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Março de 2006
Embalagens
tipo exportação
Com produtos competitivos e de qualidade, Gonçalves ganha espaço no
mercado internacional e abastece clientes na Venezuela, Costa Rica, Argentina e México. Páginas 2 e 4
Embalagens
TIPO
EXPORTAÇÃO
Se o mercado brasileiro vive um momento de certa retração, nada mais natural que uma empresa que queira continuar crescendo de maneira expressiva busque oportunidades além das nossas fronteiras. É isso o que a Gonçalves tem
feito, num movimento sintonizado com a tendência das corporações globais de efetuarem suas compras por região e
não mais localmente.
Nós nos estruturamos para atuar no mercado externo e
começamos a colher os frutos desse esforço. Já iniciamos exportações para a Venezuela, Costa Rica, Argentina e México,
onde instituímos a Goncalves de México, empresa que representará a Gonçalves na região, permitindo-nos dar melhor
assistência aos clientes, além de armazenar e entregar as encomendas no sistema just-in-time. Acima de tudo, a conquista desses contratos no exterior é a comprovação de que os
nossos produtos e serviços reúnem todos os atributos que os
tornam competitivos no cenário da economia globalizada.
Isso significa oferecer embalagens de qualidade, com preços
adequados, e dispor de um sistema logístico que proporcione flexibilidade de entregas e dê segurança ao cliente.
Vender para o exterior, evidentemente, exige ajustes nos
nossos processos comerciais e logísticos. Mas a base da nossa
estratégia de atuação permanece a mesma, porque ela independe de geografia ou idioma: foco no cliente. A Gonçalves
leva muito a sério o conceito de parceria. É por isso que ela
se empenha para conhecer a fundo o negócio do cliente e os
seus processos, procurando contribuir para torná-los mais eficientes e produtivos. Nunca é demais lembrar: a embalagem
é um elemento-chave no processo do cliente. Se ela não atende aos requisitos técnicos, se não roda direito na máquina, se
não está disponível no prazo, embalagem vira dor de cabeça,
com atrasos e perdas que afetam o desempenho da indústria
diretamente e o atendimento aos seus próprios clientes.
O nosso comprometimento com o sucesso do cliente, fornecendo produtos e serviços diferenciados, certamente foi um
dos fatores que nos tornaram uma gráfica de referência no
mercado brasileiro de embalagens. E esse continuará sendo
nosso passaporte para cativar clientes – aqui ou no exterior.
Paulo Gonçalves
2
O grupo da Global Packaging
reunido em Bombaim, na Índia
GPA
chega ao
mercado
indiano
A
A Global Packaging Alliance (GPA),
aliança que congrega indústrias gráficas das mais diversas regiões do planeta, comemorou em 2005 o ingresso
de mais um integrante: a Kumar Printers, da Índia. Agora já são oito empresas – entre elas a Gonçalves – a
compor a entidade, que tem por objetivo o atendimento a clientes em escala internacional, além de promover a
troca de conhecimentos e tecnologias
entre os parceiros.
A escolha da Kumar aconteceu durante reunião da GPA, realizada em
Mumbai (Bombaim), na Índia. Os membros da entidade avaliaram sete gráficas antes de fazer a opção pela nova
integrante, que está sediada em Nova
Déli. “Apesar de não ser a maior entre
as analisadas, a Kumar mostrou estar
(
Colorpak (Austrália)
Diamond Packaging (Estados Unidos)
Gonçalves (Brasil)
Kumar Printers (Índia)
Polygrafoformlenie (Rússia)
Rob. Leunis & Chapman (Alemanha)
Cartmont (México)
Yau Bon (China)
mais organizada administrativamente
e tem uma filosofia de trabalho que se
assemelha aos conceitos do grupo.
Além disso, mantém em curso um plano de investimentos que inclui a aquisição de máquinas tecnologicamente
atualizadas”, explica Luiz Facco, diretor da Gonçalves, que esteve na Índia.
Segundo Facco, o mercado indiano
de embalagens está em franca expansão, principalmente no que diz respeito a embalagens de papelcartão, com
um crescimento de 30% ao ano. Tal
desempenho se deve em parte a uma
mudança nos hábitos das famílias indianas. Antes resistentes a alimentos
industrializados, de alguns anos para
cá elas passaram a consumir mais esses produtos, que são comercializados em embalagens. O setor gráfico,
entretanto, ainda precisa evoluir bastante em sua estrutura técnica, para
se aproximar aos padrões tecnológicos exibidos hoje por países da Europa e América Latina, por exemplo.
Novos
equipamentos
na Gonçalves
A
Aumento de capacidade produtiva, atualização tecnológica, flexibilidade
para atender grandes e pequenos volumes, racionalização de custos,
oferta de produtos diferenciados. Esses são alguns objetivos que estão
no foco da Gonçalves com os recentes investimentos que reforçam seu
parque gráfico.
A nova impressora CD 74 (acima) com reversão trará mais competitividade em serviços
de pequena tiragem e impressão no verso. Para manter o equilíbrio entre os setores, foram
adquiridas também uma máquina de corte e
vinco Speria 106-E (à direita) e uma dobradeira-coladeira de cartuchos Amazon 70 (à
direita, abaixo), ambas da Bobst.
Já a nova Troqueladora automática para corte
de rótulos se insere no esforço da empresa para
se consolidar e crescer no mercado de rótulos, no
qual vem conquistando espaço nos setores de cigarros e higiene e limpeza. “Com essas novas
aquisições, a Gonçalves mantém a sua estratégia
orientada para o crescimento e a constante atualização tecnológica, sempre buscando a excelência no atendimento aos
nossos clientes, com produtos de qualidade, preços competitivos, nos volumes e prazos de que eles precisam”, afirma Paulo Gonçalves.
3
Gonçalves e Gillette:
Parceria que
atravessa fronteiras
Gráfica Gonçalves
fecha contrato para
fornecer embalagens
para a fábrica da
Gillette no México
A
Gonçalves fornece
as cartelas de
modelos de lâminas
de barbear e
aparelhos produzidos
pela Gillette no México
4
A Gonçalves acaba de marcar um ponto importante em
sua estratégia de globalização: foi a escolhida para fornecer cartelas para vários modelos de lâminas e aparelhos
de barbear produzidos na unidade da Gillette no México,
numa concorrência que envolveu empresas locais, norteamericanas e brasileiras.
Qualidade, competitividade, atendimento e criatividade no desenvolvimento de um sistema logístico para
atender às necessidades da Gillette no exterior foram determinantes para a conquista. Além disso, pesou em favor da Gonçalves os bons resultados da parceria de mais
de uma década com a Gillette no Brasil. “A qualidade de
nossas embalagens e o trabalho que desenvolvemos em
conjunto para a boa performance no processamento do
cliente contribuíram para os avanços do desempenho da
fábrica da Gillette em Manaus. É essa experiência de sucesso que estamos levando para o México”, diz Paulo
Gonçalves.
Exportando seus produtos para diversos países, além
de atender ao mercado local, a Gillette no México vem investindo na eficiência industrial, no aprimoramento da segurança e no desenvolvimento de pessoas para tornar-se
uma unidade world class. “Para atingir essa meta, precisamos também de fornecedores capazes de satisfazer nossas necessidades com ótimo preço e qualidade”, afirma
Alexia Sibaja Urrutia, profissional da área de compras da
Gillette do México, em entrevista ao Gonçalves Informa.
GONÇALVES INFORMA (GI): Qual é a importância da Gillette do México dentro do grupo mundial? Quais os
principais desafios dessa fábrica?
ALEXIA SIBAJA URRUTIA (ASU): A fábrica da Gillette no
México responde por 18% da produção total da Gillette e
por 50% da produção de aparelhos descartáveis de barbear no mundo. A unidade supre praticamente todos os mercados, distribuindo seus produtos para a América do Norte (38%), América Latina (28%), países do Oriente Médio
e Europa (28%) e Ásia (6%).
Hoje, o principal desafio da unidade do México é ser a
fábrica da Gillette escolhida para a transferência de tecnologia. Isso significa ser uma indústria eficiente, com elevados padrões de segurança, profissionais capacitados e
comprometidos. Para atingir essa meta, precisaremos também de uma classe de fornecedores capazes de satisfazer
nossas necessidades com ótimo preço e qualidade.
o processo, provou que consegue atender às nossas necessidades, apesar do fato de estar localizada no Brasil.
GI: O relacionamento entre a Gillette e a Gonçalves
no Brasil contribuiu para essa decisão?
ASU: Os resultados da Gonçalves nos Indicadores-Chave de Performance (KPI´s) no Brasil são excelentes. Isso,
sem dúvida, contribuiu para a decisão.
GI: Quais foram os mecanismos estabelecidos para garantir a entrega dos materiais no México dentro dos
volumes e prazos exigidos pela Gillette?
ASU: A Gonçalves fechou uma parceria com a DHL e
mantém com eles um estoque de segurança para atender
às necessidades de nossa fábrica. Além do estoque no México, ainda temos com a Gonçalves um volume em trânsito e um volume em estoque no Brasil.
GI: Como a questão das embalagens se insere nesse
GI: Vocês fizeram testes com nosso material em suas
contexto?
máquinas? Quais foram os resultados?
ASU: Um de nossos objetivos é ter 100% dos suprimenASU: A Gonçalves foi aprovada em todos os testes e já
tos da fábrica baseado no sistema Kanban, ferramenta que
está efetivamente entregando materiais produtivos.
visa eliminar desperdícios nas várias etapas da produção e que inGI: Como está sendo o desem“A
Gonçalves
provou
que
clui mecanismos de suprimento
penho dos materiais da Gonjust-in-time do estoque. A idéia
çalves em máquina?
consegue atender às nossas
básica é que a peça ou matériaASU: O desempenho tem sido
necessidades, apesar do fato de
prima esteja disponível no moexcelente e destaca-se ainda
mento em que ela é necessária
mais na comparação com o maestar localizada no Brasil.”
no fluxo produtivo e na quantiterial que recebíamos do fornedade necessária. Por essa razão,
cedor anterior. As rejeições e mua Gillette México precisa de fornecedores sérios, capazes
danças de parâmetros de produção eram freqüentes. Isso
de preencher esse requisito. Materiais de embalagens são
nos gerava problemas interna e externamente, já que os clielemento-chave dos processos da Gillette até o produto fientes queixavam-se das variações das embalagens em ternal. Particularmente, as embalagens transmitem a mensamos de qualidade, algo que foi completamente erradicado
gem que nós queremos dar para nossos clientes, mesmo
desde que passamos a trabalhar com a Gonçalves.
antes de ele provar o aparelho de barbear.
GI: Qual é o perfil da Gillette no mundo? E no México?
GI: Porque a Gillette escolheu um fornecedor brasileiASU: A Gillette é uma companhia de primeira linha de
ro para o fornecimento de embalagens?
produtos de consumo. Fundada em 1901, em Boston (EsASU: Nós conduzimos uma intensa procura de fornecetados Unidos), a Gillette hoje está presente em mais de
dores que pudessem atender não apenas aos nossos atu200 países. Uma estratégia de atuação global permite ao
ais requisitos, mas também aos futuros. Realizamos uma liconsumidor encontrar o mesmo produto da Gillette nas
citação para a categoria de embalagens, convidando formais diversas partes do mundo. Entre as várias unidades
necedores do México, dos Estados Unidos e do Brasil. A
produtivas da empresa, a do México, especificamente, tem
Gonçalves foi um dos vencedores dessa licitação. Durante
seu foco em aparelhos descartáveis de barbear.
(
(
5
No aniversário, Gonçalves
homenageia
seus funcionários
Evento foi um
reconhecimento
à contribuição
dos profissionais
para o sucesso
da empresa
O
Os funcionários mais
antigos de casa foram
as estrelas da festa em
comemoração ao 660.
aniversário da Gonçalves. “Equipamentos de
ponta, gestão competente e boas estratégias de negócios são muito importantes. Mas o grande diferencial das empresas de sucesso
são as pessoas. Por isso, decidimos fazer uma homenagem àqueles profissionais que estão conosco há mais tempo”, diz Gustavo Gonçalves.
Todos os funcionários com mais de 5 anos de empresa
foram homenageados com chaveiro e pingente. Aqueles
com mais de 20 anos de Gonçalves receberam também
uma placa comemorativa.
Atualmente, os modernos conceitos de responsabilidade social corporativa enfatizam a importância do relacionamento ético e transparente da empresa com os seus vários públicos (clientes, fornecedores, órgãos públicos, comunidade, etc.), a começar dos funcionários. São idéias
que fazem parte da realidade da Gonçalves há muito tempo. “Ao longo de sua história, a Gonçalves sempre adotou
práticas diferenciadas de Recursos Humanos porque
acredita que o bom relacionamento empresa-empregados
é favorável para as duas partes”, diz Gustavo Gonçalves.
O perfil do efetivo da companhia mostra que isso é verdade: atualmente, mais da metade dos funcionários tem
mais de 10 anos de casa.
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Uma vida na Gonçalves
O que faz uma pessoa trabalhar
durante 32 anos na mesma empresa e, depois de tanto tempo, manter
o mesmo entusiasmo pela atividade
profissional? As oportunidades de
desenvolvimento, o bom ambiente
da organização, os benefícios diferenciados, o relacionamento ético e
transparente da empresa com os
empregados. Quem alinha os motivos é José Gomes Nogueira Filho –
ou Gil, como ele é conhecido –, mais
antigo funcionário da Gonçalves.
Como José Gomes
virou Gil
Pouca gente na Gonçalves
sabe que o verdadeiro
nome de Gil é José Gomes.
A vitória do apelido
sobre o nome real começou
em casa. Sua mãe queira
batizar o filho como Gilberto.
Na hora de registrar a criança,
porém, o pai esqueceu o
nome escolhido pela esposa e
colocou no filho seu próprio
nome – José. Apesar disso,
Hoje encarregado do acabamento, ele entrou na empresa com apenas 20 anos, admitido como operador de máquina de cartucho. Aos
poucos foi evoluindo e assumindo
novas responsabilidades. “O segredo para se desenvolver profissionalmente é aprender com a experiência, buscar novas idéias e procurar
aperfeiçoar o trabalho constantemente”, ensina Gil, que também
fez vários cursos patrocinados pela
empresa no Sesi e na Abigraf.
Casado, três filhos, Gil considera
importante também o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Nas
horas de folga, gosta de assistir a documentários e ao futebol (torce pelo
São Paulo) e navegar na internet.
Idas à casa de praia, com direito a
churrasco e pescaria, também fazem
parte da programação de lazer.
Gil considera a Gonçalves como
a sua segunda casa. “Gosto da empresa, que sempre procurou proporcionar aos funcionários mais do
que é obrigada por lei, e gosto do
que faço aqui. Enquanto tiver pique, vou continuar trabalhando”,
diz ele que, no momento, não tem
planos de se aposentar. Mas quando chegar essa hora, já sabe o que
vai fazer: mudar-se para o litoral,
curtir uma vida mais sossegada,
com mais tempo para a família e,
lógico, para a pescaria.
a mãe sempre o chamou
de Gil (abreviatura de Gilberto)
e é assim que todos os
conhecem. José Gomes
Nogueira Filho só mesmo
nos documentos oficiais.
Um capítulo da
nossa história,
por um de seus
personagens
Quem conviveu com José Gonçalves, diretor presidente da Gonçalves durante quase seis décadas, pôde saborear um pouco da história da Força Expedicionária Brasileira durante a II Guerra
Mundial relatada por ele com as cores vivas da
emoção de quem esteve no campo de batalha e
enfrentou os desafios e as tensões da Campanha
da Itália, entre 1944 e 1945. Se foi um episódio
marcante na história do País, o foi igualmente
para o Tenente Gonçalves e seus companheiros
de arma. José Gonçalves faleceu em 2003, mas
a sua experiência no front, integrando um dos
pelotões de infantaria da FEB, continua viva —
no livro Irmãos de Armas, que escreveu em parceria com César Campiani Maximiano, doutor em História pela USP, professor e autor de diversas obras e artigos sobre a participação do Brasil
na II Guerra.
A obra reúne documentos raros do acervo pessoal de José Gonçalves,
como seu diário de campanha, correspondência pessoal, jornais de trincheira, ordens de combate e dezenas de fotografias inéditas, além de entrevistas com integrantes do pelotão. “Todo esse material subsidia uma
abordagem diferente da história da FEB, contada na perspectiva dos oficiais subalternos e praças, que enfrentaram a parte mais dura da guerra, em contato constante com o inimigo nas posições do front”, diz César
Campiani Maxiamiano. Em sua primeira parte, a publicação traz ainda
fatos expressivos do cenário mundial à época do conflito, inserindo o leitor no contexto histórico que levou o Brasil a tomar parte da II Guerra.
Editado pela Códex, o livro tem patrocínio da Gráfica Gonçalves – a
obra empresarial que José Gonçalves construiu a partir de 1945, quando retornou da Guerra, transformando a modesta tipografia de seu pai
em uma das gráficas mais respeitadas do País. A receita com a comercialização do livro será integralmente destinada à Associação dos ExCombatentes do Brasil – seção São Paulo.
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Uma viagem ao
mundo das cores
Todos os anos, a Gonçalves faz de seus brindes de
fim de ano instrumentos que aliam utilidade e informação, explorando temas curiosos ou interessantes.
Para 2006, elegeu um assunto diretamente ligado a
seus negócios: cores. Junto com o cartão de Boas Festas, a empresa distribuiu a clientes, fornecedores e
parceiros um livro e um calendário de mesa, que convidam as pessoas a uma viagem pelo instigante universo das cores.
Com impressão e acabamento impecáveis – marcas
reconhecidas da empresa –, os materiais reverenciam o
trabalho de artistas plásticos renomados e, ao mesmo
tempo, propõem uma visão ampliada sobre as cores e
as sensações que elas despertam nas pessoas.
O livro “O Mundo das Cores” parte da teoria das
Livreto traz
informações
técnicas e
curiosidades
sobre o
tema “Cores”
cores, um legado do pintor Leonardo Da Vinci, para
descrever todas as particularidades que as envolvem.
A obra traz desde informações técnicas sobre luminosidade, combinações, impressão e usos das cores até
seu impacto sobre o olhar e as reações humanas. Como referências, utiliza obras de Claude Monet, Henri
Matisse, Van Gogh, Pablo Picasso e do próprio Da
Vinci, entre outros gênios da pintura.
Os mestres são homenageados também no calendário de mesa 2006, que mantém “O Mundo das Cores” como tema central. A peça reproduz obras-primas como Mona Lisa (da Vinci), O Passeio (Monet) e
Quarto em Arles (Van Gogh), com frases de/ou sobre
seus autores evocando a importância da cor, da luz e
do olhar na expressão dos sentimentos.
Menos lixo, mais solidariedade
Implantado no ano passado, o Programa de Coleta Seletiva de
papel e plástico na área administrativa da Gonçalves vem trazendo mais do que benefícios para o meio ambiente. O programa vem
coletando 300 quilos de materiais recicláveis por mês, que são
retirados pela prefeitura e doados para a Associação dos Catadores de Papel de Barueri. Os catadores fazem a reciclagem e
a revenda, chegando, muitas vezes, a triplicar suas rendas.
GONÇALVES INFORMA
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ISO 14001 e 9001 Visite o nosso site
é uma publicação
da Gonçalves S.A.
Indústria Gráfica,
dirigida aos seus
clientes e funcionários.
Coordenação Geral: Paulo Gonçalves e Gustavo Gonçalves
Produção Editorial: ITpress Comunicação e Editora
Jornalista responsável: Tânia Gonçalves (MTb 19.797)
Fotos: Gustavo Gonçalves
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