CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Goiânia – Goiás Julho/2014 Equipe responsável: Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola do Curso de Gestão de Recursos Humanos Cenira Maria Berbert Aires da Silva Supervisora de Qualidade de Ensino – Unidade Formosa Marcelo Lima Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia Lilian Pádua Chaveiro Guimarães Bibliotecária Danilo Marcos da Cunha NDE Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro NDE Helena de Fátima dos Reis NDE Marizangela Gomes de Morais NDE Katya Alexandrina Matos Barreto Motta NDE SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................6 1 A INSTITUIÇÃO .........................................................................................................................7 1.1 Identificação ..............................................................................................................................7 1.2 Bases legais ...............................................................................................................................8 1.3 Histórico da Instituição .............................................................................................................8 1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................8 1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................12 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................13 1.5 Inserção regional......................................................................................................................15 1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................20 1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25 1.7.1 Missão...................................................................................................................................25 1.7.2 Visão .....................................................................................................................................25 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................26 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................26 1.7.5 Políticas ................................................................................................................................30 1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................30 1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................34 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica .........................................................................35 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................36 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................39 1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................40 1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................41 1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................41 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........41 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................43 2 O CURSO ...................................................................................................................................44 2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................44 2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................45 2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................49 2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................50 2.5 Organização didático – pedagógica .........................................................................................50 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................50 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...........................................................................................................................................51 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................52 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................53 2.5.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................53 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................54 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................55 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................55 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................56 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................56 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................58 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................58 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................58 2.5.6.2 Objetivos do curso .............................................................................................................60 2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................60 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................61 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................61 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...............................................62 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................62 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......63 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo ...............................................................................................63 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................64 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................65 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................67 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................68 2.5.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................69 2.5.18 Integralização curricular .....................................................................................................69 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................69 2.5.19 Estrutura curricular .............................................................................................................73 2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................74 2.5.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................104 2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................104 2.5.23 Trabalho Acadêmico Integrador .......................................................................................104 2.5.23 Atividades complementares ..............................................................................................104 2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................107 2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 109 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ...................................110 3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................110 3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................110 3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................110 3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................111 3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................111 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica .....................................................................114 3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................115 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................115 3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................115 3.2.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................115 3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................116 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................116 4 INFRAESTRUTURA ...............................................................................................................117 4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................117 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................117 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................117 4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................117 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................117 4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................118 4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................118 4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................118 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................118 4.1.6 Copiadoras .........................................................................................................................118 4.1.7 Área de Lazer......................................................................................................................118 4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................118 4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................118 4.2 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................119 4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................119 4.3.1 Laboratório 1: .....................................................................................................................119 4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor ..................................................................119 4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor ...................................................................119 4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor ....................................................................120 5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................120 5.1 Serviços prestados .................................................................................................................120 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................121 5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................121 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................122 5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................123 5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................123 5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................124 5.8 Periódicos ..............................................................................................................................124 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...124 5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................124 5.11 Acervo Geral........................................................................................................................125 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................125 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................125 6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................125 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................126 6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................127 6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................127 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................128 7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................128 7.1.1 Competências da CPA ........................................................................................................129 7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................129 7.2.1 Avaliação de disciplina.......................................................................................................130 7.2.2 Autoavaliação do curso ......................................................................................................131 7.2.3 Avaliação externa ...............................................................................................................132 7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................132 8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.............................................................................132 6 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, oferecido pela Faculdade Cambury. Neste, encontram-se aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES). O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Curso de Gestão de Recursos Humanos propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos e que tenham uma ampla visão do mundo dos negócios. 7 1 A INSTITUIÇÃO 1.1 Identificação Mantenedora: Centro Tecnológico Cambury Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001/08 Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais. Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás JUCEG 92200825146 Mantida: FACULDADE CAMBURY Reitor / Diretor Geral: Goiazin Zani de Morais Telefone: 0XX6285913526 Fax: 0XX623236-3000 e-mail: [email protected] Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU. Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás Credenciamento: Portaria nº 80, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso) 8 1.2 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Gestão de Recursos Humanos foi elaborado com estrita observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e legislação aplicável ao ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior. 1.3 Histórico da Instituição 1.3.1 Cambury Goiânia A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira, em Goiânia, na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury teve aprovado, junto ao MEC, a criação da CAMBURY, realizando o primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente 9 localização. Naquele mesmo ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o conceito máximo do MEC. Foi naquele ano também que a CAMBURY colocou no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Atenta às mudanças e com o foco no mercado, a Cambury, em 2003, inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Instituição recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 04). Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, dentre outros. Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a filosofia da Faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência. A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e empreendedoras. Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino 10 baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência: Formação Humana: - Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das grandes obras da literatura, filosofia e ciências; - Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e solução de problemas; - Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança; - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Formação para o Mercado: - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança, diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente. - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Formação para o Mercado: - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança, diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente. - Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa. 11 Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por se posicionar no mercado de ensino priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno). Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção 12 Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de 2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012. Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de 2012. 1.3.2 Cambury de Formosa Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada por meio da Portaria MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de 2002. Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso tecnológico da unidade: Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004. Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria pela Portaria 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de bacharelado em Administração Geral, pela Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro. Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a Portaria nº 62, de 02 de janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro daquele ano. Também foi autorizado o funcionamento de dois novos cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186, de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro), cada um com 50 vagas para o turno noturno. Em 2012 foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, Marketing, pela Portaria nº 13, de 02 março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas (noturno), e o curso de Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 188, de 01 de outubro de 13 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012. 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia A Instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática: 1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. 14 2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da Instituição. 3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da Instituição, oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade. 4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, realiza-se a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes. 5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. 6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins. 7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo. 15 8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da Instituição está assentada na competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para a percepção aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se desenvolve mais. A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos aspectos pessoal e social. Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a formação exigida pelo mercado atual. A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia, melhorar a qualidade do ensino oferecido. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura 1. 16 Figura 1 – Estado de Goiás Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região Var Anual (%) 2010/2000 1,8% 1970 380.773 1980 717.519 1991 922.222 2000 1.093.007 2010 1.302.001 60.049 15,8% 123.755 17,2% 142.905 15,5% 173.001 15,8% 178.217 13,7% 0,3% População Total Estado de Goiás 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 2.938.029 393.692 13,4% 3.860.174 536.439 13,9% 4.018.903 575.550 14,3% 5.004.197 719.366 14,4% 6.003.788 763.505 12,7% 1,8% 0,6% População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 5.072.530 685.905 13,5% 7.545.769 1.079.665 14,3% 9.427.601 1.356.899 14,4% 11.638.658 1.692.982 14,5% 14.058.094 1.801.158 12,8% 1,9% 0,6% População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 1,2% 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 12.327.914 13,2% 16.599.869 13,9% 19.352.693 13,2% 23.365.185 13,8% 23.873.787 12,5% 0,2% População Total Município Goiânia de 18 a 24 anos % 18 a 24 anos Centro-Oeste Brasil Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição, chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. 17 Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região 2005 Preços 13.520.904 Goiânia Correntes* Var vs. A.A.: % Goiás Preços 50.534.408 Correntes* Var vs. A.A.: % Var Anual (%) 09/05 2006 2007 2008 2009 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 12,10% 14,10% Preços 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898 CentroCorrentes* Oeste 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10% Var vs. A.A.: % Brasil Preços 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053 Correntes* 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% Var vs. A.A.: % * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste. Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 2007 2008 2009 Unidades 45.290 47.378 50.172 53.163 Nº de Goiânia Locais Var vs. A.A.: % Goiás 4,6% 5,9% 6,0% 2010 2010/2006 56.285 5,9% 5,58% Nº de Unidades 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946 Locais Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30% Nº de Unidades 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288 CentroLocais Oeste Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19% Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91 Locais 6 4 6 0 5 Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61% Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas Brasil Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de 18 construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo Tipo Comércio; reparação motocicletas 2006 de veículos automotores 2007 2008 2009 2010 Var Média Anual (%) e 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Outros 249 270 315 327 383 11% 120.36 127.87 134.78 144.31 154.01 6 6 6 5 8 6% Informação e comunicação Agricultura, pecuária, produção aquicultura florestal, pesca e TOTAL Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em: 29 de junho de 2012. Gráfico 1- Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 25.000 20.000 15.000 10.000 Gráfico 1 Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 91 .1 15 83 .9 16 53 .0 17 63 75 .9 .5 17 16 02 .6 15 41 95 .3 .5 3 15 1 46 .6 14 64 .3 14 88 .0 14 17 .8 13 51 90 4 .5 .2 03 13 13 13. Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012. Dados p 5.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado em 02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. 19 O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos, conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, correspondente a 10%. O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na Tabela 5. Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a. Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62% Frequentam Ensino Superior 118.000 *** % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5% Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado. A Cambury oferece 11 cursos tecnológicos e 1 de bacharelado. Todos os cursos tecnológicos são reconhecidos. A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a Instituição, mas, também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados. Os programas de extensão são desenvolvidos pela Instituição, visando a atender à sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como 20 alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica. A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 1.6 A contextualização da IES Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito R A CHT SS 4320 M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N 50 * 50 215 * 477 50 * 50 215 * 477 VAGAS TP 5 *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM); >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado) AUTORIZAÇÃO CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO A Nº D C A Nº P 124 26/01/07 *** P 248 D C 03/05/2013 Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I); >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados). OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. 21 Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS ALUNOS MATRICULADOS M T N M T N Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50 40 * 63 Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50 * 79 101 Fotografia SS 2.040 2 * 50 50 * 29 97 Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50 83 * 180 Eventos SS 2.040 2 50 * 50 34 * 11 Marketing SS 2.040 2 50 * 50 19 * 84 2.530 2,5 50 * 50 33 * 94 Gestão em Informação Tecnologia da SS Design de Joias e Gemas SS 2.040 2 * 50 50 * 5 7 Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50 234 0 130 Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50 44 * 35 Estética e Cosmética SS 3020 3 50 50 50 386 0 180 *Curso não ofertado no turno. Legenda: Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM); >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO A Nº D Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 Gastronomia P 3.302 RECONHECIMENTO C *** A Nº D C P 2.456 12/07/05 *** P 2.455 124 12/07/05 10/07/12 3 *** P 2.877 25/08/05 *** 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3 *** P 99 13/10/06 *** P 2.456 124 12/07/2005 10/07/12 3 *** Fotografia P 1482 26/05/04 Gestão Executiva de Negócios P 3.60 1 20/12/02 Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 *** Marketing P 84 13/10/06 *** p 277 14/12/2012 3 Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3 Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * *** Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 *** *** 22 Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 12/03/2012 3 Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/2012 *** *A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi publicada. **O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização. ***Não tem Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I); >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 5 - ENADE ENADE Curso CPC Conc. IDD Ano 2 SC 2012 3 Hotelaria/Eventos SC SC - SC Gastronomia SC SC - SC Fotografia SC SC - SC 1 SC 2012 2 SC SC - SC 4 SC 2012 3 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC Design de Joias e Gemas SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC 3 SC 2012 3 Gestão de Recursos Humanos Gestão Executiva de Negócios Eventos Marketing Direito Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento) ANO/CURSO PERÍODO I F 2014 / 2ª Turma MBA Marketing e Comunicação Digital CHT M V AM AC DOCENTES CV TOT IES NSA Fev/14 Mai/15 372 h/a Dez/14 360 h/a 2013 / 3ª turma PósGraduação em Docência Universitária X 50 34 34 17 3 NSA Set/13 X 50 31 31 10 5 23 2014 / 4ª turma PósGraduação em Docência Universitária Abr/14 Jul/15 2013 / 1ª turma MBA em Gestão Estratégica Financeira Empresarial, Bancária e Pessoal 360 h/a NSA X 50 03 03 10 5 NSA Dez/13 Mar/15 372 h/a X 50 22 2014 / 1ª turma MBA PósGraduação em Estética e 360 Cosmetologia Facial Set/14 Nov/15 h/a X 50 34 Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013) 22 11 1 34 15 3 NSA Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007 Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso >> F é a data (mm/aa) do término do curso >> CHT é a carga horária total do curso >> M assinalar com X se o curso exige monografia >> V é o total de vagas oferecidas >> AM é o total de alunos matriculados >> AC é o total de alunos concluintes (no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto) >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso >> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas. 24 Quadro 7- Acordos e Convênios Data Assinatu ra do Contrato Data Término do Contrato Plano de Negócios Atento Brasil S/A 12/07/11 Prazo Indeterminado Não Carrefour 28/10/10 Prazo Indeterminado Não Empresa % de Desconto Colaborador es Matriculado s Não Aplicável De 10 a 20 % (Ver Contrato) 3 Não Aplicável 5% 1 Variável 0 Variável 1 Descrição do Plano de Negócio Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Verificar planilha do convênio Cifarma - Científica Farmacêutica Ltda. 01/09/10 Prazo Indeterminado Sim Corpo de Bombeiros 13/08/10 Prazo Indeterminado Não Exército - Brigada de Operações Especiais 31/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto em cima do valor do dia 30. 0 Ferrobraz Indústria Ltda. 20/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 Flexcor Prime Corretora de Seguros 09/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 Lojas Renner S/A 17/09/10 Prazo Indeterminado Não 5% de desconto fixo Pneus Via Nobre (Tropical Pneus) 16/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 0 0 Prodata Informática Ltda-Me 25/11/10 Prazo Indeterminado Sim Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Renauto Veículos e Peças Ltda. 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável Secretaria de Segurança Pública 19/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto em cima do valor do dia 30 para pagamento até o dia 05. U.S.E Móveis para Escritório Ltda. 03/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável. 15/08/08 Prazo Indeterminado Não Com Tabela de descontos 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 26/08/11 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável Unilever Brasil Alimentos Santa Marta Distribuidora de Drogas Supermercado Marcos - Santa Cruz Importação e Comércio de alimentos Cidade Jardim Materiais Para Construção (TEND TUDO) 5% Variável 0 0 0 Variável 0 2 De 10 a 20 % (Ver Contrato) 25 Quadro 8 - Projetos de Extensão PERÍODO PROJETOS (2013) I Tratamento Básico de Imagens com Photoshop 02/09/2013 Curso Básico de Calculadora Financeira HP-12C 18/09/2013 DISCENTES F 02/09/2013 18/09/2013 Curso de Automaquiagem 20/08/2013 20/08/2013 Curso de Responsabilidade Civil Curso de Mediação, Conciliação e Arbitragem Curso de Redação para Concursos Públicos Curso de Boas Maneiras e Culinária Goiana 13/05/2013 24/05/2013 03/06/2013 29/06/2013 14/10/2013 24/01/2014 16/09/2013 20/09/2013 FONTE Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury DOC COM N IB 1 20 5 0% 2 15 1 32 1 1 0% 4 1 1 Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local). Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013) Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início da atividade >> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o término >> FONTE é a financiadora do Projeto >> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade >> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação >> COM é o número total de participantes da atividade como público alvo >> N é o número de discentes participantes do projeto >> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e a busca constante do conhecimento. 0% 0% 26 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade, pluralidade e regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à aprendizagem. Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar. O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e 27 empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques: 1- “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo,, universal; 2- “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir. A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico; g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de 28 trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam: - a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentável; - a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e - as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente questionados. Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o 29 caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49). Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): 1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; 2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; 3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia "promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento 30 econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga continuamente sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética, que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição de Ensino Superior. 1.7.5 Políticas 1.7.5.1 Política de Ensino A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado. O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos em três áreas, e os PPC’s de cada curso devem contemplá-las: 1 Formação Humana 2 Formação para o Mercado 3 Formação Profissional 31 Formação Humana O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I, Língua Portuguesa Escrita e Oral II e Pensamento Universal. Formação para o Mercado O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso, plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Economia e Sustentabilidade, Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Comportamento Organizacional. Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras. Formação Profissional O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional do século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso. O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz. Como políticas de ensino destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas profissionais; 32 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C) Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica. 33 Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense. Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a consciência de social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento sustentável para o país. Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão Executiva de Negócios Gestão de Recursos Humanos Gastronomia Eventos Fotografia Gestão da Tecnologia da Informação Produção Publicitária Marketing Design de Joias e Gemas Design de Interiores Estética e Cosmética Bacharelado Direito 34 Cursos que estão em processo de autorização Bacharelado em Engenharia Civil Curso Autorizado Tecnologia em Logística Tecnologia em Construção de Edifícios 1.7.5.2 Política de Extensão A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade. É pautada nas seguintes diretrizes: - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Linhas de trabalho: A) Extensão comunitária 35 Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. B) cursos Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. C) Seminários e encontros / jornadas de cursos Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. D) Visitas técnicas As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na Instituição: 36 - estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma 37 avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.” Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.” Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a avaliação da aprendizagem discente. AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto, e este será utilizado na composição da média final do aluno, em cada disciplina. §2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa) terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização sistêmica, deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal dividido por quatro, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 38 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais 40 horas (exclusivamente para a unidade de Formosa), terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, estas serão somadas e o subtotal dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais, AN1 e NA, poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único. Não haverá segunda chamada para AI. Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) no Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral. 39 Art. 5º - De acordo com a Legislação e com o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma monografia ao final do Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação; Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico; As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social. A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de 40 atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”. O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 1.7.5.6 Política de contratação de professores A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 4 Titulação; 5 tempo de experiência profissional na área de atuação; 6 tempo de experiência como professor de ensino superior; 7 proatividade. Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo 41 integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por prestação de serviços. 1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km². Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo 42 município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011). A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital. Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para Goiânia. Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo decreto-lei estadual nº 1233, de 31 de outubro de 1938, foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade. Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se Hidrolândia. Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois) distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 43 de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257, de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007. 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada Sede GOIÂNIA AP. GOIÂNIA SENADOR CANEDO TRINDADE GOIANA POLIS ABADIA DE GOIÁS 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876 733 km2 288,342 245,283 710,713 162 km2 146,778 30 37 6 4 492 302 Censo População (......) Áreas (km²) Região polarizada Estabelecimentos de 777 74 Saúde (......) Matrículas Ensino 62.642 21.096 Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil 27.480 6.646 reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) 3.285.233 1.003.355 (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) 14.943.751 3.066.615 (.......) PIB a Preço de mercado corrente (mil 21.386 530 4.601,373 reais) (.......) PIB per capita (reais) 16.682,49 9.008,70 (........) Fonte: IBGE – Cidades acesso: 07 nov. 2012. 3.644 3.842 8.113 43.248 7.099 5.595 195.971 . 246.031. 8.476 6.549 2.007.694 411.410 40.842 24.530 2.658.435 759.605 34 297,52 7 235,78 60.013 5.145,62 38.975 6.185,55 44 2 O CURSO 2.1 Contextualização do curso a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos b) Nome da mantida: Faculdade Cambury b) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás c) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso: Curso autorizado pelo MEC – Portaria nº 3598 publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 2002. Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 2455, de 11 de julho de 2005 – Publicado no D.O.U em 12 de julho de 2005. Renovação do Reconhecimento – Portaria nº 124, de 09 julho de 2012 – Publicado no D.O.U em 10 de julho de 2012 d) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais. e) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver: Conceito de Curso 3 f) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O presente curso é disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno. g) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2.040 horas/aula. h) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 4 anos. 45 Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). i) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Danilo Marcos da Cunha j) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Bacharel em Administração de Empresas – Faculdades Positivo – UNICENP - 1989 Especialista em Publicidade e Propaganda UFPR -1980 I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: - Danilo Marcos da Cunha (Chefe de Escola) – especialista – Integral – 1 ano - Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro – Mestre – Integral – 5 anos - Helena de Fátima dos Reis – Mestre – Parcial – 5 anos - Marizangela Gomes de Morais – Mestre – Parcial – 4 anos - Katya Alexandrina Matos Barreto Motta – Doutora – Parcial – 5 anos 2.2 Justificativa de Oferta As recentes e constantes mudanças que o mercado tem imposto às empresas vem criando cenários cada vez mais complexos para os seus colaboradores. Os novos paradigmas impõem uma decodificação dos cenários, para a criação de uma cultura empreendedora com foco nas metas e resultados a serem alcançados por meio das relações interpessoais dos componentes. A abertura do mercado brasileiro, iniciada nos anos 1990 e aprofundada a cada ano desde então, criou oportunidades para os nossos negócios, mas, ao mesmo tempo, tornou a dinâmica mais complexa e competitiva. Com isso, as pessoas precisam de qualificação contínua e uma busca incessante pela excelência Aliado a essa situação, pode-se destacar os novos investimentos constantes que têm sido realizados na economia, por investidores externos. Isto por si justifica a grande demanda dos negócios por profissionais com nível de qualificação que atenda à demanda internacional. Diversos setores da sociedade estão aperfeiçoando o conhecimento de seus 46 profissionais, principalmente na administração de serviços que dependem do atendimento direto com o público, o consumidor. As próprias Instituições de Ensino Superior, antenadas com as transformações da sociedade que apresenta um mercado de trabalho cada vez mais globalizado e competitivo, vêm se antecipando a estas transformações, voltando-se para uma formação que contemple aspectos como o aprendizado contínuo, o exercício da cidadania e a ética. A diversidade do mercado de trabalho vem gerando uma série de novas demandas de profissionais qualificados e preparados para lidar com 03 (três) grandes competências: lidar com pessoas, lidar com informações e lidar com tecnologia. Há uma necessidade, cada vez maior, de profissionais com habilidades para atuar com mobilidade no interior de uma mesma organização, onde se integram unidades e portes diferenciados. Desse modo, as habilitações profissionais tecnológicas na área de Gestão vem constituindo uma oferta predominante em todo país. O Estado de Goiás, de acordo com pesquisa do IBGE, possui 111.563 empresas, sendo que destas, aproximadamente 60% são da área de comércio, 7,5% da área de indústria e 20% da área de prestação de serviços. O trabalho administrativo dessas empresas tem passado por grandes transformações com a utilização das tecnologias de automação dos serviços, principalmente nas áreas de escritório e secretariado, revolucionando o papel dos profissionais que atuam na Gestão de Recursos Humanos das empresas. Esses profissionais se caracterizam por atuarem em uma posição estratégica nas Organizações, ligadas ao corpo administrativo e técnico da empresa. Por meio da pesquisa realizada pela Fundação SEADE – PAER (Pesquisa da Atividade Econômica Regional) no Estado de Goiás, em 1999, verificou-se que a cidade de Goiânia, caracterizada em um grande centro urbano, está voltada para a prestação de serviços, sendo que dessas Unidades, 62% utilizam a tecnologia da Informática, com o uso da Internet. As estratégias de gestão utilizadas pelas unidades de serviços do Estado de Goiás, no triênio 1997-99, demonstrou que a maioria dessas empresa preocupa-se com a informatização, tanto das atividades operacionais quanto das administrativas, visando a melhoria da qualidade dos serviços prestados, e, portanto, estão buscando profissionais com qualificações concernentes ao atendimento dessas necessidades . A pesquisa PAER também revelou que, no que se refere à qualificação profissional do pessoal administrativo dessas empresas, 57% enquadram-se na categoria de nível básico, 26% em técnicos de nível médio e apenas 17% na categoria de nível superior. O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, ora apresentado pela 47 Faculdade Cambury, propõe profissionalizar e qualificar profissionais que trabalham ou pretendem trabalhar na área administrativa com foco em Recursos Humanos, objetivando capacitá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades para atuarem com pessoas, com as novas tecnologias na área da informática, como também com conhecimentos básicos de Direito, Economia, Contabilidade, Matemática Financeira, dentre outros, numa ótica empreendedora, necessárias às novas exigências do mercado de trabalho. Localizado no centro do país, e próximo à capital federal, o estado de Goiás tem uma posição privilegiada em relação às demais unidades federativas. Por aqui passam, ou ainda passarão, importantes elos de integração nacional como as ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste, entre outras importantes vias de transporte. Recentemente, várias indústrias de porte nacional estão percebendo a necessidade de implantarem suas estruturas neste Estado promissor (Sadia, Perdigão, GM, Mitsubishi, Hyundai, dentre outras), seja com o objetivo de reduzir custos de distribuição, ou até mesmo buscando novos mercados em expansão. Em torno dessas megaestruturas, surgem expressivos núcleos de negócios, prestando serviços e comercializando produtos para os novos polos de desenvolvimento. Principal expressão do desenvolvimento na região, a capital goiana já é a décima maior cidade do país. Com um mercado consumidor de mais de 4,5 milhões de pessoas, a microrregião de Goiânia se tornou um importante polo regional de comércio e prestação de serviços. Em seu artigo, Desenvolvimento Econômico de Goiânia, Luis Alberto Gomes de Oliveira cita a Revista Suma Econômica, que realizou um levantamento das probabilidades de atração de investimentos para a região da capital goiana, em comparação às demais regiões do país. ...“Goiânia está em 9° lugar como município ou microrregião com maior potencial de crescimento no período 2004 a 2010. Segundo a revista, em se tratando de potencial de crescimento econômico, a capital do Estado de Goiás só perderia para as seguintes localidades: Macaé, no Estado do Rio de Janeiro; Rondonópolis, no Mato Grosso; o eixo Campinas-Ribeirão Preto, em São Paulo; Barueri e adjacências, também no Estado de São Paulo; o Distrito Federal; Vitória, no Espírito Santo; Santos, em São Paulo; e Florianópolis, em Santa Catarina.” Em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital, o número de empresas dobrou nos últimos cinco anos. Isso ocorre em virtude da aplicação de incentivos fiscais. O 48 eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, incluindo os municípios da Região Metropolitana de Goiânia e do Entorno do Distrito Federal, já possui 5 milhões de habitantes e deverá atingir 7 milhões até 2010, contabilizando Produto Interno Bruto de R$ 50 bilhões. Essa região está se consolidando como o terceiro maior mercado do País, atrás apenas das regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Conforme levantamentos realizados pela Superintendência de Estatística Pesquisa e Informação (SEPIN) da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (SEPLAN), foram definidos 10 pontos relevantes para o desenvolvimento da região metropolitana de Goiânia, conforme artigo da revista Conjuntura Econômica de Fevereiro/2005, definidos a seguir: “... Dos dez critérios avaliados cinco deles aparecem como pontos fortes importantes (Custo de vida, Assistência médica, Meio ambiente, Criminalidade e Educação), três como pontos neutros (Clima, Artes e Recreação), e dois como pontos fracos importantes (Transporte e Empregos). Com relação à mão-de-obra local ela apresenta as seguintes características: é de baixo custo, em geral não é especializada e é muito pouco sindicalizada.” Um dos pontos graves da falta de capacitação no mercado de mão-de-obra goiano está relacionado à gestão dos negócios. A grande maioria das empresas goianas são administradas por profissionais “práticos”, que atingiram posições de gerência e até mesmo direção ao longo de seus anos de experiência. Esses profissionais enfrentam, diariamente, diversos desafios gerenciais, tanto em relação ao mercado quanto em questões internas às próprias organizações. Como desconhecem técnicas e modelos de gestão de pessoas, processos e estratégias, na maioria dos casos, reagem passivamente ao mercado e aos problemas internos, desperdiçando tempo e recursos que poderiam ser utilizados em atividades de planejamento e inovação. O oferecimento de um curso, com uma grade voltada para o desenvolvimento das capacidades gerenciais desses profissionais, vem ao encontro a uma grande necessidade do mercado em formar gestores que dominem técnicas capazes de auxiliá-los na gestão de seus negócios, auxiliando-os no processo de tomada de decisão. Em função do perfil predominante de alunos que atuam no processo gerencial de suas organizações, foi proposta uma nova nomenclatura e organização curricular do curso. Os tecnólogos em Gestão de Recursos Humanos cursarão unidades curriculares que estão diretamente ligadas a suas práticas profissionais. Estas unidades curriculares estão organizadas em módulos que propiciam a interdisciplinaridade de conhecimentos para o desenvolvimento de competências gerencias 49 específica a cada semestre. A Faculdade Cambury, é comprometida com a sociedade e com a sua vocação de capacitar pessoas e organizações, alavanca novos vetores de negócios via cursos tecnológicos que tornem o egresso mais competitivos. 2.3 Breve histórico do curso O curso de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Cambury foi autorizado pela Portaria nº 3598, de 19 de dezembro de 2002, e teve a sua primeira turma formada em 2003, somente no período noturno. Em 2005, iniciaram-se turmas nos períodos matutino e noturno. O reconhecimento foi publicado no Diário Oficial da União em 12 de julho de 2005, pela portaria nº 2455, de 11 de julho 2005, e a renovação do reconhecimento se deu em 10 de julho de 2012, pela portaria nº 124, de 09 de julho de 2012. O curso iniciou em 2003/1 com uma matriz que continha disciplinas como: Teorias Administrativas Contemporâneas, Gestão de Pessoas e Sistemas de Informática em Recursos Humanos. As diferentes matrizes começaram a vigorar em 2005/1; 2007/ ; 2007/ ; 2008/1, sendo alteradas conforme a necessidade do mercado, porém sempre orientadas pelo modelo de ensino da Faculdade Cambury, que prevê uma formação para o mercado, profissional e humana. Em 2010/2, foi feita nova revisão na matriz, visando à melhoria no perfil profissional do egresso e adequação ao mercado do trabalho. Nessa época, foi introduzida a disciplina Inglês (I, II, III e IV) na matriz curricular de todos os cursos, visando preparar o aluno para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente em relação ao domínio de línguas estrangeiras. Em 2012/1, foi realizada outra alteração, na qual foram incluídas a disciplina Libras como optativa e Responsabilidade Socioambiental como componente curricular obrigatório e, na ementa da disciplina Estudos do Brasil, foi acrescentado Estudos da Cultura Afro-brasileira e Indígena. Com relação ao Projeto Integrador, cujo objetivo é o desenvolvimento de um trabalho em equipe que englobe o conteúdo estudado em todas as disciplinas do semestre, ficou definida uma carga horária de 80h por semestre para os cursos tecnológicos. Em 2013, O Núcleo Docente Estruturante, juntamente com os professores do curso, viu a necessidade de nova alteração na matriz, visto que algumas disciplinas apresentavam carga horária de 20 horas, insuficientes para aprofundamento do conteúdo. Assim, em 2013/2, foi iniciada uma nova matriz, com carga horária mínima de 40 horas para as disciplinas e 50 carga horária total de 2040horas para o curso. A principal alteração nessa matriz foi a diminuição do número de disciplinas em Ambiente Virtual. A primeira colação de grau do referido curso ocorreu no ano de 2005 e, desde então, no curso de Gestão de Recursos Humanos, já foram realizadas 18 colações de grau. 2.4 Evolução Estatística do curso Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso PERÍODOS LETIVOS 2008 HISTORICO 1º 2009 2º 1º 2010 2º 1º 2011 2º 1º 2012 2º 1º 2013 2º 1º 2º SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM SEM Processo Seletivo Número de Vagas Inscritos no processo seletivo C / V: relação candidatos/vaga 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 80 53 74 98 107 94 152 123 274 51 155 102 1,6 1,06 1,48 1,98 2,17 1,92 3,07 2,46 5,48 1,02 3,1 2,04 181 167 133 129 133 Alunos Matriculados Total de matriculados 118 155 200 183 186 189 205 Fonte: Sistema (julho/2013) 2.5 Organização didático – pedagógica 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar: a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam 51 produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial; e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor. 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso aprovados, os encaminham para que sejam arquivados. Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo: - semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e de aula; - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; - acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 52 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; - a ementa da disciplina; Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - autoavaliação; - aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; Para a revisão dos currículos serão observadas: - coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. 53 Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica. 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.5.4.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola: I. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades; II. Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; III. Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV. Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; V. Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VI. Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; VIII. Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; IX. Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e relatório; X. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI. Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado; XII. Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida 54 prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; XIII. Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV. Controlar a frequência do corpo docente do Curso; XV. Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI. Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII. Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII. Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX. Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador Nome: End.: Cidade: Fone: e-mail: CPF: Regime de trabalho: CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Danilo Marcos da Cunha Rua CP 04 Quadra CP 04 Lote 20 Goiânia UF: GO CEP: (62) 3247-1267 Cel: (62) 9977-4893 [email protected] 322.901.019-15 RG: 1771887 Integral Data de contratação: 74373-120 01/08/2011 Formação: Bacharel em Administração de Empresas – Faculdades Positivo – UNICENP- 1989 Especialista em Publicidade e Propaganda UFPR -1980 Experiência Profissional: a) Acadêmica no Ensino Superior: Julho de 2001 até a presente data: Faculdade Araguaia Goiânia, GO, Brasil, Faculdade ALFA Goiânia, GO, Brasil, Faculdades FacLions Goiânia, GO, Brasil e Faculdade Cambury, Goiânia, GO, Brasil. b) Não Acadêmica: 55 Desde 1989 até a presente data Carrocerias Flach 2012 até 2014, Faculdades Cambury 2011 até o presente, D&M Produções Audiovisuais 2011 até 2012, Rede Elemídia - Grupo Abril 2011 até 2011, Grupo Conceito Brasil 2010 até 2011, Leroy Merlin - Cia Brasileira de Bricolagem 2009 até 2010, Faculdades Alves Faria 2003 até 2007, Telelistas Região II 2004 até 2009, Faculdades FacLions 2005 até 2010, Sociedade de Educação e Cultura de Goiás 2001 até 2004, Grillo Eventos 2001 até 2003, Cia de Ideias - Marketing e Projetos 1999 até 2001, TV Filmes - Sistemas de Telecomunicações 1998 até 1999, Jornal Folha de São Paulo 1998 até 1998, TVA Sul 1993 até 1997, EDITEL - Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil 1988 até 1993, Ministério do Exército 1978 até 1987. c) Gestão no Ensino Superior Agosto de 2014 - até a presente data – Chefe da Escola de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e Logística – Faculdade Cambury – Goiânia, GO. 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Estes são os órgãos da Instituição que auxiliam no trabalho do coordenador de curso: Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 56 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE Colegiado do curso O Colegiado de Curso é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; VII. VIII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações, quando necessárias; IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); 57 X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; XI. XII. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade; XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; XVIII. XIX. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição; exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso; Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso; 58 III. Atualizar, periodicamente, o PPC; IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões. 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, 59 preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver. O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de seu funcionamento. O PPC do curso de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno no curso de Gestão de Recursos Humanos e demais cursos da Instituição. 60 2.5.6.2 Objetivos do curso Objetivo Geral Preparar profissionais com competência empreendedora e visão sistêmica de pessoas, processos e tecnologia, capazes de promover a modernização das técnicas e ferramentas da gestão de recursos humanos, com foco na produtividade, efetividade e competividade das organizações Objetivos específicos 1 - Habilitar os alunos, através da capacitação profissional a gerir pessoas. Estes profissionais estarão aptos a ocuparem cargos técnicos ou gerenciais, na área específica de recursos humanos ou atuarem como consultores internos ou externos; 2 - Realizar análises de plano estratégico institucional, tático e operacional da empresa; 3 - Desenvolver planos de carreira para os colaboradores; 4 - Atuarem em retenção, recrutamento e seleção de talento com a observação constante das tendências e metodologias usadas pelo mercado; 5 - Diagnosticar a necessidade de treinamento e desenvolvimento, sensibilizando a direção superior para implantação de programas contínuos de treinamentos alinhados aos planejamentos operacionais, táticos e estratégicos; 6 - Gerir as estruturas de cargos e salários e políticas de benefícios, legislação social e trabalhista, segurança do trabalho e saúde organizacional; qualidade de vida no trabalho; 7 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora e dos profissionais que estiverem sobre o seu comando; 8 - Promover a qualidade de vida no trabalho, aplicando metodologias motivacionais, e implantando cultura de valorização de pessoas e do trabalho. 2.5.6.3 Perfil do egresso O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos pode atuar em empresas de pequeno, médio ou grande porte, sendo elas públicas ou privadas, como gestor interno ou em consultorias ou assessorias especializados. Ele tem formação técnica e teórica para atuar em: a. Administração de benefícios, 61 b. Administração de cargos e salários; c. Administração de conflitos; d. Auditoria em Recursos Humanos; e. Avaliação de desempenho e clima organizacional; f. Criação de políticas de motivação; g. Desenvolvimento de Lideranças; h. Desenvolvimento de programas motivacionais; i. Gestão de carreiras; j. Implementação de programas de qualidade de vida no trabalho; k. Planejamento estratégico de recursos humanos; l. Recrutamento e seleção; m. Treinamento e desenvolvimento organizacional. 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso. Objetiva-se, com esse trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a 62 atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão. A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão. A matriz curricular oferecida pelo curso de Gestão de Recursos Humanos está intimamente ligada aos princípios que norteiam este Projeto Pedagógico constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica. Além disso, prepara-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. Assim, o profissional, ao terminar o curso, deve ter visão empreendedora sobre gestão de recursos humanos, desenvolvendo diferentes atividades ligadas à área. Também poderá atuar como empresários, ocupar cargos técnicos e prestar consultorias. 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso Ao definir as competências dos egressos do curso de Gestão de Recursos Humanos estabeleceu-se como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Assim, considerando a necessidade do gestor estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender enquanto líder educador, o curso prepara o profissional para gerir pessoas com postura ética frente à globalização da sociedade. 63 O profissional formado pela Faculdade Cambury em Gestão de Recursos Humanos pode atuar em empresas de pequeno, médio ou grande porte, públicas ou privadas, como gestor, além de prestar consultorias ou assessorias especializadas. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os componentes curriculares, há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais. Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados através de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também dos tópicos emergentes, como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando à formação do profissional consciente, que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas sociais. 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Gestão de Recursos Humanos. A carga horária total do curso é 2040 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas. 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico 64 de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização. 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. 65 Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas articuladas. Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande 66 parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. 67 Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os cursos tecnológicos e de bacharelado, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pósgraduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de aula. 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar 68 a informação. A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. Desse modo, a avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item “política de avaliação dos cursos de graduação.” 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Introdução à Administração de Departamento Pessoal e Legislação Trabalhista e Previdenciária fornecem subsídios teóricos para Planos de Cargos e Salários e Cálculos Trabalhistas; Introdução à Administração de Recursos Humanos fornece as bases para Gestão de RH na Administração Pública, Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional, Planejamento Estratégico de RH e Avaliação de Desempenho. Disciplinas como Negociação e Administração de Conflitos, Liderança e Comportamento Organizacional, Teoria e Plano de Negócios servem de suporte para a compreensão de conteúdos específicos do curso, aliando a prática ao estudo teórico; Economia e Sustentabilidade, Gestão de Processos, Comportamento Organizacional e Práticas Profissionais Orientadas II dão suporte aos alunos na construção do saber, desenvolvimento de análise crítica sobre o mercado e condução das demais disciplinas. A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada pelas disciplinas que configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana. O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento. A cada semestre, uma disciplina é a condutora central do projeto, no entanto ela é apoiada pelas demais disciplinas que compõem a grade do período. 69 2.5.17 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2040 horas, divididas em quatro módulos, sendo que, ao final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. Ao final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica, a saber: Módulo 1, Administração de Pessoas e Processos Trabalhista; Módulo 2, Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos; Módulo 3, Comportamento Organizacional e Remuneração. Módulo 4, Estratégia Organizacional em Recursos Humanos. Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, de até 400 horas, no máximo, desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola. A Faculdade Cambury oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados ou transferidos, sendo, no máximo, três disciplinas para alunos formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual. 2.5.18 Integralização curricular 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos: a) extraordinário aproveitamento b) transferência externa e interna c) portador de diploma d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios e) atividades complementares f) Projeto Integrador a) Extraordinário aproveitamento É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O 70 aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. b) Dependência Podem ser ministradas aulas de dependência em período especial, a critério de cada departamento. c) Disciplina por acompanhamento Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola. No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por acompanhamento. d) Extraordinário Aproveitamento O aluno poderá realizar prova em Inglês e Informática, desde que matriculado, e, caso aprovado, ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno e) Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. f) Atividades Complementares Critérios explicitados no item Atividades Complementares. 71 g) Projeto Integrador O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) em cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre: Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre CURSO DESIGN DE INTERIORES FOTOGRAFIA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1º Período Formação Básica em Decoração e Paisagismo Fotografia Básica Administração de Pessoal e Processos Trabalhistas 2º Período Decoração Produção Fotográfica Formação e Desenvolviment o de Recursos Humanos PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Comunicação Publicitária Produção Gráfica ESTÉTICA E COSMÉTICA Embelezamento Geral Cosmetologia e Imagem Pessoal CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL 3º Período 4º Período Paisagismo Gestão de Projetos de Decoração e Paisagismo Vídeo Digital Produção Multimídia Comportamento Organizacional e Remuneração Estratégia Organizacional em Recursos Humanos Produção Publicitária Audiovisual Produção Publicitária em Internet Estética Capilar Estética Facial 5º Período 6º Período - - - - - - - - Massoterapi ae Podologia Terapias Alternativas e Complementar es 72 MARKETING Marketing Básico Gestão de Marketing e Vendas Pesquisa e Análise Estratégica de Mercado GASTRONOMIA Gastronomia Básica Culinária Brasileira Gastronomia Internacional DESIGN DE JOIAS E GEMAS Lapidação e Gemologia EVENTOS Organização de Eventos Sociais Criação em Gemas e Joias Planejamento de Eventos Culturais e Esportivos Marketing, Vendas e Logística Produção de Joias e Gemas Eventos Técnicocientíficos e Promocionais GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gestão Organizacional Computação Básica Lógica e Dados Campanhas Publicitárias - - - - - - Gestão de Eventos Sociais - - Estratégia e Negócios Gestão Econômica Financeira - - Informações e Softwares Rede, Segurança e Aplicações Gestão de Restaurantes, Bares e Similares Gestão de Mercado de Gemas e Joias Estratégia e Negócios em TI - 73 2.5.19 Estrutura curricular Quadro 12- Estrutura curricular Per 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 Disciplina Administração das Organizações Administração de Departamento Pessoal Economia e Sustentabilidade Gestão e Redução de Custos em Recursos Humanos Introdução à Administração de Recursos Humanos (virtual) Legislação Trabalhista e Previdenciária Língua Portuguesa Escrita e Oral I Negociação e Administração de Conflitos (virtual) Pensamento Universal Temáticas Contemporâneas I Projeto Integrador I CH 40 80 40 40 40 80 40 40 40 10 80 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 450 80 530 Gestão de Marketing e Vendas Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública (virtual) Liderança e Comportamento Organizacional 40 40 80 Língua Portuguesa Escrita e Oral II Matemática Aplicada e Financeira Recrutamento e Seleção Treinamento, Desenvolvimento 40 40 80 80 Temáticas Contemporâneas II Projeto Integrador II 10 80 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 450 40 490 Cálculos Trabalhistas Coaching 40 40 Comportamento Organizacional (virtual) Endomarketing (virtual) Planos de Cargos e Salários 40 40 80 Práticas Profissionais Orientadas I Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional Sistemas de Informática em Recursos Humanos 40 40 40 Teoria e Plano de Negócios Temáticas Contemporâneas III Projeto Integrador III 40 10 80 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 410 80 490 74 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Aprendizagem Organizacional Avaliação de Desempenho 80 40 Gestão de Processos Gestão do Conhecimento (virtual) Planejamento Estratégico em Recursos Humanos 40 40 80 Práticas Profissionais Orientadas II (virtual) Temáticas Contemporâneas IV Trabalho Acadêmico Integrador 40 10 80 Projeto Integrador IV Libras (Língua Brasileira de Sinais - OPTATIVA) 80 40 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 450 80 530 TOTAL PRESENCIAL TOTAL VIRTUAL TOTAL GERAL 1.760 280 2.040 A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso. A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras. 2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia 1º semestre Unidade Administração das Organizações curricular Período 1 Carga Horária: letivo: Bases Tecnológicas Definição e importância da administração. Funções administrativas. 40 75 Planejamento: definição, etapas e requisitos para sua eficácia. Objetivos: definição e importância. Organização: estrutura, departamentalização, autoridade e responsabilidade. Liderança: Comunicação, motivação e liderança. Controle: definição, tipos e etapas. Competências Compreender o conceito de estruturas organizacionais. Compreender todas as características e etapas dos quatro processos administrativos. Conhecer as opções de estruturas organizacionais e os departamentos que podem ser implementados no mercado e na sociedade. Entender a abrangência do mercado e o tipo de estrutura organizacional que melhor se adequa a ele. Estruturas organizacionais como sistemas abertos. Compreender a relação entre as contingências e as estruturas organizacionais. Habilidades Identificar as características básicas de uma organização – Conceitos e peculiaridades. Desenvolver os processos administrativos no contexto das estruturas organizacionais. Diagnosticar os diversos tipos de estruturas organizacionais, seus níveis e departamentos. Gerir as organizações, atentando-se para as necessidades do mercado e da sociedade – estruturas organizacionais como sistemas abertos. Gerir as organizações considerando as contingências – estruturas organizacionais e o ambiente. Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2013. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar ARAUJO, Luis César de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1 e 2 MEGGINSON, Leon C; MOSLEY, Donald C; PIETRI JR., Paul H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organizações e métodos. São Paulo: Atlas, 2011. DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELLOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, c1976. Revistas e periódicos Unidade curricular Administração de Departamento Pessoal Carga Horária: 80 Período letivo: 1 Bases Tecnológicas Visão sistêmica do Departamento Pessoal com outras áreas/setores da empresa, com realce para as áreas de Captação e Seleção e área Financeira. Relação cliente/fornecedor interno. Agenda de obrigações trabalhistas. Rotinas/procedimentos admissionais. 76 Rotinas/procedimentos rescisórios, considerando as diversas formas de contrato e desligamento. Folha de Pagamento. Férias, licenças e adicionais. Administração de Processos Trabalhistas. Fiscalização trabalhista e previdenciária. Competências Gerenciar os processos e rotinas trabalhistas, atuando de forma integrada com outras áreas da empresa. Conhecer as exigências legais relacionadas às práticas trabalhistas. Gerenciar custos, decorrentes da Folha de Pagamento. Habilidades Desenvolver, de acordo com a legislação em vigor, as atividades de admissão e desligamento de empregados. Elaborar folha de pagamento. Cumprir agenda de obrigações trabalhistas previstas em lei. Confeccionar relatórios contendo informações gerenciais referentes às rotinas e práticas trabalhistas. Bibliografia básica FONSECA, Maria Hemilia. Departamento pessoal: relações trabalhistas sindicais. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2009. MACHADO, Mariza de Abreu Oliveira. Departamento pessoal modelo. 3.ed.São Paulo: IOB, 2014. SILVA, Marilene Luiza da. Administração de departamento de pessoal. 8. ed. rev. São Paulo: Érica, 2009. Bibliografia complementar DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. Trad. Cecília Leão Oderich. São Paulo: Prentice Hall, 2003. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo. Atlas, 2009. LACOMBE, Francisco Jose Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo. Saraiva, 2005. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25. ed.São Paulo: Saraiva, 2010. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade Período letivo: 1 Carga horária: 40 Bases Tecnológicas: Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas. Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada. Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social. Competências: Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado. 77 Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano. Compreender as influências da ética da sustentabilidade no desenvolvimento de negócios. Habilidades: Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial. Analisar as questões que envolvem o mercado identificando suas influências no comportamento social. Bibliografia Básica: ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura, 2001. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. LEMOS, Haroldo Mattos de; BARROS, Ricardo Luiz Peixoto. O desenvolvimento sustentável na prática. Rio de Janeiro: Pnuma, 2007. Periódicos: Jornal Valor Econômico; Revista EXAME; Revista América Economia; Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade; e demais periódicos que contenham artigos da área. Unidade curricular Gestão e Redução de Custo em Recursos Humanos Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Atividades estratégicas da gestão de pessoas que facilitem o processo e reduzam os custos, através de uma reflexão mais profunda sobre a contribuição da função RH para o sucesso e sustentabilidade organizacional no mundo competitivo. Competências Compreender a importância dos processos de RH, as melhores práticas e a possibilidades de aprimorá-los de maneira eficaz. Habilidades Elaborar o planejamento de RH. Elaborar planilhas orçamentárias e de custo de mão de obra. Bibliografia básica CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico e Contabilidade de Custos. São Paulo: 78 Atlas , 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 3 ed. São Paulo :Atlas,1998. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009. Revistas e periódicos Unidade curricular Introdução à Administração de Recursos Humanos Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Contexto histórico da Administração de RH nas organizações. As pessoas e as organizações. Sistemas de Administração de RH. Subsistemas de RH. Competências Conhecer os principais objetivos, técnicas e procedimentos dos vários subsistemas da Administração de RH e os impactos na operacionalização em diferentes instâncias organizacionais; Compreender os principais pressupostos que fundamentam a definição e as práticas de Administração de Recursos Humanos nas organizações. Habilidades Atuar nas organizações no gerenciamento e desenvolvimento do capital humano. Apresentar e discutir os processos de ARH. Assumir o papel de agente de mudanças, adequando as demandas de desenvolvimento de organização e as propostas de transformação organizacional. Bibliografia básica CARVALHO, Antônio V. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. compacta .7 ed. São Paulo: atlas, 2002. MILKOVICH, George T. e BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Me Graw Hill, 2001. BUENO, José Hamilton. Manual do selecionador de pessoal. São Paulo: LTR,1994 GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo. Atlas, 2009. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995. VERGARA, S. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000. Revistas e periódicos 79 Unidade curricular Legislação Trabalhista e Previdenciária Período letivo: 1 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Legislação trabalhista, previdenciária e tributária. CBO. CLT. Sistemas de Folha de Pagamento e seus relatórios. Gestão de Pessoas (horas extras, atrasos, licenças, abonos, quinquênios e licenças prêmio, adiantamentos, férias e adicionais). Princípios e Fontes do Direito do Trabalho. Contrato de trabalho e alterações. Normas especiais de proteção ao trabalhador. Direito coletivo do trabalho. Competências Interpretar a legislação previdenciária, trabalhista e tributária aplicável ao ciclo de pessoal. Compreender as bases legais das sindicâncias e dos inquéritos administrativos e seus desdobramentos; Atender às exigências legais dos candidatos a empregos. Compreender os princípios e fontes do Direito do Trabalho. Habilidades Coletar dados para elaboração da folha de pagamento. Elaborar relatórios de informações gerenciais e legais sobre pessoas. Organizar programas de admissão e desligamento e pessoal. Estabelecer normas especiais de proteção ao trabalho. Bibliografia básica CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação suplementar e jurisprudência. São Paulo: Rev. Tribunais. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas Bibliografia complementar DORNELES, Leandro do Amaral D. de Dorneles. A transformação do Direito do Trabalho: da lógica da flexibilização à lógica da flexibilidade. São Paulo: LTr, 2002. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de legislação social. São Paulo: Atlas, 2002. ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Revistas e periódicos Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e oral I Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística e comercial). Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa). 80 Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação. Expressão oral por meio de técnicas de oratória. Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Conhecer técnicas de oratória. Habilidades Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de interação social e apresentação de ideias. Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia complementar BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Àtica, 2003. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 2005. BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16.ed. São Paulo: Ática, 2005. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2012. Revistas e periódicos Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Negociação: conceitos, importância, diferentes visões de negociação; processo de negociação; o jogo psicológico das negociações; características básicas dos negociadores; ética nas negociações. Gerenciamento de conflitos: conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos; conflitos funcional e disfuncional; o processo do conflito; soluções de conflito. Competências Definir papéis e autonomia no processo de negociação. Aplicar as técnicas de administração de conflitos. Distinguir os vários estágios do processo do conflito, utilizando as estratégias corretas. Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito. Habilidades Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações. Utilizar os princípios éticos da negociação. Identificar os vários tipos de conflitos. Identificar as bases do processo de negociação. 81 Bibliografia básica ANDRADE e MACEDO, Alyrio. Princípios de Negociação: ferramentas e negociação. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2014. FISHER, Roger; URY, Willian; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2014. Bibliografia Complementar HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999. MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006. LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de negociação. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar Unidade curricular: Pensamento Universal Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Evolução do pensamento e do saber da humanidade. Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade. O pensar e o ser. Competências Entender o desenvolvimento e a influência das correntes de pensamento no mundo atual. Analisar criticamente a evolução e as contradições presentes nas sociedades atuais. Compreender a evolução do pensamento ocidental ao longo da história. Habilidades Caracterizar o desenvolvimento do pensamento ocidental. Relacionar o pensamento ocidental e o desenvolvimento do saber da humanidade. Diferenciar a visão de homem e sociedade em cada período evolutivo. Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001. Bibliografia complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 82 São Paulo: Selo Negro, 2005. KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, Universitária, 2011. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I Período Letivo: 1 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Revistas e Periódicos Sites das empresas 2º semestre Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Marketing: Mix do Marketing; abordagens de Marketing aplicadas às organizações; estratégias de Marketing. Vendas: estratégias de vendas; processos de venda; técnicas de Negociação; fidelização de clientes. Competências Compreender o mix do Marketing. Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações. Identificar estratégias de Marketing e Vendas. Conhecer o processo de vendas e negociação. Habilidades Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações. Vender e Negociar com eficiência e eficácia. 83 Bibliografia básica BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2006. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 2012. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2009. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2007. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo. 2006. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas,1997. SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999. Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Princípios da Administração Pública Brasileira. Evolução histórica da Administração Pública Brasileira. Convergências e diferenças entre Gestão Pública e a Privada (Agências reguladoras e Executivas). Legislações que regem ações da Gestão Pública de RH. Atuação e desafios da Gestão de RH na Administração Pública. Competências Conhecer os princípios e diretrizes da Administração Pública Brasileira. Compreender a importância da atuação estratégica da Gestão de RH na Administração Pública. Conhecer a legislação básica pertinente. Entender a estrutura hierárquica em que a área de Gestão de Recurso Humanos está inserida na Administração Pública. Habilidades Atuar na área de Recursos Humanos na esfera pública. Gerir processos de recursos humanos, de acordo com os princípios e diretrizes da Administração Pública. Implantar ações de Gestão de Pessoas em consonância com as Leis e Decretos vigentes. Diferenciar os modelos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e gerencial. Bibliografia básica LIMA. Paulo Daniel Barreto. A excelência em Gestão Pública. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2013. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos, fundamentos e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2014. OCDE (1998) Flexibilidade na gestão de pessoal da administração pública. ENAP, Textos para Discussão, Brasília, 1998. 84 Bibliografia complementar ARAUJO, Luis Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2009. BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. WOOD JR, T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração e carreira por habilidades e por competências. Preparando a Organização para a Era das Empresas de Conhecimento Intensivo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CHEIBUB. Z e LOCKE, R.M. Reforma administrativa e relações trabalhistas no setor público, ENAP, Textos para Discussão, Brasília, 1999. HALL, D. Desenvolvimento gerencial no setor público: tendências internacionais e organizações-líderes, Canandian Centre for Management Development, ENAP, Textos para Discussão, Brasília. Revistas e periódicos Unidade curricular Liderança e Comportamento Organizacional Período letivo: 2 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Análise organizacional. Impactos de pessoas, grupos e estruturas sobre as organizações. Eficiência e eficácia. Organização, sistemas, objetivos e complexidade. Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos. Liderança e desenvolvimento gerencial. Comunicação, administração de reuniões e tempo. Delegação e técnicas de reuniões. Administração de relacionamentos interpessoais. Qualidade de vida no trabalho. Competências Desenvolver metodologias e ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao desenvolvimento permanente da organização e das pessoas Habilidades Identificar variáveis que afretam o comportamento organizacional, dificultando o alcance das metas, eficiência e eficácia organizacional. Bibliografia básica BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. Trad. José Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira Thomson, 2013. DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo: Thomson, 2004. Vol. I e II ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia complementar SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2004. ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do comportamento organizacional. Trad. Reynaldo Marcondes. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CARVALHAL, Eugenio de. Negociação e administração de conflitos. Rio de janeiro: FGV, 2006. 85 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Revistas e periódicos Unidade curricular: Língua Portuguesa Escrita e Oral II Período letivo: 2 Carga horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por meio das técnicas de oratória. 2 – Competências Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico. Conhecer técnicas de redação comercial. Dominar as técnicas de oratória. 3- Habilidades Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT. Elaborar redação comercial. Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 1992. FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva,1999. BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999. CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Periódicos: Unidade curricular Matemática Aplicada e Financeira Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas lineares para soluções de problemas. Aplicação das ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos. Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda. 86 Competências Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos. Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos. Conhecer os princípios básicos da matemática financeira. Compreender a utilização das ferramentas da matemáticas financeira em diversas situações do cotidiano. Habilidades Desenvolver raciocínio lógico. Utilizar prática matemática no contexto pessoal. Solucionar equações do 1 e 2 graus. Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira. Utilizar a HP12C. Bibliografia básica WEBER, Jean E. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2010. V. 1. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba ltda, 1998. VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da Mini-calculadoras HP12. São Paulo: Atlas, 1993. PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996. Revistas e periódicos Unidade curricular Recrutamento e Seleção Período letivo: 2 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Papel profissional da área de recrutamento e seleção. As pessoas e as organizações – o mercado de trabalho. Aspectos funcionais do profissional de R&S. Aspectos funcionais da área de R&S. Entendendo o processo de R&S como processo multiprofissional. Competências Compreender métodos e técnicas de descrição e análise de cargos. Organizar formalmente propostas de publicação ou editais necessários para a divulgação de processo de seleção. Avaliar a organização e as características e dinâmica operacional das empresas de recrutamento e seleção. Habilidades Identificar e caracterizar o processo de pesquisa, recrutamento e seleção de pessoal. Diferenciar e definir metodologias para o recrutamento interno e externo. Descrever e analisar cargos. Aplicar técnicas para recrutamento de pessoal. Acompanhar as etapas do processo de seleção. Implementar formas inovadoras de recrutar e selecionar pessoas. 87 Definir o fluxo de um processo seletivo. Utilizar técnicas de processo de triagem para seleção de pessoal. Realizar pesquisa e análise do mercado de recursos humanos. Bibliografia básica (no mínimo 3 títulos) CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2010. PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: LTR, 2014. BANOV, Marcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia complementar BUENO, José Hamilton. Manual do selecionador de pessoal. São Paulo:LTR,1994. GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. COCENZA, Danielle; COSTA, Marilia Maia. Recrutamento e Seleção: talentos humanos. Rio de Janeiro: Wak, 2009. CARVALHO, Leda Maria Vecchioni; PASSOS, A. E. V. Mariani; SARAIVA, Suzana Barros Correa. Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro: FGV, 2008. PASSOS, Antonio Eugenio V. Mariani. Recrutamento e Seleção Por Competências. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II Período Letivo: 2 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes Revistas e Periódicos Sites das empresas. Unidade curricular Período letivo: Bases Tecnológicas Treinamento e Desenvolvimento 2 Carga Horária: 80 88 O Gestor de RH como analista e facilitador de treinamento, mentoring e coach. Metodologias e Técnicas de Capacitação de Pessoal. Avaliação de custos/benefícios nos Programas de Capacitação. Instrumento para desenvolvimento de pessoal: cursos, treinamentos, seminários, simpósios e outros. Diagnóstico de necessidades de desenvolvimento de pessoal. Educação Continuada. O Desenvolvimento Funcional. Processos de aprendizagem: planejando, executando e avaliando. Efetividade do Treinamento. Competências Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem, treinamento e desenvolvimento de pessoal. Realizar diagnóstico e programação para preparação e reciclagem constante dos recursos humanos para o desempenho dos cargos. Organizar metodologias para avaliar constantemente o processo de treinamento e desenvolvimento. Habilidades Coletar dados referentes às necessidades de desenvolvimento de pessoal Organizar cadastro de empresas ou profissionais de desenvolvimento de pessoas Elaborar programas de treinamento visando à introdução de novas tecnologias. Incentivar o autodesenvolvimento, por meio de leitura, intercâmbio com outras empresas e incremento das relações interpessoais. Bibliografia básica (no mínimo 3 títulos) BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo: Makron Books, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Bibliografia complementar DUTRA, J. S. Administração de Carreiras. São Paulo: Atlas, 2012. KIRBY, Andy. 150 jogos de Treinamento. Rio de Janeiro: Editora T e A, 1995. YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos. São Paulo: Agora, 2000. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Revistas e periódicos 3º semestre Unidade curricular Cálculos Trabalhistas Período letivo: 3 Bases Tecnológicas Contrato de Trabalho. Remuneração e Salário. Gratificações e Adicionais. Jornada de Trabalho. Férias. Carga Horária: 40 89 13º Salário. Aviso Prévio. Encargos. Previdência Social. Competências Conhecer a legislação e as normas Trabalhistas. Habilidades Elaborar Cálculos Trabalhistas em geral. Elaborar planilhas de custo de mão de obra. Bibliografia básica COSTA, Rosana de. Rotinas trabalhistas: departamento pessoal modelo de a a z. 5.ed. São Paulo: Cenofisco, 2012. ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro, Saraiva, 1996. Bibliografia complementar OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 26.ed. 2012. PALMA, Vera Helena. Rescisões trabalhistas, roteiro e cálculos. 2 ed. São Paulo, LTR, 1999. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed.São Paulo: Saraiva, 2010. SOUZA, Luiz Eurico de; KULPA, Luciana; DUBOIS, Alexy. Gestão de Custos e Formação de Preços: conceitos , modelos e instrumentos.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Mariza de Abreu Oliveira; SANTOS, Milena Sanches T. dos. Departamento de pessoal modelo. 3.ed. São Paulo: IOB, 2014. Revistas e periódicos Unidade curricular Coaching Período letivo: 3 Bases Tecnológicas O Coaching e suas definições. Entendendo o conceito de Coaching. Termos específicos e suas definições. Objetivos do Coaching A profissão de Coach. Técnicas de um bom Coach. O Coaching como auxiliar na resolução de conflitos. Coaching e Psicologia. Compreendendo pessoas. Psicologia Positiva. Coaching e inteligência emocional. Comunicação. Princípios do Coaching. As competências gerais. Os pilares do Coaching. Criando bases sólidas para um líder inteligente. Carga Horária: 40 90 Competências Desenvolver o autoconhecimento. Conhecer a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos, motivação, liderança, busca do poder e de status, necessidade de pertencer e conflitos nos relacionamentos interpessoais. Desenvolver a capacidade, habilidades específicas do estilo Coach para o desenvolvimento de pessoas. Desenvolver Planejamento Estratégico Pessoal, a transformação do Líder em Coach. Habilidades Citar os pilares do Coaching. Explicitar os princípios do Coaching. Explicar Coaching e inteligência emocional. Relacionar Coaching e Psicologia. Definir a profissão de Coach. Bibliografia básica GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011. PERCIA, André; SITA, Mauricio. (Coord.). Manual completo de coaching: grandes especialistas apresentam estudos e métodos para a excelência na prática de suas técnicas. São Paulo: Editora Ser Mais, 2011. SOUZA, Paulo Roberto Menezes de. A nova visão do coaching na gestão por competências: a integração da estratégia. Rio de Janeiro: Editora Qualitmark, 2011. Bibliografia complementar MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro. José Olympio, 2008 BLANCHARD, Kenneth H; HERSEY, Paul. Psicologia para administradores. São Paulo: EPU, 2002. BERGAMINI, Cecilia W; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional. São Paulo: Atlas 1997. CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas., 2001 COVEY, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2005. SPECTOR, Paul E.; Psicologia nas organizações São Paulo: Saraiva, 2012. Revistas e periódicos Unidade curricular: Comportamento Organizacional Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Análise organizacional: Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações. Eficiência e Eficácia. Organizações, sistemas, objetivos, complexidade: Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos. Liderança e desenvolvimento gerencial. Comunicação, administração de reuniões e tempo: 91 Delegação e técnicas de reuniões: Administração de relacionamentos interpessoais. Qualidade no trabalho. Competências Desenvolver metodologias e utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao desenvolvimento permanente da organização e das pessoas. Habilidades Identificar as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional. Bibliografia básica GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Bibliografia complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.. VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988. Revistas e periódicos Unidade curricular Endomarketing Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Endomarketing: conceitos, finalidades. O endomarketing em empresas competitivas. O marketing e o Recursos Humanos. Implementação estratégica do endomarketing: principais funções. Endomarketing como Estratégia de Gestão. Cenários de Mudança. A Responsabilidade pelo Endomarketing. Cultura Essencial do Endomarketing. Habilidades e Competências Aplicar as políticas de Endomarketing. Dominar técnicas de Planejamento e Classificação de Projetos de Endomarketing. Desenvolver a análise crítica dos ambientes internos e externos à organização, projetando um planejamento empresarial de Recursos Humanos que sustente a empresa no alcance de seus objetivos estratégicos. Analisar a aplicação do conceito de Endomarketing. 92 Habilidades Utilizar o endomarketing para melhorar a competitividade empresarial. Identificar problemas com a má utilização do endomarketing. Realizar mapeamento dos programas e ações de marketing interno no dia-a-dia da empresa. Dominar técnicas de Planejamento e Classificação de Projetos de Endomarketing. Bibliografia básica BEKIN, Saul F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Person Education, 2004. BRUN, Analisa de Medeiros. Endomarketing de a a z. São Paulo: Integrare, 2012. COSTA, Daniel Endomarketing inteligente. Ed. Dublinense, 2012. Bibliografia complementar BRUN, Analisa de Medeiros. Endomarketing como ferramenta de gestão. Porto Alegre:L &PM, 1998. BRUN, Analisa de Medeiros. Respirando endomarketing. Porto Alegre:L &PM, 2003. BASTA, Darci et al. Fundamentos de marketing. São Paulo. Editora FGV. 2004 KOTLER, Philip. Marketing para o Séc. XXI. São Paulo. Atlas, 2000 AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem 3.ed. São Paulo: Senac, 2004. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. São Paulo: Alinea, 2002. WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2002. Revistas e periódicos Unidade curricular Planos de Cargos e Salários Período letivo: 3 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Elaboração de Plano de Cargos e Salários: Conceitos, objetivos, etapas de análise de cargos, coleta de dados, descrição e especificação de cargos. Pesquisa Salarial: conceito, amostra de dados da pesquisa, qualidade da pesquisa. Desenvolvimento da Pesquisa Salarial: conceito, amostra de dados da pesquisa, qualidade da pesquisa. Tabulação dos dados da Pesquisa Salarial: tratamento dos dados, cálculo das medidas estatísticas e conceito de mercado para a empresa. Competências Aprimorar conceitos sobre a gestão de cargos e salários, quanto aos seus pontos fundamentais. Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões pré-estabelecidos de aprimoramento contínuo das políticas de salários e benefícios. Avaliar os Cargos. Elaborar Políticas e Estruturas Organizacionais. Habilidades Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação dos programas de cargos e salários às mudanças organizacionais e de mercado. Realizar Pesquisa Salarial e trabalhar os dados da pesquisa. Modelar, analisar e classificar os cargos. Utilizar medidas para administração de cargos e salários, reconhecendo impactos sobre a estrutura organizacional, entendendo-o como as áreas estratégicas para as empresas. Bibliografia básica 93 PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: carreira e Remuneração. 13. ed. São Paulo: LTR, 2008. WOOD JR, T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração e carreira por habilidades e por competências. Preparando a Organização para a Era das Empresas de Conhecimento Intensivo. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2° edição. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações - o homem rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2013. GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009. Revistas e periódicos Unidade curricular: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI) Período Letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas: Formas de atuação profissional no mercado: Docente: instrumentos de avaliação; técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos. A arte de falar em público: dicas de Oratória Metodologia Científica – Construção de Pré Projeto de Pesquisa Competências: Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, através de uma atuação inovadora e criativa. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Habilidades: Ser empreendedor como empregado e/ou docente. Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI. Bibliografia básica: CARVALHO, P. C. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio. Campinas: Alínea, 2009. OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia complementar: BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008. DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SALGADO, L. Manual da empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego 94 nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. Unidade curricular Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Legislação e normas de saúde e segurança do trabalho. Legislação sanitária. Manuais de Saúde e Segurança no trabalho. Ações Preventivas de Saúde e Segurança. Dimensões Sociais do trabalho. Saúde no trabalho. Competências Conhecer a legislação e as normas sobre saúde e segurança do trabalho; Disseminar informações sobre eventos e programas de saúde e segurança no trabalho. Implementar programas direcionados à saúde e segurança no trabalho. Habilidades Elaborar planilhas de custo e eventos relacionados a programas de saúde e segurança no trabalho. Identificar as características dos manuais e instruções, os sistemas de registros dos eventos relativos à saúde e à segurança do trabalho. Identificar Ações Preventivas de Saúde e Segurança do Trabalho. Bibliografia básica LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2007. ROSSI, Ana Maria. Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Bibliografia complementar BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004. CARRION, V. Comentários a Consolidação Das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro, Saraiva, 2012. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Ltr, 2000. CAMPOS, Armando. CIPA comissão interna de prevenção de acidentes. São Paulo: Senac, 2012. MORAES, Monica Maria Lauzid. O direito à saúde e segurança no meio ambiente do trabalho. São Paulo: LTR, 2002. Revistas e periódicos Unidade curricular Sistemas de Informática em Recursos Humanos Período letivo: 3 Bases Tecnológicas Principais aplicativos da área de Recursos Humano. Excel, Planilhas e Gráficos. Editores de texto. Internet e Intra. Banco de Dados/Mala Direta net. Carga Horária: 40 95 Competências Conhecer os principais aplicativos para área de Recursos Humanos. Compreender a utilização da Internet e Intranet. Criar banco de dados na área de Recursos Humanos. Habilidades Identificar características, recursos e utilização de Editores de texto. Identificar características, recursos e utilização do Excel (Planilhas, gráficos). Elaborar Planilhas e Gráficos. Utilizar os aplicativos relacionados à área de Recursos Humanos. Utilizar a Internet como instrumento de pesquisa e comunicação. Utilizar a Intranet para comunicação interna. Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Campus, 2010. OLIVEIRA, Djalma Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTELLI, Richard; BARROS, MARIA Silvia Mendonça de. Excel 2013 avançado. São Paulo: Senac, 2013. Bibliografia complementar O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e As Decisões Gerenciais Na Era da Internet. 3.ed. Saraiva, 2011. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com icrocomputadores. São Paulo: Makron books, 1994. MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2003. LAUDON, Keneth. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2010. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III Período Letivo: 3 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. 96 Bibliografia sugerida pelos palestrantes Revistas e Periódicos Sites das empresas. Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas O que é um Plano de Negócios. Para quê planejar. O público alvo do plano de negócios. A estrutura do plano de negócios. A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor. A análise estratégica do mercado e da concorrência. A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro. Competências Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios: - no desempenho da empresa; - na tomada de decisões; - na captação de recursos; Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência. Habilidades Elaborar um plano de negócios com ideias sistematizadas e com planejamento eficiente. Avaliar planilhas de controle financeiro. Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor. Bibliografia básica BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus, 2005. Bibliografia complementar ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 2008. HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta, 2005. 4º semestre Unidade curricular Período letivo: Aprendizagem Organizacional 4 Carga Horária: 40 97 1 - Bases Tecnológicas Teorias da aprendizagem. Métodos de avaliação do capital intelectual. Modelos de informação e do conhecimento. Dinâmica do conhecimento na organização e a construção do sentido de organização. A tecnologia como suporte na gestão de informação e disseminação do conhecimento. Redes de equipes virtuais e a organização inteligente. Aprendizagem e mudança organizacional: modelos, perspectivas e estratégias de ação. As relações da gestão de conhecimento com a aprendizagem e mudança organizacional. Perspectivas futuras da gestão do conhecimento, da aprendizagem e da mudança organizacional. 2 – Competências Compreender os processos de gestão do conhecimento e da aprendizagem organizacional. Habilidades Identificar procedimentos para o desenvolvimento do capital intelectual das empresas. Gerenciar o processo criativo nas empresas, utilizando metodologias que envolvam a participação de todos. Utilizar recursos de novas tecnologias e abordagens gerenciais, para o gerenciamento do intelecto profissional. Bibliografia básica SENGE, Peter. A quinta disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. BORGES-ANDRADE, Jairo E.; ABBAD, Gardênia da Silva; MOURÃO, Luciana (Org.). Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho. Porto Alegre: Bookman: Artmed, 2006. RODRIGUES Y RODRIGUES, Martius Vicente. Gestão do Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. Bibliografia complementar ANTONELLO, Claudia Simone. Aprendizagem organizacional no Brasil. São Paulo: Bookman, 2011. CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São Paulo: FGV, 2009. Col. Gestão de Pessoas. FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2010. HARVARD Business Review. Gestão do Conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MEISTER, J. C. Educação corporativa. São Paulo: Makron, 1999. STEWART, Thomas A. Capital intelectual. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Revistas e periódicos Unidade curricular Avaliação do Desempenho Período letivo: 4 Carga Horária: Bases Tecnológicas Técnicas de Avaliação de Desempenho. Processos e metodologias para consolidação das informações. Sistemas quantitativos de análises. Sistemas quantitativos de pontuação. Identificação e desenvolvimento de potenciais. Planejamento do desempenho. 40 98 Competências Aplicar instrumentos de avaliação de desempenho de pessoal, com participação e supervisão dos responsáveis. Comparar dados de formulários de avaliação com parâmetros de desempenho de pessoal. Habilidades Utilizar ferramentas para a realização de AD nas empresas. Identificar características do instrumental da avaliação de desempenho de pessoal. Identificar técnicas inovadoras para utilização no processo de AD. Bibliografia básica LEME, Rogerio. Avaliação de desempenho com foco em competência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. PONTES, B.R. Avaliação de Desempenho: uma abordagem sistêmica. São Paulo: LTR, 2002. MOREIRA, Bernardo Leite. Dicas de Feedback. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2012. Bibliografia complementar BERGAMINI, C.W. Avaliação de Desempenho Humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1988. CHIAVENATO, I. Desempenho Humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. São Paulo: Atlas, 1998. GILLEN, Terry. Avaliação de desempenho. São Paulo: Nobel, 2003. LUCENA, M.D.S. Avaliação de Desempenho. São Paulo: Atlas, 1998. BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo: Campus, 2001. Revistas e periódicos Unidade curricular: Gestão de Processos Período letivo: 4 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Processo: conceito, sistema, elementos e tipos. A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos. MASP: Método para análise e solução de problemas. Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais: Diagnóstico organizacional. Competências Aprimorar conhecimentos sobre a gestão de processos, quanto a seus pontos fundamentais. Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho. Analisar, planejar e realizar atividades de inter-conectividade nos processos organizacionais. Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes. tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações. Habilidades Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais. Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo. 99 Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo. Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e com isso identificar problemas e oportunidades no processo. Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo. Bibliografia básica VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012. VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: Administrando Organizações por Meio de Processos de Negócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia complementar ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2011. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Quality, 2006. COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão do Conhecimento Período letivo: 4 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Capital intelectual e a era do conhecimento. A empresa e a Gestão do Conhecimento. O que é o conhecimento. Criação do conhecimento. O trabalhador do conhecimento. O perigo em investir demais em conhecimento. O papel estratégico do e-learning. Competências Conhecer a gestão do conhecimento como fonte segura de vantagem competitiva nas organizações. Saber utilizar o conhecimento individual para convertê-lo em conhecimento organizacional. Organizar metodologias para a criação de programas de aprendizado organizacional ensinando as pessoas a raciocinar sobre os próprios comportamentos. 100 Habilidades Identificar procedimentos para o desenvolvimento do capital intelectual das empresas. Gerenciar o processo criativo nas empresas, utilizando metodologias que envolvam a participação de todos. Utilizar recursos de novas tecnologias e abordagens gerenciais, para o gerenciamento do intelecto profissional. Bibliografia básica HAVARD BUSINES REVIEW. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro:Editora Campus, 2000. KAPLAN, Robert S. Alinhamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. SENG, Peter. A quinta disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark,1999. Bibliografia complementar STEWART, Thomas A. Capital intelectual. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997. RODRIGUES Y RODRIGUES, Martius Vicente. Gestão do Conhecimento e Inovação Nas Empresas. São Paulo: Qualitymark. FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão Estratégica do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2010. CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3.ed. Col. Gestão de Pessoas, FGV. São Paulo: FGV, 2009. WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2002. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Revistas e periódicos Unidade curricular Planejamento Estratégico em Recursos Humanos Período letivo: 4 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Conceitos de P.E. Aplicação do P.E. A inovação como fator preponderante para o sucesso dos negócios. Definição do negócio da Organização. Formulação a missão, objetivos e metas da organização/R.H. Implantação do Plano estratégico de R.H. Visão estratégica em R.H. Competências Correlacionar as políticas e as ações de Recursos Humanos, tais como: Processos de Recrutamento, Seleção, Integração, desenvolvimento, capacitação, Avaliação, Plano de Cargos e salários. Caracterizar políticas de Recursos Humanos. Obter visão estratégica em Recursos Humanos. Habilidades Identificar ações necessárias à implantação do P.E. de R.H.; Aplicar o P.E. em R.H. Definir o negócio. Formular a missão, objetivos e metas da organização/Recursos Humanos. Elaborar Planos Estratégicos em Recursos Humanos. Bibliografia básica ÓLIVEIRA, Djalma. Planejamento Estratégico: conceitos metodologias e práticas. 101 Atlas. São Paulo, 1999. PORTER. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAM PEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia complementar WRIGHT, Peter L. KROLL, Mark. PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. Atlas. São Paulo, 2000. KAPLAN, Robert S. Alinhamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FISCHMANN, Adalberto. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 199. FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007. Revistas e periódicos Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas II Período letivo: 4 Carga Horária: Bases Tecnológicas Empresário. Técnicas de Negociação. Redes de Relacionamento. Estratégia para capitação de clientes. Administração do Tempo. Consultor. Consultor empreendedor. Rede de relacionamento. Qualidade de serviços. Ética. Autônomo. Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos. 40 Competências Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio da atuação inovadora e criativa. Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Exercitar as técnicas de levantamento de informações, diagnósticos, para análises situacionais de empresas e mercados. Conhecer o processo de abertura de empresas. Saber elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa. Habilidades Ser empreendedor como empregado, empresário, docente, consultor ou autônomo. Saber diagnosticar a situação a estrutura organizacional da empresa. Bibliografia básica DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008. 102 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia complementar BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade – um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV Período Letivo: 4 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 5 – Revistas e Periódicos Sites das empresas. Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador Período letivo: 4 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Consolidar conhecimento acumulado durante o curso, demonstrando-o sob a forma de trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT. Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação. Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso. 103 Competências Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional. Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças. Habilidades Elaborar texto dentre um dos núcleos de formação profissional com o desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional. Utilizar a pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos conhecimentos. Aprimorar o conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas. Bibliografia básica Conforme o tema de cada grupo. Bibliografia complementar REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em: http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. São Paulo: Papirus, 2012. 175p. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Revistas e periódicos Disciplina Optativa Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período letivo 4 Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução a Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Competências Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais. Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais. Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo. 104 Habilidades Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem. Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Por Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 2010. Bibliografia Complementar FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN: Revistas e periódicos 2.5.21 Estágio supervisionado NSA 2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso NSA 2.5.23 Trabalho Acadêmico Integrador A Instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Integrador, que é um Artigo Científico elaborado de acordo com as normas da ABNT, com o objetivo de consolidar o conhecimento adquirido durante o curso, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. 2.5.23 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que 105 assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como objetivo: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas: a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos realizados na forma de estágios; b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de pesquisa; c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes; d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais. Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não existe nessas atividades. As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga horária máxima para cada uma delas: 106 Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade a) Estágio não Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática Critério - O Estágio não Curricular, a que se refere o inciso IV, deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato ou realizado através de agentes de integração escola - empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso c) Participação em Conferências, Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, entre outros d) Atividades de Programas de Extensão Universitária E) Presença em apresentações públicas de Monografias f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa H) Círculo do Conhecimento Apresentar declaração constando carga horária do curso i) Participação como voluntário em projetos sociais Apresentar declaração constando carga horária do curso j) Representante de Turma; Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar Certificado com a carga horária Valor máximo 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 56 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 107 l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Apresentar Certificado com a carga horária n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012) Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas, divididas em diferentes atividades. O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve, necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares, anexo). 2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão 108 de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco dos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas, nas práticas das empresas. Os objetivos específicos são: a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos; b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-aprendizagem, por meio de: a) Aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e Matemática). A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da 109 atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho. O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência livre e espontânea. 2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem a - Site Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste. b - Blog dos cursos Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc. c – Ouvidoria Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas. O setor conta com os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h. d - Mídias Sociais Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: 110 Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. f - Moodle Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Políticas do corpo docente 3.1.1.1 Política de Contratação A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1 Titulação; 2 tempo de experiência profissional na área de atuação; 3 tempo de experiência como professor de ensino superior; 4 proatividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços. 111 3.1.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.1.3 Política de qualificação A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para capacitação de docentes; II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. Especialização Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso 02 anos de permanência na Instituição * 01 ano de permanência na Instituição ** Mestrado 03 anos de permanência na Instituição Doutorado 04 anos de permanência na Instituição 112 *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos. O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, dentre outros).3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) Quadro 15 – perfil do corpo docente EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE FORMAÇà O/ EXPERIÊN Regime NDE TITULAÇ DOCENTE Não DOCENTE CIA de (Sim/Não ÃO Não Área PEDAGÓGI Trabalho ) Ensino Acadêm do CA Superior ica curso (Sim/Não)* Experiência Profissional NOME DO DOCENTE ADRIANA DE SOUZA VETTORAZZO ALDO EURIPEDES SOARES DE OLIVEIRA ALEXANDRE GONTIJO MARTINS AURECIO DE OLIVEIRA LOBO CAROLINA TAVEIRA SAMAHA DAYRELL CELSO MURILO CARDOSO DANIM CLÁUDIA LUIZ LOURENÇO CYNDIA LAURA BRESSAN VIEIRA DANIEL MORAIS VIEIRA DANILO MARCOS DA CUNHA E 6anos 8 anos Sim SIM Horista Não M 14 anos 25 anos Sim SIM Parcial Não E 7 anos 14 anos Sim SIM Parcial Não M 7 anos 12 anos Sim SIM Horista Não E 6 anos 11 anos * SIM Parcial Não E 16 anos 16 anos Sim SIM Horista Não D 11 anos 20 anos Sim SIM Parcial Não M 13 anos 14 anos Sim SIM Horista Não E 9 anos 14 anos Sim SIM Parcial Não E 13 anos 32 anos Sim SIM Integral Sim 113 EDELMO CLAUDINO RABELO EDUARDO CHACON MIRANDA NAVAS ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS HELENA DE FATIMA DOS REIS IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO JANETE CAPEL HERNANDES JOSÉ CÉSAR DE PAULA NETO JULIO CESAR BORGES KATYA ALEXANDRINA MATOS BARRETO MAURICIO BENÍCIO VALADÃO MARIZANGELA GOMES DE MORAIS NIUZA ADRIANE DA SILVA PAULA ROBERTA DE CASTRO PAULO ROBERTO DE SOUZA SÉRGIO MENDES VAZ PATRICIA PREGO ALVES SILVIO JOSÉ PINHEIRO E 6 anos 10 anos Sim SIM Parcial Não E 2 anos 32 anos Sim SIM Horista Não M 10 anos 0 anos Sim SIM Parcial Não M 14 anos 40 anos Sim SIM Parcial Sim M 15 anos 38 anos Sim SIM Parcial Sim M 14 anos 18 anos Sim SIM Parcial Não E 10 anos 30 anos * SIM Horista Não D 15 anos 20 anos Sim SIM Horista Não D 8 anos 14 anos * SIM Parcial Sim E 14 anos 20 anos Sim SIM Parcial Não M 10 anos 10 anos Sim SIM Parcial Sim E 3 anos 3 anos Sim SIM Parcial Não M 5 anos 40 anos * SIM Parcial Não E 16 anos 10 anos Sim SIM Horista Não E 3 anos 12 anos * SIM Horista Não M 14 anos 3 anos Sim SIM Parcial Não E 6 anos 12 anos Sim SIM Parcial Não * Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado Quantidade Percentu al Especialista 14 51,8% Horista 9 33,33% Mestre 10 37% Parcial 17 62,96% Titulação Regime Trabalho Quantida Percentual de 114 Doutor Total do curso 3 11,11% Integral 27 100% Total do curso 1 3,7% 27 100% 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e Propriedade intelectual depositada ou registrada 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestra do Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 5 3 0 0 2 4 0 0 0 10 Não 0 0 1 1 0 18 0 0 0 9 Não 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 do curso do curso Especia lização Mestra do Especia lização Especia lização Doutor ado Mestra do Especia lização Especia lização Especia lização Especia lização Mestra do S N S N publicada ou não área Produção didático-pedagógica relevante, 0 Na área culturais Resumos publicados em anais 0 NDE publicados Trabalhos completos publicados em anais Não ão livros publicados Especia lização Titulaç Na ADRIANA DE SOUZA VETTORAZZO ALDO EURIPEDES SOARES DE OLIVEIRA ALEXANDRE GONTIJO MARTINS AURECIO DE OLIVEIRA LOBO CAROLINA TAVEIRA SAMAHA DAYRELL CELSO MURILO CARDOSO DANIM CLÁUDIA LUIZ LOURENÇO CYNDIA LAURA BRESSAN VIEIRA DANIEL MORAIS VIEIRA DANILO MARCOS DA CUNHA EDELMO CLAUDINO RABELO EDUARDO CHACON MIRANDA NAVAS ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos Livros ou capítulos de periódicos científicos Nome Artigos publicados em Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos) 115 HELENA DE FATIMA DOS REIS IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO JANETE CAPEL HERNANDES JOSÉ CÉSAR DE PAULA NETO JULIO CESAR BORGES KATYA ALEXANDRINA MATOS BARRETO MAURICIO BENÍCIO VALADÃO MARIZANGELA GOMES DE MORAIS NIUZA ADRIANE DA SILVA PAULA ROBERTA DE CASTRO PAULO ROBERTO DE SOUZA SÉRGIO MENDES VAZ PATRICIA PREGO ALVES SILVIO JOSÉ PINHEIRO Mestra do Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Mestra do Sim 0 0 0 0 0 0 1 0 3 21 Não 1 0 0 0 2 0 1 1 1 2 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 4 1 4 2 7 0 0 0 25 1 Sim 9 9 0 0 0 6 2 0 0 1 Não 0 1 0 0 0 0 1 0 8 6 Sim 2 0 1 0 3 0 0 3 10 6 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 11 0 1 0 1 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 22 20 15 39 6 5 47 64 Mestra do Especia lização Doutor ado Doutor ado Especia lização Mestra do Especia lização Mestra do Especia lização Especia lização Mestra do Especia lização 6 3 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo 3.2.1.1 Política de Contratação O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores. 3.2.1.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60. 116 Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla, preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades. 3.2.1.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) Quadro 17 - perfil do corpo técnico-administrativo no curso Danilo Marcos da Cunha Especialista Chefe de Escola Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino Rafaela Júlia Batista Veronezi Mestre Coordenadora de Ensino Wanessa Christina da Silva Brito Graduada NAE Leonardo Reis Silva Ensino Médio Recepcionista Cleuza Alves de Araújo Ensino Fundamental Limpeza Jacimara Alves de Souza Especialista Leocides Venâncio Graduada Secretaria Supervisão de Logística e Suprimentos Secretária da Coordenação de Ensino Elisangela Miranda Graduada Gerente Financeira Enilson Pereira Passos Ensino Fundamental Motorista Débora Lindoso Pós-Graduada 117 4 INFRAESTRUTURA 4.1 Infraestrutura Física disponível 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões - sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar condicionado; - saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três) secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos; - 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet; - 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno microondas; - 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores 4.1.2.1 Chefes de escola Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT e Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e Design de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e cadeira para o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores ligado à Internet. Os chefes das escolas de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas (cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos. A chefe da escola de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes. 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante 1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais. 118 4.1.2.3 Atendimento de alunos 2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno. 4.1.3 Secretarial Geral Sala da Coordenação Acadêmica Sala da Secretária Geral Secretaria Sala de Diploma Sala de Arquivo 4.1.4 Sala do NAE 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação 4.1.6 Copiadoras 2 copiadoras 4.1.7 Área de Lazer 2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A área do piso 2 tem o cyber café, que tem 12 (doze) computadores. 4.1.8 Centro de Convivência Auditório com 350 lugares. 4.1.9 Salas de aula 39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A Faculdade também possui 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso. 119 4.2 Laboratórios Didáticos Especializados Os cursos de Gastronomia, Fotografia, Estética e Cosmética e Engenharia Civil (em processo de autorização) possuem laboratórios especializados. 4.3 Laboratórios de Informática 4.3.1 Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz; HD 160 GB; Memória RAM 2GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor Processador Core i3 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor Processador Celeron 2.8 Ghz; 120 HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor Processador Core 2 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional windows 7; Pacote Oficce; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 5 BIBLIOTECA 5.1 Serviços prestados Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.). Acesso à Internet. Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun.2014) 121 Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14 horas. 5.2 Política de renovação do acervo A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma: 1- no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano, para avaliação do MEC; 2- de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas; 3- antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são adquiridas; 4- a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos programas das disciplinas; 5- a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos; 6- as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos; 7- diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC. 5.3 Informatização da consulta ao acervo A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos 122 especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na Biblioteca de forma abrangente: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e baixas das mesmas. c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca ITEM Bibliotecário PG 2 Auxiliar de Biblioteca FORMAÇÃO G EM 1 2 Jovem aprendiz TOTAL Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo; 4 Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819 Onofre José de Paula CRB 1599 TOTAL 3 2 Nome e matrícula dos bibliotecários: Hayane Oliveira Silva CRB1 2629 EF 4 9 123 5.5 Infraestrutura física da biblioteca Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m² ESTRUTURA FÍSICA Disponibilização do Acervo Leitura de jornais e revistas Estudo Individual/Grupo Estudo em grupo Sala de Vídeo Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário Acesso à Internet ÁREA TOTAL (m²) 274,06 14,0 61,16 84,56 7,5 32,15 22,6 Guarda-volumes 5,52 501,6 Total Fonte: Biblioteca (jun. 2014) Quadro 21 - Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Computadores Salas de Estudo Gabinetes de estudo individual Mesas Cadeiras dentro da biblioteca Sofás (lugares) dentro da biblioteca Quantidade 9 8 24 11 100 5 Fonte: Biblioteca (jun.2014) 5.6 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, como segue abaixo: Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO Professor e funcionário MATERIAL Livro PRAZO 15 dias QUANTIDADE Até 5 publicações Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca 124 5.7 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com um exemplar do livro na Biblioteca para consulta. 5.8 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução. 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem agendar na própria Biblioteca. 5.10 Acesso ao acervo O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada. 125 5.11 Acervo Geral Quadro 23 - Acervo geral Quantidade ITEM Títulos Volumes/Exemplares Revistas correntes de Gestão de Recursos Humanos 16 771 Revistas Eletrônicas 20 Todas que estão disponíveis na Internet Revistas correntes dos outros cursos 238 7.040 Número total de títulos de Gestão de Recursos Humanos 335 1.952 9.257 26.753 Total do acervo (Livros e Periódicos) Fonte: Biblioteca Cambury (jun.2014) 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino- 126 aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno. Atribuições ao NAP: I. II. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-aprendizagem; IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: -Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado 127 pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. -PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 6.3.1 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.4 Formas de acesso O Regimento prevê: 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. 128 Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional I. 2 (dois) representantes docentes; II. 2 (dois) representantes discentes; III. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; IV. 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão 129 mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 7.1.1 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição. Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.2 Avaliação de Cursos Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; 130 Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE constituído. A avaliação do Curso de Gestão de Recursos Humanos é feita regularmente, por meio do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 7.2.1 Avaliação de disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; Desempenho funcionários; e técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos 131 Desempenho gerencial da IES 7.2.2 Autoavaliação do curso Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo correspondente. O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple 132 uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.2.3 Avaliação externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 7.2.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso. 8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Estes itens são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. 133 O PPC do curso de Tecnologia em Marketing está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Tecnológicos. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO DE 2004) A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996) Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim. O curso tem 16 docentes, sendo que 3 são doutores, São 18,7% de doutores, 31,3% de mestres e 50 % de especialista totalizando 100% de docentes com titulação. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) O NDE atende à normativa pertinente? Sim, o NDE do Curso é constituído por cinco membros, a coordenadora do curso e mais quatro professores, sendo três mestre e dois especialistas atendendo também as exigências de regime de trabalho para sua constituição, três em tempo parcial e dois tempo integral. Apresenta-se estruturado, com atas que revelam a existência de reuniões de acompanhamento, avaliação do PPC. DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria Normativa N° 12/2006) A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? 134 Sim CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002) Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? NSA TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? NSA CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Sim. Possui condições de acesso através de elevadores e banheiros adaptados para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. 135 DISCIPLINA DE LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005) O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? Sim. O curso oferece a disciplina de Libras como optativa. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2) Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? NSA INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? Sim POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim. O tema é abordado na disciplina Economia e Sustentabilidade. A instituição também tem um projeto de Preservação Ambiental que consiste na coleta de sucatas digitais e é realizado semestralmente no Projeto Integrador- Círculo do Conhecimento. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a Educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa Escrita e Oral I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates e outras atividades.