Fórum para a Inovação e Normalização Jorge Sales Gomes Brisa Inovação (Administrador Delegado) Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade “Fórum de Inovação e Normalização” 4. Conclusões Reorganização Societária da Brisa A Brisa, através da sua estratégia de desenvolvimento empresarial mudou substancialmente nos últimos anos − De uma concessão passou a multi- concessões − Das auto-estradas passou a infra- estruturas de transporte − De nacional passou a internacional Tornando-se pois necessário adaptar a sua estrutura e actuação − Reestruturação da organização interna − Posicionamento de Gestor de Porfólio − Maior selectividade em novos projectos Criação de uma estrutura tipo holding Reorganização Societária da Brisa Brisa Holding Concessões Brisa Operações Outros Negócios Via Verde Portugal Brisa Engenharia e Gestão Brisa Operação e Manutenção Efacec SMA Litoral Oeste Brisa Inovação e Tecnologia Controlauto NWPy, Denver, EUA MCALL TIIC Brisal Douro Litoral Atlântico Baixo Tejo CCR, Brasil Maior dinâmica na gestão do porfolio de negócios e na criação de valor Reorganização Societária Brisa Separação da actividade de Holding (gestão activa de participações) das demais actividades através da criação de 3 novas entidades: Concessão Brisa Gestão do contrato de concessão Brisa Inovação Integração da Investigação, desenvolvimento e Manutenção Brisa O & M Agrega todas as actividades operacionais das concessões Brisa Holding Concessão Brisa Concessão Brisal Concessão Douro Brisa O&M Concessão Atlântico Via Verde Concessão Baixo Tejo Brisa Inovação Concessões Concessão Litoral Oeste Internacionais Brisa Inovação Constituição de um centro de competência de vanguarda tecnológica, na área das infraestruturas inteligentes de transporte (ITS). Assegura actividades de investigação, concepção, produção, instalação e manutenção de todos os sistemas inteligentes de transporte. Garante uma visão estratégica e de eficiência da cadeia de valor como um todo, permitindo a rentabilização do conhecimento em inovação e tecnologia existentes na Brisa. Cadeia de Valor Investigação Desenvolvi mento Projectos Instalação Suporte e Manutenção Serviços consultoria Inovação como vantagem competitiva e alavanca de criação de valor Brisa Inovação • 80 colaboradores • Mais de 70 engenheiros (internos e externos) dedicados a tempo inteiro à actividade de desenvolvimento de projectos • 60 investigadores (internos e externos) 6 startups criadas (2005-2009) Mais de 40 parceiros (Universidades, fornecedores, instituições governamentais, business angels) Protocolo com 15 universidades nacionais e internacionais 30 projectos de I&D 10 projectos internacionais de I&D Unidade empresarial com dimensão Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade “Fórum de Inovação e Normalização” 4. Conclusões Ilustrações do sector 1. Sistemas de Classificação de Veículos 2. Sistema de Emergência SOS Sistemas de Classificação 1. Sistemas de classificação para cobrança de portagem i. Classes de Portagem ii. Classes SCUT 2. Classificações EP i. Classes técnicas EP (NT/EP/GTSU 06-2008) ii. Classes DL 380/2007 de 13 Novembro 3. Sistemas de classificação para análise de tráfego i. Classes UN ECE/TRANS 2008 4. Directiva 2006/38/CE 1 – Classes de Portagem Classe 1 Motociclos e veículos com uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, inferior a 1,1 m, com ou sem reboque. Classe 2 Veículos com dois eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m. Classe 3 Veículos com três eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m. Classe 4 Veículos com mais de três eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m. 2 – Classes SCUT Classe C Classe D Classe E Motociclos, com ou sem “side car” Ligeiro de passageiros com ou sem reboque (deverá incluir-se nesta classe a versão comercial similar à respectiva versão de passageiros) Ligeiro de mercadorias com ou sem reboque (deverá incluir-se nesta classe a versão de passageiros similar à respectiva versão de furgão de mercadorias) Classe F Pesado de mercadorias Classe G Pesado de mercadorias com reboque Classe H Tractor com semi-reboque Classe I Pesado de passageiros Classe J Outros 3 – Classes técnicas EP (NT/EP/GTSU 06-2008) A C7 D1 B C8 D2 C1 C9 I C2 C10 IC1 Indeterminados tipos C1, C2, C3 e C4 C3 C11 IC2 Indeterminados tipos C5, C6 e C7 C4 C12 IC3 Indeterminados tipos C8, C9, C10, C11, C12 e C13 C5 C13 ID Indeterminados tipos D1 e D2 C6 C14 Veículos especiais Indeterminados 4 – Classes DL 380/2007 de 13 Novembro Decreto-Lei que estabelece a concessão EP com ou sem side-car, Classe Motociclos Veículos com incluindo ciclomotores, triciclos e comprimento inferior A quadriciclos a motor, com e sem ou igual a 2,5 m. Motociclos Classe B Ligeiros de passageiro se mercadoria s Classe C Pesados de mercadorias Classe D Pesados de passageiro s reboque. Automóveis ligeiros de passageiros e de mercadorias, com não mais de nove lugares, incluindo o condutor, e com peso máximo permitido inferior ou igual a 3,5 t. Inclui os veículos ligeiros de passageiros e de mercadorias, com ou sem reboque. Veículos com comprimento superior a 2,5 m e inferior ou igual a 7 m (este comprimento refere se exclusivamente ao veículo e não ao conjunto veículo + reboque). Automóveis de mercadorias com um peso mínimo superior a 3,5 t, sem atrelado ou com um ou mais atrelados, veículos tractores, veículos tractores com um ou mais atrelados e veículos especiais (tractores agrícolas, bulldozers e todos os outros veículos motorizados que utilizem a estrada e que não sejam integrados noutra classe). Veículos com comprimento superior a 7 m, sem reboque, com um ou mais reboques e todos os demais veículos não classificados nas demais classes. Autocarros Veículos com comprimento superior a 7 m, com um ou mais reboques. 5 – Classes UN ECE/TRANS 2008 Recomendação aos estados-membro para “2010 E-ROAD TRAFFIC CENSUS” Classe A Veículos até 3 rodas (motociclos, com ou sem sidecar, scooters e triciclomotores) Classe B Veículos ligeiros de passageiros e de mercadorias (até 9 lugares, até 3.5 t) Classe C Veículos pesados de mercadorias e veículos especiais (tractores agrícolas, bulldozers, ...) Classe D Veículos pesados de passageiros (autocarros e trolleys) 6 – DIRECTIVA 2006/38/CE Promove para a “Rede Rodoviária Transeuropeia” um sistema mais equitativo na utilização, baseado no princípio do “utilizadorpagador” e na capacidade de aplicar o princípio “poluidor-pagador” através da variação das taxas de portagem. Classes Ambientais Veículo da categoria “EURO 0”, “EURO I”, “EURO II”, “EURO III”, “EURO IV”, “EURO V” e “VEA”, um veículo que satisfaz os limites de emissão estabelecidos. Euro 0 12.3 (CO) g/kWh Euro I < 4.9 (CO) g/kWh Euro II < 4.0 (CO) g/kWh Euro III < 2.1 (CO) g/kWh Euro IV < 1.5 (CO) g/kWh Euro V < 1.5 (CO) g/kWh & < 0.46 (HC) g/kWh Euro VI < 1.5 (CO) g/kWh & < 0.25 (HC) g/kWh Classes de Danos “Categoria de veículo”, a categoria na qual um veículo é classificado segundo o número de eixos, as dimensões ou o peso, ou qualquer outro factor de classificação dos veículos consoante os danos causados às estradas, designadamente o sistema de classificação por danos causados às estradas. Sistema de comunicações de Emergência SOS Instrução Técnica “Requisitos Mínimos dos Sistemas de Telemática Rodoviária” das Estradas de Portugal de 11 de Fevereiro de 2008 e que consta nos programas de concurso # Requisito Funcional Notas a Deverá satisfazer, no que for aplicável, a prEN1823: 1995 Téléphones routiers d’appel d’urgence. Norma ainda indisponível. b Deverá satisfazer o disposto no Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro e respectivas actualizações. Relativa ao Código da Estrada c A carcaça do posto de emergência SOS deverá ter o formato do modelo EP, apresentado em figura a seguir. Conforme norma NT/EP/GTSU 052007 de 2008-01-28. d Os postos de emergência SOS, deverão conter 2 altifalantes, 1 microfone, 1 botão de chamada (mãos livres), ligação áudio fullduplex e possibilidade de realizar testes locais e testes remotos. e A plataforma da estrada onde estão instalados os postos de emergência SOS deverá ter, no mínimo, um refúgio de 2 metros de largura e ser suficientemente comprido para permitir a paragem de um veículo pesado de 18,75 metros. f O acesso aos postos de emergência SOS deverá ser materializado de modo a permitir a sua utilização por utentes em cadeira de rodas. g Os postos de emergência SOS deverão conter as instruções de funcionamento e a mensagem de atendimento pré-gravada em língua portuguesa, inglesa, francesa e espanhola. h O CCCIT da EP deverá receber os dados sobre o estado operacional do sub-sistema de postos de emergência SOS, através do protocolo definido em anexo na presente Instrução Técnica. Conforme protocolo EP. Modelo EP de carcaça de posto de emergência SOS conforme documento referência NT/EP/GTSU 05-2007 de 2008-01-28. Sistema de comunicações de Emergência SOS Geração Versão 1 SOS analógico Cobre 2 SOS Telefonia IP 3 GSM 1G 4 GSM 4G voz+dados Utilização do Sistema SOS na rede Brisa em 2009 Socorro e Protecção-Posto de Acidente-Posto de S.O.S. S.O.S. 75 588 0% 1% Socorro e Protecção-Viatura Brisa Assistência-Posto de S.O.S. 896 2% Socorro e ProtecçãoGNR-BT 5% Socorro e Protecção-Viatura Brisa 49% Acidente-Viatura Brisa 6% Assistência-Linha Azul 7% Assistência-Viatura Brisa 8% Socorro e Protecção-Linha Azul 9% 19500 Socorro e Protecção-Linha Azul Assistência-Viatura Brisa Assistência-Linha Azul 3417 3082 2694 Acidente-Viatura Brisa 2437 Socorro e Protecção-GNR-BT 1833 Assistência-Posto de S.O.S. 896 Acidente-Linha Azul Acidente-GNR-BT Socorro e Protecção-Portagem Socorro e Protecção-Telemática 888 806 794 731 Socorro e Protecção-Posto de S.O.S. Acidente-PSP 588 406 Acidente-Portagem 397 Assistência-GNR-BT 395 Acidente-Telemática 355 Assistência-Portagem 253 Socorro e Protecção-Telemóvel 159 Socorro e Protecção-PSP 139 Socorro e Protecção-Outra 104 Acidente-Telemóvel 87 Acidente-Posto de S.O.S. 75 Acidente-Outra 68 Assistência-Telemática 54 Socorro e Protecção-CO-Brisa 50 Acidente-CO-Brisa 48 Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade “Fórum de Inovação e Normalização” 4. Conclusões Fórum para a Inovação e Normalização 1. Aberto a todos os intervenientes no sector (Públicos e Privados) 2. Capacidade e autoridade de voto com carácter decisório 3. Foco no mercado/domínio nacional 4. Acompanha tendências noutros sectores nacionais e internacionais 5. Funciona em articulação com comissões de normalização Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade “Fórum de Inovação e Normalização” 4. Conclusões Conclusões 1. O Grupo Brisa tem especial interesse em melhorar a eficiência e eficácia das soluções tecnológicas e operacionais instaladas e/ou a instalar. 2. A Brisa Inovação é uma empresa focada na investigação, desenvolvimento e inovação de soluções tecnológicas eficientes. 3. Fórum para a Inovação e Normalização é uma oportunidade para todos os intervenientes no sector. Fórum para a Inovação e Normalização Jorge Sales Gomes [email protected] 24