UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS INTEGRAÇÃO VERTICAL COMO ESTRATÉGIA DA COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA Monografia submetida ao Departamento de Ciências Econômicas para obtenção de carga horária na disciplina de CNM 5420 - Monografia. Por RAFAELA COELHO Orientador: Prof. SCHMIDT JOAO ROGÉRIO SAN SON, PhD \› Árezede pesquisa; Palavras - chave: oRGAN1zAçÃo INDUSTRIAL 1 Integração Vertical 2 Estratégia Competitiva ' 3 Custos de Transação Florianópolis, julho de 1999. ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE sANI¬-A CATARINA CURso DE CRADUACÃC EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS ~›_, A Banca Examinadora resolveu COELHO SCHMIDT na disciplina atribuir a CNM 5420 - nota a aluna Monografia, pela apresentação deste trabalho. Banca Examinadora: 20%*/VW flzà f. WWW João Rogério Sanson, PhD Presidente Simão Flausino Prof. Elizabet ' A Me b .ÁKKRQA . Flá io Diaz Almeida Membro RAFAELA I Dedico este trabalho com amor soube mostrar o ao meu ele, Femando, que sentido de persistência, deixando desistir nas horas em que A noivo, com todo amor. não me isto parecia impossível. IV Agradeço aos meus país e irmãos que estão sempre ao meu lado, nas horas alegres e nas horas mais difíceis, dando sempre seu apoio e amor. Agradeço ao meu orientador, Professor João Rogério Sanson, pelas suas horas de dedicação e ajuda, sem os quais ' a consecução do trabalho teria sido muito mais dificil, e pela pesquisa que possibilitou conhecer obras que enriqueceram meu trabalho. Parabenizo-o pela organização, paciência e competência. sua dedicação, ` C SUMARIO r j à/ LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... LISTA DE QUADROS ................................................................................................. LISTA DE TABELAS .................................................................................................. RESUMO ...................................................................................................................... CAPÍTULO 1 1NTRoDUÇÃO ........................................................................................................ .. vi .. vii _. viii .. ix .. 1o 10 12 12 _. 13 _. 1.1. Problema ............................................................................................................. .. 1.2. Objetivos ............................................................................................................ .. 1.3. 1.4. Metodologia ....................................................................................................... Organização do Trabalho ................................................................................... CAPÍTULO H ASPECTOS GERAIS DA-EMPRESA ......... .:.: ............... ..'.t;T.'. ....... ..T...'. ................ _. da Empresa ......................................................................................... Crescimento da Cia. Cervejaria Brahma ............................................................ Estrutura da Empresa ......................................................................................... 2.3.1. Organograma Geral da Cia. Cervejaria Brahma ..................................... .. 2.3.2. Dados da Empresa ................................................................................... .. .................................. 2.3.3. Quem Faz Parte da Cia. Cervejaria Brahma ..... 2.3.4. O que a Cia. Cervejaria Brahma Produz ................................................. Situação da Empresa no Mercado ...................................................................... 2.4.1. Cia. Cervejaria Brahma como Centro de Distribuição Direta no Mercado 2.1. Histórico ._ 2.2. .. 2.3. .. ._ ._ 2.4. .. Brasileiro ....................................................................................................................... CAPÍTULO In INTEGRAÇÃO VERTICAL COMO ESTRATÉGIA DA BRAI-IMA 3.1. CIA. CERVEJARIA ..................................................................................................................... Por que Veiticalizar? .......................................................................................... como Estratégia Competitiva ..................................................... 3.3. Verticalização na Cia. Cervejaria Brahma ......................................................... 3.2. Verticalização 3.3.1. Implantação do Centro de Distribuição Direta CAPÍTULO lv CONCLUSÃO em Florianópolis ........... .......................................................................................................... BIBLIOGRAFIA ANEXOS .. .. ._ .. .. .. 14 14 15 18 18 19 21 22 22 24 26 26 27 32 35 41 .. ........................................................................................................... ._ ....................................................................................................................... .. 43 45 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Organograma Geral da Cia. Cervejaria Brahma ............................................. .. Figura 2: Mapa dos Centros de Distribuição Direta Brahma no Brasil Figura 3: As Cinco Forças Competitivas de Porter Figura 4: Demonstração da Forma de Atuação da Cia. Cervejaria Brahma no Mercado Figura 5: Gráfico da Variação do Volume de Vendas e os Custos com Entrega Direta da Cia Cervejaria Brahma ........................ ....................................................... ............................................................................... _. .. ._ LISTA DE QUADROS Quadro 1: Unidades Fabris da Cia. Cervejaria Brahma ......................................... Quadro 2: Indicadores Funcionários da Cia. Cervejaria Brahma Quadro 3: ........................... _. .. Produtos Comercializados pelo Centro de Distribuição Direta Florianópolis ..................................................................................... .. Vlll LISTA DE TABELAS I_ahfla..l : Ranking Mundial dos Fabricantes de Cerveaja Iêbâlal Maiores Cervejarias gl ............................................. ...................................................................................... Maiores Marcas de Cervejas ......................................................................... If1¡Ll1=1¢1 Pesquisa de Mercado de Cerveja Efetuada na Grande Florianópolis I_ab_Qlê_ä Pesquisa Índice Potencial de Tabela Pesquisa de Mercado Efetuada na Grande Florianópolis 6: Consumo na Grande Florianópolis .. ._ ._ 23 23 em 1996 35 ................. em 1998 23 .. ..Ç ............ ._ Tabela 7 Comparativo dos Resultados de 1997 e 1998 da Cia. Cervejaria Brahma .... .. 36 38 40 ix RESUMO Este trabalho é um distribuição direta de produtos visto partir estudo de caso, cujo objeto é a criação de da Brahma em Cia. Cervejaria como uma estratégia competitiva baseada em um Florianópolis. Isso integração vertical. pode ser A análise começa a dos custos de transação provocados pela implantação do Centro de Distribuição Direta, segue com as variações provocadas no resultado final da companhia e ~ participacao no mercado. Recife, em emsua ` O Centro de Distribuição Direta teve seu início com um projeto em centro de experimental 1996. Atualmente, são 15 cidades brasileiras que estão utilizando este método de distribuição, que substitui a revenda (terceirizada) existente até então. A Cia. Cervejaria Brahma adota este método de distribuição apenas em lugares estratégicos, principalmente onde há necessidade de reposicionamento de suas marcas. Esta mudança de estrutura acarreta alguns custos de transação para a Centro de Distribuição Direta é considerado como transporte, transferência, distribuição e outros, tributação, tais filial como também reduz vertical, alguns custos como PIS e COFINS, compensando o alto investimento inicial partir das abordagens O de fábrica mas, majora custos de no aumento dos lucros da Cia. Cervejaria Brahma. A cia. de e resultando , feitas sobre estratégias competitivas e integração seguindo o modelo de Porter, observa~se a-utilização destas teorias na prática da companhia no momento da implantação do Centro de Distribuição Hoje, Direta. com pouco mais de um ano de funcionamento do Direta, constatou-se que a participação dos produtos da Centro de Distribuição Cia. Cervejaria mercado de Florianópolis aumentou e tem tendência de crescimento contínuo. Brahma no 10 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.1. Problema Este trabalho trata de estratégia de integração um vertical estudo de caso que tem como objetivo identificar a adotada pela Companhia Cervejaria Brahma Florianópolis. O . em _ mercado de bebidas é altamente competitivo no ramo, para se sobressaírem e obterem a maior fatia Brasil. As empresas deste do mercado, precisam usar de vários meios estratégicos, como diversificação e aprimoramento da qualidade de seus produtos. Com um consumidor cada vez mais exigente, os investimentos em tecnologia, qualidade e diferenciação são instrumentos de vital importância para que cresçam. tais empresas Uma empresa de bebidas com variado "mix" de produtos, de boa qualidade e com um preço acessível, a grande maioria da população, certamente terá um ótimo desempenho neste mercado competidor. Este Cervejaria é, um dos motivos que faz Brahma sejam líderes do mercado com que brasileiro os produtos da Companhia e de cervejas e ocupem a terceira colocação no segmento de refrigerantes. Na última pesquisa de mercado efetuada, Brahma perdeu a liderança em 1996, notou-se que a cerveja do mercado na Grande Florianópolis para a cerveja Skol (mesmo pertencentes à mesma companhia, são produtos altamente então concorrentes) que desde vem aumentando seu volume de vendas neste mercado. Na busca de uma melhor qualidade na distribuição de seus produtos e um maior volume de venda na área da Grande Florianópolis, a Companhia Cervejaria Brahma decidiu optar pela implantação de um Centro de Distribuição Direta de Bebidas, sob 11 Companhia Cervejaria Brahma, de responsabilidade da própria substituir Florianópolis, para a revenda (terceirizada), até então autorizada a distribuir os produtos da marca Há algum tempo a Companhia Cervejaria Brahma vem adotando este método de distribuição em determinados lugares, principalmente onde a participação do mercado Brahma. precisava ser alavancada obtendo, Industrial. com isto, resultado satisfatório. É de grande importância relacionar este estudo de caso com a Economia No sentido de um melhor entendimento da estratégia adotada pela empresa, os estudos de Porter, no livro Estratégia Competitiva, definem o conceito de estratégia 1 l competitiva. i 'r um exame do modo como uma empresa pode competir eficácia para fortalecer sua posição no mercado. Qualquer estratégia deste tipo deve ocorrer no contexto de regras do jogo para um comportamento competitivo desejável em termos sociais, estabelecido por padrões éticos e através da politica pública. As regras do jogo não podem atingir seu efeito pretendido a menos que antecipem de forma correta o modo como os negócios respondem estrategicamente às oportunidades e às ameaças da concorrência.” (Porter, 1996, “Estratégia Competitiva faz com maior p. 10) Com volume de vendas, como citado anteriormente, fica fácil relacionar este conceito de Integração Vertical para Porter (1996, p.278), que combinação de processos de produção, econômicos tecnologicamente Os estudos um melhor descrita neste trabalho. De acordo integração vertical é economizar . , À SIFFERT "... (1995), o principal propósito da transação, ainda que possua decorrer deste trabalho, será analisada a opção da ^' 'Q F° (1995) ' também uma em relação ao crescimento da firma. custos de transação que ocorreram. i mesma empresa.” entendimento sobre a estratégia de verticalização os custos de ".^-,V .W ._ _ ¿ _--» -¡'~_'‹'~‹×.,,f›^'‹‹« ` V. estratégia .» %_...._.`¬-.z.\.. do sistema econômico", têm grande com SIFFERT F9 Brahma, na Grande Florianópolis, pela “\j^¿°1\'\_,‹_f,`~ÀÇe"t_-' geral \ “Integração Vertical é a de uma sobre custos de transação, que segundo importância no auxílio para dimensão estratégica diz: tema com o vendas e/ou outros processos distribuição, distintos dentro das fronteiras com o funcionamento representa o gasto No aumentar seu o objetivo de melhorar a qualidade de distribuição e de integração Companhia Cervejaria vertical, observando os 12 Objetivos 1.2. O objetivo geral do trabalho é analisar a verticalização feita pela Companhia Cervejaria Brahma com a implantação de um Centro de Distribuição Direta de Bebidas V próprio em Florianópolis. Os objetivos específicos do trabalho 0 0 Verificar as abordagens mais importantes sobre verticalização. 'Levantar o histórico da implantação do Centro de Distribuição, LJ ossíveis motivos 0 são: C1 ue levaram a empresa a tomar tal decisão com ênfase nos . kg//Jí Estudar o projeto de viabilidade técnica, econômica e financeira para a implantação do Centro de Distribuição Direta, estratégia competitiva 1.3. em Florianópolis, do_ ponto de vista de Porter. do modelo de Metodologia A metodologia deste trabalho está baseada em pesquisas bibliográficas na área de economia industrial, direcionada aos temas que tratam de verticalização e custos de ~ transaçao. Por ser um estudo de caso, as informações específicas que ligam a empresa destaque com o tema abordado foram em obtidas diretamente na empresa, através de entrevistas informais junto a funcionários e leituras de relatórios. Por fim, foram analisados os dados já .existentes do funcionamento da empresa com a real possibilidade de verticalização através da comparação entre a teoria revisada e a 1 realidade da empresa. â 13 1.4. Organização do Trabalho A organização deste trabalho está baseada na estrutura descrita abaixo. O capítulo 1 expõe a problemática, juntamente com os objetivos e métodos que serão utilizados na concretização deste estudo. O capítulo 2 trata dos aspectos gerais da empresa em estudo, a Cia. Brahma. Relata sobre seu Cervejaria histórico, crescimento, estrutura e desenvolvimento. Enquanto que 0 capítulo 3 justifica a aplicação da teoria de estratégia competitiva, integração vertical e custos de transação na realidade da Cia. Cervejaria Brahma. Por fim, o capítulo 4 descreve a conclusão obtida após Onde este estudo de caso. analisar-se-á os resultados oriundos da concretização dos objetivos do trabalho. "/ 14 CAPÍTULO 11 ASPECTOS GERAIS DA EMPRESA 2.1. Histórica da Empresa* Em junho de 1887, o imigrante suíço e engenheiro Joseph uma conhecida possuía e apreciada cervejaria caseira, cria, Paulo Fritz e o alemão Ludwig Mack, uma Manufatura de Cerveja Brahma Villiger & com Villiger, que já dois amigos, o brasileiro sociedade para fabricação de cervejas Cia, localizada - a na antiga Rua Visconde de Sapucahy n° 128, no Rio de Janeiro, onde se encontra atualmente a Filial Rio de Janeiro da Cia Cervejaria Brahma. A manufatura foi inaugurada no início de 1888, com uma capacidade diária de produção de 12 mil No litros de cervejas e, com trinta e dois funcionários. dia 6 de setembro de 1888, alguns Capital do Império concede à Villiger documento, uma mulher & meses depois, a Junta Comercial da Cia o registro da marca Brahma. Neste envolta por ramos de lúpulo e cevada simbolizava a principal imagem do primeiro rótulo da Brahma. Em Joseph Villiger. uma nova No mesmo local sociedade deu prosseguimento à precursora iniciativa de onde havia nascido a Brahma. Estabeleceu-se a empresa & Cia que, em 1899, adquiriu a cervejaria Bavária e registrou a Franziskaner-Bräu, apelidada de "franciscana". Surgia a Georg Maschke & Cia cervejaria marca 1894, Georg Maschke Cervejaria Brahma. Esta nova empresa aperfeiçoou o fabrico de cerveja, importou equipamentos, patrocinou bares, restaurantes, clubes e artistas, ingressando definitivamente no mercado ' carioca. E, em 1980, para aumentar a participação no mercado de cervejas, a Companhia Cervejaria Brahma adquiriu o 1 Esta seção baseia-se controle acionário das Cervejas Reunidas Skol em Cia. Cervejaria Brahma (1998). 15 _ Caracu S.A passando a deter as marcas de cervejas Skol, controle este que detém até ., hoje. 2.2. ' O Crescimento da Cia. Cervejaria Brahma Desde sua fundação, em 1888, Brahma vem empresa se aperfeiçoando, até os dias de hoje, a Companhia Cervejaria modemizando e ampliando seu mix de vem aumentando cada vez mais produtos. Esta sua participação no mercado nacional e também em alguns países como Argentina e Venezuela. Segundo a COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA em Relatório Anual de 1997, a revista "Ilustração Brasileira", (15/06/98), em seu 1992, confirma a identidade dos produtos Brahma: "Os produtos da Companhia impuseram-se nos mercados brasileiros pela excelência de seu sabor e aspecto, e pelo escrúpulo de sua fabricação com matéria- prima de superior qualidade, para cujo fim a Companhia possui laboratórios montados com todos os aperfeiçoamentos da ciência moderna." Com base também no Relatório Anual de 1997 da Companhia, a termina 0 ano de 1997 como a 5” maior cervejaria do mundo. maior empresa de refrigerantes do Brasil com Além Brahma disso, tornou-se a com a assinaturade contrato a PepsiCo, apresentando a melhor e mais completa linha de produtos, que inclui água mineral, água mineralizada, chá e isotônico. E pretende até o ano 2000, ser a melhor e maior empresa de bebidas do Brasil, permanecendo entre as melhores do mundo. De acordo com Marcel Hermann Telles, Presidente l do Conselho de Administração da Brahma: "Mas nada disso seria suficiente para que a Brahma chegasse onde chegou se não fossem sua cultura e sua gente. Estamos convictos que o diferencial de uma empresa rentável e vencedora está nas pessoas que a conduzem à liderança. A Brahma, por isso, é um empreendimento que acredita ser sua gente o veiculo mais consistente para a aplicação de uma cultura que leve à obtenção de resultados para acionistas. Essa sede de resultados vem dos sentidos de urgência e insatisfação, que dão personalidade a essa cultura e estão impregnados no estilo de nossa gente, "o estilo Brahma" - um estilo jovem, informal, competente, afeito aos desafios e compromissado com os resultados." (Gazeta Mercantil, 28, 29/02, O1/03/99, pág. A-13) 16 Através disso e para poder alcançar seu objetivo Companhia preparou algumas normas que nomeia de "crenças" . 1 . QUALIDADE - - , com grande que ~ sucesso, a sao. _ Incorporamos, desenvolvemos e implantamos tecnologia para que nossos produtos, processos e serviços sejam executados 2 2 com Qualidade. CONSUMIDORES - Os consumidores são nossos verdadeiros patrões. É nossa medida - a crescente preferência por nossos produtos. - 3 MEIO AMBIENTE E COMUNIDADE - Respeitamos o meio ambiente no bem como desenvolvimento de nossas atividades, produtos e serviços, as leis e os costumes das comunidades que nos acolhem. 4 - CLIENTES - Os Clientes são nosso elo de ligação com os consumidores, e merecem constante apoio comercial e de marketing. 5 - GENTE - Investimos permanentemente em Gente. A simplicidade e austeridade regem nossas atitudes e a etema insatisfação é a nossa marca. 6 - COMUNICAÇÃO - Estimulamos a participação, a integração e a comunicação entre todos. 7 - ÉTICA relações ágil _ - com A Ética e a integridade norteiam todas as nossas ações e atividades, nas os funcionários, clientes, consumidores, fornecedores e revendedores ou govemo. 8 - LUCRO - O Lucro representa a garantia do contínuo crescimento da Brahma e do sistema de meritocracia, 2 Fonte: bem como a remuneração exigida pelos investidores e acionistas. Manual do Fimcionário: Crenças Brahma (1998) 17 A empresa na busca de uma melhor eficiência por parte de seus distribuidores tem implantado vários projetos.3 São eles: 1>RoJETo PEGASUS * É o ' de segmentação de clientes adotado pela Companhia para as práticas critério comerciais das revendas no mercado. V PROGRAMA DE EXCELÊNCIA * Instituído pela Companhia no ano de 1992, como forma de adequar a rede de revendedores exclusivos aos padrões de qualidade em serviços que a realidade do mercado exige. AUTQMAÇÃO DE VENDAS * Os revendedores precisam que com a instalação de disponibilizar equipamentos, "palm top" para seus vendedores, um para reduzir seus custos e "software" de interface de dados fornecido pela também otimizar o trabalho dos vendedores, com Companhia segurança de dados e maior agilidade. PLANO DE CONTAS * O Projeto Plano de Contas nada mais é que uma contabilidade simplificada e paralela à contabilidade oficial da revenda, visando a redução dos custos de operação das revendas. Também através de "software" PROJETO ROAD SHOW É um sofisticado "sofiware" disponibilizado às revendas pela Companhia. * de roteirização, parcialmente subsidiado pela Companhia às revendas, possibilitando reduções significativas na frota da revenda e ainda garante maior eficiência na entrega do produto aos pontos de venda. PESQUISA THOMÁS É um "software" de pesquisa * revendas, com o elaborado pela Companhia para ser aplicado pelas próprias objetivo de coletar e interpretar informações do implementar planos de ação no mercado. 3 Fonte: Projeto GVO da Cia. Cervejaria Brahma (1996) mercado para então, 18 Como relatado, as revendas autorizadas pela companhia estão sempre sendo avaliadas e treinadas. Quando sua resposta a isto não é significativa, principalmente no que afeta o desenvolvimento geral da companhia, estas revendas são reavaliadas podendo, inclusive, ter seu contrato A de distribuidor rescindido, como aconteceu na Grande Florianópolis. revenda, responsável pela distribuição dos produtos Florianópolis, não mais respondia às exigências da companhia, Brahma na Grande o mercado não estava mais sendo bem atendido e, a Brahma acabou perdendo a liderança do mercado nesta localidade. Para obter o cancelamento do contrato de Distribuição existente entre a Cia. Cervejaria Brahma judicial e a revenda de bebidas, existente até então, foi necessário abrir um processo onde a companhia teve que indenizar a revenda para então conseguir a rescisão. Com a intenção de melhorar o atendimento de vendas para então tentar resolveu implantar um Centro ser a líder ao mercado, aumentar seu volume na Grande Florianópolis, foi que a companhia de Distribuição Direta de Bebidas sob sua responsabilidade em substituição a revenda existente até entao. 2.3. Estrutura da Empresa 2.3.1. Organograma Geral da Cia Cervejaria Brahma em que a Companhia Cervejaria Brahma é seu organograma, de uma forma simplificada, Para entender claramente a maneira dividida, ou melhor constituída, montar-se-á dando ênfase na parte da empresa que está sendo estudada, como mostra a figura l. 19 Figura 1: Organograma Geral da Cia. Cervejaria Brahma Í coNsELHo ADM1N1sTRAT1vo I ADMINISTRAÇÃQ CENTRAL | | I I i | DIRETORIA I DIRETORIA II DIRETORIA 111 (São Paulo) DIRETORIA IV (Região Norte) (Região Sul) (Rio de Janeiro e Minas Gerais) I DIRETORIA V (Região Nordeste) |____Lí_| |coMERc1A1s| cDD's* | | Í | |REVENDAs| | Pnvs ** I CDD - Centro de Distribuição Direta ** PDV - Ponto de Venda * Observa-se na figura acima, que a área da Cia. Cervejaria Brahma que está sendo estudada é a da Diretoria IV, correspondente aos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sendo este último, o foco do estudo. 2.3.2. Dados da Empresa do mundo. A Cia. Cervejaria Brahma é a maior cervejaria da América Latina e a 5° maior A Cia Cervejaria Brahma é uma empresa com participação preponderante de capital brasileiro e ações listadas A na Bolsa de Nova Iorque. Cia Cervejaria Brahma é uma empresa voltada para a inovação e o crescimento, está sempre atrás de equipamentos modernos e ampliando suas unidades. Hoje, a distribuição dos produtos da marca uma rede de 361 Brahma no Brasil é feita através de revendedores e 15 Centros de Distribuição Direta. A Cia. Cervejaria Brahma é composta por 28 unidades, sendo 23 no Brasil e 4 no exterior, conforme quadro 1. Quadro 1: Unidades Fabris da Cia. Cervejaria Brahma _ FÁBRICA Filial Jacarei Cervejaria Águas da Serra CIDADE PAÍS 1zzzTz`ú/s`£› Brasil Guarulhos/ SP Brasil Filial Brasília Brasília Companhia Cervejaria Cuiabana Cuiabá / Cervejaria Miranda Corrêa S. A / DF MT Brasil Brasil Manaus / 'AM Brasil Lages / SC Brasil Filial Santa Catarina Filial Curitiba Curitiba/ PR Brasil Filial Minas Juatuba/ Brasil - JCervejaria Equatorial São Luis / MG MA Brasil Agudos / SP Brasil Compania Cervecera Naci onal Barquisimeto Venezuela Curitibana Curitiba/ PR Brasil Paulínea Paulínea SP Brasil Filial Agudos Jundiaí Jundiaí / / SP MG Contagem Contagem/ Sapucaia Sapucaia do Sul Cervejaria Astra Arosuco Fortaleza/ /RS CE Manaus/ AM Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Porto Alegre/ RS Brasil Maltaria Pampa Puan Argentina Maltaria Pampa Nueva Pamira Uruguai Campo Grande/ RJ Brasil Cabo/ PE Brasil Viamão / RS Brasil Maltaria Navegantes Filial Rio de Janeiro Filial Nordeste Firizr Águas claras de sur Cervejaria de Brasília Cia de Bebidas da Bahia CCBA Filial Águas Claras Fonte: Relatório Anual Brahma (1998) GO Camaçari/ BA Brasil Luj án Argentina Anápolis/ Estância/ SE Brasil Brasil 21 2.3.3. Quem faz Parte da Cia. Cervejaria Brahma Para a Cia.. Cervejaria Brahma, quem faz a diferença quando se objetivo obter e manter a liderança, a melhor rentabilidade e o tem como menor custo de produção são os funcionários, por isto é que ela investe tanto neles. Por acreditar também que tecnologia avançada requer gente mais preparada, em 1995 foi criada a Universidade Brahma que tem como bem objetivo coordenar e definir diretrizes para os programas de treinamento desenvolvidos pela empresa. de seus É por isto que a companhia exibe um ótimo grau de escolaridade, cerca de 25% funcionários têm curso superior, mais de 80% possuem 2° grau e todos completaram o O 1° grau. quadro 2 nos mostra como a companhia encerrou o ano de 1997, com relação aos seus funcionários. Quadro 2: Indicadores Funcionários da Cia. Cervejaria Brahma Número de Funcionários Taxa Anual de Salarial 9.100 7,60% 278 "turn over" Número de Executivos Número de Funcionários c/ Curso Média vALoREs L INDICADORES Superior ' . R$1.927,00 Treinamento (horas / funcionários) 33,3 Operários Divisão de Empregados Comercial Administrativos Fonte: Relatório Como Companhia l 1.995 1 50% 20% 30% Anual Brahma de 1997. todas essas características referem-se (fábrica, a todos os funcionários da Centros de Distribuição Direta, comerciais...) é justificável o alto custo de mão-de-obra, principalmente no que diz respeito aos custos para os Centro de Distribuição Direta, objeto de estudo deste trabalho. \ 22 2.3.4. O que a Cia. Cervejaria Brahma Produz A Brahma Cia. Cervejaria tornou-se conhecida no mercado de bebidas pela Como produção e aperfeiçoamento do fabrico de cerveja. ela tem como objetivo satisfazer todo tipo de consumidor, diversificou seu "mix" de produtos, passando a fabricar refrigerantes, isotônicos e água além de firmar um acordo, no final Brahma a maior produtora de refrigerantes a Cia. Cervejaria no Brasil e uma empresa com marcas fortes e complementares como pode~se ver no anexo produtos produzidos e distribuídos por esta companhia 2.4. de 1997, com a PepsiCo tomou para produzir e distribuir seus produtos durante 20 anos. Isso também 1, que um portifólio ilustra de todos os em suas respectivas embalagens. Situação da Empresa no Mercado A Cia. mundo. Cervejaria Brahma está entre os A tabela 1 mostra sua posição em relação aos seus concorrentes, com base em sua produção (em milhões de hectolitros), ocupando a E com maneiras, como demonstrado nas tabelas 2 e marcas de 3.. A tabela 2 mostra a participação tipos de cervejas fabricados por cada maiores cervejarias do Brasil no ano de 1997. participação no 5” posição mundial. relação ao mercado brasileiro, pode-se avaliar sua colocação de duas mercado de todas as marcas e E a tabela mercado das quatro maiores cervejas do cervejas. 3, uma no das quatro do mesmo ano, mostra a tipo pilsen, agora divididas por Nota-se que nas duas maneiras de avaliação de pesquisa de mercado, a Brahma permanece em primeiro bebidas. 20 maiores fabricantes de cerveja do lugar, o que a toma uma grande potência no ramo de 23 Tabela 1: Ranking Mundial dos Fabricante de Cerveja :means <z‹› 2 ii 83¡›11onUÇÃo'(zzi111âwüëlàézióiâiíós)8 3 1990 __, _ 1995,, _ _ 1996 1997 16,3 121,3 BA 102,9 106,9 Heinecken 54,4 64,3 70,6 73,8 Miller 52,0 53,6 52,5 52,9 23,9 36,4 38,8 42,9 Brahma 27,7 36,5 38,3 41,3 Interbrew 30,0 35,1 34,0 36,7 Carlsberg 22,6 31,6 32,3 33,7 Modelo 19,6 25,2 27,5 30,0 Kirin 32,4 33,8 32,5 29,2 F osters 29,8 26,9 27,3 28,8 Guiness 20,5 26,1 26,1 26,6 Bavaria 23,0 25,6 25,3 25,7 Coors 23,7 23,8 24,2 24,8 Danone 24,1 25,0 24,3 24,5 Asahi 15,5 18,8 21,2 23,5 Femsa 19,5 19,4 20,5 21,8 Antarctica 20,9 19,9 20,7 21,0 Bass 14,6 18,8 19,7 20,3 19,1 18,8 18,5 18,8 21,0 18,7 SAB Scottish Courage Stroh ,W ,, I 31,8 ,I Í "I 1 21,9 I I ,II Í* , Fonte: Impact Internacional Tabela 2: Tabela 3: Maiores Marcas de Cervejas Maiores Cervej arias Segundo o Market Share Segundo Market Share Qvxmo 1111010111118- if g Brahma CERYEJABÍAÊ Antarctica Kaiser Schincariol LJ-z ¬,;'-zzf; Yi Fonte: Impact Internacional fññ Qvzmzó 00061666 _ ,I 45,4% 23,7% 17,0% 6,6% 'i¿zÍ"1'T;z1í,§.; `Íí¬Í z I eâfiânflêsvfi, 3 Brahma Amzwúza S1‹61 Kaiser , -¬,,zí5'_,,, ,JÍ9 Fonte: Impact 'Internacional z "L ;íÍ 1, f 3199,, , 26,2% 21,0% 20,9% 16,6% I 24 2.4.1. Companhia como Centro de Distribuição no Mercado Brasileiro Segundo informações obtidas diretamente da empresa, tem-se que a distribuição direta dos produtos desta em Recife, no ano de companhia teve início com um projeto experimental 1996, obtendo ótimos resultados. Atualmente, 15 cidades do Brasil possuem Centro de Distribuição Direta (Sapucaia, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Londrina, São Paulo, Agudos, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, João Pessoa, Fortaleza e Manaus), Brasília, Salvador, Recife, com equipes próprias da companhia, atendendo seus pontos de venda (bar, lanchonete, mercado, supermercado, Figura 2: etc.). A figura 2 localiza tais cidades. Mapa dos Centros de Distribuição Direta Brahma no Brasil IR. . z.z. _ zf-§zâ:âzâzzzfz!z›z=,‹zz›'zwzézâzzzêzfizâzfizíví-í-lvzzâ-âfizšztzzzfzêzâzêzfizízwMlvfizêzêzêzêfzzfizâzêzízëzimzlzëzzzâäâzz.z,|Í$!f!š5?§*›"l§z§:§:¿:§:êz%:zzm. 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Cwveiaria Os Centros de ef ,, Y Brahma Distribuição Direta, contribuem muito para o crescimento dose negócios da empresa, a custos cada vez mais declinantes. eficaz A distribuição direta no reforço do posicionamento das marcas e conquista da liderança mercados. tem sido em novos 25 O volume de vendas da companhia vem aumentando progressivamente enquanto que os custos para distribuição de seus produtos estão decrescendo, implantação dos Centros de Distribuição Direta. com a 26 CAPÍTULO III O INTEGRAÇÃO VERTICAL COMO ESTRATÉGIA DA CIA CERVEJARIA BRAHMA A 3.1. Por que verticalizar? Com o objetivo de economizar custos de transação, empresas optam pela integração vertical como forma de incertezas causadas por flutuações Considera-se esta diversificação, que as deixam mais seguras, diante de no mercado, ajudando uma opção mais barata, ~ em seu crescimento. menos administrada, pois facilita a coordenaçao de todas as ' arriscada e mais fácil de ser ~ fimçoes executadas, ou seja, a empresa administra desde a produção até a venda final do produto. Como coloca PORTER (1986, p. 278): "...as empresas acham mais vantajoso executar internamente urna parte relevante dos processos administrativos, produtivos, de distribuição ou de marketing, necessários à fabricação de seus produtos ou serviços em vez de contratar uma série de entidades independentes." Existem diversos argumentos que justificam ainda mais a opção pela integração vertical, como coloca SIFFERT F° (1995, p. 119): "* 1 meio de se evitar as distorções provocadas pela monopolização do fornecimento de alguns fatores produtivos ; * incerteza quanto ao comportamento das firmas situadas a jusante, levando à necessidade de se integrar "para frente", a fim de obter informações consideradas relevantes sobre o mercado final; * meio de se transferir o risco de um setor da econornia para outro; * os custos de transação, em determinadas circtuistâncias, podem criar um importante incentivo para a integração vertical; * quando a tributação indireta incide "em cascata", ou seja, não considera os impostos anteriormente pagos nas etapas iniciais e intermediárias de elaboração do produto, gera-se um incentivo à integração vertical. Todavia, basta os irnpostos se tomarem ad valorem para eliminar esta distorção." _ 27 As empresas, geralmente, destinam seus recursos àquelas áreas que acreditam serem as mais lucrativas ou com grande possibilidade de crescimento, ou também, onde estejam perdendo grande parte da participação no mercado, para outros concorrentes, e precisam reverter a situação. Considera-se ser bastante vantajoso a diminuição nos custos que a integração vertical proporciona, áreas mais fracas o que facilita um maior investimento, por parte das empresas, nas onde se encontram no mercado. Por controlarem desde a produção estudado neste trabalho, fica mais fácil até a venda do produto final, como é o caso para a empresa penetrar no mercado e descobrir a causa de sua perda de mercado, através de informações mais precisas. Portanto, para que uma empresa decida pela integração vertical, deve-se fazer uma análise, de todos os beneficios econômicos e financeiros, confrontando com os custos econômicos e administrativos que terá para a concretização desta estratégia. 3.2. Verticalização como Estratégia Competitiva Nesta seção analisar-se-á, seguindo o Modelo de Porter, qual força externa a Companhia Cervejaria Brahma tomou como base para Segundo Porter (1986, p.22) empresarial em uma “... criar sua estratégia competitiva. a meta da estratégia competitiva para indústria é encontrar uma posiçao dentro dela em possa melhor se defender contra as forças competitivas ou influenciá-las uma unidade que a companhia em seu favor.” 28 Figura 3: As Cinco Forças Competitivas de Porter FORNECEDORES (Insumos) INDÚSTRIA (Concorrentes na Industna) ' ~ ENTRANTES ` V 2% POTENCIAIS SUBSTITUTOS' Rivalidade entre as empresas existentes r COMPRADORES (Clientes) As forças competitivas de Porter são cinco: ameaça de entrada, pressão dos produtos substitutos, rivalidade entre os atuais concorrentes, poder de negociação dos fomecedores e poder de negociação dos compradores. Mostradas na figura 3, são elas que determinam a intensidade de concorrência na indústrianbem como sua rentabilidade; por isso, a estratégia de uma empresa é formulada a partir da força que mais está acentuada nesta empresa. Seguindo o que Porter diz, é de grande importância conceituar-se as cinco forças antes de analisar-se qual se acentua mais dentro deste estudo de caso. 1. AMEAÇA DE ENTRADA A entrada de novas empresas concorrentes afeta diretamente a rentabilidade da indústria, já que causa aumento nos seus custos devido ao aumento da demanda por insumos e também diminuição no preço final do produto. 29 PORTER Segundo a ameaça de entrada (1986, p.25) depende das barreiras de entrada existentes, em conjunto com concorrente pode esperar da parte dos concorrentes já existentes.” a_ em uma indústria reação que o novo i - As principais barreiras de entrada que afetam a rentabilidade da indústria são: * Economias de Escala Referem-se as quedas nos custos ocasionadas pelo aumento de produção por determinado período, forçando as novas empresas a entrarem * Diferenciação em larga escala. do Produto “Significa que as empresas estabelecidas têm sua marca identificada e desenvolvem um sentimento de lealdade em seus clientes, originados do esforço passado de publicidade, serviço ao consumidor, diferenças dos produtos, ou simplesmente por terem entrado primeiro na indústria.”(Porter, 1986, p.27) Ou seja, para poder acabar a diferenciação faz com com que as empresas entrantes invistam pesado os vínculos entre os clientes das empresas que praticam a ~ diferenciaçao. * Necessidade de Capital É necessário capital para investir não só nas instalações publicidade, pesquisa e outros um e, como necessita de mas também em um grande investimento e também negócio perigoso pois tem-se a dúvida de se vai dar certo, este item torna-se ser uma barreira a entrada importante. * Custo de Mudança ' São os custos que os compradores terão mudando de fornecedor, Podendo ser estes custos custo e com treinamento dos empregados, custos tempo para teste e qualificação da nova com novos equipamentos fonte, assistência técnica, auxiliares, novo projeto de produto e até mesmo custos psíquicos decorrentes da desfeita do relacionamento. 30 * Acesso aos Canais de Distribuição O acesso as Canais de Distribuição acaba sendo quanto mais limitado o acesso de novos produtos uma -aos atacadistas barreira a entrada pois e varejistas, maior será o controle dos concorrentes já existentes. * Desvantagens de Custo Independente de Escala Existem custos que são impossíveis de serem igualados pelas empresas entrantes, independente de economia de escala, onde empresas estabelecidas tenham vantagens de custo devido: -tecnologia patenteada do produto. - acesso favorável às matérias-primas. - localizações favoráveis. -subsídios oficiais. -curva de aprendizagem ou experiência. * Politica Governamental Segundo Porter (1986, entrada p. 31) “O Governo pode limitar em indústrias com controles como licenças de funcionamento ou mesmo impedir a e limites ao acesso a matérias-primas.” 2. PRES SAO DOS PRODUTOS SUBSTITUTOS De acordo com Porter (1986, p. 39): “Todas as empresas indústrias indústria estão competindo, que fabricam produtos potenciais de fixar com em uma uma lucro. indústria, substitutos, colocando Quanto mais atrativa Os um teto em substitutos tennos amplos, com reduzem os retomos no preço que as empresas podem a altemativa de preço-desempenho oferecida pelos produtos substitutos, mais finne será a pressão sobre os lucros da indústria.” 31 Os produtos num mercado de substitutos afetam as livre concorrência, ganha quem empresas pois limitam seus lucros, á que tiver o menor preço associado a uma boa qualidade no produtos. 3. RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES EXISTENTES A rivalidade entre os concorrentes ocorre segundo PORTER (1986, P.34) porque um “;.. ou mais concorrentes sentem-se pressionados ou percebem a oportunidade de melhorar sua posição.” Esta rivalidade pode ocorrer através de: concorrência de preços, batalhas de publicidade, introdução de produtos e aumento de serviços ou garantias ao cliente. 4. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES “Os fomecedores podem exercer poder de negociação sobre os indústria ameaçando elevar ou reduzir a qualidade dos bens e Fornecedores poderosos indústria participantes incapaz podem consequentemente São os fatores relacionados abaixo que fazem serviços fornecidos. sugar a rentabilidade de de repassar os aumentos de custos preços.”(PORTER, 1986, p. 43) de uma em seus uma próprios ' com que os fomecedores tomem- se poderosos: 0 Ser dominado por poucas companhias o que deixa mais concentrado que a indústria para a qual venda. 0 Não existência de produtos substitutos. 0 A indústria não é um cliente importante para o fornecedor. 0 O produto dos fornecedores têm grande importância para 0 comprador. 32 0 Os produtos dos fornecedores são 0 Ameaça de integração para a fiente por parte dos fornecedores. 5. diferenciados. PODER DEFNEGOCIAÇÃO DOS COMPRADORES ¬ Segundo Porter (1986, p. 40-41), “os compradores competem com a indústria forçando os preços para baixo, barganhando por melhor qualidade ou mais serviços e jogando os concorrentes uns contra os outros - tudo à custa da rentabilidade da indústria.” O um poder de negociação dos compradores aumenta se suas vendas garantirem grande volume, ou seja, sua participação seja significativa, os produtos adquiridos forem padronizados, facilitando a ameaça contra a indústria pois alegam encontrar outros fomecedores, se seus lucros forem reduzidos o que incentiva a reduzir também os custos de compra e, quando os compradores são uma ameaça forte de integração para trás. Com o intuito de diminuir este poder dos compradores com a integração para a frente. as empresas ameaça-os p Outro ponto que afeta as indústrias são as informações que os compradores têm do mercado que utilizam para conseguir melhor preços com seus fornecedores. V Esses poderes dos compradores variam de acordo pelas indústrias que com ' as estratégias adotadas acabam escolhendo seus compradores de acordo com o grau de influência negativa, quanto menor melhor será para a indústria. Na próxima seção mostrar-se-á qual a opção feita pela Companhia Cervejaria Brahma para aplicação de sua Estratégia Competitiva. 3.3. Verticalização '~ A na Cia Cervejaria Brahma Cia. Cervejaria ` *_ /9 Brahma, preocupada com o do poder de negociação dos compradores e para superar as dificuldades provocadas por este poder, optou por aplicar a estratégia competitiva de integração vertical para frente. 33 Figura 4: Demonstração da Forma de Atuação da Companhia Cervejaria Brahma no few ANTES DA VERTICALIZAÇÃO VERTICALIZAÇÃD INDUSTRIA 1NDUsrR1A Mercado. . DEPOIS DA / (Brahma) (Brahma) .~.›1›:‹.;:‹:;:~$$:›.‹:1.'§.~.-r 1' “Q . ° 'I;1^Í'Z'f'Í€" 'fišíššzfíëíä '›:':f CQMPRADORES › O (Rev (Revendedores B“**““a> ‹‹fl~‹ dores i coNsuMrDoREs (1›Dv's)* (1>Dv's)* PDV = Ponto de Venda Conforme figura fazia z « .. i coNsUMrDoREs * ›. zz V 4, pode-se verificar que a Companhia Cervejaria Brahma com que suas bebidas chegassem ao mercado da seguinte forma: 1°) As bebidas são produzidas na indústria (fábrica da Brahma) 2°) Os revendedores autorizados Brahma, adquirem esses produtos junto à fábrica. 3°) Os pontos de venda (supermercados, bares, lanchonetes...) compram dos revendedores para então chegar até o consumidor final. E, com a integração vertical para frente a empresa exclui sistema de distribuição, ou melhor, substitui, pois não vai ser a fábrica negociações uma quem com venda diretamente e sim seus fimcionários em um outro que neste caso é o Centro de Distribuição Direta. . etapa de seu vai fazer as "departamento" 34 Procurando minimizar custos, a companhia cria estes centros de distribuição direta como filiais de fábricas. Mas, esta mudança na estrutura da companhia gera custos de transação. No em caso em estudo, o Centro de Distribuição Direta está situado o que faz Florianópolis, distante da fábrica matriz, com que aumente os custos com instalações, transporte, transferências e distribuições dos produtos, entre outros. De acordo com o constatou-se que os custos tributáveis, análise em dados estudo feito baseado como PIS / e relatórios da companhia, COFINS, foram os mais na visíveis da redução de despesas para a companhia. Porém, a de distribuição direta 'criação destes centros facilita o acesso à informações eficientes vindas do mercado para a companhia, antes ocultadas pelas revendas que aproveitavam para usar isto como forma de pressão sobre a fábrica para conseguirem algumas vantagens. A Cia. Cervejaria Brahma, agora grande probabilidade de ter sucesso, pois acabam por participar com com este Centro de Distribuição Direta, tem funcionários ligados diretamente à fábrica, de todo o processo da negociação à venda, o que facilita o aperfeiçoamento da qualidade, produção e distribuição de seus produtos. Como um dos objetivos da Cia. Cervejaria Brahma é ser a melhor também em a ligação direta entre a fábrica e seu cliente que seus distribuição, ela aproveita ~ funcionários proporcionam, absorvendo todas as informaçoes vindas diretamente do mercado para auxiliarem em planos de ações específicos para cada tipo de ponto de venda (seu cliente final), para obter com isso ótimos resultados no que de seus produtos no mercado em geral. É seguindo esta tendência que a Cia. Cervejaria Florianópolis Brahma resolveu abrir em um Centro de Distribuição Direta Brahma que tem como objetivo, já citado antes, levantar ,\_ diz respeito à distribuição novamente a participação dos produtos da marca Brahma neste mercado, um dos melhores de Santa Catarina e, antes já pioneiro. Na próxima seção, demonstra-se o processo Distribuição Direta Brahma em Florianópolis. de implantação do Centro de 35 IMPLANTAÇÃO Do CENTRo 3.3.1. DISTRIBUIÇÃO DIRETA D1: EM FLoR1ANÓ1>oL1s em Florianópolis, a Cia. bem como de todos os Para implantar o Centro de Distribuição Direta Cervejaria Brahma um fez estudo da área a ser atendida investimentos que se fariam necessários, para ver a viabilidade deste. Em 1996, foi feita uma pesquisa, com base no volume de vendas de cerveja no mercado da Grande Florianópolis, com o objetivo de avaliar as posições das várias marcas de cerveja neste mercado, como pode-se ver na tabela 4. Tabela 4: Pesquisa de Mercado de Cervejas Efetuada na Grande Florianópolis em 1996. f ff z‹‹ mm A 't=,=r> A ,«,»›;z7,.;s¿»'»^"^'»1.»z»«»»¢~‹»z,›z›;;;Ã;¿f “ 'z W, z __,__ ' .},'~›'< __ .. fz* ~¿ M.'«"' '~”*@fv“V syzz ;;,z.~.-z-.- . ><«W=z'~'ff*~”W@'<'“»f-^==“~ .í_,¡zz~›';¿w'W' _» «;., __; ”_,z,_z¿ ,zfzjjz¡.~â‹.'z»‹_‹¿¡¡_.V,zw,V ' ,,y,¿,,,., íšš/r _. 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Tabela Pesquisa Índice Potencial 5: d~ ' r *.› , 36 na Grande Florianópolis ‹"› '^^=“>f 1 ' [bm 6 "'"Í"f`1'EÍ:i;I{Í:.Iͧ.Í '~' z *°4›‹m 2 z W 1% ' z sx» 2. 162 272, 1 São José 924 152,3 0,104 78.751 Biguaçu 295 36,6 0,023 17.416 Palhoça 544 73,6 0,040 30.288 Gov. Celso Ramos 65 10,3 0,007 5.300 Antônio Carlos 38 5,6 0,004 3.028 200 13,8 0,008 6.058 162 5,5 0,003 2.271 Águas Momas 30 4,6 0,002 1.514 Angelina 63 6,3 0,003 2.271 Rancho Queimado 20 2,3 0,001 756 Anitápolis 40 3,6 0,002 1.514 São Bonifácio 25 3,4 0 , 001 756 Florianópolis S. Amaro Imperatriz Paulo Lopes , 173.403 5 " ' FoN'rEz * IBGE (1986) IPC (Índice Potencial de Consumo) * dúzias de cavejas 600ml. Com o Índice Potencial de Consumo fornecido pelo IBGE, com o número de ponto de vendas por área e sua respectiva população, a Cia. Cervejaria Brahma calculou qual seria seu potencial de vendas em cada região, bem como no mercado geral, a previsão de venda e avaliaçãode qual a área Os produtos comercializados por respectivas embalagens, pode-se ver no facilitando com maior potencial de vendas este Centro de Distribuição Direta e suas Quadro 3. 37 Quadro Produtos Comercializados pelo Centro de Distribuição Direta 3: em Florianópolis. PRODUTOS óooml ILz‹zsssm||L»z.gNz¢kI Cervejas: X Brahma Bock Bmhrm Chopp BrahmaExtra Brahma Light Chopp Brahma suomi I TIPOS DE EMBALAGENS ssomi mrrzr, rr‹:'r1L I I I 1>‹m1vnz IBzni|soLIBm¡|soL| rztrzrmk X X X ><><><>< X >< X X X Malzbier Miller >< ><1>< Refrigerantes: Brahma Guaraná Light › BrahrnaGuaraná Brahma Limão Brahma Sukila Diet Brahma Sukita Brahma Tônica ><>< ><><><><>< ><><><>4><>< ><><><><><>< ><><><><><>< ` X Não - Alcõollcoa IXI I *”““*“'““I Águzrmzliic/gâz I I IXI IÉIXIX x P4 I x XI X I I I I Para a concretização deste Centro de Distribuição Direta, a Cia. Cervejaria Brahma teve que investir alto, principalmente em elevado no que diz respeito a tecnologia e inovação, equipamentos, já que seu padrão é como também na sua gente. Por optar pela escolha de funcionários altamente qualificados, exigência cada vez maior no grau de escolaridade, preferindo os completos ou ao menos a caminho deste, seus custos com mesmo porque a Brahma está continuamente valorizando com com uma curso superior pessoal são sempre elevados, e investindo no aperfeiçoamento da capacitação de seus funcionários. Enfim, depois de desta, a analisado todos os custos Companhia Cervejaria Brahma, com a implantação e decorrentes utilizando capital próprio, pôs o projeto em prática e a funcionar a partir do dia 01/12/1997. Depois de com relação a um ano de fimcionamento foi possível observar algumas melhoras sua distribuição e participação de seus produtos no mercado, ver na pesquisa feita pela Nielsen, tabela 6. como pode-se Tabela 6: Participação das Marcas de Cerveja na Grande Florianopolis 1996 e 1998 “ 1* MM 'Brahrna 48,4% 7,4% 4,1% 9,2% Skol Antárctica Kaiser Outras - Fonte: Pesquisa Com mercado em 36,9% 41,4% 9,8% 3,1% §Í),9% Nielsm observa-se, a cerveja Brahma conseguiu aumentar sua em diminuiu em 6 pontos, enquanto que a cerveja Skol diminuiu Antarctica aumentou cervejas diminuíram também em 1,4 pontos, a Kaiser participação no 7 pontos, a cerveja 1 ponto e as outras também em 0,4 pontos. Este crescimento da marca Brahma, em Florianópolis, é muito importante para a Cia. Cervejaria Brahma, pois auxilia na avaliação de seu novo empreendimento. analisou, Mesmo com um grande investimento inicial, a Cia. Cervejaria Brahma com base em previsão de vendas e aumento de sua participação no mercado que poderia ter o retomo do valor da inversão aplicado logo após Como um ano de funcionamento. em tomo de 10% sobre o faturamento, de acordo com os dados fornecidos pela empresa, sendo esta uma margem ótima para o setor i o lucro bruto de bebidas. Esta margem também foi previsto foi aumentada devido à diminuição de custos tributáveis (PIS / COFINS), já que estes Centros de Distribuição Direta são filiais de fábricas. De acordo com produtos está crescendo, ao a Cia. Cervejaria Brahma, o volume de vendas de seus mesmo tempo que como podemos verifica-se na figura 5. os custos com este sistema vem caindo Figura 5: Gráfico da Variação do Volume de Vendas e os Custos com Entrega Direta da Companhia Cervejaria Brahma ms-_ _.L ?,§ mam 9:5 "" ¬._ “T L ¡_. W DIRE TA (HL m) Fonte: Relatório Anual de 1998 da g-._ ¬ = 1 _. --¬=-15 L *- s ,.._.-z 1 *- ú __- -.-_‹z..-. ¬ _? Ml ,.= _ iv. VOLUME DE VENDAS msrmau|çâo .-4 ^ véwzz 15,5 -'-as -.z . ¡- -.›-M Éã* (R$IHL) '.= . ..;.àf'=›. _ zs.‹›~»«»~ CUSTO DE ENTREGA DIRETA ,-_; 4:-f°‹Í 99)... ml-TL 1 . z..- .l_ WQS .-›. i. 1 zw.. 'â E.- ,.-.-..fz..,,,, . DE ass 3Q9¢4Q9fl* Companhia Cervejaria Brahma O custo total com a distribuição direta no ano de 1998 foi de R$ 207,2'milhões, sendo que o custo por hectolitro em redução deu-se (hl) mostrou reduções graduais ao longo do ano. Esta função do redimensionamento contínuo da estrutura de custos e da maturação das operações nas cidades onde a companhia vem atuando. Uma evidência adicional informação sobre a quanto a cia. Margem de sobre as vantagens da distribuição direta é dada pela Contribuição (MC). ganha da dedução do preço a correspondentes. vista A Margem de Contribuição mostra o dos seus produtos os custos e despesas Um cálculo feito a partir da planilha de simulação de preço utilizada pela companhia na Grande Florianópolis resulta numa vantagem de 29%, por hectolitro, do Centro de Distribuição Direta sobre uma revenda típica. Na tabela 7 tem-se o comparativo dos resultados da empresa entre 1997 e 1998. Esse periodo coincidiu _ distribuição direta, os quais, portanto, com como um todo a implantação de vários centros de podem estar associados a essa melhor resultado. 40 Tabela 7: Comparativo dos Resultados de 1997 e 1998 da Companhi a Cervejaria Brahma mw Remuneração do Revendedor Custo de Entrega Direta RECEITA BRUTA Deduções de Venda RECEITA LÍQUIDA CPV QUÇRQ BRUT0 _ (1 .249) (1.119) 10,4 (31) (207) 558,7 5.809 6.798 17,0 (3.061) (3.849) 25,8 2.148 2.943 7,3 (1.soo) 10,7 1.149 2,3 (1625) 1.123 1 Fonte: Relatório Anual Brahma de 1998. _ Com atuação em 15 cidades brasileiras, estes Centros de Distribuição Direta já trouxeram para a Companhia alguns pontos positivos, * incremento * de market share tais como: em praticamente todas as áreas onde foi implantado; operação mais rentável do que através do antigo revendedor (terceiros) nas cidades onde V foi * solidificado este sistema. maior domínio sobre a operação no ponto de venda. E mais, de acordo com as estimativas do Sindicato Nacional das Indústrias de Cerveja (Sindicerv), o mercado' brasileiro de cervejas cresceu vendas da Companhia aumentou 2,5% no Brasil neste \ 1% em mesmo período. 1998 e o volume de “ 41 CAPÍTULO Iv coNcLUsÃo Terminado o estudo das _ estratégias competitivas, mais especificamente a integração vertical para a frente, adotada pela Cia. Cervejaria Brahma, uma de grande relevância que se faça análise final em Florianópolis, é do tema abordado e conhecimentos adquiridos, através de resposta aos objetivos primordiais formulados no início do capítulo. A fundamentação teórica serviu de suporte para que se observasse como ocorre sua aplicação na realidade da empresa., . Por ser um estudo de caso, foi de grande importância o conhecimento acerca da empresa, seu histórico e crescimento, sua estrutura e desenvolvimento, para que se pudesse entender todo o conjunto de atividades e estratégias aplicadas para a consecução de seus \ objetivos. Tal análise facilitou a i Companhia, ` compreensão da mudança ocorrida na estrutura da bem como a escolha quanto à estratégia adotada, ou seja, a Integração Vertical para a Frente, relacionando-a sempre às constantes modificaçoes e aprimoramentos, por ser o mercado de bebidas muito competitivo. . A materialização de tal mudança foi em _a criação do Centro de Distribuição Direta Florianópolis, que veio a substituir a revenda (terceirizada) existente até então, para tentar suprir as necessidades do mercado consumidor. Esta mudança de estrutura acarreta alguns custos de transação para a fato de o Centro de Distribuição Direta pertencente à mesma distribuição e outros, estrutura fisica, Brahma. como filial de fábrica, O porém não majora custos de transporte, transferência, mas também reduz alguns COFINS, compensando o Cia. Cervejaria ser considerado Cia.. custos tributáveis, tais alto investimento inicial, resultando como PIS / no aumento dos lucros da ' 942 Ressalta-se que não foi possível o aprofundamento do estudo dos custos de transação ocorridos com esta mudança, ficando aqui a sugestão para que futuros procure-se realizá-la, além de em trabalhos também ficar a indicação para que a Cia utilize de tal meio para analisar seus resultados. A Cia. Cervejaria Brahma pensando nisso e, é claro, no seu rendimento firturo, resolveu aplicar algumas medidas estratégicas para que seu pensamento se tomasse real na regiao da Grande Florianópolis. Com vertical, ' base nos estudos feitos sobre estratégias competitivas e integração notou-se que a Cia. Cervejaria Brahma usou da força imposta pelo poder de negociação dos compradores (uma das forças competitivas de Porter), visto ser mesmo tempo, ameaça e impulso, incentivando este, ao a formulação e aplicação de sua estratégia, optando pela Integração Vertical para Frente. Iâstíbflegido o canal ädiretolentreg _e¿npreía e seu fácil o planejamento*dei-štfíatégiasiespecíficas para facilitando é consumidor f1nal¿mficou mais Tnecessidades do mercado, o acompanhamento direto da situação de negociação. Esta forma de distribuição um grande diferencial que destaca a Cia. Cervejaria Brahrna de suas concorrentes. -Hoje, com pouco mais de um ano de funcionamento do Centro de Distribuição Direta, constatou-se que a participação dos produtos da Cia. Cervejaria Brahma no mercado de Florianópolis aumentou e tem tendência de crescimento contínuo. Este resultado motivou a Cia. a investir neste ano (1999), este cerveja Skol. mesmo novo processo, tanto que a partir Centro de Distribuição estará operando também de agosto deste com produtos da ~ 43 BIBLIOGRAFIA A BERNI, Duilio de A. Como Fazer Monografias. In: BERNI, Duilio de de Pesquisa em_Economia: Transformando curiosidade em A (Org.). conhecimento. Florianópolis: Ganges, 1998. Técnica 1. Ed. V CIA. CERVEJARIA BRAI-IMA. CIA. CERVEJARIA BRAHMA. História da Brahma. 27 out. Crenças Brahma. São Paulo, 1998. 1998. Endereço Eletrônico: http://www.brahma.com.br/histbra. CIA. CIA. CERVEJARIA BRAHMA. Projeto CERVEJARIA BRAHMA. GVO. São Paulo, 1996. Relatório Anual de 1997. 27 out. 1998. Endereço Eletrônico: http://www.brahma.com.br CIA. CERVEJARIA BRAHMA. Relatório Anual de 1998.., 27 out. 1998. Endereço Eletrônico: http://wwwbrahma.com.br/histbra. DOWELL, M” Cristina M., CAVALCANTI, José Carlos. Integração Vertical: da Literatura. Nova Economia. Belo Horizonte, HOLANDA, Nilson. 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'‹ -*¬ Í - e: g `›×. . .é:¡“ fi 52.- ›` ‹- F.. ~. *=| f ll :"i7.` I, l J' 1.-11 Q:'¿ ¬ -:_ H . ° V i z L , V. 'Í ff* (ía, . f- - _ *-- 12 Pack Í Lam = ~ ‹' - , . nl. ._:\ ›~ ; ` -_ .i› . .. “ ~ ¬‹-. 'Í _;| W' fl ¿ Í. 1 fi_-'gti «Q V z ¬ *V "" ¬ x ›- VV .H ~'r -:fr J . fz. L-", . .zíë " Ç! f;`¶lÍ*. ' ~.. _, 555 ml «~ l._;¿¿lr.r›_2.L¿_ .' ; ×.. Lata É "` .~:_¡__¡ø¡ ea-P C _ › ; .°-\= \V . 'Ag .“_ w ` A ›.~'¿:**IÍ1, ‹ ç ç cont. alc. \v;_ _., 6 Pack . If z fz W _. N.. Long Neck i ›- _ r \\;r' `. ,,. =›. _ li ty .‹›*`~& %¡ ' . " eaafib^: kl ~ CP' 1 ~z-3” 'C _ K, .. ' \, zu 2/ J)- 2 de12 Pack Lata 24 Pack Long Neck Bmw ul Composição: água, malte, malte torrado, cereais não malteados, carboidratos e lúpulo. Cerveja escura, de cor avermelhada, de baixa fermentação. _* ' g ° Alto teor alcoolico. 5,9Á› vol. cont. alc. ' - :T1 z Prazo de validade: 6 meses Í-ÍÍ;;Í.., *Z _%:___.Êl " _ ff'=:ê'-r›f1_,.... '¬ëê_'^+": ';1 “L 1Í`. zfceê f.z,a, ,~ .__ ' 1-.`_ `* 600 ml Lata z 355 ml 6 Pack ii- 3, ~_ -z -l 'Ê . ,1 Wi _°š, '_;)-',¡,¬.fl.1\'?.lL.l ~ _ z /P J Long Neck Í 2 de12 Pack Lata Composição: agua, malte, cereais não malteados, carboidratos e lúpulo. Cerveja de baixa fermentação. Médio teor alcoólico: 5,5% vol. cont. alc. Prazo de validade: 6 meses .gzew _ rw ..,;z 6 Pack Long Neck Garrafa 600 ml Long Neck 3 5 5 ml Long Ne ¿%f›*›% ^" T'-~*¡l.;l1à~l Long Neck 355 ml 4de6P of ata f Garrafa ._ . l ; \ _ z. ~‹ lã. Composição: água, malte, cereais não malteados, carboidratos, caramelo e lúpulo. Cerveja escura forte, tipo Malzbier. Médio teor alcoólico: 3,7% vol. cont. Prazo de validade: 6 meses ë "` lzbíflt ' ati.ÉW iii. «›. “ fé* . " Ê: ¡"__`. ~ Vlallbicf |.~?§;1tI¡%'!-1. f zé .. I ml zI -‹¿ .. .f @ .f " ~ ¡ 6 Pack . w§› ¬¡,›' z ; ¿I z 4ó¢óPz¢i< Lon 8 Neck o i fg , Í Long Neck V ~ .wa *M , 1 '_' ,‹-.-.»- ft? z _ Q» ”% . ` -. .L ' Long Neck 355 ml -rafa ' * L 6 \av:~~ .¬_V y -Í >>',__t¿¿;=› ,ba «- " "`f`- ÍLÍ. L *ir ~› ›‹ W ,__ . '‹.z;zzízz>>'~" ' alc. Composição: agua, malte, cereais não malteados, carboidratos e lúpulo. Cerveja de baixa fermentação. Baixo teor alcoólico: 3,1% vol. cont. alc. L_(. Prazo de validade: 6 meses í ,~ t lx . Í N .~.-..;,.1-.-.. 4 Ê. à* L ír ~ .vz ong I 1 -tni ~ du '» . = 555 ml fz __,. .. V › f' ,zzi .~\ z-. Í u` .- ', -" `-"'›'Í'V `-1-. r .P r`› -i' ¡ 1-.;"¬ 2 de12 Pack Lata ' It E.fg J ... > .M .._,.="_. ¬ -g \\\\ ›. _J'_,.;-// \\\\\ _-. ., ,.., M aff” 'W P'/.fg ~‹~_. i _t_.. * / L ..-__,_, (Ê ,› -I' . 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' .'5."zÍ:'-`~" - 1 l É `.\ ^'»"*~.“ h zw : it H 2 de12 Pack Lata i =~ vt 1 Ê I-"' ..‹ U 5š‹:~z ;;§›z ` š 1 " t W If* \ f "fa g -z J _ * J' um ue um §U9'.¡",”l¡___ _ L/J 1%* E2 › vz ~ 24 Pack Long Neck }- :J Composição: agua gaseificada, açúcar e extrato de guarana Refrigerante de guaraná, não alcoólico. ,z Prazo de validade: Embalagens de vidro e pet: 6 meses `ÍfI:Ê, Embalagem lata: r 9 meses E Êf A Ê» *i Ê~'~íàf,g;"€§ ~ *“ é Q 7;: ,l ` g Ima fg i i A sâ Pet , Ízífi* ,Tsw šr '¡'¬"fl_ i,i Í 1 litro ñ - b 1.' ‹› I.: šáíff- <ê . 1 litro Garrafa Lata 330 ml _ É-Ê' 350 ml Pet 2 litros 6 meses lata: Bra/¡,,¶ 6 Pack Composição: agua gaseificada, extrato de guaraná, aspartame, acesulfame Refrigerante de guaraná, não alcoólico. Prazo de validade: Embalagens de vidro e pet: 6 meses Embalagem E :if ¬ Pet et ›. ff-Jú \ 2 litros ,r A 8 0 fã*/i i fã” ëfzz carboxemetil, celulose (CMC) e outros K, QV 12 Pack -~.» ~ 'I' ' 7 l V aaa 'E5 $f›§ (QA. ffš? Ei” _;,› *W *M 'fg \ z 4' C Pet 1 litro 'H fr .ap ›.~« «fé ‹-"f-ff‹'›'~""*fâ. za ,.. ` i* gw» ~_ Y* "01 \ "J"¶" «E óag, et 2 litros Garrafa Pet 330 ml 1 litro šíâaä 6 Pack Lata 350 ml Pet 2 litros Composição água gaseificada, extrato de guaraná (600mg/l), acidulante (ácido cítrico), antioxidante (ácido ascórbico), corante (caramelo conservantes (ácido benzóico), edulcorantes artificiais: aspartame (100mg), ascessulfame K (100mg), ciclamato (l00mg) por embalagei Contem feniialanina. Refrigerante de guaraná de baixa caloria, não alcoólico. Prazo de validade: Embalagem pet: 6 meses la* Embalagem lata: 6 meses W § - ..._ ‹ 'I :_ ._›_õ*z% * , Pet 600 ml Lam 350 ml -" z. ra ,f ., '“" .'f`<' i .; , i :^ " ' V « itros ii ,g. Y* Pazcli Pet ,Gia '_ ` .ty Í' _\ w\ .,'«'Íš›>¿',}¡›; I fãóiâaf *"* , z 6 2 deiz Pack Lata 5. `*`-_‹ 'Í '~ li-swf;-f .i a-. . ¡ 12 Pack i r ,.,,,. .,z‹‹- . §.¬'Í› '.#T_~( 6 ;-'fz-'=_=,=2.^ .~ *i * 24 Pack V ' ‹ ~ Pei 600 mi Composição: água gaseificada, açúcar e suco de laranja. “¬5 Refrigerante de laranja, não alcoólico. Embalagem š lata: ¿ kn , Prazo de validade: Embalagens de vidro e pet: 6 meses , fz; 9 meses À z `?"i`7,¿ z 'ga Í., fffj "¡\.\l'i -i Q f» - ¡.- 6 _. KI ~ 0 ri; ~ ` 1 i z_ ' Lata f ' ` ' ÍÊ»$L¬z-›¬¬.c ` H- *.~-='- r f,/*gif i j ‹ , =, 24 Pack ` -_ 1 0 ¡\-.ij _. _ ` ç ¡_ F , j : 1.1; ¡ r V , ¡-- -'. ›-- _ J e:e~<zj,~‹.,‹«* affza' , j ›-l ,‹ _°-:- V _ .W i T V. i :.f I ser-,f` c e z mms ~ Garrafa ..r "Í . Lata 6 Pack *Í Composição agua gaseificada, suco de laranja, aspartame, acesulfante Refrigerante de laranja, não alcoólico. razo de validade: Embalagem pet: 6 meses ` _ f _ um-. 12 P “Ck _: 550 mi 290 mi 1 iizfo l _, K, carboxemetil, celulose (CMC), flavorizante. J_ r 1 “ ›«¬Nalum| ` X f r , ty. f z \ j \_ ~ H M i. j um .l K " pf pp _ 4 lj _ j¿ ` r. hum um _/ 7,; ill :ir 1 /Ç 'im 12 Pack Pet 1 litro /Í , et l I -_ |l.¬›iõ ` ~% `[/ , fl ,W u¡¡¬,¡¡_w , z ,l V_~.._.- ./ litros I* , ~J`_.. J , ,F ~ l `¡ 'M `l\[/fx wii‹hIlfl›,i ' V ` j, ¬‹ , V, j al ira /- l<iW‹êi<>'j i ` ,'-;;_/ ' w E .f l 6 Pack i Pet 2 litros 1 litro Composição: água gaseificada, açúcar e suco de limão. Refrigerante de limão, não alcoólico. Prazo de validade: Embalagens de vidro e pet: 6 meses Embalagem l à lata: 9 meses ¡24 Pack Lata a. ' Garrafa litros 1 litro 290 ml Lata 350 ml Tí 6 Pack Pet 2 litros 12 Pack L Ê; _ É ._ Composição: água gaseificada, açúcar e quinino Refrigerante água tônica de quinino, não fermentado, não alcoólico Prazo de validade: Embalagens de vidro e pet 6 meses Embalagem 12 Pack ša. Pct š ' l _. jlfsfwii gb «MWWWT 3 '<fz*I1.z+ .f'i'¡7.›/~Í;1',f:-, 1 Garrafa 290 ml Lata t.: 350 ml it-z, 1 I" , _ t '- ""_ z , M ,H Em Ur -/_',*=Í*"\ f >\, Q, R'* -. 'Íf Lata i `. ,¡;,.`¬. ›¿ Q' Õâƒá/,Í fl' i fu /Iv --ít:.i,f_.'__éT ` i _ ' , :,\*`:z¡¡ gv: ¿m;;f_»~š . tK nfiré *sr-áv - K ii ¬,..,, és: ã' *v #3' vv» " "“”rÉÍ"""§'5¢~.a« "" "'"" \« , -3 ;`ƒ,...` . ` 1 litro -D, ia» _ v ‹f‹ 1 litro ,wo ` J-3- - Lê? Pet 9 meses lata: ~*' gia ` ¡ ,_ Composiçao agua gaseificada, aromatizantes naturais compostos, flavorizantes (essencia natural e extrato vegetal aromatico), acidulant (acido fosforico), açucar, caramelo, cafeína. Refrigerante de cola, não fermentado, não alcoólico. Prazo de validade Embalagem pet: 4 meses Embalagem de vidro: 9 meses Embalagem lata: 9 meses Embalagem 600ml' 5 meses ¡ ` et et 600 ml Garrafa 284ml ° 2 4 Pack Pet 600 ml f 2 litros 24 Pack _ ,r__ ¿__ _ ~._› _' z- Pct 2 _~_× ¬ Lata 550 ml Composiçao agua gaseificada, aromatizantes naturais compostos, caramelo, acidulante (acido citrico e acido fosforico), conservador benzoico),edulcorante artificial: aspartame ll00mg, flavorizantes (essência natural e extrato vegetal aromático) cafeína Refrigerante de cola dietético, não alcoólico, não fermentado. f Prazo de validade Embalagens de vidro e pet: 4 meses _fi Embalagem lata: 4 meses Embalagem 600ml: 3 meses _.. ¬f›- 24 Pack Pet `)(}-" Y 600 ml `. `_›l ÍU1* lili fcfihíf l`1, Í";›šrí` e 2 litros et 600 ml Garrafa 284 ml litr ... Lata ` 550 ml 24 Pack Lata Vf (aci mposição água açúcar, suco concetrado e extrato de chá preto, acidulante (ácido cítrico), antioxidante (ácido ascórbico) e aroma natural bida não alcoólica, não fermentada. Embalagem Embalagem 120 de validade: meses 12 meses Tetra Pak: 12 lata: *va a ..;z.zI;:;f;, .V ›ii'izz‹.‹:› ..\. 5-.. 4-. _ Çi V Y “ff i »-.cz-;¬>-fi¬;‹ - il _››_ë. Í_*_ g¢.z.'F.fli;:f Lata Pêssego ‹¬-.*.:,. ¬\ ç `~:1z¬ á2"¿á'¡Í1/høvçf ' /Á' 550ml ¬`i¬ t* i:¿¡l,@š”‹ššl 1 L. \ ;~ 12 Pack z z.,-›~.‹z.._¡¡ íât Lata Limão 550ml 1 litro il» Wi *fz li/::›/34 =$W Limão r* :sea L - .nai Tetra Pak I//Z ` i l ~ °\`*1\ ~ zz /--" \/;.§^'/ É 'fitaê Ú; "Q 1 .J A W) *fiíãfi zzzífl ui üflà J `““""í L .ari ICQ “fm .. z ‹‹z/9,-4 é i _ ui A Composiçao água extrato de cha preto, acidulante (ácido cítrico), antioxidante (ácido ascórbico), aroma idêntico ao natural da fruta, edulcorantes artificiais: aspartame (40mg/100ml), acesulfame de potássio. Bebida não alcoólica, não fermentada. Sem adição de açúcar. Prazo de validade: Embalagem lata: 6 meses l , Lata ` Lata- J Limao 350ml _ Pessego 350ml 7,, _ " 24 Pack Lata pêssego lk ›V ls V. V ` * nposição água, sacarose, cloreto de sódio, citrato de sódio e fosfato de potássio, ácido licial (C-II), aroma natural da fruta. Diabético: nao alcoólica. de validade Embalagem Contém 6gr. cítrico, Í ¡. Âlä 3 6 meses 13€? 3:. ' :¬..- Pet: i Ztf 'fi QL/ ` 'J f,-Íi.f i ›' ` :"Íi;':i¿g::: - 12 Pack Pct 500 ml V ^ __ ¬ _: Pet Pct Limão Melan. Kiwi 500ml 500ml +5* F'-7 ‹~ Pwéià _ 12 Pack Person mi Tangerina _ ,Ú ¢¬_;. _› , _ '* 5 _. Í W ¬ _ .s . _, .M .› ‹s É fi 1 Í. z ƒf .__.,‹J mz? `- .,., -;, ( 12 Pack ” 9 Pet 500 Kiwi .. ë' _' t. H _ `.- i \~-z.. , antioxidante ácido ascórbico, (A-I), corante de açúcares (sacarose) adicionados por 100ml ›ida zo t ml E`I”l til vfiçznn. E Í É I ln I ¡ É. *Q ta U Q I I ¬- IV nl Ill Il ¬¡ II . J III Q VEN D%EDfR. ~ .f.'i'Ofl.'.‹›fø".:.?'¢fl.`u 1ri I ___»-?1_ r .ø ,, _ É.. II* . ip t ~ EXCELENTE ~ z¬.› Prepara a Rota antes; de sair da revenda; Conhece o ¬'2Ir' cliente e por ele é conhecido pelo nome; * ç Veriifica a Colocação e a Conservação do Material de Merchandising; E ¬ Trabalha a exposição dos produtos; . \ z--» Verifica os produtos nas áreas de estoque e de vendas; Verifica, abastece/ arruma geladeiras; ~ i “Promove rodízio de estoque; E - zl J Verifica e orienta quanto à prática de preços; V \ Toma a iniciativa da venda; Toma, perceptível a qualidade dos serviços prestados; Faz relatórios de vendas; _ 'Pratica o Pós-Venda. LAY OUT DOS PRODUTOS ›os1çÃo VERTICAL rganização dos produtos pelo tamanho de suas em bal agens; alagens maiores (mais pesadas) as prateleiras inferiores. -se organizar os 'ft' A-¬ ~tz'›§;z=.:-_›â~;1zàf1.1¡ REFRIGERANTE JECK ARRAFA 1 lfltlfltll í 9 lfllfllll s s `- / ¬'¬'>_^ .› little” `“ s A tiâêíiiiít *` L '¿\`l 7 ¬z ,1z››› A-i‹ "Ê `“'!4'*!*l^ “A rzm? = 3-›¬› NEI *ef , ›. ,s ` '\›'- rf-*V GARRAFA mw 1/2 lflšlfltll " .U i i à ` 1 PET 9 6ooM L *itíiitrif< ›'A._ ¡W :,z,.,,: rínrrfiflízlf OVvvVU ff» fãs “Wim sz ›:'› A ?????? M 'OOML (1/ 1) . : . «zifriêizzíit "~' I I -Y `¿:; zffi" .ON G dessa forma, as menores devem ser expostas nas prateleiras superiores e as produtos verticalmente, da seguinte forma: CERVEJA 1 É t iÍ.;Ívilâ:A:i;If› devem ocupar BRAHMA = 1 l A A O V @?›;r,-'fã *”-fi;-.í~Í i›l1:t.:«äàz tšsitit 1 PET 1L 4 1 ›. ¬ ,_ ¿W¡i/4, _ =gi1=.1-f'»_.. .z,‹¿¡,¡'¡¿,ë .z,«,=¿_,7;,¿¿_? z8'.f,~_é.›f.¿,: z¿'~zz@ff;t .Ref ~_.z› *mz-za. «~z.z«_f= U O1. 4 gi ,Q ííf i PET ZL W fàfaózfââzzz ` 'z . Pos1çÃo noR1zoNTAL a ordem dos produtos por marca/sabor, da esquerda para direita ou de acordo o dos clientes. Assim temos que organizar horizontalmente os produtos Brahma. pei'ta com o RVEJA i A ÂÍ \_› lã \J T _¿_ I REFR1GERAN'rE PEP$ «z.:5.'››'- .t, â _¡a;›‹‹×" " "...¡r:< 1 . 2%, ‹ É. › _; _; ‹¡¬ r~ /F' ` 7 .;~' : f \ J °%ff"'faê *ffzv/às M M ~`-_. [¿.¡›1‹›¿Ll ICQ , CHA ICQ _ .ff .`." 1soTôN1co .t-._ 'f~ . , , ,ff ,I Composição: água, malte, cereais não malteados, carboidratos e lúpulo. Choop de baixa fermentação, não pasteurizado. Médio teor Médio teor alcoólico: alcoólico: Chopp claro 5% vol. cont. alc. Chopp escuro 5,9% vol. cont. alc. Prazo de validade: 10 dias (após aberto Chopeira wi; . 2/ihs.) _~¿,› - Barril 50lts. Cilindro de gás 50lts. Composição' igual a dos outros refrigerantes ausencia da agua gaseificada. com Cilindro .il 18 litros com a de xarope composto. Sabores: Guaraná Brahma, Sukita, Limao Brahma, Pepsi e Pepsi Prazo de validade' 4 meses Diet. Torre Post Mix Cilindro 18lts. Composição: água adicionada de sais por processo industrial. (mg/100ml) bicarbonato de potássio (I,5 mg/100ml), (0,9 mg/ 100ml), cloreto de cálcio (0,5 mg/100ml), sulfato de potássio (0/img/100ml), total (3,1mg/100ml). Prazo de validade: Embalagem de vidro: 12 meses Embalagem Embalagem pet pet com gás: sem . É . Pgt gás 2 litros s/ pet s/ gás 1 litro Pet gás s/ 5101111 ll Pet c/ gás É* 6 Pack 2 litros i‹"`l “qu " 12 Pack Pe: nitro Pet l ¬-..~.‹ m meses gás: 12 »' .z¬ de magnésio 6 meses me ~ sulfato l É 5? Í: «- Retornável Retomável s/ gás C/ gás 510ml 330ml 550ml caixa com retornável com gás e sem gás