UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA - UTP FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRA<;fAO VITRINE DO AUTOMOVEL CURITIBA 2003 CARLOS EVANDRO CHICHORRO CRISTINA HARDY MOLLER DANIEL DE CASTRO DULCILENI SILVA FABIO HENRIQUE DE CAMPOS PROJETO DE IMPLANTAvAo: VITRINE DO AUTOMOVEL Projeto de Pesquisa apresentado a disciplina de Administra<;:ao de Projetos do Curso de Administra<;:8o - Gestao de Neg6cios - da Faculdade de Ciencias Sociais Aplicadas, da Universidade Tuiuti do Parana. Orientador: Prof. Carlos Vicente Gomes Filho. f ) CURITIBA 2003 TERMO DE APROV M;Ao PROJETO DE IMPLANTA<;Ao: VITRINE DO AUTOMOVEL Por CARLOS EVANDRO CHICHORRO CRISTINA HARDY MOLLER DANIEL DE CASTRO DULCILENI SILVA FABIO HENRIQUE DE CAMPOS PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO A DISCIPLINA DE ADMINISTRAC;Ao DE PROJETOS COMO REQUISITO PARCIAL PARA OBTENC;AO DE GRADUAC;AO NO CURSO DE ADMINISTRAC;AO - GESTAo DE NEGOCIOS, DEPARTAMENTO DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS, DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA, PELA COMiSsAo FORMADA PELOS PROFESSORES: ORIENTADOR: Prof. Carlos Vicente Gomes Filho Prof. Prof. CURITIBA, de de _ SUMARIO LlSTA DE TABELAS vii LlSTA DE FIGURAS............................................................................................. viii RESUMO ix 1.INTRODU«;AO . 2. FUNDAMENTA«;AO TEORICA. 01 02 2.1 SETOR AUTOMOBILisTICO MUNDIAl......................................................... 02 2.2 SETOR AUTOMOBILisTICO BRASllEIRO 07 2.3 POlOS REGIONAIS 2.4 A INFlUENCIA DE PRODUC;Ao 2.5 DESENVOlVIMENTO 2.6 PERFil INDUSTRIAL DA ECONOMIA 2.7 MERCADO AUTOMOTIVA DO SETOR AUTOMOBILisTICO 08 DO PAis PARANAENSE PARANAENSE DE SEMI-NOVOS NO BRASil NA ECONOMIA NO SETOR AUTOMOTIVO........... EM CURITIBA................................................ 09 12 12 14 2.8 A COMPETITIVIDADE.................................................................................... 14 2.9 ESTRATEGIAS 15 DE COMPETITIVIDADE NAS EMPRESAS.......................... 2.10 EFEITOS SOBRE OS PREC;OS........ 15 3. METODOLOGIA 16 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA...................................................... 3.2 PLANO DE COLETA 3.3 ESPECIFICAC;OES DE DADOS................................................................... DO PROBLEMA 3.4 PLANO DE TRATAMENTO 3.5 LlMITAC;OES 4. ANALISE DE DADOS......................................................... DO PROJETO E LEVANTAMENTO 16 16 17 17 17 DOS DADOS 18 4.1 ESTUDO DO PRODUTO................................................................................ 18 4.1.1 Historico 18 do produto.................................................................................. 4.1.2 Descriyao do produto 4.1.3 Principais subprodut?s. 4.1.4 Conclusao so I 0 no projeto.............................................................. produto 19 20 20 4.2 ESTUDO DO MERCADO................................................................................ 21 4.2.1 Demanda 21 do produto. 4.2.1.1 Plano de ayao para a coleta de dados...................................................... 21 4.2.1.2 Fundamentayao quanto a pesquisa 21 e analise da pesquisa.............................................................. 27 4.2.1.3 Tabulayao bibliografica 4.2.1.4 Potencial de demanda 28 4.2.1.5 Conclusao 28 sobre a demand a 4.2.2 Oferta do produto....................................................................................... 29 4.2.2.1 Plano de ayao para a coleta de dados................................ 29 4.2.2.2 Fundamentayao bibliografica quanto a pesquisa...................................... 29 4.2.2.3 Universo dos concorrentes. 30 4.2.2.4 Tabulayao e analise da pesquisa.............................................................. 31 4.2.2.5 Conclusao sobre a concorrencia............................................................... 35 4.2.3 Mercado de Insumos 4.2.4 PLANEJAMENTO 35 ESTRATEGICO.............................................................. 4.3 TAMANHO, LOCALlZAC;Ao 4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto. 4.3.2 LocalizaCfao E INSTALAC;OES............................................... com LocalizaCfao 4.3.5 DepreciaCfao 4.3.6 Conclusao sobre LocalizaCfao 44 e InstalaCfoes 45 4.4.3 Marketing 46 de venda da mao de obra.................................................................... 4.4.2.1 Perfil do profissional 44 e InstalaCfoes........................................... 4.4 ENGEN HARIA DO PROJETO 4.4.2 Necessidade 42 44 e InstalaCfoes.................................................... com LocalizaCfao 4.4.1 DescriCfao do Processo 39 39 Ideal do Projeto............................................................ 4.3.3 DefiniCfao das InstalaCfoes 4.3.4 Custos 35 de vendas e DistribuiCfao ..46 48 51 51 4.4.3.1 Definiyao dos pianos de marketing 51 4.4.3.1.2 0 Papel da Propaganda no Marketing 52 4.4.3.1.3 0 Papel da Propaganda no Processo da Compra 52 4.4.3.1.4 0 Efeito da Propaganda sobre a Competiyao 52 4.4.3.1.5 0 Efeito da Propaganda sobre 0 Valor Percebido 52 4.4.3.2 Custos para programa de marketing......................................................... 54 4.4.3.3 Conclus8o 54 4.5 ASPECTOS sobre marketing e distribui980 ECON6MICOS 4.5.1 Investimentos E FINANCEIROS.............................................. 55 iniciais................................................................................ 4.5.1.1 Descri980 dos investimentos 4.5.1.2 Deprecia980 55 fixos 55 acumulada 4.5.2 Financiamento 55 do projeto 56 4.5.2.1 Recursos pr6prios . 56 4.5.2.2 Usos e fontes 56 4.5.3 Estimativa 57 de Faturamento 4.5.3.1 Estrutura de Custos 57 4.5.3.2 Margem de contribui98o................................................................. 58 4.5.3.3 Estimativa de receitas para 0 projeto. 59 4.5.3.4 Estrutura de resultados 60 4.5.3.5 Ponto de Equilibrio Operacional 61 4.5.3.6 Demonstra98o do Balan90 Anual do Projeto 62 4.5.3.7 Demonstra98o do Fluxo de Caixa 63 4.6 ANALISE ECON6MICA FINANCEIRA 64 4.6.1 Merito do Projeto........................................................................................ 64 4.6.1.1 Payback 65 4.6.1.2 Valor Presente Uquido.............................................................................. 65 4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno 66 4.7 ASPECTOS 66 4.7.1 Elementos JURiDICOS, LEGAlS E ADMINISTRATIVOS Juridicos 4.7.1.1 Identifica980 4.7.1.2 Localiza98o 66 do projeto 66 do projeto 67 4.7.1.3 Programa de incentiv~s ou isen90es 67 4.7.1.4 Instrumentos 79 4.7.2 Elementos de constitui980 Administrativos 4.7.2.1 Organograma administrativo. da empresa e Organizacionais 80 83 4.7.2.1.1 Competencias e Atribuiyoes dos Diretores 83 5. CONCLUsAo . 84 6. REFERENCIAS . 86 ANEXO 1............................................................................................................... 87 ANEXO II 88 ANEXO III 89 ANEXO IV 90 LlSTA DE TABELAS TABELA 1 - PROJEC;:AO DA DEMANDA............................... 28 TABELA 2 - CUSTOS FIXOS DE LOCALlZAC;:AO DO PROJETO 44 TABELA 3 - CUSTOS FIXOS COM INSTALAc;:AO DO PROJETO TABELA 4 -DEPRECIAc;:Ao PROJETO COM LOCALlZAc;:AO E INSTALAc;:OES 44 DO 45 TABELA 5 - CUSTOS DO PROGRAMA DE MARKETING 48 TABELA 6 - CUSTO PARA A CAMPANHA DE DISTRIBUIc;:Ao 54 TABELA 7 - CUSTO PARA A CAMPANHA DE DISTRIBUIc;:AO 55 TABELA 8- CUSTO FIXO MENSAL E ANUAL TABELA 9 - DEPRECIAc;:Ao TABELA 10 - RECURSOS ACUMULADA 55 DO PROJETO................................ 55 56 PR6PRIOS TABELA 11 - USO E FONTES.............................................................................. 56 TABELA 12 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO 57 TABELA 13 -ABERTURA 57 DA CONTA E SALARIOS........................................... TABELA 14 - MARGEM DE CONTRIBUIc;:Ao.................................................... 58 TABELA 15 - ESTIMATIVA 59 DE RECEITAS......................................................... TABELA 16 - DEMONSTRAc;:AO DO RESUL TADO DO EXERClcIO................. 60 TABELA 17 - BALANC;:O PATRIMONIAL....................................... 62 TABELA 18 - FLUXO DE CAIXA.......................................................................... 63 TABELA 19 - PAYBACK....................................................................................... 64 TABELA 20 - VALOR PRESENTE 65 LiaUIDO....................................................... TABELA 22 - TAXA INTERNA DE RETORNO..................................................... 66 TABELA 23 - VL. DEVIDO PELAS MICROEMPRESAS 74 TABELA 24 - IMPOSTO NO SIMPLES............... DE RENDA RETIDO NA FONTE.................................. TABELA 25 -INSS TABELA 26 - ESTRUTURA 77 79 DE CAPITAL........................................................... 80 LlSTA DE FIGURAS FIGURA 01 - PRODUC;AO DE AUTOVEicULOS POR CONTINENTE FIGURA 02 - EVOLUC;Ao DA FROTA MUNDIAL DE AUTOVEicULOS FIGURA 03 - EVOLUC;Ao DA PRODUC;AO DE AUTOVEicULOS 05 FIGURA 04 - PRODUC;Ao MUNDIAL 05 FIGURA 05 - HABITANTES DE AUTOVEicULOS EM 2002. 03 04 EM 1988 A 2001 POR AUTOVEicULOS FIGURA 06 - CRESCIMENTO DAS EXPORTAC;OES FIGURA 07 - PARTICIPAC;AO PERCENTUAL FIGURA 08 - INVESTIMENTO DO SETOR AUTOM. FIGURA 09 - CARGA TRIBUTARIA 07 DE AUTOVEicULOS DE IND. AUTOM. 07 NO PIB.......... 10 NO BRASIL...................... 10 SOBRE FIGURA 10 - NUMERO DE PESSOAS 11 ENTREVISTADAS................................. 22 FIGURA 11- FAIXA ETARIA 23 FIGURA 12 - ESCOLARIDADE........................................................................... 23 FIGURA 13 - TAMANHO 24 DA FAMiLlA................................................................. FIGURA 14 - RENDA 24 FIGURA 15 - MEIOS DE COMUNICAC;Ao 25 FIGURA 16 - PREFERENCIAS............................................................................ 25 FIGURA 17 - PRODUTO...................................................................................... 26 FIGURA 18 -INVESTIMENTO............................................................................. 26 FIGURA 19 - SERVIC;OS 27 FIGURA 20 - CLiENTES 31 FIGURA 21 - NUMERO DE VEicULOS............................................................... 32 FIGURA 22 - TIPO DE VEicULOS 32 FIGURA 23 - PERFIL DO CLiENTE..................................................................... FIGURA 24 - SERVIC;OS 33 . FIGURA 25 - LAYOUT 34 41 FIGURA 26 - MACROLOCALlZAC;Ao 43 FIGURA 27 - MICROLOCALlZAC;AO................................................................... 43 FIGURA 28 - FLUXOGRAMA.................................................................... 46 FIGURA 29 - COMUNICAC;Ao 53 DO PRODUTO............................................ FIGURA 30 - ORGANOGRAMA...................... viii 80 RESUMO Apresenta-se neste projeto a viabilidade economica e comercial da ampliay80 e reforma de uma revenda de automoveis que se encontra em pleno funcionamento desde fevereiro de 1995. Atraves do Socio-Gerente, empresa, resolveu marketing atraves somar e propaganda do aumento Daniel de Castro, fundador da no seu capital social mais investimento na area de para alavancar 0 fluxo de vendas e conseqOentemente, dos lucros projetados, viabilizar a reforma e ampliay80 da revenda. Somando, assim, mais quatro socios, Carlos Evandro Chichorro, Cristina Hardy Mulier, Dulcileni Silva e Fabio Henrique de Campos. Sera apresentado no decorrer do roteiro a atual situay80 economica da empresa e a forma de pagamento do investimento execuy80 necessario, demonstrados nos respectivos balanyos, para a e conclUS80 da reforma e ampliay80. Trata-se de uma empresa com gastos fixos considerados enxutos. Considerando 0 lucro liquido baseado no ultimo exerc[cio, os socios resolveram contratar uma construtora estabelecida nesta cidade (Paliais Construyoes Civis Ltda.), que apresentou um oryamento compativel ao esperado, sendo, R$ 60.000,00 pagos a partir do inicio da obra, em vinte e quatro parcelas de R$ 2.500,00, na qual se enquadra despesas fixas para os proximos dois exercicios. ix a expectativa de aumento das PALAIS SERVI<;OS DE EDIFICA<;OES LTDA. Prezado senhor Daniel de Castro, vimos atraves deste apresentar-Ihe or9amento de mao de obra e materiais dos servi90s a serem executados na loja VITRINE DO AUTOMOVEL LTDA. REFORMA Executar limpeza de Terreno 600m'; • Fabricar e colocar grade frontal 20m linear cl portao; • Construir muro lateral e fundos 50m linear pi 1,80 altura; • Preparar e planar 0 terreno 600m' para receber manta asfaltica; Aplicar com Imiquinas 0 asfalto em 600m'; • Construir um Box para Lavagem e Polimento de 24m'; Construir lllTIBox para Pintura de 24m'; Fazel' servi90 de pintura; Abrir grade lateral esquerda para amplia9i10 da loja. Valor Global: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) Custo milo de obra: R$ 15.000,00 (quinze mil reais) - 25% Custo dos materiais: R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais) - 75% Forma de pagamento: 24x de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) Curitiba, 05 de maio de 2.003. Palais Serviyos de Edificayoes Ltda. Rua: Cel. Domingos Soares, 760 - Bairro Alto - CuritibaiPr. 1. INTRODU~AO o comercio de veiculos em nosso Pais, como em outros, e um segmento sempre atraiu a atenc;:ao das pessoas, contato mais direto com principalmente veiculo automotor, 0 daquelas que passam que a ter a partir da primeira aquisic;:ao, seja de novo ou seminovo. Reforc;:a 0 argumento, a enorme quantidade de carros de toda especie, marca e tamanho em circulac;:ao nas cidades e estradas do Pais, desde que se inspirou no cidadao 0 sentimento de que 0 autom6vel constitui naturalmente simbolo de "status" social. Ha, atualmente de unidades licenciadas automotoras. no pais trafegando Trata-se de um dado presente analise, serve para comprovar 0 enorme aproximadamente estatistico potencial atual, 21 milhoes que, para a do mercado de revenda de veiculos. Outro dado que merece diversas montadoras nacionais 1 , destaque e 0 da produc;:ao de unidades/dia somadas as importac;:oes de produtos diversos outros paises. Tal segmento econ6mico a aplicac;:ao de capitais em novos investimentos Neste projeto serao explanados ampliac;:ao de uma empresa principal fracos, sera concentrado alem de outros comercializac;:ao configura-se nas oportunidades, e crescimento, e quais de produtivos. a parte assuntos referentes tecnicos, similares bastante atrativo para do ramo de revenda de veiculos fatores das mercadol6gica usados, ameac;:as, pontos como regioes os tipos fortes de maior de veiculos da onde 0 foco e pontos potencial preferidos de nessas regioes. Tambem serao abordados "benchmarking", estrategias "Vitrine do Autom6vel fatores que se referem tecnicas participac;:ao de mercado, a constituic;:ao da Ltda.". Serao feitas as demonstrac;:oes financeiras e analises a de divulgac;:ao e outros que viabilizem de custos e investimentos, necessarias gerando ao bom entendimento base dos custos fixos e variaveis que deverao constar das fases iniciais do projeto. I Oados recem divulgados pela ANFAVEAlSi'lo unidades em outubro ultimo por essas montadoras. Paulo indicam que Icram produzidas 139.519 2 2. FUNDAMENTA<;:AO TEORICA Procurando paranaense a dinamica se adequar vem procurando aumento de produtividade, em modernizayao reordenar de uma economia a melhoria de gerenciamento tecnol6gica globalizada, seu sistema de produyao a industria e de mercado. 0 de pessoal e investimentos sao os fatores que devem redefinir sua inseryao na economia nacional e mesmo internacional. A instalayao da fabrica francesa ultima implantayao ah~m de sinalizar economia uma desconcentrayao brasileira, inaugurando uma vem nova de automobilistica industrial alterando fase 20 anos da Renault no Parana - passados de industria estrangeira 0 perfil expansao, de grande porte no Brasil, extrema mente relevante do parque industrial diversificayao para a paranaense, e modernizayao da economia estadual. o Parana foi 0 Estado brasileiro onde a produyao industrial mais cresceu nos dois primeiros meses de 98, e uma das tres regioes que registrou saldo positiv~ no periodo. Alem dos numerosos em estruturas transportes, de 0 Parana automobilistica fatores que motivam os investimentos produyao no Parana, como a moderna optou pelo bom senso ao estabelecer como estrategia principal de grande porte infra-estrutura de a diretriz da industria do seu projeto de transformayao do perfil economico. 2.1 SETOR AUTOMOBILisTICO o setor automobilistico, avanyos aquecendo para a sociedade, MUNDIAL desde a primeira desenvolvendo revoluyao industrial, tecnologia, gerando vem trazendo empregos e a economia. Atualmente, este setor esta diversificado produyao mundial e dividida entre os continentes, relat6rio anuario de 1998 da ANFAVEA Veiculos Automotores, e representada pelo - Associayao em 1997 a produyao mundo, interligando Nacional que dos Fabricantes mundial de autoveiculos da seguinte forma: a Asia produziu sendo sua as nayoes. Conforme de por continente 16.703 autoveiculos, ocupando 3 30.6% do mercado do mercado mercado mundial; mundial; mundial a Oceania produziu a Europa produziu e a America mercado mundial, conforme produziu 349 autoveiculos, ocupando 0,6% 19.036 autoveiculos, ocupando 34,9% do 18.525 autoveiculos, ocupando 33,9% do evidencia a figura a seguir: FIGURA 01 - PRODU<;AO DE AUTOVElcULOS POR CONTINENTE PERCENTUAL NO MERCADO MUNDIAL EM 2002 Oceania 0,6% Europa 34,9% FONTE: ANFAVEA - AsSOcia9!!O Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, Nos ultimos 10 anos, 0 crescimento da frota da ANFAVEA mundial 2002. de autoveiculos superior a 23%, conforme 0 relatorio era 539.790 autoveiculos, sendo que no final de 2002 foi de 671.258 foi - 1998. A frota mundial de 1988 Mostra-se a seguir, a evolw;:ao da frota em alguns paises. autoveiculos. 4 FIGURA 02 - EVOLUC;AO DA FROTA MUNDIAL DE AUTOVElcULOS 2000 EM ALGUNS PAlsES - 19911 Milhoes de unidades 240 210~221.5 180 - \ 188\1 150 120 :1 1991 2000 90 172.8 60 t 47.3 _ 30 o .h (".I/: 00; o~ Os(/, '?/o; Os 0 FONTE: ANFAVEA - Associa9~o Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, ConseqOentemente, produ<;:6es dos autoveiculos da ANFAVEA percebe-se - 2002. Em 1988 foram em alguns paises. figura um aumento mundial superior a 9% nos liltimos 10 anos, conforme que em 2002 foram produzidos Demonstra-se na 2002. produzidos 48.359 autoveiculos, nas 0 relat6rio enquanto 53.403 autoveiculos. a seguir, na figura 3, a evolu<;:ao da produ<;:ao de autoveiculos 5 FIGURA 03 - EVOLU<;AO DA PRODU<;Ao America - DE AUTOVElcULOS Europa POR CONTINENTES - 2001 ..,- 20.1 (35J'lE>1 ...- 17.9 (31.S~_ -.:;,; .;;- (.' - Africa ~---~ 0.4 (OJ'lE» 0.3 (O.S'lE» Milh6es de unidades FONTE: ANFAVEA - Associa<;:lio Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, Dos 10 maiores produtores paises que se destacam crescimento de autoveiculos no crescimento em 2002, 2002. encontram-se da produyao. A Con~ia do Sui com 160% de e a Brasil cam 93% de crescimenta. Demonstra-se a seguir a evoluyao da produyao mundial de autoveiculos. FIGURA 04 - PRODU<;Ao MUNDIAL DE AUTOVElcULOS EM 1988 A 1997 53403 54000 52000 504Zl 50000 48000 46000 44000 42000 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 Mil unidades FONTE: ANFAVEA - Associaylio dois Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, 2002. 6 Esses aumentos motivados pelas automobilistico de prodUl;:ao e frota mundial evoluc;:6es tecnol6gicas, cada vez mais robotizada deixando e veloz. nos ultimos 10 anos foram a cadeia produtiva Um outro fator globalizac;:ao mundial que abre as portas para as empresas do setor sensivel expandirem e a suas vend as em mercados diversos pelo mundo. Com esses dois fatores, evoluc;:ao tecnol6gica que 0 setor automobilistico onde existe um mercado bastante abaixo, que evidencia os habitantes FIGURA 05 - HABITANTES e globalizac;:ao, a expectativa cresc;:a mais fortemente amplo em paises para ser explorado, e subdesenvolvidos conforme a figura por veiculo em alguns paises. POR AUTOVElcULOS EM ALGUNS PAisES -1986 E 2002 i5,----------------------127 11,8 FONTE: ANFAVEA - Associa~ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, 2002. Atraves desse grafico pode-se observar que 0 setor automobilistico subdesenvolvidos futuro, visto que como Argentina, 0 numero de habitantes paises desenvolvidos, economias em paises Mexico e Brasil tende a um maior crescimento por autoveiculos e bastante superior ao passo que esses tres paises sao emergentes abertas dispostas a receberem investimentos e tecnologia no aos com suas para aumento de suas produc;:6es no setor automobilistico. Alem do aumento da produtividade para suprir demand as internas, com a globalizac;:ao mundial, os paises vem buscando aumentar tambem suas exportac;:6es, portanto, a figura 6 abaixo exportac;:6es de autoveiculos mostra os 10 paises nos ultimos anos. que mais cresceram suas 7 FIGURA 06 - CRESCIMENTO 1988 A 2002 DAS EXPORTA<;:CES DE AUTOVElcULOS EM ALGUNS PAISES- Porcentagens 600 &m~"~--------------------------------------~ 400 300 200 100 base 1988 = 100 FONTE: ANFAVEA - Associa~ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, Entre esses 10 paises que mais cresceram anos, 0 Brasil e 0 unico da America Latina ocupando 2002. suas exportac;:6es nos ultimos uma posic;:ao estrategica para exportac;:6es pelo Mercosul. 2.2 SETOR AUTOMOBILisTICO BRASILEIRO Dado 0 exposto, que 0 continente percebe-se segundo lugar, representando conforme relat6rio ANFAVEA Americano em 2001 ocupou 0 33,9% da produc;:ao mundial de autoveiculos. 2002, em 2001, foi responsavel 0 Brasil, por 3,8% desta produc;:ao e deduz-se, a partir dai, que essa representac;:ao tende a crescer, visto que e um pais de economia um territ6rio amplo, emergente com alto indice de habitantes muito maior que paises Russia, pronto para receber investimentos tambem um crescimento economico asiaticos, exceto por veiculos e com China, europeus no setor automobilistico para 0 pais. proporcionando e 8 o setor automobilistico nos ultimos brasileiro teve um crescimento 10 anos; a produyao de autoveiculos bastante expressivo aumentou 93%, conforme 0 relatorio da ANFAVEA - 1998. A representayao da frota brasileira frente a frota mundial tambem aumentou; em 1988 a frota brasileira representava cerca de 2,35% da frota mundial, ja em 1997 passou a representar 2,78% da frota mundial, logo pode-se concluir que 0 setor automobilistico do Brasil, em 10 anos ganhou espayo na produyao mundial. 2.3 POLOS REGIONAIS DE PRODU<;:AO AUTOMOTIVA Com dois palos consolidados franco desenvolvimento - - NO BRASIL Sao Paulo e Minas Gerais - Rio de Janeiro, e tres em Parana e Rio Grande do Sui - as perspectivas sao de colocar 0 pais no seleto grupo dos produtores de 3 milh6es de veiculos por ano. Se nos palos ditos consolidados a tendencia e de readaptayao, enos novos palos automotivos que 0 atual padrao mundial aparece com maior evidencia. Rio de Janeiro, Parana e Rio Grande do Sui vem recebendo investimentos na instalayao os principais volumes de de novas plantas, tanto de montadoras tradicionais como de novas empresas. Parana Apesar da malha fornecedora Holland), Renault) a instalayao de modernas restrita (Iigada as veteranas e ineditas fabricas pode colocar 0 Estado em um novo patamar. Volvo montadoras Segundo e New (AudiNW, 0 Prof. Jose Roberto Ferro, este sera 0 polo mais moderno do Brasil. A fabrica da Renault, inaugurada em dezembro de 1998 na cidade de Sao Jose dos Pinhais, regiao metropolitana de Curitiba, para a produyao do automovel Megane Scenic, e a primeira fabrica levantada exclusivamente pela Renault fora da Franya. Esta unidade e um claro exemplo de "follow sourcing". Do total de R$ 630 milh6es dos investimentos foram destinados realizados na primeira fase do projeto, R$ 230 milh6es aos cerca de 20 fornecedores que tambem se instalaram no Parana. Destes 20, muitos, tais como Bertrand Faure (responsavel pelos bancos do 9 automovel), Ecia (coluna de dire<;:ao e escapamentos), Sommer Aliber Siemens (habitaculo e paineis de portas) e Valiourec (eixos, rodas e pneus) sao fornecedores globais da Renault e instalaram-se junto a montadora justamente para garantir seu fornecimento. A maior novidade, porem, esta no proprio produto. Inedito no mercado nacional, ele demonstra a estrategia de "novidade" adotado pela empresa. 0 veiculo mono volume produzido praticidade, conforto encaixa-se e no conceito desempenho, itens de minivan, ausentes buscando nos carros integrar produzidos localmente. A AudiNW inaugurou sua fabrica em Sao Jose dos Pinhais em janeiro de 1999. Com sua produ<;:aoem serie promete ser uma das mais inovadoras do mundo, apresentando capacidade conceitos avan<;:ados em logistica, fluxo instalada para a produ<;:ao de 120 mil veiculos, investimento automotivo do Parana. (PARANA AUTOMOTIVO, Por tras deste investimento transformar produtivo etc. Com e 0 mais significativo 1998, p. 54) esta a ambi<;:ao da WAG (holding VW/Audi) a planta brasileira em plataforma exportadora do Golf, veiculo de mais vendido pela VW, em sua quarta versao, e do sucesso recente, 0 compacto Audi A3. Este desejo componentes dedicado parece ser refor<;:ado pelos objetivos de nacionaliza<;:ao dos (de 35% para 60% ate 0 final de 1999), pelo nivel de tratamento a mao-de-obra (varios funcionarios sao levados a Europa para 3 meses de treinamento) e pela propria qualidade dos produtos. 2.4 A INFLUENCIA DO SETOR AUTOMOBILisTICO Procura-se focalizar a importancia NA ECONOMIA DO PAis do setor automobilistico na economia brasileira tendo em vista 0 reflexo de seus resultados economicos tanto no PIB como na balan<;:acomercial e no fator emprego da popula<;:ao. No Brasil, 0 setor automobilistico e um dos setores economia, conforme 0 relatorio da ANFAVEA -1998. do PIB e empregou cerca de 116.493 pessoas. mais importantes Em 1997 representou da 12,1% 10 FIGURA 07 - PARTICIPA<;:Ao PERCENTUAL 1997 FONTE: ANFAVEA - Associayilo o setor participayao DE 1986 A Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, automobilistico frente DE IND. AUTOM. NO PIB INDUSTRIAL 1998. brasileiro esta em fase de cresci mento, visto que sua ao PIB vem aumentando e conseqlientemente aumentam tambem os investimentos feitos no setoL FIGURA 08 -INVESTIMENTO DO SETOR AUTOM. NO BRASIL DE 1986 A 1997 3()()() 2.438 2.158 2500 1.800 2()()() - 1500 1()()() 576 656 637 670 1986 1987 1988 1989 500 0 1.311 995 938 945 967 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 milhOes de l.S$ FONTE: ANFAVEA - Associayao o autom6vel Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, no Brasil, mesmo com grande volume 1998. de investimentos na cadeia produtiva, ainda possui 0 prevo do mercado interno alto frente outros paises em face da grande carga tributaria que incide sobre 0 produto final. Ve-se, a seguir, 0 grafico autoveiculos em alguns paises. onde apresenta-se a carga tributaria sobre 11 FIGURA 09 - CARGA TRIBUTARIA PARTICIPAt;:AO SOBRE AUTOVElcULOS EM ALGUNS PAISES NO PREt;:O AO CONSUMIDOR em 35,-------------------------------------------------30 25 20 15 10 5 O+-L_~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-~,_L-J-,_L-J_, BRASIL FRANI;A ITALIA REINO UNIDO ESPANHA ALEMANHA JAPAo FONTE: ANFAVEA - Associa9Ao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores, o Brasil EUA 1998. e um dos paises com maior potencial de crescimento de demand a de veiculos no mundo, em funyao de seu indice de 9,4 habitantes por autoveiculos. A produyao enxuta caracterizou uma grande transformayao na industria automobilistica mundial, sendo que a tendencia e que esse modelo seja difundido mundialmente, influenciando a industria automobilistica Produyoes em grande escala e concentrayao distribuiyao mundial sao dois fatores que implicam produtividade e reduyao preyos e crescimento vantagem veiculos, de custos, gerando de paises na montagem emergentes. dos veiculos diretamente consequentemente para em aumento de diminuiyao de das vendas. Sao esses os fatores que colocam 0 Brasil em perante a America Latina, por ser 0 oitavo maior produtor mundial de cerca de cinco vezes maior que a Argentina, tendo, portanto, grandes montadoras ja instaladas no pais com infra-estrutura adequada e posiyao geogrMica estrategica, facilitando 0 escoamento de veiculos para 0 Mercosul e toda America Latina. Investimentos crescentes, maior participayao no PIB, alto indice de habitantes por autoveiculo, posiyao estrategica junto ao Mercosul incentivos fiscais dos Estados 12 brasileiros sao fatores positiv~s para que 0 setor automobilistico brasileiro se desenvolva e cres9a. Eo um mercado anteriormente, muito competitivo por ser atrativo, conforme ja foi dito visto que os bancos das montadoras Fiat, Ford, GM e Volks quase sempre tra9am as tendemcias das opera90es, pois visam estimular 0 consumo de veiculos de seus respectivos fabricantes e consequentemente 0 crescimento de suas industrias. 2.5 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL PARANAENSE Louren90 (1997, p. 3a) revela que em 30 anos 0 Estado do Parana mudou completamente agricola ao competitiv~, seu perfil de desenvolvimento: incorporar formado uma forte por empresas areas de biotecnologia, deixou de ser uma regiao totalmente agroindustria aliada de tecnologia de p~nta, particularmente a um setor industrial nas informatica e quimica. Some-se ainda um posicionamento geografico privilegiado, com saida para 0 Oceano Atlantico, via Porto de Paranagua, liga9ao com 0 Mercosul e ponto de conexao entre as duas regioes mais desenvolvidas do Brasil, a Sudeste e a SuI. Com um PIB de US$ 33,184 bilhoes em 1994, 0 Estado ocupa apenas 2% do territ6rio nacional; estimada de 8,6 milhoes de pessoas e apresenta a do 3.824,06, superior tem uma popula9ao uma renda per capita de US$ Brasil, de US$ 3.423,52. Esses numeros poderiam esconder de uma forma geral os paradoxos nacionais - riqueza de um lade e miseria de outro. Porem, 0 Parana, particularmente nos ultimos dez anos, vem atacando de frente os problemas cronicos que afligem historicamente 0 pais, como a concentra9ao de renda, falta de uma politica seria de educa9ao e saude e a concentra9ao geogrMica da riqueza. 2.6 PERFIL DA ECONOMIA PARANAENSE NO SETOR AUTOMOTIVO A industria paranaense vem implantando ramos tradicionais, novos setores e modernizando os sustentada pela instala980 de empresas de grande porte, que ope ram corn tecnologia avan9ada, com vistas ao mercado nacional e internacional. oesernpenno e superior aos mOlces 00 I-'arana e 00 tsrasll, que cresceram 2,9%, respectivamente, Desenvolvimento segundo dados do IPARDES (Instituto 0-/0 Paranaense e de Economico e Social) e do Banco Central. Na mesma rnedida, a renda per capita da capital paranaense tambem e maior (US$ 7.827) do que as medias estadual (US$ 5.253) e nacional (US$ 4.742). A Grande paranaense, Curitiba, com um PIB de US$ 17,6 bilhoes, pretende chegar como a quarta for9a economica instala9ao das montadoras Renault, AudiNolks a economia do Brasil. Com a e das fabricas de motores BMW e _. _ -- ~.- _ •• .&. ••••• :1:_"-: __ ...J •....•.•••••. :,.. A medio prazo, 0 pleno aproveitamento das oportunidades, liderado concretiza<;ao da programa<;ao de investimentos privados, a exemplo da significativa instala<;ao da fabrica Renault, deve garantir ao Parana taxas de desempenho superiores a media brasileira. Por essas razoes, para 1995-2005 projeta-se um crescimento de 6% ao ana do PIB estadual, acima da taxa media dos primeiros quatro anos da decada de 90. Louren<;o (1997, p3c) cita que a instala<;ao de quatro montadoras 0 Ao todo, os investimentos industriais somam US$ 5,9 bilhoes ate 0 final de 1997, segundo a Secretaria Curitiba esta incentivando perfil economico da Regiao Metropolitana de automoveis esta mudando de Industria, Comercio se revelando um caso desenvolvimento 0 dos qualidade de vida e infra-estrutura principais metas iniciativas conjugadas da atual Assim, no Brasil - municipios vizinhos mais uma vez como em cidade-polo fun<;ao de urbana. A gera<;ao de empregos, administra<;ao, da gestao e Turismo. unico de Curitiba. esta municipal. assegurada A perspectiva por esta sua uma das e outras de desenvolvimento industrial "gera um clima positivo de negocios na cidade". o Produto Intemo Bruto de Curitiba (PIB) fechou 0 ana de 1996 em R$ 11,47 bilhoes, representando desempenho de 7,2% em rela<;ao ao ana anterior. 0 um crescimento e superior aos indices do Parana e do Brasil, que cresceram 5% e 2,9%, respectivamente, Desenvolvimento segundo dados do IPARDES (Instituto Paranaense de Economico e Social) e do Banco Central. Na mesma medida, a renda per capita da capital paranaense tambem e maior (US$ 7.827) do que as medias estadual (US$ 5.253) e nacional (US$ 4.742). A Grande paranaense, Curitiba, com um PIB de US$ 17,6 bilhoes, pretende chegar como a quarta for<;a economica instala<;ao das montadoras Renault, AudiNolks do Brasil. Com a e das fabricas de motores BMW e Detroit, a regiao caminha para se tomar 0 segundo polo automobilistico Os novos projetos oportunidades industriais estao a economia provocando do pais. um balanceamento entre todas as regioes do Estado. Os investimentos das industriais no Parana ja somam U$$ 11 bilhoes. A industrializa<;ao vai propiciar a redu<;ao dos desniveis regionais devido ao aumento da arrecada<;ao de impostos. 14 2.7 MERCADO DE SEMI-NOVOS Ha atualmente especializadas EM CURITIBA instaladas no mercado em revenda de autom6veis, porte com pouco capital empregado. curitibano cerca qualquer Considerando-se emprestimo que mil lojas em sua maioria empresas de pequeno Principalmente em func;ao das dificuldades se captar recursos junto a bancos que possuem taxas elevadas inviabilizando de possa servir como de taxas de juros, capital de giro. esta barreira, este mercado torna-se muito dificil para aqueles que tentam fixar-se no segmento por um tempo mais acentuado. Eo dado que, 65% das micro e pequenas empresas, fecham as portas ou abrem falemcia durante os dois primeiros anos. Segundo Automotores a ASSOVEPAR (Associac;ao dos Revendedores do Estado do Parana, jan. de 2003), sao comercializados de Veiculos no mercado curitibano cerca de 20.000 veiculos semi-novos por meso Este numero significa uma media de 20 veiculos vendidos por revenda/mes. 2.8 A COMPETITIVIDADE Segundo Ferraz (1997, p. 30), competitividade e a capacidade relativa de competic;ao que uma empresa tem em enfrentar a disputa com outras empresas por parcelas crescentes de mercado. A analise da competitividade pode, as vezes, ser expressa em outros niveis de agregayao da ayao economica: entre setores e mesmo entre paises. mercados, Competic;ao e 0 processo junto aos clientes produtos que oferecem e dos instrumentos atrair clientes e estabelecer de interac;ao que se estabelece e entre as empresas, preferencias atraves nos dos atributos dos de ac;ao criados pelas mesmas, para entre eles, de forma a ser a empresa dominante nos mercados onde atua. Destaca-se uma tarefa urgente: neutralizar 0 impacto negativo que algumas medidas recentes, que compoem 0 ajuste fiscal, terao sobre a competitividade da produc;ao brasileira. Entende-se que por forc;a da crise, alem do aumento da taxa de juros, 0 governo propos elevar (quando 0 desejavel seria eliminar) chamados impostos em cascata, como a COFINS e a CPMF. alguns dos 15 2.9 ESTRATEGIAS o 2003, cenario DE COMPETITIVIDADE mais provavel considerando combinada a agao DAS EMPRESAS para 0 comportamento dos atuais da economia instrumentos de brasileira politica em econ6mica com as condigoes do cenario externo, aponta para uma lenta superagao da crise, com uma recessao cuja intensidade vai depender da velocidade de redugao dos juros. A competitividade da industria e dos servigos tornou-se uma das preocupagoes centrais nos dias de hoje porque esta intrinsecamente a associada capacidade da economia de preservar, gerar ou minimizar a redugao de postos de trabalho. Neste inicio de seculo, a busca da competitividade reorganizarem, Qualidade alterando total, vocabulario seus processos ISO 9000, das empresas. por competitividade: de produgao reengenharia Entretanto, e a capacidade levou as empresas a se para formas mais eficientes. tornaram-se elementos ha um outro componente de criar produtos melhores, corriqueiros essencial do na busca de criar tecnologia, oferecer melhores servigos etc. 2.10 EFEITOS SOBRE OS PREC;:OS Segundo volumes trouxeram, mercado junto com nacional: localmente. que seus mal alcangam 3% do mercado best sellers mundiais, 0 da redugao uma do prego de veiculos nacional somadas, nova tendemcia medio-grandes para 0 produzidos Com pregos que giravam em torno de 40 mil reais para alguns modelos basicos destas obrigadas Lourengo (1997, p. 23), tanto a Honda como a Toyota, mesmo com de pradugao lin has, as montadoras a produzir seus veiculos ja instaladas, notadamente a GM, viram-se a partir de 30 mil reais, faixa de prego praticada pelas duas empresas japonesas. Esta tendencia de redugao de pregos pode estar justamente segundo grande movimento de especializagao reconversao para (veiculos da industria de ate 1000cc), quando, mais de 70% do total de veiculos a produgao indicando um da industria nacional. Ap6s a incrivel dos chamados ao final da decada passada, "carras chegou populares" a produzir nestes modelos, talvez tenha chegado 0 momenta 16 de praticar a "guerra de preyos" na segunda faixa, ados veiculos Isto e reforyado "populares" terem acess6rios 3. pelo fato de os pr6prios que os fazia escapar de uma faixa de preyO realmente medios-grande. se equipado de "popular". METODOLOGIA Foram realizadas pesquisas coleta de dados foi um questionario de campo nas quais 0 instrumento utilizado para realizado com cento e cinqOenta colaboradores, que ja sao clientes da loja, para verificar se haveria ou nao 0 interesse serviyos oferecidos Tambem foram realizadas pesquisas cotayoes de materiais, de equipamentos, construyao pelos novos com 0 projeto de ampliayao. da parte financeira Para realizayao 0 software A pesquisa constituiu-se os principais marketing concorrentes, e estudos para a do projeto. da analise quantitativa utilizou-se como ferramenta entre de localizayao, dos dados e a confecyao dos grilficos Microsoft Excel. na leitura de diversas fontes bibliograficas, entre os membros da equipe, com a finalidade discussao de detectar os pontos fortes e fracos do neg6cio proposto pelo projeto em questao. 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA A pesquisa foi direcionada a fim de verificar 0 interesse produto e pelos serviyos que serao oferecidos 3.2 PLANO DE COLETA o planejamento questionario contendo pelo com 0 projeto de ampliayao. DE DADOS para a coleta de dados seguiu-se perguntas faixa etaria, escolaridade do consumidor fechadas etc.) e especificos com a confecyao sobre dados gerais (por exemplo: relacionados ao tema em questao. de um sexo, 17 A elaborayao deste questiomlrio deu-se a partir dos objetivos vinculados projeto, sendo direcionada a uma amostra de cento e cinqOenta colaboradores, ao para ser respondido de forma individual. 3.3 ESPECIFICACAO o DO PROBLEMA objetivo deste projeto surgiu do interesse Autom6vel em ampliar 0 seu estabelecimento, do proprietario da Vitrine do aumentar 0 fluxo de ciientes, bem como os serviyos oferecidos pela loja. 3.4 PLANO DE TRATAMENTO Os dados analisados coletados DOS DADOS para a realizayao atraves da utilizayao deste trabalho de ferramentas, foram tratados tais como: Microsoft e Windows, Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft Power Point e internet. 3.5 LlMITACOES A principal primeiro momento portanto, houve DO PROJETO dificuldade 0 encontrada foi a negociayao proprietario nao demonstrou uma despender com 0 local. certa demora do terreno. Em um interesse em loca-Io ou vende-Io, na definiyao de quanto seria necessario 18 4. ANALISE E LEVANTAMENTO DOS DADOS 4.1 ESTUDO DO PRODUTO 4.1.1 Historico do Produto A loja esta no mercado outro endereyo,com recursos desde fevereiro de 1995. Inicialmente base no capital inicial disponivel eram escassos e nao havia condiy6es naquele financeiras foi aberta em momento, ja que os para desenvolver um projeto mais arrojado. Passados procurar tres anos do dia de sua inaugurayao um novo ponto comercial, houve a necessidade devido ao rapido desenvolvimento de da loja e a falta de espayo para uma possivel ampliayao. Foi decidido entao que, para possibilitar 0 crescimento ideal, a empresa que mudar para uma regiao onde, no futuro, teria a chance de ampliayao, ser utilizados as melhores tecnologias desenvolvidas teria podendo para 0 setor. Para ter certeza de que nao se abriria mao de um ponto que ja havia dado certo, foi feita uma pesquisa de mercado, estacionamento aspectos adequado baseada no fluxo de veiculos para os futuros clientes, legais dentro dos orgaos publicos, para funcionamento Localizada e total viabilidade a empresa movimentadas da regiao, 0 alvara de licenya e ampliayao. esta instalada, avenida Victor Ferreira do Amaral, n. 678, local privilegiado norte de Curitiba. Circundado econ6mico como por exemplo, de expansao em ponto estrategico, potencial da avenida, desde por bairros de alto padrao e numa das avenidas da regiao, que da acesso a rodovia BR 116, Sao Paulo/Porto regiao metropolitana, Pinhais/Piraquara, mais Alegre, sendo ainda acesso ao Detran do Parana e proximo a uma das maiores concessionarias assim, por estar localizada 1998, na do bairro Taruma - zona do sui do Brasil (revenda GM). Sendo numa esquina e com uma vitrine 24 horas de mais de 50 carros em exposiyao e pelos outros motivos expostos anteriormente, excelente visibilidade 0 que propicia excelentes a loja tem uma negocios todos os dias. 19 Durante a periodo ap6s a mudanya de endereyo, a modificayoes buscando melhorias no que se refere a loja sofreu inumeras quantidade de veiculos, valor financeiro agregado, apoio juridico de um escrit6rio de advocacia via ASSOVEPAR (Associayao dos Revendedores de Veiculos Automotores do Estado do Parana), e rede NETCAR, que possibilita acesso, via micro, a um programa direcionado para revendas de um banco de dados de veiculos OKM em todo a territ6rio nacional com ofertas de todas interessado as concessionarias, na compra de autom6veis possibilitando a loja atender um publico OKM com prevo acessivel. Conta-se ainda com um refeit6rio anexo para a melhor alimentayao e satisfayao dos funcionarios. Desde preocupayao 0 inicio da constituiyao da Vitrine futura ligada ao aspecto econ6mico sobreviv€mcia a longo prazo. Esta precauyao do Autom6vel, e financeiro da atualmente poder, ap6s oito anos, atuar no mercado sem depender houve uma em relayao a sua a tranquilidade de de nenhum recurso de capital de terceiros. Quando ha necessidade de estoque, basta contatar as clientes que procuram a loja diariamente e que ficam agendados em lista de espera, que em um curto espayo de tempo obtem-se a atualizayao do estoque, devido a forma de negociayaa na qual a politica da empresa atua (venda rapida com credibilidade). Trabalhando desta maneira, consegue-se obter bens em consignayao sem abrir mao da qualidade e proced€mcia dos autom6veis adquiridos, ja que isto e parte essencial para a garantia de sucesso na venda e confianya do consumidor em optar pela compra de veiculos da empresa. 4.1.2 Descri~ao do Produto no ProjetoNeiculo Conforme visto no item anterior, a loja encontra-se consolidada no mercado e mesmo com as melhorias continuas que vem necessidade de ampliayao tanto da loja propriamente serviyos ofertados, agregando, sendo desenvolvidas, a dita, quanto dos produtos e assim, maior valor na comercializayao principais produtos (veiculos) e buscando um melhor posicionamento Este projeto de ampliayao ha ofere cera uma quantidade dos seus de mercado. maior de veiculos aumentando a poder de escolha do consumidor. Alem de veiculos semi-novos, serao ofertados veiculos OKM, despachante instalado no local (terceirizado), serviyos 20 exclusivos para loja de lata ria e pintura, corretor de seguros (terceirizado), maquina dispensadora de refrigerante e cafe. A inten9ao de aumentar 0 numero de veiculos ofertados de 50 para 80, obriga a contar com mais espa90 fisico para exposi9ao e venda. Sendo assim, ha a necessidade de contar com uma oficina de lataria, pintura e polimento, atraves da qual, no ate da entrada do veiculo para a revenda, serao corrigidas quaisquer avarias, tais como: riscos na pintura ou amassados, para em seguida, entrar na area de lavagem e exposi9ao para a venda. Este sera um servi90 exclusivo para os veiculos da loja. Sera reservado um espa90 para despachante acess6rios (ambos terceirizados) que atenderao anexo e tambem uma loja de tanto a loja como 0 publico consumidor em geral. 4.1.3 Principais Subprodutos Ofertados Sabe-se que para 0 comercio de autom6veis e preciso que haja agilidade no atendimento ao cliente com OP90es simples e vantajosas. A Vitrine do Autom6vel Ltda. pretende comercializar novos, procurando atender as necessidades veiculos novos e semi- de seus clientes; buscara 0 constante cresci mento, estando, desta maneira, aberta a sugestoes e propostas daqueles que pretendem comercializar seus veiculos. Portanto, nao existem subprodutos. 4.1.4 Conclusao Sobre 0 Produto A Vitrine do Autom6vel principalmente os semi-novos, pela empresa terao Ltda., tendo em vista a am pia demanda por veiculos, conclui que os produtos ofertados a possibilidade de enfrentar disponibilizados a concorre!ncia do mercado curitibano, desde que se observem os devidos cuidados no atendimento ao cliente e se prime pela qualidade dos produtos ofertados. 21 4.2 ESTUDO DO MERCADO 4.2.1 Demanda do Produto 4.2.1.1 Plano de agao para a coleta de dados A Vitrine do Autom6vel Ltda. realizou uma pesquisa em fevereiro de 2003, atraves de um questionario aplicado em amostra de 150 consumidores de diversas classes socia is, faixas etarias, niveis escolares, entre outras diferengas. 4.2.1.2 Fundamentagao bibliogratica quanto a pesquisa Pesquisa e 0 instrumento que da respaldo aos empreendedares informagoes nas agoes de marketing, captagao e estabelecimento clientes. Um dos meios mais comuns de pesquisa e 0 questionario, cumpre duas fungoes basicas: descrever as caracteristicas que buscam do perfil dos que geralmente e medir determinadas variaveis de um grupo social. As infarmagoes caracteristicas obtidas de um individuo atraves dos questionarios ou grupo, permitem por exemplo: observar sexo, idade, as nivel de escolaridade etc. Portanto, uma descrigao adequada das caracteristicas de um grupo nao apenas beneficia a analise a ser feita par um pesquisador, mas tambem pode ajudar outros especialistas, tais como: planejadares e administradores entre outros. Os questionarios de perguntas fechadas sao aqueles em que as perguntas ou afirmagoes apresentam preestabelecidas. categorias ou alternativas suas caracteristicas, perguntas fechadas ideias ou sentimentos. respostas fixas pressupoe A utilizagao de um questionario que os entrevistados conhegam tratada no questionario. Quando 0 objetivo e entrevistar pessoas, de pesquisa 0 de e 0 entrevistado deve responder a alternativa que mais se ajusta as instrumento mais adequado a tematica com a ser um grande numero de e um questionario bem 22 estruturado com perguntas fechadas, pois facilita a tabulac;:ao dos dados e as perguntas podem ser bem direcionadas. Baseando nestes conceitos, foi elaborado um questionario e aplicado aos 150 compradores qualitativas potenciais, com e quantitativas a finalidade do publico-alvo, de avaliar cujas algumas perguntas respostas encontram-se abaixo. QUESTIONARIO 1. Sexo Masculino: 70% - 105 pessoas Feminino: 45% - 45 pessoas FIGURA 10 - NUMERO DE PESSOAS ENTREVISTADAS SEXO ~% Dfeminino ~asculino 70~ caracteristicas e tabulac;:ao das I 23 2. Qual a sua idade? a. entre 18 e 27 anos - 25% - 38 pessoas b. entre 28 e 35 anos - 40% - 60 pessoas c. acima de 35 anos - 35% - 52 pessoas FIGURA 11 - FAIXA ETARIA IDADE 50% 40% 30% 20% 10% 0% ~~ +-----~------_r--_,------------~ +--------------1 L_~---L---J~~~J----L~ entre 18 e 27 anos entre 28 e 35 anos acima de 35 anos 3. Grau de escolaridade: a) 1° grau completo: 3% - 4 pessoas b) 2° grau completo: 30% - 45 pessoas c) 3° grau completo: 60% - 90 pessoas d) outros: 7% - 11 pessoas FIGURA 12 - ESCOLARIDADE ESCOLARIDADE "'e :; o 24 4. Quantas pessoas moram em sua casa: a)1 pessoa: 12% - 18 pessoas b) 2 pessoas: 25% - 38 pessoas c) 3 pessoas: 34% - 50 pessoas d) 4 pessoas ou mais: 29% - 44 pessoas FIGURA 13 - TAMANHO DA FAMiLIA I I I TAMANHO DA FAMiLIA 40% :~6;-G-=[}~-=[] 2 3 4 au mais 5. Qual a sua renda mensa I? a) ate R$ 1.000,00: 12% - 18 pessoas b) de R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00: 41 % - 62 pessoas c) de R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00: d) acima de R$ 4.000,00: 31% - 46 pessoas 16% - 24 pessoas FIGURA 14 - RENDA RENDA 50% - 40% ---.----- 30% 10% 0% --n-- -- 20% -I -- r 0 "'0 0::0 ..,0 -0 "", <n 0:: ..," .- ,,8 "0 EO ""8 ;Q g~g" "'0 ~~~ No:: .~ ~ J 25 6. Qual 0 meio de comunica9ao mais utilizado em sua casa? a) TV: 62% - 93 pessoas b) Radio: 12% -18 pessoas c) Internet: 15% - 22 pessoas d) Jornal: 11% - 17 pessoas FIGURA 15 - MEIOS DE COMUNICA<;;Ao MEIOS DE COMUNIC~C;AO I 80% ~! E?,) II r-~~~-.",.,....-~ I::§J ~ ~- N 7. Para voce 0 que :: e mais importante num estabelecimento comercial? a) bons pre90s: 21 % - 31 pessoas b) qualidade no atendimento: c) qualidade dos produtos: d) diversidade de produtos: 23% - 35 pessoas 39% - 58 pessoas 10% - 15 pessoas e) outros: 7% - 11 pessoas FIGURA 16 - PREFERENCIAS PREFERENCIAS I ~g~.-----------------------~~~~~ 30%1---------------1 20% [ Q) -0 (/) a "':; -0-0 (/) c a .0 .~ ea. Q) .~ Q} -0-0 26 8. Quando procura um veiculo, qual 0 seu criterio de escolha? a) Econ6mico: 11 % - 17 pessoas b) Estetico: 23% - 34 pessoas c) Conforto: 35% - 53 pessoas d) Prec;:o: 31% - 46 pessoas FIGURA 17 - PRODUTO PRODUTO 40%·r---------------------~------_, 30% 20% +----------\ 10% O%~J_~L-~J-~--,_~~-Econ6mico Estetico __-L-~~ Conforto Pre90 9. Quanto pretende gastar na compra de um veiculo? a) ate R$ 15.000,00: 16% - 24 pessoas b) de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00: c) R$ 20.000,00 a R$ 35.000,00: d) mais de R$ 35.000,00: 31% -47 pessoas 32% - 48 pessoas 21% - 31 pessoas FIGURA 18 -INVESTIMENTO INVESTIMENTO 0 .,..0 .",'" 6 0 0 iii ,,; 0 0 V'}o~yt0~ 0::80:::8 ~:;jtO~ ~ N 0 0 0 0 ~g~g t:::::!roq 0 N "''" 0 0 .,..6 ",0 0 ,,; '" 27 10) Que serviyos adicionais voce gostaria que a loja oferecesse? a) Corretora de Seguros: 28% - 41 pessoas b) Despachante: 35% - 53 pessoas c) Loja de acess6rios: 26% - 40 pessoas d) Oficina mecanica: 11% - 16 pessoas FIGURA 19 - SERVI<;:OS SERVICOS Q) "0 2 ~ ~ "'0 .~ '0 .~ " OJ Q) ...J "-"' oW o "' ~ 1l Q) 0 c: ro .<: ro "' ~o e::l ro co " .~ 'c " ;,;: o ro Q) ,ro () Q) E o 4,2,1,3 Tabulayao e analise da pesquisa Os individuos principalmente que se ciassificam como compradores em potencial sao do sexo masculino, entre 28 e 35 anos, A sua maioria com 3.0 grau completo e familia constituida, Com renda entre R$ 2,000,00 produtos com qualidade e conforto a R$4,000,00 buscam com preyos na faixa de R$ 15,000,00 a R$ 35,000,00, Devido a essas caracteristicas, supoem-se ser pessoas que tem um emprego fixe ou capital suficiente para adquirir um veiculo, quer a vista ou a prazo, Eo muito dificil delinear 0 perfil deste publico, tendo em vista que a loja possui autom6veis novos e semi-novos diversos grupos de entrevistados, de varios preyos, portanto, pode atender aos 28 4.2.1.4 Potencial de demanda Com a analise das respostas obtidas atraves das pesquisas, feitas com os potenciais clientes da loja, conciui-se que ha demand a para a ampliac;:ao. TABELA 1 - PROJE<;Ao DE DEMANDA DE VENDAS DE VElcULOS 2003 2004 2005 2006 Janeiro 23 30 33 48 57 Fevereiro 21 20 23 40 43 MESES 2007 Margo 22 24 25 30 32 Abril 16 21 20 30 31 Maio 18 25 28 23 27 Junho 19 22 18 27 24 Julho 15 26 21 32 29 Agosto 14 20 20 21 31 Setembro 21 22 18 17 23 Outubro 18 19 27 24 38 Novembro 24 20 40 30 44 Gezembro 29 30 51 53 56 Anual 240 279 324 375 435 Esta projec;:ao foi elaborada com base nas vendas sempre levando em considerac;:ao a media de crescimento dos tres ultimos anos, das vendas dos mesmos meses dos anos anteriores. 4.2.1.5 Conciusao sobre a demanda A tabela de projec;:ao de demanda que a Vitrine do Autom6vel permite observar quais sao os meses em vende rna is e elaborar urn planejamento os meses de baixo movimento, observando-se a sazonalidade. estrategico para 29 4.2.2 Oferta do Produto 4.2.2.1 Plano de ac;:aopara a coleta de dados Para os efeitos do presente agencias concorrentes estudo de campo, que contribuiram foram pesquisadas cinco com dados para a elaborac;:ao de uma conclusao a respeito da concorrencia. Para a coleta dos dados, foi enviado, via fax, um questionario com cinco perguntas as referidas Agencias. 4.2.2.2 Fundamentac;:ao bibliografica quanto a pesquisa Pesquisa de marketing e a coleta, registro e analise sistematicos de dados sobre problemas relacionados ao marketing de bens e servic;:os. Sao componentes de uma pesquisa de marketing: a) Reconhecimento e formulac;:ao de um problema de pesquisa: 0 interesse pratico em pesquisa de marketing tem inicio com alguma indagac;:ao vivid a pela administrac;:ao de marketing da empresa, necessario encontrar respostas e para a qual e ou orientac;:oes para fundamentar as tomadas de decisoes; b) Planejamento da pesquisa: a definic;:ao do objetivo da pesquisa deve ser perfeitamente amarrada a soluc;:ao do problema de pesquisa, e a ela deve estar restrita. Alem disso, devem ser levados em considerac;:ao: c) Tempo disponivel; d) Recursos disponiveis; e) Acessibilidade f) Disponibilidade g) Execuc;:ao da pesquisa; h) Comunicay8o dos resultados. aos detentores dos dad os; de meio de captac;:ao dos dados; 30 4.2.2.3 Universo dos Concorrentes (microlocalidade) Auto /azer Comercio de Veicu/os Ltda. Rua Itupava, 1850 Estoque: 30 veiculos - R$ 320.000,00 Financiamento: A 10 veiculos - R$ 70.000,00 vista: 12 veiculos - R$ 180.000,00 Cons6rcio: 08 veiculos - R$ 70.000,00 Ko/egas Comercio de Veicu/os Ltda. Rua Mexico, 330 Estoque: 25 veiculos - R$ 300.000,00 Financiamento: A 08 veiculos - R$ 100.000,00 vista: 10 veiculos - R$ 140.000,00 Cons6rcio: 07 veiculos - R$ 60.000,00 Adir Cavassin Av. Prefeito Erasto Gaertner, 1025 Estoque: 20 veiculos - R$ 350.000,00 Financiamento: A 10 veiculos - R$ 175.000,00 vista: 07 veiculos - R$ 115.000,00 Cons6rcio: 03 veiculos - R$ 115.000,00 Via XV Autom6veis Ltda. Rua XV de Novembro, 1980 Estoque: 50 veiculos - R$ 800.000,00 Financiamento: A 20 veiculos - R$ 300.000,00 vista: 30 veiculos - R$ 370.000,00 31 Cons6rcio: 10 veiculos - R$150.000,00 Autopollo Veiculos Av. Vitor Ferreira do Amaral, 190, Taruma Estoque: 30 veiculos - R$ 450.000,00 Financiamento: A 10 veiculos - R$ 250.000,00 vista: 15 veiculos - R$ 125.000,00 Cons6rcio: 05 veiculos - R$ 75.000,00 4.2.2.4 Tabulac;:ao e analise da pesquisa Para efeitos da pesquisa, enviadas foi utilizado via fax a cinco agemcias demanda de veiculos, um questionario escolhidas, com cinco perguntas para verificac;:ao do potencial bem como os servic;:os oferecidos. Abaixo as perguntas do referido questionario: 1. Quantos clientes, em media, a loja recebe por dia? a) de 5 a 10 -1 - 20% b) de 11 a 20-1-20% c) de21 a30-2-40% d) mais de 30 - 1 - 20% FIGURA 20 - CLiENTES N° DE CLiENTES 50% 40% 30% 20% 10% 0% .---~ ~D ,n== - ~IT de 5 a 10 de 11 a 20 de 21 a 30 mais de 30 de 32 2. Quantos veiculos a loja vende por mes? a) 10 veiculos - 2 - 40% b) 20 veiculos - 2 - 40% c) acima de 20 - 1 - 20% FIGURA 21 - NUMERO DE VEicULOS N° DE VEicULOS 1=~~-rTI 50% ,-------------...,.....--..., lEi----r------l§ 10 -..eiculos 20 -..eiculos acima de 20 3. Qual 0 tipo de veiculo mais procurado? a) luxo - 2 - 40% b) utilitario - 1 - 20% c) econ6mico - 2 - 40% FIGURA 22 - TIPO DE VEicULOS TIPO DE VEicULO :~[l 30% 20% -- . ':~----·I luxo utilitano econOmico 33 4. Que tipo de cliente mais procura a agencia? a) Classe media - 2 - 40% b) Classe media-alta - 2 - 40% c) Classe alta - 1 - 20% d) Outras - 0 FIGURA 23 - PERFIL DO CLiENTE PERFIL FINANCEIRO Classe media Classe media-alta DO CLiENTE Classe alta Outras 34 5. Que tipo de servi!(os adicionais a) Despachante a loja oferece? - 1 - 20% b) Corretora de Seguros - 0 - 0% c) Loja de Acess6rios - 1 - 20% d) Oficina Mecanica -1 - 20% e) Outros - 0 - 0% FIGURA 24 - SERVI<;OS SERVIC;;OS 25% lIHn-. f: ~ I--j QJ "0 2 c .8 e ::J Q. QJ ~ (/) oC/) 5~ <{ ~ '" '" U QJ rn QJ U o Com base nos dados coletados, bastante grande, 0 que demonstra Portanto a Vitrine '" U .Q ~ -0 QJ "0 .<:: 'U«1l " 'c'" .~ (/) (/) i.i= o (/) e "5 0 :2 pode-se constatar que a oferta de veiculos que 0 mercado do Autom6vel servi!(os e uma gama maior de veiculos tanto na venda quanto na angaria!(ao. U QJ (/) tem e a oportunidade ofertados, e reprimido. de oferecer possibilitando novos maior demanda, 35 4.2.2.5 Conclusao sobre a concorrencia Pode-se concluir atraves da pesquisa que sao poucas as concessioniuias concorrentes que oferecem os serviyos que a Vitrine do Autom6vel pretende implantar com 0 seu projeto de ampliayao. 4.2.3 Mercado de Insumos Com relayao ao mercado fornecedor de carros semi-novos das revendedoras de autom6veis, este e representado por cerca de 90% de pessoas fisicas, da classe media e media-alta, que ofere cern desde carros nacionais populares importados e estao dispostas a pagar comissoes a model os pela venda dos veiculos que querem consignar. 4.2.4 Planejamento Estrategico 4.2.4.1 Missao Criar produtos e serviyos que enalteyam a beleza e promovam 0 bem-estar das pessoas, traduzindo essa intenyao e valores percebidos conquistar a sua fidelidade e assegurar 0 pelos clientes, para crescimento e a rentabilidade do neg6cio. 4.2.4.2 Visao Ser reconhecida por colaboradores, como uma das mais importantes ayoes para a preservayao sociedade. parceiros, clientes e segmento onde atua referencias em conquistar e fazer que as suas da vida estabeleyam uma forte identificayao com a 36 4.2.4.3 Principios e Valores -Respeito e comprometimento -Participa9ao mutuos. e trabalho em equipe. -Objetivos e metas claros e definidos. -Reconhecimento pela contribui9ao -Oesenvolvimento pessoal e profissional. para os resultados. -lnova9ao e Qualidade. -Empreendedorismo e ousadia. 4.2.4.4 Analise do Ambiente Interno Pontos Fortes • Parcerias consolidadas Localiza9ao com financeiras; da loja; • Tempo de Experiemcia no ramo; • Qualidade • Carteira de Clientes estabelecida; dos produtos ofertados; Oiferencia9ao • nos servi90s oferecidos; Parcerias com corretoras de seguros (buscar indica9ao de clientes). Pontos Fracos • Falta de espa90 fisico para a exposi9ao dos veiculos; Falta de espa90 interno; 37 4.2.4.5 Analise do Ambiente Externo Oportunidades Crescimento • do publico consumidor feminin~; Facilidade oferecida pelas instituic;:oes financeiras, Facilidade oferecida pelas administradoras Criac;:ao do imposto unico (SIMPLES) • via financiamentos; de consorcio, via carta de credito; para 0 micro e pequenas empresas; Incentivo do governo baixando os juros. Amea\;as • Incidencia altas de altas taxas de juros, encarecendo 0 credito; Muita oferta para pouca demanda de veiculos; Diminuic;:ao do poder aquisitivo; • Concorrencia; • Aumento do poder de escolha do consumidor. 4.2.4.6 Soluc;:oes Estrategicas Segundo a pesquisa compras de automoveis vendas eram destinadas da VW do Brasil a participac;:ao do publico feminino no pais dobrou nos ultimos vinte anos. Em 1980, 18% das as mulheres; 72% dos veiculos sao vendidos Portanto, como foi a Vitrine citado para diferenciado para elas. 0 vendedor a respeito atualmente anteriormente, do Automovel, do veiculo, 0 indice e de 37%. Alem disso, pela influencia feminina. estrategico tecnicas nas que 0 publico podera feminino oferecer um tratamento sera treinado para dar as mulheres tais como: potencia e um alvo informac;:oes do motor, fazer demonstrac;:ao dos acessorios do veiculo, troca de oleo, orientac;:ao para as revisoes, etc., utilizando uma linguagem acessivel e atraente ao publico feminino. 38 Alem disso, a loja fara indicayoes sintam seguras ao buscar de oficinas de confianya este serviyo, pois a maiaria para que elas se das mulheres se sente enganada quando precisa de uma oficina mecanica. A Vitrine do Autom6vel buscara parceria com uma loja que venda insul-filme, travas eletricas, sons, alarmes, etc. Ap6s criada a parceria, 0 cliente que a Vitrine do Autom6vel indicar tera descontos Outra soluyao estrategica, na compra e instalayao destes serviyos. e a ampliayao da loja, pois 0 espayo fisico para a exposiyao de veiculos esta limitado, bem como 0 espayo interno da loja. Como sera demonstrado no decorrer deste projeto, ha demanda Como estrategia de marketing, jornais locais, aos domingos, veiculos disponiveis Tambem para esta ampliayao. a Vitrine do Autom6vel, anunciando fara inseryoes na seyao de Classificados, em dois os principais na loja. comprara um anuncio revendas de Curitiba mensalmente, Alem disso, fara coqueteis na Revista ClassiAuto, veiculada entre as durante um periodo de seis meses. para atrair e promover um bom relacionamento dos loja com os clientes. Para diferenciados, driblar a ameaya tais como: despachante concorrentes, no local, a corretor oferecera de seguros serviyos e loja de acess6rios. Como estrategia com os funcionarios, metas e crescimento de Recursos Humanos, sera feita uma avaliayao semestral com 0 objetivo de motivar a equipe para 0 cumprimento profissional. das 39 4.3 TAMANHO, LOCALlZA<;:AO E INSTALA<;:OES Quando houve a mudanc;:a de enderec;:o da loja em 1998, ja havia pretensao de, com passar do tempo e com a evoluc;:ao natural que a lei das probabilidades crescimento houvesse ofere cia, instalar-se maiores problemas num local apropriado, quanto a espac;:o ou no qual futuramente custos exagerados de nao para concretizac;:ao de um plano de expansao, e que fosse viavel a execuc;:ao do projeto sem desestruturar ou atrapalhar 0 potencial de crescimento. Ap6s oito anos de sucesso e cresci mento, a loja esta pronta e bem estruturada para receber maior valor agregado, sem depender de capital financeiro de terceiros. mercado, Foi excelente 0 trabalho formac;:ao da carteira no aspecto de clientes, de solidificac;:ao do nome no profissionais qualificados, parcerias comerciais, como por exemplo, financeiras de peso para auxiliar nos financiamentos a clientes para aquisic;:ao dos autom6veis, base comercial no que se refere em decidir qual marca ou modele de veiculo esta com maior aceitac;:ao no mercado, facilitando assim, 0 giro sem ficar 0 bem em estoque por muito tempo. Estando na atualidade a loja nesse ritmo, s6 resta a decisao de amplia-Ia. Para que isso seja possivel, viabiliza-se 0 projeto para que em um curto espac;:o de tempo se possa readequa-Ia aumentando 0 seu tamanho. Ha necessidade de comprar ou alugar uma area ja preestabelecida ao lado da atual e construir dois boxes para lavagem e servic;:os de lataria e pintura, desativando os atuais, e destinando ainda um espac;:o de escrit6rio e banheiro para 0 despachante. 4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto Para realizar tal projeto, sera necessario aumentar 0 espac;:o fisico atual em pelo menos mais 600 metros quadrados de solo. Atualmente a loja possui cerca de 550 metros quadrados, e com este aumento sera possivel acomodar mais 30 carros e ainda construir dois boxes, um para lataria e pintura e outro para lava-car. Num comparativo paralelo com 0 atual tamanho, pode-se concluir que, ao aumentar a loja em mais 600 metros quadrados de solo, sera possivel trabalhar com ate 80 carros 40 bem distribuidos sem que haja necessidade de executar manobras delicadas ou correr riscos desnecessarios. o numero de concorrentes certamente diminuira, em relayao ao tamanho comparativo de metragem e de autom6veis em exposiyao, pois, em sua maioria, as revendas trabalham com cerca de 30 carros em uma area de aproximadamente metros quadrados. 400 41 FIGURA 25 - LAYOUT DO PROJETO Ar~ Total T~~ E)(i~lenl.=- 55Om' Area Tolal Terreoo vtzif'Iho - Ampliat;Ao '" 15OQm' 20,OOm Aru Coberta Exi,tltnle A=26Om' Are.a Corutruida A::.240m' Exi,tente Aru Con,lluida - AmpiiayAo So- Pinl\.lfa A= 40Om' BoxL:'\;lrj01 w o <:> o 3 Sal'o "" venda. S~la :'dmloi_! AcessoClientes 20,OOm 15,50m AV. VICTOR FERREIRA DO Ar>MHAl 42 4.3.2 Localizal(ao Ideal do Projeto A localizayao aproveitariam ideal do projeto esta bem ao lade da atual. Com isto se todos os esforyos ja concretizados com exito e somando-os para tornar-se forte 0 suficiente para gerar maior valor agregado aos veiculos, oferecer mais empregos diretos, aumentar 0 numero de vendas em pelo menos 50%. Segundo Buarque (1994), 0 estudo do projeto deve definir claramente sera a melhor localizayao melhor localizayao possivel sera a que permitir aumentar a essas vend as, elevando beneficios No caso da Vitrine Autom6vel do projeto. observados alguns fatores que viabilizem melhor 0 a as vendas e ao mesmo tempo reduzir os custos necessarios liquidos qual para a unidade de venda. Evidentemente, assim ao maximo Ltda., devem os ser neg6cio: a) facilidade de transporte; b) facilidade de estacionamento; c) disponibilidade de energia, agua, telefones, rede de esgotos; d) disponibilidade de mao-de-obra. Buarque (1994) cita que 0 estudo da macrolocalizayao consiste em definir a regiao ou cidade onde devera situar a unidade de vendas, para reduzir ao minima os custos totais. o ponto de partida para a determinayao e analisar a orientayao localizacional do produto. Essa orientayao informa se a empresa deve, em principio, situar-se mais perto do mercado consumidor. A investigayao do lugar especifico, de um projeto, e 0 passe seguinte recomendado para a instalayao definitiva ap6s ter sido definida a zona de localizayao. Apenas em casos muito raros podera ocorrer que, por dificuldades em determinar 0 local especifico apropriado, tenha-se de mudar a macrolocalizayao. 43 FIGURA 26 - MACROLOCALlZA<;:AO FIGURA 27 - MICROLOCALlZA<;:Ao 44 4.3.3 Oefinic;iio das instalac;oes Uma vez que a empresa ja existe e alinha-se com a necessidade sao necessarias numero de instalayoes veiculos estacionamento, autom6veis 4.3.4 que tendo que abriguem a demanda, que a area atenda em vista confortavelmente um e 0 espayo de muita do publico, fluxo de clientes, consideravel circulayao, um para tanto de como de pessoas .. Custos com localizac;iio e instalac;oes TABELA 2 - CUSTOS FIXOS DE LOCALlZA<;:Ao DO PROJETO Instala."ao Aluguel Custo (R$) 1.700,00 Impostos 245,00 Total 1.945,00 TABELA 3 - CUSTOS FIXOS COM INSTALA<;:Ao DO PROJETO Custo (R$) Instala."ao 700,00 42.000,00 Impostos 245,00 14.700,00 Outras Despesas (agua, luz, telefone) 257,52 15.451,20 1.202,52 72.151,20 Total 4.3.5 Estimativa para 5 anos (R$) Aluguel Oepreciac;iio com Localizac;iio A depreciac;iio ali classificaveis, obsolescencia corresponde resultante e Instalac;oes a diminuiyao do desgaste parcelada ou de normal. As causas que podem provocar a depreciac;iio uso (perdem a capacidade de produyao), da chuva e de outros elementos tecnoI6gica). do valor dos elementos pelo usa, da ayao da natureza podem ser: 0 desgaste ayao do tempo (sofrem desgaste do tempo), obsolescencia (provocada pelo do sol, pela evoluyao 45 TABELA 4 - DEPRECIACAo ITENS COM LOCALIZACAo TEMPO E INSTALACOES DO PROJETO TAXA ANUAL INVESTIMENTO POR ANO POR MES M6veis e Utensllios 10 anos 10% 2.909,00 290,90 24,00 Hardwares 5 anos 20% 2.940,00 294,00 24,50 5.849,00 584,90 48,50 Total 4.3.6 Conclusao sobre localizac;:ao e instalac;:oes Conclui-se que, devido ao aproveitamento o resultado dos necessarias, pode-se, preliminarmente, quadros situayao atual do mercado cinco anos viabilidade acima, que demonstram estabelecer de autom6veis a demand a deste mercado, maxima do novo projeto. da atual estrutura, e de acordo com a realidade metas coerentes, das despesas compativeis a semi-novos, e projetar para os pr6ximos obtendo-se assim dados para aferir a 46 4.4 ENGEN HARIA DO PROJETO 4.4.1 Descriyao do Processo de Venda FIGURA 28 - FLUXOGRAMA Ordem Unidades Simbolos Descri~09sdos Panos Organizacionais 1 2 3 4 'Iq u , 1c::; 0 IC::; 0 , • ., '-.r;;: 6 U c:; U Q 7 U 5 8 9 10 11 12 0 q~ :J:;:I 0 ~ U e.> ::- U U U 0 9- •• q -II -=0 q --I~ 15 U 16 U 17 U 18 -q - 1-': ---0 1'-,( 26 27 U 21 22 23 24 25 U Ie.> I~ Ie.> II 15:2- .-II 0 0 Iq 0 Iq 0 Iq 0 I [~ 0 q ) Ie) U Iq 19 20 Iq • • • .6. :. 6 6 6 6 6 u u £:, 14 13 LJ D D D I I I I I I I I V' V' V' V' V' V D D 6 6 u 6 u 6 u 6 D 6 LJ 6 D 6 U 6 U 6 u 6 D 6 D l::. D t:, D t:, D t:, D /',. D 1\ D 1\ D L D L V' V' V' V V' V' V' 6 V' V' V' V' \1 'V 'V Gerente Gerat e s6cias entrada! Supervisionar Efetuar Sec:retaria Adm. Emilir contrata Verificar Emitir oontrato Atender telefone Enviar fax au e-mail oomo entrada e manuten~o para lavagem a limpeza Fazer oompra \l limparl Cozinhar 0 veiculo no Show-Roon no supermercado conservllr "V a mesa do mesmo (na traca) bandirios na limpeza 'V 19 0 a contabilidade financeiros 0 veiculo Verificar LEGENDA e enviar 0 bern ofertado serviCOS Auxiliar Servir e venda e as solicitac;:Oes do mesmo 0 c1iente e as solicitacOes Avaliar Cozinheira e venda de compra fixa cadastral Fazer ditculos 8S e de veiculos ficha cadastral Atender Fazer a posic;ao de clienle laea de velculas de compra 0 cliente Enviar Polidor par Atender Preencher Ofice-boy a Pagar/Receber aos funciontlrios notas fiscais Expor 0 veicufo DEMORA OU ATRASO de contas de oonsigna~o debitos Remeler Vendedor e cri!ditos do fluxo de caixa as atividades 0 pagamento 'V ARQUIVO PROVISCRIO - Debitos e saidas Conciliar com a contabitidade fornecedores Polir e encerar 'V bancarias as informaC(Oes de fatha de pagamenlo 'V FUN<;Ao TRANSPORTE oontas Controlar Analisar ANALISE OU VERIFICAcAO ARQUIVO DEFINITIVO Controlar instafaOOes do.s veiculos 47 A revenda de veiculos processa-se, resumidamente, atraves das seguintes operac;:6es basicas: Negociac;:ao de compra cliente-fornecedor, este seja e/ou venda do veiculo pessoa fisica ou juridica, comprado pela revendedora ou da corretagem - 0 oferece seu veiculo para que ou apenas vendido por ela (corretagem). • Analise do estado de conservac;:ao - oficina, lava-car e/ou exposic;:ao - 0 veiculo passa por uma vistoria posteriormente empresa conduzido referente ao patio it mecanica de exposic;:ao. utiliza os servic;:os de seu lava-car, e funilaria, Neste para deixar sendo momento, 0 veiculo a em condic;:6es de exposic;:ao. • Venda - 0 veiculo sera exposto informac;:6es bern visiveis venda. Permanecera ser it vista, facilitada 4.4.2 Necessidade Atualmente nesse local ate a efetivac;:ao da venda, que podera necessidade a loja possui 0 seguinte quadro de funcionarios: com amp los conhecimentos como entrada, fazer calculos personalizada, oferecer os produtos atender que se encaixem administrativa - Profissional com administrativa, bern como na area de servic;:os de despachante; por consultas de debitos saida de veiculos, no DETRAN-PR, preenchimento emissao ao com a qualificac;:ao na area respons'vel tam bern de notas fiscais de entrada de fichas cad astra is , digitac;:ao de contratos vendas, consignac;:6es e compras, obtenc;:ao de assinaturas em contratos, e de entrega e de documentos. • Um auxiliar limpeza, na area, podendo de financiamento, do cliente. • Uma secretaria recebimento por financeira 1996) • Um vendedor - Profissional de forma da propria empresa, ou ainda ser materia de troca por urn outro de Mao-de-Obra avaliar 0 bern ofertado cliente com ao ana de fabricac;:ao e ao valor de por financiamento outra que opere no mercado, veiculo. (SEBRAE, no salao de vend as, normalmente quanto de servic;:os gerais - conservac;:ao, polimento Profissional na pintura responsavel do veiculo, pela area de manuseando maquinas 48 politrizes, atuando, principalmente ainda, como manobrista, auxiliar de vendas de veiculos, em dias de grande movimento. • Urn ofice-boy - Auxilia na movimentac;ao servic;os de diligencias financeira da empresa quanto aos a bancos, bem como a outras instituic;oes e tambem auxilia na conservac;ao e limpeza dos automoveis. Urna cozinheira supermercados - Profissional responsavel pela cozinha, de material de limpeza, mantimentos pelas compras para alimentac;ao, em bem como por realizar a conservac;ao e a limpeza das instalac;oes. Com 0 ingresso dos novos socios, pode-se evitar despesas de pessoal distribuindo • 0 segmento entre eles as atividades com contratac;ao da seguinte maneira: de compra e angariac;ao ficara sobre a responsabilidade de um socio-gerente. o segmento de marketing ficara sobre a responsabilidade do segundo socio-gerente. o setor administrativo ficara sobre responsabilidade de um terceiro socio- gerente. • 0 segmento da area financeira socios-gerentes 4.4.2.1 Perfil do profissional o vendedor deve ficara sobre responsabilidade que estara demonstrado sempre no organograma de um dos da empresa. de vendas procurar existem alguns que acham a profissao adquirir novos conhecimentos, de vendas e muito estatica e chegam dizer que sabem tudo e param de se atualizar, 0 po is ate a que pode acabar em fracasso nas vendas. Eo certo que para ser um bom profissional de vendas tem que se esforc;ar muito e que alguns tem mais facilidade que outros, mas tudo depende da dedicac;ao, decisao e postura. Todo esse esforc;o acaba sendo recompensado; tem-se apenas que adquirir para realizar conhecimento suficiente e adaptar-se trabalho de vendas com maior perfeic;ao, conseguindo A auto-estima positiva as evoluc;oes assim alcanc;ar e forte e, provavelmente, 0 atributo 0 0 sucesso. pessoal mais 49 valioso que um vendedor pode ter. o vendedor nunca pode desistir; 0 impossivel nao existe; 0 dificil deve ser transform ado em desafios para as vitorias. A busca por novos caminhos, uma nova maneira de chegar ao cliente deve ser delineada como uma meta a ser cumprida. A persistencia aguc;:ada, evitando do vended or deve sempre ser acompanhada desta forma 0 choque direto detestado pelo clientes. "Nao confunda persistencia Conhecer necessidades profundamente e anseios; os e notorio clientes de uma educac;:ao com a "chatice", atributo com teimosia!" (BROOKS, leva ao descobrimento que para vender algum este 1989) de suas prod uta, este deve atender as vontade e desejos do comprador. Resume-se Melhorar novidades, abaixo os motivos que levam os individuos a padrao de vida - Muitos a comprarem: consumidores sempre atentos as novas ofertas existentes buscam no mercado conforto e e aos avanc;:os tecnologicos. Aproveitar simplesmente alguma oportunidade para aproveitar - algumas vezes as compras uma oferta especial. Geralmente podem ocorrer sao clientes atentos a bons negocios. Status - existem clientes que compram apenas com 0 proposito de aprovac;:ao social. Normalmente estes clientes realizam qualquer esforc;:o para atender seus objetivos. Imitagao - Alguns compradores porque viram outros comprarem. se veem estimulados Isto ocorre principalmente a consumir quando apenas se comprova satisfac;:ao por aqueles que possuem 0 produto. Independente suas necessidades, de um peculiar porque, as pessoas que, por sua vez, obedecem As principais necessidades sao as fisiologicas, sexo. A seguir, a seguranc;:a e atendida, vida, uma casa propria reconhecimento, supridos, associac;:ao. Na sequencia, por vezes, a necessidade outros; a pessoa procura normalmente pela para satisfazer alimentac;:ao, sede, abrigo e possivelmente etc. 0 passo seguinte compram uma certa hierarquia. atraves de um segura e a afeic;:ao, 0 desejo uma filiac;:ao a de prestigio algum e estima de de amor e clube ou aos olhos dos aqueles produtos ligados aos status. 0 ultimo 50 estagio e a realiza<;:ao, fase em que a pessoa procura se desenvolver, normalmente atraves de cursos, escolas etc., produtos que Ihe agregam novos conhecimentos. Estas necessidades, porem, existem em todas as fases, 0 que ocorre, na verdade, e uma predominancia de uma sobre as outras, dependendo da situa<;:aode cada individuo. Conhecer conhecimento 0 produto e 0 estagio inicial no trabalho de vendas. Alem do tecnico, que e primordial, 0 vendedor deve conhecer os beneficios que 0 produto proporciona, que na verdade e 0 que vende 0 produto ao cliente. A seguran<;:a representada comercializa vendedor pelo vendedor e fator muito importante a responder quaisquer que conhece 0 produto na apresenta<;:ao das vendas. questionamentos que possam que Habilita 0 surgir sobre 0 produto. Varios sao os aspectos destacam-se os modelos a serem estudados existentes, os sobre 0 produto, metod os adicionais, os detalhes tecnicos e, principalmente, de produ<;:ao, os do profissional de vendas moderno servi<;:os os beneficios. As novas formas de comercializa<;:ao, a concorrencia, exigem entre eles e eficaz entre outras inova<;:6es amplo conhecimento do mercado onde trabalha. 0 conhecimento do mercado funciona como suplemento ao conhecimento do produto, possibilitando ao vendedor responder a qualquer tipo de questao. Joseph atendimento competitivas. (1994) cita nao satisfeitas, que atraves da identifica<;:ao de uma empresa pode conseguir Ao inovar no atendimento, necessidades importantes de vantagens uma empresa pode se destacar da sua concorrencia, ganhando pontos importantes na disputa de mercado. Atraves de incentivos de satisfazer tecnicas a sua equipe, as necessidades de levantamentos clientes consumidores. uma empresa pode descobrir meios uteis dos consumidores. de dados que tomem Caso a equipe da empresa Isso e possivel utilizando-se por base entrevistas nao esteja preparada com os para a realiza<;:aodessa tarefa, a solu<;:aoe contratar um instituto de pesquisa. Uma vez levantadas as necessidade de atendimento que um consumidor gostaria de receber quando compra um produto ou servic;:o, resta forma pela qual esse atendimento deve ser prestado. a empresa definir a 51 Joseph satisfeitas, (1994) cita que atraves da identificayao uma empresa pode conseguir importantes de necessidades competitivas. nao Ao inovar no atendimento, uma empresa pode se destacar da sua concorrencia, ganhando pontos importantes na disputa de mercado. Uma vez levantadas as necessidades de atendimento que um consumidor gostaria de receber quando compra um produto ou serviyo, resta a empresa definir a forma pela qual esse atendimento deve ser prestado. 4.4.3 e Distribui~ao Marketing 4.4.3.1 Oefiniyao dos pianos de marketing A marca e um dos maiores patrimonios da empresa. Eo atraves dela que os clientes a identificam e escolhem os produtos ou serviyos. Assim, para seguranya, e da maior importancia que a marca seja acompanhada Nacional da Propriedade e protegida. 0 INPI - Instituto Industrial e 0 6rgao federal que registra e regulamenta todas as marcas vigentes no Brasil. Estao habilitados a pedir 0 registro de marca e/ou logotipo as pessoas juridicas que apresentem c6pia do cartao do CNPJ atualizado e c6pia do Contrato Social ou Estatuto Social, ou as pessoas ffsicas que exeryam comprovadamente uma prestayao de serviyo autonomo. A logomarca ja existe, por isso ja foi patenteada, vide anexo IV. 4.4.3.1.10 papel da propaganda no Marketing Mix Atualmente, tecnol6gicos ate mesmo nao conseguem conseqOencia, e cada diferenciadores dos produtos. lanyamentos manter incorporando sua exclusividade vez mais dificil avanyos por muito tempo. para 0 consumidor Neste cenario, conforme diversos perceber Em aspectos afirmam diversos autores, do is fatores podem gerar maior grau de proteyao e real vantagem competitiva: 0 52 posicionamento e imagem das marcas (favorecido pela propaganda) e 0 dominic dos canais de distribui<;:ao. 4.4.3.1.2 0 papel da propaganda no processo de compra A propaganda suas necessidades necessidades possibilita aos consumidores nos produtos anunciados. que iraQ motivar um consumidor reconhecerem mais facilmente Deste modo, a propaganda ativa as a comprar um produto ou servi<;:o comunicando seus beneficios funcionais e emocionais. Ap6s reconhecer uma necessidade, pesquisa interna 0 consumidor elabora um processo de at raves das informa<;:oes acumuladas em sua mem6ria resultado de repetidas exposi<;:oes a uma campanha publicitaria. Se nunca comprou uma determinada 0 como consumidor marca e nao tem nem mesmo consciencia da existencia desta, ficam reduzidas as possibilidades de compra da mesma. 4.4.3.1.3 Efeito da propaganda sobre a competi<;:ao o nivel de investimento uma barreira anunciante. entrada a entrada publicitario pode funcionar de novos Ao mesmo tempo, de novos competidores num uma boa campanha competidores, comunicando 0 em alguns casos como mercado, publicitaria produto protegendo 0 pode facilitar para 0 a mercado consumidor. 4.4.3.1.4 Efeito da propaganda sobre 0 valor percebido Muitos profissionais de propaganda acreditam que, em nossa cultura, objetos nao sao simplesmente objetos. Assim sen do, 0 valor percebem num produto e diretamente proporcional produto, sendo tambem diretamente compra-Io e seguir) a quantia proporcional que os consumidores a eficacia da comunica<;:ao deste a disposi<;:ao do consumidor em em dinheiro que este esta disposto a gastar. (Vide modelo a 53 FIGURA 29 - COMUNICA<;:Ao DO PRODUTO L m V?..t';~: falqlt:$ t,i1e rOd.," '~I dl"~lf.I'nt:rltl; l"nu~ncifldM pel:. pfopltq.-nlfa. Fonte: Depto. de Marketing da ASSOVEPAR, Revendedores Automotores do Parana) (Associa~ao dos GAP1: A propaganda ativa as necessidades a gerar e fortalecer as expectativas que ja existem nos consumidores que os consumidores e auxilia terao pela marca. GAP4: A propaganda funcionais garante e emocionais informa90es aos consumidores sobre os beneficios que um produto/ servi90 oferece. GAP5: Ela influencia, ao mesmo tempo, como um consumidor a entrega de um servi90, comparando ira interpretar 0 servi90/produto ou valorar percebido com 0 esperado. Durante um periodo de 3 meses, a Vitrine do Autom6vel diferentes peri6dicos com inser90es intercaladas. Ltda. entrara em 54 Veiculara anuncios em dois jornais regionais com 12 insen;:oes em cada um deles, todas elas nos domingos, pois e 0 dia com 0 maior numero de leitores. Desta forma, com a uniao da midia grilfica, das Relayoes Publicas proposta, objetivo da comunicayao, Somando que espera-se e aumentar 0 publico a quantidade 0 custo de midia, criayao, a um total de R$ 20.000,00. incluindo a mala direta, e a ayao atingir alvo, alcanyando 0 de clientes. prodUl;:ao e projetos especiais, chega-se Este valor sera dividido entre os socios. 4.4.3.3 Custos para 0 programa de marketing TABELA 7 - CUSTOS PARA A CAMPANHA DE MARKETING MiDIA - Jornais, Revistas, -+ 15.000,00 de -+ 2.500,00 E DISTRIBUI<;:Ao Outdoors, Mala direta CRIA<;:Ao - Ag~ncia publicidade PRODU<;:AO - Gnifica 1.500,00 DISTRIBUI<;:Ao - Correia 500,00 PROJETOS 500,00 ESPECIAIS Coqueteis TOTAL 4.4.3.5 Conclusao Tendo analisado 20.000,00 sobre marketing e distribuiyao a questao do marketing e distribuiyao se que a boa propaganda, proporciona Se bem estruturado, consumidor, fundamentada ao negocio pretendido transmitindo vendas e da distribuiyao nos principios uma oportunidade 0 marketing basicos de marketing, maior de demanda. do produto pelo uma imagem mais atraente, 0 que implica crescimento das do produto. permite do negocio, verificou- 0 conhecimento 55 4.5 ASPECTOS ECON6MICOS 4.5.1 Investimentos E FINANCEIROS Iniciais 4.5.1.1 Oescric;:ao dos investimentos fixos TABELA 8 - CUSTO FIXO MENSAL E ANUAL ITENS 1.848,38 22.180,56 160,73 1.928,76 Impostos 245,00 2.940,00 Agua/luzltelefone 257,52 3.090,24 Despesas com Amplia91lo 2.500,00 30.000,00 Aluguel 1.700,00 20.400,00 80,00 960,00 6.791,63 81.499,56 Contabilidade TOTAL Custos ANUAL Encargos socia is Salarios funcionamento MENSAL fixos sao do neg6cio. com a quantidade os valores monetarios utilizados Sao aqueles que nao mantem para manter proporcionalidade vend ida, por exemplo: agua, aluguel, telefone e pr6-labores. 4.5.1.2 Oepreciac;:ao acumulada TABELA 9 - DEPRECIA!;Ao BEM Imobilizado em andamento M6veis e utensilios TOTAL DA DEPRECIACAO ACUMULADA DO PROJETO VALOR BEM VIDA (jTIL DEPRECIACAO 60.000,00 20 anos 250,00 5.000,00 10 anos 41,66 291,66 MENSAL 0 direta 56 4.5.2 Financiamento do projeto 4.5.2.1 Recursos proprios TABELA 10- RECURSOS PR6PRIOS DISCRIMINACAo QUANTIDADE BirO de cerejeira com 3 gavetas PRECO UNITARIO 2 Total 150,00 350,00 Cadeira Presidente 192,00 192,00 Cadeira Secreta ria 85,00 85,00 Cadeira fixa sem bra<;o 4 52,00 208,00 Sofa revestido de courino 2 62,00 124,00 Arquivo de a<;o com 4 gavetas Aparelho telefOnico 2 Aparelho de fax Ar condicionado de 7.500 BTU's Maquina de calcular com 12 digitos Microcomputador 2 80,00 80,00 62,00 124,00 80,00 80,00 520,00 520,00 250,00 1.551,00 Pentium de 100 MHz Impressora HP Oeskjet 680C 500,00 1.551,00 540,00 540,00 46,00 46,00 Frigobar 300,00 300,00 Placa de Fax Modem 300,00 Estabilizador de voltagem TOTAL 300,00 5.000,00 4.5.2.2 Uso e fontes TABELA 11 - usa E FONTES CAPITAL DOS s6clos ORIGEM APLICACAo 20.000,00 Recursos Pr6prios Midia 5.000,00 Recursos Pr6prios M6veis o capital investido pelos socios e de R$ 20.000,00 a propaganda para a alavancagem de vendas. destinados ao marketing e 57 4.5.3 Estimativa de Faturamento 4.5.3.1 Estrutura de custos TABELA 12 - CUSTOS FIXOS DO PROJETO ITENS MENSAL Salarios 1.848,38 Encargos socia is 160,73 Impostos 245,00 Agua/luzl telefone 257,52 (*)Despesas com Ampliac;:ao 2.500,00 Aluguel 1.700,00 Contabilidade 80,00 TOTAL 6.791,63 *Trata-se de custo fixo, porem trataremos como investimento para efeito de analise viabilidade do projeto. TABELA 13 - ABERTURA DA CONTA DE SALARIOS CARGO QUANT. FUNC. SALARIOS UNIT. TOTAL SALARIOS TOTALANUAL Cozinheira 319,00 319,00 Aux. Servo Gerais 287,00 287,00 3.828,00 3.444,00 Vendedor 509,58 509,58 6.114,96 Lavador de Veiculos 319,00 319,00 3.828,00 Secretaria 413,80 413,80 4.965,60 13° Salario/Ferias 5 SUBTOTAL 5 2.187,00 1.848,38 1.848,38 24.367,56 160,73 1.928,76 2.009,11 26.296,31 Encargos FGTS INSS - ver tabela TOTAL 8% 147,79 de 58 TABELA INSS TETO % Ate 468,47 7,65 Demonstra decorrentes TETO Ate 600,00 0 cargo, TETO % 8,65 % Ate 780,78 0 numero 9,00 TETO Ate 1.561,66 de funcionarios % 11,00 TETO % Acima de 1.561,66 e as obrigac;:6es socia is destes pagamentos. 4.5.3.2 Margem de Contribuic;:ao TABELA 14 - MARGEM DE CONTRIBUI<;:Ao MES/ANO RECEITAS CUSTO VARIAvEL JANEIRO FEVEREIRO MARGEM DE % CONTRIBUICAO 2002 12.100,00 1.702,80 10.397,20 86% 8.800,00 1.237,00 7.563,00 86% MAR<;:O 11.800,00 1.659,74 10.140,26 86% ABRIL 15.320,00 2.154,92 13.165,08 86% MAIO 16.800,00 2.276,27 14.523,73 86% JUNHO 10.000,00 1.407,25 8.592,75 86% JULHO 11.190,00 1.573,62 9.616,38 86% AGOSTO 18.780,00 2.728,39 16.051,61 85% SETEMBRO 12.550,00 1.765,43 10.784,57 86% OUTUBRO 7.960,00 1.119,54 6.840,46 86% NOVEMBRO 4.990,00 702,65 4.287,35 86% DEZEMBRO 8.850,00 1.244,75 7.605,25 86% 139.140,00 19.572,36 119.567,64 86% TOTAL Margem de contribuic;:ao variavel. e a diferenc;:a entre a receita bruta da venda e 0 custo 59 4.5.3.3 Estimativas de receitas para 0 Projeto TABELA 15 - ESTIMATIVA DE RECEITA MES/ANO 2002 JANEIRO 2003 2004 2005 2006 12.100,00 14.036,00 16.281,76 18.886,84 21.908,74 2007 25.414,13 8.800,00 10.208,00 11.841,28 13.735,88 15.933,63 18.483,01 MAR<;:O 11.800,00 13.688,00 15.878,08 18.418,57 21.365,54 24.784,03 ABRIL 15.320,00 17.771,20 20.614,59 23.912,93 27.738,99 32.177,23 MAIO 16.800,00 19.488,00 22.606,08 26.223,05 30.418,74 35.285,74 JUNHO 10.000,00 11.600,00 13.456,00 15.608,96 18.106,39 21.003,42 JULHO 11.190,00 12.980,40 15.057,26 17.466,43 20.261,05 23.502,82 AGOSTO 18.780,00 21.784,80 25.270,37 29.313,63 34.003,81 39.444,42 SETEMBRO FEVEREIRO 12.550,00 14.558,00 16.887,28 19.589,24 22.723,52 26.359,29 OUTUBRO 7.960,00 9.233,60 10.710,98 12.424,73 14.412,69 16.718,72 NOVEMBRO 4.990,00 5.788,40 6.714,54 7.788,87 9.035,09 10.480,70 DEZEMBRO 8.850,00 10.266,00 11.908,56 13.813,93 16024,16 18.588,02 139.140,00 TOTAL 161.402,40 187.226,78 217.183,07 251.932,36 292.241,54 Valores de receita bruta (sem despesas e sem impostos) Estimativa de receita desenvolvida vendas dos tres ultimos anos e com da loja pretende-se manter 0 0 com base investimento mesmo crescimento no acrescimo de 16% nas em midia previsto na expansao anual, considerando a retrac;:ao da economia mundial. • De janeiro de 1998 a janeiro de 1999 houve um crescimento incremento • • de faturamento. De janeiro de 1999 a janeiro de 2000 houve um crescimento incremento de 16% de no faturamento. De janeiro de 2000 a janeiro de 2001 houve um crescimento incremento de 14% de de 18% de no faturamento. Portanto, obtem-se uma media de faturamento os pr6ximos cinco anos. de 16% que foi projetada para 60 4.5.3.4 Estrutura de Resultados TABELA 16 - OEMONSTRA<;:Ao DO RESULTAOO DE EXERClclO ORE - Vitrine do Autom6vel 2002 2003 2004 2005 2006 2007 161.402,40 187.226,78 57,00 66,12 76,70 88,97 103,21 119,72 (19.572,36) (22.703,94) (26.336,57) (30.550,42) (35.438,49) (41.108,64) (13.868,46) (16.087,41) (18.661,40) (21.647,22) (25.110,78) (29.128,50) (5.703,90) (6.616,52) (7.675,17) (8.903,19) (10.327,71) (11.980,14) Receita Bruta cI Vendas Venda de Produtos 139.140,00 217.183,07 251.932,36 292.241,54 Recupera<;~o de Oespesas Vale Transporte (-) Oedu<;Oesda Receita (-) ICMS Oedu<;i'lo da Receita (-) Simples Federal Receita Operacional Liquida 119.624,64 138.764,58 160.966,92 186.721,62 216.597,08 251.252,61 (53.686,58) (92.276,43) (102.240,66) (83.799,17) (97.207,03) (112.760,16) (26.296,31) (30.503,72) (35.384,31) (41.045,81) (47.613,13) (55.231,24) (30.000,00) (30.000,00) Oespesas Operacionais Oespesas cI Pessoal Oespesas clAmplia<;ao Oespesas Administrativas (27.390,27) (31.772,71) (36.856,35) (42.753,36) (49.593,90) (57.528,93) 65.938,06 46.488,15 58.726,25 102.922,45 119.390,05 138.492,45 65.938,06 46.488,15 58.726,25 102.922,45 119.390,05 138.492,45 Resultado do Exercicio LUeRO L1QUIDO Demonstra9ao do resultado do exercicio e des pes as de um determinado Das receitas subtraem-se e um resumo ordenado das receitas periodo. as despesas, apurando lucro ou prejuizo. 61 DRE ( + ) Receita Bruta Venda de Mercadoria ( - ) Dedu~6es Impostos Incidentes Devolu~6es e Descontos = Receita Operacional Uquida ( - ) Custo da Receita Bruta CMV = Lucro Operacional Bruto (+/-) Receitas/Despesas Operacionais Despesas Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras = Lucro Uquido Operacional Impostos que incidem sobre 0 Lucro Operacional = antes do IR Lucro Uquido Operacional (-) CSLL - 9 % ( - ) IRPJ - 15 % 4.5.3.5 Ponto de Equilibrio Operacional Considerando-se a receita no ana um de R$ 161.402,40 tem-se como receita media mensa I R$ 13.450.20, para uma despesa mensa I media de R$ 6.791,63. Estimando-se uma venda media de 20 veiculos /mes no mesmo ano, a receita de cada veiculo e de R$ 672,51. Entao, para cobrir a despesa de R$ 6.791,63, divide-se esse valor pela receita media de R$ 672,51, representando descobrindo-se 0 ponto de equilibrio PE que e necessario vender para 0 proximo ano. = (161.402,40 +12) + 20 6.791,63 + 672,51 = = 672,51 10 carros 10 veiculos/mes, 62 4.5.3.6 Demonstrac;:ao do Balanc;:o Patrimonial TABELA 17 - BALANt;:O do Projeto PATRIMONIAL Vitrine do Autom6vel Balanga Patrimonial 2002 2003 2004 2005 2006 2007 ATIVO Circulante 316.440,03 367.070,43 425.801,70 493.929,98 572.958,77 664.632,18 37.970,03 44.045,23 51.092,47 59.267,27 68.750,03 79.750,04 278.470,00 323.025,20 374.709,23 434.662,71 Disponivel Caixa I Bancos Estoques Estoque de Mercadorias Impastos a Recuperar IRRF a Compensar Permanente 504.208,74 584.882,14 984,00 1.141,44 1.324,07 1.535,92 1.781,67 2.066,74 984,00 1.141,44 1.324,07 1.535,92 1.781,67 2.066,74 63.735,70 73.933,41 85.762,76 99.484,80 115.402,37 133.866,75 60.000,00 69.600,00 80.736,00 93.653,76 108.638,36 126.020,50 5.831,04 6.764,01 7.846,25 Investimentos Imobilizado em andamento Imobilizado Maquinas e Equipamentos Despesas c/ Amplia<;<lo TOTALATIVO 4.333,41 5.026,76 (30.000,00) (30.000,00) 381.159,73 412.145,29 482.888,53 594.950,70 690.142,81 800.565,66 283.172,14 328.479,68 381.036,43 442.002,27 512.722,63 594.758,24 278.470,00 323.025,20 374.709,23 434.662,71 504.208,74 584.882,14 3.735,70 PASSIVO Circulante Fornecedores Fornecedores Diversos Contas a Pagar Honorarios Contabeis Obriga<;lies Tributarias ICMS conta Grafica Simples Federal Encargos Socia is FGTS INSS 165,00 191,40 222,02 257,55 298,76 346,56 1.949,68 2.261,63 2.623,49 3.043,25 3.530,17 4.094,99 1.471,78 1.707,26 1.980,43 2.297,30 2.664,86 3.091,24 477,90 554,36 643,06 745,95 865,30 1.003,75 400,46 464,53 538,86 625,08 725,09 841,10 133,40 154,74 179,50 208,22 241,54 280,19 267,06 309,79 359,36 416,85 483,55 560,92 Obriga<;Oes Trabalhistas 2.187,00 2.536,92 2.942,83 3.413,68 3.959,87 4.593,45 Salarios 1.187,00 1.376,92 1.597,23 1.852,78 2.149,23 2.493,11 1.000,00 1.160,00 1.345,60 1.560,90 1.810,64 2.100,34 1.738,09 2.016,18 2.338,77 2.712,98 3.147,05 3.650,58 1.738,09 2.016,18 2.338,77 2.712,98 3.147,05 3.650,58 96.249,50 81.649,42 99.513,33 150.235,46 174.273,13 202.156,83 Capital realizado 25.000,00 29.000,00 33.640,00 39.022,40 45.265,98 52.508,54 Capital Social 25.000,00 29.000,00 33.640,00 39.022,40 45.265,98 52.508,54 Reservas 71.249,50 52.649,42 65.873,33 111.213,06 129.007,15 149.648,29 65.938,06 46.488,15 58.726,25 102.922,45 119.390,05 138.492,45 5.311,44 6.161,27 7.147,07 8.290,61 9.617,10 11.155,84 381.159,73 412.145,29 482.888,53 594.950,70 690.142,81 800.565,66 a Pagar Pro-Iabore Parcelamentos Parcelamento Patrim6nio de Impastos ICMS liquido Lueras Acumulados Corre"ao Capital TOTAL Monetaria PASSIVO do 63 o termo A expressao considerar balanc,:o patrimonial patrimonial patrimonio Patrimonial: decorre do equilibrio: origina-se do patrimonio ATIVO = PASSIVO global da empresa. liquido como sendo a riqueza liquida da empresa. 0 equilibrio do patrimonio, a igualdade patrimonial." + PL. Pode-se assim (IUDICIUS, "Balanc,:o 1995, p. 30) 4.5.3.7 Demonstrac,:ao do Fluxo de caixa TABELA 18 - FLUXO DE CAIXA 2002 DISCRIMINAR 2003 2004 2005 2006 Previsto Realizado Desvio Previsto Previsto Previsto Previsto 132.000.00 139.140.00 7.140.00 161.402.40 187.226,78 217.183,07 251.932.36 Vendas 132.000,00 139.140,00 7.140,00 161.402,40 187.226,78 217.183,07 251.932.36 2 - Saidas 2.1 - Pessoal e EnCClrgos 135.508.38 137.275,32 1.766,94 159.239.37 184.717,67 214.272,50 248.556,10 28.000.00 26.296.31 (1.703.69) 30.503.72 35.384.31 41.045.81 47.613.13 Administrativas 25.000,00 27.390,27 2.390,27 31.772,71 36.856.35 42.753,36 49.593,90 2.3 - Impastos 2.4 - Imobilizado em Andamento 2.5 - Pagamento Parcelamentos 18.480,00 19.572,36 1.092,36 22.703,94 26.336.57 30.550.42 35.438,49 60.000.00 60.000.00 69.600.00 80.736.00 93.653.76 108.638.36 2.024,38 2.024,38 2.348,28 2.724.01 3.159,85 3.665,42 2.004.00 1.992.00 (12.00) 2.310.72 2.680,44 3.109,30 3.606,79 (3.508.38) 1.864.68 5.373.06 2.163.03 2.509.11 2.910,57 3.376,26 35.426,42 37.589,45 40.098.56 43.009.13 37.589.45 40.098.56 43.009.13 46.385.40 1 • Entradas 1.1 - Recebimento de 2.2 - Oespesas 2.6 - Qutros 3 - Salda (1 -2) do Periodo 4 - Saldo Caixa Inielal do 5 Caixa Final Salda 33.561,74 de (3.508.38) 35.426,42 38.934,80 A demonstrac,:ao do fluxo de caixa tem sido considerada como a mais importante pesquisa academica analise financeira de uma empresa como uma certa evidencia desta informac,:ao para 0 processo decis6rio. por alguns autores moderna. pratica tem mostrado Tanto a importancia a 64 4.6 ANALISE ECONOMICA 4.6.1 Merito do Projeto FINANCEIRA 4.6.1.1 Payback TABELA 19- PAYBACK Ano Investimento o 85.000,00 Luero Liquido 76.488,15 88.726,25 102.922,45 119.390,05 138.492,45 2 3 4 5 * Consideramos como investimento, R$85.000,00, Jose Roberto do prazo em midia, totalizando e 0 Kassai e outros, na obra Retorno periodo de recuperayao que 0 montante de Investimento do investimento do disp€mdio de capital e consiste efetuado na sera por meio de fluxos liquidos de caixa gerados pelo investimento. Portanto, demonstrado. no valor de R$60.000,00, do investimento para efeito de calculo do merito do .projeto. Segundo recuperado 183.136,85 302.526,90 441.019,35 os custos da obra com ampliayao, somado aos R$25.000,00 (2000, p. 84), payback identificayao Saldo a Reeuperar (85.000,00) (8.511,85) 80.214,40 0 investimento sera recuperado no segundo ano, como 65 4.6.1.2 Valor Presente Liquido TABELA 20 - VALOR PRESENTE L!OUIDO = 20 9 CFo = -85.000,00 9 CF' = 76.488,15 i 9 CF2 3 9 CF 9 CF4 9 CF5 = 88.726,25 = 102.922,45 = = 119.390,05 138.492,45 f NPV = R$ 213.150,41 Segundo Jose Roberto Kassai e outros, na obra Retorno (2000, p. 61), 0 valor presente para se avaliar propostas de investimentos investimento, de Investimento liquido (VPL) e um dos instrumentos mais utilizados de capital. Reflete valores monetarios do medidos pela diferenc;:a entre 0 valor presente das entradas de caixa e valor presente da saida de caixa, a uma determinada Considerou-se a taxa de 20% aa, tendo em vista a rentabilidade capital aplicado no sistema financeiro Portanto, taxa de desconto. (TMA 0 valor do VPL encontrado = 20% possivel do aa). para projeto e de R$ 213.150,41, que significa: • 0 projeto e viavel, pois 0 VPL encontrado a zero tambem pagar indicaria que 0 projeto e viavel. Significaria os valores minima esperado, • 0 VPL apurado e maior que zero. Se fosse igual investidos, atingindo-se significa resultado excedente proporcionaria que, alem de lucro exatamente igual ao a TMA de 20%. que, alem do minima esperado em dinheiro de R$ 213.150,41. (20%), havera 66 4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR TABELA 22 - TAXA INTERNA DE RETORNO 9 CFO = -85.000,00 9 CF1 = 76.488,15 2 9 CF = 88.726,25 = 102.922,45 = 9 CF5 = 119.390,05 9 CF3 4 9 CF f IRR Segundo 138.492,45 = Jose Roberto 100,09% Kassai e outros, na obra Retorno de Investimento (2000, p. 66), a taxa interna de retorno (TIR) e uma das formas mais sofisticadas se avaliar propostas de investimentos que iguala, num unico momento, de capital. Ela representa de a taxa de desconto os fluxos de entrada com os de saida de caixa. Em outras palavras, e a taxa que produz um VLP igual a zero. Portanto, 0 valor da TIR e 100,09%, interpretado • da seguinte forma: 0 projeto e viavel, pois a TIR e maior que a TMA (100,09% e visivelmente maior que 20%); • Se a TIR fosse igual a 20% tambem indicaria que 0 projeto e viavel, pois 0 minima esperado estaria sendo atingido. 4.7 ASPECTOS 4.7.1 Elementos JURiOICOS LEGAlS E AOMINISTRATIVOS Juridicos 4.7.1.1 Identificayao do projeto 67 A Vitrine Automoveis limitada. Segundo denominayao, sua qualquer Ltda. e uma sociedade por quotas de responsabilidade lei propria, pode adotar tanto razao uma delas devera ser sempre seguidas social como pela da palavra "Limitada" ou sua abreviayao Ltda. 4.7.1.2 Localizayao do projeto A Vitrine Automoveis Ltda. localiza-se a Avenida Vfctor Ferreira do Amaral, 678 - Bairro Taruma, e tera como foro jurfdico a cidade de Curitiba. 4.7.1.3 Programa de incentivos ou isenyoes A Agencia esta investida na qualidade de empresa simples e sofre portanto as isenyoes pertinentes a esse tamanho de comercio. Tem como ramo comercial a venda de automoveis novos e usados. Concefto do SIMPLES o SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuiyoes das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - e um regime tributario diferenciado, simplificado e favorecido, aplicavel as pessoas juridicas consideradas como Microempresas (ME) e Empresas definidos na Lei 9.317, de 05/12/1996, cumprimento de Pequeno e alterayoes Porte (EPP), posteriores, ao que determina 0 disposto no art. 179 da Constituiyao 1988. Constitui-se em uma forma simplificada e unificada nos termos estabelecido em Federal de de recolhimento de tributos, por meio da aplicayao de percentuais favorecidos e progressiv~s, incidentes sobre uma (mica base de calculo, a receita bruta. Enquadramento Considera-se das Pessoas Jurfdicas Microempresa, no SIMPLES a pessoa jurfdica que tenha auferido, no ano- calendario, receita bruta igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). E 68 como Empresa de Pequeno Porte, a pessoa juridica que tenha auferido, no anocalendario, receita bruta superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou inferior a R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais), ate 31/12/1998, da Lei 9.732/98 tendo a art. 3° alterado este valor para R$ 1.200.000,00 (um milh80 e duzentos mil reais), com vig€mcia a partir de 1°101/1999. No caso de periodo considerado inferior a 12 meses, a limite da receita bruta a ser para efeito de enquadramento Pequeno Porte ser80 proporcionais atividade, desconsideradas como Microempresa ou Empresa de ao numero de meses em que houver exercido as fra90es de meses. Considera-se inicio de atividade, 0 momenta da primeira opera980 apes a constitui980 e integraliza980 do capital, que traga muta980 no patrimonio da pessoa juridica, sendo irrelevante se a altera980 e de ordem qualitativa au quantitativa. calendario imediatamente anterior Na hipetese de inicio de atividade ao da OP980, as valores limites no anopara a Microempresa - R$ 10.000,00 (dez mil reais) e para a Empresa de Pequeno Porte R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) nos anos-calendario de 1997 e 1998, e - R$ 100.000,00 (cem mil reais), a partir de 1999, ser80 multiplicados meses de funcionamento pelo numero de naquele peri ado, tambem desconsiderando-se as fra90es de meses. Beneficios Oferecidos ao Optante A pessoa juridica que optar par se inscrever no SIMPLES tera os seguintes beneficios: 1) tributa980 com aliquotas mais favorecidas e progressivas, de acordo com a receita bruta auferida; 2) recolhimento unificado e centralizado de impastos e contribui90es federais, com a utiliza980 de um unico DARF (DARF-SIMPLES, 06/12/1996), podendo, instituido pela IN SRF 67, de inclusive, incluir impastos estaduais e municipais, quando existirem convenios firmados com essa finalidade); 3) calculo simplificado do valor a ser recolhido, apurado com base na aplica!;ao de aliquotas unificadas e progressivas, fixadas em lei, incidentes sobre uma unica base, a receita bruta mensal; 69 4) dispensa da obrigatoriedade desde que mantenha decadencial em boa ordem e nao prescritas 5) parcelamento e guarda, eventuais Inventario, e todos os documentos Microempresa de escriturac;;ao comercial enquanto para fins fiscais, nao decorrido ac;;oes, os Livros Caixa 0 prazo e Registro de que serviram de base para a escriturac;;ao; dos debitos existentes, de responsabilidade da ou da Empresa de Pequeno Porte e de seu titular ou s6cio, para com a Fazenda Nacional e Seguridade SIMPLES, relativos a fatos Social, contraidos geradores ocorridos anteriormente ate 31/10/1996, ao ingresso em no ate 72 prestac;;oes mensa is; 6) dispensa a pessoa juridica do pagamento Uniao, destinadas congeneres, das contribuic;;oes instituidas ao SESC, ao SESI, ao SENAI, ao SENAC, ao SEBRAE, bem assim as relativas ao salario-educac;;ao e a pela e seus Contribuic;;ao Sindical Patronal; 7) dispensa a pessoa juridica a da sujeic;;ao retenc;;ao na fonte de tributos e contribuic;;oes, por parte dos 6rgaos da administrac;;ao federal direta, das autarquias e das fundac;;oes federais (Lei 9.430, de 27/12/1996 02/03/2001, e IN Conjunta SRF/ST/SFC 23, de art. 18, XI). A inscric;;ao no SIMPLES implica pagamento impostos e contribuic;;oes (Lei 9.317/96, mensal unificado dos seguintes art. 3°, § 1°): a) Imposto de Renda Pessoa Juridica - IRPJ; b) Contribuic;;ao para os Programas de Integrac;;ao Social e de Formac;;ao do Patrim6nio do Servidor Publico - PIS/PASEP; c) Contribuic;;ao Social sobre 0 Lucro Liquido - CSLL; d) Contribuic;;ao para Financiamento da Seguridade e) Imposto sobre Produtos Industrializados f) Contribuic;;oes para a Seguridade tratam 0 art. 22 da Lei 8.212/1991 Social - COFINS; - IPI; Social, a cargo da pessoa juridica, eo art. 25 da Lei 8.870/1994. de que 70 Identificac;ao do Optante As Microempresas e as Empresas de Pequeno SIMPLES, deverao manter em seus estabelecimentos, Porte, optantes pelo em local visivel ao publico, placa indicativa que esclareya essa condiyao. A placa indicativa devera ter dimensoes de, no minimo, 297 mm de largura por 210 mm de altura e contera, obrigatoriamente, "CNPJ nO 0 termo "SIMPLES" e a indicayao ", na qual constara 0 numero de inscriyao completo do respectivo estabelecimento. NOTAS: 1) A placa indicativa contribuinte, a que se refere pode ser confeccionada usando papel e caneta, desde que preenchida forma legivel e sem rasuras, com observancia das determinayoes 2) 0 descumprimento dessa obrigatoriedade sujeitara pelo em letra de legais. a pessoa juridica a multa de 2% (dois por cento) do total dos impostos e contribuiyoes devidos de conformidade com 0 SIMPLES, no proprio mes em que for constatada a irregularidade, devendo ser aplicada, mensalmente, enquanto perdurar a infrayao (Lei 9.317/96, art. 20 e paragrafo unico). Conceito de Receita Bruta no SIMPLES Considera-se operayoes receita bruta 0 produto da venda de bens e serviyos de conta propria, 0 preyo dos serviyos prestados e 0 resultado operayoes em conta alheia, nao incluidas as vendas canceladas incondicionalmente nas nas e os descontos concedidos. Ressalvadas essas exclusoes, bruta apurada mensalmente, e vedado, para fins da determinayao da receita proceder-se a qualquer outra exclusao, em virtude da aliquota incidente ou de tratamento tributario diferenciado (Lei 9.317/96, art. 2°, §§ 2° e 4°). Nao se incluem no conceito de receita bruta, com vistas SIMPLES, os ganhos liquidos auferidos em aplicayoes a tributayao pelo de renda fixa ou variavel, 71 nem os resultados alienayao nao-operacionais relativos de ativos, que serao tributados obtidos na de acordo com as normas aplicaveis aos ganhos de capital as demais pessoas juridicas. Como Fazer a OPCao A opyao pelo SIMPLES enquadrada Cadastro na condiyao dar-se-a mediante de Microempresa Nacional das Pessoas Juridicas prestadas informayoes da pessoa juridica, de Pequeno - CNPJ. Por ocasiao habil para formalizar a opyao e no serao e contribuinte ou empresa de pequeno a Ficha Cadastral Porte, da inscriyao, pela empresa sobre os impostos dos quais ICMS E ISS) e sobre 0 seu porte (microempresa documento a inscriyao ou Empresa (IPI, porte). 0 da Pessoa Juridica, com utilizayao do codigo de evento proprio. Efeitos da Opcao A opyao pelo SIMPLES pes so a juridica atividade, a respectiva mediante passa a produzir todos os seus efeitos, submetendo sistematica, preenchimento imediatamente, no caso do CNPJ, com indicayao de inicio a de do codigo proprio de opyao, no ato da inscriyao. Pessoas juridicas ja cadastradas ja se encontrar em atividade opyao pelo SIMPLES juridica a respectiva subsequente ou nao optar pelo SIMPLES no ato da inscriyao, passa a produzir todos os seus efeitos, submetendo sistematica, a partir do primeiro dia do a a pessoa ano-calendario ao da adesao. Nao produzira juridica no CNPJ: Na hipotese de a pessoa juridica qualquer como nao submetida valor acumulado da receita efeito a opyao exercida, considerando-se a pes so a ao SIMPLES, na hipotese de inicio de atividade, bruta, periodo, nesse for superior (sessenta mil reais), multiplicados pelo numero de meses de funcionamento. da Lei 9.732/98, passou a ser de R$ 100.000,00 0 limite referido Nesse caso, deverao ser recolhidos todos os tributos e contribuiyoes as normas aplicaveis as demais pessoas juridicas, se 0 a R$ 60.000,00 A partir (cem mil reais). de acordo com desde 0 primeiro mes de inicio de 72 atividade. Caso esses pagamentos, referentes a totalidade ou diferenya, ocorram antes do inicio de procedimento de oficio, sobre os mesmos incidirao, apenas, juros de mora determinados segundo as normas previstas para 0 imposto de renda. Exercida a opyao pelo SIMPLES, na forma da legislayao que disciplina a materia, ela sera definitiva decorrentes para todo serao 0 periodo. observados a No caso de mudanya partir do primeiro de opyao, os efeitos dia do ano-calendario subsequente. Pagamento dos Impostos e Contribuic;oes no SIMPLES Os impostos e contribuiyoes devidos pelas Microempresas de Pequeno Porte optantes serao pagos de forma centralizada, DARF-SIMPLES, e pelas Empresas com utilizayao do ate 0 decimo dia do mes subsequente aquele em que houver sido auferida a receita bruta. 0 DARF-SIMPLES, criado especificamente com vistas ao recolhimento dos impostos e contribuiyoes incluidos no SIMPLES, foi aprovado pela IN SRF 67/1996. Para efeito do recolhimento dos impostos SIMPLES, devera ser adotado 0 entendimento prazo de pagamento recair em dia considerado feriado ou em dia que os estabelecimentos e contribuiyoes incluidos no de que, na hipotese do ultimo dia do como nao-util (sabado, domingo, bancarios nao funcionem), 0 prazo sera prorrogado para 0 primeiro dia util subsequente, sem qualquer acrescimo, seguindo a regra adotada para 0 recolhimento dos tributos em geral. Calculo do Valor devido mensalmente pelas Microempresas Optantes pelo SIMPLES Para determinayao primeiramente, a faixa do percentual de receita a ser utilizado, e necessario bruta acumulada em que identificar, se encontra a Microempresa, com 0 auxilio da tabela abaixo. Nesse caso, a pessoa juridica devera verificar 0 total da receita bruta acumulada, dentro do ano-calendilrio, mes em que esta fazendo a apurayao. ate 0 proprio 73 Ja 0 valor devido mensalmente, a ser recolhido pela Microempresa, e resultante da aplicagao, agora sobre a receita bruta mensal auferida, da aliquota correspondente. 74 TABELA 23 - VALOR DEVIDO SIMPLES MENSALMENTE ENQUADRAMENTO PELAS MICROEMPRESAS OPTANTES PELO MICROEMPRESA LlMITES EM R$ IMPOSTOSE ATE 60.000,00 PERCENTUAIS 60.000,01 A 90.000,01 A 120.000,00 90.000,00 CONTRIBUICOES POR FAIXA DE RECEITA BRUTA ACUMULADA % IRPJ ZERO ZERO ZERO PIS/PASEP ZERO ZERO ZERO CSLL ZERO 0,40 1,00 COFINS 1,80 2,00 2,00 CONTRI/PREV 1,20 1,60 2,00 SUBTOTAL I 3% 4% 5% IPI 0,50 4,5% 5,5% 5,5% 6,5% SUBTOTAL II ICMS E/OU ISS TOTALGERAL 3,5% ATE 1,00 4,5% NOTAS: 1) Os percentuais serao acrescidos de mais 0,5% (meio par cento), relativo ao IPI, caso a Microempresa seja contribuinte desse imposto. 2) Igualmente, serao acrescentados os percentuais relativos ao ICMS e ISS, caso a Unidade Federada ou 0 Municipio, Microempresa, tenham aderido onde esteja estabelecida ao SIMPLES mediante convenio, a e a pessoa juridica nao esteja impedida de recolher 0 ICMS e 0 ISS pela sistematica do SIMPLES. 75 Obriga!(oes Acess6rias do Optante pelo SIMPLES A pessoa juridica submetida ao SIMPLES esta obrigada ao cumprimento das seguintes obriga90es acess6rias: I - apresenta9ao de declara9ao de maio do ano-calendario II - manuten9ao anual simplificada, subsequente ate 0 ultimo dia util do mes ao da ocorrencia do fato gerador; de placa indicativa da condi9ao de pessoa juridica inscrita no SIMPLES; III - comunica9ao juridica desejar da exclusao sair do sistema do SIMPLES, ou quando quando por OP9ao a pessoa obrigatoriamente tiver que faze-Io, nas hip6teses previstas no art. 13, inciso II, da Lei 9.317/96; IV - efetiva9ao condi9ao da altera9ao de enquadramento cadastral no SIMPLES, sistema, por OP9ao ou obrigatoriamente, V - Selagem, para as empresas sempre que houver mudan9a bem como, quando em sua for excluida do conforme antes visto. que produzem produtos cuja selagem e obrigat6ria. Declara!(ao Simplificada A Microempresa deverao apresentar, Internet, a ser entregue subsequente e a Empresa anualmente, de Pequeno declara9ao Porte, simplificada, inscritas no SIMPLES, em meio magnetico ou ate 0 ultimo dia uti! do mes de maio do ano-calendario aquele da ocorrencia dos fatos geradores incluidos no SIMPLES (IN SRF 34, art. 32). dos impostos e contribui90es 76 TRIBUTO INCIDENTE ICMS- IMPOSTO SOBRE CIRCULAI;Ao Imposto Estadual, DE MERCADORIAS a Lei 11.580/96, E SERVII;OS dispoe sobre 0 ICMS, com base no art. 155, incisos II e III de Constitui9ao Federal e na Lei Complementar regulamentada o 87, de 13.09.1996, pelo Decreto 2.736 de 05/12/1996. imposto sobre presta9ao incide sobre as opera90es de servi90s de transporte presta9ao de servi90s de comunica9ao, momenta da saida de mercadoria presta9ao de servi90s de transporte relativas interestadual considerando-se do estabelecimento interestadual onerosas de servi90s de comunica9ao a circula9ao de mercadoria, e intermunicipal e sobre ocorrido 0 fato gerador no do contribuinte, e intermunicipal, no inicio da das presta90es feitas por qualquer meio. A base de calculo e o valor da opera9ao. A aliquota utilizada nas opera90es 18%. Para opera90es interestaduais internas de circula9ao de mercadorias a aliquota e diferenciada, sendo 2% para os Estados; Santa Catarina, e de pode ser 12% ou 7%, Sao Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sui e Minas Gerais, para os demais estados a aliquota e de 7%. Com vencimento no dia 20 do mes seguinte ao fato gerador. Como obriga9ao acessoria, alem da entrega da GIA a empresa devera efetuar a escritura9ao mensa I do Livro de Registro de e Entradas Registro de Saida de Mercadorias debitada pela saida de mercadorias, ela podera ter imposto MAaUINAS a pagar ou ainda podera ter credito de calculo e VEicULOS E VESTUARIOS 80/91, 154/92 se credita do ICMS pela entrada e e de forma que no fechamento mensa I da conta, do mesmo, que sera para credito do mes seguinte. A base M6vEIS Livro de e Livro de apura9ao do ICMS, onde 0 imposto e apurado atraves de conta gratica, a empresa transportado de Mercadorias, e e reduzida para USADOS, e para USADOS (Convenio 5% nas 20% saidas de APARELHOS, nas saidas ICM 15/81 e 27/81; de MOTORES, Convenio ICMs 151/94). So se aplica nas saidas de mercadorias quando a opera9ao de que houver decorrido adquiridas na condi9ao de usadas e a sua entrada no estabelecimento nao 77 tiver sido onerada pelo impasto, au que tenha sido calculado sabre base de calculo reduzida, sob a fundamento legal deste item. Nao tera aplicayao: a) Quando as entradas e saidas das referidas mercadorias nao se realizarem mediante a emissao de documentos fiscais proprios, au deixarem de ser regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes; b) Quando tratando-se tiverem de mercadorias sido oneradas pelo menos usadas de origem estrangeira, uma vez pelo leMS nao em etapas anteriores de sua circulayao; c) Em relayao ao valor das peyas, partes e acessorios aplicados sabre mercadorias e equipamentos usadas, para qual devera ser emitida nota fiscal distinta. IRRF - IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE A retenyao do Impasto de Renda sabre as rendimentos assalariado abrange todas as pessoas fisicas, independentemente do trabalhador de sexo; estado civil, idade au nacionalidade, domiciliadas e residentes no Brasil. o Impasto Federal, IRRF, e descontado do empregado de acordo com a tabela abaixo, conforme seu rendimento mensal. Seu prazo de recolhimento e ate a terceiro dia util da semana subsequente a de ocorrencia do fato gerador. TABELA 24 - IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Base de calculo Aliquota % Ate 1.058,00 Parcela a deduzir do imposto em R$ R$ mensal Isento 0,00 Acima de 1.058,00 ate 2.115,00 15,00% 158,70 Acima de 2115,00 27,50% 423,08 78 FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Servi!;o o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Servic;:o) e uma poupanc;:a aberta pela empresa em nome do trabalhador todo mes ela deve depositar na CEF (Caixa Economica Federal), onde 0 relativo a 8,5% do valor do salario que ele recebe. 0 deposito devera ser mensal, ate 0 dia 7 (sete) de cad a meso Essa conta rende Juras e Atualizac;:ao Monetaria de um ano, a soma de todos os depositos equivale (JAM). No final do periodo a mais de um salario bruto mensal. Conta ativa: e a que mensalmente durante 0 periodo em que 0 empregado esta recebendo esta trabalhando. depositos pela empresa, Esta conta rende Juros e Atualizac;:ao Monetaria. Conta inativa: empresa e a que deixa de receber depositos, e nao sacou a conta. Esta conta continua Monetaria (JAM) ate 0 trabalhador INSS - INSTITUTO o Instituto rendendo Juras e Atualizac;:ao SOCIAL Nacional do Segura Social e umas autarquias beneficios, saiu da saca-Ia. NACIONAL SEGURIDADE ao Ministerio da Previdencia manter pois 0 trabalhador e Assistencia alem de prestar federais, Social, que tem por finalidade servic;:os como: servic;:o social vinculadas conceder e e reabilitac;:ao prafissional. Sao segurados da Previdencia Social: domestico - mediante contrato de trabalho equiparado a trabalhador Sao ainda beneficiarios Os invalidez, principais beneficios aposentadoria aposentadoria autonomo, da Previdencia especial, por empregado 0 empresario, 0 trabalhador pelo 0 e trabalhador 0 empregado autonomo, avulso e 0 segurado os dependentes prestados idade, 0 aposentadoria especial. dos segurados. INSS auxilio doenc;:a, salario-familia, 0 sao: por tempo aposentadoria de contribuic;:ao, salario maternidade, doenc;:a por acidente de trabalho, pensao por morte e auxilio reclusao. por auxilio 79 Com exce9ao do salario-familia e do salario maternidade, 0 valor do beneficio e calculado de acordo com a media dos trinta e seis ultimos salarios de contribui9ao dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade profissional ou da data de entrada do requerimento. TABELA 27 - INSS - INSTITUTO NACIONAL SEGURIDADE Ate 468,47 7,65% de 468,48 ate 600,00 8,65% de 600,01 ate 780,78 9.00% 11,00% de 780,79 ate 1561.56 A contribui9ao ou creditadas, presta90es da empresa e de 20% sobre 0 total das remunera90es a qualquer que Ihes prestem acrescidos do trabalho, do mes, aos segurados de 1, 2 ou 3% para 0 financiamento estabelecido de acordo ate 0 dia 20 de dezembro, previdenciarias 4.7.1.4 Instrumentos A Vitrine Autom6veis limitada, conforme com a empresa sobre a gratificayao de constituiyao esta obrigada das a atividade natalina (13 salario). da empresa Ltda. e uma sociedade A responsabilidade por quotas de responsabilidade de cada um e limitada capital social, que e dividido em quotas de R$ 1,00 cada. Havera altera9ao no contrato social durante 0 ana de 2003. de durayao da sociedade e por tempo indeterminado. A inscri9ao fiscal e a seguinte: CNPJ: 75.160.90010001-54 Inscri9ao Estadual: 10.456.789-39 a recolher 0 a Lei 708, de 10101/1919, e Lei 726, de 13/07/1965, por 5 s6cios-gerentes. o prazo pagas empregados do estabelecimento. Anualmente, as contribuiyoes titulo, no decorrer servi90s, por acidente preponderante SOCIAL Aliquota % Salario de Contribui9ao R$ a constituida importElncia do 80 Alvara Municipal: 0.000.318.849-8. A estrutura do capital fica assim determinada: TABELA 29 - ESTRUTURA SOCIOS 4.7.2 DE CAPITAL VALOR DO CAPITAL ORIGEM Daniel de Castro 5.000,00 Recursos Pr6prios Carlos Evandro Chichorro 5.000,00 Recursos Pr6prios Cristina Hardy MOiler 5.000,00 Recursos Pr6prios Dulcileni Silva 5.000,00 Recursos Pr6prios Fabio H. De Campos 5.000,00 Recursos Pr6prios Elementos Administrativos 4.7.2.1 Organograma e Organizacionais administrativo FIGURA 30 - ORGANOGRAMA Segundo para 0 Admir (2003), a estrutura desenvolvimento onde deve ser delineada seja, situac;:6es almejadas organizacional e um instrumento e implementac;:ao do plano organizacional de acordo com os objetivos e estrategias pela empresa. basico nas empresas, estabelecidas, ou Para a func;:ao de Organizac;:ao, Sistemas e 81 Metodos, a estrutura compreende a disposi9ao das diversas unidades que compoem a empresa. A constru9ao do organograma, dado 0 exposto, permite identificar os fatores necessarios para melhorar 0 desempenho planejadas na estrutura organizacional estrutura organizacional do sistema empresarial; sao consideradas e estabelecida as mudan9as muito eficazes. Quando a de forma adequada, ela propicia alguns aspectos para a empresa: - identifica90es das tarefas necessarias; - organiza9ao das fun90es e responsabilidade; - informa90es, recursos e feedback aos empregados; - medidas de desempenho comparativas com os objetivos; - condi90es motivadoras. Qualquer empresa possui os dois tipos de estrutura. Estrutura formal, objeto de grande parte deliberadamente aspectos de estudo planejada das organiza90es e formalmente pelo organograma. Estrutura pessoais que nao e estabelecida empresariais, representada, em e alguns aquela de seus informal e a rede de rela90es socia is e ou requerida pela estrutura formal. Surge da intera9ao social das pessoas, 0 que significa que se desenvolve espontaneamente quando as pessoas se reunem entre si. Portanto, apresenta rela90es que usualmente nao aparecem no organograma. Em sintese, 0 organograma e conceituado como a representa9ao abreviada da estrutura da organiza9ao, demonstrando suas fun90es, as rela90es entre cargos, niveis gratica e os componentes da empresa, administrativos e a hierarquia presente. A administra9ao participativa e a de maior aceita9ao no mercado de hoje, por essa razao os empregados aten9ao em reformular seu precisam ter um perfil generalista e as empresas a conceito de organograma, fazendo com que as estruturas se tornem mais flexiveis onde todos possam participar. A partir desse desenvolvimento organizacional momento, e implementa9ao e 0 conjunto consideram-se de uma ordenado os estrutura de aspectos organizacional. responsabilidade, comunica9ao e decisoes das unidades organizacionais inerentes ao Estrutura autoridades de uma empresa. A estrutura 82 organizacional nao e estatica, 0 que poderia ser deduzido a partir de um estudo simples de sua representayao bastante dinamica, informais provenientes grafica, 0 organograma. principalmente quando da caracterizayao A estrutura organizacional sao consideradas e os seus aspectos das pessoas que fazem parte de seu esquema. Ela deve ser delineada considerando as funyoes de administrayao como um instrumento para facilitar 0 alcance dos objetivos estabelecidos. Tipos de estrutura organizacional Na considerayao estes sao os dos tipos de estrutura organizacional resultados da departamentalizayao deve-se lembrar que (funcional, cliente, produto territorial, por projetos, matricial etc.) Metodologia de desenvolvimento, e avaliagao implantagao da estrutura organizacional No desenvolvimento de uma estrutura organizacional devem-se considerar os seus componentes, condicionantes e niveis de influencias. Eo muito importante a participayao dos funcionarios maior integrayao e motivayao estabelecidos, bem como e principalmente as influencias da empresa para uma quanto ao alcance dos objetivos dos aspectos formais e informais da empresa. Componentes 1. Sistema da estrutura organizacional de responsabilidade (resultado da avaliayao de atividade), constituido por: - departamentalizayao; - linha e assessoria; - especializayao do trabalho. 2. Sistema de autoridade(resultado da distribuiyao do poder), constituido por: - amplitude administrativa e niveis hierarquicos; - delegayao; - descentralizayaol centralizayao. 83 3. Sistema de comunica9ao(resultado organizacionais), da intera9ao entre as unidades constitui em: - 0 que, como, quando, de quem, e para quem comunicar. 4. Sistema de decisao (0 resultado da a9ao sobre informa90es) Condicionantes da estrutura organizacional: - objetivos e estrategias; - ambiente; - tecnologia; - recursos humanos; Niveis de influencia da estrutura organizacional: - nivel estrategico; - nivel tatico; - nivel operacional; Niveis de abrangencia da estrutura organizacional - nivel da empresa; - nivel da UEN - unidade estrategica de neg6cios; - nivel da corpora9ao. 4.7.2.2 Representantes A sociedade legais tera como representantes de Castro, Carlos Evandro Chichorro, Henrique de Campos. legais os s6cios-gerentes: Cristina Hardy Mulier, Dulcileni Srs. Daniel Silva e Fabio 84 5. CONCLUSAO Primeiramente, automobilistico pode-se chamar a atenyao para 0 fato que 0 mercado e um dos mais importantes da economia brasileira, representando cerca de 12% do PIB. A historia economica deste setor revela que este consolidou-se de quase cinqlienta anos. industrias de autopeyas, Primeiro se instalaram as revendedoras num periodo as montadoras, concessionarias depois e a formayao as de um grande mercado de reposiyao. A ultima decada registrou nesse mercado a chancela da globalizayao, com a chegada dos importados e a instalayao de novas montadoras. Em sintese, sao comercializados cerca de 1,2 milh6es de veiculos por ano. Existe uma cadeia produtiva e distributiva, composta pelas empresas de manufatura, de atacado e varejo que emprega centenas de milhares de pessoas. Assim como os profissionais atuar no ramo automobilistico devem possuir habilidades e competemcias genericas e especificas para desenvolverem o profissional comercial envolvida de outros setores, os que atuam ou desejam carreiras de sucesso. formado neste setor podera ampliar sua visao sobre a questao na venda, tais como autopeyas - atacadistas e varejistas, revendedoras, importadoras, agencias, entre muitas outras. Neste quadro que se apresenta, com relayao especificamente ao projeto de ampliayao da revenda de autom6veis apresentado, consideramos 0 seguinte: • A loja ja existe e vem apresentando balanyos e demonstrativos • 6tima rentabilidade, comprovada por anteriores; A ampliayao da area para aumento da quantidade dos veiculos em exposiyao e 0 investimento em midia a ser realizado trara mais e maior rentabilidade a empresa; • Existe mercado a ser atendido, economia do pais e conseqliente com a expectativa de reaquecimento juros, as vendas serao alavancadas. Segundo ASSOVEPAR Revendedores de Veiculos Automotores sao comercializados, da reduyao do indice de desemprego e taxa de (Associayao dos do Estado do Parana, jan. de 2003) no mercado curitibano, cerca de 20.000 veiculos semi- 85 novos por mes, 0 que significa uma media de 20 veiculos vendidos por revenda/mes. Pelas analises forte/oportunidades, utilizados concluimos proposto. efetuadas, dispostos ponderados no planejamento para apurar a viabilidade financeira, que se justifica 0 investimento os pontos fracos/amea<;:as estrategico, consideramos e pontos bem como os criterios os riscos aceitaveis e para a realiza<;:ao do projeto de amplia<;:ao 86 REFERENCIAS ADMIR, Jose. Analise funcional e 0 estudo da estrutura organizacional. <http://www.admunopar.hpg.ig.com.br/osm.htm>. Acesso em: 1 maio 2003. Disponivel em: ANFAVEA. Associa9aO Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores. ARRUDA, Jose Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a hist6ria. 4. ed. Atica, 1996. CARREDO, Leticia Bicalho. 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Analise Conjuntural, v. 19, n. 7-8, p. 3, nov.ldez. 1997. PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nae<oes. Rio de Janeiro: Campus, 1993. REVISTA QUATRO RODAS. Tabela de Pregos de Veiculos. Janeiro, 1999. SARONI, Fernando. Registrando Editora FTD S/A, 1997. a Hist6ria, 4: Idade Moderna, Idade Contemporiinea. SILVA, Francisco de Assis. Hist6ria do homem. Sao Paulo: Editora Moderna, 1996. ° TAYAR, Cida. Novo Saito Industrial do Parana. Guia da Cidade; Paginas Amarelas Grande Curitiba, n. 141085. URANI, Andre et a/. Tecnologias Janeiro: UFRJ, 1994. e estrategias de desenvolvimento industrial. Rio de 87 ANEXO I Contrato Social VITRINE CONTRATO DO AUTOMOVEL SOCIAL Pag. 001 PELO PRESENTE INSTRUMENTO E NA MELHOR FORMA DE DIREITO, OS ABAIXO ASSINADOS: DANIEL DE CASTRO, BRASILEIRO,NATURAL DE CURITIBA PR, MAIOR, CASADO, NASCIDO EM 08/10/1977, DO COMERCIO, PORTADOR DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 052103464-5 MINISTERIO DO EXERCITO-PR, E INSCRITO NO CADASTRO DE PESSOAS FislCAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB o N.O 023.614.069-85, RESIDENTE E DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA FRANCISCO ALVES GUIMARES N.O 276, AP-704 BAIRRO CRISTO REI, CEP 81050-150, E CRISTINA HARDI MULLER, BRASILElRA, NATURAL DE CURITIBA PR, MAIOR, SOLTElRA, NASCIDA EM 05/04/1978, ESTUDANTE, PORTADORA DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 4.411.508-5 INSCRITA NO CADASTRO DE PESSOAS FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 028.675.279-45, RESIDENTE E DOMICILIADA NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA: IMACULADA CONCEI<;AO N.o 1700, APTO N.o 101 BAIRRO PRADO VELHO, CEP 80.731-240, CARLOS EVANDRO CHICHORRO, BRASILEIRO, NATURAL DE CURITIBA PR, MAIOR, SOLTEIRO, NASCIDO EM 13/11/1970, ESTUDANTE, PORTADOR DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 7.441.604-9 MINISTERIO DO EXERCITOPR, E INSCRITO NO CADATRO DE PESSOAS FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 123.569.023-61, RESIDENTE E DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA GUILHERME SEEGER N.O 21 BAIRRO BOM RETIRO, CEP 81970-301, DULCILENE SILVA, BRASILERIA, NATURAL DE LONDRINA-PR, MAIOR, SOLTElRA, NASCIDA EM 14/03/1975, ESTUDANTE, PORTADORAO DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.o 778.514.321-41, INSCRITA NO CADASTRO DE PESSOAS FislCAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 211.325.691-63, RESIDENTE E DOMICILIADA NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA RIO NEGRO N.O 321 BAIRRO ALTO, CEP 87540-320, FABIO HENRIQUE DE CAMPOS, BRASILEIRO, NATURAL DE CURITISA PR, MAIOR, SOLTEIRO, NASCIDO EM 21/07/1969, ESTUDANTE, PORTADOR DA CEDULA DE IDENTIDADE REGISTRO GERAL N.O 814.362.121-12 MINISTERIO DO EXERCITO-PR, INSCRITO NO CADASTRO DE PESSOAS FisICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA CPF SOB 0 N.o 121.636.414-47, RESIDENTE E DOMICILIADO NA CIDADE DE CURITIBA ESTADO DO PARANA, NA RUA ANTONIO LAGO NO BAIRRO BOA VISTA, CEP 67040-630. RESOLVEM POR ESTE INSTRUMENTO PARTICULAR E EM COMUM ACORDO, CONSTITUIR UMA SOCIEDADE LIMITADA QUE REGER-SE A EM CONFORMIDADE COM AS cLAUSULAS A SEGUIR: CLAuSULA PRIMEIRA: SOCIEDADE OPERARA SOB A DENOMINA<;;AO SOCIAL DE "VITRINE DO AUTOMOVEL LTDA" E TERA SUA SEDE E FORO EM CURITIBA ESTADO DO PARANA NA RUA: AV.VICTOR FERREIRA DO AMARAL N.o 678 , TARUMA CEP82530-230 CLAUSULA VARElISTA SEGUNDA: DE VEIcULOS A SOCIEDADE OPERARA 0 OBJETO SOCIAL DE "COMERCIO NOVOS E USADOS, INTERMEDIAC;AO DE NEGOCIOS." cLAUSULA TERCEIRA: 0 CAPITAL SOCIAL Eo DE R$ 100.000,00(CEM MIL REAIS),DIVIDIDO EM 100.000(CEM MIL ) QUOTAS, COM VALOR NOMINAL DE R$ 1,00(UM REAL) CADA COTA, DISTRIBUIDO ENTRE OS SOCIOS NA FORMA A SEGUIR: VITRINE DO AUTOMOVEL Pag. CONTRATO SOCIAL SOCIO A) B) C) D) E) DANIEL DE CASTRO CARLOS EVANDRO CHICHORRO CRISTINA HARDI MULLER DULCILENE SILVA FABIO HENRIQUE DE CAMPOS VALOR QUOTAS 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 002 R$ R$ R$ R$ R$ 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 CLAUSULA QUARTA: A INTEGRALIZA<;:AO DO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO PELOS SOCIOS NA FORMA DA cLAUSULA ANTERIOR E, FEITA NESTE ATO PELOS SOCIOS EM MOEDA CORRENTE E VIGENTE NO PAIS. CLAUSULA QUINTA: AS QUOTAS DA SOCIEDADE SAO INDIVISIVEIS E NAO PODERAO SER TRANSFERIDAS ou ALIENADAS A QUALQUER TiTULO A TERCEIRO(S), SEM 0 CONSENTIMENTO EXPRESSO E UNANIME DOS SOCIOS. CLAUSULA SEXTA: A RESPONSABILIDADE DOS SOCIOS E LIMITADA A IMPORTANCIA DE SUAS QUOTAS SOCIAlS E SOLIDARIAMENTE, PELA INTEGRALIZA<;:AO TOTAL DO CAPITAL SOCIAL. CLAUSULA SETIMA: 0 SOCIO QUE DESEJAR TRANSFERIR SUAS QUOTAS DEVERA NOTIFICAR POR ESCRITO A SOCIEDADE, DECLARANDO-LHE 0 NOME DO INTERESSADO NA AQUISI<;:AO, 0 PRE<;:O E A FORMA DE PAGAMENTO, PARA QUE ESTE, ATRAVES DOS DEMAIS SOCIOS, EXER<;:A OU RENUNCIE AO DIREITO DE PREFERENCIA AQUI ESTABELECIDO, 0 QUE DEVERA FAZER NO PRAZO DE 30(TRINTA) DIAS CONTADOS DO RECEBIMENTO DA NOTIFICA<;:AO. DECORRIDO ESTE PRAZO, SEM QUE SEJA EXERCIDO 0 DIREITO DE PREFERENCIA, AS QUOTAS PODERAO SER LIVREMENTE COMERCIALIZADAS. CLAUSULA OITAVA: A SOCIEDADE SERA ADMINISTRADA POR UM OU MAIS SOCIOS ADMINISTRADORES, AOS QUAIS COMPETE, PRIVATIVAMENTE E INDIVIDUALMENTE, 0 USO DA FIRMA E A REPRESENTA<;:AO ATIVA E PASSIVA, JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DA SOCIEDADE, FICANDO, TO DAVIA, VEDADO 0 SEU EMPREGO EM OPERA<;:OES OU NEGOCIOS ESTRANHOS AO OBJETO SOCIAL, ESPECIALMENTE A PRESTA<;:AO DE AVAIS, FIAN<;:AS ou CAU<;:AO DE FAVOR. CLAUSULA NONA: FICA INVESTIDO NAS FUN<;:OES DE ADMINISTRADOR DA SOCIEDADE 0 SOCIO DANIEL DE CASTRO, AO QUAL COMPETE PRIVATIVA E INDIVIDUALMENTE 0 USO DA FIRMA E, A REPRESENTA<;:AO ATIVA E PASSIVA, JUDICIALMENTE E, EXTRAJUDICIAL DA SOCIEDADE, SENDO-LHE ENTRETANTO, VEDADO 0 SEU EMPREGO, SOB QUALQUER PRETEXTO OU MODALIDADE, EM OPERA<;:OES OU NEGOCIOS ESTRANHOS AO OBJETO SOCIAL, ESPECIALMENTE A PRESTA<;:AO DE AVAIS, ENDOSSOS, FIAN<;:AS OU CAU<;:AO DE FAVOR. FICANDO DISPENSADO DA PRESTA<;:AO DE CAU<;:AO E, QUE PERCEBERA, A TITULO DE REMUNERA<;:AO, PRO - LABORE, QUANTIA MENSAL FIXADA DE COMUM ACORDO, A VITRINE DO AUTOMOVEL CONTRATO QUAL SERA LEVADA A SOCIAL Pag. 003 CONTA DE DESPESAS GERAIS. CLAuSULA DECIMA: NA HIPOTESE DE FALECIMENTO DE UM DOS SOCIOS, A SOCIEDADE REPUTA-SE DISSOLVIDA NAO SE EXTINGUINDO, NO ENTANTO PODENDO CONTINUAR A ATIVIDADE COM OS SOCIOS SUPERSTITES, SENDO QUE OS HERDEIROS DO SOCIO FALECIDO PODERAO EXERCER EM COMUM 0 DIREITO AS COTAS DESIGNANDO UM DOS CO-PROPRIETARIOS-HERDEIRO QUE OS REPRESENTEM NA SOCIEDADE, DESDE QUE EVIDENTEMENTE HAJA ACORDO ENTRE OS SOCIOS HAVERES DO SOCIO FALECIDO, REGULARMENTE APURADOS, NAS CONDIC;:OES E PRAZOS AVENC;:ADOS NA EPOCA DA OCORRENCIA DO FATO, SEMPRE RESPEITANDO A PROPORCIONALIDADE ORIGINAL QUE OS MEMBROS DA SOCIEDADE POSSUEM EM RELAC;:i'iO AO CAPITAL SOCIAL. CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA: A SOCIEDADE E CONSTITuiDA POR TEMPO INDETERMINADO E INICIA SUAS ATIVIDADES A PARTIR DE 01 DE MARC;:O DE 2003. PODENDO ABRIR E FECHAR FILIAIS EM TODO 0 TERRITO RIO BRASILEIRO. CLAUSULA DECIMA SEGUNDA: OS SOCIOS INGRESSANTES, DECLARAM PARA FINS DE REGISTRO NO COMERCIO QUE NAO ESTAO INCURSOS EM CRIMES PREVISTO EM LEI, QUE OS IMPEC;:AM DE EXERCER A ATIVIDADE MERCANTIL. CLAUSULA DECIMA TERCEIRA: OS SOCIOS DECLARAM PARA OS EFEITOS DE ENQUADRAMENTO COMO MICRO EMPRESA QUE 0 VALOR DA RECEITA BRUTA ANUAL NAO EXCEDERA, NO ANO DA CONSTITUIC;:AO, 0 LIMITE FIXADO NO ARTIGO 20 INCISO I, DA LEI N.o 9.841 DE 05/10/1999, E QUE A EMPRESA, NAO SE ENQUADRA EM QUALQUER DAS HIPOTESES DE EXCLUSAO RELACIONADAS NO ARTIGO 30 DAQUELA LEI. CLAUSULA DEcIMA QUARTA: 0 ANO SOCIAL COINCIDIRA COM 0 ANO CIVIL, DEVENDO A 31 DE DEZEMBRO DE CAD A ANO SER LEVANTADO 0 BALANC;:O GERAL DA SOCIEDADE, OBEDECIDAS As PRESCRIC;:OES LEGAlS E TECNICAS PERTINENTES. 0 LUCRO OU PREJuizo VERIFICADO SERA DIVIDIDO OU SUPORTADO PELOS SOCIOS NA PROPORC;:.ii.ODAS QUOTAS DE PARTICIPAC;:i'iO. CLAUSULA DECIMA QUINTA: FICA DESDE JA ELEITO 0 FORUM DA CIDADE DE CURITIBA PARA DIRIMIR QUAISQUER DIVERGENCIAS QUE VENHAM A EXISTIR SEJA QUAL FOR 0 DOMIciLIO DOS CONTRATANTES. E, POR ESTAREM JUSTOS E CONTRATADO, ASSINAM 0 PRESENTE INSTRUMENTO EM 03(TRES) VIAS, DE IGUAL TEOR E FORMA, PARA UM MESMO EFEITO, JUNTAMENTE COM DUAS TESTEMUNHAS, OBRIGANDO-SE POR SI, E SEUS SUCESSORES, A CUMPRIR FIELMENTE SEUS EXPRESSOS TERMOS. CURITIBA, HERDEIROS 23 DE ABRIL DE 2003 TESTEMUNHAS ARI GOMES CPF: 231.547.322-65 RG: 2.335.212-1 SSP-PR ELIANDRO CAPUTI CPF: 251.322.699-98 RG: 5.232.878-6 SSP-PR DANIEL DE CASTRO CARLOS EVANDRO CHICHORRO CHRISTINA DULCILENE HARDI MULLER SILVA FABIO HENRIQUE CAMPOS OU 88 ANEXOII Alvara J l 1-. AlVARA N°: A SECRET ARIA lccalizay.'io conforrne IITRINE DO AUTOMOVEl rw VICTOR FEkliElRA DE FINANCAS. N' ooncodo 1060012002 0 prosonto IIlor.lra do ucent;a p3r• .8 L TDA 00 AMAAAL ~OM£RC10 NSC.Rlt;AO MUNICIPAL pl0C6SS0 550970 664 TERREO MUNICIPAL 0000318.849-8 COIIIERCIO LOJ" ~"COMERCIOAVAREJO NOVOS DE AUTOMOV1:IS. CAMIONE1AS e (JflUTARIOS e E OBRIGATORIO 0 ALVARA DE PUBLlCIDAOE PARA INST A1.ACAO DE LETRE'ROS ANUNCIOS. EM CASO DE DUVIOAS ACESSAR 0 ENOERECO WWW.CURITlBA.PR.GOV.BR. PRESENTE ALVARA SO TERA VAlIOAOE MEDIANTE APRESENTACAO DO CERTIFICAl>O DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS. DO ANO VIGENTE. o Valldadc Valida enquanto satisfizer as e)(lg~ncias da legislayiio em vIgor DIVI$AO DE Al VAAA E ATENDIMENTC6 CURiTtBA. 02 Of JANEIRO r",;~1f:2 .•'/ OE 2002 .;;:~ I 0Il0lAS R'lM5s 60s SAUros ~i"ll't·CULA!VIJI-2 IMPORTANTE: M CASOO£: EI,aRRMlrmo. P~RAI.<'lAC~O MUllANe" DE ENOI'Rfcn. o£ r.lI.ya OIJ aU-'l.QI.J£R OllTRA AL1ERACAo PROc.uP.AR r.0I.A ,RGtl'CIt. A ()IVosAo Of AL'/AMS PARA PRovlDI!NClAS ~EGl<JS J\!!I~,~ f:VlfANOO EMCOI(Sfo~e"CI"'. !>ROBlEldAS CVTI;~OS :1111M 11 :1i\lIlll1H III/ ~ ~ 89 ANEXOIII On;:amento P ALAIS SERVI(:OS DE EDIFICA(:OES LTDA. Prezado senhor Daniel de Castro, vimos atraves deste apresentar-Ihe oryamento de mao de obra e materiais dos serviyos a serem executados na loja VITRINE DO AUTOMOVEL LTDA. REFORMA Executar limpeza de Terreno 600m'; Fabricar e colocar grade frontal20m linear c/ portao; Construir muro lateral e fllndos 50m linear pi 1,80 altura; Preparar e planar 0 terreno 600m' para receber manta asfaltica; Aplicar com maquinas • 0 asfaltoem 600m'; Construir lll11Box para Lavagem e Polimento de 24m'; Construir um Box para Pintura de 24m'; Fazer serviyo de pintura; Abrir grade lateral esquerda para ampliayilo da loja. Valor Global: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) Custo mao de obra: R$ 15.000,00 (quinze mil reais) - 25% Custo dos materiais: R$ 45.000,00 (qllarenta e cinco mil reais) -75% Forma de pagamento: 24x de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) Curitiba, 05 de maio de 2.003. Palais Serviyos de Edificayoes Ltda. Rua: Cel. Domingos Soares, 760 - Bairro Alto - Curitiba/Pr. 90 ANEXOIV Logomarca r!)OO;<Urti!A~~ ~ rsw~~~l$ii)~roc)-.~l{S i!.\l~ ~ite:dim:aoconsultoria.com.br e-mail: dirt-cauab.ii.cCJll i!i~ PABX: (41) 232-2360 DIRE<;:Ao Direcionando a sua empresa a protegei' C\ \1I>Rl\lEYIO ( I, 'e \ ITRI1l;F r)(),'\I'T()~/(J\FI l- t: r "' I' u 'I ,-\' 1" 1 Rua \ it.,tur Fl'ITl'il":1 .•n de cxperiencia 10 :mos seu maior patrimoni(J 0 IlE I)ESP.\( 1I0 I Tn", do \maral. h(l..t nll~1I2~')"lIl1lllhl I 1 I'll I i2""611!012 ~. \,.].. TII,.IT If:: ) ~'-,~;> 1','1 n ' ',dlt II IhJ() "(: 1'1 HU( Ilc,p"cil< {)Jt~l. 'U03 ,-'/U::;i02 1),-;""":,,, (,IIIU( \(, \()'j h:p,>,,: no art. 15~ lLt Lt:i n" 927tl:"6, roi \(H) I! pI,tlid" til' r"g;,rrl! d" marcl rill lp;j(r"f('. t.tr n ... (urn ~ I. ICI.C";'t.:JIj';(y" 0.. ,t,p-n J.t.,'~.N.a!. Str.~ i'.~;·=l 'I1T"'jfIE"'nl.lI,t.l- _~~_ I ,[ a ~~ "J 0:- LTCA "'YUnT18 'i!SlPJrltW