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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM)
PREFEITURA DO CÂMPUS SEDE (PCU)
DIRETORIA DE OBRAS E PROJETOS (DOP)
DIVISÃO DE PROJETOS (PTO)
MEMORIAL DESCRITIVO
BLOCO B12 CSA
Didático / Administrativo
ÁREAS:
m2
m2
m2
m2
SUB-SOLO
TÉRREO
ÁREA DE BEIRAL
TOTAL DO TÉRREO
396,15
951,63
341,25
1292,88
1º ANDAR
2º ANDAR
1004,68 m 2
1004,68 m 2
CISTERNA / CASA DE BOMBA
CAIXA D’ ÁGUA
BARRILETE
CASA DE MÁQUINAS /ACESSO
CENTRAL DE GÁS
TOTAL
24,57
27,96
29,90
31,77
2,70
3815,29
LOCALIZAÇÃO
CÂMPUS SEDE DA UEM
QUADRA 90 - ZONA 07 – MARINGÁ/ PR
PROJETO ARQUITETÔNICO
Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf
024540/D – CREA / PR
Maringá, 02 de outubro de 2008.
m2
m2
m2
m2
m2
m2
2
01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES................................................................................................................... 4
02 RESPONSABILIDADES................................................................................................................................. 4
03 INSTALAÇÃO DA OBRA .............................................................................................................................. 5
3.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO ........................................................................................................ 6
3.2 LOCAÇÃO DA OBRA ................................................................................................................................. 6
04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS................................................................................................................... 6
05 MOVIMENTO DE TERRA ............................................................................................................................ 6
06 INFRA E SUPRA-ESTRUTURA.................................................................................................................... 7
6.1 FUNDAÇÕES ............................................................................................................................................... 7
6.2 LAJE DE CONCRETO ................................................................................................................................. 8
6.3 CONCRETO ARMADO............................................................................................................................... 8
6.4 CONCRETO SIMPLES ................................................................................................................................ 9
07 MURO DE ARRIMO....................................................................................................................................... 9
08 IMPERMEABILIZAÇÃO............................................................................................................................... 9
09 ALVENARIA.................................................................................................................................................... 9
10 REVESTIMENTOS DE PAREDE ............................................................................................................... 10
10.1 ARGAMASSA .......................................................................................................................................... 10
10.1.1 CHAPISCO INTERNO E EXTERNO............................................................................................... 11
10.1.2 EMBOÇO INTERNO E EXTERNO.................................................................................................. 11
10.1.3 MASSA ACRÍLICA .......................................................................................................................... 11
10.2 AZULEJO ................................................................................................................................................. 11
11 PISOS .............................................................................................................................................................. 12
11.1 CERÂMICO .............................................................................................................................................. 12
11.2 CIMENTO DESEMPENADO .................................................................................................................. 13
11.3 BORRACHA............................................................................................................................................. 13
12-RODAPÉS....................................................................................................................................................... 14
12.1 CERÂMICO .............................................................................................................................................. 14
12.2 BORRACHA............................................................................................................................................. 14
13 ESQUADRIAS................................................................................................................................................ 14
13.1 FERRO ...................................................................................................................................................... 14
13.2 ALUMÍNIO............................................................................................................................................... 14
13.3 MADEIRA ................................................................................................................................................ 14
13.3 PORTA...................................................................................................................................................... 15
13.3.1 FOLHA............................................................................................................................................... 15
13.3.2 BATENTE E GUARNIÇÃO.............................................................................................................. 15
14 MARCENARIA.............................................................................................................................................. 15
14.1 PORTA...................................................................................................................................................... 15
14.1.1 FOLHA............................................................................................................................................... 15
14.1.2 BATENTE E GUARNIÇÃO.............................................................................................................. 15
15 FERRAGENS ................................................................................................................................................. 16
16 VIDROS/ ESPELHOS ................................................................................................................................... 16
17 FORRO ........................................................................................................................................................... 17
17.1 LAJE DE CONCRETO ............................................................................................................................. 17
17.2 GESSO ...................................................................................................................................................... 17
18 GRANITO....................................................................................................................................................... 17
18.1 BANCADA ............................................................................................................................................... 17
18.2 DIVISÓRIAS ............................................................................................................................................ 17
18.3 SOLEIRA .................................................................................................................................................. 17
18.4 PINGADEIRAS ........................................................................................................................................ 18
19. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/SEGURANÇA-ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA –
LÓGICA / CLIMATIZAÇÃO ........................................................................................................................... 18
19.1 FIAÇÕES .................................................................................................................................................. 18
19.2 ILUMINAÇÃO ......................................................................................................................................... 18
19.2.1 LUMINÁRIAS ................................................................................................................................... 18
19.2.2 REATOR ............................................................................................................................................ 18
19.2.3 LÂMPADAS ...................................................................................................................................... 19
19.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS ............................................................................................................. 19
19.3 SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA............................................................................ 19
19.4 TELEFONE............................................................................................................................................... 19
3
19.5 LÓGICA.................................................................................................................................................... 20
19.5.1 SISTEMA DE CABEAMENTO ........................................................................................................ 20
19.5.2 CERTIFICAÇÃO E TESTES............................................................................................................. 20
19.5.3 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................. 20
19.6 CLIMATIZAÇÃO..................................................................................................................................... 20
19.7 SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS........................................................ 21
20 INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/ PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO ................................................................................................................................. 21
20.1 LOUÇAS SANITÁRIAS .......................................................................................................................... 21
20.1.2 METAIS SANITÁRIOS......................................................................................................................... 22
20.3 ACESSÓRIOS........................................................................................................................................... 22
20.4 RESERVATÓRIO DE ÁGUA / CISTERNA ........................................................................................... 22
20.5 ESGOTO ................................................................................................................................................... 23
21 PINTURAS...................................................................................................................................................... 23
21.1 PINTURA EXTERNA .............................................................................................................................. 23
21.2 PINTURA INTERNA ............................................................................................................................... 24
22.2.1 ALVENARIA REVESTIDA.............................................................................................................. 24
21.2.3 VIGAS E PILARES ........................................................................................................................... 24
21.2.3 LAJES ................................................................................................................................................ 24
21.3 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS ................................................. 24
21.3.1. ESMALTE SINTÉTICO ................................................................................................................... 24
21.4 – PORTAS DE MADEIRA....................................................................................................................... 25
21.4.1. ESMALTE SINTÉTICO ................................................................................................................... 25
23 COBERTURAS .............................................................................................................................................. 25
23.1 ESTRUTURA METÁLICA ...................................................................................................................... 25
23.2 TELHAS DE FIBROCIMENTO............................................................................................................... 25
24 OUTROS ......................................................................................................................................................... 25
24.1 ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP).................................................................................. 25
24.1.1.PORTA CORTA-FOGO .................................................................................................................... 26
24.2 ELEVADOR/ EQUIPAMENTO E INSTALAÇÃO ................................................................................. 26
24.3 CORRIMÃO ............................................................................................................................................. 28
24.4 SINALIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 28
24.4.1 Sanitários ............................................................................................................................................ 28
24.4.2 Portas .................................................................................................................................................. 28
24.5 BARRAS DE APOIO................................................................................................................................ 28
24.6 QUADRO BRANCO / TELA DE PROJEÇÃO........................................................................................ 29
24.7 ESCADA MARINHEIRO E ALÇAPÃO.................................................................................................. 29
24.8 SISTEMA ANTIPÂNICO......................................................................................................................... 29
25- ENTORNO DA EDIFICAÇÃO ................................................................................................................... 29
25.1 CALÇADAS E ACESSOS EXTERNOS .................................................................................................. 29
25.2 TALUDES................................................................................................................................................. 30
25.3 CANALETAS EM CONCRETO (TIPO MEIA-CANA).......................................................................... 30
26 OBSERVAÇÕES............................................................................................................................................ 30
27 LIMPEZAS ..................................................................................................................................................... 30
27.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS ................................................................................................................... 30
27.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA .................................................................................................................. 30
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MEMORIAL DESCRITIVO
01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES
Projeto Arquitetônico
Autora: Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf
Arquiteta Crea Pr – Cart. Prof. N 024540-D
O Projeto prevê a construção de um edifício de 3 pavimentos, onde deverá funcionar o CSA.
Deve conter os seguinstes ambientes:
•
Anfiteatro, foyer, copa, instalações sanitárias, depósito de material de limpeza,
laboratórios de informática, salas de aula prática, secretaria da pós-graduação,
coordenadoria da pós-graduação, coordenadoria da graduação, vice-chefia da
graduação, chefia da graduação, secretaria da graduação, sala de apoio, auditório 1,
auditório 2, salas de aula, almoxarifado e salas de professores.
02 RESPONSABILIDADES
A CONTRATANTE deve aprovar o Projeto Arquitetônico junto a Prefeitura do Município,
Corpo de Bombeiros e demais órgãos necessários.
Toda a mão-de-obra a ser empregada na execução da obra, seja ela direta ou indireta,
inclusive o recolhimento dos seus encargos sociais, será de responsabilidade exclusiva da
CONTRATADA incluindo-se toda e qualquer mão de obra especializada.
Será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, qualquer acidente que venha a
ocorrer com o seu pessoal contratado ou a de terceiros durante a vigência do presente contrato
em razão da obra. Será ainda de sua responsabilidade qualquer dano ou prejuízo causado a
propriedade de terceiros ou da CONTRATANTE, bem como o pagamento de toda e qualquer
indenização exigida em razão de negligência ou má condução da obra. Devem ser obedecidas
as normas regulamentadoras NR-6 e NR –18.
As cópias dos Projetos para a aprovação junto a Vigilância Sanitária, Prefeitura do Município,
Corpo de Bombeiros e demais órgãos ficarão a cargo da CONTRATANTE. A
CONTRATADA fornecerá Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução da
obra para aprovação dos Projetos junto aos órgãos públicos.
A CONTRATADA deve manter na obra uma cópia de todos os Projetos, ART’s, Planilhas e
Diário de Obra, para uso exclusivo da Fiscalização do Município, CREA ou outros órgãos
fiscalizadores, e da CONTRATANTE.
Ficará a CONTRATADA responsável pelos recolhimentos dos encargos da obra junto aos
órgãos fiscalizadores Federal, Estadual e Municipal, o recolhimento das devidas assinaturas
de responsabilidade técnica (ART’s) de execução de obra e a matrícula da obra junto ao
Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), devendo apresentá-los antes do início dos
serviços.
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Estará a cargo da CONTRATADA a execução de toda a infra-estrutura de interligação do
Bloco, sendo que devem ser ligados à rede existente: o sistema de abastecimento de água
potável para consumo humano, de água para prevenção contra incêndio, rede de águas
pluviais, esgoto sanitário e energia elétrica de acordo com Projetos fornecidos pela
CONTRATANTE.
Os serviços não aprovados pela Fiscalização da (UEM/PCU) ou que se apresentarem
defeituosos em sua execução, ou em desacordo com este Memorial Descritivo devem ser
demolidos e reconstruídos por conta exclusivos da CONTRATADA, nos prazos
determinados pela CONTRATANTE e sem qualquer ônus adicional.
Os materiais que não satisfizerem às especificações deste Memorial Descritivo ou forem
julgados inadequados, devem ser removidos do canteiro de obra dentro do prazo de 48
(quarenta e oito horas) a contar da determinação do Engenheiro Fiscal e anotado no Diário de
Obra.
A CONTRATADA ao apresentar o preço para esta construção esclarecerá que:
• As recomendações constantes das presentes especificações prevalecem sobre os
Projetos;
• Não teve dúvidas na interpretação dos Projetos apresentados e detalhes construtivos;
• Visitou o local da obra, inspecionou os pontos de origem das redes hidráulicas e
elétricas existentes e o movimento de terra necessário à execução da obra. A
Fiscalização da (UEM/PCU) deve atestar a visita;
• Elaborará o planejamento da obra, com a devida interação com os autores dos Projetos,
esclarecendo quaisquer dúvidas pertinentes às informações contidas nos Projetos
apresentados;
• Compatibilizará informações dos Projetos e respectivos memoriais antes do início da
obra e, se necessário ajustará os Projetos com a devida consulta aos autores
responsáveis pelos Projetos, não acarretando em pedido de aditivos;
• As faturas devem ser liberadas após a medição e fiscalização dos serviços executados
da etapa correspondente, mediante apresentação da quitação das guias de recolhimento
de FGTS e do INSS do mês anterior.
Ao final dos serviços a CONTRATADA deve apresentar a Certidão Negativa de Débitos
(CND) do INSS, sob pena de retenção da última parcela de pagamento.
03 INSTALAÇÃO DA OBRA
Todas as providências e despesas correspondentes às instalações provisórias da obra devem
ser de responsabilidade da CONTRATADA compreendendo os aparelhos, máquinas e
ferramentas necessárias à execução dos serviços ora contratado.
A CONTRATADA deve instalar a placa de obra em local visível, de acordo com as
exigências da CONTRATANTE (dimensões de 2,00 x 1,00m), cujo layout será fornecido pela
CONTRATANTE.
Durante a instalação do canteiro de obras até o processo final de execução do Projeto, a
CONTRATADA deve manter no mínimo um Engenheiro para administrar e acompanhar o
andamento da construção, e dirimir qualquer dúvida existente na execução do Projeto. Para
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isso, os profissionais técnicos envolvidos na execução da referida obra devem manter contatos
com a Prefeitura do Campus Sede (UEM/PCU).
3.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO
A CONTRATADA deve executar abrigo para depósito de materiais, barraco de obras
funcionários (local de vivência) e escritório de obra em chapa de madeira compensada de
espessura de 14 mm, ou container, em dimensões compatíveis. Estes barracões devem
permanecer em condições adequadas por todo o tempo da obra e devem estar de acordo com a
NR-18 da Lei 6514 de 22/12/1977.
A obra deve ser resguardada por tapumes, de modo a isolá-la do restante da edificação. Os
tapumes devem ser de chapa de madeira compensada com espessura de 9 mm e altura de
2,10m. Após o término da obra, os tapumes devem ser retirados e entregues a
CONTRATANTE.
3.2 LOCAÇÃO DA OBRA
Após a limpeza do terreno a CONTRATADA deve executar a locação da obra, que deve ser
realizada por profissional capacitado e seguir rigorosamente às indicações dos projetos
específicos.
A CONTRATADA deve ser responsável por qualquer erro de alinhamento, nivelamento e
/ou locação da obra.
04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
As instalações provisórias compreenderão esgoto sanitário, água potável para consumo
humano e para a obra como também de energia elétrica para desenvolvimento dos serviços e
locação da obra, cujos pontos devem ser definidos pela CONTRATANTE e custeados pela
CONTRATADA.
05 MOVIMENTO DE TERRA
Todo o movimento de terra necessário para se obter os níveis especificados em Projeto
Arquitetônico deve ser executado pela CONTRATANTE.
O terreno deve ser limpo e terraplenado de acordo com o Projeto Arquitetônico. A escavação
e o aterro devem ser executados de maneira a colocar o terreno nas cotas exatas para a
execução dos baldrames e fundações de acordo com o Projeto Estrutural.
Os aterros necessários devem ser executados com material adequado e apiloados em camadas
de 20cm, com umidade de acordo com as normas da ABNT, até atingir os níveis
especificados em Projeto, contados neste a espessura de contrapiso e piso.
A movimentação de terra deve prever os acessos, taludes e os aterros passíveis de plantio de
grama com a devida remoção da vegetação existente, inclusive as árvores e a distribuição de
camadas de terra limpa e isenta de pragas.
O plantio de gramas deve ser executado com a devida correção e fertilização do solo nos
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taludes e áreas não pavimentadas. Será utilizada a grama Mato Grosso com a devida proteção.
06 INFRA E SUPRA-ESTRUTURA
A edificação deve ser executada em estrutura de concreto armado, de acordo com o projeto
específico.
A infra e a superestrutura devem ser executadas rigorosamente de acordo com o Projeto
Estrutural e este em consonância com o Projeto Arquitetônico, o qual apresenta somente o
pré-dimensionamento de pilares, vigas e lajes.
Qualquer modificação que, durante a execução dos trabalhos se faça necessária, só deve ser
realizada após consulta aos autores dos Projetos Arquitetônico e Estrutural da obra, e ao
Engenheiro responsável da UEM pela fiscalização da mesma.
A dosagem do concreto deve obedecer às especificações técnicas solicitadas em Projeto
Estrutural, que será fornecida pela CONTRATADA. Devem ser moldados corpos de prova a
cada concretagem, os quais devem ser moldados “in loco” e ensaiados em laboratório e os
laudos devem ser apresentados a Fiscalização da (UEM/PCU), para posterior arquivo.
6.1 FUNDAÇÕES
A fundação deve ser executada conforme Projeto Estrutural, de acordo com a natureza do solo
e com as cargas previstas pelo cálculo Estrutural. A CONTRATADA deve fazer a sondagem
para a determinação das classes de solo para o dimensionamento dos diâmetros e respectivas
profundidades das fundações profundas, bem como seus blocos de fundação.
Também deve ser consultada, a empresa responsável pelas fundações e seu respectivo laudo
de sondagem, da área onde se localizará a obra.
Antes da execução das paredes de alvenaria, as vigas baldrames devem estar
convenientemente impermeabilizadas, com Neutrol (Otto Baumgart), Sikabalrame (Sika) ou
Viakote (Viapol).
Na execução da infra-estrutura em concreto armado, deve ser observado o seguinte:
•
•
•
•
•
•
•
•
As dimensões das peças e a posição da armadura nas suas respectivas formas;
As formas dos blocos e vigas baldrames devem obedecer ao dimensionamento do
Projeto Estrutural e receberem uma camada de desmoldante para formas;
Verificar as coberturas/cobrimento das ferragens;
Antes do lançamento do concreto, devem ser vedadas as juntas e realizada a limpeza
no interior das formas;
O adensamento deve ser feito por vibradores de parede e/ou por imersão;
Após a concretagem a superfície deve se conservar úmida durante o período crítico de
cura adotado para o concreto utilizado, contado após seu lançamento, o qual é
determinado pela tecnologia adotada para a execução e proteção da estrutura de
concreto de acordo com norma especifica;
A desforma deve ser feita sem choques, obedecendo aos prazos estipulados pela
norma específica;
Os muros de arrimo devem ser executados nos locais indicados no Projeto
Arquitetônico ou conforme necessidade da adequação dos desníveis.
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6.2 LAJE DE CONCRETO
As lajes de forro devem ser do tipo pré-fabricada, treliçada, com painéis de 1,25m de largura.
Devem ser executadas conforme projeto específico.
As lajes devem ter painéis lisos e bem acabados, pois não devem ser chapiscadas e
emboçadas, apenas devem ser revestidas com duas demãos de massa corrida PVA (conforme
especificadas no item pinturas).
6.3 CONCRETO ARMADO
Para execução da infra e superestrutura deve ser utilizado, concreto com resistência
característica exigida no projeto estrutural, recobrimento da ferragem no mínimo de 2,5 cm,
devendo seguir as especificações do Projeto Estrutural, e atender ao disposto nas Normas
Brasileiras em vigor referente à estrutura de concreto.
As formas para o concreto devem ser constituídas por chapas novas de madeira compensada,
resinada com cola fenólica, com dimensões de (1,10 x 2,20 x 0,14)m, para serem adaptadas
através de cortes às condições do Projeto.
O concreto de uma forma geral deve ter a superfície lisa e uniforme.
No caso de reutilização de formas, estas devem estar limpas antes de sua imediata utilização
para se evitar a ocorrência de manchas no concreto, após a desforma. As arestas e cantos não
devem apresentar irregularidades ou rebarbas e, para facilitar a desforma e se obter um
concreto de bom aspecto, deve ser utilizado um desmoldante para formas de uma das marcas
que seguem: DESMOL (Vedacit) ou SEPAROL (Sika).
O concreto do tipo usinado deve ser dosado racionalmente de modo a assegurar, após a cura, a
resistência indicada em Projeto Estrutural.
Se o amassamento for mecânico este deve ser contínuo e durar o tempo necessário para
homogeneizar a mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O concreto moldado em obra deve ser lançado logo após o fim do amassamento. Se usinado,
dentro das normas existentes. Entre este e o início do lançamento, será tolerado intervalo
máximo de 30 (trinta) minutos.
O concreto não utilizado será descartado, não se admitindo em hipótese alguma, a remistura.
O adensamento deve ser efetuado durante a concretagem e imediatamente após o lançamento
do concreto, por vibração mecânica adequada.
Na execução da armadura deve ser observado:
• Dobra das barras, de acordo com o Projeto Estrutural;
• O número de barras e suas bitolas;
• Posição correta das barras, e
• O dobramento do aço deve ser feito a frio, não se admitindo o aquecimento em caso
algum, bem como não devem ser admitidas emendas ou soldas de barras não previstas
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no Projeto Estrutural.
As juntas de dilatação vertical e horizontal devem estar especificadas no Projeto Estrutural e
tratadas convenientemente para receber acabamento final. As verticais devem receber perfil T
em alumínio (5 x 5) cm, fixado à parede com parafuso auto-atarraxaste, cabeça de panela, na
face interna. As juntas horizontais devem receber borracha de neoprene de forma a manter a
estanqueidade com relação à água de piso e as trincas.
6.4 CONCRETO SIMPLES
Deve ser utilizado concreto para execução de lastros, contrapisos, calçadas e canaletas a céu
aberto. Este concreto deve apresentar resistência característica mínima à compressão de 13,5
MPa, com espessura mínima de 6 (seis) cm e para calçadas de 5 (cinco) cm.
A camada de regularização em concreto simples para contrapiso deve ser executada depois de
feita a instalação hidráulica, a qual passará debaixo do piso e após estar o aterro perfeitamente
apiloado e nivelado.
O traço mínimo a ser empregado será o de 1:3:6; de cimento, areia e brita nº 1 e 2 em partes
iguais, contendo hidrófugo na proporção adequada. Esta camada terá a espessura mínima de 6
(seis) centímetros.
Devem ser tomadas precauções na passagem da camada sobre canalizações, de maneira a não
haver diminuição na sua espessura.
A execução das fundações deve atender ao Projeto Estrutural e satisfazer às normas da
ABNT, pertinentes ao assunto.
07 MURO DE ARRIMO
Devem ser executados muros de arrimo, onde se fizer necessário ou conforme especificado
em projeto arquitetônico. Estes devem ser construídos em tijolos maciços, assentados com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3, chapiscados, rebocados e impermeabilizados ou
em concreto armado.
08 IMPERMEABILIZAÇÃO
Nas superfícies superiores e laterais, em contato com o solo, das vigas baldrames e muros de
arrimo devem ser aplicadas duas demãos de impermeabilizante à base asfáltica, de um dos
tipos e marcas que seguem: NEUTROL (Otto Baumgart), SIKABALDRAME (Sika) ou
VIAKOTE (Viapol).
09 ALVENARIA
As paredes internas e externas devem ser executadas com lajotas cerâmicas de 6 furos,
dimensões iguais a (9 x 14 x 19) cm, de primeira qualidade, respeitando-se os padrões
técnicos necessários para uma boa segurança, durabilidade e conforto ambiental. As
espessuras das paredes devem ser de 15 cm e de 20 cm, computados nesta o revestimento de
acabamento, conforme indicações do Projeto Arquitetônico.
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As lajotas devem ser assentadas com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8
com espessura de 1,5 cm; e mão de obra esmerada, com os pés direitos, espessura e
alinhamento conforme indicar o Projeto.
As paredes internas e externas terão acabamentos apropriados, para receber os revestimentos e
pintura especificada no Projeto, e nos itens específicos.
Onde houver necessidade de recortes nas lajotas, estes devem ser feitos com equipamentos
apropriados e lixadas, até a obtenção de um perfeito acabamento.
Todas as fiadas devem ser perfeitamente alinhadas, aprumadas, devendo a obra ser levantada
uniformemente, evitando-se amarrações posteriores.
As três primeiras fiadas de tijolos, em todas as paredes devem ser assentadas com argamassa
de cimento e areia, traço 1:3 com adição de VEDACIT ou SIKA I, em proporção de 1:15 à
água de amassamento.
Os batentes das esquadrias de madeira devem ser chumbados diretamente na alvenaria.
Na fixação das esquadrias de ferro devem ser utilizados chapas de ferro em forma de cauda de
andorinha, que devem ser chumbadas na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1:3 à
distância de 80 cm em cada lado da esquadria. No caso das esquadrias serem fixadas em
concreto, deve ser usado bucha de PVC.
No comprimento médio da obra deve ser executada uma junta de dilatação da alvenaria com a
interface do pilar de concreto. A junta deve ser preenchida com material plástico.
10 REVESTIMENTOS DE PAREDE
Os revestimentos devem ser iniciados após serem executadas todas as instalações hidráulicas,
elétricas, e colocados os batentes e esquadrias metálicas. Os revestimentos devem ser
executados conforme indicação do Projeto Arquitetônico.
10.1 ARGAMASSA
Os revestimentos com argamassa, nos locais indicados no Projeto, devem ser executados por
profissionais de perícia comprovada e apresentar-se perfeitamente desempenados, alinhados e
aprumados.
As superfícies devem ser limpas e abundantemente molhadas antes do início dos
revestimentos, e obedecer à seguinte ordem: chapisco e emboço, com espessura de 20 mm.
Todos os revestimentos devem ser devidamente desempenados e completamente curados, as
superfícies devem apresentar-se sem defeitos para receber aplicação de massa corrida acrílica
nas paredes internas sem azulejos. As lajes devem ser chapiscadas, com argamassa de cimento
e areia grossa, no traço 1:3.
A areia deve ser de ótima qualidade, isenta totalmente de matéria orgânica, argila e outros.
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10.1.1 CHAPISCO INTERNO E EXTERNO
Deve ser aplicado sobre todas as superfícies de tijolos e concreto a serem revestidos, com
argamassa de cimento e areia lavada no traço 1:3.
10.1.2 EMBOÇO INTERNO E EXTERNO
Também denominado reboco grosso, constituindo-se em argamassa mista de cimento, cal e
areia, no traço 1:2:8 e será aplicado nas paredes, após chapiscadas e depois de embutidas
todas as canalizações e colocadas às esquadrias.
Os emboços devem ser fortemente comprimidos contra as superfícies a revestir e apresentar
superfície áspera para facilitar a aderência do revestimento cerâmico onde determinado.
10.1.3 MASSA ACRÍLICA
Devem ser aplicadas duas demãos de massa acrílica nas paredes internas e pilares indicados
no Projeto Arquitetônico, de uma das marcas que seguem, todas da linha Premium: RENNER,
SUVINIL, CORAL, ARTSTONE ou DACAR, para a posterior aplicação de pintura.
10.2 AZULEJO
Devem ser utilizados nas instalações sanitárias, copa, e D.M.L. (Depósito de material de
limpeza), azulejos de primeira qualidade, extra-tipo A, na cor branca com dimensões (30 x
40) cm, (20 x 25) cm, (25 x 33,5) cm, não apresentando nenhum defeito de fabricação,
textura acetinada, sem desenhos, das marcas Eliane, Itagres, Portobello, Incepa ou Cecrisa,
assentados em paredes previamente chapiscadas e emboçadas. Devem seguir as normas NBR
13 817 e NBR 13 818, conforme detalhamento do projeto arquitetônico.
Os azulejos das instalações sanitárias devem ser assentados até a laje (teto). Na copa e no
D.M.L. devem, ser assentadas três fiadas acima da bancada da pia, na largura da pia, e no
tanque, na largura do tanque.
Nas instalações sanitárias devem ser executadas faixas de azulejos nas dimensões (10 x10)
cm, nas cores: azul nos sanitários masculinos, e rosa nos sanitários femininos, assentados em
paredes previamente chapiscadas e emboçadas, com textura acetinada, sem desenhos, e sem
defeito de fabricação. Devem ser das marcas Eliane, Incepa , Portobello ou Cecrisa. Para o
assentamento deve ser seguido o projeto de detalhamento.
O assentamento deve ser feito de modo a serem obtidas juntas, com espessura constante, não
superior a 1,5 mm.
Haverá antes do assentamento rigorosa verificação de prumos e níveis de maneira a se obter
um arremate perfeito e uniforme, especialmente na concordância dos azulejos com o teto, de
modo que não haja corte na última fiada de azulejos.
Devem ser colocados a prumo com pasta de cimento colante, de um dos tipos e marcas que
seguem: Cimentcola (Weber), Votomassa (Votoram) ou Maxijunta (Rejuntabras). O
acabamento deve ser feito com rejunte, antifungo, na cor cinza médio, de uma das seguintes
12
marcas: Quartzolit (Weber) ou Superjunta-EP (Rejuntabras).
Após o assentamento e rejuntamento, deve ser tomada a precaução de se limpar os azulejos
retirando o excesso de massa das juntas.
Nas paredes azulejadas onde houver cantos em 90 graus, tanto vertical como horizontal,
deverá necessariamente, ter a utilização de cantoneiras em alumínio anodizado para embutir o
azulejo.
11 PISOS
Para o assentamento dos pisos, inicialmente deve ser executada uma camada regularizadora e
impermeabilizante, denominada lastro.
Este lastro deve ser lançado somente depois de perfeitamente nivelado o terreno, compactado
e depois de colocadas as canalizações que devem passar sob o piso.
Todos os pisos laváveis terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao ralo, ou à porta
externa para o perfeito escoamento de águas. A colocação e/ou execução dos elementos de
piso deve ser realizada de modo a deixar a superfície plana, evitando-se ressaltos de um em
relação ao outro.
Deve ser lançado o contrapiso com espessura de no mínimo 6 cm e resistência Fck= 15 MPa,
com adição de impermeabilizante do tipo Vedacit (Otto Baumgart).
As juntas de dilatação devem ser secas, formando quadros de no máximo (5,0 x 5,0) m.
A argamassa de regularização será composta de uma mistura de cimento e areia, no traço 1:3
e espessura mínima de 2,0cm, com a resistência adequada. Essa se destina a regularizar as
imperfeições do contra-piso.
O contra-piso deve ter uma idade mínima de dez dias para receber a aplicação do piso.
11.1 CERÂMICO
O piso de acabamento deve ser assentado após o contrapiso estar devidamente regularizado e
limpo.
Os pisos cerâmicos devem ser de primeira linha, extra, esmaltado, com absorção de água
menor que 6%, PEI (abrasão superficial) 5, absorção profunda (m3) máxima 175 (NBR 13
818), resistência mínima a manchas de 4, de fácil limpeza.
Devem ser das marcas, Portobello – linha Laser – cor cinza, dimensões 40x40cm; Eliane –
linha Cargo Plus Gray – cor cinza, dimensões 40x40 cm; Itagres – linha Ultragres – gray – cor
cinza, dimensões 41x41 cm; Incepa – linha – Master gray, cor cinza, dimensões 40x40 cm.
Devem atender as normas NBR 13 817 e NBR 13 818.
As juntas de dilatação devem obedecer às especificações do fabricante do piso cerâmico.
13
Os pisos devem ser assentados utilizando-se argamassa de cimento colante, da marca
Quartzolit, e rejunte na cor cinza, também Quartzolit.
Devem obedecer aos níveis especificados no Projeto Arquitetônico.
A escada e halls de acesso devem ter piso cerâmico antiderrapante, que atendam as normas
do Corpo de Bombeiros.
No final da obra a empresa contratada deve deixar com os ficais da PCU/UEM, 2% da
metragem total de todos os pisos cerâmicos e azulejos utilizados para futuras manutenções.
11.2 CIMENTO DESEMPENADO
As rampas e calçadas de entorno e acessos à edificação – devem ter contrapiso e piso em
concreto simples, moldado in-loco, nas dimensões de (120 x 60) cm, com superfície alisada e
ranhurada nas rampas com textura diferenciada no início e término dessas e das escadas, com
espessura máxima de 5 cm, com juntas de dilatação a cada 1,20 m.
Ao final da obra deixar na edificação 5% da metragem total de todos os pisos cerâmicos e
azulejos utilizados, para futuras manutenções.
11.3 BORRACHA
O piso do auditório deve ser de borracha, conforme indicação do projeto arquitetônico deve
ser do tipo pastilhado, baixo relevo, na cor preta, em placas de 500 x 500 mm, com 3,5 mm de
espessura, fixado com adesivo a base de neoprene que atenda a classe A (determinação do
índice de propagação superficial de chama), exigido pelo Corpo de Bombeiros. A
CONTRATANTE deve apresentar nota fiscal de compra do piso de laudo de comprovação,
que atende a classe A, a fim de aprovação junto ao Corpo de bombeiros.
As placas de borracha devem apresentar:
Dureza Shore A: ± 80;
Peso específico: ± 1,38 g/cm3
Resistência aos seguintes agentes químicos, suco de limão, vinagre, detergentes domésticos,
sabão em pó e soda cáustica a 10%;
Abrasão (perda em gramas): 0,18.
Os degraus de borracha devem ser assentados com placas de 320 x 500 mm o restante idem.
Para o assentamento o contrapiso deve ser executado em cimento liso desempenado e alisado,
não devendo ser dividido em painéis.
Para pavimentos térreos, o tempo mínimo de secagem será de quatro semanas. Para os
demais, será de duas semanas.
Concluído o assentamento, o excesso de cola na superfície das placas será removido com um
pano embebido no solvente do adesivo.
As manchas e sujeiras mais profundas devem ser removidas com escova e pano umedecido
em água e sabão, ou glicerina diluída em álcool.
14
12-RODAPÉS
12.1 CERÂMICO
Os rodapés devem ser executados com o mesmo material utilizado no piso, em canto vivo,
com 7 cm de altura, com o arremate do próprio piso para a parte superior e não o seu lado do
recorte.
12.2 BORRACHA
Os rodapés de borracha devem seguir as mesmas especificações do piso, sendo rodapé de
sobrepor de 7 cm.
13 ESQUADRIAS
13.1 FERRO
As esquadrias especificadas no projeto arquitetônico devem ser executadas em perfis de ferro
de 1ª qualidade, sem defeitos com fundo anticorrosivo e pintura esmalte sintético conforme
especificação do item pinturas.
“Os corrimãos das rampas externas e internas devem ser executados com tubos de ferro
galvanizado de 2” perfeitamente chumbados no piso ou paredes e soldados entre si, com
fundo anticorrosivo e duas demãos de tinta esmalte sintético fosco, na cor (a ser definida).
Devem obedecer a NBR 9050/2004 – Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a
edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
As grelhas externas devem ser executadas em ferro liso 3/8, com o mesmo tratamento
conforme o item pinturas.
13.2 ALUMÍNIO
As janelas e portas especificadas especificadas em alumínio devem ser executadas em
alumínio anodizado fosco. Devem ser da linha suprema, de primeira qualidade, incluindo
contramarcos, puxadores, corrediça, perfis, vedações em feltro, travas, acabamentos. Devem
ser instaladas completas e entregues em perfeito funcionamento.
As janelas devem ter suas aberturas tipo basculante conforme tipo e tamanho, especificados
em Projeto.
As portas dos boxes das instalações sanitárias especificadas em P3 (0,60m x 1,95m) devem
ser de alumínio anodizado fosco, linha 25, tipo veneziana sem ventilação, com tranqueta.
Devem ter batentes em alumínio.
13.3 MADEIRA
Toda a madeira necessária à execução das folhas, batentes e guarnições deve ser de boa
qualidade, seca, isenta de nós, rachaduras, escoriações, falhas e empenamentos.
15
13.3 PORTA
13.3.1 FOLHA
As folhas das portas internas devem ser da marca Sincol ou Pormade, estruturadas e
encabeçadas em madeira de ipê, revestidas nas duas faces com laminado de imbuía ou ipê,
todas as faces e topos devem ser aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive batentes e
vistas de madeira com acabamento para receber verniz fosco. As dimensões das folhas se
encontram especificadas no quadro de resumo do Projeto Arquitetônico. As portas
especificadas no projeto arquitetônico devem ser executadas com visores, de acordo com o
projeto específico.
13.3.2 BATENTE E GUARNIÇÃO
Os batentes e as guarnições das portas internas, à exceção das portas das instalações
sanitárias, devem ser em madeira, fixados diretamente na alvenaria, através de tacos de
madeira afastados no máximo 60 cm entre si, nas seguintes dimensões:
• Batente – (3,5 x largura da alvenaria acabada) cm e comprimentos de acordo com o
quadro de resumo do Projeto Arquitetônico.
• Guarnição – (1,0 x 7,0) cm.
14 MARCENARIA
Toda a madeira necessária à execução das folhas, batentes e guarnições deve ser de boa
qualidade, seca, isenta de nós, rachaduras, escoriações, falhas e empenamentos.
14.1 PORTA
14.1.1 FOLHA
As folhas das portas internas devem ser da marca Sincol ou Pormade, estruturadas e
encabeçadas em madeira de ipê, revestidas nas duas faces com laminado de imbuía ou ipê,
todas as faces e topos devem ser aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive batentes e
vistas de madeira com acabamento para receber verniz fosco. As dimensões das folhas se
encontram especificadas no quadro de resumo do Projeto Arquitetônico. As portas
especificadas no projeto arquitetônico devem ser executadas com visores, de acordo com o
projeto específico.
14.1.2 BATENTE E GUARNIÇÃO
Os batentes e as guarnições das portas internas, à exceção das portas das instalações
sanitárias, devem ser em madeira, fixados diretamente na alvenaria, através de tacos de
madeira afastados no máximo 60 cm entre si, nas seguintes dimensões:
• Batente – (3,5 x largura da alvenaria acabada) cm e comprimentos de acordo com o
quadro de resumo do Projeto Arquitetônico.
• Guarnição – (1,0 x 7,0) cm.
16
15 FERRAGENS
Na sua colocação e fixação devem ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os
encaixes, nas janelas e portas externas tenham a forma exata das ferragens, não sendo
permitidos esforços nestas para seu ajuste perfeito. Não devem ser toleradas folgas que exijam
correções com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios.
As ferragens não devem receber pintura. As fechaduras devem ser novas, com bom
funcionamento e perfeitamente instaladas, tipo alavanca e roseta, nas marcas Pado, Papaiz ou
La Fonte, com acabamento cromado. O afastamento entre as maçanetas e a face dos batentes
deve permitir o perfeito manuseio das mesmas.
As dobradiças terão pino e bola, 3 1/2” x 3”, com acabamento cromado da marca La Fonte.
Os parafusos de fixação devem ser de material e acabamento idênticos aos das dobradiças.
As portas dos boxes dos sanitários devem ter maçanetas, tipo alavanca e fechadura tipo
livre/ocupado, com acabamento cromado, da marca Pado, Papaiz ou La Fonte.
As portas dos sanitários para os Portadores de Necessidades Especiais devem atender a NBR
9050/2004 as quais devem ter vão livres de 0,80m, no mínimo, maçanetas do tipo alavanca,
barra horizontal em aço inox de forma a facilitar seu fechamento e ser revestida com laminado
melamínico na sua parte inferior até uma altura mínima de 40 (quarenta) cm do piso.
A localização das ferragens nas janelas e portas externas deve ser medida com precisão, de
modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível, salvo condições
especiais, sendo três nas portas internas e quatro nas portas externas.
A altura das maçanetas de alavanca em relação ao piso acabado será de 1,10m e os puxadores
terão o centro a 1,10m do piso acabado.
A definição das linhas e modelos das ferragens deve ser submetida à aprovação do corpo
técnico da Prefeitura do Campus Sede da (UEM/PCU).
16 VIDROS/ ESPELHOS
Os serviços de vidraçaria devem ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes dos
Projetos e com as disposições do presente memorial descritivo.
Os vidros e espelhos empregados na obra não devem apresentar bolhas, lentes, ondulações,
ranhuras ou outros defeitos.
Nas janelas das instalações sanitárias devem ser utilizados vidros canelados, de 3,0 mm. Os
vidros das esquadrias (portas de janelas de ferro e portas de madeira) devem ser lisos,
transparentes, planos, e ter espessura de acordo com normativa especifica e tabela abaixo.
Semi- perímetro do vão
Até 0,80m
De 0,80 a 1,50m
De 1,51 a 2,50m
De 2,51 a 3,50m
Espessura
2 mm
3 mm
4 mm
5 mm
17
Os espelhos devem ser do tipo cristal com espessura de 4 (quatro) mm, locados a 10 (Dez) cm
das bordas das bancadas. Devem ter como comprimento toda a extensão das bancadas em
todos os sanitários, com altura igual a 0,80 m, fixados com parafusos, e com cola.
A massa de calafetação das esquadrias metálicas deve ser na cor da esquadria.
As placas de vidro não devem apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes,
cantos quebrados, corte em bisel), nem apresentar folgas excessivas com relação ao requadro
de encaixe deixando-se somente folgas necessárias para evitar trincas, decorrentes do trabalho
de dilatação.
A colocação dos vidros nas esquadrias metálicas deve ser feita entre as duas demãos finais da
pintura de acabamento, com prévia limpeza e lixamento dos rebaixos dos caixilhos.
17 FORRO
17.1 LAJE DE CONCRETO
As lajes de forro indicadas no Projeto Arquitetônico devem ser do tipo pré-fabricada treliçada
em painéis de 1,25m de largura, e executadas conforme projeto estrutural.
17.2 GESSO
No foyer, anfiteatro e instalações sanitárias devem ser executados forro de gesso do tipo antifungíco, de acordo com projeto e detalhes a serem fornecidos.
18 GRANITO
18.1 BANCADA
As bancadas para apoio das cubas, nas Instalações Sanitárias e na Copa devem ser em Granito
Cinza Corumbá, com espessura de 2,50 cm, polido.
Devem ter bordas boleadas nos Sanitários, e na Copa deverá ter borda de granito, no tampo,
de aproximadamente 3 cm para evitar que a água escorra pelas bordas devendo ser engastadas
nas paredes, por meio de suportes metálicos, ou apoiadas sobre alvenaria.
Onde se fizer necessário, as bancadas devem ter apoio metálico.
A largura das bancadas deve ser de 60cm de largura, com “saia” de 15 cm e “espelho” 10 cm
em granito de 2,5 cm na cor cinza Corumbá.
18.2 DIVISÓRIAS
Todas as divisórias das instalações sanitárias devem ser em granito cinza, com espessura de
3,00 cm, polidas em ambas as faces, fixadas nas paredes por meio de cantoneiras e parafusos.
18.3 SOLEIRA
Todas as portas de acesso (interna e externa), e nos sanitários devem ter soleiras de granito
18
cinza Corumbá de espessura 2 cm.
18.4 PINGADEIRAS
As pingadeiras para as esquadrias em alumínio devem ser em granito cinza Corumbá, e ter 2
cm de espessura.
19. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/SEGURANÇA-ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA – LÓGICA / CLIMATIZAÇÃO
Os serviços de instalações elétricas devem ser executados por profissionais devidamente
habilitados, obedecendo ao Projeto específico e com ferramentas apropriadas, devendo seguir
criteriosamente o Memorial Descritivo das instalações elétricas.
A execução de qualquer serviço de eletricidade deve obedecer às:
• Prescrições contidas na ABNT;
• Disposições, regulamentos e códigos da COPEL;
• Especificações e detalhes dos Projetos;
• Recomendações e prescrições dos fabricantes dos materiais.
19.1 FIAÇÕES
Deve ser iniciada quando a cobertura do prédio estiver pronta e não existirem serviços com
argamassa ou tintas que possam vir a danificar o seu isolamento.
Para facilitar a fiação, devem permitir-se o uso de parafina ou talco. Os condutores, cabos ou
fios devem ser todos isolados para 750 Volts, do tipo anti-chama, marca Pirelli. Os cabos
subterrâneos devem ter isolamento para 1KV.
19.2 ILUMINAÇÃO
19.2.1 LUMINÁRIAS
Luminária comercial (2 x 32w), com reator eletrônico (2 x 32w/ 127V), e lâmpada
fluorescente 32W/127V.
Luminária de embutir (2 x 20w), com projetor anodizado, alto brilho, e aleta. Reator
eletrônico (2 x 20w/ 127V - AFP), e lâmpada fluorescente 20W/127V.
Luminária de embutir (2 x 32w) com refletor anodizado alto brilho e aleta, reator eletrônico,
(2 x 32W/127V-AFP). Luminária de embutir (2 x 32w).
Luminária de embutir com vidro, reator (2 X 16W/127V-AFP), e lâmpada fluorescente de
16W/127V.
Arandela de parede com globo de vidro, soquete Elio, reator USO 150W/220V e lâmpada
VSO 150W/220V.
Luminária de sobrepor com acrílico para iluminação de escada (2 x 32w), tipo arandela.
Luminária de emergência bloco autônomo (2 x 8W/127V) – fluorescente.
19.2.2 REATOR
Os reatores devem ser: eletrônico de alto fator de potência, das marcas MCL, ECP, RCG ou
INTRAL.
19
Deve estar em conformidade com as normas da ABNT: NBR 14417 e NBR 14418 ou
posterior.
O reator deve apresentar de forma clara e permanente as seguintes identificações:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
nome ou marca do fabricante;
fator de potência;
tensão nominal de alimentação;
corrente nominal de alimentação;
tipo de lâmpadas que se aplica;
potência total do circuito;
fator de fluxo luminoso do reator;
esquema de ligações;
freqüência nominal;
faixa de temperatura ambiente para o funcionamento;
data de fabricação ou código.
19.2.3 LÂMPADAS
Devem ser utilizadas lâmpadas T8 de 32 W das marcas GE ou Philips, sendo:
•
•
•
•
•
Lâmpada fluorescente tubular de bulbo 26 mm (T8);
Potência nominal de 32W;
Fluxo luminoso igual ou superior a 2700 lumens;
Índice de reprodução de cor (IRC) entre 75% e 85%;
Temperatura de cor entre 3000K e 4000K.
19.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS
Os interruptores e as tomadas devem ser da linha Pial Plus da marca Pial-Legrand de acordo
com Projeto Elétrico.
O quadro de distribuição de energia deve ser de sobrepor e embonecado. Devem ser das
marcas CEMAR ou PIAL Legrand. Os disjuntores devem ser da marca ELETROMAR, de
acordo com o Projeto Elétrico.
Todas as tomadas elétricas devem possuir aterramento, e devem ser das marcas Pial-Legrand.
Será utilizado PVC rígido da marca TIGRE com diâmetros especificados em Projeto.
19.3 SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A iluminação de segurança deve atender às normas que lhe são pertinentes, ao Projeto
Arquitetônico e ao Projeto Hidrosanitário e de Prevenção Contra Incêndio, de forma a
permitir o perfeito escoamento dos usuários da edificação, quando da falta de energia elétrica
ou em caso de algum tipo de sinistro (ver Projeto Elétrico).
19.4 TELEFONE
Os fios instalados serão do tipo FI – 60 (trançado) conforme projeto específico.
20
19.5 LÓGICA
19.5.1 SISTEMA DE CABEAMENTO
O Sistema de Cabeamento compreende o processo completo de instalação do ponto de lógica.
Deve ser baseado em cabos UTP (Unshielded Twisted Pair) de 04 pares, Categoria 5e e
Categoria 6, padrão de conectorização EIA/TIA T568-A. Estes cabos devem ser lançados
através da infra-estrutura da seguinte forma:
● Os cabos UTP 4 pares devem partir do centro de fiação (bracket/pacth panel) até a
caixa sistema X (tomadas), onde devem estar localizados os pontos de dados.
Estes cabos devem ser fixados por Canaletas sistema X, de tamanho escolhido,
conforme a necessidade do local a ser instalado o ponto. Ou, por conduites e
eletrocalha, se for o caso do bloco;
● Em cada uma das tomadas destinadas a pontos de dados deve ser instalado um
adapter cable RJ45 para conexão com as estações de trabalho conectadas na rede;
● Os Patch Cords devem ser confeccionados pela empresa contratada, que servirão
de conexão entre o microcomputador e o ponto de lógica. Padrão de metragem em
02 (dois) metros;
● Todos os cabos UTP devem ser terminados em Patch Panels instalados em Racks
(bracket). Nas tomadas devem ser fixados conectores RJ-45 fêmea;
● No Rack (bracket) devem ser fixados também equipamentos (servidores de
terminais, hub e switchs), os quais devem ser interligados aos patch panels através
de Patch Cords com metragem padrão de 1,5 (um e meio) metro, também
confeccionados pela empresa contratada.
19.5.2 CERTIFICAÇÃO E TESTES
Todos os pontos instalados no ambiente de Rede da UEM, devem ser CERTIFICADOS ao
nível de cada tomada, quanto ao suporte à operação na Categoria 5e e Categoria 6.
19.5.3 IDENTIFICAÇÃO
Todos os pontos e painéis das redes devem ser identificados com etiqueta padrão Brady, ou
similar, de acordo com a norma EIA/TIA 606-A fixados nos seguintes pontos: frente do pach
panel, entrada do cabo no patch panel e chegada no ponto (espelho).
A identificação deve ser providenciada pela empresa contratada, e será classificada por 06
(seis) dígitos/caracteres, sendo que os três primeiros irão identificar a “SALA” do bloco onde
estarão sendo instalados os pontos de lógica, e os três últimos seguirão uma seqüência
numérica de 001 a 999 (por sala).
19.6 CLIMATIZAÇÃO
Devem ser previstas futuras instalações de aparelhos de climatização do tipo Split.
Para o anfiteatro deve ser do tipo split – cassete – 4 direções, embutidos no forro de gesso.
Nos outros ambientes como: nas salas de informática, secretaria, coordenação, reuniões, salas
de atendimento, e salas de aulas devem ser previsto aparelhos de climatização do tipo Split
unidirecional.
21
19.7 SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Deve ser instalado um sistema completo de proteção contra descargas atmosféricas (para raio)
de acordo com as especificações do projeto elétrico. (SPDA).
20 INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Os serviços de instalação de água fria, prevenção e combate a incêndio, esgoto comum e
galeria de águas pluviais, devem ser executados por profissionais devidamente habilitados e
com ferramentas apropriadas.
A execução de qualquer serviço deve obedecer às:
• Prescrições contidas na ABNT;
• Disposições, regulamentos e códigos da Sanepar;
• Especificações e detalhes dos Projetos, e
• Recomendações e prescrições dos fabricantes.
As Instalações Hidráulicas e de Prevenção e Combate Contra Incêndio devem seguir Projetos
e memoriais próprios e este seguirem o Projeto Arquitetônico.
A rede de água fria deve ser toda em tubo de PVC rígido, soldável, marca Tigre ou Amanco
com registro da marca Deca ou Docol.
As águas pluviais devem ser coletadas por meios de canaletas em concreto, tipo meia-cana, ao
longo da edificação, sendo seu destino final a galeria existente.
Condutores, canaletas e grelhas existentes devem ser revisados antes da conexão com o novo
trecho de rede.
A rede de esgoto também em tubo e conexões de PVC rígido, da marca Tigre, Amanco ou
Fortilit embutidos no piso e/ou parede, conforme Projeto Hidrosanitário e o seu destino final
deve ser a rede existente no câmpus.
20.1 LOUÇAS SANITÁRIAS
As louças sanitárias devem ser esmaltadas, na cor branca, marca DECA, CELITE ou
INCEPA. A definição das linhas e modelos devem ser submetidas à aprovação do corpo
técnico da Prefeitura do Campus Sede da (UEM/PCU).
As cubas das Instalações Sanitárias devem ser de louça esmaltada, na cor branca, nas
dimensões aproximadas de (37 x 50) cm, de forma ovalada, da marca DECA, CELITE ou
INCEPA para apoiar em bancada de granito, espessura 3,00 cm.
A cuba da copa deve ser em aço inox, nas dimensões de (40 x 40 x 12) cm, assentada em
bancada de granito, na cor cinza Corumbá, espessura 3,00 cm.
Os assentos plásticos devem ser da linha ASTRA ou CIPLA, na cor branca.
Os vasos sanitários para os sanitários dos Portadores de Necessidades Especiais devem ser
22
brancos, marca DECA, CELITE, ou INCEPA instalados, conforme NBR 9050/2004.
As cubas dos sanitários dos portadores de deficiência devem ser brancos e sem coluna, marca
DECA, CELITE, ou INCEPA instalados, conforme NBR 9050/2004.
20.1.2 METAIS SANITÁRIOS
Os metais e acessórios devem ser da marca DECA, DOCOL ou FABRIMAR. A definição
das linhas e modelos deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do
campus sede da (UEM/PCU).
As torneiras dos lavatórios devem ter acionamento hidromecânico, com leve pressão manual,
garantindo a higiene e evitando o desperdício de água.
Registro de gaveta para coluna d’água dimensionada de acordo com o Projeto Hidráulico,
acabamento de canopla em linha cromada, das marcas Deca ou Docol.
Torneira de ½” de acionamento restrito angular, com acabamento cromado da marca DECA
ou DOCOL, com biqueira, em pontos estratégicos necessário à rega e limpeza externa de
pátios, bem como em todos os sanitários, embaixo das bancadas dos lavatórios, sendo uma
para cada sanitário.
Válvula de descarga para bacias sanitárias da marca HYDRA ou DOCOL, com acabamento
antivandalismo, cromado.
Torneira para cozinha: com cano longo, arejador móvel, de parede, da marca DECA ou
DOCOL, cromado.
Sifões e engates devem ser P.V.C. de 1ª qualidade e as válvulas das cubas em aço inox.
Ralo sifonado, serão instalados nos locais indicados em Projeto.
20.3 ACESSÓRIOS
1-As barras de apoio e sustentação para portadores de necessidades especiais, devem ser
tubulares, de 1 ½”, com 80 cm de comprimento de acordo com a norma NBR9050/2004.
Devem ser em aço inox 304, polido, curva de 90º, forjada, fixada com sapata de aço, com
parafuso de aço inox e canopla de acabamento.
2-Saboneteira – Saboneteira para refil de sabonete de Capacidade: 0,9 litros, modelo Aitana
Branca.
3-Porta papel higiênico branco – Ref. AE 43000, com diâmetro de 31 cm.
4-Porta Toalha – Toalheiro em chapa zincada com pintura em poliéster, ref. AH20000,
fechamento com chave, nas dimensões (33 x 22 x 12,5) cm. Quantidade conforme projeto de
detalhamento.
20.4 RESERVATÓRIO DE ÁGUA / CISTERNA
Deve ser prevista a instalação de caixas d’água, de capacidade de acordo com projeto
hidráulico e hidro-sanitário..
23
20.5 ESGOTO
O esgoto das instalações dos laboratórios deve ser coletado independente do sistema de esgoto
doméstico e tratado conforme norma específica, antes de ser lançado a rede de esgoto da
UEM.
21 PINTURAS
As pinturas devem ser iniciadas depois de concluídos todos os serviços ou retoques
necessários, as quais devem apresentar um acabamento impecável. Todas as superfícies
devem ser cuidadosamente limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinem.
A pintura da edificação deve ser iniciada após a cura do emboço, aplicação de selador e
emassamento. Cada etapa de pintura deve possuir a superfície plana e perfeita bem como
completamente seca para se iniciar a etapa seguinte.
Para os diversos tipos de pintura, devem ser empregadas tintas já preparadas, devendo ser
obedecidas rigorosamente às instruções dos fabricantes, sendo absolutamente vetado aos
pintores à adição de qualquer produto estranho às especificações da tinta.
Antes da aplicação de massa corrida acrílica nas paredes em alvenaria deve ser feito o
lixamento para retirar os caroços e rebarbas nas paredes onde houver emboço.
21.1 PINTURA EXTERNA
21.1.1Fundo selador
Devem ser devidamente lixadas e receber uma demão de fundo selador acrílico, de linha
Premium, das marcas CORAL, SUVINIL, RENNER, ARTSTONE ou DACAR adequado
para paredes revestidas com emboço.
21.1.2 Textura
Após a aplicação do fundo selador as superfícies externas devem receber a aplicação uma
demão de textura, conforme especificação no projeto arquitetônico. Devem ser das marcas,
CORAL, SUVINIL, RENNER, ARTSTONE ou DACAR.
21.1.3. Revestimento Sintético
As paredes especificadas em projeto arquitetônico devem receber revestimento constituído à
base de emulsão acrílica, com aditivos especiais, acabamento de granulometrias diversas e
apresentar propriedades de: grande dureza, resistência a mofo e micro organismos,
impermeabilidade e cor estável às intempéries. Sua aplicação deverá ser feita com tecnologia
Graffiato nas cores, GF1 e GF2 a serem definidas.
O revestimento sintético deverá ser bem espalhado sobre a superfície a pintar com
desempenadeira de aço, retirando-se o excesso de material, também com desempenadeira, até
obter uma camada uniforme, de espessura igual ao diâmetro do grão maior - 2 a 3mm aproximadamente. Passar a desempenadeira de acrílico sobre a superfície até obter o efeito
24
estético desejado, nas paredes externas indicadas no projeto arquitetônico.
21.2 PINTURA INTERNA
22.2.1 ALVENARIA REVESTIDA
21.2.1.1 Massa acrílica
As paredes internas devem ser devidamente lixadas para receber duas demãos de massa
corrida acrílica, das marcas CORAL, SUVINIL, ARTSTONE, DACAR OU RENNER.
21.2.1.2 Tinta semi-brilho acrílica/esmalte
Após a aplicação da massa corrida acrílica nas paredes e estas serem convenientemente
lixadas, as superfícies internas revestidas receberão a aplicação de duas demãos de tinta
acrílica, semi-brilho, de fácil limpeza, na cor palha das marcas CORAL, SUVINIL
ARTSTONE, DACAR OU RENNER.
As salas de terapia infantil, sala de espera, salas de aula e circulações devem ter um barrado
de altura de 1,20m, com tinta esmalte também da cor palha. Deve ser das marcas CORAL,
SUVINIL ARTSTONE, DACAR OU RENNER.
21.2.3 VIGAS E PILARES
21.2.3.1 Massa Corrida PVA/ tinta acrílica
Devem ser devidamente lixadas para receber duas demãos de massa corrida PVA, das marcas
CORAL, SUVINIL ou SUMARE. Após devem ter duas demãos de tinta acrílica na cor
branco neve.
21.2.3 LAJES
21.2.3.2 Textura
As lajes após serem revestidas, devem receber aplicação uma demão de textura acrílica, na
cor branco neve, marcas CORAL, SUVINIL, ARTSTONE, RENNER ou DACAR.
21.3 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS
21.3.1. ESMALTE SINTÉTICO
Devem ser lixadas e limpas e receber duas demãos de fundo anticorrosivo Silicato de Cálcio
cor branca ou Fosfato de Zinco branco, após devem receber duas demãos de tinta esmalte
sintético, na cor branca das marcas CORAL, SUVINIL, ARTSTONE, DACAR OU
RENNER.
OBS. As esquadrias metálicas devem ser submetidas ao seguinte tratamento:
• Limpeza das superfícies;
• Preparo com fundo anticorrosivo de silicato de cálcio, na cor branco ou fosfato de
zinco branco, de primeira qualidade das marcas CORAL, SUVINIL ou SUMARÉ;
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• Pintura final em tinta esmalte sintético na cor (a ser definida) para esquadrias, em
tantas demãos quanto necessárias, sendo no mínimo duas demãos.
• Pintura de rufos e demais elementos em aço galvanizado, com prévio preparo com
fundo Super Galvite e acabamento em esmalte sintético cor da telha para coberturas
em telha de fibrocimento.
21.4 – PORTAS DE MADEIRA
21.4.1. ESMALTE SINTÉTICO
As portas de madeira, batentes, e guarnições devem ser lixadas, limpas e receber uma demão
de fundo selador para madeiras, uma demão de massa corrida PVA, devem ser lixadas
novamente, receber uma demão de fundo pó poliuretano (através de pistola), lixar com lixa
fina, e em seguida devem receber duas demãos de tinta esmalte sintético semi-brilho na cor
cinza médio.
Observação: os metais como fechaduras e dobradiças deverão ser retirados para fazer a
pintura.
23 COBERTURAS
23.1 ESTRUTURA METÁLICA
A estrutura da cobertura deve ser executada com perfis metálicos, de acordo com o Projeto
específico a ser fornecido pela CONTRATANTE.
Devem ser lixadas e limpas e receber duas demãos de fundo anticorrosivo de Silicato de
Cálcio cor branca ou Fosfato de Zinco branco, na seqüência devem receber duas demãos de
tinta esmalte sintético, na cor cinza médio, das marcas CORAL, SUVINIL, DACAR,
RENNER OU ARTSTONE
23.2 TELHAS DE FIBROCIMENTO
As telhas devem ser em fibrocimento das marcas, Eternit, Ondulit ou Infibra, ondulada, sem
amianto, espessura igual a 6 mm. Devem ser instaladas de acordo com as informações
técnicas do fabricante, onde para realizar qualquer corte necessário, deve ser utilizada
ferramenta adequada.
As inclinações das águas devem seguir o projeto arquitetônico.
24 OUTROS
24.1 ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA (EP)
As Escadas Enclausuradas Protegidas, devem ter suas caixas isoladas por paredes resistentes
ao fogo por duas horas, de acordo com a norma NBR 9077/93.
Devem ter (PRF) Portas Corta Fogo, resistentes ao fogo de acordo com norma a técnica.
Devem ter alçapão de alívio de fumaça, que permita a ventilação em seu término superior
com área mínima de 1,00m2.
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As janelas das Escadas Enclausuradas Protegidas, devem ter vidro de segurança, ou seja, do
tipo aramado, e serem construídas em perfis de aço reforçado, com espessura mínima de 3
mm;
24.1.1.PORTA CORTA-FOGO
As portas –corta fogo devem ser confeccionadas em chapa galvanizada, com núcleo em manta
refratária, com batente/marco/caixilho, dobradiças de molas reguláveis, fechaduras de acordo
com ABNT. Resistente ao fogo, que impede ou retarda a propagação do fogo, calor e gases de
combustão de um ambiente para outro, devendo resistir ao fogo sem sofrer colapso, por tempo
não inferior a 30mim.
As portas dos auditórios devem ter barras Anti-pânico conforme a NBR 11.785,
confeccionadas em metal reforçado, para portas de uma folha (simples) ou de duas folhas,
com lingueta e jogo de cremonas para fechamento superior e inferior, com maçaneta com ou
sem chaves do lado oposto ou cega.
Acabamento em pintura eletrostática preta, na cor sugerida ou cromada
24.2 ELEVADOR/ EQUIPAMENTO E INSTALAÇÃO
Será instalado elevador de 3 paradas com capacidade para 8 pessoas; e de acordo com a
norma vigente, segundo as especificações abaixo:
a) Capacidade: 600 kg ou oito pessoas
b) Velocidade nominal: 45 m/min ou 0,75 m/s
c) Número de paradas: três
d) Número de entradas: três
e) Pavimentos: (TRÊS) - > térreo, 1º e 2º.
f) Destinação: Ensino e passageiros
g) Percurso total: 13,25 m
h) Dimensões Básicas da caixa de corrida:
• Dimensões internas: Largura = 1,75 m
• Dimensões internas: Profundidade = 1,90 m
i) Última altura: 4,55 m
j) Profundidade do poço: 1,70 m
k) Linha: FREQUENCEDYNE: acionamento em corrente alternada com variação
de voltagem e variação de freqüência. (V.V.V.F.)
l) Estratégia de atendimento: Automático coletivo seletivo na subida e na
descida.
m) Cabina: Painéis em chapa de aço inoxidável escovado.
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n) Dimensões nominais (L x P x H): 1,10 x 1,40 x 2,20 m
o) Subteto: modelo com iluminação
p) Piso: Rebaixado em 30 mm para acabamento em piso de granito cinza
corumbá.
q) Porta da cabina:
• Tipo: Abertura Lateral Direito
• Operador de porta: Corrente alternada com variação de voltagem e variação de
freqüência (V.V.V.F.)
r) Porta do pavimento:
• Dimensões (L x H): 0,80 x 2,00 m
• Acabamento: Em pintura fundo base com marco estreito.
s) Características gerais:
• Comando: Controlador lógico programável-comando simplex
• Estacionamento preferencial: Após o término do tempo programado, o
elevador se desloca ao pavimento pré-definido para estacionamento.
• Indicador de posição: indicador digital eletrônico com setas de direção e
acabamento em policarbonato cinza instalado no térreo, 1º e 2º pavimentos.
• Espelho: Na metade superior do painel do fundo.
• Guarda-corpo: Inox retangular ao fundo.
• Ventilador: Sistema de ventilação inteligente com vazão auto-ajustável de
acordo com a temperatura ambiente.
• Central telefônica: Sistema de comunicação interligando cabina, casa de
máquinas e portaria – viva-voz.
• Segurança; Régua de segurança eletrônica.
• Apoio de soleira: Apoio metálico de soleira.
• Botoeira da cabina: Botoeira de pavimento tipo “soft press”. Deve conter
sistema em BRAILLE para leitura dos deficientes visuais.
• Dispositivo de alarme: Sistema sinalizador de alarme de elevadores, localizado
na portaria e recepção.
• Serviço Bombeiro: Sistema de operação em emergência, no caso de pânico e
incêndio.
• Vista lateral e superior externa (moldura) da porta de acesso ao elevador, em
granito cinza corumbá (largura = 15 cm e espessura = 2,5 cm).
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t) Casa de Máquinas:
• Alimentação: Trifásica, 220 V, Freqüência de 60 Hertz.
• Tensão de luz: 110 V. O funcionamento normal do equipamento é assegurado
entre os seguintes limites de tensão de rede, medidas na casa de máquinas e sob
corrente de arranque: 10% como valor mínimo e 10% como valor máximo de
tensão nominal.
24.3 CORRIMÃO
Nos locais indicados no projeto arquitetônico devem ser instalados corrimãos de seção
circular, metálicos, em tubo industrial, de 2’’ de diâmetro e parede de 1,5 mm. Deve ser
deixado espaço livre de 4 cm, no mínimo entre a parede e o corrimão. O corrimão deve
prolongar-se, pelo menos 0,30 m antes do início e após o termino da rampa ou escada, sem
interferir nas áreas de circulação ou prejudicar a vazão. Devem ser contínuos, sem interrupção
nos patamares das escadas ou rampas.
24.4 SINALIZAÇÃO
24.4.1 Sanitários
Os sanitários devem receber sinalização, com a indicação de masculino e feminino, em
acrílico com película adesiva, fixados externamente nas portas de acesso, nas dimensões de 30
cm de altura por 25 cm de largura. Segue desenho orientativo.
FEMININO
MASCULINO
24.4.2 Portas
As portas dos boxes dos sanitários para portadores de deficiência ambulatória, devem ter
afixado o Símbolo Internacional de acesso, em local de fácil visualização, de acordo com a
natureza e a NBR 9050/2004. As portas devem ser revestidas com borracha lisa na sua parte
inferior até uma altura mínima de 40(quarenta) cm. Devem ter barra horizontal em aço inox
de forma a facilitar seu fechamento.
Símbolo Internacional
24.5 BARRAS DE APOIO
Nos boxes dos sanitários dos deficientes, devem ser instaladas barras de apoio em inox.
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Devem ser tubulares, de 1 ½”, com 80 cm de comprimento de acordo com a norma
NBR9050/2004. Devem ser em aço inox 304, polido, curva de 90º, forjada, fixada com sapata
de aço, com parafuso de aço inox e canopla de acabamento; que devem estar firmemente
fixadas, com uma distancia mínima de 4cm das paredes ou divisórias.
24.6 QUADRO BRANCO / TELA DE PROJEÇÃO
Instalar nas Salas de Aula:
Quadros branco / cedrilho (3,00 x 1,20m) e moldura de 10cm em madeira envernizada. Tela
de projeção.
24.7 ESCADA MARINHEIRO E ALÇAPÃO
Para acesso a caixa d’água, deve ser instalado um alçapão metálico galvanizado na laje do
D.M.L.
Também deve ser Instalada uma escada tipo marinheiro que atenda as normas de segurança,
com proteção em ferro galvanizado junto à caixa d’água, conforme Projeto Arquitetônico.
O preparo da superfície e a pintura devem atender ao item pintura em estrutura metálica deste
memorial.
24.8 SISTEMA ANTIPÂNICO
As portas do anfiteatro P3 e P14 devem ser dotadas de sistema antipânico, de acordo com a
NBR-11785.
Devem ter :
1- barra antipânico dupla, confeccionadas em metal reforçado, com lingüeta e jogo de
cremonas para fechamento superior e inferior, e
2- maçaneta para ser aberta por fora.
Deve ter acabamento cromado.
25- ENTORNO DA EDIFICAÇÃO
25.1 CALÇADAS E ACESSOS EXTERNOS
Devem ser executadas calçadas por todo perímetro do edifício.
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As circulações externas devem ser executadas com placas moldadas in loco, de concreto
simples, espessura de 6,0cm, nas dimensões de (1,2 x 1,2)m, com juntas secas, e em peças
menores onde se fizer necessário para o acabamento.
25.2 TALUDES
Os taludes devem obedecer rigorosamente o Projeto Arquitetônico e onde indicado, na
inclinação máxima de 1:1 (45 graus) e receber tratamento superficial para o plantio de
grama.
25.3 CANALETAS EM CONCRETO (TIPO MEIA-CANA)
Devem ser executadas canaletas, de concreto simples, em todo o perímetro da calçada externa
e na base dos taludes.
Junto às portas de acesso devem ser executadas placas em concreto furado, conforme indicado
no Projeto Arquitetônico.
26 OBSERVAÇÕES
Devem ser empregados produtos de igual ou superior qualidade. Os produtos que substituírem
os especificados devem ser empregados, mediante aprovação documentada do corpo técnico
(autor do projeto, fiscalização responsável pela obra, ou chefia do órgão contratante).
Qualquer alteração deve ser previamente apresentada ao corpo técnico da Prefeitura do
Campus Sede da UEM para devida à análise e aprovação.
Os casos não previstos no presente memorial serão resolvidos diretamente com a anuência da
autora do projeto ou da equipe técnica da PCU.
27 LIMPEZAS
27.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS
Os entulhos provenientes da alvenaria, do concreto-armado, revestimentos e outros, devem
ser retirados periodicamente pela contratada e depositados em local determinado pela
contratante.
27.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA
A edificação será entregue completamente limpa: vidros, aparelhos sanitários, revestimentos
em azulejo, bancadas e pisos devem ser cuidadosamente limpos com materiais não corrosivos,
que não prejudiquem o brilho e o acabamento das superfícies pela ação abrasiva de seus
ingredientes, devendo qualquer vestígio de tinta ou argamassa desaparecerem, deixando as
superfícies completamente limpas e perfeitas, sob pena de serem substituídos.
Todos os sistemas: Hidráulico, Elétrico, Telefônico, Som, Lógica e Segurança devem estar
funcionando perfeitamente no ato da entrega da obra.
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A limpeza deve seguir corretamente as orientações prescritas pela indústria de revestimentos
cerâmicos, utilizando (Fermalimp da Quartzolit ou Adimax Removedor da Eliane) produtos
específicos de limpeza.
Tudo o que se referem aos metais, ralos, torneiras, maçanetas, espelhos etc. devem ficar
polidos sem arranhões ou falhas na cromagem, sob pena de serem substituídos.
A obra deverá ser entregue em condições plenas de ocupação e uso.
Maringá, 2 de outubro de 2008.
Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf
024540/D – CREA / PR
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Bloco B12 CSA - UEM - PAD - Universidade Estadual de Maringá