Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Os códigos de barras são, hoje em dia, uma das formas de codificação mais conhecidas e divulgadas. Porquê uma codificação uniforme de produtos As empresas da indústria e da distribuição relacionam-se de forma contínua, estabelecendo comunicações entre si, que se reflectem numa série de documentos, tais como, pedidos, facturas, recibos, etc., mas sem utilizar até este momento, uma "linguagem comum". A racionalização de todas as operações administrativas relativas ao fluxo de mercadorias existentes entre Industria – Distribuição - Consumo, facilita o controle e a gestão de stocks dos produtos, e traduz-se em benefícios decorrentes da melhoria dessas funções. Uma codificação uniforme, normalizada e homologada internacionalmente, aceite por todas as partes, permite um mais correcto controle, e melhor planificação e administração de todos os produtos. Por outro lado, a necessidade de uma recolha racional de dados sobre os produtos no ponto de venda, suscitou o desenvolvimento de novas técnicas, tanto na etiquetagem dos produtos como nas caixas de saída, de forma a que o produto possa ser identificado automaticamente no momento da sua passagem pela caixa. Às caixas registadoras ligam-se leitores ópticos (scanners, lápis, pistolas, etc.) que em comunicação directa com um computador, permitem o processamento imediato dos dados recolhidos. É necessário um acordo entre todos os interessados – Industriais – Distribuidores - sobre uma codificação de produtos única e normalizada e respectiva tradução em símbolos capazes de serem lidos por meios ópticos. Um sistema com tais características, facilita não só a gestão de stocks e a racionalização do fluxo de mercadorias como cria novas formas de entendimento entre Industriais e Distribuidores para o intercâmbio de informações. Evolução e Situação Actual da Codificação de Produtos Os 4 exemplos de códigos de barras a seguir apresentados são apenas algumas das variações existentes no mercado. Em 1973 um comité americano (The Grocery Industry Ad-Hoc Committee) decidiu-se, após vários anos de estudo, pelo sistema UPC (Universal Product Code) aprovando o seu próprio modelo e relegando para o esquecimento os sistemas propostos por outras companhias (Litton, IBM, Singer, PitneyBowers, Charecogn, RCA e Scanner). Entre os sistemas propostos havia códigos de círculos e semicírculos concêntricos, em forma de leque e várias combinações de barras simples ou com dígitos para leitura- óptica. Pág. 1 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Os exemplos a seguir reproduzidos foram feitos com o programa WBAR que permite a importação das figuras. A descrição destes exemplos foi tirada do programa CodeMaker de Kirk Quinbar. Entre estes exemplos, o código de barras “2 of 5” (também chamado Interleaved 2 of 5) só admite dígitos e estes devem ser em número par, pois o sistema de codificação agrupa-os dois a dois. Este sistema é usado na codificação ITF-14 mencionada mais à frente. O código “3 of 9” é alfa numérico e o número de caracteres é apenas limitado pelo tamanho do rótulo. Aceita dígitos, letras maiúsculas e ainda os seguintes caracteres: (espaço), $, / e +. O código “UPC” (Universal Product Code), adoptado pelos americanos em 1973, é um código de doze dígitos assim distribuídos: o primeiro dígito (geralmente zero) é o número do sistema, os cinco dígitos seguintes são o código do fabricante e os cinco seguintes dão o código do produto e o último é o dígito de controlo. Para maior facilidade de leitura humana, o primeiro dígito, costuma agora ser impresso à esquerda do separador lateral esquerdo (o primeiro par de barras finas que se prolongam do lado de baixo do corpo do código). Os cinco dígitos do fabricante ficam entre o referido separador e o separador central, também saliente em baixo. Os cinco dígitos do produto ficam entre este último separador e o separador lateral direito. À direita deste separador é colocado o dígito de controlo. O primeiro dígito, geralmente zero, está reservado para a categorização dos produtos (medicinais, alimentícios, etc.) mas o seu uso ainda não está vulgarizado. O código UPC tem duas versões: UPC-A e UPCE. A primeira permite a codificação de 105 = 100000 fabricantes diferentes, cada um deles apto a codificar 100000 produtos distintos. A versão UPC-E, também chamada a versão reduzida ou do zero suprimido (zero Pág. 2 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados supressed) distingue-se da primeira, obviamente pelo tamanho, mas ainda por não ter separador central e só conter 8 (oito) dígitos. Este código mantém o primeiro dígito à esquerda do separador esquerdo (como se disse, geralmente, zero), tem seis dígitos seguidos entre os dois separadores e, à direita do separador direito mantém o dígito de controlo. Os seis dígitos, obtidos pela eliminação dos zeros à direita do código do fabricante e dos zeros à esquerda do código do produto, implicam que o número de produtos que é possível codificar dependa inteiramente do número de zeros retirados do código do fabricante. Assim, se o código do produtor não terminar em zero, os quatro zeros a suprimir saem todos dos cinco dígitos destinados ao produto e com o dígito restante só se podem codificar 10 produtos. Se o código do produtor terminar com três zeros, isto é, se o seu código puder ser reduzido aos dois primeiros dígitos, ainda ficam quatro dígitos para o produto, o que permite representar 104 = 10000 produtos distintos. Em 1977 a união dos representantes de 12 países europeus criou na Europa, com sede em Bruxelas, uma associação destinada a criar um método de codificação unificado. Adoptaram a sigla EAN (European Article Numbering), mas, em 1981, devido à expansão internacional do sistema, mudaram a designação para Associação Internacional de Numeração de Artigos, mantendo, contudo, a sigla original. O sistema EAN já foi adoptado pela maioria dos países desenvolvidos de todos os continentes. Em todo o mundo só os Estados Unidos e o Canadá continuam usando o sistema UPC de doze dígitos. Em Portugal o uso dos códigos de barra é regulado pela CODIPOR (Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos) que tem a seu cargo a atribuição dos códigos pelos seus associados que, em 1995, já eram cerca de 3000 e que têm crescido, nos últimos anos, a um ritmo superior a 400 adesões por ano. Pág. 3 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Então, o que é a CODIPOR? A CODIPOR é uma organização profissional privada de carácter civil formada por industriais, distribuidores (grossista e retalhistas) e prestadores de serviços, sem fins lucrativos, para a implantação, desenvolvimento e difusão da codificação de produtos em Portugal. A CODIPOR é o representante Português da Internacional Article Numbering Association – EAN, organização responsável pelo sistema a nível mundial, que já conseguiu acordos de base em matéria de codificação e simbolização de produtos de grande consumo, para obter com a sua aplicação maior rentabilidade e eficácia das estruturas comerciais. O código EAN-13 tem uma configuração semelhante ao UPC atrás descrito e distingue-se facilmente por não ter qualquer dígito à direita do separador direito. A segunda diferença, não é tão notória, pois o facto de ter seis dígitos de cada lado do separador central requer um exame mais atento. O primeiro dígito, à esquerda do separador esquerdo, é o primeiro de um grupo de dois ou três dígitos característicos do país ao qual pertence a empresa, isto é, o indicativo nacional ou bandeira (flag). O indicativo português é 560 e o 5 aparece separado à esquerda, mas o 60 vem já dentro do primeiro grupo de seis dígitos dos quais, os quatro seguintes caracterizam a empresa. São estes os números atribuídos pela CODIPOR aos seus associados. No segundo grupo de seis dígitos, o grupo da direita, os primeiros cinco caracterizam o produto e o último é o dígito de controlo. Quer isto dizer que a CODIPOR poderá ter até 10000 associados e que cada um destes podem codificar até 100000 produtos diferentes. As empresas escolhem livremente os códigos a atribuir aos seus produtos e isso pode ser feito de diversas modos, como se verá a seguir, na classificação dos códigos quanto à estrutura. Para a identificação de pequenas unidades de consumo a CODIPOR atribui, produto a produto, a pedido dos seus associados, um código reduzido, o código EAN-8 com uma capacidade máxima de 10000 registos diferentes. O EAN-8 é um código só de dígitos, oito ao todo, sendo os três primeiros o código do país (560 no caso de Portugal), os quatro seguintes o código do produto e o último o dígito de controlo. É importante notar que o código EAN-8 é produzido e gerido de modo muito diferente do seu congénere americano, o código UPC-E. Este não tem separador central e mantém o primeiro dígito à esquerda, fora do separador esquerdo. O EAN-8, pelo contrário, mantém o separador central, dividindo o código de oito dígitos em dois grupos de quarto. Não há dígitos exteriores, isto é, fora dos separadores laterais. Pág. 4 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Esquema Geral Do Código UPC A Pág. 5 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Que caminhos seguem os produtos desde...a indústria até ao consumidor? A Associação Internacional de Codificação (EAN) atribui a cada pais ou organização filiada, um número de 2 ou 3 algarismos (Flag) que o identifica em todas as transacções nacionais e Internacionais. À CODIPOR foi atribuída a flag 560. O Industrial (ou Distribuidor) membro da CODIPOR solicita a esta que lhe seja concedido um Código de Empresa Portuguesa (CEP). A CODIPOR atribuir-lhe-á um código de 4 dígitos que será comum em todos os produtos desse Industrial (ou Distribuidor). O Industrial (ou Distribuidor) dispõe dos restantes 5 algarismos (excepto o 13º dígito de controle) que compõem o código para numerar, da forma que entender, os seus produtos. Este código (País / Industrial / Artigo / Dígito de Controle) será o que define o produto em todas as relações Indústria – Distribuição - Consumo, quer a nível nacional quer internacional. O caminho começa na Fábrica, onde o Industrial incorpora este código com a correspondente simbolização em barras, nas etiquetas ou embalagens dos seus produtos, de forma a poder ser lido pelos leitores ópticos (scanners, lápis, etc..) acoplados às caixas registadoras. É necessário ter em atenção que os profissionais que realizam os trabalhos de impressão devem estar suficientemente preparados para assegurar a qualidade do símbolo. O industrial dispõe da possibilidade de codificar igualmente as unidades de expedição dos seus produtos, de modo a servir de base de controle interno quer para ele quer para o seu cliente. A codificação e simbolização das unidades de expedição comportam algumas variantes relativamente às unidades de consumo. Ficam assim registadas na caixa e na memória do computador as importâncias e saídas dos diferentes produtos que compõem a compra de um cliente. Ao anotar na sua memória a saída dos produtos, o computador possibilita um controle rígido das existências de cada produto, o que permitirá agilizar extraordinariamente a gestão. Em consequência do referido controle de existências, o computador do distribuidor tem a possibilidade de realizar pedidos automáticos ou outras operações. Pág. 6 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados O Distribuidor efectua os pedidos de um produto através do código deste. Ao receber a mercadoria, pode desde logo colocá-la à venda sem necessidade de efectuar qualquer marcação de preço, devendo este estar situado de forma visível apenas nas prateleiras. O cliente que efectua a compra leva o produto à caixa de saída. A operadora de caixa passa o produto pelo leitor óptico, que consiste num emissor de raios laser de baixa intensidade, capaz de ler os símbolos impressos na etiqueta ou embalagem. Directamente com o computador do fornecedor, utilizando uma linguagem comum. A caixa registadora emite um talão(ticket), contendo uma descrição pormenorizada dos produtos adquiridos e seus correspondentes preços, registados simultaneamente na passagem dos produtos pela caixa. Pág. 7 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Vantagens do Sistema É óbvio que o sistema comporta grande número de vantagens relativamente aos métodos clássicos tanto para os Industriais como para os distribuidores e até para os consumidores. Vantagens para o Fabricante • Criação de um fluxo de informação do distribuidor ao industrial, que lhe permite conhecer dados reais sobre o mercado, a partir do ponto de venda, que poderá ser um óptimo suporte para facilitar a sua gestão (marketing, política de stocks, etc. ...). • Diminuição dos gastos rotineiros administrativos de intercâmbio de documentos (pedidos, facturas, recibos, etc....) entre distribuidores e fabricantes. • Possibilidade de criação de sistemas de controle interno através da codificação das unidades de expedição. • Melhoria na planificação das encomendas em consequência da melhoria do controle e necessidades do retalhista. • Os grossistas também poderão beneficiar de algumas destas vantagens, com relevância para a racionalização e standartização de documentos e para a codificação das unidades de expedição. Vantagens para o Distribuidor • Aumento da produtividade dos operadores de caixa. • Eliminação da "quebra" decorrente de erros de etiquetagem, de digitação do preço, etc. • Poupança de mão-de-obra na marcação dos produtos e consequentes alterações de preços. • Conhecimento imediato dos stocks de todos os produtos com as vantagens decorrentes da utilização de inventário permanente. • Melhoria na gestão de pedidos, programação de vendas, controle de promoções, etc. ... • Facilidade de gestão financeira em virtude de se trabalhar com números mais rigorosos e precisos. • Melhoria nos serviços prestados aos clientes devido a um atendimento mais rápido e a entrega de um talão de caixa claro, exaustivo e discriminado. • Racionalização das operações administrativas devido a utilização de uma linguagem comum nas relações com os seus fornecedores. Pág. 8 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Vantagens para o Consumidor • Recepção de um talão de caixa pormenorizado das suas compras no qual aparecem as designações de todos os produtos e respectivas preços. • Eliminação dos erros de digitação do preço. • Diminuição do tempo de espera no pagamento, uma vez que o sistema acelera a passagem dos clientes pela caixa de saída. Pág. 9 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados O que é o sistema de codificação EAN? O sistema internacional EAN configura-se como um conjunto de normas, para uniformizar a numeração de todos os produtos de grande consumo e possui as seguintes características: - Pode ser utilizado por industriais e distribuidores como linguagem comum para intercâmbio de informações e melhoria de comunicações. - Identifica a unidade do produto de forma biunívoca ( 1 código – 1 produto). - Possibilita uma identificação válida internacionalmente. - A sua configuração pode gerar informação imediata no ponto de venda. Estrutura do código EAN A EAN adoptou uma estrutura de codificação que admite um total de 13 dígitos para identificar a unidade de consumo. Esta estrutura responde à necessidade de englobar e compatibilizar o dito código como sistema UCP, utilizado nos Estados Unidos e no Canadá com apenas 12 dígitos. Os três dígitos iniciais são indicativos do país donde procede o produto denomina-se bandeira ou flag. Corresponde a Associação Internacional de Codificação EAN a atribuição a cada país ou organização da correspondente bandeira. Ate 1982, a EAN atribuiu bandeiras de 2 dígitos, porem, a partir desse ano e em virtude do crescimento do número dos seus filiados, passou a atribuir exclusivamente bandeira de três dígitos. A Portugal foi atribuída a bandeira 560 pelo que todos os códigos de produtos portugueses serão precedidos da flag 560. Os 9 dígitos seguintes identificam o artigo ou produto, sendo da responsabilidade da entidade nacional de codificação portuguesa (CODIPOR) a atribuição dos 4 primeiros dígitos que servirão para identificar o industrial ou distribuidor. Os outros 5 dígitos ficam à disposição do industrial ou distribuidor para numerar a sua gama de artigos. O último digito é o de controle e calcula-se através de um algoritmo, e a sua finalidade e impedir qualquer erro de leitura. Com o fim de dispor de um código para produtos de dimensão reduzida, definiu-se uma versão curta do código EAN. Para estes casos criou-se um código reduzido de 8 dígitos: as três primeiras posições definem o país, as quatro restantes definirão o produto e o último será de controle. Pág. 10 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados A atribuição destes códigos será feita pela CODIPOR produto a produto no seguimento de pedido devidamente fundamentado. Esquema: Número do país-Flag 560 Portugal Origem do Número Associação Internacional de Codificação EAN Número da Empresa 1234 Produtos alimentares LDA Rua do Poço, nº 1100 Lisboa CODIPOR - Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos Número de unidade do produto 56789 Caracter de controle 2 Ervilhas 500g Garantia de leitura a 99% Industrial ou Distribuidor Definido por um Algoritmo Pág. 11 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Como se Representa o Código A representação simbólica do código efectua-se através da simbolização dos 13 dígitos de forma a que possam ser lidos e compreendidos directamente pelos computadores. O sistema tem como base a experiência americana e é constituído por um símbolo de barras de dimensões variáveis. Embora a sua dimensão standard seja de 37,24 X 26,26 mm, esta pode variar em função do tamanho da etiqueta ou da embalagem entre 0,8 a 2 vezes a dimensão standard. Este símbolo será impresso pelo industrial nas etiquetas ou embalagens dos seus produtos. Existe a possibilidade do símbolo ser impresso pelo distribuidor, utilizando etiquetas autocolantes ou máquinas etiquetadoras especiais, para codificar no ponto de venda produtos frescos (carne, peixe, legumes, frutas) geralmente de peso variável, ou produtos não codificados na origem. O símbolo standard é formado por uma série de barras paralelas, claras e escuras de diferentes amplitudes. Na parte inferior do símbolo representa-se o mesmo código em algarismos árabes para que possa ser inteligível. Pág. 12 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Indicativos Nacionais da EAN (Flags) FLAGS ENTIDADES NACIONAIS 00 a 09 UCC (Estados Unidos/Canadá) 20 a 29 Números Reservados 30 a 37 GENCOD (França) 40 a 43 CCG (Alemanha) 450 Câmara do Comércio e Industria da URSS 471 ANC de ROC (Taiwan) 49 Centro de Distribuição de Código (Japão) 50 ANA Ltd, (Reino Unido) e ANA (Irlanda) 520 HELCAN (Grécia) 529 Câmara do Comércio e Industria do Chipre 54 ICODIF (Bélgica/Holanda/Luxemburgo) 560 CODIPOR (Portugal) 569 Comité-EAN da Islândia 57 Dansk Varekode Administration (Dinamarca) 599 Câmara do Comércio Húngara 600 - 601 SAANA (África do Sul) 64 Câmara Central de Comércio (Finlândia) 70 Norsk Varekodeforening (Noruega) 729 Associação de Codificação Israelita 73 Comité EAN Sueco 76 SACV (Suíça) 779 CODIGO (Argentina) 789 ABAC (Brasil) 80 a 83 INDICOD (Itália) 84 AECOC (Espanha) 859 Czechoslovak CCI (Checoslováquia) 860 JANA (Jugoslávia) 87 Stochting UAC (Holanda) 90 - 91 EAN - AUSTRIA 93 APNA Ltd (Austrália) 94 NZPNA Ltd (Nova Zelândia) 959 PGNPNA (Papua Nova Guiné) Pág. 13 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados 977 Periódicos (ISSN) 978 - 979 Livros (ISBN) 98 - 99 Indicativos Reservados Lista dos Membros EAN (País / Prefixo / Organização / Sigla) ÁFRICA DO SUL 600 - 601 South African Numbering Association (SAANA) ALEMANHA 400 a 440 Centrale Für Coorganisation (CCG) AMÉRICA CENTRAL 740 a 745 GUATEMALA, EL SALV ADOR, HONDURAS, NICARÁGUA, COSTARICA, PANAMÁ Instituto Centroamericano de Codificacion Comercial (ICCC) ARGENTINA 779 Asociacion Civil Argentina de Codificacion de Produtos Comerciales (CÓDIGO) AUSTRÁLIA 93 Australian Product Number Association Ltd. (APNA) AUSTRIA 90 a 91 Gesellschaft Für Kooperative Logistik (EAN-AUSTRIA) Pág. 14 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados BÉLGICA e LUXEMBURGO 54 ASBLICODIF VZM (ICODIF) BRASIL 789 Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC) BULGÁRIA 380 Bulgarian Chamber of Commerce and Industry (BCCI) CHECOSLOVAQUIA 859 Administation Centre of System EAN (CSS-EAN) CHILE 780 CNC - Departamento de Codification Comercial (CNC-DEPCO) CHINA 690 Article Numbering Centre of China (ANCC) CHIPRE 529 Cyprus Chamber of Commerce and Industry (EAN-CYPRUS) COLOMBIA 770 Instituto Colombiano de Codifcacion Y automatizacion Comercial (IAC) COREIA DO SUL 850 Korea Article Numbering Centre (KANC) CROACIA 385 Croatian EAN Center (CRO-EAN) CUBA 850 Camara de Comercio de la Republica de Cuba Pág. 15 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados (CC de CUBA) DINAMARCA 57 Dansk Varekode Administration EAN (DVA) EQUADOR 786 Asociacion Equatoriana de Código de Producto (ECOP) ESLOVÉNIA 383 Chamber of Economy of Slovenia (SANA) ESPANHA 84 Asociacion Espanola de Codificacion Comercial (AECOC) ESTÓNIA 474 Estonian Chamber of Commerce and Industry (EAN-ESTONIA) FEDERAÇÃO RUSSA 460 a 469 Automatic Identification Association (UNISCAN) FILÂNDIA 64 The Central Chamber of Commerce of Finland (CCC of Finland) FILIPINAS 480 Philippine Article Numbering Council (PANC) FRANÇA 30 a 37 GENCOD SARL (GENCOD) GRÉCIA 520 Hellenic Centre of Article Numbering SA (HELLCAN) HOLANDA 87 Stichting Uniforme Artikel Codering (UAC) HONG KONG 489 Pág. 16 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados Hong Kong Article Numbering Association (HKANA) HUNGRIA 599 Hungarian Chamber of Commerce EAN BUREAU (HCC) INDONÉSIA 899 Indonesia Product Numbering Council (EAN-INDONESIA) IRLANDA 539 Article Number Association of Ireland (ANAI) ISLANDIA 569 Iceland EAN Committee (lCELAND EAN CMT) ISRAEL 729 Israel Coding Association (ICA) ITÁLIA 80 a 83 Instituto Nazionale per la Diffusione della Codifica del Prodotti (lNDICOD) JAPÃO 45 a 49 The Distribution Code Centre (DCC) JUGOSLÁVIA 860 Jugoslav Article Numbering Association (YANA) MALÁSIA 955 Malaysian Article Numbering Council (MANC) MALTA 535 Malta Article Numbering Association (MANA) MARROCOS 611 Pág. 17 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados EAN-Maroccos (EAN-MAROC) MÉXICO 750 Asociacion Mexicana del Códio de Producto AC (AMECOP) NORUEGA 70 Norsk Varekodeforening (NVF) NOVA ZELÂNDIA 94 New Zealand Product Number Assocition LTD (NZPNA) PERÚ 775 Associacion Peruana de Codigos (AP C) POLÓNIA 590 Bar Coding Centre of Poland (BCC) PORTUGAL 560 Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos (CODIPOR) REINO UNIDO 50 Article Numbering Association (UK) LTD (ANA-UK) SINGAPURA 888 Singapore Article Number Council (SANC) SUÉCIA 73 Swedish EAN Committee (EAN-SWEDEN) SUÍÇA 76 Association Suisse Code des Articles (ASCA EAN-SUISSE) TAILÂNDIA 885 Thai Product Numbering Association LTD Pág. 18 de 19 Códigos de Barras Escola Secundária de Emídio Navarro 2002/2003 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados (TPNA) TAIWAN 471 Commercial Automation and Numbering Institute (CAN) TUNISIA 619 Societe Tunisienne de Codification (TUNICODE) TURQUIA 869 Union of Chambers of Commerce, Industry, Maritime Commerce and Accomodity Exchanges of Turkey (UCCET) URUGUAI 773 Centro Uruguayo de Numeracion de Articulos (CUNA) VENEZUELA 759 Asociacion para la Codificacion Internacional de Productos en Venezuela (CIP) Pág. 19 de 19