MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS RIO VERDE ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS RIO VERDE Diretor-Geral Prof. Dr. Anísio Corrêa da Rocha Diretor de Administração e Planejamento Lucilene Bueno Borges de Almeida Diretor de Ensino Prof. Dr. Edson Luiz Souchie Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Dr. Alan Carlos Costa Diretor de Extensão Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade Gerente de Ensino Médio e Técnico Gilma Guimarães Coordenadora do Curso de Técnico em Contabilidade Professora Me. José Aurélio Vasquez Rúbio Chefe do Núcleo de Apoio Pedagógico de Ensino Profissional Técnico de Nível Médio Adaildes Bispo Dourado SUMÁRIO 123456- INTRODUÇÃO OBJETIVO DO PROJETO ÁREA DE ABRANGÊNCIA JUSTIFICATIVA PARA O CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 78910 11 12 13 14 15 16 17 - CARGA HORÁRIA REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTOS DAS VAGAS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CONSELHO DE CURSO DOCENTES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ACESSIBILIDADE ANEXOS ANEXO 1 – NORMATIVA INTERNA: INSERÇÃO DE DISCIPLINAS ANEXO 2 – REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO ANEXO 3 - EMENTAS 4,5 5 6 6,7,8 8 9,10,11, 12 e 13 14 14 14 15,16 16,17 17 18 18,19 20 21 22 23 24 4 1. INTRODUÇÃO O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito Federal. A área onde está instalado perfaz um total de 219 hectares, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não possua unidades descentralizadas, a área de abrangência da Instituição totaliza 27 municípios do Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde está instalada. O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO, que obteve autorização do MEC para funcionamento, a partir da data de 27 de abril de 1967, marcando o início do Ensino Agrícola no município de Rio Verde. Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio Verde-GO. A partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com duração de 03 (três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC. Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a escola a oferecer o ensino técnico na modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste. Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário Oficial da União em 17 de novembro desse mesmo ano, a EAF de Rio Verde muda de designação pública administrativa, passa de Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação. A partir de 1997, a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde, por conta de convênio com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática. 5 Em 18 de dezembro de 2002 a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde (GO), condição que expande as possibilidades para esta Instituição no que diz respeito à autorização de funcionamento. Em 29 de dezembro de 2008, o Centro federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é transformado em Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892, vinculado ao Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes cursos técnicos: em Administração, nos período vespertino e noturno; Agropecuária, nos período matutino e vespertino; Alimentos, no período noturno; Comércio, no período noturno; Contabilidade, no período noturno; Informática, no período vespertino e noturno, Química, nos períodos matutino e noturno e PROEJA - Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos. Oferece ainda, os seguintes cursos superiores: Agronomia, Biologia (licenciatura e bacharelado), Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia Civil, Saneamento Ambiental, Química (licenciatura), Zootecnia e Tecnologia em Agronegócio. Há oferta também de cursos de Pósgraduação Stricto Sensu: Mestrado em Zootecnia, Mestrado em Agroquímica, Mestrado e Doutorado em Ciências Agrárias - Agronomia. 2. OBJETIVO DO PROJETO O objetivo principal deste projeto é aprimorar a proposta curricular original para o nível técnico em atividades de comércio e serviços, de forma que possam ser desenvolvidas práticas escolares equivalentes às necessidades existentes no mercado de trabalho no município de Rio Verde e região. Este projeto também altera matriz curricular, propondo a exclusão e inclusão de disciplinas, como Língua Portuguesa e Informática Básica, sendo que essa última como disciplina optativa e não mais como obrigatória. passa a ser ofertada 6 3. ÀREA DE ABRANGÊNCIA A proposta do curso é qualificar profissionais para que possam atuar preferencialmente nas atividades de comércio e serviços oferecidos na Microrregião do Sudoeste de Goiás. Entretanto, o projeto abrange uma matriz curricular que permite a inserção de qualquer cidadão nas práticas comerciais desenvolvidas no Estado de Goiás e no Brasil, como um todo. 4. JUSTIFICATIVA DO CURSO O município de Rio Verde é considerado o mais desenvolvido da Microrregião do Sudoeste Goiano. Possui uma área 8.763 km 2 e altitudes variando entre 550 a 910 m. O censo do IBGE de 2010 apontou uma população de 176.424 habitantes, sendo 163.540 na área urbana e 12.884 no rural e a estimativa em julho 2013 apontava uma população de 197.048 habitantes. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Goiás (EMATER), no recente crescimento do agronegócio brasileiro, o município de Rio Verde (GO) tem se destacado por contar com uma importante estrutura agroindustrial e cooperativa agrícola. O município é um importante produtor de arroz, soja, importante plantel milho, algodão, bovino, sorgo, feijão, avícola girassol, conta ainda com um e suíno. Destaque também para o processamento industrial de carnes de aves e suínos, indústrias no segmento de embalagens metálica, plástica e celulose, bem como também de implementos rodoviários. Na pecuária, o destaque foi o crescimento no efetivo de aves e suínos. Nos últimos anos, o município de Rio Verde vem se consolidando como um dos principais polos agroindustriais de Goiás, pela forte interrelação entre os segmentos produtivos da agropecuária e da agroindústria, com emprego de novas tecnologias, que de certo modo têm tornado esta relação bastante competitiva. Com a instalação do segundo maior complexo agroindustrial da América Latina em 1997, o município tornou-se atrativo para novas empresas e grandes indústrias, mas nunca abandonou a atividade agropecuária que deu início à sua história, cada vez mais moderna e tecnificada. 7 O município é conhecido como a capital do agronegócio por ser um dos maiores produtores de grãos do país. É conhecida como uma cidade rica, onde impera o modelo produtivista. Rio Verde tem um comércio forte e competitivo, suficiente para atender a demanda da população local e regional. Para tanto, conta com uma grande estrutura de agências bancárias, 19 agências, 3.743 instituições de comércio, 4.191 postos de serviços, 457 indústrias, 257 empreendimentos que exercem simultaneamente atividades de comércio e serviços e 114 com atividades de comércio e indústria. Entre os referidos empreendimentos, destacam-se supermercados, farmácias, lojas de vestuário e calçados, móveis, revendas de automóveis, caminhões, máquinas e implementos, produtos veterinários e agrícolas e um dos maiores parques industriais do Centro-Oeste, constituído de quatro distritos industriais municipais e dois estaduais, prontos para receber novas indústrias. Desde o ano de 2005, Rio Verde ocupa o segundo lugar no ranking dos municípios exportadores, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDICE). Todo esse conjunto de empreendimentos, juntamente com as indústrias instaladas e em instalação, gera empregos diretos e indiretos, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Entretanto, a preocupação em sintonizar-se com as necessidades e expectativas da comunidade em que estão inseridos tem sensibilizado instituições e profissionais por propiciarem um atendimento de qualidade no âmbito da Educação Técnica e Tecnológica, na constante busca da eficiência na formação profissional e de alternativas que atendam às necessidades dos diversos setores produtivos da sociedade. Dessa forma, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, na condição de instituição de ensino, há quase 50 anos trabalha na formação de técnicos, em diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais capazes de aplicar tecnologias na prática produtiva, contribuindo diretamente para a dinâmica e o desenvolvimento sócio-econômico-cultural de Goiás e, significativamente, do Sudoeste Goiano. O curso Técnico em Comércio foi implantado no ano de 2002 com o objetivo principal de capacitar os profissionais que já estão no mercado e os que pretendem entrar para atuar no setor de serviços – comércio varejista e empresas de prestação de serviços – oferecendo conhecimento prático e teórico nas atividades de 8 compra e venda, em logística de armazenagem e distribuição e na prestação de serviços. 5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1. Objetivo Geral O objetivo principal do Curso Técnico em Comércio é capacitar os profissionais que já estão no mercado e os que pretendem entrar para atuar no setor de serviços – comércio varejista e empresas de prestação de serviços – oferecendo conhecimento prático e teórico nas atividades de compra, venda, pós-venda e prestação de serviço. 5.2. Objetivos Específicos Especificamente, pretende-se que o educando do Curso Técnico em Comércio desenvolva competências nas as áreas de: atendimento ao público (clientes, consumidores, etc.); informática aplicada ao comércio e na prestação de serviços; pesquisa, planejamento e análise de resultados econômicos, financeiros e de satisfação; compras, vendas, armazenagem e distribuição, nas relações de comércio interno e externo; gestão de marketing empresarial com enfoque no cliente; marketing pessoal como ferramenta de apresentação e comunicação; Assim, ao concluir o curso Técnico em Comércio, o profissional terá adquirido perfil profissional para atuar em postos de trabalho oferecidos por empresas do grande varejo, micro, pequenas e médias empresas comerciais e prestadoras de serviços, além de habilidades para atuar como autônomos (representação comercial de produtos e serviços). 9 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Dentro da área profissional, que compreende atividades de planejamento, de operação e de controle da comercialização (compra e venda) de bens e serviços, evidencia-se, principalmente a sua interface com a informática ou tecnologia da informação, ciclos de gestão e marketing empresarial. Neste sentido, os profissionais técnicos devem desenvolver as seguintes competências profissionais gerais até o final do curso: identificar a organização e os processos próprios de uma empresa comercial ou dos setores responsáveis pela comercialização em organização não comercial; identificar e formular estratégias de planejamento de marketing, de armazenamento e distribuição física de produtos, de compra e venda e de pósvenda; identificar e analisar, na composição da estratégia comercial global, os efeitos de diferentes fatores, tais como preço, praça ou ponto, produto ou serviço e estratégias de venda; aplicar princípios e conceitos, tais como patrimônio, faturamento, lucro bruto e lucro líquido, custos e despesas, margem de contribuição e outros relacionados com produtividade e lucratividade; coletar, organizar e analisar dados relevantes para as atividades de comercialização, tais como concorrência, demanda, volumes de venda por loja ou por vendedor e outros relacionados com o desempenho empresarial; desenhar modelos de bancos de dados sobre clientes, fornecedores, produtos, entre outros; identificar e interpretar a legislação que regula as atividades de comercialização, tais como as normas referentes aos direitos do consumidor, aos contratos comerciais, às normas de higiene e segurança, ao comércio exterior, às questões tributária e fiscal; controlar estoques utilizando técnicas e modelos adequados; utilizar técnicas de venda, de atração de clientes e de atendimento pessoal ou por meios eletrônicos; precificar bens e serviços, utilizando técnicas e modelos próprios; 10 aplicar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações) e calcular valores, utilizando-se de calculadoras financeiras ou de planilhas de cálculo; realizar transações comerciais nacionais e internacionais. Na perspectiva de atender a demanda e as necessidades de qualificação para atuação no segmento empresarial/comercial de Goiás, deseja-se, ainda, que o aluno do Curso Técnico em Comércio, no decorrer de sua formação, possa desenvolver as seguintes competências específicas: identificar e conhecer conceitos e princípios da administração de empresas; definir objetivos dos planejamentos estratégico, tático e operacional; correlacionar planejamento estratégico, tático e operacional; definir o padrão e a natureza das informações a serem levantadas nos diversos tipos de planejamento; identificar conceitos e principais técnicas da administração da qualidade; avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir o processo de planejamento; identificar e conhecer conceitos e princípios básicos de economia regional; correlacionar o estágio do setor comercial em relação sua participação no desenvolvimento econômico regional; conhecer os conceitos e princípios da legislação comercial e empresarial; conhecer a classificação de bens, fatos e atos jurídicos e suas validades; conhecer os direitos básicos do trabalhador e os princípios do Direito Previdenciário; conhecer as principais mudanças ocorridas no código civil; conhecer os princípios do Direito Tributário; conhecer os princípios do Direito Comercial; desenvolver comunicação por meios eletrônicos; desenvolver o uso de meios eletrônicos; conhecer os conceitos, objetivos e princípios da Administração de Recursos Humanos; relacionar a política e as ações da Administração de Recursos Humanos; 11 identificar os diversos tipos de argumentação usados nas negociações; definir limites de autonomia e postura negocial para fechamento de negócios; identificar e analisar fatores que influem na atração, no desenvolvimento e na fidelização de clientes e fornecedores, na decisão de compra, e conceber planos para a realização desses objetivos; distinguir os diversos tipos de fornecedores e clientes quanto às suas características econômicas e sócio-psicológicas; definir padrões de atendimento pelos funcionários de pontos-de-venda e critérios para avaliar o desempenho de vendedores e de compradores; identificar formas de incentivo (campanhas, concursos e outros) utilizadas para motivar a força de vendas; identificar entidades de crédito que fornecem serviços de pagamento por meios eletrônicos, linhas de crédito e de descontos, relacionando as que melhor atendam aos interesses da empresa; identificar mecanismos que interferem na fixação de preços numa economia de mercado. elaborar estimativas de receitas e despesas nas atividades de vendas; distinguir ação de vender e ação de negociar; organizar procedimentos de pagamento, de financiamento e de entrega, ágeis e descomplicados; identificar e selecionar fornecedores e clientes potenciais, de acordo com critérios estabelecidos; identificar os diversos tipos de controle de compra e venda existentes; identificar e organizar procedimentos de coleta, arquivamento e controle de documentos legais e guarda de valores; identificar os diversos fatores que afetam as atividades de armazenamento e distribuição; identificar os diversos processos e meios de transporte e armazenamento e selecionar os mais adequados; organizar espaços e funcionamento de armazéns; desenvolver procedimentos necessários à distribuição e ao armazenamento de mercadorias; organizar serviços de atendimento a clientes; 12 identificar métodos de elaboração de inventários; identificar e selecionar estratégias e processos de atendimento e orientação de pós-venda ao cliente (empresas ou indivíduos), necessidades da empresa e características de produtos comercializados; identificar possíveis repercussões e conseqüências do pós-venda para a empresa; selecionar conteúdos e comportamentos que devem ser desenvolvidos no treinamento de funcionários envolvidos nas atividades de pós-venda; identificar a natureza do contato do cliente, se é pedido de informações ou de orientação, se é solicitação de algum serviço ou reclamação; identificar os órgãos de proteção ao consumidor; identificar formas de acompanhamento e controle de informações referentes à satisfação/insatisfação de consumidores; identificar dados importantes relativos ao andamento de processos em que a empresa esteja envolvida por reclamações de clientes; interpretar a legislação específica, referente ao andamento de processos nos órgãos do poder judiciário e nos órgão de defesa do consumidor; conhecer os conceitos, objetivos e princípios básicos de estratégias de negócios; analisar cenários e estruturas de ambiente empresarial; definir e implementar estratégias de negócios; formular estratégias gerais, funcionais e mudanças estratégicas; tomar decisões estratégicas; elaborar planos de negócios; desenvolver estudos de mercado para implantação de empresa comercial; definir o ramo comercial de acordo com as pesquisas de mercado; conhecer parâmetros para definição de localização da empresa; desenvolver projeto físico/financeiro para implantação do comércio; conhecer o campo de aplicação da contabilidade comercial visando sucesso na implantação da atividade comercial; identificar e analisar efeitos dos diversos fatores – preço, produto ou serviço, comunicação e distribuição – na composição da estratégia comercial; conhecer os conceitos e fundamentos de marketing; diferenciar marketing, propaganda, publicidade e merchandising; 13 realizar marketing direto; conhecer as principais técnicas de marketing e divulgação das empresas; selecionar empresas prestadoras de serviços de propaganda, promoção e publicidade, e/ou os diversos veículos de comunicação de massa; elaborar briefing de produtos e marcas para o desenvolvimento de ações mercadológicass. identificar e formular estratégias empreendedoras nos negócios; identificar oportunidades para criação de negócio próprio; ler e interpretar orçamentos; dominar os conhecimentos da matemática aplicados à administração financeira dos negócios; identificar e analisar processos envolvidos nas operações de compra e venda de comércio exterior; interpretar a legislação pertinente ao comércio exterior e os processos envolvidos; identificar fontes de financiamento para as operações de compra e venda de comércio exterior; identificar organismos internacionais que estabelecem acordos comerciais entre países (OMC, Mercosul, etc); conhecer os sistemas de franquias; interpretar contratos de franquias; identificar e utilizar os serviços bancários. 7. ÁREAS DE ATUAÇÃO Os técnicos em Comércio possuem uma ampla gama de opções de atuação, dentre as inúmeras oportunidades podem-se destacar: Comércio de forma geral, lojas de variados segmentos, restaurantes, hotéis, supermercados, panificadoras, empresas agrícolas, empresas de consultoria, associações, empresas de comércio exterior, dentre outras. Além dessas oportunidades, o aluno formado pelo Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde terá amplos conhecimentos para abrir e gerenciar seu próprio negócio. 14 8. CARGA HORÁRIA A integralização da carga horária deverá ocorrer no prazo mínimo de três semestres letivos. Nesse período é prevista a integralização de 840 horas de disciplinas, 160 horas de estágio curricular supervisionado e 40 horas de atividades complementares. A disciplina de Informática Básica será oferecida como optativa. 9. REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTO DAS VAGAS As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no horário das 19h às 22h15min e aos sábados, quando necessário das 08h às 17h. As vagas são preenchidas pelos 40 (quarenta) candidatos melhores classificados no processo de seleção, realizado pelo IF Goiano – Câmpus Rio Verde. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Comércio é oferecido no período noturno, na forma de disciplinas divididas em três períodos que correspondem a um semestre cada, totalizando um ano e meio de duração. Poderá cursar o Técnico em Administração, aquele que estiver cursando ou concluído o Ensino Médio ou equivalente. Para receber o diploma de técnico, o aluno deverá comprovar a conclusão do ensino médio ou equivalente e realizar o estágio curricular obrigatório. O curso tem rá uma carga horária total de 1000 horas. A Matriz Curricular constitui-se de 21 disciplinas (distribuídas conforme tabela 01) ministradas em salas de aula que somam 800 horas, mais 40 horas de Atividades Extra-curriculares e 160 horas de Estágio Obrigatório que deverão ser realizadas conforme regulamento específico. O não cumprimento da carga horária total implica na não conclusão do curso. Tabela 01 Matriz Curricular do Curso Técnico em Comércio I PERÍODO Redação em Textos Oficiais Cenários Econômicos e Mercado CARGA HORÁRIA 20 40 15 Habilidades Sociais de Trabalho Ética Técnicas de Oratória Matemática Financeira Gestão de Pessoas Total II PERÍODO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Contabilidade Básica Direito Estatística Básica E-Commerce e Automação Comercial Logística Empresarial Técnica de Compras Total III PERÍODO Marketing Comercial e pessoal Empreendedorismo Visual Merchandising e Vitrinismo Sistemática do Comércio Exterior Administração Financeira Processos de Venda e Pós-Venda Análise de Custos e Formação de Preços Total Atividades complementares Estágio 40 20 40 60 40 260 CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 40 40 280 CARGA HORÁRIA 40 40 20 40 40 40 40 260 40 160 TOTAL DA CARGA HORÁRIA 1.000 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares começam a ser realizadas a partir do primeiro semestre, sendo que o estudante deverá somar 40 horas até o final do curso. Compreendem atividades complementares correlatas com a área de contabilidade: 1. Participação em eventos técnicos científicos; 2. Estágio profissional, desde que não seja o mesmo do estágio supervisionado; 3. Projetos de iniciação científica ou extensão; 16 4. Monitorias; 5. Disciplinas cursadas em outras instituições de ensino ou em curso do Instituto Federal Goiano, desde que não sejam disciplinas aproveitadas para dispensa do curso. As atividades deverão ser analisadas e aprovadas pela coordenação do curso. 12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto nº. 2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e Resolução CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado das profissões no Brasil. De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde, são três as modalidades de estágio supervisionado, todas elas de natureza curricular: I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de caráter profissionalizante em consonância com o perfil profissional de conclusão e visa ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da produção; II. Estágio de iniciação cientifica ou tecnológica: é opcional e envolve atividades que possibilitam a introdução do aluno no meio cientifico, o acompanhamento cotidiano de um trabalho científico e/ou tecnológico visando à expansão da capacidade intelectual; III. Estágio sócio-cultural: é opcional e envolve atividades que possibilitam o contato com o mundo do trabalho e a participação em projetos de interesse social ou cultural, a fim de construir o interesse pelo envolvimento com todos os aspectos inerentes à cidadania. Para o curso Técnico em Comércio, o estágio curricular profissional supervisionado correspondente a 160 horas é obrigatório e integra a carga horária total do curso. O estágio curricular profissional supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a partir do segundo semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e integralizadas. 17 As horas de estágio curricular sócio-cultural, a pedido do aluno e após análise do coordenador do curso, podem integrar a carga horária das atividades complementares. As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das atividades complementares. É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos Técnicos do Instituto Federal Goiano. 13. CONSELHO DE CURSO O Conselho de Curso é um órgão colegiado e consultivo que tem por finalidade acompanhar questões administrativas e acadêmicas inerentes ao curso. O Conselho de Curso é constituído por: coordenador do curso, que o presidirá; um representante da área técnico-pedagógica, indicado pela Diretoria de Ensino; quatro professores que ministram ou ministraram aulas no curso, e dois suplentes, eleitos entre os seus pares; um representante dos estudantes, e um suplente, eleitos entre os representantes de turmas. São realizadas reuniões: ordinariamente, uma vez por semestre, convocada pelo presidente; extraordinariamente, convocada pelo presidente ou por 1/3 de seus membros. Compete ao Conselho de Curso: elaborar, implantar, supervisionar, consolidar e atualizar o PPC em consonância com a Lei 9.394 de 20/12/1996, o Decreto 5.154, de 23/07/2004, a Resolução CNE/CEB nº 6 de20/09/2012, a Resolução CNE/CEB nº 2 de 30/01/2012, a Lei 11.892 de 29/12/2008 e demais, conforme a legislação vigente, Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, PDI e PPI do Instituto Federal Goiano; manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências bibliográficas dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e demais legislações vigentes; propor ações que garantam a qualidade dos cursos do IF Goiano; estimular a participação de docentes e discentes em grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares e produção de material científico e didático; assessorar o Coordenador de Curso nas decisões. 18 14. DOCENTES Tabela 1.Docentes do Curso Técnico em Comércio PROFESSORES FORMAÇÃO ACADÊMICA Paulo Henrique Rodrigues Graduação em Matemática (Bacharelado) Gonçalves Especialização em Matemática e Estatística Mestrando em Matemática Carlos Antonio Cardoso Graduação em Administração de Empresas Sobrinho Mestrado em Administração Doutorando em Administração Wilciene Nunes do Vale Graduada em Letras Modernas Especialista em Metodologia Aplicada ao Ensino de Línguas: Portuguesa e Literatura Mestranda em Educação José Aurélio Vasquez Rúbio Graduado em Administração Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior Mestre em Extensão Rural Luciene de Oliveira Guerra Graduada em Administração Mestre em Desenvolvimento Regional Leonel Diógenes Carvalhaes Graduado em Ciência da Computação Alvarenga Mestre em Ciência da Computação Milton Bernardes Ferreira Graduado em Administração de Empresas Especialista em Gestão do Agronegócio Mestre em Estratégia de Negócio 15. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS Abaixo o quadro de servidores técnico-administrativos que auxiliam nas atividades didático-pedagógicas. 19 Tabela 2. Servidores NOME DO SERVIDOR Adaildes Bispo Dourado CARGO EXERCIDO DEPARTAMENTO DE ATUAÇÃO Núcleo de Apoio Pedagógico Diretoria de Ensino Jeanne Mesquita de Paula Leão Pedagoga/Pesquisadora Institucional William Marques Pires Chefe Seção de Apoio Didático Sônia Regina Teixeira Amauri Batista do Carmo Gilma Guimarães Chefe Seção de Apoio Didático Assistente em Administração Gerente de Ensino Médio e Técnico Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Dalmir Garcia da Silveira Orientador Educacional Biblioteca Letícia Rodrigues dos Santos Biblioteconomia Biblioteca Joseane Diniz Biblioteconomia Biblioteca Ney dos Santos Araújo Apoio Técnico Biblioteca Júlia Cristina E. Weigermann Coordenadora de Biblioteca. Biblioteca Eduardo Leão Cabral Analista de sistemas Biblioteca Laércio Contarato Coordenador de Registros Setor de Registros Escolares do Ensino Técnico Escolares Christie de Castro Assistente em Administração Antônio Guilherme da Silva Assistente em Administração Setor de Registros Escolares Setor de Registros Escolares Rubens Alves Leão Seção de estágios Diretoria de Extensão Telma Aparecida Falbo Gerente de Extensão Diretoria de Extensão Iná Martins da Silva Fernandes de Oliveira Enfermeira Ambulatório Eurípedes Francelino Enfermeiro Ambulatório Leandro Berliac Psicólogo Membro NAPNE 20 16. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS As instalações físicas e equipamentos para auxílio didático- pedagógico estão descritos na tabela 3. Tabela 3. Instalações e Equipamentos Nº de DESCRIÇÃO Instalações Salas com 54 m², climatizadas, com 62 capacidade para 40 alunos, equipadas com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro APLICAÇÃO Salas de aula projetor e 1 quadro branco cada. Sala de Áudio Visual, com 54 m², climatizada com capacidade para 40 1 alunos, equipada com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 computador, 1 projetor de slides, 1 aparelho de som e 1 quadro Apresentação de trabalhos escolares, cursos e palestras. branco. Sala de Áudio Visual, com 60 m², climatizada com capacidade para 60 1 alunos, equipada com 1 TV 29”, videocassete, 1 computador com acesso a internet, 1 datashow, 2 Quadros brancos Apresentação de trabalhos escolares, cursos e palestras. e 1 tela de projeção Auditório com capacidade para 200 pessoas, equipado com mesa de som, 2 1 microfones sem fio, 4 microfones com fio 2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1 Palestras e eventos culturais videocassete. 5 1 Salas com capacidade para 40 alunos, climatizadas, equipadas com 21 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco Laboratórios de Informática Laboratório de Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada, equipada com 15 Informática 21 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco Sala climatizada, equipada com 3 1 computadores com acesso à internet e 1 ramal telefônico. Sala climatizada, equipada com 3 computadores, com acesso a internet, 2 1 impressoras, 1 ramal telefônico e demais móveis necessários ao desenvolvimento das atividades. Coordenação Pedagógica Atividades Administrativas Coordenação de Registros Escolares Prédio com 820 m², dividido em áreas para estudos individuais e coletivos, 5 computadores com acesso a internet para 1 uso de pesquisas e trabalhos escolares, 3 computadores, 2 impressoras para uso administrativo, acervo de Biblioteca livros e fitas de vídeo (videoteca) em diversas áreas. 19. ACESSIBILIDADE O IF Goiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula, área de lazer, biblioteca, banheiros, vagas de estacionamento, elevador, devidamente identificados para uso de portadores de necessidades especiais. 22 ANEXO 1 1. NORMATIVA INTERNA - INSERÇÃO DE DISCIPLINAS O estudante em regime de dependência deverá cursar, de forma regular, no período letivo subseqüente e no próprio curso, desde que haja compatibilidade de horários. Não havendo compatibilidade de horários, as dependências poderão ser cursadas com aproveitamento de estudos, em qualquer curso ofertado pelo Instituto Federal Goiano, desde que haja vaga. O estudante em regime de dependência em até duas disciplinas avançará o período em que está matriculado, contudo, a inserção de disciplinas a serem cursadas está condicionada ao parecer do coordenador do curso. O estudante em regime de dependência em três ou mais disciplinas será retido no período em que estiver matriculado. O estudante em regime de dependência somente poderá cursar disciplinas do período em que está matriculado, do período imediatamente posterior ao que está matriculado e de qualquer período anterior ao que está matriculado. O estudante com formação comprovada em outros cursos (técnicos ou de graduação) tem direito ao aproveitamento de até 50% da carga horária do curso técnico, conforme artigo 79 do Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano. O restante da carga horária do curso a ser cumprida ocorrerá, obrigatoriamente em, no mínimo, um (1) ou dois (2) semestres, conforme prevê o Projeto Pedagógico de cada curso. A inserção de disciplinas está condicionada ao parecer do Coordenador do Curso. Em caso de número de vagas inferiores à demanda, a prioridade de inserção é para alunos que tenham sido reprovados na disciplina. 23 ANEXO 2 REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO Todos os procedimentos internos relacionados ao curso constam no Regulamento dos Cursos Técnicos do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior. - das modalidades e cursos de educação profissional técnica denível médio; - da criação e extinção dos cursos de educação profissional técnica de nível médio; -do calendário acadêmico; - do período letivo e duração das aulas; - da oferta de vagas; - das formas de ingresso; - da matrícula; - da mudança de turno; - do desligamento do discente; - da gestão pedagógica dos cursos; - dos aspectos curriculares; - da frequência; - da avaliação do rendimento; - integralização do curso; - do regime disciplinar dos discentes; - dos programas de mobilidade acadêmica; - das políticas de permanência e atendimento aos discentes; - das disposições gerais e transitórias. 24 ANEXO 3: EMENTAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Redação de Textos Oficiais CARGA HORÁRIA: 20 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Leitura, compreensão e produção de textos técnicos atendendo aos preceitos da redação técnica, oficial e comercial, bem como a observância nas situações de aplicabilidade desses textos no desempenho da função. OBJETIVOS Geral Proporcionar conhecimento para que os alunos possam produzir textos técnicos respeitando às normas existentes para a produção dos mesmos. Específicos Reconhecer os diferentes tipos de documentos; Utilizar as técnicas de sublinhar o texto e de identificar palavras-chave e/ou ideias-chave; Identificar diferentes tipos de documentos: abaixo-assinado, apostila, ata, atestado, portaria, aviso, carta comercial, carta oficial, circular, comunicado, contrato, curriculum vitae, declaração, edital, exposição de motivos, fax, ficha de registro de reunião, informação, memorando, ofício, ordem de serviço, parecer, procuração, requerimento; relatório; Utilizar as técnicas de redação de documentos empresariais e oficiais; Redigir documentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Leitura Técnicas de leitura Prática de leitura Técnica de sublinhar Palavras-chave Ideia-chave Esquema 25 Resumo 2. Documentos empresariais e oficiais Ofício Ata Memorando Convite e outros BIBLIOGRAFIA BÁSICA ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2001. BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005 GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000 KOCH, Ingedore V. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16a ed. São Paulo: Ática, 2000. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: Leitura e redação. 5a ed. São Paulo: Ática, 2006. SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de Ensino Ibep. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997. 522p. JOTA, Zélio dos Santos. Dicionário de lingüística. 2.ed. Rio de Janeiro: Presença, 1981. 353p. PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade, estudo e produção de textos. São Paulo: Moderna, 1997. 26 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Cenários Econômicos e Mercado CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O processo produtivo. Sistemas econômicos. Origem e objeto. Análise microeconômica: sistema de preços. Escopo e método da Macroeconomia. Crescimento, desenvolvimento e planejamento econômicos. OBJETIVOS Analisar os conceitos e princípios básicos da economia, despertando no educando o interesse pela economia; identificar historicamente o objetivo da economia; compreender o funcionamento do sistema econômico; conhecer noções básicas de mercado; discutir e analisar elementos básicos de um sistema econômico fechado, aberto e unidades produtoras; inter-relacionar as atividades econômicas dos aspectos microeconômicos; desenvolver o senso crítico do educando quanto ao problema econômico relacionado à escassez de recursos e ao desenvolvimento do padrão de vida da sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.1. Conceitos e objetivos 27 1.2. A evolução do pensamento econômico 1.3. Problemas econômicos básicos 1.4. Sistemas econômicos e formação dos mercados 2. NOÇÕES DE MICROECONÔMICA 2.1 Análise da Procura e da Oferta de mercado 2.2 Equilíbrio de mercado 2.3 Conceito de elasticidade 3. FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA 3.1 Noções de política macroeconômica 3.2 Instrumentos de política macroeconômica 3.3 Inflação 3.4 Índices de preço e o problema do deflacionamento 4. CENÁRIOS ECONÔMICOS 4.1. Cenários Econômicos: Sistema Financeiro Nacional - estrutura e funções 4.2. Autoridades Monetárias – estrutura e funções 4.3. Estrutura do Mercado Financeiro 4.3.1. Mercado Bancário 4.3.2. Mercado de Câmbio 4.3.3. Mercado de crédito 4.3.4. Mercado de Capitais 4.3.4.1 Estrutura e importância do mercado de ações 4.3.4.2 Índice de bolsa de valores (mercado de ações) 4.3.5. Derivativos 5. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 5.1. Crescimento econômico 5.2. Desenvolvimento econômico 5.3. O processo de desenvolvimento e a internacionalização da economia: a globalização 5.4. Conceito de desenvolvimento sustentável 5.5. Economia e desenvolvimento regional 28 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997. LEITE, J. A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo, Atlas, 1996. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 356p. TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILHO, Francisco da Silva Cavalcante; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. Belo Horizonte: CNBV-Comissão Nacional de Bolsas de Valores, 1998. 334p. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 10 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 624p. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva, 1990. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo, Ática, 1991. LOPES, J. do C, ROSSETI, J. P. Economia monetária. São Paulo, Makron Books, 1994. 29 PINDICK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. SILVA, César Roberto Leite & LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 240 p. VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & TROSTER, Roberto Luis. Economia básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 30 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRABALHO CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Ética nas relações. Relações interpessoais. Habilidades sociais. Treinamento de habilidades sociais. Fundamentos do comportamento em grupo. Equipes de trabalho. Comunicação. OBJETIVOS Favorecer o desenvolvimento das relações interpessoais por meio de treinamentos de habilidades sociais e exposição a tarefas programadas com o intuito de desenvolvimento pessoal e profissional; desenvolver habilidades de interações sociais satisfatórias e prazerosas maximizando o desempenho adequado em diversos contextos e trabalhando a capacidade de interpessoal no trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ÉTICA NAS RELAÇÕES 2. RELAÇÕES INTERPESSOAIS. 2.1. Relações interpessoais em família 2.2. Relações interpessoais no trabalho 3. HABILIDADES SOCIAIS bom relacionamento 31 3.1. Visão geral 3.2. Introdução ao treinamento: avaliação 3.3. Definição de classes a serem treinadas 4. TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS 4.1. Seguimento de regras 4.2. Auto exposição a situações novas 4.3. Habilidades sociais de comunicação 4.4. Habilidades sociais de trabalho 5. FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO EM GRUPO 5.1. Os grupos e as relações humanas 5.2. Interação 5.3. Estrutura 5.4. Coesão 5.5. Normas 5.6. Motivos e metas comuns 6. EQUIPES DE TRABALHO 7. COMUNICAÇÃO 7.1. A Arte da comunicação 7.2. Treinamento em comunicação 7.3. Procedimentos de comunicação 8. ATITUDES E COMPORTAMENTOS NO AMBIENTE DE TRABALHO 8.1. Concepções sobre as atitudes: determinantes psicossociais 8.2. Concepções sobre o comportamento humano: determinantes psicossociais 8.3. Atitudes e comportamentos no contexto de trabalho 8.4. Concepções sobre os comportamentos dos executivos e trabalhadores 32 8.5. Relações sociais e o processo de interação socioprofissional BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL PRETTE, Zilda A. Pereira e DEL PRETTE, Almir. Habilidades Sociais, desenvolvimento e Aprendizagem. Campinas: Alinea, 2003. DEL PRETTE, Zilda A. Pereira e DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ª Edição. São Paulo. Atlas, 1999. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo. Atlas, 2001. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 33 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Ética Profissional CARGA HORÁRIA: 20 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Ética e fundamentação científica no exercício da profissão de contabilista. Princípios orientadores da ética profissional. Código de Ética Profissional do Contabilista. OBJETIVO Conhecer o Código de Ética Profissional do Contabilista como instrumento orientador das práticas profissionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Ética Geral 1.1 – Conceito e Inserção da Filosofia 1.2 – Os campos de ética e da Moral 1.3 – As Fontes das regras éticas; 1.4 – A sociedade e a ética 2 – Ética Profissional 2.1 – O papel da contabilidade na sociedade; 3 – CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA 3.1 – Análise do Código de ética profissional; 3.2 - Normas Brasileiras de contabilidade profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOUNROUZAN, Márcia C. O PERFIL DO PROFISSIONAL CONTÁBIL. http://www.fcs.com.br/dowland/artigos/social17.pdf 34 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Técnicas de Oratória CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA A oratória e a arte de falar ao outro. Aprimoramento da comunicação oral por meio de idéias coesas, de forma natural. Técnicas para postura e entonação de voz. Cuidados com a apresentação física e emocional. Estratégias persuasivas. OBJETIVO Aprimorar a capacidade de expressão do pensamento; desenvolver habilidades necessárias às mais diversas situações comunicativas; apresentar várias possibilidades de criação de oportunidades de vendas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O uso da metáfora e da figuratividade como método de ilustração de idéias. 2. Linguagem corporal. 3. Conhecimentos gerais. 4. Objetividade do discurso. 5. Idiossincrasia. 6. Técnicas de trabalho com a voz e a pronúncia. 7. Procedimentos de persuasão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Cláudio; CARMONA, Afonso Ortega. Oratória: a arte de falar em público. São Paulo: Caliban, 2004. 35 CLAYTON, Peter. A linguagem do corpo no trabalho. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. FERRACIO, João de Simoni. Marketing promocional – e evolução da promoção de vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MALANDRO, Loretta A . Estratégias de comunicação - a linguagem dos líderes. São Paulo: Phorte Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Leo da Silva. A arte da oratória – técnicas de oratória moderna e comunicação eficiente. Brasília: Brasilia Jurídica, 2004. BRADBURY, Andrew. Como fazer apresentações de sucesso. São Paulo: Clio Editora, 1997. GUIRAUD, Pierre. A linguagem do corpo. São Paulo: Ática, 2000. FAST, Julius. A linguagem do corpo. São Paulo: Nobel, 2000. LEAL, José Carlos. A arte de falar em público. São Paulo: Campus, 2003. 36 INSTITUTO FEDERAL TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 60 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Introdução; Razões e Proporções; Grandezas Proporcionais; Divisão em partes proporcionais; Regras de Três; Percentagem; Juro e montante. Descontos simples. Juros compostos. Operações financeiras realizadas no mercado. Função Financeira na empresa. OBJETIVOS Fornecer conceitos de matemática financeira para que o aluno possa desenvolver o raciocínio lógico financeiro e utilizá-lo nas disciplinas correlatas, preparando o aluno para criar e discutir conceitos e saber tomar decisões financeiramente corretas. Proporcionar ao aluno um embasamento teórico-prático sobre a função financeira na empresa, podendo tomar decisões sobre as melhores alternativas de investimentos e financiamentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. RAZÕES 1.1 Razão de dois números 1.2 Razão de duas grandezas 2. PROPORÇÕES 2.1 Propriedade fundamental 3. GRANDEZAS PROPORCIONAIS 3.1 Grandezas Diretamente Proporcionais 3.2 Grandezas Inversamente Proporcionais 4. DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS 37 4.1 Divisão diretamente proporcional 4.2 Divisão inversamente proporcional 5. REGRA DE SOCIEDADE 5.1 Regra de sociedade simples 5.2 Regra de sociedade composta 6. REGRA DE TRÊS 6.1 Regra de três simples 6.2 Regra de três composta 7. PERCENTAGENS 7.1 Razão centesimal 7.2 Problemas envolvendo percentagens 8. JURO E MONTANTE 8.1 – Juro e montante 8.2 – As taxas de juros: Forma percentual e forma unitária 8.3 – Taxas proporcionais e equivalentes 8.4 – Juros comerciais e juros exatos 8.5 – Valor atual e valor nominal 9. DESCONTOS SIMPLES 9.1 – Desconto comercial ou bancário 9.2 – Relação entre taxa de desconto simples e taxa de juros simples 9.3 – Operações com um conjunto de títulos 9.4 – Prazo médio de um conjunto de títulos 10. JUROS COMPOSTOS 10.1 – Fórmula do montante 10.2 – Períodos não inteiros 10.3 – Taxas equivalentes 10.4 – Desconto Racional e composto 10.5 – Desconto bancário composto 10.6 – Taxa acumulada 10.7 – Taxa nominal 10.8 – Taxa efetiva 10.9 – Taxa real de juros 10.10 – Atualização monetária 38 10.11 – Cadernetas de poupança 10.12 – Valor atual e nominal em juros compostos 10.13 – Equivalência de capitais BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M.. Matemática Financeira. São Paulo:Editora Atlas, 1996. 2. SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 3. ASSAF, N. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. POMPEO, H. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2001 2. ARAUJO,C.R.. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993 3. SPINELLI,W.; SOUSA,M.H. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática 1998. 4. CRESPO, A. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. 5. VERAS, S.M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996. 39 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Gestão de Pessoas CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: I EMENTA Noções de gestão de pessoas. Processos envolvidos na área de recursos humanos, recrutamento, seleção (técnicas de seleção, entrevista, ensaio comportamental) , descrição de cargos, relações interpessoais e comportamento . Noções de aspectos que norteiam à Gestão de Pessoas em cada empresa: Missão, visão, valores, sistema de recompensas. OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico um referencial teórico a respeito da Administração de Recursos Humanos, despertando-o analítica e criticamente para as posturas e procedimentos práticos inerentes à disciplina, tendo sempre presente a preocupação com a otimização da gestão de pessoas, vindo a refletir na otimização dos recursos organizacionais, a melhoria das relações interpessoais e, sobretudo, a melhoria da qualidade de vida no trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução à Gestão de Pessoas 1.1 Os novos modelos de gestão de pessoas 1.2. Paralelo: Passado x Presente da gestão de pessoas 1.3 Visão do RH: Empresa x Empregado 2. Descrição e análise de cargos 3. Recrutamento 3.1 Ética no recrutamento e seleção 40 3.2 Estratégias de recrutamento 3.3 Formas de divulgação das vagas e captação de candidatos 4. Seleção 4.1 Introdução à seleção 4.2. Seleção por competências 5. Treinamento 5.1. Introdução ao treinamento 5.2. Etapas do treinamento 6. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho 7. Motivação 7.1. Introdução à motivação 7.2. Teorias da motivação 8. Gestão de pessoas: cenários futuros BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos ns organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000. RABAGLIO, M. O. Seleção por Competências. São Paulo, Educator, 2001. RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Serão utilizados textos retirados da internet, além de revistas especializadas no assunto. 41 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Administração de Recursos Materiais e CARGA HORÁRIA: 40 H/A Patrimoniais PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA Evolução do Controle de Estoques e Patrimônio. O administrador de estoques. Políticas de Estoques. Planejamento de Estoques. Inventário de estoques. Função da Logística. Centro de Distribuições. Controle de Patrimônio e Inventário de Patrimônio. OBJETIVO Compreender e importância do controle de estoques e patrimônio, o papel do administrador de estoques e patrimônio. Conhecer as principais rotinas de controle de materiais e patrimônio e da logística nas organizações industriais e comerciais de pequeno médio e grande porte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução á evolução histórica do controle de materiais e patrimônio 2. Atividades da Administração de Materiais 3. Economia inteligente na administração de materiais 4. Políticas de estoques 5. Planejamento de estoques 6. Estudo de mercado: Oferta e Demanda 6.1. Métodos de Análise da demanda de estoques 6.2. Método Qualitativo 6.3. Método Quantitativo 6.4. Demanda Constante e Variável 42 7. Métodos para Previsão de Estoques 7.1. Análise da Média Variável 7.2. Análise da Média Ponderada 7.3. Curva ABC. 8. Níveis de Estoques 8.1. Gráfico Dente de Serra 8.2. Estoque Mínimo e Máximo 8.3. Ponto de Pedido. 9. Entrada de Materiais 9.1. Recebimento de materiais. 9.2. Inspeção de Materiais. 9.3. Controle de Recebimento. 10. Logística 10.1. A função da logística na administração de empresas 10.2. Centros de Distribuição – CD 11. Layout de Estoques; 12. Armazenagem de Materiais; 13. Equipamento de Movimentação de Materiais; 14. Movimentação de Estoques 14.1. Método UEPS. 14.2. Método PEPS. 15. Inventário de estoques; 16. Controle de Patrimônio 16.1. Cadastro de Patrimônio 16.2. Métodos de Controle de Patrimônio 16.3. Identificação de Patrimônio 16.4. Inventário de Patrimônio 43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronaldo. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 1993. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª. edição. São Paulo. Atlas, 1993. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4ª. edição. São Paulo. Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. ed. Atlas. São Paulo. 1999. BATALHA, Mário Otávio. Gestão Agroindustrial. ed. Atlas. São Paulo, 2007 BONFIM, Brandão. Compras, Princípios e Administração. ed. Atlas. São Paulo, 2000. GARCIA, Ana Maria. MALHADO, Heloisa M.C. Administração de Materiais e Patrimônio. Ed. SENAC. Rio de Janeiro, 1998. VIANA, João José. Administração de Materiais. Um enfoque prático. ed. Atlas. São Paulo, 2000. 44 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Contabilidade Básica CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA Noções preliminares de Contabilidade: objeto e objetivos. Patrimônio (bens, direitos e obrigações). Fatos contábeis. Demonstrativos contábeis. Estrutura e conteúdo das demonstrações contábeis. Tributos e Departamento Pessoal. OBJETIVO GERAL Atender as empresas através de profissional contábil que utilize a Contabilidade como instrumento de apoio para tomadas de decisões, conhecendo os reflexos dos registros contábeis sobre o Patrimônio Líquido da pessoa jurídica e pessoa física OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a importância do uso da contabilidade como instrumento de apoio para tomadas de decisões, conhecer os reflexos dos registros contábeis sobre o Patrimônio Líquido da pessoa física e da pessoa jurídica. Conteúdos Introdução à Contabilidade Conceitos e Funções Campo da Aplicação Objetivo e Finalidade Usuários da Informação Contábil O Administrador Frente à Informação Contábil Conceitos Contábeis Conceito Contábil de Patrimônio Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido Equação Fundamental do Patrimônio Balanço Patrimonial Conceito Importância 45 Representação Gráfica do Balanço Patrimonial Origens e Aplicações de Recursos Grupo de Contas Variações do Patrimônio Líquido Impostos Municipais Estaduais Federais Demonstração do Resultado do Exercício Conceito Importância Diferença entre Despesas e Custos Estrutura da DRE Apuração de Resultado Departamento Pessoal Salário, Remuneração e Adicionais Descontos e Impostos sobre Folha de Pagamento Tributos incidentes sobre a folha de pagamento Encargos sociais – INSS e FGTS Cálculo do custo de pessoal para a empresa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FRANCO, Hilario. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CREPALDI, SÍLVIO APARECIDO. CONTABILIDADE GERENCIAL. 3ª EDIÇÃO, 2004. ED. ATLAS 46 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Direito CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA: Instituições de Direito; Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito do Trabalho, Direito Comercial, Civil, Tributário, Societário: pessoas, bens, atos e fatos jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas – obrigações contratos. Sociedades: limitadas, anônimas, civil e outras. Código de defesa do consumidor e Legislação Trabalhista: Direitos do Trabalhador. Noções de Legislação Ambiental. OBJETIVOS: Conhecer os aspectos jurídicos e elementos necessários para compreensão da legislação aplicável às entidades objeto da atuação profissional OBJETIVOS ESPECÍFICOS Demonstrar ao aluno o porquê da existência do Direito nas sociedades organizadas; Priorizar o processo de formação das leis e enfocar a forma de organização do Estado, institutos e meios de defesa no próprio Estado e do Cidadão; Fazer uma abordagem à Constituição Federal do Brasil, as linhas gerais do Direito do Trabalho, Comercial, Civil, Tributário, bem como o Código de Defesa do Consumidor, visão geral da sociedade e o mundo em sua volta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- INTRODUÇÃO DE DIREITO 1.1- Conceito básico de Direito; 1.2- Fontes do Direito; 1.3- Norma jurídica; 1.4- Direito público e privado; 1.5- Direito positivo e natural; 1.6- Direito e moral; 47 1.7- Fases da elaboração da lei. 2- NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 2.1- Hierarquia das normas jurídicas; 2.2- Constituição: conceito, classificação e história; 2.3- A constituição Federal e seus princípios fundamentais; 2.4- Direitos e garantias fundamentais; 2.5- Elementos do Estado; 2.6- Estado: conceito e finalidade. 3- DIREITO DO TRABALHO 3.1- Conceito de Direito do Trabalho; 3.2- Contrato individual do Trabalho; 3.3- Remuneração, alteração, suspensão e interrupção; 3.4- Estabilidades, aviso prévio, rescisão; 3.5- Associação Sindical, convenção coletiva do trabalho; 3.7- Arbitragem e mediação. 4- DIREITO COMERCIAL 4.1- Conceito; 4.2- Atos de Comércio; 4.3- Comerciante; 4.4- Sociedades Comerciais; 4.5- Administração societária; 4.5- Contrato social; 4.6- Dissolução; 4.7- Retirada, exclusão, falecimento de sócio; 4.8- Insolvência, recuperação, falência e liquidação. 5- DIREITO CIVIL 5.1- Sujeito de Direito: Pessoa Física e jurídica; 5.2- Objeto do Direito: Bens; 5.3- Capacidade da Pessoa Jurídica; 5.4- Atos e Fatos jurídicos. 48 6- DIREITO TRIBUTÁRIO 6.1-Conceito de Direito Tributário; 6.2-Sistema Tributário Nacional; 6.3-Competência Tributária; 6.4-Principais espécies de tributos; 6.5- Receitas e tributos; 6.6-Impostos taxas e contribuições. 7- TIPOS DE PESSOAS JURÍDICAS 7.1-Sociedade limitada; 7.2-Sociedades Anônimas; 7.3-Sociedades Civis; 7.4-Cooperativismo; 7.5-Associativismo. 8- CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 8.1-Lei n°8.078 de 11 de setembro de 1990; 8.2- Legislação complementar. 9- NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Gilberto Vieira, Introdução ao Estudo do Direito. Editora: Saraiva. 24° Edição 2008; MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8°, Editora: Atlas 2007. Código de Proteção e Defesa do Consumidor. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora Atlas. Edição revista atualizada e ampliada, 2005. MEIRELES, Eli. Direito Administrativo. COELHO, Fábio Ulha. Curso de Direito Comercial. Editora Saraiva. 49 Oliveira, j. (coord.) Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São PauloSaraiva. REALE, Miguel, Lições preliminares de Direito ajustado ao novo Código Civil, Ed. 27, São Paulo – Saraiva. RINQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva. RINQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva. 50 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Estatística Básica CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA Estatística descritiva. Interpretação de gráficos e tabelas. Amostras, representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições. Amostragem. Métodos de inferência estatística. Teste de hipóteses. Correlação. OBJETIVO GERAL Aplicar conceitos básicos de estatística que são utilizados nas áreas de comércio e serviços. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Coletar e processar dados relacionados ao comércio; construir tabelas e gráficos, permitindo a descrição e entendimento dos fenômenos estudados, utilizando-se também a noção de aleatoriedade. Essa qualifica o discente a descrever e interpretar um fenômeno relacionado a atividade de comércio através de seus dados, fornecendo-lhe, além disso, os conceitos necessários à sua formação estatística futura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A ANÁLISE ESTATÍSTICA 1.1. Introdução histórica 1.2. Estatística e métodos estatísticos 1.3. Estatística no comércio 1.4. População ou universo estatístico 1.4.1. Amostra 1.4.2. Variáveis 1.5. Números aproximados e arredondamento de dados 51 1.6. Cálculo de porcentagem 2. AMOSTRAGENS/TÉCNICAS 2.1. Amostragem casual ou aleatória simples 2.1.1. Tabelas de números aleatórios 2.2. Amostragem proporcional estratificada 2.3. Amostragem estratificada uniforme 2.4. Amostragem sistemática 3. SÉRIES ESTATÍSTICAS 3.1 Séries estatísticas 3.1.1 Séries temporais, cronológicas, históricas, evolutivas (ou marchas) 3.1.2 Séries geográficas, espaciais, territoriais ou de localização. 3.1.3 Séries específicas ou categóricas 3.2 Séries conjugadas (tabela de dupla entrada) 4. DADOS ABSOLUTOS E DADOS RELATIVOS 4.1. Porcentagem dos dados 5. GRÁFICOS ESTATÍSTICOS 5.1 Diagramas 5.1.1 Gráfico em linha ou em curva 5.1.2 Gráfico em colunas ou em barras 5.1.3 Gráfico em colunas (barras) múltiplas 5.1.4 Gráfico em setores 5.2 Gráfico polar (ou radar) 5.3 Cartograma 5.4 Pictograma 6. MEDIDAS DE POSIÇÃO CENTRAL 6.1. Os centros dos dados 6.2. Médias 6.2.1. Média aritmética simples 6.2.2. Média aritmética ponderada 6.2.3. Média geométrica 6.2.4. Média harmônica 6.3. Mediana 52 6.4. Moda 7. MEDIDAS DE DISPERSÃO 7.1. Analisando a dispersão dos dados 7.2. Amplitude total 7.3. Desvio médio absoluto 7.4. Variância 7.5. Desvio padrão 7.5.1. Desvio padrão e variância amostrais 7.5.2. Fórmula simplificada do desvio padrão 7.5.3. Medidas de dispersão para dados agrupados 7.5.4. Medidas de dispersão para dados agrupados em classes de freqüência 7.5.5. Significado do desvio padrão 7.5.6. Coeficiente de variação BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWNING, Douglas; JEFFREY, Clark. ESTATÍSTICA APLICADA: SÉRIE ESSENCIAL. São Paulo. Saraiva. SMAILES, Joanne. ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO COM EXCEL. São Paulo. Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEVERSON, Willian J. ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO. São Paulo. Harbra. BRUNI, Adriano Leal. ESTATÍSTICA APLICADA A GESTÃO EMPRESARIAL. São Paulo. Atlas 53 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Comércio Eletrônico e Automação CARGA HORÁRIA: 40 H/A Comercial PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA: Estrutura e aplicações do comércio eletrônico. Comércio eletrônico e o ambiente empresarial. Aspectos do comércio eletrônico. Estrutura de análise do comércio digital. Situação atual e perspectivas para práticas de comércio eletrônico. Planilha eletrônica, construção de gráficos a partir de levantamento de dados. Construção de fórmulas e funções, formatação de dinâmica dos dados inseridos na planilha. OBJETIVO: Esta disciplina tem por objetivo expor, para os educandos do curso Técnico em Comércio, os principais conceitos de Comércio Eletrônico e o novo Modelo Integrado de Comércio Eletrônico, apresentar e discutir os aspectos que devem ser considerados e tratados para uma aplicação bem-sucedida de Comércio Eletrônico. Aplicar os conhecimentos adquiridos em estatística, tabulando os dados no Excel, criando gráficos para amostragem visual da amostra, utilizar o recurso formatação condicional para destaque automático dos dados inseridos na planilha, criação de fórmulas e utilização de funções aplicadas na estatística comercial. Objetiva ainda, capacitar o aluno no reconhecimento de dispositivos de automação comercial, facilitando o uso dos leitores de código de barras e de cartões e compreender os nomes e funcionalidades do hardware utilizado na automação comercial. No editor de texto, apresentar os recursos do processador de textos que facilitam a criação de documentos profissionais, como folder, cartazes, tabelas bem formatadas e por fim, a criação de uma mala direta para envio de correspondências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. COMÉRCIO ELETRÔNICO 54 1.1. Estrutura e Aplicações 1.2. Comércio Eletrônico Público e Comércio Eletrônico Privado 1.3. Intermediação e Concorrência 1.4. Camadas de Funcionalidade 1.5. Orientação para Consumo 1.6. Sinais Eletrônicos 1.7. Ambiente Digital 1.8. Comércio Eletrônico na Internet 1.9. Dimensões de comércio eletrônico 1.10.Modelo Integrado de Comércio Eletrônico 2. COMÉRCIO ELETRÔNICO E O AMBIENTE EMPRESARIAL 2.1. Negócios na era digital 2.2. Novos modelos de negócios na era digital 2.3. Globalização 2.4. Economia Digital 2.5. Mercado Eletrônico 2.6. Integração Eletrônica 2.7. Customização em Massa 2.8. Estratégias de Negócios 2.9. Organização virtual 3. ASPECTOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 3.1 Adoção 3.2 Relacionamento com Clientes e Fornecedores 3.3 Sistemas Eletrônicos de Pagamento 3.4 Privacidade e Segurança 3.5 Aspectos de Implementação 3.6 Comprometimento Organizacional 3.7 Competitividade 3.8 Aspectos Legais 4. SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 4.1. Organização e Tecnologia de Informação 4.2. Organização e Comércio Eletrônico 4.3. Análise do Comércio Eletrônico 4.4. Aplicações de Tecnologia de Informação de Comércio Eletrônico 55 4.5. Conclusões sobre Aspectos de Comércio Eletrônico 4.6. Conclusões sobre Contribuições de Comércio Eletrônico 4.7. Conclusões sobre Comércio Eletrônico e Ambiente Empresarial 4.8. Análise da Situação Atual e Tendências do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro 5. OPERAÇÕES BÁSICAS COM O EXCEL 5.1. Como Carregar o Programa 5.2. Quais as Características de Tela do MS-Excel 97 5.3. Quais as Dimensões da Planilha 5.4. Quais as Teclas de Função 5.5. Quais os Comandos de Edição 5.6. Como Entrar com Dados na Planilha 5.7. O que são Títulos 5.8. O que são Valores 5.9. O que são Fórmulas 5.10.Como Trabalhar com Caixas de Diálogo 6. CRIAÇÃO DE PLANILHAS 6.1. Planilha de Orçamento Doméstico 6.2. Como Formatar a Primeira Planilha 6.3. Como Alargar a Coluna 6.4. Como Formatar os Números 6.5. Como Alinhar os Títulos 6.6. Alinhamento Especial 6.7. Como Alterar o Tipo de Fonte 6.8. Como Fica a Primeira Planilha Pronta 6.9. Como Salvar o Trabalho Criado 6.10. Como Fechar o Arquivo 7. ALGUMAS FUNÇÕES ESTATÍSTICAS 7.1. Preparar a Planilha do Campeonato de Futsal 7.2. Como Ocultar as Grades da Planilha 7.3. Seleção Simultânea entre Áreas Diferentes 7.4. Trabalho com Molduras 7.5. Como Trabalhar com Cores 7.6. Como Usar a Função "=SE" 56 7.7. Definição do Raciocínio 7.8. Trabalho com Funções Estatísticas 8. GRÁFICOS 8.1. Como Criar Gráficos 8.2. Como Melhorar a Aparência do Gráfico 8.3. Como Mudar as Cores do Gráfico 8.4. Como Alterar o Tipo de Gráfico 8.5. Como Alterar as Escalas 8.6. Gráfico do Tipo Linha 8.7. Como Escolher o Gráfico de Barras Sobrepostas 8.8. Como Criar Gráfico na Planilha 8.9. Gráfico Tipo Setorial (Torta) 9. AUTOMAÇÃO COMERCIAL - UMA VISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 9.1. Qualidade e produtividade no comércio e na cadeia de suprimentos 9.2. Automação comercial, no nível de loja 9.3. Vantagens percebidas por quem já automatizou sua loja 9.4. Como é uma instalação típica, no nível de uma loja? 9.5. Que fazer para implantar a automação comercial? 9.6. Etapas de implantação do processo de automação 9.7. Novas ferramentas utilizadas em automação comercial 9.8. Benefícios da automação comercial são conseguidos aos poucos e são cumulativos 9.9. Postura a ser adotada por comerciante que opera loja automatizada BIBLIOGRAFIA BASICA: ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004. ALBERTIN, Alberto L. e ALBERTIN, Rosa Maria M. Tecnologia da informação e desempenho empresarial: as dimensões de seu uso e sua relação com os benefícios de negócios. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2005. __________. Aspectos e contribuições do uso de tecnologia de informação. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2006. 57 __________. Tecnologia de informação. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2004. ANGELO, Cláudio F. Varejo – modernização e perspectivas. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 1995. ANGELO, Cláudio F. e SILVEIRA, José A. Varejo competitivo – volume 1. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 1996. JUNIOR, Ronaldo L. S. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006. LORENZETTI, Ricardo L. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURTIS, Frye. Microsoft office excel. São Paulo. Editora Bookman, 2004. JUNIOR, Ronaldo L. S. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006. LORENZETTI, Ricardo L. Comércio eletrônico. São Paulo. Editora RT. 2006. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de excel 97. São Paulo. Editora Erica, 2000. 58 INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS RIO VERDE – GO DISCIPLINA: Logística Empresarial CARGA HORÁRIA: 40 PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA Logística empresarial. Sistema logístico. O gerenciamento da cadeia de abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição. Operadores logísticos. Logística reversa. OBJETIVOS Compreender a cadeia logística e o seu funcionamento, conhecendo o sistema logístico e seus componentes, além de entender a logística como estratégia competitiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Logística Empresarial 1.1 Conceito 1.2 Evolução 1.3 Objetivos 1.4 A integração da logística com o marketing 2 Sistema Logístico 2.1 Conceito 2.2 O sistema logístico e seu componentes 2.3 Os fluxos na logística 2.4 Evolução do sistema logístico 2.5 Custos Logísticos 2.6 Trade-offs logísticos 3 O Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento 3.1 Conceito 3.2 Implementação e funcionamento 3.3 Objetivos 59 3.4 Sincronização do fluxo de materiais e informações 3.5 O gerenciamento da cadeia de abastecimento como estratégia competitiva 3.6 A falta de coordenação da cadeia de suprimentos e o efeito chicote 3.7 As lições do “jogo da cerveja” 3.8 Obstáculos para a coordenação em uma cadeia de suprimentos 3.9 Medidas gerenciais para atingir a coordenação 4 Logística de Suprimentos 4.1 Seleção e avaliação de fornecedores 4.2 Terceirização 4.3 Outsourcing 5 Logística de Distribuição 5.1 Estratégias de distribuição 5.2 Canais de distribuição 5.3 Ciclo de pedido 5.4 Armazenagem de materiais e movimentação de materiais 5.5 Operadores logísticos 6 Logística Reversa 6.1 Canais de distribuição reversos de bens de pós-consumo e pós-vendas 6.2 Logística reversa: definições e área de atuação 6.3 Fatores de incentivo à logística reversa 7. Logística Verde METODOLOGIA Aulas expositivo-dialogadas, estudos de caso, trabalhos individuais e em grupo, discussões em classe e exercícios, com a participação efetiva do aluno, objetivando a construção do conhecimento pertinente ao conteúdo ministrado, fazendo uso de meios didáticos tradicionais, como quadro e giz, além de projeçõesde imagens através de retroprojetores e projetores de multimídia e, eventualmente, uso de laboratórios e recursos de vídeo e informática, quando convenientes ao conteúdo. 60 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKI, Phillip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de abastecimento : planejamento. 61 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Técnicas de Compras CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: II EMENTA Escopo e objetivo de compras. Aspecto estratégico das compras. Estrutura e organização. Evolução e desenvolvimento. Qualidade em compras. Análise de preços. Aspectos da negociação. Decisões entre fabricar e comprar. Compras de commodities. OBJETIVO O objetivo dessa disciplina é atender as exigências acadêmicas quanto a prática a prática profissional relacionada ao setor de compras. A disciplina examina os principais fatores que moldam o desenvolvimento da função compras, assuntos e considerações estratégicas relevantes, estrutura e organização de compras e desenvolvimento e evolução da atividade. Aborda ainda as variáveis-chave de compras, como qualidade, quantidade, tempo, preço, fonte de suprimento e negociação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 ESCOPO E OBJETIVOS DE COMPRAS Desenvolvimento de compras e suprimentos Reconhecimento mais amplo da contribuição das compras e dos suprimentos Compra proativa Posicionamento da função compras Custo total de aquisição (e custo total de propriedade) Organizações não manufatureiras Objetivos de compra Conceito de cadeia de suprimentos 2 ASPECTOS ESTRATÉGICOS DAS COMPRAS 62 Crescimento do papel estratégico de compras e suprimentos Problemas associados com as atividades e o valor Conceito da estratégia e de declaração de missão/filosofia Definição de perfil do negócio e desenvolvimento de uma declaração de missão Exemplos de declarações de missão e de princípios Níveis da estratégia Objetivos de compras Estratégias e seu escopo Seleção de uma estratégia Estratégias eficazes do mercado de suprimentos Processo de planejamento 3 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPRAS Estrutura A função compras na estrutura organizacional Novas abordagens para as estruturas da função compras Evolução da função compras 4 EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS COMPRAS O crescente interesse pela função compras Fatores de desenvolvimento Fatores organizacionais internos Mensuração do desenvolvimento da função compras 5 QUALIDADE Que é qualidade? Controle estatístico do processo Especificações Preparação de uma especificação Padronização ISO 9000 Avaliação de fornecedores Economia da qualidade Círculos da qualidade 63 Análise de valor/engenharia de valor Referências e leitura complementar 6 PREÇO Fatores que afetam as decisões de preço Como os compradores obtêm preços Descontos Análise de preços e análise de custos Preço de grandes contratos Curvas de aprendizagem e curvas de experiência 7 NEGOCIAÇÕES DE COMPRAS Negociação Preparação Estágio introdutório Estágio de debate Estágio de acordo Estágio pós-negociação Competição e cooperação na negociação Linguagem corporal Estratégias de negociação Composto de negociação 8 DECISÕES DE FABRICAR OU COMPRAR E SUBCONTRATAÇÃO Nível em que as decisões de fabricar ou comprar são tomadas Decisões táticas Decisões operacionais Decisões estratégicas Uma técnica útil Comprar ou "fazer" - subcontratação de serviços Compras - função candidata à terceirização? Subcontratação 9 COMPRA DE COMMODITIES 64 Commodities principais Por que os preços das commodities flutuam? Esquemas de estabilização de preço Papel do especulador Hedging com contratos de futuros Algumas técnicas de compras Preços de indiferença Opções negociadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAILY, Peter. Compras: Princípios e Administração: Financial Times Professional Ltd. 1ª edição. São Paulo. Atlas, 2000. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. 1ª edição. São Paulo. Atlas, 2000. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5ª edição. São Paulo. Atlas, 2005. 65 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Marketing Comercial e Pessoal CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA Princípios e fundamentos do marketing. Necessidade, demanda e desejo. 4 P´s, 4 A´s, 4 C´s, 4 O´s, Orientações Tradicionais do Marketing, Áreas do Marketing. Tipos de mercados. Análise Ambiental. Ciclo de Vida do Produto ou Serviço. Matriz BCG, Matriz ANSOFF, Matriz GE. Sistemas de Informações de Marketing. Produto: níveis do produto, classificação do produto, marca, embalagem. Comportamento do consumidor. Segmentação de mercado. Marketing de relacionamento, marketing cultural, marketing social, endomarketing. As 22 (vinte duas) consagradas leis do marketing. Marketing pessoal: como trabalhar a aparência e a auto-apresentação. OBJETIVO A disciplina de Marketing tem como objetivo qualificar o profissional de comércio para enfrentar um mercado de trabalho, cada vez maior, capaz de absorver indivíduos competentes, e que oferecesse diversas possibilidades. O conteúdo programático oferece suporte para atuar no planejamento, organização, supervisão, gerenciamento e direção, atendendo aos dois aspectos fundamentais: a satisfação do cliente e as expectativas da empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definições de Marketing O que é Marketing? A diferença entre marketing e vendas. O que faz um administrador de marketing? As nove atividades do marketing. As oito funções do marketing. 66 2. Tipos de Marketing Produto, serviço, pessoa, lugar, causa, organização. 3. Orientações de marketing Orientação para produção, orientação para vendas, orientação para marketing. 4. O que é marketing voltado para o valor? A importância do marketing para sua empresa. As novas mudanças nas empresas e no marketing. Dicas gerais de marketing para sua empresa. 5. O que é administração de marketing? 6. Marketing X Vendas - Duelo ou Parceria? 7. Análise Ambiental Ambientes: econômico, político e legal, social, natural, tecnológico, competitivo. 8. Mix ou Composto do Marketing Produto, Preço, Praça e Promoção. 4 A´s, 4 C´s, 4 O´s. 9. Produto Níveis do produto Classificação do produto 10. Marca 11. Embalagem 12. Ciclo de Vida do Produto/Serviços Matriz BCG Matriz ANSOFF 67 Matriz GE 13. Mercado Tipos de Mercados: consumidores, organizacionais, institucionais e governamentais Estrutura de Mercado Segmentação de Mercado A necessidade de segmentação de mercado Segmentação de mercados de consumo Segmentando mercados organizacionais O processo de segmentação de mercado. 14. Estratégias no Mercado Estratégia para crescer Estratégia para competir Estratégia de posicionamento Estratégia de segmentação 15. Marketing pessoal, Endomarketing e Marketing de Relacionamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOBE, Antonio Carlos (et al.); coordenação MOREIRA, Júlio César Tavares. Gerência de Produtos. São Paulo – Saraiva, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo – Atlas, 1996. MATTAR, Fauze Najib, Pesquisa de Marketing. São Paulo – Atlas, 1999. MEGIDO, José Luiz Tejon e XAVIER, Coriolano, Marketing & Agribusiness. São Paulo – Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 68 BERNARDEZ, Gustavo. Marketing Para Pequenas Empresas, dicas para a sobrevivência e crescimento do seu negócio. HB editora. SEBRAE. CARVALHO, Enio. Marketing Aprendendo com Erros e Acertos. São Paulo, Makron Books. 1998. CHURCHILL, Gilbert A. Jr e PETER, J. Paul. Marketing: Criando valor para os clientes. São Paulo – Saraiva 2000. COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª Ed. TROUT, Al Ries & Jack. As 22 Consagradas Leis do Marketing. Makron Books. LEITURA "Como Lidar com Pessoas Difíceis", Alan Howel e Christian Godefroy. “A Sabedoria dos Monges na Arte de Liderar Pessoas”, Anselm Grun. “Como se Tornar um Líder Servidor” Princípios de Liderança de O Monge e o Executivo. James C. Hunter. “O Monge e o Executivo” Uma História Sobre a Essência da Liderança”. James C. Hunter. “A Boa Sorte” Criando as Condições de Sucesso na Vida e nos Negócios. Alex Rovira Celma e Fernando Trias de Bes. O Líder Eficaz – Cecília Whitaker Bergamini 69 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA Empreendedorismo: conceito e características. Perfil do empreendedor. Visão de futuro. As pequenas e médias empresas e as empresas familiares: características e alternativas. Oportunidades de mercado. Inovação e competitividade. Plano de Negócios. OBJETIVOS Conhecer para utilizar conceitos básicos de Empreendedorismo. Coletar dados e informações que comprovem o perfil do empreendedor. Selecionar oportunidades de negócios. Coletar informações sobre: negócios, mercado, produtos, serviços, finanças, marketing, equipe, etc. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. Tomando as primeiras decisões 1.1 O espírito empreendedor Características do espírito empreendedor Você vai tocar seu próprio negócio? Mas o que torna um negócio bem-sucedido? 1.2 Entendendo o mundo dos negócios O que é um negócio? O dinâmico ambiente dos negócios As oportunidades das pequenas empresas Focalizando o novo negócio 70 O que é uma empresa? Tipos de empresa Tamanho das empresas Microempresas e suas vantagens Como escolher o negócio adequado As oportunidades de negócio 2. Providências iniciais 2.1 O que fazer? Por onde começar? O que se pretende fazer? Reunindo forças Qual é o negócio? Qual é o mercado? Qual é o produto/serviço? Qual é o melhor caminho? A viabilidade financeira do negócio Como definir o investimento inicial Quais as potencialidades e os riscos do negócio Como otimizar as suas chances de sucesso 2.2 Quem serão os meus aliados? Pessoas físicas ou pessoas jurídicas? A constituição jurídica da empresa Quais as espécies de sociedades empresariais? Outros tipos de associações 2.3 Quais são os passos iniciais? A preparação inicial: equipe, produção, marketing e finanças O que oferecer ao cliente? A busca pela vantagem competitiva 3. Planejando o vôo 3.1 O plano de negócio A necessidade de um plano de negócio Pondo as cartas na mesa Como elaborar o plano de negócio 71 Utilidades do plano de negócio 3.2 Definindo missão, visão, valores, objetivos e estratégia Definindo a missão do negócio Definindo a missão de futuro Definindo os objetivos globais do negócio Definindo a estratégia do negócio BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005 RAMAL, Silvina Ana. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso: gestão de negócio para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro. Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Leandro M. Empreendedorismo. São Paulo. Digerati Books,2006 DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Práticas e Princípios. São Paulo: Ed. Pioneira, 1994. DEGEN, Ronald. O Empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luiza. Cultura Editores, São Paulo, 1999. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão – Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. Atlas, 2003. 72 INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS RIO VERDE – GO DISCIPLINA: Visual Merchandising e Vitrinismo PROFESSOR (A): CARGA HORÁRIA: 20 PERÍODO: III EMENTA: Princípios fundamentais da comunicação visual do produto. Técnicas de Merchandising Visual e Vitrinismo. Objetivos, funções, conceitos, elementos complementares e iluminação. Displayagem, objetivos, funções, conceitos, técnicas, materiais, equipamentos. Fotografia da Moda na vitrine: princípios básicos e tendências cênicas. Produção para vitrine: procedimentos básicos, aspectos legais (etiquetagem e preços) e comerciais, free-lancing. Ambiência e clima da vitrine. Projeto e Montagem. OBJETIVOS: Iniciar o aluno na arte do visual Merchandising e do vitrinismo como ferramenta da comunicação de marketing direcionada ao ponto de venda, à partir da introdução de conceitos e funções do profissional. Abordar o conceito, uso e importância do Visual Merchandising como forma de comunicação direta com seu público-alvo, auxílio na criação de identidade visual, de conceito de marca. Direcionar o aluno para princípios e fundamentos para organizar o ambiente considerando o comportamento do consumidor, as teorias de marketing e os movimentos vigentes na moda para ampliar as possibilidades de venda. Aperfeiçoar conhecimentos para planejar e executar projetos de decoração de vitrines, criando motivos com materiais diversos e dotando-os de estilo e aparências adequados ao tipo de artigo para promoção da venda. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Visual merchandinsig e o comércio. .Conceitos e objetivos ligação dos movimentos de moda com os movimentos macroambientais; A relação entre a psicologia do consumo e os princípios de marketing visual. Espacialidade, design e sustentabilidade; Ergonomia e inclusão no ponto de venda 73 Funções e responsabilidades do Vitrinista como profissional Vitrine – Histórico e objetivos Vitrinista - Funções e responsabilidades, Comunicação; Orientação para compra, Lojista x Empresário x Cliente, Comunicação geradora de lucro para empresa. . Estrutura da vitrine Partes integrantes da vitrine, Piso; Laterais; Fundo; Teto, Sistema de iluminação. Tipos de vitrines Características de construção, Promocionais, Comemorativa, outros. Técnicas de Exposição de produtos Técnicas de exposição e manuseio de mercadorias Manuseio de mercadoria. Arrumação em gôndola, Locais para exposição, Técnicas de exposição, Planejamento de tema Planejamento, Verba, material, tempo, Idéia, Concretização da idéia, Esboço, Conhecimento do público alvo Seleção de elementos adequados à decoração da vitrine 74 Decoração Execução de vitrines Exposições internas de acordo com a mercadoria e objetivos promocionais específicos, Montagem da vitrine, • Procedimentos prévios, • Preparação da mercadoria, • Elementos decorativos e acessórios. • Criação e produção de Vitrine Percepção visual e Atmosfera de compra Como criar uma atmosfera de compra Princípios básicos Itens necessários para criar uma atmosfera de compra Layout da loja e Comunicação A psicodinâmica das cores. Som, Luz e Aroma e Movimento METODOLOGIA Exposições dialogadas, atividades externas, discussões em grupo e atividades vivenciais, construção de painéis, vídeo-aulas. Avaliações e seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Vendas. São Paulo: Atlas, 2007; FERRACCIU, João de Simoni Soderi. Marketing Promocional. São Paulo: Pearson, 2007; FERRACCIU, João de Simoni Soderi. Promoção de Vendas. São Paulo: Makron, 1997; YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo: Saraiva, 2007; ZENONE, Luiz Claudio e BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da Promoção e Merchandising. São Paulo: Thomson, 2005. 75 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Sistemática do Comércio Exterior CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA Comércio exterior: evolução histórica e conceitos básicos. Teorias da Economia Internacional. O balanço de pagamentos e suas implicações. Instruções Normativas SRF – Assuntos Aduaneiros. Procedimentos administrativos de exportação e de importação, legislação tributária e comercial aplicada, e, seguros. Leitura e interpretação de contratos. Política cambial: teoria da determinação das taxas de câmbio. Políticas de comércio exterior. Organismos e acordos internacionais; países participantes, organização, funcionamento e normas. OBJETIVO Conceituar formas de pagamento internacional, determinação da taxa de cambio, importância do balanço de pagamentos, aspectos da política comercial, etc. Especificamente pretende-se aplicar as etapas das operações de exportação e importação: planejamento, negociação, aspectos cambiais, incoterms, documentos necessários, operações especiais e documentos necessários. Nesse sentido traça-se um panorama sobre o sistema econômico e o sistema financeiro nacional e internacional e procura destacar a grande importância das relações entre os países. Alcançada esta compreensão na parte fundamental da disciplina, busca-se a exploração das possibilidades oferecidas ao Brasil no comércio internacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos e Evolução Teórica do Comércio Exterior 4.1 Evolução histórica do comércio internacional 76 4.2 Teoria Mercantilismo 4.3 Teoria clássica 4.4 Teoria neoclássica do comércio internacional 4.5 Fatores determinantes das trocas internacionais 4.6 A interdependência das nações 5. Balanço de Pagamentos 5.1 Conceitos 5.2 Contabilização e estrutura do balanço de pagamentos 5.3 Os lançamentos contábeis no balanço de pagamentos 5.4 O balanço de pagamentos no Brasil e sua importância 5.5 Os mecanismos de ajustes do balanço de pagamentos 5.6 O padrão-ouro e o balanço de pagamentos 6. O Comércio Exterior na Prática 6.1 Aspectos gerais das importações brasileiras 6.2 Importância das zonas francas para o mercado importador 6.3 Conceito de exportação 6.4 Incentivos fiscais ao mercado exportador 6.5 Política brasileira de exportação 7. Mercado Cambial e o Sistema de Pagamentos Internacionais 7.1 Mercado de câmbio livre e controlado 7.2 Participantes do mercado cambial 7.3 Funcionamento do mercado cambial 7.4 Posição cambial 7.5 Principais operações de cambio 7.6 Tipos de mercado cambial 7.7 Formas de captação de empréstimos em moeda estrangeira 7.8 Pagamentos internacionais: remessa antecipada e remessa sem saque 7.9 Sistemas de cobrança 77 7.10 Carta de crédito 8. Teoria da Política Comercial 8.1 Tarifas 8.2 Subsídios 8.3 Outras formas de proteção 9. Modelos de Cooperação para o Comércio Internacional 9.1 Tratados e acordos comerciais 9.2 Convenção Internacional de Genebra 9.3 Gatt (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) e a OMC (Organização Mundial do Comércio) 9.4 Conceitos e características gerais dos blocos Econômicos e Organismos Regionais 9.5 Mercosul: Mercado Comum do Sul BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da Silva. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2000. 300p. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 492p. SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. Rio de Janeiro: LTC - editora. 6ª ed. 2000. 436p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAER, Mônica. A Internacionalização Financeira do Brasil. Petrópolis-RJ; Vozes 1986. 159p. 78 BURNQUIST, Heloiza Lee. Comércio Internacional; Padrões de Trocas, Taxa de Câmbio e Balanço de pagamento. In: Economia e Administração Agroindustrial. Piracicaba/SP: ESALQ, 1995. Cap. 9. GALL, Norman & et. al. A Nova Era da Economia Mundial. São Paulo: Pioneira, 1998. 182p. GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1998. KRUGMAN, Paul R. & OBSTIFELD, Maurice. Economia Internacional – Teoria e política. 5ª edição. São Paulo, Mackron Boocks. 2001. 797p. GONÇALVES, Reinaldo et al. A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 392p. ROSSI, José W. Determinação da Taxa de Câmbio: Teste Empírico para o Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, Jan. 90. 17p. (Texto para discussão, 206). ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997. SAMUELSON, P. Introdução a analise econômica. Portugal. Agir, 1971. 623p. WILLIASON, John. A Economia Aberta e a Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 394p. 79 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Administração Financeira CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA Administração financeira do capital de giro. Métodos de planejamento. Sistema de coleta de dados e informações. Organização de informações financeiras: Fluxo de caixa e análise de resultados econômicos e financeiros. Análise de investimentos e financiamentos. OBJETIVO Qualificar profissionais para o processo de tomada de decisões, no gerenciamento econômico e financeiro de processos. Desenvolver habilidades de gerenciamento visando a maximização dos resultados empresariais. Obter e localizar informações sobre elementos financeiros a serem incluídos no planejamento financeiro. Coletar informações sobe vendas de produtos e serviços. Elaborar informações sobre a disponibilidade de financiamento no mercado pesquisando fontes de empréstimos locais e do exterior. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Introdução a Administração Financeira e Administração do Capital de Giro Administração financeira nas empresas Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros Fluxo de operações e de fundos Recursos de Curto Prazo Administração de disponibilidades Cálculo do prazo médio de pagamentos Administração de Estoques Decisão sobre compra a vista ou compra a prazo Administração de contas a receber 3. Decisões de Investimentos e Orçamento de Capital Orçamento de capital 80 Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos 4. Decisões de Financiamentos Estrutura de Capital Grau de alavancagem financeira Capital próprio e Política de dividendos Custo do capital Principais fontes de capital de terceiros 5. Instrumentos de Planejamento e Controle Financeiro Controle e informações gerenciais Funções da controladoria Planejamento de resultados Filosofias e tipos de planejamento Sistemas de orçamentos 6. Planejamento, Controle e Análise de Despesas Financeiras Planejamento de despesas financeiras Orçamento de caixa Cálculo de juros sobre empréstimos em moeda local e estrangeira Controle e análise de despesas financeiras BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROPELLI, A. A. & NIKBAKTHIT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1999. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª edição. São Paulo, Atlas, 2004. ROSS, Stephen A, WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Administração Financeira: corporate finance. São Paulo, Atlas, 1995. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. São Paulo, Atlas, 1996. WESTON, J. Fred & BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo, Makron Books, 2000. 81 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Processos de Venda e Pós-Venda CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA O que vender. Pessoal de vendas. Gerência de vendas. Planejamento de vendas. Técnicas de vendas. Treinamento de vendas. Tipos de vendedores. Questões éticas, sociais e legais de vendas. Como conseguir clientes. OBJETIVO Lidar com desafios impostos pela atividade de venda, como: abordar clientes de forma a despertar atenção, fazer apresentações de vendas convincentes, responder a objeções, conduzir a entrevista para o fechamento e manter um bom relacionamento na pós-venda. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. O QUE É VENDER? 1.1. Tipos de serviços de vendas? 1.2. O que leva ao sucesso em vendas? 1.3. O que é relacionamento de vendas? 1.4. O que faz um vendedor? 1.5. Tarefas do vendedor? 1.6. Competências do vendedor. 2. PESSOAL DE VENDAS 2.1. Quem são? 2.2. Qual o seu papel? 2.3. Tarefas do Vendedor. 3. ESTRUTURA DA FORÇA DE VENDAS 3.1. O que representa para a empresa? 82 4. GERÊNCIA DE VENDAS 5. PLANEJAMENTO DE VENDAS 6. TÉCNICAS DE VENDAS 7. TREINAMENTO DE VENDAS 8. TIPOS DE VENDEDORES 8.1. Vendedores de apoio 8.2. Conquistadores de pedidos 8.3. Tiradores de pedidos 8.4. Vendedores propagandistas 8.5. Especialistas técnicos 8.6. Vendas em equipe 9. QUESTÕES ÉTICAS, SOCIAIS E LEGAIS DE VENDAS 9.1. Seqüência MEED 9.2. Tipos de cliente 9.3. Atendimento 10. COMO CONSEGUIR CLIENTES? BIBLIOGRAFIA BÁSICA Baily. Peter. David Farner. Compras – Princípios e Administração. 2000. Atlas. Cobra, Marcos. Administração de Vendas. 1986. Atlas. Evaldo Costa. Como Garantir Três Vemdas Extras Por Dia. SEBRAE. Elsevier.2005. Furtrell. Charles M. Vendas – Fundamentos e Novas Práticas de Gestão. 1ª Ed. 2003. Saraiva. 83 Lãs Casas, Alexandre Luzzi. Administração de Vendas. 8ª ed. Atlas. 2005. Soderini, João Simoni. Promoção de Vendas, 1997, Makron Books. Zaiss Carl. e Thomas Gordon. Treinamento Eficaz em Vendas. 1994. Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Leitura: "Como Lidar com Pessoas Difíceis", Alan Howel e Christian Godefroy. “O Maior Vendedor do Mundo”, OG Mandino. 41ª ed. Record. 84 INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS RIO VERDE DISCIPLINA: Análise de Custos e Formação de Preços CARGA HORÁRIA: 40 H/A PROFESSOR (A): PERÍODO: III EMENTA Teoria dos custos. Conceitos gerais de custos: Custos de mão-de-obra, custos diretos e indiretos, custo de produtos vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio entre receitas e custos. Formação de preço de venda. Análise de resultados econômicos e financeiros. OBJETIVO Gerenciar custos, formação de preço a vista, juros a ser embutido no preço a prazo e possibilidade significativa de simulação das relações custo, volume e do lucro para que a empresa enfrente a concorrência de forma sábia e inteligente e obtenha a maximização de seus lucros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE CUSTOS Contabilidade versus gestão de custos A contabilidade de custos e suas funções Diferença contábil entre custos e despesas Custos, despesas, preços e lucros. Classificações de custos Classificações de sistemas de custeio Elementos de custos 8. MÉTODOS DE CUSTEAMENT0 Método de custeamento por absorção ou integral Método de custeamento marginal Comparação entre os dois métodos Restrições quanto a aplicação do método de custeamento marginal Custo por absorção 85 Custeio variável Custo do capital de giro 9. ANÁLISE DO EQUILÍBRIO ENTRE RECEITAS E CUSTOS Abordagem introdutória Objetivos da análise do equilíbrio entre receitas e custos Separação dos componentes fixos e marginais dos custos indiretos Condições para aplicação de análise Limitações da análise do ponto de equilíbrio Aplicação prática da análise do ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio econômico Margem de segurança operacional Ponto de equilíbrio de produtos com lucros marginais diferentes 10. FORMAÇÃO PRÁTICA DOS PREÇOS DE VENDA Aspectos gerais Formação do mark-up Formas de negociação dos preços de venda Critérios para embutir juros nos preços a prazo Ilustração de cálculo do preço de venda a vista (PVV) Ilustração de cálculo do preço de venda a prazo com juros embutidos por três critérios diferentes Análise conclusiva dos métodos utilizados para embutir juros nos preços de venda Conceitos fundamentais de preços Preço referencial de venda BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano L. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na HP12C e excel. Vol. 5 – série desvendando as finanças. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2006. 86 DUBOIS, Alexy, KULPA, Luciana e SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2006. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª edição. São Paulo, Atlas, 2004. SANTOS, Joel. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5ª. edição. São Paulo. Atlas, 2005. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. São Paulo, Atlas, 1996. WESTON, J. Fred & BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo, Makron Books, 2000.