SIMPÓSIOS SAÚDE BRASIL - PORTUGAL - 200 ANOS Situação de Saúde no Brasil Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde - Brasil, Rio de Janeiro, Julho de 2008 - Análise de Situação de Saúde Avaliação ação dado Aplicação conhecimento Entendimento Análise informação interpretação Análise de Situação de Saúde: Aplicações 1. Melhoria e ampliação das fontes de dados 2. Produção sistemática de indicadores 3. Análises de tendências e de cenários prospectivos 4. Apoio ao uso de evidências na gestão em saúde 5. Avaliação de ações, programas e políticas de saúde Transição Demográfica Queda da Taxa de Fecundidade Brasil, 1940 - 2008 Taxa de Fecundidade Total 7 6.2 6.3 Estatísticas Mundiais em Saúde - 2006 (OMS - 2008): Argentina 2,3 Chile 1,9 Canadá 1,5 Cuba 1,5 França 1,9 Brasil 2,1 6.3 5.8 6 5 4.30 4 2.69 3 2.37 2.0 2 1 0 1930 1940 1950 1960 1970 Ano 1980 1990 Fonte: Censos Demográficos, 1940 a 2000 e PNAD 2004 e 2005. 2000 2010 Transição Demográfica Pirâmide Populacional, 1980 – 2050 1980 2000 2025 2050 Transição Demográfica Expectativa de Vida Segundo o Sexo, 1980, 1991, 2000 e 2005 59.7 65.7 1980 63.2 70.9 1991 Homens 66.7 74.4 2000 Mulheres Fonte: IBGE/DPE/Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. 68.2 75.8 2005 Transição Epidemiológica Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930 - 2005 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1930 1940 Infecciosas e Parasitárias 1950 1960 Neoplasias 1970 1980 1985 Causas Externas 1990 1995 2000 Aparelho Circulatório Fonte SVS - 2005 - Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais 2003 2005 Outras Doenças Transição Nutricional Tendência do Sobrepeso no Brasil, 1975 – 2007 49.2 41.0 29.5 40.7 39.2 37.8 1989 PNSN 2003 POF 2007 VIGITEL 28.6 18.6 1975 ENDEF 1989 PNSN 2003 POF 2007 VIGITEL 1975 ENDEF Homens Mulheres Tendência da Obesidade no Brasil, 1975 - 2007 13.7 12.0 8.8 12.8 12.7 1989 PNSN 2003 POF 7.8 5.1 2.8 1975 ENDEF 1989 PNSN 2003 POF 2007 VIGITEL Homens Fonte: IBGE, VIGITEL (apenas nas capitais) 1975 ENDEF Mulheres 2007 VIGITEL Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para DCNT Fatores de Risco na População Adulta das Capitais, Brasil. VIGITEL 2007. ORDEM FATOR DE RISCO % 1º Excesso de peso 43,4 2º Consumo de carnes com excesso de gordura 32,8 3º Inatividade física 29,2 Consumo abusivo de álcool 17,5 Fumantes 16,4 70 50 4º 5º Fonte: SVS / MS Percepção de Doença Proporção de Pessoas que Referiram Doença Crônica / Idade - Brasil 1998 e 2003. PNAD 100 1998 2003 80 80,5 77,6 69,3 60 40 52,5 31,6 29,9 20 29,7 9,1 9,1 9,0 9,4 64,5 46,6 24,6 13,3 11,2 0 Total 0a4 anos 5 a 13 anos 14 a 19 anos 20 a 39 anos Fonte: PNAD. Dra Claudia Travassos. DIS/CICT/FIOCRUZ 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou mais Doenças Crônicas Não Transmissíveis Taxa de Mortalidade Padronizada /100 mil hab de Diabetes Mellitus - Brasil, 1996 - 2006 Mortalidade por 100 mil hab. México (Barquera, 2000) USA (CDC, 2004) Brasil (MS-SVS, 2004 ) Fonte: SVS / MS 74,4 24,5 78,5 Taxa Padronizada (por 100 mil) Doenças Crônicas Não Transmissíveis Taxa de Mortalidade Padronizada /100 mil hab de Doenças do Aparelho Circulatório Brasil, 1996 - 2006 250 Estatísticas Mundiais em Saúde – 2005 (OMS - 2008): 200 150 Argentina Chile Canadá Cuba França Brasil 100 50 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Brasil Fonte: SVS / MS Norte Nordeste 212 165 141 215 118 155 Doenças Crônicas Não Transmissíveis Taxa de Mortalidade Padronizada de Câncer de Pulmão / 100 mil hab. Brasil, 1996 - 2006 Fonte: SVS / MS Doenças Crônicas Não Transmissíveis Taxa de Mortalidade Padronizada de Câncer de Colo do Útero /100 mil hab. Brasil, 1996 - 2006 Fonte: SVS / MS DCNT Nº de Casos Novos de Câncer, Segundo Localização Brasil, estimações para 2008 Nº ABS. 130,000 120,000 110,000 100,000 90,000 80,000 70,000 60,000 50,000 40,000 30,000 20,000 10,000 0 Feminino Fonte: Estimativa 2008: Incidência de câncer no Brasil. INCA. Pele não Melanoma Esôfago Pele Melanoma Cavidade Oral Leucemias Estômago Traquéia, Brônquio e Pulmão Cólon e Reto Colo do Útero Mama Feminina Próstata Masculino Doenças Crônicas Não Transmissíveis Tipos de Câncer mais Incidentes e Taxas Brutas / 100 mil *, ** Segundo o Sexo, Brasil, Estimações para 2008 Masculino Feminino Casos Taxa Bruta * Casos Taxa Bruta ** 49.530 52,43 - - Mama Feminina - - 49.400 50,71 Colo do Útero - - 18.680 19,18 Cólon e Reto 12.490 13,23 14.500 14,88 Traquéia, Brônquio e Pulmão 17.810 18,86 9.460 9,72 Estômago 14.080 14,92 7.720 7,93 Leucemias 5.220 5,52 4.320 4,44 Cavidade Oral 10.380 11,00 3.780 3,88 Pele Melanoma 2.950 3,09 2.970 3,03 Esôfago 7.900 8,35 2.650 2,72 Outras Localizações 55.610 58,87 62.270 63,93 Pele não Melanoma 55.890 59,16 59.120 60,70 Todas as Neoplasias 231.860 245,47 234.870 325,77 Próstata * Por 100 mil homens. ** Por 100 mil mulheres Fonte: Estimativa 2008: Incidência de câncer no Brasil. INCA. Aids Municípios com Pelo Menos 1 Caso de Aids. Brasil, 1990 - 2007 1990-1995 1996-2000 2001-2007 Fonte: SVS / MS Aids Taxa de Incidência /100 mil hab. Segundo Região de Residência e Ano de Diagnóstico. Brasil, 1995 - 2006*. Fonte: SVS / MS Aids Razão de Sexo (H:M) dos Casos Segundo o Ano de Diagnóstico. Brasil, 1985 - 2007 30 26.7 Razão de sexo 25 20 15 15.1 10 5 9 6.5 6 5.4 4.7 3.9 3.5 3.2 2.7 2.4 2.1 1.9 1.8 1.7 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 0 Ano do diagnóstico Fonte: SVS / MS Aids Coeficiente de Mortalidade P/ 100 mil hab. Padronizado. Brasil, 1996-2005 Fonte: SVS / MS Aids Fábrica de Xapurí Abril de 2008 Transmissão vertical HIV e da Sífilis Feminização Produção inicial 2008 100 milhões de unidades Prevenção nas Escolas Aids Acesso a Tratamento ARV 94,8% Cobertura (95,3% em Mulheres e 94,5 em Homens) Proporção de pessoas vivendo com aids, diagnosticadas em 2000, por ano após o diagnóstico. Brasil, 2000 a 2005 Tempo decorrido após o diagnóstico % de pessoas vivas, por período, após o diagnóstico Local de residência Casos vivos diagnosticados em 2000 e registrados no SINAN - 1 ano 1 ├ 2 anos 2 ├ 3 anos 3 ├ 4 anos 4 ├ 5 anos Brasil 24337 83,1 80,0 77,3 75,2 73,2 Norte 740 79,3 75,5 73,9 71,9 70,5 Nordeste 2529 81,5 79,0 76,4 74,5 73,0 Sudeste 14192 82,6 79,5 76,8 74,7 72,5 Sul 5474 86,2 83,1 80,2 77,7 75,6 Centro-Oeste 1402 80,2 77,5 75,5 73,5 71,8 Fonte: SVS / MS Aids PROJETO AIDS I 94-98 AIDS II 99-03 BIRD 160 (64%) NACIONAL 90 (36%) % ORÇ. PN 68,5% 16% RESULTADOS Consolidação do Programa. Ampliação da cobertura e qualificação dos serviços. 165 (55%) 90 (36%) AIDS III 04-07 100 (50%) 100 (50%) 9% Sustentabilidade e descentralização do Programa. AIDS SUS 09-12 67 (33%) 133 (67%) 2% Estruturação da governança em DST/Aids Fonte: SVS / MS Sífilis Distribuição de Freqüências por Situação em Relação ao Teste de Sífilis no Pré-Natal. Brasil, 2006 Situação em relação aos testes de sífilis Pré-Natal Parto Fez e tem 1 2 cartão teste testes Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim Sim Sim Não Não Sim Não Não Sim Sim Não Não Total Fonte: SVS / MS Não Não Não Sim Não N % 2283 449 7774 1631 1505 394 1703 417 14,1 16156 100,0 2,8 48,1 10,1 9,3 2,4 10,5 2,6 Tuberculose Incidência TB por UF - Brasil, 2006 81 mil casos/ano – 4,5 mil mortes 70% dos casos em 315 municípios Incidência 40/100 mil hab. 81.286 casos Fonte: SVS / MS 9ª causa de internações por D. I 4ª causa de mortes por D.I Maior causa de óbito relacionado a AIDS (1.153 mortes) 7ª em gastos com internação (SUS) por D. I Tuberculose Incidência de TB Positivos e Incidência deBK Tuberculose Todas aseFormas. - 2006 BK positivos todas asBrasil, formas.1999 Brasil 1999 -2006 51,44 47,81 43,95 Queda média anual =3,4% 45,72 45,47 43,91 43,78 40,1 30,6 24,2 1999 2000 Queda média anual = 4,1% 25,2 24,8 24,5 2001 2002 Positivos Linear (Todas) Fonte: SVS / MS 2003 24 2004 Todas Linear (Positivos) 22,8 2005 22,34 2006 Hanseníase Somatório de Casos Novos Acumulado de Hanseníase e Coeficiente de Detecção Geral /10 mil hab, por Região, Brasil, 2001 - 2006 3 mil pessoas/ano são diagnosticadas com deformidade física Cobertura de 34% de UBS oferecendo diagnóstico e tratamento (14.130/41.105 ) A média do percentual de cura no período foi de 90% Fonte: SVS / MS Hanseníase Coeficiente de Detecção Geral e em < 15 anos / 10 mil hab. Brasil, 2001 a 2006. Fonte: SVS / MS Dengue Sorotipos Circulantes, Brasil, 2001, 2004 e 2007 Nenhum Nenhum DEN 1 DEN 1 DEN 1 e 2 DEN 1 e 2 DEN 1, e 3 DEN 1, 2 e 3 2001 DEN 1, e 3 DEN 1, 2 e 3 DEN 3 DEN 1 e 2 DEN 2 e 3 DEN 1, 2 e 3 2007 Sem Informação / sem positividade Fonte: SVS / MS 2004 Dengue Incidência no Brasil, 2008* Assistência - Evitar óbitos Combate ao Vetor - Minimizar epidemias em grandes áreas urbanas Comunicação e Mobilização Envolver a população nas atividades de prevenção e controle Campanha baseada em pesquisa, contínua e regionalizada ...Problema meu, seu e de todos... Acompanhamento, Avaliação Baixo Risco (menor que 100,0) Médio Risco (100,0 a 300,0) Alto Risco e Sustentabilidade Política (maior que 300,0) Fonte: SVS / MS até a SE. 23 sujeitos a revisão Dengue Áreas potenciais Dengue em 2008 Áreas potenciais FHD em 2008 Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Baixa incidência 2007 Susceptíveis em grandes centros urbanos Fonte: SVS / MS População previamente exposta Simultâneidade DENV1/DENV2/DENV3 Predomínio de DENV2 em algumas UF Malária Mapa do Risco de Transmissão (IPA), Brasil, 2007 Brasil - 456 mil casos Amazônia - 99,9% da transmissão IPA: Índice Parasitário Anual Fonte: SVS / MS - em 03.04.2008 Malária Evolução dos Casos Notificados. Brasil, 1960 - 2007 n. Casos x 1.000 700 600 500 400 300 200 Casos falciparum vivax 100 0 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6 7 Fonte: SVS / MS anos O Programa Nacional de Imunizações - PNI coqueluche difteria rotavirus tétano influenza poliomielite sarampo caxumba raiva rubéola hepatite B tuberculose hemófilo febre amarela Vacina BCG, contra HVB, Poliovírus e DTP+Hib Coberturas Vacinais (%) por Município de Rotina em Menores de 1 Ano de Idade, Brasil, 2007. Contra poliomielite Vacina DTP+Hib Vacina BCG Fonte: SVS /MS Contra Hepatite B Poliomielite 4 100 90 3,5 Início dos dias nacionais de vacinação contra poliomielite 3 2,5 80 70 60 2 50 40 1,5 30 1 20 0,5 10 Taxa 2ª Campanha 06 20 04 20 02 20 00 20 98 19 96 19 94 19 92 19 90 19 88 1ª Campanha * VOP: Vacina oral contra poliomielite. Fonte: SVS / MS 19 86 19 84 19 82 19 80 19 78 19 76 19 74 19 72 19 70 0 19 19 68 0 Cobertura Vacinal (%) Taxa de Incidência por 100.000 hab. Incidência e Cobertura Vacinal com a VOP*, em Campanhas Nacionais de Vacinação, Brasil, 1968 - 2006 Sarampo N.º casos Incidência de Casos Autóctones e Cobertura Vacinal, Brasil, 1980 - 2006 % *1980-2002: <1ano * A partir de 2003: 1 ano Fonte: SVS / MS Rubéola Evolução do Surtos de Rubéola, Brasil, 2007 Jan Fev Jun Fonte: SVS / MS Jul Nov Mar Abr Mai Ago Set Out Dez Influenza 16 100 14 90 80 12 70 10 60 8 50 6 40 30 4 20 2 10 0 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 doses 7,519,11 9,416,97 10,775,8 11,026,1 12,361,6 12,930,3 13,098,6 13,517,7 13,830, cob.vacinal(%) 87 73 82 74 82 85 84 86 87 Fonte: SVS / MS Cobertura Vacinal (%) Milhões de Doses Aplicadas Campanha Nacional de Vacinação em Idosos, Brasil, 1999 - 2007 Causas Externas Acidentes de Transportes Terrestres Distribuição Espacial da Taxa Padronizada Média por Municípios. Brasil, 1989-2006. 1989-1991 1999-2001 2004-2006 Fonte: SVS / MS Causas Externas Acidentes de Transportes Terrestres Tendência da Taxa de Mortalidade nas Regiões do Brasil, 1990 - 2006 Código de Trânsito Brasileiro Fonte: SVS / MS Homicídios Tendência da Taxa de Mortalidade, Segundo Regiões do Brasil, 1980-2006 Estatuto do Desarmamento 40 35 30 25 20 15 10 5 0 1980 1985 Brasil Fonte: SVS / MS Centro-Oeste 1990 1995 Nordeste Norte 2000 Sul 2005 Sudeste VIVA Atendimentos de Emergência Segundo Tipo de Ocorrência e Faixa Etária da Vítima. Serviços Sentinelas, 2007 % 40 35 N = 57.384 30 Ignorado = 0,8% 25 20 15 10 5 0 0-9 10-19 20-29 30-39 Acidentes Fonte: SVS / MS 40-49 Violencias 50-59 60e+ Faixa etária VIVA Atendimentos de Emergência por Acidentes Segundo Tipo de Acidente e Sexo da Vítima. Serviços Sentinelas, 2007 % 50 44,5 45 Quedas Acid transporte Ferim obj perf-cortante Choque contra obj/pessoa Entorse (torção) Queda obj sobre pessoa Corpo estranho Acidentes animais Queimadura Outros 40 35 31,6 30,2 30 25 20,6 20 15 10 5 9,1 8,1 4,3 4,7 6,1 3,7 3,0 3,7 6,3 6,2 3,3 1,6 0 Masculino Fonte: SVS / MS n = 33.696 Feminino n = 18.193 3,3 3,7 2,3 3,6 VIVA % 100 Atendimentos de Emergência por Violência Segundo Tipo de Violência e Sexo da Vítima. Serviços Sentinelas, 2007 90 93,2 82,8 N = 5.488 80 70 60 50 40 30 16,8 20 10 5,0 1,8 0,4 0 Agressões/maus tratos Suicídio (tentativa) Masculino Fonte: SVS / MS Feminino Intervenção legal VIVA Vítimas de Violências Doméstica, Sexual e Outras Violências (Notificações das Violências) Tipos de Violências Segundo Grupo Etário. Brasil, 2006-2007 Criança (1.939) % Adolescente (2.370) Adulto (4.050) Idoso (626) Física 29 48 76 27 Psicológica/moral 38 50 57 55 Sexual 44 56 18 4 Negligência/abandono 33 13 6 22 Financeira/patrimonial 1 2 3 21 Tipos de violências Fonte: SVS / MS Mortalidade Materna Razão P/ 100 mil NV. Brasil e Regiões, 1996 - 2005 Estatísticas Mundiais em Saúde – 2005 – (OMS - 2008) : Argentina Chile Canadá Cuba França Fonte: SVS / MS 77 16 7 45 8 Mortalidade Infantil Taxa MIX, Brasil e Regiões, 1990 - 2005 Fonte: SVS / MS Mortalidade Infantil Distribuição Espacial da Taxa Estimada, Brasil 1990 - 2005 1990 2000 2005 Fonte: SVS / MS Mortalidade Infantil Taxa de Mortalidade por Doenças Diarréicas Agudas MIX. Brasil e Regiões, 1996 - 2005 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 1996 1997 BRASIL Fonte: SVS / MS 1998 NORTE 1999 2000 NORDESTE 2001 2002 SUDESTE 2003 SUL 2004 2005 CENTRO-OESTE Mortalidade Infantil Taxa da Mortalidade por Infecções Respiratórias Agudas MIX. Brasil e Regiões, 1996-2005 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0.0 1996 BRASIL Fonte: SVS / MS 1997 1998 NORTE 1999 2000 NORDESTE 2001 SUDESTE 2002 SUL 2003 2004 2005 CENTRO-OESTE Sistema Nacional de Vigilância em Saúde COMPONENTENS VIGILÂNCIA DE D. TRANSMISSÍVEIS - NOTIFICAÇÃO SINAN SIM SIH VIGILÂNCIA DE D. NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGITEL VIVA SIM SIH REGULAMENTO DE D. CRÔNICAS VIGILÂNCIA AMBIENTAL SIS AGUA VIGIAGUA VIGISOLO VIGIAR VIGIDESASTRE REDE DE APOIO CIEVS LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA NÚCLEOS HOSPITALARES DE EPIDEMIOLOGIA SVO VIGILÂNCIA SES VIGILÂNCIA SMS CENTRO DE REFERENCIA HÉLIO FRAGA INSTITUTO EVANDRO CHAGAS FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ MEIOS DE PROCESSAMENTO FORMAÇÃO DE RRHH – EPISUS – CBVE ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL CIEVS Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde - CIEVES Consolida a história: Varíola, Poliomielite, Difteria, Sarampo, Cólera, Tóxico Infecções alimentares. Sem Informática, sem laboratório que mudaram normas nacionais CIEVS Emergências de Saúde Pública Eventos 2006 2007 (03/03 a 31/12) (01/01 a 31/12) 190 210 400 25.320 89.241 114.561 2.542 58.756 61.298 74 65 139 146 268 414 385.749 110.000 495.749 Total Enfermidades monitoradas Pessoas afetadas/investigadas - Confirmados - Óbitos Epizootias monitoradas Primatas e outros animais Desastres naturais Pessoas afetadas Indicadores de monitoramento Mediana de notificação (dias) 1 11 9 10 Mediana de monitoramento (dias) 2 19 18 18 ¹ Tempo entre inicio do evento até a sua notificação ao CIEVS ² Tempo entre notificação do evento até sua conclusão Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública IEC/PA ARBOVIROSES CPqAM/FIOCRUZ/PE VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS PESTE HANTAVÍRUS FILARIOSE FUNED/MG HEPATITES VIRAIS DOENÇA CHAGAS LEISHMANIOSE VISCERAL FIOCRUZ/RJ IAL/SP SARAMPO/RUBÉOLA MENINGITES BACTERIANAS HEPATITES VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS LEISHMANIOSE TEGUMENTAR HANTAVÍRUS ENTEROVIROSES COQUELUCHE CRPHF/RJ DIFTERIA MICOBACTÉRIAS VÍBRIOS E OUTRAS ENTEROBACTÉRIAS VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS LEPTOSPIROSE Inst. Pasteur RAIVA HANSENÍASE Núcleos Hospitalares de Epidemiologia - NHE: Distribuição por Região Administrativa. Brasil, 2008 2008 – 187 NHE financiados pelo MS 5 NHE financiados pelas SES Obrigado! Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde [email protected]