Por José Hilário de Vasconcelos - Presidente do Conselho Deliberativo A leitura diária dos vários matutinos nacionais e estrangeiros mostra que existe um forte anseio de todas as sociedades organizadas por maior transparência nos atos e gestões dos administradores públicos, dos administradores de bens de terceiros e das grandes corporações industriais e comerciais. Em nosso país, todos cobramos das autoridades a mais cristalina transparência dos gastos públicos. Isso começa a produzir efeito, tanto que já se tornam freqüentes as providencias públicas e privadas para que isso ocorra de modo efetivo. Assim também deverá ser no Iate Clube de Brasília. Em sua coluna PENACAPITAL do Caderno C, página 6, do Correio Braziliense de 29.01.2008, o jornalista Eduardo Almeida Reis, com sua habitual competência e fina ironia, assim se expressou: “Bovinos são animais gregários. Se você botar 100 bois em um pasto de mil alqueires, os 100 caçam jeito de andar em grupo. Devem ser aparentados com os clubistas, homens e mulheres que só ficam satisfeitos quando estão no clube, nem que seja para xingar os diretores da agremiação” (sem destaque no original). Não é esse o caso do nosso clube, especialmente em razão do elevado padrão moral e intelectual de seu quadro social. Ocorre, entretanto, que essa figura ironicamente gregária de alguns associados muitas vezes tem origem na falta de transparência com que nós eventualmente administramos os bens e serviços do nosso clube. Nessa hipótese, tal conduta de queixas muito bem se explica e, não raro, se justifica. É bom lembrar que a transparência é “caráter do que deixa transparecer toda a realidade, do que exprime a verdade de um facto, acontecimento” (Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, Academia das Ciências de Lisboa). No Iate, o Conselho Deliberativo e o Conselho Diretor - devemos não nos esquecer - administram bens de terceiros, dos associados. Por isso, o associado tem o direito de saber como os administradores do seu clube aplicam o dinheiro que mensalmente aporta para a contribuição de administração mensal e para a de aplicação patrimonial. O direito de ser ouvido sobre todas as grandes realizações e obras no nosso clube também é sagrado. Nós, os administradores deste clube, devemos caminhar e agir pautados nesses objetivos. [email protected] CONSELHO DELIBERATIVO Presidente - José Hilário de Vasconcelos Beneméritos Antônio Fiúza, Armando Garcia Coelho, Dario de Álvaro Alberto de Araújo Sampaio, Carlos Nas- Souza Clementino, Darione Nunes Cardoso, David 1° Vice-Presidente - Amauri Serralvo cimento, Ennius Marcus de Moraes Muniz, Hely Augusto de Avelar, Fernando Boani Paulucci, Flávio 2° Vice-Presidente - Filinto Figueiredo Pacheco Walter Couto, Humberto Carlos Sobral Barreto Silva Palma Lima, Francisco Arinos Costa e Silva, 1° Secretário - João Wellisch Corrêa, José Galbinski, Léo Sebastião David e Givon Siqueira Machado, João Carlos de Castro 2° Secretário - Eliana Coutinho do Oriente Cruz Roberto Alvarenga. Roller, João Ferreira da Silva Júnior, Luiz Augusto Comissão Fiscal Ex-Presidentes do Conselho Deliberativo Presidente - Rogério Machado Abelheira Antônio Carlos E. Osório, Augusto César José de do Amaral, Mário Sérgio Boaventura de Sá, Nerio- Souza, Carlos Murilo Felício dos Santos, Fernando ne Nunes Cardoso, Patrocínio Valverde de Morais, Integrantes Efetivos - Roberto de Castro Almendra e Neves da Silva, Frederico José S. Monteiro, Gerson Paulo Roberto de Moraes Muniz, Pedro Vitor Mafra, Mário Luis do Carmo de Sousa Lima, José Alberto Couto Maciel, Luiz Raif Jibran, Roberto Baptista e Roberto Velloso. Integrantes Suplentes - Francisco Morato, Manoel Augusto C. de Macedo, Paulo de Tarso Santos e Henrique Pessoa e Luiz Napoleão da Silva Brito Reginaldo Oscar de Castro. A. de Castro, Luiz Carlos Garcia Coelho, Manoel Augusto de Almeida, Mário Roberto Trompowsky Luiz Napoleão da Silva Brito, Manoel Henrique Pessoa, Manoel Lima Santanna, Marcello Katalinic Dutra, Marco Túlio Amaral Chaves, Marcos A. Carraca de Alcãntara, Mário Luis do Carmo, Maurílio Santinelo, Mauro Diniz Brumana, Paulo César Siqueira Birbeire, Paulo Henrique Ferreira Deud, Paulo José de Araújo, Ricardo Cerqueira Pinto, Ricardo Viana de Camargo, Roberto de Castro Almendra, Rogério Machado Abelheira, Rudi Finger, Sérgio Marcos de Souza, Sérgio Roberto Müller, Silvio Henrique M. Castilho, Suzana Moreira da Silva Campos e Temístocles Grossi. Prates, José Aquino Porto, Léo Sebastião David, Conselheiros Natos Fernandes Gonçalves, Indalécio Martins Dal Marco Paulo Rabello, Mauro Borges Teixeira, Newton Afrânio Rodrigues Júnior, Amâncio Irene de Secchi, João Lima Bastos, João Wellisch, Lucas Suplentes de Conselheiro Adalberto Cleber Valadão, Aloisio Nalon de Queiroz, Cássio Aviani Ribeiro, Décio de Góis Nery, Edward Catette Pinheiro Filho, Francisco de Paula Schettini, Francisco Zenor Teixeira, João Guilherme Baars Miranda, José Alberto Gonçalves da Motta, Júlio Contardo Cazzola, Luiz Alberto Ferreira Castilho, Marcus Vinicius de Andrade, Mostafa Abdel-Meguid Amin, Nancy Netto Safatle, Omar José da Silva Júnior, Pojucam da Rocha Cortes, Raul Pompeo Júnior, Virgínia Maria Jorge Pradera Andrade e Oscar Niemeyer. Vasconcelos, Antônio de Pádua Pereira do Vale, de Oliva Antunes, Luiz Antônio de Almeida Reis, e Wanda Neusa Fracari. Conselheiros Efetivos Alberto Lassere Kratzl Filho, Amauri Serralvo, Fundadores Ex-Comodoros Carlos Alberto Cardoso, Carlos Roberto Ma- Adeildo Viegas de Lima, Álvaro Alberto de Araújo Dilermando Salamed Christo, Edgard Fre- ranhão Coimbra, Edilson de Souza, Ednaldo Sampaio, Antônio Augusto Barcellos da Cunha, derico Hasselman, Ennius M. de Mu- Mesquita Carvalho, Edwald Nunes de Araújo Carlos Murilo Felício dos Santos, Cesar Prates, niz, George Raulino, Hely Walter Couto, Filho, Eliana Coutinho do Oriente Cruz, Filinto Dilermando Silva, Eloysio de Carvalho Silva, João Nelson Campos e Paulo Aurélio Quintella. Figueiredo Pacheco, Francisco Morato, Francisco Yida, Gilson Machado da Luz, Hermenegildo Ferreira de C. Chaves, João Luiz Soares, João Milton