LEGUMINOSAE NO ACERVO DO HERBÁRIO DA AMAZÔNIA MERIDIONAL, ALTA FLORESTA, MATO GROSSO José Martins Fernandes1, Célia Regina Araújo Soares-Lopes2,5, Ricardo da Silva Ribeiro3,5 & Dennis Rodrigues da Silva4,5 1 Professor do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Alta Floresta 2 Professora Adjunta VI, da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias de Alta Floresta, Universidade do Estado de Mato Grosso. ([email protected]) 3 Graduando em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Alta Floresta 4 Licenciado em Biologia, Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Cáceres 5 Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM, Centro de Biodiversidade da Amazônia Meridional - CEBIAM Recebido em: 31/03/2015 – Aprovado em: 15/05/2015 – Publicado em: 01/06/2015 RESUMO Leguminosae é considerada a terceira maior família em número de espécies no mundo e a primeira no Brasil. Destaca-se nos diferentes domínios fitogeográficos brasileiros em riqueza e uso, como na Amazônia, porém, a Amazônia meridional ainda foi pouco amostrada. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma listagem para as espécies de Leguminosae depositadas no Herbário da Amazônia Meridional - HERBAM, Alta Floresta, Mato Grosso. As identificações dos espécimes de Leguminosae depositados na coleção do HERBAM foram conferidas com base em revisões taxonômicas e imagens do New York Botanical Garden em março de 2015. Leguminosae está representada por 153 espécies distribuídas em 59 gêneros. As espécies Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. e Hymenaea parvifolia Huber estão ameaçadas de extinção, na categoria Vulnerável. Os principais gêneros em número de espécies são Inga, com 22 espécies, Senna, com 12 espécies, Bauhinia, com oito espécies e Mimosa, com sete espécies. Trinta e sete espécies são novas ocorrências para Mato Grosso, destacando-se Inga, com seis espécies. As informações apresentadas no presente trabalho serão utilizadas para atualização da “Lista de Espécies da Flora do Brasil”, bem como, na elaboração das monografias para a “Flora do Brasil Online 2020”. PALAVRAS-CHAVE: Amazônia, Fabaceae, HERBAM, ingá Mill. LEGUMINOSAE IN THE HERBÁRIO DA AMAZÔNIA MERIDIONAL COLLECTION, ALTA FLORESTA, MATO GROSSO ABSTRACT Leguminosae is considered the third largest family in number of species in the world and the first in Brazil. Stands out in different Brazilian phytogeographic areas where wealth and use, such as in the Amazon, however, the southern Amazon was poorly sampled. Thus, this study aimed to present a listing for the species of Leguminosae ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2272 2015 deposited in the “Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM”, Alta Floresta, Mato Grosso. The identifications of the Leguminosae of specimens deposited in the collection HERBAM conferred on the basis of taxonomic revisions and pictures of the New York Botanical Garden Virtual in March 2015. Leguminosae is represented by 153 species in 59 genera. The species Apuleia leiocarpa (Vogel) JFMacbr. and Hymenaea parvifolia Huber are endangered in the vulnerable category. The main genres in number of species are Inga, with 22 species, Senna, with 12 species, Bauhinia, with eight species and Mimosa, with seven species. Thirty-seven species are new records for Mato Grosso, highlighting Inga, with six species. The information presented in this work will be used to update the "Lista de Espécies da Flora do Brasil", as well as in the preparation of monographs for "Flora do Brasil Online 2020". KEYWORDS: Fabaceae, Amazon, Inga Mill., HERBAM INTRODUÇÃO Leguminosae Adans. com 36 tribos, 727 gêneros e cerca de 19.325 espécies, é considerada a terceira maior família de angiospermas, com distribuição cosmopolita (LEWIS et al., 2005), considerada monofilética e incluída na ordem Fabales (APG III, 2009). As sinapomorfias da família são: folha composta, alterna e com pulvino, uma pétala adaxial diferenciada, ovário monocarpelar e fruto do tipo legume (CHAPPILL, 1995). Está tradicionalmente dividida nas subfamílias Caesalpinioideae, Mimosoideae e Papilionoideae (POLHILL, 1994). É considerada a segunda maior família com potencial econômico devido à alta produção de: sementes, legumes, folhas, raízes e flores, correspondendo a cerca de 30% do consumo de proteína no mundo (LEWIS & OWEN, 1989; GRAHAN & VANCE, 2003; FERNANDES et al., 2014). Devido à sua capacidade de fixar nitrogênio da atmosfera, em simbiose principalmente com espécies do gênero Rhizobium (ESPAÑA et al., 2006), tem sido cultivada em meio a outras culturas, podendo ser utilizada também como adubo verde e forrageira. Suas espécies ainda podem apresentar uso madeireiro para construção de casas, produção de utensílios tecnológicos e combustível, medicinal, ornamental, sombra, entre outros usos (FERNANDES et al., 2014). A família ocupa desde os picos das serras montanhosas até o litoral arenoso, da floresta tropical úmida até desertos, ocorrendo também em ambientes aquáticos (LEWIS, 1987). Apresenta várias formas de vida como ervas, trepadeiras, subarbustos, arbustos, árvores e lianas com ou sem gavinhas (JUDD et al., 2009). No Brasil, ocorrem cerca de 210 gêneros e 2.801 espécies, sendo 1.458 consideradas endêmicas, tornando-se a família com maior número de espécies no país (LIMA et al., 2015). Está presente em todos os domínios fitogeográficos brasileiros, em especial no Cerrado, com 135 gêneros e 1.237 espécies; Floresta Amazônica, com 167 gêneros e 1.147 espécies; e Floresta Atlântica, com 154 gêneros e 997 espécies; Caatinga, com 127 gêneros e 620 espécies, Pantanal, com 63 gêneros e 161 espécies (LIMA et al., 2015). As espécies de Leguminosae apresentam resultados florísticos dominantes na Amazônia, e desempenham papéis ecológicos diversos e contribuem de forma significativa para a diversidade regional (SILVA & SOUZA-LIMA, 2013). DUCKE (1949) publicou “As Leguminosas da Amazônia Brasileira”, com chave de identificação para os gêneros, diagnoses, distribuição geográfica, fitogeografia e nomes populares de 785 espécies. SILVA et al. (1988), publicaram uma lista previa ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2273 2015 das leguminosas na Amazônia com 1.241 espécies, porém, não consta no estudo espécimes coletados no Mato Grosso. O Estado de Mato Grosso, “berço” de três biomas brasileiros, Amazônia, Cerrado e Pantanal e seus diversos ambientes de diferentes fitogeografias tem sua flora sub amostrada, principalmente a flora da Amazônia (FORZZA et al., 2010, 2012). Na Amazônia Mato-grossense também conhecida como Amazônia Meridional não existem trabalhos de distribuição ou uma lista exclusiva para Leguminosae, exceto o trabalho de GONÇALVES (2012), que apresentou um estudo com a família no município de Cláudia. A autora reconheceu 47 espécies arbóreas pertencentes a 11 gêneros, sendo Inga o mais representativo com cinco espécies. DUBS (1998) apresentou em seu check list de angiospermas, 596 espécies de Leguminosae, com coletas em sua maioria restrita ao Cerrado Mato-grossense, com maior número de coletas próximas a Cuiabá e Nova Xavantina, porém, com espécies da Flora de Mato Grosso do Sul. Estudos Florísticos e Fitossociológicos recentes na Amazônia Matogrossense apresentam Leguminosae com maior riqueza ou entre as dez famílias mais ricas em gêneros e espécies (MALHEIROS et al., 2009; KUNZ et al., 2009; ZAPPI et al., 2011; LOPES-SOARES et al., 2014; MELO et al., 2014; ALMEIDA et al., 2014). Recentemente, LOPES -SOARES et al. (2014) em estudo no município de Sinop, verificaram que Leguminosae ficou em segundo lugar quanto ao número de espécies, cujos nomes de espécies não constam na lista da Flora do Brasil com distribuição para o Estado. De acordo com IGANCI & MORIN (2012) os dados de coleções são importantes fontes de dados que contribuem para elaborações de planos de conservação e preservação de espécies, bem como o conhecimento de sua distribuição. Visando contribuir no preenchimento das Lacunas de coletas botânicas no Norte de Mato Grosso, criou-se, em 2007, o Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM), localizado na Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Alta Floresta. As coletas realizadas na Amazônia Meridional e depositadas no HERBAM vêm contribuindo de forma significativa para o conhecimento da flora de Mato Grosso, onde quase 50% das espécies depositadas no acervo não constam na “Lista de Espécies da Flora do Brasil” de 2015 (LOPESSOARES et al., 2013; FORZZA et al., 2015). Objetivou-se, com este trabalho, apresentar uma listagem das espécies de Leguminosae depositadas na coleção do Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM, além de informações sobre domínios fitogeográficos, distribuição geográfica e conservação. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo - Os dados foram compilados de Bancos de Dados do Herbário da Amazônia Meridional - HERBAM, localizado na MT 208, KM 146, Nº S/N - Bairro Jardim Tropical, Alta Floresta, Mato Grosso, Universidade do Estado de Mato Grosso, com relação aos resultados de coletas realizadas na região norte do Estado de Mato Grosso, nos municípios de Apiacás, Paranaíta, Alta Floresta, Nova Canaã do Norte, Novo Mundo, Tabaporã, Itaúba, Ipiranga do Norte, Colíder, Claúdia, Sinop e no Parque Nacional do Juruena, Parque Estadual do Cristalino (FIGURA 1). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2274 2015 FIGURA 1. Parques e municípios no Estado de Mato Grosso com amostras botânicas de Leguminosae depositadas no Herbário da Amazônia Meridional, Alta Floresta, Mato Grosso. As regiões norte e centro norte Mato-grossense possuem clima quente e úmido, com a presença de temperatura média anual superior a 24°C e pluviosidade média anual acima de 2.400 mm, destacando-se uma estação seca bem definida de 3-5 meses, tipo climático Am e Aw conforme Koppen (ZAPPI et al., 2011; ALVARES et al., 2013). Quanto ao relevo, apresenta a depressão do Norte de Mato Grosso, Planaltos Residuais, Depressão da Chapada do Cachimbo, Planalto do Apiacás e dos Parecis; os tipos de solo são Latossolo vermelho-escuro, Plintossolo, entre outros (SEPLAN, 2014). A vegetação é composta por Floresta Ombrófila Densa e Aberta, Floresta Estacional Semidecidual e Decidual, Campinarana, Campo Rupestre, Floresta Estacional Perenifólia, além de variações entre as fitofisionomias, criando grande heterogeneidade florística (IVANAUSKAS et al., 2008; ZAPPI et al., 2011; ALMEIDA et al., 2014). Essas paisagens vêm sofrendo com uso e a ocupação do solo, através do avanço das pastagens e o aumento da fragmentação da vegetação (SPLETOZER et al., 2014, RODRIGUES et al., 2014). Levantamento florístico - O material botânico foi coletado em expedições na região Norte de Mato Grosso, entre 2007 e 2014. Os procedimentos de coleta e herborização botânica estão de acordo com FIDALGO & BONONI (1989). Foi depositado no HERBAM, após ser identificado por especialistas, parataxonomistas e comparação com material botânico do INPA e MPEG, com posterior revisão dos autores do presente trabalho. O sistema de classificação está baseado em LEWIS et al. (2005) e CHASE & REVEAL (2009). Os nomes científicos das espécies e dos autores das espécies foram conferidos na Lista de Espécies da Flora do Brasil (LIMA et al., 2015). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2275 2015 RESULTADOS E DISCUSSÃO Estão depositados no Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM) 563 espécimes de Leguminosae, incluídos em 59 gêneros e 153 espécies (Quadro 1), o que corresponde a 13,33% das espécies de Leguminosae citadas por LIMA et al. (2015) para a Amazônia brasileira. As subfamílias Caesalpinioideae e Mimosoideae estão representadas por 48 espécies cada e Papilionoideae com 57 espécies. Dentre as espécies de Leguminosae apresentadas no presente trabalho, 37 não constam na Lista de Espécies da Flora do Brasil de acordo com LIMA et al. (2015), provavelmente por falta de coletas no estado de Mato Grosso. Dentre os 24 gêneros com espécies não citadas para o estado, destaca-se Inga, com seis espécies e Bauhinia, com três espécies. Os outros gêneros estão representados por uma ou duas espécies. Amostras de Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. e Hymenaea parvifolia Huber estão depositadas no HERBAM e fazem parte do “Livro Vermelho da Flora do Brasil”, como vulneráveis de extinção. São espécies que estão ameaçadas devido a importância econômica da madeira (MARTINELLI & MORAES, 2013). QUADRO 1. Espécies, domínios fitogeográficos e distribuição geográfica das Leguminosas depositadas no Herbário da Amazônia Meridional HERBAM, Alta Floresta, Mato Grosso. *Domínio F.=Domínio Fitogeográfico: AM=Amazônia, CA=Caatinga, CE=Cerrado, MT=Mata Atlântica, PA=Pantanal, PP=Pampa. **Distribuição G.=Distribuição Geográfica. *, **LIMA et al. (2015). ***Espécie introduzida. Subfamília/espécie Domínio Distribuição Nº. F. G. HERBAM Caesalpinioideae Apuleia leiocarpa (Vogel) AM, CA, AC, AM, PA,RO, TO, AL, 6992 J.F.Macbr. CE, MT BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR,RS, SC Bauhinia acreana Harms AM AC, AM, PA, RO, CE, 4692 MA, MT Bauhinia conwayi Rusby AM AC, PA, RO 7405 Bauhinia forficata Link MT AL, BA, PE,ES, MG, RJ, 4336 SP,PR, RS, SC Bauhinia longicuspis Benth. AM AC, AM, PA RO, TO, MT 1516 Bauhinia longipedicellata Ducke AM PA, RO, MT 796 Bauhinia pulchella Benth. AM, CA, PA, RO, TO, BA, CE, 1477 CE MA, PE, PI, RN, GO, MS, MT, MG Bauhinia rufa (Bong.) Steud. CE DF, GO, MG 0738 Bauhinia ungulata L. AM, CE, AC, AM, AP, PA, RO, 4633 MT RR, TO, BA, CE, MA, PI, DF, GO, MS, MT, MG, RJ, SP ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2276 2015 Cassia fastuosa Willd. ex Benth. AM AC, AM, AP, PA, RO, MT 2477 Cassia leiandra Benth. Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip AM, MT AM, CA, CE, MT, PA 742 2536 Chamaecrista diphylla (L.) Greene AM, CA, CE, MT, PA Chamaecrista flexuosa (L.) Greene AM, CA, CE, MT, PA Chamaecrista nictitans (L.) Moench AM, CA, CE, MT, PA Chamaecrista ramosa (Vogel) H.S.Irwin & Barneby AM, CA, CE, MT, PA Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene AM, CA, CE, MT, PP, PA Copaifera langsdorffii Desf. AM, CA, CE, MT Cynometra bauhiniaefolia Benth. Cynometra marginata Benth. AM, CE Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.*** AM, CE, CA, PA, MT Dialium guianense (Aubl.) Sandwith AM, MT AC, AM, AP, PA, BA AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PE, PI, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA ,CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, GO, MS, MT, ES, MG, RJ AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE,MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR,TO, AL, BA, CE,MA, PB, PE, PI, SE, DF,GO, MS,MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AM, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE,RO, TO, DF, GO,MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS AC, AM, RO, TO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, DF, GO, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS AM, PA, RR, TO, MA, GO, MT AM, PA, RO, TO, MA, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR,TO, AL, BA, CE,MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, MA, PE, PI, SE, MT, ES, MG AM ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2277 2778 5382 2973 5359 3013 3611 4102 4346 5102 1320 2015 Dimorphandra mollis Benth. Dimorphandra parviflora Spruce ex Benth Dimorphandra pennigera Tul. Hymenaea courbaril L. AM, CE AM 3632 3567 5406 2333 Hymenaea parvifolia Huber AM Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. Macrolobium angustifolium (Benth.) R.S.Cowan Macrolobium microcalyx Ducke AM AM, PA AM, PA, RO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, AM, PA, RO, RR, MA, PI, MT AC, AM AM AC, AM, AP, PA 180 AM, CA, CE, MT AM, AP, PA, RR, BA, CE, MA, PB, PE, PI, GO, MS, MT, MG, RJ, SP AM, PA, RO, RR, BA, PE, DF, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA AC, AM, PA, RO, AL, BA, CE, PB, PE, SE, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, TO, PB, PE, PI, RN, AL, BA, CE, MA, RN, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RG, SC AM, PA, RR, BA, MA, PE, SE, MG AM, PA, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, DF, GO, MS, MT AC, AM, PA, RR, TO, AL, MA, PE, PI, GO AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, MA, RN, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC 4022 Martiodendron elatum (Ducke) Gleason Phanera splendens (Kunth) Vaz AM AM, CA, CE, MT, PA PA, RO, TO, BA, CE, MA, PI, DF, GO, MS, MT, MG, SP AM, AP, PA, RO, MT. AM, CA, CE, MT AM Schizolobium parahyba (Vell.) Blake AM, MT Senna alata (L.) Roxb. AM, CA, CE, MT, PA Senna bacillaris (L.f.) H.S.Irwin & Barneby Senna georgica H.S.Irwin & Barneby AM, MT AM, CA, CE Senna latifolia (G.Mey.) H.S.Irwin & Barneby Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby AM, CA, CE AM, CA, CE, MT ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2278 2335 4149 7945 4722 4514 9098 8070 4696 7521 4432 2015 Senna obtusifolia (L.) H.S.Irwin & Barneby AM, CA, MT, PA Senna occidentalis (L.) Link AM, CA, CE, MT, PA Senna pilifera (Vogel) H.S.Irwin & Barneby AM, CE, MT, PA Senna quinquangulata (Rich.) H.S.Irwin & Barneby AM, CA, MT Senna silvestris (Vell.) H.S.Irwin & Barneby AM, CA, CE, MT, PA Senna spinescens (Hoffmanns.ex Vogel) H.S.Irwin & Barneby Senna tapajozensis (Ducke) H.S.Irwin & Barneby Tachigali glauca Tul. AM, CE AC, AM, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, RN, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, PB, PE, PI, RN, AL, BA, CE, MA, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RG, SC PA, AL, BA, CE, MA, RN, DF, GO, MS, MT, ES, MG, SP, RS AC, AM, AP, PA, RO, RR AL, BA, CE, PB, PE, MT, RJ AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AM, AP, PA, RO, GO, MS, MT 7532 AM, CE AC, AM, AP, PA, RO, MT 8466 AM AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA, MT AC, AM, RO, MT 6826 AC, AM, AP, PA, RO,RR,AL, BA, CE, MA, PB, PE, SE,MT, ES, PA, MA, GO, MS, MT, MG, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, TO, AL, BA, MA, PE, RN, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR PA, AM, AC, RO, MA 304 Tachigali paniculata Aubl. AM Tachigali setifera (Ducke) Zarucchi & Herend. Mimosoideae Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip AM Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart Albizia pedicellaris (DC.) L.Rico AM, MT AM, CE, MT AM, CE, MT Albizia subdimidiata (Splitg.) Barneby & J.W.Grimes Anadenanthera colubrina (Vell.) CA, CE, MT Anadenanthera peregrina (L.) Speg. AM, CA, CE, MT AM 5095 895 673 8068 387 2577 4403 779 3544 4255 BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, MG, RJ, SP, PR AC, AM, PA, RO,BA, PB, DF, GO, MS, MT, MG, RJ, SP. PR 4880 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2279 2015 4486 Calliandra laxa (Willd.) Benth. Calliandra surinamensis Benth. Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W.Grimes AM, CE AM AM, CA, CE Entada polystachya (L.) DC. AM Enterolobium maximum Ducke AM Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Hydrochorea corymbosa (Rich.) Barneby & J.W.Grimes Inga alba (Sw.) Willd. AM, CE Inga capitata Desv. AM, MT Inga chartacea Poepp. & Endl. Inga cylindrica (Vell.) Mart. AM AM, CE, MT AM, CE Inga disticha Benth. AM, CE AM, CE Inga edulis Mart. AM, CA, CE, MT Inga heterophylla Willd. Inga ingoides (Rich.) Willd. AM, CE AM, CE, MT Inga laurina (Sw.) Willd. AM, CA, CE, MT Inga leiocalycina Benth. Inga macrophylla Humb. & Bonpl. ex Willd. Inga marginata Willd. AM AM AM, CE, MT Inga nobilis Willd. AM, CE, MT Inga obtusata Spruce ex Benth. Inga pilosula (Rich.) J.F.Macbr. AM AM, CE AM, PA, RO, RR, MT PA, AM, AC AP, PA, TO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, GO, MT AC, AM, PA, RO, RR, MA AC, AM, PA, RO, RR, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA, PI, GO, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA, GO, MS, MT AC, AM, AP, PA,RO, RR, TO, CE,MA, DF, GO,MT, MG AC, AM, AP, PA, RO, RR, BA, MA, PB, PE, SE, ES, MG, RJ, SP AC, AM, PA, RO, MT AC, AM, PA, BA, GO, MT, MG, RJ AC, AM, AP, PA, RO, GO, MS, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, BA, PB, PE, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AC, AM, PA, RO, MT AC, AM, PA, RR, BA, CE, MA, PB, PE, PI, DF, GO, MT, ES, MG, SP AC, AM, PA, BA, CE, MA, PB, PE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, AM, AP, PA, RO AC, AM, AP, PA, RO, MA AC, AM, AP, PA, RO, BA, CE, PB, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, BA, MA, DF, GO, MT, MG AM AC, AM, AP, PA, RO, RR, MT ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2280 2434 4448 3525 1095 5543 1458 367 50 5735 4662 5403 267 636 64 3547 4202 4875 4000 2396 2328 6750 521 2015 Inga pruriens Poepp. Inga punctata Willd. Inga rhynchocalyx Sandwith Inga thibaudiana DC. AM AM AM AM, CA, CE, MT Inga umbellifera (Vahl) DC. AM Inga velutina Willd. Inga vera Willd. AM AM, CE, MT, PA Mimosa caesalpiniifolia Benth. AM, CA, CE, MT, PA Mimosa guilandinae (DC.) Barneby Mimosa pigra L. AM AM, CA, CE, MT, PA Mimosa pudica L. AM, CA, CE, PA Mimosa skinneri Benth. AM, CE Mimosa somnians Humb. & Bonpl. ex Willd. AM, CA, CE, PA Mimosa xanthocentra Mart. AM, CE, MT Parkia cachimboensis H.C.Hopkins Parkia multijuga Benth. AM, CE Parkia panurensis Benth. ex H.C.Hopkins AM AM AM, PA AC, AM AM AC, AM, AP, PA, RO, RR, AL, BA, CE, MA, PB, PB, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, AC, AM, AP, PA, RO, MA, MT AM, AP, PA, RO, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO,MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AC, AM, AP, PA, RO AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO,MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AM, AP, PA, TO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, SE, DF, GO, MS, MT, MG, SP,PR AC, PA, TO, MA, GO, MT, MG AM, AP, PA, TO, BA, CE, MA, PB, PE, PI, SE, DF, GO, MS, MT, MG, SP,PR PA, RO, TO, BA, CE, MA, PI, DF, GO, MS, MT, MG, RJ, SP, PR, SC AM, PA, MT AC, AM, PA, RO, MA, MT AC, AM, PA, RR, MT ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2281 354 2436 317 263 8410 4261 2564 4827 8679 2504 4340 1286 1564 5258 2368 4660 1663 2015 Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. AM, MT Piptadenia anolidurus Barneby Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W.Grimes Senegalia altiscandens (Ducke) Seigler & Ebinger Senegalia multipinnata (Ducke) Seigler & Ebinger Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose AM AM, CE, PA AM Stryphnodendron guianense (Aubl.) Benth. Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. AM, CA AM AM, CA, CE, MT, PA AM, MT Zygia cataractae (Kunth) L.Rico AM, CE Zygia inaequalis (Willd.) Pittier AM, CE Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle AM, CA, CE, MT Zygia unifoliolata (Benth.) Pittier Papilionoideae Abrus pulchellus Wall. ex Thwaites Amphiodon effusus Huber AM, CE, PA AM Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff AM, CA, CE Bowdichia virgilioides Kunth AM, CA, CE, MT, PA Calopogonium caeruleum (Benth.) C.Wright AM, CA, CE, MT AM AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, SE, MT, ES, RJ AM, PA, RO AC, AM, DF, GO, MS, MT AC, AM, PA, RO, RR, TO AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA AM, PA, AL, BA, CE, MA, PB,PI, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, PA, RO, RR, TO, CE, MA AC, AM, AP, PA, RO, RR, AL, BA, MA, PB, PE, SE, MT AC, AM , AP, PA, RR, MA, MT, MG AC, AM, AP, PA, RO, RR, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, BA, PE, GO, MT, ES, MG, RG, SP, PR AM, PA, MT AM, PA, RO,BA, CE, GO,MS, MT AC, AM, AP, RO, RR , MA, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, BA, CE, MA, PB, PI, MT AM, AP, PA, RO,RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE,PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, SP, PR AC, AM, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2282 303 2024 755 1558 4384 739 6815 6736 203 541 606 205 1436 1817 4045 4476 2401 2015 Calopogonium mucunoides Desv. AM, CA, CE, MT, PA Camptosema ellipticum (Desv.) Burkart Centrosema vexillatum Benth. AM, CE Clitoria amazonum Mart. ex Benth. Clitoria fairchildiana R.A.Howard AM, CA, CE, PA AM AM, CA, CE, MT Crotalaria maypurensis Kunth AM, CA, CE, MT, PA Crotalaria pallida Aiton AM, CE, MT, PP Dalbergia gracilis Benth. Deguelia amazonica Killip Desmodium axillare (Sw.) DC. AM, CE AM AM, CE, MT, PA Desmodium incanum DC. AM, CA, CE, MT, PP, PA Desmodium tortuosum (Sw.) DC. AM, CA, CE, MT, PP, PA Dioclea guianensis Benth. Dioclea violacea Mart. ex Benth. AM CA, MT, PP, PA AM, CA, CE, MT Dioclea virgata (Rich.) Amshoff AC, AM,AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI,RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC PA, RO, MA, DF, GO, MS, MT, MG, SP, PR AM, PA, RR, TO CE, MA, DF, GO, MS, MT, MG SP AC, AM, PA, RO, RR, MA, MT AM, AP, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, PA, RO, RR, TO, BA, CE, MA, PI, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, AM, PA, RR, BA, CE, MA, PI, DF, MS, MT, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, PA, RO, MT AM, AP, PA, RO, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE,MA, PB, PE, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR AC, AM, AP, PA, RO,RR,TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AM, PA, RO, RR, AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE,DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO BA, PE, PI, SE, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AM, AP, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2283 5249 2372 5647 1363 4312 1791 5247 2040 1883 2101 724 4832 1403 4503 1970 2015 Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. AM Dussia discolor (Benth.) Amshoff Erythrina dominguezii Hassl. AM Erythrina fusca Lour. Hymenolobium pulcherrimum Ducke Leptolobium nitens Vogel AM AM Machaerium acutifolium Vogel AM Machaerium amplum Benth. Machaerium brasiliense Vogel Machaerium myrianthum Spruce ex Benth. Machaerium quinata (Aubl.) Sandwith Mucuna sloanei Fawc. & Rendle Mucuna urens (L.) Medik. CE AM 628 DF, GO, MS, MT, MG, SP AC, AM, AP, PA, RO, MT AM, PA, RO 653 998 1498 665 AM AM AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, MA, PI, MT AC, AM, AP, PA, RR, MA, MT AC, AM, PA, RO, MT AM, PA, RO, RR, MT 4860 2240 AM AM, PA 956 AM, CE, MT AM, PA, RO, BA, CE, MA, PB, PE, DF, GO, MS, MT, MG, PR AM, AP, PA, RO, RR, BA, MA, RN, MS, MT, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AM, PA, RR, MT AC, AM, PA, RR AC, AM, AP, PA, RO, MA PA, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PE, PI, RN, DF, GO, MS, MT, MG, SP BA, CE, PE, PI, DF, GO, ES, MG, RJ, SP, PR, SC AM, PA, MA AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE, DF, GO, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC AC, AM, AP, PA, RO, RR, TO, MA, PI, GO, MS, MT AC, AM, PA, RO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, RN, DF, MS, MT, ES, MG, RJ, SP, PR, SC 5166 AM, CE AM, MT Ormosia coarctata Jacq. Ormosia coccinea Jacks. Ormosia flava (Ducke) Rudd AM AM AM Periandra coccinea (Schrad.) Benth. AM, CA, CE, MT Platymiscium floribundum Vogel CA, CE, MT AM AM, CA, CE, MT Platymiscium trinitatis Benth. Pterocarpus rohrii Vahl AC, AM, AP, PA, RO, RR, MA, MT AM, PA, RO, MT Pterocarpus santalinoides L'Hér. ex DC. AM, CE, PA Rhynchosia phaseoloides (Sw.) DC. AM, CA, CE, MT ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2284 8268 7324 752 4248 1222 5288 537 883 5655 769 4162 2257 1947 2015 Swartzia arborescens (Aubl.) Pittier Swartzia grandifolia Bong. ex Benth. Swartzia laurifolia Benth. Swartzia recurva Poepp. Swartzia tessmannii Harms Zollernia ilicifolia (Brongn.) Vogel AM AM AM AM AM CA, CE, MT AC, AM, AP, PA, RO, RR, MT AM, AP, PA, RR AM, AP, PA, RO, RR, MA, MT AM, PA, RO, RR, MT AM, PA, MT RO, BA, PB, PE, RN, DF, ES, MG, RJ, SP, PR, SC 2549 4894 600 839 1532 362 Os gêneros com maior número de espécies depositadas no HERBAM são Inga Mill., com 22 espécies, Senna, com 12 espécies, Bauhinia, com oito espécies, Mimosa, com sete espécies, Chamaecrista, com seis espécies, Machaerium e Swartzia, com cinco espécies cada, Zygia e Parkia, com quatro espécies cada (Figura 2, Figuras 3-4). Os demais gêneros estão representados por uma, duas ou três espécies. FIGURA 2: Gêneros de Leguminosae com maior número de espécies depositadas no Herbário da Amazônia Meridional, Alta Floresta, Mato Grosso. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2285 2015 O gênero Inga se destaca nas coleções do Herbário devido ser um dos principais gêneros em número de espécies de Mimosoideae. Segundo LEWIS et al. (2005), Inga possui cerca de 300 espécies e tem distribuição neotropical. O Brasil, com 131 espécies, é o centro de diversidade do gênero, principalmente na Amazônia, com 96 espécies (PENNINGTON, 1997; GARCIA & FERNANDES, 2015). É caracterizado por apresentar folhas pinadas, frutos tipo legume nucoide e embrião envolvido por sarcotesta branca e adocicada (PENNINGTON, 1997). O gênero Senna, segundo mais representado na coleção tem distribuição pantropical com cerca de 300 espécies, das quais 200 ocorrem no continente americano (IRWIN & BARNEBY, 1982; LEWIS et al., 2005). Segundo SOUZA & BORTOLUZZI (2015), o gênero está representado no Brasil por 80 espécies, destas, 34 ocorrem na Amazônia. Dentre as Caesalpinioideae distingue-se pelos filetes dos estames maiores retos, com até duas vezes o comprimento das anteras, anteras basifixas e presença de nectários foliares na maioria das espécies, ausência de bractéolas e pelos legumes deiscentes ou raramente indeiscentes (IRWIN & BARNEBY, 1982). O terceiro gênero mais representado foi Bauhinia, que segundo LEWIS et al. (2005) apresenta cerca de 160 espécies com distribuição pantropical e subtropical. No Brasil, está representado por cerca de 57 espécies nativas, sendo 19 na Amazônia (VAZ, 2015). Dentre as Caesalpinioideae pode ser facilmente reconhecido por apresentar folhas unifolioladas, inteiras a bilobadas, bipartidas até bifolioladas, com nervação palminérvia, fruto com deiscência elástica ou indeiscente (VAZ, 2003). Ainda entre os principais gêneros de Leguminosae na coleção do HERBAM está a Mimosa. Este gênero, com 510 espécies é um dos maiores em número da família, com distribuição nos trópicos, mas estendendo-se até regiões temperadas (LEWIS et al., 2005). No Brasil estão representadas 358 espécies e apenas 39 na Amazônia (DUTRA & MORIM, 2015). O Brasil Central é um dos maiores centros de diversidade e endemismo do gênero (SIMON & PROENÇA, 2000). É caracterizado por apresentar folhas bipinadas, foliólulos sésseis, o primeiro par de cada pina comumente diferenciado em parafilídios, flores 3-5-6-meras, isostêmones ou diplostêmones, filetes alvos, róseos ou amarelos, livres ou curtamente monadelfos e frutos do tipo craspédio ou sacelo (DUTRA, 2009). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2286 2015 FIGURA 3. Espécies de Leguminosae depositadas no Herbário da Amazônia Meridional, Alta Floresta, Mato Grosso: A) Inga alba, B) Inga capitata, C, Inga heterophyla, D) Inga pilosula, E) Cassia leiandra, F) Zygia latifolia; G) Zygia cataractae. Fotos: A-G José M. Fernandes. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2287 2015 FIGURA 4. Espécies de Leguminosae depositadas no Herbário da Amazônia Meridional, Alta Floresta, Mato Grosso: A) Machaerium amplum, B) Enterolobium maximum, C) Parkia cachimboensis, D) Parkia multijuga, E) Abarema jupunba, F) Apuleia leiocarpa. Fotos: A,C-F Célia R. A. SoaresLopes, B - José M. Fernandes. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p.2288 2015 CONCLUSÕES O trabalho apresenta o maior número de Leguminosae para o Norte do Estado de Mato Grosso, com várias novas ocorrências para o estado. Espécimes que provavelmente serão analisados pelos especialistas dos gêneros durante a elaboração das monografias que serão disponibilizadas na “Flora do Brasil Online 2020”. REFERÊNCIAS ALMEIDA, E.A.; SOARES-LOPES, C.R.A.; RODRIGUES, L.; SIMÃO, S.S.; FERNANDES, J.M. 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