Instalações Prediais – Aula 2
Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler
Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler
Identificação
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Curso: Engenharia Civil
Carga horária: 2 h/aula
Carga horária: 2 h/aula
Ano letivo: 2011
Aula teórica: sexta (19:20 – 21:00)
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CONTRATO DE TRABALHO
• C
Celular silencioso/vibra call
l l il i / ib
ll durante as aulas e d
t
l
desligado nas provas
Calculadora científica (HP) não será permitida nas
• Calculadora científica (HP) não será permitida nas provas ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Apenas calculadora básica
• Silêncio durante as aulas
• Uso de boné não será permitido nas provas
• Provas sem consulta
• Aprofundamento da matéria através da consulta de livros da bibliografia A prova não se baseará apenas na
livros da bibliografia. A prova não se baseará apenas na matéria ministrada em aula e, eventualmente, em algum material disponibilizado aos alunos
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CURSO/PROVAS
16/17 aulas teóricas
2 Provas ((NP1 e NP2)) – data a definir
Substitutiva e Exame (matéria do semestre todo)
P
Peso
P
Prova
(70%) + Projetos
P j t (30%)
Exercícios para auxílio na nota
Projeto: data de entrega não poderá ser
modificada
• Matéria da prova: até a aula anterior a prova
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PROJETO
Em grupo (duas pessoas)
Entrega intermediária para revisão
Entrega intermediária para revisão
30% da nota
Instalações prediais de água fria e esgoto
Será encaminhado ao representante da sala
Será encaminhado ao representante da sala por e‐mail
• Grupos definidos na aula de hoje
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Bibliografia
g
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MACINTYRE, A. J. (1990). Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC –
Livros Técnicos e Científicos Editora S A
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
BORGES, R. S.; BORGES, W. L. (1992). Manual de Instalações Predias
Hidráulico‐Sanitárias e de Gás. Editora Pini. 4ª edição
VIANNA M R (2004) I t l õ Hid á li
VIANNA, M. R. (2004). Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur
P di i I
i t Artes Ltda, A t Ltd
3ª edição, Belo Horizonte
BLUNDI, C. E.; PICANÇO, A. P.; MORUZZI, R. B.; REALI, M. A. P. (2006). Instalações Prediais de Água Fria Universidade de São Carlos EESC –
Instalações Prediais de Água Fria. Universidade de São Carlos –
EESC
Departamento de Hidráulica e Saneamento Normas Técnicas da ABNT
CREDER H (1995) I t l õ Hid á li
CREDER, H. (1995). Instalações Hidráulicas e Sanitária, Editora LTC, São Paulo
S itá i Edit
LTC Sã P l
CARVALHO, R. J. (2006). Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. Editora Blucher, São Paulo
BOTELHO, M. H. C. (2006). Instalações Hidráulicas Prediais. Editora Edgard Blucher
NETTO, A. J. (2005). Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blucher, São Paulo.
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Ementa
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Instalações prediais de água fria
•
Instalações prediais de água quente
•
I
Instalações
l õ prediais
di i de
d esgoto
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NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Perda de Carga – Exemplo 4:
Determinar a perda de carga no sistema representado na figura abaixo, a partir de
sua entrada de borda. Em sua extremidade final, há uma torneira que só deixa
passar a vazão de 0,50 l/s. Considerar que as tubulações sejam de PVC.
Posteriormente,, calcule a p
pressão jjunto ao p
primeiro jjoelho
10 m
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
10
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
Regras para o projeto: material da 1ª aula
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
NBR 5626 (1998): Instalação predial de água fria
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EXIGÊNCIAS A OBSERVAR NO PROJETO (NBR 5626:1998)
• O projeto deve ser feito por profissional com nível superior, legalmente habilitado e qualificado
• O projeto deve ser produzido concomitantemente , e em conjunto, com os projetos O projeto deve ser produzido concomitantemente , e em conjunto, com os projetos
de arquitetura, estruturas e de fundações, de modo que se consiga a mais perfeita harmonia
• Devem ser projetadas de modo que durante a vida útil do edifício atendam aos D
j d d
d
d
id ú il d difí i
d
seguintes requisitos:
• preservar a potabilidade
t bilid d da água
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• garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito q
p
p
p
funcionamento dos aparelhos, peças e demais componentes
• promover economia de água e energia
• possibilitar manutenção rápida e econômica
• evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente
• conforto aos usuários (peças de utilização adequadamente localizadas, conforto aos usuários (peças de utilização adequadamente localizadas
de fácil operação e com vazões satisfatórias)
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RECOMENDAÇÕES DA NBR 15575‐6:2008
• Edifícios habitacionais de até 5 pavimentos – Desempenho. Parte 6: Sistemas hidrossanitários
REQUISITO
CRITÉRIO
Tubulações suspensas
Resistência mecânica
das instalações
Segurança estrutural
Tubulações enterradas
Tubulações embutidas
Sobrepressão máxima no fechamento de
Válvulas de descarga
Válvulas de descarga
Solicitações dinâmicas
nas instalações
Altura manométrica máxima
Sobrepressão máxima quando da parada
de bombas de recalque
Resistência a impactos de tubulações aparentes
p
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RECOMENDAÇÕES DA NBR 15575‐6:2008
REQUISITO
Segurança no uso
e na operação
e na operação
Permitir utilização
segura aos usuários
segura aos usuários
CRITÉRIO
Prevenção de Ferimentos
Resistência mecânica de peças e Resistência
mecânica de peças e
aparelhos
Estanqueidade à água das instalações
Estanqueidade
Desempenho acústico
Estanqueidade das
instalações
Estanqueidade à água de peças de utilização
Velocidade de escoamento da água
Limitação de ruídos
Ruídos gerados por vibrações
Vida útil de projeto
Durabilidade ee
Durabilidade
manutenibilidade
Vida útil das instalações
Vida útil das instalações
Projeto e execução das instalações
Durabilidade dos sistemas e componentes
Manutenibilidade das instalações
Manual de operação, uso e manutenção das
instalações
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RECOMENDAÇÕES DA NBR 15575‐6:2008
REQUISITO
Contaminação da água
a partir dos componentes
a partir dos componentes
da instalação
Saúde, Higiene
e Qualidade do ar
e Qualidade do ar
Risco de contaminação
biológica das tubulações
Contaminação por refluxo
de água
de água
Funcionalidade e
acessibilidade
Adequação
ambiental
Funcionamento das instalações
de água
Uso racional da água
CRITÉRIO
Independência do sistema de água
Independência do sistema de água
Risco de estagnação da água
Risco de estagnação da água
Separação atmosférica
Dimensionamento das instalações
Dimensionamento das instalações
Funcionamento de dispositivos de descarga
g
Consumo de água em bacias
sanitárias
Fluxo de água em peças de utilização
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TIPOS DE SISTEMAS
Esquema do sistema de suprimento de água
Esquema do sistema de suprimento de água Sistema de abastecimento:
• Fonte de captação (rede pública, fontes privadas)
• Tubulações de alimentação
Sistema de Reservação:
• Garantia de fornecimento
Garantia de fornecimento
• Compensação (pico de vazão)
• Deficiência no sistema de abastecimento (pressão e vazão)
Sistema de tratamento: qualidade da água (filtros)
Sistema de medição: hidrômetros
Sistema de pressurização: deficiência no sistema de abastecimento (pressão)
Sistema de pressurização: deficiência no sistema de abastecimento (pressão)
Sistema de distribuição: conjunto de tubulações que conduzem a água até os pontos de 21
consumo terminais
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema direto de distribuição: • Aquele em que todas as peças de utilização do edifício são ligadas diretamente à rede pública, através de uma rede de distribuição
• Não utiliza reservatório
Não utiliza reservatório
• Supõe abastecimento público com continuidade, abundância e pressão suficiente
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SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema indireto de distribuição por gravidade (sem bombeamento): • A pressão da rede pública é suficiente para abastecer um reservatório colocado na parte mais alta da edificação
• A rede de distribuição do edifício é alimentada a partir de um reservatório elevado
A rede de distribuição do edifício é alimentada a partir de um reservatório elevado
• Exemplo: residências e prédios de até três pavimentos (a pressão da rede pública deve ser suficiente)
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SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema indireto de distribuição por gravidade (com bombeamento): • A pressão da rede pública é insuficiente para abastecer um reservatório colocado na parte mais alta da edificação
• Emprega
Emprega‐se
se um reservatório inferior um reservatório inferior
• A rede de distribuição do edifício é alimentada a partir de um reservatório elevado
• Desvantagens: maior carregamento estrutural, manutenção periódica do reservatório
• Limitação: Pressão máxima 40 m.c.a nos aparelhos (alimentação limitada a 13 pavimentos
Solução:
• construir reservatório intermediário (caixa de quebra de pressão)
• utilizar válvulas redutoras de pressão
ili
ál l
d
d
ã
para impedir que a pressão ultrapasse
40 m.c.a
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Instalações Prediais – Aula 2