UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA - UTP
FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRA<;fAO
VITRINE DO AUTOMOVEL
CURITIBA
2003
CARLOS EVANDRO
CHICHORRO
CRISTINA HARDY MOLLER
DANIEL DE CASTRO
DULCILENI SILVA
FABIO HENRIQUE DE CAMPOS
PROJETO
DE IMPLANTAvAo:
VITRINE DO AUTOMOVEL
Projeto de Pesquisa apresentado a disciplina
de Administra<;:ao de Projetos do Curso de
Administra<;:8o - Gestao de Neg6cios - da
Faculdade de Ciencias Sociais Aplicadas, da
Universidade Tuiuti do Parana.
Orientador: Prof. Carlos Vicente Gomes Filho.
f
)
CURITIBA
2003
TERMO DE APROV M;Ao
PROJETO
DE IMPLANTA<;Ao:
VITRINE DO AUTOMOVEL
Por
CARLOS EVANDRO CHICHORRO
CRISTINA HARDY MOLLER
DANIEL DE CASTRO
DULCILENI SILVA
FABIO HENRIQUE DE CAMPOS
PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO
A DISCIPLINA DE ADMINISTRAC;Ao
DE
PROJETOS
COMO
REQUISITO
PARCIAL
PARA
OBTENC;AO
DE
GRADUAC;AO NO CURSO DE ADMINISTRAC;AO
- GESTAo
DE NEGOCIOS,
DEPARTAMENTO
DE CIENCIAS
SOCIAlS APLICADAS,
DA UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANA, PELA COMiSsAo
FORMADA PELOS PROFESSORES:
ORIENTADOR:
Prof. Carlos Vicente Gomes Filho
Prof.
Prof.
CURITIBA,
de
de
_
SUMARIO
LlSTA DE TABELAS
vii
LlSTA DE FIGURAS.............................................................................................
viii
RESUMO
ix
1.INTRODU«;AO
.
2. FUNDAMENTA«;AO
TEORICA.
01
02
2.1 SETOR AUTOMOBILisTICO
MUNDIAl.........................................................
02
2.2 SETOR AUTOMOBILisTICO
BRASllEIRO
07
2.3 POlOS
REGIONAIS
2.4 A INFlUENCIA
DE PRODUC;Ao
2.5 DESENVOlVIMENTO
2.6 PERFil
INDUSTRIAL
DA ECONOMIA
2.7 MERCADO
AUTOMOTIVA
DO SETOR AUTOMOBILisTICO
08
DO PAis
PARANAENSE
PARANAENSE
DE SEMI-NOVOS
NO BRASil
NA ECONOMIA
NO SETOR AUTOMOTIVO...........
EM CURITIBA................................................
09
12
12
14
2.8 A COMPETITIVIDADE....................................................................................
14
2.9 ESTRATEGIAS
15
DE COMPETITIVIDADE
NAS EMPRESAS..........................
2.10 EFEITOS SOBRE OS PREC;OS........
15
3. METODOLOGIA
16
3.1 DELINEAMENTO
DA PESQUISA......................................................
3.2 PLANO DE COLETA
3.3 ESPECIFICAC;OES
DE DADOS...................................................................
DO PROBLEMA
3.4 PLANO DE TRATAMENTO
3.5 LlMITAC;OES
4. ANALISE
DE DADOS.........................................................
DO PROJETO
E LEVANTAMENTO
16
16
17
17
17
DOS DADOS
18
4.1 ESTUDO DO PRODUTO................................................................................
18
4.1.1 Historico
18
do produto..................................................................................
4.1.2 Descriyao
do produto
4.1.3 Principais
subprodut?s.
4.1.4 Conclusao
so
I
0
no projeto..............................................................
produto
19
20
20
4.2 ESTUDO DO MERCADO................................................................................
21
4.2.1 Demanda
21
do produto.
4.2.1.1 Plano de ayao para a coleta de dados......................................................
21
4.2.1.2 Fundamentayao
quanto a pesquisa
21
e analise da pesquisa..............................................................
27
4.2.1.3 Tabulayao
bibliografica
4.2.1.4 Potencial de demanda
28
4.2.1.5 Conclusao
28
sobre a demand a
4.2.2 Oferta do produto.......................................................................................
29
4.2.2.1 Plano de ayao para a coleta de dados................................
29
4.2.2.2 Fundamentayao
bibliografica
quanto
a pesquisa......................................
29
4.2.2.3 Universo dos concorrentes.
30
4.2.2.4 Tabulayao
e analise da pesquisa..............................................................
31
4.2.2.5 Conclusao
sobre a concorrencia...............................................................
35
4.2.3 Mercado
de Insumos
4.2.4 PLANEJAMENTO
35
ESTRATEGICO..............................................................
4.3 TAMANHO,
LOCALlZAC;Ao
4.3.1 Tamanho
Otimo do Projeto.
4.3.2 LocalizaCfao
E INSTALAC;OES...............................................
com LocalizaCfao
4.3.5 DepreciaCfao
4.3.6 Conclusao
sobre LocalizaCfao
44
e InstalaCfoes
45
4.4.3 Marketing
46
de venda
da mao de obra....................................................................
4.4.2.1 Perfil do profissional
44
e InstalaCfoes...........................................
4.4 ENGEN HARIA DO PROJETO
4.4.2 Necessidade
42
44
e InstalaCfoes....................................................
com LocalizaCfao
4.4.1 DescriCfao do Processo
39
39
Ideal do Projeto............................................................
4.3.3 DefiniCfao das InstalaCfoes
4.3.4 Custos
35
de vendas
e DistribuiCfao
..46
48
51
51
4.4.3.1 Definiyao dos pianos de marketing
51
4.4.3.1.2 0 Papel da Propaganda
no Marketing
52
4.4.3.1.3 0 Papel da Propaganda
no Processo da Compra
52
4.4.3.1.4 0 Efeito da Propaganda
sobre a Competiyao
52
4.4.3.1.5 0 Efeito da Propaganda
sobre 0 Valor Percebido
52
4.4.3.2 Custos para programa de marketing.........................................................
54
4.4.3.3 Conclus8o
54
4.5 ASPECTOS
sobre marketing e distribui980
ECON6MICOS
4.5.1 Investimentos
E FINANCEIROS..............................................
55
iniciais................................................................................
4.5.1.1 Descri980 dos investimentos
4.5.1.2 Deprecia980
55
fixos
55
acumulada
4.5.2 Financiamento
55
do projeto
56
4.5.2.1 Recursos pr6prios
.
56
4.5.2.2 Usos e fontes
56
4.5.3 Estimativa
57
de Faturamento
4.5.3.1 Estrutura de Custos
57
4.5.3.2 Margem de contribui98o.................................................................
58
4.5.3.3 Estimativa de receitas para 0 projeto.
59
4.5.3.4 Estrutura de resultados
60
4.5.3.5 Ponto de Equilibrio Operacional
61
4.5.3.6 Demonstra98o
do Balan90 Anual do Projeto
62
4.5.3.7 Demonstra98o
do Fluxo de Caixa
63
4.6 ANALISE
ECON6MICA
FINANCEIRA
64
4.6.1 Merito do Projeto........................................................................................
64
4.6.1.1 Payback
65
4.6.1.2 Valor Presente Uquido..............................................................................
65
4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno
66
4.7 ASPECTOS
66
4.7.1 Elementos
JURiDICOS,
LEGAlS E ADMINISTRATIVOS
Juridicos
4.7.1.1 Identifica980
4.7.1.2 Localiza98o
66
do projeto
66
do projeto
67
4.7.1.3 Programa de incentiv~s ou isen90es
67
4.7.1.4 Instrumentos
79
4.7.2 Elementos
de constitui980
Administrativos
4.7.2.1 Organograma
administrativo.
da empresa
e Organizacionais
80
83
4.7.2.1.1 Competencias
e Atribuiyoes
dos Diretores
83
5. CONCLUsAo
.
84
6. REFERENCIAS
.
86
ANEXO 1...............................................................................................................
87
ANEXO II
88
ANEXO III
89
ANEXO IV
90
LlSTA DE TABELAS
TABELA 1 - PROJEC;:AO DA DEMANDA...............................
28
TABELA 2 - CUSTOS FIXOS DE LOCALlZAC;:AO DO PROJETO
44
TABELA 3 - CUSTOS FIXOS COM INSTALAc;:AO DO PROJETO
TABELA 4 -DEPRECIAc;:Ao
PROJETO
COM
LOCALlZAc;:AO
E INSTALAc;:OES
44
DO
45
TABELA 5 - CUSTOS DO PROGRAMA
DE MARKETING
48
TABELA 6 - CUSTO PARA A CAMPANHA
DE DISTRIBUIc;:Ao
54
TABELA 7 - CUSTO PARA A CAMPANHA
DE DISTRIBUIc;:AO
55
TABELA 8- CUSTO FIXO MENSAL E ANUAL
TABELA 9 - DEPRECIAc;:Ao
TABELA 10 - RECURSOS
ACUMULADA
55
DO PROJETO................................
55
56
PR6PRIOS
TABELA 11 - USO E FONTES..............................................................................
56
TABELA 12 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO
57
TABELA 13 -ABERTURA
57
DA CONTA E SALARIOS...........................................
TABELA 14 - MARGEM DE CONTRIBUIc;:Ao....................................................
58
TABELA 15 - ESTIMATIVA
59
DE RECEITAS.........................................................
TABELA 16 - DEMONSTRAc;:AO
DO RESUL TADO DO EXERClcIO.................
60
TABELA 17 - BALANC;:O PATRIMONIAL.......................................
62
TABELA 18 - FLUXO DE CAIXA..........................................................................
63
TABELA 19 - PAYBACK.......................................................................................
64
TABELA 20 - VALOR PRESENTE
65
LiaUIDO.......................................................
TABELA 22 - TAXA INTERNA DE RETORNO.....................................................
66
TABELA 23 - VL. DEVIDO PELAS MICROEMPRESAS
74
TABELA 24 - IMPOSTO
NO SIMPLES...............
DE RENDA RETIDO NA FONTE..................................
TABELA 25 -INSS
TABELA 26 - ESTRUTURA
77
79
DE CAPITAL...........................................................
80
LlSTA DE FIGURAS
FIGURA 01 - PRODUC;AO DE AUTOVEicULOS
POR CONTINENTE
FIGURA 02 - EVOLUC;Ao
DA FROTA MUNDIAL
DE AUTOVEicULOS
FIGURA 03 - EVOLUC;Ao
DA PRODUC;AO DE AUTOVEicULOS
05
FIGURA 04 - PRODUC;Ao
MUNDIAL
05
FIGURA 05 - HABITANTES
DE AUTOVEicULOS
EM 2002.
03
04
EM 1988 A 2001
POR AUTOVEicULOS
FIGURA 06 - CRESCIMENTO
DAS EXPORTAC;OES
FIGURA 07 - PARTICIPAC;AO
PERCENTUAL
FIGURA 08 - INVESTIMENTO
DO SETOR AUTOM.
FIGURA 09 - CARGA TRIBUTARIA
07
DE AUTOVEicULOS
DE IND. AUTOM.
07
NO PIB..........
10
NO BRASIL......................
10
SOBRE
FIGURA 10 - NUMERO DE PESSOAS
11
ENTREVISTADAS.................................
22
FIGURA 11- FAIXA ETARIA
23
FIGURA 12 - ESCOLARIDADE...........................................................................
23
FIGURA 13 - TAMANHO
24
DA FAMiLlA.................................................................
FIGURA 14 - RENDA
24
FIGURA 15 - MEIOS DE COMUNICAC;Ao
25
FIGURA 16 - PREFERENCIAS............................................................................
25
FIGURA 17 - PRODUTO......................................................................................
26
FIGURA 18 -INVESTIMENTO.............................................................................
26
FIGURA 19 - SERVIC;OS
27
FIGURA 20 - CLiENTES
31
FIGURA 21 - NUMERO DE VEicULOS...............................................................
32
FIGURA 22 - TIPO DE VEicULOS
32
FIGURA 23 - PERFIL DO CLiENTE.....................................................................
FIGURA 24 - SERVIC;OS
33
.
FIGURA 25 - LAYOUT
34
41
FIGURA 26 - MACROLOCALlZAC;Ao
43
FIGURA 27 - MICROLOCALlZAC;AO...................................................................
43
FIGURA 28 - FLUXOGRAMA....................................................................
46
FIGURA 29 - COMUNICAC;Ao
53
DO PRODUTO............................................
FIGURA 30 - ORGANOGRAMA......................
viii
80
RESUMO
Apresenta-se
neste projeto a viabilidade
economica
e comercial da ampliay80
e
reforma de uma revenda de automoveis que se encontra em pleno funcionamento
desde fevereiro de 1995. Atraves do Socio-Gerente,
empresa,
resolveu
marketing
atraves
somar
e propaganda
do aumento
Daniel de Castro, fundador da
no seu capital social mais investimento
na area de
para alavancar 0 fluxo de vendas e conseqOentemente,
dos lucros projetados,
viabilizar a reforma e ampliay80
da
revenda. Somando, assim, mais quatro socios, Carlos Evandro Chichorro, Cristina
Hardy Mulier, Dulcileni Silva e Fabio Henrique de Campos. Sera apresentado
no
decorrer do roteiro a atual situay80 economica da empresa e a forma de pagamento
do
investimento
execuy80
necessario,
demonstrados
nos
respectivos
balanyos,
para a
e conclUS80 da reforma e ampliay80.
Trata-se de uma empresa com
gastos fixos considerados enxutos. Considerando
0 lucro liquido baseado no ultimo
exerc[cio, os socios resolveram contratar uma construtora estabelecida nesta cidade
(Paliais
Construyoes
Civis Ltda.), que apresentou
um oryamento
compativel
ao
esperado, sendo, R$ 60.000,00 pagos a partir do inicio da obra, em vinte e quatro
parcelas
de R$ 2.500,00,
na qual se enquadra
despesas fixas para os proximos dois exercicios.
ix
a expectativa
de aumento das
PALAIS SERVI<;OS
DE EDIFICA<;OES
LTDA.
Prezado senhor Daniel de Castro, vimos atraves deste apresentar-Ihe or9amento de mao de
obra e materiais dos servi90s a serem executados na loja VITRINE DO AUTOMOVEL
LTDA.
REFORMA
Executar limpeza de Terreno 600m';
•
Fabricar e colocar grade frontal 20m linear cl portao;
•
Construir muro lateral e fundos 50m linear pi 1,80 altura;
•
Preparar e planar 0 terreno 600m' para receber manta asfaltica;
Aplicar com Imiquinas 0 asfalto em 600m';
•
Construir um Box para Lavagem e Polimento de 24m';
Construir lllTIBox para Pintura de 24m';
Fazel' servi90 de pintura;
Abrir grade lateral esquerda para amplia9i10 da loja.
Valor Global:
R$ 60.000,00 (sessenta mil reais)
Custo milo de obra:
R$ 15.000,00 (quinze mil reais) - 25%
Custo dos materiais:
R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais) - 75%
Forma de pagamento: 24x de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais)
Curitiba, 05 de maio de 2.003.
Palais Serviyos de Edificayoes Ltda.
Rua: Cel. Domingos Soares, 760 - Bairro Alto - CuritibaiPr.
1.
INTRODU~AO
o comercio
de veiculos em nosso Pais, como em outros, e um segmento
sempre atraiu a atenc;:ao das pessoas,
contato mais direto com
principalmente
veiculo automotor,
0
daquelas
que passam
que
a ter
a partir da primeira aquisic;:ao, seja de
novo ou seminovo.
Reforc;:a 0 argumento,
a enorme quantidade
de carros de toda especie,
marca
e tamanho em circulac;:ao nas cidades e estradas do Pais, desde que se inspirou no
cidadao 0 sentimento
de que 0 autom6vel
constitui naturalmente
simbolo de "status"
social.
Ha, atualmente
de unidades
licenciadas
automotoras.
no pais trafegando
Trata-se
de um dado
presente analise, serve para comprovar
0 enorme
aproximadamente
estatistico
potencial
atual,
21 milhoes
que,
para
a
do mercado de revenda
de veiculos.
Outro dado que merece
diversas montadoras
nacionais
1
,
destaque
e 0 da produc;:ao de unidades/dia
somadas
as importac;:oes de produtos
diversos outros paises. Tal segmento
econ6mico
a aplicac;:ao de capitais em novos investimentos
Neste projeto serao explanados
ampliac;:ao de uma empresa
principal
fracos,
sera concentrado
alem
de outros
comercializac;:ao
configura-se
nas oportunidades,
e crescimento,
e quais
de
produtivos.
a parte
assuntos referentes
tecnicos,
similares
bastante atrativo para
do ramo de revenda de veiculos
fatores
das
mercadol6gica
usados,
ameac;:as, pontos
como
regioes
os tipos
fortes
de maior
de veiculos
da
onde 0 foco
e pontos
potencial
preferidos
de
nessas
regioes.
Tambem serao abordados
"benchmarking",
estrategias
"Vitrine do Autom6vel
fatores que se referem
tecnicas
participac;:ao de mercado,
a constituic;:ao da
Ltda.".
Serao feitas as demonstrac;:oes financeiras
e analises
a
de divulgac;:ao e outros que viabilizem
de custos e investimentos,
necessarias
gerando
ao bom entendimento
base dos custos
fixos e
variaveis que deverao constar das fases iniciais do projeto.
I
Oados recem divulgados pela ANFAVEAlSi'lo
unidades em outubro ultimo por essas montadoras.
Paulo
indicam
que Icram
produzidas
139.519
2
2.
FUNDAMENTA<;:AO TEORICA
Procurando
paranaense
a dinamica
se adequar
vem procurando
aumento de produtividade,
em modernizayao
reordenar
de uma economia
a melhoria de gerenciamento
tecnol6gica
globalizada,
seu sistema de produyao
a industria
e de mercado.
0
de pessoal e investimentos
sao os fatores que devem redefinir
sua inseryao
na
economia nacional e mesmo internacional.
A instalayao
da fabrica francesa
ultima implantayao
ah~m de sinalizar
economia
uma desconcentrayao
brasileira,
inaugurando
uma
vem
nova
de
automobilistica
industrial
alterando
fase
20 anos da
Renault no Parana - passados
de industria estrangeira
0
perfil
expansao,
de grande porte no Brasil,
extrema mente relevante
do
parque
industrial
diversificayao
para a
paranaense,
e modernizayao
da
economia estadual.
o
Parana foi 0 Estado brasileiro onde a produyao
industrial
mais cresceu nos
dois primeiros meses de 98, e uma das tres regioes que registrou
saldo positiv~ no
periodo.
Alem dos numerosos
em
estruturas
transportes,
de
0 Parana
automobilistica
fatores que motivam os investimentos
produyao
no
Parana,
como
a moderna
optou pelo bom senso ao estabelecer
como estrategia
principal
de grande
porte
infra-estrutura
de
a diretriz da industria
do seu projeto de transformayao
do perfil
economico.
2.1
SETOR AUTOMOBILisTICO
o
setor automobilistico,
avanyos
aquecendo
para
a sociedade,
MUNDIAL
desde a primeira
desenvolvendo
revoluyao
industrial,
tecnologia,
gerando
vem trazendo
empregos
e
a economia.
Atualmente,
este
setor
esta
diversificado
produyao mundial e dividida entre os continentes,
relat6rio anuario de 1998 da ANFAVEA
Veiculos Automotores,
e representada
pelo
- Associayao
em 1997 a produyao
mundo,
interligando
Nacional
que
dos Fabricantes
mundial de autoveiculos
da seguinte forma: a Asia produziu
sendo
sua
as nayoes. Conforme
de
por continente
16.703 autoveiculos,
ocupando
3
30.6% do mercado
do mercado
mercado
mundial;
mundial;
mundial
a Oceania
produziu
a Europa produziu
e a America
mercado mundial, conforme
produziu
349 autoveiculos,
ocupando
0,6%
19.036 autoveiculos,
ocupando
34,9% do
18.525 autoveiculos,
ocupando
33,9% do
evidencia a figura a seguir:
FIGURA 01 - PRODU<;AO DE AUTOVElcULOS
POR CONTINENTE
PERCENTUAL NO MERCADO MUNDIAL
EM 2002
Oceania
0,6%
Europa
34,9%
FONTE: ANFAVEA - AsSOcia9!!O Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
Nos ultimos
10 anos,
0 crescimento
da frota
da ANFAVEA
mundial
2002.
de autoveiculos
superior a 23%, conforme
0 relatorio
era 539.790 autoveiculos,
sendo que no final de 2002 foi de 671.258
foi
- 1998. A frota mundial de 1988
Mostra-se a seguir, a evolw;:ao da frota em alguns paises.
autoveiculos.
4
FIGURA 02 - EVOLUC;AO DA FROTA MUNDIAL DE AUTOVElcULOS
2000
EM ALGUNS PAlsES - 19911
Milhoes de unidades
240
210~221.5
180 -
\
188\1
150 120
:1
1991
2000
90
172.8
60
t
47.3 _
30
o
.h
(".I/:
00;
o~
Os(/,
'?/o;
Os
0
FONTE: ANFAVEA - Associa9~o Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
ConseqOentemente,
produ<;:6es dos autoveiculos
da ANFAVEA
percebe-se
- 2002. Em 1988 foram
em alguns paises.
figura
um
aumento
mundial
superior a 9% nos liltimos 10 anos, conforme
que em 2002 foram produzidos
Demonstra-se
na
2002.
produzidos
48.359
autoveiculos,
nas
0 relat6rio
enquanto
53.403 autoveiculos.
a seguir, na figura 3, a evolu<;:ao da produ<;:ao de autoveiculos
5
FIGURA 03 - EVOLU<;AO DA PRODU<;Ao
America
-
DE AUTOVElcULOS
Europa
POR CONTINENTES
- 2001
..,-
20.1 (35J'lE>1
...-
17.9 (31.S~_
-.:;,;
.;;-
(.'
-
Africa
~---~
0.4 (OJ'lE»
0.3 (O.S'lE»
Milh6es de unidades
FONTE: ANFAVEA - Associa<;:lio Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
Dos 10 maiores
produtores
paises que se destacam
crescimento
de autoveiculos
no crescimento
em 2002,
2002.
encontram-se
da produyao. A Con~ia do Sui com 160% de
e a Brasil cam 93% de crescimenta.
Demonstra-se
a seguir a evoluyao
da produyao mundial de autoveiculos.
FIGURA 04 - PRODU<;Ao
MUNDIAL DE AUTOVElcULOS
EM 1988 A 1997
53403
54000
52000
504Zl
50000
48000
46000
44000
42000
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
Mil unidades
FONTE: ANFAVEA - Associaylio
dois
Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
2002.
6
Esses aumentos
motivados
pelas
automobilistico
de prodUl;:ao e frota mundial
evoluc;:6es tecnol6gicas,
cada vez mais
robotizada
deixando
e veloz.
nos ultimos
10 anos foram
a cadeia
produtiva
Um outro
fator
globalizac;:ao mundial que abre as portas para as empresas
do setor
sensivel
expandirem
e a
suas vend as
em mercados diversos pelo mundo.
Com esses dois fatores, evoluc;:ao tecnol6gica
que 0 setor automobilistico
onde existe
um mercado
bastante
abaixo, que evidencia os habitantes
FIGURA 05 - HABITANTES
e globalizac;:ao, a expectativa
cresc;:a mais fortemente
amplo
em paises
para ser explorado,
e
subdesenvolvidos
conforme
a figura
por veiculo em alguns paises.
POR AUTOVElcULOS
EM ALGUNS PAisES -1986
E 2002
i5,----------------------127
11,8
FONTE: ANFAVEA - Associa~ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
2002.
Atraves desse grafico pode-se observar que 0 setor automobilistico
subdesenvolvidos
futuro, visto que
como Argentina,
0
numero de habitantes
paises desenvolvidos,
economias
em paises
Mexico e Brasil tende a um maior crescimento
por autoveiculos
e bastante
superior
ao passo que esses tres paises sao emergentes
abertas dispostas
a receberem
investimentos
e tecnologia
no
aos
com suas
para aumento
de suas produc;:6es no setor automobilistico.
Alem do aumento
da produtividade
para suprir demand as internas,
com a
globalizac;:ao mundial, os paises vem buscando aumentar tambem suas exportac;:6es,
portanto,
a figura
6 abaixo
exportac;:6es de autoveiculos
mostra
os
10 paises
nos ultimos anos.
que
mais
cresceram
suas
7
FIGURA 06 - CRESCIMENTO
1988 A 2002
DAS EXPORTA<;:CES DE AUTOVElcULOS
EM ALGUNS
PAISES-
Porcentagens
600
&m~"~--------------------------------------~
400
300
200
100
base 1988
=
100
FONTE: ANFAVEA - Associa~ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
Entre esses
10 paises
que mais cresceram
anos, 0 Brasil e 0 unico da America
Latina ocupando
2002.
suas exportac;:6es nos ultimos
uma posic;:ao estrategica
para
exportac;:6es pelo Mercosul.
2.2
SETOR AUTOMOBILisTICO
BRASILEIRO
Dado 0 exposto,
que 0 continente
percebe-se
segundo lugar, representando
conforme
relat6rio
ANFAVEA
Americano
em 2001 ocupou 0
33,9% da produc;:ao mundial de autoveiculos.
2002,
em 2001,
foi responsavel
0 Brasil,
por 3,8%
desta
produc;:ao e deduz-se, a partir dai, que essa representac;:ao tende a crescer, visto que
e um pais de economia
um territ6rio
amplo,
emergente
com alto indice de habitantes
muito maior que paises
Russia, pronto para receber investimentos
tambem um crescimento
economico
asiaticos,
exceto
por veiculos e com
China, europeus
no setor automobilistico
para 0 pais.
proporcionando
e
8
o
setor automobilistico
nos ultimos
brasileiro teve um crescimento
10 anos; a produyao
de autoveiculos
bastante expressivo
aumentou
93%, conforme
0
relatorio da ANFAVEA - 1998.
A representayao da frota brasileira frente a frota mundial tambem aumentou;
em 1988 a frota brasileira representava cerca de 2,35% da frota mundial, ja em 1997
passou a representar 2,78% da frota mundial, logo pode-se concluir que 0 setor
automobilistico do Brasil, em 10 anos ganhou espayo na produyao mundial.
2.3
POLOS REGIONAIS DE PRODU<;:AO AUTOMOTIVA
Com dois palos consolidados
franco desenvolvimento
-
-
NO BRASIL
Sao Paulo e Minas Gerais -
Rio de Janeiro,
e tres em
Parana e Rio Grande do Sui -
as
perspectivas sao de colocar 0 pais no seleto grupo dos produtores de 3 milh6es de
veiculos por ano.
Se nos palos ditos consolidados a tendencia e de readaptayao, enos
novos
palos automotivos que 0 atual padrao mundial aparece com maior evidencia. Rio de
Janeiro, Parana e Rio Grande do Sui vem recebendo
investimentos
na instalayao
os principais
volumes de
de novas plantas, tanto de montadoras
tradicionais
como de novas empresas.
Parana
Apesar da malha fornecedora
Holland),
Renault)
a instalayao
de modernas
restrita (Iigada as veteranas
e ineditas fabricas
pode colocar 0 Estado em um novo patamar.
Volvo
montadoras
Segundo
e New
(AudiNW,
0 Prof. Jose
Roberto Ferro, este sera 0 polo mais moderno do Brasil.
A fabrica da Renault,
inaugurada em dezembro de 1998 na cidade de Sao
Jose dos Pinhais, regiao metropolitana
de Curitiba, para a produyao do automovel
Megane Scenic, e a primeira fabrica levantada exclusivamente
pela Renault fora da
Franya.
Esta unidade e um claro exemplo de "follow sourcing". Do total de R$ 630
milh6es dos investimentos
foram destinados
realizados na primeira fase do projeto, R$ 230 milh6es
aos cerca de 20 fornecedores
que tambem
se instalaram
no
Parana. Destes 20, muitos, tais como Bertrand Faure (responsavel pelos bancos do
9
automovel),
Ecia (coluna de dire<;:ao e escapamentos),
Sommer
Aliber Siemens
(habitaculo e paineis de portas) e Valiourec (eixos, rodas e pneus) sao fornecedores
globais da Renault e instalaram-se junto
a
montadora justamente
para garantir seu
fornecimento. A maior novidade, porem, esta no proprio produto. Inedito no mercado
nacional, ele demonstra a estrategia de "novidade" adotado pela empresa. 0 veiculo
mono volume
produzido
praticidade,
conforto
encaixa-se
e
no conceito
desempenho,
itens
de minivan,
ausentes
buscando
nos
carros
integrar
produzidos
localmente.
A AudiNW inaugurou sua fabrica em Sao Jose dos Pinhais em janeiro de
1999. Com sua produ<;:aoem serie promete ser uma das mais inovadoras do mundo,
apresentando
capacidade
conceitos
avan<;:ados em
logistica,
fluxo
instalada para a produ<;:ao de 120 mil veiculos,
investimento automotivo do Parana. (PARANA AUTOMOTIVO,
Por tras deste investimento
transformar
produtivo
etc.
Com
e 0 mais significativo
1998, p. 54)
esta a ambi<;:ao da WAG (holding VW/Audi)
a planta brasileira em plataforma
exportadora
do Golf, veiculo
de
mais
vendido pela VW, em sua quarta versao, e do sucesso recente, 0 compacto Audi A3.
Este
desejo
componentes
dedicado
parece
ser
refor<;:ado pelos
objetivos
de
nacionaliza<;:ao
dos
(de 35% para 60% ate 0 final de 1999), pelo nivel de tratamento
a mao-de-obra
(varios funcionarios sao levados
a
Europa para 3 meses de
treinamento) e pela propria qualidade dos produtos.
2.4
A INFLUENCIA DO SETOR AUTOMOBILisTICO
Procura-se
focalizar
a importancia
NA ECONOMIA DO PAis
do setor automobilistico
na economia
brasileira tendo em vista 0 reflexo de seus resultados economicos tanto no PIB como
na balan<;:acomercial e no fator emprego da popula<;:ao.
No Brasil, 0 setor automobilistico
e um dos setores
economia, conforme 0 relatorio da ANFAVEA -1998.
do PIB e empregou cerca de 116.493 pessoas.
mais importantes
Em 1997 representou
da
12,1%
10
FIGURA 07 - PARTICIPA<;:Ao PERCENTUAL
1997
FONTE: ANFAVEA - Associayilo
o setor
participayao
DE 1986 A
Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
automobilistico
frente
DE IND. AUTOM. NO PIB INDUSTRIAL
1998.
brasileiro esta em fase de cresci mento, visto que sua
ao PIB vem aumentando
e conseqlientemente
aumentam
tambem os investimentos feitos no setoL
FIGURA 08 -INVESTIMENTO
DO SETOR AUTOM. NO BRASIL DE 1986 A 1997
3()()()
2.438
2.158
2500
1.800
2()()()
-
1500
1()()()
576
656
637
670
1986
1987
1988
1989
500
0
1.311
995
938
945
967
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
milhOes de l.S$
FONTE: ANFAVEA - Associayao
o
autom6vel
Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
no Brasil, mesmo com grande volume
1998.
de investimentos
na
cadeia produtiva, ainda possui 0 prevo do mercado interno alto frente outros paises
em face da grande carga tributaria que incide sobre 0 produto final.
Ve-se,
a seguir,
0
grafico
autoveiculos em alguns paises.
onde
apresenta-se
a carga
tributaria
sobre
11
FIGURA 09 - CARGA TRIBUTARIA
PARTICIPAt;:AO
SOBRE AUTOVElcULOS
EM ALGUNS PAISES
NO PREt;:O AO CONSUMIDOR
em
35,-------------------------------------------------30
25
20
15
10
5
O+-L_~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-J-,_L-J_,
BRASIL
FRANI;A
ITALIA
REINO UNIDO
ESPANHA
ALEMANHA
JAPAo
FONTE: ANFAVEA - Associa9Ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores,
o Brasil
EUA
1998.
e um dos paises com maior potencial de crescimento de demand a de
veiculos no mundo, em funyao de seu indice de 9,4 habitantes por autoveiculos.
A produyao
enxuta
caracterizou
uma grande
transformayao
na industria
automobilistica
mundial, sendo que a tendencia e que esse modelo seja difundido
mundialmente,
influenciando
a industria
automobilistica
Produyoes
em grande escala e concentrayao
distribuiyao
mundial sao dois fatores que implicam
produtividade
e reduyao
preyos e crescimento
vantagem
veiculos,
de custos,
gerando
de paises
na montagem
emergentes.
dos veiculos
diretamente
consequentemente
para
em aumento
de
diminuiyao
de
das vendas. Sao esses os fatores que colocam 0 Brasil em
perante a America
Latina, por ser 0 oitavo maior produtor mundial de
cerca de cinco vezes maior que a Argentina,
tendo, portanto,
grandes
montadoras ja instaladas no pais com infra-estrutura adequada e posiyao geogrMica
estrategica, facilitando 0 escoamento
de veiculos para 0 Mercosul e toda America
Latina.
Investimentos crescentes, maior participayao no PIB, alto indice de habitantes
por autoveiculo, posiyao estrategica junto ao Mercosul incentivos fiscais dos Estados
12
brasileiros
sao fatores
positiv~s
para que 0 setor automobilistico
brasileiro
se
desenvolva e cres9a.
Eo um mercado
anteriormente,
muito competitivo
por ser atrativo,
conforme
ja foi dito
visto que os bancos das montadoras Fiat, Ford, GM e Volks quase
sempre tra9am as tendemcias das opera90es, pois visam estimular 0 consumo de
veiculos de seus respectivos fabricantes
e consequentemente
0 crescimento
de
suas industrias.
2.5
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL PARANAENSE
Louren90 (1997, p. 3a) revela que em 30 anos 0 Estado do Parana mudou
completamente
agricola
ao
competitiv~,
seu perfil de desenvolvimento:
incorporar
formado
uma
forte
por empresas
areas de biotecnologia,
deixou de ser uma regiao totalmente
agroindustria
aliada
de tecnologia
de p~nta, particularmente
a um
setor
industrial
nas
informatica e quimica. Some-se ainda um posicionamento
geografico privilegiado, com saida para 0 Oceano Atlantico, via Porto de Paranagua,
liga9ao
com
0 Mercosul
e ponto
de
conexao
entre
as duas
regioes
mais
desenvolvidas do Brasil, a Sudeste e a SuI. Com um PIB de US$ 33,184 bilhoes em
1994, 0 Estado ocupa apenas
2% do territ6rio
nacional;
estimada de 8,6 milhoes de pessoas e apresenta
a do
3.824,06, superior
tem uma popula9ao
uma renda per capita de US$
Brasil, de US$ 3.423,52. Esses numeros poderiam esconder
de uma forma geral os paradoxos nacionais - riqueza de um lade e miseria de outro.
Porem, 0 Parana, particularmente
nos ultimos dez anos, vem atacando de frente os
problemas cronicos que afligem historicamente
0 pais, como a concentra9ao
de
renda, falta de uma politica seria de educa9ao e saude e a concentra9ao geogrMica
da riqueza.
2.6
PERFIL DA ECONOMIA PARANAENSE NO SETOR AUTOMOTIVO
A industria paranaense vem implantando
ramos tradicionais,
novos setores e modernizando
os
sustentada pela instala980 de empresas de grande porte, que
ope ram corn tecnologia avan9ada, com vistas ao mercado nacional e internacional.
oesernpenno
e superior aos mOlces 00 I-'arana e 00 tsrasll, que cresceram
2,9%, respectivamente,
Desenvolvimento
segundo
dados
do IPARDES
(Instituto
0-/0
Paranaense
e
de
Economico e Social) e do Banco Central. Na mesma rnedida, a
renda per capita da capital paranaense
tambem e maior (US$ 7.827) do que as
medias estadual (US$ 5.253) e nacional (US$ 4.742).
A
Grande
paranaense,
Curitiba,
com
um
PIB
de
US$
17,6
bilhoes,
pretende chegar como a quarta for9a economica
instala9ao das montadoras
Renault, AudiNolks
a economia
do Brasil. Com a
e das fabricas de motores BMW e
_.
_
--
~.-
_
••
.&.
•••••
:1:_"-: __
...J •....•.•••••. :,..
A medio prazo, 0 pleno aproveitamento
das oportunidades,
liderado
concretiza<;ao da programa<;ao de investimentos privados, a exemplo da significativa
instala<;ao da fabrica
Renault, deve garantir
ao Parana taxas de desempenho
superiores a media brasileira.
Por essas razoes, para 1995-2005 projeta-se um crescimento de 6% ao ana
do PIB estadual, acima da taxa media dos primeiros quatro anos da decada de 90.
Louren<;o (1997,
p3c) cita que
a instala<;ao de quatro
montadoras
0
Ao todo, os investimentos
industriais somam US$ 5,9 bilhoes ate 0 final de 1997,
segundo a Secretaria
Curitiba
esta
incentivando
perfil economico da Regiao Metropolitana
de
automoveis esta mudando
de Industria, Comercio
se revelando
um caso
desenvolvimento
0
dos
qualidade
de vida e infra-estrutura
principais
metas
iniciativas
conjugadas
da atual
Assim,
no Brasil -
municipios
vizinhos
mais uma vez
como
em
cidade-polo
fun<;ao de
urbana. A gera<;ao de empregos,
administra<;ao,
da gestao
e Turismo.
unico
de Curitiba.
esta
municipal.
assegurada
A perspectiva
por esta
sua
uma das
e outras
de desenvolvimento
industrial "gera um clima positivo de negocios na cidade".
o Produto
Intemo Bruto de Curitiba (PIB) fechou 0 ana de 1996 em R$ 11,47
bilhoes, representando
desempenho
de 7,2% em rela<;ao ao ana anterior. 0
um crescimento
e superior aos indices do Parana e do Brasil, que cresceram 5% e
2,9%, respectivamente,
Desenvolvimento
segundo
dados
do IPARDES
(Instituto
Paranaense
de
Economico e Social) e do Banco Central. Na mesma medida, a
renda per capita da capital paranaense tambem e maior (US$ 7.827) do que as
medias estadual (US$ 5.253) e nacional (US$ 4.742).
A
Grande
paranaense,
Curitiba,
com
um
PIB
de
US$
17,6
bilhoes,
pretende chegar como a quarta for<;a economica
instala<;ao das montadoras Renault, AudiNolks
do Brasil. Com a
e das fabricas de motores BMW e
Detroit, a regiao caminha para se tomar 0 segundo polo automobilistico
Os novos projetos
oportunidades
industriais
estao
a economia
provocando
do pais.
um balanceamento
entre todas as regioes do Estado. Os investimentos
das
industriais no
Parana ja somam U$$ 11 bilhoes. A industrializa<;ao vai propiciar a redu<;ao dos
desniveis regionais devido ao aumento da arrecada<;ao de impostos.
14
2.7 MERCADO DE SEMI-NOVOS
Ha
atualmente
especializadas
EM CURITIBA
instaladas
no
mercado
em revenda de autom6veis,
porte com pouco capital empregado.
curitibano
cerca
qualquer
Considerando-se
emprestimo
que
mil
lojas
em sua maioria empresas de pequeno
Principalmente
em func;ao das dificuldades
se captar recursos junto a bancos que possuem taxas elevadas
inviabilizando
de
possa
servir
como
de
taxas de juros,
capital
de
giro.
esta barreira, este mercado torna-se muito dificil para aqueles que
tentam fixar-se no segmento por um tempo mais acentuado.
Eo dado que, 65% das
micro e pequenas empresas, fecham as portas ou abrem falemcia durante os dois
primeiros anos.
Segundo
Automotores
a ASSOVEPAR
(Associac;ao
dos
Revendedores
do Estado do Parana, jan. de 2003), sao comercializados
de
Veiculos
no mercado
curitibano cerca de 20.000 veiculos semi-novos por meso Este numero significa uma
media de 20 veiculos vendidos por revenda/mes.
2.8
A COMPETITIVIDADE
Segundo
Ferraz (1997, p. 30), competitividade
e a capacidade
relativa de
competic;ao que uma empresa tem em enfrentar a disputa com outras empresas por
parcelas crescentes de mercado. A analise da competitividade
pode, as vezes, ser
expressa em outros niveis de agregayao da ayao economica: entre setores e mesmo
entre
paises.
mercados,
Competic;ao e 0 processo
junto
aos clientes
produtos que oferecem e dos instrumentos
atrair clientes e estabelecer
de interac;ao que se estabelece
e entre as empresas,
preferencias
atraves
nos
dos atributos
dos
de ac;ao criados pelas mesmas,
para
entre eles, de forma a ser a empresa
dominante nos mercados onde atua.
Destaca-se uma tarefa urgente: neutralizar 0 impacto negativo que algumas
medidas recentes, que compoem
0
ajuste fiscal, terao sobre a competitividade
da
produc;ao brasileira. Entende-se que por forc;a da crise, alem do aumento da taxa de
juros, 0 governo
propos elevar (quando
0 desejavel
seria eliminar)
chamados impostos em cascata, como a COFINS e a CPMF.
alguns dos
15
2.9
ESTRATEGIAS
o
2003,
cenario
DE COMPETITIVIDADE
mais provavel
considerando
combinada
a
agao
DAS EMPRESAS
para 0 comportamento
dos
atuais
da economia
instrumentos
de
brasileira
politica
em
econ6mica
com as condigoes do cenario externo, aponta para uma lenta superagao
da crise,
com
uma
recessao
cuja
intensidade
vai depender
da velocidade
de
redugao dos juros.
A competitividade
da industria e dos servigos tornou-se uma das preocupagoes
centrais nos dias de hoje porque esta intrinsecamente
a
associada
capacidade
da
economia de preservar, gerar ou minimizar a redugao de postos de trabalho.
Neste inicio de seculo, a busca da competitividade
reorganizarem,
Qualidade
alterando
total,
vocabulario
seus processos
ISO 9000,
das empresas.
por competitividade:
de produgao
reengenharia
Entretanto,
e a capacidade
levou as empresas
a se
para formas mais eficientes.
tornaram-se
elementos
ha um outro componente
de criar produtos melhores,
corriqueiros
essencial
do
na busca
de criar tecnologia,
oferecer melhores servigos etc.
2.10
EFEITOS SOBRE OS PREC;:OS
Segundo
volumes
trouxeram,
mercado
junto
com
nacional:
localmente.
que
seus
mal alcangam
3% do mercado
best sellers mundiais,
0 da redugao
uma
do prego de veiculos
nacional
somadas,
nova tendemcia
medio-grandes
para
0
produzidos
Com pregos que giravam em torno de 40 mil reais para alguns modelos
basicos destas
obrigadas
Lourengo (1997, p. 23), tanto a Honda como a Toyota, mesmo com
de pradugao
lin has, as montadoras
a produzir seus veiculos
ja instaladas,
notadamente
a GM, viram-se
a partir de 30 mil reais, faixa de prego praticada
pelas duas empresas japonesas.
Esta tendencia
de redugao de pregos pode estar justamente
segundo grande movimento
de especializagao
reconversao
para
(veiculos
da
industria
de ate 1000cc), quando,
mais de 70% do total de veiculos
a produgao
indicando
um
da industria nacional. Ap6s a incrivel
dos
chamados
ao final da decada
passada,
"carras
chegou
populares"
a produzir
nestes modelos, talvez tenha chegado 0 momenta
16
de praticar a "guerra de preyos" na segunda
faixa, ados
veiculos
Isto e reforyado
"populares"
terem
acess6rios
3.
pelo fato
de os pr6prios
que os fazia escapar de uma faixa de preyO realmente
medios-grande.
se equipado
de
"popular".
METODOLOGIA
Foram realizadas
pesquisas
coleta de dados foi um questionario
de campo nas quais 0 instrumento
utilizado para
realizado com cento e cinqOenta colaboradores,
que ja sao clientes da loja, para verificar se haveria ou nao 0 interesse
serviyos oferecidos
Tambem
foram
realizadas
pesquisas
cotayoes de materiais, de equipamentos,
construyao
pelos novos
com 0 projeto de ampliayao.
da parte financeira
Para realizayao
0 software
A pesquisa constituiu-se
os
principais
marketing
concorrentes,
e estudos para a
do projeto.
da analise quantitativa
utilizou-se como ferramenta
entre
de localizayao,
dos dados e a confecyao
dos grilficos
Microsoft Excel.
na leitura de diversas fontes bibliograficas,
entre os membros da equipe, com a finalidade
discussao
de detectar os pontos fortes e fracos
do neg6cio proposto pelo projeto em questao.
3.1
DELINEAMENTO
DA PESQUISA
A pesquisa foi direcionada
a fim de verificar 0 interesse
produto e pelos serviyos que serao oferecidos
3.2
PLANO DE COLETA
o
planejamento
questionario
contendo
pelo
com 0 projeto de ampliayao.
DE DADOS
para a coleta de dados seguiu-se
perguntas
faixa etaria, escolaridade
do consumidor
fechadas
etc.) e especificos
com a confecyao
sobre dados gerais (por exemplo:
relacionados
ao tema em questao.
de um
sexo,
17
A elaborayao deste questiomlrio
deu-se a partir dos objetivos vinculados
projeto, sendo direcionada a uma amostra de cento e cinqOenta colaboradores,
ao
para
ser respondido de forma individual.
3.3
ESPECIFICACAO
o
DO PROBLEMA
objetivo deste projeto surgiu do interesse
Autom6vel em ampliar 0 seu estabelecimento,
do proprietario
da Vitrine do
aumentar 0 fluxo de ciientes, bem
como os serviyos oferecidos pela loja.
3.4
PLANO DE TRATAMENTO
Os dados
analisados
coletados
DOS DADOS
para a realizayao
atraves da utilizayao
deste trabalho
de ferramentas,
foram
tratados
tais como: Microsoft
e
Windows,
Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft Power Point e internet.
3.5
LlMITACOES
A principal
primeiro momento
portanto,
houve
DO PROJETO
dificuldade
0
encontrada
foi a negociayao
proprietario nao demonstrou
uma
despender com 0 local.
certa
demora
do terreno.
Em um
interesse em loca-Io ou vende-Io,
na definiyao
de quanto
seria
necessario
18
4.
ANALISE E LEVANTAMENTO DOS DADOS
4.1
ESTUDO DO PRODUTO
4.1.1
Historico do Produto
A loja esta no mercado
outro endereyo,com
recursos
desde fevereiro
de 1995. Inicialmente
base no capital inicial disponivel
eram escassos
e nao havia condiy6es
naquele
financeiras
foi aberta em
momento,
ja que os
para desenvolver
um
projeto mais arrojado.
Passados
procurar
tres anos do dia de sua inaugurayao
um novo ponto comercial,
houve
a necessidade
devido ao rapido desenvolvimento
de
da loja e a
falta de espayo para uma possivel ampliayao.
Foi decidido entao que, para possibilitar
0 crescimento
ideal, a empresa
que mudar para uma regiao onde, no futuro, teria a chance de ampliayao,
ser utilizados as melhores tecnologias
desenvolvidas
teria
podendo
para 0 setor.
Para ter certeza de que nao se abriria mao de um ponto que ja havia dado
certo, foi feita uma pesquisa de mercado,
estacionamento
aspectos
adequado
baseada no fluxo de veiculos
para os futuros clientes,
legais dentro dos orgaos publicos,
para funcionamento
Localizada
e total viabilidade
a empresa
movimentadas
da regiao,
0 alvara de licenya
e ampliayao.
esta instalada,
avenida Victor Ferreira do Amaral, n. 678, local privilegiado
norte de Curitiba. Circundado
econ6mico
como por exemplo,
de expansao
em ponto estrategico,
potencial
da avenida,
desde
por bairros de alto padrao e numa das avenidas
da regiao, que da acesso a rodovia BR 116, Sao Paulo/Porto
regiao metropolitana,
Pinhais/Piraquara,
mais
Alegre,
sendo ainda acesso ao Detran do Parana e
proximo a uma das maiores concessionarias
assim, por estar localizada
1998, na
do bairro Taruma - zona
do sui do Brasil (revenda
GM). Sendo
numa esquina e com uma vitrine 24 horas de mais de 50
carros em exposiyao
e pelos outros motivos expostos anteriormente,
excelente visibilidade
0 que propicia excelentes
a loja tem uma
negocios todos os dias.
19
Durante a periodo ap6s a mudanya
de endereyo,
a
modificayoes buscando melhorias no que se refere
a loja sofreu inumeras
quantidade de veiculos, valor
financeiro agregado, apoio juridico de um escrit6rio de advocacia via ASSOVEPAR
(Associayao dos Revendedores
de Veiculos Automotores
do Estado do Parana), e
rede NETCAR, que possibilita acesso, via micro, a um programa direcionado
para
revendas de um banco de dados de veiculos OKM em todo a territ6rio nacional com
ofertas
de todas
interessado
as concessionarias,
na compra de autom6veis
possibilitando
a
loja atender
um publico
OKM com prevo acessivel. Conta-se ainda
com um refeit6rio anexo para a melhor alimentayao e satisfayao dos funcionarios.
Desde
preocupayao
0
inicio
da
constituiyao
da Vitrine
futura ligada ao aspecto econ6mico
sobreviv€mcia a longo prazo. Esta precauyao
do Autom6vel,
e financeiro
da atualmente
poder, ap6s oito anos, atuar no mercado sem depender
houve
uma
em relayao a sua
a tranquilidade
de
de nenhum recurso de
capital de terceiros. Quando ha necessidade de estoque, basta contatar as clientes
que procuram a loja diariamente e que ficam agendados em lista de espera, que em
um curto espayo de tempo obtem-se a atualizayao do estoque, devido
a
forma de
negociayaa na qual a politica da empresa atua (venda rapida com credibilidade).
Trabalhando desta maneira, consegue-se obter bens em consignayao sem abrir mao
da qualidade e proced€mcia dos autom6veis adquiridos, ja que isto e parte essencial
para a garantia de sucesso na venda e confianya do consumidor
em optar pela
compra de veiculos da empresa.
4.1.2
Descri~ao
do Produto no ProjetoNeiculo
Conforme visto no item anterior, a loja encontra-se consolidada no mercado e
mesmo
com
as
melhorias
continuas
que
vem
necessidade de ampliayao tanto da loja propriamente
serviyos ofertados,
agregando,
sendo
desenvolvidas,
a
dita, quanto dos produtos e
assim, maior valor na comercializayao
principais produtos (veiculos) e buscando um melhor posicionamento
Este projeto de ampliayao
ha
ofere cera uma quantidade
dos seus
de mercado.
maior de veiculos
aumentando a poder de escolha do consumidor. Alem de veiculos semi-novos, serao
ofertados
veiculos
OKM, despachante
instalado
no local (terceirizado),
serviyos
20
exclusivos para loja de lata ria e pintura, corretor de seguros (terceirizado),
maquina
dispensadora de refrigerante e cafe.
A inten9ao de aumentar 0 numero de veiculos ofertados de 50 para 80, obriga
a contar com mais espa90 fisico
para exposi9ao
e venda.
Sendo
assim,
ha a
necessidade de contar com uma oficina de lataria, pintura e polimento, atraves da
qual, no ate da entrada do veiculo
para a revenda,
serao corrigidas
quaisquer
avarias, tais como: riscos na pintura ou amassados, para em seguida, entrar na area
de lavagem e exposi9ao
para a venda. Este sera um servi90 exclusivo
para os
veiculos da loja.
Sera reservado um espa90 para despachante
acess6rios
(ambos
terceirizados)
que atenderao
anexo e tambem uma loja de
tanto
a loja como
0 publico
consumidor em geral.
4.1.3 Principais
Subprodutos
Ofertados
Sabe-se que para 0 comercio de autom6veis e preciso que haja agilidade no
atendimento ao cliente com OP90es simples e vantajosas.
A Vitrine do Autom6vel
Ltda. pretende comercializar
novos, procurando atender as necessidades
veiculos novos e semi-
de seus clientes; buscara 0 constante
cresci mento, estando, desta maneira, aberta a sugestoes e propostas daqueles que
pretendem comercializar seus veiculos. Portanto, nao existem subprodutos.
4.1.4
Conclusao
Sobre 0 Produto
A Vitrine do Autom6vel
principalmente
os semi-novos,
pela empresa
terao
Ltda., tendo em vista a am pia demanda por veiculos,
conclui que os produtos ofertados
a possibilidade
de enfrentar
disponibilizados
a concorre!ncia
do mercado
curitibano, desde que se observem os devidos cuidados no atendimento ao cliente e
se prime pela qualidade dos produtos ofertados.
21
4.2
ESTUDO DO MERCADO
4.2.1
Demanda do Produto
4.2.1.1 Plano de agao para a coleta de dados
A Vitrine do Autom6vel
Ltda. realizou uma pesquisa em fevereiro de 2003,
atraves de um questionario aplicado em amostra de 150 consumidores
de diversas
classes socia is, faixas etarias, niveis escolares, entre outras diferengas.
4.2.1.2 Fundamentagao bibliogratica quanto a pesquisa
Pesquisa e 0 instrumento que da respaldo aos empreendedares
informagoes
nas agoes de marketing,
captagao e estabelecimento
clientes. Um dos meios mais comuns de pesquisa
e 0 questionario,
cumpre duas fungoes basicas: descrever as caracteristicas
que buscam
do perfil dos
que geralmente
e medir determinadas
variaveis de um grupo social.
As infarmagoes
caracteristicas
obtidas
de um individuo
atraves dos questionarios
ou grupo,
permitem
por exemplo:
observar
sexo, idade,
as
nivel de
escolaridade etc.
Portanto,
uma descrigao
adequada
das caracteristicas
de um grupo nao
apenas beneficia a analise a ser feita par um pesquisador, mas tambem pode ajudar
outros especialistas, tais como: planejadares e administradores
entre outros.
Os questionarios de perguntas fechadas sao aqueles em que as perguntas ou
afirmagoes
apresentam
preestabelecidas.
categorias
ou
alternativas
suas caracteristicas,
perguntas fechadas
ideias ou sentimentos.
respostas
fixas
pressupoe
A utilizagao de um questionario
que os entrevistados
conhegam
tratada no questionario.
Quando 0 objetivo e entrevistar
pessoas,
de pesquisa
0
de
e
0 entrevistado deve responder a alternativa que mais se ajusta as
instrumento
mais adequado
a tematica
com
a ser
um grande numero de
e
um questionario
bem
22
estruturado
com perguntas
fechadas,
pois facilita
a tabulac;:ao dos dados
e as
perguntas podem ser bem direcionadas.
Baseando nestes conceitos, foi elaborado um questionario e aplicado aos 150
compradores
qualitativas
potenciais,
com
e quantitativas
a finalidade
do publico-alvo,
de
avaliar
cujas
algumas
perguntas
respostas encontram-se abaixo.
QUESTIONARIO
1. Sexo
Masculino: 70% - 105 pessoas
Feminino: 45% - 45 pessoas
FIGURA 10 - NUMERO DE PESSOAS ENTREVISTADAS
SEXO
~%
Dfeminino
~asculino
70~
caracteristicas
e tabulac;:ao das
I
23
2. Qual a sua idade?
a. entre 18 e 27 anos - 25% - 38 pessoas
b. entre 28 e 35 anos - 40% - 60 pessoas
c. acima de 35 anos - 35% - 52 pessoas
FIGURA 11 - FAIXA ETARIA
IDADE
50%
40%
30%
20%
10%
0% ~~
+-----~------_r--_,------------~
+--------------1
L_~---L---J~~~J----L~
entre 18 e 27
anos
entre 28 e 35
anos
acima de 35
anos
3. Grau de escolaridade:
a) 1° grau completo:
3% - 4 pessoas
b) 2° grau completo:
30% - 45 pessoas
c) 3° grau completo:
60% - 90 pessoas
d) outros: 7% - 11 pessoas
FIGURA 12 - ESCOLARIDADE
ESCOLARIDADE
"'e
:;
o
24
4. Quantas pessoas moram em sua casa:
a)1 pessoa: 12% - 18 pessoas
b) 2 pessoas: 25% - 38 pessoas
c) 3 pessoas: 34% - 50 pessoas
d) 4 pessoas ou mais: 29% - 44 pessoas
FIGURA 13 - TAMANHO DA FAMiLIA
I
I
I
TAMANHO
DA FAMiLIA
40%
:~6;-G-=[}~-=[]
2
3
4 au mais
5. Qual a sua renda mensa I?
a) ate R$ 1.000,00:
12% - 18 pessoas
b) de R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00: 41 % - 62 pessoas
c) de R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00:
d) acima de R$ 4.000,00:
31% - 46 pessoas
16% - 24 pessoas
FIGURA 14 - RENDA
RENDA
50%
-
40%
---.-----
30%
10%
0%
--n--
--
20%
-I
--
r
0
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0::
..,"
.-
,,8
"0
EO
""8
;Q g~g"
"'0
~~~
No::
.~
~
J
25
6. Qual 0 meio de comunica9ao
mais utilizado em sua casa?
a) TV: 62% - 93 pessoas
b) Radio: 12% -18
pessoas
c) Internet: 15% - 22 pessoas
d) Jornal: 11% - 17 pessoas
FIGURA 15 - MEIOS DE COMUNICA<;;Ao
MEIOS DE COMUNIC~C;AO
I
80%
~!
E?,) II
r-~~~-.",.,....-~
I::§J ~
~-
N
7. Para voce 0 que
::
e mais
importante
num estabelecimento
comercial?
a) bons pre90s: 21 % - 31 pessoas
b) qualidade
no atendimento:
c) qualidade
dos produtos:
d) diversidade
de produtos:
23% - 35 pessoas
39% - 58 pessoas
10% - 15 pessoas
e) outros: 7% - 11 pessoas
FIGURA 16 - PREFERENCIAS
PREFERENCIAS
I
~g~.-----------------------~~~~~
30%1---------------1
20%
[
Q)
-0
(/)
a
"':;
-0-0
(/)
c
a
.0
.~ ea.
Q)
.~
Q}
-0-0
26
8. Quando procura um veiculo, qual 0 seu criterio de escolha?
a) Econ6mico:
11 % - 17 pessoas
b) Estetico: 23% - 34 pessoas
c) Conforto: 35% - 53 pessoas
d) Prec;:o: 31% - 46 pessoas
FIGURA 17 - PRODUTO
PRODUTO
40%·r---------------------~------_,
30%
20% +----------\
10%
O%~J_~L-~J-~--,_~~-Econ6mico
Estetico
__-L-~~
Conforto
Pre90
9. Quanto pretende gastar na compra de um veiculo?
a) ate R$ 15.000,00:
16% - 24 pessoas
b) de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00:
c) R$ 20.000,00
a R$ 35.000,00:
d) mais de R$ 35.000,00:
31% -47
pessoas
32% - 48 pessoas
21% - 31 pessoas
FIGURA 18 -INVESTIMENTO
INVESTIMENTO
0
.,..0
.",'"
6
0
0
iii ,,;
0
0
V'}o~yt0~
0::80:::8
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0
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0
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0
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'"
27
10) Que serviyos adicionais voce gostaria que a loja oferecesse?
a) Corretora de Seguros: 28% - 41 pessoas
b) Despachante: 35% - 53 pessoas
c) Loja de acess6rios: 26% - 40 pessoas
d) Oficina mecanica: 11% - 16 pessoas
FIGURA 19 - SERVI<;:OS
SERVICOS
Q)
"0
2
~
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"'0
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"
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Q)
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o
ro
Q)
,ro
()
Q)
E
o
4,2,1,3 Tabulayao e analise da pesquisa
Os individuos
principalmente
que se ciassificam
como
compradores
em potencial
sao
do sexo masculino, entre 28 e 35 anos, A sua maioria com 3.0 grau
completo e familia constituida, Com renda entre R$ 2,000,00
produtos com qualidade
e conforto
a R$4,000,00 buscam
com preyos na faixa de R$ 15,000,00
a R$
35,000,00,
Devido a essas caracteristicas,
supoem-se ser pessoas que tem um emprego
fixe ou capital suficiente para adquirir um veiculo, quer a vista ou a prazo,
Eo muito dificil delinear 0 perfil deste publico, tendo em vista que a loja possui
autom6veis
novos e semi-novos
diversos grupos de entrevistados,
de varios
preyos,
portanto,
pode atender
aos
28
4.2.1.4 Potencial de demanda
Com a analise das respostas
obtidas atraves das pesquisas,
feitas com os
potenciais clientes da loja, conciui-se que ha demand a para a ampliac;:ao.
TABELA 1 - PROJE<;Ao
DE DEMANDA DE VENDAS DE VElcULOS
2003
2004
2005
2006
Janeiro
23
30
33
48
57
Fevereiro
21
20
23
40
43
MESES
2007
Margo
22
24
25
30
32
Abril
16
21
20
30
31
Maio
18
25
28
23
27
Junho
19
22
18
27
24
Julho
15
26
21
32
29
Agosto
14
20
20
21
31
Setembro
21
22
18
17
23
Outubro
18
19
27
24
38
Novembro
24
20
40
30
44
Gezembro
29
30
51
53
56
Anual
240
279
324
375
435
Esta projec;:ao foi elaborada
com base nas vendas
sempre levando em considerac;:ao a media de crescimento
dos tres ultimos
anos,
das vendas dos mesmos
meses dos anos anteriores.
4.2.1.5 Conciusao
sobre a demanda
A tabela de projec;:ao de demanda
que a Vitrine do Autom6vel
permite observar
quais sao os meses em
vende rna is e elaborar urn planejamento
os meses de baixo movimento,
observando-se
a sazonalidade.
estrategico
para
29
4.2.2
Oferta do Produto
4.2.2.1 Plano de ac;:aopara a coleta de dados
Para os efeitos do presente
agencias
concorrentes
estudo de campo,
que contribuiram
foram
pesquisadas
cinco
com dados para a elaborac;:ao de uma
conclusao a respeito da concorrencia.
Para a coleta dos dados, foi enviado, via fax, um questionario
com cinco
perguntas as referidas Agencias.
4.2.2.2 Fundamentac;:ao bibliografica quanto a pesquisa
Pesquisa de marketing e a coleta, registro e analise sistematicos
de dados
sobre problemas relacionados ao marketing de bens e servic;:os.
Sao componentes de uma pesquisa de marketing:
a)
Reconhecimento
e formulac;:ao de um problema de pesquisa:
0
interesse
pratico em pesquisa de marketing tem inicio com alguma indagac;:ao
vivid a pela administrac;:ao de marketing da empresa,
necessario
encontrar
respostas
e para a qual e
ou orientac;:oes para fundamentar
as
tomadas de decisoes;
b)
Planejamento da pesquisa: a definic;:ao do objetivo da pesquisa deve ser
perfeitamente
amarrada a soluc;:ao do problema
de pesquisa, e a ela
deve estar restrita. Alem disso, devem ser levados em considerac;:ao:
c)
Tempo disponivel;
d)
Recursos disponiveis;
e)
Acessibilidade
f)
Disponibilidade
g)
Execuc;:ao da pesquisa;
h)
Comunicay8o dos resultados.
aos detentores dos dad os;
de meio de captac;:ao dos dados;
30
4.2.2.3 Universo dos Concorrentes
(microlocalidade)
Auto /azer Comercio de Veicu/os Ltda.
Rua Itupava, 1850
Estoque: 30 veiculos - R$ 320.000,00
Financiamento:
A
10 veiculos - R$ 70.000,00
vista: 12 veiculos - R$ 180.000,00
Cons6rcio:
08 veiculos - R$ 70.000,00
Ko/egas Comercio de Veicu/os Ltda.
Rua Mexico, 330
Estoque: 25 veiculos - R$ 300.000,00
Financiamento:
A
08 veiculos - R$ 100.000,00
vista: 10 veiculos - R$ 140.000,00
Cons6rcio:
07 veiculos - R$ 60.000,00
Adir Cavassin
Av. Prefeito Erasto Gaertner,
1025
Estoque: 20 veiculos - R$ 350.000,00
Financiamento:
A
10 veiculos - R$ 175.000,00
vista: 07 veiculos - R$ 115.000,00
Cons6rcio:
03 veiculos - R$ 115.000,00
Via XV Autom6veis
Ltda.
Rua XV de Novembro,
1980
Estoque: 50 veiculos - R$ 800.000,00
Financiamento:
A
20 veiculos - R$ 300.000,00
vista: 30 veiculos - R$ 370.000,00
31
Cons6rcio:
10 veiculos - R$150.000,00
Autopollo Veiculos
Av. Vitor Ferreira do Amaral,
190, Taruma
Estoque: 30 veiculos - R$ 450.000,00
Financiamento:
A
10 veiculos - R$ 250.000,00
vista: 15 veiculos - R$ 125.000,00
Cons6rcio:
05 veiculos - R$ 75.000,00
4.2.2.4 Tabulac;:ao e analise da pesquisa
Para efeitos da pesquisa,
enviadas
foi utilizado
via fax a cinco agemcias
demanda de veiculos,
um questionario
escolhidas,
com cinco perguntas
para verificac;:ao do potencial
bem como os servic;:os oferecidos.
Abaixo as perguntas
do referido questionario:
1. Quantos clientes, em media, a loja recebe por dia?
a) de 5 a 10 -1
- 20%
b) de 11 a 20-1-20%
c) de21
a30-2-40%
d) mais de 30 - 1 - 20%
FIGURA 20 - CLiENTES
N° DE CLiENTES
50%
40%
30%
20%
10%
0%
.---~
~D ,n== - ~IT
de 5 a 10
de 11 a 20
de 21 a 30
mais de 30
de
32
2. Quantos veiculos a loja vende por mes?
a) 10 veiculos - 2 - 40%
b) 20 veiculos - 2 - 40%
c) acima de 20 - 1 - 20%
FIGURA 21 - NUMERO DE VEicULOS
N° DE VEicULOS
1=~~-rTI
50% ,-------------...,.....--...,
lEi----r------l§
10 -..eiculos
20 -..eiculos
acima de 20
3. Qual 0 tipo de veiculo mais procurado?
a) luxo - 2 - 40%
b) utilitario - 1 - 20%
c) econ6mico
- 2 - 40%
FIGURA 22 - TIPO DE VEicULOS
TIPO DE VEicULO
:~[l
30%
20%
--
.
':~----·I
luxo
utilitano
econOmico
33
4. Que tipo de cliente mais procura a agencia?
a) Classe media - 2 - 40%
b) Classe media-alta - 2 - 40%
c) Classe alta - 1 - 20%
d) Outras - 0
FIGURA 23 - PERFIL DO CLiENTE
PERFIL FINANCEIRO
Classe
media
Classe
media-alta
DO CLiENTE
Classe alta
Outras
34
5. Que tipo de servi!(os adicionais
a) Despachante
a loja oferece?
- 1 - 20%
b) Corretora de Seguros - 0 - 0%
c) Loja de Acess6rios
- 1 - 20%
d) Oficina Mecanica -1 - 20%
e) Outros - 0 - 0%
FIGURA 24 - SERVI<;OS
SERVIC;;OS
25%
lIHn-. f: ~ I--j
QJ
"0
2
c
.8 e
::J
Q.
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~
(/)
oC/)
5~
<{
~
'"
'"
U
QJ
rn
QJ
U
o
Com base nos dados coletados,
bastante grande, 0 que demonstra
Portanto
a Vitrine
'"
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-0
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"0
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'U«1l
" 'c'"
.~
(/)
(/)
i.i=
o
(/)
e
"5
0
:2
pode-se constatar que a oferta de veiculos
que 0 mercado
do Autom6vel
servi!(os e uma gama maior de veiculos
tanto na venda quanto na angaria!(ao.
U
QJ
(/)
tem
e
a oportunidade
ofertados,
e
reprimido.
de oferecer
possibilitando
novos
maior demanda,
35
4.2.2.5 Conclusao sobre a concorrencia
Pode-se concluir atraves da pesquisa que sao poucas as concessioniuias
concorrentes
que oferecem
os serviyos
que a Vitrine
do Autom6vel
pretende
implantar com 0 seu projeto de ampliayao.
4.2.3
Mercado de Insumos
Com relayao ao mercado fornecedor de carros semi-novos das revendedoras
de autom6veis, este e representado por cerca de 90% de pessoas fisicas, da classe
media
e media-alta, que ofere cern desde carros nacionais populares
importados
e estao dispostas
a pagar comissoes
a model os
pela venda dos veiculos
que
querem consignar.
4.2.4 Planejamento
Estrategico
4.2.4.1 Missao
Criar produtos e serviyos que enalteyam a beleza e promovam 0 bem-estar
das pessoas, traduzindo
essa intenyao e valores percebidos
conquistar a sua fidelidade e assegurar
0
pelos clientes, para
crescimento e a rentabilidade do neg6cio.
4.2.4.2 Visao
Ser reconhecida por colaboradores,
como uma das mais importantes
ayoes para a preservayao
sociedade.
parceiros, clientes e segmento onde atua
referencias em conquistar e fazer que as suas
da vida estabeleyam
uma forte identificayao
com a
36
4.2.4.3 Principios e Valores
-Respeito e comprometimento
-Participa9ao
mutuos.
e trabalho em equipe.
-Objetivos e metas claros e definidos.
-Reconhecimento
pela contribui9ao
-Oesenvolvimento
pessoal e profissional.
para os resultados.
-lnova9ao e Qualidade.
-Empreendedorismo
e ousadia.
4.2.4.4 Analise do Ambiente
Interno
Pontos Fortes
•
Parcerias consolidadas
Localiza9ao
com financeiras;
da loja;
•
Tempo de Experiemcia no ramo;
•
Qualidade
•
Carteira de Clientes estabelecida;
dos produtos ofertados;
Oiferencia9ao
•
nos servi90s oferecidos;
Parcerias com corretoras
de seguros (buscar indica9ao de clientes).
Pontos Fracos
•
Falta de espa90 fisico para a exposi9ao dos veiculos;
Falta de espa90 interno;
37
4.2.4.5 Analise do Ambiente
Externo
Oportunidades
Crescimento
•
do publico consumidor
feminin~;
Facilidade oferecida pelas instituic;:oes financeiras,
Facilidade oferecida pelas administradoras
Criac;:ao do imposto unico (SIMPLES)
•
via financiamentos;
de consorcio,
via carta de credito;
para 0 micro e pequenas
empresas;
Incentivo do governo baixando os juros.
Amea\;as
•
Incidencia altas de altas taxas de juros, encarecendo
0 credito;
Muita oferta para pouca demanda de veiculos;
Diminuic;:ao do poder aquisitivo;
•
Concorrencia;
•
Aumento do poder de escolha do consumidor.
4.2.4.6 Soluc;:oes Estrategicas
Segundo
a pesquisa
compras de automoveis
vendas eram destinadas
da VW do Brasil a participac;:ao do publico feminino
no pais dobrou nos ultimos vinte anos. Em 1980, 18% das
as mulheres;
72% dos veiculos sao vendidos
Portanto,
como
foi
a Vitrine
citado
para
diferenciado
para elas. 0 vendedor
a respeito
atualmente
anteriormente,
do Automovel,
do veiculo,
0 indice
e de 37%. Alem disso,
pela influencia feminina.
estrategico
tecnicas
nas
que
0 publico
podera
feminino
oferecer
um tratamento
sera treinado para dar as mulheres
tais como: potencia
e um alvo
informac;:oes
do motor, fazer demonstrac;:ao
dos acessorios
do veiculo, troca de oleo, orientac;:ao para as revisoes, etc., utilizando
uma linguagem
acessivel e atraente ao publico feminino.
38
Alem disso, a loja fara indicayoes
sintam
seguras
ao buscar
de oficinas de confianya
este serviyo,
pois a maiaria
para que elas se
das mulheres
se sente
enganada quando precisa de uma oficina mecanica.
A Vitrine do Autom6vel
buscara parceria com uma loja que venda insul-filme,
travas eletricas, sons, alarmes, etc. Ap6s criada a parceria, 0 cliente que a Vitrine do
Autom6vel
indicar tera descontos
Outra soluyao estrategica,
na compra e instalayao destes serviyos.
e a ampliayao
da loja, pois 0 espayo fisico para a
exposiyao de veiculos esta limitado, bem como 0 espayo interno da loja. Como sera
demonstrado
no decorrer deste projeto, ha demanda
Como estrategia de marketing,
jornais locais, aos domingos,
veiculos disponiveis
Tambem
para esta ampliayao.
a Vitrine do Autom6vel,
anunciando
fara inseryoes
na seyao de Classificados,
em dois
os principais
na loja.
comprara
um anuncio
revendas de Curitiba mensalmente,
Alem disso, fara coqueteis
na Revista
ClassiAuto,
veiculada
entre as
durante um periodo de seis meses.
para atrair e promover
um bom relacionamento
dos
loja
com os clientes.
Para
diferenciados,
driblar
a
ameaya
tais como:
despachante
concorrentes,
no local,
a
corretor
oferecera
de seguros
serviyos
e loja de
acess6rios.
Como estrategia
com os funcionarios,
metas e crescimento
de Recursos
Humanos,
sera feita uma avaliayao
semestral
com 0 objetivo de motivar a equipe para 0 cumprimento
profissional.
das
39
4.3
TAMANHO, LOCALlZA<;:AO E INSTALA<;:OES
Quando houve a mudanc;:a de enderec;:o da loja em 1998, ja havia pretensao
de, com passar do tempo e com a evoluc;:ao natural que a lei das probabilidades
crescimento
houvesse
ofere cia, instalar-se
maiores
problemas
num local apropriado,
quanto
a espac;:o ou
no qual futuramente
custos
exagerados
de
nao
para
concretizac;:ao de um plano de expansao, e que fosse viavel a execuc;:ao do projeto
sem desestruturar ou atrapalhar 0 potencial de crescimento.
Ap6s
oito anos
de sucesso
e cresci mento,
a loja esta
pronta
e bem
estruturada para receber maior valor agregado, sem depender de capital financeiro
de terceiros.
mercado,
Foi excelente
0 trabalho
formac;:ao da carteira
no aspecto
de clientes,
de solidificac;:ao do nome no
profissionais
qualificados,
parcerias
comerciais, como por exemplo, financeiras de peso para auxiliar nos financiamentos
a clientes para aquisic;:ao dos autom6veis,
base comercial
no que se refere em
decidir qual marca ou modele de veiculo esta com maior aceitac;:ao no mercado,
facilitando assim, 0 giro sem ficar 0 bem em estoque por muito tempo.
Estando na atualidade
a loja nesse ritmo, s6 resta a decisao de amplia-Ia.
Para que isso seja possivel, viabiliza-se 0 projeto para que em um curto espac;:o de
tempo se possa readequa-Ia aumentando 0 seu tamanho.
Ha necessidade de comprar ou alugar uma area ja preestabelecida
ao lado da
atual e construir dois boxes para lavagem e servic;:os de lataria e pintura, desativando
os atuais,
e destinando
ainda
um espac;:o de escrit6rio
e banheiro
para
0
despachante.
4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto
Para realizar tal projeto, sera necessario aumentar 0 espac;:o fisico atual em
pelo menos mais 600 metros quadrados de solo. Atualmente
a loja possui cerca de
550 metros quadrados, e com este aumento sera possivel acomodar mais 30 carros
e ainda construir dois boxes, um para lataria e pintura e outro para lava-car. Num
comparativo paralelo com 0 atual tamanho, pode-se concluir que, ao aumentar a loja
em mais 600 metros quadrados de solo, sera possivel trabalhar com ate 80 carros
40
bem distribuidos
sem que haja necessidade
de executar manobras
delicadas
ou
correr riscos desnecessarios.
o
numero de concorrentes
certamente
diminuira,
em relayao ao tamanho
comparativo de metragem e de autom6veis em exposiyao, pois, em sua maioria, as
revendas trabalham com cerca de 30 carros em uma area de aproximadamente
metros quadrados.
400
41
FIGURA 25 - LAYOUT DO PROJETO
Ar~ Total T~~
E)(i~lenl.=- 55Om'
Area Tolal Terreoo vtzif'Iho - Ampliat;Ao '" 15OQm'
20,OOm
Aru Coberta Exi,tltnle
A=26Om'
Are.a Corutruida
A::.240m'
Exi,tente
Aru Con,lluida
- AmpiiayAo
So-
Pinl\.lfa
A= 40Om'
BoxL:'\;lrj01
w
o
<:>
o
3
Sal'o
""
venda.
S~la
:'dmloi_!
AcessoClientes
20,OOm
15,50m
AV. VICTOR
FERREIRA
DO
Ar>MHAl
42
4.3.2
Localizal(ao Ideal do Projeto
A localizayao
aproveitariam
ideal do projeto esta bem ao lade da atual. Com isto se
todos os esforyos ja concretizados
com exito e somando-os
para
tornar-se forte 0 suficiente para gerar maior valor agregado aos veiculos, oferecer
mais empregos diretos, aumentar 0 numero de vendas em pelo menos 50%.
Segundo Buarque (1994), 0 estudo do projeto deve definir claramente
sera a melhor localizayao
melhor localizayao
possivel
sera a que permitir aumentar
a essas vend as, elevando
beneficios
No caso da Vitrine Autom6vel
do projeto.
observados alguns fatores que viabilizem melhor
0
a
as vendas e ao mesmo tempo
reduzir os custos necessarios
liquidos
qual
para a unidade de venda. Evidentemente,
assim ao maximo
Ltda., devem
os
ser
neg6cio:
a) facilidade de transporte;
b) facilidade de estacionamento;
c) disponibilidade de energia, agua, telefones, rede de esgotos;
d) disponibilidade
de mao-de-obra.
Buarque (1994) cita que 0 estudo da macrolocalizayao
consiste em definir a
regiao ou cidade onde devera situar a unidade de vendas, para reduzir ao minima os
custos totais.
o
ponto de partida para a determinayao
e analisar
a orientayao localizacional
do produto. Essa orientayao informa se a empresa deve, em principio, situar-se mais
perto do mercado consumidor.
A investigayao do lugar especifico,
de um projeto,
e
0 passe seguinte
recomendado
para a instalayao definitiva
ap6s ter sido definida a zona de localizayao.
Apenas em casos muito raros podera ocorrer que, por dificuldades em determinar 0
local especifico apropriado, tenha-se de mudar a macrolocalizayao.
43
FIGURA 26 - MACROLOCALlZA<;:AO
FIGURA 27 - MICROLOCALlZA<;:Ao
44
4.3.3
Oefinic;iio
das instalac;oes
Uma vez que a empresa ja existe e alinha-se com a necessidade
sao necessarias
numero
de
instalayoes
veiculos
estacionamento,
autom6veis
4.3.4
que
tendo
que abriguem
a
demanda,
que
a area
atenda
em vista
confortavelmente
um
e
0
espayo
de muita
do publico,
fluxo de clientes,
consideravel
circulayao,
um
para
tanto
de
como de pessoas ..
Custos
com localizac;iio
e instalac;oes
TABELA 2 - CUSTOS FIXOS DE LOCALlZA<;:Ao DO PROJETO
Instala."ao
Aluguel
Custo (R$)
1.700,00
Impostos
245,00
Total
1.945,00
TABELA 3 - CUSTOS FIXOS COM INSTALA<;:Ao DO PROJETO
Custo (R$)
Instala."ao
700,00
42.000,00
Impostos
245,00
14.700,00
Outras Despesas (agua, luz, telefone)
257,52
15.451,20
1.202,52
72.151,20
Total
4.3.5
Estimativa para 5 anos (R$)
Aluguel
Oepreciac;iio
com Localizac;iio
A depreciac;iio
ali classificaveis,
obsolescencia
corresponde
resultante
e Instalac;oes
a diminuiyao
do desgaste
parcelada
ou de
normal.
As causas que podem provocar a depreciac;iio
uso (perdem a capacidade
de produyao),
da chuva e de outros elementos
tecnoI6gica).
do valor dos elementos
pelo usa, da ayao da natureza
podem ser: 0 desgaste
ayao do tempo (sofrem desgaste
do tempo), obsolescencia
(provocada
pelo
do sol,
pela evoluyao
45
TABELA 4 - DEPRECIACAo
ITENS
COM LOCALIZACAo
TEMPO
E INSTALACOES
DO PROJETO
TAXA ANUAL
INVESTIMENTO
POR ANO
POR MES
M6veis e Utensllios
10 anos
10%
2.909,00
290,90
24,00
Hardwares
5 anos
20%
2.940,00
294,00
24,50
5.849,00
584,90
48,50
Total
4.3.6
Conclusao
sobre localizac;:ao e instalac;:oes
Conclui-se que, devido ao aproveitamento
o resultado
dos
necessarias,
pode-se, preliminarmente,
quadros
situayao atual do mercado
cinco anos
viabilidade
acima,
que
demonstram
estabelecer
de autom6veis
a demand a deste
mercado,
maxima do novo projeto.
da atual estrutura, e de acordo com
a realidade
metas coerentes,
das
despesas
compativeis
a
semi-novos,
e projetar para os pr6ximos
obtendo-se
assim
dados
para aferir
a
46
4.4
ENGEN HARIA DO PROJETO
4.4.1
Descriyao
do Processo
de Venda
FIGURA 28 - FLUXOGRAMA
Ordem
Unidades
Simbolos
Descri~09sdos Panos
Organizacionais
1
2
3
4
'Iq u
, 1c::; 0
IC::; 0
,
•
.,
'-.r;;:
6
U c:;
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7
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5
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11
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19
20
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13
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V'
V'
V'
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V'
V'
V'
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V'
V'
V'
V'
\1
'V
'V
Gerente
Gerat
e s6cias
entrada!
Supervisionar
Efetuar
Sec:retaria
Adm.
Emilir
contrata
Verificar
Emitir
oontrato
Atender
telefone
Enviar
fax au e-mail
oomo entrada
e manuten~o
para lavagem
a limpeza
Fazer oompra
\l
limparl
Cozinhar
0 veiculo
no Show-Roon
no supermercado
conservllr
"V
a mesa
do mesmo
(na traca)
bandirios
na limpeza
'V
19
0
a contabilidade
financeiros
0 veiculo
Verificar
LEGENDA
e enviar
0 bern ofertado
serviCOS
Auxiliar
Servir
e venda
e as solicitac;:Oes do mesmo
0 c1iente e as solicitacOes
Avaliar
Cozinheira
e venda
de compra
fixa cadastral
Fazer ditculos
8S
e
de veiculos
ficha cadastral
Atender
Fazer
a posic;ao de clienle
laea de velculas
de compra
0 cliente
Enviar
Polidor
par
Atender
Preencher
Ofice-boy
a Pagar/Receber
aos funciontlrios
notas fiscais
Expor 0 veicufo
DEMORA OU ATRASO
de contas
de oonsigna~o
debitos
Remeler
Vendedor
e cri!ditos
do fluxo de caixa
as atividades
0 pagamento
'V
ARQUIVO PROVISCRIO
- Debitos
e saidas
Conciliar com a contabitidade
fornecedores
Polir e encerar
'V
bancarias
as informaC(Oes de fatha de pagamenlo
'V
FUN<;Ao
TRANSPORTE
oontas
Controlar
Analisar
ANALISE OU VERIFICAcAO
ARQUIVO DEFINITIVO
Controlar
instafaOOes
do.s veiculos
47
A revenda
de veiculos
processa-se,
resumidamente,
atraves
das seguintes
operac;:6es basicas:
Negociac;:ao de compra
cliente-fornecedor,
este
seja
e/ou venda
do veiculo
pessoa fisica ou juridica,
comprado
pela
revendedora
ou da corretagem
- 0
oferece seu veiculo para que
ou
apenas
vendido
por
ela
(corretagem).
•
Analise do estado de conservac;:ao - oficina, lava-car e/ou exposic;:ao - 0
veiculo
passa por uma vistoria
posteriormente
empresa
conduzido
referente
ao patio
it mecanica
de exposic;:ao.
utiliza os servic;:os de seu lava-car,
e funilaria,
Neste
para deixar
sendo
momento,
0
veiculo
a
em
condic;:6es de exposic;:ao.
•
Venda - 0 veiculo
sera exposto
informac;:6es bern visiveis
venda. Permanecera
ser it vista, facilitada
4.4.2
Necessidade
Atualmente
nesse local ate a efetivac;:ao da venda, que podera
necessidade
a loja possui 0 seguinte quadro de funcionarios:
com amp los conhecimentos
como entrada, fazer calculos
personalizada,
oferecer
os produtos
atender
que se encaixem
administrativa
-
Profissional
com
administrativa,
bern como na area de servic;:os de despachante;
por consultas
de debitos
saida de veiculos,
no DETRAN-PR,
preenchimento
emissao
ao
com a
qualificac;:ao
na area
respons'vel
tam bern
de notas fiscais de entrada
de fichas cad astra is , digitac;:ao de contratos
vendas, consignac;:6es e compras, obtenc;:ao de assinaturas
em contratos,
e
de
entrega e
de documentos.
• Um auxiliar
limpeza,
na area, podendo
de financiamento,
do cliente.
• Uma secretaria
recebimento
por financeira
1996)
• Um vendedor - Profissional
de forma
da propria empresa,
ou ainda ser materia de troca por urn outro
de Mao-de-Obra
avaliar 0 bern ofertado
cliente
com
ao ana de fabricac;:ao e ao valor de
por financiamento
outra que opere no mercado,
veiculo. (SEBRAE,
no salao de vend as, normalmente
quanto
de servic;:os gerais -
conservac;:ao,
polimento
Profissional
na pintura
responsavel
do veiculo,
pela area de
manuseando
maquinas
48
politrizes,
atuando,
principalmente
ainda,
como
manobrista,
auxiliar
de
vendas
de
veiculos,
em dias de grande movimento.
• Urn ofice-boy - Auxilia na movimentac;ao
servic;os de diligencias
financeira
da empresa quanto aos
a bancos, bem como a outras instituic;oes e tambem
auxilia
na conservac;ao e limpeza dos automoveis.
Urna cozinheira
supermercados
- Profissional
responsavel
pela cozinha,
de material de limpeza, mantimentos
pelas compras
para alimentac;ao,
em
bem como
por realizar a conservac;ao e a limpeza das instalac;oes.
Com 0 ingresso dos novos socios, pode-se evitar despesas
de pessoal distribuindo
•
0 segmento
entre eles as atividades
com contratac;ao
da seguinte maneira:
de compra e angariac;ao ficara sobre a responsabilidade
de
um socio-gerente.
o
segmento
de marketing
ficara
sobre a responsabilidade
do segundo
socio-gerente.
o setor
administrativo
ficara sobre responsabilidade
de um terceiro socio-
gerente.
•
0 segmento
da area financeira
socios-gerentes
4.4.2.1 Perfil do profissional
o
vendedor
deve
ficara sobre responsabilidade
que estara demonstrado
sempre
no organograma
de um dos
da empresa.
de vendas
procurar
existem alguns que acham a profissao
adquirir
novos
conhecimentos,
de vendas e muito estatica e chegam
dizer que sabem tudo e param de se atualizar,
0
po is
ate a
que pode acabar em fracasso
nas
vendas.
Eo certo que para ser um bom profissional
de vendas
tem que se esforc;ar
muito e que alguns tem mais facilidade que outros, mas tudo depende da dedicac;ao,
decisao e postura. Todo esse esforc;o acaba sendo recompensado;
tem-se apenas
que adquirir
para realizar
conhecimento
suficiente
e adaptar-se
trabalho de vendas com maior perfeic;ao, conseguindo
A auto-estima
positiva
as evoluc;oes
assim alcanc;ar
e forte e, provavelmente,
0 atributo
0
0
sucesso.
pessoal
mais
49
valioso que um vendedor pode ter.
o
vendedor
nunca pode desistir;
0 impossivel
nao existe; 0 dificil deve ser
transform ado em desafios para as vitorias.
A busca por novos caminhos,
uma nova maneira de chegar ao cliente deve
ser delineada como uma meta a ser cumprida.
A persistencia
aguc;:ada, evitando
do vended or deve sempre ser acompanhada
desta
forma
0 choque
direto
detestado pelo clientes. "Nao confunda persistencia
Conhecer
necessidades
profundamente
e anseios;
os
e notorio
clientes
de uma educac;:ao
com a "chatice",
atributo
com teimosia!" (BROOKS,
leva
ao
descobrimento
que para vender
algum
este
1989)
de
suas
prod uta, este
deve
atender as vontade e desejos do comprador.
Resume-se
Melhorar
novidades,
abaixo os motivos que levam os individuos
a padrao
de vida -
Muitos
a comprarem:
consumidores
sempre atentos as novas ofertas existentes
buscam
no mercado
conforto
e
e aos avanc;:os
tecnologicos.
Aproveitar
simplesmente
alguma oportunidade
para aproveitar
- algumas vezes as compras
uma oferta especial.
Geralmente
podem ocorrer
sao clientes atentos
a bons negocios.
Status - existem clientes que compram apenas com 0 proposito de aprovac;:ao
social.
Normalmente
estes clientes
realizam
qualquer
esforc;:o para atender
seus
objetivos.
Imitagao - Alguns
compradores
porque viram outros comprarem.
se veem estimulados
Isto ocorre
principalmente
a consumir
quando
apenas
se comprova
satisfac;:ao por aqueles que possuem 0 produto.
Independente
suas necessidades,
de um peculiar
porque, as pessoas
que, por sua vez, obedecem
As principais
necessidades
sao as fisiologicas,
sexo. A seguir, a seguranc;:a e atendida,
vida, uma casa propria
reconhecimento,
supridos,
associac;:ao. Na sequencia,
por
vezes,
a necessidade
outros; a pessoa procura normalmente
pela
para satisfazer
alimentac;:ao, sede, abrigo e
possivelmente
etc. 0 passo seguinte
compram
uma certa hierarquia.
atraves
de um segura
e a afeic;:ao, 0 desejo
uma
filiac;:ao a
de prestigio
algum
e estima
de
de amor e
clube
ou
aos olhos
dos
aqueles produtos ligados aos status. 0 ultimo
50
estagio e a realiza<;:ao, fase em que a pessoa procura se desenvolver,
normalmente
atraves de cursos, escolas etc., produtos que Ihe agregam novos conhecimentos.
Estas necessidades,
porem, existem em todas as fases, 0 que ocorre, na
verdade, e uma predominancia de uma sobre as outras, dependendo da situa<;:aode
cada individuo.
Conhecer
conhecimento
0 produto
e 0 estagio
inicial no trabalho
de vendas.
Alem do
tecnico, que e primordial, 0 vendedor deve conhecer os beneficios
que 0 produto proporciona, que na verdade e 0 que vende 0 produto ao cliente.
A seguran<;:a representada
comercializa
vendedor
pelo vendedor
e fator muito importante
a responder
quaisquer
que conhece
0 produto
na apresenta<;:ao das vendas.
questionamentos
que possam
que
Habilita
0
surgir sobre
0
produto.
Varios sao os aspectos
destacam-se
os
modelos
a serem estudados
existentes,
os
sobre 0 produto,
metod os
adicionais, os detalhes tecnicos e, principalmente,
de
produ<;:ao, os
do profissional
de vendas
moderno
servi<;:os
os beneficios.
As novas formas de comercializa<;:ao, a concorrencia,
exigem
entre eles
e eficaz
entre outras inova<;:6es
amplo
conhecimento
do
mercado onde trabalha. 0 conhecimento do mercado funciona como suplemento ao
conhecimento
do produto, possibilitando
ao vendedor responder a qualquer tipo de
questao.
Joseph
atendimento
competitivas.
(1994)
cita
nao satisfeitas,
que
atraves
da
identifica<;:ao de
uma empresa pode conseguir
Ao inovar no atendimento,
necessidades
importantes
de
vantagens
uma empresa pode se destacar da sua
concorrencia, ganhando pontos importantes na disputa de mercado.
Atraves de incentivos
de satisfazer
tecnicas
a sua equipe,
as necessidades
de levantamentos
clientes consumidores.
uma empresa pode descobrir meios uteis
dos consumidores.
de dados que tomem
Caso a equipe da empresa
Isso e possivel
utilizando-se
por base entrevistas
nao esteja preparada
com os
para a
realiza<;:aodessa tarefa, a solu<;:aoe contratar um instituto de pesquisa.
Uma vez levantadas
as necessidade
de atendimento
que um consumidor
gostaria de receber quando compra um produto ou servic;:o, resta
forma pela qual esse atendimento deve ser prestado.
a empresa
definir a
51
Joseph
satisfeitas,
(1994)
cita
que atraves
da identificayao
uma empresa pode conseguir
importantes
de
necessidades
competitivas.
nao
Ao inovar no
atendimento, uma empresa pode se destacar da sua concorrencia, ganhando pontos
importantes na disputa de mercado.
Uma vez levantadas
as necessidades
de atendimento
que um consumidor
gostaria de receber quando compra um produto ou serviyo, resta a empresa definir a
forma pela qual esse atendimento deve ser prestado.
4.4.3
e Distribui~ao
Marketing
4.4.3.1 Oefiniyao dos pianos de marketing
A marca e um dos maiores patrimonios da empresa. Eo atraves dela que os
clientes a identificam e escolhem os produtos ou serviyos. Assim, para seguranya, e
da maior importancia que a marca seja acompanhada
Nacional da Propriedade
e protegida. 0 INPI - Instituto
Industrial e 0 6rgao federal que registra e regulamenta
todas as marcas vigentes no Brasil.
Estao habilitados
a pedir 0 registro de marca e/ou
logotipo
as pessoas
juridicas que apresentem c6pia do cartao do CNPJ atualizado e c6pia do Contrato
Social ou Estatuto Social, ou as pessoas ffsicas que exeryam comprovadamente
uma prestayao de serviyo autonomo.
A logomarca ja existe, por isso ja foi patenteada, vide anexo IV.
4.4.3.1.10
papel da propaganda no Marketing Mix
Atualmente,
tecnol6gicos
ate
mesmo
nao conseguem
conseqOencia,
e cada
diferenciadores
dos produtos.
lanyamentos
manter
incorporando
sua exclusividade
vez mais dificil
avanyos
por muito tempo.
para 0 consumidor
Neste cenario, conforme
diversos
perceber
Em
aspectos
afirmam diversos autores,
do is fatores podem gerar maior grau de proteyao e real vantagem
competitiva:
0
52
posicionamento
e imagem das marcas (favorecido
pela propaganda)
e
0
dominic
dos canais de distribui<;:ao.
4.4.3.1.2 0 papel da propaganda no processo de compra
A propaganda
suas necessidades
necessidades
possibilita aos consumidores
nos produtos anunciados.
que iraQ motivar um consumidor
reconhecerem
mais facilmente
Deste modo, a propaganda
ativa as
a comprar um produto ou servi<;:o
comunicando seus beneficios funcionais e emocionais.
Ap6s reconhecer uma necessidade,
pesquisa
interna
0 consumidor
elabora um processo de
at raves das informa<;:oes acumuladas
em sua mem6ria
resultado de repetidas exposi<;:oes a uma campanha publicitaria. Se
nunca comprou uma determinada
0
como
consumidor
marca e nao tem nem mesmo consciencia
da
existencia desta, ficam reduzidas as possibilidades de compra da mesma.
4.4.3.1.3 Efeito da propaganda sobre a competi<;:ao
o
nivel de investimento
uma barreira
anunciante.
entrada
a
entrada
publicitario pode funcionar
de novos
Ao mesmo tempo,
de
novos
competidores
num
uma boa campanha
competidores,
comunicando
0
em alguns casos como
mercado,
publicitaria
produto
protegendo
0
pode facilitar
para
0
a
mercado
consumidor.
4.4.3.1.4 Efeito da propaganda sobre 0 valor percebido
Muitos profissionais de propaganda acreditam que, em nossa cultura, objetos
nao sao
simplesmente
objetos.
Assim
sen do, 0 valor
percebem num produto e diretamente proporcional
produto, sendo tambem diretamente
compra-Io e
seguir)
a quantia
proporcional
que
os consumidores
a eficacia da comunica<;:ao deste
a disposi<;:ao do consumidor em
em dinheiro que este esta disposto a gastar. (Vide modelo a
53
FIGURA 29 - COMUNICA<;:Ao DO PRODUTO
L m V?..t';~: falqlt:$ t,i1e
rOd.,"
'~I dl"~lf.I'nt:rltl;
l"nu~ncifldM pel:.
pfopltq.-nlfa.
Fonte: Depto. de Marketing da ASSOVEPAR,
Revendedores Automotores do Parana)
(Associa~ao
dos
GAP1:
A propaganda
ativa as necessidades
a gerar e fortalecer
as expectativas
que ja existem nos consumidores
que os consumidores
e auxilia
terao pela marca.
GAP4:
A propaganda
funcionais
garante
e emocionais
informa90es
aos consumidores
sobre
os beneficios
que um produto/ servi90 oferece.
GAP5:
Ela influencia, ao mesmo tempo, como um consumidor
a entrega
de um servi90,
comparando
ira interpretar
0 servi90/produto
ou valorar
percebido
com 0
esperado.
Durante
um periodo
de 3 meses, a Vitrine do Autom6vel
diferentes peri6dicos com inser90es intercaladas.
Ltda. entrara
em
54
Veiculara
anuncios
em dois jornais regionais com 12 insen;:oes em cada um
deles, todas elas nos domingos,
pois
e 0 dia
com 0 maior numero de leitores.
Desta forma, com a uniao da midia grilfica,
das Relayoes
Publicas
proposta,
objetivo da comunicayao,
Somando
que
espera-se
e aumentar
0 publico
a quantidade
0 custo de midia, criayao,
a um total de R$ 20.000,00.
incluindo a mala direta, e a ayao
atingir
alvo, alcanyando
0
de clientes.
prodUl;:ao e projetos especiais,
chega-se
Este valor sera dividido entre os socios.
4.4.3.3 Custos para 0 programa de marketing
TABELA 7 - CUSTOS PARA A CAMPANHA DE MARKETING
MiDIA
- Jornais,
Revistas,
-+
15.000,00
de -+
2.500,00
E DISTRIBUI<;:Ao
Outdoors, Mala direta
CRIA<;:Ao
-
Ag~ncia
publicidade
PRODU<;:AO - Gnifica
1.500,00
DISTRIBUI<;:Ao - Correia
500,00
PROJETOS
500,00
ESPECIAIS
Coqueteis
TOTAL
4.4.3.5 Conclusao
Tendo analisado
20.000,00
sobre marketing e distribuiyao
a questao do marketing e distribuiyao
se que a boa propaganda,
proporciona
Se bem estruturado,
consumidor,
fundamentada
ao negocio pretendido
transmitindo
vendas e da distribuiyao
nos principios
uma oportunidade
0 marketing
basicos
de marketing,
maior de demanda.
do produto
pelo
uma imagem mais atraente, 0 que implica crescimento
das
do produto.
permite
do negocio, verificou-
0 conhecimento
55
4.5
ASPECTOS
ECON6MICOS
4.5.1
Investimentos
E FINANCEIROS
Iniciais
4.5.1.1 Oescric;:ao dos investimentos
fixos
TABELA 8 - CUSTO FIXO MENSAL E ANUAL
ITENS
1.848,38
22.180,56
160,73
1.928,76
Impostos
245,00
2.940,00
Agua/luzltelefone
257,52
3.090,24
Despesas com Amplia91lo
2.500,00
30.000,00
Aluguel
1.700,00
20.400,00
80,00
960,00
6.791,63
81.499,56
Contabilidade
TOTAL
Custos
ANUAL
Encargos socia is
Salarios
funcionamento
MENSAL
fixos
sao
do neg6cio.
com a quantidade
os
valores
monetarios
utilizados
Sao aqueles que nao mantem
para
manter
proporcionalidade
vend ida, por exemplo: agua, aluguel, telefone e pr6-labores.
4.5.1.2 Oepreciac;:ao acumulada
TABELA 9 - DEPRECIA!;Ao
BEM
Imobilizado em andamento
M6veis e utensilios
TOTAL DA DEPRECIACAO
ACUMULADA
DO PROJETO
VALOR BEM
VIDA (jTIL
DEPRECIACAO
60.000,00
20 anos
250,00
5.000,00
10 anos
41,66
291,66
MENSAL
0
direta
56
4.5.2 Financiamento
do projeto
4.5.2.1 Recursos proprios
TABELA 10- RECURSOS PR6PRIOS
DISCRIMINACAo
QUANTIDADE
BirO de cerejeira com 3 gavetas
PRECO UNITARIO
2
Total
150,00
350,00
Cadeira Presidente
192,00
192,00
Cadeira Secreta ria
85,00
85,00
Cadeira fixa sem bra<;o
4
52,00
208,00
Sofa revestido de courino
2
62,00
124,00
Arquivo de a<;o com 4 gavetas
Aparelho telefOnico
2
Aparelho de fax
Ar condicionado de 7.500 BTU's
Maquina de calcular com 12 digitos
Microcomputador
2
80,00
80,00
62,00
124,00
80,00
80,00
520,00
520,00
250,00
1.551,00
Pentium de 100 MHz
Impressora HP Oeskjet 680C
500,00
1.551,00
540,00
540,00
46,00
46,00
Frigobar
300,00
300,00
Placa de Fax Modem
300,00
Estabilizador de voltagem
TOTAL
300,00
5.000,00
4.5.2.2 Uso e fontes
TABELA 11 -
usa
E FONTES
CAPITAL DOS s6clos
ORIGEM
APLICACAo
20.000,00
Recursos Pr6prios
Midia
5.000,00
Recursos Pr6prios
M6veis
o capital investido pelos socios e de R$ 20.000,00
a propaganda para a alavancagem de vendas.
destinados
ao marketing
e
57
4.5.3
Estimativa
de Faturamento
4.5.3.1 Estrutura de custos
TABELA 12 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO
ITENS
MENSAL
Salarios
1.848,38
Encargos socia is
160,73
Impostos
245,00
Agua/luzl
telefone
257,52
(*)Despesas com Ampliac;:ao
2.500,00
Aluguel
1.700,00
Contabilidade
80,00
TOTAL
6.791,63
*Trata-se de custo fixo, porem trataremos
como investimento
para efeito de analise
viabilidade do projeto.
TABELA 13 - ABERTURA DA CONTA DE SALARIOS
CARGO
QUANT. FUNC.
SALARIOS UNIT.
TOTAL SALARIOS
TOTALANUAL
Cozinheira
319,00
319,00
Aux. Servo Gerais
287,00
287,00
3.828,00
3.444,00
Vendedor
509,58
509,58
6.114,96
Lavador de Veiculos
319,00
319,00
3.828,00
Secretaria
413,80
413,80
4.965,60
13° Salario/Ferias
5
SUBTOTAL
5
2.187,00
1.848,38
1.848,38
24.367,56
160,73
1.928,76
2.009,11
26.296,31
Encargos
FGTS
INSS - ver tabela
TOTAL
8%
147,79
de
58
TABELA INSS
TETO
%
Ate
468,47
7,65
Demonstra
decorrentes
TETO
Ate
600,00
0 cargo,
TETO
%
8,65
%
Ate
780,78
0 numero
9,00
TETO
Ate
1.561,66
de funcionarios
%
11,00
TETO
%
Acima de
1.561,66
e as obrigac;:6es socia is
destes pagamentos.
4.5.3.2 Margem de Contribuic;:ao
TABELA 14 - MARGEM DE CONTRIBUI<;:Ao
MES/ANO
RECEITAS
CUSTO VARIAvEL
JANEIRO
FEVEREIRO
MARGEM DE
%
CONTRIBUICAO
2002
12.100,00
1.702,80
10.397,20
86%
8.800,00
1.237,00
7.563,00
86%
MAR<;:O
11.800,00
1.659,74
10.140,26
86%
ABRIL
15.320,00
2.154,92
13.165,08
86%
MAIO
16.800,00
2.276,27
14.523,73
86%
JUNHO
10.000,00
1.407,25
8.592,75
86%
JULHO
11.190,00
1.573,62
9.616,38
86%
AGOSTO
18.780,00
2.728,39
16.051,61
85%
SETEMBRO
12.550,00
1.765,43
10.784,57
86%
OUTUBRO
7.960,00
1.119,54
6.840,46
86%
NOVEMBRO
4.990,00
702,65
4.287,35
86%
DEZEMBRO
8.850,00
1.244,75
7.605,25
86%
139.140,00
19.572,36
119.567,64
86%
TOTAL
Margem de contribuic;:ao
variavel.
e a diferenc;:a entre
a receita bruta da venda e 0 custo
59
4.5.3.3 Estimativas de receitas para 0 Projeto
TABELA 15 - ESTIMATIVA DE RECEITA
MES/ANO
2002
JANEIRO
2003
2004
2005
2006
12.100,00
14.036,00
16.281,76
18.886,84
21.908,74
2007
25.414,13
8.800,00
10.208,00
11.841,28
13.735,88
15.933,63
18.483,01
MAR<;:O
11.800,00
13.688,00
15.878,08
18.418,57
21.365,54
24.784,03
ABRIL
15.320,00
17.771,20
20.614,59
23.912,93
27.738,99
32.177,23
MAIO
16.800,00
19.488,00
22.606,08
26.223,05
30.418,74
35.285,74
JUNHO
10.000,00
11.600,00
13.456,00
15.608,96
18.106,39
21.003,42
JULHO
11.190,00
12.980,40
15.057,26
17.466,43
20.261,05
23.502,82
AGOSTO
18.780,00
21.784,80
25.270,37
29.313,63
34.003,81
39.444,42
SETEMBRO
FEVEREIRO
12.550,00
14.558,00
16.887,28
19.589,24
22.723,52
26.359,29
OUTUBRO
7.960,00
9.233,60
10.710,98
12.424,73
14.412,69
16.718,72
NOVEMBRO
4.990,00
5.788,40
6.714,54
7.788,87
9.035,09
10.480,70
DEZEMBRO
8.850,00
10.266,00
11.908,56
13.813,93
16024,16
18.588,02
139.140,00
TOTAL
161.402,40
187.226,78
217.183,07
251.932,36
292.241,54
Valores de receita bruta (sem despesas e sem impostos)
Estimativa
de receita
desenvolvida
vendas dos tres ultimos anos e com
da loja pretende-se
manter
0
0
com base
investimento
mesmo crescimento
no acrescimo
de 16% nas
em midia previsto na expansao
anual, considerando
a retrac;:ao da
economia mundial.
•
De janeiro de 1998 a janeiro de 1999 houve um crescimento
incremento
•
•
de faturamento.
De janeiro de 1999 a janeiro de 2000 houve um crescimento
incremento
de 16% de
no faturamento.
De janeiro de 2000 a janeiro de 2001 houve um crescimento
incremento
de 14% de
de 18% de
no faturamento.
Portanto, obtem-se uma media de faturamento
os pr6ximos cinco anos.
de 16% que foi projetada
para
60
4.5.3.4 Estrutura de Resultados
TABELA 16 - OEMONSTRA<;:Ao DO RESULTAOO DE EXERClclO
ORE - Vitrine do
Autom6vel
2002
2003
2004
2005
2006
2007
161.402,40
187.226,78
57,00
66,12
76,70
88,97
103,21
119,72
(19.572,36)
(22.703,94)
(26.336,57)
(30.550,42)
(35.438,49)
(41.108,64)
(13.868,46)
(16.087,41)
(18.661,40)
(21.647,22)
(25.110,78)
(29.128,50)
(5.703,90)
(6.616,52)
(7.675,17)
(8.903,19)
(10.327,71)
(11.980,14)
Receita Bruta cI
Vendas
Venda de Produtos
139.140,00
217.183,07
251.932,36
292.241,54
Recupera<;~o de
Oespesas
Vale Transporte
(-) Oedu<;Oesda
Receita
(-) ICMS Oedu<;i'lo
da
Receita
(-) Simples Federal
Receita Operacional
Liquida
119.624,64
138.764,58
160.966,92
186.721,62
216.597,08
251.252,61
(53.686,58)
(92.276,43) (102.240,66)
(83.799,17)
(97.207,03)
(112.760,16)
(26.296,31)
(30.503,72)
(35.384,31)
(41.045,81)
(47.613,13)
(55.231,24)
(30.000,00)
(30.000,00)
Oespesas
Operacionais
Oespesas cI
Pessoal
Oespesas
clAmplia<;ao
Oespesas
Administrativas
(27.390,27)
(31.772,71)
(36.856,35)
(42.753,36)
(49.593,90)
(57.528,93)
65.938,06
46.488,15
58.726,25
102.922,45
119.390,05
138.492,45
65.938,06
46.488,15
58.726,25
102.922,45
119.390,05
138.492,45
Resultado do
Exercicio
LUeRO L1QUIDO
Demonstra9ao
do resultado do exercicio
e des pes as de um determinado
Das receitas subtraem-se
e um
resumo ordenado
das receitas
periodo.
as despesas,
apurando
lucro ou prejuizo.
61
DRE
( + ) Receita Bruta
Venda de Mercadoria
( - ) Dedu~6es
Impostos Incidentes
Devolu~6es e Descontos
= Receita
Operacional
Uquida
( - ) Custo da Receita Bruta
CMV
= Lucro
Operacional
Bruto
(+/-) Receitas/Despesas
Operacionais
Despesas Administrativas
Despesas Financeiras
Receitas Financeiras
= Lucro Uquido Operacional
Impostos que incidem sobre 0 Lucro Operacional
=
antes do IR
Lucro Uquido Operacional
(-)
CSLL - 9 %
( - ) IRPJ - 15 %
4.5.3.5 Ponto de Equilibrio Operacional
Considerando-se
a receita no ana um de R$ 161.402,40
tem-se como receita
media mensa I R$ 13.450.20, para uma despesa mensa I media de R$ 6.791,63.
Estimando-se
uma venda media de 20 veiculos
/mes no mesmo ano, a receita de
cada veiculo e de R$ 672,51.
Entao, para cobrir a despesa de R$ 6.791,63, divide-se esse valor pela receita
media de R$ 672,51,
representando
descobrindo-se
0 ponto de equilibrio
PE
que e necessario
vender
para 0 proximo ano.
= (161.402,40
+12) + 20
6.791,63 + 672,51
=
= 672,51
10 carros
10 veiculos/mes,
62
4.5.3.6 Demonstrac;:ao do Balanc;:o Patrimonial
TABELA
17 - BALANt;:O
do Projeto
PATRIMONIAL
Vitrine do Autom6vel
Balanga
Patrimonial
2002
2003
2004
2005
2006
2007
ATIVO
Circulante
316.440,03
367.070,43
425.801,70
493.929,98
572.958,77
664.632,18
37.970,03
44.045,23
51.092,47
59.267,27
68.750,03
79.750,04
278.470,00
323.025,20
374.709,23
434.662,71
Disponivel
Caixa
I Bancos
Estoques
Estoque
de Mercadorias
Impastos
a Recuperar
IRRF a Compensar
Permanente
504.208,74
584.882,14
984,00
1.141,44
1.324,07
1.535,92
1.781,67
2.066,74
984,00
1.141,44
1.324,07
1.535,92
1.781,67
2.066,74
63.735,70
73.933,41
85.762,76
99.484,80
115.402,37
133.866,75
60.000,00
69.600,00
80.736,00
93.653,76
108.638,36
126.020,50
5.831,04
6.764,01
7.846,25
Investimentos
Imobilizado
em andamento
Imobilizado
Maquinas
e Equipamentos
Despesas
c/ Amplia<;<lo
TOTALATIVO
4.333,41
5.026,76
(30.000,00)
(30.000,00)
381.159,73
412.145,29
482.888,53
594.950,70
690.142,81
800.565,66
283.172,14
328.479,68
381.036,43
442.002,27
512.722,63
594.758,24
278.470,00
323.025,20
374.709,23
434.662,71
504.208,74
584.882,14
3.735,70
PASSIVO
Circulante
Fornecedores
Fornecedores
Diversos
Contas a Pagar
Honorarios
Contabeis
Obriga<;lies
Tributarias
ICMS conta Grafica
Simples
Federal
Encargos
Socia is
FGTS
INSS
165,00
191,40
222,02
257,55
298,76
346,56
1.949,68
2.261,63
2.623,49
3.043,25
3.530,17
4.094,99
1.471,78
1.707,26
1.980,43
2.297,30
2.664,86
3.091,24
477,90
554,36
643,06
745,95
865,30
1.003,75
400,46
464,53
538,86
625,08
725,09
841,10
133,40
154,74
179,50
208,22
241,54
280,19
267,06
309,79
359,36
416,85
483,55
560,92
Obriga<;Oes Trabalhistas
2.187,00
2.536,92
2.942,83
3.413,68
3.959,87
4.593,45
Salarios
1.187,00
1.376,92
1.597,23
1.852,78
2.149,23
2.493,11
1.000,00
1.160,00
1.345,60
1.560,90
1.810,64
2.100,34
1.738,09
2.016,18
2.338,77
2.712,98
3.147,05
3.650,58
1.738,09
2.016,18
2.338,77
2.712,98
3.147,05
3.650,58
96.249,50
81.649,42
99.513,33
150.235,46
174.273,13
202.156,83
Capital realizado
25.000,00
29.000,00
33.640,00
39.022,40
45.265,98
52.508,54
Capital Social
25.000,00
29.000,00
33.640,00
39.022,40
45.265,98
52.508,54
Reservas
71.249,50
52.649,42
65.873,33
111.213,06
129.007,15
149.648,29
65.938,06
46.488,15
58.726,25
102.922,45
119.390,05
138.492,45
5.311,44
6.161,27
7.147,07
8.290,61
9.617,10
11.155,84
381.159,73
412.145,29
482.888,53
594.950,70
690.142,81
800.565,66
a Pagar
Pro-Iabore
Parcelamentos
Parcelamento
Patrim6nio
de Impastos
ICMS
liquido
Lueras Acumulados
Corre"ao
Capital
TOTAL
Monetaria
PASSIVO
do
63
o termo
A expressao
considerar
balanc,:o patrimonial
patrimonial
patrimonio
Patrimonial:
decorre do equilibrio:
origina-se do patrimonio
ATIVO
=
PASSIVO
global da empresa.
liquido como sendo a riqueza liquida da empresa.
0 equilibrio
do patrimonio,
a igualdade patrimonial."
+ PL.
Pode-se assim
(IUDICIUS,
"Balanc,:o
1995, p.
30)
4.5.3.7 Demonstrac,:ao do Fluxo de caixa
TABELA 18 - FLUXO DE CAIXA
2002
DISCRIMINAR
2003
2004
2005
2006
Previsto
Realizado
Desvio
Previsto
Previsto
Previsto
Previsto
132.000.00
139.140.00
7.140.00
161.402.40
187.226,78
217.183,07
251.932.36
Vendas
132.000,00
139.140,00
7.140,00
161.402,40
187.226,78
217.183,07
251.932.36
2 - Saidas
2.1 - Pessoal e
EnCClrgos
135.508.38
137.275,32
1.766,94
159.239.37
184.717,67
214.272,50
248.556,10
28.000.00
26.296.31
(1.703.69)
30.503.72
35.384.31
41.045.81
47.613.13
Administrativas
25.000,00
27.390,27
2.390,27
31.772,71
36.856.35
42.753,36
49.593,90
2.3 - Impastos
2.4 - Imobilizado em
Andamento
2.5 - Pagamento
Parcelamentos
18.480,00
19.572,36
1.092,36
22.703,94
26.336.57
30.550.42
35.438,49
60.000.00
60.000.00
69.600.00
80.736.00
93.653.76
108.638.36
2.024,38
2.024,38
2.348,28
2.724.01
3.159,85
3.665,42
2.004.00
1.992.00
(12.00)
2.310.72
2.680,44
3.109,30
3.606,79
(3.508.38)
1.864.68
5.373.06
2.163.03
2.509.11
2.910,57
3.376,26
35.426,42
37.589,45
40.098.56
43.009.13
37.589.45
40.098.56
43.009.13
46.385.40
1 • Entradas
1.1 - Recebimento
de
2.2 - Oespesas
2.6 - Qutros
3 - Salda
(1 -2)
do Periodo
4 - Saldo
Caixa
Inielal do
5
Caixa
Final
Salda
33.561,74
de
(3.508.38)
35.426,42
38.934,80
A demonstrac,:ao do fluxo de caixa tem sido considerada
como a mais importante
pesquisa academica
analise
financeira
de uma empresa
como uma certa evidencia
desta informac,:ao para 0 processo decis6rio.
por alguns autores
moderna.
pratica tem mostrado
Tanto
a importancia
a
64
4.6
ANALISE
ECONOMICA
4.6.1
Merito do Projeto
FINANCEIRA
4.6.1.1 Payback
TABELA 19-
PAYBACK
Ano Investimento
o
85.000,00
Luero Liquido
76.488,15
88.726,25
102.922,45
119.390,05
138.492,45
2
3
4
5
* Consideramos
como investimento,
R$85.000,00,
Jose Roberto
do prazo
em midia, totalizando
e
0
Kassai e outros, na obra Retorno
periodo de recuperayao
que 0 montante
de Investimento
do investimento
do disp€mdio
de capital
e consiste
efetuado
na
sera
por meio de fluxos liquidos de caixa gerados pelo investimento.
Portanto,
demonstrado.
no valor de R$60.000,00,
do investimento
para efeito de calculo do merito do .projeto.
Segundo
recuperado
183.136,85
302.526,90
441.019,35
os custos da obra com ampliayao,
somado aos R$25.000,00
(2000, p. 84), payback
identificayao
Saldo a Reeuperar
(85.000,00)
(8.511,85)
80.214,40
0
investimento
sera
recuperado
no
segundo
ano,
como
65
4.6.1.2 Valor Presente Liquido
TABELA 20 - VALOR PRESENTE L!OUIDO
= 20
9 CFo = -85.000,00
9 CF' = 76.488,15
i
9 CF2
3
9 CF
9 CF4
9
CF5
= 88.726,25
= 102.922,45
=
=
119.390,05
138.492,45
f NPV = R$ 213.150,41
Segundo
Jose Roberto
Kassai e outros, na obra Retorno
(2000, p. 61), 0 valor presente
para se avaliar propostas de investimentos
investimento,
de Investimento
liquido (VPL) e um dos instrumentos
mais utilizados
de capital. Reflete valores monetarios
do
medidos pela diferenc;:a entre 0 valor presente das entradas de caixa e
valor presente da saida de caixa, a uma determinada
Considerou-se
a taxa de 20% aa, tendo em vista a rentabilidade
capital aplicado no sistema financeiro
Portanto,
taxa de desconto.
(TMA
0 valor do VPL encontrado
= 20%
possivel
do
aa).
para projeto e de R$ 213.150,41,
que
significa:
•
0 projeto e viavel, pois 0 VPL encontrado
a zero tambem
pagar
indicaria que 0 projeto e viavel. Significaria
os valores
minima esperado,
•
0 VPL apurado
e maior que zero. Se fosse igual
investidos,
atingindo-se
significa
resultado excedente
proporcionaria
que, alem de
lucro exatamente
igual ao
a TMA de 20%.
que, alem do minima
esperado
em dinheiro de R$ 213.150,41.
(20%), havera
66
4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR
TABELA 22 - TAXA INTERNA DE RETORNO
9 CFO = -85.000,00
9 CF1
= 76.488,15
2
9 CF = 88.726,25
=
102.922,45
=
9 CF5 =
119.390,05
9 CF3
4
9 CF
f IRR
Segundo
138.492,45
=
Jose Roberto
100,09%
Kassai e outros, na obra Retorno
de Investimento
(2000, p. 66), a taxa interna de retorno (TIR) e uma das formas mais sofisticadas
se avaliar propostas de investimentos
que iguala, num unico momento,
de capital. Ela representa
de
a taxa de desconto
os fluxos de entrada com os de saida de caixa. Em
outras palavras, e a taxa que produz um VLP igual a zero.
Portanto, 0 valor da TIR e 100,09%, interpretado
•
da seguinte forma:
0 projeto e viavel, pois a TIR e maior que a TMA (100,09% e visivelmente
maior que 20%);
•
Se a TIR fosse igual a 20% tambem indicaria que 0 projeto e viavel, pois 0
minima esperado estaria sendo atingido.
4.7
ASPECTOS
4.7.1
Elementos
JURiOICOS
LEGAlS E AOMINISTRATIVOS
Juridicos
4.7.1.1 Identificayao
do projeto
67
A Vitrine Automoveis
limitada.
Segundo
denominayao,
sua
qualquer
Ltda. e uma sociedade por quotas de responsabilidade
lei
propria,
pode
adotar
tanto
razao
uma delas devera ser sempre seguidas
social
como
pela da palavra
"Limitada" ou sua abreviayao Ltda.
4.7.1.2 Localizayao do projeto
A Vitrine Automoveis
Ltda. localiza-se a Avenida Vfctor Ferreira do Amaral,
678 - Bairro Taruma, e tera como foro jurfdico a cidade de Curitiba.
4.7.1.3 Programa de incentivos ou isenyoes
A Agencia esta investida na qualidade de empresa simples e sofre portanto as
isenyoes pertinentes
a esse tamanho de comercio. Tem como ramo comercial
a
venda de automoveis novos e usados.
Concefto do SIMPLES
o SIMPLES
- Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuiyoes
das Microempresas
e Empresas
de Pequeno
Porte -
e
um regime
tributario
diferenciado, simplificado e favorecido, aplicavel as pessoas juridicas consideradas
como Microempresas
(ME) e Empresas
definidos na Lei 9.317, de 05/12/1996,
cumprimento
de Pequeno
e alterayoes
Porte (EPP),
posteriores,
ao que determina 0 disposto no art. 179 da Constituiyao
1988. Constitui-se
em uma forma
simplificada
e unificada
nos termos
estabelecido
em
Federal de
de recolhimento
de
tributos, por meio da aplicayao de percentuais favorecidos e progressiv~s, incidentes
sobre uma (mica base de calculo, a receita bruta.
Enquadramento
Considera-se
das Pessoas Jurfdicas
Microempresa,
no SIMPLES
a pessoa jurfdica que tenha auferido, no ano-
calendario, receita bruta igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). E
68
como Empresa de Pequeno Porte, a pessoa juridica que tenha auferido, no anocalendario, receita bruta superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou
inferior a R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais), ate 31/12/1998,
da Lei 9.732/98
tendo a art. 3°
alterado este valor para R$ 1.200.000,00 (um milh80 e duzentos mil
reais), com vig€mcia a partir de 1°101/1999.
No caso de periodo
considerado
inferior a 12 meses, a limite da receita bruta a ser
para efeito de enquadramento
Pequeno Porte ser80 proporcionais
atividade, desconsideradas
como Microempresa
ou Empresa de
ao numero de meses em que houver exercido
as fra90es de meses. Considera-se inicio de atividade, 0
momenta da primeira opera980 apes a constitui980 e integraliza980 do capital, que
traga muta980 no patrimonio da pessoa juridica, sendo irrelevante se a altera980 e
de ordem qualitativa au quantitativa.
calendario
imediatamente
anterior
Na hipetese de inicio de atividade
ao
da
OP980, as
valores
limites
no anopara
a
Microempresa - R$ 10.000,00 (dez mil reais) e para a Empresa de Pequeno Porte R$ 60.000,00
(sessenta mil reais) nos anos-calendario
de 1997 e 1998, e - R$
100.000,00 (cem mil reais), a partir de 1999, ser80 multiplicados
meses de funcionamento
pelo numero de
naquele peri ado, tambem desconsiderando-se
as fra90es
de meses.
Beneficios
Oferecidos
ao Optante
A pessoa juridica que optar par se inscrever no SIMPLES tera os seguintes
beneficios:
1) tributa980 com aliquotas mais favorecidas e progressivas, de acordo com a
receita bruta auferida;
2) recolhimento unificado e centralizado de impastos e contribui90es federais,
com a utiliza980 de um unico DARF (DARF-SIMPLES,
06/12/1996),
podendo,
instituido pela IN SRF 67, de
inclusive, incluir impastos estaduais
e municipais,
quando
existirem convenios firmados com essa finalidade);
3) calculo
simplificado
do valor a ser recolhido,
apurado
com base
na
aplica!;ao de aliquotas unificadas e progressivas, fixadas em lei, incidentes sobre
uma unica base, a receita bruta mensal;
69
4) dispensa
da obrigatoriedade
desde que mantenha
decadencial
em boa ordem
e nao prescritas
5)
parcelamento
e guarda,
eventuais
Inventario, e todos os documentos
Microempresa
de escriturac;;ao comercial
enquanto
para fins fiscais,
nao decorrido
ac;;oes, os Livros
Caixa
0 prazo
e Registro
de
que serviram de base para a escriturac;;ao;
dos
debitos
existentes,
de
responsabilidade
da
ou da Empresa de Pequeno Porte e de seu titular ou s6cio, para com
a Fazenda
Nacional e Seguridade
SIMPLES,
relativos
a fatos
Social, contraidos
geradores
ocorridos
anteriormente
ate
31/10/1996,
ao ingresso
em
no
ate
72
prestac;;oes mensa is;
6) dispensa a pessoa juridica do pagamento
Uniao, destinadas
congeneres,
das contribuic;;oes instituidas
ao SESC, ao SESI, ao SENAI, ao SENAC, ao SEBRAE,
bem assim as relativas ao salario-educac;;ao
e
a
pela
e seus
Contribuic;;ao Sindical
Patronal;
7) dispensa
a pessoa juridica
a
da sujeic;;ao
retenc;;ao na fonte de tributos
e
contribuic;;oes, por parte dos 6rgaos da administrac;;ao federal direta, das autarquias
e
das fundac;;oes federais (Lei 9.430, de 27/12/1996
02/03/2001,
e IN Conjunta SRF/ST/SFC
23, de
art. 18, XI).
A inscric;;ao no SIMPLES
implica pagamento
impostos e contribuic;;oes (Lei 9.317/96,
mensal unificado
dos seguintes
art. 3°, § 1°):
a) Imposto de Renda Pessoa Juridica - IRPJ;
b) Contribuic;;ao para os Programas
de Integrac;;ao Social e de Formac;;ao do
Patrim6nio do Servidor Publico - PIS/PASEP;
c) Contribuic;;ao Social sobre 0 Lucro Liquido - CSLL;
d) Contribuic;;ao para Financiamento
da Seguridade
e) Imposto sobre Produtos Industrializados
f) Contribuic;;oes para a Seguridade
tratam 0 art. 22 da Lei 8.212/1991
Social - COFINS;
- IPI;
Social, a cargo da pessoa juridica,
eo art. 25 da Lei 8.870/1994.
de que
70
Identificac;ao do Optante
As
Microempresas
e as
Empresas
de
Pequeno
SIMPLES, deverao manter em seus estabelecimentos,
Porte,
optantes
pelo
em local visivel ao publico,
placa indicativa que esclareya essa condiyao.
A placa indicativa devera ter dimensoes de, no minimo, 297 mm de largura
por 210 mm de altura e contera, obrigatoriamente,
"CNPJ nO
0 termo "SIMPLES"
e a indicayao
", na qual constara 0 numero de inscriyao completo do respectivo
estabelecimento.
NOTAS:
1) A
placa
indicativa
contribuinte,
a que
se
refere
pode
ser
confeccionada
usando papel e caneta, desde que preenchida
forma legivel e sem rasuras, com observancia das determinayoes
2) 0 descumprimento
dessa obrigatoriedade
sujeitara
pelo
em letra de
legais.
a pessoa juridica
a
multa de 2% (dois por cento) do total dos impostos e contribuiyoes devidos
de conformidade
com 0 SIMPLES, no proprio mes em que for constatada
a irregularidade, devendo ser aplicada, mensalmente, enquanto perdurar a
infrayao (Lei 9.317/96, art. 20 e paragrafo unico).
Conceito de Receita Bruta no SIMPLES
Considera-se
operayoes
receita bruta 0 produto da venda de bens e serviyos
de conta propria, 0 preyo dos serviyos prestados
e 0 resultado
operayoes em conta alheia, nao incluidas as vendas canceladas
incondicionalmente
nas
nas
e os descontos
concedidos.
Ressalvadas essas exclusoes,
bruta apurada mensalmente,
e vedado,
para fins da determinayao
da receita
proceder-se a qualquer outra exclusao, em virtude da
aliquota incidente ou de tratamento tributario diferenciado (Lei 9.317/96, art. 2°, §§ 2°
e 4°).
Nao se incluem no conceito de receita bruta, com vistas
SIMPLES, os ganhos liquidos auferidos em aplicayoes
a
tributayao
pelo
de renda fixa ou variavel,
71
nem os resultados
alienayao
nao-operacionais
relativos
de ativos, que serao tributados
obtidos
na
de acordo com as normas aplicaveis
aos ganhos
de capital
as
demais pessoas juridicas.
Como Fazer a OPCao
A opyao pelo SIMPLES
enquadrada
Cadastro
na condiyao
dar-se-a
mediante
de Microempresa
Nacional das Pessoas Juridicas
prestadas informayoes
da pessoa juridica,
de Pequeno
- CNPJ. Por ocasiao
habil para formalizar
a opyao
e
no
serao
e contribuinte
ou empresa de pequeno
a Ficha Cadastral
Porte,
da inscriyao,
pela empresa sobre os impostos dos quais
ICMS E ISS) e sobre 0 seu porte (microempresa
documento
a inscriyao
ou Empresa
(IPI,
porte). 0
da Pessoa Juridica,
com utilizayao do codigo de evento proprio.
Efeitos da Opcao
A opyao pelo SIMPLES
pes so a juridica
atividade,
a respectiva
mediante
passa a produzir todos os seus efeitos, submetendo
sistematica,
preenchimento
imediatamente,
no caso
do CNPJ, com indicayao
de inicio
a
de
do codigo proprio de
opyao, no ato da inscriyao.
Pessoas juridicas ja cadastradas
ja se encontrar
em atividade
opyao pelo SIMPLES
juridica
a respectiva
subsequente
ou nao optar pelo SIMPLES
no ato da inscriyao,
passa a produzir todos os seus efeitos, submetendo
sistematica,
a partir
do
primeiro
dia
do
a
a pessoa
ano-calendario
ao da adesao.
Nao produzira
juridica
no CNPJ: Na hipotese de a pessoa juridica
qualquer
como nao submetida
valor acumulado
da receita
efeito a opyao exercida,
considerando-se
a pes so a
ao SIMPLES,
na hipotese de inicio de atividade,
bruta,
periodo,
nesse
for superior
(sessenta mil reais), multiplicados
pelo numero de meses de funcionamento.
da Lei 9.732/98,
passou a ser de R$ 100.000,00
0 limite referido
Nesse caso, deverao ser recolhidos todos os tributos e contribuiyoes
as normas aplicaveis as demais pessoas juridicas,
se 0
a R$ 60.000,00
A partir
(cem mil reais).
de acordo com
desde 0 primeiro mes de inicio de
72
atividade. Caso esses pagamentos,
referentes a totalidade
ou diferenya,
ocorram
antes do inicio de procedimento de oficio, sobre os mesmos incidirao, apenas, juros
de mora determinados
segundo
as normas previstas
para 0 imposto de renda.
Exercida a opyao pelo SIMPLES, na forma da legislayao que disciplina a materia, ela
sera definitiva
decorrentes
para todo
serao
0
periodo.
observados
a
No caso de mudanya
partir
do
primeiro
de opyao, os efeitos
dia
do
ano-calendario
subsequente.
Pagamento
dos Impostos e Contribuic;oes
no SIMPLES
Os impostos e contribuiyoes devidos pelas Microempresas
de Pequeno Porte optantes serao pagos de forma centralizada,
DARF-SIMPLES,
e pelas Empresas
com utilizayao do
ate 0 decimo dia do mes subsequente aquele em que houver sido
auferida a receita bruta. 0 DARF-SIMPLES,
criado especificamente
com vistas ao
recolhimento dos impostos e contribuiyoes incluidos no SIMPLES, foi aprovado pela
IN SRF 67/1996.
Para efeito
do recolhimento
dos impostos
SIMPLES, devera ser adotado 0 entendimento
prazo de pagamento
recair em dia considerado
feriado ou em dia que os estabelecimentos
e contribuiyoes
incluidos
no
de que, na hipotese do ultimo dia do
como nao-util (sabado, domingo,
bancarios nao funcionem),
0
prazo sera
prorrogado para 0 primeiro dia util subsequente, sem qualquer acrescimo, seguindo
a regra adotada para 0 recolhimento dos tributos em geral.
Calculo
do Valor devido
mensalmente
pelas Microempresas
Optantes
pelo SIMPLES
Para determinayao
primeiramente,
a faixa
do percentual
de
receita
a ser utilizado, e necessario
bruta
acumulada
em
que
identificar,
se encontra
a
Microempresa, com 0 auxilio da tabela abaixo. Nesse caso, a pessoa juridica devera
verificar 0 total da receita bruta acumulada, dentro do ano-calendilrio,
mes em que esta fazendo a apurayao.
ate 0 proprio
73
Ja
0 valor
devido
mensalmente,
a ser recolhido
pela Microempresa,
e
resultante da aplicagao, agora sobre a receita bruta mensal auferida, da aliquota
correspondente.
74
TABELA
23 - VALOR DEVIDO
SIMPLES
MENSALMENTE
ENQUADRAMENTO
PELAS
MICROEMPRESAS
OPTANTES
PELO
MICROEMPRESA
LlMITES EM R$
IMPOSTOSE
ATE 60.000,00
PERCENTUAIS
60.000,01
A
90.000,01
A 120.000,00
90.000,00
CONTRIBUICOES
POR FAIXA DE RECEITA BRUTA ACUMULADA
%
IRPJ
ZERO
ZERO
ZERO
PIS/PASEP
ZERO
ZERO
ZERO
CSLL
ZERO
0,40
1,00
COFINS
1,80
2,00
2,00
CONTRI/PREV
1,20
1,60
2,00
SUBTOTAL I
3%
4%
5%
IPI
0,50
4,5%
5,5%
5,5%
6,5%
SUBTOTAL II
ICMS E/OU ISS
TOTALGERAL
3,5%
ATE 1,00
4,5%
NOTAS:
1) Os percentuais serao acrescidos de mais 0,5% (meio par cento), relativo
ao IPI, caso a Microempresa seja contribuinte desse imposto.
2) Igualmente, serao acrescentados os percentuais relativos ao ICMS e ISS,
caso a Unidade Federada ou 0 Municipio,
Microempresa,
tenham
aderido
onde esteja estabelecida
ao SIMPLES
mediante
convenio,
a
e a
pessoa juridica nao esteja impedida de recolher 0 ICMS e 0 ISS pela
sistematica do SIMPLES.
75
Obriga!(oes Acess6rias
do Optante pelo SIMPLES
A pessoa juridica submetida
ao SIMPLES
esta obrigada
ao cumprimento
das
seguintes obriga90es acess6rias:
I - apresenta9ao
de declara9ao
de maio do ano-calendario
II - manuten9ao
anual simplificada,
subsequente
ate 0 ultimo dia util do mes
ao da ocorrencia
do fato gerador;
de placa indicativa da condi9ao de pessoa juridica
inscrita no
SIMPLES;
III - comunica9ao
juridica
desejar
da exclusao
sair do sistema
do SIMPLES,
ou quando
quando
por OP9ao a pessoa
obrigatoriamente
tiver que faze-Io,
nas
hip6teses previstas no art. 13, inciso II, da Lei 9.317/96;
IV - efetiva9ao
condi9ao
da altera9ao
de enquadramento
cadastral
no SIMPLES,
sistema, por OP9ao ou obrigatoriamente,
V - Selagem,
para as empresas
sempre que houver mudan9a
bem como,
quando
em sua
for excluida
do
conforme antes visto.
que produzem
produtos
cuja selagem
e
obrigat6ria.
Declara!(ao Simplificada
A Microempresa
deverao
apresentar,
Internet,
a ser entregue
subsequente
e a Empresa
anualmente,
de Pequeno
declara9ao
Porte,
simplificada,
inscritas
no SIMPLES,
em meio magnetico
ou
ate 0 ultimo dia uti! do mes de maio do ano-calendario
aquele da ocorrencia
dos fatos geradores
incluidos no SIMPLES (IN SRF 34, art. 32).
dos impostos e contribui90es
76
TRIBUTO
INCIDENTE
ICMS- IMPOSTO SOBRE CIRCULAI;Ao
Imposto
Estadual,
DE MERCADORIAS
a Lei 11.580/96,
E SERVII;OS
dispoe sobre 0 ICMS, com base no art.
155, incisos II e III de Constitui9ao Federal e na Lei Complementar
regulamentada
o
87, de 13.09.1996,
pelo Decreto 2.736 de 05/12/1996.
imposto
sobre presta9ao
incide sobre as opera90es
de servi90s
de transporte
presta9ao de servi90s de comunica9ao,
momenta
da saida de mercadoria
presta9ao
de servi90s de transporte
relativas
interestadual
considerando-se
do estabelecimento
interestadual
onerosas de servi90s de comunica9ao
a circula9ao
de mercadoria,
e intermunicipal
e sobre
ocorrido 0 fato gerador no
do contribuinte,
e intermunicipal,
no inicio da
das presta90es
feitas por qualquer meio. A base de calculo e
o valor da opera9ao.
A aliquota utilizada nas opera90es
18%. Para opera90es
interestaduais
internas de circula9ao de mercadorias
a aliquota e diferenciada,
sendo 2% para os Estados; Santa Catarina,
e de
pode ser 12% ou 7%,
Sao Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sui e Minas Gerais, para os demais estados a aliquota e de 7%. Com vencimento
no dia 20 do mes seguinte ao fato gerador.
Como obriga9ao acessoria, alem da entrega da GIA a empresa devera efetuar
a escritura9ao
mensa I do Livro de Registro de e Entradas
Registro de Saida de Mercadorias
debitada pela saida de mercadorias,
ela podera ter imposto
MAaUINAS
a pagar ou ainda podera ter credito
de calculo
e VEicULOS
E VESTUARIOS
80/91, 154/92
se credita do ICMS pela entrada e e
de forma que no fechamento
mensa I da conta,
do mesmo,
que sera
para credito do mes seguinte.
A base
M6vEIS
Livro de
e Livro de apura9ao do ICMS, onde 0 imposto e
apurado atraves de conta gratica, a empresa
transportado
de Mercadorias,
e
e reduzida
para
USADOS,
e para
USADOS
(Convenio
5%
nas
20%
saidas
de APARELHOS,
nas saidas
ICM 15/81 e 27/81;
de MOTORES,
Convenio
ICMs
151/94).
So se aplica nas saidas de mercadorias
quando a opera9ao de que houver decorrido
adquiridas
na condi9ao de usadas e
a sua entrada no estabelecimento
nao
77
tiver sido onerada pelo impasto, au que tenha sido calculado sabre base de calculo
reduzida, sob a fundamento legal deste item.
Nao tera aplicayao:
a) Quando as entradas e saidas das referidas mercadorias nao se realizarem
mediante a emissao de documentos fiscais proprios, au deixarem de ser
regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes;
b) Quando tratando-se
tiverem
de mercadorias
sido oneradas
pelo menos
usadas de origem estrangeira,
uma vez pelo leMS
nao
em etapas
anteriores de sua circulayao;
c) Em relayao ao valor das peyas, partes e acessorios
aplicados sabre mercadorias
e equipamentos
usadas, para qual devera ser emitida nota
fiscal distinta.
IRRF - IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
A retenyao
do Impasto
de Renda sabre as rendimentos
assalariado abrange todas as pessoas fisicas, independentemente
do trabalhador
de sexo; estado
civil, idade au nacionalidade, domiciliadas e residentes no Brasil.
o
Impasto Federal, IRRF, e descontado
do empregado
de acordo com a
tabela abaixo, conforme seu rendimento mensal. Seu prazo de recolhimento e ate a
terceiro dia util da semana subsequente
a de ocorrencia
do fato gerador.
TABELA 24 - IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
Base de calculo
Aliquota %
Ate 1.058,00
Parcela a deduzir do
imposto em R$
R$ mensal
Isento
0,00
Acima de 1.058,00 ate 2.115,00
15,00%
158,70
Acima de 2115,00
27,50%
423,08
78
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Servi!;o
o
FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Servic;:o) e uma poupanc;:a aberta
pela empresa
em nome do trabalhador
todo mes ela deve depositar
na CEF (Caixa Economica
Federal),
onde
0 relativo a 8,5% do valor do salario que ele recebe.
0
deposito devera ser mensal, ate 0 dia 7 (sete) de cad a meso
Essa conta rende Juras e Atualizac;:ao Monetaria
de um ano, a soma de todos os depositos
equivale
(JAM). No final do periodo
a mais de um salario
bruto
mensal.
Conta ativa: e a que mensalmente
durante 0 periodo em que 0 empregado
esta recebendo
esta trabalhando.
depositos
pela empresa,
Esta conta rende Juros e
Atualizac;:ao Monetaria.
Conta inativa:
empresa
e a que deixa de receber depositos,
e nao sacou a conta. Esta conta continua
Monetaria (JAM) ate 0 trabalhador
INSS - INSTITUTO
o Instituto
rendendo
Juras e Atualizac;:ao
SOCIAL
Nacional do Segura Social e umas autarquias
beneficios,
saiu da
saca-Ia.
NACIONAL SEGURIDADE
ao Ministerio da Previdencia
manter
pois 0 trabalhador
e Assistencia
alem de prestar
federais,
Social, que tem por finalidade
servic;:os como:
servic;:o social
vinculadas
conceder e
e reabilitac;:ao
prafissional.
Sao
segurados
da
Previdencia
Social:
domestico - mediante contrato de trabalho equiparado
a trabalhador
Sao ainda beneficiarios
Os
invalidez,
principais
beneficios
aposentadoria
aposentadoria
autonomo,
da Previdencia
especial,
por
empregado
0
empresario,
0 trabalhador
pelo
0
e
trabalhador
0
empregado
autonomo,
avulso e 0 segurado
os dependentes
prestados
idade,
0
aposentadoria
especial.
dos segurados.
INSS
auxilio doenc;:a, salario-familia,
0
sao:
por tempo
aposentadoria
de
contribuic;:ao,
salario maternidade,
doenc;:a por acidente de trabalho, pensao por morte e auxilio reclusao.
por
auxilio
79
Com exce9ao do salario-familia
e do salario maternidade,
0 valor do beneficio
e calculado de acordo com a media dos trinta e seis ultimos salarios de contribui9ao
dos meses imediatamente
anteriores
ao do afastamento
da atividade
profissional
ou
da data de entrada do requerimento.
TABELA 27 - INSS - INSTITUTO NACIONAL SEGURIDADE
Ate 468,47
7,65%
de 468,48 ate 600,00
8,65%
de 600,01 ate 780,78
9.00%
11,00%
de 780,79 ate 1561.56
A contribui9ao
ou creditadas,
presta90es
da empresa e de 20% sobre 0 total das remunera90es
a qualquer
que Ihes prestem
acrescidos
do trabalho,
do mes, aos segurados
de 1, 2 ou 3% para 0 financiamento
estabelecido
de acordo
ate 0 dia 20 de dezembro,
previdenciarias
4.7.1.4 Instrumentos
A Vitrine Autom6veis
limitada, conforme
com
a empresa
sobre a gratificayao
de constituiyao
esta obrigada
das
a atividade
natalina (13 salario).
da empresa
Ltda. e uma sociedade
A responsabilidade
por quotas de responsabilidade
de cada um e limitada
capital social, que e dividido em quotas de R$ 1,00 cada.
Havera altera9ao no contrato social durante 0 ana de 2003.
de durayao da sociedade e por tempo indeterminado.
A inscri9ao fiscal e a seguinte:
CNPJ: 75.160.90010001-54
Inscri9ao Estadual: 10.456.789-39
a recolher
0
a Lei 708, de 10101/1919, e Lei 726, de 13/07/1965,
por 5 s6cios-gerentes.
o prazo
pagas
empregados
do estabelecimento.
Anualmente,
as contribuiyoes
titulo, no decorrer
servi90s,
por acidente
preponderante
SOCIAL
Aliquota %
Salario de Contribui9ao R$
a
constituida
importElncia do
80
Alvara Municipal: 0.000.318.849-8.
A estrutura do capital fica assim determinada:
TABELA 29 - ESTRUTURA
SOCIOS
4.7.2
DE CAPITAL
VALOR DO CAPITAL
ORIGEM
Daniel de Castro
5.000,00
Recursos Pr6prios
Carlos Evandro Chichorro
5.000,00
Recursos Pr6prios
Cristina Hardy MOiler
5.000,00
Recursos Pr6prios
Dulcileni Silva
5.000,00
Recursos Pr6prios
Fabio H. De Campos
5.000,00
Recursos Pr6prios
Elementos
Administrativos
4.7.2.1 Organograma
e Organizacionais
administrativo
FIGURA 30 - ORGANOGRAMA
Segundo
para
0
Admir (2003), a estrutura
desenvolvimento
onde deve ser delineada
seja, situac;:6es almejadas
organizacional
e um instrumento
e implementac;:ao do plano organizacional
de acordo com os objetivos e estrategias
pela empresa.
basico
nas empresas,
estabelecidas,
ou
Para a func;:ao de Organizac;:ao, Sistemas e
81
Metodos, a estrutura compreende a disposi9ao das diversas unidades que compoem
a empresa.
A constru9ao do organograma, dado 0 exposto, permite identificar os fatores
necessarios
para melhorar 0 desempenho
planejadas na estrutura organizacional
estrutura organizacional
do sistema empresarial;
sao consideradas
e estabelecida
as mudan9as
muito eficazes. Quando a
de forma adequada,
ela propicia alguns
aspectos para a empresa:
- identifica90es das tarefas necessarias;
- organiza9ao das fun90es e responsabilidade;
- informa90es, recursos e feedback aos empregados;
- medidas de desempenho comparativas com os objetivos;
- condi90es motivadoras.
Qualquer empresa possui os dois tipos de estrutura. Estrutura formal, objeto
de
grande
parte
deliberadamente
aspectos
de
estudo
planejada
das
organiza90es
e formalmente
pelo organograma.
Estrutura
pessoais que nao e estabelecida
empresariais,
representada,
em
e
alguns
aquela
de
seus
informal e a rede de rela90es socia is e
ou requerida
pela estrutura
formal.
Surge da
intera9ao social das pessoas, 0 que significa que se desenvolve espontaneamente
quando
as
pessoas
se
reunem
entre
si.
Portanto,
apresenta
rela90es
que
usualmente nao aparecem no organograma.
Em sintese,
0
organograma
e conceituado
como a representa9ao
abreviada da estrutura da organiza9ao, demonstrando
suas fun90es,
as rela90es
entre
cargos,
niveis
gratica e
os componentes da empresa,
administrativos
e a hierarquia
presente. A administra9ao participativa e a de maior aceita9ao no mercado de hoje,
por essa razao os empregados
aten9ao
em
reformular
seu
precisam ter um perfil generalista e as empresas a
conceito
de organograma,
fazendo
com
que
as
estruturas se tornem mais flexiveis onde todos possam participar.
A
partir
desse
desenvolvimento
organizacional
momento,
e implementa9ao
e
0
conjunto
consideram-se
de uma
ordenado
os
estrutura
de
aspectos
organizacional.
responsabilidade,
comunica9ao e decisoes das unidades organizacionais
inerentes
ao
Estrutura
autoridades
de uma empresa. A estrutura
82
organizacional
nao
e
estatica, 0 que poderia ser deduzido a partir de um estudo
simples de sua representayao
bastante
dinamica,
informais
provenientes
grafica, 0 organograma.
principalmente
quando
da caracterizayao
A estrutura organizacional
sao consideradas
e
os seus aspectos
das pessoas que fazem parte de seu
esquema. Ela deve ser delineada considerando
as funyoes de administrayao
como
um instrumento para facilitar 0 alcance dos objetivos estabelecidos.
Tipos de estrutura organizacional
Na considerayao
estes
sao
os
dos tipos de estrutura organizacional
resultados
da
departamentalizayao
deve-se lembrar que
(funcional,
cliente,
produto
territorial, por projetos, matricial etc.)
Metodologia
de
desenvolvimento,
e avaliagao
implantagao
da
estrutura
organizacional
No desenvolvimento
de uma estrutura organizacional devem-se considerar os
seus componentes, condicionantes e niveis de influencias.
Eo muito importante a participayao dos funcionarios
maior integrayao e motivayao
estabelecidos,
bem como
e principalmente
as influencias
da empresa
para uma
quanto ao alcance dos objetivos
dos aspectos
formais
e informais
da
empresa.
Componentes
1. Sistema
da estrutura organizacional
de
responsabilidade
(resultado
da
avaliayao
de
atividade),
constituido por:
- departamentalizayao;
- linha e assessoria;
- especializayao do trabalho.
2. Sistema de autoridade(resultado
da distribuiyao do poder), constituido por:
- amplitude administrativa e niveis hierarquicos;
- delegayao;
- descentralizayaol
centralizayao.
83
3. Sistema
de
comunica9ao(resultado
organizacionais),
da
intera9ao
entre
as
unidades
constitui em:
- 0 que, como, quando, de quem, e para quem comunicar.
4. Sistema de decisao (0 resultado da a9ao sobre informa90es)
Condicionantes
da estrutura organizacional:
- objetivos e estrategias;
- ambiente;
- tecnologia;
- recursos humanos;
Niveis de influencia da estrutura organizacional:
- nivel estrategico;
- nivel tatico;
- nivel operacional;
Niveis de abrangencia
da estrutura organizacional
- nivel da empresa;
- nivel da UEN - unidade estrategica
de neg6cios;
- nivel da corpora9ao.
4.7.2.2 Representantes
A sociedade
legais
tera como representantes
de Castro, Carlos Evandro Chichorro,
Henrique de Campos.
legais os s6cios-gerentes:
Cristina Hardy Mulier, Dulcileni
Srs. Daniel
Silva e Fabio
84
5.
CONCLUSAO
Primeiramente,
automobilistico
pode-se
chamar
a atenyao
para 0 fato que 0 mercado
e um dos mais importantes da economia
brasileira, representando
cerca de 12% do PIB.
A historia economica deste setor revela que este consolidou-se
de quase
cinqlienta
anos.
industrias de autopeyas,
Primeiro
se instalaram
as revendedoras
num periodo
as montadoras,
concessionarias
depois
e a formayao
as
de um
grande mercado de reposiyao. A ultima decada registrou nesse mercado a chancela
da globalizayao,
com
a chegada
dos
importados
e a instalayao
de
novas
montadoras.
Em sintese, sao comercializados
cerca de 1,2 milh6es de veiculos por ano.
Existe uma cadeia produtiva e distributiva, composta pelas empresas de manufatura,
de atacado e varejo que emprega centenas de milhares de pessoas.
Assim como os profissionais
atuar no ramo automobilistico
devem possuir habilidades e competemcias genericas
e especificas para desenvolverem
o profissional
comercial
envolvida
de outros setores, os que atuam ou desejam
carreiras de sucesso.
formado neste setor podera ampliar sua visao sobre a questao
na venda, tais como autopeyas
-
atacadistas
e varejistas,
revendedoras, importadoras, agencias, entre muitas outras.
Neste quadro que se apresenta, com relayao especificamente
ao projeto de
ampliayao da revenda de autom6veis apresentado, consideramos 0 seguinte:
•
A loja ja existe e vem apresentando
balanyos e demonstrativos
•
6tima rentabilidade,
comprovada
por
anteriores;
A ampliayao da area para aumento da quantidade dos veiculos em exposiyao
e 0 investimento em midia a ser realizado trara mais e maior rentabilidade
a
empresa;
•
Existe mercado a ser atendido,
economia do pais e conseqliente
com a expectativa
de reaquecimento
juros, as vendas serao alavancadas. Segundo ASSOVEPAR
Revendedores de Veiculos Automotores
sao comercializados,
da
reduyao do indice de desemprego e taxa de
(Associayao dos
do Estado do Parana, jan. de 2003)
no mercado curitibano, cerca de 20.000 veiculos semi-
85
novos
por mes, 0 que significa
uma media
de 20 veiculos
vendidos
por
revenda/mes.
Pelas analises
forte/oportunidades,
utilizados
concluimos
proposto.
efetuadas,
dispostos
ponderados
no planejamento
para apurar a viabilidade
financeira,
que se justifica 0 investimento
os pontos fracos/amea<;:as
estrategico,
consideramos
e pontos
bem como os criterios
os riscos aceitaveis
e
para a realiza<;:ao do projeto de amplia<;:ao
86
REFERENCIAS
ADMIR, Jose. Analise funcional e 0 estudo da estrutura organizacional.
<http://www.admunopar.hpg.ig.com.br/osm.htm>.
Acesso em: 1 maio 2003.
Disponivel em:
ANFAVEA. Associa9aO Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores.
ARRUDA, Jose Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a hist6ria. 4. ed. Atica, 1996.
CARREDO, Leticia Bicalho. A Revolue<ao Industrial.
COTRIM, Gilberto. Hist6ria & Consci{mcia
13. ed. Sao Paulo: Atual, 1994.
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DE DECA, Maria Auxiliadora Guzzo. Industria, trabalho e cotidiano:
ed. Sao Paulo: Atual, 1993.
___
1993.
. Industria,
trabalho
e cotidiano;
Brasil 1889 a 1930. 4.
Brasil 1930 a 1999. 4. ed. Sao Paulo: Atual,
FARIA, Ricardo de Moura; MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flavio Costa. Hist6ria.
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FERRAZ, J. C.; KUPFER, D; HAGUENAUER, L. Made in Brazil: desafios competitivos para
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ESPOSITO, Mauricio. Venda de Carro sobe no Mercado Paulista, Folha de S. Paulo, 17
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LOUREN<;O, Gilmar Mendes. Determinantes do cicio de investimentos
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___
. Oportunidades Regionais no Parana. Analise Conjuntural,
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industriais
no
v. 19, n. 9-10, p. 03,
___
' Atragao de Empresas e Concentragao Industrial no Parana. Analise Conjuntural,
v. 19, n. 7-8, p. 3, nov.ldez. 1997.
PORTER, M. E. A vantagem competitiva
das nae<oes. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
REVISTA QUATRO RODAS. Tabela de Pregos de Veiculos. Janeiro, 1999.
SARONI, Fernando. Registrando
Editora FTD S/A, 1997.
a Hist6ria,
4: Idade Moderna, Idade Contemporiinea.
SILVA, Francisco de Assis. Hist6ria do homem. Sao Paulo: Editora Moderna, 1996.
°
TAYAR, Cida.
Novo Saito Industrial do Parana. Guia da Cidade; Paginas Amarelas Grande Curitiba, n. 141085.
URANI, Andre et a/. Tecnologias
Janeiro: UFRJ, 1994.
e estrategias
de desenvolvimento
industrial.
Rio de
87
ANEXO I
Contrato Social
VITRINE
CONTRATO
DO
AUTOMOVEL
SOCIAL
Pag. 001
PELO PRESENTE INSTRUMENTO E NA MELHOR FORMA DE DIREITO, OS ABAIXO
ASSINADOS: DANIEL DE CASTRO,
BRASILEIRO,NATURAL
DE CURITIBA PR, MAIOR,
CASADO, NASCIDO EM 08/10/1977,
DO COMERCIO,
PORTADOR DA CEDULA DE
IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 052103464-5
MINISTERIO DO EXERCITO-PR,
E
INSCRITO NO CADASTRO DE PESSOAS FislCAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB
o N.O 023.614.069-85,
RESIDENTE E DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO
DO PARANA, NA RUA FRANCISCO ALVES GUIMARES N.O 276, AP-704 BAIRRO CRISTO
REI, CEP 81050-150,
E CRISTINA
HARDI
MULLER,
BRASILElRA,
NATURAL DE
CURITIBA PR, MAIOR, SOLTElRA, NASCIDA EM 05/04/1978,
ESTUDANTE, PORTADORA
DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 4.411.508-5
INSCRITA
NO
CADASTRO DE PESSOAS FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o
028.675.279-45,
RESIDENTE E DOMICILIADA NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO
PARANA, NA RUA: IMACULADA CONCEI<;AO N.o 1700, APTO N.o 101 BAIRRO PRADO
VELHO, CEP 80.731-240,
CARLOS
EVANDRO
CHICHORRO,
BRASILEIRO, NATURAL DE
CURITIBA PR, MAIOR, SOLTEIRO, NASCIDO EM 13/11/1970,
ESTUDANTE, PORTADOR DA
CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 7.441.604-9
MINISTERIO DO EXERCITOPR, E INSCRITO NO CADATRO DE PESSOAS FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF
SOB 0 N.o 123.569.023-61,
RESIDENTE E DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA
ESTADO DO PARANA, NA RUA GUILHERME SEEGER N.O 21 BAIRRO BOM RETIRO, CEP
81970-301,
DULCILENE
SILVA,
BRASILERIA,
NATURAL DE LONDRINA-PR,
MAIOR,
SOLTElRA, NASCIDA EM 14/03/1975,
ESTUDANTE, PORTADORAO DA CEDULA DE
IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 778.514.321-41,
INSCRITA
NO CADASTRO DE
PESSOAS FislCAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 211.325.691-63,
RESIDENTE
E DOMICILIADA NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA
RIO NEGRO N.O 321 BAIRRO ALTO, CEP 87540-320,
FABIO HENRIQUE
DE CAMPOS,
BRASILEIRO, NATURAL DE CURITISA PR, MAIOR, SOLTEIRO, NASCIDO EM 21/07/1969,
ESTUDANTE, PORTADOR
DA CEDULA
DE IDENTIDADE
REGISTRO
GERAL N.O
814.362.121-12
MINISTERIO DO EXERCITO-PR,
INSCRITO NO CADASTRO DE PESSOAS
FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 121.636.414-47,
RESIDENTE E
DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA ANTONIO LAGO
NO BAIRRO BOA VISTA, CEP
67040-630.
RESOLVEM POR ESTE INSTRUMENTO
PARTICULAR E EM COMUM ACORDO, CONSTITUIR
UMA SOCIEDADE LIMITADA QUE
REGER-SE A EM CONFORMIDADE COM AS cLAUSULAS A SEGUIR:
CLAuSULA
PRIMEIRA:
SOCIEDADE
OPERARA
SOB A DENOMINA<;;AO
SOCIAL
DE
"VITRINE
DO AUTOMOVEL
LTDA"
E TERA SUA SEDE E FORO EM CURITIBA
ESTADO
DO PARANA NA RUA: AV.VICTOR
FERREIRA
DO AMARAL N.o 678 , TARUMA CEP82530-230
CLAUSULA
VARElISTA
SEGUNDA:
DE VEIcULOS
A SOCIEDADE
OPERARA 0 OBJETO SOCIAL DE "COMERCIO
NOVOS
E USADOS,
INTERMEDIAC;AO
DE NEGOCIOS."
cLAUSULA
TERCEIRA:
0
CAPITAL
SOCIAL
Eo
DE R$
100.000,00(CEM
MIL
REAIS),DIVIDIDO
EM 100.000(CEM
MIL ) QUOTAS, COM VALOR
NOMINAL
DE R$
1,00(UM REAL) CADA COTA, DISTRIBUIDO
ENTRE OS SOCIOS NA FORMA A SEGUIR:
VITRINE
DO AUTOMOVEL
Pag.
CONTRATO SOCIAL
SOCIO
A)
B)
C)
D)
E)
DANIEL DE CASTRO
CARLOS EVANDRO CHICHORRO
CRISTINA HARDI MULLER
DULCILENE SILVA
FABIO HENRIQUE DE CAMPOS
VALOR
QUOTAS
5.000
5.000
5.000
5.000
5.000
002
R$
R$
R$
R$
R$
5.000,00
5.000,00
5.000,00
5.000,00
5.000,00
CLAUSULA QUARTA: A INTEGRALIZA<;:AO DO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO PELOS
SOCIOS NA FORMA DA cLAUSULA ANTERIOR E, FEITA NESTE ATO PELOS SOCIOS EM
MOEDA CORRENTE E VIGENTE NO PAIS.
CLAUSULA QUINTA: AS QUOTAS DA SOCIEDADE SAO INDIVISIVEIS
E NAO PODERAO
SER TRANSFERIDAS
ou ALIENADAS A QUALQUER TiTULO A TERCEIRO(S),
SEM 0
CONSENTIMENTO EXPRESSO E UNANIME DOS SOCIOS.
CLAUSULA SEXTA: A RESPONSABILIDADE
DOS SOCIOS E LIMITADA A IMPORTANCIA
DE SUAS QUOTAS SOCIAlS E SOLIDARIAMENTE,
PELA INTEGRALIZA<;:AO TOTAL DO
CAPITAL SOCIAL.
CLAUSULA SETIMA: 0 SOCIO QUE DESEJAR TRANSFERIR SUAS QUOTAS DEVERA
NOTIFICAR
POR
ESCRITO
A
SOCIEDADE,
DECLARANDO-LHE
0
NOME
DO
INTERESSADO NA AQUISI<;:AO, 0 PRE<;:O E A FORMA DE PAGAMENTO, PARA QUE ESTE,
ATRAVES DOS DEMAIS SOCIOS, EXER<;:A OU RENUNCIE AO DIREITO DE PREFERENCIA
AQUI ESTABELECIDO,
0 QUE DEVERA FAZER NO PRAZO DE 30(TRINTA)
DIAS
CONTADOS DO RECEBIMENTO DA NOTIFICA<;:AO. DECORRIDO ESTE PRAZO, SEM QUE
SEJA EXERCIDO 0 DIREITO DE PREFERENCIA, AS QUOTAS PODERAO SER LIVREMENTE
COMERCIALIZADAS.
CLAUSULA OITAVA: A SOCIEDADE SERA ADMINISTRADA
POR UM OU MAIS SOCIOS
ADMINISTRADORES,
AOS QUAIS COMPETE, PRIVATIVAMENTE E INDIVIDUALMENTE,
0
USO DA FIRMA E A REPRESENTA<;:AO ATIVA E PASSIVA, JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL
DA SOCIEDADE, FICANDO, TO DAVIA, VEDADO 0 SEU EMPREGO EM OPERA<;:OES OU
NEGOCIOS ESTRANHOS AO OBJETO SOCIAL,
ESPECIALMENTE A PRESTA<;:AO DE
AVAIS, FIAN<;:AS ou CAU<;:AO DE FAVOR.
CLAUSULA NONA:
FICA INVESTIDO
NAS FUN<;:OES DE ADMINISTRADOR
DA
SOCIEDADE 0 SOCIO
DANIEL DE CASTRO, AO QUAL COMPETE PRIVATIVA
E
INDIVIDUALMENTE
0 USO DA FIRMA E, A REPRESENTA<;:AO ATIVA E PASSIVA,
JUDICIALMENTE
E, EXTRAJUDICIAL
DA SOCIEDADE,
SENDO-LHE
ENTRETANTO,
VEDADO 0 SEU EMPREGO, SOB QUALQUER
PRETEXTO OU MODALIDADE,
EM
OPERA<;:OES OU NEGOCIOS ESTRANHOS AO OBJETO SOCIAL, ESPECIALMENTE
A
PRESTA<;:AO DE AVAIS, ENDOSSOS,
FIAN<;:AS OU CAU<;:AO DE FAVOR. FICANDO
DISPENSADO
DA PRESTA<;:AO DE CAU<;:AO E, QUE PERCEBERA, A TITULO
DE
REMUNERA<;:AO, PRO - LABORE, QUANTIA MENSAL FIXADA DE COMUM ACORDO, A
VITRINE DO AUTOMOVEL
CONTRATO
QUAL SERA LEVADA
A
SOCIAL
Pag.
003
CONTA DE DESPESAS GERAIS.
CLAuSULA
DECIMA:
NA HIPOTESE DE FALECIMENTO
DE UM DOS SOCIOS,
A
SOCIEDADE REPUTA-SE DISSOLVIDA NAO SE EXTINGUINDO,
NO ENTANTO PODENDO
CONTINUAR
A ATIVIDADE
COM OS SOCIOS
SUPERSTITES,
SENDO
QUE OS
HERDEIROS DO SOCIO FALECIDO PODERAO EXERCER EM COMUM 0 DIREITO AS
COTAS DESIGNANDO UM DOS CO-PROPRIETARIOS-HERDEIRO
QUE OS REPRESENTEM
NA SOCIEDADE,
DESDE QUE EVIDENTEMENTE
HAJA ACORDO ENTRE OS SOCIOS
HAVERES DO SOCIO FALECIDO, REGULARMENTE APURADOS,
NAS CONDIC;:OES E
PRAZOS AVENC;:ADOS NA EPOCA DA OCORRENCIA DO FATO, SEMPRE RESPEITANDO A
PROPORCIONALIDADE
ORIGINAL QUE OS MEMBROS DA SOCIEDADE
POSSUEM EM
RELAC;:i'iO AO CAPITAL SOCIAL.
CLAUSULA
DECIMA
PRIMEIRA:
A SOCIEDADE
E CONSTITuiDA
POR TEMPO
INDETERMINADO
E INICIA SUAS ATIVIDADES A PARTIR DE 01 DE MARC;:O DE 2003.
PODENDO ABRIR E FECHAR FILIAIS EM TODO 0 TERRITO RIO BRASILEIRO.
CLAUSULA
DECIMA
SEGUNDA:
OS SOCIOS INGRESSANTES, DECLARAM PARA FINS
DE REGISTRO NO COMERCIO QUE NAO ESTAO INCURSOS EM CRIMES PREVISTO EM
LEI, QUE OS IMPEC;:AM DE EXERCER A ATIVIDADE MERCANTIL.
CLAUSULA
DECIMA
TERCEIRA:
OS SOCIOS DECLARAM PARA OS EFEITOS DE
ENQUADRAMENTO COMO MICRO EMPRESA QUE 0 VALOR DA RECEITA BRUTA ANUAL
NAO EXCEDERA, NO ANO DA CONSTITUIC;:AO, 0 LIMITE FIXADO NO ARTIGO 20 INCISO
I, DA LEI N.o 9.841 DE 05/10/1999,
E QUE A EMPRESA, NAO SE ENQUADRA EM
QUALQUER DAS HIPOTESES DE EXCLUSAO RELACIONADAS NO ARTIGO 30 DAQUELA
LEI.
CLAUSULA
DEcIMA
QUARTA:
0 ANO SOCIAL COINCIDIRA
COM 0 ANO CIVIL,
DEVENDO A 31 DE DEZEMBRO DE CAD A ANO SER LEVANTADO 0 BALANC;:O GERAL DA
SOCIEDADE, OBEDECIDAS As PRESCRIC;:OES LEGAlS E TECNICAS PERTINENTES. 0
LUCRO OU PREJuizo VERIFICADO SERA DIVIDIDO OU SUPORTADO PELOS SOCIOS NA
PROPORC;:.ii.ODAS QUOTAS DE PARTICIPAC;:i'iO.
CLAUSULA
DECIMA
QUINTA:
FICA DESDE JA ELEITO 0 FORUM DA CIDADE DE
CURITIBA PARA DIRIMIR QUAISQUER DIVERGENCIAS QUE VENHAM A EXISTIR SEJA
QUAL FOR 0 DOMIciLIO
DOS CONTRATANTES.
E, POR ESTAREM JUSTOS E CONTRATADO, ASSINAM 0 PRESENTE INSTRUMENTO EM
03(TRES) VIAS, DE IGUAL TEOR E FORMA, PARA UM MESMO EFEITO, JUNTAMENTE
COM DUAS TESTEMUNHAS,
OBRIGANDO-SE
POR SI, E SEUS
SUCESSORES, A CUMPRIR FIELMENTE SEUS EXPRESSOS TERMOS.
CURITIBA,
HERDEIROS
23 DE ABRIL DE 2003
TESTEMUNHAS
ARI GOMES
CPF: 231.547.322-65
RG: 2.335.212-1
SSP-PR
ELIANDRO CAPUTI
CPF: 251.322.699-98
RG: 5.232.878-6
SSP-PR
DANIEL DE CASTRO
CARLOS EVANDRO CHICHORRO
CHRISTINA
DULCILENE
HARDI MULLER
SILVA
FABIO HENRIQUE CAMPOS
OU
88
ANEXOII
Alvara
J
l
1-.
AlVARA N°:
A SECRET ARIA
lccalizay.'io
conforrne
IITRINE DO AUTOMOVEl
rw VICTOR FEkliElRA
DE FINANCAS.
N'
ooncodo
1060012002
0 prosonto
IIlor.lra
do ucent;a
p3r•
.8
L TDA
00 AMAAAL
~OM£RC10
NSC.Rlt;AO
MUNICIPAL
pl0C6SS0
550970
664
TERREO
MUNICIPAL
0000318.849-8
COIIIERCIO
LOJ"
~"COMERCIOAVAREJO
NOVOS
DE AUTOMOV1:IS.
CAMIONE1AS
e (JflUTARIOS
e
E OBRIGATORIO
0 ALVARA DE PUBLlCIDAOE
PARA INST A1.ACAO DE LETRE'ROS
ANUNCIOS.
EM CASO DE DUVIOAS ACESSAR 0 ENOERECO
WWW.CURITlBA.PR.GOV.BR.
PRESENTE ALVARA SO TERA VAlIOAOE MEDIANTE APRESENTACAO DO CERTIFICAl>O
DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS. DO ANO VIGENTE.
o
Valldadc
Valida enquanto satisfizer as e)(lg~ncias da legislayiio
em vIgor
DIVI$AO DE Al VAAA E ATENDIMENTC6
CURiTtBA.
02 Of JANEIRO
r",;~1f:2
.•'/
OE 2002
.;;:~
I
0Il0lAS R'lM5s 60s SAUros
~i"ll't·CULA!VIJI-2
IMPORTANTE:
M CASOO£: EI,aRRMlrmo.
P~RAI.<'lAC~O MUllANe" DE ENOI'Rfcn.
o£ r.lI.ya OIJ aU-'l.QI.J£R OllTRA AL1ERACAo PROc.uP.AR r.0I.A
,RGtl'CIt. A ()IVosAo Of AL'/AMS PARA PRovlDI!NClAS ~EGl<JS
J\!!I~,~ f:VlfANOO EMCOI(Sfo~e"CI"'. !>ROBlEldAS
CVTI;~OS
:1111M
11
:1i\lIlll1H
III/ ~ ~
89
ANEXOIII
On;:amento
P ALAIS SERVI(:OS
DE EDIFICA(:OES
LTDA.
Prezado senhor Daniel de Castro, vimos atraves deste apresentar-Ihe oryamento de mao de
obra e materiais dos serviyos a serem executados na loja VITRINE DO AUTOMOVEL
LTDA.
REFORMA
Executar limpeza de Terreno 600m';
Fabricar e colocar grade frontal20m linear c/ portao;
Construir muro lateral e fllndos 50m linear pi 1,80 altura;
Preparar e planar
0
terreno 600m' para receber manta asfaltica;
Aplicar com maquinas
•
0
asfaltoem 600m';
Construir lll11Box para Lavagem e Polimento de 24m';
Construir um Box para Pintura de 24m';
Fazer serviyo de pintura;
Abrir grade lateral esquerda para ampliayilo da loja.
Valor Global:
R$ 60.000,00 (sessenta mil reais)
Custo mao de obra:
R$ 15.000,00 (quinze mil reais) - 25%
Custo dos materiais:
R$ 45.000,00 (qllarenta e cinco mil reais) -75%
Forma de pagamento: 24x de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais)
Curitiba, 05 de maio de 2.003.
Palais Serviyos de Edificayoes Ltda.
Rua: Cel. Domingos Soares, 760 - Bairro Alto - Curitiba/Pr.
90
ANEXOIV
Logomarca
r!)OO;<Urti!A~~ ~ rsw~~~l$ii)~roc)-.~l{S i!.\l~
~ite:dim:aoconsultoria.com.br
e-mail: dirt-cauab.ii.cCJll
i!i~
PABX: (41) 232-2360
DIRE<;:Ao
Direcionando a sua empresa a protegei'
C\ \1I>Rl\lEYIO
( I,
'e \ ITRI1l;F r)(),'\I'T()~/(J\FI
l- t:
r "'
I'
u
'I
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1"
1
Rua \ it.,tur Fl'ITl'il":1
.•n
de cxperiencia
10 :mos
seu maior patrimoni(J
0
IlE I)ESP.\( 1I0
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do \maral.
h(l..t
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h:p,>,,: no art. 15~ lLt Lt:i n" 927tl:"6,
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\(H) I! pI,tlid" til' r"g;,rrl! d" marcl rill lp;j(r"f('.
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projeto de implantacao vitrine - 1