DISCURSO DE ENCERRAMENTO DA XXVI TURMA DO CURSO DE MOLEIRO JÚNIOR DO CERTREM ROBERTO PROENÇA DE MACEDOMACÊDO AUDITÓRIO WALDIR DIOGO DE SIQUEIRA FORTALEZA 01.12.08 Testemunhamos mais um momento de singular significado para a história do CERTREM. A formação da XXVI Turma de Moleiros Junior cristaliza o importante papel desse Centro no esforço desenvolvido para garantir às empresas a eficiência produtiva requerida por cenários marcados por intensas mudanças, alto grau de inovação, incertezas de mercado e competitividade e competição crescentes. Estes cenários, caracterizados por transformações da economia em todas as áreas, vem vêm causando impactos em todos os segmentos, ensejando o repensar de seus modelos de gestão de pessoas e ativos para ganhos de produtividade, e nesse ponto a Educação para o Trabalho é fator crítico de sucesso. Com apurada visão prospectiva, o Setor Molineiro Nacional vem acompanhando essas mudanças, orientando-se por requisitos da qualidade, da produtividade, e, acima de tudo, da utilização de tecnologias inovadoras e apropriadas. A correta interpretação dessa nova realidade e de suas tendências sinalizam para a redefinição das Políticas de Recursos Humanos, Inovação e Tecnologia, de Produção e Comercialização, condição determinante da performance industrial numa economia regulada pelas leis de mercado. O SENAI-CE através do CERTREM, desde 1979, tem tem-se feito parceiro do segmento de molenaria nacional, preparando talentos humanos para atendimento às necessidades das unidades fabris do Brasil, e em menor escala do Paraguai, Uruguai, Portugal e Irã, procurando aumentar a eficiência da força de trabalho, adequando seus serviços formação profissional às necessidades das indústrias para assegurar o atendimento de suas demandas por novas competências para melhorar a produtividade e a satisfação da clientela específica. Os Cursos de Formação de Moleiros vem vêm sendo ministrados desde 1979, quando o Sindicato da Indústria do trigo nos estados do Pará, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, e o SENAI-CE, com o apoio da Associação dos Moinhos de Trigo do Norte e Nordeste do Brasil, assinaram convênio neste sentido ao qual aderiram outros sindicatos congêneres. Em face do êxito do 1º curso, numa iniciativa inédita, as instituições envolvidas criaram o CERTREM, com a finalidade de oferecer treinamento ao pessoal da indústria de trigo, derivados e correlatos. Dentre os que sempre apoiaram as iniciativas do CERTREM, no tocante a à capacitação de talentos humanos para atender os segmentos tritícola e panaderil, destacam-se, também, as atuações da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Ceará, Associação Brasileira da Indústria do Trigo, Sangati Berga S/A e os Grupos empresariais: J. Macedo, Jereissati, M. Dias Branco e Sales através de suas unidades Moinho Fortaleza S/A, Grande Moinho Cearense S/A e o Moinho Dias Branco S/A e Moinho Santa Lúcia. A Moagem e a Panificação figuram entre as profissões mais antigas, pois o ser humano sempre se alimentou de grãos de cereais. É remotíssima a origem do trigo, pelo menos, há seis mil anos. No início, triturava-se entre pedras rústicas. De lá pra cá muita coisa mudou. Com o passar dos tempos, aperfeiçoaram-se as técnicas da moagem do trigo. A moagem é particularmente apontada como o elo mais sólido da corrente trigo-farinhapão. No dizer de um especialista da Moagem, “nesse nosso ofício não há receitas nem mágicas, mas sim princípios importantes”. Um bom moleiro, necessariamente, tem que aliar os seus conhecimentos técnicos a uma aguda sensibilidade. O trigo para ele é como a essência para um perfumista. Ele se identifica com o cereal através do odor e do tato. Ele deve conhecer o produto final, saber a destinação, o que muito facilitará a tarefa de regulagem, que é muito complexa. Pelo seu posicionamento na estrutura da empresa, o MOLEIRO tem que ser dotado de uma importante qualidade intrínseca - a capacidade de liderança. A função do moleiro no moinho, será importante, tão mais importante, se ele buscar sempre novos conhecimentos e distribuí-lo no seu plano de trabalho. Essa busca permanente não deve se restringir a simples atualização, mas deve se estender à pesquisa de laboratório, à descoberta de melhores técnicas visando um produto cada vez melhor e de baixo custo de produção. Assim estará contribuindo para o progresso da empresa e do seu próprio ofício. Este é o perfil do profissional que estamos formando. Ao longo de 30 trinta anos de atuação, o CERTREM tem realizado relevante trabalho na capacitação de técnicos para o mercado de trabalho da Moagem e Panificação. Por representar um dos mais bem bem-sucedidos empreendimentos na área de formação profissional do Sistema Indústria, estaremos lançando daqui a pouco o livro “Memórias do CERTREM” para contar e guardar essa história construída, especialmente, por pessoas que acreditam na construção da cidadania pela educação. E hoje, formando a XXVI Turma de Moleiros oriundos dos Estados de AL, BA, CE, DF, MG, PE, PR, RN, RS, SP, SE, o CERTREM totaliza 507 especialistas formados beneficiando a 20 vinte estados da Federação, excetuando aqueles que não tem têm nenhuma unidade fabril de moagem em seu território. Antes de encerrar, congratulo-me com os concludentes, com o sentimento de dever cumprido, na certeza de que o fortalecimento do setor estará assegurado através do desempenho profissional de cada um de vocês. Ancorado na experiência de longos anos de atuação no setor, me permito dar-lhes um conselho. Adotem como meta a busca pela aprendizagem, a educação continuada, a reciclagem e o aperfeiçoamento ao longo de toda a vida. O conhecimento tornou-se algo perecível em função do acelerado desenvolvimento tecnológico. Assim, as competências que vocês estão levando logo estarão obsoletas. Tratem de repô-las, atualizaatualizá-las. Para tanto, não se afastem das fontes de conhecimento e do autodesenvolvimento. Essa é a principal receita para quem quer o sucesso, para quem tem sucesso! Desejo que vocês sejam todos bem bem-sucedidos e que as empresas onde vocês aplicarão seus conhecimentos cresçam [em] com conjunto. Ao chegar o momento dos agradecimentos, enaltecemos a imprescindível colaboração do corpo docente do curso, essencial para o pleno êxito da XXVI turma. A equipe do CERTREM, professores, técnicos e coordenadores que, neste momento, já se dedica á à realização do XXVII curso, programado para 2009. Aos quatro moinhos de trigo e à indústria de panificação, razão da existência e para os quais o CERTREM está orientado. Dirijo-me agora a uma pessoal especial e que muito tem a ver com o sucesso do CERTREM e da industria indústria do trigo no Ceará. O amigo Pedro Paulo Soares de Moura, dinâmico profissional patrono dessa turma, que durante 50 cinquenta anos, isto mesmo, foi meio século de dedicação às atividades na área do trigo, tempo em que sempre apoiou o CERTREM. Queria citar aqui, pelo exemplo que ele representa, as qualidades essenciais do Moura. Sua trajetória foi construída na plataforma da ética, do trabalho honrado, da conduta voltada para resultado, da cooperação, da busca pelo saber, da crença no futuro. Por isso, caros concludentes, acredito que esteja justificada sua escolha para ser o paraninfo da turma que vocês representam. É pois justo que se faça essa homenagem. Quero mais uma vez destacar o elevado espírito de parceria que caracteriza a relação do CERTREM com seus clientes, empresas e instituições. Os resultados que hoje comemoramos não teriam tão grande dimensão se fossem fruto de uma ação isolada. Finalizo agradecendo a equipe do SENAI/CERTREM na pessoa do diretor regional do SENAI, Francisco Magalhães, conquistas. Feliz Natal e Prospero Ano Novo !!!!! Muito obrigado. por conduzi-lo a tantas PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DE SOLENIDADE PROMOVI DA PELA ASSEMBLÉIA LEGISL ATIVA DO ESTA DO DO CEARÁ, EM HOMENAGEM AO DIA DA INDÚSTRIA FORTALEZA, CEARÁ - 02/06/20 08 Saudação aos membros da mesa de honra, cujos nomes serão fornecidos pelo cerimonial. Saudação aos demais homenageados: Yolanda Vidal Queiroz, Ivens Dias Branco, José Bezerra DE Menezes (Binho) e à pessoa que irá representar o Dr. Demócrito Dummar. Saudação aos empresários, autoridades e convidados. _______________________________ Senhoras e senhores, boa boa-noite! Inicialmente, gostaria de agradecer, em nome dos empresários aqui homenageados, aos deputados integrantes dessa assembléia assembleia legislativa, pela indicação de nossos nomes para receber essa honrosa homenagem. Agradeço, de forma especial, ao deputado Domingos Filho, presidente desta casa, ao deputado Adahil Barreto, proponente da homenagem, e ao deputado Sérgio Aguiar, presidente da Comissão de Indústria, Comércio, Turismo e Serviço desta AssembléiaAssembleia. Nós, empresários, temos um compromisso claro com o desenvolvimento do estado e do país. A construção de uma sociedade mais justa e harmônica é tarefa de todos – gestores públicos, políticos, empresários e trabalhadores – e, por isso mesmo, se faz tão complexa e fascinante. aA cada agente dessa grande tarefa, em seus diferentes setores - mas dentro de um ideal comum, cabem responsabilidades e deveres específicos. Para alcançarmos os resultados desejados, é necessário que as nossas empresas, as entidades de classe, os poderes públicos e demais agentes da sociedade, estejam alinhados, discutindo e compartilhando idéias ideias e projetos sobre os temas mais relevantes para o desenvolvimento do Ceará. A expansão do setor industrial cearense depende de um conjunto amplo de iniciativas interligadas. Precisamos enfrentar questões já há muito superadas por alguns estados nordestinos que competem conosco. Queremos crescer mais e gerar mais e melhores empregos. Para isso, precisamos do apoio das forças políticas do nosso estado. O Ceará merece isso. Apesar de, ano após ano, nosso crescimento obter índices superiores à média nacional, só conseguimos contribuir com cerca de 2% para o PIB nacional. Para tentarmos ultrapassar esse índice, é imprescindível ao nosso estado agilizar a implantação de projetos estruturantes, que permitam mudar a inflexão do nosso desenvolvimento e nos conduzir a um patamar de crescimento compatível com estados de maior vigor econômico. O que podemos fazer para reverter esse quadro? Teremos mesmo a refinaria? E a nossa ZPE? E a tão esperada siderúrgica? Além dessas incertezas, ainda temos que nos deparar com a criação da CSS – Contribuição Social da Saúde, mais um imposto na já excessiva carga tributária brasileira, que compromete a competitividade de nossas empresas. (fazer alusão a outros fatores da conjuntura econômica). Mas, mesmo em face de tanta adversidade, vontade de trabalhar é o que não falta aos empresários cearenses. Exatamente por isso, esta casa, que congrega os ilustres deputados do nosso estado, nos reuniu hoje, para nos prestar esta homenagem, enquanto representantes do setor industrial cearense. 2 Sobre Dona Yolanda Queiroz, gostaria de dizer que ela personifica a alma da mulher cearense, dotada de muita força de vontade, aliada aos sentimentos de respeito e afeto que devem permear as relações cotidianas de trabalho. É, para nós, um exemplo vivo de integridade, na condução das empresas do Grupo Edson Queiroz. Tive a honra de estar presente à entrega do Prêmio “Personalidade do Ano”, pela Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos, à Dona Yolanda Queiroz. Essa homenagem ratificou o exemplo que ela é para toda a classe industrial brasileira, por sua capacidade empreendedora, por sua crença no desenvolvimento, por sua consciência de que a atuação empresarial deve ultrapassar a linha de produção e aspirar o espaço coletivo e o bem- comum. Também homenageado hoje, o meu amigo Ivens Dias Branco, presidente do Grupo Dias Branco, maior grupo privado do setor de massas e biscoitos do país. Nosso estado é testemunha do fantástico crescimento desse grupo empresarial, que teve seu início com uma pequena panificadora. Isso foi possível graças à inteligência e ao trabalho incansável do Ivens, bases de sua trajetória pessoal e profissional, honrada por seu espírito justo, solidário e, sobretudo, inovador. O jovem empresário Binho Bezerra também é um legítimo representante do espírito de luta da classe empresarial cearense, à frente do processo de expansão do Bic Banco, nos últimos anos. O banco comemora, em 2008, 70 setenta anos de existência, consolidando-se como grande instituição, em um mercado altamente competitivo, no setor de financiamento para pequenas e médias empresas. Por fim, as homenagens desta noite recaem, também, sobre o meu amigo Demócrito Dummar, por quem a sociedade cearense ainda guarda luto. Seus ideais de cidadania, defendidos firmemente por sua empresa de comunicação, atestam o perfil do ser humano e do profissional, que personificou a essência do jornalismo cearense. Sua contribuição à sociedade e ao estado foi reconhecida oficialmente pela FIEC em 1995, quando o jornalista foi homenageado com a Medalha do Mérito Industrial. O grupo ‘o povo’, o empresário e o ser humano Demócrito Dummar se tornaram parceiros da indústria cearense, dividindo os ideais de trabalho árduo com a visão de responsabilidade cidadã. 3 Demócrito Dummar deixou seu legado registrado, por ocasião do aniversário de 80 oitenta anos de ‘o povo’. Em função dessa grandiosa obra, Demócrito foi escolhido pela Confederação Nacional da Indústria, no início do mês de abril, para receber a “Ordem do Mérito Industrial”, comenda maior daquela confederação, homenagem que lhe será prestada no próximo dia 19 de junho. Senhoras e senhores, em nome de toda a classe industrial cearense, gostaria de agradecer à Assembléia Assembleia Legislativa por esta homenagem, por vermos reconhecidas e enaltecidas, nesta casa, as histórias de homens e mulheres que, com o seu trabalho, sua ousadia, sua determinação e seu espírito empreendedor, acreditam que podem contribuir com o desenvolvimento do estado do Ceará. A todos os senhores e senhoras presentes, o meu muito obrigado. 4 SUGESTÃO PARA O PRONUNCIAMENTO DA SRA. WÂNIA CYSNE DE MEDEIROS DUMMAR, VICE-PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DA ENTREGA DO PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL 2008 CASA DA INDÚSTRIA, 03/12/2008 SAUDAÇÃO INICIAL AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. _______________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA BOA-NOITE! GOSTARIA, INICIALMENTE, DE RESSALTAR QUE É PARA MIM UMA GRANDE HONRA PODER REPRESENTAR O PRESIDENTE ROBERTO MACÊDO, AQUI, ESTA NOITE, E DIZER, TAMBÉM, QUE É UMA ENORME SATISFAÇÃO ESTAR PRESENTE A ESTA SOLENIDADE, PORQUE O TEMA RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL ME É MUITO CARO E FAMILIAR. EM PARALELO A TODAS AS LUTAS EMPRESARIAIS COM FOCO NO CRESCIMENTO, NA DINÂMICA DOS MERCADOS, NA COMPETITIVIDADE, NA INSERÇÃO INTERNACIONAL E NAS EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE, OS VALORES QUE DEFINEM E ORIENTAM A AÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL REALMENTE SE CONSOLIDAM QUANDO ELA É ADOTADA COMO DIRETRIZ ESTRATÉGICA PELA EMPRESA. POR ESTA ESSA RAZÃO, ME SINTO MUITO FELIZ POR SABER QUE TEMOS AQUI ESTA NOITE 13 EMPRESAS QUE ADOTARAM ESSA DIRETRIZ ESTRATÉGICA E, POR ISSO, SERÃO AGRACIADAS COM O PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL, NAS MODALIDADES: PRODUÇÃO MAIS LIMPA, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE E REÚSO DA ÁGUA. COMO É DO CONHECIMENTO DE TODOS, NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, AS EMPRESAS DEIXARAM DE SER VISTAS COM A ÚNICA FUNÇÃO DE INSTITUIÇÕES GERADORAS DE LUCRO E PASSARAM A ASSUMIR OUTROS PAPÉIS, RELACIONADOS ÀS QUESTÕES DE CARÁTER SOCIAL, POLÍTICO E AMBIENTAL. ESSA MUDANÇA TEVE ORIGEM NA JUNÇÃO DE TRÊS GRANDES FORÇAS, QUE INTERAGEM SIMULTANEAMENTE: O GOVERNO, A SOCIEDADE E O MERCADO. O MUNDO EMPRESARIAL E A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA RECONHECEM A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL COMO VALORES PERMANENTES. OS INVESTIMENTOS DESTINADOS À GESTÃO AMBIENTAL E A CONSCIÊNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL PELAS EMPRESAS SÃO ASPECTOS QUE FORTALECEM A IMAGEM POSITIVA DAS ORGANIZAÇÕES DIANTE DOS MERCADOS EM QUE ATUAM, DOS SEUS COLABORADORES, CONCORRENTES E FORNECEDORES. A RESPONSABILIDADE CONTÍNUO DA EMPRESA SOCIAL COM EMPRESARIAL SEU TRADUZ COMPORTAMENTO O COMPROMISSO ÉTICO E COM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, PROMOVENDO AO MESMO TEMPO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE SUA FORÇA DE TRABALHO, DE SUAS FAMÍLIAS, DA COMUNIDADE LOCAL E DA SOCIEDADE COMO UM TODO, SENDO HOJE UM FATOR TÃO IMPORTANTE PARA AS EMPRESAS COMO A QUALIDADE DO PRODUTO OU DO SERVIÇO. ESTUDOS MOSTRAM QUE, ATUALMENTE, MAIS DE 70% DOS CONSUMIDORES PREFEREM MARCAS E PRODUTOS QUE TENHAM CORRELAÇÃO COM ALGUM TIPO DE AÇÃO SOCIAL E AMBIENTAL. A EMPRESA SOCIALMENTE RESPONSÁVEL É AQUELA QUE POSSUI A CAPACIDADE DE OUVIR OS INTERESSES DE SUAS DIFERENTES PARTES FORMADORAS - ACIONISTAS, FUNCIONÁRIOS, PRESTADORES DE SERVIÇO, FORNECEDORES, CONSUMIDORES, COMUNIDADE, GOVERNO E MEIO- AMBIENTE - E CONSEGUIR INCORPORÁ-LOS NO PLANEJAMENTO DE SUAS ATIVIDADES, BUSCANDO 2 ATENDER ÀS DEMANDAS DE TODOS E NÃO APENAS DOS ACIONISTAS OU PROPRIETÁRIOS. NESSE CONTEXTO, A EMPRESA É SÓCIOSOCIO-AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL QUANDO VAI ALÉM DA OBRIGAÇÃO DE RESPEITAR AS LEIS, PAGAR IMPOSTOS E OBSERVAR AS CONDIÇÕES ADEQUADAS DE SEGURANÇA E SAÚDE PARA OS TRABALHADORES. E FAZ ISSO POR ACREDITAR QUE ASSIM SERÁ UMA EMPRESA MELHOR E ESTARÁ CONTRIBUINDO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, AGREGANDO VALOR À IMAGEM DA EMPRESA. NO BRASIL, O MOVIMENTO DE VALORIZAÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL GANHOU FORTE IMPULSO A PARTIR DA DÉCADA DE 90, ATRAVÉS DA AÇÃO DE ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, INSTITUTOS DE PESQUISA E EMPRESAS SENSIBILIZADAS PARA A QUESTÃO. NÃO POSSO DEIXAR DE RESSALTAR QUE O CEARÁ FEZ ESCOLA DESDE MUITO CEDO COM RELAÇÃO A ESSE TEMA, ADOTANDO UMA POSTURA DE VANGUARDA QUE CHAMOU A ATENÇÃO DA LEVANDO O EX-PRESIDENTE CONFEDERAÇÃO DESTA CASA, NACIONAL JORGE DA PARENTE, A INDÚSTRIA, ASSUMIR A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO TEMÁTICO PERMANENTE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, DAQUELA CONFEDERAÇÃO, A CONVITE DO PRESIDENTE ARMANDO MONTEIRO. A FIEC É UMA ENTIDADE DE REFERÊNCIA NO DEBATE NACIONAL SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E O CEARÁ TEM DADO PASSOS LARGOS NO SENTIDO DA PROFISSIONALIZAÇÃO DESSA ÁREA E NA BUSCA POR ESTRATÉGIAS DE INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO. FOI UMA DAS PRIMEIRAS ENTIDADES DO SISTEMA CNI A IMPLANTAR UM GRUPO DE AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, QUE EVOLUIU PARA A CRIAÇÃO DO FIRESO – INSTITUTO FIEC DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CUJA COORDENAÇÃO HONROSAMENTE ME FOI ENTREGUE. 3 NÃO PRETENDO LISTAR AQUI TODAS AS ATIVIDADES DO SISTEMA FIEC NESSA ÁREA, PARA NÃO CANSÁ-LOS, MAS NÃO POSSO DEIXAR DE RESSALTAR ALGUMAS AÇÕES DA ENTIDADE. DESDE 1998, O SENAI-CEARÁ ADMINISTRA O PARQUE BOTÂNICO DO CEARÁ, COM 190 HECTARES, QUE ABRIGA UMA COBERTURA VEGETAL TÍPICA DE DISPÕE DE EDUCADORES AMBIENTAIS TABULEIRO COSTEIRO E DA CAATINGA. PARA MINISTRAR PALESTRAS AOS ESTUDANTES E SERVE, TAMBÉM, DE CELEIRO PARA A PRODUÇÃO DE ARTIGOS ACADÊMICOS, ASSIM COMO FONTE DE PESQUISA PARA AS UNIVERSIDADES LOCAIS. O PARQUE VEM REALIZANDO, TAMBÉM, UM PROJETO DE PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS NATIVAS, TANTO ORNAMENTAIS COMO MEDICINAIS. ESSAS MUDAS, PRÓPRIAS DO ECOSSISTEMA CAATINGA, DESTINAM-SE À DOAÇÃO PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS, ESCOLAS E OUTRAS ENTIDADES. AINDA NO ROL DE AÇÕES DA FIEC, DESTACAMOS, NO ANO DE 2002, A CRIAÇÃO DE SEU CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE, VISANDO ORIENTAR AS EMPRESAS FILIADAS AOS NOSSOS SINDICATOS QUANTO AOS ASSUNTOS RELATIVOS À CORRETA GESTÃO AMBIENTAL. EM 2004, INSTITUÍMOS O PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL, UMA PARCERIA DA FIEC E SENAI, COM ÊNFASE NAS SEGUINTES CATEGORIAS: PRODUÇÃO MAIS LIMPA; EDUCAÇÃO AMBIENTAL; E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE. POSTERIORMENTE, FOI INCLUÍDA OUTRA MODALIDADE, A DE REÚSO DA ÁGUA. CRIAMOS, TAMBÉM, O NÚCLEO DE MEIO AMBIENTE DO SISTEMA FIEC -( NUMA), RESPONSÁVEL PELO ASSESSORAMENTO AMBIENTAL DAS EMPRESAS FILIADAS AOS NOSSOS SINDICATOS E A QUEM CABE A COORDENAÇÃO DESTE PRÊMIO. GOSTARIA, NESTA OPORTUNIDADE, DE AGRADECER O CONSTANTE APOIO DO DIRETOR REGIONAL DO SENAI-CEARÁ, DR. FRANCISCO DAS CHAGAS MAGALHÃES, ÀS ATIVIDADES DO NUMA, E AGRADECER E PARABENIZAR O DR. RENATO ARAGÃO, GERENTE DO NUMA E RECONHECIDO DEFENSOR DAS 4 QUESTÕES LIGADAS AO MEIO AMBIENTE, TANTO EM NOSSO ESTADO COMO NACIONALMENTE. FINALIZANDO, QUERO PARABENIZAR TODAS AS EMPRESAS QUE SE INSCREVERAM PARA O PRÊMIO E, DE ANTEMÃO, AQUELAS QUE SERÃO AGRACIADAS COMO VENCEDORAS. PARA NÓS, INDUSTRIAIS CEARENSES, É MUITO GRATIFICANTE VERMOS O PRÊMIO FIEC POR DESEMPENHO AMBIENTAL SER RECONHECIDO POR EMPRESAS DA MAGNITUDE DAS QUE ESTÃO REPRESENTADAS NESTE AUDITÓRIO, POIS ISSO NOS DÁ A EXATA DIMENSÃO DE QUE ESSAS ORGANIZAÇÕES INCORPORARAM, NA ESSÊNCIA DE SUA GESTÃO, OS CONCEITOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL. A SOCIEDADE BRASILEIRA ESPERA QUE AS EMPRESAS CUMPRAM UM NOVO PAPEL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: SEJAM AGENTES DE UMA NOVA CULTURA, SEJAM ATORES DE MUDANÇA SOCIAL, SEJAM CONSTRUTORES DE UMA SOCIEDADE MELHOR. ÀS EMPRESAS SELECIONADAS, MAIS UMA VEZ, OS MEUS PARABÉNS E A TODOS OS PRESENTES, O MEU MUITO OBRIGADA! BOA BOA-NOITE! 5 PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE DA FIEC, ROBERTO MACÊDO, POR OCASIÃO DA HOMENAGEM DO SISTEMA FIEC À SEMANA DA PÁTRIA Casa da Indústria, 04/09/2008 SENHORES DIRETORES BOM BOM-DIA! E COLABORADORES DO SISTEMA FIEC, ESTAMOS REUNIDOS AQUI ESTA MANHÃ PARA PRESTARMOS UMA PEQUENA HOMENAGEM PELO TRANSCURSO DA SEMANA DA PÁTRIA. NA MINHA OPINIÃO, O QUE FAZ UM PAÍS NÃO SÃO OS LIMITES GEOGRÁFICOS, POLÍTICOS OU ECONÔMICOS. O QUE TRANSFORMA UM SIMPLES TERRITÓRIO E UM CONJUNTO DE PESSOAS EM UM PAÍS VERDADEIRO É SUA CULTURA E SEUS COSTUMES. E O PATRIOTISMO É O ELO QUE UNE TODAS AS PESSOAS. O SENTIMENTO DE AMOR À PÁTRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O QUE É CIDADANIA DEVEM SER ENSINADOS ÀS NOSSAS CRIANÇAS E NELAS ALIMENTADOS DESDE A INFÂNCIA. É PRECISO CONVERSARMOS COM OS NOSSOS FILHOS E NETOS SOBRE AS GRANDES REALIZAÇÕES DESTE PAÍS, SOBRE OS GRANDES FEITOS DA NOSSA HISTÓRIA, A FIM DE PROPORCIONAR-LHES MAIOR COMPREENSÃO, AMOR E RESPEITO PELO BRASIL. COM ESSE MESMO OBJETIVO, TAMBÉM DEVEMOS LEVÁ-LOS A CONHECER OS PROBLEMAS SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS QUE CONSTITUEM OBSTÁCULOS PARA O ENGRANDECIMENTO DESTA NAÇÃO. O CONHECIMENTO SOBRE NOSSOS PROBLEMAS E NOSSAS ENORMES POTENCIALIDADES DESPERTARÃO NESSES JOVENS O DESEJO DE TRABALHAR POR ESTE PAÍS E DE VÊ-LO CRESCER MAIS E MAIS A CADA DIA. ESTAMOS NA SEMANA DA PÁTRIA E O DIA 7 DE SETEMBRO DEVE SER UM DIA EMBLEMÁTICO PARA TODOS NÓS, PORQUE TEMOS BASTANTE COISAS DE QUE NOS ORGULHAR. SOMOS UM POVO QUE TRABALHA MUITO. QUE FAZ PIADA DOS PROBLEMAS E ENFRENTA OS DESAFIOS SAMBANDO. QUE ACOLHE TODAS AS RAÇAS E RELIGIÕES. QUE POSSUI A MAIOR DIVERSIDADE BIOLÓGICA DO PLANETA. QUE OFERECE TODOS OS TIPOS DE CLIMAS PARA CONTENTAR TODA GENTE. O POVO BRASILEIRO É UM POVO HOSPITALEIRO, QUE SE ESFORÇA PARA FALAR A LÍNGUA DOS TURISTAS E NÃO MEDE ESFORÇOS PARA ATENDÊ-LOS BEM. PATRIOTISMO É AMAR ESTE PAÍS, COM TODOS OS ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS QUE ELE ENCERRA. MAS SER PATRIOTA É MUITO MAIS DO QUE ISSO. SER PATRIOTA É IR VOTAR, NÃO POR QUE É OBRIGATÓRIO, MAS POR QUE VOCÊ CONHECE O TRABALHO DO CANDIDATO, ACOMPANHOU-O NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS OU SABE QUE ELE MERECE UM “VOTO” DE CONFIANÇA. PATRIOTISMO É ACOMPANHAR DE PERTO O QUE OS GOVERNANTES ESTÃO FAZENDO NA SUA CIDADE, NO SEU ESTADO E NO PAÍS. PATRIOTISMO É RECOLHER CORRETAMENTE OS SEUS IMPOSTOS. É SE REUNIR COM SEUS PARES, AMIGOS E VIZINHOS E EXIGIR MAIS EDUCAÇÃO, SAÚDE E POLICIAMENTO NA SUA CIDADE. 2 É NÃO SE CALAR PERANTE AS INJUSTIÇAS PRATICADAS POR QUEM QUER QUE SEJA. É NÃO JOGAR LIXO NAS RUAS, É CEDER O ASSENTO OU O LUGAR NA FILA AOS IDOSOS OU GESTANTES. PATRIOTISMO É SABER CANTAR O HINO NACIONAL E FAZÊ-LO COM ORGULHO. O BRASIL NÃO PODE SER CONFUNDIDO COM SEUS “MAUS” GOVERNANTES E COM SEUS POLÍTICOS CORRUPTOS. ESTAMOS EM UM ANO ELEITORAL E O MAIOR LEGADO QUE PODEMOS DEIXAR AOS NOSSOS FILHOS É VOTAR CONSCIENTEMENTE, É ELEGER GOVERNANTES SÉRIOS, QUE SE COMPROMETAM EFETIVAMENTE COM UMA BOA GESTÃO DA NOSSA CIDADE. QUE A SEMANA DA PÁTRIA RESGATE EM NÓS A CERTEZA DE UM AMANHÃ MELHOR. MUITO OBRIGADO E UM BOM DIA DE TRABALHO PARA TODOS! 3 PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ABERTURA DO IV INOVA – SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO NORDESTE. LOCAL:CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ FORTALEZA, 06 DE AGOSTO DE 2008 Saudação inicial aos membros da mesa de honra, cujos nomes serão fornecidos pelo cerimonial. Saudação especial ao Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Machado Rezende. Saudação aos empresários, autoridades e demais convidados. ___________________________________________________________ Senhoras e Senhores, boa boa-noite! Estou muito satisfeito em poder falar, nesta noite, em um tom bem positivo, por visualizar que estão postos os desafios e as condições necessárias para que a economia brasileira entre em um período de crescimento sustentável. Os indicadores confirmam a liderança da indústria no desenvolvimento do país, ao registrarem um crescimento de 6,2% no primeiro semestre de 2008 e uma seqüência sequência de 23 meses de índices positivos na geração de empregos. No âmbito do estímulo à produção industrial, um fator que merece especial destaque, este ano, foi o lançamento, pelo governo federal, da “política de desenvolvimento produtivo”, cujo lema é “inovar e investir para sustentar o crescimento”. Serão cerca de R$ $ 25o bilhões até 2011, com o objetivo de "revitalizar" a indústria, o que mostra a preocupação dos responsáveis pela política econômica com a competitividade do setor industrial brasileiro. Apoiando essa iniciativa, temos ainda a política industrial, tecnológica e de comércio exterior; O Plano de desenvolvimento da educação e o plano de ação em ciência, tecnologia e inovação. Frente a isso, é indispensável elevar a capacidade de inovação das empresas brasileiras, para agregar valor aos produtos nacionais, de forma que não sejamos mais lembrados apenas como grandes exportadores de commodities. Temos no Brasil ainda um grande desafio a superar: o baixo nível de convivência com a ciência, a tecnologia e a inovação. E o presente seminário é uma oportunidade para nos conscientizarmos da necessidade imperiosa de mudarmos essa cultura. Há dez anos foi dado o primeiro passo nesse sentido, quando foram instituídos os fundos setoriais de desenvolvimento científico e tecnológico, que posteriormente foram reforçados com outras medidas. Quero destacar que os nossos dirigentes públicos entenderam que incentivar a inovação nas empresas não é apenas uma política de governos e sim, uma política de estado. Com essa visão, o governo federal assegurou os recursos necessários à execução do Plano de Ação 2007-2010, do Ministério da Ciência e Tecnologia, intitulado “ciência, desenvolvimento nacional”. tecnologia e inovação para o A esse plano do Ministério da Ciência e Tecnologia, se somam os esforços da Confederação Nacional da Indústria, (CNI), e de suas federações estaduais, que têm o compromisso, expresso no mapa estratégico da indústria, de contribuir para triplicar os investimentos da indústria brasileira em pesquisa e desenvolvimento, elevando dos atuais 0,4% do PIB para 1,2%, que, somados aos aportes governamentais nos fará saltar de um total de 1% para 2% do PIB até 2010. Ao atingir a meta comprometida pelo setor industrial brasileiro, teremos consolidado consolidada a mudança cultural da área empresarial a que me referi há pouco. No entanto, para que haja essa mudança cultural, precisamos estar totalmente integrados com as universidades públicas e privadas brasileiras. A propósito, as universidades privadas, que concentram, hoje cerca de 70% do alunato brasileiro, precisam investir mais na geração de conhecimento por meio de estudos e pesquisas. O governo federal já vem trabalhando na difícil missão de alinhar a política industrial e a política macroeconômica. Resta agora fazer um esforço adicional para também alinhar a elas uma política de desenvolvimento regional, o que, lamentavelmente, ainda não ocorreu. No que diz respeito à região Nordeste, não estamos reivindicando ações assistenciais. Queremos, sim, tratamento adequado às nossas peculiaridades, dentro do contexto regional. Juntos, neste importante fórum, que é o inova, iremos estudar de que maneira isso pode ser conduzido. Buscaremos aqui respostas a algumas questões. Senão, vejamos: O que fazer para estimular a inovação nas indústrias da região Nordeste, sem o caráter de paternalismo ou protecionismo ? O que fazer para inserir as micro e pequenas empresas, que constituem a grande maioria do setor produtivo nordestino, nesse processo estratégico ? O que fazer para utilizar mais e melhor os recursos disponíveis nos programas destinados à inovação tecnológica ? O que fazer para qualificar adequadamente as pessoas visando atender às demandas tecnológicas do programa da nova indústria da CNI ? O que fazer para melhor utilizar todo o potencial e a infra-estrutura do sistema indústria pertinentes à inovação ? Consciente da relevância destas dessas questões, a FIEC, através do INDI, em uma exemplar ação de parceria com a CNI, com o Ministério da Ciência e Tecnologia, com a financiadora de estudos e projetos (FINEP), com o governo do estado do Ceará, através da SECITECE, com o Parque de Desenvolvimento Tecnológico – (PADETEC) e com a Dinâmica Eventos, resolveu viabilizar o presente seminário, já em sua 4ª edição. Ao agradecer a significativa contribuição destes parceiros, quero também expressar a gratidão da nossa federação a todos os que terão participação ativa nas atividades do Inova, em especial ao Sr. Ji Oh Song, vicepresidente mundial de P&D da Sansung, que, atendendo ao nosso convite, gentilmente deslocou-se da distante Coréia, vindo ao Brasil pela primeira vez. Estou seguro de que os que atenderam ao nosso convite para participar do Inova colocarão todo o empenho para encontrar respostas a essas questões. Finalizando, gostaria de reafirmar que ciência e tecnologia são fatores fundamentais para o aumento da produtividade, da competitividade e da sustentabilidade das empresas. Além disso, a ciência e a tecnologia são indispensáveis para responder às questões ligadas ao desenvolvimento regional, à melhoria da educação e da saúde, à adequada gestão dos recursos ambientais, enfim, para melhorar a qualidade de vida das pessoas e da sociedade como um todo. Muito obrigado! SUGESTÃO PARA O PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DO IV INOVA – SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO NORDESTE CENTRO DE CONVENÇÕES DO CEARÁ - 08/08/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. AGRADECIMENTO ESPECIAL ÀS ENTIDADES PATROCINADORAS E APOIADORAS (A relação deve ser fornecida pelo INDI ou DINÂMICA EVENTOS). SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA BOA-NOITE! ESTAMOS AQUI HOJE À NOITE, PARA ENCERRAR OS TRABALHOS DA TECNOLÓGICA 2008 E DO 4º INOVA. FORAM 3 TRÊS DIAS DE PALESTRAS E DEBATES MUITO RICOS, QUE ,‒ TENHO CERTEZA ‒, ATENDERAM PLENAMENTE OS OBJETIVOS A QUE SE PROPUNHAM OS DOIS EVENTOS. GOSTARIA DE DISCORRER UM POUCO SOBRE OS NÚMEROS DOS EVENTOS: (aqui, existe a possibilidade de o Sr. passar a palavra ao Dr. Jurandir Picanço, para ele fazer a explanação sobre os dados). DADOS SOBRE A TECNOLÓGICA 2008 E SOBRE O 4º INOVA. (CONTINUANDO) GOSTARIA DE FAZER, AGORA, ALGUNS DESTAQUES SOBRE AS QUESTÕES DISCUTIDAS NOS PAINÉIS DO INOVA E SOBRE O QUE “APRENDEMOS” NESSES ÚLTIMOS 3 TRÊS DIAS: O GOVERNADOR CID GOMES, POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE ABERTURA DO INOVA, DISSE-NOS QUE O TEMA INOVAÇÃO É BASTANTE INSTIGANTE E EU GOSTARIA DE, AQUI, RATIFICAR AS PALAVRAS DELE, FAZENDO UM APELO AOS EMPRESÁRIOS NORDESTINOS PARA QUE BUSQUEM INSERIR A INOVAÇÃO NA PAUTA DO DIA A DIA DE SUAS EMPRESAS, ESTIMULANDO SEUS COLABORADORES A BUSCAREM CONTINUAMENTE SOLUÇÕES CRIATIVAS E INOVADORAS PARA OS MAIS DIVERSOS PROBLEMAS QUE AFETAM A EMPRESA. AINDA NA SESSÃO DE ABERTURA DO INOVA, O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO PARANÁ, RODRIGO LOURES, REPRESENTANDO SEGUINTE O FRASE: PRESIDENTE “INOVAÇÃO DA É CNI, 25% ALERTOU-NOS MÉTODO COM E A 75% MENTALIDADE, CONSCIÊNCIA E ATITUDE”. CORROBORANDO ESSA FRASE, O DIRETOR DO MONITOR GROUP, GUSTAVO ZEVALLOS, DISSE QUE “O PROCESSO DE INOVAÇÃO ALIA DISCIPLINA À CRIATIVIDADE”. 2 O VICE-PRESIDENTE DA SAMSUNG, JI OH SONG, PRESENTEOU-NOS COM UMA BRILHANTE PALESTRA SOBRE INOVAÇÃO, DESTACANDO, SOBRETUDO, QUE ELA NÃO SE DÁ APENAS ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA RADICAL. INOVAÇÃO SE DÁ, TAMBÉM, ATRAVÉS DA MELHORIA INCREMENTAL DE UM PRODUTO OU PROCESSO, OU QUANDO MELHORAMOS A INSERÇÃO DE UMA MARCA NO MERCADO, ABRIMOS UM NOVO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO OU CRIAMOS UMA NOVA METODOLOGIA DE GESTÃO. E ESSA QUESTÃO É FUNDAMENTAL PARA QUEBRARMOS O PARADIGMA DE QUE INOVAR É UM “BICHO DE SETE CABEÇAS”, QUE DEMANDA RECURSOS TECNOLÓGICOS DE PONTA, ALTOS INVESTIMENTOS E RISCOS INCALCULÁVEIS. O DR. EVANDRO MIRRA, GERENTE DE TECNOLOGIA DA - AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, ELOGIOU A PERSISTÊNCIA DAS ENTIDADES CEARENSES EM REALIZAREM O INOVA E EU DESTACO, NESTA OCASIÃO, QUE PERSISTÊNCIA É, INDUBITAVELMENTE, A MAIOR QUALIDADE DO POVO NORDESTINO. E, TALVEZ EXATAMENTE POR ESSA NOSSA CARACTERÍSTICA, O DR. EVANDRO MIRRA NOS PROPÔS, ONTEM, UM GRANDE DESAFIO, COLOCANDO À NOSSA DISPOSIÇÃO A INTELIGÊNCIA DA ABDI E O PODER DE ARTICULAÇÃO DA RENAPI – REDE NACIONAL DE AGENTES DE POLÍTICA INDUSTRIAL. 3 O DESAFIO É A COORDENAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO, COM A PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTANTES DOS ESTADOS DO NORDESTE, QUE TERÁ O OBJETIVO DE FAZER CONVERGIR OS PLANOS ESTADUAIS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO E O “PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL” COM A RECÉM RECÉM-LANÇADA “POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO”. ENFIM, O QUE NÃO FALTOU AO INOVA FORAM QUESTIONAMENTOS SOBRE O QUE FAZER PARA ESTIMULAR A MAIOR INSERÇÃO COMPETITIVA DAS EMPRESAS NORDESTINAS NOS MERCADOS INTERNO E EXTERNO, ATRAVÉS DA INOVAÇÃO. E TAMBÉM NÃO FALTARAM DÉIAS IDEIAS ESTIMULANTES E EXPERIÊNCIAS EXITOSAS. CABE-ME DESTACAR QUE O EVENTO ATINGIU PLENAMENTE O OBJETIVO A QUE SE PROPÔS, DE DISCUTIR A REALIDADE, INSTIGAR O DEBATE E APROFUNDAR A REFLEXÃO. SABEMOS QUE NÃO HÁ CAMINHOS MÁGICOS. MAS SABEMOS QUE PENSAR CONJUNTAMENTE, ESTIMULAR O PROTAGONISMO EMPRESARIAL E MOBILIZAR TODOS OS AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO, NOS DÁ UM POUCO MAIS DE CERTEZA DE ESTARMOS CONTRIBUINDO PARA ENCONTRAR NOVOS E MELHORES CAMINHOS. É NISSO QUE NÓS, PROMOTORES DO INOVA, ACREDITAMOS. A TODOS VOCÊS, O MEU MUITO OBRIGADO! 4 PRONUNCIAMENTO MACÊDO, DO DR. PRESIDENTE COMEMORAÇÃO DO DA 7º ROBERTO FIEC, POR ANIVERSÁRIO DA PROENÇA DE OCASIÃO DA ASSOCIAÇÃO ESTADUAL DOS RONDONISTAS DO CEARÁ. LOCAL: CASA DA INDÚSTRIA FORTALEZA, 08 DE OUTUBRO DE 2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO ESPECIAL AO DEPUTADO ESTADUAL JOSÉ TEODORO SOARES, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ESTADUAL DOS RONDONISTAS DO CEARÁ E AO CORONEL SÉRGIO MÁRIO PASQUALI, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS RONDONISTAS. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ___________________________________________________________ Senhoras e senhores, boa boa-noite! Gostaria de dar as boas boas-vindas a todos e prestar um voto de louvor ao governo federal, por ter retomado, em 2004, o Projeto Rondon, criado em 1967, pelo grande Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, um dos maiores desbravadores do território nacional e brasilianista de coração. O Projeto Rondon é um belo exemplo de cidadania registrado neste país, pois quando foi criado, em 1967, já trazia em seu escopo a visão da necessidade de viabilizar a participação de estudantes universitários no processo de desenvolvimento do Brasil, tendo como diretrizes a contribuição para a formação universitária, a integração dos jovens no desenvolvimento nacional e a promoção de projetos coletivos em conjunto com as comunidades assistidas. Uma das grandes vitórias da retomada do projeto é que o governo federal, através dos Ministérios da Defesa e da Educação e outros órgãos envolvidos, conseguiu reunir as maiores e mais tradicionais universidades brasileiras, nos âmbitos federal, estadual e privado, de todas as regiões. Os estudantes participantes do projeto são deslocados de uma vivência restrita para uma realidade mais abrangente, de outras comunidades e de outros estados, possibilitando-lhes uma visão crítica dos problemas e soluções de um país com dimensões continentais, como o nosso. O Projeto faz cumprir a função social da universidade, que é a de buscar soluções para os problemas concretos da sociedade em que está inserida, e cumpre, sobretudo, uma função humanista, que é a de possibilitar ao estudante usar seus conhecimentos para ajudar àqueles que precisam. Criam-se novos estudante para conceitos o papel e social perspectivas, que ele conscientiza-se deve cumprir com o os conhecimentos adquiridos na universidade e instiga-se o sentimento de patriotismo. O contato com a realidade das comunidades carentes transforma radicalmente a vida de cada um desses estudantes. A Formação profissional é complementada pelo crescimento como ser humano, pois não existe missão mais nobre do que a de servir ao seu semelhante. Parabéns, portanto, aos que fazem o Projeto Rondon no Ceará, por este 7º aniversário, e parabéns, principalmente, por contribuírem para que os nossos estudantes trilhem o caminho da cidadania e propiciem às comunidades abrangidas pelo projeto vislumbrarem oportunidades de ascençãoascensão social e de melhoria da qualidade de vida. Boa Boa-noite a todos e muito obrigado! SUGESTÃO PARA AS PALAVRAS DE BOAS BOAS- VINDAS DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DO EVENTO DE LANÇAMENTO DA PARCERIA FIEC COELCE CASA DA INDÚSTRIA - 13/10/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO ESPECIAL AO DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ, ABEL ALVES ROCHINHA E AO JORNALISTA LUIS NASSIF, COLUNISTA DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO E PALESTRANTE DO EVENTO, COM O TEMA “SITUAÇÃO ECONÔMICA DO PAÍS, VIAS DE ESCOAMENTO, LOGÍSTICA E MERCADO". SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA BOA-NOITE! GOSTARIA DE DAR AS BOAS BOAS-VINDAS A TODOS E DIZER QUE A DIRETORIA DA FIEC SENTE-SE BASTANTE GRATIFICADA POR ESTAR CUMPRINDO SEU PAPEL DE FOMENTAR A COMPETITIVIDADE DAS INDÚSTRIAS CEARENSES, ASSINANDO COM A COELCE, ESTA NOITE, CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO QUE VISA PRESTAR ATENDIMENTO PERSONALIZADO ÀS EMPRESAS ASSOCIADAS AOS NOSSOS SINDICATOS PATRONAIS. TODOS SABEMOS DESENVOLVIMENTO QUE E A ENERGIA COMPONENTE É INSUMO RELEVANTE DA BÁSICO PARA O COMPETITIVIDADE SISTÊMICA DE QUALQUER PAÍS E QUE PODE SER UM FATOR DE VANTAGEM OU DESVANTAGEM COMPETITIVA. A COELCE OFERECERÁ ÀS EMPRESAS FILADAS AOS SINDICATOS DA FIEC PRODUTOS E SERVIÇOS DIFERENCIADOS, POR MEIO DAS LINHAS “COELCE PLUS EMPRESARIAL” E “COELCE SOLUÇÕES”, COM PAGAMENTOS FACILITADOS ATRAVÉS DA FATURA MENSAL DE ENERGIA ELÉTRICA. AS VANTAGENS E FACILIDADES DOS PRODUTOS E SERVIÇOS DA COELCE PARA AS EMPRESAS SERÃO DESCRITAS DAQUI A POUCO, PELO PRESIDENTE DA EMPRESA, ABEL ROCHINHA. RATIFICO, PORTANTO, AS MINHAS BOAS BOAS-VINDAS A TODOS E A MINHA CERTEZA DE QUE ESSA PARCERIA RENDERÁ ÓTIMOS FRUTOS PARA AS NOSSAS EMPRESAS E PARA A COELCE. DESEJO A TODOS, TAMBÉM, QUE TIREM BOM PROVEITO DA PALESTRA DO JORNALISTA LUIS NASSIF, QUE OCORRERÁ DAQUI A POUCO. BOA BOA-NOITE E MUITO OBRIGADO! 2 SU GESTÃO PARA O PRONUNCIAMENTO DO DR. RO BERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, PO R OCASIÃO DO LANÇAMENTO DO “PRÊMIO CONTRIBUINTES CEARÁ 2008” CASA DA INDÚSTRIA - 14/10/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO ESPECIAL AO VICE-GOVERNADOR DO ESTADO E GOVERNADOR EM EXERCÍCIO, FRANCISCO PINHEIRO, AO SECRETÁRIO DA FAZENDA, MAURO BENEVIDES FILHO, E AO SUPERINTENDENTE DO JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE, PÁDUA LOPES, REPRESENTANDO O SISTEMA VERDES MARES. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA-NOITE! GOSTARIA DE DAR AS BOAS BOAS-VINDAS A TODOS E PARABENIZAR O GOVERNO DO ESTADO, POR MEIO DA SECRETARIA DA FAZENDA, E O SISTEMA VERDES MARES, PELA RELEVANTE INICIATIVA DE RECONHECER PUBLICAMENTE A POSTURA CORRETA E CIDADÃ DOS MAIORES CONTRIBUINTES DE ICMS DO ESTADO, QUE, COM SUAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS, INCREMENTAM OS NEGÓCIOS E DINAMIZAM A ECONOMIA LOCAL, COM A GERAÇÃO DE INÚMEROS EMPREGOS. NÃO POSSO DEIXAR DE INICIAR ESSA SOLENIDADE SEM TECER ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL, QUE TEVE ORIGEM NOS ESTADOS UNIDOS, LEVANDO EM CONTA QUE AINDA ESTAMOS NO “OLHO DO FURACÃO”. A NOSSA GRANDE QUESTÃO É DELINEARMOS COMO A CRISE NORTE-AMERICANA ESTÁ INTERFERINDO NA ECONOMIA MUNDIAL E, DE MODO ESPECÍFICO, NA ECONOMIA BRASILEIRA. NA SEMANA PASSADA, OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM QUE O RELATOR DA PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA, DEPUTADO SANDRO MABEL, HAVIA SOLICITADO O APOIO DO PRESIDENTE LULA PARA APRESSAR A VOTAÇÃO DA MATÉRIA, COMO FORMA DE AJUDAR A MINIMIZAR OS EFEITOS DA CRISE NA NOSSA ECONOMIA. ACREDITA-SE QUE A REFORMA TRIBUTÁRIA VAI FAZER COM QUE O PAÍS CAMINHE COM MAIS SEGURANÇA, AO SIMPLIFICAR O SISTEMA TRIBUTÁRIO, PERMITIR UM CONTROLE MAIOR DA ARRECADAÇÃO E CONTRIBUIR PARA DIMINUIR A CARGA TRIBUTÁRIA, DENTRE OUTROS PONTOS IMPORTANTES. OS EFEITOS DA CRISE JÁ ESTÃO SENDO PREVISTOS NA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DO GOVERNO FEDERAL PARA 2009, POIS ANTERIORMENTE HAVIA SIDO ESTABELECIDO UM CENÁRIO DE CRESCIMENTO PARA O PAÍS EM TORNO DE 5% DO PIB. ESSE ÍNDICE JÁ FOI REDUZIDO PARA 4,5%, EM UMA PREVISÃO, A MEU VER, BASTANTE OTIMISTA. O BRASIL É UM PAÍS COM ENORMES POTENCIALIDADES E SUA ESTRUTURA PRODUTIVA É BASTANTE DIVERSIFICADA. ENTRETANTO, A QUESTÃO TRIBUTÁRIA REPRESENTA, SENÃO O MAIOR, PELO MENOS UM DOS GRANDES FATORES DE INIBIÇÃO DE UM CRESCIMENTO MAIS ROBUSTO DA NOSSA ECONOMIA. NESSE CONTEXTO, O ESFORÇO PARA PROTEGER O BRASIL DA CRISE MUNDIAL DEVE PASSAR PELA REFORMA TRIBUTÁRIA, PELA IMEDIATA DIMINUIÇÃO DO GASTO PÚBLICO, PELA REDUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS, PELA MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE CRÉDITO, ESPECIALMENTE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, E POR UM RIGOROSO CONTROLE DA INFLAÇÃO. DIMINUIR A CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA É FUNDAMENTAL PARA O GOVERNO E PARA O SETOR PRODUTIVO. 2 A CRISE FINANCEIRA ATUAL, QUE ATINGE MERCADOS GLOBAIS, EXIGE MUDANÇA RADICAL DE MENTALIDADES E ATITUDES, TANTO DO PODER PÚBLICO, COMO DO SETOR PRIVADO. AS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS DEVERÃO SER DURADOURAS, POIS NÃO SE PODE DIMENSIONAR AINDA A EXTENSÃO DOS DANOS, DEVENDO-SE ADOTAR UMA PERMANENTE POSTURA DE RÍGIDO CONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS E DE PERSISTENTE BUSCA DA EFICIÊNCIA NA GESTÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS. MAS ESSA MISSÃO NÃO PODE SER EXECUTADA SOMENTE PELO ESTADO OU PELOS OCUPANTES DO GOVERNO, POIS É DEVER DE TODA A SOCIEDADE. TRIBUTAÇÃO E CIDADANIA SÃO TERMOS INTERDEPENDENTES NA EQUAÇÃO SOCIAL, SENDO IMPOSSÍVEL PENSÁ-LOS SEPARADAMENTE, POIS VIVER EM SOCIEDADE É CONVIVER, COMPARTIR, COLABORAR. PAGAR IMPOSTOS É UM MECANISMO DE JUSTIÇA SOCIAL, UMA FORMA DE TORNAR MAIS EQUÂNIME A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. A POLÍTICA E A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIAS SÃO INSTRUMENTOS PODEROSOS DE QUE OS GOVERNOS DISPÕEM PARA PRODUZIR O DESENVOLVIMENTO HARMÔNICO E, EM UM ESTADO DE TANTAS CARÊNCIAS COMO O NOSSO, A RESPONSABILIDADE COM AS QUESTÕES SOCIAIS É AINDA MAIS CRUCIAL. PRECISAMOS CONSOLIDAR A CULTURA DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E DA RESPONSABILIDADE FISCAL NO ESTADO E NO PAÍS. A SOCIEDADE, HOJE, ESTÁ MUITO MAIS ATENTA E SABE RECONHECER E DISTINGUIR OS BONS GOVERNANTES, AQUELES QUE PROCURAM ATENUAR AS DESIGUALDADES ECONÔMICAS E SOCIAIS DE SEU ESTADO OU MUNICÍPIO, POR MEIO DE UMA CORRETA E JUSTA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS. UMA IDÉIA IDEIA SE TORNA CULTURA QUANDO ESTÁ INTERNALIZADA NO MODO DE PENSAR E DE AGIR DE UM POVO. PARA CONSOLIDARMOS A IDÉIA IDEIA DA RESPONSABILIDADE FISCAL, É IMPRESCINDÍVEL QUE TODOS TENHAM PLENA CONSCIÊNCIA DE QUE O GOVERNO NÃO FABRICA DINHEIRO, QUE TODO CENTAVO GASTO PELO GOVERNO É PAGO PELO CIDADÃO. 3 O CIDADÃO PRECISA ESTAR CIENTE DO SEU PAPEL, EXIGINDO DOS SEUS GOVERNANTES O FIEL CUMPRIMENTO DE SUAS OBRIGAÇÕES E A CORRETA GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS. O TRIBUTO É UM INSTRUMENTO ESSENCIAL E IMPRESCINDÍVEL À PLENITUDE DEMOCRÁTICA. A “COLCHA DE RETALHOS” QUE DEFINE O ATUAL SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL É DECORRENTE DE CONTINGÊNCIAS POLÍTICAS E NÃO DA QUALIDADE INERENTE AO TRIBUTO. PAGAR IMPOSTOS É DEVER DE TODO CIDADÃO E SEU DIREITO É RECEBER DE VOLTA OS BENEFÍCIOS ADVINDOS DESSE PAGAMENTO. A ÚNICA MANEIRA DE UM PAÍS GERAR RIQUEZA É ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO. NENHUMA EMPRESA OU EMPREENDEDOR QUE QUER SER RESPEITADO TRILHA OS CAMINHOS TORTUOSOS DA SONEGAÇÃO, DA INFORMALIDADE OU DA ESPECULAÇÃO. NÓS, EMPRESÁRIOS, PRECISAMOS E QUEREMOS RECOLHER CORRETAMENTE OS TRIBUTOS QUE NOS SÃO DEVIDOS, PARA QUE O GOVERNO CRIE A INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO SUPORTE DA PRODUÇÃO. ESTE SIM É O SUSTENTÁCULO DA ECONOMIA. O DESENVOLVIMENTO E A REDUÇÃO DAS DESIGUALDES SOCIAIS PASSAM PELO CRESCIMENTO ECONÔMICO, PELA GERAÇÃO DE EMPREGOS E PELA CONSCIÊNCIA DE TODOS QUANTO À IMPORTÂNCIA DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS E DA BOA APLICAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS. PARABENIZO, DE ANTEMÃO, A TODAS AS EMPRESAS FINALISTAS DO “PRÊMIO CONTRIBUINTES CEARÁ 2008”. A VITÓRIA DESSAS EMPRESAS É, CERTAMENTE, UM PRÊMIO PARA TODOS OS CIDADÃOS CEARENSES. MUITO OBRIGADO E BOA BOA-NOITE! 4 http://www.ac.gov.br/sefaz/efiscal/programa%20nacional.htm 5 PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DA POSSE DA NOVA COORDENAÇÃO EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO DOS JOVENS EMPRESÁRIOS – ( AJE) . CASA DA INDÚSTRIA – 15/01/2008 Saudação especial ao Sr. Rodrigo Bitar, que ora deixa a coordenação da AJE, e à Sra. Caroline Mello, que assume a gestão da entidade, e ao Sr. José Bezerra de Menezes (Binho), que receberá a comenda “JOVEM MENTALIDADE EMPREENDEDORA”. Saudação aos empresários, autoridades e demais convidados. Senhoras e Senhores, boa boa-noite! A FIEC sente-se honrada em, mais uma vez, sediar a solenidade de posse da nova Coordenação da AJE. Gostaria de parabenizar a entidade por esses 19 anos de atuação em defesa do ideal de incentivo à criação de jovens lideranças empresariais. O papel dos líderes e gestores empresariais é de extrema importância no contexto econômico e político do nosso país, pois nesse papel estão incluídas as ações de disseminação, consolidação e transformação da cultura empresarial e da própria sociedade. A liderança empresarial é uma das bases para o desenvolvimento sustentável, conforme aponta o Mapa Estratégico da Indústria, que indica o posicionamento do setor industrial brasileiro na agenda estratégica de crescimento para o horizonte de 2008 a 2015. Os líderes - principalmente os jovens líderes - devem estar preparados para desempenhar plenamente seu papel de educadores, formadores e orientadores no cotidiano de trabalho, criando um ambiente onde os membros da equipe se sintam motivados a utilizar toda a sua potencialidade e a buscar, sempre, padrões elevados de desempenho. A classe empresarial brasileira precisa de jovens empreendedores, de líderes que se posicionem contra as dificuldades estruturais que atrapalham o nosso dia a dia e nos fazem verdadeiros heróis, na luta pela sobrevivência de nossas empresas. Nós, empresários, temos demonstrado uma extraordinária capacidade empreendedora e vontade de crescer, apesar de uma política macroeconômica que penaliza a produção, com juros que ainda se situam entre os mais altos do mundo, uma carga tributária absurda, uma legislação trabalhista ultrapassada e um risco de “apagão” da infraestrutura e da logística do país. A mobilização da classe empresarial é um grande desafio. Precisamos, cada vez mais, nos conscientizarmos de que, unidos, somos fortes. Precisamos nos integrar em entidades, sindicatos e associações. Somente juntos é que daremos voz à defesa das nossas demandas e interesses, nas mais diversas instâncias. No tocante ao associativismo, a Confederação Nacional da Indústria vem realizando, através das Federações de Indústrias em todo o Brasil, um grandioso trabalho de fortalecimento das bases sindicais e de modernização da gestão dos sindicatos patronais. Com essa união, que nos dá uma base sólida e ampla, é possível pensarmos em propostas de políticas públicas, políticas regionais e políticas de desenvolvimento industrial, culminando com as reformas que esse país tanto necessita. O associativismo na área empresarial nos permite trabalhar com uma visão sistêmica, que alinha ganhos de competitividade para todas as empresas, com impactos positivos na ação junto aos poderes constituídos. É preciso aperfeiçoarmos o sistema de participação empresarial na vida política do país e criarmos lideranças atuantes. Se o poder de gerar riqueza está em nossas mãos, enquanto empreendedores, a sua multiplicação depende de nossa capacidade de cooperarmos uns com os outros. Geramos milhares de empregos, pagamos impostos, valorizamos o trabalho e a produção, estamos fazendo escola em termos de responsabilidade social e ambiental e, principalmente, continuamos a acreditar no crescimento do nosso estado e do nosso país. Somente com união e capacidade associativa seremos capazes de fortalecer um ambiente político-institucional propício ao pleno desenvolvimento de nossas empresas, de nossas entidades de representação e da sociedade como um todo. Finalizando, gostaria de parabenizar o jovem empresário Rodrigo Bitar, pelo cumprimento de sua missão à frente da AJE, em 2007, e desejar sucesso à Gestão Caroline Mello, que ora se inicia. Parabenizo, também, o presidente do BICBANCO, empresário José Bezerra de Menezes - o Binho - por ter sido escolhido pela AJE para receber o Prêmio “JOVEM MENTALIDADE EMPRESARIAL 2007”. Agradeço a presença e atenção de todos. Boa Boa-noite! SU GESTÃO PARA O PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DO LANÇAMENTO OFICIAL DO “V ENCONTRO EMPRESARIAL DE NEGÓCIOS NA LÍNGUA PORTUGUESA” E HOMENAGEM AOS EMPRESÁRIOS FRANCISCO IVENS DE SÁ DIAS BRANCO, FRANCISCO MURTEIRA NABO E ROBERTO LIMA. CASA DA INDÚSTRIA - 15/10/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO ESPECIAL AOS HOMENAGEADOS: EMPRESÁRIO FRANCISCO IVENS DE SÁ DIAS BRANCO, PRESIDENTE DO GRUPO DIAS BRANCO; EMPRESÁRIO FRANCISCO MURTEIRA NABO, PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DA GALP ENERGIA E PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA CPLP – COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA; ROBERTO LIMA, PRESIDENTE DA VIVO TELECOMUNICAÇÕES, DO GRUPO PORTUGAL TELECOM. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ______________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA BOA-NOITE! GOSTARIA DE DAR AS BOAS BOAS-VINDAS A TODOS E DIZER QUE É UMA GRANDE HONRA PARA A FIEC SEDIAR O LANÇAMENTO DE TÃO IMPORTANTE ENCONTRO EMPRESARIAL, QUE TEM POR MISSÃO APRIMORAR O DIÁLOGO E AS RELAÇÕES MULTILATERAIS PORTUGUESA. ENTRE EMPRESÁRIOS ATUANTES NOS PAÍSES DE LÍNGUA O EVENTO GANHA IMPORTÂNCIA ESPECIAL PELA PARTICIPAÇÃO DO DR. FRANCISCO MURTEIRA NABO, EX-MINISTRO DO GOVERNO DE PORTUGAL E ATUAL PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA CPLP – COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, CUJA PRESENÇA EM FORTALEZA DESEJAMOS QUE SEJA, AO MESMO TEMPO, PROFÍCUA E AGRADÁVEL. DEVO REGISTRAR QUE A FIEC JÁ TEM UMA LONGA HISTÓRIA DE RELACIONAMENTO COM PORTUGAL E PAÍSES DA COMUNIDADE LUSÓFONA. NESTA CASA DA INDÚSTRIA, VEM FUNCIONANDO, DESDE A SUA CRIAÇÃO EM NOSSO ESTADO, EM 2001, A CÂMARA BRASIL-PORTUGAL NO CEARÁ. A FIEC ASSINOU DIVERSOS CONVÊNIOS PARA INTENSIFICAÇÃO DE NEGÓCIOS COM COMUNIDADES EMPRESARIAIS LUSÓFONAS, DESTACANDO-SE AQUELES: COM O CONSELHO EMPRESARIAL DOS VALES DO LIMA E MINHO – CEVAL, COM SEDE NA CIDADE DE VIANA DO CASTELO; COM A ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DO DISTRITO DE SETÚBAL – AERSET, ONDE A FIEC JÁ REALIZOU UMA BEM BEM-SUCEDIDA RODADA DE NEGÓCIOS; E COM A ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO AVEIRO – (AIDA), CIDADE DE ONDE VIERAM OS PIONEIROS PORTUGUESES QUE IMPLANTARAM A INDÚSTRIA MOAGEIRA DE TRIGO EM NOSSO ESTADO, SENDO UM DELES O SR. MANUEL DIAS BRANCO, PAI DO EMPRESÁRIO IVENS DIAS BRANCO, QUE SERÁ, LOGO MAIS, HOMENAGEADO NESTA SOLENIDADE. NO MUNDO LUSÓFONO, A FIEC VEM, AINDA, MANTENDO ESTREITO RELACIONAMENTO COM CABO VERDE, ONDE SE EXECUTA UM VALIOSO TRABALHO DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA, ATRAVES DO SENAI-CEARÁ. CABE-ME DESTACAR QUE, NO ÂMBITO DA FIEC, O CIN – CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS É A ÁREA RESPONSÁVEL POR TODAS AS AÇÕES DE FOMENTO À CULTURA EXPORTADORA, AUXILIANDO OS NOSSOS EMPRESÁRIOS A INGRESSAREM OU CONSOLIDAREM SUAS POSIÇÕES NO MERCADO INTERNACIONAL. E RESSALTO, AQUI, QUE O CIN TEM UM GRANDE EMPENHO E UM ESPECIAL CARINHO QUANDO SE TRATA DE EMPREENDER AÇÕES COM OS NOSSOS PARCEIROS DA CPLP. 2 COM O 5º ENCONTRO EMPRESARIAL DE NEGÓCIOS NA LÍNGUA PORTUGUESA, ESTAMOS CONFIANTES DE QUE NOSSAS RELAÇÕES SE TORNARÃO MAIS ABRANGENTES, ALCANÇANDO OS 8 OITO PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, LOCALIZADOS EM 4 QUATRO CONTINENTES. A DATA DO 5º ENCONTRO – SETEMBRO DE 2009 – ASSUME UM CARÁTER BASTANTE EMBLEMÁTICO PARA NÓS, CEARENSES, POIS ESPERA-SE QUE, POR VOLTA DESSA ÉPOCA, JÁ ESTEJAM EM PLENA EXECUÇÃO AS OBRAS FÍSICAS DOS PROJETOS ESTRUTURANTES QUE AQUI SE INSTALARÃO. ESSES INVESTIMENTOS NOS LEVARÃO A DAR UM SALTO QUALITATIVO NO NOSSO DESENVOLVIMENTO, GARANTINDO UM CRESCIMENTO MAIS ROBUSTO E SUSTENTADO DO PIB ESTADUAL. VIVEMOS UM MOMENTO HISTÓRICO SINGULAR NO CEARÁ, CERTAMENTE UM DIVISOR DE ÁGUAS, EM TERMOS DE TRANSFORMAÇÃO DA NOSSA BASE PRODUTIVA, DE POTENCIALIZAÇÃO DA NOSSA EXPANSÃO INDUSTRIAL, DE AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS COM VALOR AGREGADO E DE ACELERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NO SETOR TURÍSTICO. CHEGAMOS ATÉ AQUI POR MEIO DE UM AUDACIOSO EXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E DE PROTAGONISMO DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO DO NOSSO ESTADO. OS DIVERSOS GOVERNOS QUE SE SUCEDERAM NO CEARÁ, DESDE 1987, PREPARARAM AS BASES PARA CONSTRUIR A INFRA-ESTRUTURA E O SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES, QUE PERMITIRÃO VIABILIZAR A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS PESADAS, COMO A SIDERÚRGICA E A PETROQUÍMICA, E A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES, CONSOLIDANDO O CEARÁ COMO UM PÓLO POLO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ALTERNATIVO, NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. DO MONTANTE DE INVESTIMENTOS PREVISTOS PARA O ESTADO, DA ORDEM DE US$ 24 BILHÕES, DESTACAM-SE US$ 11,7 BILHÕES DA REFINARIA E US$ 6 BILHÕES DA SIDERÚRGICA, QUE DEVERÃO GERAR UM FATURAMENTO EQUIVALENTE A 60% DO PIB DO CEARÁ, SEM CONTAR O FATOR MULTIPLICADOR DESSES EMPREENDIMENTOS. 3 ALÉM DESSES INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES, NÃO POSSO DEIXAR DE MENCIONAR A INSTALAÇÃO DAS TERMELÉTRICAS, DE PARQUES GERADORES DE ENERGIA EÓLICA E SOLAR E DA EXPLORAÇÃO DA JAZIDA DE ITATAIA, A SEGUNDA MAIOR MINA DE URÂNIO E FOSFATO DO BRASIL. A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS PRIVADOS EM ENERGIA EÓLICA, SOLAR E TERMOELÉTRICA, FARÁ O CEARÁ PASSAR, EM MENOS DE CINCO ANOS, DE UM ESTADO QUE IMPORTA 100% DA ENERGIA QUE CONSOME PARA UM ESTADO EXPORTADOR DO INSUMO. O INVESTIMENTO PRIVADO ESTRANGEIRO TAMBÉM DARÁ INCREMENTO AO TURISMO NO ESTADO, ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE HOTÉIS E RESORTS, SENDO O CEARÁ O ESTADO MAIS BENEFICIADO PELOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES, POR ABRIGAR OS EMPREENDIMENTOS MAIS GRANDIOSOS NA REGIÃO NORDESTE. OS INVESTIMENTOS SÃO VULTOSOS E O SETOR PRIVADO E O GOVERNO ESTADUAL TAMBÉM ESTÃO ATUANDO EM UM IMPORTANTE INSUMO PARA ESSE SALTO QUALITATIVO NA NOSSA BASE PRODUTIVA, QUE É A CAPACITAÇÃO DA MÃO DE OBRA DEMANDADA PELOS PROJETOS ESTRUTURANTES. MEUS AMIGOS, PODEMOS CONCLUIR, POR MEIO DESSAS INFORMAÇÕES, QUE ESTAMOS FAZENDO HOJE O FUTURO DO NOSSO ESTADO. FINALIZANDO ESSE PRONUNCIAMENTO, GOSTARIA DE PARABENIZAR OS 3 TRÊS HOMENAGEADOS DESTA NOITE, MEU AMIGO IVENS DIAS BRANCO, E OS EMPRESÁRIOS MURTEIRA NABO E ROBERTO LIMA, POR ACREDITAREM NO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO DO CEARÁ. A TODOS VOCÊS, O MEU MUITO OBRIGADO E BOA BOA-NOITE! 4 PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DE ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO COM JORNALISTAS CEARENSES LOCAL:CASA DA INDÚSTRIA FORTALEZA, 17 DE JANEIRO DE 2008 Saudação inicial aos diretores da Casa e aos jornalistas. Saudação aos empresários, gestores das entidades do SFIEC e demais convidados. Amigas e amigos da imprensa, boa boa-tarde! Como ainda estamos nos dias iniciais do ano de 2008, desejo a todos os presentes um ano de muito trabalho, sucesso, grandes realizações, muita paz e boas notícias. De maneira especial, agradeço a vocês, jornalistas, o apoio dado às ações desenvolvidas pelo Sistema FIEC, durante o ano de 2007, pois o trabalho de vocês colocou a FIEC e suas entidades – SESI, SENAI, IEL, CIN, INDI E FIRESO – no topo da lista das entidades e instituições mais citadas na imprensa cearense, no ano que se encerrou. Para todos nós, que fazemos o Sistema FIEC, entendemos que essa posição destacada atesta que nossas instituições estão trabalhando com afinco, desempenhando sua missão com seriedade e produzindo bons resultados, cumprindo assim seu papel de promover a representação e a defesa dos interesses da indústria cearense, de contribuir para a competitividade dos nossos negócios e De outra forma, não para o desenvolvimento do nosso estado. estaríamos sendo “dignos de nota” na imprensa cearense. 2007 foi um bom ano para a indústria nacional - a economia brasileira reencontrou-se com o crescimento, devendo o nosso PIB atingir uma taxa de incremento em torno dos 5.,2 pontos percentuais, segundo dados a serem confirmados pelo Banco Central, tendo a indústria contribuído com 5,8%, de aumento da produção industrial, ou seja 0,6% acima dos 5,2% do PIB Nacional. Segundo o documento “ECONOMIA BRASILEIRA: DESEMPENHO E PERSPECTIVAS”, elaborado pela CNI e divulgado no final do último mês de dezembro, os ganhos em 2007 foram expressivos: O PIB cresceu e a inflação esteve sob controle; O crescimento foi acompanhado de melhor distribuição de renda; Os empregos formais alcançaram o nível mais alto da década; Os juros reais recuaram e o volume de crédito aumentou, o que ampliou a capacidade de consumo das famílias e reduziu o custo financeiro das empresas; A situação externa melhorou, com ampliação das reservas internacionais e virtual eliminação da dívida externa. Se 2007 foi um bom ano para a indústria nacional, ele foi um pouco mais modesto para a indústria cearense. Segundo dados do INDI – Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará, entidade do Sistema FIEC, a indústria cearense deverá ter obtido índice de crescimento em torno de 5% em 2007, um pouco abaixo da média nacional. Por outro lado, há que se ressaltar como um fato positivo que, apesar da sobrevalorização da moeda nacional, as exportações de produtos industrializados cearenses tiveram incremento de aproximadamente 19%. De janeiro a dezembro de 2007, as exportações totais cearenses alcançaram US$ 1,15 bilhão. Apesar de todo o ambiente desfavorável, devido à sobrevalorização do real, o Ceará tem conseguido exportar, em média, 100 milhões de dólares mensalmente, desempenho positivo para um estado que é o 14º exportador do país. Um dado de pouca magnitude, mas de muita relevância: os números do nosso comércio internacional, fornecidos pelo Centro Internacional de Negócios – (CIN), informam que, em 2007, tivemos um rápido crescimento das exportações cearenses para Cabo Verde. Saltamos de US$ 5,6 milhões para US$ 7,4 milhões exportados para o mercado caboverdeanoverdiano, o que representa um crescimento de cerca 25%. Nossas exportações totais deverão continuar em crescimento, em função de uma maior diversificação de produtos e ampliação de mercados, e principalmente com o aumento da consciência dos industriais cearenses de que o mercado internacional é fundamental para o crescimento da economia do nosso estado. Para administração da atual diretoria da FIEC, que batizamos já na nossa campanha de Chapa Luiz Esteves Neto, em homenagem ao nosso querido ex-presidente desta casa, 2007 foi um ano muito produtivo. Foi o ano do aprendizado, do conhecimento e da tomada de consciência da complexidade do Sistema SFIEC. O Presidente da CNI, deputado Armando monteiro Neto, tem focado todas as ações da nossa entidade maior, e por extensão, suas filiadas, as federações estaduais e a base da nossa estrutura, os sindicatos setoriais, no sentido da conscientização de que temos que mexer no time, na tática e nos processos para nos adequarmos à exigência maior imposta pela nova realidade mundial: a eficiência. Estamos perfeitamente alinhados com este posicionamento do presidente da CNI. Tanto que, ao aqui chegarmos, procuramos estabelecer, implantar e disseminar entre todos nós diretores da FIEC, dos sindicatos associados e de todos os mais de mil e quatrocentos funcionários do sistema a consciência de que temos que funcionar como se fôssemos uma empresa industrial eficiente, que trabalha com objetivos e metas bem definidos. Na empresa, precisamos fabricar produtos para atender às necessidades dos clientes, buscar, ampliar e manter o mercado, agir sempre dentro da ética e responsabilidade social, e, por fim, chegar ao lucro, para nossa continuada expansão e remuneração do capital. Precisamos funcionar no Sistema FIEC como em uma empresa eficiente citada há pouco, com exceção da natureza do resultado alcançado e de sua aplicação. O resultado do nosso trabalho não é medido pelo lucro financeiro e sim pela satisfação dos nossos clientes ao longo de toda a cadeia de serviços prestados: trabalhadores, comunidades, empresas, empresários e a sociedade como um todo. E para que isso aconteça é necessária a existência de três pilares sólidos: 1º - Clareza e consenso de nós que compomos o Sistema SFIEC sobre quais são os nossos objetivos (Planejamento Estratégico); 2º - Meios e processos para atingir esses objetivos (pessoal capaz, comprometido e regras claras e atuais); 3º - Instrumentos de medição (Balanced Score Card). Em 2007, por meio de uma gestão administrativa e financeira eficiente, começamos a racionalizar processos, promover o fortalecimento da integração entre nossas entidades, implementar sistemas de avaliação de resultados e melhorar a comunicação interna. Voltando ao documento elaborado pela CNI, “ECONOMIA BRASILEIRA – DESENVOLVIMENTO E PERSPECTIVAS”, assegurar o ritmo de crescimento ocorrido em 2007 é o grande desafio que se coloca para 2008. Apesar da profusão de bons indicadores, não podemos esquecer que 2008 se inicia com a perda, pelo governo federal, dos R$ 39 bilhões de arrecadação com a CPMF. A FIEC comemorou bastante a extinção desse polêmico tributo, mas por pouco tempo, – pois o governo, já no dia 3 de janeiro, anunciou novas medidas para compensar a sua extinção. Essas novas medidas, com certeza, deverão nos levar a um ciclo de restrição do acesso ao crédito, bem como a outros fatores inibidores do crescimento. Além de fazer a economia crescer sem a CPMF, o governo federal tem outros desafios: Reduzir os impactos negativos que a sobrevalorização da nossa moeda causa na competitividade de importantes segmentos da indústria;. Fazer as tão esperadas reformas tributária, política e previdenciária;. Reduzir e moralizar os gastos públicos para diminuir a tributação excessiva;. Realizar os investimentos em infra-estrutura já propostos no PAC;. Criar mecanismos para promover o crescimento do mercado interno e abertura de novos mercados globais, que sejam capazes de compensar uma eventual recessão na economia norte-americana. Embora o Brasil não possa ser “blindado” aos acontecimentos da economia mundial, as condições hoje são muito melhores do que em um passado recente. A economia brasileira deverá crescer no mínimo 5% no ano em curso. A demanda interna terá importância fundamental no crescimento da economia em 2008. O investimento público deverá ter um crescimento expressivo, porque 2008 será um ano eleitoral, o que favorece a expansão das obras públicas. As estimativas apontam que os países emergentes, especialmente China, India Índia e Rússia, manterão o crescimento de 10% ao ano. Com isso, aumentará a demanda por commodities, favorecendo as exportações e a produção brasileiras. Eu gostaria, agora, de fazer algumas considerações sobre o plano de trabalho da FIEC para 2008, que é focado em três linhas de ação: - Fortalecimento do Sistema Sindical Patronal da Indústria do nosso estado, . - Elevação da competitividade de nossas empresas, . - Formação da mão de obra para a “NOVA INDÚSTRIA”. Em fevereiro, com a participação de todos os sindicatos, iniciaremos o nosso PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO para o período 2008/2010, em consonância com o Plano Estratégico do Sistema Indústria, documento elaborado pela CNI – Confederação Nacional da Indústria. O Plano Estratégico do Sistema Indústria contém objetivos e metas comuns a todas as Federações de Indústrias e suas entidades estaduais do SESI, SENAI, IEL E CIN. Essa iniciativa é também uma forma de responder às constantes ameaças do governo federal ao “SISTEMA S”, dando a conhecer à sociedade o grandioso trabalho do setor industrial brasileiro e a essencialidade de sua atuação como agente de transformação do país. Para não me estender numa prestação de contas com números e indicadores cansativos, nossa assessoria de comunicação disponibilizará a vocês os dados relevantes a respeito das nossas realizações. Para que se tenha uma idéia ideia da amplitude das ações do Sistema FIEC e dos benefícios que estas geram para o Ceará, farei apenas uma breve referência às atividades desenvolvidas em 2007 pelo SESI, SENAI, IEL, INDI, CIN E FIRESO. Os resultados obtidos pelo SESI–CE mostram que a entidade vem honrando a sua missão, que é promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus dependentes, com foco em educação, saúde e lazer, bem como estimular a gestão socialmente responsável da empresa industrial. O SENAI é o maior complexo de Educação Profissional da América Latina. No CEARÁ, ele tem atuado para cumprir um importante papel, que é promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais para fomentar a competitividade da indústria do nosso estado. A PROPÓSITO: CONTAR VIAGEM AO JAPÃO Para dar sustentação ao desenvolvimento do setor produtivo, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) desenvolve a capacitação de gestores para o mercado, em parceria com várias instituições acadêmicas, empresas, consultorias. Outro trabalho de grande relevância do IEL é o encaminhamento de profissionais em busca de emprego e de jovens em busca de estágio para vagas disponíveis no mercado, por meio de um amplo banco de dados. No momento, o IEL coordena o Programa de Promoção Associativa, idealizado pela CNI e direcionado para a modernização da Gestão dos Sindicatos Patronais e para a Capacitação de Lideranças Sindicais. O INDI – Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará tem por finalidade dar suporte ao Sistema SFIEC na preparação de dados estatísticos, levantamentos de mercado, articulação de cadeias produtivas, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, auxílio na recuperação de empresas, relações com todas as áreas governamentais que envolvam o desenvolvimento econômico, elaboração do Anuário Industrial do Estado. É através do INDI que a FIEC tem condições de fornecer informações sobre o setor a vocês jornalistas, dando suporte às suas reportagens. UM fato marcante, em 2007, foi a realização, pelo INDI, do “III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO NORDESTE”, em parceria com instituições de fomento ao setor de tecnologia. Outro ponto de destaque do INDI é o trabalho desenvolvido pelo POSTO DE ATENDIMENTO DO BNDES E BNB, que assistiu 699 empresas, com valor demandado em torno de R$ 795 milhões, de janeiro a novembro de 2007. FIRESO - Instituto FIEC de Responsabilidade Social, integrado com o SESI, atua em programas muito diversificados e abrangentes, entre os quais citaremos os seguintes: - Formação de Agentes de Responsabilidade Social das Indústrias;. - Ação Global (em parceria com a TV GLOBO);). - Formação Cidadã;. - Difusão da Cultura Indígena;. - Esporte e Cidadania (com os sindicatos);). - PSQT – Programa Social de Qualidade Total;. - Programa de Segurança e Integração Cidadã (em parceria com a Secretaria de Segurança Pública e várias faculdades privadas, em caráter voluntário). Exemplo: qualificação técnica e humana de 90 policiais do batalhão comunitário ronda do quarteirão pela Faculdade Integrada do Ceará – (FIC). - E, ainda, responsabilidade social interna no Sistema FIEC. Como acabamos de apresentar, o nosso trabalho na Federação das Indústrias é amplo e complexo e requer que, para alcançarmos os resultados desejados, a FIEC, as demais entidades de classe e os poderes públicos, principalmente o executivo estadual, continuem alinhados, discutindo e compartilhando realmente idéias ideias e projetos sobre os temas mais relevantes em prol do desenvolvimento do nosso estado. Antes de finalizar, quero fazer um agradecimento, de coração, a toda a imprensa, que tem sido fundamental para dar visibilidade ao Nós reconhecemos o trabalho do setor industrial no Ceará. trabalho e o esforço de todos vocês que, diariamente, se empenham em levar os fatos precisamente apurados ao conhecimento da sociedade, contribuindo para a consolidação da democracia no nosso Brasil. Cabe, também, fazer um agradecimento à toda nossa equipe de assessoria de imprensa e relações com a mídia, que idealizou este evento e que contribuiu para colocar o Sistema FIEC entre as entidades mais citadas na imprensa do Ceará. Ao jornalista Luis Carlos Morais e sua equipe, os agradecimentos de toda a Diretoria. Por fim, quero dizer que os industriais cearenses têm um compromisso claro com o desenvolvimento do estado e com a construção de uma sociedade mais harmônica e inclusiva – estas, aliás, tarefas de todos nós. PRONUNCIAMENTO MACÊDO, DO PRESIDENTE DR. DA ROBERTO FIEC, POR PROENÇA DE OCASIÃO DA SOLENIDADE EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA INDÚSTRIA 2008, COM A OUTORGA DA ORDEM DO MÉRITO INDUSTRIAL – CNI E MEDALHA DO MÉRITO INDUSTRIAL FIEC LOCAL: CASA DA INDÚSTRIA FORTALEZA, 19 DE JUNHO DE 2008 SAUDAÇÃO INICIAL AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO AOS AGRACIADOS COM A MEDALHA DO MÉRITO INDUSTRIAL, DA FIEC: – FRANCISCO ASSIS MACHADO NETO, JOSÉ OSVALDO BESERRA CARIOCA E RAIMUNDO DELFINO DA SILVA, E À SRA. WÂNIA CYSNE DE MEDEIROS DUMMAR, REPRESENTANTE DO AGRACIADO (in memoriam) COM A ORDEM DO MÉRITO INDUSTRIAL, DA CNI – DEMÓCRITO ROCHA DUMMAR. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ___________________________________________________________ Meu amigos, boa boa-noite! Obrigado por estarem aqui para festejar o DIA DA INDÚSTRIA, juntamente com a Diretoria da Federação das Indústrias do Ceará, seus sindicatos associados e o corpo funcional do Sistema FIEC, ocasião em que tradicionalmente homenageamos personalidades de grande expressão em nosso meio sóciosocio-econômico. O estarmos juntos, nesse momento, também nos traz felicidade porque temos, nesta noite, outros fatos a comemorar: o momento que vive a economia do nosso país e as boas perspectivas para o nosso estado. Comemoramos o “Investiment Grade” que o Brasil conquistou, significando para o mundo que o nosso país é confiável diante dos investidores e que é capaz de saldar seus compromissos financeiros. Comemoramos os 5,8% do crescimento do PIB Nacional no primeiro trimestre de 2008, comparado ao mesmo período de 2007, e, mais ainda o índice da indústria, que alcançou 6,3%, meio por cento 0,5% acima do crescimento do PIB Nacional. Comemoramos as boas notícias relativas à grande probabilidade de realização de alguns antigos sonhos dos cearenses: a instalação, em nosso estado, de uma refinaria de petróleo, de uma siderúrgica e de uma ZPE. Temos consciência do trabalho diuturno que vem sendo feito pelo nosso governador Cid Gomes e sua equipe, objetivando a efetivação desses projetos. Nas nossas brincadeiras de criança, perguntávamos uns aos outros: “tá quente ou frio?” neste caso, respondo convictamente: está quente ! Mas, para chegar lá, independentemente do estágio atual das negociações, é imperioso ajudarmos o governador Cid Gomes com um esforço de pressão conjunta das classes empresariais, políticas, acadêmicas e de todos os demais segmentos da sociedade, para tornar irreversível a realização desses projetos. Quero voltar um pouco à questão da nossa boa performance nacional, alertando para que não nos acomodemos e achemos que podemos dormir sobre “os louros das vitórias”. Na realidade, continuamos com enormes desafios pela frente, dentre os quais destaco alguns, cujas soluções considero inadiáveis: Conter o dragão da inflação;. Superar os efeitos da ameaça de uma recessão norte-americana;. Pressionar pelas reformas do estado, para resolver os problemas tributários, previdenciários, trabalhistas e dos excessos burocráticos. Aproveito a oportunidade para registrar que, dentro da reforma tributária, é preciso ficar claro que as regiões que se utilizam de regimes especiais de incentivos fiscais, entre elas o Nordeste, terão que ter a garantia de que os contratos de incentivos existentes serão honrados, sob pena de um retrocesso, com conseqüências consequências danosas sem precedente na nossa história. Ao contrário do que se deve buscar com a reforma tributária - que é reduzir a excessiva carga fiscal -, o governo vem na contramão propondo a Contribuição Social da Saúde (CSS), aos moldes da extinta CPMF. Conclamo a todos os que estão aqui presentes a se mobilizarem para influenciar os nossos senadores a votarem contra a aprovação de mais esse imposto. Minhas senhoras e meus senhores, Uma grave ameaça paira sobre o “SISTEMA S”, representada por um projeto de lei, encaminhado pelos Ministérios da Educação e do Trabalho. Este projeto de lei visa estatizar atividades educacionais privadas, dentre as quais uma das mais bem-sucedidas experiências de ensino profissionalizante do mundo – a do SENAI. A idéia ideia dos ministros Fernando Haddad e Carlos Lupi é centralizar no governo as decisões sobre o ensino profissionalizante, alegando ineficiência na aplicação dos recursos por parte do “SISTEMA S”. Temos sempre o que melhorar, é verdade. , mas uma coisa é buscar formas de corrigir eventuais distorções e outra é fazer uma intervenção estatal disfarçada que, no longo prazo, redundará em cabides de empregos, currículos obsoletos e uso político de equipamentos de ensino bem conservado. Sempre preocupada com o problema da formação da mão- de- obra e da permanente necessidade de aumentar a participação do “SISTEMA S” nesse processo, a CNI, por iniciativa pessoal do seu presidente, nosso amigo deputado federal Armando Monteiro Neto, iniciou, no segundo semestre de 2007, o programa “EDUCAÇÃO PARA A NOVA INDÚSTRIA”, que está perfeitamente alinhado com o Mapa Estratégico da Indústria 2007 – 2015. Este programa prevê investimentos de R$ 10,5 bilhões na educação básica e profissional de 16 milhões de brasileiros. Tenho aqui alguns dados da atuação do SENAI e do SESI no Ceará, que quero passar para vocês terem uma idéia ideia da sua importância e dimensão: só no período de 2006 até o primeiro quadrimestre de 2008, tivemos no SENAI cerca de 180 mil matrículas na educação profissional, abrangendo um atendimento a 1.200 empresas por ano. Quanto ao SESI, no mesmo período, contabilizamos 76 mil matrículas no ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. Na área de saúde e segurança do trabalho, foram atendidos 70 mil industriários. Nas clínicas médicas e odontológicas, foram feitos 900 mil atendimentos e 520 mil exames complementares. Agora, observem bem o número que vou citar: fizemos 1.250.000 atendimentos na área de esporte, lazer e cultura. Companheiros empresários, autoridades e convidados, Não poderia deixar de abordar também, nesta ocasião, um tema de grande importância para o setor industrial competitivo. É preciso Inovar. A CNI e o Sistema FIEC acreditam nisso e são parceiras em duas iniciativas que irão congregar a comunidade empresarial e acadêmica, no início do mês de agosto deste ano. Essas iniciativas são a “FEIRA DA INDÚSTRIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO” – TECNOLÓGICA 2008, e o IV INOVA – “SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO NORDESTE”. O propósito desses eventos é despertar o setor empresarial para o quanto é indispensável no mundo globalizado a permanente busca dos melhores produtos a menores custos. E isso só é possível através da inovação permanente. Meus amigos, Agora quero falar um pouco sobre os nossos homenageados: Homenageamos esta noite o industrial Raimundo Delfino da Silva, que representa a força do sertanejo cearense, tendo iniciado suas atividades empresariais na cidade de Jaguaruana, ainda no início dos anos 50 do século passado. Raimundo Delfino lançou no interior do nosso estado a semente do que é hoje um empreendimento de padrão e alcance internacional, a Santana Textiles, tão bem dirigida pelos seus filhos Delfino Filho, Verônica, Mariana e Maria Amélia, e pelos netos Igor e Delfino neto. Outro agraciado desta noite é o cientista José Osvaldo Beserra Carioca, que se destaca como exemplo de acadêmico que contribui de forma concreta para a inovação tecnológica. O professor carioca, como é conhecido, é um exemplo vivo de como, na prática, a integração entre o setor produtivo e as universidades é indispensável, pois a aplicação criativa do conhecimento exponencializa o uso dos fatores de produção tradicionais – capital, trabalho e insumos. O meu amigo Francisco de Assis Machado Neto também recebe as homenagens da FIEC, esta noite, como presidente da Construtora Mota Machado, que está completando 40 anos de atuação na área de construção civil. Mas o Assis, que atua também nas áreas da indústria têxtil e de comunicação, é mais do que um empresário. Suas contribuições ao desenvolvimento do Ceará incluem ainda uma longa e ativa participação na vida pública do nosso estado. Além da Medalha do Mérito Industrial, a ser outorgada, esta noite, aos 3 três homenageados já citados, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), acatando indicação da FIEC, outorga a Demócrito Rocha Dummar, in memoriam, a Ordem do Mérito Industrial, em homenagem aos 80 anos do Jornal O POVO. Homenagear os 80 anos do Jornal O POVO é naturalmente prestar homenagem também a meu amigo Demócrito Dummar, por quem a sociedade cearense ainda guarda luto. Demócrito foi muitos em um só. Era um irrequieto, um cidadão cearense da mais alta estirpe. Ele tinha uma preocupação permanente em manter viva a memória das pessoas que ajudaram a fazer esta terra. Com seu modo peculiar de ser, Demócrito humanizava as lides empresariais, enriquecendo-nos com sua visão ampla de mundo e com a sua paixão pela concidadania. que os familiares de Demócrito e aqueles que fazem a “família o povo”, aqui presentes, sintam essa homenagem como a expressão do reconhecimento do legado que ele nos deixou e da solidez dos laços de afeto que ele teceu em suas relações. Fiz uma apresentação muito resumida dos nossos queridos homenageados, uma vez que teremos a oportunidade de rememorar o perfil de cada um, em vídeo que apresentaremos logo a seguir. Agradeço a atenção de todos os presentes e, mais uma vez, enalteço aqui os homenageados desta noite, que, com o seu trabalho, sua ousadia, sua determinação e seu espírito visionário, muito contribuíram para o desenvolvimento do estado do Ceará. Encerrando minhas palavras, reafirmo minha convicção de que, para assentarmos as bases de um projeto de desenvolvimento sustentável para o Ceará, precisamos todos, nos unir, de forma suprapartidária, em torno das causas maiores. Muito obrigado! SUGESTÃO PARA O PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE ENTREGA DO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2008 AOS FINALISTAS DA REGIÃO NORDESTE THEATRO JOSÉ DE ALENCAR - 24/09/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO ESPECIAL AO PRESIDENTE DA FINEP, LUIZ MANUEL REBELO FERNANDES, OU SEU REPRESENTANTE. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E DEMAIS CONVIDADOS. ________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA BOA-NOITE! INICIALMENTE, GOSTARIA DE FALAR, EM NOME DE TODA A DIRETORIA DA FIEC, SOBRE A ENORME SATISFAÇÃO DE ESTARMOS ANFITRIONANDO ESTA SOLENIDADE DO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2008, QUANDO SERÁ DEFINIDO O VENCEDOR DA REGIÃO NORDESTE QUE CONCORRERÁ AO PRÊMIO NACIONAL. QUERO ABRIR ESTE BREVE PRONUNCIAMENTO COM UMA FRASE DO EMPRESÁRIO AMERICANO BILL GATES, QUE COSTUMA INICIAR AS REUNIÕES DE TRABALHO COM SEUS FUNCIONÁRIOS DIZENDO: "PRECISAMOS DEIXAR NOSSOS PRODUTOS OBSOLETOS ANTES QUE OS CONCORRENTES O FAÇAM". A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS É, HOJE, RECONHECIDA MUNDIALMENTE, CONSOLIDANDO-SE COMO A PRINCIPAL FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE NO MUNDO CONTEMPORÂNEO. NA BUSCA POR MODELOS QUE DEFINAM O QUE É SER UMA EMPRESA INOVADORA, A CONCLUSÃO MAIS PRÁTICA A QUE JÁ SE CHEGOU ATÉ HOJE É QUE NÃO HÁ UMA FÓRMULA QUE SIRVA DE MODELO E QUE, UMA VEZ IMPLANTADA, DEFINA A EMPRESA COMO INOVADORA. É SENSO COMUM QUE HÁ TODA UMA ANÁLISE DE GESTÃO E DE PROCESSOS CONJUNTURAIS QUE DEVE SER CONSIDERADA, OU SEJA, OS PROCESSOS INOVATIVOS DEVEM SER INTEGRADOS À ESTRUTURA, AO MODELO DE NEGÓCIOS E ÀS DEMAIS ATIVIDADES DA EMPRESA. INOVAÇÃO, PORTANTO, DEVE SER UMA ATITUDE A SER ASSUMIDA PELA EMPRESA E, PARA ISSO, A EMPRESA PRECISA PRATICÁ-LA DE FORMA SISTEMÁTICA, COTIDIANAMENTE, AGREGANDO A CULTURA DA INOVAÇÃO A TODAS AS SUAS INSTÂNCIAS E RELAÇÕES. O PROCESSO DE INOVAÇÃO NAS EMPRESAS DEVE ALIAR DISCIPLINA À CRIATIVIDADE. CORROBORANDO O PENSAMENTO DO PRESIDENTE DO CONSELHO TEMÁTICO DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, DA CNI, COMPANHEIRO RODRIGO LOURES, PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO PARANÁ, QUERO DIZER QUE “INOVAÇÃO É 25% MÉTODO E 75% CONSCIÊNCIA E ATITUDE”. ASSIM, APROVEITO A OPORTUNIDADE DE SEDIAR ESSA IMPORTANTE SOLENIDADE E FAÇO UM APELO A TODOS OS EMPRESÁRIOS NORDESTINOS, ENTRE OS QUAIS ME INCLUO, PARA QUE BUSQUEMOS INSERIR A INOVAÇÃO NA PAUTA DO DIA- A- DIA DE NOSSAS EMPRESAS, ESTIMULANDO 2 NOSSOS COLABORADORES A BUSCAREM CONTINUAMENTE SOLUÇÕES CRIATIVAS E INOVADORAS PARA OS MAIS DIVERSOS PROBLEMAS QUE AFETAM AS NOSSAS ORGANIZAÇÕES. É FUNDAMENTAL QUEBRARMOS O PARADIGMA DE QUE INOVAR REQUER ESFORÇOS SOBRE-HUMANOS DAS EMPRESAS, RECURSOS TECNOLÓGICOS DE PONTA, ALTOS INVESTIMENTOS OU RISCOS INCALCULÁVEIS. A INOVAÇÃO PODE TER LUGAR DIARIAMENTE EM NOSSAS EMPRESAS, ATRAVÉS DA MELHORIA INCREMENTAL DE UM PRODUTO OU PROCESSO, OU QUANDO MELHORAMOS A INSERÇÃO DE UMA MARCA NO MERCADO, ABRIMOS UM NOVO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO OU CRIAMOS UMA NOVA METODOLOGIA DE GESTÃO. INOVAÇÃO SE DÁ QUANDO ABRIMOS UMA LINHA PERMANENTE DE DIÁLOGO COM NOSSOS FUNCIONÁRIOS, DEIXANDO-OS DAR VAZÃO À SUA CRIATIVIDADE. PARA TER BOAS IDÉIASIDEIAS, É NECESSÁRIO QUE A CRIATIVIDADE, DENTRO DAS NOSSAS EMPRESAS, SEJA DESENVOLVIDA, ESTIMULADA E VALORIZADA, POIS ELA É O INSTRUMENTO MAIS EFETIVO DE DIFERENCIAÇÃO. A 3M É UM DOS CLÁSSICOS EXEMPLOS QUE PROVAM QUE ESTIMULAR A CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES É UM ÓTIMO NEGÓCIO. A EMPRESA TEM A FILOSOFIA DE BUSCAR A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DOS CONSUMIDORES POR MEIO DE INOVAÇÕES, E NADA MENOS QUE 30% DE SEUS LUCROS PROVÊM DE PRODUTOS COM MENOS DE 4 QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA. NÃO É POR ACASO QUE ELA DETÉM MUNDIALMENTE A MARCA “THE INNOVATION COMPANY”. AS EMPRESAS QUE ADOTAM A INOVAÇÃO COMO ATITUDE PRATICAM O PERMANENTE TREINAMENTO DE SUAS EQUIPES NOS SEGUINTES REQUISITOS 3 BÁSICOS: CRIATIVIDADE, EMPREENDEDORISMO, PROJETOS E MUDANÇAS. SEM DÚVIDA, O BRASIL, E, EM ESPECIAL, A REGIÃO NORDESTE, AINDA TÊM UM LONGO CAMINHO A PERCORRER. MAS O IMPORTANTE É QUE A CULTURA DA INOVAÇÃO E A ATITUDE EMPREENDEDORA ESTEJAM MAIS PRESENTES EM CADA UM DE NÓS E, ALÉM DESSAS CARACTERÍSTICAS, AGREGO TAMBÉM A PERSISTÊNCIA, QUE É UMA DAS BOAS QUALIDADES DO POVO NORDESTINO. GOSTARIA, PORTANTO, DE PARABENIZAR AS 10 DEZ EMPRESAS FINALISTAS DO PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 2008, AQUI REPRESENTANDO OS ESTADOS DA BAHIA, CEARÁ, PARAÍBA, PERNAMBUCO, RIO GRANDE DO NORTE E SERGIPE. PARABENIZO, TAMBÉM, A FINEP E O INPI, PELO BRILHANTISMO DA INICIATIVA, JÁ EM SUA 11ª EDIÇÃO, E A TODA A EQUIPE DO IEL CEARÁ PELA COORDENAÇÃO REGIONAL DO PRÊMIO NO ANO EM CURSO -, EM NOME DA DRA. VERA ILKA SALES. MAS SABEMOS QUE SABEMOS QUE NÃO HÁ CAMINHOS MÁGICOS. PENSAR CONJUNTAMENTE, ESTIMULAR O PROTAGONISMO EMPRESARIAL E MOBILIZAR TODOS OS AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO NOS DÁ UM POUCO MAIS DE CERTEZA DE ESTARMOS CONTRIBUINDO PARA ENCONTRAR NOVOS E MELHORES CAMINHOS. BOA BOA-NOITE A TODOS E MUITO OBRIGADO! 4 PRONUNCIAMENTO DO DR. ROBERTO PRO ENÇA DE MACÊDO, PRESIDENTE DA FIEC, POR OCASIÃO DE SESSÃO SO LENE EM CO MEMORAÇÃO AOS 60 ANOS DE ATUAÇÃO DO SESI NO CEARÁ, PRO MOVIDA PELA ASSEMBLÉIA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ. FORTAL EZA, 26/11/2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E CONVIDADOS. _________________________________________________________________ Senhoras e senhores, boa boa-noite! Participar de uma solenidade como esta me deixa muito honrado e feliz, e é com esse sentimento que inicio minhas palavras de hoje, agradecendo, em nome de todos os dirigentes e funcionários do SESI-CEARÁ, ao deputado Domingos Filho, presidente dessa assembléia assembleia legislativa, e, de forma especial, ao deputado Artur Bruno, autor do requerimento para a realização desta sessão solene, que nos reúne nessa casa, para comemorarmos os 60 anos de atuação do SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA NO CEARÁ. O fato de esta homenagem ter sido proposta por um deputado que adotou a educação como prioridade de seu mandato e de sua vida profissional, incorpora um significado especial e nos honra ainda mais. Na concepção do setor industrial brasileiro, a educação é um pilar estratégico para o desenvolvimento sustentável do país. Foi com base nessa concepção que dois dos mais brilhantes industriais brasileiros lideraram a iniciativa de criar o SENAI, em 1942, e o SESI, em 1946, durante o governo do presidente Getúlio Vargas. Àquela época, um grupo de empresários industriais, tendo à frente os então presidentes da CNI, Euvaldo Lodi, e da FIESP, Roberto Simonsen, reuniu-se com renomados especialistas em ensino industrial, e conceberam a criação de uma entidade voltada para a educação profissional, mantida e dirigida pelo próprio setor produtivo. No dia 22 de janeiro de 1942, o presidente Getúlio Vargas assinou o decreto-lei que criava o SENAI, tendo como características a autonomia, a não oneração do estado e fontes de financiamento provenientes da indústria. O mesmo modelo inspirou o surgimento do SESI, criado no dia 1º de julho de 1946, em nova movimentação das lideranças industriais. O SESI nasce como uma entidade voltada para a valorização do trabalhador, melhoria do seu padrão de vida, desenvolvimento da solidariedade entre as classes e aumento da produtividade industrial. Assim, o SESI foi se tornando presente nos cenários nacional e local, tendo, nesses 60 anos, conquistado a confiança de milhares de brasileiros, graças a um trabalho de relevância inegável, baseado na ética e na efetividade, e sempre comprometido com a inclusão social. Desse modo, pode-se afirmar que responsabilidade social no Brasil caminha lado a lado com a história do SESI. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do industriário e de seus dependentes, suas atividades sempre focaram a prestação de serviços em educação, saúde, cultura, esporte, lazer, e, mais recentemente, responsabilidade social empresarial. Ressalte-se que todos esses serviços são extensivos à comunidade. Quando se fala em educação no Brasil, logo se faz a correlação com o trabalho do SESI. A Educação é uma das vertentes fundamentais para o crescimento da economia, pelo efeito direto na melhoria da produtividade do trabalho, através da formação de capital humano mais eficiente, e pelo aumento da capacidade de absorção e geração de novas tecnologias. A educação, da forma como é desenvolvida no SESI, permite ao trabalhador aprender com maior facilidade e desenvolver métodos de trabalho mais eficientes e criativos. No mundo atual, dada a velocidade de criação de novas idéias ideias e paradigmas, um país com baixo nível educacional, cuja população não está apta a absorver o novo conhecimento na velocidade em que ele é criado, acaba ficando para trás. Nos últimos anos, o país apresentou desempenho significativo na busca pela universalização da educação básica e no aumento do nível educacional da população. Não obstante, o Brasil focou seu esforço no aspecto quantitativo não tratando, com o mesmo empenho, do lado qualitativo da educação. Essa é a principal justificativa para o baixo efeito do crescimento do nível de escolaridade dos trabalhadores sobre a produção. Apesar dos esforços conjuntos do poder público e da iniciativa privada, ainda persistem, em nosso país, elevados índices de analfabetismo, principalmente entre a população constituída de jovens e adultos de menor renda. Contamos com uma força de trabalho semi-escolarizada, um ensino público que necessita melhorar bastante sua qualidade e índices preocupantes de reprovação e evasão. A formação de trabalhadores para a indústria é um processo contínuo e exige qualificação. Daí a importância inegável da atuação do SESI, nessas últimas seis décadas, pois sua atuação junto ao trabalhador, sua família e à comunidade em que está inserido, voltou-se para a prestação de serviços nas áreas em que sempre foi insuficiente a oferta desses serviços pelo estado. O SESI possui a maior rede particular de ensino do país, abrangendo várias modalidades e utilizando uma diversidade de metodologias. Essa rede é composta por 829 escolas e 10.685 salas de aula, distribuídas em todo o território nacional. O investimento educacional começa na base, da educação infantil ao ensino fundamental. E, para os adultos, que precisaram interromper os estudos, o SESI proporciona cursos de alfabetização, educação básica e educação continuada para toda a vida, utilizando modernas práticas pedagógicas. Para aumentar as oportunidades de inserção social e no mercado de trabalho, o SESI, em parceria com o SENAI, oferece uma educação completa, agregando educação básica e profissional. Ao assumir um compromisso com o desenvolvimento social, o SESI estimula a prática da participação, da construção do conhecimento coletivo e do exercício da cidadania. A preocupação com as desigualdades sociais do país leva a entidade a garantir o acesso dos segmentos mais carentes da população a bens e serviços e a trabalhar em parceria com as mais diversas instituições públicas e privadas, para promover a interação do trinômio educação-saúde-trabalho. O empresariado sabe que as ações do SESI, tanto as que atendem diretamente o trabalhador ou aquelas que beneficiam as comunidades, repercutem beneficamente na indústria, na medida em que buscando a melhoria da qualidade de vida de todos, contribui para a redução das desigualdades e proporciona um ambiente socialmente mais justo. Assim, na qualidade de presidente do Sistema FIEC e Diretor Regional do SESICeará, em nome dos dirigentes e colaboradores da entidade, sinto-me muito mais que satisfeito, sinto-me honrado pelo reconhecimento dessa Assembléia Assembleia Legislativa para com o profícuo trabalho desenvolvido pelo SESI em nosso estado, ao longo dos últimos 60 anos. O setor industrial cearense se sente orgulhoso por haver edificado e por manter essa relevante instituição, sentimento compartilhado pelos funcionários que passaram pelo SESI-Ceará e contribuíram para torná-la a grande entidade que ela é hoje, responsável pela ascensão social de milhares de trabalhadores cearenses. Por essa razão, esta casa, que congrega os ilustres deputados do nosso estado, nos reuniu hoje, para, juntos, prestarmos esta homenagem à instituição SESI-Ceará e a 15 personalidades, dentre empresários, dirigentes, funcionários e outras autoridades, que irão aqui personificar o que a instituição tem de melhor: o seu capital humano. Gostaria de agradecer a todos os deputados aqui presentes, em nome do presidente Domingos Filho e do deputado Artur Bruno, a enorme deferência dessa assembléia assembleia legislativa para com o SESI-Ceará, por reconhecer e enaltecer as histórias de homens e mulheres que, com o seu talento, seu trabalho, seu espírito empreendedor, seu compromisso, sua determinação e sua força de vontade, fizeram e fazem parte da história do SESI no estado do Ceará. Agradecimento especial devo fazer também ao Departamento Nacional do SESI, pelo apoio constante e pela crença no nosso trabalho. Lamentavelmente, o diretor-superintendente da entidade, Antônio Carlos Brito Maciel, que estaria aqui conosco, não pôde estar presente a esta solenidade. Quero agora me referir aos 950 colaboradores do SESI-Ceará, de todas as áreas de sua atuação, liderados pelo superintendente Francisco Magalhães, com quem tenho a satisfação e o privilégio de dividir a gestão da instituição. A todos esses funcionários, quero enaltecer o nosso reconhecimento de que o que nós celebramos hoje é fruto do conhecimento, da inteligência, do trabalho e do empenho de cada um, que conseguiu incorporar em suas atitudes os preceitos defendidos pela entidade, sobretudo a responsabilidade, a ética e o compromisso com o outro. Finalizando, gostaria de agradecer aos empresários, ex-dirigentes, antigos e atuais funcionários e personalidades que contribuíram para a construção da história do SESI-Ceará e que serão, daqui a alguns minutos, homenageados, nesta casa. A todos vocês o meu muito obrigado por tornarem o SESI-Ceará uma instituição, cujo trabalho contribui, inegavelmente, dia após dia, para o desenvolvimento do estado do Ceará, com seus ideais de trabalho árduo, valorização do ser humano e responsabilidade cidadã. A todos os senhores e senhoras presentes, o meu muito obrigado e boa boanoite. PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE DA FIEC E DIRETOR REGIONAL DO SESI-CE, ROBERTO PROENÇA DE MACÊDO, POR OCASIÃO DA ABERTURA DA MOSTRA DO PRÊMIO DE ARTES PLÁSTICAS MARCANTÔ NIO VILAÇA INSTITUTO DRAGÃO DO MAR DE ARTE E CULTU RA FORTALEZA/CE, 27 de novembro de 2008 SAUDAÇÃO AOS MEMBROS DA MESA DE HONRA, CUJOS NOMES SERÃO FORNECIDOS PELO CERIMONIAL. SAUDAÇÃO AOS EMPRESÁRIOS, AUTORIDADES E CONVIDADOS. ____________________________________________________________________ SENHORAS E SENHORES, BOA-NOITE! INCUMBIRAM-ME ARMANDO DE, MONTEIRO, NESTA E O NOITE, REPRESENTAR O PRESIDENTE DIRETOR-SUPERINTENDENTE DO DA CNI, DEPARTAMENTO NACIONAL DO SESI, ANTÔNIO CARLOS BRITO MACIEL QUE, POR MOTIVOS JUSTOS, NÃO PUDERAM ESTAR PRESENTES. NATURALMENTE, AS PESSOAS QUE ME DERAM ESTA MISSÃO DEVEM ESTAR ESPERANDO QUE EU, NA QUALIDADE DE PRESIDENTE DA FIEC E DIRETOR REGIONAL DO SESI-CE, FAÇA UM DISCURSO FALANDO DE ALGUMAS VERDADES JÁ BASTANTE CONHECIDAS POR TODOS NÓS, COMO, POR EXEMPLO, QUE A CNI E O SESI ACREDITAM NA IMPORTÂNCIA DE INVESTIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A INTERAÇÃO ENTRE ATIVIDADE CULTURAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO PAÍS, INVESTIMENTOS ESTES QUE ESTIMULEM A PRODUÇÃO ARTÍSTICA, A DISSEMINAÇÃO, O RESGATE E A VALORIZAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA, COMO É O CASO DO PRÊMIO CNI-SESI MARCANTONIO MARCANTÔNIO VILAÇA PARA AS ARTES PLÁSTICAS. NO ENTANTO, EMBORA CONCORDANDO COM TUDO ISSO, GOSTARIA DE, DURANTE ALGUNS MOMENTOS, COMPARTILHAR COM VOCÊS OUTRAS IDEIASIDEIAS. MARCANTÔNIO VILAÇA, NÃO SEI SE VOCÊS SABEM, GOSTAVA MUITO DE LER GUIMARÃES ROSA. UMA DAS PRIMEIRAS IDÉIAS IDEIAS QUE QUERO COMPARTILHAR COM VOCÊS, HOJE, É UMA FRASE DESSE AUTOR MINEIRO, ROSA DIZ: “AS PESSOAS NÃO MORREM, FICAM ENCANTADAS”. MARCANTOÔNIO ENCANTOU-SE MUITO CEDO, MAS VEJAM QUANTAS COISAS MAGNÍFICAS ELE DEIXOU. TORNOU-SE, DE FATO, UM EMBAIXADOR CULTURAL. PENSO QUE ELE SÓ CONSEGUIU FAZER ISSO PORQUE, DURANTE O TEMPO EM QUE ESTEVE AQUI, SE DEMOROU NO QUE FAZIA. SERÁ QUE NÓS, COM TODOS OS NOSSOS COMPROMISSOS E INQUIETAÇÕES, ESTAMOS NOS DEMORANDO NO QUE ESTAMOS FAZENDO? NO QUE ESTAMOS VIVENDO? DE UMA COISA TENHO CERTEZA: O SESI ESTÁ SE DEMORANDO SIM NO QUE ESTÁ FAZENDO. ANUALMENTE, DESENVOLVE CERCA DE DOIS MIL EVENTOS ARTÍSTICO- CULTURAIS, QUE ATINGEM PERTO DE DOIS MILHÕES DE ESPECTADORES EM TODO O PAÍS. AQUI NO CEARÁ, HÁ MAIS DE 40 ANOS, O SESI ADOTOU O DESENVOLVIMENTO DAS ARTES E DA CULTURA COMO UMA DE SUAS PRIORIDADES, ISSO PORQUE ELE ACREDITA NO POTENCIAL QUE A ARTE TEM PARA A PROMOÇÃO DO SER HUMANO E PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA DE UM POVO. EXEMPLOS MARCANTES DESSA REALIDADE SÃO OS EX-ALUNOS DO SESI-CE, JOSÉ MARIA FLORÊNCIO, PROFISSIONAL RECONHECIDO NA EUROPA, QUE É O ATUAL REGENTE DA GRANDE SINFÔNICA DO TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO. FOI ALUNO NO SESI, DO RENOMADO MAESTRO JAFÉ. ANÁLIA TIMBÓ, BAILARINA E COREÓGRAFA DA COMPANHIA VIDANÇA, TEVE COMO PROFESSOR DE DANÇA NO SESI, DENNIS GRAY, PRIMEIRO BAILARINO DO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. OUTRA IDÉIA IDEIA QUE QUERO COMPARTILHAR É A IDÉIA IDEIA DO CUIDADO, QUE MUITOS ENTENDEM COMO AMOR, TANTO QUE CAETANO VELOSO CHEGOU A DIZER QUE “QUANDO A GENTE GOSTA, É CLARO QUE A GENTE CUIDA”. 2 SENHORAS E SENHORES, É NECESSÁRIO CUIDAR DO OUTRO, CUIDAR DA ARTE, CUIDAR É UM EXERCÍCIO DE DOAÇÃO, TANTO QUE NA PRÓPRIA PALAVRA CUIDAR TEMOS O INFINITO DO VERBO DAR. OS ARTISTAS SÃO PESSOAS MAGNÍFICAS, PORQUE NOS DÃO ARTE, NOS DÃO SENTIMENTOS E CONTRIBUEM, COMO DISSE BRECHT, “PARA A MAIOR DE TODAS AS ARTES, A ARTE DE VIVER”. PARA MIM, É MUITO BOM SABER QUE O SESI FORMOU E CONTINUA FORMANDO, INÚMEROS MÚSICOS, INSTRUMENTISTAS E DANÇARINOS, QUE HOJE BRILHAM NO CENÁRIO ARTÍSTICO LOCAL, NACIONAL E ATÉ EM OUTROS PAÍSES, PORQUE, DE ALGUMA FORMA, ESTAMOS CAMINHANDO JUNTOS COM ESSES ARTISTAS, ESTAMOS DANDO A NOSSA CONTRIBUIÇÃO. MUITAS MOTIVAÇÕES LEVARAM A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA E O SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA A INVESTIREM NESTE PRÊMIO, UMA DELAS FOI A CERTEZA DE QUE ESTE PRÊMIO É UM SIGNIFICATIVO EXEMPLO DE QUE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO CULTURAL SE COMPLETAM E SE ENRIQUECEM MUTUAMENTE. DEPOIS DE PERCORRER AS CIDADES DE BRASÍLIA, MANAUS, CURITIBA, RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO, A MOSTRA DA SEGUNDA EDIÇÃO DO PRÊMIO CNI SESI MARCANTONIO MARCANTÔNIO VILAÇA PARA AS ARTES PLÁSTICAS CHEGA A FORTALEZA E INICIA-SE UM NOVO CICLO, QUE DESEJAMOS SEJA ETERNO. NO PRÓXIMO DIA 29 DE JANEIRO, NO EDIFÍCIO HISTÓRICO, TOMBADO PELO IPHAN, ONDE SERÁ INSTALADO O MUSEU DA INDÚSTRIA, AQUI EM NOSSA FORTALEZA, SERÃO ENTREGUES AS PREMIAÇÕES AOS CINCO ARTISTAS VENCEDORES DA TERCEIRA EDIÇÃO DO PRÊMIO E SERÁ MAIS UMA OPORTUNIDADE DE NOS ENCONTRARMOS PARA CELEBRAR A EXISTÊNCIA DA ARTE. A CNI E O SESI SE ORGULHAM DE SE DEMORAREM EM MOMENTOS COMO ESTE. PARA NÓS É UM PRIVILÉGIO RESPIRAR A ARTE DESSES ARTISTAS QUE, EM CADA OBRA, CONSEGUEM NOS MOSTRAR A ETERNIDADE, A PERFEIÇÃO, NESSA MOSTRA QUE VAI PERDURAR POR TRÊS MESES, PERÍODO DURANTE O QUAL ESTARÃO REUNIDOS APRECIADORES DA ARTE, PROFESSORES E ALUNOS DAS ESCOLAS DO SESI-CE E DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DO ESTADO. 3 SAÚDO A TODOS E A TODAS AQUI PRESENTES, POR ACREDITAREM E AMAREM A ARTE, QUE BENEFICIARÁ A TODOS QUE FREQÜENTAREMFREQUENTAREM, NESTES PRÓXIMOS DIAS, O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR. POR FIM, QUERO PEDIR QUE, A EXEMPLO DE MARCANTÔNIO VILAÇA, VOCÊS SE DEMOREM NA HORA DE OLHAR O MUNDO QUE AQUI ESTÁ REPRESENTADO, PORQUE, DE FATO, ESTE MUSEU ESTÁ NOS CONVIDANDO A DEMORAR, A CUIDAR, A APRECIAR CADA OBRA, A AMAR E A VALORIZAR CADA MINUTO DE NOSSOS DIAS E A ESTABELECER UM LAÇO MAIS ÍNTIMO E DURADOURO COM TODAS AS ARTES, SOBRETUDO COM A ARTE DE VIVER. MUITO OBRIGADO! 4