Mesa redonda: Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo mineral Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, deu intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. Para as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e o marco legal instituído entre 2003 e 2008 contribuíram fortemente para a absorção de pesquisadores e para o aumento de sua capacidade tecnológica. MISSÃO DO MCT: Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade I N EI ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO O V A Motivação Superação de Exigências Técnicas do Mercado Parcerias com ICT Ç Ã O SBRT Extensão Tecnológica Serviços Tecnológicos SIBRATEC Centros de Inovação INSTRUMENTOS • Recursos próprios • Financiamentos • Subvenção econômica • Incentivos fiscais • Bolsas para P,D&I • Cursos de capacitação em P,D&I • Outros SBRT - Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas http://www.respostatecnica.org.br O SBRT é um sistema de informação tecnológica gratuito onde especialistas de diversas áreas respondem dúvidas técnicas de micro, pequenas e médias empresas e de pessoas físicas Exemplo de consulta no site do SBRT Solicitação: Gostaria de receber informações de como extrair granito em minha propriedade. Onde posso obter ajuda para extração de granito? Assunto: mineração Instituição Respondente: REDETEC – Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro Solução Apresentada: Ver código da Resposta nº 2735 Conclusões e recomendações: Para iniciar a extração, é necessário fazer consulta a Legislação pertinente ao processo: DNPM, FEEMA, IBAMA. Com relação ao processo propriamente dito, o SENAI - CETEC, oferece consultorias e treinamentos nas atividades que envolvem as diversas fases do processo produtivo, desde a etapa inicial de avaliação de jazidas até o controle de qualidade de peças prontas para serem aplicadas, passando por levantamento, análise e controle de custos nas empresas. Apoio: Ministério da Ciência e Tecnologia Programas para apoio às Empresas Inovadoras Empresas PNI de Base P Tecnológica em consolidação • Incubadoras • Parques Tecnológicos R • • • • • INOVAR PRIME Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes • Subvenção Econômica • Juro Zero Ó EI SIBRATEC I N O V A Empresas Financiamento Consolidadas • Inova Brasil • Juro Zero • Outros Subvenção Econômica Incentivos Fiscais RH para P,D&I • Subvenção à Inovação • Lei do Bem • Capacitação de dirigentes de PME • Pappe-Subvenção • Lei de Informática • RHAE – Pesquisador na Empresa • Outros • Outros • Outras bolsas de P,D&I do CNPq • Outros Pró-Inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Principais resultados: - Edital de Eventos - R$ 8 milhões em 2009 e 2010 - 110 projetos aprovados. Cerca de 300 eventos e cursos apoiados. - Edital ETS - apoio à Entidades Setoriais de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: R$ 7 milhões - 2010 - Objetivo: fortalecer e criar entidades setoriais que contribuem para o incremento das atividades inovativas nas empresas: 20 projetos aprovados em todas as regiões do país. - Reconhecimento Nacional à Gestão da Inovação - Valor: R$2 milhões ao MBC: reconhecer empresas que adotam a inovação como estratégia de crescimento, com vistas a auemntar o grau de competitividade no mercado. Foi inserido como categoria do Prêmio FINEP em 2010. - Parceria Pró-Inova/MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação: 1. R$50 milhões - para apoio aos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGI, visando a elaboração de Planos e Projetos de Gestão da Inovação nas empresas brasileiras CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP - AT-PRÓ-INOVA - NÚCLEOS DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO - 11/2010 - Apresentação das propostas: de 25/08/10 (disponibilização do formulário) a 27/09/10 (prazo final p/ envio eletrônico das propostas) 2. Parceria Pró-Inova MEI/CNI para a criação da Rede de Núcleos de Inovação (parceria MCT/SETEC/CNPq/Sistema CNI) 5 milhões, em negociação Manual Prático de Inovação para Empresas Uma iniciativa: Pró-inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referência para o acesso a benefícios, recursos e gestão da inovação Conheça o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n.º 11.196, de 21.11.05), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. A empresa poderá simular os benefícios que poderá auferir. Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação 2006: 130 empresas 2007: 300 empresas 2008: 460 empresas Empresas beneficiadas em 2006, 2007 e 2008 Investimentos em P&D 2006, 2007 e 2008 2006: R$ 2,19 Bi 2007: R$ 5,10 Bi • Ano Base 2009 – 635 Formulários recebidos das empresas (em análise) 2008: R$ 8,79 Bi Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação Benefícios Reais em P&D por Setores Anos Região 2006 2007 2008 R$ Nº R$ Nº R$ Nº AgroIndústria - - 10.968,13 14 46.658,40 23 Alimentos 3.317,17 4 17.291,65 14 32.683,77 33 Bens de Consumo 394,71 2 51.880,48 21 93.144,32 33 Construção Civil 691,98 3 4.548,02 7 12.379,57 17 Eletro-Eletrônica 8.033,63 13 41.197,03 44 70.205,96 66 Farmacêutica 20.655,52 11 34.794,55 14 44.182,70 16 Mecânica e Tranportes 87.278,27 30 340.022,04 81 728.226,09 114 Metalurgia 38.019,66 22 45.231,93 26 59.779,99 32 Mineração 2.327,06 2 147,74 1 1.095,69 1 Moveleira - - 3.359,21 8 5.970,97 11 Outras Indústrias 34.160,89 11 32.473,99 29 25.536,46 32 Papel e Celulose 5.919,65 5 10.290,72 7 9.057,05 7 Petroquímica - - 262.057,78 14 321.365,62 5 Química 21.714,18 22 9.614,04 12 34.785,01 27 Software 6.071,28 4 8.025,66 1 40.682,05 20 Telecomunicação - - 9.097,89 3 55.620,34 17 Textil 411,44 1 2.893,52 4 1.338,84 6 Total 228.985,44 130 883.894,38 300 1.582.712,85 460 Fonte: Formulários das Empresas RHAE – Pesquisador na Empresa Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 32/2007 R$ 20 milhões em 3 rodadas 385 bolsas 131 empresas RHAE – Pesquisador na Empresa Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 67/2008 R$ 26 milhões em 3 rodadas 690 bolsas 130 doutores 182 mestres 155 técnicos DTI Distribuição por tipo de bolsa 172 empresas 223 técnicos ITI RHAE – Pesquisador na Empresa Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 62/2009 Temas - Seguindo o que é definido na PDP, as propostas de projetos devem abordar os setores industriais: - Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas - Programas Para Fortalecer Competitividade - Programas para Consolidar e Expandir Liderança (Complexo produtivo do Bioetanol, Complexo industrial do Petróleo, Gás e Petroquímica, Complexo Aeronáutico e Complexos produtivos de Mineração, Siderurgia, Celulose e Carnes) Valor global: R$ 30 milhões + R$ 10 milhões para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhões das FAP) 3 Rodadas: máximo de R$ 300 mil por projeto Resultados esperados: Inserção de 200 novos pesquisadores em atividades de P,D&I nas empresas 1ª Rodada (resultado em abril/2010): 60 empresas aprovadas. 2ª Rodada (resultado em julho/2010): 70 empresas aprovadas. 3ª Rodada (submissão das propostas encerrada em 27agosto/2010): para mais informações sobre a 3ª rodada acesse: http://www.cnpq.br/editais/ct/2009/062.htm http://www.mct.gov.br/sibratec SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia O Que é? É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010) Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Como funciona? CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA OBJETIVO Promover condições para que as empresas ampliem os atuais índices de inovação. Isso significa: maior valor agregado ao faturamento, mais produtividade, mais competitividade e maior inserção do Brasil no mercado global. ORGANIZAÇÃO Organizado em 3 tipos de Redes denominados componentes: • Centros de Inovação • Serviços Tecnológicos • Extensão Tecnológica GOVERNANÇA Âmbito nacional gerido por: • Comitê Gestor • Três Comitês Técnicos • Secretaria Executiva • Agência Executora Um Núcleo de Coordenação para cada Rede Redes Temáticas de Centros de Inovação Destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial (inovação radical ou incremental) São constituídas por, no mínimo, três Centros de Inovação com experiência na interação com empresas e que possuam política de propriedade intelectual e, no caso de instituições públicas, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) estruturado Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede, que tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas de empresas Os projetos cooperativos devem ter valor mínimo de R$ 500 mil e o SIBRATEC/FINEP aporta até 95% do seu valor, de acordo com o porte da empresa Redes Temáticas de Centros de Inovação 14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação em implementação Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamento Médico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos Insumos para Saúde e Nutrição Animal (em articulação) DF Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos Destinam-se a ofertar às empresas serviços de avaliação da conformidade (calibração, ensaios, análises, certificação) para auxiliá-las na superação de exigências técnicas para o acesso aos mercados interno e externo São constituídas por, no mínimo, quatro laboratórios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado, com experiência na prestação de serviços tecnológicos para atender demandas de empresas Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede Este componente não aporta recursos para o pagamento do serviço tecnológico e sim promove o fortalecimento da infraestrutura laboratorial colocada a serviço da empresa Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos 20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos 488 participações laboratoriais Redes Estaduais de Extensão Tecnológica Destinam-se a promover extensão tecnológica para solucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento e produção das MPME São formadas por entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional Setores atendidos: opção do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locais Atendimento às MPME: - SIBRATEC/FINEP – 70% no máximo - Rede Estadual – 20% no mínimo - MPME beneficiada -10% no mínimo Valor máximo do atendimento: R$30 mil Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais em implantação FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP Redes Estaduais de Extensão Tecnológica Situação atual 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica 13 convênios publicados no Diário Oficial: BA - CE - ES - MG – MS - MT - PA - PI PR - RJ - RS - SC - SP 9 aguardam a publicação no DOU: AL - AM - GO - PB - PE - RN - RO - SE - TO MCT/SIBRATEC R$ 51.767.844,05 Contrapartida financeira R$ 17.952.437,12 Total R$ 69.720.281,17 02 Redes estão em articulação : AC e MA Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 11 Redes priorizaram o setor mineral * Redes com convênios assinados IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO MINERAL NÃO METÁLICO IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO MINERAL NÃO METÁLICO FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC EXTRATIVISMO MINERAL FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB MINERAL *SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE EXTRATIVISMO MINERAL NÃO METÁLICO FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC MINERAL, CERÃMICA, GEMAS E PEDRAS ORANMENTAIS *IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS CERÂMICA *RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG MÍNERO-METALÚRGICO *IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES ROCHAS ORNAMENTAIS *REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ CERÂMICA VERMELHA, ROCHAS ORNAMENTAIS, JÓIAS *FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP CERÂMICA Diretriz e Ações do CT-Mineral para os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Diretriz: Capacitação e inovação tecnológica e gerencial das micros, pequenas e médias empresas do setor mineral organizadas em forma de arranjos produtivos locais (MCT, MME, MI, GTP APL, SEBRAE, BNB) Ações: • Formalização de micro e pequenas empresas de mineração • Promoção do desenvolvimento local e regional • Inserção, transferência e disseminação de inovação e desenvolvimento tecnológico e modernização industrial • Formação e capacitação de recursos humanos • Divulgação e intercâmbio técnico-científico • Promoção do acesso à informação • Rede de serviço e extensionismo tecnológico • Inovação para sustentabilidade da mineração • A agregação de valor aos recursos minerais pela inovação de processo e produto • Substituição competitiva de importações de equipamentos, serviços e bens minerais Segmentos Priorizados do CT-Mineral para os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral • • • • • • • • Rochas ornamentais e de revestimento Cerâmica vermelha e de revestimento Gemas, jóias e afins Minerais e rochas de pegmatitos Calcário e cal Gesso Água mineral Sal marinho REGIÃO Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul NÚMERO ARRANJO PRODUTIVO (Nome Oficial) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 APL de Cerâmica Vermelha do Amapá/AP APL de Gemas e Jóias do Pará/PA APL de Cerâmica Vermelha de Iranduba/AM APL de Mineração de Rochas, Calcários e argilas/AM APL de Cerâmica Vermelha da Região Central/TO APL de Cerâmica Vermelha de Rio Branco/AC APL de Gemas e Jóias de Pedro II/PI APL de Pedra Mourisca/PI APL de Cerâmica de Teresina/PI APL de Cerâmica Vermelha de Crato/CE APL de Cerâmica Vermelha do Baixo Jaguaribe/CE APL de Gemas e Jóias de Juazeiro do Norte/CE APL de Gesso de Araripina/PE APL de Rochas Ornamentais de Jacobina/BA APL de Cerâmica de Itabaiana/SE APL de Sal Marinho de Mossoró/RN APL de Cerâmica de Açu/RN APL Água Mineral /RN APL de Pegmatitos PB/RN APL Quartizito PB/RN APL de Cerâmica Vermelha de Santa Rita/PB APL de Cerâmica Vermelha de Patos/PB APL de Rochas Ornamentais do Cariri/CE APL de Gemas e Jóias de Cuiabá/MT APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano/GO APL de Gemas e Jóias de Brasília/DF APL de Rochas Ornamentais de Pirenópolis/GO APL de Artesanato Mineral de Cristalina/GO APL Água Mineral/MT APL de Cerâmica para Construção Civil de Mato Grosso do Sul/MS APL de Gemas e Jóias do Vale do Jequitinhonha/MG APL de Rochas Ornamentais de Papagaios/MG APL de Rochas Ornamentais de Ouro Preto/MG APL de Gemas e Jóias de Nova Lima APL de Cerâmica Vermelha de Monte Carmelo/MG APL de Rochas Ornamentais de São Thomé das Letras/MG APL de Calcário de Arcos/MG APL de Rochas Ornamentais do Espírito Santo/ES APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua/RJ APL de Cerâmica Vermelha de Campos dos Goytacazes/RJ APL de Gemas e Jóias do Rio de Janeiro/RJ APL de Jóias de São José do Rio Preto/SP APL de Cerâmica de Tambaú/SP APL de Cerâmica de Vargem Grande do Sul/SP APL de Cerâmica de São João da Boa Vista/SP APL de Jóias de Limeira/SP APL de Cerâmica Vermelha de Panorama APL de Cerâmica Branca de Porto Ferreira/SP APL de Cerâmica Vermelha de Revestimento de Santa Gertrudes/SP APL de Gesso do Paraná/PR APL de Cal e Calcário de Curitiba/PR APL de Cerâmica de Campo Largo/PR APL de Gemas e Jóias de Chopezinho/PR APL Cerâmica de Nova Santa Rosa/PR APL de Cerâmica Vermelha Sul e Alto Vale/SC APL de Cerâmica de Rio do Sul/SC APL de Cerâmica Branca para Revestimento de Santa Catarina/SC APL de Gemas e Jóias do Rio Grande do Sul/RS APL de Rochas Ornamentais Basalto do RS 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Priorizados - Localização Geográfica - 59 1 2 3 4 7 9 2 11 8 16 18 19 17 10 23 22 20 12 21 13 5 6 15 14 25 24 27 26 28 29 31 35 30 47 42 43 44 36 45 49 50 52 51 53 58 38 37 34 48 54 32 33 40 41 39 46 55 56 57 59 APLs de Base Mineral Priorizados pelo Governo Federal Encomendas MCT/CT-Mineral de Projetos ICTs/empresas para APLs priorizados e apoiados de 2002 a 2009 Cerâmica Vermelha -AP Gemas e jóias - Pará Cerâmica Vermelha - TO Opala de Pedro II - PI Calcário Cariri e Cerâmica vermelha – CE Cerâmica Vermelha - AC Pegmatitos – RN-PB Quartzitos e Cerâmica -RN Gesso - PE Gemas e Jóias, Quartzito e Cerâmica – GO Ardósia – MG Cerâmica vermelha – SE Bege Bahia - BA Gemas e jóias - MG Quartzito – MG Rocha ornamental - ES Pedra Sabão – MG Calcário, Cal e Talco - PR Cerâmica vermelha – RJ Rocha ornamental e Gemas e Jóias - RJ Cerâmica de Revestimento -SP Gemas e jóias - RS Gemas e jóias - PR Cerâmica de Revestimento - SC Editais do MCT/CT-Mineral para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral a ser lançado em 2010 MCT/CT-Mineral/CNPq n° 000/2010 – R$ 2,8 milhões Objetivo: apoiar projetos de desenvolvimento, inserção, disseminação e a transferência de tecnologias, capacitação e formação de RH, capacitação laboratorial em Arranjos Produtivos Locais (APLs) de base mineral. Segmentos Priorizados: Água Mineral, Calcário e Cal, Cerâmica vermelha e de revestimento, Gemas, Jóias e Afins, Gesso, Rochas e Minerais de Pegmatitos, Rochas Ornamentais e Sal marinho. Propostas: de R$ 100.000,00 a R$ 400.000,00 – 24 meses. Informações: site do CNPq – www.cnpq.br Editais do MCT para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) – Lançado e Aberto Edital MCT/CNPq Nº 34/2010 para APLs – Ação transversal FNDCT • Projetos de Capacitação, Pesquisa e Interação Tecnológica para o Desenvolvimento dos APLs, em âmbito nacional – R$6,0 milhões • • Edital lançado em 16 de agosto de 2010 - acesso via site do CNPq http://www.cnpq.br/editais/ct/2010/034.htm Prazo para apresentação de propostas: 29 de setembro de 2010 Tema Por projeto Recursos inicialmente alocados por faixa Tema 1 - Capacitação Até R$35.000,00 1,4 milhão Tema 2 - Pesquisa Até R$200.000,00 4,0 milhões Até R$100.000,00 600 mil Tecnológica e Inovação Tema 3 - Interação Tecnológica entre APLs Encomendas do MCT/CT-Mineral para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral de 2008 a 2010 Encomendas de ações estruturantes para cadeias produtivas e APLs priorizados – ICT/segmento mineral Normalização e avaliação da conformidade • Rochas ornamentais – 2009 – em fase de liberação dos recursos – ABNT, INMETRO, CETEM e IRD/CNEN. • Gemas, jóias e afins – 2009 - em fase de liberação dos recursos - ABNT, INMETRO e CETEM • Gesso – 2010 – elaboração da proposta – ABNT e ITEP-PE • Calcário e cal – 2010 – em fase de articulação • Cerâmica vermelha – 2011 – previsto • Cerâmica de revestimento - 2011 - previsto Encomendas MCT/CT-Mineral – RedeAPLmineral - Período 2006 - 2010 RedeAPLmineral – Acesso à informação Lançada em 2004, instalada em 2007 e em funcionamento Parcerias: MME/SGM, MCT/SETEC, Ibict, Abipti, CETEM e MDIC/GTP APL Cadastre-se: www.redeaplmineral.org.br • • Encomenda MCT/CT-Mineral 2006 – Projeto de Implantação, implementação e operacionalização da RedeAPLmineral no valor de R$ 270.000,00. Execução: 2007 a 2010 – Ibict e Abipti. Encomenda MCT/CT-Mineral 2010 - Projeto de consolidação e expansão da RedeAPLmineral no valor de R$ 600.000,00 para o período 2010-2012 – Ibict e CETEM SETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Muito obrigada! Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta da SETEC [email protected]