Vigilância epidemiológica /controle vetorial da dengue no
município de Belo Horizonte
JOSÉ EDUARDO MARQUES PESSANHA
[email protected]
Série histórica anual de dengue Belo Horizonte(1996 – 2013)
100000
DENV1-2
DENV1-2-3-4
5000
DENV1-2-3
4500
DENV1-2-3 DENV1-2-3
10000
4000
*DENV1-2
DENV1-2-3
DENV1-2-3
3500
DENV1
DENV1
DENV1-2-3
*DENV1-2-3
1000
3000
DENV1-2-3
DENV1-2-3-4
*DENV1-2-3
86893
DENV1-2
DENV1-2
51755
12841
100
4578
1806
*DENV1-2-3
4140
2310
12911
2000
1581
674
406
2500
5230
1555
274
81299
1500
572
222
10
1000
68
500
1
0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Casos confirmados
Fonte: SMSA/BH
2005
2006
2007
Taxa de Incidência
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2007











17/04/2007


03/03/2007

 




 









DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2007
24
10000


 
 

  




18
12
1000
100
NOTIFICAÇÕES
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
HIGH
Sorotipos
Isolamento viral


ISOLAMENTOS

6
10
LOW
outros
0
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
1 (1)
2 (1)
3 (56)
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2008
15/05/2008



07/04/2008





09/04/2008
 

 
 














  


 



 


13/03/2008










 


 


09/04/2008
 






DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2008
24

10000

ISOLAMENTOS
1000
Hotspot Dengue Case
12
100
6
10
0
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA
NOTIFICAÇÕES
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
18
14/04
14/04/20
15/04/2008


 












Belo Horizonte
HIGH
LOW
outros
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
16/04/2008
02/04/2008
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2009






 

















 




 
 

























DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2009
10000
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
18
ISOLAMENTOS
12
6



1000
100


NOTIFICAÇÕES
24






Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
HIGH
10
LOW
outros
0
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2010










 
















 








 















DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2010
24






10000




18
ISOLAMENTOS
12



100
6

1000
NOTIFICAÇÕES
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES







05/01/2010
05/01/2010
Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
HIGH
10
LOW
outros
0
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
21/02
21/02
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2011



















DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2011
24
10000
18
1000

Belo Horizonte
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
ISOLAMENTOS

100
6
10
0
1
NOTIFICAÇÕES
12
Hotspot Dengue Case

HIGH

LOW
outros
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2012



23/04/2012
23/04/2012







07/04/2012
07/04/2012







02/04/2012
02/04/2012 ee 07/03/2012
07/03/2012









24
10000
18
1000
DENV-4
DENV-1
NOTIFICAÇÕES

12
100
6
10
0
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA

NOTIFICAÇÕES
ISOLAMENTOS
DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2012

Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
HIGH
LOW
outros
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2007-2012, BELO HORIZONTE/MG
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
HIGH
ÁREA VERDE
LOW
outros
DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2007
DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2008
10000
24
6
0
1
6
10
0
1
12
100
6
10
0
1
SEMANA

15/05/2008







13/03/2008
03/03/2007

 












100
6
0
10
6
10
1
0
1
100
10
1
SEMANA




 


 


SEMANA






23/04/2012
23/04/2012
 




































02/04/2012
02/04/2012 ee 07/03/2012
07/03/2012













07/04/2012
07/04/2012





















14/03/2010
14/03/2010
 




























02/04/2008
 
 
















12









 
 

  

100





















16/04/2008






 








14/04/2008
14/04/2008
15/04/2008


 

09/04/2008


 




 


















  


 



 





1000
DENV-4
DENV-1
NOTIFICAÇÕES














 

 
12
SEMANA


07/04/2008

17/04/2007
1000
DENV-1
NOTIFICAÇÕES



1000


09/04/2008
18
10000
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
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25
24
23
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20
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18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
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6
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4
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52
51
50
49
48
47
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44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
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25
24
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20
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18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
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52
51
50
49
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44
43
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41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
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21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
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6
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4
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2
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
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21
20
19
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17
16
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11
10
9
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52
51
50
49
48
47
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45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
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21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
SEMANA

10000

21/02/2010
21/02/2010


















05/01/2010
05/01/2010









Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH

NOTIFICAÇÕES
1000
ISOLAMENTOS
100
18


DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2012
24
NOTIFICAÇÕES
12
10
SEMANA

DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2011
10000
NOTIFICAÇÕES
1000
DENV-3
DENV-2
18
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
ISOLAMENTOS
ISOLAMENTOS
ISOLAMENTOS
0
24
NOTIFICAÇÕES
100
12
6
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
ISOLAMENTOS
12
DENV-3
18
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
1000
ISOLAMENTOS
18
DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2010
10000
10000
NOTIFICAÇÕES
DENV-3
DENV-2
DENV-1
NOTIFICAÇÕES
18
DENGUE, ISOLAMENTO VIRAL, POR SOROTIPO E SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DE SINTOMAS,
BELO HORIZONTE -MG, 2009
24
24
NOTIFICAÇÕES
24
DENGUE - CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO 2013*
1.354
2.015
15.453
20.789
47.450
3.933
13.888
12.219
6.104
13.277
7.798
8.469
18.624
1.846
11.446
78.946
41.700
16.146
156.052
Total Casos
485.245
até 50.000
95.107
77.859
50.000 --| 100.000
378.401
243.711
100.000 --| 200.000
104.863
200.000 --| 300.000
938
300.000 --| 500.000
2.188
300,6
301,0
ISOLAMENTO VIRAL POR UNIDADE
DA FEDERAÇÃO
NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO DENGUE - Sinan NET / Sinan Online
Sao Paulo
1.450
1.400
203,8
596,7
561,4
1.350
59,8
438,4
324,4
195,7
150,9
1.063,0
271,4
1.346,2
89,3
DENV1
1.250
1.200
DENV2
1.150
1.100
DENV3
1.050
732,6
563,2
DENV4
1.000
950
1.373,9
900
628,2
850
2.599,2
800
TI_100.000
até 100,0
1.300
2.476,1
750
3.883,5
2.215,1
700
650
100,0 --| 200,0
917,1
1.524,2
Minas Gerais
600
Mato Grosso do Sul
550
200,0 --| 300,0
1.004,0
500
450
300,0 --| 1.000,0
15,0
Rio de Janeiro
400
Bahia
Goias
350
1.000,0 --| 4.000,0
Parana
300
20,5
250
Espirito Santo
200
Distrito Federal
150
Rio Grande do Sul
100
Fonte – SINAN/BR - GECOZ/GVSI/SMSA/BH
50
Rondonia
Ignorado/Em Branco
Mato Grosso
Amazonas
Acre
Roraima
Para
Amapa
Para
Amapa
Tocantins
Maranhao
Piaui
Ceara
Paraiba
Rio Grande do Norte
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Alagoas
Se rgipe
Santa Catarina
0
Ignorado/Em Branco
Acre
Amaz onas
Tocantins
Piaui
Ce ara
Paraiba
DEN 1
Bahia
DEN 2
DEN 3
Espirito Santo
DEN 4
Sao Paulo
Parana
Rio Grande do Sul
Mato Grosso Goias
BELO HORIZONTE: Caracterização do município
Norte
População: 2.434.642
Saneamento Básico:
Abastecimento de água - 99,7%
Coleta de lixo - 100%
Rede de esgoto - 93,0%
Venda Nova
Nordeste
Pampulha
Leste
Noroeste
Área Geográfica:
331 KM 2
Centro Sul
(IBGE 2005)
Oeste
Organização Territorial:
9 Distritos Sanitários
147 Unidades de Saúde
Barreiro
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
BELO HORIZONTE: Caracterização do município
Aglomerados Subnormais
Setores censitários em aglomerados
subnormais: 12,2%
População estimada nestas áreas:
292.157
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Região Metropolitana
de Belo Horizonte
34 municípios
População: 4,8 milhões de habitantes
Controle da dengue em BH: Estrutura do Programa
Vigilâncias:






12 Técnicos de Vigilância Epidemiológica
78 Técnicos/Coordenadores de Zoonoses
1.255 Agentes de Endemias I / 163 Agentes de Endemias II
873.237 imóveis (759 Pontos Estratégicos)
Unidade Secundária de Apoio: Laboratório de Zoonoses
83 Veículos
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Controle da dengue em BH: Estrutura do Programa
Assistência aos pacientes:







147 Centros de Saúde
583 Equipes de Saúde da Família
2.426 Agentes Comunitários de Saúde
1.087 Profissionais complementares ao PSF
Laboratório Central
7 Unidades de Urgência próprias e 4 conveniadas
1 Hospital próprio e 35 conveniados
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Ações de rotina para o controle vetorial








Visita casa a casa : 5 visitas ano
Resgate de pendências
Monitoramento de pontos estratégicos : quinzenal
Monitoramento com ovitrampas : semanal/2 grupos de Distritos Sanitários
Bloqueio de transmissão
Integração permanente com as vigilâncias Epidemiológica e Sanitária e
Assistência
Mutirões de limpeza em áreas críticas - Limpeza Urbana
Abertura de casas fechadas - Polícia Militar, chaveiro, Vigilância Sanitária,
Zoonoses, Limpeza Urbana.
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Ações de rotina para o controle vetorial
Tratamento Focal
Ações programadas de vistorias em
todos os imóveis 5 vezes por ano
Perifocal
Vigilância quinzenal dos pontos estratégicos
Ações de rotina para o controle vetorial
Levantamento Rápido de
Índice Larvário (LIRAa)
NORTE
VENDA NOVA
Armadilhas
Ovitrampas
PAMPULHA
NORDESTE
LESTE
NOROESTE
OESTE
CENTRO SUL
BARREIRO
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Índices de Infestação Predial nas pesquisas larvárias
realizadas entre 1996 a 2013, Belo Horizonte
7,82
4,99
_2010 JAN; 4,2
_2007 JAN; 4,7
7,0
3,9
3,5
3,2
3,9
3,8
3,4
3,2
3,1
3
2,9
2,8
2,6
2,3
1,8
2,3
1,9
1,8
2,5
2,5
2,3
2,2 2,2
1,9
1,9
1,8
2,2
1,9
1,8
1,9
1,6
1
_1998
_2000
_2002
0,7
_2003
_2005
_2006
_2007
_2008
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
_2009
_2010
_2011
_2012
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
OUT
MAR
JAN
MAR
JAN
_2004
0,5
0,4
0,3
MAR
OUT
JAN
MAR
NOV
MAI
MAI
_2001
DEZ
JAN
0,3
MAR
OUT
JAN
ABR
NOV
FEV
ABR
_1999
0,9
0,6
0,3
NOV
JUN
AGO
jul-dez
jul-dez
jan-jun
jan-jun
0,4
_1996 _1997
0,9
0,6
OUT
0,6
JAN
1
OUT
1,1
1
_2013
Histórico - Levantamentos de Índices
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
595000
600000
605000
Out/2004
610000
615000
620000
2005
625000
810000
805000
805000
800000
800000
795000
795000
vetor
595000
600000
610000
615000
case
case
Out/2005
605000
790000
790000
case
620000
2006
625000
vetor
595000
Out/2006
600000
605000
610000
615000
vetor
785000
785000
vetor
785000
785000
790000
790000
795000
795000
800000
800000
805000
805000
810000
810000
810000
Evolução temporal geográfica, densidade de focos larvários de Aedes aegypti, estimativa pelo método de Kernel,
nas pesquisas larvárias de outubro e Hotspot de casos de dengue entre 2004-2011.
620000
2007
625000
595000
Out/2007
600000
605000
610000
615000
case
620000
2008
625000
Hotspot Dengue Case
Belo Horizonte
595000
Out/2008
600000
605000
610000
615000
case
620000
2009
625000
805000
800000
LOW
outros
790000
795000
805000
810000
HIGH
785000
vetor
785000
790000
795000
800000
810000
case
vetor
vetor
case
Kernel’s estimation
high
595000
Out/2009
600000
605000
610000
615000
620000
2010
625000
595000
600000
Out/2010
605000
610000
615000
620000
2011
625000
low
Green Areas
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
Densidade espacial ponderada pela média de ovos em ovitrampas, maio-junho-2012,
e densidade de casos suspeitos e confirmados a partir de 17 de junho, Belo Horizonte/MG
Z
até 4,984674
4,984674 --| 9,969339
9,969339 --| 14,954004
14,954004 --| 19,938669
19,938669 --| 24,923335
Fonte – GECOZ/GEEPI/GVSI/SMSA/BH
RESULTADOS DO MONITORAMENTO DE OVITRAMPAS: REGRESSÃO LINEAR,
OVOS COLETADOS POR GRUPO DE DUAS SEMANAS E CHUVAS NO MESMO PERÍODO,
CONTROLE VETORIAL DA DENGUE, BELO HORIZONTE/MG, JANEIRO 2009 A AGOSTO DE 2012.
90
80
70
y = 0,081x + 25,66
R² = 0,119
MÉDIA DE OVOS
60
50
Y
40
Linear (Y)
30
20
10
0
0
50
100
150
200
250
300
350
400
CHUVAS
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH - 5º DISTRITO INMET
RESULTADOS DO MONITORAMENTO DE OVITRAMPAS: REGRESSÃO LINEAR,
OVOS COLETADOS POR GRUPO DE DUAS SEMANAS E CHUVAS QUINZENA ANTERIOR,
CONTROLE VETORIAL DA DENGUE, BELO HORIZONTE/MG, JANEIRO 2009 A AGOSTO DE 2012.
90
80
70
y = 0,124x + 22,32
R² = 0,283
MÉDIA DE OVOS
60
50
Y
40
Linear (Y)
30
20
10
0
0
50
100
150
200
250
300
350
400
CHUVAS QUINZANA ANTERIOR
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH - 5º DISTRITO INMET
RESULTADOS DO MONITORAMENTO DE OVITRAMPAS:
OVOS COLETADOS POR GRUPO DE DUAS SEMANAS E MÉDIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA,
CONTROLE VETORIAL DA DENGUE, BELO HORIZONTE/MG, JANEIRO 2009 A AGOSTO DE 2012.
25
100
90
22
80
70
M
É
D
I
A
D
E
O
V
O
S
19
60
ºc
50
16
40
30
13
20
10
10
0
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH - 5º DISTRITO INMET
33a34
Temp_min
29a30
2012
25a26
21a22
17a18
13a14
09a10
05a6
49a50
01a2
45a46
41a42
2009_2012
37a38
2011
33a34
29a30
25a26
21a22
17a18
13a14
2010
09a10
05a6
01a2
49a50
45a46
41a42
37a38
33a34
29a30
25a26
21a22
17a18
13a14
09a10
05a6
49a50
01a2
45a46
41a42
37a38
33a34
29a30
25a26
21a22
17a18
13a14
09a10
05a6
49a50
01a2
45a46
41a42
2009
RESULTADOS DO MONITORAMENTO DE OVITRAMPAS: REGRESSÃO LINEAR,
OVOS COLETADOS POR GRUPO DE DUAS SEMANAS E MÉDIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA,
CONTROLE VETORIAL DA DENGUE, BELO HORIZONTE/MG, JANEIRO 2009 A AGOSTO DE 2012.
90
80
70
60
y = 7,114x - 98,23
R² = 0,548
MÉDIA DE OVOS
50
Y
40
Linear (Y)
30
20
10
0
-10
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
TEMPERATURA MÍNIMA
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH - 5º DISTRITO INMET
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
01a2
05a6
09a10
13a14
17a18
21a22
25a26
29a30
33a34
37a38
41a42
45a46
49a50
MÉDIA DE OVOS COLETADOS
MÉDIA MÓVEL NMO, QUINZENA DE INSTALAÇÃO 2008 a 2013
Ovitrampas 2013
120.00
100.00
2013 17a23 fev; 96,15
80.00
60.00
40.00
2013, 16 a 29 junho;
37.24
20.00
2013,
11 a 24 agosto,
11.80
-
2008
2009
2010
MÉDIA MÓVEL NMO_BH2
2011
ANO/SEMANA
PONTO DE CORTE
Fonte – GECOZ/GVSI/SMSA/BH
2012
2013
Casos de Dengue em Belo Horizonte
Casos notificados de dengue, Belo Horizonte, 2009 a 2013
18000
Semana Santa
16000
Casos notificados
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Semana epidemiológica de início dos sintomas
2009
* Dados parciais
Fonte: Sinan Online (atualização 06/09/2013)
2010
2011
2012
2013
2
•Histórico de casos 2013 – Taxa de Incidência do ano por Área de Abrangência e avaliação de susceptíveis (TI –TI )
Linha de tendência polinomial, notificações semanais versus notificações acumuladas até a semana anterior, Belo Horizonte, 2013
16000
14000
12000
Notificações semanais
10000
y = -4E-06x2 + 0.497x + 579.9
R² = 0.967
8000
6000
4000
Total
2000
Polinômio (Total)
0
0
-2000
20000
40000
60000
80000
Notificações acumuladas semana anteriror
100000
120000
1) Score de Prioridades por Área de Abrangência de Centro de Saúde
Composição:
•Média de ovos coletados por Ovitrampas – quantidade de ovos coletados nas duas instalações mais recentes.
•Casos de dengue estimados 5 últimas semanas - casos confirmados + pendentes do período (ajustados pelo
percentual de confirmados no ano por Área de Abrangência)
2
•Histórico de casos 2013 – Taxa de Incidência do ano por Área de Abrangência e avaliação de susceptíveis (TI –TI )
•Pendências – Percentual de Pendências e Número absoluto de imóveis não acessados
2) Score de Prioridades por Espaço Geográfico (Hotspot)
Composição:
•Média de ovos coletados por Ovitrampas – quantidade de ovos coletados nas duas instalações mais recentes.
•Casos de dengue estimados 8 últimas semanas - casos confirmados + pendentes do período (ajustados pelo
percentual de confirmados no ano por Área de Abrangência)
MAPA DE PRIORIDADES POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE CENTRO DE SAÚDE, BELO HORIZONTE, SETEMBRO DE 2013
FONTE- GECOZ/GVSI/SMSA/BH
HOTSPOT PONDERADO PELA MÉDIA DE OVOS, OVITRAMPAS, BELO HORIZONTE, AGOSTO/SETEMBRO DE 2013
FONTE- GECOZ/GVSI/SMSA/BH
HOTSPOT OVITRAMPAS E LOCALIZAÇÃO DE CASOS RECENTES , BELO HORIZONTE, SETEMBRO DE 2013

































































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FONTE- GECOZ/GVSI/SMSA/BH
HOTSPOT COMPOSTO, OVITRAMPAS E CASOS, BELO HORIZONTE, SETEMBRO DE 2013
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FONTE- GECOZ/GVSI/SMSA/BH
MAPA DE PRIORIDADES POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE CENTRO DE SAÚDE E
HOTSPOT COMPOSTO, OVITRAMPAS E CASOS, BELO HORIZONTE, SETEMBRO DE 2013
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0,609825069 --| 0,701583729
0,701583729 --| 0,794133578
0,794133578 --| 0,869638392
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0,869638392 --| 1,063206204
1,063206204 --| 1,308315753
1,308315753 --| 1,464564622
1,464564622 --| 1,582748244
1,582748244 --| 2,436880589
FONTE- GECOZ/GVSI/SMSA/BH
INDICADORES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Indicadores
Vetor
Fonte: Sistema de Informações GECOZ
Fase 2
Fase 1
Ovitrampas: Número médio de ovos
(NMO*) acima de 10, estimado pela média
móvel das três últimas coletas entre as SE
27 e 52
LIRAa de outubro:um ou mais estratos com
IIP igual ou maior que 2,0
Atingir um caso confirmado considerando a
media movel de 4 SE entre as SE 27 e SE 52
e
Casos notificados
Fonte: Sinan e/ou Gestão
Atingir 50% de amostras positivas para
dengue em duas semanas (a partir da SE
27); considerando o número de amostras
maior que 3
Fonte – SMSA/BH
Fase 3
INDICADORES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Indicadores
Fase 1
Fase 2
Atendimentos nas UPAs
Fonte: Sinan
Notificação ou atendimento de 15 casos
suspeitos de dengue em uma UPA por
semana a partir da SE 27
Notificação ou atendimento de 30 casos
suspeitos de dengue em uma UPA por
semana a partir da SE 27
Atendimento UBS
Fonte: Sinan
Notificação de 10 casos de dengue por
semana em uma UBS a partir da SE 27
Notificação de 30 casos de dengue por
semana em uma UBS a partir da SE 27
Fase 3
Notificação ou atendimento de 100 casos
suspeitos de dengue em uma UPA por semana
a partir da SE 27
Internações por dengue
Fonte: Sistema da Central de Internação
Solicitação de XX internações para
tratamento de dengue ou dengue
hemorragica por UPA
Captura de rumores no twitters em relação a
Aumento da variação de twitter em até
SE anterior
15%
Observatório da UFMG
Aumento da variação de twitter de 16 a 20% Aumento da variação de twitter acima de 20%
Fonte – SMSA/BH
Solicitação de XX internações para tratamento
de dengue ou dengue hemorragica por UPA
INDICADORES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
AÇÕES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Controle de Vetores
Área
Ações/ Responsáveis
Promover bloqueio de transmissão através da
intensificação do controle do vetor
Vigilância ambiental / Controle de vetores
Fase 1
Fase 2
* Delimitar os quarteirões a serem trabalhados dentro da área de transmissão
Avaliar os indicadores operacionais, na área delimitada, no período anterior (última visita realizada,
criadouros predominantes, índice de pendência, execução do controle vetorial nos PEs, etc)
* Realizar atividades de eliminação mecânica e tratamento de criadouros, redução de pendência (Bloqueio
focal) nas áreas delimitadas com o objetivo de fechar cada área em, no máximo, 1 semana
* Priorizar supervisão na área estabelecida
* Realizar mutirão de limpeza na área delimitada
* Fortalecer ações integradas com as equipes de ESF da área delimitada, definindo atribuições específicas de
atuação;
* Avaliar a necessidade de realizar ações de bloqueio de casos com utilização de UBV portátil nas áreas
delimitadas (peri e intradomiciliar)
* Definir em conjunto com a comunicação apoio às ações de bloqueio
*
Avaliar os indicadores operacionais após a intervenção
Fonte – SMSA/BH
Fase 3
*Avaliar a suspensão do levantamento de índices;
* Avaliar a suspensão da entrada compulsória em
imóveis fechados/recusa/abandonados da área
delimitada;
* Manter demais ações das fases anteriores
AÇÕES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Epidemiologia e Laboratório
Área
Ações/ Responsáveis
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Notificação dos casos
Unidades de Saúde, GERASA, GEREPI, GEEPI
Intensificar coleta, processamento e análise dos
dados: definir unidades prioritárias para notificação
oportuna (duas vezes por semana)
Intensificar coleta, processamento e análise dos
Simplificar procedimentos da vigilância
dados: definir unidades prioritárias para notificação epidemiológica: priorizar digitação dos casos graves
oportuna (diária)
no Sinan
Casos graves e óbitos
Unidades de Saúde, GERASA, GEREPI, GEEPI
Notificação imediata (telefone e digitação no Sinan em 24 horas) dos casos graves e óbitos, coleta de amostra para diagnóstico de todos os casos (informar
gravidade para o laboratório), incentivar coleta de material "pos mortem" e investigar oportunamente todos os óbitos (investigação hospitalar, domiciliar) e os
casos graves (com apoio CIEVS)
Diagnóstico laboratorial
Laboratório Municipal, FUNED, GERASA, GEREPI, GEEPI
Fortalecer e ampliar a confirmação laboratorial em
áreas com grande número de casos em aberto: busca Reduzir coleta de sorologia nas áreas com grande número de casos confirmados por laboratório
(parâmetro)
ativa de pacientes para coleta de amostras para
sorologia, utilizando SAD quando necessario
Monitoramento viral
Laboratório Municipal, FUNED, GERASA, GEREPI, Apoio
Diagnóstico
Se houver identificação de um novo sorotipo ou re-introdução, intensificar a coleta de amostras para isolamento viral (com triagem pelo NS1)
Sala de Situação
Grupo Dengue (GEEPI/GECOZ/GEAS/Apoio Diagnóstico)
Sinalizar necessidade de ativar sala de situação para
subsidiar tomada de decisão
Fornecer informações epidemiológicas para subsidiar tomada de decisão
Fonte – SMSA/BH
AÇÕES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Área
Ações/ Responsáveis
Assistência
Assegurar o acesso do paciente na rede de
atenção
GEAS/Urgência/Regulação
Fase 1
Garantir unidades de saúde com acolhimento e
classificação de risco para dengue implantadas
Intensificar hidratação oral em todas as portas de
entrada; garantir utilização do cartão de
acompanhamento do paciente com suspeita de
Garantir o acompanhamento do paciente na dengue; intensificar a busca ativa dos pacientes
rede
em monitoramento nas unidades; institucionalizar
GEAS/Urgência/Regulação
comunicação entre as unidades de saúde
secundárias e primárias (contra referência) no
monitoramento dos pacientes
Fase 2
Fase 3
Manter ações da fase 1; e avaliar as seguintes
ações: ampliar o horário de atendimento das
unidades básicas no final de semana; reforçar
as unidades de saúde com RH; acolhimento e
classificação de risco diferenciados nas
unidades; implantar consultório móvel para
suporte nas UPA's ; atender de acordo com a
necessidade o suporte adicional de leitos
centralizados de enfermaria e UTI.
Reforçar as unidades de saúde com RH;
implantar se necessário mais consultórios
moveis para suporte nas UPA's; atender de
acordo com a necessidade o suporte adicional
de leitos centralizados de enfermaria e UTI.
Implantar unidades 24Hs de referência nas
microrregiões para atendimento dos
pacientes (poltronas de reposição volêmica,
exames laboratoriais, transporte sanitário)
Manter ações da fase 1; e avaliar as seguintes
ações:
Reforçar RH para os laboratórios das UPA's e
transporte de amostras dos CS para UPAs;
Implantar unidades de referência dentro das
UPAS para atendimento dos pacientes
(poltronas de reposição volêmica, exames
laboratoriais, transporte sanitário), utilizar
SAD para acompanhamento de pacientes com
comorbidades ou risco social quando
necessario
**
Intensificar a sensibilização e capacitação dos Formar monitores para multiplicação das
profissionais de saúde
capacitações do Protocolo de Atendimento aos
GEAS/Urgencia/GEEPI
Pacientes com Suspeita de Dengue;
Participar do processo de investigação e
discussão dos óbitos suspeitos por dengue
GEAS/Urgência/Regulação
Intensificar a visita domiciliar dos ACS
GEAS
Designar representante para participar nas
reuniões do comitê de investigação de óbitos
Garantir o retorno das discussões para a rede de
atenção e resposta imediata do serviço para as
não conformidades
Manter a multiplicação das capacitações
Garantir o retorno das discussões para a rede de atenção e resposta imediata do serviço para
as não conformidades
Apoiar as equipes de controle vetorial nas ações de bloqueio de casos
Intensificar a busca ativa de casos suspeitos nas áreas de transmissão, orientar a população sobre sinais de alerta e importancia da hidratação
Fonte – SMSA/BH
AÇÕES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Área
Ações/ Responsáveis
Comunicação/ Mobilização
Adotar medidas de
comunicação em massa
Divulgar informações EntomoEpidemiológicas
ASCOM
Divulgar informações de
atenção ao paciente
ASCOM
Intensificar ações de
mobilização nas áreas
prioritárias
MobilizaSUS
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Avaliar o uso de estratégias alternativas de comunicação (SMS, telemarketing, etc)
Disponibilizar informe técnico produzido na sala de situação no sítio da prefeitura (número de casos, áreas prioritárias, dados do LIRAa, dados
operacionais, etc) semanalmente, interlocução com imprensa de forma sistematizada
Veicular na mídia os sinais e sintomas e a importância da hidratação oral, reconhecimento dos sinais de gravidade.
Identificar potenciais parceiros para ações de mobilização (comissões locais de saúde, agentes de campo, equipe saúde da família); aumentar o número
de intervenções ( caminhadas, abordagem comunicativa, etc..); aumentar exposição de ferramentas comunicativas ( faixas, carro de som, cartazes, etc..);
uso das mídias sociais
Fonte – SMSA/BH
AÇÕES DO PLANO DE CONTIGÊNCIA DA DENGUE,
BELO HORIZONTE/MG, 2012/2013.
Área
Ações/ Responsáveis
Avaliação das respostas de
emergência desencadeadas
Secretário de Saúde
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Avaliar a execução das atividades que foram propostas para cada componente (Vetor, VE, Laboratório, Assistência, Comunicação, Gestão);
Declarar ou suspender a situação de emergência (mudança de fases)
Gestão
Incrementar o processo de tomada de
decisão
Ativar a sala de situação com a definição das atribuições e
Gabinete SMS\BH e Gerência de
Fortalecer as salas de situação nos Distritos
competencias das áreas técnicas específicas; implantar salas de
Vigilância em Saúde
Sanitários implantadas na resposta inicial
situação no Distrito Sanitário em situação de contingência
Gerencia de distrito Sanitário (GERSA)
Gerencia Local
Redimensionar a força de trabalho
Avaliar a necessidade de remanejamento de equipes de controle Avaliar a necessidade de contratação temporária de profissionais, remanejamento de equipes, ampliação de
serviços, etc.
de vetores e mobilização.
Promover ações intra- e intersetoriais Reunir quinzenalmente o Grupo Executivo de Controle da
Gabinete SMS\BH
Dengue
Reunir semanalmente o Grupo Executivo de Controle da Dengue
Avaliar necessidade de apoio
suplementar
Solicitar o apoio técnico, operacional e/ou financeiro de uma força tarefa da SES.
Fortalecer a ação do comitê de
Investigação de óbitos
Garantir os recursos logísticos necessários para a avaliação dos óbitos em 7 dias pelo comitê de investigação de óbitos.
Garantir os encaminhamentos necessários para readequação dos processos assistenciais com base na análise dos óbitos pelo comitê de investigação de óbitos.
Fonte – SMSA/BH
CENÁRIO DOS SONHOS (Estratégias)
• Programas permanentes, descentralizados e
hierarquizados
• Políticas públicas intersetoriais principalmente
para abastecimento contínuo de água e coleta de lixo
• Educação, Informação e mobilização capazes de
mudanças de atitude
CENÁRIO DOS SONHOS (Estratégias)
• Diagnóstico de situação capaz de predição de risco
• Ações diferenciadas de acordo com avaliação de risco
• Intervenção multidisciplinar e com maior preocupação
ecológica e com efeitos a médio e longo prazo
•Capacitação da rede assistencial para atenção ao
paciente
•Ações integradas em regiões conurbadas
CENÁRIO DOS SONHOS (Estratégias)
• Integração das Vigilâncias Epidemiológica, Laboratorial e
Entomológica
•Melhoria na qualidade do trabalho de campo, uso racional
e responsável de produtos químicos
• Inserção das ações de controle na atenção básica e
participação mais efetivas de setores estratégicos (não
apenas da saúde)
CENÁRIO DOS SONHOS (Vacinas)
• Vacina polivalente eficaz
• Vacina custo acessível para utilização em larga escala
• Produção em quantidade suficiente para atender a demanda e
capacidade de produção de laboratórios nacionais
• Quantidade de doses necessárias e intervalo entre as aplicações
necessárias para garantir imunidade com racionalidade
operacional
REFERÊNCIAS
Dengue em três distritos sanitários de Belo Horizonte, Brasil: inquérito
soroepidemiológico de base populacional, 2006 a 2007
José Eduardo Marques Pessanha, 1,2 Waleska Teixeira Caiaffa,2,3Erna Gessien
Kroon4e Fernando Augusto Proietti2,3:
http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v27n4/a03v27n4.pdf
Diffusion Pattern and Hotspot Detection of Dengue in Belo Horizonte, Minas Gerais,
Brazil
José Eduardo Marques Pessanha Pessanha,1,2 Waleska Teixeira Caiaffa,1Maria Cristina
de Mattos Almeida,1,2 Silvana Tecles Brandão,2 andFernando Augusto Proietti1 :
http://www.hindawi.com/journals/jtm/2012/760951/ref/
Risk assessment and risk maps using a simple dengue fever model
José Eduardo Marques Pessanha
http://www.wpro.who.int/mvp/epidemiology/dengue/Dengue_Bulletin_Vol36.pdf
[email protected]
GRATO PELA ATENÇÃO!
[email protected]