ISSN 2176-6983 CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA COMO SUBSÍDIO A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: ALTO E MÉDIO CURSO DA BACIA DO RIO SAPUCAIA – PIRAMBU/JAPARATUBA - SE Lucimara Pinheiro dos Santos Graduanda em Geografia Licenciatura, Universidade Federal de Sergipe, Pesquisadora PIBIC. [email protected] Franciele dos Santos Santana Graduanda em Geografia Licenciatura, Universidade Federal de Sergipe, Pesquisadora PIIC. [email protected] Neise Mare de Souza Alves Doutora em Geografia, Universidade Federal de Sergipe. [email protected] Eixo 4: Conflitos de uso e gestão de recursos hídricos no litoral brasileiro Resumo Este artigo apresenta os resultados preliminares dos estudos desenvolvidos na Bacia do Rio Sapucaia em Pirambu/Japaratuba-SE com ênfase na análise dos processos morfodinâmicos. Para isso, foram caracterizados os principais elementos que condicionam a dinâmica do sistema natural. Nesta análise foram aplicados os pressupostos geossistêmicos (BERTRAND,1972) e da Ecodinâmica (TRICART, 1977). Este estudo requereu a realização de fases sucessivas associadas ao levantamento bibliográfico, cartográfico e trabalhos de campo. A análise efetivada permitiu observar que a dinâmica dos processos morfogenéticos está condicionada pela variabilidade da pluviosidade e influenciada pelas ações antrópicas. No alto e médio curso a morfodinâmica se desenvolve na unidade geomorfológica Tabuleiros Costeiros. Palavras-Chave: Bacia do Rio Sapucaia, Processos morfodinâmicos e Fator antrópico. Introdução O desenvolvimento dos estudos da paisagem envolvendo a análise do sistema ambiental se consolidou no âmbito da geografia. A escolha das bases teóricas recai, quase sempre, sobre as propostas holístico-sistêmicas, considerando que a análise 1 ISSN 2176-6983 integrada possibilita a compreensão da dinâmica da paisagem num contexto global e integrado. Considerando esta abordagem, pode-se afirmar que a análise de uma paisagem é decorrente dos condicionantes naturais e da sua inter-relação com a dinâmica socioeconômica, que representa as ações do fator antrópico. Dessa forma, o entendimento desta dinâmica perpassa-se pela avaliação dos subsistemas representados por cada elemento natural e engloba as transformações ocasionadas pelas ações humanas. A aplicação dos pressupostos geossistêmicos (BERTRAND, 1972) e ecodinâmicos (TRICART, 1977) permite a compreensão da paisagem numa perspectiva da integral. A aplicação dos conhecimentos e métodos da geomorfologia na análise da paisagem tem se revelado como imprescindível para a compreensão dos fenômenos que se processam no sistema ambiental. Esta condição deve-se ao fato da geomorfologia encontrar-se na interface atmosfera-litosfera, onde atuam os processos responsáveis pela esculturação do modelado terrestre. O entendimento dos processos atuantes na dinâmica da paisagem pode subsidiar o planejamento dos recursos hídricos, quando o recorte analítico corresponde a uma bacia hidrográfica. Compreender as interações desenvolvidas no âmbito da bacia hidrográfica é algo complexo na medida em que, quase sempre, ela apresenta-se fortemente remodelada por intervenções antrópicas. O presente estudo foi desenvolvido no alto e médio curso da Bacia do Rio Sapucaia, que se insere na área dos municípios de Pirambu/Japatuba – SE, tendo como objetivo principal a análise das características dos processos morfodinâmicos. Materiais e métodos Para execução desta pesquisa foram realizadas as seguintes etapas: pesquisa bibliográfica e cartográfica, e trabalhos de campo. 2 ISSN 2176-6983 A análise bibliográfica permitiu conhecer aspectos da dinâmica regional onde se insere a área de estudo. Estes dados foram pesquisados e obtidos junto a órgãos públicos federais e do Estado de Sergipe: Secretaria de Estado do Planejamento de Sergipe (SEPLAN/SE), Agência Nacional de Águas (ANA), Secretaria de Recursos Hídricos (SRH), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Tabuleiros Costeiros (EMBRAPA/SE), Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais em Sergipe (CODISE), Administração Estadual do Meio Ambiente (ADEMA), Centro de Meteorologia do Estado de Sergipe (CEMESE). A base cartográfica foi elaborada a partir da folha topográfica Japaratuba (SC.24-Z-B-V), escala 1:100.000 (SUDENE, 1983), que foi georeferenciada e digitalizada com a utilização do SIG SPRING 5.1.8, que permitiu o recorte da área da Bacia estudada e e elaboração do mapa de localização. Estes materiais foram elaborados no Laboratório de Geologia da UFS. A realização de dois trabalhos de campo permitiu a correção e complementação os dados e mapa geomorfológico preliminar, tendo sido obtidas e complementadas informações sobre os processos morfogenéticos atuantes na área pesquisada. Nesta etapa utilizou-se o GPS (Global Position System) e câmera fotográfica digital para registrar os aspectos da morfodinâmica atuante. As informações obtidas em cada etapa foram correlacionadas nesta análise objetivando a caracterização da morfodinâmica que se desenvolve no âmbito da Bacia do Rio Sapucaia. Caracterização da área de estudo A área da Bacia do Rio Sapucaia corresponde a 68,75 km² distribuídos na área do município costeiro de Pirambu (199,2 km²) e do município de Japaratuba (374 km²), localizado na região nordeste do estado. A maior parte da área desta bacia hidrográfica integra o primeiro município citado. A área pesquisada em sua totalidade está inserida na folha topográfica SC.24-Z-B-V (Japaratuba), escala 1:100.000. O seu acesso, a partir de Aracaju, é feito pelas rodovias pavimentadas BR-235, BR-101 e SE-204. 3 ISSN 2176-6983 A área da Bacia do Rio Sapucaia apresenta-se dominada por clima súbumido. Entretanto, as oscilações climáticas durante o Quaternário favoreceram a alternância de climas com características de semi-aridez e úmido. Na atualidade, observa-se que o clima apresenta concentração das chuvas no período outono-inverno, com destaque para o trimestre de maio, junho e julho. A distribuição anual da pluviosidade constitui o elemento mais importante na caracterização climática, enquanto a temperatura pode ser considerada como um elemento estável. Os municípios Pirambu e Japaratuba possuem temperaturas médias de 23ºC a 28º, com uma média anual de 25ºC. No verão são encontradas as temperaturas mais elevadas em torno de 26ºC, e no outono situam as temperaturas mais baixas com 23ºC, constatando-se uma amplitude térmica próxima aos 4ºC. Tendo em vista esta estabilidade térmica, a sazonalidade é marcada pela estação chuvosa e pela estação seca. A análise dos dados climáticos procedida por Alves (2010) permitiram constatar a concentração de 61,5% da chuva no outono-inverno, correspondendo a um total 1.457, 4 mm. O índice hídrico apresenta moderados excedentes no inverno, enquanto a estação seca se estende de outubro a março. Porém, para o intervalo de tempo analisado verificaram-se períodos secos e chuvosos excepcionais nos anos de 1983 e 1993, 1986 e 1989. Estas condições alteram significativamente a dinâmica dos processos morfodinâmicos na área. Assim, nos anos em que os índices pluviométricos situam-se abaixo da média anual predominam as ações do intemperismo físico e, nos períodos em que se verificam índices acima da média anual o intemperismo químico torna-se mais eficiente. Nestes períodos, são alteradas a ação e a intensidade dos processos morfogenéticos associados ao escoamento fluvial, superficial e subsuperficial (ALVES, 2010). Considerando-se o contexto geológico, constata-se que a área de estudo está inserida na Bacia Sergipe-Alagoas, sendo o Grupo Barreiras a unidade mais evidenciada no alto e médio curso, ocorrendo ainda depósitos de sedimentos recentes, principalmente, no baixo curso. 4 ISSN 2176-6983 O Grupo Barreiras está representado por sedimentos que correspondem a um lençol terrígeno arenoso e argilo-arenoso, presente na costa atlântica brasileira (SANTOS et al.,1998). Ele é composto por arenitos com matriz argilosa, siltitos, argila e cascalho reunidos por um cimento ferruginoso consistente, apresentando cores que variam do amarelo-ocre ao vermelho-acastanhado (BRASIL, 1983). De modo geral, encontram-se associados a um relevo de topografia plana ou subhorizontal, que caracterizam a unidade geomorfológica Tabuleiros Costeiros. Na Bacia do Rio Sapucaia são encontrados fragmentos e blocos do nível conglomerático com cimentação ferruginosa do Grupo Barreiras, chamado pela população local de pedra coruba. Esta carapaça ferruginosa possibilita a conservação dos topos dos Tabuleiros Costeiros. Na atualidade, esta carapaça encontra-se submetida a um ambiente climático mais úmido do que o período da sua formação. Dessa forma, a dinâmica do processo de infiltração atuante nas camadas sotopostas tem proporcionado a sua degradação, que é acelerada em razão das intervenções antrópicas. Ainda em relação ao Grupo Barreiras, na área deste estudo, é encontrado um lençol de cascalho de natureza silicosa ( TRICART e SILVA, 1968), onde predominam seixos arredondados cujo tamanho variam entre 2 e 5cm. Este nível cascalhento possibilita a extração da piçarra, que é utilizada no capeamento das rodovias não pavimentadas. A exploração deste material resulta na instalação de lavras que requerem cortes nas vertentes dos tabuleiros e, expõem os sedimentos do Barreiras a ação de processos erosivos associados a erosão pluvial. Outro aspecto da geologia regional onde se insere a Bacia do Rio Sapucaia refere-se ao ambiente estrutural, que compreende a Falha de Piranhas e lineamentos que acompanham o mesmo sentido - nordeste-sudoeste. Estes falhamentos condicionam setores da rede de drenagem. A geometria superficial dos canais de drenagem apresenta padrões subparalelo e dentrítico, predominantes no alto e médio curso do rio referido. A rede hidrográfica da bacia hidrográfica deste estudo é caracterizada por possuir rios perenes e temporários. A densidade dos canais de drenagem em superfície é relativamente baixa em razão da litologia, pois compreende um pacote sedimentar de 5 ISSN 2176-6983 elevada permeabilidade. Nos bordos dos Tabuleiros Costeiros encontram-se os anfiteatros de onde partem as nascentes, e as vertentes constituem áreas coletoras que favorecem o escoamento até os canais. Embora, a área estudada não apresente recursos hídricos expressivos, eles são de grande importância localmente. A rede hidrográfica compreende o Rio Sapucaia e os seus afluentes. A Bacia do Rio Sapucaia abrange uma área de 68,75 km² e na hierarquia o rio principal corresponde à quarta ordem. No baixo curso encontra-se a Lagoa do Sangradouro. Observa-se que os afluentes da margem esquerda são mais desenvolvidos, caracterizando esta bacia hidrográfica como assimétrica (FONTES, 1984). Duas características comuns à rede hidrográfica no alto e médio curso é a presença de estreitas planícies de inundação e sua antropização, evidenciada pela construção de viveiros para piscicultura, barramentos, instalação de bombas para captação de água para o abastecimento da população dos Povoados Sapucaia e Porteiras, entre outros aspectos. Portanto, o regime dos canais de drenagem da Bacia do Rio Sapucaia está condicionado pela distribuição das precipitações na área, sendo este um fator preponderante também para a recarga dos aqüíferos. O comportamento da rede hidrográfica se repercute também nas atividades econômicas – agricultura, pecuária e piscicultura. No que diz respeito a vegetação, na área estudada ela encontra-se fortemente antropizada. No entorno do Riacho Caxito, nascente do Rio Sapucaia, encontram-se manchas da Floresta Estacional Semidecidual, com árvores de aproximadamente 15 m, que oferecem espessa serrapilheira e cujas raízes retêm o solo. Dessa forma, o solo fica protegido da ação do efeito splash e é reduzida ação do escoamento superficial. Na área estudada podem ser encontradas manchas de vegetação do Cerrado e espécies de Restinga. Esta ocorrência se deve as características texturais do solo predominantemente arenosos e ao fato dessas espécies suportarem um balanço hídrico negativo, correspondente ao período de estiagem que se estende da primavera ao verão. 6 ISSN 2176-6983 Esta vegetação é encontrada nos Tabuleiros Costeiros recobertos por espraiamentos arenosos e vem sendo degradada por queimadas para plantação de capim para a alimentação do gado ou para uso agrícola – cultivo de coco e outras frutíferas. Processos Morfodinâmicos na Bacia do Rio Sapucaia: alto e médio curso Geomorfologicamente, predominam na área estudada os Tabuleiros Costeiros e as suas subunidades – topo, bordo, vertentes dissecadas em colinas e espigões – que mantém contato com as estreitas planícies de inundação dos pequenos canais de drenagem que compõem a rede hidrográfica da Bacia do Rio Sapucaia. Os Tabuleiros Costeiros representados pelos sedimentos areno-argilosos do Grupo Barreiras caracterizam-se por apresentar superfície tabular plana ou subhorizontal cujos bordos geralmente são entalhados por canais de drenagem. Os topos planos ou subhorizontais, geralmente, apresentam pequena extensão, são levemente inclinados para sudeste em direção ao oceano, e a cota altimétrica máxima é de 105 m nas proximidades da nascente do Rio Sapucaia, no povoado de mesmo nome. As características litológicas e morfológicas condicionam diretamente a dinâmica dos processos erosivos atuantes. Nos topos cobertos por formações superficiais arenosas e com declividade entre 0° e 2° são restringidas a ação do escoamento superficial, predominando a infiltração. Dessa forma, os processos morfodinâmicos atuantes nos topos são de baixa intensidade morfogenética, permitindo identificar estas subunidades como meios estáveis (TRICART, 1977). Na área identificada como Superfície Dissecada em Colinas e Espigões, que é resultante da atuação dos processos morfogenéticos ao longo do tempo geológico, os processos morfogenéticos atuantes estão representados pelo escoamento superficial concentrado e escoamento fluvial. A esculturação das vertentes dos Tabuleiros Costeiros pela rede de drenagem permite identificar, pontualmente, nas proximidades dos bordos, alguns setores com cicatrizes de deslizamento. O elevado gradiente de 7 ISSN 2176-6983 declividade associado e presença da água são importantes condicionantes na intensidade dos processos morfogenéticos. Considerando-se tais aspectos estas subunidades podem ser caracterizadas como meios intergrades ou meios instáveis (TRICART, 1977). As colinas apresentam convexidade nas vertentes e seu contato com as estreitas planícies de inundação ocorre de forma gradual e suave. O escoamento difuso é apontado como o principal processo responsável pela convexidade das vertentes (PENTEADO, 1978). Este se forma quando o escoamento superficial subdivide o fluxo de água perante algum obstáculo – fragmentos de rochas, tufos de vegetação encontrada nas encostas, acarretando no contorno. Assim, formam-se pequenos filetes de água que vão se anastamosando, permitindo o transporte de sedimentos finos como o silte e argila ficando os materiais de maior granulometria retidos (ALVES, 2004). Por sua vez, os espigões apresentam topos estreitos e alongados, e vertentes marcadas, quase sempre, por rupturas de declives. O uso destas áreas propicia a ocorrência de terracetes, resultantes do pisoteio de gado, que provoca a descontinuidade da cobertura vegetal, compacta a superfície do solo e acarreta no rompimento da estrutura dos sedimentos agregados, contribuindo para potencializar o escoamento superficial concentrado. Na área de estudo observa-se que o aumento da declividade propicia a diminuição da infiltração e o escoamento difuso passa a predominar. Na medida em que o gradiente se eleva começam a surgir pequenos sulcos, em particular, nas áreas de solo desprotegido. Com o aumento da velocidade do fluxo das águas pluviais sobre as vertentes são formadas as ravinas, que localmente apresentam cerca de 30 cm de profundidade. Diante desta análise torna-se evidente a atuação de processos de fraco potencial morfogenético no topo dos Tabuleiros Costeiros e colinas, e processos de forte potencial morfogenético – nos setores declivosos das colinas e espigões, onde ocorrem a presença de sulcos e ravinas. 8 ISSN 2176-6983 Nesta análise vale ressaltar a influencia antrópica na potencialização dos processos morfodinâmicos. Ações como a retirada da cobertura vegetal original para desenvolvimento de atividades econômicas, construção de estradas e viveiros para piscicultura, interferem na dinâmica destes processos e, consequentemente, afetam a rede hidrográfica da Bacia do Rio Sapucaia. Nos canais de drenagem, as margens estão desprovidas de mata ciliar e constatam-se pontos de assoreamento em razão do solapamento e deslizamento das margens em função do escoamento fluvial. A interação entre a dinâmica natural e a dinâmica antrópica na área contribui para que se verifiquem setores em desequilíbrios na paisagem estudada. Considerações Finais A realização do estudo da morfodinâmica atuante na Bacia do Rio Sapucaia permitiu evidenciar um sistema ambiental físico cujos processos são comandados pela presença da água e as características do clima subúmido são importantes na potencialização dos mesmos. Além disso, devem-se reconhecer suas interações com o fator antrópico, representado nos processos de uso econômico dos recursos naturais e formas de ocupação do solo nos Tabuleiros Costeiros. Assim, as subunidades dos Tabuleiros Costeiros apresentam diferentes graus de estabilidade/instabilidade, devido a atuação dos condicionantes naturais associada, quase sempre, às ações antrópicas, que são determinantes na intensidade dos processos morfogenéticos. Referências Bibliográficas ALVES, N. M. S. 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