II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica – Santo Ângelo – 2012
PIBIDCIÊNCIAS: A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
ARTICULANDO FORMAÇÃO E DOCÊNCIA
Roque Ismael da Costa Güllich1i
1
Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS/ Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de
Ciências e Matemática - GEPECIEM/[email protected]
1 CONTEXTO DO RELATO
A Iniciação à Docência, através do PIBIDii é uma dinâmica que facilita a
formação integral nos Cursos de Licenciatura articulando processos formativos
coletivos e interdisciplinares no contexto da proposição de atividades de ensino, bem
como, articuladamente de pesquisa e extensão. Com este intuito é que o Curso de
Graduação em Ciências: Biologia, Física e Química - Licenciatura propõe o
PIBIDCiências como forma de consolidar a proposta do curso de modo a propor
atividades integrativas e que ampliem e melhorem a qualidade na aprendizagem de
seus licenciandos, bem como a excelência do Curso que está sendo implantado.
O acesso dos licenciandos ao seu futuro campo de atuação profissional
contribui significativamente com a formação destes, fazendo com que a prática seja
aliada a teoria, possibilitando reflexão crítica sobre o processo educacional de modo
amplo e com base no contexto escolar vivenciado. A articulação do Ensino de
Ciências através da Experimentação, conforme está aqui sendo proposto trará
qualificação ao processo de ensino e aprendizagem, melhoria da qualidade das
aulas de Ciências, bem como uma revitalização na alfabetização científica desde a
educação básica. A iniciação a docência, como estratégia formativa, além de ampliar
e qualificar a formação de professores de Ciências, servirá de estímulo a formação
de jovens professores nesta área tão necessária a Educação Brasileira.
A proposta do PIBIDCiências do Curso de Graduação em Ciências: Biologia,
Física e Química - Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS,
Campus de Cerro Largo – RS desenvolvida em parceria com a CAPES, tem como
objetivo principal efetivar iniciação a docência em Ciências através de ações
conjuntas entre UFFS e Escolas Públicas de Educação Básica durante o período de
formação inicial dos licenciandos do curso por meio da qualificação na área
profissional, contato direto com a prática, estudo e pesquisa que convergem na
formação com ênfase no eixo central: a Experimentação no Ensino de Ciências.
Também são objetivos específicos do programa: inserir licenciandos em formação
inicial em seu campo de trabalho para propiciar uma efetiva iniciação à docência;
qualificar os processos de formação de professores em Ciências através de
movimentos de formação, reflexão e pesquisa em ambiente de formação inicial;
desenvolver proposta de Ensino de Ciências pela Experimentação a partir de
modelos, experimentos, roteiros, materiais didáticos; revitalizar os Laboratórios de
Ciências das Escolas envolvidas e o Ensino de Ciências através da Experimentação.
Apostamos em um projeto que está centrado em atividades formativas
integradas de ensino, pesquisa e extensão, e que foi desenvolvido através de uma
metodologia pautada na perspectiva da investigação-ação (CONTRERAS, 1994;
i
São colaboradores desse trabalho: Supervisoras do Programa: Jane Elise Dewes Abdel e Marisa
Both, Licenciandos bolsistas do PIBIDCiências: Ana Paula Dutra,Carla Joseane Sorge, Carla
Polanczyk, Cláudia Luciani Klein, Cristian Mafra Ledur, Cristiano Rodeski Pires, Débora Harms
Stangherlin, Guilherme Lenz, Jaqueline Andres, Kamila Rudek, Maria Angelita Bedates Ribas,
Elizandra Ninaus, Rafael Schmatz Tolffo, Raquel Dattein.
ii
O PIBID é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência instituído pela Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES.
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CARR; KEMMIS, 1988), agregando a Biologia, a Física e a Química de modo
articulado pela experimentação no Ensino de Ciências. Acreditamos ser possível
fortalecer e qualificar os espaços formativos do Curso, primando pela qualidade e
excelência na formação dos licenciandos envolvidos.
A estrutura do PIBID Ciências é uma mola propulsora, que ao desafiar os
licenciandos, supervisores, professores e coordenador de área a pensar na melhoria
da qualidade do ensino de Ciências; também vai (re)configurar a dinâmica do Curso,
aprimorando os processos formativos, tornando-os inovadores, buscando constituir
cada vez mais um perfil crítico, criador e autônomo nos licenciandos de todo o Curso
de Ciências. Entendemos que é possível revitalizar os laboratórios de Ciências
através do Ensino pela experimentação, melhorando assim esse ensino.
2 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
As atividades do PIBID Ciências serão desenvolvidas com base na proposta
integradora de investigação-formação-ação proposta na perspectiva da reflexão
crítica, de modo a propor um processo formativo através de movimentos reflexivos
que interrelacionem pesquisa, ação, formação como uma aprendizagem que
demanda estudo, diálogo e interlocução com os ambientes de trabalho.
A articulação entre as atividades de planejamento, formação e iniciação a
docência pela via da pesquisa no Ensino de Ciências será amplamente perseguida
pelo PIBID Ciências, como um modo de configurar ações constantes de reflexão
crítica, exame das práticas e leitura e análise do corpus teórico da área como
movimento formativo em Ciências.
Com aporte teórico nos trabalhos de Alarcão (2010), Carr e Kemmis (1988),
Contreras (1994), Novoa (1992), Schön (1992; 2000), o trabalho está sendo
desenvolvido em três grandes blocos que se intercomplementam, com ações
divididas em: 1- atividades de formação, 2- atividades de reconhecimento,
contextualização e iniciação a docência e, 3- atividades de avaliação. Cada bloco
contém uma série de desdobramentos destas atividades dimensionadas em ações e
previstas para execução até o ano de 2013.
A carga horária semanal das atividades do PIBIDCiências foi destinada em
geral como sendo: no mínimo 8h para o desenvolvimento de atividades na escola e
8 h na Universidade para formação e planejamento, para os licenciandos bolsistas.
Já as professoras supervisoras cumprem 12h semanais, sendo que uma atua na
rede pública municipal e outra na rede pública estadual, trabalhando de modo
integrado com os alunos e professores de cada rede.
Os bolsistas fazem uso de diário de bordo para o registro, através de
narrativas, do processo de iniciação a docência em Ciências e desse modo
possibilitar reflexão individual e mediar à constituição docente dos licenciandos em
formação inicial.
A articulação entre as atividades de planejamento, formação e iniciação a
docência pela via da pesquisa no Ensino de Ciências está sendo amplamente
perseguida pelo PIBIDCiências, como um modo de configurar ações constantes de
reflexão crítica, exame das práticas e leitura e análise do corpus teórico da área
como movimento formativo em Ciências.
Nas atividades de formação e planejamento tem sido possível a ampla troca
de experiências, bem como através do diagnóstico e contextualização das escolas,
em que buscamos compreender o perfil de cada escola e também (re)conhecer as
práticas já desenvolvidas nas Escolas em relação ao Ensino de Ciências através da
Experimentação. A partir das ações de interação entre os diferentes bolsistas e
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professores das redes em que atuam tem sido propostas trocas de tecnologias
(práticas experimentais, jogos, filmes, entre outras) entre as escolas participantes
do processo que de modo conveniado e em regime de colaboração são em número
de seis. No coletivo de formação e planejamento, através de um regime de caráter
colaborativo (professores e supervisores da Escola, licenciandos e professores
formadores da Universidade) temos primado pelo diálogo formativo, escrita reflexiva
e recorrência de perguntas pedagógicas como forma de propor questionamentos,
discussão e reflexão crítica acerca das práticas pedagógicas.
Outro aspecto importante que se configura através dessa ação de iniciação
a docência é a colaboração com alunos bolsistas do Programa de Educação
Tutorial (PETCiências), bolsistas de pesquisa do Grupo de Estudos e Pesquisa em
Ensino de Ciências e Matemática (GEPECIEM), das ações voltadas aos
professores da rede básica do PRODOCÊNCIA-CAPES, através do Núcleo de
Estudos da Docência (NED) e dos bolsistas de extensão do projeto Ciclos
formativos em Ensino de Ciências e Matemática que atende professores da rede
pública e particular de Cerro Largo-RS articulada como proposta de formação
continuada em pleno desenvolvimento no Campus da UFFS Cerro Largo –RS. Esta
ação de formação é desenvolvida no sentido de articular formação inicial e
continuada.
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO RELATO
O Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia, Física e Química tem como
demanda alunos oriundos de camadas populares, essencialmente egressos de
escolas públicas de Ensino Médio. Temos o ingresso anual de 150 alunos no Curso,
e uma proposta pedagógica interdisciplinar tendo como temática a formação de
professores em Ciências superando a lógica de formações em Biologia, em Física e,
em Química de modo isolado, o que se configura num contexto articulado que foi
propício para a implantação do PIBIDCiências.
A proposição de um PIBID na área de Ciências, para nossa Universidade no
Curso surgiu como uma estratégia possível de permanência e garantia de formação
qualificada de professores, que foi sendo consubstanciada pelas ações da proposta,
a partir da iniciação à Docência na área de Formação, voltada ao Ensino
Fundamental, especialmente tendo como temática central a Experimentação no
Ensino de Ciências contextualizada de acordo com Silva e Zanon (2000), como
forma de revitalizar e qualificar esse ensino pela via do educar pela pesquisa
(DEMO, 1995; MORAES, GALIAZZI, RAMOS, 2002) e através de uma alfabetização
científica que seja construída desde a Escola Básica (CARVALHO; GIL-PÉREZ,
2000).
O PIDIBCiências da UFFS, Campus de Cerro Largo-RS encontrou um
campo profícuo, fecundo e produtivo para a sua implantação e consolidação como
programa que aos poucos tem dinamizado a formação dos licenciandos bolsistas,
pois muitos licenciandos tendem a desistir desde o início do Curso, por inúmeros
problemas, como baixa renda, vulnerabilidade social, falta de conhecimentos básicos
na área de Ciências e Matemática e também a desvalorização profissional da
profissão Professor. Através do PIBID poderemos articular a iniciação a Docência
com a valorização do magistério na escola básica pública, mostrando aos
licenciandos a carreira, o contexto escolar e levando-os a experiência docente desde
o início de sua formação.
O foco principal desse subprojeto em Ciências é o Ensino pela
Experimentação, incluindo tanto estudos teóricos sobre o papel da experimentação
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no ensino de Ciências, como apropriações de práticas cotidianas em laboratório
escolar para revitalizar esses ambientes bem como o ensino da área. Nesse sentido,
cabe salientar os principais resultados que estamos alcançando e produzindo no
coletivo do programa:
1- Revitalização dos Laboratórios de Ciências – através da abertura
dos espaços, organização e produção de materiais (tais como jogos, lupas,
peneiras, separadores, motores, terrário, insetário, minhocário, sementário),
elaboração de roteiros de aulas práticas, otimização na utilização dos
laboratórios como espaço-tempo de produção das aulas de ciências. Duas
escolas não possuíam laboratórios de Ciências e as demais (quatro) tinham
Laboratórios, porém estavam fechados e sem uso. O registros das atividades
durante o primeiro ano do PIBIDCiências já mostram que todos os espaços
encontram-se em funcionamento;
2- Apropriação das atividades experimentais na prática de ensino de
Ciências pelos Professores de Educação Básica – através da maior utilização
da metodologia de ensino através da experimentação durante as aulas de
Ciências nas Escolas em que desenvolvemos ações do PIBID. Aos poucos com
auxílio dos bolsistas as aulas práticas tem sido desenvolvidas nos contextos
escolares fazendo com que gradativamente se tornem uma metodologia mais
corriqueira nas aulas de Ciências;
3- Processo de Iniciação a Docência em Ciências realizado pelos 15
Licenciandos do Curso de Graduação em Ciências: Biologia, Física e Química –
Licenciatura selecionados pelo PIBID que tem desenvolvido atividades que se
configuram como formação profissional em contato com o campo prático de
trabalho o que vai qualificando a formação destes licenciandos e constituindo
saberes da docência (TARDIF, 2006). Este resultado tem sido verificado durante
o desenvolvimento das atividades de participação na realidade escolar, da
proposição e execução de planejamentos de atividades experimentais conjuntos
entre licenciandos, supervisores e coordenador de área e demais atividades do
PIBID, bem como através da análise dos diários de bordo dos licenciandos em
que constam as descrições, narrativas reflexivas acerca do processo de iniciação
a docência em Ciências;
4- Ampliar a qualidade e qualificar o processo da formação em dos
15 licenciandos em Ciências bolsistas do PIBID, uma vez que estes têm
acesso a estudos orientados, ações na escola, inserção em atividades de
pesquisa entre outras ações do programa. Pois ao mesmo tempo em que vão à
escola para interação prática, levam suporte teórico e estudos/leituras
desenvolvidas no programa e no curso de formação inicial que estão
frequentando, também são desenvolvidas/fortalecidas as habilidades de leitura e
escrita através da pesquisa e também a competência técnica da docência tem
seu início de desenvolvimento nesse processo;
5- Os níveis de evasão dos licenciandos tendem a diminuir em
função do PIBID, e, nesse sentido, poderemos formar maior número de
professores na área de Ciências. É importante ressaltar que os níveis de evasão
no ano de 2010 para o Curso de Ciências já chegavam a 50% o que implica em
redução significativa no número de egressos destas áreas: biologia, física e
química. É possível verificar a diminuição da evasão com dados estatísticos da
secretaria acadêmica e que giram em torno de 20% no Programa. O contato com
as turmas que deixam transparecer claramente seus dilemas formativos e seus
motivos de desistência nos faz ressaltar que a maioria dos alunos do Curso é
proveniente de Escola pública (91%), com baixa renda (até 3 salários mínimos no
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grupo familiar), em geral com déficit de conteúdos e pré-requisitos necessários a
formação, o que dificulta a sua manutenção na graduação sem trabalho em turno
inverso, bem como dificulta o aproveitamento do curso. Além disso, a profissão
Professor passa por certo desprestígio social, por vários motivos, especialmente
os baixos salários. Então, as bolsas PIBID através da inserção em projeto de
iniciação a docência tem causado sensível diferença na vida dos Licenciandos e
por conseguinte em sua permanência no Curso, possivelmente se tornando
professores melhores preparados para enfrentar os dilemas da carreira, e
também, com menores chances de evasão da profissão posteriormente;
6- Os licenciandos de Ciências (especialmente os inseridos no
PIBID) têm iniciação profissional e formação de excelência, pela via das
vivências e experiências aliadas a reflexão mediada teoricamente. Essas
experiências são mobilizadas e compartilhadas com todo o Curso de Ciências
através de seminários, varal de práticas, apresentação de resultados em eventos
e outras ações. Também a própria inserção dos bolsistas em diferentes turmas
traz interações formativas muito importantes no contexto da constituição docente.
A presença e o vínculo dos estudantes com a docência, articulada aos
compromissos dos professores reforça condição para um processo de
profissionalização que se inicia no diagnóstico escolar, adensado pelos
conhecimentos teórico-práticos vivenciados na Universidade e na escola, que
conduzem à proposição de práticas inovadoras.
Esses resultados também são buscados através do processo formativo no
seu todo, como um conjunto de ações que levam a melhoria da formação. Pois, as
ações do PIBIDCiências são diferenciadas, e nesse sentido provocam mudanças
nos seus diferentes contextos: escolar e acadêmico. O processo avaliativo e de
orientação tem nos demonstrado o quanto o Programa estará galgando êxito e
provocando alterações positivas na vida do Curso e dos licenciandos. Outro
mecanismo que temos utilizado para percepção da efetivação dos resultados é a
avaliação anual do curso, elaborada por relatório anual do colegiado do Curso ao
qual estamos subordinados. A capacidade de congregar a dinâmica e os objetivos
do PIBIDCiências ao desenvolvimento e proposta do Curso (UFFS, 2010-a; 2010-b)
faz com que a proposta seja um modo de potencializar uma formação inicial de
qualidade baseada num processo de investigação-formação-ação (ALARCÃO,
2010).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A proposta do PIBIDCiências tem propiciado espaço e tempo de formação,
reflexão acerca das práticas e formação profissional através da iniciação a docência
em Ciências. Através de uma via colaborativa que reúne supervisores, professores
de Ciências da educação básica, licenciandos em Ciências e professores
formadores temos articulado e compartilhado formação e produção de docência em
Ciênciasiii.
Acreditamos que o contexto em que a proposta está inserida tem
possibilitado a produção de novos sentidos e significados à formação inicial e
articuladamente à formação continuada em Ciências e que o modelo da
investigação-formação-ação tem contribuído para essa produção. O processo que
viabiliza a sistematização das práticas através do diálogo formativo no contexto de
formação e da escrita reflexiva através do desenvolvimento dos diários de bordo
iii
Entendemos que todos os professores são considerados como professores em formação mesmo
sendo de distintas categorias de sujeitos.
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como instrumentos de reflexão têm implicado em certo avanço no processo de
constituição dos professores envolvidos.
A perspectiva da reflexão crítica
desencadeada pelo processo formativo tem na investigação das práticas, pela
recorrência da análise dos contextos práticos e possibilidade de intervenção nestes,
uma consequente melhoria e transformação das práticas, que aos poucos, ao serem
investigadas/sistematizadas tornam-se guisas de desenvolvimento profissional e
constituição docente.
5 REFERÊNCIAS
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Paulo: Cortez, 2010.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de
ciências. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
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CONTRERAS, José (José Contreras Domingo). La investigación en la acción.
Cuadernos de Pedagogía, n.224, Abril de 1994. Madrid: Morata, 1994.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
MALDANER, Otavio Aloísio. A formação inicial e continuada de professores de
química: professores/pesquisadores. 3.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2006. 419p.
MORAES, Roques; GALIAZZI, Maria do Carmo; RAMOS, Maurivan G. Pesquisa em
sala de aula: fundamentos e pressupostos. In: MORAES, Roques; LIMA, Valderez
Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em
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SCHÖN, Donald. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Educando o profissional
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2000.
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TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e formação profissional. 5.ed. Rio de
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FORNTEIRA SUL. Projeto Pedagógico
Institucional – PPI da UFFS. Disponível em: www.uffs.edu.br. Acesso em: 10 ago.
de 2010-a.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FORNTEIRA SUL. Projeto Pedagógico do Curso
de Graduação em Ciências: Biologia, Física e Química - Licenciatura – PPC do
Curso (versão e-mec). Cerro Largo: UFFS, 2010-b.
URI, 27-29 de junho de 2012.
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