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Uma Peixotéia na “selva”
Ensaio de Ego história: os anos de
1990
“Não tens quem te elogie? Elogia-te a ti mesmo”.
Erasmo de Rotterdam. Elogio da Loucura.
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Introdução:
1- Bem que ele gostaria que por um breve momento, apenas por um instantezinho,
fosse possível controlar o sentido de alguns dos seus escritos e de algumas de suas
falas. Quem sabe ele não pudesse ter tido o resultado que tanto ansiava ao fazer
tudo o que fez. Todavia, como: “a alteridade é parte constitutiva do dizer que o
delimita e regula, sendo o discurso sempre atravessado por “outros” discursos... os
sentidos não têm donos [2];” então mais uma vez, experimentará mais a frustração
que a satisfação. Um dia, não como hoje, nos idos de 1967 às 16 horas e 25 minutos,
no Hospital Barão de Lucena no bairro da Várzea no Recife: Moisés Peixoto da Silva,
filho de um BOIA-FRIA oriundo dos canaviais da Zona da Mata Sul de Pernambuco
que, mais tarde virou MASCATE no Recife, foi parido oficialmente. 43 anos depois,
as lembranças do nome desse hospital e desse bairro suscitam pensamentos
irônicos, esdrúxulos e contraditórios na cabeça deste Recifense nato, CABRA DA
PESTE e comedor de rapadura: Como pode nascer num alagado, numa “várzea” e
ao mesmo tempo num espaço aristocrático? Ou como combinar o barão de Lucena
com o Mascate que foi Boia-fria? “O bairro da Várzea é o segundo maior em
extensão territorial da cidade do Recife, com 22,64 quilômetros quadrados de área.
Repleto de histórias – foi na matriz do bairro que sepultaram o índio Felipe Camarão,
um dos heróis das batalhas contra os holandeses no século 17 –, a antiga Freguesia
da Várzea tem sua origem ligada aos engenhos de cana-de-açúcar e remonta aos
séculos 16 e 17. “Quando os portugueses chegaram em Pernambuco, o lugar
escolhido para plantar a cana-de-açúcar foi a várzea do Rio Capibaribe, ou seja, a
beirada do rio”, informa o professor do mestrado e do doutorado em história da
Universidade Federal de Pernambuco, Marcus Carvalho. O engenho de açúcar mais
conhecido do atual bairro da Várzea era o São João (comprado por Fernandes Vieira
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na primeira metade do século 17), cujo declínio teve início no final do século 18,
assim como os demais da região.” [3]. Esta mediação simbólica pode servir de luz de
candeeiro numa tentativa de se transitar sem tropeçar por um dos quartos dessa
vida que aqui será tecida ou será melhor dizer tingida? Mas, é necessário ser
honesto neste momento, neste “imediato do presente” e alertar que o olhar que
atravessa esta escritura, no momento de sua confecção deixou de ser aquele dos
23 anos dele.
2- Silvânia é um sítio que fica no km 07 da estrada de Aldeia da cidade de
Camaragibe em Pernambuco. É um espaço dos batistas pernambucanos, para suas
simbióticas asceses lúdicas. Numa dessas ocasiões Peixoto estava lá: doido para
tomar banho com meus irmãos e amigos da Primeira Igreja Batista de Areias. Mas,
sua mãe não permitiu. Ele estava com um curativo no num dos dedos das mãos,
pois, havia extraído recentemente uma unha encravada. “Na próxima vez você toma
banho, mas hoje não!” Disse-lhes. “Como eu a xinguei em meus pensamentos! Putz,
como queria saborear intensamente aquele momento!” - Disse ele. Como foi ruim
ser criança e ter que obedecer a sua minha mãe na marra; ter que mortificar os
desejos da sua carne infantil naquele momento! “Toda criança quer que o tempo
passe para ficar mais velha, deixar de ser criança e ficar adulta.” [4]. As crianças não
imaginam o tamanho da besteira que desejam. “Quando crescer, tomarei banho em
todas as piscinas que quiser, sem ter que primeiro pedir permissão a minha mãe” –
lembra-se. Bobão: a vida adulta não seria àquela que imaginava: não sabia que sua
mãe cederia o lugar dela para outros personagens bem piores e que outras
interdições ele sofreria na vida. Aconteceu de ele ter que ficar adulto em Rondônia.
Um lugarzinho onde se tornaria um sabedor, mas não um sábio que tentou ser. Muito
dos seus textos expressam isso. É como nos dissesse: “ainda não encontrei nenhum
fruto que pudesse saborear com vontade!” Pois: “sábio não é quem sabe muito.
Sábio é quem come a vida como se ela fosse um fruto saboroso.” [5]
UM TEMPO TESUDO
3- Peixoto costumava ler jornais de graça na sede do PT em Recife quando um
anúncio num deles chamou sua atenção. Era uma propaganda veiculada pelo
governo de Rondônia, d’um concurso para professores que seria realizado na
Paraíba. Fato este que o desinteressou por ser longe e não ter o dinheiro para ir lá
participar. Ele não tinha emprego fixo. Alguns dias depois ouviu pela televisão que
o dito concurso mudou de local e seria realizado no Recife, na UNICAP Universidade Católica de Pernambuco. De repente, ele se animou em fazê-lo, mas
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sem muita pretensão e fé no desempenho que teria. Era o primeiro concurso público
que participaria na vida. A única ideia que teve quando ouviu a palavra Rondônia foi
de um local onde índios e animais conviviam e eram vistos com frequência
transitando pelas ruas. Resumindo: selva, tribo, outro planeta. Inesperadamente ele
passou: tirou o 12º lugar para professor da 1ª a 4ª série. Foi a partir disso que decidiu
ser um professor em Rondônia e, ao mesmo tempo, largar a barra da saia da mãe
dele. Mas, a odisseia peixotiana, melhor dizendo, sua “peixotéia” rumo a “selva”
começaria mesmo em Julho de 1990 depois que fez 23 anos de idade. Era o começo
do fim da demorada adolescência, início da vida adulta deste ingênuo, mas animado
professor. Acreditava, piamente, que na escola pública experimentaria uma
liberdade de criação, inovação e de ser quem desejava ser inexistente e
desconhecida nas escolas privadas. Afinal, quando passou no concurso trabalhava
numa: A escola Fernando Ferrari em Paulista. Ele, nesta ocasião, vivenciava o fim
da sua experiência junto à Coordenação Estadual de uma organização missionária
para meninos, similar aos escoteiros ligados a Convenção Batista de Pernambuco,
denominada de “Embaixadores do Rei. Era um tempo carregado de tesão. Era um
cabra muito tesudo também, cheio de paixões nas lutas que se envolvia em
Pernambuco. Era o tesão no sentido bem Roberto Freiriano: “de sensualizarmos
junto a beleza e a alegria em cada coisa com a qual entramos em contato e com a
qual nos comunicamos” [6]. Aquele Peixoto dogmático, fundamentalista e inquisidor
vivia uma mutação em função das diferentes experiências que vinha degustando, a
saber: ele já bebia muito da Teologia da Libertação. Lia Rubem Alves, Leonardo
Boff, Hugo Assmann, Ivone Guebara, Jorge Pixley, a revista Tempo e Presença e
até Cáio Fábio e Robson Cavalcante. Participava do Movimento Evangélico
Progressista-pró Lula, o MEP, onde o próprio Robson Cavalcante era um dos seus
líderes. Era um tempo em que o mundo evangélico começava a se abrir para a
política partidária e os grupos Pós-pentecostais ou Neo-pentencostais davam seus
primeiros passos, tais como a IURD por exemplo. Era um ano em que ele começou
a transitar pelo campo acadêmico, teve acesso a algumas literaturas, tais como
Paulo Freire, Saviani, Antônio Torres Montenegro e etc.... Simultaneamente concluía
o magistério, como o único homem-Homem- normalista daquela escola. Motivo de
frequentes gozações do velho amigo anarquista Jairo Bezerra Sales por exemplo.
Dentro do mundinho Batista, viveu o resto da sua adolescência mergulhado na mais
profunda e asquerosa ortodoxia que alguém pode ser submetido. Não obstante,
graças às heterodoxas leituras supracitadas e aos super- heterodoxos conselhos de
amigos como o então amado pastor Adjair Alves do tipo: “o inferno é o cú de
Deus!” pôde iniciar lentamente e angustiadamente seu processo, como afirma
Bourdieu: de reconversão [compensação] simbólica[7], melhor dizendo: de
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desconversão religiosa, segundo a ótica dos evangelicais “dos dias de hoje. As
leituras que eram feitas; os diálogos e debate que desenvolvia; as amizades que
construía e a militância intensa que desenvolvia dentro das Igrejas Batistas no Brasil
contribuíram para fazê-lo ver e detestar o HORROR existente do fundamentalismo
aí presente. Aos poucos, ele foi ficando cada vez mais indigestamente herético para
seus irmãos em Cristo, isto é, se desconvertendo. O que para tais pessoas é o
mesmo que pavimentar sua estrada de volta ao inferno cristão e voltar por ela. O
curioso, na ocasião, é que não fui ele que saiu da Igreja: pelo contrário, ela que foi
saindo irreversivelmente dele, trancando a porta e jogando as chaves fora!
Paralelamente, aprofundou o seu desejo de “sair da barra da saia da sua mãe” Agora
não se tratava apenas de querer tomar aquele supracitado banho de piscina: agora
queria voar mais alto.
“AUDACIOSAMENTE” INDO AONDE NENHUM HOMEM NORMAL E EM SÃ
CONSCIÊNCIA IRIA.
4- Ter passado de forma inesperada no concurso e decidir ir embora da sua terra
natal marcaram a história da sua vida. Não só a dele, mas de uma grande leva de
pernambucanos também. Todos partiram do Recife, num pau de arara voador, em
junho de 1990 e selaram suas vidas a partir de então. Ao aterrissarem no aeroporto
da capital, foram direto para a rodoviária e lá deixaram suas malas e bagagens
amontoadamente guardadas. Tiveram de passar primeiramente pela SEDUC antes
ir ao interior do estado. A Avenida Jorge Teixeira lembrava um cenário de Far West
antigo que são vistos nos filmes americanos: não tinha o muito fluxo de carros, não
era asfaltada e o vento soprava poeira e movia um bolo de mato seco sobre ela. Ao
chegar num conglomerado de casas de madeiras velhas que os nativos chamavam
pomposamente de “explanada das secretarias”: obra da época do ex-governador
Jorge Teixeira que foi demolida para dar lugar ao “cassolão” em construção, foram
recebidos primeiros por integrantes do sindicato da categoria, o SINTERO. Que
ainda estava em formação nesta ocasião, por isso o empenho em recrutar filiados a
todo custo. Nesta época ele era presidido pelo Roberto Sobrinho, ex- burgo-mestre
da capital. Mal haviam chegado, nem posse havia tomado na ocasião, mas todos
foram muito assediados a se filiar nele. Os recém chegados não imaginavam que
estava tendo contato com um grupo bastante longevo, que até hoje dirige a
instituição, mesmo sem o antigo glamour. Entraram na SEDUC: lá a foto oficial do
então governador Jerônimo Santana com sua bengala provocou risos no Peixoto
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pela pose inusitada: parecia um pinguim para ele. Conseguiram passagens do
ônibus e o documento de apresentação para antiga delegacia de ensino na cidade
de Ji-Paraná. Este foi o primeiro lugar em que ele ficou em Rondônia: isto em junho
de1990.
5- Assim que chegou, não foi com a turma para o Hotel Amiguinho. Preferiu passar
a noite num hotelzinho defronte a rodoviária. Achou melhor não seguir com o grupo
de imediato. Estava assustado com o lugar: muito diferente do amado Recife. Já
sentia falta da família dele, já se sentia só. Sair de um determinado con-texto ou
texto comum para se aventurar na construção de outro, totalmente outro: juntar seu
texto a outros diferentes dele, não é nada fácil nem agradável para ele. Sentia medo
do diferente, temia enredar o texto que era com os novos textos com que passou a
ter contato. Não seria isto um dos possíveis significados da palavra contextualizar?
Na manhã do dia seguinte, mudou de ideia e decidiu se juntar ao grupo lá no hotel:
quase não conseguiu. Pessoas do grupo não gostaram do que ele fez assim que
chegou a Ji-Paraná embora nunca tivesse entendido o porquê. Do hotel amiguinho,
peregrinou com o grupo para a sede da associação ji-paranaense de professores, a
antiga AJP. Lá foi protagonista de uma infeliz brincadeira. Quando todos foram
dormir no mesmo galpão, no escuro total, passou a mão na bunda de uma
conterrânea pensando que era a bunda do Vasconcelos. [hoje psicólogo-adestrador
e tenente da PM do estado.] Só se deu conta da gafe depois que ela azarada
professora gritou. As luzes foram acessas de repente e o “mão boba” foi revelado.
Muito desconcertado com a mancada que deu, implorou pelo perdão da “moça”.
Enquanto isso, Vasconcelos se acaba de rir junto com os demais. Que vexame! Esta
brincadeira fracassada tornaria o seu começo um pouco mais difícil junto ao grupo.
Noutro dia, este resolveu migrar para a sede local do SINTERO. De novo, Peixoto
resolveu ficar de fora, não acompanhar o grupo até pela vergonha do incidente da
noite anterior. Ele, junto com duas colegas também vindas de Pernambuco, alugou
um imóvel de madeira próximo da Avenida Brasil, próximo até da AJP. Não durou
muito essa experiência, terminou sua peregrinação indo se juntar ao grupo já
instalado na sede local do sindicato. Um imóvel de madeira, cor amarela e grande,
sob a responsabilidade do Hélio e da Jovita. Mas, teve que convencer o grupo, para
ser aceito dentro dele. As pessoas que foram se instalar na sede do SINTERO, a
convite dos seus representantes locais, vinha se agrupando desde sua saída do
Recife em razão do destino e do medo em comum pelo desconhecido que o lugar,
naquele momento representava para todos. Foi uma forma de juntos enfrentarem as
dificuldades que teriam de adaptação e de todos os demais problemas oriundos
dessa experiência em comum. A sua sorte foi que o grupo o aceitou. Como chegou
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depois, teve que se contentar com o que havia sobrado. Cada um do grupo já havia
delimitado seu território. O SINTERO de Ji-Paraná, a partir de então, virou um gueto
nordestino, uma colônia pernambucana, que duraria mais de um ano. Muitos
momentos felizes e críticos seriam ainda experimentados.
6- Durante o ano de 1990, outros personagens atravessariam o caminho do Peixoto.
Vasconcelos e Wilson com sua psicologia da soma terapia; Gregório, o tagarela;
Fátima professora de português; o filósofo e ex-militante do partidão: Luzianos
Mendes, que a namorou, tocador de cavaquinho e violão. Cabra que costumava
jogar xadrez ao som da terceira internacional; Margarete e o Dario que todos
acreditavam ser um espião da polícia federal que se infiltrou no grupo
posteriormente. Alziro Zaru e sua dança do brucutu; o Pe. Zé Barsérgio da pastoral
dos migrantes; Medina cantor sertanejo que trabalhava na CPT; Joaci Barbosa- “o
magricela”, militante do movimento estudantil, junto com Marcelo que chegou a furtar
latas de sardinhas do supermercado Gonçalves para colaborar com a feira do grupo;
Pastor batista Edson Maciel Jr; José Neumar e outros. Cada qual com sua história
e juntos promovendo outras com a do Peixoto[8].
7- Este chegou a Rondônia ainda muito protestante na forma de pensar e de agir.
Experimentou fatos nunca experimentados em Pernambuco: Lecionou na área rural
em baixo de árvore; quase atuou numa aldeia indígena; ainda em estágio probatório,
participou de passeatas e da greve promovida pelo SINTERO: nelas discursava
como se estive num púlpito. Frequentou botecos, tomou banho de rio, namorou pra
caramba e se divertiu muito. “quem tem alegria e ama a beleza luta melhor.”[9]
Demonstrava ter trazido consigo muito tesão pernambucano para novas lutas que
agora estava travando na sua vida. Não obstante, as ausências ele trouxe consigo
também e até hoje, aos 43 anos de sua via e 20 de Rondônia se faz presente em
sua vida deixando-o triste. Todas elas pode se resumir numa única palavra
chamada: saudade. “Saudade é a presença da ausência das coisas que amamos e
nos foram roubadas pelo tempo” [10]. Peixoto se tornou uma pessoa nostálgica,
saudosa aos 43 anos. Sente falta do seu tempo de criança, com a diferença de não
querer ser mais adulto.
CONCLUINDO...
8- “Só depois que a gente deixa de ser criança que a gente descobre que ser criança
é muito bom" [11]. Seus três filhos: Lindembergh quem ele chama de “Peixotinho”,
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Janyne, quem ele chama de “Nyne” e especialmente o caçula Guil Simon Peixoto
ou apenas “Guil”o faz se lembrar muito bem disso. Porque, apesar das frustrações
do Pai, conseguem consolá-lo com sua alegria infantil e suas brincadeiras
imaginativas que só as crianças na condição delas conseguem fazer. Esse texto é
um presente do seu pai. Este é o grande desejo do seu coração: que eles possam
ser seus leitores, nem que sejam os únicos ou os últimos, embora, desconfie desta
possibilidade também. Pois tem consciência que: “não sabe para quem escreve e
que o leitor é uma abstração e que também não sabe quem é o leitor... Quem é o
leitor?” [12] Se no futuro, quando puder compreendê-lo melhor e ainda ele estiver por
perto, não será preciso comprar nenhum presente, basta apenas e simplesmente:
ler as coisas que ele escreveu. Nada poderá substituir tal prazer.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
[1] ROTTERDAM, Rotterdam. Elogio da loucura. SÃO PAULO, SP: Martin Claret, 2000: Pág.16.
Coleção a obra-prima de cada autor, Texto integral.
[2] ORLANDI, Eni Puccinelli. Formas do silêncio, As. 4ªEd., Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1997:Pág.139.
[3] COMMERCIO, Jornal do. Recife. Várzea, um dos bairros mais aprazíveis do recife: -. SextaFeira, 18.02.2000. Disponível em: http://www2.uol.com.br/JC/_2000/1802/cd1802p.htm .acesso em 30/06/2010.
[4]- ALVES, Rubem. Quando eu era menino. Campinas, SP: Papirus, 2003: Pág. 81.
[5] ____________. Quando eu era menino. Campinas, SP: Papirus, 2003: Pág.84.
[6] FREIRE, Roberto. Sem tesão não há solução. São Paulo, SP: Trigrama editora, 1990: Pág.21.
[7] PEREIRA, Gilson R. de M. Servidão ambígua: valores e condição do magistério. 2ª Ed., São
Paulo, SP: Escritura Editora, 2003:105-Coleção ensaios transversais.
[8] PEIXOTO, M. DÍÁRIO PESSOAL-ANO DE 1990.
[9] ALVES, Rubem. Creio na ressurreição do corpo. São Paulo, SP: CEDI- SAGARANA,
1984.2ªEd.
[10]___________. Perguntar-me se acredito em Deus. São Paulo, SP: Editor Planeta do Brasil,
2007: Pág.57.
[11]___________. Quando eu era menino. Campinas, SP: Papirus, 2003: Pág. 84
[12] HATOUM, Milton. Um escritor exigente para leitores exigentes. Entrevista: Caros AmigosANO XIII-156
MARÇO DE2010. Editora casa amarela ltda. São Paulo/SP: Pág.15.
©Blog do DesProf.Peixoto
Fonte original, escrita em 01/07/2010: http://moisespeixoto.blogspot.com.br/2010/07/umapeixoteia-na-selva-ensaio-de-ego.html Consulta feita e texto revisto em 13/01/2014.
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