PROJETO
PEDAGÓGICO
DE
SISTEMAS
DE
INFORMAÇÃO
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................... 1
2. HISTÓRICO ................................................................................................... 2
2.1 Citação do Ato de Criação ........................................................................ 2
3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................... 5
4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................. 6
5. MISSÃO DO CURSO .................................................................................. 7
6. JUSTIFICATIVA SOCIAL DO CURSO ....................................................... 8
7. OBJETIVO GERAL ................................................................................... 11
7.1. Objetivos Específicos .......................................................................... 11
8. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................. 12
9. ÓRGÃOS COLEGIADOS .......................................................................... 14
9.1 Colegiado do Curso............................................................................. 14
9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante ................................................... 14
10. CORPO DISCENTE................................................................................... 16
10.1
Formas de Acesso ao Curso............................................................ 16
10.1.1 Do Processo Seletivo ................................................................... 16
10.2
Apoio ao Discente ............................................................................ 17
10.2.1 Programa de Nivelamento .............................................................. 17
10.2.2 Apoio Pedagógico .......................................................................... 18
10.2.3 Apoio Psico-pedagógico ............................................................... 19
10.2.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa ........... 19
10.2.5 Acompanhamento de Egressos .................................................... 19
10.2.6 Das Inovações Tecnológicas ........................................................ 20
10.2.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais ......... 20
11 SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
APRENDIZAGEM ............................................................................................ 22
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ........................... 28
13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO ........................................................... 30
14. PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................... 69
15. PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................... 73
16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................... 79
17. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO. 82
18. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA......................................................... 83
19. ESTRUTURA FÍSICA DO CURSO ............................................................ 91
19.1
Laboratórios E Demais Equipamentos ............................................. 91
1
1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda -ITPAC
Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína - FAHESA
Endereço: Avenida Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína - TO
CEP: 77.816-540
Telefax: (63) 3411-8500
CNPJ: 02.941.990/000198
DIRETOR PRESIDENTE
Dr. Bonifácio Tamm de Andrada
DIRETOR FINANCEIRO
Dr. Nicolau Carvalho Esteves
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Finanças e Gestão
Empresarial.
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade
Médico Especialista em Cardiologia.
DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
COORDENADOR DE ÁREA
José Fernando Lunckes
COORDENADORA DE CURSO
Katiane Ribeiro Lopes
2
2. HISTÓRICO
O Decreto nº 724 de 02 de fevereiro de 1999 do Governador do Estado
do Tocantins considera o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos –
ITPAC apto a integrar o Sistema Estadual de Educação. Pelos Decretos 748/99
e 749/99, de 05/03/99, foram autorizados os cursos de Pedagogia e de
Ciências Contábeis, que iniciaram suas atividades em 05/04/99, com 120
vagas anuais cada um, sendo 60 vagas por semestre.
O Decreto 772/99, de 18/05/99, autorizou a criação do curso de
Medicina, também com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas
atividades em 16/08/99. Em 13/10/99, o curso de Enfermagem, com 120 vagas
anuais, 60 por semestre, criado pelo Parecer CES nº 130/99, de 23/09/99. Em
1º/02/00,
pelo
Decreto
894/2000,
foi
autorizado
o
curso
de
Farmácia/Bioquímica, com 120 vagas anuais, 60 por semestre, que teve suas
atividades iniciadas em 21/02/00.
O curso de Odontologia foi criado em
18/08/00, pelo Parecer CES 07/07/2000, com 120 vagas anuais, 60 por
semestre, tendo iniciado suas atividades em 11/09/00.
Em 2001, dois outros cursos foram criados pelo Sistema Estadual do
Tocantins: Sistema de Informação, pelo Decreto 1.334/01 e Administração,
pelo Decreto 1.336/01, ambos de 01/07/01, com os cursos iniciando suas
atividades em 06/08/01, com 120 vagas anuais cada um, 60 por semestre.
Em 2004, foi criado, também pelo Sistema Estadual de Tocantins, o
curso de Educação Física, iniciando suas atividades no segundo semestre de
2004, com 100 vagas anuais, 50 por semestre.
E de acordo com o Planejamento da IES foi implantado o curso de
Direito, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2005, com 240
vagas anuais, sendo 120 por semestre nos turnos matutino e noturno, pelo
Sistema Estadual Ensino do Tocantins.
2.1 Citação do Ato de Criação
Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC havia protocolado, na SESU/MEC,
solicitação de Credenciamento e Autorização de cursos saindo gradativamente
do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins para o Sistema Federal Ensino.
3
No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE
CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA –
FAHESA, pelo Sistema Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de
dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 239 de 14 de dezembro de 2005.
No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional por
5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno da FAHESA.
Foram autorizados os seguintes cursos:
- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº
4.331 de 13 de dezembro de 2005.
- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno,
Portaria nº 4.332 de 13 de dezembro de 2005.
- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº
4.333 de 13 de dezembro de 2005.
- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
4.334 de 13 de dezembro de 2005.
- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº
275 de 19 de junho de 2006.
- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº
1.127 de 20 de dezembro de 2006.
- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno,
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008.
- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais,
turno noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.
- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno,
Portaria nº 1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de
02/09/2009.
O avanço cultural é uma exigência que se instala na região e Araguaína
é a principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a
outros conglomerados urbanos de expressão regional e aguarda oportunidades
para crescer, desenvolver-se e alcançar metas sociais de que carece toda a
comunidade.
Para dar suporte a este avanço cultural e ao desenvolvimento,
crescimento e metas pretendidas, é real a necessidade de um avanço
tecnológico tanto no que diz respeito a equipamentos quanto a recursos
4
humanos. Atualmente, essa necessidade ainda não é atendida. A Faculdade
de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, de
forma pioneira na região, através do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, visa aproveitar o potencial humano da população.
5
3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do
Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de
recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção
de uma cidadania qualificadora da vida social e profissional.
6
4. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Modalidade: Bacharelado
Regime de Funcionamento: Seriado Semestral
Total de Vagas: 120 vagas / ano
Turno de Funcionamento: Noturno
Dimensão das turmas: 60 alunos / turma
Carga Horária Total: 3062 HORAS
Período Mínimo de Integralização Curricular: 4 anos
Período Maximo de Integralização Curricular: 7 anos
7
5. MISSÃO DO CURSO
Participar do processo de formação do profissional da área de
computação, para atuar nas diversas áreas da computação, articulando teoria e
prática e fortalecendo o compromisso com professores e funcionários para que
o Curso atinja os resultados pretendidos.
8
6. JUSTIFICATIVA SOCIAL DO CURSO
As políticas educacionais modernas defendem uma escola para todos e
têm buscado democratizar o acesso ao saber, minimizando as diferenças
sociais.
No contexto atual do mundo do trabalho, o conhecimento proporcionado
pela educação em nível superior vai se constituindo em bagagem única. A
educação nesse nível tem que ser capaz de desenvolver novas habilidades
como: transferir e usar, de forma versátil, conhecimentos e experiências em
diferentes situações e oportunidades; saber trabalhar em equipe; desenvolver
sua capacidade discursiva; aprender criticamente o conhecimento científico;
enfatizar os processos de abstração que envolvam a reflexão; promover o
debate sadio; enfatizar o mundo social e o subjetivo, além do objetivo; buscar
uma tradição cultural que garanta nossa identidade cultural; estar preparado
para a profissionalização e não só para uma profissão específica; criar novas
soluções para novos problemas; acompanhar os avanços científicos e
tecnológicos do mundo globalizado.
Dentro desta perspectiva foi constituída a FAHESA - Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde na cidade de Araguaína, Estado
do Tocantins.
O Estado do Tocantins, criado em 1988, conta com 1.373.551 habitantes
(IBGE, 2010), concentrando 32,49% da sua população em três pólos, a saber:
o primeiro na região sul, no município de Gurupi, com 76.275 mil habitantes; o
segundo na região central, Palmas, sua capital, com 223.817 mil habitantes; e
o terceiro na região norte, no município de, com 149.303 habitantes.
Em Araguaína, onde se encontra a Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense
Presidente Antônio Carlos Ltda - ITPAC, há um "trânsito" de pessoas de
diversas cidades do Tocantins e dos Estados fronteiriços, que para ali se
deslocam para estudar, em face da cidade demonstrar vocação universitária. A
cidade constitui-se em ponto de referência de interesses e, sobretudo, de
respostas às populações desta área amazônica marcada pelos rios Tocantins e
Araguaia. Assim, a Faculdade insere-se num espaço brasileiro diversificado e
extenso de uma das regiões mais importantes do país, dotando o Estado do
9
Tocantins
de
uma
Instituição
de
Ensino
de
qualidade,
acarretando
desdobramentos relevantes que poderão provocar o desenvolvimento cultural,
científico e profissional.
Os dados do censo apontam um alto contingente de potenciais
estudantes de nível superior num breve espaço de tempo, e que podem
necessitar de um número muito maior de vagas do que as que são oferecidas
atualmente na cidade.
De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do
Estado do Tocantins é de 740.022 alunos matriculados, sendo nos cursos préescolar 62.970, Ensino Fundamental 545.120 e Ensino Médio 131.932.
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do
Tocantins estão atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma
oferta de vagas inferior à demanda e sem a abrangência necessária de áreas
do conhecimento, de forma a possibilitar um desenvolvimento sustentado da
região, seja pela formação de recursos humanos qualificados, seja pela
produção de conhecimento apropriável pela população.
O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado do Tocantins,
nestes últimos anos, impõe a formulação, também rápida, de estratégias
educacionais que possam dotar essas novas áreas urbanas, e mesmo as
populações rurais, de condições eficientes para o ensino nos seus três
principais graus e, sobretudo, o universitário.
Diante disso o Curso representa, não apenas a possibilidade de
elevação do nível intelecto-cultural da população na área de abrangência e
influência pela formação de recursos humanos em nível superior e pela
inserção da Instituição na vida da comunidade através de projetos de extensão
e parcerias diversas, mas também pela possibilidade de consolidação, em
médio prazo, de uma base científica capaz de alavancar o desenvolvimento
sustentado com impacto no índice de desenvolvimento humano da região.
Os cursos da área de computação e informática têm como objetivos a
formação de recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da
computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da
sociedade, para a aplicação das tecnologias da computação no interesse da
sociedade.
10
No contexto de uma formação superior no campo da Informática e de
seus processos de geração e automação do conhecimento, há que se
considerar a importância de currículos que possam, efetivamente, preparar
pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis sociais e
da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. O conteúdo
social, humanitário e ético dessa formação deverá orientar os currículos no
sentido de garantir a expansão das capacidades humanas em íntima relação
com as aprendizagens técnico-científicas no campo da Computação e
Informática.
A decisão por esta graduação esta pautada no fato de que o curso é um
dos mais promissores no que se diz respeito a mercado de trabalho e também
se caracteriza como um curso de ampla atuação, permitindo que o profissional
possa atuar em várias áreas da computação.
11
7. OBJETIVO GERAL
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA tem
como objetivo formar bacharéis em Sistemas de Informação, capacitados a
identificar e a solucionar problemas de gerenciamento da informação, onde
informação significa o maior patrimônio humano: a nossa capacidade de
conhecer e modelar matematicamente o mundo.
Formar recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da
computação com vista atender a necessidade da sociedade, em estreita
relação com atitudes profissionais éticas, críticas e ativas, com vistas a garantir
a expansão das capacidades humanas em intrínseca relação com as
aprendizagens técnico-científicas no campo do Sistemas de Informação. Além
disso, promover a formação de profissionais habilitados a desenvolverem,
implementarem e gerenciarem uma infra-estrutura de tecnologia da informação
com vistas a maximizar a eficiência nas organizações.
7.1. Objetivos Específicos

Ter a computação como atividade meio visando a formação de recursos
humanos
para
automação
dos
sistemas
de
informação
das
organizações;

Atender a demanda da sociedade por formação de qualidade;

Promover a interação dos recursos humanos com os recursos
computacionais por meio da coleta, armazenamento, recuperação e
distribuição de informações com a eficiência gerencial;

Promover uma sólida formação técnico-científica para o conhecimento
dos problemas gerenciais das organizações;

Capacitar
os
acadêmicos
a
acompanhar
o
surgimento
desenvolvimento de novas tecnologias em sistemas de informação.
e
o
12
8. PERFIL DO EGRESSO
Buscando um perfil compatível com as necessidades e potencialidades
da região, o curso de Sistemas de Informação, oferecido pela FAHESA, se
propõe a formação de bacharéis em Sistemas de Informação com
competências e habilidades para:
1. Identificar problemas de informação e conceber a solução desses
problemas, visando atingir os objetivos das organizações;
2. Especificar funcionalmente, modelar (modelagem de banco de dados,
modelagem de algoritmos, modelagem dos Sistemas de informação),
projetar, desenvolver, implementar, manter e aperfeiçoar os sistemas
informacionais, de acordo com as necessidades da empresa;
3. Modelar
matematicamente
problemas
e
propor
um
método
computacional para solucioná-los;
4. Selecionar pacotes de softwares, tanto integrados como específicos, de
acordo com as necessidades da empresa, não sub-dimensionando nem
sobre-dimensionando fora do contexto racional dos objetivos e metas
empresariais e de seus negócios;
5. Detectar e solucionar problemas de sistemas de informação gerencial,
dos sistemas de apoio à decisão, dos sistemas especialistas, dos
sistemas de informação para executivos, dos sistemas integrados de
empresas, dos pacotes mais conhecidos e utilizados pelo mercado:
processadores de texto, planilhas eletrônicas, da construção de macros,
de softwares de bancos de dados, softwares estatísticos, de softwares
de comunicação em rede, de redes e sistemas operacionais, de
computação gráfica, de animação e multimídia, de uso da internet e da
programação em linguagens atuais;
6. Projetar, configurar e administrar redes locais de computadores ou
máquinas multi-usuários;
7. Especificar regras de segurança, tanto para o compartilhamento seguro
das informações como para sua integridade e recuperação;
8. Auditar sistemas de informação, realizando missões para detectar
fraudes informatizadas em sistemas de informação;
13
9. Atuar como perito técnico para juízes, delegados, autoridades,
realizando peritagens, diligências, acareações entre partes envolvidas,
elaborando laudos técnicos e periciais da área de informática e sistemas
de informação, enfim, atuando nos casos de sistemas de informação
para os quais forem convocados;
10. Prestar suporte técnico a usuários de sistemas, ou organizar e gerenciar
tal tipo de serviço;
11. Ser capaz de empreender seu próprio negócio, se assim lhe interessar
ou prestar consultoria nas diversas sub-áreas da informática;
12. Prosseguir na carreira acadêmica, como docente ou pesquisador,
ingressando em cursos de pós-graduação
14
9. ÓRGÃOS COLEGIADOS
Constituem-se como órgãos colegiados do curso de Sistemas de
Informação, o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
ambos presididos pelo Coordenador de Curso, cuja composição e atribuições
são regidas pela legislação do MEC e pelo Regimento Interno do FAHESA.
9.1 Colegiado do Curso
Os Colegiados de Curso são órgãos de deliberação intermediária da
Faculdade,
no
campo
didático-científico-pedagógico.
Compete
a
cada
Colegiado de Curso deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica
na sua área de atuação.
Cada Colegiado terá a seguinte composição:
I – Coordenador do Curso, seu presidente;
II – Coordenador da área;
III – três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
IV – um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.
Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos,
permitida uma recondução. O representante do corpo discente terá mandato
de um ano, não sendo permitida a recondução. Na ausência do Coordenador
do Curso, o órgão será presidido pelo Coordenador de Área.
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada
semestre, por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os
assuntos
em
pauta,
e
extraordinariamente,
quando
convocado
pelo
Coordenador de Área, por iniciativa própria ou por requerimento de pelo menos
2/3 (dois terços) de seus membros, com pauta definida.
9.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante
Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros
do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do
mesmo, percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento
do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela
15
instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento o curso. O NDE será
normatizado pela IES.
16
10. CORPO DISCENTE
10.1
Formas de Acesso ao Curso
O acesso ao Curso de Sistemas de Informação da FAHESA dá-se por meio
de processo seletivo realizado pela própria IES com periodicidade semestral,
com oferecimento de 60 (sessenta) vagas por semestre.
Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se
que é aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros
cursos afins, da mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas
disponíveis.
Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex
oficio", desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Sistemas
de Informação e o aluno pleiteante esteja no curso de Sistemas de Informação
da IES originária.
10.1.1
Do Processo Seletivo
Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de
admissão, a FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de
Graduação mediante Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no
limite das vagas fixadas para os cursos.
A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão
especialmente organizada para este fim.
O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação,
podendo se realizar o processo em até (duas) etapas.
O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a que
se vincula.
As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos
cursos podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de
ingresso:
17
I - reintegração;
II – transferência;
III - ingresso como portador de título de curso superior;
IV - reopção.
Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo
Programa Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de
seleção feita pelo Ministério da Educação.
10.2
Apoio ao Discente
10.2.1 Programa de Nivelamento
Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação
superior, através de programas de compensação de deficiências de sua
formação escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade
de condições nos processos de aprendizado, com um Programa de
Nivelamento;
O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da
FAHESA, com gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação é
acompanhado sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC, destinase exclusivamente aos alunos matriculados no 1º período do Curso, com o
objetivo de:
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas
de Matemática, Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos
através das estratégias de atendimento e do formato das atividades
pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de dificuldades de
aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas
primeiras séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem,
como também o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o
curso;
18
- Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou
habilidades que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino
e aprendizagem em relação às demais disciplinas.
- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de
Leitura e Escrita evidenciadas pelos alunos.
- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir
lacunas e despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos.
-Utilizar de maneira adequada o computador; desenvolvendo e
aprimorando uma utilização segura e eficaz quanto ao mesmo.
É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os
professores dos primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas
necessárias à capacitação para concretização da Proposta de Nivelamento dos
Acadêmicos;
As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e
ofertadas de forma paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao
aluno a oportunidade de superar as dificuldades;
Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes
com os de atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros
em Diários e Histórico Escolar;
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão
selecionados pelo Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os
mesmos assinarão Termo de Compromisso com o Programa;
Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos
de organizar as execuções das aulas, de elaborar o material necessário para
as atividades, de avaliar cada etapa do processo e de encaminhar relatório em
formulário específico, para a Direção Acadêmica da FAHESA.
10.2.2 Apoio Pedagógico
Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o
acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos de forma a
maximizar o seu rendimento e diminuir os índices de retenção e de evasão.
Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade
importante da Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar
19
não seja patologizado, uma das principais razões para a evasão escolar. Além
do acompanhamento sistemático realizado pela Coordenação de Curso,
professores com tempo de dedicação ao atendimento discente.
10.2.3 Apoio Psico-pedagógico
Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de
Apoio Psico-Pedagógico, coordenado por uma profissional da área de
psicologia, com formação em psico-pedagogia e docentes do curso.
10.2.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa
A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e
mesmo a comunidade externa, por considerar componente essencial de sua
responsabilidade social.
A
Faculdade
terá
uma
área
específica
no
em
seu
site
-
http://www.itpac.br/, onde estarão disponibilizadas todas as informações
necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em atendimento tanto ao
público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo,
disponibilizará números de telefone, através dos quais são prestadas as
informações requeridas, e, se não disponíveis, serão encaminhadas aos
responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas.
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno, Portal do
Professor e o Portal do Egresso, com acesso através de senhas. É comum o
uso de comunicação através da mídia, jornal interno, cartazes, panfletos,
banners e outdoors.
10.2.5 Acompanhamento de Egressos
A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação
com os egressos criou em seu portal um item para o cadastro e relacionamento
de egressos.
20
Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os
dados cadastrais dos formandos para possíveis contatos.
Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a
participarem como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos
falar sobre suas experiências no mercado de trabalho.
Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da
clientela nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.
10.2.6
Das Inovações Tecnológicas
A FAHESA/ITPAC através do curso de Sistemas de Informação em
convergência as inovações tecnológicas da modernidade busca desenvolver
métodos de ensino-aprendizagem que visam à melhoria da qualidade do curso
supracitado utilizando-se de práticas pedagógicas inovadoras e avanços
contemporâneos que se seguem:

Dário eletrônico;

Secretaria acadêmica digital;

Portal do aluno: matrícula “on line”, emissão de boletos, contratos,
acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo
bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);

Aparelhos multimídia;

Acesso a internet sem fio;

Sala de vídeos;

Portal do professor;

Portal do Egresso.
10.2.7 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais
A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde- FAHESA
cumpre os Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do Plano de
promoção e acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às
pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com
mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia, total ou
21
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações,
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;
O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:
- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações
acessíveis;
- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura
e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido
nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado
por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para
pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas
neste tipo de atendimento;
- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência
visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de
necessidades especiais;
- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
-disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação
e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de
alunos surdos ou com deficiência auditiva,
- Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com
as exigências legais.
- Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga
horária disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e
tradução.
- O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e
programas na oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone,
fones de ouvido, com acompanhamento de monitores devidamente treinados,
com utilização dos softwares MecDaisy, Jaws, Dosvox .
22
11
SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
APRENDIZAGEM
De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC, a avaliação se
define:
Art. 100. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,
com apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os
elementos assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si
mesmas.
§ 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada
a duração de seu curso de acordo com as normas legais;
§ 2º - Não se aplicará a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem
as atividades práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 101. O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do
professor de cada disciplina.
Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é de competência do
professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da
avaliação periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no
Calendário Escolar.
Art. 103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) da programação de cada disciplina.
Art. 104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas
ou outros instrumentos, conforme detalhado no Programa de Curso, aprovado
pelo Coordenador de Curso e apresentado ao aluno, obrigatoriamente, no
início de cada semestre letivo.
Parágrafo Único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser
devolvido com os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.
Art.105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no
planejamento da disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com
a forma e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou
encaminhe ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados
23
a partir do dia seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação
documental da justificativa na qual este se fundamenta.
§ 1.
Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o
requerimento e a documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes
encaminhados, nas mesmas condições e prazo, à Coordenação do Curso, a
fim de que esta os faço chegar às mãos do professor para análise e decisão.
§ 2. Perde o direito à 2ª chamada e à justificação de sua ausência o aluno que
não proceder conforme previsto no parágrafo 2º e/ou 3º deste dispositivo,
cabendo ainda no caso de requerimento de justificação de ausência apontar
precisamente o dispositivo contido na legislação que alberga este pedido.
§ 3. Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou
indeferindo o pedido de 2ª chamada e justificação de ausência, no prazo de 3
(três) dias letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando
ciência ao aluno de sua decisão ou encaminhando-o à Secretaria das
Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao aluno do que foi decidido.
§ 4. Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à
Secretaria das Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2ª
chamada e justificação de ausência.
§ 5. O prazo para a comunicação da decisão do professor junto às
Coordenações de Cursos encerra-se às vinte horas do terceiro e último dia.
§ 6. Se, esgotado o prazo do requerimento, o aluno não obtiver da
Coordenação de Cursos a resposta, cabe a ele comunicar o fato á
Coordenação do Curso para que esta diligencie junto ao professor da disciplina
e faça cumprir este Regimento.
§ 7. Do indeferimento do requerimento de 2º chamada e justificação de
ausência pelo professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de
Área, instruído com cópia do requerimento e documentação referentes ao
indeferimento do qual se recorre, que decidirá em caráter irrecorrível.
§ 8. Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a
questão das 2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência
seguem seu rito próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de
atividades traçados pelos professores das disciplinas.
24
§ 9. A 2ª chamada da avaliação não se confunde com a aplicação de potencial
prova suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar
os mesmos conteúdos exigidos na avaliação perdida.
§ 10. A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo
professor da disciplina, podendo inclusive se dar no dia imediatamente
posterior à ciência dada ao aluno ou seu representante seu, comprovada, do
deferimento do requerimento. Em qualquer caso, não será realizada após o
último dia letivo do período.
§ 11. Dentre outros que possam ser arguidos, para efeitos deste Regimento,
são motivos que conferem direito ao aluno à 2ª chamada de avaliações
perdidas:
I.
afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras
condições mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados,
caracterizem a incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou
esporádica, que implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos
escolares, tais como doenças infecto-contagiosas e/ou eventos que impeçam a
locomoção ou que sejam pontualmente incapacitantes;
II.
prestação serviço militar obrigatório;
III.
gestação a partir do 8º mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-
se anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico;
IV.
participação em reuniões da CONAES;
V.
participação em Júri;
VI.
participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;
VII.
prestação de serviço eleitoral obrigatório.
VIII.
fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da
autoridade acadêmica pertinente.
§ 12. Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á
justificar as ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme
disposto neste Regimento.
§ 13. Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar
junto à Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação
que o acompanha no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja
lançado em seus registros acadêmicos e considerado para todos os efeitos,
25
especialmente no tocante à apuração do percentual de freqüência necessário à
sua aprovação na disciplina.
§ 14. As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com
justificativa
apresentada
nos
termos
do
parágrafo
anterior
serão
desconsideradas para o cálculo da freqüência do aluno na disciplina, desde
que o aluno proceda conforme previsto neste Regimento, lançando-se tal
observação nos arquivos de sua vida acadêmica mantidos pela Secretaria, que
arquivará a documentação comprobatória durante o prazo legal.
§ 15. Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às
faltas que tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da
forma aqui prevista.
Art. 106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve
ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá
ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente.
Art. 107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada
uma prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do
semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas
avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.
Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar,
qualquer aluno poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento
específico junto à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o
aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a
sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em
diminuição da sua nota final.
Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado,
o aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta
por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.
Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40%
(quarenta por cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da
atividade, estará automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização
de Exame Especial e/ou Tratamento Especial nos termos do Art. 112.
Art. 110.
As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas
em turmas de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual
venha o aluno a se matricular, quando houver.
26
§ 1º
Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno
poderá efetivar a matrícula para o período seriado seguinte, através de uma
Proposta de Regularização Curricular. Será permitido matricular-se na(s)
disciplina(s) em dependência com frequência obrigatória simultaneamente com
as que integram o período referido, desde que: i) haja compatibilidade de
horários; ii)sejam obedecidos os pré-requisitos e iii) a carga horária total não
ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais.
§ 2º
Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período
seriado que o aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no
período seguinte, devendo, através de Proposta de Regularização Curricular,
matricular-se no mesmo período em que se encontrava, a fim de cumprir
obrigatoriamente as disciplinas faltantes para garantir sua progressão no curso
nos moldes previstos no § 1º deste Art. 110.
Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de
proposta, cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos
valores destas disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas
são oferecidas nos termos estabelecidos em contrato.
Art, 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na
disciplina, obtiver na mesma entre 40% e 59% dos pontos relativos aos
elementos de avaliação das disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou
Tratamento Especial.
§ 1º
O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de
avaliação e terá o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame
Especial substituirão os pontos obtidos nas avaliações do semestre somente
quando forem superiores a ele.
§ 2º
O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na
disciplina se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento dos
pontos relativos aos instrumentos de avaliação da disciplina.
§ 3º
Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno,
assíduo em uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento,
matricula-se naquela disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se ás
provas ou outros instrumentos de avaliações programadas, desde que não haja
restrição no Projeto Político Pedagógico.
27
§ 4º
O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na
mesma disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou
superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de
avaliação da disciplina. Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina
com frequência obrigatória.
Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de
avaliação, quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente
fundamentado, até no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da
nota pelo professor.
§ 1º
Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso
notificará o professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo
máximo de 72 (setenta e duas) horas após receber a notificação.
§ 2º
A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo
professor da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro
professor designado por este.
§ 3º
O
resultado
da
revisão
será
comunicado
ao
requerente
pela
coordenação e, em havendo alteração da nota, esta será comunicada à
Secretaria.
§ 4º
Ao requerente caberá recurso a Coordenação de Área, instituída como
último grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de
avaliação.
28
12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos,
realizações e produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor
forma para corrigir distorções no transcorrer de um processo, além de bem
direcioná-los para o final almejado. As atividades de uma IES não podem
deixar de passar pelo processo de avaliação, seja interna ou externa, de
processos, de resultado, de impacto, de pessoas e de estruturas.
Assim, a opção do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
da FAHESA e de sua Mantenedora é implementar processos avaliativos em
diversos níveis que, em alguns momentos se interfaceiam e em outros se
interelacionam e interagem, num diálogo constante.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que
possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados
alcançados - considerando as competências a serem constituídas - e identificar
mudanças de percurso, eventualmente necessárias.
Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa
ferramenta
essencial para
garantir padrões adequados de qualidade
acadêmico-científica, indispensável para o planejamento e definição das
políticas estratégicas para a gestão.
Ao mesmo tempo, esta ferramenta
permite uma prestação de contas à sociedade sobre o desempenho do ensino
superior como um todo.
Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo
geral contribuir para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a
permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.
Para consolidar esse processo a FAHESA/ITPAC criou sua Comissão
Própria de Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14
de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES integrado por três instrumentos de avaliação aplicados em
diferentes momentos.
O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as
seguintes etapas:
29
-Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;
-Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários
diversos;
-Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.
O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à
autocrítica e a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o
direcionamento e/ou redirecionamento do curso no que concerne ao
atendimento da missão, objetivos e diretrizes propostos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não
só por parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos
estudantes, que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que
preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões
sobre qualquer campo institucional e do Curso.
30
13. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO
Considerando que a prática e a teoria precisam trabalhar juntas para o
enriquecimento do conhecimento, as disciplinas do curso de Sistemas de
Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína - FAHESA visam fornecer aos acadêmicos aulas teóricas-práticas
preparando-o para a necessidades do mercado de trabalho.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
(VIGÊNCIA 2012/2º SEMESTRE)
Essa estrutura curricular está em vigor desde o 2º semestre de 2012 de
acordo com a mudança é o resultado de discussões realizadas no âmbito da
Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína FAHESA, através do Núcleo Docente Estruturante no sentindo de adequar a
estrutura curricular ao perfil desejado do curso de Sistemas de Informação. Os
fatores que desencadearam as discussões e culminaram com a proposta da
nova estrutura curricular foram das diretrizes dos cursos da área de informática
e computação de acordo com a necessidade da constante atualização das
estruturas em função dos avanços tecnológicos e das exigências do mercado
em relação aos profissionais egressos.
1º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Lógica para Computação
72
Estrutura
e
Funcionamento
de
Hardware / Software
72
Introdução à Computação
72
Português Instrumental
36
Matemática
72
Gestão Empresarial
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
Pré - Requisitos
31
2º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Programação Estruturada
72
Introdução à Computação
Matemática Discreta
72
Matemática
Propriedade Intelectual, Direito e Ética
36
Inglês Para Computação
72
Metodologia Científica
36
Estrutura e Funcionamento de
Arquitetura de Computadores
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
Hardware / Software
3º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Programação Orientada a Objetos
72
Programação Estruturada
Cálculo Integral e Diferencial
72
Matemática
Informática e Sociedade
36
Engenharia de Software I
72
Psicologia Organizacional
36
Sistemas Operacionais
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
Arquitetura de Computadores
4º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Empreendedorismo
72
Estatística e Probabilidade
72
Matemática
Modelagem de Sistemas
72
Engenharia de Software I
Programação
Estruturas de Dados
72
Contabilidade e Finanças
72
Carga Horária Total
360 horas-aula
Objetos
5º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Orientada
a
32
Bancos de Dados I
72
Programação
Orientada
Programação Comercial I
72
Objetos
Sistemas de Informação I
72
Modelagem de Sistemas
Engenharia de Software II
72
Engenharia de Software I
Redes de Telecomunicações I
72
Sistemas Operacionais
Estágio Supervisionado I
100
Carga Horária Total
460 horas-aula
a
6º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Bancos de Dados II
72
Bancos de Dados I
Programação Comercial II
72
Programação Comercial I
Sistemas de Informação II
72
Sistemas de Informação I
Interface Homem-Computador
72
Redes de Telecomunicações II
72
Redes de Telecomunicações I
Estágio Supervisionado II
100
Estágio Supervisionado I
Carga Horária Total
460 horas-aula
7º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Inteligência Artificial
72
Programação Web I
72
Gerência de Projetos
72
Qualidade e Auditoria de Software
72
Optativa I
36
Trabalho de Conclusão de Curso I
36
Carga Horária Total
360 horas-aula
Pré - Requisitos
Programação Comercial I
Engenharia de Software II
8º Semestre
Disciplinas
Carga/Horária
Pré - Requisitos
Trabalho
Trabalho de Conclusão de Curso II
36
Curso I
de
Conclusão
de
33
Segurança de Sistemas
72
Governança de TI
72
Optativa II
72
Atividades Complementares1
90
Carga Horária Total
342 horas-aula
Redes de Telecomunicações I
Optativas
Carga/Horária
Libras
36
Tópicos Especiais I
36
Software Livre
36
Computação Gráfica
72
Redes Avançadas
72
Sistemas Multimídias
72
Tecnologias para Dispositivos Móveis
72
Programação Web II
72
Carga Horária Total
468 horas-aula
A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo,
que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas
supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e
em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica e outras)
previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências
da instituição ou fora dela.
As temáticas da História e Cultural Afro-Brasileira e indígena e Políticas
Ambientais estão inclusas na disciplina Informática e Sociedade.
1
Atividades Complementares: Atividades desenvolvidas pelos acadêmicos ao longo do curso.
34
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO
CAMPOS DE ATUAÇÃO DO CURSO
O quadro abaixo exibe a distribuição da carga horária do curso, de
acordo com a Estrutura Curricular vigente desde segundo semestre de 2012,
conforme os campos de atuação indicados nas Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Graduação em Computação e Informática.
TOTAL GERAL
CARGA HORÁRIA
FORMAÇÃO BÁSICA
252
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2052
FORMAÇÃO QUANTITATIVA
288
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
362
OPTATIVAS
108
TOTAL
3062
DISTRIBUIÇÃO DAS MATÉRIAS
Os quadros a seguir exibem a distribuição das matérias, e respectivas
cargas horárias, conforme os campos de formação já definidos. Adiante são
35
apresentados oito quadros – do 1° ao 8° Semestre – detalhando os
componentes curriculares, agrupados em seus campos de formação.
As matérias do campo de FORMAÇÃO BÁSICA são aquelas que
servem de suporte às decisões do bacharel em Sistemas de Informação, tais
como, metodologia, português, psicologia etc.
As matérias do campo de FORMAÇÃO PROFISSIONAL são aquelas
das áreas específicas de atuação, tais como as computações (programações),
banco de dados, engenharia de software, redes de comunicações, inteligência
artificial, sistema de informação e etc.
As
matérias
do
campo
de
FORMAÇÃO
NOS
ESTUDOS
QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS são aquelas que envolvem
cálculo, matemática discreta e estatística aplicadas aos processos de decisão.
As matérias do campo de FORMAÇÃO COMPLEMENTAR são o
Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares e Trabalho de
Conclusão de Curso.
COMPONENTES
CURRICULARES
POR
CAMPO
DE
FORMAÇÃO
OBRIGATÓRIAS
FORMAÇÃO BÁSICA
CARGA HORÁRIA
Metodologia Científica
36
Psicologia Organizacional
36
Português Instrumental
36
Matemática
72
Inglês Para Computação
72
TOTAL
252
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA
Estrutura e funcionamento de hardware / software
72
Gestão Empresarial
36
Introdução a Computação
72
Programação Estruturada
72
Propriedade Intelectual, Direito e Ética
36
36
Arquitetura de Computadores
72
Programação Orientada a Objetos
72
Informática e Sociedade
36
Engenharia de Software I
72
Sistemas Operacionais
72
Programação Comercial I
72
Modelagem de Sistemas
72
Estruturas de Dados
72
Contabilidade e Finanças
72
Bancos de Dados I
72
Programação Comercial II
72
Sistemas de Informação I
72
Engenharia de Software II
72
Redes de Telecomunicações I
72
Bancos de Dados II
72
Empreendedorismo
72
Sistemas de Informação II
72
Interface Homem-Computador
72
Redes de Telecomunicações II
72
Inteligência Artificial
72
Programação Web I
72
Gerência de Projetos
72
Qualidade e Auditoria de Software
72
Segurança de Sistemas
72
Governança de TI
72
Total
2052
37
FORMAÇÃO QUANTITATIVA
CARGA HORÁRIA
Lógica para Computação
72
Cálculo Integral e Diferencial
72
Matemática Discreta
72
Estatística e Probabilidade
72
TOTAL
288
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
CARGA HORÁRIA
Estágio Supervisionado I
100
Estágio Supervisionado II
100
Trabalho de Conclusão de Curso I
36
Trabalho de Conclusão de Curso II
36
Atividades Complementares
90
TOTAL
362
OPTATIVAS
CARGA HORÁRIA
Optativa I
36
Optativa II
72
TOTAL
108
TOTAL GERAL
CARGA HORÁRIA
FORMAÇÃO BÁSICA
252
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2052
FORMAÇÃO QUANTITATIVA
288
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
362
OPTATIVAS
108
TOTAL
3062
38
RESTRIÇÕES
1. O aluno submetido a Tratamento Especial em atividades que constam aula
teórica e prática laboratorial terá, obrigatoriamente que participar das aulas
prática e atividades consideradas fundamentais para o seu desempenho
acadêmico, conforme detalhado no programa de ensino da atividade.
2. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração
do Curso as atividades que constam estágio supervisionado:
a)
Estágio Supervisionado I
b)
Estágio Supervisionado II
c)
Trabalho de Conclusão de Curso I
d)
Trabalho de Conclusão de Curso II
39
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
(VIGÊNCIA 2012/2 )
1 º Semestre
LÓGICA PARA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Estudo da relação entre Lógica, Matemática e Computação. Sintaxe e
Semântica da Lógica Proposicional. Sintaxe e Semântica da Lógica de
Predicados. Sistemas de Prova com Dedução Natural. Formalização e
Verificação de Argumentos. Teorias de Primeira Ordem. Aplicações de Lógica
na Computação.
Bibliografia Básica
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GERSTING,
J.
L.
Fundamentos
matemáticos
para
Ciência
da
Computação.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE HARDWARE/SOFTWARE
Ementa:
Tecnologia,
Informática
e
Sistema
de
Informação:
Descrição,
configurações e funcionamento de dispositivos básicos computacionais:
Hardware (CPU; Memória e Periféricos); Software (Básico, de Apoio, Aplicativo,
Utilitário); Internet, Intranet, Extranet, Dados e Informação; Programação de
Computadores
Bibliografia Básica
BENINI FILHO, P. A.; MARÇULA, M. Informática: conceitos e aplicações. 3
ed. São Paulo: Erica, 2010.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
40
TOLEDO, I. R. S. C., Hardware completo: dicas inéditas., Goiania: Terra,
2005.
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Ementa:
A informação e sua representação: os sistemas de numeração,
representação de números inteiros e reais, codificação alfanumérica.
Introdução à Programação – Algoritmos: conceitos, estruturas e técnicas de
elaboração;
Representação,
tipos
de
dados
simples
e
estruturados;
Operadores; Vetores e matrizes.
Bibliografia Básica
SILVA, C.; PAULA, E. Lógica de programação: aprendendo a programar.
São Paulo: Xamã, 2007.
FERTIG, C.; MEDINA, M. Algoritmos e programação: teoria e prática, São
Paulo: NOVATEC, 2005.
CAPUANO, F.; IDOETA, I. Elementos de eletrônica digital. 37 ed. São Paulo:
Érica, 1998.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa:
A língua como instrumento de comunicação, expressão e compreensão.
Níveis de linguagem. Tipos textuais e gêneros acadêmicos. Estudo da frase e
do parágrafo: aspectos estruturais. Análise de textos: compreensão crítica.
Estratégias de leitura e interpretação de textos. Produção de textos no contexto
acadêmico. Textualidade: coesão e coerência. Noções básicas de regência
verbal. Noções básicas de concordância nominal e verbal.
Bibliografia Básica
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21 ed. São Paulo: Contexto: 2008.
CARVALHO, S. W.; SOUZA, L. M. Compreensão e produção de textos. 10
ed. Rio de Janeiro: Vozes: 2005.
41
BELTRÃO, M.; BELTRÃO, O. Correspondência linguagem & comunicação.
23 ed. São Paulo: Altas, 2005.
MATEMÁTICA
Ementa:
Estudo das grandezas e números. Operações com números. Números
binários, octais e hexadecimais. Funções e o plano cartesiano. Matrizes e
Determinantes, Sistemas Lineares e Trigonometria.
Bibliografia Básica
ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear: com aplicações. 10. ed. Bookman,
São Paulo, 2012.
CÉSAR, B., MORGADO, A. C., Matemática básica: teoria e mais de 750
questões resolvidas. 2.ed., São Paulo, Xamã, 2006.
SHITSUKA, R. Matemática Fundamental para Tecnologias. São Paulo:
Érica, 2009.
GESTÃO EMPRESARIAL
Ementa:
O processo de gestão empresarial e o gestor de negócios. Evolução da
Administração. Pensamento empreendedor. As mudanças e os cenários da
gestão de negócios.
Bibliografia Básica
MANAS, A. V. Administração de sistema de informação. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
CHIAVENATO,
I.
Administração
de
empresas:
uma
abordagem
contigencial. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e
tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
42
2 º Semestre
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Ementa:
Introdução
à
programação
de
computadores.
Paradigma
de
programação estruturada e modular. Tipos de dados, literais e variáveis.
Manipulação de entrada e saída. Operadores. Estruturas de controle: seleção e
iteração. Vetores e matrizes. Cadeias de caracteres.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, U. Programando em C: fundamentos. V.1, Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
VAREJÃO, F. Linguagens de programação java, C e C++ e outros
conceitos e técnicas., São Paulo:Elsiever, 2006.
MAGRI, J. Lógica de programação: ensino prático. São Paulo: Erica, 2003.
MATEMÁTICA DISCRETA
Ementa:
Estudo de fundamentos da teoria de conjuntos. Relações e funções.
Análise combinatória. Introdução à teoria dos grafos, necessários ao
desenvolvimento da capacidade de raciocínio abstrato (lógico-matemático) e a
representação de fenômenos na forma algébrica e gráfica.
Bibliografia Básica
GERSTING,
J.L.
Fundamentos
matemáticos
para
a
Ciência
da
Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SCHEINERMAN, E.R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo:
Thomson Learning Ltda, 2003.
MENEZES, P.B. Matemática discreta para Computação e Informática. Porto
Alegre: Sagra-Luzzatto. Instituto de Informática da UFRGS, Série Livros
Didáticos, número 16, 2004.
43
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA
Ementa:
Caracterização das leis de software. Conceituação do tratamento e sigilo
de dados. Conceituação de propriedade intelectual. Conceituação das noções
de Direitos Autorais. Conceituação da responsabilidade civil e penal sobre a
tutela da informação. Conceituação da regulamentação do trabalho do
profissional de informática. Conceituação da legislação relativa aos direitos de
defesa do consumidor. Caracterização e análise da política nacional de
informática. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Estudo
de aspectos jurídicos relevantes em relação ao uso da Internet, tanto no
ambiente empresarial quanto particular.
Bibliografia Básica:
PAESANI, L. M. Direito de informática. 4.ed.,São Paulo: Atlas, 2002.
CHAVES,A. Direitos autorais na computação de dados, São Paulo: LTR,
1996.
SARLET, I. W.(org.). Direitos fundamentais, informática e comunicação:
algumas aproximações, Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
INGLÊS PARA COMPUTAÇÃO
Ementa:
Inglês para fins específicos, com ênfase na aplicação das estratégias de
leitura voltadas para a compreensão e tradução de textos da área de
informática e tecnologia. Aspectos gramaticais contextualizados para a
compreensão de textos. Desenvolvimento das quatro habilidades: fala,
acuidade auditiva, leitura e escrita. Uso de dicionários. Exploração dos termos
técnicos.
Bibliografia Básica
CRUZ, D. T.; ROSAS, M.; SILVA, A. V. Inglês.com.textos para informática.,
Do Brasil, 2003.
GALLO, L. R. Inglês Instrumental Para Informática – Módulo 1. 1 ed. Icone.
2008.
44
ESTERAS, S. R. Infotech – English for computer users. Cambridge
University Press. 1ed. 2008
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa:
Conceituação da metodologia científica da pesquisa; Necessidade da
produção científica na graduação, pesquisa e desenvolvimento científico;
métodos de pesquisa científica para o seu planejamento, desenvolvimento,
análise e apresentação (redação) dos resultados; Elaboração de textos e do
Trabalho de conclusão de curso a partir das normas ABNT.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
6 ed. São Paulo: Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa:
Organização básica de computadores: memória, unidade lógica e
aritmética e dispositivos de E/S. Modos de realização de E/S: por
interrupção, por canal, acesso direto à memória. Concepção hierárquica de
arquiteturas:
Introdução
microarquitetura,
à
concepção
de
microprogramação,
microarquiteturas.
macroarquitetura.
Arquiteturas
de
computadores; Linguagem Assembly; Microprocessadores; Linguagem de
máquina.
Bibliografia Básica
MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
45
HEURING, V.P. Introdução a arquitetura de computadores. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de computadores. 5 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
46
3º Semestre
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Ementa:
Paradigma de programação estruturada X programação orientada a
objetos. Abstração e representação. Classes e objetos. Arrays de objetos.
Encapsulamento, composição, métodos de acesso. Comunicação por troca de
mensagens. Generalização e especialização (Herança). Extensibilidade e
polimorfismo. Aplicação dos conceitos em uma linguagem orientada a objetos.
Bibliografia Básica
DEITEL, H.M. Java: Como Programar. São Paulo: Editora Bookman
Companhia, 2001.
CORNELL, G.; HORSTMAN, C. S. Core Java 2 ¨C Recursos Avançados, São
Paulo: Makron Books, 2000.
CORNELL, G.; HORSTMAN, C. S. Core Java 2, São Paulo: Makron Books,
2001.
CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL
Ementa:
Estudo das funções de uma variável. Limite e continuidade. Cálculo
diferencial e aplicações. Cálculo integral e aplicações.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analitica. 3 ed. São Paulo: Habra,
1994.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Derivação e
Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
COÊLHO, F. U., Curso básico de calculo, São Paulo:Saraiva, 2005.
47
INFORMÁTICA E SOCIEDADE
Ementa:
Sociedade da Informação. Aspectos e impactos sociais, econômicos e
profissionais da informática. Política nacional de informática e Regulamento
das profissões relacionadas a computação. Automação e desemprego. A
informática e a qualificação e atuação profissional em geral. Ética profissional
em computação. Empreendedorismo. Software livre, Acessibilidade e Inclusão
digital. Estudo da construção da identidade nacional, estudo da cultura
indígena, os fundamentos de Ecologia e a responsabilidade social do
Profissional de Sistemas de Informação.
Bibliografia Básica
FERNANDEZ, V. P., YOUSSEF, A. N. Informática e Sociedade. 2 ed, São
Paulo: Atica, 2001.
ALMEIDA, M. de S.; FREITAS, C. R.; SOUZA, I. M. de. Gestão do
conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011.
GOERTZ, C. 1926 – A Interpretação das Culturas. 1.ed.13.reimpr. Rio de
Janeiro: LTC, 2008
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
Ementa:
Introdução à Engenharia de Software, Paradigmas de desenvolvimento e
analise de requisitos, Planejamento do desenvolvimento de software (A
definição do escopo do projeto, Estimativas, Análise dos riscos e estudo de
viabilidade, Cronograma).
Bibliografia Básica
SOMMERVILLE,I. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2003.
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e
padrões. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3 ed.
São Paulo: Brasaport, 2005.
48
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa:
Dinâmica das relações empresariais. O comportamento humano e sua
implicação nas atividades do trabalho. Estilos de liderança. Comunicação e
comportamento organizacional. Produtividade no trabalho coletivo. Saúde no
trabalho. Estresse, ajustamento e conseqüências psicossociais. Estudo da
personalidade. Relacionamento humano e conflitos básicos no trabalho.
Bibliografia Básica:
SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2. ed., São Paulo: Saraiva,
2005.
BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. de L. T.; FURTADO, O. et al. Psicologia: uma
introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BISI, G. P.; BRAGHIROLLI, E. M.; RIZZON, L. A. et al. Psicologia geral.
Petrópolis: Vozes, 1998.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Revisão sobre componentes do sistema computacional, software básico,
estrutura do sistema operacional, conceito de concorrência entre programas.
Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções dos Sistemas
Operacionais: Gerenciamento de processos, Gerência de Memória, Gerência
de Dispositivos e Sistemas de Arquivos. Software Simulador de sistemas
operacionais, estudos de casos. Fundamentos de sistemas com múltiplos
processadores.
Bibliografia Básica
CÔRTES, P. L. Sistemas Operacionais: Fundamentos. 2 ed. São Paulo:
Erica, 2005.
DEITEL, H. M. Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo: Pearson Education,
2005.
MACHADO, F. B., MAIA, L. P., Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed.,
Rio de Janeiro, LTC, 2007.
49
4º Semestre
EMPREENDEDORISMO
Ementa
Noções de empreendedorismo. O perfil do empreendedor. Identificação
de oportunidades, fatores a análisar na escolha, transformar oportunidades em
negócio. Dinâmica dos negócios. Estratégia competitiva. Plano de negócios,
execução do plano de negócios e a viabilização do plano.
Bibliografia Básica
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SAMARA, B. S.; BARROS, J. C de. Pesquisa de Marketing: Conceitos e
Metodologia. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LIMEIRA, T. M. V. E- marketing: o marketing na internet com casos
brasileiros. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Ementa:
Estudo dos conceitos e metodologias. Tabulação de dados. Estatística
gráfica. Somatórios e Produtórios, Medidas de Tendência Central, Medidas de
Posição, Medidas de Dispersão. Correlação e Regressão. Noções do cálculo
de probabilidades, distribuições de probabilidades, teste de hipóteses.
Bibliografia Básica
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
50
MODELAGEM DE SISTEMAS
Ementa:
Introdução à análise e projeto de sistemas. Caracterização e aplicação
de metodologias e ferramentas de modelagem de sistemas orientados a
objetos. Apresentação de uma metodologia desenvolvimento de sistemas de
software.
Bibliografia Básica
BOOCH, G. UML. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
REZENDE, D. A., Engenharia de software e sistemas de informação. 3.ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
MELO, A.C., Desenvolvendo aplicações com UML 2.0 do conceitual à
implementação. 2.ed., Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
ESTRUTURAS DE DADOS
Ementa:
Tipos de Dados. Representação, manipulação e aplicações das
estruturas de dados: listas, pilhas, filas. Árvores, Árvore Binária. Algoritmos de
busca. Métodos de pesquisa, Métodos de ordenação em Vetores.
Bibliografia Básica
SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C – Fundamentos e
Aplicações. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda. 2007.
ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
EDELWEISS, N. Estruturas de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CONTABILIDADE E FINANÇAS
Ementa:
Introdução à Contabilidade. Postulados, Princípios
e Convenções
Contábeis. Composição Patrimonial. Estrutura Patrimonial. Estrutura de
Resultados. Planos de Contas. Sistemas de Controle e Avaliação de Estoques
51
e Custos. Livros Contábeis e Sistemas de Controles Internos. Análise das
Demonstrações Contábeis. Cálculos e Avaliação do Desempenho da Empresa
através dos Índices de Avaliação.
Bibliografia Básica
PADOVEZE, C. L. Introdução à contabilidade com abordagem para não
contadores: textos exercício. São Paulo: Thomson, 2006.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2005.
SALAZAR, J. N. A.; BENEDICTO, G. C. de. Contabilidade financeira. São
Paulo: Xamã, 2004.
52
5º Semestre
BANCOS DE DADOS I
Ementa:
Conceitos de Sistemas de gerenciamento de Banco de dados. Conceitos
básicos: independência de dados, abordagens hierárquicas, rede e relacional.
A abordagem relacional, Modelo de Entidade e Relacionamento (ER),
restrições de integridade, normalização, visão e dependências funcionais e
Introdução a linguagem SQL.
Bibliografia Básica
KORTH, H., F., SILBERSCHATZ, A., SUDARSHAM, S. Sistema de banco de
dados. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2006.
ELMASRI, R; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4 ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
DATE,C.J., Introdução a sistemas de banco de dados, Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
PROGRAMAÇÃO COMERCIAL I
Ementa:
Conceitos, Fundamentos e Desenvolvimento de sistemas de informação
através do uso de uma linguagem de programação de grande utilização no
mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
ANTUNES, R. Delphi – Faça uma Aplicação Comercial. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
HLADNI, I. Entendendo e dominando o Delphi. São Paulo: Word Ware, 2004.
576p.
ALVES, W. P.; OLIVEIRO, C. A. J. Faça um Aplicativo Comercial Integrado
com Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005.
53
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I
Ementa:
Planejamento estratégico de sistemas de informação. Importância e utilização
dos sistemas de informações nas organizações. Planejamento da tecnologia
nas organizações: Plano Diretor de Informática (PDI). Custo/valor e qualidade
da informação. Vantagem competitiva e informação. Estudo de viabilidade
(técnica, financeira, econômica, política, cronograma físico) de um sistema de
informação. Tendências e novas tecnologias da informação aplicadas à gestão
das operações: DataMining, DataWarehouse, DataMart, Comércio Eletrônico,
B2B, B2C, e-Businness, Sistema de Apoio a Decisão, Sistema de Informação
Gerencial,
entre outros. Aplicação dos conceitos em estudos de casos
hipotéticos.
Bibliografia Básica
O`BRIEN, J. A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era
da internet. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2004.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3 ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
ABREU, A. F.;REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação – Aplicada a
Sistemas de Informação Empresarias. 3 ed. São Paulo: Altas, 2003.
ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Ementa:
Testes de Software. Reuso de software. Engenharia de Software
baseado em componentes. Desenvolvimento de sistemas críticos. Evolução de
software. Engenharia de software baseado em componentes. Software
Embutido. Tecnologias emergentes (Engenharia de proteção, Engenharia de
software orientada a serviços, desenvolvimento de software orientado a
aspectos).
Bibliografia Básica
SOMMERVILLE,I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
54
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e
padrões. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3 ed.
São Paulo: Brasaport, 2005.
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES I
Ementa:
História das redes de computadores e da Internet. Conceitos básicos:
transmissores, receptores e canal de comunicação. Serviços de rede. Tipos e
classificações das redes, Modelo cliente servidor. Modelo de camadas,
Arquitetura de Redes: Modelo OSI. Órgãos de padronização, normas e
procedimentos para instalação de redes de computadores. Padrão Ethernet e
evolução. Infra-Estrutura de redes e equipamentos. Plano de endereçamento
em Redes: Classes, endereços reservados, mascaras.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, São Paulo: Elsevier, 2003.
SOUSA, L. B. de, Projetos e implementação de redes: fundamentos,
soluções, arquiteturas e planejamento., São Paulo: Erica, 2007.
MORAES, A. F. de. Redes de Computadores: Fundamentos. 5 ed. São
Paulo: Erica, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Ementa:
Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema
relevante à área, sujeito a aprovação do colegiado do curso, cujo volume de
trabalho seja referente a 100 horas, sob orientação de um professor, sendo
obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão
objetos de avaliação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009.
55
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
6 ed. São Paulo. Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
56
6º Semestre
BANCOS DE DADOS II
Ementa:
Conceituação de sistemas de gerência de banco de dados multiusuário.
Gerenciamento de transações, Controle de concorrência, Recuperação de
falhas, segurança e Integridade de dados. Comparação de abordagens nãoconvencionais para bancos de dados; Integração de bancos de dados e
Internet, Data Warehouse e Banco de Dados Geográficos.
Bibliografia Básica
KORTH, H. F. ; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAM, S. Sistema de banco de
dados. 5 ed. São Paulo: Elservier, 2006.
ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 11 ed. São
Paulo: Erica, 2004.
ELMASRI, R; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4 ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
PROGRAMAÇÃO COMERCIAL II
Ementa:
Aplicação das técnicas de programação no desenvolvimento de software
utilizando uma linguagem de programação comercial. Programação Visual;
Formulários, Componentes, Propriedades, Métodos e Eventos.
Bibliografia Básica
ANTUNES, R. Delphi – Faça uma Aplicação Comercial. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
HLADNI, I. Entendendo e dominando o Delphi. São Paulo: Word Ware, 2004.
ALVES, W. P.; OLIVEIRO, C. A. J. Faça um Aplicativo Comercial Integrado
com Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005.
57
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
Ementa:
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Metodologias Rápidas e
Ágeis. Manifesto Ágil. Tipos de metodologias ágeis. Conceituação e formas de
utilização. Ferramentas de apoio ao uso de Metodologias Ágeis.
Bibliografia Básica
ABREU, A. F., REZENDE, D. A., Tecnologia da informação aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação
e dos sistemas de informação nas empresas. 6.ed., São Paulo: Saraiva,
2009.
SILVA, N. P. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. São Paulo:
Erica, 2007.
SOMMERVILLE,I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007
INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR
Ementa:
Conceitos básicos de interação Humano Sistemas Computacionais
(IHC). Interação, interface e comunicação. Comunicação usuário-sistema;
comunicação projetista-usuário; Engenharia cognitiva e semiótica de sistemas
interativos. Estilos e paradigmas de interação; Interfaces gráficas: manipulação
direta e ícones. Modelagem de interfaces: sinalização; modelos de tarefas;
modelos de usuário; modelos de interação. Concretização do projeto de
interface: storyboarding e prototipação de interfaces; ferramentas de apoio à
construção de interfaces. Avaliação de sistemas interativos: inspeção e testes
com usuários; aspectos éticos na relação com usuários. Acessibilidade.
Bibliografia Básica
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade:
Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2007.
OLIVEIRA NETTO, A. A. de. IHC Interação Humano Computador:
Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. : Visual Books, 2004
58
PREECE, J. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador.
Porto Alegre: Bookamn, 2005.
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES II
Ementa:
Arquitetura TCP/IP: Camadas física, de rede, de transporte e de
aplicação. Roteamento, qualidade de serviço (QoS). Sistemas operacionais de
rede e distribuídos, Conceitos de administração de redes: SNMP, MIB,
agentes. Conexões de redes remotas públicas e privadas: REDES WAN.
Redes digitais: Fundamentos de ISDN. Fundamentos de redes sem fio e redes
móveis. Utilização de ferramentas para teste e análise de tráfego de redes.
Bibliografia Básica
MAIA, L. P., Arquitetura de redes de computadores., Rio de Janeiro: LTC,
2009
SANCHES, C. A., Projetando redes Wlan conceitos e práticas. 2.ed., São
Paulo: Erica, 2007.
SOUSA, L. B. de, Projetos e implementação de redes: fundamentos,
soluções, arquiteturas e planejamento., São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Ementa:
Continuação do trabalho desenvolvido em Estágio Supervisionado I em nível
mais aprofundado ou desenvolvimento do trabalho similar em outro tema,
sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação. O trabalho deverá ser
desenvolvido
sob
orientação
de
um
professor,
sendo
obrigatória
a
apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão objetos de
avaliação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009.
59
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
6 ed. São Paulo. Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
60
7º Semestre
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Ementa:
Visão Geral da IA. Representação do Conhecimento. Sistemas
Baseados em Conhecimento. Aprendizagem. Linguagens de Programação
para IA. Aplicações. Sub-áreas de IA.
Bibliografia Básica
GOLDSCHMIT, R., PASSOS, E., Data Mining: um guia prático, conceitos,
técnicas, ferramentas, orientações e aplicações., Rio de Janeiro: Campus,
2005.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. ed..
Florianópolis: UFSC, 2008 .
FERNANDES, A. M. da R. Inteligência
Artificial: Noções Gerais.
Florianópolis: Visual Books, 2003
PROGRAMAÇÃO WEB I
Ementa:
Conceitos básicos: linguagens de Mark up; conteúdo dinâmico, Interação
entre Navegador e Servidor Web, interface entre Servidor Web e Aplicativo
Web, controle de sessão; programação centrada em código e programação
centrada em delimitadores. Introdução ao Asp.Net, Introdução a linguagem C#:
tipos básicos, declaração e escopo de variáveis ou objetos, operadores e
atribuição, estruturas de controle condicional e loop, definição de funções ou
classes; recursos (funções, variáveis ou objetos), Acesso a banco de dados.
Bibliografia Básica
AMUNDSEN, M. ASP.NET para Desenvolvedores de Web Sites. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna 2002.
BOENTE, A. Programação Web. Rio de Janeiro: Brasport, 2005
BUYENS, J. Desenvolvendo Banco de Dados na Web. São Paulo: Makron
Books, 2001.
61
GERÊNCIA DE PROJETOS
Ementa:
Histórico e fundamentos. Organização, negociação e planejamento de
projetos. Projetos de Tecnologia da Informação. Gerenciamento de projetos de
acordo com as áreas de conhecimento do PMBOK: integração, escopo, tempo,
custo, qualidade, recursos humanos, comunicação, riscos e aquisições.
Ferramentas computacionais para gerência de projetos.
Bibliografia Básica
PHILLIPS, J. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003
MARTINS, J. C. C. Técnicas para Gerenciamento de Projetos de Software.
Rio de Janeiro: Brasport, 2007
VALERIANO, D. L., Gerência de projetos: pesquisa, desenvolvimento e
engenharia, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
QUALIDADE E AUDITORIA DE SOFTWARE
Ementa:
Qualidade
de
Software,
Organismos
normativos,
Métricas
para
desenvolvimento de Software, Modelos de qualidade (CMMI-dev, MPS.Br),
Normas ISO (9000, ISO/IEC 15504, ISO/IEC 12207, ISO/IEC 25000).
Bibliografia Básica
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. dos S. Qualidade de software: aprenda as
metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de
software. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2006.
MECENAS, I. Qualidade em software: uma metodologia para homologação
de sistema. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
CHIOSSI, Thelma C. dos Santos, CARVALHO, Ariadne M. B. Rizzone,
Introdução à engenharia de software, Editora da UNICAMP, 2001.
62
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa:
Elaboração do Projeto de Pesquisa que norteará o desenvolvimento da
monografia ao final do curso. Utilizando-se dos métodos, técnicas e normas
específicas da metodologia científica, o aluno terá condições de construir sua
temática de Trabalho de Conclusão de Curso e principalmente realizar sua
pesquisa.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. Sao Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
6 ed. São Paulo. Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
63
8º Semestre
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa:
Construção do Trabalho de Conclusão de Curso, a partir de técnicas
metodológicas, com enfoque transdisciplinar proporcionado pela iniciação
científica, sob orientação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
6 ed. São Paulo. Atlas. 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
SEGURANÇA DE SISTEMAS
Ementa:
Fundamentos acerca de segurança da informação em ambientes
compartilhados. Segurança lógica, Física e técnica: Ataques, atacantes e
barreiras (ex: Firewall, IPS,). Vulnerabilidades das redes de comunicação.
Segurança em redes de computadores: criptografia, chaves públicas e
privadas, Redes Privadas virtuais (VPN), Normas e procedimentos de
segurança. Política de segurança, Auditoria de sistemas de informação. Teste
de comandos e ferramentas para análise de segurança em redes.
Bibliografia Básica
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de Redes em Ambientes
Cooperativos. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
ARAÚJO, M. T. de, FERREIRA, F. N. F., Política de segurança da
informação: guia prático para elaboração e implementação, Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
64
GOVERNANÇA DE TI
Ementa:
Introdução e noções básicas sobre Governança Corporativa. Evolução
da área de TI na organização. O alinhamento entre estratégia corporativa e TI.
Conceitos de Governança de TI. A necessidade de controles para a
Governança de TI. O uso do COBIT (Control Objectives for Information and
Related Technology) na Governança de TI. Estrutura do COBIT Objetivos de
Controle, Práticas de Controle, Diretrizes de Gerenciamento, Diretrizes de
Auditoria. Biblioteca ITIL (Information Technology Infrastructure Library) e seus
fundamentos para gerenciamento dos serviços de TI. Análise de maturidade
do modelo de governança de TI. Estruturação de um plano de implantação de
um modelo de governança de TI. Normas, processos e indicadores de
desempenho para a área de TI. Outros modelos de apoio para Governança de
TI: Six Sigma e BSC (Balanced Scorecard).
Bibliografia Básica
FERNANDES, A. A. Implantando Governança de TI: Da Estratégia À
Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
WEILL, P.; ROSS, J. Governança Em TI: Tecnologia Da Informação. São
Paulo: Makron Books. 2005.
SORDI, J. O. de. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. São Paulo: Saraiva, 2005.
65
Optativas
LIBRAS
Ementa:
Retrospectiva sobre a educação dos surdos no Brasil e alguns marcos
importantes; a importância da língua e a aquisição da linguagem; cultura Surda;
reconhecimento do status lingüístico das Línguas de Sinais; a Língua Brasileira
de Sinais e introdução à gramática da Libras.
Bibliografia Básica
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Programa Nacional de Apoio à
Educação dos Surdos. Ministério da Educação / SEESP. Brasília, 2001.
QUADROS, R.M; KARNOOP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Editora Artmed, 1º Edição. Porto Alegre, 2004.
Quadros, R.M. Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Editora
Artmed, 1º edição. Porto Alegre, 1997.
TÓPICOS ESPECIAIS I
Ementa:
Temas atuais abrangendo o elenco de disciplinas do curso.
Bibliografia Básica
De acordo com a temática escolhida
SOFTWARE LIVRE
Ementa:
Conceitos
de
software.
Software
proprietário
X
software
livre.
Opensource. Distribuições (instalação, configuração e comandos básicos).
Suíte
de
escritório
(instalação
e
manuseio).
Programas
para
Desenvolvedores(Linguagens de Programação, Banco de Dados, etc), visão
geral. Alternativas em software livre em relação a softwares proprietários.
Áreas e atuação. Casos de sucesso.
66
Bibliografia Básica
HEIN, Trent R.; NEMETH, Evi; SNYDER, Garth. Manual Completo do Linux,
São Paulo, Pearson Makron Books, 2004.
TAURION, C.. Software livre. Rio de Janeiro, Brasport, 2004.
HUNT, G.. Linux: servidores de rede, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Sistemas gráficos. Elementos matemáticos para computação gráfica 2D.
Aplicações gráficas interativas 2D. Conceitos e representação de objetos 3D:
Modelos, estruturas. Visualização e renderização de objetos 3D. Remoção de
partes ocultas. Cenas realísticas: iluminação, textura. Técnicas de modelagem.
Soluções gráficas para sistemas interativos. Síntese de imagens. Animação.
Produtos gráficos para CAD/CAM.
Bibliografia Básica
HETEM JUNIOR, A.. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
AZEVEDO, E. Computação gráfica: teoria e prática. 2 ed.. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
BRITO, A. Blender 3D: guia do usuário. 2.ed. São Paulo: Novatec 2007.
REDES AVANÇADAS
Ementa:
Introdução aos sistemas de comunicação sem fio: evolução e
fundamentos. Sistemas modernos de comunicação sem fio: WLAN, WMAN,
WPAN,WWAN entre outros atuais. Redes Celulares: evolução das gerações.
Redes sem fio e redes móveis: IEEE 802.11 e IEEE 802.16. Controle e
protocolos de acesso ao meio. Detecção e correção de erros. Gerenciamento
de acesso remoto: famílias: SNMP, MIB, RMON, CMIP. Redes Multimídia:
aplicações.
67
Bibliografia Básica
LOPES, R. V., NICOLLETTI, P. S. SAUVÉ, J. P. Melhores práticas para
gerência de redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SMITH, R. W. Redes linux avançadas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2003.
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de redes em ambientes
cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007.
TÓPICOS ESPECIAIS II
Ementa:
Temas atuais abrangendo o elenco de disciplinas do curso.
Bibliografia Básica
De acordo com a temática escolhida
SISTEMAS MULTIMÍDIAS
Ementa:
Tecnologias e aplicações multimídia. Hardware e software para
multimídia. Representação e Processamento de Áudio - Música e Voz, Imagem
e Vídeo. Multimídia na Internet. Ergonomia de interfaces multimídia.
Ferramentas
de
desenvolvimento.
Gerência
de
produto
multimídia.
Desenvolvimento de aplicações para TV Digital e Web. Direções do futuro Tendências.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, W. de P., Multimídia: conceito e aplicações, Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
GOUVEIA, D.., Comunicações multimídia na internet: da teoria à pratica.,
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
DAMASCENO, A.. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books,
2003.
68
TECNOLOGIAS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
Ementa:
Introdução ao desenvolvimento de dispositivos móveis. Arquitetura de
software para dispositivos móveis. Infra-estrutura móvel. Usabilidade de
Interfaces
Móveis.
Armazenamento
de
Dados.
Gerenciamento
de
desenvolvimento de aplicações móveis.
Bibliografia Básica
RUFINO, N. M. de O. Seguranças em redes sem fio:aprenda a proteger
suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2007.
FARIAS, P. C. B. Treinamento profissional em redes Wireless. Digerati
Books, 2006.
LEE, V., SCHELL, R., SHNEIDER, H. Aplicações de móveis: arquitetura,
projeto e desenvolvimento, São Paulo: Pearson, 2005.
PROGRAMAÇÃO WEB II
Ementa:
Conceitos
avançados
em
Desenvolvimento Web,
Padrões para
desenvolvimento de aplicativos web, Web 3.0, Ferramentas de Design Gráfico,
webservices, XML, Segurança no Desenvolvimento de Aplicações Web,
Acesso a Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados na Internet,
Bibliografia Básica
AMUNDSEN, M. ASP.NET para Desenvolvedores de Web Sites. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna 2002.
BOENTE, A. Programação Web. Rio de Janeiro: Brasport, 2005
BUYENS, J. Desenvolvendo Banco de Dados na Web. São Paulo: Makron
Books, 2001.
69
14. PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estagio Curricular Supervisionado se desenvolverá no quinto e sexto
período, e os planos de trabalho serão desenvolvidos com base nas demandas
reais da comunidade acadêmica, conforme descrito a seguir.
OBJETIVOS GERAIS
A prática do estágio supervisionado deverá servir de complementação
ao processo ensino / aprendizagem, proporcionando aos alunos uma vivência
de trabalho, para que tenham oportunidade de aplicar os conceitos teóricos na
prática, e, além disso, em descobrir pesquisadores no nosso meio acadêmico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para a formação de profissionais mais integrados ao mercado
de trabalho, tanto em termos de conduta, quanto no que tange às suas
habilidades e competências.

Colaborar para uma formação mais consistente em termos pessoais e
profissionais.

Oferecer dados que permitam avaliar e realimentar os conteúdos e
métodos de ensino utilizados.

Dar oportunidade para o aluno articular a relação entre os conteúdos
das diferentes disciplinas e integrá-los nas teorias e práticas no
conhecimento da realidade.

Municiar o aluno de instrumentos e técnicas modernas para trabalhar
com dados e informações.
70
POLÍTICAS DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado abre espaços para o desenvolvimento da
capacidade de interpretação e reflexão acerca do que foi observado e não
simplesmente para a reprodução do que foi ensinado em sala de aula. É a
oportunidade
de
conhecer
e
diagnosticar
problemas
sugerindo
e
implementando ações gerenciais e técnico-operacionais.
FASES DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
O estágio supervisionado será realizado em dois períodos, a seguir
definidos:
Quinto Período:
Desenvolvimento de um trabalho (acadêmico ou profissional) com tema
relevante à área, sujeito a aprovação do professores orientadores do curso,
cujo volume de trabalho seja referente a 100 horas, sob orientação de um
professor, sendo obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um
relatório final, que serão objetos de avaliação.
Total de horas: 100 h/a
Conceito: 100 pontos
Sexto Período:
Continuação
e/ou
conclusão
do
trabalho
desenvolvido
em
Estágio
Supervisionado I em nível mais aprofundado ou desenvolvimento do trabalho
similar em outro tema, sendo obrigatório o desenvolvimento de uma aplicação.
O trabalho deverá ser desenvolvido sob orientação de um professor, sendo
obrigatória a apresentação de relatórios parciais e um relatório final, que serão
objetos de avaliação.
Total de horas: 100 h/a
Conceito: 100 pontos
71
MATRÍCULA NA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A matrícula no Estágio Supervisionado é obrigatória e deverá ser
efetivada juntamente com a matrícula dos demais componentes curriculares,
em seus semestres correspondentes.
ATIVIDADES DO ESTÁGIO
As atividades básicas do Estágio Supervisionado são:
1. estudos de viabilidade de melhoria de um negócio existente através da
utilização de tecnologia da informação;
2. estudos de viabilidade de lançamento de um novo produto ou serviço;
3. estudos de casos;
4. estudos exploratórios de casos;
5. estudos da realidade organizacional.
PLANO DE ESTÁGIO
Dados De Identificação
Nome do Aluno;
Área específica do estágio (do curso de Sistemas de Informação);
Nome do Professor Orientador;
Nome da Empresa onde realizará o Estágio (se for o caso);
Nome do Supervisor de Estágio, na Empresa (se for o caso).
ESTRUTURA DO PLANO DE ESTÁGIO
1. Objetivos do Estágio;
2. Atividades Previstas;
3. Cronograma; e
4. Bibliografia Básica.
72
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS
O acompanhamento e a avaliação das fases do Estágio Supervisionado
serão de responsabilidade do professor orientador, através de uma ficha de
acompanhamento ou relatórios parciais, permanentemente atualizado sobre o
andamento do estágio do aluno.
O orientador registrará semanalmente as instruções sobre a evolução do
estágio verificando se as atividades previstas no Plano de Estágio estão, ou
não, sendo cumpridas.
Ao término do Estágio Supervisionado, em sua última fase, o estagiário
deverá elaborar um Relatório Final de Estágio Supervisionado, seguindo a
estrutura abaixo indicada e entregá-lo na coordenação de curso para a banca
avaliadora apreciar o relatório.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo e dos resultados alcançados, durante a
realização do estágio, será realizada pelos professores orientadores de Estágio
Supervisionado do curso de Sistemas de Informação (professores específicos)
– avaliarão somente a apresentação do relatório final e pelo professor
orientador – avaliará os relatórios parciais, final, e a participação do aluno no
Estágio Supervisionado que darão parecer favorável ou não quanto à aptidão
do aluno para a aprovação no componente curricular Estágio Supervisionado.
A nota mínima de aprovação corresponde a 60 (sessenta pontos). Em
caso de reprovação do aluno o professor orientador listará os pontos negativos
que fundamentaram a reprovação e convocará o coordenador de estágio para
reavaliar o desenvolvimento de todo o estágio.
A reprovação implicará em uma oportunidade de reformulações do
relatório ou mesmo de realização de novo estágio, de acordo com o que for
definido pelo professor orientador e o coordenador de estágio.
73
15. PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
NORMATIVAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
INTRODUÇÃO
Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário à criação, a
implantação e a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem
como de normas que venham a regular sua existência plena e ainda garantir o
alcance dos objetivos a que se destina.
Para atender a essa necessidade da Coordenação do Curso de
Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da
Saúde de Araguaína estabelece que no sétimo período o aluno cursará a
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e ao final do oitavo período o
aluno deve apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso II. Assim, fica estabelecido que o Trabalho de
Conclusão de Curso passa a ser obrigatório para todos os alunos do curso de
Sistemas de Informação, de forma individual ou em dupla e representa parte da
avaliação do aluno, ressaltando-se que nenhuma outra modalidade avaliativa
poderá substituí-lo.
OBJETIVOS
O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar
ao corpo discente a produção de conhecimento científico na área da
computação, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente
e embasado por sólidos princípios científicos.
São objetivos específicos da elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso:
1. Dinamizar as atividades acadêmicas;
2. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e
criativa na sua área de formação;
3. Realizar experiências de pesquisa e extensão;
4. Correlacionar teoria e prática na área estudada;
5. Permitir a interação entre corpo docente e discente;
74
6. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade e criativa em
assuntos de seu interesse.
INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades
referentes à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito
para obtenção de grau de Bacharel em Sistemas de Informação.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se numa atividade
obrigatória aos alunos do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é propiciar ao
corpo discente a produção de conhecimento científico na área de Computação,
mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado
por sólidos princípios científicos.
DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará no sétimo período e
terminará, obrigatoriamente, no oitavo período.
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a duração de 2 (dois) semestres
letivos.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 7º Compete à Coordenação Geral do Curso a supervisão do Trabalho de
Conclusão de Curso, desenvolvendo as seguintes atividades:
I - O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos
de Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;
II – comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores
indicados para atividades de orientação do Trabalho de Conclusão de Curso
e sua respectiva carga horária;
III - Manter contato com os orientadores do Trabalho de Conclusão de
Curso, visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu
75
desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de
trabalho do Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do
Trabalho de Conclusão de Curso;
V – marcar uma pré – defesa, aproximadamente um mês antes da
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, para a avaliação dos
trabalhos;
VI – organizar a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
VII – manter arquivo atualizado de todos os Trabalho de Conclusão de Curso
aprovados;
VIII – homologar os projetos e respectivos planos de trabalho;
IX – estabelecer o cronograma semestral de execução do Trabalho de
Conclusão de Curso – prazos de entrega de projetos, relatórios, trabalhos e
defesa.
Compete ao orientador:
I – aprovar o tema do Trabalho de Conclusão de Curso e submetê-lo
a aprovação do coordenador;
II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos
alunos;
III – orientar e aprovar o plano de trabalho;
IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
V – participar como membro da banca examinadora, na pré – defesa
e na defesa final;
VI – entregar, ao coordenador, 03 (três) exemplares do Trabalho de
Conclusão de Curso para pré-banca e banca, em data a ser fixada pelo
mesmo;
VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu
desempenho, conforme o desenvolvimento do trabalho.
VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as
atividades do orientando.
Compete ao aluno:
I – escolher o orientador;
76
II – discutir e participar da seleção do tema do Trabalho de Conclusão
de Curso;
III – elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do
orientador;
IV – cumprir as normas deste Regulamento;
V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for
convocado pelo orientador ou coordenador;
VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano
aprovado pelo orientador;
VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido;
VIII – entregar 03 (três) exemplares do Trabalho de Conclusão de
Curso para pré-banca e banca, ao orientador, no prazo estabelecido.
DA ORIENTAÇÃO
Art. 6º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico,
mediante análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela
Coordenação do Curso de Sistemas de Informação.
§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação
do Curso de Sistemas de Informação de sua decisão, mediante termo de
aceite, por escrito.
§ 2º Cada professor orientará até 2 alunos ou 2 trabalhos, devendo proceder às
orientações em horários previamente estabelecidos entre as partes.
§
3º
A
orientação
acontecerá
nas
dependências
da
Instituição
e
excepcionalmente conforme critérios previamente acordados entre professor e
aluno, não cabendo ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.
Art. 7º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente
acontecerá em caso de consenso entre orientador e orientando.
77
DA MATRÍCULA
Art. 8º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na Coordenação de Curso do
Termo de aceite de Orientação e Termo de Compromisso, devidamente
preenchidos e assinados pelas partes.
Art. 9º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do
Termo de Compromisso na Coordenação de Cursos.
DA ELABORAÇÃO
Art. 10º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida de
acordo com a necessidade de cada orientador/orientando.
Art. 11º O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em
todas as fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja,
desde a escolha do tema até sua apresentação.
DA AVALIAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO
Art. 12º O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante
Banca Examinadora.
Art. 13º A Banca Examinadora para pré-defesa e defesa final, será composta
de 3 membros sendo seu presidente o orientador do Trabalho de Conclusão de
Curso em questão e os demais de livre escolha da Coordenação do Curso de
Sistemas de Informação em acordo com o orientador.
§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora da pré-defesa
poderão avaliar o trabalho e decidir se o mesmo irá para a defesa final.
§ 2º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão
convidados com antecedência mínima de 15 dias da data fixada para
apresentação.
§ 3º O convite deverá ser por escrito, contendo o nome do aluno, o título do
trabalho, nome do orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local
do exame e obrigatoriamente, será acompanhado de uma cópia do Trabalho de
Conclusão a ser examinado.
§ 4º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho,
nesse caso o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para efetuar as
correções solicitadas.
78
Art. 14° O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos,
sendo que a apresentação oral valerá 40 pontos e a análise da monografia 60
pontos. Nos trabalhos em grupo a nota será individual.
Art. 15º O valor mínimo para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso
será de 60 pontos.
Art. 16º O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de
Curso será de 30 minutos e o mínimo de 15 minutos. Após a apresentação
será destinado 15 minutos para perguntas pela Banca Examinadora.
Art. 17º Caso o aluno não atinja 60 pontos, poderá ocorrer uma reapresentação
5 (cinco) dias após a apresentação.
Art. 18º Os alunos terão um prazo máximo de 15 dias, após a defesa, para
entregar à Coordenação do Curso de Sistemas de Informação, um DVD-ROM
do Trabalho de Conclusão de Curso para fim de registro na Biblioteca da
Instituição.
§ 1º O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a
retenção da nota pela secretaria, até que seja cumprida a exigência.
Art. 18º A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio,
oferecido pela Instituição, atendendo assim as exigências legais.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 19º Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a
Coordenação do Curso de Sistemas de Informação, que deverá, em consenso,
decidir e deliberar sobre o assunto.
79
16. PROJETO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A FAHESA considera que as atividades complementares ampliam os
conteúdos das disciplinas que integram o currículo, além de possibilitarem
expansão dos conhecimentos gerais do graduando. O curso atribuiu uma
parcela de 90 (noventa) horas de sua carga horária total para a realização de
tais atividades.
A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos
viabilizará, ao aluno, perceber a comunicação entre as diversas áreas do
conhecimento. A proposta também permitirá ao discente a participação na
formação do seu currículo, atendendo à necessidade de diversificação do
conhecimento, no tempo disponível para a conclusão do curso.
Além da participação em eventos, estão contempladas nas atividades
complementares aquelas relacionadas com o Programa de Aperfeiçoamento
Docente (PAD), Programa Institucional de Extensão (PIE) e Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx); Programa de Iniciação Científica da FAHESA e
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBic); além do Programa
Setorial de Gestão do Conhecimento – ProGec/CoPPex, que abrangem as
seguintes modalidades, com equivalentes cargas horárias:
a) Monitoria - ação de cooperação dos corpos discente e docente, nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, efetuadas em trabalhos de
laboratório, biblioteca, de campo e outras compatíveis com seu nível de
conhecimento e experiência relativo aos componentes curriculares e que
possam desenvolver habilidades que favoreçam ao aluno iniciar sua
preparação para a iniciação à docência - equivalente ao máximo de 30
horas/aula;
b) Práticas Integradas – atividades realizadas de forma a integrar conteúdos
de vários componentes curriculares, realizadas preferencialmente em
Laboratórios e em áreas extra-campus - equivalente ao máximo 25
horas/aula;
80
c) Iniciação Científica - conjunto de atividades ligadas a programas e
projetos de pesquisa desenvolvidas pelo Aluno, sob orientação do Docente
- equivalente ao máximo 30 horas/aula;
d) Projetos de Extensão – ações processuais de caráter educativo, cultural,
artístico, social, científico e/ou tecnológico, que envolvam Docentes /
Discentes e que são desenvolvidas junto à comunidade, mediante ações
sistematizadas – equivalente ao máximo 30 horas/aula;
e) Cursos de Extensão – cursos ofertados à comunidade sob forma de
formação
continuada,
objetivando
a
socialização
do
conhecimento
acadêmico, potencializando o processo de interação universiadadesociedade – equivalente ao máximo 30 horas/aula;
f) Eventos de Extensão em Geral – incluindo Congressos, Seminários,
Jornadas e similares realizados fora da IES, que possuam o propósito de
produzir, sistematizar, divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e
bens culturais - equivalente ao máximo 30 horas/aula;
g) Eventos de Extensão promovidos pela IES – incluindo Congressos,
Seminários, Jornadas, especialmente a Jornada Científica da FAHESA e
similares realizados, que possuam o propósito de produzir, sistematizar,
divulgar e intercambiar conhecimentos, tecnologias e bens culturais equivalente ao máximo 30 horas/aula;
h) Produtos de Extensão - produtos susceptíveis à disseminação e
intercâmbio de saberes e inovações, desenvolvidos a partir de demandas
da sociedade, ou como resultado do desenvolvimento de pesquisas,
incluindo: desenvolvimento de Kits pedagógicos, patentes e de sistemas de
modelos de gestão gerados pelo instituto; elaboração de relatórios, artigos
técnicos e similares e publicação didático-pedagógica e de divulgação
técnica–científica–artística–cultural em anais e periódicos - equivalente ao
máximo de 30 horas/aula;
i)
Ligas Acadêmicas - criadas e organizadas por acadêmicos, professores e
profissionais que apresentam interesses em comum, constituem-se por
atividades extra-classe e desenvolvem ações voltadas para o ensino –
equivalente ao máximo de 30 horas/aula.
81
A Jornada Científica da FAHESA, dentre as atividades complementares,
merece destaque por estimular a pesquisa, oportunizar o diálogo sociedade e
educação superior, além de se constituir em importante instrumento que
viabiliza a exposição e publicidade dos resultados da pesquisa e extensão no
meio acadêmico e a troca de experiências dos acadêmicos entre si e destes
com a comunidade. Sua periodicidade é semestral e cada curso tem espaço
para mostrar sua produção.
82
17. CURRICULUM VITTAE DO COODENADOR ACADÊMICO DO CURSO
COORDENADORA DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NOME Katiane Ribeiro Lopes
GRADUAÇÃO Bacharel em Sistemas de Informação
PÓS-GRADUAÇÂO Especialista em Sistemas e Computação
MESTRADO Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte - UFRN, com ênfase em Teoria da Computação.
EXPERIÊNCIAS NO ENSINO SUPERIOR
UFRN – (6 meses) Estagiária na disciplina de Especificações Formais no
curso de Engenharia da Computação.
Unirg –
(6
meses) Professora das disciplinas:
Linguagem de
Programação I, Estruturas de Dados I, Estruturas de Dados II e Teoria dos
Grafos no curso de Ciências da Computação.
Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína
– FAHESA – (9 anos) atuando como professora e Coordenadora do Curso de
Sistemas de Informação.
83
18. PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA
ACERVO
A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde,
Educação e Ciências Sociais, tem por objetivo atender aos cursos de Ciências
Contábeis,
Enfermagem,
Farmácia,
Medicina,
Odontologia,
Pedagogia,
Administração, Sistemas de Informação, Educação Física e Direito
Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 38.000 livros, mais de
465 títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações,
teses e coleção de materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc.
).
ACERVO POR CURSO
CURSOS
TÍTULOS
EXEMPLARES
Administração(4)
599
1887
Ciências Contábeis(4)
984
3800
Direito
1158
8763
Educação Física(1)
651
2415
Enfermagem(1)
611
2527
Farmácia/Bioquímica(1)
591
1924
Medicina(1)
1639
6153
Odontologia (1)
520
2498
Pedagogia(3)
3021
6341
Sistemas de Informação(5)
567
2133
JORNAIS: 5 assinaturas correntes
84
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e
expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda
não possuímos uma Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada,
torna-se necessário criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão
“indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem
aos objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados
pelas Faculdades.
Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um
plano que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar
materiais para aquisição, quais as reais necessidades do curso, no que tange a
sua bibliografia?
Dentro de uma proposta coerente com a Instituição que está em fase de
desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a
realização de suas aquisições, de modo que, ao formar a primeira turma de
cada curso, tenhamos uma Política de Desenvolvimento de Coleções concreta.
Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções
Abrangência Temática: a Biblioteca oferece suporte bibliográfico para
dez cursos de graduação distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e
Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante homogêneo, no qual será
decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma
Biblioteca Central enriquece a formação do aluno, pois oferece informações de
diversas áreas do conhecimento.
Usuários: Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que
colabora na formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso
direto com a coleção identificando suas falhas.
Política de Seleção: A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do
ITPAC atende aos seguintes requisitos:
Autoridade: verificar junto aos professores a reputação do autor da
obras, sua credibilidade;
85
Atualidade: pertinência do assunto ao momento atual. ( Observar que as
Obras Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem
conhecimentos que ainda não estão ultrapassados );
Cobertura: observar a temática do acervo da Biblioteca.
Formas de Aquisição:
A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da
coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de
material bibliográfico iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve
Coordenadores de Curso, professores e bibliotecários:

COORDENADORES DE CURSO E PROFESSORES: semestralmente
fazem a revisão do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de
material bibliográfico (Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e
Periódicos) para a atualização e complementação da bibliografia exigida.

BIBLIOTECÁRIOS: através de catálogos de editores e internet, as
bibliotecárias encaminham à Coordenação de Curso listas atualizadas de
publicações para avaliação dos professores. Também são realizadas
compras esporádicas de títulos novos para demonstração.
A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o
recebimento de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicascientíficas dos professores.
A modalidade de permuta não está disponível.
Critérios para compra
Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e
após análise das Bibliotecárias, o processo de aqui sição iniciará atendendo as
normativas da Instituição para Licitação de Preços.O Critério de número de
exemplares atende às exigências mínimas de:
 3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada
grupo de 8 alunos ( Livro texto );
 2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar,
visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da
coleção;
86
Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos
básicos e profissionalizantes.
As obras de referência são adquiridas constantemente para atualizações.
Os materiais especiais ( Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes,
DVDs, etc. ) são comprados através das solicitações dos Coordenadores de
Curso, professores e bibliotecárias.
Publicações Periódicas:
Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam
pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das
temáticas de cada curso, observando o seguinte:
 Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline
etc. ( Principalmente para os títulos nacionais );
 Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do
periódico e a classificação ( Conceitos A,B,C,D ).
 Atendendo as solicitações dos Coordenadores de Curso, professores e
bibliotecárias.
A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação
de um percentual de recursos financeiros anuais.
EQUIPE RESPONSÁVEL:
Bibliotecárias:

Kátia
Cidalina
Santa
Brígida
Guimarães
–
Graduação
em
Biblioteconomia pela UFPA – CRB 2- 1034
Equipe técnica administrativa:
18 (dezoito) Auxiliares de Biblioteca assim distribuídos:
SETOR
ATENDIMENTO/
processamento técnico
Graduação
QTD
8
ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO/
processamento técnico
8
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PERIÓDICO
PERIÓDICO
NÍVEL SUPERIOR “em curso”
NÍVEL SUPERIOR COMPLETO
PÓS – GRADUAÇÃO
1
1
02 ( Dois ) Jovens Aprendiz;
Funções desempenhadas:





Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e
Controle de Escaninhos;
Preparo de publicações ( registro de publicações; carimbagem; colagem de
bolso e ficha );
Guarda de material bibliográfico;
Pequenos reparos em publicações danificadas;
Controle de assinatura de periódicos.
ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO:
O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços
oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua
Carteira de Usuário da Biblioteca
DISPOSIÇÃO DO ACERVO:
A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU
(Classificação Decimal Universal );
O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de
Classificação Anglo-Americano ) e ABNT.
FORMAS DE EMPRÉSTIMO:
O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os
alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA
A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos, dicionários
técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis para
consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar.
FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
88
Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são
informatizados.
NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO
A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos
serviços, bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas,
pesquisas bibliográficas on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente
sua clientela, a Biblioteca apresenta-se informatizada.
Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados
(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e
também pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.
Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca
são:
CRIAÇÃO DE BASE DE DADOS E SERVIÇO DE CIRCULAÇÃO: Software
RM CORPORE, módulo RM BIBLIOS.
É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base de
Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação
(Empréstimos, devoluções, reservas, renovações, relatórios etc. ). O programa
também emite as carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais
bibliográficos e etiquetas de identificação das obras.
FACILIDADES PARA ACESSO ÀS INFORMAÇÕES ( BASES DE
INTERNET )
DADOS,
A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses
localizado no atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech
e leitor de código de barras. Na sala das bibliotecárias, setor de processamento
técnico e setor de periódicos encontram-se 4 computadores completos, 3
impressoras jato de tinta, uma impressora a laser para impressão de trabalho
de alunos e um scanner HP 2400.
Internet da Biblioteca
Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores
completos. Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de
Internet em ambiente de bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1
hora de acesso por dia. Onde ele vai acessar através da matrícula e senha.
Acesso às informações:
A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização
de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos
no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
89
Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde
(BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível
atender com mais eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e
tese.
BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas
dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de
Odontologia, BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases
oferecem mais de 5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as
partes do mundo. O acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro
feito pela Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio
ou fax, cobrando-se apenas um valor de cópia.
COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização
e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e
dissertações publicadas no Brasil.
BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em
fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de
Dados de Livros, como: autor, título e assunto.
ESPAÇO FÍSICO
A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da
Instituição, à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é
expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários.
Área total: 1.100 M2
ITEM
Box para Estudo Individual
Computadores para acesso à Internet
Sala para projeção
Sala de Estudo em Grupo
Sala de periódicos
Quantidade
40 cabines
20 PCs
25 lugares
8 salas
01 sala
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo,
Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h
30m às 22h 15m, aos sábados de 8h às 15h 45m.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
A Biblioteca possui 5 ( cinco ) extintores de incêndio.
Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito Interno de TV
que faz o monitoramento 15 horas/dia.
SERVIÇOS
90










Empréstimo domiciliar;
Consulta local informatizada;
Consulta on line
Treinamento de usuários através da Calourada;
Normalização de Trabalhos Acadêmicos;
Comutação Bibliográfica;
Pesquisa Bibliográfica;
Acesso à Bases de Dados on line;
Acesso à Internet;
Orientação de TCCs.
91
19. ESTRUTURA FÍSICA DO CURSO
As edificações utilizadas são as já existentes na FAHESA, uma vez tratarse de salas de aula convencionais. Além de salas de aula, as demais
edificações são de uso comum como biblioteca, auditórios, etc. Os laboratórios
de informática utilizados pelo curso estão descritos no item abaixo.
19.1
Laboratórios E Demais Equipamentos
O curso de Sistemas de Informação utiliza 6 laboratórios de informática com
a seguinte descrição:

Laboratório de Informática 1
O sistema operacional utilizado nestes computadores é o Windows 7, com
acesso a Internet 24 horas.
Laboratório de Informática 1
Especificação dos equipamentos instalados
Quant p/ itens
Semp Toshiba
Sistema Linux e Windows 7 Professional 32 Bits
2gb de memória ram e 320 gb de HD
Nobreak (600 VA SMS)
25
25
Programas instalados
Office 2007,Antivírus, Foxit reader 5.1

Laboratório de Informática 2
O sistema operacional utilizado nestes computadores é o Windows 7, com
acesso a Internet 24 horas.
Laboratório de Informática 2
Especificação dos equipamentos instalados
Quant. p/ itens
Sistema Operacional:
Windows 7 Professional 32 bits
Dell core 2 duo 2gb 250gb hd
20
Nobreak (600VA SMS)
20
92
Programas instalados
Adobe Flash CS4, Antivírus Microsoft Security, Audacity3, Delphi, Eclipse, Office 2007,
Sosim, brModelo, Cisco Packet Tracer, Dev c++, Dia Portable, Foxit Reader
5.1,Internet Explorer 9.0, Java, Paint Net, Python-2.7, Win Pcap, Wireshark, Spyder Lib

Laboratório de Informática 3
O sistema operacional utilizado nestes computadores é o Windows 7, com
acesso a Internet 24 horas.
Laboratório de Informática 3
Especificação dos equipamentos instalados
Quant. p/ itens
Windows 7 Professional 32bits
Dell core 2 duo 2gb 250gb hd
NOBREAK CENTRAL (15KVA SMS).
30
01
Programas instalados
Adobe Flash CS4, Antivírus Microsoft Security, Audacity3, Delphi, Eclipse,
Office 2007, Sosim, brModelo, Cisco Packet Tracer, Dev c++, Dia Portable,
Foxit Reader 5.1, Internet Explorer 9.0, Java, Paint Net, Python-2.7, Win
Pcap, Wireshark, Spyder Lib

Laboratório de Informática 5
O sistema operacional utilizado nestes computadores é o Windows 7, com
acesso a Internet 24 horas.
Laboratório de Informática 5
Especificação dos equipamentos instalados
Qtdade itens
Placa Mãe Asus
Sistema Operacional:
Windows 7 Professional 32bits
NOBREAK CENTRAL (600 VA SMS)
Programas instalados
30
30
Office 2007, Antivírus, Foxit Reader 5.1, Tron
 Laboratório de Informática 6
O sistema operacional utilizado nestes computadores é o Windows 7,
com acesso a Internet 24 horas.
Laboratório de Informática 6
Especificação dos equipamentos instalados
Qtdade itens
93
Intel Pentium Duo Core
3gb de memória Ram
Sistema Operacional:
Windows 7 Professional 32 bits
NOBREAK CENTRAL (15KVA SMS).
20
01
Programas instalados
Adobe Flash CS4, Antivírus Microsoft Security, Audacity3, Delphi, Eclipse,
Office 2007, Sosim, brModelo, Cisco Packet Tracer, Dev c++, Dia Portable,
Foxit Reader 5.1, Internet Explorer 9.0, Java, Paint Net, Python-2.7, Win
Pcap, Wireshark, Spyder Lib
Recursos Audiovisuais
Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento
prévio de no mínimo 24 horas na recepção.
Download

PROJETO PEDAGÓGICO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO