ANO 7 - EDIÇÃO 123 16/04/2015 a 30/04/2015 Coca-Cola perde processo por plágio Patente mostra que Google quer apocontra marca de refrigerante paulista sentar a tecla de espaço do seu teclado A gigante Coca-Cola perdeu uma ação que move na Jus ça contra a Fors, fabricante de refrigerantes de Franca (SP), por plágio. No processo, a mul nacional acusa a empresa paulista de copiar em um dos seus produtos o rótulo e a cor da Coca-Cola Life, bebida comercializada em alguns países da América e da Europa, e barrada no Brasil. A Fors Cola Life chegou a ser re rada do mercado por determinação judicial, seis meses após ser lançada. A juíza Maria Chris na Berardo Rucker, da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, julgou improcedente a acusação feita pela Coca-Cola contra a Fors. Segundo sentença expedida no dia 6 de abril, não há confusão de marca entre os produtos das duas fabricantes de refrigerante. Em nota enviada ao G1, a CocaCola Company informou que vai recorrer da decisão no Superior Tribunal de Jus ça (STJ). A mul nacional afirmou também que não vai se pronunciar sobre o processo judicial em andamento. Briga na Jus ça: O duelo entre a gigante de bebidas e a empresa de Franca teve início logo após o lançamento da Fors Cola Life, em dezembro de 2013. Poucos meses depois, a empresa paulista passou a receber no ficações da Coca-Cola, reclamando da semelhança entre os dois refrigerantes. As duas bebidas possuem rótulos na cor verde e usam a expressão ‘life’ (vida, em inglês). Em julho de 2014, uma liminar favorável à empresa norte-americana obrigou a Fors a re rar o produto de circulação, além de cancelar todas as peças publicitárias que exibissem o refrigerante, distribuído em Franca e em outras cidades da região. A fabricante do interior de São Paulo acatou a decisão, mas entrou com um pedido de recurso, julgado este mês. Na decisão em segunda instância, a Jus ça entendeu que as marcas dos dois produtos não se confundem. “A autora [Coca-Cola] não possui o direito exclusivo de uso da cor verde, nem da palavra life, conforme ar go que regula os direitos e obrigações rela vos à propriedade industrial”, considerou a magistrada. Além disso, a juíza da Maria Chris na Berardo Rucker afirmou que a cor e a expressão usadas por ambas marcas é de uso comum. “São especificações usualmente u lizadas com vistas a demonstrar uma maior preocupação com a saúde e natureza". A magistrada também citou outras marcas que u lizam as mesmas referências para o mesmo efeito. “A Pepsi também u liza a cor verde para apresentar o uso do adoçante natural”. ' Reserva de mercado': Para o diretor da Fors, Antônio Carlos Franchini Filho, ao alegar plágio para proibir a venda da Fors Cola Life, a Coca-Cola quis fazer uma reserva de mercado. “O nosso produto é diferente, porque é zero açúcar e zero sódio, diferente de tudo que existe no mercado brasileiro e internacional”, defende o empresário, responsável pelo desenvolvimento do produto, que levou um ano. Já a Coca-Cola Life é uma bebida feita com um folhas de stevia – um adoçante natural – misturado com açúcar, e por isso barrado no Brasil. Um decreto do Ministério da Saúde de 2009 proíbe a associação de açúcar e adoçantes em bebidas não alcoólicas. O produto da mul nacional é vendido na Argen na, Chile, Estados Unidos e Reino Unido. Fonte: hPp://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/no cia/2015/04/coca-cola-perde -processo-por-plagio-contra-marca-de-refrigerante-paulista.html Olhe bem para a barra de espaço em seu teclado e imagine sua vida sem ela. Pois é exatamente isso que uma nova patente do Google propõe, conforme revela a documentação descoberta em meio a registros de novas tecnologias. A empresa sugere que o clássico botão seja subs tuído por um trackpad um pouco maior do que aquele que já temos nos notebooks. A ideia é que o painel de toque seja dividido em duas áreas: a inferior manteria a função de controle da seta enquanto a parte superior faria as vias do espaço. Mas, se a ideia é manter a mesma tarefa, por que diabos o Google quer re rar o botão? Ao subs tuir a tecla pelo trackpad, a companhia economiza espaço e pode desenvolver Chromebooks ainda menores e mais fáceis de carregar. Para fazer que essa mudança seja funcional para todos, a empresa teve de detalhar como o aparelho iria diferenciar o que deveria ser um clique no mouse e o que deveria ser o espaço sendo pressionado. Para isso, o sistema agiria de forma inteligente e perceberia se você está digitando algo ou simplesmente navegando. A par r dessa rápida análise comportamental, ele determina o que deve ser feito. No entanto, vale lembrar que nem toda patente registrada se transforma em realidade e que o Google nem mesmo fez outras menções a isso, o que faz com que seu botão de espaço ainda esteja seguro em seu teclado. Resta apenas saber até quando. Fonte: hPp://corporate.canaltech.com.br/no cia/google/google-se-une-a-grupo-quevende-pacotes-de-patentes-de-internet-movel-39037/ Microso está sendo acusada de violar duas patentes que pertencem a InterDigital Problemas relacionadas às patentes ocorrem constantemente no mercado, há algum tempo até a Google processou exatamente por isso o consórcio Rockstar, formado pela Apple, MicrosoU, BlackBerry, entre outras grandes empresas do mercado de tecnologia. Nesta úl ma segunda-feira (27/4) a gigante da internet até revelou que iniciará um novo programa para comprar patentes e tentar resolver os problemas relacionados. Outra grande companhia encontrou novamente o mesmo po de problema. Um juiz a pedido Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos afirmou nesta terçafeira (28/4) que a MicrosoU é culpada por violar duas patentes, que são originalmente pertencidas por uma companhia não muito conhecida, chamada InterDigital. Em sua decisão o juiz da Comissão, Theodore Essex, revelou que as patentes de número “7,190,966” e “7,286,847”, relacionadas à tecnologia de internet sem fio para disposi vos móveis, foram violadas pela MicrosoU. A Nokia quase acabou sendo prejudicada pelo caso, já que até há pouco tempo a companhia era a responsável pela fabricação dos disposi vos móveis com Windows Phone, que também foi acusada por outro problema relacionada à patente em 2013. Como a MicrosoU consolidou a marca Lumia e é atual responsável pelos aparelhos da marca, ela foi incumbida de ser acusada pela infração. Pode até parecer um problema não muito sério, porém, o juiz afirmou que a Comissão de Comércio Internacional pode decidir que a MicrosoU pare de distribuir os disposi vos que violam a patente em todo o mercado estadunidense. A MicrosoU ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Fonte: hPp://www.tudocelular.com/microsoU/no cias/n53699/microsoU-violacao-depatente.html