um bon cha de mad o de tennessee williams um bonde chamado direção eduardo wotzik com maria padilha murilo benício letícia isnard orã figueiredo e grande elenco e músicos cenografia daniela thomas figurinos marcelo pies produção cena dois produção executiva fábrica teatral A vida de Tennessee Williams poderia ter sido escrita como uma de suas peças. Nascido em Columbus, Mississippi, sua infância foi marcada por uma doença que paralizou suas pernas por dois anos. Neste período sua mãe deu-lhe uma máquina de escrever e o estimulou a escrever. A doença salvou-o da atenção abusiva de seu pai, Cornelius, que poupou-o, preferindo espancar seu irmão, Dakin. Williams era muito chegado a sua irmã, uma esguia beleza sulista diagnosticada como esquizofrênica ainda bem jovem e trancafiada em um hospício, onde sofreu uma cirurgia de lobotomia pré-frontal que removeu parte do seu cérebro e a deixou incapacitada pelo resto da vida. Essa vida familiar fragmentada provou ser um terreno fértil para a inspiração de Tenessee Williams: uma operação de lobotomia é descrita em Suddenly, last summer e a personagem Laura Wingfield em The glass menagerie é sabidamente baseada em sua própria mãe. Apesar do sucesso de crítica e público de seus traba- Tennessee Williams 1911-1983 lhos e da brilhante adaptação de suas peças Um bonde chamado Desejo e Gata em teto de zinco quente para o cinema, Tenesse Williams morreu só, em um quarto de hotel, drogado e alcoolizado – engasgado com a tampinha de um frasco de colírio. sinopse Um bonde chamado Desejo, do dramaturgo Tennessee Williams, tornou-se um clássico entre os clássicos do teatro americano ao narrar a decadência de Blanche Dubois, que se refugia na casa da irmã Stella para fugir do passado e sucumbe ao presente vulgar de seu cunhado Stanley. Estrelado em 1947 por Marlon Brando e Jessica Tandy na Broadway, dirigido por Elia Kazan, o texto ganharia notoriedade mundial no cinema, quatro anos depois, quando o mesmo Kazan dirigiu a adaptação cinematográfica com Brando e Vivian Leigh nos papéis principais. Apesar do clima de tensão deixado após os anos de luta na Segunda Guerra Mundial, a Broadway dos anos 1940 não atendia às expectativas de uma sociedade que mudava a passos rápidos e era dominada por musicais de comédia e releituras dos clássicos gregos, de William Shakespeare e Bernard Shaw. Quando a peça de Tennessee Williams estreou foi um choque – os americanos ansiavam por uma obra que traduzisse um drama ao mesmo tempo social, pessoal, psicológico e tratasse de personagens tentando reconstruir a vida no pós-guerra. O espetáculo começa com a sulista decadente Blanche Dubois chegando a New Orleans para visitar a irmã grávida, Stella, e o cunhado, Stanley Kowalski – para Capa da primeira edição de Um bonde chamado Desejo. isso, ela precisa pegar o bonde chamado Desejo (Desire, rua de New Orleans). Pela primeira vez uma peça continha sexualidade em cada um dos diálogos, em cada olhar Escrita em 1947, a peça ganhou ou jogo de cena, em cada personagem encerrado em um apartamento do tamanho o prêmio Pullitzer em 1948. de suas perspectivas. Na minúscula residência, os egos lutam por espaço, em um jogo de poder entre os cunhados. Stanley tenta intimidar Blanche e mostrar quem manda ali, enquanto ela não se submete e revida tentando, de brincadeira, seduzir o cunhado. Mas Stanley descobrirá no passado de Blanche Dubois máculas indissolúveis – ela viu o marido suicidar-se por ter sido flagrado com outro homem, perdeu as propriedades da família em uma hipoteca, foi acusada de ter seduzido um aluno quando professora e até se prostituiu em um hotel de quinta categoria. O próprio Stanley não é um homem dos mais sutis – é violento, luta por seu espaço contra a cunhada invasora e acabará violentando-a. o verdadeiro bonde chamado Desejo O bonde foi denominado assim por ser este o nome de uma rua no 9º distrito de Nova Orleans: Rua Desejo. A linha Desejo operou de 1920 a 1948, no auge da utilização de bondes na cidade. O itinerário ‘descia’ a rua Bourbon atravessando o Bairro Francês (French Quarter) até a Rua Desejo no bairro Baywater e retornava à Rua Canal (Canal Street). Este era o itinerário que Blanche fazia na peça: “Eles me disseram pra tomar um bonde chamado Desejo, depois pegar um chamado Cemitério, percorrer seis quarteirões e saltar na estação Campos Elíseos!”, um itinerário alegórico que se utiliza de um jogo de palavras com os nomes das ruas de Nova Orleans. Stella, apesar de ter um papel secundário na disputa entre a irmã e o marido, será o elemento determinante para a compreensão da peça e do ideário de Tennessee Williams. Ao aceitar e até legitimar o domínio e o abuso do marido, ela corrobora o conceito moralista da união familiar contra elementos desafortunados e imorais. Um bonde chamado Desejo foi produzida para ser uma peça de tirar o fôlego e se transformou em uma obra que, para alguns críticos, é perfeita, completa, viva. “Sempre dependi da bondade de estranhos”, diria Blanche, já no fim da peça, arrematando a sensação de desconsolo que dominara o enredo, como uma “moral” reconstruída, sintetizada na última cena: quando Blanche vai embora, Stella soluça ao segurar seu bebê, e Stanley procura a abertura de sua blusa com os dedos. Selo comemorativo em homenagem ao livro Um bonde chamado Desejo. cartazes do filme em diversos idiomas um bonde chamado desejo o filme Título original: A streetcar named Desire Ano/País/Duração: 1951 / EUA / 125min Direção: Elia Kazan Produção: Charles K. Feldman Roteiro: Oscar Saul Fotografia: Harry Stradling Jr. Música: Alex North Elia Kazan que dirigiu a versão cinematográfica em 1951, chamou Marlon Brando e Vivien Leigh para os papéis principais. O filme (que no Brasil se chamou Uma rua chamada Pecado) conquistou os Oscars de melhor atriz (Vivien Leigh), melhor ator coadjuvante (Karl Malden), melhor atriz coadjuvante (Kim Hunter), e direção de arte em preto e branco. Foi também indicado para os prêmios de melhor filme, diretor, ator, roteiro, fotografia, música, figurino e som. 1947 – 1949 A primeira montagem de Um bonde chamado Desejo estreou na Broadway, no teatro Ethel Barrymore, em 3 de dezembro de 1947 e a temporada estendeu-se por 2 anos encerrando-se em 17 de dezembro de 1949. A produção foi dirigida por Elia Kazan e estrelada por Marlon Brando, Jessica Tandy, Karl Maden e Kim Hunter. A estreia em Londres deu-se em 1949, com direção de Laurence Olivier e estrelada por Vivien Leigh no papel de Blanche e Bonar Colleano como Kowalski. um bonde chamado desejo montagens internacionais 1953 1992 A primeira montagem Uma montagem muito aclamada estrelada por Alec de Um bonde chamado Baldwin e Jessica Lange estreou no mesmo teatro que Desejo com um elenco a produção original de 1947 – o Teatro Ethel Barrymore. negro foi apresentada A montagem de 92 teve uma recepção tão bem positiva pela Summer Theatre Co. que foi filmada para a televisão. na Lincoln University, em Missouri, EUA. 1997 Em 1997, em Nova Orleans, no Pequeno Teatro do Vieux Carré, foi realizada a montagem da 50º aniversário da peça estrelada por Michael Arata e Shelly Poncy. 1956 A atriz Tallulah Bankhead, para quem – segundo Tenessee Williams – o papel de Blanche foi escrito, estreou em 1956 no Coconut Grove Playhouse, em Miami, sob a direção de Herbert Machiz. 2005 A montagem de 2005, na Broadway, foi dirigida por Edward Hall , produzida pela Cia. de Teatro The 1973 O primeiro revival na Broadway de Um bonde... aconteceu em 1973, no teatro Vivian Beaumont com um elenco formado por Rosemary Harris, James Farentino e Patricia Conolly. Roundabout e estrelada por John Reilly, Amy Ryan e Natasha Richardson. 2009 Em janeiro de 2009, uma produção afro-americana 1988 Na primavera de 1988, um segundo revival da peça aconteceu no teatro Circle in the Square estrelada por Aidan Quinn, Blythe Danner e Frances McDormand. estreou na Universidade de Pace, dirigida por Steven McCasland e estrelada Lisa Lamothe, Stephon O’Neal Pettway e Jasmine Clayton. 2009 A produção da Cia. de Teatro de Sidney, Australia, estreou em 5 de setembro de 2009 com Cate Blanchett no papel de Blanche e direção de Liv Ullmann. Foi co-estrelada por Joel Edgerton, Robin McLeavy e Tim Richards. De julho a outubro de 2009, Rachel Weiss e Ruth Wilson estrelaram uma montagem muito bem sucedida de Um bonde... no West End londrino dirigida por Rob Ashford. eduardo wotzik diretor De estilo despojado, que prima pela secura dramática, Eduardo Wotzik é um dos diretores cariocas representativos a partir dos anos 1990. Inicia sua formação de ator como integrante do Grupo Patrimônio Cultural da Humanidade, Um bonde chamado Desejo vem sendo desvelada por atores e diretores, artistas do mundo inteiro. Juntar-me à lista desses que traba- Tapa, onde durante dez anos (1979-1989) atuou como ator, produtor, coordenador e depois diretor. lharão incansavelmente em busca de levantar ao espectador contemporâneo suas Atualmente é membro do Conselho Consultor do Centro dúvidas é motivo de honra. Coreográfico do Rio de Janeiro e do Conselho de Cul- Um bonde chamado Desejo é das melhores peças que o Teatro pode oferecer àqueles que o fazem e ainda mais ao público tão carente de grandezas que o espelhem. Eu e Maria Padilha nos conhecemos e nos acompanhamos há anos mas nunca trabalhamos juntos. Há anos namoramos esse encontro que agora se concretiza. Considero a mais consistente atriz brasileira e me arrisco a dizer que talvez no mundo não se encontre atriz e produtora com a categoria e importância de seu currículo. Uma atriz que já passou por Happy end, Circulo de giz, Antonio e Cleópatra, As you like, O mercador de Veneza, A tempestade, As três irmãs, Lulu, O despertar da primavera, A falecida, entre tantas outras obras, no Brasil, sabe o que é bom. tura da Casa de Cultura Laura Alvim. Com histórico respeitado de autores como Sófocles, Albee, Lorca, Tolstoi, Molière, Clarice Lispector, Nelson Rodrigues, Maeterlinck, Millor Fernandes, Eurípedes, Peter Weiss, Noel Coward, Abadie Faria Rosa, entre outros, Wotzik marcou a cena brasileira com diversas montagens, a começar por A geração trianon, Bonitinha, mas ordinária, Um equilíbrio delicado, Sonata Kreutzer, Tróia, Escola de mulheres, Só in cena. Recentemente, uma releitura impactante de O interrogatório, uma sur- E agora – amparados por esses artistas maravilhosos que assinam esse projeto – preendente encenação que traz uma reciclagem à cena vamos adicionar a seu currículo maravilhoso Um bonde chamado Desejo: um Tennes- com seu Estilhaços, o belíssimo Breve encontro e, por see Williams com todo o calor de um subúrbio qualquer onde os homens se espremem. último, Édipo rei. Maria Padilha começou a carreira em 1979, quando juntou-se a um grupo de jovens amigos, entre eles Paulo Reis e Miguel Falabella, e formaram o grupo Pessoal do Despertar, onde produziram os espetáculos O despertar da primavera, Happy end (1980), A tempestade (1982) e O círculo de giz caucasiano (1983), último espetáculo do grupo. Sob a direção de Aderbal Freire-Filho, integrou o elenco de As you like it. Em 1986, atuou em Amor por Anexins, direção de Luis Antônio Corrêa. Em 1987, produziu e atuou em Lúcia McCartney; em 1989, realizou Lulu, de Frank Wedekind. Seguiram-se La Ronde (1991), direção de Ulisses Cruz; No coração do Brasil (1992), texto e direção de Miguel Falabella; e A Falecida (1994), direção de Gabriel Villela. Em 1996, atuou em O mercador de Veneza, com direção de Amir Haddad. Em 1999, As três irmãs, com direção de Enrique Diaz. No mesmo ano, assumiu a direção artística do Teatro Glória. Em 2001, esteve ao lado de Pedro Cardoso em Mão na luva, de Oduvaldo Vianna Filho. Em 2006, subiu aos palcos em Antônio e Cleópatra onde, além de protagonista, também foi a realizadora e idealizadora do projeto. Recentemente, esteve em Cordélia Brasil, de Antônio Bivar e em A escola do escândalo, ao lado de Ney Latorraca, em mais uma direção de Miguel Falabella. Em sua carreira teatral, acumula prêmios Sharp, Shell, SATED e Mambembe. No cinema, destacou-se, entre outros trabalhos, em Sábado (1994), de Ugo Giorgetti, Os matadores (1997), primeiro longa-metragem de Beto Brant, Saens Peña – estação final, de Vinícius Reis, e em No país do desejo, de Paulo Caldas, que será lançado em 2013, onde conquistou o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema do Maranhão. Na televisão, tem se destacado em novelas como O dono do mundo, O cravo e a rosa, Anjo mau e Mulheres Apaixonadas. Atualmente, está na novela Lado a lado. Participou também de importantes minisséries como Anos rebeldes, Cinquentinha e O quinto dos infernos. maria padilha blanche dubois Estreou na televisão em 1993, com a novela Fera ferida. Em 1995 esteve no elenco do filme O monge e a filha do carrasco. Nesse mesmo ano, atuou como o antagonista Juca Cipó do remake de Irmãos Coragem. No ano seguinte, protagonizou Vira-lata ao lado de Andrea Beltrão, Humberto Martins e Marcello Novaes. Em 1997 interpretou o bandido Toninho do longa Os matadores. Ainda nesse ano, viveu Léo em Por amor, personagem de destaque no grande sucesso de Manoel Carlos. Em 1998 protagonizou a novela Meu bem querer. Em 2000 atuou no filme Woman on top, onde fez par romântico com a atriz espanhola Penélope Cruz. Na TV, viveu o antagonista central de Esplendor. Depois, protagonizou o grande sucesso de Glória Perez, O Clone. Nessa novela, consagrou-se na teledramaturgia brasileira ao interpretar quatro personagens, destacando diferenças perceptíveis entre eles com sua interpretação: na primeira fase, os irmãos gêmeos idênticos Lucas e Diogo, jovens, e na segunda fase, Lucas mais velho e o clone de Lucas, Léo. Em 2002 foi premiado pela sua atuação no filme O homem do ano. Posteriormente, viveu os protagonistas das novelas Chocolate com pimenta, América e Pé na jaca. Também esteve presente por três anos consecutivos no especial de fim de ano Os amadores. Em 2004 participou do longa internacional Paid. Em 2008 deu vida ao ambicioso vilão Dodi de A favorita, o que lhe rendeu dois prêmios de melhor ator. Em 2009 esteve em cartaz na série policial Força-tarefa, transmitida pela Globo, em que viveu o tenente Wilson. Em 2010 e 2011 interpretou Ariclenes em Ti-ti-ti. Em 2012 atuou na novela Avenida Brasil, onde interpretava um dos protagonistas da trama, o jogador de futebol Tufão. murilo benício stanley kowalsky Formado em 1987 pela Casa das Artes de Laranjeiras, estreou no teatro profissional com Os melhores anos de nossas vidas, de Domingos de Oliveira. Fez espetáculos infantis e atuou, em 1989, em A geração Trianon, de Anamaria Nunes, dirigido por Eduardo Wotzik. No mesmo ano fez O pássaro azul, de Maurice Maeterlinck, e em A mulher carioca aos 22 anos, sob a direção de Aderbal Freire Filho, com quem voltou a atuar nos espetáculos O tiro que mudou a história (1991), Tiradentes, inconfidência no Rio (1992), Instruções de uso (1994), e No verão de 1996… (1996). Em 1994, fez Minha alma é imortal, direção de Jefferson Miranda; Othelo, de William Shakespeare, dirigido por Marcos Voguel, e As guerreiras do amor, de Domingos de Oliveira. Atuou em A Torre de Babel, de Fernando Arrabal, direção de Gabriel Villela (1995), e em O doente imaginário, de Molière, direção de Moacyr Góes (1996). Em 1997, atuou em Divinas palavras, de Ramón Del Valle-Inclán, e em O cavalo do cão, de Clara Góes, ambos dirigidos por Moacyr Góes. No mesmo ano, atuou em Uiva e vocifera, de Hamilton Vaz Pereira. Em 1998, participou de Omelete, de José Roberto Torero. Em 1999, atuou com o diretor Moacir Chaves em As desgraças de uma criança, de Martins Pena, e em Bugiaria; atuou ainda em Bispo Jesus do Rosário - A Via Sacra dos Contrários, de Clara Góes, com o encenador Moacyr Góes. Em 2000, atuou em A megera domada, direção de Mauro Mendonça Filho e, em 2001, está em Todo mundo tem problemas sexuais, de Domingos de Oliveira e Alberto Goldin. No ano seguinte, fez Por mares nunca dantes, de Geraldo Carneiro, novamente em parceria com o diretor Moacir Chaves, e Eu e meu guarda-chuva, de Hugo Possolo e Branco Mello. orã figueiredo mitch Recebeu Prêmio Shell de melhor ator por O que diz Molero (2003), de Aderbal FreireFilho. Em 2006, dirigiu Cora Coralina - coração encarnado, eleito pelo jornal O Globo como um dos dez melhores espetáculos do ano. Atualmente excursiona com o premiado espetáculo Deus da carnificina, dirigido por Emilio de Mello. Conquistou como bailarina vários prêmios de danças em festivais nacionais e internacionais. Em 1998, formou-se em Ciências Sociais pela PUC do Rio de Janeiro, e fez mestrado em Sociologia com concentração em Antropologia pelo programa de pósgraduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Socias da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Integrante do grupo teatral Os Desequilibrados desde 2001, participou dos espetáculos e deu oficinas de trabalho corporal no circuito do Palco Giratório. Na televisão, Letícia tornou-se conhecida do grande público ao atuar no seriado Minha nada mole vida. Logo após, emendou vários trabalhos como em Beleza pura, A grande família, Afinal, o que querem as mulheres?, Força tarefa, Separação?!, Junto & misturado, As brasileiras. Seu papel de maior destaque foi em Avenida Brasil. letícia isnard stella o mercador de veneza 1996 cena dois produções algumas montagens cordélia brasil 2008 as três irmãs 1998 antonio e cleópatra 2006 O nome do patrocinador aparecerá apresentando o espetáculo: _na fachada do teatro; _em fita de áudio antes do início de cada sessão; _nos convites; _nos anúncios de jornais; _no programa do espetáculo; _em display no hal do teatro. O elenco e o diretor citarão o nome do patrocinador em entrevistas de TV (ao vivo). O patrocinador terá direito a uma cota de convites para a estreia e temporada do espetáculo. O patrocinador terá direito a uma sessão fechada exclusiva do espetáculo. fábrica teatral algumas produções Vem durante anos levando ao público espetáculos de excelente nível cultural. Seus fundadores, os produtores José Luiz Coutinho e Wagner Pacheco, já produziram contrapartidas este projeto está aprovado pela vários espetáculos de sucesso. Lei de Incentivo do Governo Federal Seus últimos trabalhos foram: A loba de Ray Ban, com Christiane Torloni; A escola - Rouanet do escândalo, sob a direção de Miguel Falabella; Marlene Dietrich sob a direção de William Pereira, entre outros.