topografia manual de Normas para execução de levantamentos planialtimétricos Terceira edição nov.08 Governador do Estado de São Paulo JOSÉ SERRA Secretária de Estado da Educação MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO Secretária Adjunta IARA GLÓRIA AREIAS PRADO Chefe de Gabinete FERNANDO PADULA NOVAES FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação Presidente FÁBIO BONINI SIMÕES DE LIMA Chefe de Gabinete RICHARD VAINBERG Diretor Administrativo-Financeiro ARY PISSINATTO Diretor de Obras e Serviços PEDRO HUET DE OLIVEIRA CASTRO Diretora de Projetos Especiais CLAUDIA ROSENBERG ARATANGY Diretor de Tenologia da Informação JOÃO THIAGO OLIVEIRA POÇO Avenida São Luis, 99 - República 01046-001 - São Paulo - SP PABX: (11) 3158.4000 http://www.fde.sp.gov.br [email protected] topografia manual de Normas para execução de levantamentos planialtimétricos Cataloigação na Fonte: CENTRO DE REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO MÁRIO COVAS Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Manual de topografia: normas para execução de levantamentos planialtimétricos [recurso eletrônico] / Fundação para o Desenvolvimento da Educação - São Paulo: FDE, 2008. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader. Disponível em www.fde.sp.gov.br ISBN Primeira e segunda edições em CD-ROM, com o título: Normas de apresentação de projetos de edificações: topografia. 1. Edifício escolar 2. Normas de topografia I. Titulo Topografia INDICE 06 INTRODUÇÃO TIPOS DE LEVANTAMENTO MATERIAL FORNECIDO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 07 DADOS A SEREM COLHIDOS EM CAMPO Considerações Gerais Escala do Desenho Terreno, Poligonal e Pontos Levantados Referência de Nível (RN) 08 Norte Áreas Levantadas Levantamento de Terreno (Tipo 1) Planimetria 09 Altimetria Levantamento de Prédio (Tipo 4) Planimetria 10 Altimetria Outras Informações Critérios para Coleta de Dados Método e Aparelhagem Sistema de Cálculo Tolerância de Fechamento 11 APRESENTAÇÃO DO DESENHO E MATERIAL A SER ENTREGUE Entrega do Produto Folha de Apresentação 12 Folha Padrão Carimbo 13 Planta de Situação Penas de Plotagem Norte Quadro de Áreas 14 RN, Ponto Georeferenciado e Limites do Terreno Quadro de Coordenadas 15 NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS PLANIALTIMÉTRICOS CADASTRAIS EM SISTEMA DIGITAL Produção Gráfica Nomenclatura e Organização dos Arquivos 16 Entrega dos Arquivos Eletrônicos Padronização de Desenhos Folha Penas Fontes Layers 17 Tabela de Definição dos Layers 18 Cotas Traços Hachuras Plotagem 19 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 20 CRÉDITOS Topografia INTRODUÇÃO A Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, entre outras atribuições, trata da viabilização do prédio escolar compreendendo a seleção do terreno, elaboração do projeto arquitetônico, a execução da obra e o fornecimento de mobiliário e equipamentos. Esse trabalho é desenvolvido em sintonia com as diretrizes pedagógicas estabelecidas pela Secretaria de Estado da Educação - SEE, com as normas técnicas e com a legislação em vigor. A FDE sistematiza e divulga freqüentemente o conhecimento acumulado sobre a produção do edifício escolar na forma de catálogos técnicos e publicações, cujo conteúdo encontra-se, integralmente, disponibilizado na Internet. Este material é dirigido a todos aqueles que atuam direta ou indiretamente na organização do espaço das escolas estaduais de ensino fundamental e médio, e tem por objetivo orientar ações de planejamento, projeto e construção, fiscalização e recebimento do prédio escolar, bem como sua medição e pagamento. Pretende-se ainda que este conjunto de detalhes e informações seja, de fato, utilizado nas obras, sendo fundamental que o seu conteúdo esteja sempre disponível no canteiro para todos aqueles que atuam na execução de cada etapa da produção dos edifícios. Periodicamente esses catálogos são atualizados visando incorporar novos critérios de projeto, disponibilizar as revisões decorrentes de alterações de normas técnicas ou da legislação ou aquelas resultantes da reavaliação do processo construtivo feita pelos agentes que atuam diretamente na execução ou fiscalização das obras e manter a atualidade de referências comerciais de produtos de mercado. As “Normas de Apresentação de Projetos de Edificações” da FDE, relativas às diferentes áreas de projeto – Arquitetura e Paisagismo; Estruturas; Instalações Elétricas; Instalações Hidráulicas; Topografia, indicam, independentemente das soluções arquitetônicas adotadas, as diferentes informações que devem ser fornecidas nos projetos, seja de obras novas, ampliações ou adequações, em suas diferentes etapas: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo. Apresentam também, as diretrizes para a representação gráfica dos projetos em meio digital. Este Manual tem como objetivo definir as informações necessárias para apresentação de Levantamentos Planialtimétricos cadastrais de terrenos livres para construção de novos prédios escolares e de terrenos com edificações existentes, bem como estabelecer os critérios utilizados para análise de tais levantamentos pela FDE. TIPOS DE LEVANTAMENTO Até a 2ª Edição do Manual, em 2004, eram definidos quatro tipos de Levantamento Topográfico Planialtimétrico Cadastral: • Tipo 1. De terreno; • Tipo 2. De terreno, edificações existentes e zeladoria; • Tipo 3. De terreno, edificações existentes e zeladoria, sua divisão interna e ocupação; • Tipo 4. De terreno, edificações existentes e zeladoria, sua divisão interna, ocupação e detalhamento das cotas de nível. A partir desta 3ª Edição do Manual de Topografia de 2008, serão definidos apenas dois tipos de levantamento: • Terreno (equivalente ao Tipo 1 da 2ª Edição do Manual): De terreno livre; • Prédio (equivalente ao Tipo 4 da 2ª Edição do Manual): De terreno com edificações existentes. MATERIAL FORNECIDO Para a execução do levantamento planialtimétrico, a FDE entregará à firma contratada uma ordem de serviço contendo: • Identificação da obra: nome, código; • Localização da obra: endereço, bairro, município; • Ficha cadastral da obra; • Prazo de execução; • Delimitação da área a ser levantada: • Croquis do terreno; • Contato com a Prefeitura Municipal ou entidade promotora de conjuntos habitacionais, para esclarecimento de dúvidas; • Definição do tipo de levantamento a ser executado; • Definição se é obra em área remanescente de escola existente; • Instruções específicas (quando houver). NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicação deste procedimento, deverão ser obedecidas as normas e nomenclaturas de levantamento planialtimétrico cadastral da NBR 13133: Execução de Levantamento Topográfico. Topografia DADOS A SEREM COLHIDOS EM CAMPO Considerações Gerais Escala do Desenho Deverão ser levantados todos os detalhes de interesse, com dimensões graficamente representáveis na escala 1:200. Nos levantamentos de prédio (tipo 4), os cadastros internos dos pavimentos térreos devem estar representados no desenho da implantação, na escala 1:200. O cadastro interno dos outros pavimentos deverá ser representado também na mesma escala. Se houver necessidade, criar novas pranchas de desenho. Terreno, Poligonal e Pontos Levantados O polígono limítrofe do terreno deve ser numerado em algarismos consecutivos, no sentido horário, e ter origem no ponto 1 que deverá, sempre, situar-se no alinhamento predial de rua que confine com o imóvel. O ponto 1 deverá ser amarrado em dois pontos fixos no local. Os pontos fixos devem ser, preferencialmente, coincidentes à testada de um imóvel próximo ao ponto 1. Caso isso não seja possível, amarrar em postes de iluminação, bocas de lobo, etc. Quando houver subdivisão do imóvel, os pontos do polígono limítrofe serão numerados identicamente ao polígono original, porém acrescidos das letras “a”, “b”, “c” e, assim, sucessivamente. Os pontos da poligonal deverão ser representados por um triângulo, com sua numeração. Utilizar a projeção UTM para a determinação das coordenadas. O Referencial planimétrico (DATUM horizontal) a ser utilizado é o SAD-69 (South American Datum, 1969). Indicar azimute e distâncias entre os vértices da divisa. Quando a divisa for em curva, indicar os elementos: ângulo central, raio e desenvolvimento. O ponto inicial da poligonal de apoio topográfico deverá ter a coordenada georeferenciada (GPS de navegação com precisão de 15 metros). Deverá ser anotada a orientação magnética do dia, através da qual deverá ser calculada a poligonal de apoio. Os pontos da poligonal topográfica, quando não executados por estação total, devem ser nivelados geometricamente (nivelamento e contranivelamento), não devendo ultrapassar 1cm/km linear de diferença. A densidade mínima de pontos a serem medidos por hectare será: • terrenos com declividade até 10% ............... : 40 pontos por hectare; • terrenos com declividade entre 10% e 20% . : 50 pontos por hectare; • terrenos com declividade acima de 20% ...... : 60 pontos por hectare. Em áreas rurais, o levantamento deverá obedecer à Lei n.º 10.267, de 28/08/2001, e à Norma Técnica para Georeferenciamento de Imóveis Rurais. O INCRA adota, para a execução do cálculo das coordenadas, distâncias, área e azimute, o plano de projeção UTM. O referencial planimétrico (datum horizontal em vigor no país) corresponde ao Sistema Geodésico sul-americano (SAD-69). Referência de Nível (RN) Para o Levantamento de Terreno (Tipo 1 da 2ª Edição do Manual/2004), a RN deverá ser sempre implantado em local de fácil identificação, de difícil remoção ou deslocamento, no nível 100,00. Exemplo: • postes de concreto; • bocas de lobo de concreto; • soleiras (neste caso, demarcar o número do imóvel); • etc. Topografia Para o Levantamento de Prédio (Tipo 4 da 2ª Edição do Manual/2004), a RN deverá ser sempre implantado no centro do galpão da escola existente, com pino de aço (1/4“x 25mm), no nível 100,00. Caso já exista levantamento planialtimétrico, considerar a mesma RN para o atual levantamento. Se houver interesse em se adotar um nível diferente de 100,00 na RN do novo levantamento, a FDE fornecerá esta informação à empresa contratada. Norte Deve ser levantada e indicada a direção do norte magnético da data do levantamento. O norte verdadeiro deve ser indicado, junto com o ângulo e direção da declividade em relação ao norte magnético. Áreas Levantadas No levantamento (Quadro de Áreas) devem estar indicadas as seguintes áreas: • Área do Terreno: área calculada em cima dos limites do terreno; • Área Levantada: área do terreno, acrescida da área levantada além dos limites do terreno (ruas do entorno, terrenos vizinhos etc.); • Área Construída: inclusos todos os pavimentos, passagens cobertas, quadra de esportes coberta e demais construções (considerar a face externa das construções e dos pilares das passagens cobertas); • Área de Zeladoria (quando houver): considerar a área construída da zeladoria. Se esta estiver adequada dentro do prédio escolar, e não em construção separada, a área do bloco para fins de área construída deverá ter a área de zeladoria subtraída; • Área Ocupada: área de projeção dos blocos, passagens cobertas, quadra de esportes coberta, zeladoria e demais construções, sem beirais (considerar apenas a área projetada no terreno); • Área Permeável: inclui toda a área permeável existente, por ex.: gramados, areia, pedriscos; • Área Semi-Permeável: inclui área de pisos do tipo intertravado, paralelepípedos ou similares; • Área Impermeável: inclui toda a área de cimentado existente, incluindo as construções e muros de divisa. Levantamento de Terreno (Tipo 1) Planimetria • Norte magnético, com a data do levantamento; • Linhas divisórias; • Cercas, muros de fecho e de arrimo (dimensões e tipos); • Ruas do entorno, estradas e rodovias: nomes, tipo de pavimentação; • Largura da rua e calçadas do entorno; • Guias, calçadas, caixas da rua: levantar até o alinhamento das casas do outro lado da via, identificando as testadas dos lotes, bem como sua numeração; • Sistemas de drenagem existentes: galerias, tubulações, canaletas, caixas de inspeção, bocas de lobo (se possível levantar dimensões e tipos); • Postes: identificar os postes com transformador; aqueles utilizados como referência de amarração deverão ter suas coordenadas definidas; • Torres e linhas de alta tensão próximas (fornecer o número de identificação); • Poços comuns, fossas, poços de visita: esgoto (PV) e águas pluviais (AP); • Rochas afloradas, valas, erosão, áreas alagadiças; • Córregos, rios, lagoas, nascentes; • Indicar e cotar as faixas “non aedificandi” identificadas pela FDE; • Quaisquer outros elementos restritivos à utilização do terreno que puderem ser detectados, tais como: oleodutos, adutoras, rodovias próximas (distância até 100 m); • Árvores: troncos com D.A.P. (diâmetro à altura do peito igual a 1.50m) maior ou igual a 5cm, com indicação gráfica diferenciada para árvores de pequeno (h até 5.00m e copa Ø 3.00m), médio (h até 8.00m e copa Ø 5.00m) e grande porte (h > 8.00m e copa Ø>5.00m), sendo feita aumentando-se a escala do bloco das árvores em 30% para cada tipo; quando houver um conjunto de árvores que configure maciço (agrupamento de indivíduos arbóreos que vivem em determinada área, que guardam relação entre si e entre as demais espécies vegetais – Portaria DEPRN nº 44 de 25/09/1995), levantar a projeção, tendo como referência as copas das árvores; • Eventuais construções existentes de pequeno porte e/ou invasões (tipo/material/número de pavimentos); • Levantar no mínimo 5 metros dos terrenos vizinhos, identificando os terrenos vagos, número e a propriedade (particular/municipal), se possível; • Quaisquer outros elementos identificados como de interesse. Topografia Altimetria • Níveis da topografia do terreno; • Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas; • Níveis da base dos muros de fecho e arrimo nas duas faces; em caso de muro de arrimo, os desníveis do terreno deverão ser indicados em toda sua extensão; • Níveis das eventuais construções de pequeno porte existentes e/ou invasões; • Taludes com limites definidos; • Interpolação das curvas de nível no talude, isto é, levantar o pé, a crista e as imperfeições do talude; • A equidistância das curvas de nível deverá ser de 1 metro; • Canaletas (caimento da água e níveis de fundos nos pontos extremos); • Caixas de passagem com indicação de nível de fundo, quando possível; • Quando existirem elementos notáveis, como pontes, viadutos, etc., que passem pela área levantada, indicar todas as alturas em corte. EXEMPLO DE RAMPA EXEMPLO DE RAMPA C/ DESNÍVEL EXEMPLO DE ESTRUTURA SOBRE O TERRENO ( PONTES E VIADUTOS ) EXEMPLO DE ESCADA P/ MUROS DE FECHO E MUROS DE ARRIMO: P/ MUROS E MURETAS INTERNAS: Levantamento de Prédio (Tipo 4) Para o Levantamento de Prédio, todos os itens do Levantamento de Terreno (Tipo 1) devem ser levantados, acrescidos de: Planimetria • Plantas baixas de todos os blocos e seus pavimentos, com o uso atual de cada ambiente, considerando todos os elementos divisórios; • Projeção dos beirais (quando houver); • Identificação dos blocos, especificando o tipo de construção (alvenaria, metal, madeira); • Delimitações de pisos cimentados; • Distância do prédio em relação ao muro ou linha de divisa e a outros blocos (distância perpendicular), quando houver; • Escadas e rampas de acesso ao prédio, escadas, rampas e circulações internas; • Portões de acesso ao terreno, com indicação de largura; • Todos os acessos ao prédio, portas e caixilhos internos, com indicação de largura (não será necessário indicar medidas da janelas, salvo quando solicitado); • Equipamentos sanitários (vasos, pias, lavatórios, mictórios, chuveiros, bebedouros, etc); • Caixas de passagens, entradas de energia e entradas de água; • Cabine primária; • Fossa séptica e sumidouros (localização); • Reservatórios inferiores e superiores; • Quadras de esportes (medidas e material de piso) e arquibancadas; • Equipamentos pedagógicos e de lazer (bancos, brinquedos); • Telefones públicos e postes de iluminação externa no terreno da escola; • Áreas de estacionamento, com indicação do tipo de piso. Topografia Altimetria • Níveis de cada ambiente: do centro e junto às soleiras dos acessos (interno e externo); • Níveis do centro e de todos os acessos do galpão; • Níveis nas extremidades dos corredores internos de cada pavimento; • Escadas e rampas de acesso, com nível dos patamares; • Demarcação de todos os desníveis internos e externos, incluindo rampas com declividade superior a 5%; • Pé direito dos ambientes e pé direito de porões acessíveis, quando a menor altura for 1.60m. • Altura do guichê da secretaria; • Altura dos balcões da cozinha e da cantina; • Altura dos bebedouros e lavatórios fixos; • Altura dos muros e/ou muretas internas. • Níveis dos portões externos e acessos à escola; • Nível do piso e do topo da caixa d’água; quando possível, levantar o nível do fundo. • Nível do piso em frente das caixas de entrada de energia e água e do abrigo de gás; • Níveis do leito da rua junto à guia, calçada e portão nos acessos à escola; Outras Informações Critérios para Coleta de Dados Método e Aparelhagem Para a execução das operações topográficas, deve-se utilizar estações totais “Total-Station”, medidores eletrônicos de ângulos e distâncias, equipados com coletor de dados.De acordo com a NBR 13133/1994, a classificação do desvio-padrão máximo aceito é a seguinte: Estação Total Desvio-Padrão (Precisão Angular) Desvio-Padrão (Precisão Linear) Precisão média < 07” (5mm +5ppm x D) 10 Os MED (Medidores Eletrônicos de Distância) devem ser calibrados, no máximo, a cada ano, através de testes realizados em entidades oficiais e/ou universidades, com expedição de certificado de calibração, a ser apresentado quando solicitado pela FDE. A altura no instrumento será medida com aproximação de 3 milímetros. Sistema de Cálculo • A compensação angular da poligonal será feita com a distribuição eqüitativa de erro, de estação por estação. • As diferenças de latitudes e longitudes serão distribuídas proporcionalmente nos respectivos comprimentos. • A diferença de nível será distribuída proporcionalmente a cada estação, anotando-se até 5 milímetros. • Serão calculados os azimutes e distâncias das linhas divisórias, a partir das coordenadas dos vértices e calculados os ângulos internos das divisas. • Será calculada a área do terreno, analiticamente, através das coordenadas dos vértices das divisas. Tolerância de Fechamento • Para fechamento angular da poligonal, a tolerância será de 20”x √n , sendo n = número de vértices do polígono. • Para o fechamento linear, a tolerância será de 1:10.000, isto é, um erro de 1,00m para 10.000,00m medidos. • Para o fechamento altimétrico, a tolerância será de 20mm √p , sendo p = perímetro em quilômetro. OBSERVAÇÃO: Será tolerada uma poligonal aberta excepcionalmente, quando houver a impossibilidade de fechamento e, sempre, com leituras duplas. Topografia APRESENTAÇÃO DO DESENHO E MATERIAL A SER ENTREGUE Entrega do Produto Deverá ser entregue o seguinte material para análise: • Arquivos digitais com dwg, plt e memorial descritivo.doc; • 01 (uma) plotagem do levantamento em papel sulfite, escala 1:200; • Memorial descritivo de levantamento amarrado em ponto fixo, assinado pelo responsável; Após aprovação da FDE, deverão ser entregues: • Arquivos digitais com dwg, plt e memorial descritivo; • 01 (uma) plotagem do levantamento em papel sulfite, escala 1:200, assinado no campo do logotipo da empresa, com identificação e número do CREA do responsável e data; • Memorial descritivo de levantamento amarrado em ponto fixo, assinado pelo responsável; Observações: • Em casos onde a análise da topografia for feita via web (SADP), deverá ser entregue, em vez da plotagem do levantamento, apenas os arquivos em dwg, plt (levantamento) e doc (memorial descritivo), mais um arquivo em extensão dwf do levantamento, para análise. • Quando o terreno levantado for área remanescente de prédio existente, deverão ser entregues 02 conjuntos de plantas e arquivos eletrônicos, um para a escola existente e outro para a obra nova, com seus respectivos carimbos. • Quando solicitado pela FDE, deverão também ser entregues: • arquivo eletrônico padrão “ASCII” da Planilha da Poligonal e irradiações; • caderneta do nivelamento geométrico dos vértices da poligonal; • croquis de levantamento de campo sem escala. Folha de Apresentação A folha do Levantamento Topográfico deverá seguir o esquema abaixo, utilizando os arquivos (anexos) fornecidos por esta Fundação que se fizerem necessários: NORTE ÁREA DE DESENHO LEGENDA PENAS PLANTA DE SITUAÇÃO SEM ESCALA QUADRO DE COORDENADAS QUADRO RN QUADRO DE ÁREAS LOGO DA EMPRESA CARIMBO (INFORMAÇÕES SOBRE O TERRENO / PRÉDIO) 11 Topografia Folha Padrão A folha padrão contém as informações básicas do levantamento, como por exemplo o carimbo, que deve ser preenchido, legenda, espaço para inserir a planta de situação sem escala e para o logotipo da empresa que realizou o levantamento (no espaço destinado ao logo da empresa devem ser inseridos logotipo, nome do responsável pelo levantamento, nº do CREA e data para posterior assinatura quando o levantamento estiver aprovado), bem como indicação de espessuras das penas de plotagem. O desenho deverá seguir a convenção padrão, conforme legenda incluída na folha (arquivo folha.dwg). 12 Carimbo Quando o arquivo da folha for inserido no desenho, a linha de comando do AutoCAD pedirá as seguintes informações (que já serão colocadas no carimbo, automaticamente), que constam da Ficha de Prédio fornecida à empresa pela FDE: TIPO_LEV: Tipo de Levantamento (TERRENO ou PRÉDIO); COD_1 a COD_7: cada um desses campos corresponde a um dos dígitos do código da obra (código FDE); REGIAO_ADMINISTRATIVA: Região Administrativa do Levantamento; NOME_OBRA: Nome da obra; ENDERECO: Endereço da obra; MUNICIPIO_DISTRITO: Município e Distrito (quando for o caso); DATA: Data do Levantamento (formato DD/MM/AA); AREA_TERRENO: Área do Terreno Levantado (em m²); NUM_FOLHA: Número da Folha do Levantamento; NOME_ARQ: Nome do arquivo .dwg. Topografia Planta de Situação A planta de situação da área (sem escala) deve indicar as principais vias de acesso e sua localização em relação ao terreno. Quando se tratar de terreno isolado, amarrar sua distância com a via conhecida mais próxima. A planta de situação deverá estar desenhada na mesma posição do levantamento e conter pelo menos 2 quadras, quando em áreas urbanizadas, ou distância até o cruzamento oficial mais próximo, quando em áreas rurais; Penas de Plotagem As penas de plotagem indicadas na margem da folha são as espessuras padrão da FDE. Caso seja necessária a utilização de alguma pena/cor diferente das especificadas, a mesma deverá ser indicada, bem como sua cor de plotagem e espessura. Norte O Norte Magnético deverá ser inserido (norte_magnetico.dwg) e rotacionado, conforme a necessidade, para indicar a direção do norte magnético, de forma que o prédio fique na posição horizontal/vertical em relação à folha, e a data do levantamento, no formato dd/mm/aa, deverá ser preenchida. O Norte Verdadeiro deverá ser inserido (norte_verdadeiro.dwg) sobre o Norte Magnético e rotacionado conforme o cálculo obtido. O ângulo e a direção da decilividade devem ser indicados. Quadro de Áreas O Quadro de Áreas deverá ser inserido (QuadroAreas.dwg) ao lado do campo com o logotipo da empresa responsável pelo levantamento. Os campos do arquivo devem ser preenchidos da seguinte forma: PONTOS_PERIMETRO: listagem dos pontos que fazem o perímetro do terreno (não precisam ser listados todos os pontos; pode-se seguir o exemplo que aparece na linha de comando do AutoCAD (1-2-3- ... –X), X sendo o último ponto do perímetro); DIST_PERIMETRO: a distância do perímetro do terreno em metros; AREA_TERRENO: área do terreno (em m²) AREA_LEVANTADA: área levantada (em m²) AREA_CONSTRUIDA_EDIF: área construída, excluindo a área da zeladoria; AREA_ZELADORIA: área da zeladoria; 13 Topografia AREA_CONSTRUIDA_TOTAL: soma das áreas (AREA_CONSTRUIDA_EDIF + AREA_ZELADORIA); AREA_OCUPADA: área ocupada pela construção (projeção); AREA_PERMEAVEL: área permeável existente no terreno; AREA_SEMIPERMEAVEL: área semi-permeável existente; AREA_IMPERMEAVEL: área impermeável (inclui projeção do prédio existente, quando houver). Obs.: a indicação de m e m² não precisa ser preenchida, apenas devem ser inseridos os valores (as unidades de medida já estão fixas no arquivo). Em caso de obra nova implantada em área remanescente de escola existente, a firma contratada deverá marcar, quando definida, a divisa entre o terreno da escola existente e o terreno da Obra Nova, acrescentando, no rodapé da folha, quadro contendo a área de cada terreno e a somatória das áreas. 14 RN, Ponto Georeferenciado e Limites do Terreno Esse quadro (QuadroRN.dwg) deverá conter as informações sobre o nível da RN, o ponto georeferenciado e a definição da área do terreno, e deverá ser preenchido da seguinte forma: RN_1, RN_2 e RN3: linhas para indicação do nível da RN e de onde ela está implantada; PONTO_GEOREFERENCIADO: indicar o ponto da poligonal que está georeferenciado; PONTO_GEOREF_E: indicar a coordenada E (X) e a longitude; PONTO_GEOREF_N: indicar a coordenada N (Y) e a latitude; DEFINICAO_AREA_1, DEFINICAO_AREA_2 e DEFINICAO_AREA_3: linhas para definição do limite da área do terreno. Quadro de Coordenadas São fornecidos três tipos de quadros de coordenadas: um com 09 entradas de campo (QuadroCoordenadas09pt.dwg), um com 18 (QuadroCoordenadas18pt.dwg) e outro com 27 (QuadroCoordenadas27pt.dwg). O quadro deve ser inserido, conforme a quantidade de pontos que fazem o perímetro do terreno, e deve ser preenchido com o número do ponto, a coordenada E (X) e a coordenada N (Y), seguindo as coordenadas georeferenciadas. A malha de coordenadas desenhada também deve seguir as coordenadas georeferenciadas, e não coordenadas arbitrárias. Topografia NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS PLANIALTIMÉTRICOS CADASTRAIS EM SISTEMA DIGITAL Produção Gráfica Toda a produção gráfica deverá ser entregue no programa AutoCAD, versão 2004, seguindo-se a configuração oficial do programa, em arquivos de extensão dwg e plt. Nomenclatura e Organização dos Arquivos Os arquivos deverão ser nomeados, seguindo-se a orientação abaixo: Código do Prédio _ (underline) Lote Área Técnica Etapa Folha Revisão _ (underline) Sequencial 0016141 _ 04 T LT 01 00 _ 01 Código do Prédio com 07 (sete) dígitos fornecido pela FDE 0016141 Lote = Número da Intervenção 00 01 02 ... cadastro 1ª intervenção 2ª intervenção e assim por diante Área Técnica Arquitetura Estrutura Hidráulica Elétrica Incêndio A E H L I Topografia T Sondagem Mobiliário Paisagismo Planejamento S M P U Projeto Executivo Estudo Preliminar Anteprojeto Memorial de Cálculo Parecer Técnico Relatório Técnico Memorial Descritivo Parecer de Vegetação Levantamento Cadastral PE EP AP ME PT RT MD PV LC Levantamento Topográfico LT Levantamento Fotográfico Cadastro - Escaneados Vistoria de Obras Projeto de Drenagem LF CD VO PD 00 01 02 ... primeira entrega 1ª revisão 2ª revisão e assim por diante Etapa Número da Folha Número da Revisão 15 Topografia Sequencial do Arquivo Digital para documentos técnicos compostos de uma única folha (desenhos), utilizar: 01 para DWG 02 para PLT 03 para JPG, TIF 04 para DWF para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos feitos no Word ou Excel, utilizar: 01 para DOC, XLS ou TXT para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos que foram convertidos em imagem tipo JPG, TIF, BMP, GIF (escaneados), utilizar: 01 para página 1 02 para página 2 03 para página 3 e assim por diante Exemplo: Para levantamento de terreno para obra nova, de código 00.16.141, da área de topografia, para a folha de levantamento topográfico temos: 0016141_01TLT0100_01.ZIP (DWG) e 0016141_01TLT0100_02.ZIP (PLT) Entrega dos Arquivos Eletrônicos Todo produto gráfico final deverá ser gravado em meio digital, organizado da seguinte forma: os arquivos devem ser compactados, individualmente, em programa ZIP, e os disquetes, ou CD-Rom, devem ser etiquetados com informação do código da escola e conteúdo. Exemplo: 0016141_01TLT0100_01.zip - Levantamento Planialtimétrico em dwg 0016141_01TLT0100_02.zip - Levantamento Planialtimétrico em plt 0016141_01TMD0100_01.zip - Memorial Descritivo Padronização de Desenhos 16 Folha Deverá ser utilizada a folha padrão FDE/Formato A0, conforme modelo especificado no item FOLHA PADRÃO (pág. 13). Penas A configuração das penas a serem utilizadas deverá seguir o quadro abaixo: Cor da Pena Cor de Plotagem Espessura 1 (Red) 7 0.18 2 (Yellow) 7 0.25 3 (Green) 7 0.35 4 (Cyan) 7 0.50 5 (Blue) 7 0.70 6 (Magenta) 7 0.13 7 (White) 7 0.10 Caso seja necessária a utilização de outras cores e/ou espessuras de penas no desenho, é obrigatória sua indicação na orelha da folha, conforme indicado no item FOLHA PADRÃO (pág. 13). Fontes Deverá ser utilizada a fonte regular ROMANS. As altura dos textos devem seguir a tabela definida a seguir (LAYERS). Layers Na produção dos desenhos deverão ser utilizados os layers básicos abaixo discriminados.Na nomenclatura, os layers referentes a textos devem possuir underline. Exemplo: para Desenho da Divisa do Terreno - LAYER: DIVISA para Texto da Divisa - LAYER: _DIVISA Topografia Tabela de Definição dos Layers LINHAS LAYER COR TEXTO TIPO LAYER DESCRIÇÃO ALTURA FONTE Model Space TIPO Paper Space Folha View Elementos da folha (arquivo anexo) white continuous Vista aberta no Paper Space red continuous _Situacao 0.30 1.5 magenta Planta de situação sem escala Malha magenta continuous _Malha 0.40 2.0 magenta Malha de coordenadas geográficas Tg magenta continuous --- --- --- --- Nível magenta continuous _Nível 0.30 1.5 magenta white continuous _Curva1 0.40 2.0 white Curvas de nível intermediárias (1 em 1 metro) Curva5 green continuous _Curva5 0.40 2.0 green Curvas de nível de 5 em 5 metros Talude yellow continuous --- --- --- --- Pontos white continuous _Pontos 0.30 1.5 magenta Pontos aleatórios levantados Poligonal yellow continuous _Poligonal 0.60 3.0 magenta Pontos da poligonal Divisa cyan continuous _Divisa 0.40 2.0 yellow Muro red continuous _Muro 0.30 1.5 magenta Muros de divisa do terreno Cerca magenta -x-x-x- _Cerca 0.30 1.5 magenta Cercas existentes Grade _Grade 0.30 1.5 magenta Grades existentes --- --- --- 0.30 1.5 magenta Norte Situacao Curva1 Símbolos do norte magnético e verdadeiro (arquivo anexo) magenta -o-o-o- Alvenaria green continuous --- Acessos magenta continuous _Acessos Caixilho --- Cotas de nível, RN, etc. Bases, cristas e representação gráfica dos taludes Divisa do terreno (azimutes / distancias). Numeração do polígono em fonte RomanT Blocos existentes, divisão interna. etc. Portas e portões internos e externos magenta continuous --- --- --- --- --- --- _Ambiente 0.40 2.0 yellow --- --- --- _Pé_direito 0.24 1.2 magenta Pés direitos dos ambientes --- --- --- _Dimensao 0.24 1.2 magenta Dimensões dos ambientes _Cota 0.30 1.5 red _Projecao 0.30 1.5 magenta Projeção de beirais, coberturas, etc. Cota Caixilhos existentes Nomes dos ambientes, nº de pavimentos, blocos, etc. red continuous Projecao magenta hidden Piso magenta continuous _Piso 0.30 1.5 magenta Pisos cimentados, cerâmicos, etc. Escada magenta continuous _Escada 0.30 1.5 magenta Escadas, arquibancadas, etc. Rampa magenta continuous _Rampa 0.30 1.5 magenta Rampas, linhas de desnível, etc. Equipamento magenta continuous _Equipamento 0.30 1.5 magenta Postes, telefones públicos, etc. Mobiliário magenta continuous _Mobiliario 0.30 1.5 magenta Armários, palcos, bancos, etc. Sanitario magenta continuous _Sanitario 0.24 1.2 magenta Pias, bacias sanitárias, mictórios, bebedouros, etc. Caixa_dagua yellow continuous _Caixa_dagua 0.30 1.5 yellow Caixa d’água Caixa_esgoto yellow continuous _Caixa_esgoto 0.30 1.5 yellow Caixas de esgoto Abrigo red continuous _Abrigo 0.30 1.5 red Abrigos de água, luz e gás Luminaria red continuous _Luminaria 0.30 1.5 red Luminárias existentes Drenagem magenta continuous _Drenagem 0.30 1.5 magenta Arvore Cotas de amarração do edifício com as divisas GAP, BL, PV, etc. red continuous _Arvore 0.30 1.5 red magenta continuous _Canaleta 0.30 1.5 magenta --- --- --- _Rua 0.70 3.5 green Ruas, estradas, rodovias, etc. --- --- --- _Pavimentacao 0.40 2.0 yellow Tipo de pavimentação das ruas indicadas Canaleta Árvores existentes, indicação de diâmetros, etc. Canaletas, níveis de fundo, etc. 17 Topografia LINHAS LAYER COR TEXTO TIPO LAYER DESCRIÇÃO ALTURA FONTE TIPO Model Space Paper Space --- --- --- _Hidrografia 0.40 2.0 yellow Rios, córregos, represas, riachos, etc. _Faixa 0.40 2.0 yellow Linha da faixa non-aedificandi red dashdot / hidden Hidrografia yellow continuous Faixa green dashdot Vizinhos yellow continuous _Vizinhos 0.30 1.5 yellow Limites, número dos imóveis, terrenos vagos, construções, ocupações, etc. Construcoes yellow continuous _Construcoes 0.30 1.5 yellow Construções secundárias existentes: barracos, circos de lona, etc. Guia --- Linha das guias existentes. Usar tipo de linha dashdot quando for definida e hidden quando for indefinida OBSERVAÇÃO: As cores e os tipos de linha deverão estar definidos como BY LAYER. Os blocos inseridos devem ser desenhados no próprio layer de inserção ou desenhados no layer 0, com a cor definida BY LAYER. Cotas Os desenhos deverão ser cotados em escala real em metros e duas casas decimais, e centralizados com textos paralelos, acima da linha de cota com setas do tipo OBLIQUE igual a ½ da altura do texto. Traços Deverão ser respeitadas as Normas da ABNT para representação gráfica de linetypes, conforme legenda no anexo 6. 18 Hachuras Deverão ser utilizadas apenas as hachuras a seguir, em escalas apropriadas: a. Maciços: ANSI36, escala 3, ângulo 0 b. Áreas alagadas: DASH, escala 3, ângulo 0 Plotagem Deverão ser entregues, junto com os arquivos eletrônicos em dwg, todos os desenhos em arquivos plt, com a seguinte configuração: Plotter: HP GL/2 Modelo: HP DesignJet 750C ou HP 7600 Color Penas: Conforme item 4.2 Observações Os levantamentos planialtimétricos deverão ser sempre representados em valores das coordenadas Z definidos em 0. Quando solicitado pela FDE, o topógrafo deverá entregar o desenho em 3D (três dimensões). Na entrega final dos arquivos, deverão ser observados os seguintes itens: a. se todos os layers estão descongelados; b. se o desenho está livre de todos os elementos dispensáveis com comando PURGE. 2D (duas dimensões), isto é, Topografia REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FDE - Gerência de Planejamento Normas para Execução e Apresentação Gráfica de Levantamento Planialtimétrico e Cadastral São Paulo, 1993 NBR 13.133 - Execução de Levantamento Topográfico ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Rio de Janeiro, 1994 FDE - Gerência de Desenvolvimento da Educação Manual de Normas de Apresentação de Projetos para Construções Escolares de 1º Grau São Paulo CEDATE - Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Procedimentos para Apresentação de Projetos de Instalações Prediais Brasília, 1984 Topografia CRÉDITOS Gerência de Planejamento e Gestão AVANY DE FRANCISCO FERREIRA Departamento de Viabilidade Técnica MARIA REY KOBAYASHI YAMANE Produção Técnica CARLOS CARVALHO RIBEIRO (Engenheiro) CARLOS EUGÊNIO DE OLIVEIRA DEDA JUNIOR (Topógrafo) MAURO CATANI (Topógrafo) MAURO HIROMITSU MIYASATO (Topógrafo) MIRIAM MASSAMI MIASIRO TINO (Arquiteta) NANCI SARAIVA MOREIRA (Arquiteta) Colaboração ANA MARIA RIBEIRO DA SILVA CARVALHO (Engenheira) CARLOS DE ALMEIDA (Engenheiro) CAROLINA ALVES CAMOLEZI (Arquiteta) DANIELE MANCZ (Arquiteta) HITOMI YAMAGUTI (Arquiteta) LEANDRO MARCELO AMADI ANNUNZIATO (Arquiteto) LUANA ROSSI (Arquiteta) MARA LÚCIA MENDES SHIROMA MONICA GERAES DURAN (Arquiteta) RENATA NOGUEIRA RODRIGUES (Arquiteta) REGINA HELENA CARDARELLI (Arquiteta) RICARDO GRISÓLIA ESTEVES (Arquiteto) SIMÉIA DE CARVALHO PINTO (Arquiteta) SOLANGE KANEKO (Engenheira) VERA LIGIA AMADI (Professora) WILSON DE FREITAS Editoração e Revisão LEANDRO MARCELO AMADI ANNUNZIATO (Arquiteto) SUGUIE KOBAIASHI Projeto Gráfico EDUARDO ASTA