Ano 10 – Edição 64 – Maio/Junho.2013 Auditoria confirma a prática da qualidade A qualidade da empresa não depende da diretoria, de um setor ou de um colaborador. Ela é resultado da atitude e do comprometimento de todos os profissionais da Glória. Por isso, nesta edição, vamos falar do momento em que a empresa toda é avaliada: a auditoria. Nos dias 18 e 19 de abril, a Glória foi submetida à auditoria de supervisão da norma ISO 9001. A empresa obteve a validação do seu certificado internacional de qualidade sem registro de não-conformidades. Passar pela auditoria na condição de não-conformidade significa que cada um dos colaboradores conhece e está adotando os corretos processos na rotina de trabalho. Ederson de Souza Pinto responde às questões da auditora do Tecpar “As auditoras perceberam que existe o comprometimento dos colaboradores com a qualidade”, disse a representante da direção no sistema da qualidade, Silvana Fátima Morais. Na operação Há 10 anos, a Glória conquistou seu primeiro certificado da ISO e, desde então, vem sendo auditada anualmente, como prevê a norma. Para conferir a prática da qualidade, as auditoras do Tecpar também visitaram os Terminais de Ônibus Santa Cândida e Cabral e entrevistaram alguns operadores. Um deles foi o motorista João dos Reis Silva, que atualmente está na linha São Benedito. “A política da qualidade não tem que saber só na teoria, tem que fazer na prática”, disse. Ele, que está na empre- João dos Reis Silva: não tem que saber só na teoria, tem que fazer na prática sa desde 1989, afirmou que “a cada dia que passa, a gente procura melhorar para dar satisfação ao usuário e manter a qualidade na empresa”. Seu colega de linha, Ederson de Souza Pinto, diz que a dupla trabalha pensando na evolução todos os dias. Segundo o cobrador, para garantir a qualidade é muito importante “ter respeito pelo usuário e com a profissão”. Dica de Leitura Oportunidades disfarçadas Dizem que é diante dos problemas que as ideias mais criativas aparecem na vida. No livro Oportunidades disfarçadas, o autor Carlos Domingos conta histórias reais de empresas que identificaram soluções estratégicas para se promover e desenvolver seu negócio, mesmo diante de um grande obstáculo. Os exemplos são mostrados em textos curtos, que descrevem oportunidades disfarçadas em crises, em concorrência acirrada, nas reclamações dos clientes, na falta de recursos, nas dificuldades do mercado em geral, entre outras. Ao todo, são 200 casos e foram mais de 7 anos de pesquisa para mostrar como a ousadia, coragem, visão e criatividade são ótimos ingredientes para transformar os problemas em oportunidades. A dica de leitura é de Jonny Del Grossi, diretor de operações da GRMS Consultoria e Treinamento e consultor de Qualidade da empresa Glória. Häagen-Dazs Entre os casos mais interessantes, Del Grossi cita o do sorvete Häagen-Dazs. Produzido por uma família de Nova York, o produto era muito bom, mas as pessoas que saboreavam a delícia ficavam decepcionadas ao saber que não era um sorvete dinamarquês – considerado o melhor do mundo pelos americanos, no início da década de 1960. Foi então que o dono da sorveteria decidiu mudar o nome do produto, dando-lhe um que soava escandinavo: Häagen-Daz. “Esse nome não quer dizer nada e foi criado justamente para dar a ideia de que era um produto dinamarquês. Hoje é sinônimo de sorvete fino em todo o mundo”. O Boticário O diretor de GRMS destaca também o caso da farmácia de manipulação que funcionava em uma ladeira muito íngreme, em Curitiba. Os clientes preferiam ficar aguardando o medicamento no local para não subir a rua duas vezes. Foi então que o jovem bioquímico teve a ideia de colocar cremes e xampus à venda na vitrine, atraindo a atenção dos clientes que aguardavam. “A localização, aparentemente ruim, virou uma oportunidade de novos negócios”, explica Del Grossi. Minha oportunidade O curioso disso é que o próprio Jonny identificou uma oportunidade disfarçada após a leitura do livro. “Mas ainda não posso contar”. E você, já pensou em encontrar também uma ideia criativa para driblar dificuldades em seu negócio ou em sua vida? Lembre-se do caso da Haängen-Dazs e do O Boticário... Bicicletas e as regras de segurança no trânsito De cada 100 brasileiros, sete usam a bicicleta como meio de transporte. E o número de bicicletas nas ruas vem crescendo dia a dia, em cidades brasileiras de todos os tamanhos. A atitude de adotar a “magrela” para deslocamentos está associada à ideia de desafogar o trânsito, diminuir o impacto da fumaça dos combustíveis na atmosfera e, ao mesmo tempo, garantir a boa forma física. | 2 | TRANSPORTE COLETIVO GLÓRIA Esse comportamento leva a uma preocupação sobre a circulação segura de bicicletas no trânsito. Os ciclistas devem seguir regras como não atravessar o cruzamento no sinal vermelho, não circular na contramão e também não trafegar na calçada. Distância de 1,5m das bicicletas Da mesma forma, motoristas de carros, vans, ônibus e motos devem enxergar a bicicleta como meio de transporte e respeitar a distância de 1,5m (frontal ou lateral) durante o trânsito em via pública. Se não for possível manter a distância mínima, o recomendado é fazer uma ultrapassagem segura, como se fosse outro veículo qualquer. O Código de Trânsito define essas e outras regras para o convívio harmonioso entre veículos, pedestres e bicicletas. Prata da Casa Da Copa Verde à Glória, uma trajetória de mais de 32 anos João Cordeiro dos Santos é um “funcionário das antigas”, como se diz por aí quando um colaborador está há muito tempo na empresa. “Eu sou da época da empresa Copa Verde, que funcionava na Rua Alberto Foloni”. Ele conseguiu um emprego de cobrador da Glória após deixar o trabalho no sítio em Itaperuçu, Região Metropolitana de Curitiba, e seguir para a capital com a mãe e dois irmãos. “Viemos depois que meu pai faleceu”. Isso faz mais de 32 anos. “Não me arrependi. Tudo que consegui foi trabalhando na empresa e acho que fiz bem meu trabalho porque nunca um passageiro reclamou de mim”. Considerando-se uma pessoa calma, afirma que, mesmo diante de um problema na linha, não discute com passageiro. Trabalha na estação-tubo Círculo Militar há cerca de 10 anos. “Tem muitos alunos da Universidade Federal, Sesi, Colégio Estadual e João Cordeiro dos Santos acompanhou a evolução na cobrança das passagens de ônibus alguns do Dom Bosco. É bem movimentado e gosto de trabalhar em lugar com bastante gente”. João construiu amizades sinceras na empresa ao longo destas três décadas. “É bom ter amigos. A vida fica mais leve. Você conta seus problemas e sempre alguém ajuda a encontrar uma solução”. Neste período, também acompanhou a evolução na cobrança das pas- sagens. “Antes, a gente tirava o número na catraca e fazia as contas de passagens na caneta. Sempre fiz as contas certas. Não me perdia nos números... Depois, veio o validador e agora sai o extrato. Ficou legal e bem melhor”. Ele considera que os anos passaram rapidamente. “Não sei se é porque a gente trabalha e, quando vê, o tempo já passou...”. cipalmente, ao trabalho de cada um que pertence (ou já pertenceu) à Transporte Coletivo Glória. Parabéns a todos! gerem das baixas temperaturas. Lembre-se da vinheta da Campanha Doe Calor: “mais de um ano sem usar, tá na hora de doar”. Além dos pontos de coleta da prefeitura espalhados pela cidade, até dia 31 de julho você também pode fazer sua doação na empresa entregando-as para as telefonistas ou no setor de Tráfego. Contamos com a solidariedade de todos! Pista Dupla Aniversário Em 13 de junho, a Glória completa 56 anos de história. Sua trajetória baseada na ética, profissionalismo e respeito aos colaboradores a transformaram em uma das principais empresas de transporte coletivo de Curitiba e do Paraná. Essa longa caminhada devese à responsabilidade dos administradores e gerentes, mas, prin- Agasalho Se você tem roupas, gorros, meias, cobertores ou outras peças que não usa mais, faça sua doação e ajude a aquecer as pessoas que têm poucas condições para se prote- TRANSPORTE COLETIVO GLÓRIA | 3 | Saúde Livre-se do tabaco e ganhe mais saúde Quase 15% dos brasileiros acima de 18 anos fumam, segundo dados do Ministério da Saúde. Apesar de não ser uma droga ilícita (como o crack e a maconha), o tabaco também gera dependência e graves males ao organismo. O tabaco – juntamente com a alimentação inadequada, a vida sedentária e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o infarto, derrame cerebral e câncer (de pulmão, traqueia e brônquios, principalmente). Estima-se que o tabagismo mata 200 mil pessoas por ano no país. O problema é tão grave no mundo que, em 1987, a Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu a data de 31 de maio como Dia Mundial sem Tabaco. Apesar dos problemas associados ao hábito de fumar, existe uma saída para livrar-se dele: o tratamento. Quem quiser ajuda, pode procurar uma Unidade de Saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente apoio terapêutico e medicamentos. O serviço médico da empresa também está disponível para esclarecer suas dúvidas. No local de trabalho Para fechar o cerco aos fumantes, em 2009 foi promulgada a lei estadual 16.239, que proíbe o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos que produzam fumaça em recinto coletivo, privado ou público. Foto: Marcello Casal Jr. - ABr De acordo com a lei é proibido fumar em ônibus, táxis, ambientes de esporte, estudo, lazer, cultura, entretenimento e áreas comuns de condomínios, entre outros espaços. Isso inclui ambientes de trabalho e, portanto, a empresa onde você trabalha. Se você é fumante, respeite a lei e a saúde dos seus colegas. O que fazer com a esponja de cozinha? O que limpa é o mais sujo! Por ironia, a esponja usada para manter a limpeza é um dos itens mais sujos da sua cozinha. Além disso, justamente por ser um “porta-bactérias” ela tem uma vida útil reduzida. O ideal é que você use a mesma esponja por sete dias! A lã de aço pode ser uma alternativa mais verde a este produto. Sem reciclagem A esponja é feita de um tipo de plástico, mas não deve ser encaminhada para a reciclagem! Isso porque ela é derivada do petróleo. O ideal é que o uso desse esponjal seja evitado para não acumular ainda mais material não-reciclável nos lixões. Procure alternativas, como a utilização de buchas vegetais, que são biodegradáveis e mais duráveis! www.ecycle.com.br Veja no site www .ecycle.com.br as vantagens da bucha vegetal. Fonte: eCycle Expediente Este informativo é uma publicação interna dirigida aos colaboradores da empresa Transporte Coletivo Glória Ltda. – Av. Paraná, 2265, bairro Boa Vista, Curitiba/PR, CEP: 82510-000 – telefone 41 3251.5922 – e-mail: [email protected] – Coordenação: Gelson Forlin e Vanderley Heinzen - Criação de layout e diagramação: Exceuni - Aldemir Batista – 3657-4542. Redação e edição: Bendita Ideia Comunicação - Jornalista responsável: Érica Beatriz Teixeira (MTE 25873-SP). Reprodução permitida somente com autorização da empresa – Tiragem: 1350 exemplares. | 4 | TRANSPORTE COLETIVO GLÓRIA