CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS FORMOSA – GOIÁS Janeiro/2013 Equipe responsável: Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino Valquíria Duarte Coordenadora de Ensino Cenira Maria Berbert Aires da Silva Supervisora Acadêmica e de Ensino - Unidade Formosa Supervisora de Qualidade de Ensino - Unidade Formosa Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária André Luiz Pereira de Oliveira Chefe de Escola de Tecnologia em Processos Gerencias e Presidente do Núcleo Docente Estruturante Silvia Regina Starling Assad de Ávila Docente – Membro do Núcleo Docente Estruturante Henrique Emanuel Gonçalves Botelho Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante Josaphat Morisson de Moraes Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante Luis Henrique de Azevedo Borges Docente - Membro do Núcleo Docente Estruturante APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, encontram-se aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES). O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais da CAMBURY propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos e que tenham uma ampla visão do mundo dos negócios. SUMÁRIO I PERFIL INSTITUCIONAL .........................................................................................................8 1.1 IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................................................8 1.1.1 Da Mantenedora .....................................................................................................................8 1.2 Bases legais ...............................................................................................................................9 1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................9 1.3.1 Cambury de Goiânia ...............................................................................................................9 1.3.2 Faculdade Cambury de Formosa ..........................................................................................12 1.4 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS .......................................................................................13 1.4.1 Projetos desenvolvidos na unidade de Formosa ...................................................................13 1.4.2 Programas de ensino e extensão ...........................................................................................15 1.5 Inserção regional......................................................................................................................16 1.5.1 Contexto Econômico ............................................................................................................18 1.6 Contextualização da IES ..........................................................................................................20 1.6.1 Cursos oferecidos e situação legal ........................................................................................20 1.6.2 Situação no ENADE .............................................................................................................22 1.6.3 Evolução Estatística da Instituição .......................................................................................22 1.6.4 Cursos de Especialização .....................................................................................................22 1.6.5 Acordos e Convênios ............................................................................................................23 1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................24 1.7.1 Missão...................................................................................................................................24 1.7.2 Visão ....................................................................................................................................24 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................24 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas .......................................................................................25 1.7.4.1 Concepções Filosóficas .....................................................................................................25 1.7.4.2 Políticas .............................................................................................................................29 1.7.4.2.1 Políticas de Ensino .........................................................................................................29 1.7.4.2.2 Política de Extensão........................................................................................................33 1.7.4.2.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ......................................................................34 1.7.4.2.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ...............................................................35 1.7.4.2.5 Políticas de pós-graduação .............................................................................................37 1.7.4.2.6 Política de contratação de professores ............................................................................39 1.7.4.2.7 Política de educação inclusiva ........................................................................................39 1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................40 1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos .........40 1.8.1.1 Contexto socioeconômico local e regional ........................................................................40 1.8.1.2 Contexto demográfico .......................................................................................................41 1.8.1.3 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ........................................41 1.8.1.4 Inserção do curso na realidade local e regional .............................................................42 II O CURSO ..................................................................................................................................44 2.1 Caracterização do curso ...........................................................................................................44 2.2 Justificativa da oferta do curso ................................................................................................47 2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................49 2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................50 2.5 Objetivos do curso ...................................................................................................................51 2.6 Perfil do egresso ......................................................................................................................52 2.7 Organização didático-pedagógica da Instituição .....................................................................52 2.7.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para definição de: ..................................................................................................................................52 2.7.1.1 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares ..............................................................................................................52 2.7.1.2 Desenvolvimento de materiais pedagógicos......................................................................54 2.7.1.3 Incorporação dos avanços tecnológicos ............................................................................54 2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...........................................................................................................................................55 2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................55 2.8 Administração Acadêmica: coordenação de curso ..................................................................57 2.8.1 Atuação do coordenador .......................................................................................................57 2.8.2 Formação e Experiência profissional do coordenador .........................................................58 2.8.3 Formação ..............................................................................................................................58 2.8.4 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ...................................................60 2.8.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..................................................60 2.9 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE..........................................................60 2.9.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE .........................................60 2.9.1.1 Colegiado do curso ............................................................................................................60 2.9.1.2 Núcleo Docente Estruturante .............................................................................................62 2.9.1.3 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................63 2.10 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .....................................................63 2.10.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................................63 2.10.2 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ...................................................................64 2.10.3 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ..............................................66 2.10.4 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ....................................67 2.10.5 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos ........................................................................................................................67 2.10.6 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo ...............................................................................................68 2.10.7. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................68 2.10.8 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................69 2.10.9. Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................72 2.10.10 Flexibilização curricular ..................................................................................................73 2.10.11 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular................................................74 2.11 Matriz curricular ....................................................................................................................75 2.12 Ementas e bibliografias básicas e complementares ...............................................................78 2.13 Estágio supervisionado ........................................................................................................118 2.14 Trabalho Acadêmico Integrador .........................................................................................118 2.15 Atividades complementares .................................................................................................119 2.16 Práticas Pedagógicas Inovadoras .........................................................................................121 2.17 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem...122 III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ..................................123 3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................123 3.1.1 Política de Contratação .......................................................................................................123 3.1.2 Plano de Carreira ................................................................................................................124 3.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................124 3.1.4 Corpo Docente (perfil no curso) .........................................................................................125 3.1.5 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................126 3.2 Corpo técnico administrativo ................................................................................................127 3.2.1 Política de Contratação .......................................................................................................127 3.2.2 Plano de Carreira ................................................................................................................127 3.2.3 Política de qualificação .......................................................................................................128 3.2.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................128 IV INFRAESTRUTURA ............................................................................................................129 4.1 Infraestrutura física disponível ..............................................................................................129 4.2 Instalações gerais ...................................................................................................................129 4.2.1 Estrutura física instalada.....................................................................................................129 4.2.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ..........................................................................131 4.2.3 Instalações para a formação geral .......................................................................................132 4.2.4 Instalações para a formação profissional ............................................................................132 4.2.5 Instalações para a prática profissional ................................................................................133 4.2.6 Instalações específicas e seu uso pelas disciplinas do curso ..............................................133 4.3 Recursos disponíveis .............................................................................................................134 4.3.1 Recursos de informática e infraestrutura tecnológica.........................................................134 4.4 Plano de atualização tecnológica ...........................................................................................134 4.5 Pessoal de apoio e suporte .....................................................................................................135 4.6 Horário e normas de funcionamento dos laboratórios ...........................................................135 4.7 Equipamentos e recursos .......................................................................................................135 4.8 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06) ..........................................136 4.8.1 Aluno com dificuldade de locomoção ................................................................................136 4.8.2 Deficiente auditivo .............................................................................................................137 4.8.3 Deficiente visual .................................................................................................................137 4.7 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI ...................137 V BIBLIOTECA .........................................................................................................................137 5.1 Espaço físico e equipamentos ................................................................................................137 5.2 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................138 5.3 Acervo ...................................................................................................................................138 5.3.1 Política de atualização do acervo........................................................................................139 5.3.2 Informatização da consulta ao acervo ................................................................................140 5.3.3 Periódicos ..........................................................................................................................141 5.4 Atendimento aos usuários ......................................................................................................141 5.4.1 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................141 5.4.2 Serviço de reserva ...............................................................................................................142 5.4.3 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca 142 5.5 Recursos humanos .................................................................................................................142 5.6 Horário de funcionamento .....................................................................................................143 5.7 Computadores da Biblioteca .................................................................................................143 5.8 Regulamento da biblioteca ....................................................................................................144 VI ATENDIMENTO AO ESTUDANTE...................................................................................144 6.1 NAE .......................................................................................................................................144 6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................144 6.3 Política de bolsa .....................................................................................................................145 6.4 Financiamentos ......................................................................................................................146 6.5 Formas de acesso ...................................................................................................................146 VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................147 7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................147 7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................147 7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................148 7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................150 7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................150 7.3 Avaliação de disciplina ..........................................................................................................151 7.4 Autoavaliação do curso .........................................................................................................152 7.5 Avaliação externa ..................................................................................................................153 7.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................................153 I PERFIL INSTITUCIONAL A Faculdade Cambury, situada na Av. Manoel Alves Ferreira, nº 404, Formosinha, com limite territorial de atuação na cidade de Formosa, Estado de Goiás, é estabelecimento particular de ensino superior, CNPJ nº 26.721.076.0002-80, mantida pelo Centro Tecnológico Cambury Ltda, adiante denominada somente Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, CNPJ nº 26.721.076.0001-08. 1.1 IDENTIFICAÇÃO 1.1.1 Da Mantenedora Nome: Centro Tecnológico Cambury Ltda. Natureza jurídica: Sociedade Empresária Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001-08 Data de abertura: 26/10/1990 Endereço: Rua Manoel Alves Ferreira, nº 404 Formosinha- Formosa- Goiás CEP: 73813-130 Responsável titular perante o CNPJ Giuseppe Vecci Sócios e administradores Giuseppe Vecci Vivianne de Araújo Almeida Vecci Da Mantida: denominação e localização FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA LTDA CNPJ 26.721.076.0002-80 Endereço: Rua Manoel Alves Ferreira, nº 404 CEP: 73800-000 – Formosa -GO 8 Fone: (61) 3631 1010 / Fax: (61) 3632 2137 Site www.cambury.br 1.2 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais foi elaborado com estrita observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e legislação aplicável ao ensino superior. 1.3 Histórico da Instituição 1.3.1 Cambury de Goiânia A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury, que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização desses cursos na área de Gestão Empresarial. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury teve aprovada, no MEC, a criação da Faculdade Cambury, realizando o primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento alcançando o conceito máximo do MEC. Foi naquele ano também que a Cambury colocou no 9 mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Atenta às mudanças e com foco no mercado, em 2003 a Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de dois anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para a abertura de novos cursos, com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004). Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Instituição nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, dentre outros. Em todos os seus projetos, a Cambury sempre se pautou pela seriedade e pelo compromisso com uma educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade, está a filosofia da Faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado ao conhecimento teórico pluralista e à formação de profissionais empreendedores, críticos e qualificados, para melhor atuar em suas áreas de competência. A Faculdade tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o aluno para o ingresso na profissão em condições competitivas e com possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana em bases sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e empreendedoras. Em 2005, a Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino baseado no PDCD – Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente –, que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem, fundamentando10 se nos seguintes módulos de competência: 1- Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de conhecimentos de autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais;Formação para o Mercado (foco: Negócios e Gestão): Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar problemas, trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de gestão e de tecnologias;Formação Profissional (Foco: Preparação para o trabalho): desenvolvimento de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. O PDCD – Modelo de Ensino Cambury – visa, também, ao desenvolvimento das competências necessárias para a formação do aluno de forma equilibrada, favorecendo seu crescimento como ser humano, cidadão e profissional: Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações, nos níveis institucional, das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, e permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Ainda em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino, priorizando a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede situada na avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, mediante a portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), esse último por meio da Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de 11 Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi reconhecido. Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, por meio da Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino, vespertino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno) Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012, e Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 março de 2012. 1.3.2 Faculdade Cambury de Formosa Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada por meio da Portaria MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de 2002. Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso tecnológico da unidade: Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004. Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria pela Portaria 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de bacharelado em Administração Geral, pela Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro. Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a 12 nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a Portaria nº 62, de 02 de janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro daquele ano. Também foi autorizado o funcionamento de dois novos cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186, de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro), cada um com 50 vagas para o turno noturno. Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº 13, de 02 março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas (noturno), e o curso de Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012. 1.4 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS 1.4.1 Projetos desenvolvidos na unidade de Formosa A Faculdade Cambury desenvolve ações que possibilitam a concretização de sua proposta de trabalho, tendo em vista sua visão e missão. A iniciação científica, desenvolvida como Trabalho de Conclusão de Curso, constitui-se em instrumento que permite a aproximação do aluno com a produção do conhecimento e, como consequência, o seu aperfeiçoamento intelectual, viabilizando a aquisição de valores educacionais, culturais e morais, assim como o desenvolvimento de atitudes positivas com relação ao “diferente”, no intuito de promover a formação integral humana em seu pleno convívio social, respeitados os princípios éticos em sua totalidade. A Instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno, e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática: 1. Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador): evento planejado e executado por alunos e professores da Faculdade Cambury de Formosa/Goiás, que visa a integração interdisciplinar das disciplinas ministradas nos semestres dos cursos e Instituição em geral, por meio de atividades culturais, sociais, acadêmicas e entretenimento. Entre os objetivos do projeto, estão a organização em um único evento de diversos projetos planejados e executados nos cursos, e a prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula por meio de oficinas, palestras e eventos que associam diversão e demonstração de atividades práticas. Atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, 13 dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Neste contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, dentre outros. O projeto prevê, também, a apresentação da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora e outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho. 2. Projeto Mãe Social: projeto desenvolvido com a instituição Mãe Social, que cuida de crianças de todas as idades, vítimas de situação de risco (agressão física ou abandono), que tem como objetivo proporcionar a elas um crescimento saudável, até que alcancem a maioridade. As ações são diversificadas: doação de materiais de construção, roupas, móveis, sapatos, realização de festas de aniversário semestrais, dentre outras. 3. Trote solidário: modalidade de cunho educativo, social e ambiental. Realizado a partir da arrecadação e doação de alimentos não perecíveis e agasalhos que serão doados para a Sociedade São Vicente de Paulo, instituição que tem como missão aliviar a miséria espiritual e material dos que vivem em risco social. 4. Gincana Ambiental: Visa a trabalhar a educação ambiental de forma mais viva e empolgante, partindo para a ação reflexiva, por meio de gincanas ambientais, palestras e jogos educativos. 5. O uso do jornal em sala de aula: O projeto tem como objetivo utilizar a produção do jornal para informar, comunicar, integrar e atacar os problemas relacionados à composição textual, desenvolvendo, ao mesmo tempo, habilidades que venham a trazer informações construtivas das grandes e pequenas empresas de Formosa-Go. A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade local, e suas necessidades e atuação estão alicerçadas na competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se desenvolve mais. A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional mediante políticas rigorosas e coerentes, que tem como base os pressupostos teórico-filosóficos que contribuem para a formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e capazes de contribuir para mudanças, não apenas no âmbito profissional, como também no que diz respeito ao pessoal e social. 14 Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas e mestres, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os altos preceitos de formação, aliados a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria política de investimento, a Faculdade promove um Ensino superior atualizado e compatível com a formação exigida pelo mercado atual. 1.4.2 Programas de ensino e extensão a) Visitas técnicas: tem por objetivo a obtenção dos conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para o exercício da profissão. Visa a oferecer ao discente a oportunidade de se estar mais próximo das situações reais que influenciam diretamente na sua vida acadêmica e profissional. Durante a visita técnica, o aluno tem a oportunidade de perceber as situações concretas vivenciadas no dia a dia do mercado de trabalho. b) Participação em eventos culturais da cidade: Festa do Divino, Decoração de Natal, dentre outros. Os alunos e professores da Faculdade Cambury participam, anualmente, das manifestações culturais que acontecem na cidade de Formosa/Goiás. Durante a Festa do Divino, os alunos doam alimentos. Na decoração de Natal, a Instituição se responsabiliza pela ornamentação de uma praça da cidade. c) Realização de eventos de responsabilidade social e de entretenimento: A Faculdade Cambury participa de eventos que contribuem com as instituições filantrópicas, por meio de gincanas que visam a arrecadar alimentos. O Projeto Mãe Social tem por objetivo ajudar uma instituição que cuida de crianças que foram abandonadas ou sofreram qualquer tipo de agressão. O trabalho é realizado semestralmente e já obteve resultados, como: reforma da sede, comemoração de aniversários das crianças, arrecadação de roupas, alimentos, brinquedos, dentre outros. Também são realizadas oficinas de artesanato e exposição de trabalhos artesanais da comunidade. O curso de informática tem como objetivo aplicar conhecimentos na área para a população carente. Os docentes e acadêmicos do 3° e 4° semestre do curso de Tecnologia da Informação desenvolvem cursos sobre ferramentas do Office (Word, Excell e outros), além de montagem e verificação de máquinas para alunos da rede 15 pública de ensino. São desenvolvidos projetos diferenciados a cada ano, e todos com o objetivo de ajudar a comunidade carente e garantir momentos de entretenimento. d) Avaliação Interdisciplinar: O objetivo da avaliação é capacitar o aluno em atividades que demandam maior interpretação e análise, e que envolvam todas as disciplinas cursadas durante o semestre letivo. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada em Formosa, município do estado de Goiás, situado no leste goiano, a 75 km de Brasília e a 282 km. A população do município de Formosa é de 100.085 habitantes (IBGE Cidades, acesso em: 01 nov. 2012). Conforme o Figura 1, Formosa faz fronteira com os seguintes municípios goianos e mineiros: Figura 1 - Municípios que fazem fronteira com Formosa De acordo com o site da cidade1, Formosa é a sede do município que engloba os distritos de Santa Rosa, Bezerra, Jk e Povoamento Barreiro. Todos eles possuem zonas rurais, urbanas e suburbanas. 1 Fonte: www.formosa.gov.br. Acesso em: 01 nov. 2012. 16 A cidade de Formosa está dividida em bairros e setores: Bairros: Formosinha, Abreu, Lago dos Santos, Dom Bosco, Pau Ferro, Califórnia, Jardim Triângulo, Bairro Imperatriz, Bairro Rosa Maria, Bairro São Vicente e São Benedito. Setores: Centro, Nordeste, Industrial I, II e III, Ferroviária, Primavera, Parque das Laranjeiras, Pampulha de Brasília, Jardim Oliveira, Jardim das Américas, Vila Bela, Parque da Colina I e II, Parque Vila Verde, Bosque I e II, Conjunto Habitacional e Cristiane. Zonas Rurais – Zona fora do perímetro urbano. Delimitação Geográfica Os municípios limítrofes de Formosa são: Ao norte: São João D’Aliança (Serra Geral e Grota Externa), Vila Boa; Flores de Goiás (Rio Paranã) e Cana Brava. Ao sul: Distrito Federal (Santa Rita); Minas Gerais (Urucuia). Ao leste: Cabeceiras (Ribeirão Bezerra); Minas Gerais (Urucuia) - Distrito Federal (Rio Preto) A oeste: Planaltina de Goiás (Grotas dos Indaiás ou Grota do Baú); São João D’Aliança (Serra Geral) Segundo dados do IBGE, apresentados na Tabela 1, a população residente estimada para o município de Formosa em 2012 era de 105.027 mil habitantes, correspondente a 2,44% da população do Estado de Goiás. TABELA 1 - POPULAÇÃO RESIDENTE Região Brasil Total Brasil 18 a 24 anos 2000 169.872.856 23.365.185 2010 190.755.799 23.878.190 2012 * 195.230.875 23.982.135 Cresc. (%) médio anual 00-10 1,17% 0,22% Goiás Total Goiás 18 a 24 anos 5.004.197 719.367 6.003.788 765.328 6.226.493 774.867 1,84% 0,62% Formosa Total Formosa 18 a 24 anos 78.651 11.829 100.085 13.434 105.027 13.780 2,44% 1,28% Fonte: IBGE: - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:Tabela 1378 – População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio (2010) e Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População (2000) Obs: * Estimativa para 2012 baseada no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. 17 O município apresenta um crescimento populacional superior as médias estadual e nacional, tanto em relação ao total da população quanto em relação à faixa etária em que se encontra o seu público-alvo primário, entre 18 e 24 anos. De acordo com dados do IBGE, o crescimento médio da população do município de Formosa entre os anos de 2000 e 2010 foi de 2,44%, superior ao crescimento médio de Goiás e do País (1,84% e 1,17%, respectivamente). O município possui 1,69% da população do Estado. Quanto à faixa etária, a população em idade ideal para frequentar o ensino superior, entre 18 e 24 anos, correspondente a 13% da população de Formosa, teve um crescimento médio anual maior na região, de 1,28%, superior ao crescimento médio dessa mesma faixa etária no estado e no país (0,62% e 0,22%, respectivamente). 1.5.1 Contexto Econômico Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE sobre Produto Interno Bruto, para os anos entre 2005 e 2009, observa-se, na Tabela 3, que o crescimento médio anual de Formosa foi de 14,7%, também superior as medias estadual e nacional (14,1% e e 10,8%, respectivamente). TABELA 2 - PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES (EM R$ 1.000) Cresc. (%) 2005 2006 2007 2008 2009 (1) 2012 E* Brasil 2.147.239 2.369.484 2.661.345 3.032.203 3.239.404 4.409.645 10,8% Goiás 50.534 57.057 65.210 75.271 85.615 127.138 14,1% Formosa 431 490 562 655 746 1.126 14,7% médio anual 05-09 Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Nota: Inclui dados do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e do Distrito Federal. (1) Dados sujeitos a revisão. Obs: * Estimativa realizada com base no crescimento médio anual entre 2005 e 2009. Esse crescimento do Produto Interno de Formosa, acima da média estadual e nacional, foi acompanhado pelo crescimento, igualmente superior, de, em média, 9,6% ao ano, na quantidade de unidades locais presentes no município, de acordo com o Cadastro Central de 18 Empresas, realizado pelo IBGE, entre 2006 e 2010, conforme apresentado na Tabela 3, o que evidencia a demanda, na região, por profissionais qualificados em gestão. TABELA 3 - NÚMERO DE UNIDADES LOCAIS** Cresc (%) 2006 2007 2008 2009 2010 2012 E* Brasil 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915 6.075.125 4,6% Goiás 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946 187.513 6,3% Formosa 1.700 1.925 2.098 2.210 2.449 2.939 9,6% médio anual 06-10 Fonte: IBGE - Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: Cadastro Central de Empresas. Tabela 1685 - Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado em 31.12, salários e outras remunerações, salário médio mensal e empresas atuantes. Unidades Locais: Espaço físico, geralmente uma área contínua, na qual uma ou mais atividades econômicas são desenvolvidas, correspondendo a um endereço de atuação da empresa ou a um sufixo de CNPJ. Considerando-se a existência de empresas com múltiplas localizações e/ou múltiplas atividades econômicas, a investigação dessa unidade permite análises na ótica espacial/geográfica e por atividade. * Estimativa realizada com base no crescimento médio anual entre 2006 e 2010. Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de gestores, a análise dos tipos de unidades locais presentes em Formosa, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebemos a importância do setor comercial, conforme apresentado na Tabela 4. TABELA 4 - Nº DE UNIDADES LOCAIS POR SEGMENTO EM FORMOSA Segmentos Quant % Comércio; reparação de veículos, objetos pessoais e domésticos 1.609 65,9% Indústrias de transformação 161 6,6% Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas 126 5,2% Alojamento e alimentação 81 3,3% Transporte, armazenagem e comunicações 78 3,2% Saúde e serviços sociais 57 2,3% Intermediação financeira, seguros, previdência com, e serviços relacionados 55 2,3% Agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal 42 1,7% Educação 38 1,6% Construção 32 1,3% Outros 163 6,7% TOTAL 2.442 100,0% Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em 29 de junho de 2012. 19 Com relação ao valor agregado (Produto Interno Bruto, menos impostos), observa-se, na Tabela 5, a predominância dos Serviços (73%) sobre os demais setores econômicos. Porém, em relação ao ano 2000, o Setor Industrial foi o que ganhou mais participação na produção de riquezas do município. Tanto o setor de Serviços como o de Indústria demandam mão de obra qualificada. TABELA 5 - IMPORTÂNCIA DOS SETORES ECONÔMICOS EM FORMOSA 2000 X 2009 Fonte: Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos. Produto Interno Bruto por Município, disponível no site: www.imb.go.gov.br, acesso em: 02 jul. 2012. 1.6 Contextualização da IES 1.6.1 Cursos oferecidos e situação legal QUADRO 1 - RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERECIDOS - BACHARELADO ALUNOS VAGAS R MATRICULADOS CURSO/HABILITAÇÃO CHT TP A M T N M T N * * ** Bacharelado em Turismo** SS 2.608 3 * * 50 Bacharelado em Administração SS 3.600 4 50 * 50 * * 123 *Curso não ofertado no turno. 50 * 50 * * 123 **Curso não abriu turma. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. QUADRO 2 - SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO – BACHARELADO AUTORIZAÇÃO CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Turismo A Nº D P 449 20/02/02 RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO C A Nº D P 1.134 26/12/06 20 19/12/06 Bacharelado em Administração P 450 20/02/2012 P 3 1087 Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU, no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) QUADRO 3 – RELAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA OFERECIDOS CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS ALUNOS MATRICULADOS M T N M T N Gestão da Tecnologia da Informação SS 2.576 2 50 * 50 * * 41 Hotelaria SS 2.104 2 * 50 50 * * 2 Marketing SS 2.104 2 50 * 50 * * ** Tecnologia em Processos Gerenciais SS 2.104 2 * 50 50 * * 203 *Curso não ofertado no turno. **Curso não formou turma Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. QUADRO 4 – SITUAÇÃO LEGAL DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO A Nº D Gestão da Tecnologia da Informação P 180 Hotelaria P 279 Marketing Tecnologia em Processos Gerenciais* RECONHECIMENTO C A Nº D C 22/02/07 P 188 01/10/12 3 23/01/04 P 219 30/11/06 3 P 3.302 22/02/07 P 13 06/03/12 3 P 3.300 12/11/03 P 62 05/01/07 3 *Autorizado como Gestão de Serviços Executivos. No ato do reconhecimento, nomenclatura alterada para Tecnologia em Processos Gerenciais. 21 Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU, no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) 1.6.2 Situação no ENADE QUADRO 5 - ENADE ENADE Curso CPC Conc. IDD Ano 1 SC 2012 3 Hotelaria SC SC - SC Marketing 3 SC 2009 3 Turismo 1 SC 2009 SC Gestão da Tecnologia da Informação 3 2 2009 2 Tecnologia em Processos Gerenciais 1 2 2012 2 Bacharelado em Administração Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury, Formosa (Nov/ 2014). 1.6.3 Evolução Estatística da Instituição QUADRO 6 - MATRICULADOS DA FACULDADE CAMBURY 2008/2012 PERÍODOS LETIVOS 2008 HISTÓRICO Calouros Total de Matriculados 2009 2010 2011 2012 2013 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM 84 69 174 124 186 79 180 75 96 61 46 18 313 323 396 410 480 430 497 401 401 363 156 141 Dados retirados do sistema (Nov/2013). 1.6.4 Cursos de Especialização QUADRO 7 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO ANO/CURSO *Docência Universitária PERÍODO I F ** *** CHT M V AM AC DOCENTES TOT IES CV 360 *Previsto para início em 2014 22 **Início das aulas depende da formação de turma ***Final do curso depende do início das aulas, tendo em vista a duração do curso ser 12 meses Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007. Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso; >> F é a data (mm/aa) do término do curso; >> CHT é a carga horária total do curso; >> M, assinalar com X se o curso exige monografia; >> V é o total de vagas oferecidas; >> AM é o total de alunos matriculados; >> AC é o total de alunos concluintes (no caso dos cursos em andamento, o número previsto de concluintes); >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso; >> IES é o número de professores da Instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso; >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas. 1.6.5 Acordos e Convênios 1- APAE- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 2- Asa Alimentos 3- Associação São Vicente de Paula 4- Brasal Distribuidora – Coca-Cola 5- Servidores do Estado 6- Servidores do Município 7- Câmara Municipal de Vereadores – Formosa 8- Câmara Municipal de Vereadores – Planaltina-Go 9- Clínica Luciano Chaves 10- CONAE – Conselho Nacional de Evangélicos 11- CTG – Centro de Tradições Gaúchas 12- Du-Pont Divisão de Sementes Pionner 13- Exército – Campo de Instrução de Formosa 14- Viação Expresso São Paulo 15- Igreja Assembleia de Deus 16- Igreja Batista Betel 17- Microlins 18- Nativa Comercial Agrícola 19- Polícia Militar do Estado de Goiás – 16º Batalhão Itiquira 20- Portal do Sol Administração e Serviços Funerários 21- Vera Esther Guse Schadeck – Sementes Produtiva 23 22- Sindicato Rural de Formosa 23- Sindicato Rural de Cabeceiras 24- Supermercado Econômico 25- Supermercado Resende 26- Vipeças Intercomercial 27- Wizard – A & a Com. De Livros Didáticos Ltda. 28- CCAA – Silva e Silva Idiomas Ltda. 29- Binatural Indústria e Comercio de Óleos Vegetais Ltda. 30- Nova Schin 31- Moto Formosa 32- Primavia Veículos 33- Convênio de alunos do entorno 34- Beneficência Camiliana do Sul – Hospital 35- Sindicato dos Funcionários Públicos da Prefeitura de Formosa 36- Comercial de Alimentos Amã Ltda. 37- LF Gonçalves e Cia Ltda. (Os descontos para os conveniados variam de 20 a 50%) 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação pelo uso de modernas tecnologias, postura inovadora e inquietude intelectual. 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury pauta-se por três princípios: qualidade, pluralidade e 24 regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste em entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação, que conduz à aprendizagem. Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas 1.7.4.1 Concepções Filosóficas O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como o momento de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade da Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico/educacional, bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar. O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade CAMBURY norteia as ações educativas buscando formar profissionais com visão humanista, éticos, responsáveis e empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição 25 empreende sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social, valendo-se de dois enfoques: 1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal; 2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s), compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, atividades complementares, estágios, quando o curso assim o exigir, e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo ensino-aprendizagem, isto é, o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade, pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana, baseiase nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. Ao se tomar como referência essa filosofia, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico; g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica, que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio-social, político, econômico e cultural onde estão inseridos, e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os docentes detenham um perfil inovador, aberto à mudanças e à aprendizagem permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a 26 partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. - a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentáveis; - a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada como processual e cotidiana nos cursos, frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, desenvolvida a partir de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e - as atividades de extensão voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados. Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Pois somente a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos e da tolerância com os adversos que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, ela parte da compreensão de que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com a pesquisa, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemple habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação continuada e a cooperação internacional, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida 27 formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p. 49.). Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, por meio da pesquisa individual e coletiva, e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): 1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; 2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; 3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 4- "Aprender a ser" – integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando, assim, um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a Faculdade Cambury tem como filosofia a "promoção de ensino de qualidade através da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que buscará gradativamente: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; 28 b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; c) a construção permanente da qualidade de ensino - entendida e incorporada como processual e cotidiana, da graduação e da pós-graduação, indagando continuamente sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual o perfil do profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética, que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição de Ensino Superior. 1.7.4.2 Políticas 1.7.4.2.1 Políticas de Ensino A Faculdade Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. O papel das IES deve possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer em sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado. O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos nestas três áreas, e os Projetos Pedagógicos de cada curso devem contemplá-las: 1. Formação Humana 29 2. Formação para o Mercado 3. Formação Profissional Formação Humana O bloco de Formação Humana tem por objetivo desenvolver uma visão humanística e pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formulação e solução de problemas. Formação para o Mercado O bloco de Formação para o Mercado visa a desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe, liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudos de caso, plano de negócios e jogos de empresa. Esse bloco equivale a 20% do total das unidades curriculares cursadas. Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras. Formação Profissional O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das ferramentas de gestão e de tecnologia, além de atitudes e valores necessários ao profissional do século XXI. Tem como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e empreendedor. Esse bloco é composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso, e equivale a 62% do total das unidades curriculares cursadas. O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz. Como políticas de ensino, destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas profissionais; 30 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C) Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se pela formação de identidade humana e profissional que atenda princípios filosóficos, a vocação, a missão e a legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se amparam em estudo de casos, fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como aplicada na contextualização da realidade, no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e 31 científica. Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado, e que são realizadas a partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goiano. Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional, para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com as comunidades interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta de cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento sustentável para o país. A Faculdade Cambury oferece, atualmente, os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão da Tecnologia da Informação Marketing Hotelaria Tecnologia de Processos Gerenciais Bacharelado Administração Turismo Cursos com autorização solicitada Bacharelado em Ciências Contábeis 32 Tecnológico em Estética e Cosmética 1.7.4.2.2 Política de Extensão A extensão, entendida como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade, será, portanto, prática social marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somando essas a outras ações realizadas na comunidade. Ela pautase pelas seguintes diretrizes: - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina, ainda, que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa uma relação de reciprocidade. Linhas de trabalho A) Extensão comunitária São desenvolvidos trabalhos com a comunidade, visando desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. B) cursos Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. 33 A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade. C) Seminários e encontros / jornadas de cursos Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, fórum e reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços Faculdade/Comunidade. D) Visitas técnicas As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. 1.7.4.2.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação. Com a finalidade de desenvolver pesquisas, a Faculdade poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: 34 - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.4.2.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos e intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, o que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para, então, diagnosticar um erro e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da 35 aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI “da avaliação do desempenho escolar”, expressa que: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Parágrafo Único. O sistema avaliativo dá ênfase ao processo contínuo, processual e cumulativo.” A Portaria interna nº 17, de 01 de agosto de 2013, estabelece que: § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas. Dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo, para cada disciplina, 4 questões (no mínimo), que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto. Este será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas. §2º - Disciplinas de 20 horas e 40 horas terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização sistêmica, deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = AN1 + AD1 + AN2 + AD2 + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de 20 a 40 horas, o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = AN1 + AN2 + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 40 horas terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, que serão somadas e o subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: 36 MF = AN1 + AD1 + AN2 + AD2 + AI ≥ 6,0 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas e 40 horas, o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = AN1 + AN2 + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI. 1.7.4.2.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e da elaboração de uma monografia de fim de Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação dos cursos de pós-graduação ofertados pela Instituição; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho, mantendo a sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação; - criação de programa de avaliação dos cursos de pós-graduação latu senso; Os cursos de Pós-graduação submetem-se às orientações da Lei nº 9394 (LDB) e à 37 resolução CNE/CES nº 1, de 03 de abril de 2001. O curso desenvolvido atualmente pela Faculdade Cambury Formosa é MBA Gestão Empresarial, mas existe o projeto para oferta de mais cursos, de acordo com o regulamento da pós-graduação. Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 horas, nestas não está computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico. As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social. A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de especialista, dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência. Com relação à seleção de docentes, esta é feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são dinâmicas, embasadas na metodologia do “aprender fazendo”. O corpo docente deverá ser constituído preferencialmente por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 38 1.7.4.2.6 Política de contratação de professores A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1- titulação; 2- tempo de experiência profissional na área de atuação; 3- tempo de experiência como professor de ensino superior; e 4- proatividade. Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores. Entretanto, tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por prestação de serviços. 1.7.4.2.7 Política de educação inclusiva Em sua infraestrutura, a Faculdade Cambury de Formosa está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos com necessidade especiais. Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), a Instituição realiza um trabalho de acompanhamento dos alunos portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: 39 - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos 1.8.1.1 Contexto socioeconômico local e regional Cada vez mais é perceptível, na sociedade, a necessidade de capacitação. A cada instante, negócios são abertos ou modificados, tendências aparecem, e o profissional da atualidade necessita estar preparado para essas novas demandas de mercado. A última década significou uma melhoria nunca vista na economia do país. Novos investidores e empresas iniciaram um processo contrário, em que se percebe a confiança e consequente investimento em produtos e serviços ligados à moeda brasileira. Essa mudança significa a abertura de novos mercados e melhoria de renda, porém, associada a essas oportunidades, está a necessidade por profissionais que tenham conhecimento e capacidade de interpretar as tendências demonstrada pelos setores e que as transformem em oportunidades de negócios. Por se tratar de uma situação ainda nova para o país, é comum deparar-se ainda com alto índice de desemprego, com a desigualdade de renda e outros problemas, remanescentes de uma economia ruim. Porém, quando esses resultados são analisados à luz da educação, percebe-se que essa situação poderá ser melhor trabalhada por meio de investimento em ensino que possibilite ao cidadão adquirir conhecimentos e habilidades que possam transformar essa triste realidade. 40 1.8.1.2 Contexto demográfico A Faculdade Cambury está localizada em Formosa, município do estado de Goiás, situado no leste goiano, a 75 quilômetros de Brasília, e a 282 Km Goiânia (WIKIPEDIA, acesso em: 01 nov. 2012). A população do município de é de 100.085 habitantes (IBGE Cidades, acesso em: 01 nov. 2012). A cidade de Formosa foi formada na época em que o Estado de Goiás integrava a capitania de São Paulo (meados do século XVIII). Os moradores de Arraial de Santo Antônio, no vale do Rio Paraná, fugindo da malária, foram os primeiros colonizadores. O primeiro nome foi Arraial dos Couros. Não há uma data exata da mudança dos moradores, mas a primeira missa ocorreu em 4 de outubro de 1767, sendo essa data a referência. Em 1843, o Arraial foi elevado à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Formosa da Imperatriz. Em 22 de fevereiro de 1844, foi instalado o município de Formosa. Pelo decreto Provincial de Goiás, de 09 de julho de 1881, a comarca foi determinada como sendo de primeira entrância. No dia 17 de setembro de 1881, o Doutor João Antunes Correia Lins Wanderley ascendeu ao cargo de Juiz de Direito, inaugurando a função na cidade. 1.8.1.3 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais QUADRO 8 - ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DA SEDE E REGIÃO POLARIZADA Região polarizada Sede Censo População (......) Áreas (km²) Estabelecimentos de Saúde (......) Matrículas: Ensino Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) (.......) Formosa São João d’Aliança Cabeceiras Planaltina de Goiás Vila Boa Flores de Goiás 100.085 10.257 7.354 81.649 4.735 12.066 1 127 2 539 1060 3 709 5.812 3.327 45 6 3 32 4 6 4.999 405 351 3.648 190 426 64.591 55.517 73.541 32.033 33.951 40.902 122.958 5.750 6.119 48.507 6.725 5.750 493.866 35.648 29.782 276.652 23.352 32.738 41 PIB a Preço de mercado corrente (mil reais) 655.336 92 724 92 200 341 634 35 368 (.......) PIB per capita (reais) 6 918,88 10 729,54 13 566,95 4 315,64 7 928,34 (........) Fonte: IBGE – Cidades (acessado em: 01 nov. 2012) / Wikipédia (acesso em: 01 nov. 2012). 79 268, 7 127,14 1.8.1.4 Inserção do curso na realidade local e regional O curso de Tecnologia em Processos Gerenciais ofertado pela Faculdade Cambury de Formosa visa a atender as demandas regionais e locais por formação profissional de qualidade, na área, principalmente do município de Formosa. O Projeto Pedagógico do curso procura atender de forma ampla as demandas por esse profissional, com especial atenção para a parte de serviços, especialmente o comércio, procurando ainda atender as necessidades de formação para o setor industrial, que vem aumentando sua importância econômica na região. O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Formosa. As projeções dos dados disponíveis no MEC para os alunos concluintes no período de 1998 a 2005 é de 1.290 alunos, conforme apresentado do Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 100 alunos por ano, o que correspondente a 7,8%. Gráfico 1 Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Formosa 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 1.615 1.708 1.353 1.368 1.265 1.128 1.088 1.269 1.274 1.278 1.283 1.287 1.292 870 1.056 20 12 E 20 10 E 20 11 E 20 08 E 20 09 E 20 06 E 20 07 E 20 05 20 04 20 03 20 02 20 01 20 00 19 99 19 98 800 600 400 200 0 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/. Acesso em: 02 jul. 2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O Plano Nacional da Educação Brasileira, elaborado para o decênio 2011 a 2020 determina, em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 42 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referentes à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos que frequentavam o ensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população nessa mesma faixa etária de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula em 2009 para o Estado foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na Tabela 6. TABELA 6 - TAXA LÍQUIDA DE MATRÍCULA DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS NO ESTADO DE GOIÁS População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 719.367* Total Frequentam Ensino Superior % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 2009 760.603 **** 118.000 *** 2010 Cresc % a.a. 765.328** 0,62% 15,5% Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Formosa esteja alinhada à realidade do Estado. Em formosa, são ofertados, atualmente, cursos de graduação presenciais em quatro instiuições, sendo duas delas públicas: a Universidade Estadual de Goiás e o Instituto Federal de Goiás; e duas privadas: a Faculdade Cambury Formosa e a as Faculdades Integradas IESGO. Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, entre 2000 e 2002, abrangendo 1,4 milhão de empresas criadas no Brasil, 49,4% faliram antes de completar dois anos de existência, e 59,9% não conseguiram manter suas atividades por mais de quatro anos. As 772,7 mil empresas que fecharam suas portas nesse período causaram perdas de R$ 19,8 bilhões aos seus proprietários. O valor se refere ao total de dinheiro investido pelos empresários e perdido com a falência das empresas. O estudo informa ainda que o fracasso desses negócios resultou no fechamento de 2,4 milhões de postos de trabalho. 43 Ao aprofundar a pesquisa, o SEBRAE consultou 5.727 empresas para investigar as características dos negócios que não conseguem sobreviver por muito tempo. A elevada carga tributária, o difícil acesso a empréstimos e a falta de planejamento do empresário foram apontados como os principais obstáculos à sobrevivência das empresas. Como se sabe, as organizações são guiadas pelas decisões de seus gestores, que enfrentam o desafio de assegurar a sobrevivência das organizações em um mercado que se torna cada vez mais complexo e competitivo. Nesse sentido, a capacitação do gestor é fundamental para que saiba lidar com todas as nuances do mercado. Formar seus quadros dirigentes e mantê-los atualizados não é mais um capricho das organizações, mas um fator importante para que as decisões sejam mais assertivas e oportunas. Mal capacitado, o gestor pode não somente tomar decisões erradas, como pode deixar passar oportunidades decisivas para as organizações. Portanto, a oferta do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, na cidade de Formosa, se justifica pelo propósito de capacitar novos profissionais aptos para a gestão de um maior número de organizações, com maior eficiência dos recursos, gerando mais empregos e desenvolvimento social. II O CURSO 2.1 Caracterização do curso a) Denominação Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais b) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem: O curso foi autorizado pela portaria nº 3.300, de 11 de novembro de 2003, e foi reconhecido pela portaria 62, de 02 de janeiro de 2007, publicada no DOU, de 05 de janeiro de 2007. c) Endereço de funcionamento do curso: Endereço: Rua Manoel Alves Ferreira Nº: 404 - Centro Formosa – Goiás d) Total de vagas 44 vagas semestrais / 100 vagas anuais e) Número de alunos por turma Cinquenta (50) alunos por turma f) Turnos de funcionamento Noturno g) Regime de matrícula Regime seriado semestral h) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC ), quando houver: CPC 2 i) Carga horária 2040 h j) Duração O curso deve ser integralizado, no mínimo, em dois anos e, no máximo, em quatro anos. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). k) Formas de acesso O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou 45 análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. l) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: André Luiz Pereira de Oliveira m) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela UGF; Bacharel em Administração de Empresas com habilitação em Marketing pela Faculdade IESGO; professor de ensino superior a partir de fevereiro de 2012, e Chefe de Escola de Administração de Tecnologia em Processos Gerenciais a partir de agosto de 2013. 46 n) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE – no curso: A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), e tem por objetivo melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos períodos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em formatos que permitam promover a interdisciplinaridade e complementação dessas unidades, bem como a otimização da utilização da estrutura do curso. Há, também, atualização nas ementas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso. Objetiva-se com esse trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada a uma formação de qualidade, garantindo aos alunos empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. Os componentes do Núcleo Docente Estruturante são: André Luiz Pereira de Oliveira, coordenador do curso e presidente do NDE, especialista, regime integral, 1 ano. Silvia Regina Assad Avila, professora, mestre, regime parcial, 2 anos. Luiz Henrique de Azevedo Borges, professor, mestre, regime parcial, 9 anos. Josaphat Morrisson, professor, mestre, regime parcial, 9 anos. Henrique Emanuel Gonçalves Botelho, professor, especialista, regime parcial, 2 anos. o) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso (exceto para autorização). Tempo médio de permanência dos professores no curso: 6 (seis) anos. 2.2 Justificativa da oferta do curso Todos os setores da sociedade estão aperfeiçoando o conhecimento de seus profissionais, principalmente na administração de serviços que dependem do atendimento direto com o público, o consumidor. As próprias Instituições de Ensino Superior, antenadas com as transformações da sociedade, que apresenta um mercado de trabalho cada vez mais 47 globalizado e competitivo, vêm se antecipando a essas transformações, voltando-se para uma formação que contemple aspectos como o aprendizado contínuo, o exercício da cidadania e da ética. A diversidade do mercado de trabalho vem gerando uma série de novas demandas de profissionais qualificados e preparados para lidar com três grandes competências: lidar com pessoas, lidar com informações e lidar com tecnologia. Cada vez mais, há uma necessidade por profissionais com habilidades para atuar no interior de uma mesma organização onde se integram unidades de portes diferenciados. Desse modo, as habilitações profissionais tecnológicas na área de Gestão vêm constituindo uma oferta predominante de profissionais qualificados. A automação de serviços nas empresas, por meio da introdução de novas tecnologias, principalmente nas áreas de escritórios e de secretariado, mudou profundamente o papel dos profissionais que atuam nessa área. Dentre as principais mudanças, destacam-se: a rápida finalização do trabalho com a utilização dos processadores de texto; a necessidade de qualificação para lidar com as novas tecnologias na área de informática; além da necessidade de adquirir conhecimentos de contabilidade, psicologia e administração, fundamentais frente às novas atribuições e responsabilidades assumidas por esses profissionais. O curso de Tecnologia em Processos Gerenciais propõe profissionalizar e qualificar os recursos humanos que trabalham ou pretendem trabalhar na área administrativa das organizações. Além disso, objetiva capacitá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades para atuarem com as novas tecnologias na área da informática, e, também, com conhecimentos básicos de Direito, Economia, Contabilidade, Matemática Financeira, dentre outros, numa ótica empreendedora, necessária às novas exigências do mercado de trabalho. Um dos pontos graves da falta de capacitação no mercado de mão-de-obra goiano está relacionado à gestão dos negócios. A maioria das empresas goianas é administrada por profissionais “práticos”, que atingiram posições de gerência e até mesmo direção ao longo de seus anos de experiência. Eles enfrentam diariamente diversos desafios gerenciais, tanto em relação ao mercado quanto em questões internas às próprias organizações. Como desconhecem técnicas e modelos de gestão de pessoas, processos e estratégias, reagem, na maioria dos casos, passivamente ao mercado e aos problemas internos, desperdiçando tempo e recursos que poderiam ser utilizados em atividades de planejamento e inovação. A oferta de um curso com uma grade curricular voltada para o desenvolvimento das capacidades gerenciais desses profissionais vem ao encontro da necessidade do mercado, isto 48 é, em formar gestores que dominem técnicas capazes de auxiliá-los na gestão de seus negócios, auxiliando-os no processo de tomada de decisão. Em função do elevado número de profissionais que já participam do processo gerencial e do processo de tomada de decisões das organizações, foi desenvolvido um curso que capacita os interessados (alunos) ao desempenho dessas atividades. Os tecnólogos em Processos Gerenciais cursarão unidades curriculares que estão diretamente ligadas à sua prática profissional. Essas unidades curriculares estão organizadas em módulos que propiciam a interdisciplinaridade, com o objetivo de desenvolver competências gerenciais específicas a cada semestre. 2.3 Breve histórico do curso O curso Gestão de Serviços Executivos foi autorizado pela Portaria nº 3.300, de 11 de novembro de 2003, e reconhecido pela portaria 62, de 02 de janeiro de 2007. Nessa última Portaria, em seu art. 3º, a nomenclatura do curso passou a ser Tecnologia em Processos Gerenciais (TPG), de acordo com a Portaria Normativa nº 10, de 28 de julho de 2006, e da Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006. O curso teve sua primeira turma formada no primeiro semestre de 2004, contando, à época, com 41 alunos matriculados no período noturno. Desde então, ao longo dos anos, a média é de 40 alunos calouros matriculados por semestre. A primeira turma formou em 2005/2, sendo que sob o nome de Gestão Executiva de Negócios três turmas colaram grau. Foram realizadas cerimônias de colação de grau para 12 turmas (doze) turmas com a nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, a primeira em 2007/1. Com relação à formação profissional, o curso avançou, pois foram realizadas alterações na matriz curricular com o intuito de oferecer disciplinas que preparassem o aluno de uma forma mais global para o mercado, sem comprometer a formação na área específica. As mudanças da matriz curricular surgiram da necessidade de adequação ao Plano de Desenvolvimento Institucional, ao Plano Pedagógico da Instituição, às exigências legais e às mudanças e progressos experimentados no mercado. Novas tecnologias também influenciaram esses avanços. O curso teve 1 (uma) matriz curricular como Gestão Executiva de Negócios e 4 (quatro) como TPG, sendo que para essa última nomenclatura têm-se: a primeira, em 2007; a segunda, em 2008; a terceira, em 2009; e a quarta, em 2012. Todas 49 foram alteradas com o objetivo de melhorar o curso e adequá-lo às exigências do mercado de trabalho. O curso, atualmente, é referência em Formosa. Isso se deve ao fato de sua história basear-se na formação de gestores conscientes, que somente uma preparação global, crítica e técnica é capaz de realizar. 2.4 Evolução Estatística do curso QUADRO 9 - EVOLUÇÃO ESTATÍSTICA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS PERÍODOS LETIVOS 2009 2010 2011 2012 2013 HISTORICO 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM Processo Seletivo Número de Vagas Inscritos no processo seletivo C/V: relação candidatos/vaga 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 245 215 316 198 286 96 98 39 83 93 4,9 4,3 6,3 3,9 5,7 1,9 1,9 0,7 1,6 1,8 Alunos Matriculados Total de Matrículas 144 182 252 239 299 238 233 200 156 141 Calouros 92 74 109 41 120 37 55 34 46 18 Reingresso 1 1 1 0 0 0 8 8 5 3 Portador de diploma 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 Transferências internas 0 0 0 0 0 0 6 2 2 1 Transferências externas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Possíveis formandos 10 65 27 64 56 54 74 84 46 59 Não rematriculados 19 30 20 38 28 56 32 20 17 17 Trancamentos 0 0 0 0 0 0 6 7 9 5 Cancelamentos 0 0 0 0 1 0 6 3 10 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Transferências para outras instituições Fonte: Sistema (Dez/2013) 50 2.5 Objetivos do curso Gerais: O Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais tem como objetivo geral oferecer uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que capacite o egresso a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Considerando o perfil geral da área, com o Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, a Faculdade Cambury objetiva formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de empresário, diretor administrativo, consultor empresarial, gerente administrativo, gerente de processos e serviços, gerente de planejamento, gerente de compras, supervisor de qualidade, supervisor de orçamento e consultor para implementação de Sistemas de Gestão Empresarial. Específicos - Assegurar a articulação entre o ensino e a extensão, garantindo uma formação que leve à construção do perfil almejado; - Desenvolver os conteúdos, as competências e habilidades fundamentais à formação profissional; - Preparar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento de novos modelos empregáveis à profissão; - Buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os núcleos básico, profissionalizante e específico; - Propiciar ao aluno domínio sobre os conceitos de qualidade e produtividade, segurança do trabalho, preservação do meio ambiente, conforto ambiental, compreensão de problemas administrativos, econômicos, políticos e sociais; - Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; - Estimular as dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; 51 - Valorizar as dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e a prática profissional; - Disponibilizar tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as Atividades Complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno; - Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento, por meio da investigação científica e da extensão. 2.6 Perfil do egresso Ser um profissional com habilidades e atitudes empreendedoras em quaisquer ambientes organizacionais, gerenciando recursos tecnológicos, financeiros e humanos por meio de processos que tenham planejamento, desenvolvimento e controle para alcançar resultados definidos. O profissional de Tecnologia em Processos Gerenciais deve apresentar as seguintes características do perfil profissional: - ter atitudes empreendedoras; - analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica; - utilizar e gerir recursos tecnológicos e sistema de informações gerenciais; - avaliar a viabilidade econômico-financeira nos diversos processos de negócios; - gerenciar pessoas e ter capacidade de decisão; - planejar e executar os processos gerenciais. 2.7 Organização didático-pedagógica da Instituição 2.7.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para definição de: 2.7.1.1 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a 52 realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, dentre outros. Tudo isso gera no aluno a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury de Formosa desenvolve as Temáticas Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial, além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da Instituição e os profissionais experientes de mercado, nas variadas áreas relacionadas aos cursos da Faculdade, procurando enriquecer o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas nas práticas das empresas. Os objetivos específicos são: a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos; b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas, favorecendo o processo ensinoaprendizagem, por meio de: Aulas presenciais e por acompanhamento; aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; discussões e trabalhos em grupos que representam, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (português, inglês e matemática). 53 2.7.1.2 Desenvolvimento de materiais pedagógicos Os alunos, juntamente com professores, têm desenvolvido materiais didáticos que permitem maior envolvimento com a disciplina e que facilitam o processo de aprendizagem. Como exemplos, têm-se o Dominó da Atualidade, a Cartilha “Você na defesa de seus direitos”, a régua que simula um minidicionário de espanhol, o gibi de português, dentre outros. Professores também desenvolvem materiais diversificados, tais como o “Almanaque da Administração”. O uso das tecnologias de informação e de comunicações favorece a geração e a socialização de novos conhecimentos. Novos modelos educacionais devem ser criados ou incorporados, visando não apenas realizar pesquisas na aplicação de novas tecnologias no ensino presencial, como também em desenvolver programas interativos a distância, na graduação, pós-graduação e extensão, bem como projetos e programas que envolvam a utilização de ambientes virtuais, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. 2.7.1.3 Incorporação dos avanços tecnológicos Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Desse modo, a Cambury apoia as experiências que permitem articular a educação com a contribuição para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que venham a inovar o processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre essas ações, destacam-se: a) oferecer 20% da carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, dentre outros), produzindo melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino virtual; e) a realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. A Instituição conta com 4 (quatro) datashows. Uma média de 1 (um) para cada 2 (duas) salas de aula. No decorrer da vigência deste PDI, o plano é colocar 1 (um) datashow 54 específico para cada sala. Também existe o interesse na aquisição do quadro digital e no aumento do número de computadores para atendimento ao aluno, tanto na biblioteca quanto nos laboratórios. 2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades que serão desenvolvidas no decorrer do semestre são essenciais para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Cambury de Formosa, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues à Supervisora de Ensino, que os analisa e, caso aprovados, os encaminha para arquivamento. Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir os planos com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. A seguir, são apresentadas algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes: - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; - acompanhamento e/ou orientação ao docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos É feita uma atualização contínua das matrizes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Catálogo Nacional dos Cursos, que estabelecem parâmetros para o Ensino Superior, com vistas à flexibilização dos currículos para atender às necessidades contextuais locais sem, no entanto, perder de vista a sua articulação com a realidade global. 55 A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela Instituição, de acordo com a realidade em que esta está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; e - a ementa da disciplina. Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - autoavaliação; - aperfeiçoamento docente; - criação de novos cursos; e - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Para a revisão dos currículos, são observadas: - coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. Ao elaborar os Planos de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é realizado pelo chefe da escola, em conjunto com as coordenações de ensino e acadêmica. 56 2.8 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.8.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola Adjunta: I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitando as especialidades e coordenando as atividades; II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das disciplinas ofertadas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; IX Atualizar e implementar todos os itens abordados, no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo os controle e planejamento, e proceder ao desenvolvimento do relatório; XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não docente nela lotado; XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso; 57 XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.8.2 Formação e Experiência profissional do coordenador CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: André Luiz Pereira de Oliveira End.: Rua Senador Borba 142A Centro Cidade: Formosa UF: Fone: (61) 9804-8404 e-mail: [email protected] / [email protected] CPF: 011.980.941-92 Regime de trabalho : GO CEP: 73801-120 ( ) RG: 2223.625 - SSP- DF Data de contratação: 2.8.3 Formação Bacharel em Administração de Empresas com habilitação em Marketing – IESGO – 2007; Pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas pela UGF – 2012; Gestão de Pessoas – FGV; Oratória; Informática: Windows 8 Office atualizado Plataforma moodle Internet – conhecimentos em desenvolvimento e gerenciamento de redes sociais Multimídia Educação Transmídia; Inglês Técnico. Experiência Profissional: a)Acadêmica no Ensino Superior: 2012 – Professor nos cursos de Administração e TPG na Faculdade Cambury, unidade Formosa 58 Disciplinas Ministradas: Administração da produção e logística, Técnicas de reunião e negociação, Liderança e comportamento organizacional, Gestão da produção e serviços b) Gestão no Ensino Superior 2013 – Chefe de escola – Faculdade Cambury Formosa a partir de agosto de 2013 c) Outras 2005 – Atual – Microlins – Educação e Profissão – Anápolis - GO 2012 - atual – Administrador • Planejamento de ações estratégicas comerciais e pedagógicas da escola; • Planejamento de vendas e de capacidade; • Coordenação de projetos de implantação de cursos e programas de treinamentos; • Atuação na área pedagógica, levantando estratégias para desenvolvimento do departamento. • Administração de pessoal e de recursos patrimoniais. • Controle de todas as atividades desenvolvidas pela empresa e do volume de vendas e clientes atendidos. 2005-2012 – Educador – Formosa – GO 2010-2011 – Gestor de Pessoas – Formosa – GO 2008-2009 – Assessor de Encaminhamento – Formosa – GO 2005-2012 - Educador – Formosa - GO 2010-2011 Gestor de Pessoas – Formosa – GO 2008 2009 Assessor de Encaminhamento – Formosa – GO 2011 – 2012 – Promove Consultoria Consultor -Consultoria em treinamentos de educação corporativa, comportamental e de carreira; - Desenvolvimento de planos de cargos e salários para empresas consultadas; - Criação de manuais e regulamentos; - Programas de avaliação de desempenho - Desenvolvimento de programas de aprendizado. 2004 – 2005 – Câmara Municipal de Formosa Coordenador Parlamentar - Assessoramento parlamentar, utilizando técnicas administrativas, facilitando a rotina do gabinete; - Acompanhamento de processos; - Atendimentos à população na busca de soluções no que diz respeito às funções do legislativo; - Elaboração de redações e arquivamento de documentação. 59 2.8.4 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Desse total, 36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade de o coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.8.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com as Supervisões Acadêmica e de Ensino para falar sobre o andamento dos cursos, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões, saem propostas que são levadas à Direção de Ensino, Direção Geral e ao Conselho Superior, para análise e deliberação. Os órgãos da Instituição que auxiliam no trabalho do chefe de escola são: Direção Geral, Direção de Ensino, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), Biblioteca, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Gerência de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão Acadêmica e de Ensino, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem e Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 2.9 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.9.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE 2.9.1.1 Colegiado do curso O Colegiado do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito do curso de graduação, e é constituído pelos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de dois anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de um ano, admitida a recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, as extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: 60 I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações, quando necessárias; IX. estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os ao Diretor Geral para parecer; XIII. decidir, em primeira instância, e sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; 61 XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade; XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição; XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade, ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. 2.9.1.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso. Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de dois anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso; III. Atualizar, periodicamente, o PPC; IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina, e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 62 IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.9.1.3 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores pela Direção de Ensino e Coordenação de Ensino. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis por informar os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Acadêmico Administrativo e Administrativo Financeiro para a tomada de decisões. 2.10 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.10.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. O PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região. Suas análise e avaliação devem levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a 63 estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver. O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, e este explicita as ações e decisões de um curso. O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de seu funcionamento. O PPC do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos advindos de outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Desse modo, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a práticas acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno em todos os cursos ofertados pela Instituição. 2.10.2 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos, o PDI, o PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre 64 buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, isto é, que ela faça a diferença em sua profissão. A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão empresarial. A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente relacionada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico, ao perfil do egresso e às competências e habilidades esperadas. Desse modo, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. O primeiro período tem como objetivo fornecer ao discente uma formação básica, englobando disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Estatística, Legislação Empresarial, Metodologia Científica, Pensamento Universal, Teorias de Administração, Negociação e Administração de Conflitos, além de Língua Portuguesa Escrita e Oral I. Ao concluir o semestre, o aluno recebe a certificação de Fundamentos da Gestão. O segundo período contempla disciplinas relacionadas à gestão organizacional, e, por essa razão, os alunos têm contato com disciplinas relacionadas à Gestão de Marketing e Vendas, Matemática aplicada e financeira, Administração de Operações e Materiais, Contabilidade, Elaboração e Gerenciamento de Projetos, Sistema de Informações Gerenciais, Métodos e Técnicas de Consultoria, e a continuação da disciplina Língua Portuguesa Oral e Escrita II. Ao concluir o semestre, o aluno recebe a certificação de Gestão de Marketing e Contabilidade. O terceiro período é dedicado às estratégias e aos negócios, portanto, engloba disciplinas como Teoria e Plano de negócios, Gestão estratégica, Práticas Profissionais Orientadas I, Comportamento Organizacional, Finanças Empresariais, Gestão de Custos e Preços e Gestão de Produtos e Serviços. Ao concluir o semestre, o aluno recebe a certificação de Gestão Estratégica e Financeira. No quarto período, as horas são destinadas a contemplar disciplinas relacionadas à gestão empresarial. São oferecidas as disciplinas de Jogos Empresariais, Gestão de Processos, Práticas Profissionais Orientadas II, Gestão Estratégica de Recursos Humanos, Gestão de 65 Resultados – BSC, Análise de Investimentos e Captação de Recursos, além do Trabalho Acadêmico Integrador. Ao concluir o semestre, o aluno que não tiver nenhuma reprovação recebe a certificação de Gestão Empresarial de Negócios. O currículo contempla Atividades Complementares, Temáticas Contemporâneas e Projetos Integradores, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia. 2.10.3 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso O currículo do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais é coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Para a concretização desse pressuposto, o modelo de ensino Cambury, ao longo do curso, procura desenvolver conhecimentos voltados à formação humana, à formação de mercado e à formação profissional, articulando teoria e prática. Ao respeitar os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso é subsidiado por atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional. As ementas das disciplinas consideram os objetivos do curso, e sua concretização acontece por intermédio do trabalho pedagógico, não somente em sala de aula, mas também fora dela. As disciplinas oferecidas permitem a formação de profissionais bem preparados, ágeis, empreendedores e com experiência para ingressar num mercado de trabalho altamente competitivo. Para isso, oferece ao aluno formação sólida, integral e balanceada para atuação na área de gestão, estabelecendo visão sistêmica, generalista, crítica e integrada, que o permita agir junto nas organizações dos mais diversos portes e setores. 66 2.10.4 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso Conforme descrito no perfil do egresso, considerando a necessidade gestor de estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender, enquanto líder educador, o curso busca que seus egressos apresentem perfil para gerir organizações e negócios, com postura ética frente à globalização da sociedade. A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares, há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais. 2.10.5 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos A matriz curricular do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais atende às exigências expressas na Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional, e os conteúdos estão relacionados com a realidade local e nacional, atendendo aos critérios estabelecidos pela referida portaria, em seu art. 3º: “o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; a conciliação das demandas identificadas com a vocação da Instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização, e a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, 67 em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do país”. 2.10.6 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, essas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa. Ademais, são realizadas atividades que promovem situações de ensino-aprendizagem, possibilitando a articulação entre os conteúdos de formação e os conhecimentos específicos. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização. 2.10.7. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido, os professores trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Desse modo, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e 68 interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Instituição para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, dado o dinamismo do conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso, a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho, na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.10.8 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas articuladas. Nessa perspectiva, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. 69 A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. A reflexão faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, com o objetivo de aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino são formalizados, em formulários próprios, pelos docentes. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos são verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como: a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências 70 metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, atribuindo, assim, maior qualidade teórica e prática ao trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciamse em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso em geral seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexivo implica discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se, ao longo do curso, os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre para a graduação e a oferta de novas turmas para cursos de pós-graduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, a examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de aula. Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos e intenções). A avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos 71 resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, e objetiva melhorar o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Os critérios de avaliação estão explicitados no item relativo às políticas de avaliação dos cursos de graduação. 2.10.9. Inter-relação das unidades de estudo As unidades de estudo se inter-relacionam de modo a contribuírem para a aprendizagem gradual e qualitativamente significante das diversas atividades de ensinoaprendizagem que compõem a estrutura da matriz curricular. Na Faculdade Cambury, os trabalhos tem o objetivo de socializar e preparar nossos alunos para um mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, ou seja, aplicar, na prática, os conceitos teóricos adquiridos em sala de aula, focando a relação das diferentes disciplinas de Formação Humana (foco: Pensamento e Reflexão), Formação para o Mercado (foco: Negócios e Gestão) e Formação Profissional (foco: Preparação para o trabalho). Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Cambury promove o Círculo do 72 Conhecimento, evento institucional e acadêmico tradicional na Instituição, de natureza interdisciplinar e de caráter científico e acadêmico, que proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposições de trabalhos acadêmicos e científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade acadêmica, membros da comunidade local, estudantes e professores das Instituições de Ensino Superior da região. Por fim, os conteúdos complementares, assim como o conteúdo básico, são desenvolvidos ao longo do curso, pois propiciam formação mais sólida e despertam o espírito crítico do discente com relação às questões pertinente à gestão empresarial. A construção da grade curricular do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais da Faculdade Cambury – Formosa – tomou como base dois parâmetros: primeiro, a escolha de atividades de ensino-aprendizagem que realmente contribuíssem e possibilitassem uma gradual e sólida formação teórica e prática do futuro tecnólogo, atendendo as necessidades regionais; segundo, a forma de distribuição gradativa das atividades, de modo que as disciplinas mais complexas e avançadas fossem precedidas de conteúdos básicos, e que fornecessem o conhecimento prévio necessário para a compreensão daquelas atividades mais complexas. Assim, as atividades que se complementam foram colocadas em forma sequencial para maior e melhor rendimento do aprendizado. 2.10.10 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 1600h/relógio ou 2040h/aula, divididas em 4 semestres letivos, sendo que, no final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em Processos Gerenciais. Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as ementas sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo chefe de escola. Para alunos reprovados ou transferidos, a Instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento, sendo, no máximo, 3 (três) disciplinas para alunos formandos, desde que o 73 requerimento seja aprovado pelo chefe de escola. Também são oferecidas disciplinas em Ambiente Virtual. 2.10.11 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos: a) Extraordinário aproveitamento; b) transferência externa e interna; c) portador de diploma; d) disciplina por acompanhamento; d) atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios; e) atividades complementares. f) Projeto Integrador a) Extraordinário aproveitamento É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum da Supervisão de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. Desde que matriculado nas disciplinas e após solicitação via NAE, o aluno pode fazer prova de Inglês e Informática. Caso aprovado, terá as disciplinas aproveitadas. b) Disciplina por acompanhamento Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola. No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá 74 desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, Projetos e o TCC não podem ser oferecidas por acompanhamento. c) Estágio Critérios explicitados no item Estágio Supervisionado d) Atividades Complementares Critérios explicitados no item Atividades Complementares e) Projeto Integrador O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury (FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL), bem como à produção acadêmica dos alunos e às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) em cada semestre letivo. 2.11 Matriz curricular Apresenta-se, a seguir, a Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, da vigência atual, com as disciplinas e suas respectivas cargas horárias distribuídas em quatro semestres letivos. 1º Período Certificação Fundamentos em Gestão Disciplina CH Ens Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40 Pres Economia e Sustentabilidade 40 Pres Projeto Integrador I 80 Pres Temáticas Contemporâneas I 10 Pres Pensamento Universal 40 Pres Estatística 80 Pres Legislação Empresarial 80 Pres 75 Metodologia Científica 40 Pres Teoria de Administração 80 Pres Negociação e Administração de Conflitos 40 Virt TOTAL PRESENCIAL 490 TOTAL VIRTUAL 40 TOTAL GERAL 530 2º Período Gestão Mercadológica e Contábil Gestão de Marketing e Vendas 40 Pres Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40 Pres Projeto Integrador II 80 Pres Temáticas Contemporâneas II 10 Pres Matemática Aplicada e Financeira 40 Pres Adm. de Operações e Materiais 80 Pres Contabilidade 80 Pres Elaboração e Gerenciamento de Projetos 80 Pres Sistemas de Informações Gerenciais 40 Virt Métodos e Técnicas de Consultoria 40 Pres TOTAL PRESENCIAL 490 TOTAL VIRTUAL 40 TOTAL GERAL 530 3º Período Teoria e Plano de Negócios 40 Pres Práticas Profissionais Orientadas I 40 Pres Projeto Integrador III 80 Pres Estratégica e Temáticas Contemporâneas III 10 Pres Financeira Comportamento Organizacional 40 Virt Finanças Empresariais 80 Pres Gestão Estratégica 80 Pres Gestão 76 Gestão de Custos e Preços 80 Pres Gestão de Produtos e Serviços 40 Virt TOTAL PRESENCIAL 410 TOTAL VIRTUAL 80 TOTAL GERAL 490 4º Período Gestão Gestão de Processos 40 Pres Projeto Integrador IV 80 Pres Temáticas Contemporâneas IV 10 Pres Práticas Profissionais Orientadas II 40 Virt Gestão Estratégica de Recursos Humanos 40 Pres Gestão de Resultados - BSC 40 Pres Jogos Empresariais 40 Pres 80 Pres Trabalho Acadêmico Integrador 80 Pres Libras - Língua Brasileira de Sinais (optativa) 40 Pres TOTAL PRESENCIAL 450 TOTAL VIRTUAL 40 TOTAL GERAL 490 Empresarial Análise de Investimentos e Captação de de Negócios Recursos TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 1.840 200 2.040 A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso. 77 A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a Educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa Escrita e Oral I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates e outras atividades. O curso oferece a disciplina de Libras como optativa, atendendo ao Decreto 5.626/2005. 2.12 Ementas e bibliografias básicas e complementares 1º Período Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral I Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 horas 1 - Bases Tecnológicas Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística, comercial). Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa). Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação. Expressão oral a partir da utilização das técnicas de oratória. 2 - Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Conhecer técnicas de oratória. 3 – Habilidades Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de interação social e apresentação de ideias. 4 - Bibliografia básica FIORIN, J.L; PLATÃO, F.S. Para entender o texto- leitura e redação. 15., SP: Ática, 78 1999. GOLD, M. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. SP: Makron Books, 2002. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998. 5 - Bibliografia complementar CUNHA, C; CINTRA, L. A nova gramática do português contemporâneo. Nova Fronteira, 2001. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. SP: Ática, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. SACCONI, L.A. Não erre mais!: mais de 1000 casos da nossa língua do dia-a-dia, comentados e fartamente exemplificados.25.ed. São Paulo: Atual, 2000. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Economia e Sustentabilidade Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 horas 1 - Bases Tecnológicas Fundamentos do sistema econômico: problemas econômicos fundamentais, breve evolução da teoria econômica. Noções de Microeconomia e Macroeconomia, tais como a teoria do comportamento do consumidor, teoria da produção, custos de produção e equilíbrio de mercado, as empresas e as estruturas de mercado, mensuração do Produto Interno e Produto Nacional, índices de preços, determinação do nível de equilíbrio da renda, as questões monetárias, o setor externo da economia. Questões relativas ao Meio Ambiente e Recursos Naturais. Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e teórica. Principais doutrinas e teorias econômicas do estudo do meio ambiente. Tendências das relações econômicas e ambientais no Brasil e no mundo. 79 2 – Competências Compreender os fundamentos do sistema econômico; Compreender a evolução e aplicação da teoria econômica e do desenvolvimento sustentável; Aplicar os princípios teóricos aos problemas reais de tomada de decisão envolvendo custos ambientais. Analisar a economia brasileira contemporânea e os desafios ambientais. 3 – Habilidades Explicitar os problemas econômicos fundamentais; Diferenciar micro e macroeconomia; Definir desenvolvimento sustentável. Citar as questões relativas ao meio ambiente e recursos naturais do país. 4 - Bibliografia Básica VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011 CARVALHO, Isabel C. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2012 5 - Bibliografia Complementar BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002 DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. CARVALHO, Isabel C. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. Rio de Janeiro:Cortez, 2012 SEBRAE. A questão ambiental e as empresas. 4. ed. Brasilia: SEBRAE, 2004 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Pensamento Universal Período letivo 1º semestre Carga Horária 40 horas 1 - Bases Tecnológicas 80 Construção e desenvolvimento do pensamento no Ocidente e sua importância para a construção do saber da humanidade, assim como a formação e o significado histórico dos saberes e as concepções de homem e sociedade em cada período, sempre com o intuito de proporcionar uma reflexão que permita uma compreensão mais crítica da realidade. 2 - Competências Entender o desenvolvimento e a influência das correntes de pensamento no mundo atual. Analisar criticamente a evolução e as contradições presentes nas sociedades atuais. Compreender a evolução do pensamento ocidental ao longo da história. 3 - Habilidades Caracterizar o desenvolvimento do pensamento ocidental; Relacionar o pensamento ocidental e o desenvolvimento do saber da humanidade; Diferenciar a visão de homem e sociedade em cada período evolutivo. 4- Bibliografia Básica CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001. 5- Bibliografia Complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1994. ROCHA, Everardo P. G. O que é etnocentrismo? Brasília: Brasiliense, 2006. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia. Petrópolis: Vozes, 1987. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Estatística Período letivo 1º semestre Carga Horária 80 81 horas 1 - Bases Tecnológicas Conceitos fundamentais da Estatística Descritiva. Medidas descritivas de distribuições de frequência. Representação gráfica de distribuições de frequência. Distribuições de frequência. Gráficos. Preparação de dados para análises estatísticas. Probabilidade para análise estatística. Medidas estatísticas. 2 - Competências Preparar dados para análise estatística; Adquirir noções de Estatística Geral e Estatística Aplicada nas Empresas; Analisar diferentes medidas estatísticas; Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos; Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas. 3 - Habilidades Construir distribuições de frequência para dados estatísticos; Calcular medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos; Elaborar gráficos para representação de dados estatísticos; Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos estatísticos. Identificar aplicativos estatísticos para organizações; Elaborar gráficos estatísticos; Identificar séries estatísticas; Identificar distribuições de frequência; Ler e interpretar balanços, relatórios e documentos de controle interno institucional; Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões; Preparar dados para análise estatística; Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações; Utilizar aplicativos estatísticos relativos ao trabalho das organizações. Interpretar dados estatísticos no âmbito das finanças empresariais; Interpretar dados estatísticos na gestão de processos gerenciais; Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos estatísticos. 82 4 - Bibliografia Básica FONSECA, J. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. BRUNI, A. Estatística aplicada à gestão empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1999. 5 - Bibliografia Complementar NAZARETH, H. de Souza. Curso básico de estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003. SPIEGEL, M. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2011 SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com excel. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1999. DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1996. STEVENSON, W. J. Estatística prática aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. KAZMIER, L.J. Estatística aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mcgrawhill, 1982. 6 – Revistas e periódicos Unidade curricular Legislação Empresarial Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas 1 - Bases Tecnológicas Introdução às base legal da gestão. Formas de Constituição das Empresas no Brasil; Microempreendedor Individual – LC 128/2008; Direito Empresarial; Contratos e responsabilidade civil. Falência Lei 11.101 09/02/2005.; Direito do Consumidor. 2 - Competências Adquirir noções básicas do Direito Civil e Direito Comercial; Conhecer a legislação básica das organizações; Estabelecer processos de revisão do cumprimento legal das normas da empresa; Interpretar, elaborar e controlar contratos e convênios. 3 - Habilidades Identificar a legislação básica das organizações; Caracterizar Administrador/empresa e Administração Pública; Reconhecer a aplicar princípios de Direito do Consumidor. 83 Definir normas de Direito Civil e Comercial a serem utilizadas na empresa. 4 - Bibliografia Básica PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2002.424p. PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, 2003.290p. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2003. 5 – Bibliografia Complementar MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo, São Paulo, Brasil: Malheiros, 2003. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas,2002. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas,2002. DINIZ,Maria Helena. Curso de Direito Civil. Rio de Janeiro:Saraiva, 2003. NEGRAO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular: Metodologia Científica Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 Horas 1 - Base Tecnológica Resumo, síntese, fichamento. Pesquisa bibliográfica e documental. A construção lógica de um trabalho científico. Aspectos técnicos da redação. Apresentação gráfica geral. Citações e notas de rodapé. Referência bibliográfica. O método científico. Princípios metodológicos da pesquisa científica. Estrutura de um projeto de pesquisa. 2- Competências Compreender o processo de organização e estruturação de um trabalho científico; Conhecer as normas da ABNT para elaboração de trabalhos científicos. 3-Habilidades Desenvolver técnicas de leitura; Elaborar resumos, fichamentos, sínteses; 84 Diferenciar pesquisas documental e bibliográfica; Fazer referências bibliográficas; Explicar os princípios básicos de uma pesquisa científica. 4 – Bibliografia Básica ANDRADE, M M. Introdução à metodologia do trabalho científico. Atlas, 2003. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI Marina Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2005. 5– Bibliografia Complementar CERVO, A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. KERLINGER, F.N. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPU, 2000. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI Marina Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PERROTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez. 2000. 6– Revistas e Periódicos Unidade curricular Teoria de Administração Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas 1 - Bases Tecnológicas A concepção da Administração como ciência com seus fundamentos históricos e a contribuição das escolas clássica, humanista e organizacional. A dimensão administrativa e as funções de Planejamento, Organização e Controle, bem como as habilidades necessárias para que o gestor execute eficazmente o processo administrativo e os sistemas organizacionais e estrutura organizacional. 85 2 – Competências Planejar e executar os processos gerenciais; Entender o funcionamento das organizações; Entender os elementos envolvidos nos processos administrativos; Compreender o processo evolutivo e dinâmico da ciência da administração. 3 - Habilidades Planejar, organizar e controlar pessoas, processos e recursos; Identificar e definir problemas, equacionando soluções frente às diversas atividades inseridas nas organizações; Planejar, organizar e liderar, visando aumentar a qualidade, produtividade e rentabilidade da organização. 4 - Bibliografia Básica BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas,1999. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada.7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 5 – Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2004. FERREIRA, Ademir Antônio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, D. de Pinho R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas, 2002. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 6 – Revistas e periódicos - Harvard Business Review - Revista - RAE - Revista Brasileira de Administração Unidade curricular Negociação e Administração de Conflitos 86 Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 horas 1-Bases Tecnológicas Negociação: conceitos e tipologias. Etapas do processo de Negociação. Conflito: conceitos e tipos. Formas de gerir e mediar conflitos. 2 - Competências Desenvolver estrutura racional para atuar em uma negociação e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão. 3 - Habilidades Identificar estratégias racionais de negociação; Aplicar procedimentos necessários para operacionalização das atividades planejadas. 4 - Bibliografia Básica MELLO, José C. Negociação: baseada em estratégia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. YU, Abrahn Sin Oih. Tomada de decisão nas organizações: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2011. MACEDO, Marcelo; ALYRIO, Rovigati; ANDRADE, Rui. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5 - Bibliografia complementar MACEDO, Marcelo; ALYRIO, Rovigati; ANDRADE, Rui. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2012. RIBEIRO, C. Boas maneiras e sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. São Paulo: L& PM, 2004. ALMEIDA, Ana P. e MARTINELLI, Dante. Negociação e Solução de Conflitos. São Paulo: Atlas, 2012. GOMES, Carlos, GOMES, Luiz. Tomada de Decisão Gerencial: Enfoque Multicritério. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012 6– Revistas e Periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional 87 Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 3 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 4 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Revistas e Periódicos Sites da empresa 2º Período Unidade Curricular: Gestão de Marketing e Vendas Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 Horas 1 - Base Tecnológica Conceitos de Marketing, Mix do Marketing, os elementos da estratégia de Marketing, segmentação e nicho de mercado. Processo de decisão de compra. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Vendas: Estratégias de vendas; Processos de venda; Fidelização de clientes. 88 2- Competências Vender e negociar com eficiência e eficácia; Compreender o mix do Marketing; Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações. 3-Habilidades Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações; Identificar estratégias de Marketing e Vendas. 4 – Bibliografia Básica BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004. KOTTLER , Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008 5– Bibliografia Complementar LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. KOTLER, Philip.; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2007. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas, 1999. 6– Revistas e Periódicos Venda Mais Revista Marketing Vendas Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral II Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por 89 meio das técnicas de oratória. 2 – Competências Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico. Conhecer técnicas de redação comercial. Dominar as técnicas de oratória. 3- Habilidades Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT. Elaborar redação comercial. Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz. 3-Bibliografia básica ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 1992. GOLD, Miram. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Books, 1999. 4 - Bibliografia complementar FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998. CUNHA, C.; CINTRA, L. A nova gramática do português contemporâneo. Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. SACCONI, L. A. Não erre mais!: mais de 1000 casos da nossa língua do dia-a-dia, comentados e fartamente exemplificados. 24. Ed. São Paulo Atual, 1998. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994. Unidade Curricular: Matemática Aplicada e Financeira Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas 1-Bases Tecnológicas Razão entre valores: porcentagem. Conceitos fundamentais de Matemática Financeira. Cálculos da capitalização composta. Equivalências em juros compostos. Séries uniformes de pagamento. Aplicação de fração, porcentagem, regra de três (simples e 90 composta), funções e equações de 1º e 2º graus, sistema lineares para soluções de problemas. Aplicação das ferramentas da matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos. Aplicações das ferramentas da matemática financeira em negociações de compra e venda. 2- Competências Desenvolver a percepção do valor relativo da moeda ao longo do tempo; Desenvolver o raciocínio lógico; Conhecer a matemática básica voltada para a solução de problemas mercadológicos; Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos; Compreender os princípios básicos da matemática financeira; Entender os sistemas de amortização na avaliação de financiamentos; Conhecer análise básica de investimentos. 3- Habilidades Utilizar a Matemática Financeira como ferramenta para análise de resultados financeiros; Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos financeiros; Associar porcentagens com taxas de juros; Calcular e avaliar diferentes alternativas em Matemática Financeira; Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos financeiros. Utilizar matemática no contexto profissional; Solucionar equações dos 1º e 2º graus; Resolver casos com auxílio da matemática; Utilizar ferramentas da matemática financeira em diversas situações do cotidiano; Utilizar o Excel para resolver problemas de matemática financeira; Utilizar as ferramentas da matemática financeira para análise de investimentos. 4 – Bibliografia Básica PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Habra, 1984. 5 – Bibliografia Complementar, VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 91 ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática financeira: uso das minicalculadoras HP - 12C E HP - 19BII - mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1993. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. ASSAF Neto, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9. ed. ATLAS, 2006. PARENTE, C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996. 6– Revistas e Periódicos Unidade curricular Administração de Operações e Materiais Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 80 horas 1 - Bases Tecnológicas Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. Compras: função e objetivos. Análise de propostas. Desenvolvimento de Fornecedores. Noções de Contrato. Estoques: funções e objetivos. Gráfico de Estoques. Curva ABC. Reposição Contínua e Periódica. Custos de estoques. Lote econômico de compras. Giro e Cobertura: conceitos e cálculos. Cálculo do Estoque de Segurança. Inventário. Recursos Patrimoniais: principais conceitos, classificação, depreciação. 2 - Competências Utilizar ferramentas computacionais para elaborar modelos de planejamento e controle de estoques; Compreender os princípios de gestão de estoque; Compreender a importância dos investimentos de capital no setor de materiais e a responsabilidade da administração de materiais no abastecimento do fluxo produtivo e no atendimento ao cliente; Entender a necessidade de controle de qualidade nas compras; Conhecer os princípios que regem a administração de materiais, seus principais cuidados e os procedimentos que devem ser tomados com relação às atividades peculiares da área de materiais e patrimônio. 3 - Habilidades Calcular previsões de consumo de estoque; 92 Calcular custos de estoque; Controlar níveis de estoque; Classificar estoques pela curva ABC; Calcular lote econômico de compra; Identificar as principais atividades na gestão de estoques. Elaborar modelos de planejamentos e controle de bens materiais; Aplicar normas e padrões na armazenagem, identificação e uso dos materiais. 4 - Bibliografia Básica MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1996. ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1999. 5 – Bibliografia Complementar BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 CORRÊA, J. K. Planejamento, programação e controle de produção. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KRAJENSKI, L. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009 PIRES, S. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, Nigel. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Contabilidade Período letivo 2º semestre Carga Horária 80 horas 93 1- Bases Tecnológicas O papel da Controladoria nas empresas. Autoridade e responsabilidade da Controladoria. Instrumento de controle gerencial. O processo de Planejamento Empresarial. O processo de controle. Plano de resultados. Contabilidade por responsabilidade. Indicadores. Conceitos gerais de mensuração. Impacto dos tributos nos custos e preços. Orçamento empresarial. Tipos de orçamentos: Orçamento de Vendas, produção, matéria-prima, mão-de-obra direta, custos indiretos de fabricação, despesas comerciais e administrativas, cash flow, demonstração de resultado projetada, balanço projetado, análise e decisões em bases orçamentárias. 2 - Competências Compreender o processo de gerenciamento das empresas por meio das funções da controladoria; Entender a sistemática da controladoria e conhecimentos profissional de suporte à gestão e tomada de decisão; Compreender a importância da Contabilidade Gerencial para a gestão empresarial moderna. Criar e interpretar medidas de avaliação e desempenho. 3 - Habilidades Elaborar relatórios para planejamento e controle dos negócios empresariais; Utilizar o sistema de informações para: auxílio à tomada de decisão; as etapas do processo de gestão e a atuação da controladoria; Identificar e o papel do Controller no novo cenário da contabilidade; Controlar as diversas atividades operacionais e os desempenhos dos departamentos; Utilizar as ferramentas de controle e gestão necessárias para a eficiência e eficácia empresarial e otimização de resultados. 4 - Bibliografia Básica CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial - planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 94 5 - Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Sandra, CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L. e STRATTON, Willian O. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2004. PADOVEZE, Clóvis L. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura e aplicação. São Paulo: IOB Thonsom, 2003. PADOVEZE, Clóvis L. e TARANTO, Fernando. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2000. HOJI, Masakazu e SILVA, Hélio A. Planejamento e controle financeiro: fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Elaboração e Gerenciamento de Projetos Período letivo 2º semestre Carga Horária 80 horas 1- Bases Tecnológicas Gestão de projetos: elaboração, planejamento, execução e controle. Liderança e gestão de equipes. Ferramentas para o gerenciamento de projetos. O controle eletrônico do andamento dos projetos. Introdução ao método do projeto. Planejamento e controle em projetos. Gestão da qualidade em projetos. Sistemas de comunicação em projetos. Simulação de um projeto. Organizações gerenciadas por projetos. Metodologia de projeto organizacional. 2 - Competências Associar projetos com obtenção de resultados; Elaborar e controlar projetos; Utilizar softwares para planejamento, programação e controle de projetos; Aplicar os indicadores de qualidade em projetos; Conhecer a metodologia de projeto organizacional. 3 - Habilidades Identificar as técnicas de integração de projeto; Identificar as técnicas de gerenciamento do escopo de projeto; Identificar as técnicas de gerenciamento de tempo de projeto; Identificar as principais ferramentas de controle da qualidade aplicadas a 95 projetos; Identificar as técnicas de gerenciamento de recursos humanos nos projetos; Identificar técnicas de comunicação aplicadas em projetos. Elaborar projetos empresariais. 4 - Bibliografia Básica INSTITUTE Project Management. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, M. Fundamentos em gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011 5 - Bibliografia Complementar HELDMAN, K. Gerência de Projetos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005 PRADO, Darci. Pert/cpr: série gerência de projetos. 4. ed. Belo Horizonte: INDG, 2004 CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresarias: Análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2012 BUARQUE, Cristovan. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Tradução de Maria C. D. Oliva. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Sistemas de Informações Gerenciais Período letivo 2º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas Funcionalidade de um SIG. Informação x Dados x Conhecimento. Sistema de suporte a decisão. Sistema de suporte e colaboração. Sistemas Centralizados x Distribuídos. Banco de Dados transacionais. Sistemas empresariais básicos. Sistema de automação de escritórios. Sistemas de decisão para executivos. Decisões em grupo. Arquitetura dos Sistemas de Informação. Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação. Gestão do Conhecimento. 2 - Competências Aplicar as funcionalidades de um sistema de informação; Reconhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação. 3 - Habilidades 96 Diferenciar informação estruturada, não estruturada e semiestruturada; Identificar modelos de recuperação de informação; Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração. 4 - Bibliografia Básica OLIVEIRA, Djalma A. R. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2001. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. _________________________________________________________________________ ___ 5 - Bibliografia Complementar TURBAN, Efraim; LEE, Jae; KING, David; CHUNG, Michael. Comercio eletrônico. Prentice Hall, 2004. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron books, 1994. PERRY, Greg. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação. 4.ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1999. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 6 – Revistas e periódicos Unidade curricular Métodos e Técnicas de Consultoria Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas A Consultoria Organizacional como instrumento de alavancagem, amadurecimento e profissionalização das organizações, contextualizando sua evolução e como esse nicho se apresenta hoje no mundo corporativo. 2 – Competências Desenvolver a capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 97 Ter habilidades e atitudes empreendedoras; Analisar e entender o processo de consultoria como instrumento de alavancagem das empresas; Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica. 3 - Habilidades Interpretar o papel da consultoria organizacional no contexto dos negócios; Diferenciar os vários nichos de atuação do consultor organizacional; Vislumbrar a consultoria organizacional como carreira e possibilidade de atuação profissional. 4 - Bibliografia básica CONCISTRÉ, Luiz. Consultoria: Uma Opção de Vida e Carreira - Um Guia Para a Profissão. São Paulo: Elsevier Campus, 2012. CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria Empresarial. 2. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. 5 - Bibliografia complementar CARVALHO, Iêda Maria Vecchioni. et al. Consultoria em Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2009. MERRON, Keith. Dominando Consultoria: Como Tornar-se um Consultor Master e Desenvolver Relacionamentos. São Paulo: M. Books, 2007. GROCHOWIAK, Klaus. Constelações Organizacionais: Consultoria Organizacional Sistêmico-dinâmica. São Paulo: Cultrix, 2007. MOCSANYI, Dino. Consultoria: O Caminho das Pedras. São Paulo: Nelpa, 2000. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 98 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 3 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 4 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Revistas e Periódicos Sites da empresa 3º Período Unidade Curricular Teoria e Plano de Negócios Período letivo 3º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas Breve relato sobre a situação das micro e pequenas empresas no Brasil. Conceito de empreendedorismo. Metodologia para elaboração de um plano de negócios, estruturação dos capítulos referentes ao sumário executivo, descrição do negócio, análise de mercado, estratégia, plano de marketing, planejamento operacional e financeiro. 2 – Competências Compreender a importância do planejamento e do plano de negócio no desempenho da empresa; Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio. 3 – Habilidades Elaborar Planos de Negócios. Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa na tomada de decisão 99 e implementação do negócio. 4 - Bibliografia Básica DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. BIAGIO, Luiz A. e BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012. SALIM, César Simões et al. Construindo plano e negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. ________________________________________________________________________ ____ 5 - Bibliografia Complementar ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DOLABELA,Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante,2008 DOLABELLA, F. Segredo de Luísa. São Paulo: Futura, 1999. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta 2002. MINITZBERGM, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: São Paulo, 2000. 6 – Revistas e periódicos Pequenas Empresas Grandes Negócios Harvard Business Review HSM Management Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas I Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas 100 Formas de atuação profissional no mercado. Empregado. Trabalho em equipe. Busca da empregabilidade. Comunicação. Instrumentos de avaliação. Técnicas de apresentação de slides e material didático. 2 – Competências Ser empreendedor como empregado; Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido; Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa. 3 - Habilidades Utilizar as diferentes técnicas de apresentação; Diferenciar as formas de atuação no mercado; Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. 4 - Bibliografia básica DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2006. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998. 5 - Bibliografia complementar SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009 BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. MINARELLI, J. A. Empregabilidade. São Paulo: Gente, 2004. Pearson / Prentice Hall, 1997. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. GROCHOWIAK, K. Constelações organizacionais: consultoria organizacional sistêmico-dinâmica. São Paulo: Cultrix, 2007. MERRON, K. Dominando consultoria: como tornar-se um consultor master e desenvolver relacionamentos duradouros com seus clientes. São Paulo: Makron Books, 2007. 6 - Revistas e periódicos Você S/A Pequenas Empresas Grandes Negócios 101 HSM Management Harvard Business Review Melhor Gestão de Pessoas Unidade Curricular Comportamento Organizacional Período letivo 3º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e aprendizagem: implicações. O sistema individual, o sistema grupal e o sistema organizacional. Grupos e equipes. Poder, liderança e comprometimento. Interfaces da vida pessoal e no trabalho. Relações interpessoais. Motivação, satisfação e clima organizacional. 2 – Competências Compreender a importância das pessoas nas organizações, buscando identificar suas contribuições para o desenvolvimento e crescimento das empresas. Desenvolver o senso crítico, a análise e a capacidade de observação do comportamento humano nas organizações; Estabelecer procedimentos para a avaliação do clima organizacional; Refletir sobre a condição social do ser humano e suas implicações na organização do trabalho como atividade grupal. 3 – Habilidades Discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais. Identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de indivíduo com o trabalho. Discriminar as diferenças individuais, identificando os aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho Bibliografia Básica BLANCHARD, H. Psicologia para administradores. São Paulo: EPU, 1986. ROBBINS, Stephen P. JUDGE, Timothy A. SOBRAL, Felipe. Comportamento Organizacional - Teoria e Prática No Contexto Brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Education - Br, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 102 5 - Bibliografia Complementar CALDAS, Miguel P.; WOOD JR., Thomaz. Comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2007. DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2006. BOCK, A. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001 MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995 FLEURY, Maria Tereza Leme (Coord.) As pessoas na organização. 3. ed. São Paulo: Editora Gente, 2002. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Finanças Empresariais Período letivo 3º semestre Carga Horária 80 horas 1- Bases Tecnológicas Ambiente financeiro. Ambiente operacional da empresa. Conceitos financeiros básicos. Administração do circulante. Fontes de financiamento em longo prazo. Os demonstrativos contábeis. Análise vertical e horizontal. Análise da DOAR. Índices de capitalização e endividamento. Índices de liquidez financeira. Índices de rentabilidade. Índices de crescimento e produtividade. Análise de Dupont, prazos médios e parecer econômico-financeiro. 2 - Competências Gerir os recursos financeiros, principalmente a captação e aplicação de recursos; Aplicar os conceitos de finanças na gestão e tomada de decisões em diferentes tipos de organizações e ramos de negócios. 3 - Habilidades Interpretar os diversos tipos de Demonstrativos Financeiros, por meio da apuração e análise de indicadores de desempenho 4 - Bibliografia Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1998. ASSAF, Alexandre. N., SILVA, César. A. Administração do Capital de Giro. 3. ed. 103 São Paulo: Atlas, 2002. BRAGA Hugo R. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 5 - Bibliografia Complementar HOJI, Mazakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2001. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial: como avaliar empresas, análise da gestão de caixa, análise da gestão de lucro, desempenho da diretoria. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. BRAGA Hugo R. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BREALEY, R.; MYERS, S.; ALLEN, F. Princípios de finanças corporativas. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Gestão Estratégica Período letivo 3º semestre Carga Horária 80 horas 2- Bases Tecnológicas A Gestão Estratégica como processo de trabalho na sua tradução em planejamento estratégico. Para tanto, toma-se a avaliação da estratégia empresarial e a sua institucionalização no dia a dia das empresas nos três níveis de gestão organizacional, a saber: estratégico, tático e operacional. 2 - Competências Desenvolver a capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; Ter habilidades e atitudes empreendedoras; Analisar e entender o funcionamento do mercado em função das estratégias traçadas; Compreender o planejamento estratégico como função administrativa; Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica. 3 - Habilidades Interpretar a estratégia empresarial e seus principais componentes; 104 Diferenciar os vários tipos de estratégia empresarial; 4 - Bibliografia Básica ARANTES, Nélio. Sistema de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. FERNANDES, B. H. R; BERTON, L. H. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pintos Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 15. ed. São Paulo, Atlas, 2001. ________________________________________________________________________ ____ 5 - Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2000. SILVA, Helton. Planejamento Estratégico de Marketing. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2005. KAPLAN, R. S. Alinhamento: utilizando o BSC para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D.; RODRIGUES, Ana Beatriz. Planejamento estratégico. 6. ed. São Paulo: Campus, 1998. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Gestão de Custos e Preços Período letivo 3º semestre Carga Horária 80 horas 1 - Bases Tecnológicas Em um mundo marcado pela competitividade, no qual os preços, em qualquer estrutura de Mercado, são considerados variáveis exógenas para as empresas, uma eficiente gestão dos custos das organizações se apresenta como fator primordial para a sua sobrevivência. Dessa forma, a disciplina apresentará uma introdução geral aos fundamentos da gestão de custos, a terminologia no ambiente de custos, a importância da apuração dos custos para a 105 tomada de decisões. 2 - Competências Desenvolver conhecimentos sobre os custos para controle; Adquirir conhecimentos sobre custos de produção, apropriação dos elementos de custos. Dominar as atuais práticas de custeio de formação de preços. 3 - Habilidades Familiarizar-se com os sistemas de custeamento adotados pelas empresas e a sua forma de contabilização. Realizar apuração total dos produtos e os fatores de produção. 4 - Bibliografia Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo, Atlas, 2001. IUDICIBUS, Sergio; MARTINS, Eliseu. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo. Atlas,1998. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel.2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2011. 5 - Bibliografia Complementar PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2003. SANTI FILHO, A., OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para controle gerencial. São Paulo: Atlas, 1993. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo (SP): Atlas, 1991. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Gestão de Produtos e Serviços Período letivo 3º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas Definição de gestão. O que é marketing. Administrando e desenvolvendo produtos e serviços. Serviços. Classificação de serviços. Satisfação do cliente e qualidade dos serviços. 2 – Competências 106 Desenvolver visão estratégica do marketing, dentro da realidade das organizações. 3 – Habilidades Reconhecer a dinâmica do marketing de produtos e serviços, fornecendo instrumentos para o seu gerenciamento. Identificar melhor a relação produtos e mercado consumidor bem como características diferenciais entre produtos e serviços; Compreender como se dá o comportamento de compra dos consumidores, oferecendo a eles produtos e serviços de qualidade. 4 - Bibliografia Básica KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1996. LAS CASAS, Alexandre L., Marketing de serviços. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1996. 5 - Bibliografia Complementar MATTAR, Fause Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 2008. LAS CASAS, Alexandre L., Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades 107 Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 3 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 4 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Revistas e Periódicos Sites da empresa 4º Período Unidade curricular Gestão de Processos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 horas 1 - Bases Tecnológicas A organização como um processo: elementos do processo, gerenciamento do processo, indicadores de qualidade e de produtividade; metodologia de análise e melhoria de processo: análise do processo, melhoria do processo. 2 – Competências Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações; Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais. 3- Habilidades Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho; Utilizar as ferramentas adequadas para diagnosticar problemas relacionados a processo; Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e oportunidades no processo; Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações 108 tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais. 4 - Bibliografia básica ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. 5 - Bibliografia complementar BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001. COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular Práticas Profissionais Orientadas II Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 or as 1- Bases Tecnológicas Neste módulo, ao aluno serão apresentadas as novas formas de atuação profissional: Empresário e Consultor. Rede de relacionamento, Ética profissional, Exercício da liderança, administração do tempo, qualidade de serviços, o trabalho autônomo, empreendedorismo pessoal, gestão da carreira, apresentação pessoal. 2 – Competências Associar e organizar conhecimento adquirido no curso, a fim de aplicar em orientação profissional; Expandir suas capacidades de argumentação; Ter senso crítico das oportunidades profissionais dentro do mercado; 109 Ser empreendedor no segmento escolhido para atuação; Atender às exigências profissionais do mercado competitivo; Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. 3 - Habilidades Exercitar as técnicas de levantamento de informações e diagnósticos para análises situacionais de empresas e mercados; Aplicar ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal; Diagnosticar a estrutura organizacional da empresa. 4 - Bibliografia Básica DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 5 - Bibliografia Complementar BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. 6 – Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão Estratégica de Recursos Humanos Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 40 horas 1 - Bases Tecnológicas Conceitos sobre estratégia em recursos humanos, identificando a teoria e as práticas referentes à política de gestão de pessoas nas organizações. Elementos fundamentais na estratégia de recursos humanos no contexto atual e suas implicações para o trabalho e o desempenho organizacional. Planejamento, organização e desenvolvimento de pessoas, 110 com técnicas capazes de promover o desempenho eficiente de pessoal, conquistando e mantendo pessoas na organização. Conceitos, recrutamento e seleção de pessoas, treinamento e desenvolvimento de equipes, aprendizado nas organizações, remuneração. – Competências 3 Analisar os conceitos sobre estratégia em recursos humanos; Conhecer o planejamento do processo de Treinamento e Desenvolvimento (T&D); Promover o desenvolvimento das organizações por meio do capital intelectual da empresa; Conhecer políticas de remuneração. 3 - Habilidades Elaborar processo de recrutamento, seleção e treinamento de pessoal; Desenvolver levantamento de necessidade de treinamento; Identificar e sugerir programa de treinamento que melhor adeque às necessidades da organização; Identificar estratégias de recursos humanos utilizadas nas organizações; Desenvolver o planejamento, organização e desenvolvimento de pessoas; Identificar os elementos fundamentais na estratégia de recursos humanos no contexto atual e suas implicações para o trabalho e o desempenho organizacional. 4 - Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2012. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. Rio de Janeiro: JC, 2010. 5 - Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000 _________ Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competência e Gestão dos Talentos. São Paulo: Makron Books, 2002 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São 111 Paulo: Atlas, 2000. KANAANNE. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2001. CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997. HUNTER. James. O Monge e o Executivo: uma História sobre a Essência da Liderança. Rio de Janeiro: Sexante, 2004. LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1995. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006. 6- Revistas e Periódicos Revista Você S/A; Revista do CRA; Revista Veja; Revista Época; Unidade Curricular Gestão de Resultados - BSC Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas O BSC – Balanced Scorecard – como ferramenta da gestão de resultados dentro das organizações, fazendo uso de tal ferramenta para a alavancagem operacional e estratégica das empresas. 2 – Competências Incentivar a capacidade de decisão em situações relacionadas aos diversos cenários e perspectivas; Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica; Planejar e executar os processos gerenciais. 3 - Habilidades Interpretar o BSC – Balanced Scorecard – e seus componentes; Analisar e entender o funcionamento do mercado em função das estratégias traçadas; Alinhar as estratégias às perspectivas do BSC – Balanced Scorecard; Elaborar e executar o mapa estratégico. 4 - Bibliografia Básica 112 FERNANDES, B. H. R; BERTON, L. H. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. KAPLAN, Roberts S. A estratégia em ação: Balanced Scorecard na prática. São Paulo: Editora Campus, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 15 ed., São Paulo: Atlas, 2001. 5 - Bibliografia Complementar ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2005. DRUCKER. Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000. MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Transformando Idéias em Resultados. São Paulo: Atlas, 2002. DIAS, Sérgio. Auditoria de Processos Organizacionais: Teoria, Finalidade, Metodologia de Trabalho e Resultados Esperados. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Jogos Empresariais Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas A aplicação dos jogos dentro das organizações, fazendo uso de métodos e técnicas adequadas para sua correta realização, visando a estabelecer canais de aprendizado e maximização de resultados dentro das empresas. 2- Competências Ter habilidades e atitudes empreendedoras; Gerenciar pessoas e ter capacidade de liderança; Desenvolver a criatividade e a capacidade de decisão; Desenvolver habilidades gerenciais por meio dos jogos empresariais. 3 - Habilidades Integrar equipes de trabalho por meio dos jogos e das atividades em grupo; 113 Aplicar diferentes jogos na empresa visando a atingir objetivos preestabelecidos; Utilizar os métodos e técnicas mais adequados para os jogos, que se fizerem necessários na empresa. 4 - Bibliografia Básica GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de Empresas. 2 ed. São Paulo: Makron Books,2007. OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2001. LUPERINI. Roberto. Dinâmicas e Jogos nas Empresas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 5 - Bibliografia Complementar PAULO, Vicente. Jogos de Empresas. São Paulo: Makron Books, 2000. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de Planejamento Estratégico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TIFFANY, P. Planejamento estratégico. 6. ed. São Paulo: Campus, 1998. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Análise de Investimentos e Captação de Recursos Período letivo 4º semestre Carga Horária 80 horas 1- Bases Tecnológicas Introdução aos mecanismos de tomada de decisões de investimento e financiamento com ênfase nos instrumentos financeiros e mercadológicos representados pelos indicadores de análise de projetos de investimentos, o Valor Presente Líquido (VPL), Valor Presente Líquido Anualizado (VPLa)*, a Taxa Interna de Retorno (TIR), o Período de Recuperação do Investimento (Pay-back) e Índice Benefício/Custo (IBC). 2 – Competências Conhecer os conceitos financeiros e mercadológicos necessários ao desempenho da administração financeira empresarial; Conhecer as ferramentas de decisões de investimento e financiamento; Analisar as ferramentas financeiras e mercadológicas para a tomada de decisão. 3 - Habilidades 114 Relacionar administração financeira com os fundamentos de economia; Relacionar investimento, financiamento empresarial e mercados financeiros. 4 - Bibliografia Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7 ed., São Paulo: Harbra, 1998. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 5 - Bibliografia Complementar MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. SANVICENTE, Antonio Z. Administração Financeira. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1997. WELSCH, Glen A. Orçamento Empresarial. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2001. CSILLAG, J. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 2003. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Trabalho Acadêmico Integrador Período letivo 4º semestre Carga Horária 80 horas 1- Bases Tecnológicas Elaboração do artigo final, em que o aluno escolhe um tema específico. Adequação do aprendizado teórico à prática profissional. Desenvolvimento das etapas de elaboração do artigo. Entrega do artigo final. 2 – Competências Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos estabelecimentos. Construir conhecimento aliando teoria à pratica administrativa. Integrar teoria-prática possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional. 3 - Habilidades Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional. 115 Aprofundar o conhecimento sobre o tema escolhido, utilizando métodos de pesquisa adequados. Elaborar texto dentro de um dos núcleos de formação profissional, com desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. 4 - Bibliografia Básica De acordo com o tema do artigo. REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em: http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>. ________________________________________________________________________ ____ 5 - Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 13. ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática 116 Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 3 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 4 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Revistas e Periódicos Sites da empresa Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 2 – Competências Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais; Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais; Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo. 3 - Habilidades Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem. 4 - Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Por 117 Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995 5 - Bibliografia Complementar FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN: 6 – Revistas e periódicos 2.13 Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso. 2.14 Trabalho Acadêmico Integrador A Instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Integrador, na forma de Artigo Final, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. Os benefícios esperados do trabalho vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria, promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária ao trabalho em equipe. 118 2.15 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como objetivo: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Para os cursos tecnológicos, o aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas, divididas em diferentes atividades. As atividades complementares estão relacionadas às disciplinas do curso e às atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. QUADRO 10 -CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividade a) Estágio não Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática c) Participação em Conferências, Critério - O Estágio não Curricular a que se refere o inciso IV deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato, ou realizado mediante os agentes de integração escola-empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Valor máximo 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às 119 Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, dentre outros d) Atividades de Programas de Extensão Universitária E) Presença em apresentações públicas de Monografias. f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação. g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa. H) Círculo do Conhecimento. Atividades Complementares, ou seja, 56 horas. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar Certificado com a carga horária. i) Participação como voluntário em projetos sociais. Apresentar declaração constando carga horária do curso. j) Representante de Turma. Apresentar declaração constando carga horária do curso. l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias. Apresentar Certificado com a carga horária. n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária. Apresentar Certificado com a carga horária. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury (2012) 120 O aluno somente cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de Atividades Complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo chefe de escola. O acadêmico deve apresentar os certificados de participação nos eventos com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. 2.16 Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, dentre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão das suas atitudes, do planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que traz profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que são referências em suas áreas de atuação. O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da Instituição e profissionais experientes das variadas áreas relacionadas aos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais. Isso permite aos acadêmicos associar as teorias aprendidas com as práticas das empresas. Os objetivos específicos são: a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos; b) apresentar e debater, no meio acadêmico, as melhores práticas do mercado. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula: maior dinamicidade e produtividade das aulas, para favorecer o processo ensinoaprendizagem, por meio de: 121 a) aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) aplicação de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e Matemática). A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é uma atividade de integração com a comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a sua concepção até a execução. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, dentre outros. Prevê, também, a apresentação da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho. O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência livre e espontânea. 2.17 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensinoaprendizagem a - Site Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando aos públicos interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós-graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, dentre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma de auxílio na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o 122 acesso ao Edital do Vestibular e à realização da inscrição no processo seletivo. b - Blog dos cursos Divulga, aos público interno e externo, informações específicas de cada curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades implantadas e outros. c – Ouvidoria Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente, e este tem até 12 horas para responder à demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de duas funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes das 8h00 às 21h00. d - Mídias Sociais Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com os público interno e externo, sendo uma ferramenta online de divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula e demais informações relevantes. f - Moodle Plataforma de aprendizagem em que acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Política de Contratação Explicitado no item referente às políticas de contratação do corpo docente. 123 3.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho, em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. Para o caso dos docentes da pós-graduação, que são convidados, não há enquadramento no Plano de Carreira, e o regime de trabalho é por prestação de serviços. O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de, pelo menos, vinte horas semanais destinados à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação de 12 até 39 horas semanais. III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horas-aula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie, e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.3 Política de qualificação 3.1.4 A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição, e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela Instituição à Diretoria. II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. QUADRO 11 - PERMANÊNCIA DO PROFESSOR NA INSTITUIÇÃO APÓS CURSO 124 02 anos de permanência na Instituição * Especialização 01 ano de permanência na Instituição ** Mestrado 03 anos de permanência na Instituição Doutorado 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando a carga horária do curso ou atividades a serem desenvolvidas. O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas Científicas, dentre outros. 3.1.4. Corpo Docente (perfil no curso) QUADRO 12 - PERFIL DO CORPO DOCENTE NO CURSO NOME DO DOCENTE TITL Experiência Profissional Não DOCEN DOCEN TE TE Não NDE Ensino Regime de Acadêmi (Sim/ Superior Trabalho ca Não) Gilmara Quevedo M 10 21 Horista N Bárbara Duarte Benatti E 6 6 Horista N Marcelo Lima E 10 10 Integral N E 4 8 Parcial S M 9 35 Parcial S 1 6 Horista N Henrique Emanuel Gonçalves Botelho Josaphat Morison de Morais Márcio Ananias E Luiz Henrique de Azevedo Borges M 11 27 Parcial S Marcos Célio Biage E 11 32 Parcial N 125 Maria Aparecida Cagnoni Sant’Anna Rafael de Almeida Barros M 26 26 Horista N E 11 16 Parcial N Islara Mendes E 2 10 Horista N Rinaldo Ferreira Souza E 5 27 Parcial N Silvia Regina S. Assad de Ávila M 12 12 Parcial S André Luiz Pereira de Oliveira E 10 10 Integral S Umberto Travaglia M 20 20 Horista N Kátia Alexandrino Dra 15 20 Parcial N M 25 5 Integral N Dra. 9 2 Horista N Cenira Maria Berbert Aires da Silva Émile Cardoso Andrade Fonte: Departamento de Pessoal da Faculdade Cambury (dez. 2013) Titulação Regime Quantidade Percentual Trabalho Quantidade Percentual Especialista 9 50% Horista 7 38,8% Mestre 7 38,8% Parcial 8 44,4% Doutor 2 11% Integral 3 16,6% 18 100% 18 100% Total do curso Total do curso 3.1.5 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos 126 relevante, publicada ou não Produção didático-pedagógica artísticas e culturais Projetos e/ou produções técnicas, ou registrada Propriedade intelectual depositada área livros ou artigos publicados do curso Tradução de livros, capítulos de Na Resumos publicados em anais Na área anais NDE Trabalhos completos publicados em ção livros publicados Titula Livros ou capítulos de Nome periódicos científicos Nº Artigos publicados em QUADRO 13 - PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PROFESSORES do curso S Luiz Henrique de A. N S N M S E N M S 2 E N 2 Marcos Célio Biage E N 2 Gilmara Quevedo E N 1 M S Dra. N Borges Bárbara Benatti Josaphat Morrison de Morais Rafael de Almeida Barros Silvia Regina Starling Assad de Avila Kátya Alexandrino 1 1 1 3 8 12 3 9 2 0 3 6 3 4 4 0 17 4 3 0 17 4 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Política de Contratação O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação no desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. No processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais dois gestores. 3.2.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho, em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla, preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes, em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. 127 3.2.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.4 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) QUADRO 14 - PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO NO CURSO Nome Formação Atividade no curso Goiazin Zani Especialista Diretor Geral Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino Valquíria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino Cenira Maria Berbert Aires da Silva Supervisora Acadêmica e de Mestre Ensino Oliveira Especialista Chefe de Escola Fabíola Almeida Gebrim Especialista Supervisora do NAE Graduada Secretária Geral André Luiz Pereira de Durvalina Francisco da Conceição Auxiliar da Coordenação de Luciene Batista Magalhães Gonçalves Graduada Ensino Auxiliar da Coordenação de Lucas Jean dos Santos Ensino Médio Ensino Márcia Correa Viana Ensino Médio Auxiliar da secretaria Lucineide Santos Fonseca Ensino Médio Recepção Ensino Fundamental Logística Washington Mendes da Silva 128 Valdivino Rodrigues do Prado Ensino Médio Porteiro (terceirizado) Gilvan Alves de Souza Ensino Médio Porteiro (terceirizado) Belchior Claudino da Silva Ensino Fundamental Limpeza (terceirizado) Irani Gomes de Ataídes Limpeza (terceirizado) Ensino Fundamental IV INFRAESTRUTURA 4.1 Infraestrutura física disponível A CAMBURY possui instalações adequadas para os fins aos quais se destina. A IES conta com amplo espaço de circulação interna, biblioteca com acervo adequado aos cursos existentes, salas de aula espaçosas, sala de professores, áreas de convivência e lazer e instalações sanitárias limpas e em número suficiente para atender a demanda. A área administrativa encontra-se próxima à área acadêmica da Faculdade, contando cada Supervisão de Ensino Adjunta com uma sala de trabalho para atendimento ao corpo docente e discente. 4.2 Instalações gerais 4.2.1 Estrutura física instalada Piso I 05 salas de aula com 51,62m² cada uma; 2 salas de aula com 103,24 m² cada uma; 01 banheiro masculino (19,72 m²) com 4 sanitários; 01 banheiro feminino (19,72 m²) com 4 sanitários; 01 auditório (94,09 m²) com capacidade para 96 pessoas; 01 sala do comercial (18,52 m²); 01 sala para de arquivo (23,01 m²); 01 sala do Núcleo de Estágio e Atividades Diversificadas (16,50 m²); 01 sala para Secretaria das Coordenações (13,23 m²); 129 01 sala para Coordenação de Cursos (16,23 m²); 01 sala da Supervisão de Ensino (25,30m²); 01 sala para Secretaria Geral (16,26 m²); 01 sala dos Professores (16,62m²), equipada com 1 mesa e 8 cadeiras; armário com 16 divisórias para os materiais dos professores; 1 sofá; mesa para lanche; 2 banheiros (3,27 m²), feminino e masculino; 01 copa (10,73 m²); 01 sala de materiais de limpeza (7,69m²); Corredor com 3 bebedouros 01 cantina (14,00m²); 01 copiadora (22,41 m²); 01 sala da segurança (10,37 m²). Áreas de Lazer Pátio coberto (158 m²): lanchonete, 8 mesas plásticas com 4 cadeiras cada uma; Área livre de 410,75 m², arborizada e com 6 bancos de cimento (frente); Área livre com 241,69 m² (fundos) 130 Piso II 07 salas de aula com 51,62 m² cada uma, todas com mesa para os professores, cadeiras estofadas e ventiladores; 01 sala do Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE) com 74,05 m² 01 banheiro masculino (19,35 m²) com 4 sanitários; 01 banheiro feminino (25,23 m²) com 4 sanitários; 02 laboratórios de Informática com 51,62 m² cada um; 01 sala de atendimento psicopedagógico (51,62 m²); 01 CPD com 10,34 m²; 01 sala para os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante (19,45 m²); Corredor com 2 bebedouros. Salas de aula Todas as salas possuem quadro para exposição de aula, em fórmica verde, sistema de iluminação fluorescente, de acordo com as normas da ABNT, e sistema de prevenção de incêndio, conforme normas do Corpo de Bombeiros. Além disso, as salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária. Instalações para docentes Os professores possuem uma sala para estudo, convivência e descanso entre as aulas. Essa sala conta com escaninhos para a guarda de materiais pessoais. Na sala dos professores, estão disponíveis, para uso dos docentes, dois computadores com acesso à Internet, o que auxilia na preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e frequências no sistema online. 4.2.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Laboratório 1: 21 máquinas funcionando, com as seguintes configurações: - Processador Dual Core 2,8 GHZ; - Memória RAM de 4GB; 131 - HD de 320 GB; - Gravadora de DVD; - Gabinete com fonte 300W; - Teclado, mouse, estabilizador; - Monitor de 19” LCD - Sistema operacional Windows 7 professional, Pacote Office 2000, Antivírus Avast. Laboratório de Arquitetura e Organização de Computadores: 14 computadores funcionando, com as seguintes configurações: - Processador Celeron 400MHz; - Memória RAM de 256 MHZ; - HD de 40 GB - CD ROM - Gabinete com fonte 300W; - Teclado, mouse, estabilizador; - Monitor de 14” CRT - Sistema operacional Windows XP, Pacote Office XP, Antivírus avast. 4.2.3 Instalações para a formação geral A CAMBURY prima pela qualidade de suas instalações gerais, a começar pelas salas de aula, cujas dimensões são compatíveis com o número de alunos, além de contar com ventilação, iluminação e mobiliário adequados. Os laboratórios de informática estão instalados em salas que apresentam plenas condições para a acomodação dos equipamentos. Para eventos de maior porte, a Instituição conta com auditório dotado de recursos audiovisuais. A manutenção e a conservação das instalações físicas e dos equipamentos são feitas pelas respectivas áreas competentes ou por empresas especializadas e terceirizadas. 4.2.4 Instalações para a formação profissional As instalações dedicadas à formação profissional concentram-se nos Laboratórios de Informática da Instituição. Aqui, o discente, durante todos os semestres do curso, tem contato 132 com as ferramentas atuais da tecnologia da informação, ampliando seus horizontes de conhecimento. Ao buscarem o aprimoramento da formação profissional, professores e alunos trabalham com softwares específicos, utilizados profissionalmente em diversos ramos de atuação. 4.2.5 Instalações para a prática profissional A prática em laboratório desenvolvida pelos alunos da CAMBURY, por meio de softwares específicos, complementa o aperfeiçoamento e aprendizado dos alunos nas habilidades operacionais, dotando-os de habilidades necessárias ao bom desempenho profissional e facilitando-lhes a inserção no mercado. 4.2.6 Instalações específicas e seu uso pelas disciplinas do curso Além das salas de aula convencionais, os alunos dispõem de outros espaços de aprendizagem na Instituição. Ao longo do curso, tais espaços são utilizados por diferentes professores, pois eles ministram disciplinas que, por sua natureza e para melhor aproveitamento da aprendizagem, exigem ambientes especiais. As instalações de uso específico do curso são listadas a seguir, juntamente com as disciplinas que têm possibilidade de utilizar ou fazer uso dos laboratórios, ambientes especiais, equipamentos e recursos do curso. QUADRO 15 - INSTALAÇÕES/DISCIPLINAS USO DAS INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO Instalações específicas (laboratórios/ambientes) 02 Laboratórios de Informática com 21 estações; esses contam com softwares para edição de textos, planilhas eletrônicas e apresentação. Disciplinas Estatística; Contabilidade Gerencial; Finanças Empresariais; Matemática Financeira; Gestão de Custos e Preços; Jogos de Empresas; Marketing de Produtos e Serviços; Sistemas de Informações Gerenciais. 133 4.3 Recursos disponíveis 4.3.1 Recursos de informática e infraestrutura tecnológica A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e administrativas, tais como: laboratórios de informática de uso comum e de uso específico; equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira. Todos os computadores da Instituição estão interligados em rede e com acesso à Internet, inclusive os destinados ao uso dos alunos. Nas dependências da Instituição, encontrase disponível aos alunos o acesso Wireless à Internet. A Faculdade dispõe de link com Provedor, que permite o acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer equipamento de informática existente nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. 4.4 Plano de atualização tecnológica Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva para a formação de profissionais de alto gabarito. Ao pensar dessa forma, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a contribuição para o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre as ações, destacam-se: a) oferecer 20% da carga horária dos cursos na modalidade à distância, conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, dentre outras), e produzindo melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Aquisição de, pelo menos, 4 quadros digitais até o final da vigência do PDI; e) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino virtual; g) Realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. 134 A Instituição conta com 6 data shows. Atualmente, uma média de 1 para cada 2 salas de aula. O plano é colocar 1 data show em cada sala no decorrer da vigência do PDI. Também existe o interesse na aquisição do quadro digital e no aumento do número de computadores para atendimento ao aluno, tanto na biblioteca, quanto nos laboratórios. Os recursos tecnológicos instalados são atualizados à medida que surgem novas demandas de uso ou novas aplicações tecnológicas. Além das garantias dadas pelos fornecedores, os equipamentos adquiridos passam por manutenção preventiva, executada pelo suporte em Informática, sob a coordenação do responsável pela área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). 4.5 Pessoal de apoio e suporte A área de Informática conta com pessoal capacitado para atender às necessidades da Instituição, dando suporte especializado na manutenção e administração dos Laboratórios de Informática. A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que esta dispõe, em seu quadro de colaboradores, de pessoais especialmente contratados para essa função. 4.6 Horário e normas de funcionamento dos laboratórios Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da Faculdade. Seguem os horários de funcionamento dos laboratórios; de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 22h00; e, aos sábados, das 08h00 às 12h00 horas. Os acadêmicos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos escolares, pesquisa na Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão cursando. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão de um técnico que se mantêm disponível para auxiliar os alunos. O uso dos laboratórios encontra-se definido em Regulamento próprio. 4.7 Equipamentos e recursos 135 A CAMBURY dispõe de recursos e equipamentos próprios para apoiar a atividade de ensino dos docentes. Esses recursos podem ser utilizados pelos professores, mediante agendamento, e podem ser instalados nos laboratórios, salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio. Para a sala de aula, o professor conta com os seguintes equipamentos e recursos: QUADRO 16 - EQUIPAMENTOS RECURSOS E EQUIPAMENTOS PARA SALA DE AULA Tipo de Equipamento Quantidade Conjunto: computador, data show e 06 rack Televisão 02 Mesa de som grande 02 Caixa de som grande 02 Aparelho de Vídeo VHS 02 4.8 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06) 4.8.1 Aluno com dificuldade de locomoção Cada banheiro da Instituição tem um sanitário específico para deficientes, tanto no térreo quanto no 1º piso. Procurando oferecer comodidade e tranquilidade ao portador de necessidades especiais, houve a preocupação em colocar os serviços essenciais ao aluno no 1º piso, onde fica a entrada principal da Instituição. Assim, as salas de aulas para alunos com dificuldade de mobilidade, o NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), onde são feitos todos os atendimentos aos acadêmicos, e a Biblioteca ficam nesse piso. A Instituição conta com uma plataforma (elevador) HERA 340CR, para acesso restrito a pessoas de mobilidade reduzida, conforme estabelece a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – da ABNT. Para suprir as necessidades acadêmicas do portador de necessidades especiais e garantir o que determina a legislação, a Cambury criou o Programa de Atendimento Psicopedagógico, que tem como prioridade o atendimento semanal a alunos e professores, mas com o foco principal nos alunos com necessidades especiais. 136 4.8.2 Deficiente auditivo Não tem alunos matriculados com esse perfil, mas uma professora da Instituição tem o curso de LIBRAS e, de acordo com a necessidade, sua carga horária será aumentada para o atendimento do fluxo. A Instituição, quando necessário, contrata um ou mais tradutores e intérprete de Libras para atendimento a alunos surdos-mudos, como foi feito em processos seletivos anteriores , para atendimento de candidatos especiais. Com o objetivo de desenvolver a educação inclusiva, incluiu, na matriz curricular de todos os cursos, a disciplina Libras, como optativa. 4.8.3 Deficiente visual A Instituição ainda não tem recursos de atendimento para os deficientes visuais, no entanto já estão sendo tomadas as providências necessárias para a aquisição de livros em Braile e outros instrumentos para o auxílio a deficientes visuais. 4.7 Cronograma de expansão da infraestrutura para o período de vigência do PDI A Faculdade Cambury de Formosa tem um plano de modificação da infraestrutura, como forma de atender as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos em andamento e dos que virão a ser autorizados pelo MEC. Serão priorizadas: a construção de laboratórios, implementação da biblioteca e melhoria das salas de aula. V BIBLIOTECA 5.1 Espaço físico e equipamentos A Biblioteca da CAMBURY conta com instalações, iluminação e ventilação adequadas, em espaço considerado adequado para armazenamento do acervo, serviços administrativos, sala para estudo em grupo, computadores para consulta online ao acervo e acesso à internet. 137 A Biblioteca dispõe, também, de equipamentos e mobiliários necessários à acomodação do acervo e à prestação do serviço de atendimento a seus usuários. QUADRO 17 - SERVIÇOS PRESTADOS NA BIBLIOTECA Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.). Acesso à Internet. Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun/2013) 5.2 Infraestrutura física da biblioteca QUADRO 18 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE APOIO EM M² ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²) Disponibilização do Acervo 135,20 Leitura de jornais e revistas 3,0 Estudo Individual/Grupo 35,72 Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário Acesso à Internet 10,55 3,0 Total 187,47 Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2013) 5.3 Acervo 138 A Biblioteca conta com acervo pertinente e relevante, totalizando mais de cinco mil exemplares de livros, em aproximadamente mil e quinhentos títulos, a fim de atender às demandas da comunidade acadêmica da Instituição. O acervo é composto por livros de formação geral e específica, incluindo diversos tipos de materiais bibliográficos, em diferentes suportes, como: livros, periódicos (nacionais e estrangeiros), CDs, mapas, além de outros documentos. As informações sobre o acervo impresso da Biblioteca poderão ser consultadas a partir dos terminais disponíveis na Biblioteca ou pela Internet, podendo os usuários realizar consultas à distância pelo site da Faculdade. 5.3.1 Política de atualização do acervo A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição: compra, doação, assinatura e permuta. As coleções são selecionadas e adquiridas com base no conteúdo programático das disciplinas, de acordo com as bibliografias básicas e complementares sugeridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, pelos coordenadores, corpo docente e sugestões dos bibliotecários. Coordenadores e professores, ao planejarem suas atividades acadêmicas, encaminham à Biblioteca as sugestões bibliográficas referentes à formação geral e específica dos cursos, para fins de aquisição. Esse procedimento mantém o acervo atualizado e garante a sua expansão ordenada e otimizada. Quanto ao número de títulos, são adquiridos todos os indicados na bibliografia básica e, cinco títulos da bibliografia complementar para cada disciplina. A quantidade de exemplares é proporcional ao número de vagas e segue as recomendações dos órgãos oficiais de educação, porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme a demanda de uso das obras. A aquisição é planejada, sendo feita com base na matriz curricular e nas necessidades de cada curso. A política de aquisição é desenvolvida por uma comissão formada pelo Supervisor Acadêmico e de Ensino, Chefe de Escola Adjunto e professores. No que se refere à aquisição por compra, há verba destinada a cada curso para a compra de todos os tipos de documentos, o que garante a manutenção do acervo em conformidade com as necessidades específicas. 139 A aquisição pressupõe, ainda, a observação de alguns critérios para a seleção dos documentos a serem incorporados ao acervo, tais como: Grau de atualização da obra com relação aos programas de ensino e de pesquisa realizados pela Faculdade; Idioma do texto em relação ao perfil de usuários da Instituição; Autoridade do autor e/ou editor; Citação em fontes de informação; Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de vagas por curso; Áreas de concentração dos cursos da Instituição. QUADRO 19 - ACERVO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS Acervo TPG - Formosa ITEM Revistas correntes de TPG Títulos 14 Revistas eletrônicas 10 Revistas correntes dos outros cursos 20 Número total de livros de TPG 256 QUANTIDADE Volumes/Exemplares 360 Todas que estão disponíveis na Internet 1589 1753 Número total acervo geral de Formosa Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (out.2013) 1459 5708 5.3.2 Informatização da consulta ao acervo A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Ela oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas, a saber: bibliografia básica e complementar, periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias, dentre outros, que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente, de forma abrangente, na Biblioteca, a saber: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, e o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e baixas. 140 c) Uso por parte alunos: os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury ( www.cambury.br), o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, e também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, as comunidades acadêmicas e externa têm livre acesso às estantes. Os usuários podem pesquisar, com ou sem o auxílio do atendente, o assunto que desejar, direto ao acervo ou por meio de busca informatizada. 5.3.3 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar, mas caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria Faculdade, e, logo após, efetuar a devolução. 5.4 Atendimento aos usuários Usuários, desde que vinculados à Instituição, têm acesso ao acervo, podendo utilizá-lo no local ou retirá-lo por empréstimo. A eles são oferecidos os seguintes serviços: Consulta ao acervo (local e pela internet); Reserva de títulos e renovação de empréstimo, podendo ser realizadas nas dependências da Biblioteca ou pelo sistema online; Treinamento de usuários; Levantamento bibliográfico; Murais informativos; Exposição de novas aquisições; Orientações gerais sobre o uso das normas de documentação da ABNT; Acesso ao acervo virtual. 5.4.1 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, 141 alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, conforme o Quadro 21. QUADRO 20 - PRAZO E QUANTIDADE DE MATERIAL DO ACERVO PARA EMPRÉSTIMO USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE Professor e funcionário Livro 15 dias Até 5 publicações Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (jun./2013) 5.4.2 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra, após a chegada desta na Biblioteca. Caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, isto é, o aluno sempre contará com um exemplar na Biblioteca para consulta. 5.4.3 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Demais turmas que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, podem agendar horário na própria Biblioteca. 5.5 Recursos humanos 142 QUADRO 21 - RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA FORMAÇÃO ITEM TOTAL PG G 1 1 Bibliotecário Auxiliar de Biblioteca EM EF 3 1 TOTAL 1 3 Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo; Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2013) Nome e matrícula dos bibliotecários: Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB1 1819 Hayane Oliveira Silva CRB1 2629 A bibliotecária é da matriz de Goiânia, sendo ela responsável por toda a administração da Biblioteca (realizar processamento técnico, aquisições, orientação ao colaborador etc.). A bibliotecária realiza visitas periódicas à Cambury de Formosa. O funcionário presencial trabalha para atender aos alunos nos dois períodos de funcionamento. 5.6 Horário de funcionamento A Biblioteca da CAMBURY funciona de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 17h00 e das 18h00 às 22h00, e, aos sábados, das 08h00 às 12h00. 5.7 Computadores da Biblioteca 4 Computadores com as seguintes características: - Computador IBM - Processador Pentium 4; 143 - Memória RAM de 1GB; - HD de 160 GB; - Sistema operacional Windows XP Professional, Pacote Office. 5.8 Regulamento da biblioteca A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de funcionamento, serviços oferecidos, uso das instalações, formas de acesso ao acervo e padrões de conduta a serem observados. VI ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da 144 situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) auxilia os alunos, individualmente ou em grupo, a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno. Atribuições do NAP: I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-aprendizagem; IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). 6.3 Política de bolsa O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: a) Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para esse benefício são definidos pela O.V.G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. b) PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio 145 (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 6.4 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.5 Formas de acesso Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas. No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da Instituição. O Processo Seletivo ocorre de duas formas: 1. Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita previamente pelo candidato, via internet, ou presencialmente, na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração dela consta no manual. 2. Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Ela é realizada em computadores dos laboratórios da IES; além disso, conta com dois tipos de prova. O candidato deverá optar por um dos tipos. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará públicos seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da lei n. 9.394, de 20 de 146 dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Conselho Nacional de Educação, conforme Art.18, decreto n.2.306, de 19 de agosto de 1997. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, novo processo seletivo poderá ser realizado, ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. Considerando a lei nº 9.394/96 (LDB), art. 50, a Instituição receberá alunos nas categorias de ouvintes e extraordinários, conforme diretrizes institucionais a serem publicadas em edital. A matrícula é o ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade. Realiza-se no NAE, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento com a cópia autenticada da documentação exigida, disciplinada pelo Conselho Superior. VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A Avaliação Institucional é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 7.1.1 Metodologia A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A 147 avaliação institucional visa a traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES. A pesquisa é exploratória porque objetiva uma aproximação com a realidade da Instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no processo. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados autoavaliam-se e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo técnico-administrativo autoavaliam-se, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores autoavaliam-se, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em seguida, ser divulgado, e as providências necessárias serem tomadas, no sentido de sanar os problemas identificados. 7.1.2 Diretrizes A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Instituição, a análise dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados às comunidades interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação específica. A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes segmentos: 1- A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 2- A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 3- A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à 148 defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 4- A comunicação com a sociedade; 5- As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; 6- Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; 7- Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios, recursos de informação e comunicação; 8- Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; 9- Políticas de atendimento aos estudantes; 10- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Para a Faculdade Cambury, a Avaliação Institucional é fator primordial para o desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros: I- O coordenador acadêmico, como seu presidente; II- 1 (Um) representante da Mantenedora; III- 2 (dois) representantes docentes; IV- 2 (dois) representantes discentes; V- 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; VI- 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1 - O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 2- Os representantes do corpo docente e técnico-administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3- Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4- Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 149 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 7.1.3 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhá-los às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição. Os resultados são apresentados a cada curso e setor, por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.2 Avaliação de Cursos Considera, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância 150 dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); e análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE constituído. A avaliação do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais é feita regularmente, por meio do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 7.3 Avaliação de disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão, orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; 151 Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e Desempenho gerencial da IES. 7.4 Autoavaliação do curso Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de Avaliação Institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo correspondente. 152 O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.5 Avaliação externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 7.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas, e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e professores em relação à qualidade do curso. 153