NCE/12/00246 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/12/00246 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Bioquímica em Saúde 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Tecnologia Da Saúde Do Porto 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Instituto Politécnico Do Porto 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Ver documento em anexo. 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1 Anexos Preâmbulo: O presente documento refere-se ao contraditório ao relatório preliminar do processo NCE/ 12/ 00246 para a criação do ciclo de estudos em Bioquímica em Saúde (mestrado), no Instituto Politécnico do Porto / Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, elaborado pela Comissão de Avaliação Externa da A3ES, onde consta a intenção de acreditar condicionalmente, por 3 anos, o referido ciclo de estudos. O documento está organizado, de forma a dar resposta às considerações e propostas de melhoria da respetiva CAE, nas seguintes peças instrutórias: 1. Estrutura curricular ......................................................................... 2. Corpo docente ......................................................................... 3. ECTSProjeto ......................................................................... 4. Unidades curriculares ........................................................................ 5. Investigação ......................................................................... 6. Parcerias ......................................................................... 7. Equipamento ......................................................................... pág. 1 pág. 2 pág. 3 pág. 3 pág. 4 pág. 6 pág. 7 1. Estrutura curricular A presente proposta manifesta uma alteração a um ciclo de estudos atualmente em funcionamento, o curso de mestrado em Tecnologia Bioquímica em Saúde (M-TBS). A base das alterações propostas tem por ambição ir de encontro às sugestões, principalmente dos diversos agentes de ensino (professores, orientadores de tese e estágio, seminaristas), e das sugestões dos estudantes que atualmente frequentam o ciclo de estudos, assim como aqueles que já terminaram. Surge, neste seguimento, a proposta de criação de ramos de especialidade permitindo maior dinâmica na escolha do percurso académico, no contexto das áreas técnico-científicas mais de índole laboratorial da ESTSP. Desta forma, são propostos os ramos de especialização em: A. Biotecnologia B. Bioquímica Clínica e Metabólica C. Bioquímica Aplicada O ramo em Biotecnologia tem como eixos orientadores a aquisição de competências nos domínios da biotecnologia para o desenvolvimento de novas tecnologias de análise (química, microbiana, genética). O desenvolvimento de novas (bio)tecnologias é de profundo interesse no rastreio, diagnóstico, monitorização de intervenções quer a nível clínico, alimentar ou 1 ambiental. O ramo de Biotecnologia fornece instrumentos para a aquisição de competências a nível alimentar / ambiental nas UCs de Análise Química de Alimentos e Bebidas (AQAB) e Microbiologia e Biotecnologia (MB). Esta componente pode ser ainda reforçada através de um portfolio de UCs optativas como a Segurança Alimentar, a Ecotoxicologia, Avaliação do Risco Ambiental, entre outras. A componente de biotecnologia farmacêutica reflete-se na modelação molecular e design de fármacos contemplada na UC de Bioquímica Computacional (BC), bem como nos mecanismos genéticos da resistência e adaptação celular aos fármacos através das UCs de Farmacogenómica (FG) e Mecanismos Bioquímicos da Adaptação Celular (MBAC). O ramo em Bioquímica Clínica e Metabólica tem como eixos orientadores a aquisição de competências ao nível dos mecanismos moleculares da doença. Assim, as UCs de Bioquímica Clínica (BC), Patologia Clínica (PC) e Histoquímica e Imunocitoquímica (HI) estão direcionadas para o diagnóstico bioquímico e molecular da doença. As UCs de Metabolismo II (M2), Endocrinologia Celular e Molecular (ECM) e Modelos Experimentais de Doenças Metabólicas (MEDM) estão direcionadas para as doenças do metabolismo e das entidades nosológicas que constituem a síndrome metabólica. O ramo em Bioquímica Aplicada vem dar resposta no sentido de uma “maior dinâmica na escolha do percurso académico” àqueles estudantes que pretendem uma formação em banda larga, dado que podem eleger UCs dos perfis de especialização anteriormente descritos. Atendendo aos comentários da CAE no Pt. 8.6 propomo-nos, aquando da divulgação do curso, incluir a informação descritiva dos objetivos dos diferentes ramos de especialização. Pretendese contribuir desta forma para um melhor esclarecimento dos potenciais interessados. Sobre as considerações dos Pts 9.4 e 9.6, esclarece-se que as áreas de intervenção ou áreas técnico-científicas (ATC) foram adstritas ao curso no âmbito da presente estrutura curricular e plano de estudos de acordo com os domínios técnico-científicos predominantes das diferentes UCs. 2. Corpo docente Dos docentes em tempo integral não doutorados (em tempo integral há mais de 3 anos), 4 encontram-se em fase de conclusão (no 4º ou acima do 4º ano de inscrição). A sua conclusão determina uma % de docentes doutorados de 91,8%. Todos os demais docentes encontram-se 2 em doutoramento há 2 ou mais anos. Nas condições atuais, o corpo docente conta com 68,2% ETIs doutorados e 31,8% ETIs especialistas e/ ou doutorandos. Além disso, a distribuição do serviço docente por UC tem como base a área de investigação do corpo docente no âmbito das competências, objetivos e conteúdos das respetivas UCs. A área de Investigação do corpo docente será referida adiante na peça instrutória 5 – Investigação. Ainda sobre o corpo docente, a CAE elabora recomendações no sentido de aproximar o sector industrial, no Pt. 8.6, sugerindo ir à industria contratar especialistas para leccionar nas suas áreas de conhecimento. Na atual proposta isso já acontece, na UC de Biotecnologia Microbiana e Fagoterapia (BMF), uma vez que o docente é um dos responsáveis da empresa InnoPhage, com quem a ESTSP já tem protocolos para estágios (peça instrutória 5 – Investigação). No entanto, estão a ser negociadas outras parcerias idênticas. Relativamente ao Pt.4.6 que, segundo a CAE, requer que os mesmos docentes (i.e., com o mesmo perfil académico) lecionem um elevado número de UCé uma questão que será tida em conta aquando a distribuição do serviço docente. Apesar de alguns docentes contribuírem em nos módulos com o seu domínio de especialização, poderá significar uma sobrecarga administrativa sem recompensa científica significativa. 3. ECTSDissertação / Estágio A recomendação da CAE expressa no Pt 3.1.6. aponta para a correção dos ECTS na UC de Dissertação/ Projeto. Nos termos do nº1 do art. 20 do DL nº 74/ 2006, a percentagem de ECTS dedicadas à Dissertação ou Estágio, deve corresponder a 35% do total de ECTSdo curso. Desta forma, 1.5 ECTS da unidade MIPE serão mobilizados para esta UC, que fornecerá conteúdos propedêuticos à elaboração da Dissertação / Estágio. Esta transferência de ECTS estará articulada e definida nas respectivas Fichas de Unidade Curricular (FUCs). 4. Unidades Curriculares Dado o perfil diverso e abrangente dos candidatos, foram desenvolvidos mecanismos intencionais em algumas UCs consideradas “ core” para promover a formação de aplicação avançada, nomeadamente nas UCs de Diagnóstico Molecular e Microbiologia e Biotecnologia. Alguns conteúdos incluídos nas UCs, apesar de aparentemente serem semelhantes a conteúdos existentes em UCs do 1º ciclo de alguns cursos da ESTSP, apresentam no M-TBS um grau de especificação bastante diferenciado, como descrito nas competências a adquirir pelos 3 estudantes. A sobreposição e/ ou repetição de conteúdos programáticos verificada será colmatada na verificação das respetivas FUCs. Nas UCs em que o responsável figura com grau de Mestre, ou se encontra na fase final do doutoramento, ou aparece o PEP, Rúben Fernandes, com uma carga de 0 horas mas com a responsabilidade de regência, como sugerido no ponto 4.4, razão pela qual aparece tantas vezes (Pt 4.6). No sentido de dar cumprimento às sugestões da CAE principalmente nos Pts. 3.3.3. e em outros, foram já atualizadas as bibliografias nas UCs de Análise Química de Águas e Bebidas (AQAB), Educação em Saúde, Genómica, Proteómica e Metabolómica, Metodologias de Investigação e Planeamento Experimental (MIPE), Métodos Instrumentais de Análise de Biomoléculas (MIAB), Segurança Alimentar (SA), Citologia Analítica e Citómica (CAC); os objectivos nas UCs de CAC, Biotecnologia Microbiana e Fagoterapia (BMF); e os conteúdos nas UCs de Imunologia, Histoquímica e Imunocitoquímica (HI), GPM, Diagnóstico Molecular (DM) e BMF. Relativamente às considerações da CAE nos pontos 10.3 e 12.4 esclarece-se que os instrumentos de avaliação nas UCs foram elaborados em conformidade com o RAAE da ESTSP. Os trabalhos de grupo são instrumentos tipo relatórios ou portfolios dos trabalhos executados nas aulas laboratoriais ou das apresentações/ discussões das aulas de orientação tutorial. 5. Investigação Em resposta ao referenciado pela CAE (Pt. 3.2.5), a ESTSP tem como missão criar, transmitir e difundir cultura e conhecimento, através da educação e ensino, investigação e atividades de ligação à comunidade. A estratégia institucional tem como ponto fundamental de partida a partilha da missão e valores da ESTSP, traduzida num Plano Estratégico 2010/ 2014 para o desenvolvimento e funcionamento da ESTSP, baseado em 4 grandes eixos de atuação: a Formação, a Investigação, a Ligação à Comunidade e a Reorganização Interna. No que respeita à política de investigação, a ESTSP procura dar continuidade ao preconizado no plano estratégico desenvolvendo e aprofundando mecanismos que: 1) Potenciem a investigação/ inovação aumentando os projetos de investigação, parcerias e desenvolvimento local e regional e internacional; 2) Proporcionem a disseminação e transferência do conhecimento produzido, através do 4 incentivo à publicação de artigos científicos, comunicações em congressos internacionais e nacionais. Em articulação com o plano estratégico da ESTSP, anualmente (aquando a elaboração do orçamento) todas as ATC apresentam o seu plano de atividades, orientado para a formação, investigação, atividades de apoio na comunidade e prestação de serviços, com respetivas metas e indicadores de medida. Existem 3 centros de investigação reconhecidos pelo Conselho Técnico-Científico (CTC) da ESTSP. Nas edições anteriores do M-TBS foi no Centro de Investigação em Saúde e Ambiente (CISA) que parte dos estudantes desenvolveram os seus trabalhos de investigação. O CISA tem 6 Investigadores Doutorados; 21 projetos de investigação em curso. Sobre a observação feita pela CAE no Pt. 6.4. esclarece-se que os indicadores apresentados no documento inicial apenas se referem aos docentes envolvidos no mestrado. Nos últimos dois anos, no CISA, foram produzidas 54 publicações e 183 comunicações. Foram desenvolvidos, ainda, 25 projetos de intervenção na comunidade, alguns deles enquadrados na clinica pedagógica. Ainda sobre a recomendação da CAE nos Pts. 6.6 e 7.4 refere-se que a maioria dos docentes do mestrado estão inseridos no CISA e integram as seguintes linhas de investigação intramuros e em colaboração com entidades externas/ internacionais: A. Análises Clínicas e saúde Pública B. Farmácia C. Mecanismos Moleculares da Adaptação Celular D. Mecanismos Moleculares da Doença E. Patologia Celular e Molecular F. Saúde Ocupacional e Ambiental G. Toxicologia e Saúde No anexo I, encontram-se elencados apenas o nome dos docentes / investigadores envolvidos no mestrado distribuídos pelas linhas de investigação A a G. Tem havido esforço por parte da IES e da UO em promover estratégias de cooperação intramuros, criando apoios sob a forma de bolsas de iniciação à investigação e, neste momento, decorre o 2º ano consecutivo desse apoio. A maioria dos projetos apoiados conta com mais do que uma ATC em colaboração. Os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes estimulam o estabelecimento de parcerias nacionais e internacionais. 5 Nas escolas de missão politécnica existe uma grande vertente de serviços à comunidade, onde são exploradas as competências transversais de interação com utentes e a comunidade, trabalho de campo, envolvimento no desenvolvimento regional e local, assim como transferência bidirecional de conhecimento, que se traduz na otimização e aplicação dos conteúdos das diferentes UCs. Assim, a ESTSP desenvolve e aprimora constantemente os seus processos a nível pedagógico e administrativo, proporcionando a todos os estudantes o ambiente necessário para que possam desenvolver competências, para atuarem com êxito como futuros profissionais. Promove uma oferta diversificada de atividades/ serviços de apoio à comunidade, procurando obter uma melhoria contínua de todos os processos, correspondendo às suas necessidades e expectativas. Procura responder atempadamente, aos desafios que a comunidade envolvente lhe proporciona, considerando e propondo cursos de pequena duração de formação geral ou específica, atividades de apoio à comunidade (ex: rastreios, ações de diagnostico, ações de promoção e educação em saúde, análises laboratoriais, entre outros) e prestação de serviços. Como estrutura de apoio, a ESTSP criou o Núcleo de Formação e Atividades de Apoio à Comunidade (NFAAC). A ESTSP tem também, desde 2011, uma unidade móvel que apoia grandemente as atividades na comunidade, permitindo e facilitando as atividades que exigem espaços específicos, nomeadamente aqueles com necessidades especiais (ex: mobilidade condicionada, idosos, entre outros) 6. Parcerias De forma a garantir o desenvolvimento dos trabalhos conducentes ao grau de Mestre, dentro dos perfis dos 3 ramos do M-TBS, e no âmbito das considerações dos Pts. 8.6/ 12.4-11 referese que estão a ser promovidas novas parcerias e reforçadas as existentes, nomeadamente na área da Biotecnologia e Diagnóstico. Atualmente, existem parcerias estabelecidas com algumas das mais reconhecidas indústrias, a nível nacional, maioritariamente na Região Norte, nomeadamente na área da biotecnologia alimentar, ambiental e farmacêutica, onde os estudantes do curso desenvolvem/ desenvolveram trabalhos de dissertação/ estágio. As que destacamos são: Cerealis SGPS, Grupo UNICER, Braval Ecoparque, Innophage e AtralCipan. Existem protocolos estabelecidos de ensino e investigação entre a ESTSP e unidades clínicas/ hospitalares, onde estão a ser, ou foram desenvolvidos, também, trabalhos de 6 dissertação/ estágio, a destacar o Centro Hospitalar do Porto, o IPO Porto, o Hospital São João e o Instituto Nacional de Medicina Legal do Porto. A nível internacional, existe uma parceria com a CNR:Institute of Neuroscience (Milão, Itália). Prevê-se o estabelecimento de novas parcerias, nacionais e internacionais, nas áreas “ core” do curso. Acerca da consideração do Pt. 11.5 sobre os mecanismos que garantem a qualidade dos estágios, aplica-se o regulamento geral dos cursos de mestrado. 7. Equipamento Esse levantamento é atualizado anualmente e está disponível para consulta. Os equipamentos mais relevantes no desenvolvimento dos projetos da área da Bioquímica encontram-se descritos no anexo II. 7 ANEXO I Docentes do Mestrado por Áreas de Investigação A. Análises Clínicas e saúde Pública Tema 1: “Influência da suplementação em acetil L-carnitina na fisiopatologia e terapia da esquizofrenia”. SFRH/ BD/ 71213/ 2010. Docente / Investigador Responsável: Maria Manuela Amorim de Silva e Sousa, Prof. Adjunto B. Farmácia Tema 1: Avaliação in vitro da sensibilidade G. lamblia ao metronidazole; Tema 2: Caracterização genética de isolados axénicos de G. lamblia Docente / Investigador Responsável: Agostinho Luís da Silva Cruz, Prof. Coordenador C. Mecanismos Moleculares da Adaptação Celular Docente / Investigador Responsável: Maria Cristina Prudêncio P. Soares, Prof. Coordenador Tema 1: Resistência a antibacterianos ß-lactâmicos e caracterização molecular de ß-lactamases em isolados clínicos, alimentares e ambientais Maria Cristina Prudêncio P. Soares, Rúben Miguel P. Fernandes, Carla Dias Oliveira; Tema 2: Desenvolvimento de líquidos iónicos a partir de ß-lactâmicos: Maria Cristina Prudêncio P. Soares, Ricardo João Vieira Ferraz Tema 3: Desenvolvimento de métodos de deteção de antibióticos em águas e alimentos: Maria Cristina Prudêncio P. Soares, Mónica Almeida Vieira, Joana Passo de Azevedo D. Mecanismos Moleculares da Doença Docente / Investigador Responsável: Rúben Miguel P Fernandes, Prof. Adjunto Tema 1: Perfil genómico, proteómico e metabolómico do doente oncológico com síndrome metabólico Rúben Miguel P Fernandes, Joana Filipa Correia de Almeida, Pedro Miguel Vieira Coelho Tema 2: Modelos celulares e animais de obesidade e de diagnóstico de cancro Rúben Miguel P Fernandes, Joana Filipa Correia de Almeida, Pedro Miguel Vieira Coelho Tema 3: Avaliação do interesse clínico e da bioatividade de “BCGrafts: Vasos sanguíneos artificiais de celulose bacteriana” PTDC/ EBB-EBI/ 112170/ 2009 Rúben Miguel P Fernandes E. Patologia Celular e Molecular Docente / Investigador Responsável: Regina Augusta Alves Pereira da Silva, Prof. Adjunto Tema 1: Caracterização Histomorfológica da Hipertrofia Hepática Induzida pela Insulina após a privação do fluxo sanguíneo venoso portal. Regina A. Pereira da Silva Tema 2: Avaliação de fixadores alternativos ao formol em estudos moleculares. Regina A. Pereira da Silva F. Saúde Ocupacional e Ambiental Docente / Investigador Responsável: Maria Manuela Ramos Vieira da Silva, Prof. Adjunto 8 Tema 1: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído em Músicos – projeto em desenvolvimento com a Casa da Música. Manuela V. Silva Tema 2: Estudo sobre a Exposição ao Ruído na Unidade de Neonatologia – projeto em desenvolvimento com diferentes centros hospitalares. Manuela V. Silva G. Toxicologia e Saúde Docente / Investigador Responsável: Piedade Aurora Gonçalves de Barros, Prof. Adjunto Tema: Cianobactérias marinhas isoladas da costa Portuguesa como fonte de compostos bioativos: citotoxicidade em células tumorais humanas e células humanas normais” (FCOMP01-0124-FEDER-015395). Piedade Aurora Gonçalves de Barros Alguns docentes estão ainda integrados em laboratórios associados/ centros de Investigação: A – REQUIMTE REQUIMTE/ CQFB Departamento de Química João Paulo Noronha, Mónica Almeida Vieira, Ricardo Vieira Ferraz B – Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental Laboratório de Ecotoxicologia, Genómica e Evolução Joana do Passo Azevedo C – Centro de Investigação em Farmacologia e Biopatologia Química (U38-FCT) Departamento de Bioquímica / FMUP Raquel Soares, Cristina Prudêncio, Joana Correia de Almeida, Pedro Vieira Coelho, Rúben Fernandes 9 ANEXO II ALGUNSDOS EQUIPAMENTOS USADOSNOS LABORATÓRIOS DE AULAS Designação do equipamento Balança digital Banho de Ultrasons Banho Maria Bomba de Vácuo Bomba de Vácuo Câmara digital Centrifuga de Bancada Centrifugadora Espectrofotómetro VIS Estufa Estufa Evaporador Rotativo Extractor a vácuo Fonte de Alimentação de HPLC-DAD-FL Incubadora Orbital Leitor de Microplacas Luz Uvs Luz Uvs Mantas de aquecimento Martelo Reflexos Medidor de pontos de fusão Micropipetas Micropipetas Micropipetas Micropipetas Microscópio Mini-centrifugadora Oftalmoscópio Placa de aquecimento com Sistemas POCT Potenciómetro Sistema de purificação de água Termociclador Sonicador SPE Vórtex Câmara Digital USB 5.0 Megapixel Microscópio Cabine de Esterilização para PCR Micrótomos Citómetro de Fluxo Câmara de Fluxo Laminar Autoanalisador de química clínica Autoanalisador de hematologia Termociclador em Tempo Real Marca Kern & sohn Kern & sohn Baudelin FALC KNF Neuberger KNF Neuberger QuiKSpin Eppendorf Thermo Scientific Binder JP Selecta Heidolph KNF Neuberger Cleaver Scientific Hitachi VWR Thermo Scientific Vilver Lourmat Vilver Lourmat JP Selecta Barnstead Orange Scientific Orange Scientific Socorex Gilson Eppendorf KA JP Selecta Hanna TKA Roche Heidolph Supelco Thermo Scientific Vilver Lourmat R5 Heidolph VisiCam 5,0 Primo Star Cleaver Scientific Leica BD Bioscience MicroFlow Cormay Sysmex Roche Modelo ABJ 120-4M 440-47 Sonorex RK W8-MF24 N816.3KT.18 N811 KN.18 QS7000 Centrifuge Genesys 20 E053 Laborato 4000 Laboxact EV231 Lachrom Elite Multiskan FC VL-6.LC VL-215.LC Fibroman-C 3 capilares R-V+ R-V+ Acura Pipetman P MiniSpin Plus RCT classic Agimatic-E pH 211 Genpure Accutrend GCT SilentCrusher S 10 Px2 ECX-15.M Zx3 Reax 2000 VisiCam 5,0 Hal SF20 RF RM2125RT Facscan ABS1200H Prestige 24i SF-300 LightCycler 10