MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO
2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
Diretor-Geral
Prof. Dr. Anísio Corrêa da Rocha
Diretor de Administração e Planejamento
Lucilene Bueno Borges de Almeida
Diretor de Ensino
Prof. Dr. Edson Luiz Souchie
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Diretor de Extensão
Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade
Gerente de Ensino Médio e Técnico
Gilma Guimarães
Coordenadora do Curso de Técnico em Contabilidade
Professora Me. José Aurélio Vasquez Rúbio
Chefe do Núcleo de Apoio Pedagógico de
Ensino Profissional Técnico de Nível Médio
Adaildes Bispo Dourado
SUMÁRIO
123456-
INTRODUÇÃO
OBJETIVO DO PROJETO
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
JUSTIFICATIVA PARA O CURSO
OBJETIVOS DO CURSO
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
78910 11 12 13 14 15 16 17 -
CARGA HORÁRIA
REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTOS DAS VAGAS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CONSELHO DE CURSO
DOCENTES
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
ACESSIBILIDADE
ANEXOS
ANEXO 1 – NORMATIVA INTERNA: INSERÇÃO DE DISCIPLINAS
ANEXO 2 – REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO
ANEXO 3 - EMENTAS
4,5
5
6
6,7,8
8
9,10,11,
12 e 13
14
14
14
15,16
16,17
17
18
18,19
20
21
22
23
24
4
1. INTRODUÇÃO
O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde
localiza-se na região
Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito Federal. A
área onde está instalado perfaz um total de 219 hectares, abrigando a sede
administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não
possua unidades descentralizadas, a área de abrangência da Instituição totaliza 27
municípios do Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde está instalada.
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola
de Rio Verde-GO, que obteve autorização do MEC para funcionamento, a partir da
data de 27 de abril de 1967, marcando o início do Ensino Agrícola no município de
Rio Verde.
Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica
Federal de Rio Verde-GO em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO. A
partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação
em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com duração de 03
(três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria 58, de 30 de julho
de 1980, emitida pelo MEC.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o
MEC autoriza a escola a oferecer o ensino técnico na modalidade supletivo, para o
curso Técnico Agrícola com habilitação em Agricultura, Leite e Derivados. Com isso,
a Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de qualificação e
formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste.
Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário
Oficial da União em 17 de novembro desse mesmo ano, a EAF de Rio Verde muda
de designação pública administrativa, passa de Administração Direta para Autarquia
Federal, ligada ao Ministério da Educação.
A partir de 1997, a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde, por conta de
convênio com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), implanta
a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o apoio financeiro
internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade,
passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura,
Zootecnia, Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática.
5
Em 18 de dezembro de 2002 a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde
cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma interação maior com a
comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
Rio Verde (GO), condição que expande as possibilidades para esta Instituição no que
diz respeito à autorização de funcionamento.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro federal de Educação Tecnológica de
Rio Verde, é transformado em Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892, vinculado ao
Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de
autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.
Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes cursos
técnicos: em Administração, nos período vespertino e noturno; Agropecuária, nos
período matutino e vespertino; Alimentos, no período noturno; Comércio, no período
noturno; Contabilidade, no período noturno; Informática, no período vespertino e
noturno, Química, nos períodos matutino e noturno e PROEJA - Ensino Médio
Integrado aos Cursos Técnicos.
Oferece ainda, os seguintes cursos superiores:
Agronomia, Biologia (licenciatura e bacharelado), Engenharia Ambiental, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Civil, Saneamento Ambiental, Química (licenciatura),
Zootecnia e Tecnologia em Agronegócio. Há oferta também de cursos de Pósgraduação Stricto Sensu: Mestrado em Zootecnia, Mestrado em Agroquímica,
Mestrado e Doutorado em Ciências Agrárias - Agronomia.
2. OBJETIVO DO PROJETO
O objetivo principal deste projeto é aprimorar a proposta curricular original para
o nível técnico em atividades de comércio e serviços, de forma que possam ser
desenvolvidas práticas escolares equivalentes às necessidades existentes no
mercado de trabalho no município de Rio Verde e região. Este projeto também altera
matriz curricular, propondo a exclusão e inclusão de disciplinas, como Língua
Portuguesa e Informática Básica, sendo que essa última
como disciplina optativa e não mais como obrigatória.
passa a ser ofertada
6
3. ÀREA DE ABRANGÊNCIA
A proposta do curso é qualificar profissionais para que possam atuar
preferencialmente nas atividades de comércio e serviços oferecidos na Microrregião
do Sudoeste de Goiás. Entretanto, o projeto abrange uma matriz curricular que
permite a inserção de qualquer cidadão nas práticas comerciais desenvolvidas no
Estado de Goiás e no Brasil, como um todo.
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O município de Rio Verde é considerado o mais desenvolvido da
Microrregião do Sudoeste Goiano. Possui uma área 8.763 km 2 e altitudes variando
entre 550 a 910 m. O censo do IBGE de 2010 apontou uma população de 176.424
habitantes, sendo 163.540 na área urbana e 12.884 no rural e a estimativa em julho
2013 apontava uma população de 197.048 habitantes.
De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado de Goiás (EMATER), no recente crescimento do agronegócio brasileiro, o
município de Rio Verde (GO) tem se destacado por contar com uma importante
estrutura agroindustrial e cooperativa agrícola. O município é um importante produtor
de
arroz,
soja,
importante plantel
milho, algodão,
bovino,
sorgo, feijão,
avícola
girassol, conta ainda com um
e suíno. Destaque também para o
processamento industrial de carnes de aves e suínos, indústrias no segmento de
embalagens metálica, plástica
e celulose, bem como também de implementos
rodoviários. Na pecuária, o destaque foi o crescimento no efetivo de aves e suínos.
Nos últimos anos, o município de Rio Verde vem se consolidando como um
dos principais polos agroindustriais de Goiás, pela forte interrelação entre os
segmentos produtivos da agropecuária e da agroindústria, com emprego de novas
tecnologias, que de certo modo têm tornado esta relação bastante competitiva.
Com a instalação do segundo maior complexo agroindustrial da América
Latina em 1997, o município tornou-se atrativo para novas empresas e grandes
indústrias, mas nunca abandonou a atividade agropecuária que deu início à sua
história, cada vez mais moderna e tecnificada.
7
O município é conhecido como a capital do agronegócio por ser um dos
maiores produtores de grãos do país. É conhecida como uma cidade rica, onde
impera o modelo produtivista.
Rio Verde tem um comércio forte e competitivo, suficiente para atender a
demanda da população local e regional. Para tanto, conta com uma grande estrutura
de agências bancárias, 19 agências, 3.743 instituições de comércio, 4.191 postos de
serviços, 457 indústrias, 257 empreendimentos que exercem simultaneamente
atividades de comércio e serviços e 114 com atividades de comércio e indústria.
Entre os referidos empreendimentos, destacam-se supermercados, farmácias, lojas
de vestuário e calçados, móveis, revendas de automóveis, caminhões, máquinas e
implementos, produtos veterinários e agrícolas e um dos maiores parques industriais
do Centro-Oeste, constituído de quatro distritos industriais municipais e dois
estaduais, prontos para receber novas indústrias.
Desde o ano de 2005, Rio Verde ocupa o segundo lugar no ranking dos
municípios exportadores, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior (MDICE).
Todo esse conjunto de empreendimentos, juntamente com as indústrias
instaladas e em instalação, gera empregos diretos e indiretos, contribuindo para o
crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Entretanto, a preocupação
em sintonizar-se com as necessidades e expectativas da comunidade em que estão
inseridos tem sensibilizado instituições e profissionais por propiciarem um
atendimento de qualidade no âmbito da Educação Técnica e Tecnológica, na
constante busca da eficiência na formação profissional e de alternativas que atendam
às necessidades dos diversos setores produtivos da sociedade.
Dessa forma, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, na
condição de instituição de ensino, há quase 50 anos trabalha na formação de
técnicos, em diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais capazes de
aplicar tecnologias na prática produtiva, contribuindo diretamente para a dinâmica e o
desenvolvimento sócio-econômico-cultural de Goiás e, significativamente, do
Sudoeste Goiano.
O curso Técnico em Comércio foi implantado no ano de 2002 com o
objetivo principal de capacitar os profissionais que já estão no mercado e os que
pretendem entrar para atuar no setor de serviços – comércio varejista e empresas de
prestação de serviços – oferecendo conhecimento prático e teórico nas atividades de
8
compra e venda, em logística de armazenagem e distribuição e na prestação de
serviços.
5. OBJETIVOS DO CURSO
5.1. Objetivo Geral
O objetivo principal do Curso Técnico em Comércio é capacitar os profissionais
que já estão no mercado e os que pretendem entrar para atuar no setor de serviços –
comércio varejista e empresas de prestação de serviços – oferecendo conhecimento
prático e teórico nas atividades de compra, venda, pós-venda e prestação de serviço.
5.2. Objetivos Específicos
Especificamente, pretende-se que o educando do Curso Técnico em Comércio
desenvolva competências nas as áreas de:

atendimento ao público (clientes, consumidores, etc.);

informática aplicada ao comércio e na prestação de serviços;

pesquisa, planejamento e análise de resultados econômicos, financeiros e de
satisfação;

compras, vendas, armazenagem e distribuição, nas relações de comércio
interno e externo;

gestão de marketing empresarial com enfoque no cliente;

marketing pessoal como ferramenta de apresentação e comunicação;
Assim, ao concluir o curso Técnico em Comércio, o profissional terá adquirido
perfil profissional para atuar em postos de trabalho oferecidos por empresas do
grande varejo, micro, pequenas e médias empresas comerciais e prestadoras de
serviços, além de habilidades para atuar como autônomos (representação comercial
de produtos e serviços).
9
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Dentro da área profissional, que compreende atividades de planejamento, de
operação e de controle da comercialização (compra e venda) de bens e serviços,
evidencia-se, principalmente a sua interface com a informática ou tecnologia da
informação, ciclos de gestão e marketing empresarial. Neste sentido, os profissionais
técnicos devem desenvolver as seguintes competências profissionais gerais até o
final do curso:

identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial ou
dos setores responsáveis pela comercialização em organização não comercial;

identificar
e
formular
estratégias
de
planejamento
de
marketing,
de
armazenamento e distribuição física de produtos, de compra e venda e de pósvenda;

identificar e analisar, na composição da estratégia comercial global, os efeitos de
diferentes fatores, tais como preço, praça ou ponto, produto ou serviço e
estratégias de venda;

aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e
lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e outros relacionados
com produtividade e lucratividade;

coletar,
organizar
e
analisar
dados
relevantes
para
as atividades
de
comercialização, tais como concorrência, demanda, volumes de venda por loja ou
por vendedor e outros relacionados com o desempenho empresarial;

desenhar modelos de bancos de dados sobre clientes, fornecedores, produtos,
entre outros;

identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização,
tais como as normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos
comerciais, às normas de higiene e segurança, ao comércio exterior, às questões
tributária e fiscal;

controlar estoques utilizando técnicas e modelos adequados;

utilizar técnicas de venda, de atração de clientes e de atendimento pessoal ou por
meios eletrônicos;

precificar bens e serviços, utilizando técnicas e modelos próprios;
10

aplicar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações) e
calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras ou de planilhas de
cálculo;

realizar transações comerciais nacionais e internacionais.
Na perspectiva de atender a demanda e as necessidades de qualificação para
atuação no segmento empresarial/comercial de Goiás, deseja-se, ainda, que o aluno
do Curso Técnico em Comércio, no decorrer de sua formação, possa desenvolver as
seguintes competências específicas:

identificar e conhecer conceitos e princípios da administração de empresas;

definir objetivos dos planejamentos estratégico, tático e operacional;

correlacionar planejamento estratégico, tático e operacional;

definir o padrão e a natureza das informações a serem levantadas nos diversos
tipos de planejamento;

identificar conceitos e principais técnicas da administração da qualidade;

avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir o processo de
planejamento;

identificar e conhecer conceitos e princípios básicos de economia regional;

correlacionar o estágio do setor comercial em relação sua participação no
desenvolvimento econômico regional;

conhecer os conceitos e princípios da legislação comercial e empresarial;

conhecer a classificação de bens, fatos e atos jurídicos e suas validades;

conhecer os direitos básicos do trabalhador e os princípios do Direito
Previdenciário;

conhecer as principais mudanças ocorridas no código civil;

conhecer os princípios do Direito Tributário;

conhecer os princípios do Direito Comercial;

desenvolver comunicação por meios eletrônicos;

desenvolver o uso de meios eletrônicos;

conhecer os conceitos, objetivos e princípios da Administração de Recursos
Humanos;

relacionar a política e as ações da Administração de Recursos Humanos;
11

identificar os diversos tipos de argumentação usados nas negociações;

definir limites de autonomia e postura negocial para fechamento de negócios;

identificar e analisar fatores que influem na atração, no desenvolvimento e na
fidelização de clientes e fornecedores, na decisão de compra, e conceber planos
para a realização desses objetivos;

distinguir os diversos tipos de fornecedores e clientes quanto às suas
características econômicas e sócio-psicológicas;

definir padrões de atendimento pelos funcionários de pontos-de-venda e critérios
para avaliar o desempenho de vendedores e de compradores;

identificar formas de incentivo (campanhas, concursos e outros) utilizadas para
motivar a força de vendas;

identificar entidades de crédito que fornecem serviços de pagamento por meios
eletrônicos, linhas de crédito e de descontos, relacionando as
que melhor
atendam aos interesses da empresa;

identificar mecanismos que interferem na fixação de preços numa economia de
mercado.

elaborar estimativas de receitas e despesas nas atividades de vendas;

distinguir ação de vender e ação de negociar;

organizar procedimentos de pagamento, de financiamento e de entrega, ágeis e
descomplicados;

identificar e selecionar fornecedores e clientes potenciais, de acordo com critérios
estabelecidos;

identificar os diversos tipos de controle de compra e venda existentes;

identificar e organizar procedimentos de coleta, arquivamento e controle de
documentos legais e guarda de valores;

identificar os diversos fatores que afetam as atividades de armazenamento e
distribuição;

identificar os diversos processos e meios de transporte e armazenamento e
selecionar os mais adequados;

organizar espaços e funcionamento de armazéns;

desenvolver procedimentos necessários à distribuição e ao armazenamento de
mercadorias;

organizar serviços de atendimento a clientes;
12

identificar métodos de elaboração de inventários;

identificar e selecionar estratégias e processos de atendimento e orientação de
pós-venda ao cliente (empresas ou indivíduos), necessidades da empresa e
características de produtos comercializados;

identificar possíveis repercussões e conseqüências do pós-venda para a
empresa;

selecionar conteúdos e comportamentos que devem ser desenvolvidos no
treinamento de funcionários envolvidos nas atividades de pós-venda;

identificar a natureza do contato do cliente, se é pedido de informações ou de
orientação, se é solicitação de algum serviço ou reclamação;

identificar os órgãos de proteção ao consumidor;

identificar formas de acompanhamento e controle de informações referentes à
satisfação/insatisfação de consumidores;

identificar dados importantes relativos ao andamento de processos em que a
empresa esteja envolvida por reclamações de clientes;

interpretar a legislação específica, referente ao andamento de processos nos
órgãos do poder judiciário e nos órgão de defesa do consumidor;

conhecer os conceitos, objetivos e princípios básicos de estratégias de negócios;

analisar cenários e estruturas de ambiente empresarial;

definir e implementar estratégias de negócios;

formular estratégias gerais, funcionais e mudanças estratégicas;

tomar decisões estratégicas;

elaborar planos de negócios;

desenvolver estudos de mercado para implantação de empresa comercial;

definir o ramo comercial de acordo com as pesquisas de mercado;

conhecer parâmetros para definição de localização da empresa;

desenvolver projeto físico/financeiro para implantação do comércio;

conhecer o campo de aplicação da contabilidade comercial visando sucesso na
implantação da atividade comercial;

identificar e analisar efeitos dos diversos fatores – preço, produto ou serviço,
comunicação e distribuição – na composição da estratégia comercial;

conhecer os conceitos e fundamentos de marketing;

diferenciar marketing, propaganda, publicidade e merchandising;
13

realizar marketing direto;

conhecer as principais técnicas de marketing e divulgação das empresas;

selecionar empresas prestadoras de serviços de propaganda, promoção e
publicidade, e/ou os diversos veículos de comunicação de massa;

elaborar briefing de produtos e marcas para o desenvolvimento de ações
mercadológicass.

identificar e formular estratégias empreendedoras nos negócios;

identificar oportunidades para criação de negócio próprio;

ler e interpretar orçamentos;

dominar os conhecimentos da matemática aplicados à administração financeira
dos negócios;

identificar e analisar processos envolvidos nas operações de compra e venda de
comércio exterior;

interpretar a legislação pertinente ao comércio exterior e os processos envolvidos;

identificar fontes de financiamento para as operações de compra e venda de
comércio exterior;

identificar organismos internacionais que estabelecem acordos comerciais entre
países (OMC, Mercosul, etc);

conhecer os sistemas de franquias;

interpretar contratos de franquias;

identificar e utilizar os serviços bancários.
7. ÁREAS DE ATUAÇÃO
Os técnicos em Comércio possuem uma ampla gama de opções de atuação,
dentre as inúmeras oportunidades podem-se destacar:

Comércio de forma geral, lojas de variados segmentos, restaurantes, hotéis,
supermercados, panificadoras, empresas agrícolas, empresas de consultoria,
associações, empresas de comércio exterior, dentre outras.
Além dessas oportunidades, o aluno formado pelo Instituto Federal Goiano –
Câmpus Rio Verde terá amplos conhecimentos para abrir e gerenciar seu próprio
negócio.
14
8. CARGA HORÁRIA
A integralização da carga horária deverá ocorrer no prazo mínimo de três
semestres letivos. Nesse período é prevista a integralização de 840 horas de
disciplinas, 160 horas de estágio curricular supervisionado e 40 horas de atividades
complementares. A disciplina de Informática Básica será oferecida como optativa.
9. REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTO DAS VAGAS
As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no horário das 19h às
22h15min e aos sábados, quando necessário das 08h às 17h. As vagas são
preenchidas pelos 40 (quarenta) candidatos melhores classificados no processo de
seleção, realizado pelo IF Goiano – Câmpus Rio Verde.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso Técnico em Comércio é oferecido no período noturno, na forma de
disciplinas divididas em três períodos que correspondem a um semestre cada,
totalizando um ano e meio de duração.
Poderá cursar o Técnico em Administração, aquele que estiver cursando ou
concluído o Ensino Médio ou equivalente.
Para receber o diploma de técnico, o aluno deverá comprovar a conclusão do
ensino médio ou equivalente e realizar o estágio curricular obrigatório.
O curso tem rá uma carga horária total de 1000 horas. A Matriz Curricular
constitui-se de 21 disciplinas (distribuídas conforme tabela 01) ministradas em salas
de aula que somam 800 horas, mais 40 horas de Atividades Extra-curriculares e 160
horas de Estágio Obrigatório que deverão ser realizadas conforme regulamento
específico. O não cumprimento da carga horária total implica na não conclusão do
curso.
Tabela 01 Matriz Curricular do Curso Técnico em Comércio
I PERÍODO
Redação em Textos Oficiais
Cenários Econômicos e Mercado
CARGA
HORÁRIA
20
40
15
Habilidades Sociais de Trabalho
Ética
Técnicas de Oratória
Matemática Financeira
Gestão de Pessoas
Total
II PERÍODO
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Contabilidade Básica
Direito
Estatística Básica
E-Commerce e Automação Comercial
Logística Empresarial
Técnica de Compras
Total
III PERÍODO
Marketing Comercial e pessoal
Empreendedorismo
Visual Merchandising e Vitrinismo
Sistemática do Comércio Exterior
Administração Financeira
Processos de Venda e Pós-Venda
Análise de Custos e Formação de Preços
Total
Atividades complementares
Estágio
40
20
40
60
40
260
CARGA
HORÁRIA
40
40
40
40
40
40
40
280
CARGA
HORÁRIA
40
40
20
40
40
40
40
260
40
160
TOTAL DA CARGA HORÁRIA
1.000
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares começam a ser realizadas a partir do primeiro
semestre, sendo que o estudante deverá somar 40 horas até o final do curso.
Compreendem atividades complementares correlatas com a área de
contabilidade:
1.
Participação em eventos técnicos científicos;
2. Estágio profissional, desde que não seja o mesmo do estágio
supervisionado;
3.
Projetos de iniciação científica ou extensão;
16
4.
Monitorias;
5.
Disciplinas cursadas em outras instituições de ensino ou em curso do
Instituto Federal Goiano, desde que não sejam disciplinas aproveitadas para
dispensa do curso.
As atividades deverão ser analisadas e aprovadas pela coordenação do curso.
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto
nº. 2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e
Resolução CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado
das profissões no Brasil.
De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal
Goiano – Campus Rio Verde, são três as modalidades de estágio supervisionado,
todas elas de natureza curricular:
I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de
caráter profissionalizante em consonância com o perfil profissional de conclusão e
visa ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da produção;
II. Estágio de iniciação cientifica ou tecnológica: é opcional e envolve atividades
que possibilitam a introdução do aluno no meio cientifico, o acompanhamento
cotidiano de um trabalho científico e/ou tecnológico visando à expansão da
capacidade intelectual;
III. Estágio sócio-cultural: é opcional e envolve atividades que possibilitam o
contato com o mundo do trabalho e a participação em projetos de interesse social ou
cultural, a fim de construir o interesse pelo envolvimento com todos os aspectos
inerentes à cidadania.
Para
o
curso
Técnico
em
Comércio,
o
estágio
curricular
profissional
supervisionado correspondente a 160 horas é obrigatório e integra a carga horária
total do curso.
O
estágio
curricular
profissional
supervisionado
deverá
ser
realizado
preferencialmente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a partir do segundo
semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e
integralizadas.
17
As horas de estágio curricular sócio-cultural, a pedido do aluno e após análise do
coordenador
do
curso,
podem
integrar
a
carga
horária
das
atividades
complementares.
As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga
horária das atividades complementares.
É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um
relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos
Técnicos do Instituto Federal Goiano.
13. CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso é um órgão colegiado e consultivo que tem por
finalidade acompanhar questões administrativas e acadêmicas inerentes ao curso.
O Conselho de Curso é constituído por:
coordenador do curso, que o
presidirá; um representante da área técnico-pedagógica, indicado pela Diretoria de
Ensino; quatro professores que ministram ou ministraram aulas no curso, e dois
suplentes, eleitos entre os seus pares;
um representante dos estudantes, e um
suplente, eleitos entre os representantes de turmas.
São realizadas reuniões: ordinariamente, uma vez por semestre, convocada
pelo presidente; extraordinariamente, convocada pelo presidente ou por 1/3 de seus
membros.
Compete ao Conselho de Curso: elaborar, implantar, supervisionar, consolidar
e atualizar o PPC em consonância com a Lei 9.394 de 20/12/1996, o Decreto 5.154,
de 23/07/2004, a Resolução CNE/CEB nº 6 de20/09/2012, a Resolução CNE/CEB nº
2 de 30/01/2012, a Lei 11.892 de 29/12/2008 e demais, conforme a legislação
vigente, Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, PDI e PPI do Instituto Federal
Goiano; manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências bibliográficas
dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e demais
legislações vigentes; propor ações que garantam a qualidade dos cursos do IF
Goiano; estimular a participação de docentes e discentes em grupos de pesquisa,
extensão e atividades interdisciplinares e produção de material científico e didático;
assessorar o Coordenador de Curso nas decisões.
18
14. DOCENTES
Tabela 1.Docentes do Curso Técnico em Comércio
PROFESSORES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Paulo Henrique Rodrigues
Graduação em Matemática (Bacharelado)
Gonçalves
Especialização em Matemática e Estatística
Mestrando em Matemática
Carlos Antonio Cardoso
Graduação em Administração de Empresas
Sobrinho
Mestrado em Administração
Doutorando em Administração
Wilciene Nunes do Vale
Graduada em Letras Modernas
Especialista em Metodologia Aplicada ao Ensino
de Línguas: Portuguesa e Literatura
Mestranda em Educação
José Aurélio Vasquez Rúbio
Graduado em Administração
Especialização em Metodologia e Didática do
Ensino Superior
Mestre em Extensão Rural
Luciene de Oliveira Guerra
Graduada em Administração
Mestre em Desenvolvimento Regional
Leonel Diógenes Carvalhaes Graduado em Ciência da Computação
Alvarenga
Mestre em Ciência da Computação
Milton Bernardes Ferreira
Graduado em Administração de Empresas
Especialista em Gestão do Agronegócio
Mestre em Estratégia de Negócio
15. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Abaixo o quadro de servidores técnico-administrativos que auxiliam nas
atividades didático-pedagógicas.
19
Tabela 2. Servidores
NOME DO SERVIDOR
Adaildes Bispo Dourado
CARGO EXERCIDO
DEPARTAMENTO
DE ATUAÇÃO
Núcleo de Apoio Pedagógico
Diretoria de Ensino
Jeanne Mesquita de Paula Leão Pedagoga/Pesquisadora
Institucional
William Marques Pires
Chefe Seção de Apoio
Didático
Sônia Regina Teixeira
Amauri Batista do Carmo
Gilma Guimarães
Chefe Seção de Apoio
Didático
Assistente em Administração
Gerente de Ensino Médio e
Técnico
Diretoria de Ensino
Diretoria de Ensino
Diretoria de Ensino
Diretoria de Ensino
Diretoria de Ensino
Dalmir Garcia da Silveira
Orientador Educacional
Biblioteca
Letícia Rodrigues dos Santos
Biblioteconomia
Biblioteca
Joseane Diniz
Biblioteconomia
Biblioteca
Ney dos Santos Araújo
Apoio Técnico
Biblioteca
Júlia Cristina E. Weigermann
Coordenadora de Biblioteca.
Biblioteca
Eduardo Leão Cabral
Analista de sistemas
Biblioteca
Laércio Contarato
Coordenador de Registros
Setor de Registros
Escolares do Ensino Técnico Escolares
Christie de Castro
Assistente em Administração
Antônio Guilherme da Silva
Assistente em Administração
Setor de Registros
Escolares
Setor de Registros
Escolares
Rubens Alves Leão
Seção de estágios
Diretoria de Extensão
Telma Aparecida Falbo
Gerente de Extensão
Diretoria de Extensão
Iná Martins da Silva Fernandes
de Oliveira
Enfermeira
Ambulatório
Eurípedes Francelino
Enfermeiro
Ambulatório
Leandro Berliac
Psicólogo
Membro NAPNE
20
16. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
As instalações físicas e equipamentos para auxílio didático- pedagógico estão
descritos na tabela 3.
Tabela 3. Instalações e Equipamentos
Nº de
DESCRIÇÃO
Instalações
Salas com 54 m², climatizadas, com
62
capacidade para 40 alunos, equipadas
com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro
APLICAÇÃO
Salas de aula
projetor e 1 quadro branco cada.
Sala de Áudio Visual, com 54 m²,
climatizada com capacidade para 40
1
alunos, equipada com 1 TV 29”, 1
videocassete, 1 computador, 1 projetor de
slides, 1 aparelho de som e 1 quadro
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
branco.
Sala de Áudio Visual, com 60 m²,
climatizada com capacidade para 60
1
alunos,
equipada
com
1
TV
29”,
videocassete, 1 computador com acesso
a internet, 1 datashow, 2 Quadros brancos
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
e 1 tela de projeção
Auditório
com
capacidade
para
200
pessoas, equipado com mesa de som, 2
1
microfones sem fio, 4 microfones com fio
2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1
Palestras e eventos
culturais
videocassete.
5
1
Salas com capacidade para 40 alunos,
climatizadas,
equipadas
com
21
computadores com acesso a internet, 1
TV 29” e 1 quadro branco
Laboratórios de
Informática
Laboratório de
Sala com capacidade para 30 alunos,
climatizada,
equipada
com
15
Informática
21
computadores com acesso a internet, 1
TV 29” e 1 quadro branco
Sala climatizada, equipada com 3
1
computadores com acesso à internet e 1
ramal telefônico.
Sala
climatizada,
equipada
com
3
computadores, com acesso a internet, 2
1
impressoras, 1 ramal telefônico e demais
móveis necessários ao desenvolvimento
das atividades.
Coordenação
Pedagógica
Atividades
Administrativas
Coordenação de
Registros Escolares
Prédio com 820 m², dividido em áreas
para estudos individuais e coletivos, 5
computadores com acesso a internet para
1
uso de pesquisas e trabalhos escolares, 3
computadores, 2 impressoras para uso
administrativo, acervo de
Biblioteca
livros e
fitas de vídeo (videoteca) em diversas
áreas.
19. ACESSIBILIDADE
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula,
área
de
lazer,
biblioteca,
banheiros,
vagas
de
estacionamento,
elevador,
devidamente identificados para uso de portadores de necessidades especiais.
22
ANEXO 1
1. NORMATIVA INTERNA - INSERÇÃO DE DISCIPLINAS
O estudante em regime de dependência deverá cursar, de forma regular,
no período letivo subseqüente e no próprio curso, desde que haja compatibilidade
de horários. Não havendo compatibilidade de horários, as dependências poderão
ser cursadas com aproveitamento de estudos, em qualquer curso ofertado pelo
Instituto Federal Goiano, desde que haja vaga.
O estudante em regime de dependência em até duas disciplinas avançará
o período em que está matriculado, contudo, a inserção de disciplinas a serem
cursadas está condicionada ao parecer do coordenador do curso.
O estudante em regime de dependência em três ou mais disciplinas será
retido no período em que estiver matriculado.
O estudante em regime de dependência somente poderá cursar
disciplinas do período em que está matriculado, do período imediatamente
posterior ao que está matriculado e de qualquer período anterior ao que está
matriculado.
O estudante com formação comprovada em outros cursos (técnicos ou de
graduação) tem direito ao aproveitamento de até 50% da carga horária do curso
técnico, conforme artigo 79 do Regulamento dos Cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
O restante da carga horária do curso a ser cumprida ocorrerá,
obrigatoriamente em, no mínimo, um (1) ou dois (2) semestres, conforme prevê o
Projeto Pedagógico de cada curso.
A inserção de disciplinas está condicionada ao parecer do Coordenador
do Curso.
Em caso de número de vagas inferiores à demanda, a prioridade de
inserção é para alunos que tenham sido reprovados na disciplina.
23
ANEXO 2
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO
Todos os procedimentos internos relacionados ao curso constam no
Regulamento dos Cursos Técnicos do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior.
- das modalidades e cursos de educação profissional técnica denível médio;
- da criação e extinção dos cursos de educação profissional técnica de nível médio;
-do calendário acadêmico;
- do período letivo e duração das aulas;
- da oferta de vagas;
- das formas de ingresso;
- da matrícula;
- da mudança de turno;
- do desligamento do discente;
- da gestão pedagógica dos cursos;
- dos aspectos curriculares;
- da frequência;
- da avaliação do rendimento;
- integralização do curso;
- do regime disciplinar dos discentes;
- dos programas de mobilidade acadêmica;
- das políticas de permanência e atendimento aos discentes;
- das disposições gerais e transitórias.
24
ANEXO 3: EMENTAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Redação de Textos Oficiais
CARGA HORÁRIA: 20 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Leitura, compreensão e produção de textos técnicos atendendo aos preceitos da
redação técnica, oficial e comercial, bem como a observância nas situações de
aplicabilidade desses textos no desempenho da função.
OBJETIVOS
Geral
Proporcionar conhecimento para que os alunos possam produzir textos técnicos
respeitando às normas existentes para a produção dos mesmos.
Específicos
Reconhecer os diferentes tipos de documentos; Utilizar as técnicas de sublinhar o
texto e de identificar palavras-chave e/ou ideias-chave; Identificar diferentes tipos de
documentos: abaixo-assinado, apostila, ata, atestado, portaria, aviso, carta comercial,
carta oficial, circular, comunicado, contrato, curriculum vitae,
declaração, edital,
exposição de motivos, fax, ficha de registro de reunião, informação, memorando,
ofício, ordem de serviço, parecer, procuração, requerimento; relatório; Utilizar as
técnicas de redação de documentos empresariais e oficiais; Redigir documentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura
Técnicas de leitura
Prática de leitura
Técnica de sublinhar
Palavras-chave
Ideia-chave
Esquema
25
Resumo
2. Documentos empresariais e oficiais
Ofício
Ata
Memorando
Convite e outros
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 2a ed. São
Paulo: Contexto, 2001.
BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único.
São Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000
KOCH, Ingedore V. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16a ed. São Paulo:
Ática, 2000.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: Leitura e redação.
5a ed. São Paulo: Ática, 2006.
SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de
Ensino Ibep. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1997. 522p.
JOTA, Zélio dos Santos. Dicionário de lingüística. 2.ed. Rio de Janeiro: Presença,
1981. 353p.
PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade, estudo e produção de
textos. São Paulo: Moderna, 1997.
26
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Cenários Econômicos e Mercado
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria
econômica. O processo produtivo. Sistemas econômicos. Origem e objeto. Análise
microeconômica: sistema de preços. Escopo e método da Macroeconomia.
Crescimento, desenvolvimento e planejamento econômicos.
OBJETIVOS

Analisar os conceitos e princípios básicos da economia, despertando no
educando o interesse pela economia;

identificar historicamente o objetivo da economia;

compreender o funcionamento do sistema econômico;

conhecer noções básicas de mercado;

discutir e analisar elementos básicos de um sistema econômico
fechado, aberto e unidades produtoras;

inter-relacionar
as
atividades
econômicas
dos
aspectos
microeconômicos;

desenvolver o senso crítico do educando quanto ao problema
econômico relacionado à escassez de recursos e ao desenvolvimento
do padrão de vida da sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
1.1. Conceitos e objetivos
27
1.2. A evolução do pensamento econômico
1.3. Problemas econômicos básicos
1.4. Sistemas econômicos e formação dos mercados
2.
NOÇÕES DE MICROECONÔMICA
2.1 Análise da Procura e da Oferta de mercado
2.2 Equilíbrio de mercado
2.3 Conceito de elasticidade
3.
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA
3.1 Noções de política macroeconômica
3.2 Instrumentos de política macroeconômica
3.3 Inflação
3.4 Índices de preço e o problema do deflacionamento
4.
CENÁRIOS ECONÔMICOS
4.1. Cenários Econômicos: Sistema Financeiro Nacional - estrutura e funções
4.2. Autoridades Monetárias – estrutura e funções
4.3. Estrutura do Mercado Financeiro
4.3.1. Mercado Bancário
4.3.2. Mercado de Câmbio
4.3.3. Mercado de crédito
4.3.4. Mercado de Capitais
4.3.4.1
Estrutura e importância do mercado de ações
4.3.4.2
Índice de bolsa de valores (mercado de ações)
4.3.5. Derivativos
5. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
5.1. Crescimento econômico
5.2. Desenvolvimento econômico
5.3. O processo de desenvolvimento e a internacionalização da economia: a
globalização
5.4. Conceito de desenvolvimento sustentável
5.5. Economia e desenvolvimento regional
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997.
LEITE, J. A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica.
São Paulo, Atlas, 1996.
NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 356p.
TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São
Paulo: Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Francisco da Silva Cavalcante; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais.
Belo Horizonte: CNBV-Comissão Nacional de Bolsas de Valores, 1998. 334p.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 10 ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004. 624p.
GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996.
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva, 1990.
GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São
Paulo, Ática, 1991.
LOPES, J. do C, ROSSETI, J. P. Economia monetária. São Paulo, Makron Books,
1994.
29
PINDICK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
SILVA, César Roberto Leite & LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à
economia. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 240 p.
VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & TROSTER, Roberto Luis. Economia
básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
30
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Ética nas relações. Relações interpessoais. Habilidades sociais. Treinamento
de habilidades sociais. Fundamentos do comportamento em grupo. Equipes de
trabalho. Comunicação.
OBJETIVOS

Favorecer o desenvolvimento das relações interpessoais por meio de
treinamentos de habilidades sociais e exposição a tarefas programadas
com o intuito de desenvolvimento pessoal e profissional;

desenvolver habilidades de interações
sociais
satisfatórias e
prazerosas maximizando o desempenho adequado em diversos
contextos e trabalhando a capacidade de
interpessoal no trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
ÉTICA NAS RELAÇÕES
2.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
2.1. Relações interpessoais em família
2.2. Relações interpessoais no trabalho
3.
HABILIDADES SOCIAIS
bom relacionamento
31
3.1. Visão geral
3.2. Introdução ao treinamento: avaliação
3.3. Definição de classes a serem treinadas
4. TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS
4.1. Seguimento de regras
4.2. Auto exposição a situações novas
4.3. Habilidades sociais de comunicação
4.4. Habilidades sociais de trabalho
5. FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO EM GRUPO
5.1. Os grupos e as relações humanas
5.2. Interação
5.3. Estrutura
5.4. Coesão
5.5. Normas
5.6. Motivos e metas comuns
6.
EQUIPES DE TRABALHO
7.
COMUNICAÇÃO
7.1. A Arte da comunicação
7.2. Treinamento em comunicação
7.3. Procedimentos de comunicação
8.
ATITUDES E COMPORTAMENTOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
8.1. Concepções sobre as atitudes: determinantes psicossociais
8.2. Concepções sobre o comportamento humano: determinantes psicossociais
8.3. Atitudes e comportamentos no contexto de trabalho
8.4. Concepções sobre os comportamentos dos executivos e trabalhadores
32
8.5. Relações sociais e o processo de interação socioprofissional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira e DEL PRETTE, Almir. Habilidades Sociais,
desenvolvimento e Aprendizagem. Campinas: Alinea, 2003.
DEL PRETTE, Zilda A. Pereira e DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações
Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo
ao século XXI. 2ª Edição. São Paulo. Atlas, 1999.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais.
6ª Edição. São Paulo. Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
33
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Ética Profissional
CARGA HORÁRIA: 20 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Ética e fundamentação científica no exercício da profissão de contabilista. Princípios
orientadores da ética profissional. Código de Ética Profissional do Contabilista.
OBJETIVO

Conhecer o Código de Ética Profissional do Contabilista como instrumento
orientador das práticas profissionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Ética Geral
1.1 – Conceito e Inserção da Filosofia
1.2 – Os campos de ética e da Moral
1.3 – As Fontes das regras éticas;
1.4 – A sociedade e a ética
2 – Ética Profissional
2.1 – O papel da contabilidade na sociedade;
3 – CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA
3.1 – Análise do Código de ética profissional;
3.2 - Normas Brasileiras de contabilidade profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOUNROUZAN, Márcia C. O PERFIL DO PROFISSIONAL CONTÁBIL.
http://www.fcs.com.br/dowland/artigos/social17.pdf
34
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Técnicas de Oratória
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
A oratória e a arte de falar ao outro. Aprimoramento da comunicação oral por
meio de idéias coesas, de forma natural. Técnicas para postura e entonação de voz.
Cuidados com a apresentação física e emocional. Estratégias persuasivas.
OBJETIVO

Aprimorar a capacidade de expressão do pensamento;

desenvolver habilidades necessárias às mais diversas situações
comunicativas;

apresentar várias possibilidades de criação de oportunidades de
vendas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O uso da metáfora e da figuratividade como método de ilustração de idéias.
2. Linguagem corporal.
3. Conhecimentos gerais.
4. Objetividade do discurso.
5. Idiossincrasia.
6. Técnicas de trabalho com a voz e a pronúncia.
7. Procedimentos de persuasão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Cláudio; CARMONA, Afonso Ortega. Oratória: a arte de falar em público.
São Paulo: Caliban, 2004.
35
CLAYTON, Peter. A linguagem do corpo no trabalho. São Paulo: Larousse do
Brasil, 2006.
FERRACIO, João de Simoni. Marketing promocional – e evolução da promoção de
vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
MALANDRO, Loretta A . Estratégias de comunicação - a linguagem dos líderes.
São Paulo: Phorte Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Leo da Silva. A arte da oratória – técnicas de oratória moderna e
comunicação eficiente. Brasília: Brasilia Jurídica, 2004.
BRADBURY, Andrew. Como fazer apresentações de sucesso. São Paulo: Clio
Editora, 1997.
GUIRAUD, Pierre. A linguagem do corpo. São Paulo: Ática, 2000.
FAST, Julius. A linguagem do corpo. São Paulo: Nobel, 2000.
LEAL, José Carlos. A arte de falar em público. São Paulo: Campus, 2003.
36
INSTITUTO FEDERAL TECNOLOGIA GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Introdução; Razões e Proporções; Grandezas Proporcionais; Divisão em partes
proporcionais; Regras de Três; Percentagem; Juro e montante. Descontos simples.
Juros compostos. Operações financeiras realizadas no mercado. Função Financeira
na empresa.
OBJETIVOS

Fornecer conceitos de matemática financeira para que o aluno possa
desenvolver o raciocínio lógico financeiro e utilizá-lo nas disciplinas
correlatas, preparando o aluno para criar e discutir conceitos e saber
tomar decisões financeiramente corretas.

Proporcionar ao aluno um embasamento teórico-prático sobre a função
financeira na empresa, podendo tomar decisões sobre as melhores
alternativas de investimentos e financiamentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. RAZÕES
1.1  Razão de dois números
1.2  Razão de duas grandezas
2. PROPORÇÕES
2.1  Propriedade fundamental
3. GRANDEZAS PROPORCIONAIS
3.1  Grandezas Diretamente Proporcionais
3.2  Grandezas Inversamente Proporcionais
4. DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS
37
4.1  Divisão diretamente proporcional
4.2  Divisão inversamente proporcional
5. REGRA DE SOCIEDADE
5.1  Regra de sociedade simples
5.2  Regra de sociedade composta
6. REGRA DE TRÊS
6.1  Regra de três simples
6.2  Regra de três composta
7. PERCENTAGENS
7.1  Razão centesimal
7.2  Problemas envolvendo percentagens
8. JURO E MONTANTE
8.1 – Juro e montante
8.2 – As taxas de juros: Forma percentual e forma unitária
8.3 – Taxas proporcionais e equivalentes
8.4 – Juros comerciais e juros exatos
8.5 – Valor atual e valor nominal
9. DESCONTOS SIMPLES
9.1 – Desconto comercial ou bancário
9.2 – Relação entre taxa de desconto simples e taxa de juros simples
9.3 – Operações com um conjunto de títulos
9.4 – Prazo médio de um conjunto de títulos
10. JUROS COMPOSTOS
10.1 – Fórmula do montante
10.2 – Períodos não inteiros
10.3 – Taxas equivalentes
10.4 – Desconto Racional e composto
10.5 – Desconto bancário composto
10.6 – Taxa acumulada
10.7 – Taxa nominal
10.8 – Taxa efetiva
10.9 – Taxa real de juros
10.10 – Atualização monetária
38
10.11 – Cadernetas de poupança
10.12 – Valor atual e nominal em juros compostos
10.13 – Equivalência de capitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M.. Matemática Financeira. São Paulo:Editora Atlas,
1996.
2. SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
3. ASSAF, N. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. POMPEO, H. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2001
2. ARAUJO,C.R.. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993
3. SPINELLI,W.; SOUSA,M.H. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática
1998.
4. CRESPO, A. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Editora Saraiva,
1999.
5. VERAS, S.M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
39
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Gestão de Pessoas
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: I
EMENTA
Noções de gestão de pessoas. Processos envolvidos na área de recursos humanos,
recrutamento, seleção (técnicas de seleção, entrevista, ensaio comportamental) ,
descrição de cargos, relações interpessoais e comportamento . Noções de aspectos
que norteiam à Gestão de Pessoas em cada empresa: Missão, visão, valores, sistema
de recompensas.
OBJETIVOS
Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da Administração de
Recursos Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e
procedimentos práticos inerentes à disciplina, tendo sempre presente a preocupação
com a otimização da gestão de pessoas, vindo a refletir na otimização dos recursos
organizacionais, a melhoria das relações interpessoais e, sobretudo, a melhoria da
qualidade de vida no trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução à Gestão de Pessoas
1.1 Os novos modelos de gestão de pessoas
1.2. Paralelo: Passado x Presente da gestão de pessoas
1.3 Visão do RH: Empresa x Empregado
2. Descrição e análise de cargos
3. Recrutamento
3.1 Ética no recrutamento e seleção
40
3.2 Estratégias de recrutamento
3.3 Formas de divulgação das vagas e captação de candidatos
4. Seleção
4.1 Introdução à seleção
4.2. Seleção por competências
5. Treinamento
5.1. Introdução ao treinamento
5.2. Etapas do treinamento
6. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho
7. Motivação
7.1. Introdução à motivação
7.2. Teorias da motivação
8. Gestão de pessoas: cenários futuros
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos ns
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.
RABAGLIO, M. O. Seleção por Competências. São Paulo, Educator, 2001.
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Serão utilizados textos retirados da internet, além de revistas especializadas no
assunto.
41
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Administração de Recursos Materiais e CARGA HORÁRIA: 40 H/A
Patrimoniais
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA
Evolução do Controle de Estoques e Patrimônio. O administrador de estoques.
Políticas de Estoques. Planejamento de Estoques. Inventário de estoques. Função da
Logística. Centro de Distribuições. Controle de Patrimônio e Inventário de Patrimônio.
OBJETIVO

Compreender e importância do controle de estoques e patrimônio, o
papel do administrador de estoques e patrimônio.

Conhecer as principais rotinas de controle de materiais e patrimônio e
da logística nas organizações industriais e comerciais de pequeno
médio e grande porte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução á evolução histórica do controle de materiais e patrimônio
2. Atividades da Administração de Materiais
3. Economia inteligente na administração de materiais
4. Políticas de estoques
5. Planejamento de estoques
6. Estudo de mercado: Oferta e Demanda
6.1. Métodos de Análise da demanda de estoques
6.2. Método Qualitativo
6.3. Método Quantitativo
6.4. Demanda Constante e Variável
42
7. Métodos para Previsão de Estoques
7.1. Análise da Média Variável
7.2. Análise da Média Ponderada
7.3. Curva ABC.
8. Níveis de Estoques
8.1. Gráfico Dente de Serra
8.2. Estoque Mínimo e Máximo
8.3. Ponto de Pedido.
9. Entrada de Materiais
9.1. Recebimento de materiais.
9.2. Inspeção de Materiais.
9.3. Controle de Recebimento.
10. Logística
10.1. A função da logística na administração de empresas
10.2. Centros de Distribuição – CD
11. Layout de Estoques;
12. Armazenagem de Materiais;
13. Equipamento de Movimentação de Materiais;
14. Movimentação de Estoques
14.1. Método UEPS.
14.2. Método PEPS.
15. Inventário de estoques;
16. Controle de Patrimônio
16.1. Cadastro de Patrimônio
16.2. Métodos de Controle de Patrimônio
16.3. Identificação de Patrimônio
16.4. Inventário de Patrimônio
43
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronaldo. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 1993.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª.
edição. São Paulo. Atlas, 1993.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística. 4ª. edição. São Paulo. Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. ed. Atlas. São Paulo. 1999.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão Agroindustrial. ed. Atlas. São Paulo, 2007
BONFIM, Brandão. Compras, Princípios e Administração. ed. Atlas. São Paulo,
2000.
GARCIA, Ana Maria. MALHADO, Heloisa M.C. Administração de Materiais e
Patrimônio. Ed. SENAC. Rio de Janeiro, 1998.
VIANA, João José. Administração de Materiais. Um enfoque prático. ed. Atlas.
São Paulo, 2000.
44
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Contabilidade Básica
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA
Noções preliminares de Contabilidade: objeto e objetivos. Patrimônio (bens, direitos e
obrigações).
Fatos contábeis. Demonstrativos contábeis. Estrutura e conteúdo das
demonstrações contábeis. Tributos e Departamento Pessoal.
OBJETIVO GERAL
Atender as empresas através de profissional contábil que utilize a Contabilidade como
instrumento de apoio para tomadas de decisões, conhecendo os reflexos dos registros
contábeis sobre o Patrimônio Líquido da pessoa jurídica e pessoa física
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a importância do uso da contabilidade como instrumento de apoio para
tomadas de decisões, conhecer os reflexos dos registros contábeis sobre o Patrimônio
Líquido da pessoa física e da pessoa jurídica.
Conteúdos
Introdução à Contabilidade

Conceitos e Funções

Campo da Aplicação

Objetivo e Finalidade

Usuários da Informação Contábil

O Administrador Frente à Informação Contábil
Conceitos Contábeis

Conceito Contábil de Patrimônio

Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido

Equação Fundamental do Patrimônio
Balanço Patrimonial

Conceito

Importância
45

Representação Gráfica do Balanço Patrimonial

Origens e Aplicações de Recursos

Grupo de Contas

Variações do Patrimônio Líquido
Impostos

Municipais

Estaduais

Federais
Demonstração do Resultado do Exercício

Conceito

Importância

Diferença entre Despesas e Custos

Estrutura da DRE

Apuração de Resultado
Departamento Pessoal


Salário, Remuneração e Adicionais
Descontos e Impostos sobre Folha de Pagamento
Tributos incidentes sobre a folha de pagamento

Encargos sociais – INSS e FGTS

Cálculo do custo de pessoal para a empresa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FRANCO, Hilario. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CREPALDI, SÍLVIO APARECIDO. CONTABILIDADE GERENCIAL. 3ª EDIÇÃO, 2004. ED. ATLAS
46
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Direito
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA:
Instituições de Direito; Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito do
Trabalho, Direito Comercial, Civil, Tributário, Societário: pessoas, bens, atos e fatos
jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas – obrigações contratos. Sociedades: limitadas,
anônimas, civil e outras. Código de defesa do consumidor e Legislação Trabalhista:
Direitos do Trabalhador. Noções de Legislação Ambiental.
OBJETIVOS:
Conhecer os aspectos jurídicos e elementos necessários para compreensão da
legislação aplicável às entidades objeto da atuação profissional
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Demonstrar ao aluno o porquê da existência do Direito nas sociedades
organizadas;
 Priorizar o processo de formação das leis e enfocar a forma de organização do
Estado, institutos e meios de defesa no próprio Estado e do Cidadão;
 Fazer uma abordagem à Constituição Federal do Brasil, as linhas gerais do
Direito do Trabalho, Comercial, Civil, Tributário, bem como o Código de Defesa
do Consumidor, visão geral da sociedade e o mundo em sua volta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- INTRODUÇÃO DE DIREITO
1.1- Conceito básico de Direito;
1.2- Fontes do Direito;
1.3- Norma jurídica;
1.4- Direito público e privado;
1.5- Direito positivo e natural;
1.6- Direito e moral;
47
1.7- Fases da elaboração da lei.
2- NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
2.1- Hierarquia das normas jurídicas;
2.2- Constituição: conceito, classificação e história;
2.3- A constituição Federal e seus princípios fundamentais;
2.4- Direitos e garantias fundamentais;
2.5- Elementos do Estado;
2.6- Estado: conceito e finalidade.
3- DIREITO DO TRABALHO
3.1- Conceito de Direito do Trabalho;
3.2- Contrato individual do Trabalho;
3.3- Remuneração, alteração, suspensão e interrupção;
3.4- Estabilidades, aviso prévio, rescisão;
3.5- Associação Sindical, convenção coletiva do trabalho;
3.7- Arbitragem e mediação.
4- DIREITO COMERCIAL
4.1- Conceito;
4.2- Atos de Comércio;
4.3- Comerciante;
4.4- Sociedades Comerciais;
4.5- Administração societária;
4.5- Contrato social;
4.6- Dissolução;
4.7- Retirada, exclusão, falecimento de sócio;
4.8- Insolvência, recuperação, falência e liquidação.
5- DIREITO CIVIL
5.1- Sujeito de Direito: Pessoa Física e jurídica;
5.2- Objeto do Direito: Bens;
5.3- Capacidade da Pessoa Jurídica;
5.4- Atos e Fatos jurídicos.
48
6- DIREITO TRIBUTÁRIO
6.1-Conceito de Direito Tributário;
6.2-Sistema Tributário Nacional;
6.3-Competência Tributária;
6.4-Principais espécies de tributos;
6.5- Receitas e tributos;
6.6-Impostos taxas e contribuições.
7- TIPOS DE PESSOAS JURÍDICAS
7.1-Sociedade limitada;
7.2-Sociedades Anônimas;
7.3-Sociedades Civis;
7.4-Cooperativismo;
7.5-Associativismo.
8- CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
8.1-Lei n°8.078 de 11 de setembro de 1990;
8.2- Legislação complementar.
9- NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto Vieira, Introdução ao Estudo do Direito. Editora: Saraiva. 24°
Edição 2008; MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8°, Editora: Atlas
2007.
Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora Atlas. Edição revista
atualizada e ampliada, 2005.
MEIRELES, Eli. Direito Administrativo.
COELHO, Fábio Ulha. Curso de Direito Comercial. Editora Saraiva.
49
Oliveira, j. (coord.) Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São PauloSaraiva.
REALE, Miguel, Lições preliminares de Direito ajustado ao novo Código Civil, Ed. 27,
São Paulo – Saraiva.
RINQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva.
RINQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva.
50
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Estatística Básica
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA
Estatística
descritiva.
Interpretação
de gráficos
e
tabelas. Amostras,
representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais
distribuições. Amostragem. Métodos de inferência estatística. Teste de hipóteses.
Correlação.
OBJETIVO GERAL
Aplicar conceitos básicos de estatística que são utilizados nas áreas de
comércio e serviços.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Coletar e processar dados relacionados ao comércio;

construir tabelas e gráficos, permitindo a descrição e entendimento dos
fenômenos estudados, utilizando-se também a noção de aleatoriedade. Essa
qualifica o discente a descrever e interpretar um fenômeno relacionado a
atividade de comércio através de seus dados, fornecendo-lhe, além disso, os
conceitos necessários à sua formação estatística futura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A ANÁLISE ESTATÍSTICA
1.1. Introdução histórica
1.2. Estatística e métodos estatísticos
1.3. Estatística no comércio
1.4. População ou universo estatístico
1.4.1. Amostra
1.4.2. Variáveis
1.5. Números aproximados e arredondamento de dados
51
1.6. Cálculo de porcentagem
2. AMOSTRAGENS/TÉCNICAS
2.1. Amostragem casual ou aleatória simples
2.1.1. Tabelas de números aleatórios
2.2. Amostragem proporcional estratificada
2.3. Amostragem estratificada uniforme
2.4. Amostragem sistemática
3. SÉRIES ESTATÍSTICAS
3.1 Séries estatísticas
3.1.1 Séries temporais, cronológicas, históricas, evolutivas (ou marchas)
3.1.2 Séries geográficas, espaciais, territoriais ou de localização.
3.1.3 Séries específicas ou categóricas
3.2 Séries conjugadas (tabela de dupla entrada)
4. DADOS ABSOLUTOS E DADOS RELATIVOS
4.1. Porcentagem dos dados
5. GRÁFICOS ESTATÍSTICOS
5.1 Diagramas
5.1.1 Gráfico em linha ou em curva
5.1.2 Gráfico em colunas ou em barras
5.1.3 Gráfico em colunas (barras) múltiplas
5.1.4 Gráfico em setores
5.2 Gráfico polar (ou radar)
5.3 Cartograma
5.4 Pictograma
6. MEDIDAS DE POSIÇÃO CENTRAL
6.1. Os centros dos dados
6.2. Médias
6.2.1. Média aritmética simples
6.2.2. Média aritmética ponderada
6.2.3. Média geométrica
6.2.4. Média harmônica
6.3. Mediana
52
6.4. Moda
7. MEDIDAS DE DISPERSÃO
7.1. Analisando a dispersão dos dados
7.2. Amplitude total
7.3. Desvio médio absoluto
7.4. Variância
7.5. Desvio padrão
7.5.1. Desvio padrão e variância amostrais
7.5.2. Fórmula simplificada do desvio padrão
7.5.3. Medidas de dispersão para dados agrupados
7.5.4. Medidas de dispersão para dados agrupados em classes de freqüência
7.5.5. Significado do desvio padrão
7.5.6. Coeficiente de variação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOWNING,
Douglas;
JEFFREY,
Clark.
ESTATÍSTICA
APLICADA:
SÉRIE
ESSENCIAL. São Paulo. Saraiva.
SMAILES, Joanne. ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO COM EXCEL.
São Paulo. Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVERSON, Willian J. ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO. São Paulo.
Harbra.
BRUNI, Adriano Leal. ESTATÍSTICA APLICADA A GESTÃO EMPRESARIAL. São
Paulo. Atlas
53
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA:
Comércio
Eletrônico
e
Automação CARGA HORÁRIA: 40 H/A
Comercial
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA:
Estrutura e aplicações do comércio eletrônico. Comércio eletrônico e o ambiente
empresarial. Aspectos do comércio eletrônico. Estrutura de análise do comércio
digital. Situação atual e perspectivas para práticas de comércio eletrônico. Planilha
eletrônica, construção de gráficos a partir de levantamento de dados. Construção de
fórmulas e funções, formatação de dinâmica dos dados inseridos na planilha.
OBJETIVO:
Esta disciplina tem por objetivo expor, para os educandos do curso Técnico em
Comércio, os principais conceitos de Comércio Eletrônico e o novo Modelo Integrado
de Comércio Eletrônico, apresentar e discutir os aspectos que devem ser
considerados e tratados para uma aplicação bem-sucedida de Comércio Eletrônico.
Aplicar os conhecimentos adquiridos em estatística, tabulando os dados no Excel,
criando gráficos para amostragem visual da amostra, utilizar o recurso formatação
condicional para destaque automático dos dados inseridos na planilha, criação de
fórmulas e utilização de funções aplicadas na estatística comercial. Objetiva ainda,
capacitar o aluno no reconhecimento de dispositivos de automação comercial,
facilitando o uso dos leitores de código de barras e de cartões e compreender os
nomes e funcionalidades do hardware utilizado na automação comercial. No editor de
texto, apresentar os recursos do processador de textos que facilitam a criação de
documentos profissionais, como folder, cartazes, tabelas bem formatadas e por fim, a
criação de uma mala direta para envio de correspondências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. COMÉRCIO ELETRÔNICO
54
1.1. Estrutura e Aplicações
1.2. Comércio Eletrônico Público e Comércio Eletrônico Privado
1.3. Intermediação e Concorrência
1.4. Camadas de Funcionalidade
1.5. Orientação para Consumo
1.6. Sinais Eletrônicos
1.7. Ambiente Digital
1.8. Comércio Eletrônico na Internet
1.9. Dimensões de comércio eletrônico
1.10.Modelo Integrado de Comércio Eletrônico
2.
COMÉRCIO ELETRÔNICO E O AMBIENTE EMPRESARIAL
2.1.
Negócios na era digital
2.2.
Novos modelos de negócios na era digital
2.3.
Globalização
2.4.
Economia Digital
2.5.
Mercado Eletrônico
2.6.
Integração Eletrônica
2.7.
Customização em Massa
2.8.
Estratégias de Negócios
2.9.
Organização virtual
3.
ASPECTOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
3.1 Adoção
3.2 Relacionamento com Clientes e Fornecedores
3.3 Sistemas Eletrônicos de Pagamento
3.4 Privacidade e Segurança
3.5 Aspectos de Implementação
3.6 Comprometimento Organizacional
3.7 Competitividade
3.8 Aspectos Legais
4.
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
4.1.
Organização e Tecnologia de Informação
4.2.
Organização e Comércio Eletrônico
4.3.
Análise do Comércio Eletrônico
4.4.
Aplicações de Tecnologia de Informação de Comércio Eletrônico
55
4.5.
Conclusões sobre Aspectos de Comércio Eletrônico
4.6.
Conclusões sobre Contribuições de Comércio Eletrônico
4.7.
Conclusões sobre Comércio Eletrônico e Ambiente Empresarial
4.8.
Análise da Situação Atual e Tendências do Comércio Eletrônico no Mercado
Brasileiro
5.
OPERAÇÕES BÁSICAS COM O EXCEL
5.1. Como Carregar o Programa
5.2. Quais as Características de Tela do MS-Excel 97
5.3. Quais as Dimensões da Planilha
5.4. Quais as Teclas de Função
5.5. Quais os Comandos de Edição
5.6. Como Entrar com Dados na Planilha
5.7. O que são Títulos
5.8. O que são Valores
5.9. O que são Fórmulas
5.10.Como Trabalhar com Caixas de Diálogo
6.
CRIAÇÃO DE PLANILHAS
6.1.
Planilha de Orçamento Doméstico
6.2.
Como Formatar a Primeira Planilha
6.3.
Como Alargar a Coluna
6.4.
Como Formatar os Números
6.5.
Como Alinhar os Títulos
6.6.
Alinhamento Especial
6.7.
Como Alterar o Tipo de Fonte
6.8.
Como Fica a Primeira Planilha Pronta
6.9.
Como Salvar o Trabalho Criado
6.10. Como Fechar o Arquivo
7.
ALGUMAS FUNÇÕES ESTATÍSTICAS
7.1.
Preparar a Planilha do Campeonato de Futsal
7.2.
Como Ocultar as Grades da Planilha
7.3.
Seleção Simultânea entre Áreas Diferentes
7.4.
Trabalho com Molduras
7.5.
Como Trabalhar com Cores
7.6.
Como Usar a Função "=SE"
56
7.7.
Definição do Raciocínio
7.8.
Trabalho com Funções Estatísticas
8.
GRÁFICOS
8.1.
Como Criar Gráficos
8.2.
Como Melhorar a Aparência do Gráfico
8.3.
Como Mudar as Cores do Gráfico
8.4.
Como Alterar o Tipo de Gráfico
8.5.
Como Alterar as Escalas
8.6.
Gráfico do Tipo Linha
8.7.
Como Escolher o Gráfico de Barras Sobrepostas
8.8.
Como Criar Gráfico na Planilha
8.9.
Gráfico Tipo Setorial (Torta)
9.
AUTOMAÇÃO COMERCIAL - UMA VISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
9.1.
Qualidade e produtividade no comércio e na cadeia de suprimentos
9.2.
Automação comercial, no nível de loja
9.3.
Vantagens percebidas por quem já automatizou sua loja
9.4.
Como é uma instalação típica, no nível de uma loja?
9.5.
Que fazer para implantar a automação comercial?
9.6.
Etapas de implantação do processo de automação
9.7.
Novas ferramentas utilizadas em automação comercial
9.8.
Benefícios da automação comercial são conseguidos aos poucos e são
cumulativos
9.9.
Postura a ser adotada por comerciante que opera loja automatizada
BIBLIOGRAFIA BASICA:
ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de
sua aplicação. 5ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004.
ALBERTIN, Alberto L. e ALBERTIN, Rosa Maria M. Tecnologia da informação e
desempenho empresarial: as dimensões de seu uso e sua relação com os
benefícios de negócios. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2005.
__________. Aspectos e contribuições do uso de tecnologia de informação. 1ª.
edição. São Paulo. Atlas, 2006.
57
__________. Tecnologia de informação. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004.
ANGELO, Cláudio F. Varejo – modernização e perspectivas. 1ª. edição. São Paulo.
Atlas, 1995.
ANGELO, Cláudio F. e SILVEIRA, José A. Varejo competitivo – volume 1. 1ª. edição.
São Paulo. Atlas, 1996.
JUNIOR, Ronaldo L. S. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
LORENZETTI, Ricardo L. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURTIS, Frye. Microsoft office excel. São Paulo. Editora Bookman, 2004.
JUNIOR, Ronaldo L. S. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
LORENZETTI, Ricardo L. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de excel 97. São Paulo. Editora Erica,
2000.
58
INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS RIO
VERDE – GO
DISCIPLINA: Logística Empresarial
CARGA HORÁRIA: 40
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA
Logística
empresarial.
Sistema
logístico.
O
gerenciamento
da
cadeia
de
abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição. Operadores
logísticos. Logística reversa.
OBJETIVOS
Compreender a cadeia logística e o seu funcionamento, conhecendo o sistema
logístico e seus componentes, além de entender a logística como estratégia
competitiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Logística Empresarial
1.1 Conceito
1.2 Evolução
1.3 Objetivos
1.4 A integração da logística com o marketing
2 Sistema Logístico
2.1 Conceito
2.2 O sistema logístico e seu componentes
2.3 Os fluxos na logística
2.4 Evolução do sistema logístico
2.5 Custos Logísticos
2.6 Trade-offs logísticos
3 O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento
3.1 Conceito
3.2 Implementação e funcionamento
3.3 Objetivos
59
3.4 Sincronização do fluxo de materiais e informações
3.5 O gerenciamento da cadeia de abastecimento como estratégia competitiva
3.6 A falta de coordenação da cadeia de suprimentos e o efeito chicote
3.7 As lições do “jogo da cerveja”
3.8 Obstáculos para a coordenação em uma cadeia de suprimentos
3.9 Medidas gerenciais para atingir a coordenação
4 Logística de Suprimentos
4.1 Seleção e avaliação de fornecedores
4.2 Terceirização
4.3 Outsourcing
5 Logística de Distribuição
5.1 Estratégias de distribuição
5.2 Canais de distribuição
5.3 Ciclo de pedido
5.4 Armazenagem de materiais e movimentação de materiais
5.5 Operadores logísticos
6 Logística Reversa
6.1 Canais de distribuição reversos de bens de pós-consumo e pós-vendas
6.2 Logística reversa: definições e área de atuação
6.3 Fatores de incentivo à logística reversa
7. Logística Verde
METODOLOGIA
Aulas expositivo-dialogadas, estudos de caso, trabalhos individuais e em grupo,
discussões em classe e exercícios, com a participação efetiva do aluno, objetivando a
construção do conhecimento pertinente ao conteúdo ministrado, fazendo uso de
meios didáticos tradicionais, como quadro e giz, além de projeçõesde imagens
através de retroprojetores e projetores de multimídia e, eventualmente, uso de
laboratórios e recursos de vídeo e informática, quando convenientes ao conteúdo.
60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKI, Phillip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de
suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de abastecimento : planejamento.
61
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Técnicas de Compras
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: II
EMENTA
Escopo e objetivo de compras. Aspecto estratégico das compras. Estrutura e
organização. Evolução e desenvolvimento. Qualidade em compras. Análise de
preços. Aspectos da negociação. Decisões entre fabricar e comprar. Compras de
commodities.
OBJETIVO
O objetivo dessa disciplina é atender as exigências acadêmicas quanto a
prática a prática profissional relacionada ao setor de compras. A disciplina examina
os principais fatores que moldam o desenvolvimento da função compras, assuntos e
considerações estratégicas relevantes, estrutura e organização de compras e
desenvolvimento e evolução da atividade. Aborda ainda as variáveis-chave de
compras, como qualidade, quantidade, tempo, preço, fonte de suprimento e
negociação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ESCOPO E OBJETIVOS DE COMPRAS
Desenvolvimento de compras e suprimentos
Reconhecimento mais amplo da contribuição das compras e dos suprimentos
Compra proativa
Posicionamento da função compras
Custo total de aquisição (e custo total de propriedade)
Organizações não manufatureiras
Objetivos de compra
Conceito de cadeia de suprimentos
2 ASPECTOS ESTRATÉGICOS DAS COMPRAS
62
Crescimento do papel estratégico de compras e suprimentos
Problemas associados com as atividades e o valor
Conceito da estratégia e de declaração de missão/filosofia
Definição de perfil do negócio e desenvolvimento de uma declaração de missão
Exemplos de declarações de missão e de princípios
Níveis da estratégia
Objetivos de compras
Estratégias e seu escopo
Seleção de uma estratégia
Estratégias eficazes do mercado de suprimentos
Processo de planejamento
3 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPRAS
Estrutura
A função compras na estrutura organizacional
Novas abordagens para as estruturas da função compras
Evolução da função compras
4 EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS COMPRAS
O crescente interesse pela função compras
Fatores de desenvolvimento
Fatores organizacionais internos
Mensuração do desenvolvimento da função compras
5 QUALIDADE
Que é qualidade?
Controle estatístico do processo
Especificações
Preparação de uma especificação
Padronização
ISO 9000
Avaliação de fornecedores
Economia da qualidade
Círculos da qualidade
63
Análise de valor/engenharia de valor
Referências e leitura complementar
6 PREÇO
Fatores que afetam as decisões de preço
Como os compradores obtêm preços
Descontos
Análise de preços e análise de custos
Preço de grandes contratos
Curvas de aprendizagem e curvas de experiência
7 NEGOCIAÇÕES DE COMPRAS
Negociação
Preparação
Estágio introdutório
Estágio de debate
Estágio de acordo
Estágio pós-negociação
Competição e cooperação na negociação
Linguagem corporal
Estratégias de negociação
Composto de negociação
8 DECISÕES DE FABRICAR OU COMPRAR E SUBCONTRATAÇÃO
Nível em que as decisões de fabricar ou comprar são tomadas
Decisões táticas
Decisões operacionais
Decisões estratégicas
Uma técnica útil
Comprar ou "fazer" - subcontratação de serviços
Compras - função candidata à terceirização?
Subcontratação
9 COMPRA DE COMMODITIES
64
Commodities principais
Por que os preços das commodities flutuam?
Esquemas de estabilização de preço
Papel do especulador
Hedging com contratos de futuros
Algumas técnicas de compras
Preços de indiferença
Opções negociadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAILY, Peter. Compras: Princípios e Administração: Financial Times Professional
Ltd.
1ª
edição.
São
Paulo.
Atlas,
2000.
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. 1ª edição.
São
Paulo.
Atlas,
2000.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos
e gestão. 5ª edição. São Paulo. Atlas, 2005.
65
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Marketing Comercial e Pessoal
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
Princípios e fundamentos do marketing. Necessidade, demanda e desejo. 4
P´s, 4 A´s, 4 C´s, 4 O´s, Orientações Tradicionais do Marketing, Áreas do Marketing.
Tipos de mercados. Análise Ambiental. Ciclo de Vida do Produto ou Serviço. Matriz
BCG, Matriz ANSOFF, Matriz GE. Sistemas de Informações de Marketing. Produto:
níveis do produto, classificação do produto, marca, embalagem. Comportamento do
consumidor. Segmentação de mercado. Marketing de relacionamento, marketing
cultural, marketing social, endomarketing. As 22 (vinte duas) consagradas leis do
marketing. Marketing pessoal: como trabalhar a aparência e a auto-apresentação.
OBJETIVO
A disciplina de Marketing tem como objetivo qualificar o profissional de
comércio para enfrentar um mercado de trabalho, cada vez maior, capaz de absorver
indivíduos competentes, e que oferecesse diversas possibilidades. O conteúdo
programático oferece suporte para atuar no planejamento, organização, supervisão,
gerenciamento e direção, atendendo aos dois aspectos fundamentais: a satisfação do
cliente e as expectativas da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Definições de Marketing
O que é Marketing?
A diferença entre marketing e vendas.
O que faz um administrador de marketing?
As nove atividades do marketing.
As oito funções do marketing.
66
2. Tipos de Marketing
Produto, serviço, pessoa, lugar, causa, organização.
3. Orientações de marketing
Orientação para produção, orientação para vendas, orientação para marketing.
4. O que é marketing voltado para o valor?
A importância do marketing para sua empresa.
As novas mudanças nas empresas e no marketing.
Dicas gerais de marketing para sua empresa.
5. O que é administração de marketing?
6. Marketing X Vendas - Duelo ou Parceria?
7. Análise Ambiental
Ambientes: econômico, político e legal, social, natural, tecnológico, competitivo.
8. Mix ou Composto do Marketing
Produto, Preço, Praça e Promoção.
4 A´s, 4 C´s, 4 O´s.
9. Produto
Níveis do produto
Classificação do produto
10. Marca
11. Embalagem
12. Ciclo de Vida do Produto/Serviços
Matriz BCG
Matriz ANSOFF
67
Matriz GE
13. Mercado
Tipos de Mercados: consumidores, organizacionais, institucionais e governamentais
Estrutura de Mercado
Segmentação de Mercado
A necessidade de segmentação de mercado
Segmentação de mercados de consumo
Segmentando mercados organizacionais
O processo de segmentação de mercado.
14. Estratégias no Mercado
Estratégia para crescer
Estratégia para competir
Estratégia de posicionamento
Estratégia de segmentação
15. Marketing pessoal, Endomarketing e Marketing de Relacionamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOBE, Antonio Carlos (et al.); coordenação MOREIRA, Júlio César Tavares.
Gerência de
Produtos. São Paulo – Saraiva, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. São Paulo – Atlas, 1996.
MATTAR, Fauze Najib, Pesquisa de Marketing. São Paulo – Atlas, 1999.
MEGIDO, José Luiz Tejon e XAVIER, Coriolano, Marketing & Agribusiness. São
Paulo – Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
68
BERNARDEZ, Gustavo. Marketing Para Pequenas Empresas, dicas para a
sobrevivência e crescimento do seu negócio. HB editora. SEBRAE.
CARVALHO, Enio. Marketing Aprendendo com Erros e Acertos. São Paulo, Makron
Books. 1998.
CHURCHILL, Gilbert A. Jr e PETER, J. Paul. Marketing: Criando valor para os
clientes. São Paulo – Saraiva 2000.
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª Ed.
TROUT, Al Ries & Jack. As 22 Consagradas Leis do Marketing. Makron Books.
LEITURA
"Como Lidar com Pessoas Difíceis", Alan Howel e Christian Godefroy.
“A Sabedoria dos Monges na Arte de Liderar Pessoas”, Anselm Grun.
“Como se Tornar um Líder Servidor” Princípios de Liderança de O Monge e o
Executivo. James C. Hunter.
“O Monge e o Executivo” Uma História Sobre a Essência da Liderança”. James
C. Hunter.
“A Boa Sorte” Criando as Condições de Sucesso na Vida e nos Negócios. Alex
Rovira Celma e Fernando Trias de Bes.
O Líder Eficaz – Cecília Whitaker Bergamini
69
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
Empreendedorismo: conceito e características. Perfil do empreendedor. Visão
de futuro. As pequenas e médias empresas e as empresas familiares: características
e alternativas. Oportunidades de mercado. Inovação e competitividade. Plano de
Negócios.
OBJETIVOS

Conhecer para utilizar conceitos básicos de Empreendedorismo.

Coletar dados e informações que comprovem o perfil do empreendedor.

Selecionar oportunidades de negócios.

Coletar informações sobre: negócios, mercado, produtos, serviços,
finanças, marketing, equipe, etc.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Tomando as primeiras decisões
1.1 O espírito empreendedor
Características do espírito empreendedor
Você vai tocar seu próprio negócio?
Mas o que torna um negócio bem-sucedido?
1.2 Entendendo o mundo dos negócios
O que é um negócio?
O dinâmico ambiente dos negócios
As oportunidades das pequenas empresas
Focalizando o novo negócio
70
O que é uma empresa?
Tipos de empresa
Tamanho das empresas
Microempresas e suas vantagens
Como escolher o negócio adequado
As oportunidades de negócio
2. Providências iniciais
2.1 O que fazer? Por onde começar?
O que se pretende fazer?
Reunindo forças
Qual é o negócio?
Qual é o mercado?
Qual é o produto/serviço?
Qual é o melhor caminho?
A viabilidade financeira do negócio
Como definir o investimento inicial
Quais as potencialidades e os riscos do negócio
Como otimizar as suas chances de sucesso
2.2 Quem serão os meus aliados?
Pessoas físicas ou pessoas jurídicas?
A constituição jurídica da empresa
Quais as espécies de sociedades empresariais?
Outros tipos de associações
2.3 Quais são os passos iniciais?
A preparação inicial: equipe, produção, marketing e finanças
O que oferecer ao cliente?
A busca pela vantagem competitiva
3. Planejando o vôo
3.1 O plano de negócio
A necessidade de um plano de negócio
Pondo as cartas na mesa
Como elaborar o plano de negócio
71
Utilidades do plano de negócio
3.2 Definindo missão, visão, valores, objetivos e estratégia
Definindo a missão do negócio
Definindo a missão de futuro
Definindo os objetivos globais do negócio
Definindo a estratégia do negócio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005
RAMAL, Silvina Ana. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso:
gestão de negócio para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro. Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Leandro M. Empreendedorismo. São Paulo. Digerati Books,2006
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Práticas e Princípios. São
Paulo: Ed. Pioneira, 1994.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Makron Books, 1989.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luiza. Cultura Editores, São Paulo, 1999.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão –
Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. Atlas, 2003.
72
INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS RIO
VERDE – GO
DISCIPLINA: Visual Merchandising e Vitrinismo
PROFESSOR (A):
CARGA HORÁRIA: 20
PERÍODO: III
EMENTA: Princípios fundamentais da comunicação visual do produto. Técnicas de
Merchandising Visual e Vitrinismo. Objetivos, funções, conceitos, elementos
complementares e iluminação. Displayagem, objetivos, funções, conceitos, técnicas,
materiais, equipamentos. Fotografia da Moda na vitrine: princípios básicos e
tendências cênicas. Produção para vitrine: procedimentos básicos, aspectos legais
(etiquetagem e preços) e comerciais, free-lancing. Ambiência e clima da vitrine.
Projeto e Montagem.
OBJETIVOS: Iniciar o aluno na arte do visual Merchandising e do vitrinismo como
ferramenta da comunicação de marketing direcionada ao ponto de venda, à partir da
introdução de conceitos e funções do profissional. Abordar o conceito, uso e
importância do Visual Merchandising como forma de comunicação direta com seu
público-alvo, auxílio na criação de identidade visual, de conceito de marca. Direcionar
o aluno para princípios e fundamentos para organizar o ambiente considerando o
comportamento do consumidor, as teorias de marketing e os movimentos vigentes na
moda para ampliar as possibilidades de venda. Aperfeiçoar conhecimentos para
planejar e executar projetos de decoração de vitrines, criando motivos com materiais
diversos e dotando-os de estilo e aparências adequados ao tipo de artigo para
promoção da venda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Visual merchandinsig e o comércio.
 .Conceitos e objetivos
 ligação dos movimentos de moda com os movimentos macroambientais;
 A relação entre a psicologia do consumo e os princípios de marketing visual.
 Espacialidade, design e sustentabilidade;
 Ergonomia e inclusão no ponto de venda
73
Funções e responsabilidades do Vitrinista como profissional
 Vitrine – Histórico e objetivos
 Vitrinista - Funções e responsabilidades,
 Comunicação; Orientação para compra,
 Lojista x Empresário x Cliente,
 Comunicação geradora de lucro para empresa.
. Estrutura da vitrine
 Partes integrantes da vitrine,
 Piso; Laterais; Fundo; Teto,
 Sistema de iluminação.
Tipos de vitrines
 Características de construção,
 Promocionais, Comemorativa, outros.
 Técnicas de Exposição de produtos
Técnicas de exposição e manuseio de mercadorias

Manuseio de mercadoria.

Arrumação em gôndola,

Locais para exposição,

Técnicas de exposição,
Planejamento de tema
 Planejamento,
 Verba, material, tempo,
 Idéia,
 Concretização da idéia,
 Esboço,
 Conhecimento do público alvo
Seleção de elementos adequados à decoração da vitrine
74
 Decoração
Execução de vitrines
 Exposições internas de acordo com a mercadoria e objetivos promocionais
específicos,
 Montagem da vitrine,
• Procedimentos prévios,
• Preparação da mercadoria,
• Elementos decorativos e acessórios.
• Criação e produção de Vitrine
Percepção visual e Atmosfera de compra

Como criar uma atmosfera de compra

Princípios básicos

Itens necessários para criar uma atmosfera de compra

Layout da loja e Comunicação

A psicodinâmica das cores.

Som, Luz e Aroma e Movimento
METODOLOGIA
Exposições dialogadas, atividades externas, discussões em grupo e atividades
vivenciais, construção de painéis, vídeo-aulas. Avaliações e seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Vendas. São Paulo: Atlas, 2007;
FERRACCIU, João de Simoni Soderi. Marketing Promocional. São Paulo: Pearson,
2007;
FERRACCIU, João de Simoni Soderi. Promoção de Vendas. São Paulo: Makron,
1997;
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo:
Saraiva, 2007;
ZENONE, Luiz Claudio e BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da Promoção e
Merchandising. São Paulo: Thomson, 2005.
75
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Sistemática do Comércio Exterior
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
Comércio exterior: evolução histórica e conceitos básicos. Teorias da
Economia Internacional. O balanço de pagamentos e suas implicações. Instruções
Normativas SRF – Assuntos Aduaneiros. Procedimentos administrativos de
exportação e de importação, legislação tributária e comercial aplicada, e, seguros.
Leitura e interpretação de contratos. Política cambial: teoria da determinação das
taxas
de
câmbio.
Políticas
de
comércio
exterior.
Organismos e
acordos
internacionais; países participantes, organização, funcionamento e normas.
OBJETIVO

Conceituar formas de pagamento internacional, determinação da taxa
de cambio, importância do balanço de pagamentos, aspectos da política
comercial, etc. Especificamente pretende-se aplicar as etapas das
operações de exportação e importação: planejamento, negociação,
aspectos cambiais, incoterms, documentos necessários, operações
especiais e documentos necessários. Nesse sentido traça-se um
panorama sobre o sistema econômico e o sistema financeiro nacional e
internacional e procura destacar a grande importância das relações
entre os países. Alcançada esta compreensão na parte fundamental da
disciplina, busca-se a exploração das possibilidades oferecidas ao
Brasil no comércio internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos e Evolução Teórica do Comércio Exterior
4.1 Evolução histórica do comércio internacional
76
4.2 Teoria Mercantilismo
4.3 Teoria clássica
4.4 Teoria neoclássica do comércio internacional
4.5 Fatores determinantes das trocas internacionais
4.6 A interdependência das nações
5. Balanço de Pagamentos
5.1 Conceitos
5.2 Contabilização e estrutura do balanço de pagamentos
5.3 Os lançamentos contábeis no balanço de pagamentos
5.4 O balanço de pagamentos no Brasil e sua importância
5.5 Os mecanismos de ajustes do balanço de pagamentos
5.6 O padrão-ouro e o balanço de pagamentos
6.
O Comércio Exterior na Prática
6.1 Aspectos gerais das importações brasileiras
6.2 Importância das zonas francas para o mercado importador
6.3 Conceito de exportação
6.4 Incentivos fiscais ao mercado exportador
6.5 Política brasileira de exportação
7.
Mercado Cambial e o Sistema de Pagamentos Internacionais
7.1 Mercado de câmbio livre e controlado
7.2 Participantes do mercado cambial
7.3 Funcionamento do mercado cambial
7.4 Posição cambial
7.5 Principais operações de cambio
7.6 Tipos de mercado cambial
7.7 Formas de captação de empréstimos em moeda estrangeira
7.8 Pagamentos internacionais: remessa antecipada e remessa sem saque
7.9 Sistemas de cobrança
77
7.10 Carta de crédito
8.
Teoria da Política Comercial
8.1 Tarifas
8.2 Subsídios
8.3 Outras formas de proteção
9.
Modelos de Cooperação para o Comércio Internacional
9.1 Tratados e acordos comerciais
9.2 Convenção Internacional de Genebra
9.3 Gatt (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) e a OMC (Organização Mundial
do Comércio)
9.4 Conceitos e características gerais dos blocos Econômicos e Organismos
Regionais
9.5 Mercosul: Mercado Comum do Sul
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da Silva. Economia
internacional. São Paulo: Saraiva, 2000. 300p.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1998. 492p.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. Rio de Janeiro: LTC - editora. 6ª
ed. 2000. 436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAER, Mônica. A Internacionalização Financeira do Brasil. Petrópolis-RJ; Vozes
1986. 159p.
78
BURNQUIST, Heloiza Lee. Comércio Internacional; Padrões de Trocas, Taxa de
Câmbio e Balanço de pagamento. In: Economia e Administração Agroindustrial.
Piracicaba/SP: ESALQ, 1995. Cap. 9.
GALL, Norman & et. al. A Nova Era da Economia Mundial. São Paulo: Pioneira,
1998. 182p.
GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
KRUGMAN, Paul R. & OBSTIFELD, Maurice. Economia Internacional – Teoria e
política. 5ª edição. São Paulo, Mackron Boocks. 2001. 797p.
GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p.
ROSSI, José W. Determinação da Taxa de Câmbio: Teste Empírico para o Brasil.
Rio de Janeiro: IPEA, Jan. 90. 17p. (Texto para discussão, 206).
ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997.
SAMUELSON, P. Introdução a analise econômica. Portugal. Agir, 1971. 623p.
WILLIASON, John. A Economia Aberta e a Economia Internacional. Rio de
Janeiro: Campus, 1998. 394p.
79
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Administração Financeira
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
Administração financeira do capital de giro. Métodos de planejamento. Sistema
de coleta de dados e informações. Organização de informações financeiras: Fluxo de
caixa e análise de resultados econômicos e financeiros. Análise de investimentos e
financiamentos.
OBJETIVO
Qualificar profissionais para o processo de tomada de decisões, no
gerenciamento econômico e financeiro de processos. Desenvolver habilidades de
gerenciamento visando a maximização dos resultados empresariais. Obter e localizar
informações sobre elementos financeiros a serem incluídos no planejamento
financeiro. Coletar informações sobe vendas de produtos e serviços. Elaborar
informações sobre a disponibilidade de financiamento no mercado pesquisando
fontes de empréstimos locais e do exterior.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Introdução a Administração Financeira e Administração do Capital de Giro
Administração financeira nas empresas
Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros
Fluxo de operações e de fundos
Recursos de Curto Prazo
Administração de disponibilidades
Cálculo do prazo médio de pagamentos
Administração de Estoques
Decisão sobre compra a vista ou compra a prazo
Administração de contas a receber
3. Decisões de Investimentos e Orçamento de Capital
Orçamento de capital
80
Métodos e técnicas de avaliação de investimentos
Análise de investimentos
4. Decisões de Financiamentos
Estrutura de Capital
Grau de alavancagem financeira
Capital próprio e Política de dividendos
Custo do capital
Principais fontes de capital de terceiros
5. Instrumentos de Planejamento e Controle Financeiro
Controle e informações gerenciais
Funções da controladoria
Planejamento de resultados
Filosofias e tipos de planejamento
Sistemas de orçamentos
6. Planejamento, Controle e Análise de Despesas Financeiras
Planejamento de despesas financeiras
Orçamento de caixa
Cálculo de juros sobre empréstimos em moeda local e estrangeira
Controle e análise de despesas financeiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GROPELLI, A. A. & NIKBAKTHIT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo:
Saraiva, 1999.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª edição. São
Paulo, Atlas, 2004.
ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D.
Administração Financeira: corporate finance. São Paulo, Atlas, 1995.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. São Paulo, Atlas, 1996.
WESTON, J. Fred & BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo, Makron Books, 2000.
81
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Processos de Venda e Pós-Venda
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
O que vender. Pessoal de vendas. Gerência de vendas. Planejamento de
vendas. Técnicas de vendas. Treinamento de vendas. Tipos de vendedores.
Questões éticas, sociais e legais de vendas. Como conseguir clientes.
OBJETIVO

Lidar com desafios impostos pela atividade de venda, como: abordar
clientes de forma a despertar atenção, fazer apresentações de vendas
convincentes, responder a objeções, conduzir a entrevista para o
fechamento e manter um bom relacionamento na pós-venda.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. O QUE É VENDER?
1.1. Tipos de serviços de vendas?
1.2. O que leva ao sucesso em vendas?
1.3. O que é relacionamento de vendas?
1.4. O que faz um vendedor?
1.5. Tarefas do vendedor?
1.6. Competências do vendedor.
2. PESSOAL DE VENDAS
2.1. Quem são?
2.2. Qual o seu papel?
2.3. Tarefas do Vendedor.
3. ESTRUTURA DA FORÇA DE VENDAS
3.1. O que representa para a empresa?
82
4. GERÊNCIA DE VENDAS
5. PLANEJAMENTO DE VENDAS
6. TÉCNICAS DE VENDAS
7. TREINAMENTO DE VENDAS
8. TIPOS DE VENDEDORES
8.1. Vendedores de apoio
8.2. Conquistadores de pedidos
8.3. Tiradores de pedidos
8.4. Vendedores propagandistas
8.5. Especialistas técnicos
8.6. Vendas em equipe
9. QUESTÕES ÉTICAS, SOCIAIS E LEGAIS DE VENDAS
9.1. Seqüência MEED
9.2. Tipos de cliente
9.3. Atendimento
10. COMO CONSEGUIR CLIENTES?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Baily. Peter. David Farner. Compras – Princípios e Administração. 2000. Atlas.
Cobra, Marcos. Administração de Vendas. 1986. Atlas.
Evaldo Costa. Como Garantir Três Vemdas Extras Por Dia. SEBRAE.
Elsevier.2005.
Furtrell. Charles M. Vendas – Fundamentos e Novas Práticas de Gestão. 1ª Ed.
2003. Saraiva.
83
Lãs Casas, Alexandre Luzzi. Administração de Vendas. 8ª ed. Atlas. 2005.
Soderini, João Simoni. Promoção de Vendas, 1997, Makron Books.
Zaiss Carl. e Thomas Gordon. Treinamento Eficaz em Vendas. 1994. Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Leitura:
"Como Lidar com Pessoas Difíceis", Alan Howel e Christian Godefroy.
“O Maior Vendedor do Mundo”, OG Mandino. 41ª ed. Record.
84
INSTITUTO FEDERAL GOIANO
CÂMPUS RIO VERDE
DISCIPLINA: Análise de Custos e Formação de Preços
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
PROFESSOR (A):
PERÍODO: III
EMENTA
Teoria dos custos. Conceitos gerais de custos: Custos de mão-de-obra, custos
diretos e indiretos, custo de produtos vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio
entre receitas e custos. Formação de preço de venda. Análise de resultados
econômicos e financeiros.
OBJETIVO

Gerenciar custos, formação de preço a vista, juros a ser embutido no
preço a prazo e possibilidade significativa de simulação das relações
custo, volume e do lucro para que a empresa enfrente a concorrência
de forma sábia e inteligente e obtenha a maximização de seus lucros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE CUSTOS
Contabilidade versus gestão de custos
A contabilidade de custos e suas funções
Diferença contábil entre custos e despesas
Custos, despesas, preços e lucros.
Classificações de custos
Classificações de sistemas de custeio
Elementos de custos
8. MÉTODOS DE CUSTEAMENT0
Método de custeamento por absorção ou integral
Método de custeamento marginal
Comparação entre os dois métodos
Restrições quanto a aplicação do método de custeamento marginal
Custo por absorção
85
Custeio variável
Custo do capital de giro
9. ANÁLISE DO EQUILÍBRIO ENTRE RECEITAS E CUSTOS
Abordagem introdutória
Objetivos da análise do equilíbrio entre receitas e custos
Separação dos componentes fixos e marginais dos custos indiretos
Condições para aplicação de análise
Limitações da análise do ponto de equilíbrio
Aplicação prática da análise do ponto de equilíbrio
Ponto de equilíbrio econômico
Margem de segurança operacional
Ponto de equilíbrio de produtos com lucros marginais diferentes
10. FORMAÇÃO PRÁTICA DOS PREÇOS DE VENDA
Aspectos gerais
Formação do mark-up
Formas de negociação dos preços de venda
Critérios para embutir juros nos preços a prazo
Ilustração de cálculo do preço de venda a vista (PVV)
Ilustração de cálculo do preço de venda a prazo com juros embutidos por três
critérios diferentes
Análise conclusiva dos métodos utilizados para embutir juros nos preços de venda
Conceitos fundamentais de preços
Preço referencial de venda
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano L. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações
na HP12C e excel. Vol. 5 – série desvendando as finanças. 1ª. edição. São Paulo.
Atlas, 2006.
86
DUBOIS, Alexy, KULPA, Luciana e SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e
formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de
giro e da margem de competitividade. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2006.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª edição. São
Paulo, Atlas, 2004.
SANTOS, Joel. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5ª.
edição. São Paulo. Atlas, 2005.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. São Paulo, Atlas, 1996.
WESTON, J. Fred & BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo, Makron Books, 2000.
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