Mudanças Climáticas
Título
Programa Corporativo de
Gestão das Emissões de Gases
de Efeito Estufa
Wanderley da Silva Paganini
Superintendente de Gestão Ambiental - Sabesp
São Paulo, 13 de junho de 2013.
Mudanças Climáticas Globais e o Negócio Saneamento
Impactos das mudanças climáticas aos provedores de serviços de
água – Estudo Global (World Bank, 2010)
Represa Jaguari, Sistema Cantareira 2003
Represa Guarapiranga 2000
Represa Guarapiranga 2003
Ressaca 03/05/2011
Santos e Guarujá
Assoreamento
Inundação Costeira
Fonte: Apresentação “Erosão Costeira e os Desafios da Gestão Costeira no Brasil: Reflexos das
Mudanças Climáticas” - Dra. Célia Regina de Gouveia Souza
Seminário Mudanças Climáticas e as Interfaces Com o Saneamento – ABES – 26/05/2011
7
ETA Pilões 2013
Laboratório
Acesso
Laboratório
Acesso
ETA Pilões 2013
Enchente do Rio Canoas
Franca 2008
Emissões de GEE São Paulo - Setor Resíduos 2005
Emissões de GEE em SP (2005)
Indústria
14,7%
Energia
Indústria
Energia
57,2%
Agropecuária
21,3%
Agropecuária
Resíduo
UTMUTF
UTMUTF
0,0%
Resíduo
6,7%
Emissões de GEE em São Paulo
Setor Resíduos (2005)
Emissões GEE em São Paulo
Efluentes Domésticos (2007)
RS incineração
Efluentes
0,2%
domésticos
23,5%
SABESP
RSU aterro
RS incineração
RSU aterro
61,9%
Efluentes domésticos
Efluentes industriais
Efluentes
industriais
14,5%
Fonte: Cetesb
SABESP
71,3%
Municípios não
operados
Municípios
não operados
28,7%
Inventários Corporativos de Emissões de Gases de Efeito
Estufa - Motivações Sabesp
1º Inventário Corporativo de Emissões de Gases de Efeito
Estufa - Objetivos Sabesp
Inventários de Emissões de GEE na Sabesp
Levantamento das
principais fontes
emissão de GEE e
quantificação das
emissões
Pode contabilizar
estoques de CO2 na
forma de biomassa
(florestas)
Desenvolvido de acordo com procedimentos e
práticas recomendados por protocolos internacionais
e normas ISO:
-
IPCC 2006 (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas)
Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (GEE)
NBR ISO 14.064
The Greenhouse Gas Protocol - GHG Protocol (WRI & WBCSD)
Inventários 2007-2010
tCO2eq
Fonte de Emissão
Esgoto
2007
2008
2009
2010
1.590.268,42
1.671.322,17
1.724.066,98
1.736.329,30
Frota Operacional
22.105,79
19.110,74
17.260,17
14.184,07
Geradores e outros maquinários
23.221,98
Frota Náutica
Energia Elétrica
Resíduo de Gradeamento de Tratamento
Preliminar
Transportes Gerais
Táxi
Resíduo utilizado como insumo agrícola na
agricultura
-
4,36
62.927,61
19.576,29
-
-
-
-
-
102.143,13
49.472,44
110.968,94
2.069,40
2.750,59
1.653,16
435,82
8.356,93
8.733,63
150,00
165,30
179,87
694,30
218,30
-
Reembolso de km
785,71
928,76
930,67
868,31
Viagens Aéreas
265,54
160,42
206,11
197,90
3,19
298,57
306,52
288,61
84,86
97,15
107,23
1.796.703,87
1.804.307,16
1.873.729,32
Malotes
Entregas Rápidas
-
Total
1.719.158,89
Participação por fonte de emissões – 2007 e 2010
Principais Emissões de GEE 2007
4% 3%
1%
0,06%
Esgoto
Principais Emissões de GEE 2008
0,02%
1%
0,21%
Esgoto
6%
92%
Energia Elétrica
Energia Elétrica
Frota Operacional,
geradores e outros
Frota Operacional,
geradores e outros
Transportes Gerais
Transportes Gerais
Outras
Principais Emissões de GEE 2009
1%
3%
0,46%
0,29%
Esgoto
93%
Principais Emissões de GEE 2010
1%
6%
0,47%
0,19%
Energia Elétrica
Esgoto
Energia Elétrica
Frota Operacional,
geradores e outros
Frota Operacional,
geradores e outros
Transportes Gerais
Transportes Gerais
Outras
96%
Outras
93%
Outras
Programa Corporativo de Gestão de GEE - Estrutura
Programa Corporativo de Gestão de Gases de
Efeito Estufa
– O Programa Corporativo de Gestão de Gases de Efeito Estufa fornece os
instrumentos de gestão estratégicos e operacionais que compreendem
políticas, planos, procedimentos e ferramentas;
– Planos de Monitoramento, Mitigação, Adaptação e Gestão de Riscos
Climáticos;
– Plano de Comunicação, Sensibilização, Responsabilidades e Auditoria.
Benchmarking de Gestão de GEE
Critérios adotados:
•Política
•Comunicação aos públicos de interesse
(Disclosure)
•Inventário
•Ações de Redução de Emissões
•Gestão da Cadeia de Valor
•Participação Externa
Pontuação Final
60%
61%
64%
67%
68%
69%
52%
46%
25%
28%
45%
31%
16%
Média Global (50%)
Média Internacional (55%)
Média Nacional (39%)
70%
Estação de Tratamento de Esgotos Jarinu
Estação de
Tratamento de
Esgotos Barueri
Estudos sobre Cobertura
de Lagoas de
Estabilização de Esgotos
e Destruição de Metano
ETE Guzolândia - SP
ETE Jambeiro - SP
Biogás: queima ou recuperação
Queimador
ETE Suzano
Guzolândia
Jambeiro
Inúbia
Paulista
PURA
Sabesp
Bacia e válvula 12 L
antes das
intervenções
Bacia e válvula 6 L
após as
intervenções
Torneiras com
fechamento automático
após as intervenções
Torneiras convencionais
antes das intervenções
Bacia e válvula 12 L antes
das intervenções
Torneiras com fechamento
automático após as intervenções
Bacia e válvula 6 L após
as intervenções
26
Automação de estações de tratamento de esgotos
Recuperação de biogás em lagoas anaeróbias
•
Cobertura de lagoas anaeróbias com lonas com a finalidade de evitar a
emissão de metano, por meio de sua queima ou reaproveitamento.
•
O biogás poderá ser:
– queimado
– reaproveitado para geração de energia elétrica;
– reaproveitado para geração de energia térmica;
– utilizado para produção de hidrogênio (futuro);
– reaproveitado para outros usos (injeção na rede de distribuição de gás,
engarrafamento do biogás).
PCH – Sistema Cantareira
Limpeza de lagoas
ISO 14.001 Objetivos e Metas  Emissões de GEE
Objetivos
corporativos
Melhoria Contínua >
incorporação da gestão de
emissões de GEE via SGA
Realinhamento do Programa de Certificação ISO 14001 em 2012
Ênfase à implantação
progressiva do Sistema
de Gestão Ambiental
SGA em ETEs e ETAs
Implantação do
SGA
• Conformidade ambiental das ETAS e ETEs
(licença, outorga e eficiência operacional)
• Manutenção da excelência operacional
Certificação
ISO 14001
• Ação estratégica da Empresa
• Certificação é um ato voluntário da organização
Metas de Implantação do SGA:
•
Atualmente 65 estações com SGA e prevista média de 30 SGA/ano até 2019
•
95 ETEs com SGA implantado até junho/2013 e 129 até dezembro/2013
Metas de Certificação ISO 14001:
•
50 ETEs certificadas com previsão de ampliação priorizando unidades estratégicas
•
Proposta de 5 por ano. Em 10 anos, 80 sites certificados no total
Recursos Investidos desde 2009: aproximadamente R$ 15 milhões por meio da
economia de recursos da conta 05.61
Conservação de
Florestas
Localização
Área
(ha)
Morro Grande
10.700
Rio Claro
16.100
Fazenda Capivari
2.900
TOTAL
29.700
Morro Grande
Rio Claro
Reflorestamento
Reflorestamento
Viveiro de mudas
Renovação de Frota Veicular
Fertirrigação
Fonte: SABESP - Unidade de Negócio Baixo Tietê
Fertirrigação
Reúso
Uso agrícola do Lodo de ETE - Biossólidos
Compostagem
Compostagem
Próximos Passos
- Elaboração de Inventários Anuais de emissões de gases de efeito estufa;
- Elaboração da Política Corporativa de Mudanças Climáticas;
- Elaboração de Procedimentos Empresariais relativos ao Programa
Corporativo de Gestão de Emissões de GEE;
- Implantação do Programa Corporativo de Gestão de Emissões de GEE,
com seus respectivos planos.
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Apresentação do PowerPoint