FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU VIZIVALI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS – INGLÊS E ESPANHOL DOIS VIZINHOS – PR 2013 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................... 9 3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 10 4. CONTEXTUALIZAÇÃO E PRESSUPOSTOS TEÓRICO-PEDAGÓGICOS .................... 11 5. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................... 14 6. PERFIL DO PROFISSIONAL .......................................................................................... 16 6.1. HABILIDADES ESPECÍFICAS .................................................................................. 18 6.2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ............................................................... 18 7. ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................... 19 7.1 COORDENAÇÃO ....................................................................................................... 19 7.2 COLEGIADO DO CURSO .......................................................................................... 20 7.3 CORPO DOCENTE .................................................................................................... 21 7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................... 24 7.5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO E REGIME DE MATRÍCULA ............................. 24 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................. 25 8.1. DESDOBRAMENTO DAS MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO ............................ 26 8.2 DISCIPLINAS DE ESTÁGIO ...................................................................................... 27 8.3 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS.............................................. 27 8.4 ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA .................................................................... 29 8.5 DA CARGA HORÁRIA À DISTÂNCIA ........................................................................ 31 8.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .................................................... 31 8.6.1 DA CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSAO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL .. 31 8.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAIS .... 38 8.8 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA ......................................................... 39 8.9 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................................................ 49 8.10 DELINEAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................... 70 9. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, ESTÁGIOS E SEMINÁRIOS DE PESQUISA EM LETRAS .... 74 10. CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS ............................................................................. 76 11. FORMAÇÃO CONTINUADA ......................................................................................... 77 12. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 78 12.1 OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ............... 79 13. APOIO DISCENTE ........................................................................................................ 80 13.1 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ............................................................................ 81 13.2 REPRESENTATIVIDADE DISCENTE ...................................................................... 81 3 13.3 ACESSIBILIDADE A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ........................ 81 13.4 GRATUIDADES, BOLSAS, DESCONTOS ............................................................... 82 14. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................................ 82 14.1 BIBLIOTECA ............................................................................................................ 84 4 1. INTRODUÇÃO A possibilidade de consolidar as atividades do curso de Letras – Habilitação em Português, Inglês e Espanhol, da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI, no que se refere à função social de seu desempenho em ensino, pesquisa e extensão, depende, cada vez mais, de uma definição clara de seu papel como instituição formadora. Num contexto que está em permanente transformação, com a modernização do país e com o avanço da qualificação tecnológica, as instituições de ensino têm convivido face a face com o aumento da complexidade das relações sociais. Desigualdades e tensões têm caracterizado a sociedade brasileira, exigindo das instituições o comprometimento com o bem coletivo. As enormes proporções da pobreza tornam necessários projetos coletivos dotados de sustentação ética e racional. As incertezas que surgem, quando são avaliadas estratégias para a superação da desumanidade historicamente estabelecida, são resultantes da percepção da complexidade dos problemas vividos no contexto com o qual a instituição interage. Essas incertezas merecem atenção, devemos tomar consciência das responsabilidades, diretas e/ou indiretas, que as instituições de ensino têm mediante às tomadas de posições diante dos problemas com os quais nos defrontamos. As concepções de conhecimento que podem permitir à faculdade cumprir sua função social, necessariamente, levam em conta a intenção de propor visões da realidade que não sejam unívocas ou unilaterais. A possibilidade de convivência de posições diferentes, perspectivas variadas, é fundamental para a formação de conhecimento, com ponderação e rigor. O questionamento que surge com a comparação entre diferentes posições é fecundo para a renovação das ideias e para o aumento da clareza quanto aos potenciais inerentes a diferentes procedimentos de reflexão. Um conhecimento com pretensão de verdade absoluta deve resultar em distorção. Se compreendermos a realidade como caracterizada pela constante transformação, devemos encontrar métodos adequados para a produção de conhecimento, que levem em conta essa caracterização. 5 A imposição de verdades absolutas remove da produção de conhecimento seu caráter histórico e dinâmico, impondo sobre a realidade modelos que autoritariamente se sobrepõem aos movimentos de mudança. O conhecimento não tem seu valor condicionado à ideia de que ele possa ser encarado como verdade irrefutável, como dogma. Seu valor depende de sua capacidade de dar conta da realidade, em sua constante transformação. Para isso, deve o próprio conhecimento ser transformado, superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança da realidade. É preciso enfatizar que, ao entendermos a realidade como processo em constante mudança, não restringimos a realidade ao domínio específico do mercado. O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da VIZIVALI, consciente das transformações da realidade, propõe encaminhamentos para suas orientações acadêmicas, de modo a, na medida do possível, realizar intervenções no processo histórico. Essas intervenções devem acontecer de maneira que a realidade conduza suas mudanças no sentido de um aumento das condições de atendimento das demandas coletivas, e de uma diminuição da desigualdade social. Caso não contribua para esse sentido dos acontecimentos, considerando a responsabilidade que lhe cabe, a instituição estaria se omitindo, ou contribuindo para o incremento de problemas. Por defender a sustentação de suas ações em valores éticos, a VIZIVALI quer, contra a omissão e contra o aumento dos problemas, firmar sua posição como responsável por benefícios à comunidade, como é esperado de uma instituição capaz de interagir com o contexto com o qual interage. Para isso, é fundamental que a VIZIVALI estabeleça expectativas, quanto ao perfil dos egressos de seu curso. Um aluno que entra na Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu deve, ao final de sua trajetória, ser um cidadão capaz de um envolvimento importante no quadro de mudanças sociais. A formação acadêmica deve não apenas dar condições para que ele exerça uma profissão, tendo um desempenho satisfatório, mas que possa ir além. A formação acadêmica, independentemente das áreas de atuação, deve dar ao acadêmico a capacidade de identificar problemas relevantes à sua volta, avaliar diferentes posições, conduzir sua postura de modo consciente e atuar junto à 6 sociedade. Deve proporcionar a ele também a clareza de que, sendo formado em uma instituição séria, desta recebe a qualificação necessária para, através de suas ideias e seu trabalho, beneficiar a sociedade. Conquistar um diploma não é, no caso, apenas uma forma de defender os próprios interesses, mas antes de tudo uma forma de contribuir para resolver os problemas que dizem respeito a outras pessoas. Sem que se possa definir sua função social, o conhecimento adquirido se constitui apenas como exercício de individualismo. Em tempos de exigência de responsabilidade, em escala histórica sem precedentes no país, o individualismo se converte em vaidade e, no extremo, em frieza violenta e antissocial, que contraria os interesses de uma instituição dedicada à educação. Nessa perspectiva, além de preparar para a atuação profissional, um curso acadêmico, deve preparar o acadêmico para enfrentar as dificuldades colocadas pela experiência da vida em/na sociedade. Cada acadêmico deve ser encarado pela instituição como um sujeito capaz de uma participação atuante no âmbito coletivo, de entender o contexto em que vive, e de avaliar eticamente os problemas colocados pela realidade. Na formação científica, alega-se que se deixa de lado o componente propriamente humanístico do processo da formação, reduzindo os estudantes a figuras anônimas e indiferentes. Cabe aqui ressaltar o que o aluno do curso de Letras da VIZIVALI vai fazer com o conhecimento obtido, como vai refletir a respeito desses problemas que o cerca, como vai avaliar as repercussões diretas e indiretas do emprego de seu conhecimento no contexto social. Conceber a competência intelectual em termos de qualificação puramente técnica, sem levar em conta esses elementos, é contribuir para a conservação de estruturas sociais injustas, fundamentadas em heranças autoritárias. A fim de dar condições para a implementação de práticas acadêmicas que contribuam para o benefício social, é necessário que a VIZIVALI se organize internamente, em coerência com seus objetivos e em favor de sua interação com o contexto. Para isso, desenvolve seu projeto pedagógico respeitando princípios de trabalho capazes de sustentar coerentemente a qualificação do acadêmico. A consagrada articulação entre ensino, pesquisa e extensão é básica para a sustentação da instituição. A qualidade do ensino depende da competência em 7 pesquisa. As atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino. Em diversos casos, a participação de alunos em atividades de extensão pode constituir uma situação essencial de formação. A participação discente nos projetos e atividades de pesquisa e extensão proporciona formação integral ao estudante. Importa ressaltar nessa articulação o seu caráter dinâmico. Propostas de ensino, projetos de pesquisa e experiências de extensão passam por transformações com o passar do tempo. As transformações ocorridas em uma esfera repercutem nas outras. O caráter dinâmico da articulação permite que a qualificação em uma esfera possa representar a superação de dificuldades nas demais. Para a qualificação dos egressos, observam-se dois pontos fundamentais: o primeiro é a aprendizagem interdisciplinar. Para compreender fenômenos e solucionar problemas, muito frequentemente é necessário um trabalho de colaboração intelectual entre as diferentes disciplinas, constituindo transversalidade. O segundo é o desenvolvimento da formação continuada. Os programas de formação devem reconhecer suas limitações temporais, preparar para experiências de integração social, e dar condições para atualização constante. A valorização do egresso é importante para avaliar a consistência das ações da instituição. Elementos como eficiência administrativa, articulação entre ensino, pesquisa e extensão, valorização da interdisciplinaridade e da formação continuada, são fundamentais para a condução racional da vida acadêmica humanizada. No entanto, a possibilidade de o sistema se sustentar, realizando adaptações internas sempre que necessário, só será efetivamente viabilizada, se a instituição dispuser de uma sistemática de avaliação interna qualificada. A avaliação institucional estabelece, quando rigorosa, confiável e objetivamente discutida, o horizonte de superação das limitações como dados internos ao sistema administrativo. Em termos práticos, a implementação de uma condução da vida acadêmica caracterizada como ética e racional, depende da participação de todos os segmentos da comunidade universitária. A interiorização de uma perspectiva renovada no cotidiano das atividades acadêmicas será permitida pelo Projeto Pedagógico. A grade curricular do curso é parte integrante do Projeto Pedagógico. Sua 8 construção é compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como o estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propícios ao amadurecimento intelectual e motivadores para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas da fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso e do formando. A racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico do Curso, leva em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil do acadêmico. Poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos resultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano, devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem. Em todas as áreas do conhecimento, e em todos os níveis de formação, a VIZIVALI entende ser imprescindível a presença, na formação do aluno, de estudos que reflitam sobre a Ética e a Fé. Sem essas presenças aspectos como a consciência da função social do saber produzido, e a relação entre necessidades individuais e problemas de caráter coletivo, se arriscariam a ficar à margem do processo. Para além dos limites dos cursos regulares, a VIZIVALI cumpre seu papel de oferecer oportunidades novas permanentemente, valorizando a perspectiva de formação continuada, incentivando, quando for viável, a realização de cursos sequenciais, e implementando trabalhos em educação à distância. Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição, como no sentido 9 específico do Projeto para o curso de letras, da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu, o Projeto Pedagógico é proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação dos egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação dos problemas. A implementação de práticas que considerem essa associação exige coerência institucional entre princípios e práticas, aspecto muitas vezes fácil de proclamar, e que exige trabalho coletivo rigoroso para cumprir. Resultando de um comprometimento coletivo, em que o Colegiado de Curso tem um papel fundamental, o Projeto Pedagógico do Curso de Letras da VIZIVALI agrega uma fundamentação teórica geral, que o orienta conceitualmente; apresentando a política de formação do curso; explicitando as relações constituídas entre ensino, pesquisa e extensão; reservando espaço para o estudo de Ética; constantemente firmando valores referentes à dignidade humana; e prevendo a sistemática e o aproveitamento da avaliação institucional. 2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO A Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu - VIZIVALI - é estabelecimento de ensino superior, com sede no município de Dois Vizinhos, Estado do Paraná, criado pela Lei Municipal n° 896, de 28 de abril de 1999. Sua mantenedora é a Fundação Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu, pessoa jurídica de direito privado, criada pelo poder Público Municipal com a finalidade de atuar no campo da educação em todos os seus níveis. Em 03 de novembro de 1999, foi celebrado um convênio de cooperação material, técnica, administrativa e financeira entre a Fundação e o Centro Pastoral Educacional e Assistencial Dom Carlos – CPEA, o qual confere a este a atribuição de entidade administradora da Faculdade Vizivali, com a finalidade de implementar ações para instalação, funcionamento e administração da IES. O Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos – CPEA foi criado em 1967, com CNPJ nº 79.541.587/0001-04, situado à Rua Dr. Bernardo Ribeiro Viana, 903, Centro de Palmas-PR. 10 A Instituição, pelo Parecer n° 143/99, de 07 de maio de 1.999, teve aprovada Carta - Consulta com vistas à autorização de funcionamento dos cursos de Pedagogia, de Bacharelado em Administração e Gestão de Negócios e de Licenciatura em Letras Português - Inglês - Espanhol. Pelos Pareceres n° 544/99 e 587/99, de 10 de dezembro de 1.999, foi autorizado o funcionamento dos Cursos de Pedagogia (Decreto Estadual n° 1.704, de 27/12/99) e de Administração - Bacharelado - Habilitação em Gestão de Negócios (Decreto Estadual n° 1.705, de 27/12/99), ambos com 80 (oitenta) vagas anuais. O Curso de Letras – Habilitação em Português, Inglês e Espanhol foi reconhecido pelo Decreto Governamental n° 3082, publicado no Diário Oficial do Paraná em 31.05.2004, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, parecer CNE/CES 492/2001. Curso: Letras – Habilitação: Português, Inglês e Espanhol Modalidade: Licenciatura Turno de funcionamento: Noturno Regime de funcionamento: Seriado anual Número de vagas anuais: 60 (sessenta) Carga horária: 3.348 horas Integralização do curso: mínimo de 4 e máximo de 7 anos 3. JUSTIFICATIVA A Faculdade VIZIVALI foi criada com a finalidade de atuar no campo de educação em nível superior, vindo ao encontro da necessidade de um polo gerador de conhecimentos e tecnologias para embasar o desenvolvimento do Município e da região. A área de abrangência da VIZIVALI, além do município de Dois Vizinhos, são as cidades do Sudoeste do Paraná: Francisco Beltrão, Enéas Marques, Quedas do Iguaçu, Salto do Lontra, Nova Prata do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu, Chopinzinho, Nova Esperança do Sudoeste, Boa Esperança do Iguaçu, Verê, São João. Os estudantes que pretendem cursar Letras precisam se deslocar, diariamente, para Pato Branco, cidade em que o curso de Letras é ofertado por uma instituição federal (UTFPR), distante 80 Km de Dois Vizinhos; ou para Realeza, 11 município que também oferece o curso de Letras na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), distante 70 km de Dois Vizinhos. Vale ressaltar que, pelo fato de serem instituições públicas, muitos dos alunos não são aprovados no vestibular, o que gera uma grande demanda nessa área. Há alguns anos, os estudantes se dirigiam a Palmas – PR (distante 180 km de Dois Vizinhos) para buscar a formação; entretanto, agora, diante da re-estrutuação daquela unidade, há falta de graduados na área de Letras em nossa região. Considerando o número de turmas e alunos matriculados no Ensino fundamental e Médio nas Unidades Escolares da região de abrangência da Vizivali e o número de professores habilitados nesta área específica do saber, é possível visualizar a necessidade de profissionais habilitados para as disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura, mas principalmente de Língua Estrangeira. As escolas oferecem a Língua Inglesa na grade curricular e a Língua Espanhola é oferecida através do Centro de Línguas Estrangeiras (CELEM), o que demanda um grande número de profissionais. A área de Letras, abrigada nas Ciências Humanas, ressalta a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Assim, o curso de graduação em Letras – Português/Inglês/Espanhol visa à contribuir para a formação humana e social da região de Dois Vizinhos. O profissional da área assume um compromisso com a responsabilidade social e educacional e de ampliação do senso crítico. Como é possível visualizar, o curso de Letras nasceu com um forte compromisso de inserção regional e contribui significativamente para o desenvolvimento da região. 4. CONTEXTUALIZAÇÃO E PRESSUPOSTOS TEÓRICO-PEDAGÓGICOS Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Línguas Estrangeiras Modernas recuperam sua importância no contexto geral do currículo e do ponto de vista da formação do indivíduo. Elas assumem a condição de parte indissociável do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas e, consequentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado e com o próprio mundo do trabalho. Ao longo da história, o aprendizado de línguas estrangeiras sempre foi valorizado no seio daquelas culturas que atingiram a maturidade. No Brasil, embora 12 a legislação sempre tenha preservado um lugar para esse aprendizado, diversos fatores - como o reduzido número de horas, a carência de professores com formação linguística e pedagógica adequada e a escassez de materiais didáticos de qualidade - concorreram para que o ensino de línguas estrangeiras na escola não conseguisse atingir os objetivos práticos a que se propunham. Assim, ao invés de capacitar o aluno a falar, ler e escrever em um novo idioma, as aulas de Línguas Estrangeiras Modernas, nas escolas de nível médio, acabaram por assumir uma feição monótona e repetitiva, desmotivando professores e alunos e, ao mesmo tempo, deixando de valorizar conteúdos relevantes à formação educacional dos estudantes. As Línguas Estrangeiras na escola regular passaram a pautar-se, quase sempre, apenas no estudo das formas gramaticais, na memorização de regras e na prioridade da língua escrita, de forma descontextualizada e desvinculada da realidade. Ao propor-se a Licenciatura de Letras, busca-se devolver ao ensino das Línguas Estrangeiras Modernas a sua função intrínseca de veículos fundamentais na comunicação entre os homens. Pelo seu caráter de sistema simbólico, elas funcionam como meios para se ter acesso ao conhecimento e, portanto, às diferentes formas de pensar, de criar, de sentir, de agir e de conceber a realidade, o que propicia ao indivíduo uma formação mais abrangente e, ao mesmo tempo, mais sólida. O processo de aprendizagem de Línguas Estrangeiras deve dar-se numa perspectiva interdisciplinar e relacionada com contextos reais, permitindo perceber as similitudes e diferenças entre as várias culturas e constatar que os fatos ocorrem sempre dentro de um contexto determinado. Assim, ainda que os objetivos imediatos do ensino de Língua Estrangeira - entender, falar, ler e escrever - sejam importantes, é preciso sublinhar o caráter formativo intrínseco a essa aprendizagem. Esse ensino deve, além de capacitar o aluno a compreender e produzir enunciados corretos no novo idioma, propiciar-lhe a possibilidade de atingir um nível de competência linguística que permita-lhe aceder a informações de diversos tipos e contribua para sua formação geral enquanto cidadão. Nessa linha, não é suficiente apenas o conhecimento metalinguístico e o domínio consciente de regras gramaticais. A experiência tem demonstrado que semelhante prática tem sido responsável pela delegação da responsabilidade sobre 13 o papel formador das aulas de Línguas Estrangeiras aos institutos especializados, pois a escola média não cumpre a função de ensinar, de fato, a se comunicar numa língua estrangeira. A Licenciatura em Letras ora proposta tem por objetivo principal formar um docente capaz de restituir ao Ensino Médio o seu papel de formador. Ora, como o Ensino Médio possui, entre as suas funções, um compromisso com a educação para o trabalho, não é possível ignorar a importância atual do inglês e do espanhol para a vida profissional. Torna-se, pois, imprescindível preparar docentes que atuem competentemente nessas áreas linguísticas. Uma das grandes falhas na formação do professor de língua estrangeira, no ensino superior, era a excessiva ênfase na gramática e na literatura, com uma forte minimização da competência (fluência) oral e escrita. Isto leva os professores a se desmotivar e, mais tarde, a desmotivarem seus alunos, de vez que o estudo abstrato do sistema sintático ou morfológico de um idioma estrangeiro desperta pouco interesse, tornando-se difícil relacionar tal tipo de aprendizagem com sua função num mundo globalizado. A estrutura deste Curso busca reverter esse quadro, dando a máxima importância à capacidade de comunicar e à fluência oral e escrita em inglês e espanhol, sem deixar de situar a importância das literaturas respectivas como instrumentos para a compreensão do contexto histórico e cultural no qual esses idiomas se desenvolveram. Ou seja, o foco do curso centra-se na comunicação ao invés de centrar-se na gramática normativa. Os aspectos gramaticais não são os únicos que devem estar presentes ao longo do processo de ensino-aprendizagem de línguas. Uma boa competência comunicativa em uma dada língua demanda um bom domínio de cada um dos seus componentes. Assim, além da competência gramatical, é preciso um bom domínio da competência sociolinguística, da competência discursiva e da competência estratégica. Assim, para poder comunicar-se numa língua qualquer não basta ser capaz de compreender e de produzir enunciados gramaticalmente corretos. É preciso conhecer e empregar as formas de combinar esses enunciados num contexto específico de maneira a que se produza a comunicação. Em outras palavras, é necessário, além de ser capaz de compor frases corretas, ter o conhecimento de como essas frases são adequadas a um determinado contexto. 14 Por outro lado, conceber a aprendizagem das Línguas Estrangeiras de forma articulada em termos dos diferentes componentes da competência linguística implica outorgar importância às questões culturais. A aprendizagem passa a ser vista como instrumento de ampliação dos horizontes culturais, de conhecimento de outras formas de encarar a realidade, propiciando melhores condições de aproximação com outros povos e de aceitação das diferenças. 5. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS NORTEADORES O objetivo do Curso de Letras com habilitação em Português, Inglês e Espanhol da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI - é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Busca-se formar profissionais para atuar como professores de português, de inglês e de espanhol no Ensino Fundamental e no Médio, em escolas públicas e privadas, em cursos de línguas e, também, como revisores de texto em língua materna, língua inglesa e língua espanhola. Os programas possibilitam o desenvolvimento de atividades de ensino e de pesquisa e extensão, nos campos da linguagem e das literaturas de língua portuguesa, inglesa e espanhola. Esse profissional poderá desenvolver pesquisas e continuar seus estudos na pósgraduação: especialização, mestrado e doutorado. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico é considerado um instrumento político, cultural e científico, decorrente de construção coletiva, engloba o conjunto de atividades vivenciadas pelo acadêmico, durante o período de sua formação, e pressupõe a adoção dos seguintes princípios: I – Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista: – os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da relação educacional, através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social; – a dimensão sócio-política, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem 15 direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participação solidária e co-responsável no contexto social; – a dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos indivíduos e grupos sociais compreender e expressar o real; – a dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos vinculados ao conteúdo do Curso, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e social; – a dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas específicas da profissão docente, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional. II – Articulação de estrutura, disciplinas e atividades curriculares, voltadas à dinâmica da realidade, ao trabalho e à função social das instituições de ensino, objetivando: – atender às necessidades de transformação social, intervenção responsável e participação solidária; – assegurar contínua atualização quanto às exigências de desenvolvimento cultural, científico e tecnológico; – atender ao disposto na legislação educacional e profissional; – manter coerência em relação ao mercado e ao mundo do trabalho. III – Tratamento das disciplinas e atividades, bem como sua estrutura e operacionalização, com flexibilidade, de modo que: – as práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas e/ou supervisionadas, tenham espaços efetivos reservados; – o intercâmbio discente com outras instituições de ensino, nacionais e internacionais, seja oportunizado; – as necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e valorizados; – os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, como sujeitos co-responsáveis. IV – Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades que compõem o currículo, no que respeita a encadeamento, distribuição, 16 sequência, carga horária e regime de funcionamento; V – Ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais agentes responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico do Curso de letras da VIZIVALI e participação conjunta dos alunos e egressos, no seu processo de desenvolvimento humano e profissional de forma contínua e autônoma. VI – Manter consonância entre o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e outros documentos legais da instituição. 6. PERFIL DO PROFISSIONAL O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI - leva em consideração os desafios da educação superior diante das intensas transformações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de exercício profissional. Concebendo a Universidade não apenas como produtora e detentora do conhecimento e do saber, mas também, como instância reflexa da sociedade e do mundo do trabalho. Sendo um espaço de cultura e imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a. Os princípios que norteiam este projeto são a flexibilidade na organização do Curso de Letras e a consciência da diversidade/heterogeneidade do conhecimento do acadêmico, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao futuro exercício da profissão. A flexibilização curricular é entendida como a possibilidade de imprimir ritmo e duração ao curso, nos limites adiante estabelecidos; e na utilização, de modo mais eficiente, dos recursos já existentes nas instituições de ensino superior. A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também, pela qualidade da formação do acadêmico. Da mesma forma, o colegiado de Curso é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da diversidade curricular por esta IES implantada. O profissional em Letras deve ter domínio do uso das línguas que são objeto de seu estudo, em termos de estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais. Deve ser capaz de 17 refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários. O graduado em Letras deverá demonstrar capacidade de utilizar os recursos da língua oral e escrita e de desempenhar papel de multiplicador, apresentando o seguinte perfil: a) capacidade de organização, expressão e comunicação do pensamento em situações formais e em língua culta, em espanhol e em inglês; b) domínio teórico e descritivo dos componentes fonológico, morfossintático, léxico, semântico e pragmático da língua portuguesa, do espanhol e do inglês; c) domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das variedades linguísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem; d) capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a estrutura e o funcionamento de uma língua, em particular da língua portuguesa; e) capacidade de reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; f) capacidade de compreender os fatos da língua e de conduzir investigações de língua e linguagem, incluindo problemas de ensino da língua materna, à luz de diferentes teorias; g) domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em língua portuguesa; h) conhecimento básico do desenvolvimento das literaturas espanhola, hispanoamericana, inglesa e anglo-americana, com um domínio ativo de um repertório representativo de suas diferentes fases históricas; i) domínio de repertório de termos especializados com os quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura; j) capacidade de operar, como professor, pesquisador e consultor, com as diferentes manifestações linguísticas, sendo usuário, enquanto profissional, do padrão culto; k) capacidade de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas; l) percepção de diferentes contextos interculturais; 18 m) atitude investigativa que favoreça processo contínuo de construção do conhecimento na área e utilização de novas tecnologias. 6.1. HABILIDADES ESPECÍFICAS O graduado deverá desenvolver habilidades para : a) compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua estrutura, organização e significado; b) produzir e ler competentemente enunciados em diferentes linguagens e traduzir umas em outras; c) apreender criticamente as obras literárias, por meio do contato direto com elas, e estabelecer relações com os contextos em que se inserem; d) interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação; e) pesquisar, reelaborar e articular dados, informações e conceitos, com vistas à produção de conhecimento; f) organizar e desenvolver o ensino do espanhol e do inglês, objetivando a comunicação real nesses idiomas; O resultado do processo de aprendizagem deverá ser a formação de um profissional que, além da base específica consolidada, esteja apto para atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Deverá também, ter a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Letras. O profissional ainda deverá estar compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as consequências de sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional. 6.2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL O Licenciado se destina, prioritariamente, ao ensino na Educação Básica ou no Ensino Superior; trabalhar como tradutor ou intérprete; em assessoria técnica em empresas industriais ou comerciais, em consulados e órgãos públicos; participar de outras atividades profissionais, tais como serviços editoriais (tradução, edições 19 escolares) ou comunicação (imprensa); atuar em projetos de trabalho vinculados a estudo e aproveitamento de materiais linguístico-literários visando a fins sócioculturais. 7. ESTRUTURA DO CURSO O presente curso optou por estruturas flexíveis que: a) facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; b) criem oportunidades para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se atingir a competência desejada no desempenho profissional; c) deem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno. O currículo foi concebido como uma construção cultural que propicia a aquisição do saber de forma estruturada, sendo constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca alcançar. Daí entender-se por atividade acadêmica curricular toda atividade considerada relevante para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias à sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e transformador. A flexibilização curricular, que responde às novas demandas sociais, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que responde não só pelo ensino dos conteúdos programáticos, como também pela qualidade da formação do aluno. 7.1 COORDENAÇÃO A coordenação do curso de Letras – Português/Inglês e Espanhol e Respectivas Literaturas, está sob a responsabilidade da professora Roseméri Aparecida Back, graduada em Letras – Português/Espanhol e Respectivas Literaturas, com complementação em Língua Inglesa e Respectivas Literaturas. É mestre em Letras, área de concentração Literatura Comparada. 20 A coordenadora do curso foi designada pela Direção, para um período de dois (02) anos, a partir de uma lista tríplice apontada pelos pares, com regime de trabalho horista. São atribuições da coordenação: I. Elaborar e acompanhar a implementação do projeto pedagógico de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislação vigente, ouvido o Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Superior. II. Manter articulação permanente com a Direção, Conselho Superior e Colegiados co-responsáveis pelo curso. III. Acompanhar e avaliar a execução curricular. IV. Convocar reuniões com docentes do curso para compatibilização de programas e assuntos pertinentes. V. Definir a pauta a ser discutida em cada reunião. VI. Assessorar a Direção nos assuntos de planejamento, orientação, apoio e coordenação das atividades administrativas e didático-pedagógicas. VII. Acompanhar a matrícula dos acadêmicos em articulação com a Secretaria. VIII. Receber e encaminhar os requerimentos de dispensa de disciplinas já cursadas em outros cursos superiores. IX. Propor, mediante aprovação do Conselho Superior, a oferta de cursos de estudos em caráter especial que visam o nivelamento e recuperação de conhecimentos dos alunos. X. Acompanhar o cumprimento do regime escolar, a execução dos programas, horários, entrega de notas e médias, notificando os Docentes pela não observância do disposto. XI. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina do curso. XII. Levar ao conhecimento das Coordenações Setoriais e da Direção o nome dos professores faltosos, bem como, os que deixarem de cumprir as atividades a eles afetas. XIII. Encaminhar ao Conselho Superior os casos de indisciplina e acadêmicos reincidentes e sujeitos a aplicação de penalidades previstas em Regimento. 7.2 COLEGIADO DO CURSO 21 O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo, executivo e consultivo, que é constituído especificamente para o curso de Letras. Exercerá a coordenação didático-pedagógica e administrativa do curso e terá os seguintes membros: I – o coordenador de curso que assumirá a presidência; II – dois professores mais diretamente voltados à formação profissional do currículo pleno do curso considerado. III – um professor integrante do corpo docente com formação voltada para outras áreas; IV – um representante discente do curso. Os membros do colegiado cujo mandato será de 2 (dois) anos, será permitida a recondução, com exceção do representante discente. Compete ao colegiado de curso: I – definir as diretrizes e metas prioritárias do curso; II – participar ativamente da elaboração e consolidação do Projeto Pedagógico do curso; III – propor a organização ou reorganização da matriz curricular, fazendo periodicamente a compatibilização das ementas e programas das disciplinas; IV – elaborar normatizações necessárias ao bom andamento do curso; V – avaliar a execução didático-pedagógica do curso e sugerir medidas consideradas necessárias; VI – emitir parecer sobre questões afetas ao corpo docente e discente do curso; VII – sugerir, na inclusão dos planos de ensino, o desenvolvimento de projetos de pesquisa de iniciação científica e extensão; VIII – levar ao Conselho Superior da IES, as alterações efetuadas no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo Colegiado especialmente no que diz respeito à matriz curricular. O Colegiado do Curso se reunirá, em sessão plena, independente de convocação, duas vezes a cada semestre. 7.3 CORPO DOCENTE Disciplina Professor FORMAÇÃO REGIME DE 22 TRABALHO Língua Espanhola Silvia Fabiana Graduada em Letras pela Faculdade Masoneves da Fronteira – FAF. Pós-graduanda em Letras. Prática de Ensino de PortuguêsEstágio Supervisionado Rosana Literatura Inglesa e Norte Americana Roseméri Salete Piccininn Aparecida Back 03 Horas Graduação em Letras – 04 Horas Português/Inglês pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (1995). Especialização em Letras pela Universidade Estadual do Centro-Oeste. Mestrado em Letras -Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2009). Graduação em 02 horas Letras(português/inglês/espanhol) pela Universidade do Oeste de Santa Catarina(Unoesc). Especialização em Letras pela FAI de Itapiranga. Mestrado em Letras - Literatura comparada pela uri - universidade regional integrada(campus de Frederico Westphalen). 23 Literatura HispanoAmericana e Prática de Ensino de Espanhol – Estágio Supervisionado Solange Fernandes Barrozo Debortoli Mestre em Letras - área de concentração Literatura, pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI RS. Especialista em Letras Comunicação e Gestão Escolar. Licenciada em Pedagogia, pela FAPI- Faculdade de Pinhais e em Letras Português/Espanhol respectivas Literaturas pela Faculdades Integradas Católicas de Palmas. Prática de Ensino de Inglês – Estágio Supervisonado Claudia Candido da Silva Graduação em Letras pela 04 horas Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Especialização em Linguística Textual pela Universidade Luterana do Brasil. Língua Portuguesa Ana Maria Zanini Graduação em Letras pela 03 horas Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Palmas (1987). Graduação em Direito pela Universidade do Oeste Paulista (2002). Especialização em Literatura Brasileira pela UNICENTRO (1995) e Mestrado em Linguagem e Sociedade pela UNIOESTE Campus de Cascavel (2011). Marceli Klein Graduação em Letras Inglês pelo Centro Universitário Diocesano do Sudoeste do Paraná (1999). Especialização em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa pelo Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná – UNICS (2001). Graduação em Pedagogia Habilitação em Licenciatura nas Séries Inicias do Ensino Fundamental e Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu VIZIVALI (2007). Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela VIZIVALI (2009). Língua Inglesa Fernandes Língua Brasileira de Sinais Anelize Herpich 06 horas 03 horas 02 horas 24 Sérgio Scottini Graduação em Pedagogia. Especialização em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. 7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE De acordo com a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação deve constituir-se de grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O Núcleo Docente Estruturante do curso se engaja na construção de projetos do curso; cria e difunde a cultura institucional e as diretrizes do Projeto Pedagógico do curso; tem ainda o compromisso de acompanhar a evolução das condições de ensino, da pesquisa e da extensão. O NDE do curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu constitui-se de 05 membros do corpo docente, cujos componentes nomes e atos estão registrados em Livro Ata próprio. 7.5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO E REGIME DE MATRÍCULA O acesso ao curso ocorrerá através das diversas formas previstas na legislação vigente da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu, de acordo com os tópicos que seguem: - o acesso ocorrerá através de processo seletivo, sendo destinadas, inicialmente cinquenta (50) vagas numa única entrada anual; - o acesso ocorrerá através de Transferência Voluntária, nas modalidades previstas pela Legislação da IES; - o acesso ocorrerá através do Reingresso, na modalidade Geral, conforme previsto pela Legislação da IES e de acordo com a quantidade de vagas determinada pelo Colegiado do Curso; - o acesso ocorrerá através da análise da nota do Enem e/ou currículo escolar do Ensino Médio, conforme previsto na Legislação interna da IES; 25 - o acesso às vagas remanescentes poderá ocorrer aos portadores de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, sem processo seletivo. A forma de acesso é definida através de editais específicos e será sempre a mesma, independente da condição de abrir mais de uma chamada para ingresso anual. O sistema de matrícula é semestral. 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO O Curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI tem sua Matriz Curricular organizada de forma a atender a legislação em vigor, bem como as exigências do mercado de trabalho, a filosofia, objetivos, saberes e competências que se propõe para a profissional que se deseja formar. Desta forma, o licenciado deverá cumprir 3.348 (três mil trezentas e quarenta e oito) horas/aula distribuídas conforme matriz curricular a seguir apresentada, além das 200 horas de Atividades Curriculares Complementares. Nas disciplinas de Prática de Ensino sob forma de Estágio Supervisionado o acadêmico deverá observar e cumprir o que rege o Regulamento de Estágio do curso, havendo momento de preparação, de fundamentação teórica, de verificação dos aspectos legais, de discussão e reflexão da ação junto à turma, em conjunto com o docente responsável pela disciplina. Desta forma, para receber o grau de Licenciado em Letras – Habilitação: Português, Inglês e Espanhol, o acadêmico deverá cumprir a carga horária mínima proposta na Matriz Curricular e o proposto no Projeto Pedagógico a ser integralizado no tempo mínimo de quatro anos, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos anuais, de conformidade com a Lei maior. Com o propósito de desenvolver um processo educativo atualizado, capaz de contribuir com a formação de profissionais da educação comprometidos com os valores inspiradores da sociedade democrática, com o domínio dos conteúdos a serem socializados e articulados na compreensão e significação do papel social da escola nos mais diferentes contextos, ampliando seus conhecimentos pedagógicos de forma a articular a interdisciplinaridade a partir de processos de investigação na procura de caminhos que conduzem a realizações de situações-problemas, o curso de Letras da VIZIVALI oportuniza a prática de diferenciadas ações didáticopedagógicas como: Articulação de conteúdos teórico-práticos; 26 Realização de seminários temáticos; Mostras de Painéis sobre diferentes Temáticas; Elaboração e aplicação de projetos comunitários envolvendo pais, jovens, idosos, praticando a pedagogia solidária; Realização de atividades interdisciplinares sobre temas de interesse dos alunos, com orientação e coordenação dos professores das diferentes disciplinas com intercâmbio e apresentação aos outros cursos da IES; Estímulo à participação de docentes e acadêmicos em cursos, encontros, seminários, conferências e outros, de cunho local, regional, estadual e nacional, com vistas ao aprimoramento pessoal, acadêmico e profissional, socializando as experiências; Incentivo a pesquisas de campo com orientação de professores da IES. 8.1. DESDOBRAMENTO DAS MATÉRIAS DO CURRÍCULO MÍNIMO MATÉRIAS DISCIPLINAS C/H 1. Língua Portuguesa e 1.1. Língua Portuguesa I Linguística 1.2. Língua Portuguesa II 1.3. Língua Portuguesa III 1.4. Língua Portuguesa IV 1.5. Linguística I 1.6. Linguística II 108 108 108 108 72 72 2. Literatura Portuguesa 2.1. Literatura Portuguesa 72 3. Literatura Brasileira 3.1. Literatura Brasileira I 3.2. Literatura Brasileira II 72 72 4. Língua Latina 4.1. Língua Latina I 4.2. Língua Latina II 72 72 5. Teoria da Literatura 5.1. Teoria da Literatura 72 6. Língua Estrangeira 6.1. Língua Espanhola I Moderna – Espanhol 6.2. Língua Espanhola II 6.3. Língua Espanhola III 6.4. Língua Espanhola IV 108 108 108 108 27 7. Língua Estrangeira 7.1. Língua Inglesa I Moderna – Inglês 7.2. Língua Inglesa II 7.3. Língua Inglesa III 7.4. Língua Inglesa IV 108 108 108 108 8. Literatura Espanhola 72 72 8.1. Literatura Espanhola 8.2. Literatura Hispano - Americana 9. Literatura Inglesa e 9.1. Lit. Inglesa e Norte - Americana I Norte – Americana 9.2. Lit. Inglesa e Norte - Americana II 72 72 Total 2.160 8.2 DISCIPLINAS DE ESTÁGIO Prática de Ensino de Português – Estágio Supervisionado 144 horas Prática de Ensino de Inglês – Estágio Supervisionado 144 horas Prática de Ensino de Espanhol – Estágio Supervisionado 144 horas TOTAL 432 horas 8.3 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS MATÉRIAS 10. Fundamentos Educação 11. Didática DISCIPLINAS da 10.1. Fundamentos da Educação 10.2. Estrutura e Funcionamento do Ensino 11.1. Didática C/H 72 72 72 12. Psicologia Educação da 12.1. Psicologia da Educação 72 13. Metodologia Ensino do 13.1. Metodologia do Ensino de Português 13.2. Metodologia do Ensino de Inglês 13.3. Metodologia do Ensino de 72 72 72 28 Espanhol 14. Literatura Juvenil Infanto- 14.1. Literatura Infanto-Juvenil e Ensino 15. Metodologia Pesquisa 72 da 15.1. Metodologia da Pesquisa 16. Cultura Religiosa1 72 16.1. Cultura Religiosa 36 17. Língua Brasileira de 17.1 Libras Sinais-Libras2 72 Total 756 A carga horária do Estágio Supervisionado sofreu alteração, passando de 324 para 432 horas, atendendo o disposto na Resolução CNE/CP n° 002, de 19 de fevereiro de 2002, em seu art. 1°, item II, que determina “400 (quatrocentas) horas de estágio curricular a partir do início da segunda metade do curso”. (D.O., março, seção 1, p. 9). A carga horária de 432 horas foi distribuída conforme regulamento geral do estágio supervisionado, determinando horas complementares que serão computadas em horários extracurriculares em atividades integradoras de estágio. 1 Este componente curricular contempla nos conteúdos, a Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, conforme a Resolução CP/CNE nº 1/2004, com fundamento no Parecer CP/CNE nº 3, de 10/3/2004, homologado em 19/5/2004, e na Lei nº 10.639, de 2003. 2 Conforme o decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei n.10.436 de abril de 2002 e o artigo 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, art. 3º, a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 29 8.4 ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA Disciplina 1ª Série Carga Horária Semanal Carga Horária Anual Teoria 03 Prática - Teoria 108 Prática - Língua Latina I 02 - 72 - Língua Inglesa I 03 - 108 - Língua Espanhola I 03 - 108 - Literatura Portuguesa 02 - 72 - Teoria da Literatura 02 - 72 - Literatura Brasileira I 02 - 72 - Metodologia da Pesquisa 01 01 36 36 Psicologia da Educação 02 - 72 - Total de horas anual 20 01 720 36 Língua Portuguesa I Disciplina 2ª Série Carga Horária Semanal Carga Horária Anual Teoria 02 Prática 01 Teoria 72 Prática 36 Língua Latina II 02 - 72 - Língua Inglesa II 02 01 72 36 Língua Espanhola II 02 01 72 36 Literatura Brasileira II 02 - 72 - Linguística I 02 - 72 - Estrutura e Funcionamento do Ensino 02 - 72 - Literatura Infanto-Juvenil 02 - 72 - Fundamentos da Educação 02 - 72 - Cultura Religiosa 01 - 36 - Língua Portuguesa II Total de horas anual 19 3ª Série 03 684 108 30 Carga Horária Semanal Disciplina Carga Horária Anual Teoria 02 Prática 01 Teoria 72 Prática 36 Língua Inglesa III 02 01 72 36 Língua Espanhola III 02 01 72 36 Literatura Inglesa e Norte Americana I 02 - 72 - Literatura Espanhola 02 - 72 - Linguística II 02 - 72 - Metodologia do Ensino de Português 01 01 36 36 Metodologia da Ensino de Inglês 01 01 36 36 Metodologia da Ensino de Espanhol 01 01 36 36 Didática 02 - 72 - 06 612 216 Língua Portuguesa III Total de horas anual 17 4ª Série Disciplina Carga Horária Semanal Carga Horária Anual Teoria 02 Prática 01 Teoria 72 Prática 36 Língua Inglesa IV 02 01 72 36 Língua Espanhola IV 02 01 72 36 Literatura Inglesa e Norte-Americana II 02 - 72 - Literatura Hispano-Americana 02 - 72 - Língua Brasileira de Sinais-Libras 02 - 72 - Língua Portuguesa IV Prática de Ensino de Português-Est.Sup. - 04 - 144 Prática de Ensino de Inglês-Est.Sup. - 04 - 144 Prática de Ensino de Espanhol-Est.Sup. - 04 - 144 Total de horas anual 12 15 432 540 TOTAL GERAL DO CURSO TOTAL DO CURSO 68 25 2448 1100 3348 RESUMO Carga Horária Total do Curso 31 Conteúdos curriculares Práticas Pedagógicas Atividades Complementares Acadêmicas, Científicas e Culturais Pratica de Ensino e Estágio Supervisionado Curricular TOTAL 2.448 468 200 432 3.548 8.5 DA CARGA HORÁRIA À DISTÂNCIA Pode ser utilizado no máximo até 25% da carga horária das disciplinas (com carga horária prática) como Trabalho Efetivo à Distância (TED), que deverá constar nos planos de ensino com data especificada, assim como o tipo de atividade dirigida aos alunos. Deverá constar ainda na descrição da avaliação do componente curricular. 8.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 8.6.1 DA CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSAO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Letras caracteriza-se como um momento de reflexão em torno da formação profissional, abordando temas referentes a resultados de discussões relacionadas à área de Letras – Linguística; Língua Portuguesa, Inglesa, Espanhola; Literatura Brasileira, Portuguesa, Espanhola, Hispano-americana, Inglesa e Norte-americana; Art. 2° - O TCC é uma exigência curricular para obtenção de diploma no curso de graduação em Licenciatura em Letras devendo ser realizado a partir de constatações levantadas pelo acadêmico durante a realização da prática de estágio e apresentado em sessão de defesa pública. Para a elaboração do TCC, o estagiário deverá realizar uma discussão teórico-prática de uma situação problema identificada na prática de estágio e estar vinculado às Linhas de Pesquisa da IES/Curso. Art. 3° - O TCC é uma produção acadêmica, bem como os trabalhos dele decorrentes. Art. 4° - O trabalho deve ser apresentado dentro das normas metodológicas conforme estabelece a instituição de ensino. 32 DOS OBJETIVOS Art. 5º - São objetivos do TCC: I - Proporcionar ao acadêmico o processo de construção do corpus teórico pesquisa com o cruzamento de dados empíricos possibilitando a produção de experiências e reflexões, acerca do tema estudado, garantindo que o estudo a ser desenvolvido esteja em consonância com aprendizado ocorrido no decorrer do curso, visando complementar o processo de formação para a docência em Letras na educação básica; II - Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de sua capacidade científica na docência na educação básica com ênfase na pesquisa em Letras; III - Realizar trabalho de pesquisa abordando todas as etapas dos trabalhos científicos, elaboração do pré-projeto, construção de referencial teórico, realização de pesquisa de campo, análise e reflexão dos dados e apresentação dos resultados; IV - Transmitir padrões e princípios de ética profissional, necessários ao exercício da profissão. DO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DA ESCOLHA DO TEMA E DA DEFINIÇÃO DO OBJETO Art. 7° - Na escolha do tema e definição do objeto, o acadêmico deverá levar em consideração os seguintes aspectos: I - O objeto de pesquisa deverá estar vinculado à área de Letras – Português, Inglês e Espanhol e respectivas Literaturas; II - Estudo prévio do tema, a partir da construção do Pré-Projeto que deverá ser construído a partir de pesquisa bibliográfica e do problema observado quando da realização da prática de estágio e até mesmo de problemas observados no momento da aplicação dos Projetos Especiais no 3º ano nas disciplinas de Metodologia do Ensino de Português, Inglês e Espanhol; III - Análise da proposta com o professor orientador e com outros profissionais que possam contribuir para definição do tema; IV- Estudo das produções já existentes em relação ao tema e se há novos e relevantes aspectos a serem explorados, apresentando contribuição pessoal ao tema escolhido; V - A pesquisa deverá ser baseada no curso de Letras e suas relações com a educação visto que o curso é de Licenciatura; 33 VI - O pré-projeto deverá ser apresentado ao final do terceiro ano de curso nas disciplinas de Metodologia; Art. 8º - As fontes de pesquisa devem ser procuradas e utilizadas adequadamente, podendo ser: I – pessoas: informações obtidas através de entrevistas com especialistas na matéria ou outras pessoas com experiência no assunto. II – documentos: aquelas contidas em documentos escritos, podendo ser: a) bibliográficos: livros e periódicos, b) técnicas: relatórios e/ou documentação de experiências profissionais e de estágio, programas, dados estatísticos, softwares, etc. c) legais: regulamentos, normas técnicas, etc. d) periódicos e livros eletrônicos; III – de campo: informações e/ou conhecimentos obtidos no local de desenvolvimento do estágio. DOS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO TCC Art. 9º - Para a elaboração do TCC é necessário a construção de um Pré-Projeto a ser realizado nas disciplinas de Metodologia do Ensino, contemplando os seguintes itens: Capa (obrigatório); Folha de rosto (obrigatório); Folha de aprovação (obrigatório); Dedicatória (opcional); Agradecimentos (opcional); Resumo na língua vernácula (obrigatório); Resumo em língua estrangeira (obrigatório); Lista de ilustrações (opcional); Lista de tabelas (opcional); Lista de abreviaturas e siglas (opcional); Lista de símbolos (opcional); Sumário (obrigatório); Introdução (não enumerado); 34 2 – Desenvolvimento Conclusão (não enumerado) Referências Anexo DA DEFESA E AVALIAÇAO DO TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM LETRAS Art. 10º - O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado mediante autorização do Professor Orientador a partir de requerimento escrito e arquivado junto a coordenação do curso de Letras. Cabe ao orientador a não autorização da defesa do TCC se o acadêmico não desenvolveu os procedimentos e discussões necessárias acima descritas para a realização deste. Art. 11º - Caso o acadêmico não seja encaminhado para a Banca tendo em vista que não desenvolveu o trabalho de acordo com o regulamento o mesmo deverá refazêlo, reaplicar a pesquisa e então realizar a apresentação do TCC. Art. 12º - A avaliação acontecerá em sessão pública e com a participação de três professores a partir dos seguintes critérios: I – avaliação do orientador do acadêmico que considerará o processo; II – avaliação da banca examinadora, que considerará o resultado. Art. 13º - Os procedimentos da banca examinadora são os que seguem: I - cada um dos integrantes da banca deverá fazer análise do trabalho, a partir dos critérios estabelecidos neste manual e deverão entregar, após a defesa do TCC, uma ficha de avaliação preenchida pelo presidente da banca; II - o acadêmico deverá se submeter aos questionamentos apresentados pelos arguidores da banca; III - os integrantes da banca se reunirão para discutir sua avaliação individual e realizar uma avaliação conjunta, cuja média aritmética será registrada em ata própria, contendo as sugestões solicitadas pela banca; IV - o acadêmico terá um prazo de quinze (15) dias para efetuar as correções e sugestões da banca. Este prazo não deve ultrapassar a data estipulada. Art. 14º - A avaliação do TCC e construção do parecer pelos membros da banca serão efetuados com base no trabalho apresentado pelo acadêmico na forma escrita e oral, observando os indicativos: 35 - Tema: (1,5 pontos) I – relevância e originalidade da abordagem; II – foco na área de Letras com interfaces na educação e discussões teóricopráticas; III – justificativa da escolha e necessidade da pesquisa na comunidade acadêmica e escolar - Procedimento metodológico: (1,5 pontos) I – Procedimento metodológico escolhido para a realização da pesquisa; II – Justificativa do contexto e dos sujeitos envolvidos na pesquisa; - Pesquisa do trabalho referente a: (5,0 pontos) I – Clareza de raciocínio nas explicações e discussões sobre o objeto de estudo e autores escolhidos para a discussão; II – análise do problema apresentado dentro do contexto da Área de Educação e de Letras; III – Análise reflexiva acerca da prática profissional desenvolvida a partir da pesquisa construída e aplicada no contexto da educação básica; - Resultados e considerações finais e referências da pesquisa: (2,0 pontos) I – Apresentação dos resultados alcançados e reflexão dos aspectos positivos e negativos da pesquisa; II – A reflexão deve estar embasada nos autores e nas discussões apresentadas ao longo do corpo teórico da pesquisa e apresentando argumentos científicos e não de senso comum III – coerência no referencial bibliográfico com o objeto de pesquisa e da situação- problema observada quando da realização da prática de estágio. Parágrafo Único: os trabalhos em que forem detectados plágios e/ou encomendados a terceiros (no todo ou em partes) serão automaticamente desclassificados, reprovando o acadêmico. Art. 15º - Os acadêmicos somente serão considerados aprovados no TCC se tiverem alcançado média igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 16º - A Banca examinadora tem autonomia para reprovar o acadêmico que não obedecer e não seguir os critérios de construção da pesquisa; Art.17º - A banca examinadora será composta de três membros sendo : Professor 1 : Presidente da Banca – Orientador do Projeto Professor 2 : Professor Convidado – Escolha do orientador e Acadêmico 36 Professor 3 : Professor do Curso de Letras Art. 18º - Tempo disponível de apresentação - A apresentação acadêmica será de 15 minutos, utilizando audiovisuais adequados. - A Banca Examinadora disporá de 30 (trinta) minutos para indagação e questionamentos sobre o conteúdo do TCC envolvendo suas disciplinas básicas e específicas e sua apresentação pública. - Após a apresentação do TCC e os questionamentos da Banca Examinadora, o acadêmico terá 10 (dez) minutos finais para considerações, se desejar. Art. 19º - O acadêmico poderá pronunciar-se a respeito do processo de orientação do TCC, solicitando alteração de orientador, mediante requerimento e justificativa à coordenação de curso, sendo que exista disponibilidade de professor orientador. Parágrafo Único - Após a entrega do TCC à coordenação de curso não cabe, por parte do acadêmico orientando, qualquer recurso relacionado ao processo de orientação já concluído. Art. 20º – Somente serão dispensados da Banca de avaliação dos TCC alunos com doenças infecto-contagiosas, ou vítimas de sinistros; Art. 21º – A aprovação do aluno está condicionada à aprovação da banca examinadora; DAS RESPONSABILIDADES DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 22º - São responsabilidades da coordenação de curso: I – assegurar junto a Direção da IES, um professor orientador ao acadêmico para elaboração do TCC; II – homologar a banca examinadora para avaliação do TCC; III – receber e encaminhar os exemplares para arquivo da biblioteca; IV – emitir declaração de participação aos orientadores e Professores Avaliadores das bancas examinadoras; V – expedir editais de comunicação de apresentação do TCC e de composição da Banca Examinadora. DO PROFESSOR ORIENTADOR 37 Art. 23º - São responsabilidades do professor orientador: I – definir o tema do TCC em conjunto com o acadêmico; II – definir juntamente com o acadêmico orientando, o segundo membro da banca. III – orientar e aprovar o plano de trabalho do acadêmico, respeitando as normas da IES; IV – estabelecer horário de atendimento ao acadêmico; V – acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI – verificar o TCC para apresentação à banca examinadora; VII – participar e presidir a banca examinadora; VIII – instruir ao acadêmico que efetue as alterações e recomendações da banca examinadora; IX – formalizar junto à Coordenação do Curso de Letras a expedição da ata da defesa devidamente assinada por todos os membros da banca examinadora; X - apresentar à Coordenação de Curso a composição da Banca Examinadora, para homologação XI – Deferir ou não a participação do trabalho à banca examinadora conforme o Art. 11º. DO ACADÊMICO ORIENTANDO Art. 24º - São responsabilidades do acadêmico orientando: I – elaborar o TCC segundo as normas técnicas do curso e da Instituição de Ensino; II – primar pela questão ética na elaboração do TCC escolhido; III – comparecer durante o processo de orientação do trabalho; IV – protocolar junto ao Órgão Competente três exemplares do trabalho final (sendo uma colorida e duas preta e branca), no prazo estabelecido com as alterações propostos pela banca obedecendo normas próprias; V – comparecer perante a banca examinadora para esclarecimentos, por ocasião da avaliação; VI – acatar sugestões propostas pela banca observando os prazos finais de entrega do trabalho; DA BANCA EXAMINADORA Art. 31º - Poderão fazer parte da banca examinadora: 38 I - professor orientador do trabalho, que preside a banca; II – professor convidado pelo orientador e orientando; III – professor integrante do corpo docente do Curso de Letras da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu. Art. 32º - São atribuições dos componentes da banca examinadora: I - examinar previamente os trabalhos a eles consignados pelo orientador, dentro do prazo estabelecido (dez dias a contar da data de encaminhamento para análise); II - elaborar parecer de avaliação do TCC, a ser entregue ao presidente da mesma, discutindo-o com os demais membros da banca; III - reunir-se com os demais componentes da banca para análise final do TCC; IV - atribuir notas aos trabalhos examinados; V - devolver o TCC com as devidas correções ao presidente da banca; VI - assinar, juntamente com os demais componentes, a ata de reunião da banca examinadora. 8.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO – CIENTÍFICO - CULTURAIS As atividades complementares acadêmico–científico–culturais do currículo do curso, compreendendo 200 horas serão distribuídas ao longo do curso de conformidade com o exigido pela Resolução CNE/CP nº 01, de 18/02/2002. O cumprimento da carga horária deverá ser feito através de estudos complementares envolvendo: a- Projetos de Pesquisas (40 horas) b- Projetos de Extensão (40 horas) c- Publicações* (40 horas) e Comunicações* (20 horas) de trabalhos científicos d- Participação, organização ou execução de eventos (Palestras, Seminários, Simpósios, Congressos, Semanas temáticas, Palestras externas (60 h), Congresso Interdisciplinar da Instituição (60 h)*, Ciclos de eventos da Instituição* (40 horas) e- Participação em cursos compatíveis à sua formação (60 horas) f- Participação em cursos de Línguas Estrangeiras (100 horas) g- Criação e participação em projetos de atividades comunitárias (20 horas)* 39 h- Atividades de monitoria e assessoria em educação (40 horas) Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas. O acadêmico deverá prestar atenção à carga limite de cada área e à diversidade de atividades, sendo quatro delas obrigatórias. O asterisco (*) representa a obrigatoriedade do item assim como da carga horária exigida. Cabe ao coordenador do curso, seu colegiado ou comissão nomeada por eles, analisar, aceitar ou rejeitar as atividades propostas. 8.8 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Organização educacional brasileira. Educação numa perspectiva de totalidade. Tendências e correntes da educação brasileira na atualidade. Estado, política e educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA: APOIO CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo : Ática, 1995. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo: Saraiva, 1993. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997. SAVIANI, Dermeval. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1997. COMPLEMENTAR BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. MANACORDA, Cortez, 1999. Mário Alighiero. História da Educação. São Paulo: ROSA, Maria da Glória de. A história da Educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1993. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993. 40 GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1998. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1993. SAVIANI, Dermeval e outros. Filosofia da Educação brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO Histórica da educação brasileira a partir do Estado Novo. Estudo da organização escolar. Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da principal legislação normativa relativa ao Ensino Fundamental e Médio (Educação Básica). Autonomia e gestão da escola como elementos constitutivos da cidadania. BIBLIOGRAFIA APOIO SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. ed., rev. Campinas: Autores Associados, 2000. 161 p. (Coleção educação contemporânea) ISBN 8585701269. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo, SP: Avercamp, 2011. PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed. São Paulo: Ática, 2007. COMPLEMENTAR SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 1997. ________. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. 7. ed. Campinas: Autores Associados,2001. XAVIER, Maria. Elizabete, RIBEIRO, Luísa. e NORONHA, Olinda Maria. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto e Secretaria de Educação Fundamental, 1998. DIDÁTICA 41 A evolução histórica da Didática e suas diferentes abordagens, considerando os aspectos psicológicos, sociológicos, filosóficos, políticos e suas implicações no processo de ensino – aprendizagem. Evolução das idéias pedagógicas no Brasil, a contextualização da Didática, concepções psico-pedagógicas mais importantes e suas repercussões na Didática e no processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA APOIO GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 7. ed. São Paulo: Ática, 2004. GASPARIN. João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico crítica. Campinas: Autores Associados, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41 ed. Campinas. Autores associados, 2008. COMPLEMENTAR LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem: componentes do ato pedagógico. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem: cognitivismo humanismo – comportamentalismo. 1 ed. São Paulo: EPU, 2011. ROMANOWKI, Joana Paulin. Formação e profissionalização docente. 3 ed. Curitiba. IBPEX, 2009. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petropólis, RJ: vozes, 2012. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2006. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Abordagens teóricas da aprendizagem. O Behaviorismo. Inatismo. Construtivismo e Socio-interacionismo. BIBLIOGRAFIA APOIO WOOLFOLK, Anita. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 2000. 42 BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. SARAIVA. 1999. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação Social da mente. SP. Martins Fontes. 1984. _________ Pensamento e Linguagem. SP. Martins Fontes. 1999. COLL, César Salvador. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 1999. ________. Psicologia do Ensino. Porto Alegre. Artmed, 2000. COMPLEMENTAR AZENHA, Maria da Graça. Ática, 1993 Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro, SP: BARROS, Célia Silva Guimarães – Psicologia e Construtivismo. SP: Ática 1996. BALDWIN, A. L. Teorias do Desenvolvimento da Criança. São Paulo. Pioneira, 1998. COLL, César Salvador. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed, 1999. ________. Psicologia do Ensino. Porto Alegre. Artmed, 2000. DAVIS, C e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. SP: Cortez, 1990. FONTANA, Roseli e CRUZ, Nazaré – Psicologia e trabalho pedagógico. SP: Atual 1997. LURIA, Alexander Romanovich; Alexei, LEONTIEV; VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia e Pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. SP: Moraes, 1991. MATUI, Jiron - Construtivismo – Teoria construtivista sócio-histórico aplicada ao ensino. SP: Moderna 1995. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro. Forense. 1985. PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo. Ática. 2000. METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS Concepções do ensino de português. O lugar da gramática na escola. Teorias e fundamentos do ensino de língua materna. Tendências de abordagem para o ensino de português como língua materna. Elaboração de planos de trabalho docente: Planejamento e aplicação de projetos de docência. Recursos didáticos. Produção e análise crítica dos materiais usados nas escolas. Apresentação de miniaulas. 43 BIBLIOGRAFIA APOIO GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino. Exercícios de militância e divulgação. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1999. _____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997. GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa. Curitiba: Editora IBPEX, 2007. COMPLEMENTAR BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. BRASIL. Ministério Portuguesa. da Educação. Parâmetros Curriculares de Língua BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS – ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Portuguesa nas Séries Finais do Ensino Fundamental. 2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA APOIO BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua portuguesa. Brasília, 1997. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1999. PARANÁ, Governo do Estado do, Secretaria de Estado da Educação, Superintendência de Educação. Diretrizes curriculares de língua portuguesa para a educação básica. Curitiba, 2006. COMPLEMENTAR 44 FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2005. FERREIRO, Emília; Ana Teberosky; trad. De Diana Myriam Lechtenstein, Liana Di Marco e Mário Corso. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. GERALDI, João Wanderley organizador; Milton de Almeida... [et al.]. O texto na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prática de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2001. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa. 8ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. VIGOTSKII, Lev Semenovich; Alexander Romanovich Luria, Alex N. Leonttiev; trad. Maria da Penha Villalobos. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2006. METODOLOGIA DO ENSINO DE INGLÊS Teorias e fundamentos do processo de aquisição de segundas línguas e/ou línguas estrangeiras. Recursos didáticos. Produção e análise crítica dos materiais usados nas escolas. Relação entre os tópicos de Língua Inglesa e sua aplicação em sala de aula. Aplicação das alternativas metodológicas do Inglês como Língua Estrangeira ao Ensino Fundamental e Médio. Apresentação de mini-aulas. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: ALMEIDA FILHO, José C. Paes. O professor de Língua estrangeira em formação. Campinas/SP: Pontes, 1993. ALMEIDA FILHO, José C. Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993. COMPLEMENTAR: BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper Saddle River. New York, 1994. COSTA, Daniel N.M. Por que ensinar Lingua estrangeira na escola de 1 grau. São Paulo: EPU, 1987. ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003. HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a course for teachers – The Open University. London UK. 2000. 45 PRÁTICA DE ENSINO DE INGLÊS – ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Inglesa nas Séries Finais do Ensino Fundamental. 2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Inglesa no Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA APOIO BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper Saddle River. New York, 1994. ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003. _____ . ( 1985 ). Understanding Second Language Acquisition. – Oxford University Press, 1990. COMPLEMENTAR DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992. HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a course for teachers – The Open University. London UK. 2000. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (org.). Ensino de Língua Inglesa: Reflexões e Experiências, Campinas - Pontes, 1996, p. 9-29. UR. P. A Course in Language Teaching: Practice and Theory - Cambridge U. P., 1996. METODOLOGIA DO ENSINO DE ESPANHOL Teorias e fundamentos do processo de aquisição de segundas línguas e/ou línguas estrangeiras. Recursos didáticos. Produção e análise crítica dos materiais usados nas escolas. Relação entre os tópicos de língua Espanhola e sua aplicação em sala de aula. Aplicação das alternativas metodológicas do espanhol como Língua Estrangeira ao Ensino Médio e Fundamental. Apresentação de mini-aulas. 46 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO,Encina.¿Cómo ser Profesor/a y querer seguir siéndolo?.Madrid:Edelsa, 2000,c1994.191p. DIPLOMA superior: Preparación para el diploma superior de español lengua extranjera. 1. Ed. Madrid: EDELSA, 1996 c 1994. 139 p. DOMÍNGUEZ, Pablo. Actividades comunicativas: entre bromas y veras... 2. ed. Madrid: EDELSA, 1999 c1991.71p. GONZÁLES ARAÑA, Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de Gramática Española: gramática de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Castalia, 1997. 256 p. COMPLEMENTAR: CASCÓN MARTÍN, Eugenio. Manual del buen uso del español. España: Castalia, 1999. 454 p. COMPETENCIA comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras.Madrid: EDELSA, 1995. 159p. COROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3. ed. Madrid: Gredos, 1998. 672 p. GONZÁLES HERMOSO, Alfredo. Curso de puesta a punto en español: escriba, hable, entienda, argumente. Madrid: EDELSA, 1998. 189 p. MARTÍNEZ AMADOR, Emilio M. Mega gramatical y dudas del idioma. Barcelona: Ramón Sopena, 1994. 704 p. PRÁTICA De ENSINO DE ESPANHOL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência nas Séries Finais do Ensino Fundamental: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Espanhola nas Séries Finais do Ensino Fundamental. 2º semestre: Relação entre teoria e prática do ensino. Elaboração de planos de ensino. Aulas práticas. Construção do projeto com fundamentação teórica do estágio de regência no Ensino Médio: Elaboração e execução do projeto de estágio em Língua Espanhola no Ensino Médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 47 GIOVANNINI, A. et al. Profesor en acción. Madrid: Edelsa, 1996. ALONSO,Encina.¿Cómo ser Profesor/a y querer seguir siéndolo?.Madrid:Edelsa, 2000,c1994.191p. DIPLOMA superior: Preparación para el diploma superior de español lengua extranjera. 1. Ed. Madrid: EDELSA, 1996 c 1994. 139 p. DOMÍNGUEZ, Pablo. Actividades comunicativas: entre bromas y veras... 2. ed. Madrid: EDELSA, 1999 c1991.71p. COMPLEMENTAR ARRÍBAS, Jesús. Diploma Básico. Preparación para el diploma básico de español lengua extranjera. 3 ed. Madrid: Edelsa, 1999, 131p. ZANDONÁ, Clarmi; DALMASSO, Elsa Inês. Viajando por el Mercosur 1. Itajaí: Univali, 1996. SEED. Lengua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2006. METODOLOGIA DA PESQUISA Princípios da construção das ciências. Concepção de ciência, método e conhecimento. Natureza e especificidade do conhecimento científico. Pesquisa: concepções e tipologia. Análise dos fundamentos epistemológicos das principais abordagens metodológicas utilizadas na pesquisa educacional. O papel do projeto para execução da pesquisa. Estruturação, execução e apresentação de trabalhos de iniciação à pesquisa. Orientação sobre as normas técnicas (ABNT) utilizadas nos trabalhos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA APOIO DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999, c1985. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997, c1989. 48 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991; c1985. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed., rev. e ampl São Paulo: Atlas, 2007. CULTURA RELIGIOSA Teologia e Teodicéia. Metodologia, conteúdos e avaliação da Teologia. Deus dos Pré-Socráticos à Hegel. O mundo antigo e a busca da transcendência. Deus na Filosofia cristã. O itinerário dos pensadores cristãos na busca de Deus. As Manifestações Religiosas da Cultura Brasileira e da Cultura Afro Descendente. BIBLIOGRAFIA APOIO BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. BOFF, Leonardo. Ética da vida. Brasília, Letraviva, 1999. CASTINEIRA. A experiência de Deus na pós-modernidade. Petrópolis, Vozes, 1997. SUNG, Jung Mo. Experiência de Deus: Ilusão ou realidade, São Paulo FTD, 1991 (Coleção biblioteca de ensino religioso). TEIXEIRA, Faustino. Teologia das religiões. São Paulo, Paulinas, 1995. WILGERS, Irineu. As religiões do mundo. 6 ed., Petrópolis, Vozes, 1995. ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. 3 ed., São Paulo, Paulus, 1991. COMPLEMENTAR CHARDIN, Teilhard de. O fenômeno religioso. Tavares Martins, Globo. DELUMEAU, Joan, As grandes religiões do mundo, Lisboa, Editora presença, 1997. HELLEN, Victor & GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. Companhia das Letras, 2001. HOORNAERT, Eduardo. A formação do catolicismo brasileiro 1550 - 1800, Petrópolis, Vozes, 1974. JORGE, J. Simões. Cultura religiosa. São Paulo: Loyola, 1994. 49 LIBÂNIO, João Batista. A busca do sagrado. São Paulo: FTD, 1994. MELO, Fernando dos Reis. Religião e religiões. Aparecida - SP, Santuário, 1997. MONDIN, Battista. Quem é Deus? Elementos de teologia e filosofia. São Paulo, Paulus, 1997. PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. 2 ed., Loyola, São Paulo, 1991. RODNEY, Walter. Como o europeu subdesenvolveu a África. Lisboa: Será Nova, 1975. SMITH, Huston. As religiões no mundo: nossas grandes tradições de sabedoria, São Paulo, Cultrix, 1991. 8.9 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA LÍNGUA PORTUGUESA I Fonética e fonologia da língua portuguesa. Introdução aos princípios gerais da fonética articulatória. Transcrição fonética. Fonologia: procedimentos de caracterização de fonemas. Classe função: diferenciações. A classe dos nomes. Os critérios de classificação. O Sintagma nominal: posição sintática. BIBLIOGRAFIA APOIO CALLOU, DINA; LEITE, Yolanda. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. Porto Alegre: Sagraluzzato, 1999. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. São Paulo: Vozes, 2004. COMPLEMENTAR BISOL, Leda. (Org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. YAVAS, Mehmet. (Org.). Desvios fonológicos em crianças. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. 50 LÍNGUA PORTUGUESA II Morfossintaxe da língua portuguesa: conceito e análise. Estrutura da sentença simples. Os constituintes sintagmáticos. Paradigma verbal. BIBLIOGRAFIA APOIO CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2003. KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 2000. LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. Porto Alegre: Globo, 1976. COMPLEMENTAR POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2000. MECAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira, 1999. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e, Ingedore Grunfeld Vilaça Koch. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez Editora, 1991. LÍNGUA PORTUGUESA III Estrutura das sentenças complexas: Subordinação e coordenação na formação textual. Gêneros textuais: Conceituação e análise textual. Tipologia textual BIBLIOGRAFIA APOIO AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 5ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e, Ingedore Grunfeld Vilaça Koch. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 5ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 1993. COMPLEMENTAR ANGÉLICA, Márcia. Análise sintática. 6ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 13ª ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1985. 51 LÍNGUA PORTUGUESA IV Oficina de análise e produção textual. Perspectivas para o trabalho com o texto em situações de aprendizagem. BIBLIOGRAFIA APOIO FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Editora Scipione, s/d. PLATÃO & FIORIN, Francisco Platão Savioli e José Luiz Fiorin. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática S.A, 1991. COMPLEMENTAR GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997. LINGUÍSTICA I Introdução à Linguística: evolução histórica dos estudos. Principais correntes: estruturalismo, gerativismo, funcionalismo e cognitivismo. Conceitos de Gramática. Teoria da comunicação. Introdução à sociolinguística. BIBLIOGRAFIA APOIO BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 2005. _____. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 2006 BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: Pontes, 1991. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Línguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto: 2010. _____ (org.). Introdução à Línguística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto: 2008. NORMAND, Claudine. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009. 52 ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2005. WEEDWOOD, Bárbara. História concisa Bagno. São Paulo: Parábola Editorial: 2002. da Linguística. [trad.] Marcos COMPLEMENTAR CALLOU, Dina; LEITE, Yolanda. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 22. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christina (orgs.) Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. Vol. I e II. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2006. LINGUÍSTICA II Sociolinguística na sala de aula: norma e variação. Linguística Textual: histórico, conceitos e categorias de análise. Coerência e coesão textuais: análise e produções textuais. BIBLIOGRAFIA APOIO BAGNO, Marcos. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002. BORBA, F. S. Introdução aos Estudos Lingüísticos. São Paulo: Pontes, 1991. CHIAVEGATTO, Valéria Coelho (org.) Pistas e Travessias II . Rio de Janeiro: EDU ERJ, 2002. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Línguística: I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto: 2010. _____ (org.). Introdução à Línguística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto: 2008. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.) Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2007. Introdução à COMPLEMENTAR BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 2005. 53 _____. Problemas de Lingüística Geral II. Campinas: Pontes, 2006 NORMAND, Claudine. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009. CALLOU, Dina; LEITE, Yolanda. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CORACINI, Maria José; BERTOLDO, Ernesto Sergio (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 14. ed. São Paulo: Cultrix, 1995. LEFFA, Vilson José. A lingüística aplicada e o seu compromisso com a sociedade. In: Anais do Vi congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada, 2001. MUSSALIM, Fernanda; BENTES Anna Christina (orgs.) Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. Vol. I e II. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2006. SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Lingüística Transdisciplinaridade. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1998. Aplicada e LÍNGUA INGLESA I A Língua Inglesa e seu uso. Iniciação à compreensão. Produção oral e escrita. Estrutural da língua. BIBLIOGRAFIA APOIO GILBERT, Judy B. Clear Speech from the start 3rd Edition, Cambridge University Press, 2004 RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange INTRO. Cambridge, UP, 1999. _____. Interchange Third Edition INTRO. Cambridge, UP, 2007. COMPLEMENTAR GONTOW, Cris & BROGAN, Dan. English Express 1. Richmond Publishing. London, 2007 MURPHY, Raymond. English Grammar in Use third Edition Cambridge University Press. 2007. 54 SUAN, Micahel; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998. HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities, Oxford University Press, 2000. _____. Simple Listening Activities, Oxford University Press, 2000. LÍNGUA INGLESA II Habilidades de recepção (leitura e compreensão oral). Produção (escrita e fala) no nível intermediário. Estruturas pragmáticas da língua. BIBLIOGRAFIA APOIO RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange 1. Cambridge, UP, 1999. _____. Interchange. Third Edition 1I. Cambridge, UP, 2007. COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993. BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper Saddle River. New York, 1994. DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992. EDWARDS, Lynda. Elevator 2. Richmond Publishing. London, 2007. ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003. HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a course for teachers – The Open University. London UK. 2000. MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. ______. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. MURPHI, Raymond. English Grammar in Use (for intermediate Students). Cambridge UP Revista Trabalho em Linguistica Aplicada-Unicamp. _____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP Revista Trabalho em Linguistica Aplicada- Unicamp. 55 SUAN, Michael; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998. LÍNGUA INGLESA III Habilidades (fala, escrita, leitura e compreensão oral) a nível avançado. Estrutura e pragmático da língua. BIBLIOGRAFIA APOIO RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange 1. Cambridge, UP, 1999. _____. Interchange. Third Edition 1I. Cambridge, UP, 2007. COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993. BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper Saddle River. New York, 1994. DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992. EDWARDS, Lynda. Elevator 2. Richmond Publishing. London, 2007. ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003. HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a course for teachers – The Open University. London UK. 2000. MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. _____. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. MURPHI, Raymond. English Grammar in Use (for intermediate Students).Cambridge UP Revista Trabalho em Linguística Aplicada-Unicamp. _____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP Revista Trabalho em Linguistica Aplicada- Unicamp. SUAN, Michael; WALTER, Catherine SUAN. How English Works. Oxford U.P, 1998. 56 LÍNGUA INGLESA IV Habilidades avançadas (fala, escrita, leitura e compreensão oral). Estrutural e pragmática da língua. Fonética e fonologia. BIBLIOGRAFIA APOIO RICHARDS, Jack; PROCTOR, Susan. New interchange INTRO, I, II e III. Cambridge, UP, 1999. _____. Interchange. Third Edition INTRO, I, II e III. Cambridge, UP, 2007. COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Dimensões Comunicativas no Ensino de Língua. Campinas/SP: Pontes, 1993. BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles. Prentice Hall Regents. Upper Saddle River. New York, 1994. DOFF, Adrian. Speaking: skills for fluency. Cambridge University Press. 1992. EDWARDS, Lynda. Elevator 4. Richmond Publishing. London, 2007 ELLIS, Rod. Seond Language Acquisition. Oxford university Press. 2003. HEWINGS, Ann and McKINNEY, Carolyn. Teaching and learning English a course for teachers – The Open University. London UK. 2000. MALEY, Alan. Listening: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. _____. Class readers: resource books for teachers. Oxford University Press. 1998. MURPHI, Raymond. English Grammar in Use (for intermediate Students). Cambridge UP Revista Trabalho em Linguística Aplicada-Unicamp. _____. English Grammar in Use (for intermediate students). Cambridge UP Revista Trabalho em Linguística Aplicada- Unicamp. SUAN, Micahel; WALTER, Catherine. How English Works. Oxford U.P, 1998. LINGUA ESPANHOLA I A Língua Espanhola e seu uso. Iniciação à compreensão e produção oral e escrita através do uso funcional e estrutural da língua, englobando conceitos de 57 fonética, substantivos, adjetivos, artigos, verbos, pronomes, preposições, morfologia e sintaxe verbal. Análise contrastiva espanhol-português. BIBLIOGRAFIA APOIO ALVES, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños.1. Ed.Moderna. Brasil, 2000. ALVES, Adda-Nari M. & MELLO, Angélica. Mucho. São Paulo: Moderna, 2001. CALEGARI, Marilia Vasques e RINALDI, Simone. ¡Arriba 1! São Paulo: Moderna, 2004. FANJUL, Adrián. Gramática de Español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil en español de España y de América. 2ª ed. Ed Edelsa. Madrid, 1996. COMPLEMENTAR ALONSO, Amado. Gramática Castellana. Buenos Aires. El Ateneo. S.d. BECKER, Idel. Manual de Español. 1. Ed. Nobel. Sao Paulo. ___ Diccionario español-português e portugués-español. 13. ed. São Paulo: Nobel 1989. FOLGUERAS-DOMINGUEZ, Sérvulo. Español para brasileños. El idioma de España y de Hispanoamérica. Ed. Kraino Ltda.. São Paulo, 1999. JIMÉNEZ GARCIA, María de los Angeles. Español sin fronteras. Ed. Scipione. 2000. LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la Lengua Española. 3ª ed. Ed. Espasa. Madrid, 1999. MARCOS DE LA SOSA, María Del Carmen. Punto Final E.L.E. Ed.Edelsa. 1998. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros.2. Ed. Saraiva.São Paulo,2000. LÍNGUA ESPANHOLA II Desenvolvimento das habilidades de recepção (leitura e compreensão oral) e de produção (escrita e fala) no nível intermediário. Aspectos funcionais, estruturais e pragmáticos da língua. Verbos reflexivos e pronominais. Pretéritos (perfeito 58 composto, indefinido e pluscuamperfeito). Presente de Subjuntivo. Imperativo (afirmativo e negativo). Aspectos culturais dos países de língua espanhola. BIBLIOGRAFIA APOIO ALVES, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños.1. Ed.Moderna. Brasil, 2000. ALVES, Adda-Nari M. & MELLO, Angélica. Mucho. São Paulo: Moderna, 2001. CALEGARI, Marilia Vasques e RINALDI, Simone. ¡Arriba 2! São Paulo: Moderna, 2004. FANJUL, Adrián. Gramática de Español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil en español de España y de América. 2ª ed. Ed Edelsa. Madrid, 1996. COMPLEMENTAR ALONSO, Amado. Gramática Castellana. Buenos Aires. El Ateneo. S.d. BECKER, Idel. Manual de Español. 1. Ed. Nobel. Sao Paulo. ------------------- Diccionario español-português e portugués-español. 13ra. ed. São Paulo:Nobel 1989. FOLGUERAS-DOMINGUEZ, Sérvulo. Español para brasileños. El idioma de España y de Hispanoamérica. Ed. Kraino Ltda.. São Paulo, 1999. JIMÉNEZ GARCIA, María de los Angeles. Español sin fronteras. Ed. Scipione. 2000. LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la Lengua Española. 3ª ed. Ed. Espasa. Madrid, 1999. MARCOS DE LA SOSA, María Del Carmen. Punto Final E.L.E. Ed.Edelsa. 1998. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros.2. Ed. Saraiva.São Paulo,2000. LÍNGUA ESPANHOLA III Habilidades (fala, escrita, leitura e compreensão oral). Estrutura e pragmático da língua. Fonética e fonologia do espanhol. A língua espanhola na América. Americanismos: aspectos fonéticos, morfo-sintáticos, lexicais e semânticos. Formas 59 de tratamento. Conjunções. Os relativos: construções adjetivas e substantivas. Verbos. BIBLIOGRAFIA: Básica JIMÉNEZ, Garcia, Maria de los Ángeles. Español sin Fronteras. 2 ed. São Paulo, Scipione, 2000; c1996. ALVES, Adda-Nari M. Moderna. V 3, 2001. Mucho Español para brasileños. São Paulo. Editora GONZÁLES, Araña. Corina; HERRERO AÍSA, Carmen. Manual de Gramática Española: gramática de la palabra, de la oración y del texto. Madrid: Castilla, 1997.256p. COMPLEMENTAR CASCÓN MARTÍN, Eugenio. Manual del buen uso del español. España: Castalia, 1999. 454 p COMPETENCIA Comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: EDELSA, 1995. 159 p. CAROMINAS, Joan. Breve Diccionario Etimológico de la Lengua Castellana. 3. ed. Madrid: Gredos, 1998. 672 p. GONZÁLES HERMOSO, Alfredo. Curso de puesta a punto en español: escriba, hable, entienda, argumente. Madrid: EDELSA, 1998. 189 p. LÍNGUA ESPANHOLA IV Os "verbóides": usos do gerúndio; Usos do particípio; usos do infinitivo. Perífrases verbais. As realização do "lo". As realizações do "que". Casos especiais de comparação. As realizações do "se". Perífrases verbais. BIBLIOGRAFIA APOIO CERROLAZA, Matilde- Planeta: Libro de Referencia Gramatical: Fichas y Ejercicios. Madrid: EDELSA, 1998. ___ . Planeta: Libro del Profesor. Madrid: EDELSA, 1998. ___. Planeta: Libro del Alumno. Madrid: EDELSA, 1998. J. URIZ, Francisco. Ventana abierta sobre América Latina. 1991. Madrid: EDELSA, MATTE BOM, Francisco. Gramática Comunicativa del Español. Madrid: EDELSA, 1998. 60 MATTE BON, Francisco, Gramática Comunicativa del Español: de la lengua a la idea. 1ª ed. Nueva edición revisada Madrid: Edelsa, 1999 c1992. JIMÉNEZ GARCIA, María de los Ángeles. Español sin Fonteras. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2000; c1996. COMPLEMENTAR CASTRO, Francisca – Uso de la Gramática Española. Madrid, 1997. COMPETENCIA COMUNICATIVA: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: EDELSA, 1995. DOMINGUES, Pablo. Actividades Comunicativas ( entre bromas y veras...) . Madrid: Edelsa, 1995. J. URIZ, Francisco. España Cuenta. Madrid: EDELSA, 1996. ____. América Latina Cuenta. Madrid: EDELSA, 1990. ____. Ventana abierta sobre España Madrid: EDELSA, 1992. MARCOS DE LA LOSA, María del Carmen. Punto Final. Madrid: EDELSA, 1997. ZANDONÁ, Clarmi; DALMASSO, Elsa Inés. Viajando por el Mercosur 1. Itajaí: Univali, 1996. LÍNGUA LATINA I Desenvolvimento Histórico da Língua Portuguesa. Estudo diacrônico do Latim para o Português. O Latim na formação das palavras em Língua Portuguesa. Estudo da periodização. Estudo dos metaplasmos. Estrutura sintática da frase – a contribuição da Língua Latina. BIBLIOGRAFIA APOIO ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: curso único e completo. São Paulo: Saraiva, 2000. BERGE, Frei Dr. Damião. Ars Latina I. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. FURLAN, Oswaldo Antônio. Latim para o Português. Florianópolis: UFSC, 1978. GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: UNB, 2000. COMPLEMENTAR 61 BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino português. Florianópolis: UFSC. CASTRO, Maria da Graça C. Língua e Literatura I. São Paulo: Saraiva, 1998. VALENTE, Pe. Milton. Ludus: curso de Latim. São Leopoldo. LÍNGUA LATINA II Literatura Latina: lírica, oratória, comédia. BIBLIOGRAFIA APOIO BERGE,Frei Dr. Damião. Ars Latina II. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. FUNARI, Pedro Paulo A. Cultura Popular na Antiguidade Clássica. São Paulo: Contexto, 1996. MATTOS, Geraldo. Latine Loquere. Curitiba: Edictio Auctoris, 2001. SNODGRASS, Mary Ellen. Clássicos Romanos. Mira-Sintra: Europa-América, 1988. COMPLEMENTAR BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino português. Florianópolis: UFSC. LITERATURA PORTUGUESA Estudo das origens e a formação da Literatura Portuguesa. O Medievalismo: 1ª e 2ª época. A Historiografia Ibérica e Fernão Lopes. O Teatro Medieval e Gil Vicente. Período Clássico. Camões – Obra épica e lírica. Barroco. Padre Antônio Vieira – A literatura como missão. Arcadismo. Produção árcade e préromântica. Romantismo. Realismo. Simbolismo. Modernismo. BIBLIOGRAFIA APOIO CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura – História e Texto. São Paulo: Saraiva. 7ª Ed. 1999. 2v. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 30ª ed. São Paulo: Cultrix. 1999. 326 p. 62 SARAIVA, Antônio José, História da Literatura Portuguesa. 17ª ed. Lisboa; Porto. 1996. 1122 p. COMPLEMENTAR ABDALA JUNIOR, Benjamin e PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da Literatura Portuguesa. CAMPEDELLI, Samira Youssef & SOUZA, Jesus Barbosa. Literaturas Brasileira e Portuguesa. São Paulo: Saraiva. 2000. CEREJA, Willian Roberto e MAGALHÃES, Teresa Amália Cochar. Panorama da Literatura Portuguesa. São Paulo. Atual. 1999. JORDÂO, Rose & OLIVEIRA, Clemir Bellezi de. Linguagens: Estrutura e Arte. São Paulo: Moderna. 1999. LAJOLO, Marisa. O que é Literatura? São Paulo: Brasiliense. 1983. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através de textos. São Paulo: Cultrix. 1968, 27ª Ed. 2000. NICOLA, José de. Literatura Portuguesa – das origens aos nossos dias. 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Maringá: Eduem, 2003. CULLER, Jonathan. Teoria da Literatura – Uma Introdução. SP, Beca, 1998. MELLO, Cristina. O Ensino da Literatura e a Problemática dos Gêneros Literários. Coimbra, Livraria Almeida, 1998. SOARES, Angélica. Gêneros Literários. 5ª ed. SP. Ática, 1999. LITERATURA BRASILEIRA I A Literatura no Brasil. As Escolas Literárias e as Influências Européias. A Condição Colonial e as Relações Étnico-Raciais. A Condição Colonial. A Literatura Jesuítica. O Barroco. Arcadismo. O Romantismo. Autores e a formação do Romance Brasileiro. A Poesia e Poetas Românticos. Realismo / Naturalismo. Autores e a Prosa Realista / Naturalista. BIBLIOGRAFIA APOIO BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura. História & Texto. São Paulo: Saraiva, 7ª ed. 1999. CARVALHO, Ronald de. Pequena História da Literatura Brasileira. 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BIBLIOGRAFIA APOIO CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. língua de Sinais Brasileira: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: Edusp-FapespVitae, 2001. CORREA, M. Surdez e os fatores que acompanham o método auditivo mais visual da linguagem oral. Rio de Janeiro: Ateneu, 2001. GOTT, M. Português para deficientes auditivos. Brasília-DF: Universidade de Brasília, 1991. 69 SILVA, A. Avaliação audiológica de crianças do Ensino Fundamental. Brasil, 2002. COMPLEMENTAR BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997. DIDEROT, D. Carta sobre os surdos-mudos para uso dos que ouvem e falam. São Paulo, Editora Nova Alexandria, 1993. ____________. Língua de Sinais e Língua Portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana; TESKE, Ottmar; LACERDA, Cristina (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LEITE, T. de A.; MCCLEARY, L. E. Aprendizagem da língua de sinais brasileira como segunda língua: estudo em diário. In: XLIX SEMINÁRIO DO GEL, 2001, Marília, SP. Seminário do GEL - Programação e Resumos. Assis, SP: Diretoria do GEL (1999-2001), 2001. p. 208-208. LITERATURA INFANTO-JUVENIL Historia da literatura infantil no Brasil. Contos de fadas. Analise de textos de literatura infanto-juvenil. Contos e histórias infantis. A importância da literatura infantil para a aquisição da linguagem e alfabetização. A oralidade. Natureza e função da literatura infantil. Aspecto lúdico e filosófico da literatura infantil. BIBLIOGRAFIA APOIO BARCO, Frieda L.M et al. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001. BORDINI, Maria da Glória. AGUIAR, Vera Teixeira. A formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo:Global, 2006. COMPLEMENTAR BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e terra, 1998. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São Paulo: Moderna, 1997. 70 RÖSING, Tânia. RETTENMAIER, Miguel. Práticas leitoras para uma cibercivilização VI: diversidade cultural em tempos de globalização. Passo Fundo: UPF Editora, 2007. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. 8.10 DELINEAMENTO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O processo que compreende a trajetória do desenvolvimento da Avaliação Institucional da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI, mediante um trabalho de construção coletiva, pauta-se nas atividades concomitantes as funções fim da instituição considerando o seu contexto sociocultural e pedagógico. Iniciou em 2009, com a avaliação de aspectos institucionais que envolvem os departamentos ciências sociais aplicadas, linguística, letras e artes, ciências humanas, ciências exatas e da terra, agrupados segundo seus campos de ensino e pesquisa, o corpo docente e administrativo e a sociedade civil. Os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído pela Lei n° 10.861/04, orientam o delineamento dos critérios e princípios definidos para obtenção das informações Institucionais, que contribui para a análise reflexiva e debate rumo à construção de uma identidade institucional, bem como fornecer subsídios para a propositura de decisões pela Comissão Própria da Avaliação - CPA, que contribua para a viabilização de um projeto de Institucional não apenas técnico cientifico, mas de aspectos de gestão e de relações de inserção social, considerando que Avaliação Institucional tem como eixo norteador o estudo da efetividade da ação Institucional como um todo, definido coletivamente entre seus pares. Em face da multiplicidade de fatos, ideias e formas de trabalho desencadeadas no decorrer do processo avaliatório, é necessário balizá-los pela relevância que detêm diante da descrição contemplada pelos critérios que definem a avaliação institucional e que perpassa o todo da Instituição, tendo por objeto de análise valorativa as suas ‘atividades finalísticas’ na perspectiva científica e pedagógica formadora, responsabilidade social da IES, políticas de pessoal, de carreira, de aperfeiçoamento, de condições de trabalho, Infraestrutura física e recursos de apoio. Neste mesmo limiar, considera os elementos que fazem parte 71 dos ‘procedimentos organizativos e operacionais das instituições’ que contempla a missão e o plano de desenvolvimento institucional, a comunicação com a sociedade, a organização e gestão da instituição, o planejamento e avaliação, as políticas de atendimento aos estudantes e a sustentabilidade financeira. Para delimitar o campo destas abordagens por meio do trabalho coletivo que envolve diferentes segmentos Institucionais em meio a um processo coletivo e democrático que vem ocorrendo de forma descritiva e valorativa que implica em análises quantitativas e qualitativas, propicia a tomada de decisões rumo ao aperfeiçoamento de seus programas e do desempenho de suas funções, envolvendo atividades específicas de caráter contínuo e cíclico incorporando métodos e incorporando diversas fases e operações. Nesta linha sequencial, pauta-se na interpretação valorativa que analisa a realidade do contexto a partir do valor representado na seletividade de dados colhidos que expressa padrões e expectativas conscientes e intencionalmente ordenado com os fins da avaliação institucional, o que permite a CPA determinar o valor relativo das informações em sua totalidade. O que ocasiona a capacidade de organizar-se na busca do processo de definição da identidade Institucional, que abre espaço para a reflexão, a discussão e o debate dos participantes sobre o desempenho e a produção acadêmica, o que culmina no apontamento de rumos coerentes com os fins Institucionais e na propositura de ações e projetos que viabiliza o aperfeiçoamento dos diferentes segmentos. Nesse limiar, a avaliação tem caráter formativo que agrega as bases quantitativa e qualitativa que por meio dos dados e análises gera a autoconsciência Institucional, das demandas sociopolíticas, bem como estimula comportamentos individuais e relações interpessoais identificados com os propósitos e programas, que considera a Instituição na sua totalidade sociocultural, educacional, ética e científica. Nesse clima que envolve dados e análises, apoiados na concepção de autonomia Institucional, percebe-se a pluralidade de comportamentos que se manifestam na trama de relações marcadas por diferentes compreensões e práticas característicos do meio acadêmico. No entanto, é imprescindível visualizar que essas diferenças explicam as contribuições legítimas e significativas para implementação de princípios e requisitos norteadores da avaliação e dos mecanismos que viabilizam a sua realização. Princípios esses que atendem ao perfil da avaliação institucional que pressupõe a construção contínua e permanente do 72 seu processo, que se altera à medida que acumula informação confiável, que possibilita rever dados menos significativos. O cenário da avaliação institucional requer que a CPA, concebida como agregadora de forças de diferentes segmentos Institucionais e sociais instrumentalize o debate interno sobre a qualidade, subsidiando o processo decisório que envolve compromissos individuais e coletivos. Nessa trajetória, a CPA acompanha os diferentes momentos que envolvem a avaliação que enseja: a formulação dos questionamentos que é lançado na plataforma virtual que será acessado por acadêmicos e docentes para avaliar aspectos institucionais, de ordem estrutural, legal, de desempenho acadêmico e docente; para os membros do corpo administrativo para avaliar os aspectos institucionais e desempenho administrativo; a avaliação direcionada para a comunidade externa é feita por formulário manual que é entregue aos diferentes segmentos da sociedade. A partir desse processo, são realizadas reuniões com a CPA, para análises e apontamento de estratégias que serão levadas ao conhecimento dos diferentes segmentos institucionais em reuniões específicas e coletivas, que se norteia primeiramente pela analise dos resultados colhidos, seguido de debates coletivos que viabiliza a propositura de parâmetros, que contribui no desenvolvimento do relatório final que serve de indicativo para decisões dos diversos segmentos institucionais e para analise do MEC. A CPA como membro ativo dos direcionamentos que envolvem o desenvolvimento da avaliação institucional prima pelos requisitos que vela pela observação dos princípios da universalidade, totalidade, igualdade, especificidade, periodicidade, racionalidade, transparência, integração, retribuição e cumulatividade, o que visa atingir os objetivos fundamentais do processo avaliatório que envolvem a avaliação institucional da Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI , que pressupõe: Buscar informações que permitam uma visão global dos processos sociais, pedagógicos e científicos envolvidos nas atividades acadêmicas, de modo a identificar os problemas e suas causas, as possibilidades e as potencialidades da Instituição no cumprimento de sua missão social, melhorando suas condições de atuação e fortalecendo-a; 73 Sensibilizar e mobilizar a Comunidade Acadêmica para o conceito da autoavaliação e sua prática educativa como elemento para gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para criar uma cultura de busca da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão; Com vistas ao alcance das referidas metas, as comunidades interna e externa são mobilizadas, por meio de estratégias, definidas em três etapas distintas: Etapa preparação - envolve principalmente a comunidade interna, inclusive os gestores. Dessa fase resultou a Constituição da CPA, por meio da Portaria nº 02/2010. Outra ação de grande importância dessa etapa foi a sensibilização da comunidade interna quanto à nova proposta de auto avaliação integrada aos princípios do SINAES. Em face desses pressupostos os membros da CPA participarão de estudos internos, bem como toda a comunidade acadêmica, por meio da realização de seminários específicos e discussões. Após esta fase de estudos, a CPA coordena a elaboração da proposta de autoavaliação. A CPA, ao organizar a proposta de autoavaliação, com base nos pressupostos do SINAES, procura envolver todas as pessoas que direta ou indiretamente integram a instituição, comunidade interna e externa. Está participação ocorre no Fórum Permanente de Avaliação Institucional da VIZIVALI organizados com tal finalidade, dando base para a elaboração coletiva das planilhas e roteiros que servem de aporte para o recolhimento dos dados no decorrer da aplicação da avaliação institucional. Etapa desenvolvimento - consiste na operacionalização da proposta definida pela comunidade acadêmica. Momento em que se efetivam as atividades: Levantamento de dados e informações pela CPA, mediante análise de relatórios, de documentos oficiais. Preenchimento de tabelas com dados quantitativos para fundamentar a avaliação das várias dimensões. Coleta de pareceres avaliativos na comunidade interna: diferentes segmentos da comunidade acadêmica participaram da autoavaliação institucional respondendo aos questionários ou se manifestando nos seminários avaliativos. Etapa consolidação - pode – se afirmar que o processo de avaliação institucional atinge realmente o seu ciclo, ou se consolida, neste momento, o da elaboração do 74 relatório, divulgação e análise dos resultados obtidos. Este relatório, ora apresentado a toda a comunidade, é de responsabilidade da CPA e está pautado em uma série de documentos produzidos na instituição, especificados nas planilhas avaliativas, bem como nos resultados dos questionários preenchidos pela comunidade acadêmica. Tendo em vista a estreita articulação que deverá ocorrer entre os dados ponderados que servirá como principal fonte de informação para a avaliação externa, optou-se por estabelecer nas planilhas avaliativas a escala numérica adotada pelos avaliadores externos e prevista no artigo 3º § 3º da Lei nº 10.861/04. Esta escala se compõe de cinco níveis: Nível 1: insatisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 1,0 a 1,4; Nível 2: bem pouco satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 1,7 a 2,4; Nível 3: parcialmente satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 2,7 a 3,4; Nível 4: em grande parte satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 3,7 a 4,4; Nível 5: plenamente satisfatório: média quantitativa para fins de analise do MEC: 4,7 a 5,0 A CPA tem clareza que o processo de autoavaliação não se encerra com a finalização do relatório. E sim, que posteriormente, sirva de base para a instituição planejar-se, visando atingir patamares diferenciados na qualidade acadêmica e pertinência social. No decorrer da análise e interpretação avaliativa dos indicadores, a CPA analisa a articulação, coerência, consonância, adequação, integração, intensidade, consistência, pertinência, consolidação direcionamentos em prol de uma construção coletiva e a institucionalização do conjunto de projetos e práticas constitutivas da identidade dessa Instituição. 9. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, ESTÁGIOS E SEMINÁRIOS DE PESQUISA EM LETRAS As Práticas Pedagógicas devem abordar questões pertinentes às situações de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, Inglesa e/ou Espanhola e de suas Literaturas, no Ensino Básico, nas modalidades oral e escrita, numa perspectiva interacionista/construtivista. 75 Para tanto, os acadêmicos devem ter a oportunidade de estudar as teorias relacionadas a elas e às questões didáticas de ensino e aprendizagem, voltadas ao ensino e planejamento de atividades. As disciplinas, acima referenciadas, devem prever horas de prática pedagógica em outros espaços escolares. Os alunos observam e planejam, tanto em língua portuguesa quanto estrangeira e respectivas literaturas. O planejamento deve ser realizado com o auxílio do professor da disciplina em questão. O controle das observações e das práticas é realizado pelo próprio professor da disciplina, em avaliações contínuas, podendo existir formulários próprios, conforme determinação do professor que o orienta. As aulas devem ser desenvolvidas de modo diagonal, por meio de seminários, aulas expositivas, em que os alunos estudam previamente os textos teóricos que balizam as observações e o planejamento das atividades para uma possível docência. À medida que a prática é efetivada, é discutida em sala de aula a relação teoria e práxis de forma crítica, com o objetivo de influenciar de modo positivo a futura atuação desses acadêmicos, para que eles sejam inovadores, críticos e tenham a ciência de sua responsabilidade. Nesse sentido, integrando teoria e prática, a disciplina objetiva o fomento à pesquisa, não só no âmbito acadêmico como também no escolar, embasando, dessa forma, sua atuação como estudante e como profissional. Em decorrência da relação entre as teorias e a análise da prática, a disciplina comporta a redação de um relatório, que registre, de forma sistemática, as informações colhidas ao longo das observações, culminando na docência, durante o Estágio Supervisionado, com o intuito de promover a reflexão crítica por parte dos futuros educadores da área de Letras. Ao final dos períodos de estudos, os acadêmicos reunirão os relatórios de cada nível, a fim de comporem um relatório único, como um apanhado de sua aprendizagem. O Estágio Supervisionado objetiva proporcionar ao acadêmico, por meio da realização das atividades de observação e de prática docente, aperfeiçoamento profissional teórico-prático. As atividades ocorrem sob a coordenação dos professores supervisores de estágio, apoiados pelo Colegiado do Curso, conforme regulamento próprio. 76 10. CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS O curso de Letras da VIZIVALI busca concretizar as relações entre: saberes básicos, saberes específicos e saberes para a ação articulando teoria e prática, incentivando uma ação integrada e participativa que atenda à natureza e a especificidade do trabalho educativo. Os profissionais da educação que atuam no curso de Letras têm oportunidades de participar de reuniões departamentais e de coordenação, buscando viabilizar um trabalho harmônico, desenvolvido em conjunto em torno da qualidade do fazer pedagógico. Nos encontros são articuladas ações e reflexões buscando viabilizar a sólida formação pretendida. Participam ainda de encontros com diferentes profissionais para tratar de assuntos de interesse do grupo num exercício de formação continuada. Nos encontros são articuladas ações no sentido de orientar os procedimentos metodológicos através da ação integrada, buscando leituras básicas a serem feitas pelos alunos e enfocadas em cada disciplina de forma particular. Busca-se desencadear novas formas de relação teoria-prática transcendendo o estágio, dando ênfase nos procedimentos de observação e reflexão de forma contextualizada e enriquecida com tecnologias de informações, incluindo vídeos, computadores, periódicos e narrativas orais ou escritas dos acadêmicos e professores, compreendendo que a prática constitui unidades dissociáveis. A metodologia prevista para a efetivação das disciplinas prevê acadêmicos e professores que saibam pensar de forma crítica e consciente e que, sabendo o que fazer e para que fazer, tenham uma visão globalizante da sociedade e da educação e que possam atuar na escola, reconhecendo nela a instituição social necessária à elaboração de um saber onde o científico tenha um espaço privilegiado, vislumbrando as dimensões profissional, sócio-política e epistemológica do curso. De vital importância é o contato com a realidade das escolas através de visitas, desde o início do curso. Os acadêmicos são levados a observar, e interagir em sistemas escolares e não-escolares públicos e privados. A relação professor-aluno é aspecto valorativo e instância primordial de uma relação educativa. Baseando-se nos aspectos citados, propõe-se uma metodologia que considera a ação-reflexão. Neste sentido, a tecnologia educacional enquanto 77 conjunto de procedimentos vai além dos instrumentos, estendendo-se para fazer o vínculo necessário entre os diferentes conhecimentos. Os princípios metodológicos propostos incluem: a) Historicidade: o conhecimento é construído num determinado contexto histórico social e cultural, portanto ele é processual. b) Construção: reconhecer que o conhecimento é um processo que se estabelece no conjunto de relações homem/homem, homem/natureza e homem/cultura. c) Diversidade: o conhecimento trabalhado não deve ser neutro, deve ser capaz de determinar posicionamentos políticos na ação educativa. d) Afetividade: uma metodologia voltada para a formação do profissional crítico e reflexivo deve levar em conta o envolvimento afetivo e o prazer. Portanto, desenvolver a motivação, reforçar a auto-estima em sua capacidade de aprender e atuar, de gostar do que se faz é também tarefa do docente junto ao seu aluno. Para isso faz-se necessário estabelecer relações interpessoais que favoreçam a integração e a articulação da ação como construção do conhecimento. 11. FORMAÇÃO CONTINUADA O momento histórico atual caracteriza-se pela necessidade de uma renovação do saber fazer educativo, tanto no que se refere à atualização com relação aos conteúdos específicos das disciplinas como no que se refere a própria natureza do fazer pedagógico, isto é, o domínio da práxis. Assim, a educação entendida como prática social deve buscar atender as perspectivas das vertiginosas mudanças que estão ocorrendo no mundo atual. Nesta perspectiva, a construção de projetos de formação continuada tornam-se inadiáveis e imprescindíveis. A formação docente é um processo dinâmico e com possibilidade de aperfeiçoamento crescente. As mudanças exigidas pelas reformas educacionais incidem também, como não poderia deixar de ser, na formação dos profissionais da educação. A reforma educacional no Brasil exige um novo professor. Outras 78 competências e outros conhecimentos são cada vez mais necessários. A mudança no perfil e nas incumbências do professor são um exemplo da necessidade dos profissionais e das instituições serem flexíveis para acompanhá-las e um bom exemplo da necessidade de se continuar aprendendo. A própria faculdade é o local privilegiado para a formação continuada do professor universitário. Estudos sobre capacitação docente têm revelado que projetos de formação eficazes foram desenvolvidos a partir das demandas profissionais envolvidos no trabalho dentro das Instituições. Por isto a formação permanente deve ser considerada como um dos elementos do Projeto Pedagógico da Instituição. A elaboração do Projeto Pedagógico, assim como a formação profissional, é um processo permanente de reflexão e aperfeiçoamento da equipe e, portanto, não tem fim. Assim sendo, a formação continuada dos professores não pode ser dissociada de sua prática pedagógica, pois a formação se dá enquanto acontece a prática. Numa perspectiva dialética não há formação prática definitiva, mas um processo de criação constante, refletido, reorientado e avaliado, já que a dialética é essencialmente investigadora. A construção de uma formação contínua com base na reflexão sobre e na ação docente é o grande desafio atual dos professores especialmente no ensino superior, apontando para o “saber por que fazer”. Desta forma, as práticas voltadas à formação dos professores devem permitir que eles possam refletir e produzir tanto os seus saberes como os seus valores, num processo participativo de reflexão coletiva. Os ambientes de formação, construídos a partir das perspectivas dialógica, reflexiva e inovadora, além de contribuir para o desenvolvimento da autonomia, propiciam uma maior compreensão da indissolubilidade entre a formação continuada e a prática pedagógica. Esta forma interativo-reflexiva inclui as propostas cujos modelos organizam-se em torno da resolução de problemas mais reais do cotidiano do professor. 12. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Na busca de novas articulações entre os conhecimentos a avaliação é vista como um processo amplo resultante de uma atitude de responsabilidade da Instituição, dos professores e dos acadêmicos. Ela deve ser percebida como um 79 movimento de reflexão destes envolvidos sobre os elementos que constituem o processo ensino-aprendizagem: Plano político pedagógico, atividades curriculares e extracurriculares, metodologias, relação com as particularidades dos componentes curriculares através de estudos-pesquisa, aulas teóricas, trabalhos cooperativos, seminários temáticos, aulas integradas, estágios, práticas pedagógicas, oficinas pedagógicas utilizando processos diversificados de modo a atender situações diferenciadas de aprendizagem e de modo de conhecer. Nesta abordagem avaliativa prevê-se um conjunto de possibilidades onde serão considerados: a) Avaliação processual: análise e reflexão das atividades curriculares e do desenvolvimento do aluno; b) Avaliação contínua: feita ao longo do desenvolvimento do processo formativo através das expressões do conhecimento na área, das ações colaborativas entre os alunos, da expressão de criatividade, da compreensão das relações entre as áreas do conhecimento. c) Avaliação credencial: feita através de diferentes instrumentos orientados para tal fim de cunho individual, grupal e/ou de autoavaliação. Será a soma das avaliações. A avaliação deve ser vista no curso de Letras da VIZIVALI como um processo constante de repensar a prática pedagógica, em todos os segmentos. A dimensão micro da avaliação é vista no curso sobre cada disciplina, na qual o professor é o gestor, levando sempre em conta os saberes e as competências adquiridas ou agregadas. A dimensão macro é a que se explicita no Projeto Pedagógico do curso e que prima pelo saber, o saber ser, o saber fazer, e o saber conviver identificando a capacidade do docente tornar-se sujeito ativo, reflexivo e participante das transformações. A reconstrução do fazer pedagógico do professor formador terá como premissa básica a postura de constante reflexão sobre sua prática, o acompanhamento do acadêmico na sua caminhada de construção do conhecimento e o resultado da avaliação do curso semestralmente. Após a realização das avaliações e das atividades, elas são devolvidas aos alunos, analisadas e comentados os resultados. 12.1 OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 80 Para fins de verificação da aprendizagem serão utilizadas as normativas regimentadas pela Instituição que consta de notas representadas numericamente por valores de intervalo de zero (0) a dez (10,0). O resultado da avaliação será calculado através de notas obtidas nas diferentes formas avaliativas em bimestres e em exame final, quando couber. Ficará dispensado do exame final na disciplina, o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a sete (7,0), sendo esta a média aritmética simples obtida nos quatro bimestres. Deverá prestar exame final na disciplina o acadêmico que obtiver nota de quatro (4,0) a seis vírgula nove (6,9), obtidas na média aritmética anual. Resultado final do processo de verificação da aprendizagem: a) Média aritmética simples dos quatro bimestres: NF = (1ºNB + 2ºNB + 3ºNB + 4ºNB) = Média Final 4 Nota final cinco (5,0) a dez (10,0) = aprovado. Nota final de zero (0) a quatro vírgula nove (4,9) = reprovado ou em dependência na disciplina. As siglas adotadas nas fórmulas de cálculo da média têm as seguintes correspondências: - NF = nota final; - NB = nota bimestral; - MB = média bimestral; - NEF = nota do exame final. Para aprovação será ainda levado em consideração a frequência do acadêmico que deverá ser de, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) em cada disciplina do curso. Ficará impedido de prestar exame final o aluno que não obtiver o mínimo de frequência exigida. 13. APOIO DISCENTE A Coordenadoria de Apoio Discente é responsável pela orientação e acompanhamento das atividades acadêmicas. Ela atua no incentivo e divulgação de eventos acadêmicos, tais como congressos, encontros e seminários. Para isso, planeja e põe em prática 81 mecanismos que contribuem e garantem a defesa dos direitos e o aperfeiçoamento da carreira estudantil, visando à plena manifestação de suas capacidades. Suas atribuições são: I – orientar e acompanhar o discente nas questões referentes ao ensinoaprendizagem contribuindo com a sua adaptação ao ensino superior; II – oferecer apoio didático-pedagógico aos coordenadores de curso e docentes, na operacionalização das políticas institucionais e o engajamento do corpo discente nestas políticas; III – fazer um efetivo apoio psico-pedagógico aos discentes, especialmente aos que apresentam dificuldades, levantando possíveis causas e encaminhando-os, caso seja necessário, para atendimento especializado. 13.1 PROGRAMA DE NIVELAMENTO O Programa de Nivelamento se define como uma oferta de cursos de estudos em caráter especial que visam o nivelamento e recuperação de conhecimentos dos alunos. 13.2 REPRESENTATIVIDADE DISCENTE A representação discente nos órgãos colegiados da Faculdade é indicada pelo Conselho de Representantes de Turma e/ou Diretório Acadêmico. O Diretório Acadêmico rege-se por regulamentação própria, vistada pelo órgão competente da IES. 13.3 ACESSIBILIDADE A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS A Instituição pratica uma política de efetiva inclusão, proporcionando atendimento diferenciado aos acadêmicos com necessidades especiais. A IES propicia cursos de aperfeiçoamento aos alunos portadores de necessidades especiais, bem como a inclusão dos mesmos em sala de aula. Em atendimento ao Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, a IES oferece o Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, que também está inserida como disciplina curricular. A infraestrutura da IES é adaptada aos portadores de necessidades especiais, com rampas e sanitários adequados. 82 13.4 GRATUIDADES, BOLSAS, DESCONTOS A VIZIVALI, com base na Lei Municipal n° 985/01, disponibiliza bolsas de estudo para cada curso. Entende-se por Bolsa de Estudo o financiamento educacional parcial, oferecido pela Mantenedora Fundação Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu – VIZIVALI, e/ou pela administradora Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos - CPEA, dentro dos critérios do regulamento que normatiza esta questão. A IES voltará a pleitear o credenciamento ao Programa Universidade para Todos – PROUNI, programa governamental destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais para cursos de graduação e sequências de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. Possui convênio com a Associação Comercial, Industrial de Dois Vizinhos – ACEDV, assim aos acadêmicos que trabalham nas empresas conveniadas, são concedidos descontos nas mensalidades. 14. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES As instalações físicas e os recursos materiais são satisfatórios estando assegurados por dois convênios, firmados e assinados entre as partes, o primeiro para o início de funcionamento, e o segundo pelo convênio de cessão do espaço físico necessário para edificação pelo CPEA em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Dois Vizinhos, conforme Lei Municipal nº 925/99. A infraestrutura física está assim distribuída: ÁREA TOTAL EM M² TERRENOS ÁREA CONSTRUÍDA 33.900m² 3.527,07 m² COMPONENTES Nº DEPENDENCIAS Sala de aula 15 83 Sala da Direção 01 Sala de Professores 01 Sala de Computação 04 Capela 01 Mini-auditório 01 Sala Técnica 01 Cantina 01 Sanitários 04 Área coberta para recreio e abrigo 01 Laboratórios 01 Biblioteca 01 Sala de Reuniões 01 Sala para Empresa Júnior 01 Cozinha 01 Depósito 01 Salas de Coordenações 05 Banheiros para Professores 02 Secretaria 01 Tesouraria 01 Sala para Xerox 01 Sala do Diretório Acadêmico 01 Sanitários para Deficientes 04 84 Cada sala de aula da IES possui retro projetor, telão, TV 29’, vídeo cassete, som ambiente, cadeiras estofadas, ventiladores e climatizadores. O corpo docente e discente tem a sua disposição os seguintes aparelhos e materiais didáticos: 16 Televisores 29’ 03 Televisores 20’ 18 Vídeos-cassete 16 Suportes para TV, vídeo e som 08 Sistemas de som para sala de aula 16 Retroprojetores 16 Telas para retroprojetores 03 Aparelhos de som portáteis 50 Microcomputadores Pentium 02 Caixa de som ciclot Per 360 11 Microfones 40 Fones de ouvido com microfone 50 Microcomputadores Celerom 04 Laboratórios de Informática 01 Laboratório Pedagógico 03 Aparelhos Multimídia 14.1 BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade é organizada de modo a atender aos seus objetivos e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. O Bibliotecário e demais servidores são indicados pelo Diretor. A escolha ocorre observando-se profissional devidamente habilitado. A Biblioteca funciona diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das férias, em horários estabelecidos no seu regulamento e afixados em 85 lugares próprios. Aos servidores da Biblioteca cabem todas as atribuições inerentes a este órgão suplementar. 86 ANEXOS 87 Linhas de Pesquisa da IES para os cursos de Licenciatura: Educação e Cultura. Formação de professores. Linhas de Pesquisa do curso de Letras: Aquisição e processamento de linguagem e ensino de línguas Investigação de estratégias pedagógicas e cognitivas adequadas ao ensino, ao processamento, à aquisição de língua materna e estrangeira, assim como o processamento da linguagem oral e escrita e as implicações metodológicas. Literatura: leitura e produção textual Desenvolvimento de aspectos teóricos e práticos relacionados a uma dimensão linguística e cognitiva, visando à investigação de estratégias pedagógicas adequadas para o ensino da leitura e produção de diversas tipologias textuais. Processos cognitivos e textualidade Investigação da leitura em seus aspectos cognitivos como atividade reelaboradora e integradora na construção de sentidos. Texto, subjetividade e memória Articulação da leitura e de processos cognitivos, relacionando-a com a subjetividade e a memória, através dos vínculos com o autoconhecimento, o imaginário, a emoção e os resgates de leitura. 88 FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAIS CURSO DE LETRAS - VIZIVALI Atividades complementares Descrição/ carga horária máxima de validação Documentos a serem apresentados Criação, apoio e participação em projetos comunitários voluntários (20 h)* Atestado – do órgão organizador ou Declaração da instituição, em papel timbrado, com a carga horária cumprida. Projetos de Pesquisa Participação de grupos de pesquisa ou do desenvolvimento de uma pesquisa coordenada por um professor (40 h). Certificado do professor orientador. Atestado individual ou coletivo, conforme documentos anexos. Projetos de Extensão Participação ou organização de projetos de extensão (40 h). Certificado da Instituição. Projetos de atividades comunitárias Eventos Participação, organização ou execução de eventos: Palestras, Seminários, Simpósios, Congressos, Semanas temáticas, Palestras externas (60 h). Congresso Interdisciplinar da Instituição (60 h)*. Ciclos de eventos da Instituição (40 h)* Certificado de participação, organização ou execução. 89 Publicações de trabalhos científicos Comunicação de Pôster ou Artigo Publicação de trabalhos em livros, revistas, coletâneas, anais, de congressos de caráter científico (40h)* (Valor de horas por publicação – 20 h) Apresentação de trabalhos ou participação com pôster em eventos científicos (20 h) * (Valor de horas por artigo - 10h) Cópia da publicação, constando referência completa Certificado de participação Atividades de monitoria e assessoria em educação Atividades de monitoria e assessoria em educação, atividades de apoio à escola (40h) Participação em cursos compatíveis à sua (60 h) Declaração ou certificado emitido pela Coordenação de Extensão, ou pela Coordenação (100 h) Declaração ou certificado emitido pela Instituição ou Escola. formação (Disciplinas de Pós-graduação e Libras). Participação em Cursos de Língua Estrangeira Declaração da instituição, em papel timbrado, com a carga horária cumprida. Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas. O acadêmico deverá prestar atenção à carga limite de cada área e à diversidade de atividades, sendo quatro delas obrigatórias. O asterisco (*) representa a obrigatoriedade do item assim como da carga horária exigida. 90 FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CURSO DE LETRAS - VIZIVALI ACADÊMICO (A): _________________________________________________________________________ DATA CÓDIGO NOME DO EVENTO INSTITUIÇÃO TOTAL (1) Projetos de atividades comunitárias (20h)* (2) Projetos de Pesquisa (40h) (3) Projetos de Extensão (40h) (4) Eventos (Palestras externas 60h, Congresso Interdisciplinar da Instituição 60 h*, Ciclos de eventos da Instituição 40 h* _______________________________________ Assinatura do (a) Acadêmico (a) (5) Publicações de trabalhos científicos (40h)* (6) Comunicação/ Pôster ou Artigo (20h)* (7) Atividades de monitoria e assessoria em educação (40h) (8) Participação em cursos compatíveis à sua formação (Disciplinas de Pós-graduação e Libras) (60h) (9) Participação em Cursos de Língua Estrangeira (100h) ____________________________________________ Assinatura do Coordenador do Curso CARGA HORÁRIA 91