Bolellffi do 6° Simp6sio sobre 0 Creliklo do Brasil I 2110 Slffiposio sobre el Crelacico de America del Sur (2002): 61-65 ISSN 1516·8239 o ESTADO D'ARTE DA TAFOFLORA DO MEMBRO CRATO, FORMACAo SANTANA, EOCRETAcEO DA BACIA DO ARARIPE, NORDESTE DO BRASIL CRATO MEMBER TAPHOFLORA, SANTANA FORMATION, LOWER CRETACEOUS OF THE ARARIPE BASIN, NORTHEASTERN BRAZIL: STATE OF THE ART Mary E. BERNARDES-DE-OLIVEIRA 1.2 David DILCHER 3 A/cina M. Franca BARRETO 4 Fresia RICARD/-BRANCO 5 Barbara MOHR 6 Maria Cristina de CASTRO-FERNANDES 1,2 ABSTRACT paleofloraL assemblages are ferns (Schizeaceae) alld sphenopsids (Schizoneura). The predominance oj We list the main plant IClxa identified from the fossil gymnosperms in rhis taphoflora as indicated by rich Lower Cretaceous sediments oj the Crato palynological analyses suggesrs a lale Aprian age Member oj the Santana Formation Located at the Jor the assemblages. Both palynomorph and plant Araripe, Basin in northeastern BraziL. We report, megaJossiL assemblages suggesr dry climatic among lhe various pLant fossils encountered the condilions. Together wirh the plant .fossils lhe CralO presence oj specimens belonging to the Gnetales Member oj the Santana FormatIOn is also very rich Order (Welwitschiaceae and Ephedraceae), in ostracods, mollusks, insects, arachnids. bivalves, cOllsldered a possible ancestral group of the gastropods, fish, amphybia, crocodiles, pterosallrllS, angiosperms. Mega-remais oj aquatic (Nymphaeites chofJati) and terrestrial angiosperms (seeds, Jruits, lizards, birds, coprolites and stromalolites. leaves and flowers) also occur with gymnosperm branches and leaves (Brachyphyllum and Keywords: Paleobotany, Sanrana Formatioll, Amnpe Basin. Lower Cretaceous. Aptian, Gnetales, angiosperms Podozamites). Also present in these Jossil Mesozoic '.Instituto de Geocienclas. Universidade de Sao Paulo - Rua do Lago, 562, Sao Paulo, SP, CEP 0550B-900, tel. (0055) (11) 3091-4118/3091 4665. e-mail: [email protected]. 2. Laboral6rio de Geociimcias, Universidade Guarulhos, Guarulhos, SP. 3 Flonda Museum of Natural History. University of Florida, Gainsville, EUA, FL 32611·7800. 4. Inslilulo de Geocll~nclas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. 5 Inslilulo de Geociencias, UNICAMP, Campinas, SP' 6 Institut ruer Palaeontologie, Museum ruer NaturKunde, Berlim, Alemanha. # # 61 M E. 8 OLiVEIRA el INTRODUc;Ao No presente trabalho, e apresentada uma sintese de todo conhecimento paleobot<1nico atingido, ate 0 momento, com base nos macrofitof6sseis presentes no Membro Crato, unidade basal da Fonna9ao Santana, na bacia sedimentar do Araripe o documentario fitofossilifero do Cretaceo Inferior no Brasi I e relativamente escasso, porem de grande importancla dada a variedade, abundancia e grau de preservac;:ao dos megarrestos vegetais, principalmente no Membro Crato. Esse nlvellitoestratigrafico porta urn dos matS imponantes registros paleonto16gicos eocretiiceos do pClis e do mundo. A BacIa do Araripe, situada no interior do Nordeste do Brasil, ocupa parte dos estados do Piau!, Pernambuco e Ceara Localiza-se entre os meridianos 38° 30' e 40° 50' de longItude W de Greenwich e os paralelos 7° 05' e 7° 50' de latitude S Apresenta uma forma, aproximadamente, retangular com eixo longitudinal na dlrc9ao E- W (Brito Neves, 1990). Esta formada por seqLiencias sedimentares paleoz6icas e mesoz6icas, que se estendem atualmente sobre uma area de aproxlmadamente 8.000km 2. A Forma9ao Santana corresponde a unidade litoestratigniflca mais fossilifera da bacia. Ela con tern a maior jazida de gipsita do pais, alem de grandes reservas de ealcarios. Constitui um registro sedimentar de cerca de 130 111 de espessura. Essa formayao e dividida em tres membros: Crato, Ipubi e Romualdo (Beurlen, 1971), sobreposlos, nesta ordem, da base para 0 topo. 0 primeiro eo ultimo sao os mais ricos em termos fossiliferos. Essa fonna9ao tornou-se internacionalmente famosa par seu conteudo fossilifero extraordinario em termos de abundancia, diversidade e excelente qualidade de preservac;:ao dos especimes. Toda a sequencia apresenta floras e faunas com caracteristicas faciol6gicas particlliares, representando diferentes paleoambientes e formando, consequentemente, varios niveis de ocorrencias fossiliferas com peculiaridades tafon6micas e paleoecologicas proprias (Vianna, 1999). o Membro Crato ecaracterizado por calcarios laminados comnumerosas intercalayoes de folhelhos, siltitos, margas e calcarenitos. 0 contato inferior e gradacional com a Forma9ao Rio Batateira. Tambem pode repousar, 62 a/ discordantemcllte, sobrc a Formac;:ao Abaiaril uu illlH.b sobre 0 embasamenlo criSlalino. Possui eS[1cssura 1l1(:c.Jia de 50 m. 0 contalO supenor com 0 Mcmbro Ipubl e normal e gradaclOnaL 0 Mcmbro Crato (Medcllos ('/ at., 1997; Neumann, 1999) represcnla a implanlilc;:ao de urn sistema lacustre com varios corpos d'agua amp los c rasos, que preservou em seus sedimentos um excelenlc registro fossilifero incluindo ostrac6dios, conchoslnlceo<" insetos, aracnideos, blvalvios, gastropoclcs. actinopterigeos, anuros, crocodilos, plcrossauro,>. lagartos, aves, copr6litos, eSlrolllat6litos, pterid()lius. gimnospermas, angiospennas e sellS pa Ii nomor1'o'> A tafof1ora ocorrcntc no Membro Crato C de Vital importancia para estudos palcoflorisricos. cmbora ~llC (1 presente tenha sido pouco eSludada. Sua lmponanclil decorre de seu cxcelente grau de prcscrvaC;:'lo COI11 detalhes morfol6gicos c 3natolllicos; abllno[jnClil C diversifica9ii.o; bem como de sua idadc neoaptlan<l (fundamental no eSludo da evolu9ao inicial das angiospermas) e de SCll poslclonilmcnlo ~aleofltogeograricona "Provincia Floristica EqualOI'l<l) Arida" (Vakhramecv, 1984, (lfJud Meyen, 19R7) illnda pouco conhecida do ponto de vista macroflorlstico em bora corresponda, possivelmentc, a area de origem c dispersao das angiosperillas. ESTADO D'ARTE DOS ESTUDOS PALEOBOTANICOS NO MEMBRO CRATO Como ja foi ressaltado, os rnegafosseis vegel<llS do citado membro incluem registros de rizomas, frondes ferteis e est(~reis, caules, ramos, folhas, sementes, frutos e flores de diferentes grupos vegetais, preservados por substituiyao do tipo calcificac;:ao, limonitiza y30 e/oll goethitiza9ao (Vianna, 1999; Bernardes-de-Oliveira et ai, 1999 a, b). Estudos palinologicos foram rea\izados pOl' Lima (1978a, 1978b, 1980), Pons et a/. (1990, 1992, 1996), Arai et at. (1997) e Neumann (1999). Os palinomorfos encontrados pertencem as Classes Lycopsida, Filicopsida, Gymnospermopsida, Gnetopsida e Angiospermopsida. Arai et at. (1997), com base na presen9a de palinomorfos e ostrac6dios correspondentes a Zona de-Intervalo Sergipea variverrucata (P-270) e it ostracozona NRT-011, dataram 0 Membro Crato como de idade neoaptiana. o Esledo D'Ane de Tefonora do Membra Crato, FOnTIar;;ao Sanlana . Os primeiros registros paleobotanicos do Membro Crato foram efetuados pOl' Duarte (1965), mas s6 vieram a ser descritos pOl' Duarte (1985) como: gimnospermas representadas pelas especies Brachyphyllum obesum Heel' e B. cast/lhol Duarte (ram os pinados foliosos de coniferas) e Podozomites lanceolatus (Lindley and Hutton) Schenk e angiospennas lacustres Nymphaeltes cholfali (Sap) Teixeira e Choffalia francheti Saporta. Posteriormente, a partir das coleyoes cientificas "Murilo R. de Lima" do Instituto de Geociencias da Universidade de Sao Paulo (USP), do Instituto de Geociencias da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), do Museu de Paleontologia de Santana do Cariri da Unlversidade Regional do Crato (URCA) e do Museu do Crato (DNPM) foram relacionadas formas de: folhas de Araucariaceae. (Crane & Maisey, \ 991; Bernardes de-Oliveira et aI, \993); frondes de f-ilic6psidas Schlzeaceae (Li ma & 0\ iveira-Babinski, 199\) poslenormente descritas como Anemia sp. pOl' Bernardes-de-Oliveira et a1. (1999b) ; ramos com frutificayoes de Ephedraceae pOl' Pons et al. (1992) e Bemardes-de-Oliveira el at. (1996); plantulas, folhas, cones masculinos e femininos de Welwitschiaceae pOl' Bemardes-de-Oliveira et al. (l999a); uma sintese da ocorrencIa de gnetaleanas pOl' Bernardes-de-Oliveira et. al. (2000); observayoes preliminares sobre angiospermas em Lima el al (1996) e cstruturas reprodutivas relacionadas a Superclasse Magnoliidae pOl' Mandarim de Lacerda el al. (2000); um fruto monocarpelar referivel as magnoliales pOl' sua semelhanya com Archeantus liI1l1enberger/ Dilcher & Crane, da Formayao Dakota, Cretaceo superior dos EUA, pOl' Barreto et af. (2000) e um fn.110 alado pOl' Barrelo et al. (200 I). Di1cher ef al. (2000) apresentaram uma sintese dos fttof6sseis presenles nas coJeyoes acima referidas e naquelas do Museu de Hist6ria Natural de Berlim relacionando-os da seguinte forma: esfen6psidas do morfogenero Schizoneura; lic6psidas como estrutura em buibo do lipo lsoetes com espor6filos preservados; bracleas lrilobadas de coniferas; folhas jovens e isoladas, sementes aladas e plantulas de Welwitschiaceae, caules tipo Ephedra. alguns portando· folhas e bracteas incluindo sementes; quatro tipos de folhas e urn foliculo, frutos alados e monocarpelar bem como um agrupamento de petalas de angiospermas. Finalizando, cabe ressaltar que na paleoflora eocretacea da Fonnayao Santana, tanto do ponto de vista palinol6gico como paleobotanico ha um predomlnio das formas gimnospermicas sobre as angiospermicas, fato caracteristico das floras eocretaceas em nivel mundial. Segundo Lima et al. (1996), as angiospermas oconem numa proporyao de aproximadamente 25%, apresentando assim uma certa diversificayao, com varias especies relacionadas as Liliopsida, Magnoliopsida-MagnoJiidac e Magnoliopsida-Hamamelidae. Esse quadro edescnlo pOl' autores como Morley (1999) como 0 in icio da instalayao das angiospennas nos ecossistemas lerrestres. As esquizeaceas, as gnetaleanas e as coniferas sugerem urn c1ima seco a arido com algumas angiospermas em matas ciliares ou aquaticas. Os estudos sobre a tafoflora do Membro Cralo SCgllCIll sendo feitos pOl' uma equipe que congrega pesqUlsadorcs norte-americanos como David Dilcher, europe us como Barbara Mohr, E. Friies e Peter Crane junlo <I pesquisadores brasileiros. REFERENCIAS ARAI, M.; COIMBRA, J.e.; SILVA-TELES, JR A.C. 1997 Sintese bioestratignifica da Bacia do Araripe (Nordesle do Brasil). In: SlMP6sI0 DA BACIA DO ARARI PE E BACIAS !NTERIORES DO NORDESTE, 2. Cmlo, 1993. Resumo das (.·oll1l1l1ica<;oes ... CralO, SI3G p.21 BARRETO, A.M.F.; BERNARDES-DE-OLlVElRA, M.E.C : DILCHER, D.; MANDARIM-DE-LACERDA, A.F.: VIANA, M.S.S. 2000. Fruto monocarpclar Eocrelaceo do Membro Crato, Formac;:ao Santana, Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Revlsla da Unll'ersidude Guam/hos. Geocienculs, 5 (numero especial): 12 \-124 BARRETO, A.M.F.; MANDARIM-LACERDA, A.F., DlLCHER, D.; BERNARDES-DE-OLlVE[RA, M.E.C ; VIAN A, M. S.S. 200 l. Fruto Alado Eocretaceo do Membro Crato, Formac;:ao Sanlana, Bal.:ia do Aranpe. Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRAS1LE1RO DE PALEONTOLOGIA. 17. Rio Branco, 2001. Bolelilll de Rest/mos ... Rio Branco, SBP, p. 78. BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M.E.e., DILCHER. D , MANDARIM-DE-LACERDA, A.F; PONS, D. 1999a. Registro Apliano-Albiano de Welwitschiaceae. na Formac;:ao Santana, Bacia do Araripe, NordeSLe do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTO LOG lA, 16. Crato, 1999. ResulI1os... CralO, SBP. p. 26. BERNARDES-DE-OLIVE1RA, M.E.e.; LIMA, M.R.; PONS, D. 1993. Folhas de Araucariaceae da Formac;:iio Santana, 63 M. E. B. OLIVEIRA 8/ al. Cretaceo do Nordeste Brasileiro. Anais da Academia Brasileira de Ciencias. 65: 329-330. BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M.E.; PONS. D.; MUSSA, D.; MANDARIM-DE-LACERDA, A.F 1996. Ephedrales eocretaceas da Formac;:ao Santana, bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 47. Nova Friburgo, 1996. Resumos... Nova Friburgo, SBB. p. 49 J. BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M.E.; RABELO-LEITE; FP.; RICARDI-BRANCO, F.; MANDARIM-DE LACERDA, A.F 1999b. Esquizeacea da Formac;:ao Santana, Eocretaceo da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 16. Crato, 1999. Resumos ... Crato, SBP. p. 26-27. BERNARDES-DE-QUVEIRA, M.E.C.; RlCARDI-BRANCO, F; DILCHER, D.; PONS, D.; MANDARlM-LACERDA, A.F 2000. Gnelalean macrofossils of the Crato Member, Santana Fonnation, late Aptian - early Albian, Chapada do Araripe, Brazil. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 3 J. Rio de Janeiro, 2000. Booth E 43. CD-ROM. BEURLEN, K. 1971. As condic;:oes ecologicas e faciol6gicas da Fonnac;:ao Sanrana na Chapada do Araripe (Nordeste do Brasil). Anais da Academia Brasileira de Ciencias, 43 (suplemento): 411-415. BR.ITO NEVES, BB. 1990. A Bacia do Araripe no contexto geotectonico regional. In: SIMP6sIO SOBRE A BACIA DO ARARIPE E BACIAS INTERIORES DO NORDESTE, I. Crato, 1990. Atas... Crato,SBG. p.43-5I. CRANE, P.R. & MAISEY,J.G. 199 I. Fossil plants. In: MASEY, J.G. ed. Santana Fossils: illustrated atlas. Neptune City, N.J., T.FH., p. 414-433. DILCHER, D.; MANDARIM-DE-LACERDA., A.F; BARRElD, A.M.F.; BERNARDES-DE-OLIVElRA, M.E. 2000. Selected fossils from the Santana Formation, Chapada do Araripe, Brazil. Revista Universidade Guarulhos. Geociencias, 5 (numero especial): 249, DUARTE, L. 1965. ESlratigrafia e Paleontologia da Formac;:ao Santana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 19. Rio de Janeiro, 1965. Avulso DNPMI DGM, 40, p. 60. DUARTE, 1. 1985. Vegerais f6sseis da Chapada do Araripe, Brasil. In: CAMPOS, D.A.; FERREIRA, e.S.; BRITO, f.M.; VIANA, C.F. ed. Coletanea de Trabalhos PaleonlO16gicos. DNPM, Ser. Geo!. n° 27, Secc;:ao Paleontol. Estratigr., n, 2, p. 557-563. 64 LIMA, M.R. de 1978a. Palinologia do Fonmu;Jio Santana (Cretaceo do Nordeste do Brasil). Sao Paulo. 334p. (Tese de Doutoramento, Unlvers,dade de Sao Paulo). LIMA, M.R. de 1978b. 0 paleoambiente deposional da Formac;:ao Santana (Grupo Araripe) segundo evidencias palinol6gicas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 30. Recife, 1978. Anais... Recife, SBG p.970-974. LIMA, M.R. de 1980. Palinologia da Fonnac;:ao Santana (Cretaceo do Nordeste do Brasil). III. Descric;:ao sistematica dos polens da Turma Plicales (Sublunna Cortates). Ameghinialla, 17( I): 15-47. LIMA, M.R. de; MANDARlM-DE-LACERDA, A.F; PONS, D.; MUSSA, D; BERNARDES-DE-OLIVElRA, M.E.; CRISTALLI, P.S. 1996. Angiospermas fossels da Formac;:ao Sanlana, Albo-Aptiano, Chapada do Araripe, Nordeste do Brasil. In: CONGR ESSO NACIONAL DE BOTANICA,47. Nova Friburgo, 1996. Resumos.. Nova Friburgo, SBB. p. 491. LIMA,MRde&OLIVEIRA-BABINSKJ,M.E. 1991. Pterophyte remains from the lower Cretaceous, Sanlana Formation, Araripe Basin, Northeaslen Brazil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 12. Sao Paulo, 1991. Resumos... Sao Paulo, SBP p. 56. MANDARIM-DE-LACERDA, A.F.; DICHER, D.; BARRETO, A.M.F.; BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M.E.C.; PONS, D. 2000. Floral structures or Anthophytatae-Magnolidra the Santana Formation, Late Aptian/Early Albian, Chapada do Araripe, Brazil. In: INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31. Rio de Janeiro, 2000. CD Room. MEDEIROS, R.A.; PONTE, Fe.; PONTE-FILHO, Fe. 1997. Analise Estratigrafica da Bacia do Araripe: parte 2 Analise de facies. In: SIMP6sI0 SOBRE A BACIA DO ARARIPE E BACIAS INTERIORES DO NORDESTE, 2. Crato, 1997. Atas... Crato, DNPM, Revista de Geologia da UFC, cdic;:ao especial. MEYEN, S. 1987. Fundamentals of Paleobotany. London. Chapman and Hall. 431 p. MORLEY, RJ. 1990. Origin and evolution of tropical raill forest. John Wiley & Sons, LTD. 450p. NEUMANN, Y.H,M.L. 1999. Estraligrafia. Sedimenlologia. Geoquimica y Diagenese de los Sistemas Lacustres Aptiense-Albiense de la Cuenca de Araripe (Nordeste de Brasil). Barcelona. 233p. (Tese de Doutoramento, Universirad de Barcelona). PONS, D.; BERTHOU, P.Y; CAMPOS, D.A. 1990. Quelques observations sur la palynologie de I' Aptien Superieur o Eslado DAne da Tafofiora do Membro Cra/o, Forma/y8o San/ana de I' Albien dll Bassin d' Araripc ( NE du Bresi I). In: SIMPOSIOSOBREA BACIA DO ARARJPE EBACIAS INTERIORES DO NORDESTE, I. Crato, 1990. Aim .Cralo, SBG. 241-252. Cl PONS, D.; OLlVE[RA-BABINSKI. M.E.B.: LIMA, M.R. de. 1992 Lcs Ephcdralcs de [n Formation Santana, Cretace Inr0riellr dll 13<t~sin d' Araripc (Bresil). In: INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR PALAE0l30TANY CONFERENCE, 4. Paris, 1992. /(/)jlmets . . Pans, p.125. "Fundao" , "Crato" cl "lpllbi" (Apl1en Supener a Albien lnferieur Moyen, BaSSin d'Araripe. NE dll Bresil): Enseignements pal0oecologiques, slratigmphiqllcs el c[il11alologlqlle~. In. GEOLOGIE DE L' AFR[QUE ET DE L' ATLANTIQUE SUD. COLLOQUES ANGERS. Pall, 1994. ;/Ul'\ P<tu p 383-40 [. V[ANA, M.S.S. 1999. £SIU({O !Ja!c()({/lIh,el/!u/ I/U Imrlc superior do Fortl/({(,.(i(} SOI//UI/O (CreIOCC() do Araripe. Nordesle sedimel/los e 10/Ol/u/I/{I{. PONS, D.; I3ERTHOU, ['-y'; F[LGUEIRA.J.B.M.; SAMPAIO, J J.A. 1996. Palynol()gieclcsllnjlc~ lilhostraligraphyques de DOll!OramCnlo, Grande do Sui). do Bro,li!) do 131/( ({/ do.1 1101111'(,:0 POliO Alegre 124p (Tese Fedcral do RIO Univer~lcI,ldc BOLEIIM, DO 6° SIMPOSIO SOBRE , o REIACEO DO BRASIL , 2do SIMPOSIO SOB'HE EL CREIACICO , DE AMERICA DEL SUR ... SAO PEDRO - SP BRASIL 28 a 31/07/02 1li' Editores Joel Carneiro de Castro Dimas Dias-Brito Eduardo A. Musacchio Rosemarie Rohn Realza~ao \' - \ U nasI' A"'A A"'A"'.'" TA'" COMITE ORGANIZADOR Antonio Roberto Saad C0ordenador Geral Jose Alexandre J. Perinollo Secretaria e Finanqas COMITE EDITORIAL Joel Carneiro de Castro Dimas Dias-Brilo Eduardo Aldo Musacchio Rosemarie Rohn DIAGRAMA<;Ao Marla Heloisa Lopes Partezani COMITE CONSULTIVO Clro Appi (CENPES I PETR08RAS) Eduardo Aldo Musacchio (UNIV. NAC. DE LA PATAGONIA - UNPSJB - ARGENTINA) Vicente Jose Fulfaro (UNESP/RIO CLARO) Edson Jose Milani (PETR08RAS) Nllo Chagas de AzambuJa Filho (PETR08RAS) COMITE DE APOIO Alessandra C. Corsi Antonio C. Porta Junior Darlene C. Armbrust Elaine Brigatto Marcia R. T. do Amaral Maria Elisabete Lopes Simp6sio sobre 0 Cretaceo do Brasil. (6. : 2002 : Sao Pedro) Bolelim do VI Simp6sio sobre 0 Cretaceo do Brasil e II Simposio sobre el Cretacico de America del Sur, 28/07 (131107/02. Iledilado porI Joel C. de Castro. Dimas Dias-Brito, Eduardo A.Mus~ccllio. Rosemarie Rohn.- Rio Claro: UNESP - Instituto de Geociencias e Ciencias Exalas. 2002. 454 p.; 27,5 an ISSN : 1516-8239 Trienal a partir de 1996. Indexado pelo The American Geological Iruaitule - USA l. Brasil- Geologia. I. Titulo. II. Castro, Joel c:mteirode.lIl. Dias-Brito. D., IV. Musacchio, E.A., V. Rohn, Rosemarie. Impressao: DIVISA edilora e artes graficas ltda. - Rio Claro - SP (19) 524-1722 - [email protected]