CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE UNILASALLE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO Reestruturação Curricular Resolução CONSUN nº 422/09, de 24 de abril de 2009, referente reformulação do Projeto Pedagógico Canoas/RS - novembro de 2009. SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO.......................................................04 1.1 Nome da Mantenedora............................................................................................. .............................04 1.2 Base Legal da Mantenedora .................................................................................................................04 1.2.1 Endereço ............................................................................................................................................04 1.2.2 Razão Social ......................................................................................................................................04 1.2.3 Registro no Cartório ..........................................................................................................................04 1.2.4 Atos Legais ........................................................................................................................................04 1.3 Nome da IES ........................................................................................................................................04 1.4 Base Legal da IES ................................................................................................................................04 1.4.1 Endereço ............................................................................................................................................04 1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU ........................................................................................04 1.5 Perfil e Missão da IES..........................................................................................................................04 1.6 Dados Sócio-econômicos da região .....................................................................................................05 1.7 Breve histórico da IES............................................................................................. ............................06 2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO.........................................09 3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR........................10 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..............................................................................10 4.1 Contexto Educacional ...........................................................................................................................10 4.1.1 Relevância Social do Curso ...............................................................................................................10 4.1.2 Possibilidades de inserção profissional do egresso............................................................................11 4.1.3 Impacto do curso para o desenvolvimento sócio-econômico, redução das desigualdades regionais e promoção da inclusão social........................... ..................................................................................12 4.2 Concepção do Curso............................................................................................... ..............................12 4.2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................................12 4.2.1.1 Geral................................................................................................................................................12 4.2.1.2 Específicos ......................................................................................................................................12 4.2.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................................13 4.2.3 Matriz Curricular................................................................................................................................14 4.2.4 Ementas e Bibliografias .....................................................................................................................15 4.2.5 Metodologia de Ensino ......................................................................................................................46 4.2.6 Atividades Complementares ..............................................................................................................49 4.2.7 Estágios ..............................................................................................................................................50 4.2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................50 4.2.7.2 Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................50 4.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................................51 2 4.2.9 Inter-relação das unidades de estudo na execução do currículo.........................................................52 4.2.10 Proposta de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem..............................................................52 4.2.11 Ensino a distância – EAD ................................................................................................................54 4.2.12 Auto-avaliação do curso...................................................................................................................55 4.3 Núcleos de Apoio..................................................................................................................................55 4.3.1 Núcleo de apoio didático-pedagógico aos docentes - NAP ...............................................................55 4.3.2 Núcleo de apoio aos discentes ...........................................................................................................56 4.3.3 Núcleo de apoio psicopedagógico ao discente...................................................................................57 4.3.4 Mecanismos de Nivelamento .............................................................................................................57 4.3.5 Atendimento Extraclasse....................................................................................................................57 5 CORPO DOCENTE ...........................................................................................................................58 5.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE.....................................................................................................58 5.1.1 Composição .......................................................................................................................................58 5.1.2 Funções e características do NDE .....................................................................................................59 5.2 Coordenação de Curso........................................................................................................................59 6 INSTALAÇÕES FISICAS .................................................................................................................59 6.1 Equipamentos........................................................................................................................................59 6.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede ...........................................................59 6.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática. ...........................................................................60 6.1.3 Software - Labin.................................................................................................................................61 6.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia. .................................................................................................61 6.2 Instalações e Laboratórios Específicos. ................................................................................................62 6.3 Biblioteca ..............................................................................................................................................62 6.3.1 Espaço físico e acervo........................................................................................................................62 6.3.2 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo................................................................62 6.3.3 Informatização....................................................................................................................................63 6.3.4 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua operacionalização........................................................................................................................................63 6.3.5 Serviços..............................................................................................................................................64 6.3.6 Serviços (condições, abrangência e qualidade)..................................................................................64 6.3.7 Recursos Humanos.............................................................................................................................64 6.3.8 Políticas de conservação e expansão do espaço físico, normas de segurança e formas de sua operacionalização........................................................................................................................................64 6.4 Infraestrutura de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais................................64 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................65 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO 1.1 Nome da Mantenedora - SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO 1.2 Base Legal da Mantenedora 1.2.1 Endereço - Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS 1.2.2 Razão Social - SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO 1.2.3 Registro no Cartório do Registro Especial fls. 23, nº de ordem 85 1.2.4 Atos Legais - CNPJ 92.741.990/001-37 1.3 Nome da IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE 1.4 Base Legal da IES 1.4.1 Endereço - Av. Victor Barreto, 2288, Centro, Canoas/RS - CEP 92010-000 1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU – Portaria de Recredenciamento Nº 1.473 de 25/5/04 - D.O.U. de 26/5/04 1.5 Perfil e Missão da IES O Centro Universitário La Salle, inspirado nos Princípios Pedagógicos da Província Lassalista, constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (Irmãos Lassalistas), oferece uma educação cristã baseada nos fundamentos de São João Batista de La Salle. Tem em sua gênese características voltadas para a formação de educadores. Para tanto, propõese a oportunizar ao educando uma pedagogia que viabilize a produção, a apropriação e a socialização do conhecimento, necessárias para a compreensão da realidade que o cerca e para que possa intervir nessa realidade progressivamente, buscando alcançar níveis mais complexos do desenvolvimento de suas capacidades humanas. O Unilasalle tem como Missão promover o desenvolvimento da pessoa, através do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometida com a transformação da sociedade nas dimensões humana e cristã. Para tanto, estabelece os seguintes Princípios: 1. Inspiração e vivência cristão-lassalistas 2. Prática da Excelência do Ensino 3. Exercício da Cidadania fraterna e solidária 4. Respeito à diversidade e à vida 4 5. Valorização da inovação, da criatividade e do empreendedorismo 6. Qualificação dos agentes educativos 7. Agilidade e compartilhamento da informação 8. Integração entre ensino, pesquisa e extensão 9. Eficiência e eficácia na gestão 10. Valorização do ambiente para as relações interpessoais Como Visão pretende tornar-se universidade e ser reconhecida pela excelência do ensino, da pesquisa e da extensão, voltada para o desenvolvimento local e regional. 1.6 Dados Sócio-econômicos da região O CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE tem seu limite territorial de atuação circunscrito ao município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. Canoas é sinônimo de economia forte e de povo trabalhador, é uma cidade da região metropolitana com população aproximada de 330.000 habitantes e com área de 131,10 Km², distante 12Km da capital. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho, despontando no cenário gaúcho como um dos maiores e mais promissores. Isso é conseqüência do grande número de indústrias e de atividades ligadas ao setor de serviços. A cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de gás, metalmecânico e elétrico. No setor de serviços Canoas oferece as mais diferentes opções, tendo um comércio diversificado representado por grandes magazines, centros comerciais, redes de supermercados e um movimentado shopping center. Na área da saúde o município conta com dois tipos de atendimentos: atenção primária e atenção secundária. O primeiro possui 25 postos de saúde, ou seja, Unidades Básicas de Atenção à Saúde. O segundo, voltado para a Saúde Mental, conta com os seguintes centros: Cuca Legal, Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Centro de Neurologia, Centro da Saúde Mental (Infância, Adolescência e Família). Ainda consta com 4 hospitais e inúmeras clínicas particulares. A Secretaria Municipal da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual desenvolve o Programa Multiprofissional voltado para a qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da Família – PSF. Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos do idoso, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares de assistência. 5 Na educação, o município possui 136 escolas de Educação Básica atendendo a 82.056 alunos e 3.611 professores. Em algumas escolas existem os Centros de Atenção Integrada ao Estudante – CAIE, com o objetivo de atender a alunos que apresentem necessidades especiais, além das escolas especiais. Em contrapartida, tem um grande contingente populacional carente de atendimento integral nessas áreas. 1.7 Breve histórico da IES O Centro Universitário La Salle tem a sua história ligada à trajetória das Obras Educativas Lassalistas. Estas têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de La Salle, sacerdote francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à criação de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João Batista de La Salle fundou uma congregação religiosa cujo objetivo central é a dedicação de seus membros à educação de crianças, jovens e adultos e à formação de professores. Essa congregação foi reconhecida oficialmente pela Igreja em 1725. Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo mundo. Atualmente as Instituições Lassalistas estão presentes em 82 países e contam com mais de 5.000 Irmãos, 70.000 Educadores e 920 Comunidades Educativas que atendem, aproximadamente, a 850.000 crianças, jovens e adultos. No Brasil, os Lassalistas estão presentes desde 1907, quando fundaram a sua primeira escola para filhos de operários, no Bairro Navegantes, em Porto Alegre. Hoje, mais de 200 Irmãos e 2500 Educadores, em 43 Comunidades Educativas, atendem a mais de 50 mil crianças, jovens e adultos em 11 Estados Brasileiros. A Educação Lassalista em Canoas/RS teve início com o Instituto São José, hoje Colégio La Salle, uma das primeiras escolas Lassalistas no Brasil. Em 04 de março de 1908, iniciou suas atividades com regime de internato, dedicando-se ao ensino primário, comercial e agrícola. No período de 1926 a 1992, sediou também os cursos de formação religiosa a Irmão Lassalista. Junto ao Instituto São José foi criado a Escola Paroquial Externato São Luís, gratuita, para atender às crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa escola transformou-se em Ginásio, em 1939. Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira escola de iniciativa privada de formação de magistério primário no Rio Grande do Sul. Posteriormente, a partir de 1958, para atender às demandas da Comunidade, foram criados os cursos do ensino Secundário, Científico e Contábil. Com a Reforma do Ensino, Lei 5.692/71, as diversas obras educacionais da Instituição foram fundidas sob a denominação de Centro Educacional La Salle. A partir de 1º de outubro de 2001, 6 atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, o Centro Educacional La Salle passou a se chamar Colégio La Salle, instituição que abrange Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional. Criado por decisão do Conselho da Mantenedora em 02 de agosto de 1972, o Centro Educacional La Salle de Ensino Superior/CELES iniciou suas atividades em 6 de agosto de 1976 com a implantação do curso de Estudos Sociais, seguido pelos cursos de Letras e Pedagogia, com ênfase na preparação de professores, consonante com a orientação filosófica da Congregação. No início dos anos 1990, por iniciativa da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora, e da comunidade acadêmica, decidiu-se pela sua transformação em universidade, tendo sido encaminhada para isso uma Carta Consulta em 29 de maio de 1992. Ao mesmo tempo, foram tomadas iniciativas de incentivo à pesquisa e à extensão, bem como à expansão da oferta de cursos de graduação e pósgraduação. Durante a tramitação do processo, o Conselho Federal de Educação autorizou o funcionamento de cinco novos cursos de graduação, a saber: Administração, Filosofia, Ciência da Computação, Ciências Econômicas e Ciências. Com a alteração da legislação sobre o credenciamento para Universidade, houve o encaminhamento de um processo para o credenciamento como Centro Universitário. Atendendo à Portaria n.º 639 de 13/05/97, a Instituição foi credenciada através do Decreto Presidencial de 29 de dezembro de 1998, publicado no D.O.U. em 30 de dezembro de 1998, tendo em vista as recomendações constantes do Parecer CES/CNE n.º 865, de 02 de dezembro de 1998. O mesmo parecer aprovou também o Estatuto e o Plano de Desenvolvimento Institucional. A passagem da Instituição à condição de Centro Universitário (Centro Universitário La Salle – Unilasalle) facultou-lhe agregar, nos anos seguintes, novos cursos de graduação, bem como reordenar cursos já existentes, sempre com a aprovação de seu Conselho Superior (CONSUN): Letras Habilitação em Língua Portuguesa e Língua Espanhola (1999); Ciências Sociais e Jurídicas (1999); Ciências Contábeis (1999); Educação Física - Licenciatura (1999); Geografia (2000); História (2000); Administração - Serviços (2000); Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura (2001); Física (2001); Matemática (2001); Química (2001); Fisioterapia (2001); Enfermagem (2001); Nutrição (2001); Teologia (2001); Engenharia de Telecomunicações (2002); Psicopedagogia Clínica e Institucional (2002); Relações Internacionais (2002); Turismo (2003); Química Bacharelado (2003); Computação - Licenciatura (2003); Administração Pública (2003). Em 2004, o Centro Universitário La Salle foi recredenciado segundo Portaria 1.473 de 25/05/2004, D.O.U. de 26/05/2004, através do Parecer 89/2004 – CES/CNE. 7 A transformação em Centro Universitário implicou, também, junto com a abertura de novos cursos, tais como: Educação Física – Bacharelado (2004); Engenharia Ambiental (2006); Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto (2008); Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (2008); Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira (2007); Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais (2006); Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2006); Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet (2008) o que representou no aumento significativo do número de acadêmicos matriculados nos cursos de graduação nos últimos 8 anos, o qual passou de 2.264, em 1999/1, para 3.873 acadêmicos em 2001/1 e 5.963 em 2006/1. Atualmente a instituição conta com mais de 6.233 alunos. Os cursos de pós-graduação lato sensu foram iniciados em 1986, inicialmente, com os cursos de Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. Ao longo da década de 90, foram implantados 20 novos cursos (Abordagem Centrada na Pessoa, Administração Escolar, Administração e Planejamento Escolar, Educação Ambiental, Educação Psicomotora: Psicomotricidade Relacional, Estratégias e Gestão de Negócios Internacionais, História do Rio Grande do Sul, Leitura e Produção Textual, Língua Inglesa, Língua Latina, Literatura Brasileira, Orientação Educacional, Psico-educação/Reeducação Clínica, Psicopedagogia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional, Reconstruindo o Ensino da Língua e da Literatura no 1º e 2º Graus, Séries Iniciais e Interdisciplinaridade, Supervisão Escolar, e Supervisão Escolar e Orientação Educacional na Educação Básica) e reeditados quatro do período anterior. Nessa década de 1990, foram formados, em nível de especialização, 1.373 acadêmicos. A partir do ano 2000, atendendo à crescente e diversificada expansão da demanda, 10 novos cursos foram implantados (Educação de Jovens e Adultos; Educação Estética e Arte; Ética; Formação Integral Lassalista; Gestão e Planejamento Escolar; História Contemporânea – Perspectivas no Final do Milênio: Pesquisa e Ensino; História Contemporânea: Pesquisa e Ensino; O Controller e a Visão Estratégica; Psicomotricidade Relacional: Educação Psicomotora e Tecnologias Interativas de Aprendizagem; Pedagogia Empresarial; Educação Infantil e Estudos Africanos) e diversos outros foram reeditados. Essa expansão mais recente, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação lato sensu, deu-se em resposta à demandas reais e com o respaldo de convênios de parceria com prefeituras da região e o governo estadual. Desses convênios destacamos: Convênio com a Prefeitura Municipal de Canoas, em 2002/2, 2003, 2004, 2005 e 2006; Convênio com a Prefeitura Municipal de Gravataí, em 2003; Convênio com a Prefeitura Municipal de Sapucaia em 2003; Convênio com a Prefeitura 8 Municipal de Esteio em 2003 e 2006; Convênio com a Prefeitura Municipal de Viamão, em 2004 e Convênio com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul em 1998. Como meta para atendimento aos objetivos estratégicos do Unilasalle foram criados os programas de Pós-Graduação stricto sensu. Nesse sentido, a Instituição identificou áreas prioritárias de pesquisa como suporte para o desenvolvimento de projetos de criação de programas de mestrado, submetendo-os à avaliação da CAPES-MEC. Os Cursos de Mestrado propostos a CAPES/MEC foram construídos a partir das áreas prioritárias de pesquisa fomentadas e desenvolvidas pela Instituição. Em 2006 foi recomendado pela CAPES o Curso de Mestrado Acadêmico em Educação, o qual iniciou seu funcionamento em março de 2007. Outros dois projetos de Curso de Mestrado foram aprovados pela CAPES: Mestrado Acadêmico em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração e Mestrado Profissional em Memória Social e Bens Culturais. Na sua trajetória de 30 anos de Ensino Superior, o Unilasalle agrega 20 anos de experiência diversificada no ensino em nível de pós-graduação lato sensu, sempre em resposta às necessidades e demandas da comunidade local e regional, com destaque para a formação dos professores. Nesses 20 anos, formaram-se no Unilasalle, em cursos de pós-graduação lato sensu, 3.069 profissionais, dos quais dois terços em cursos vinculados à área da educação. 2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO LOCAL DE FUNCIONAMENTO CURSO MODALIDADE ADMINISTRAÇÃO PRESENCIAL ÁREA DO CONHECIMENTO Conforme CNPQ ATO LEGAL DE FUNCIONAMENTO TÍTULO CONFERIDO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS RES. CONSUN/UNILASALLE nº 283/06 de 29/09/06 BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE - UNILASALLE 9 3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Regime Escolar Regime de Matrícula Período mínimo de Integralização Período máximo de Integralização Turno(s) de Funcionamento Número de vagas anuais previstas no ato de criação Número de vagas atuais no primeiro semestre Número de vagas atuais no segundo semestre Dimensão das turmas teóricas Dimensão das turmas práticas Forma de ingresso Data de implantação do curso Semestral Créditos 4 anos 6 anos Noturno, podendo oferecer disciplinas em horários alternativos: manhã e vespertino 400 200 200 50 35 Processo seletivo 2007/1 4 DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Contexto Educacional Vivemos um período de intensas mudanças, econômicas e sociais, geradoras de inovações de vários tipos e, difundidas por todas as atividades econômicas, em grande parte dos países do mundo. Aparecem novos produtos, processos, insumos, mercados e formas de organização. São mudanças que refletem a introdução de novos procedimentos e explicações para entender o novo perfil de produção e consumo do mundo, bem como, implicam no afastamento de verdades até então estabelecidas, rompimento de paradigmas, levando a constante busca da inovação aliada à criatividade. Neste contexto, a educação tem de formar profissionais para atender às necessidades dessa sociedade, mas também não pode fugir dos seus reais objetivos: possibilitar que os indivíduos atinjam seu potencial e estimular a ação comum, com vistas a viver em sociedade, exercendo sua cidadania local e global. 4.1.1 Relevância Social do Curso O curso de Administração do Unilasalle reconhece que a mudança social está em perceber-se local e globalmente, propiciando a criação de comunidades de valores com as instituições lassalistas e, tendo por propósito, a circulação de informações, a formação de seus membros, a criação de 10 solidariedade entre as pessoas e a realização de ações em conjunto, bem como a percepção de um novo olhar para a própria identidade. O Centro Universitário La Salle atende a um público alvo, na sua maioria, originário da cidade de Canoas e da Região Metropolitana de Porto Alegre. A instituição também conta com uma posição geográfica excelente, o que propicia uma facilidade de acesso pela proximidade (cerca de 100 m) da Estação Canoas do TRENSURB, transporte metropolitano que interliga a capital do Estado com esta cidade, Esteio, Sapucaia do Sul e São Leopoldo. O município de Canoas possui uma população estimada em torno de trezentos mil habitantes (é o quarto município mais populoso do estado). O crescimento populacional de Canoas é um indicativo de seu forte processo de urbanização. Coerente com sua característica de cidade moderna, Canoas possui um complexo e extenso pólo empresarial, constituído de organizações ligadas à indústria, comércio e serviços, que atendem além do mercado local e regional, o mercado nacional e internacional. O perfil do profissional egresso e do acadêmico em formação está estruturado, pelo curso de Administração, para que este profissional possa ser inserido neste mercado, contribuindo para o desenvolvimento local, regional e nacional. 4.1.2 Possibilidades de inserção profissional do egresso O Centro Universitário La Salle oferece cursos de graduação nas diversas áreas do conhecimento. De acordo com seu Plano de Desenvolvimento, a Instituição encontra-se em processo constante de expansão, com vários cursos implantados desde o seu credenciamento como Centro Universitário. O curso de Administração é um dos mais tradicionais da instituição, tendo sido o sexto na criação dos cursos e anterior a criação do Centro Universitário que se deu em 1999. Neste tempo sempre em consonância com os corpos discente, docente e a sociedade vem buscando adequar o oferecimento de bases tecnológicas que atendam ao perfil profissiográfico do futuro profissional, quanto às habilidades e competências que lhes serão exigidas pelo mercado. O desenvolvimento tecnológico, a necessidade de empreender, a inovação como diferencial competitivo, a importância de superar desafios agregados a uma equipe de trabalho, muitas vezes de formação multidisciplinar, e o uso de raciocínio lógico e quantitativo nos processos decisórios amparados por ferramentas analíticas e quantitativas, faz com que, se projete um curso em que o aluno tenha a dimensão técnica profissional requerida pelas modernas organizações, ao mesmo tempo em que agregue também conhecimentos e práticas que lhe assegurem a dimensão da responsabilidade social, que é inerente ao perfil do Administrador moderno. 11 4.1.3 Impacto do curso para o desenvolvimento sócio-econômico, redução das desigualdades regionais e promoção da inclusão social O Unilasalle busca manter e aprimorar um curso de caráter multidisciplinar, com a finalidade de apresentar conhecimentos teóricos e práticos nas atividades inerentes a moderna profissão de administrar processos, recursos e pessoas em organizações privadas, públicas e de interesse social. O mercado exige e nos propomos que o profissional egresso da instituição possa adequar-se as novas relações de trabalho, não só desempenhando funções técnicas e gerenciais através do vinculo empregatício, mas capacitado às ações de consultoria, assessoria, auditoria, peritagem e arbitragem nos conflitos entre organizações, estimulando-se, também, a pesquisa, a investigação e a disseminação do conhecimento. 4.2 Concepção do Curso Em nível regional o Unilasalle criou o segundo curso de Comércio Exterior no estado em 1995 e inovou com um curso voltado a atender as carências profissionais do crescente segmento econômico da atividade de serviços, no ano de 2.000. Com a reestruturação do currículo, apresentada no presente projeto, busca-se aprimorar as bases tecnológicas de um curso que pretende ofertar à sociedade riograndense, em especial à região metropolitana do estado, profissionais que sejam multiplicadores de idéias em processo constante de construção e imbuídos dos princípios que norteiam a comunidade lassalista em âmbito local, nacional e internacional. 4.2.1 Objetivos do Curso 4.2.1.1 Geral Formar profissionais bacharéis em Administração qualificados para exercerem as atividades profissionais inerentes ao administrador, desenvolvendo prerrogativas éticas, sociais, políticas, econômicas, com uma visão humanística e inseridos em um novo contexto econômico-social mundial. 4.2.1.2 Específicos • Possibilitar a aquisição de conhecimentos e o domínio de métodos e técnicas que capacitem e qualifiquem o egresso em sua atuação profissional e o diferencie como administrador. • Apresentar ao egresso uma base de formação humanística, tradição centenária da educação lassalista no Brasil, que lhe permita o desenvolvimento de uma adequada formação crítica, em seu mais amplo significado, e atitudes éticas, reflexivas e democráticas. 12 • Promover ao graduando a busca do aprender a aprender nas suas relações consigo, com os outros e com o meio institucional em que estiver inserido, proporcionando a realização de mediações necessárias no contexto organizacional. • Promover a pesquisa e a produção de conhecimentos comprometerem-se com as conseqüentes intervenções organizacionais. • Flexibilizar a busca do conhecimento, através de um currículo que permita opções ao aluno, respeitando suas características próprias. 4.2.2 Perfil do Egresso O perfil profissiográfico do Egresso do Curso de Administração que este Projeto pretende apresentar foi elaborado a partir dos objetivos do Centro Universitário La Salle, das concepções fundamentais das disciplinas inerentes aos Cursos de Administração, frente a uma realidade macro ambiental regional, nacional, internacional, e das exigências da profissão e do mercado. Estes postulados conduziram a equipe que elaborou o Projeto Pedagógico do Curso de Administração a encaminhar uma proposta curricular que leve à formação de um profissional da Administração, capaz de esclarecer e intervir, técnica, científica e culturalmente nas diferentes manifestações organizacionais, de uma forma crítica, responsável, competente e humana. 13 4.2.3 Matriz Curricular ADMINISTRAÇÃO - Bacharelado Aut. Res. CONSUN/UNILASALLE nº 283/06 de 29/09/06 Currículo implantado em: 2009/1 SEM. CR. HORAS PRÉ-REQ. Leitura, produção e revisão de textos Sociologia Teoria das Organizações Economia Cultura Organizacional Matemática Política e Economia Brasileira Comportamento Organizacional Matemática Financeira Administração Contabilidade Legislação Empresarial Fundamentos de Marketing Fundamentos da Produção e Materiais Fundamentos de Custos Estatística Análise de Sistema de Informações Estrutura e Processos Organizacionais Gestão da Cadeia de Suprimentos Gestão de Pessoas Gestão de Serviços Gestão Financeira Gestão da Inovação Tecnológica Gestão do Comércio Exterior Disciplinas do eixo temático escolhido Laboratório de Práticas em Administração I Disciplinas do eixo temático escolhido Trabalho de Conclusão de Curso I Dinâmica de Grupos Pensamento Estratégico Ética Seminário de Vivência Empresarial Laboratório de Práticas em Administração II Pesquisa em Administração 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 20 04 20 04 04 04 04 04 04 04 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 300 60 300 60 60 60 60 60 60 60 002626 00024 00211 01956 01956 00088/01985 00860 / 00832 01956 01987 01033 01956 IV sem IV sem IV sem 01991 V e VI sem. 00851 02605 Fenômenos culturais e religiosos 01993 Consultoria e Perícia em Administração 01983 Empreendedorismo e Criatividade VIII 00855 Estratégias de Negociação 01994 Pesquisa Operacional e Processo Decisório 02620 Trabalho de Conclusão de Curso II Atividades Complementares TOTAL 04 04 04 04 04 04 01992 02620 192 60 60 60 60 60 60 120 3000 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 01995 - 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 01977 - 04 04 04 04 04 04 04 04 04 04 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 01977 - I II III IV V VI VII CÓDIGOS 02604 00346 00315 00826 00860 00740 00831 00832 00211 01956 00024 01955 00088 01985 01987 00729 01033 00838 01988 00844 01986 01974 01989 01990 02005 01991 02006 02619 00852 00847 01086 00856 01992 00851 DISCIPLINAS Eixo Temático em Comércio Exterior 01995 Sistemática do Comércio Exterior Brasileiro I 00835 Direito para Comércio Exterior 00974 Cenários Geográficos do Mundo V Logística e Transporte Internacional 01997 00393 Economia Internacional 01996 Sistemática do Comércio Exterior Brasileiro II 00061 Estratégias de Marketing Internacional VI 01998 Finanças Internacionais e Câmbio 00854 Estratégia Competitiva Internacional 01347 Inglês Comercial Obs: A disciplina de Inglês Comercial requer conhecimento prévio da Língua Inglesa em nível intermediário. Eixo Temático em Gestão de Serviços V VI 01999 01133 01977 01957 01028 02000 00862 01981 02001 02002 Gestão de Operações e Logística de Serviços Legislação Trabalhista e Previdenciária Elaboração de Projetos Interpretação e Análise de Dados Econômicos QFD – Desdobramento da Função Qualidade Estratégias de Marketing de Serviços Pesquisa Mercadológica Gestão de Projetos Comportamento do Cliente Gestão de Vendas e do Varejo 01967 01966 01977 01957 02003 01055 01998 01981 01980 02004 Cenários Econômicos Mercados Financeiros Elaboração de Projetos Interpretação e Análise de Dados Econômicos Gestão e Planejamento Tributário Mercados de Capitais Finanças Internacionais e Câmbio Gestão de Projetos Controladoria Análise e Planejamento Financeiro Eixo Temático em Gestão Financeira V VI Atividades Complementares: A integralização do Currículo se dá através da realização de Atividades Complementares, de acordo com a Resolução do Colegiado da Administração Básica nº 051/2004, de 29/4/2004. 14 4.2.4 Ementas e Bibliografias PRIMEIRO SEMESTRE DISCIPLINA: LEITURA, PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS EMENTA Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerados os diferentes níveis de linguagem, com ênfase no uso culto, contemplando aspectos fono-ortográficos, morfossintáticos, semântico-pragmáticos, por meio da leitura, produção e revisão textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VIANA, Antônio Carlos Mangueira (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Globo, 2002. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA EMENTA Sociologia e contexto histórico. Teorias sociológicas. Análise socioeconômica, política, moral e ideológica. Estruturas sociais e organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Hucitec, 2007. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2004. WEBER, Max. Ética protestante e espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. QUINTANEIRO, T., BARBOSA, M. L. de Oliveira e OLIVEIRA, M. G. de. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. 15 DISCIPLINA: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES EMENTA Fundamentos, princípios e métodos utilizados pelas várias correntes teóricas que compõe a Administração. Escolas da Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. São Paulo: 3. ed. Thomson, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2007. KWASNICKA, Eunice L. Teoria geral da administração: uma síntese. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. DISCIPLINA: ECONOMIA EMENTA Tópicos introdutórios da teoria econômica, tais como: atividade econômica, fatores de produção; agentes econômicos; fluxo real e monetário; mercado; demanda e oferta; elasticidade da demanda; produção e custos; estruturas de mercado; agregados macroeconômicos; o setor público; sistema monetário; economia internacional; Economia da América Latina. MERCOSUL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASSOS, Car1os. R. Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thonson, 2005. SANDRONI, Paulo (Org.). Novíssimo dicionário de economia. 2. ed. São Paulo: Best Seller, 2002. SOUZA, Nali de Jesus de (Org.). Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. DISCIPLINA: CULTURA ORGANIZACIONAL EMENTA Concepções de conhecimento. Educação e sociedade multicultural. Concepções de cultura e antropologia. Cultura e sociedade. Cultura Organizacional, Mudanças Culturais, Cultura e Poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Maria Ester de. Cultura Organizacional: identidade, sedução e carisma. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 2006. 16 MARCHIORI, Marlene Regina. Cultura e comunicação organizacional. São Paulo: Difusora Editora, 2008. MOTTA, Fernando Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. MARCHIORI, Marlene. Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional. São Paulo: Difusão, 2006. DISCIPLINA: MATEMÁTICA EMENTA Proporções, Percentagens, Regra de três, Conjuntos e Funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERGHER, Rejane; HALMENSCHLAGER, Vera Lúcia da Silva. Matemática Aplicada. Canoas: Editora Sales, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. São Paulo: LTC, 2002. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINA: POLÍTICA E ECONOMIA BRASILEIRA EMENTA Teorias de interpretação da economia. Modelos econômicos instituídos no Brasil e história do comercio exterior brasileiro a partir do embate da substituição das importações e expansão frente ao cenário internacional. Relação do Brasil com o contexto global e latino-americano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIAMBIAGI, Fábio; VILLELLA, André. (Orgs.). Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Antonio Sandoval; TONETO Jr. Rudinei. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. SACHS, Ignacy et alii. (Org.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 17 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2003. LAMOUNIER, Bolívar; FIGUEIREDO, Rubens (Orgs.). FHC: a era FHC, um balanço. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002. DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA Motivação, conflito, comportamento humano nas organizações, poder e controle, comunicação, liderança, personalidade, atitudes e diferenças individuais, relações no trabalho hoje, inteligência emocional e stress no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORELLI, José O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho. Um Estudo da Psicopatologia do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. FADIMAN, James. Teorias da Personalidade. São Paulo: Ed. Harbra, 1986. STRANTON, Peter. Dicionário de psicologia. São Paulo: Pioneira Thormson Learning, 2001. DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA Juro Simples, desconto simples, juro composto, desconto composto, rendas, amortizações e capitalizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. São Paulo: Atual, 2001. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira usando EXCEL. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2002. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1991. SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do EXCEL 5.0. São Paulo: Atlas, 1998. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2000. 18 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EMENTA Processos administrativos: planejamento, direção, controle e liderança; A Gestão Contemporânea das organizações. Modelos atuais de gestão: gerenciamento da qualidade total, reengenharia, aprendizagem organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração – Das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2007. GRIFFIN, Ricky W. Introdução à administração. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. São Paulo: Saraiva, 2003. CARAVANTES, Geraldo. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003. DISCIPLINA: CONTABILIDADE EMENTA Histórico da contabilidade; formação do patrimônio das entidades; variações patrimoniais; Princípios contábeis; forma contábil de escrituração; balanço patrimonial; apuração do custo das mercadorias vendidas e do resultado; demonstrativo de resultado do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAGOSTIM, Salézio. Técnica de registro, elaboração e estruturação das demonstrações contábeis. Porto Alegre, RS: Ebracon, 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio de et. al. Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GRECO, Aluísio L.; AREND, Lauro R.; GÄRTNER, G. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 10. ed. Porto Alegre: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução a contabilidade. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2005. DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA Empresa e Empresário; Pessoa Jurídica; Empresa Individual; Obrigações dos Empresários; Sociedades; Ações; Título de Crédito; Contratos Mercantis; Direitos do Consumidor; O Estado no Equilíbrio Econômico Das Empresas. Lei de Recuperação de Empresas. Aspectos atuais da legislação empresarial. 19 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 7. FINKELSTEIN, Maria E. R. Direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. v. 20. GABRIEL, Sergio. Direito empresarial. São Paulo: DPJ, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Sociedade limitada no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. LEME, Maria A. dos S. Guia do direito empresarial no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2004. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MARKETING EMENTA Conceitos básicos em marketing. Filosofias de administração de marketing. Comportamento do cliente. Estratégias de segmentação, posicionamento competitivo e composto de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCHIL Jr., G. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. CZINKOTA, Michael R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio Editora, 2000. ROCHA, Ângela; CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO E MATERIAIS EMENTA Visão de planejamento e controle de produção, técnicas e sistemas atualizados de processo produtivos e da administração de materiais. Abordagem das técnicas contemporâneas de manufatura e de movimentação de materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORREA, C. A.; CORREA, H. L. Administração de produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001. 20 FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. MARTINS, P.; LAUGENI F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE CUSTOS EMENTA Conceitos básicos, terminologias, critérios de avaliação dos estoques, bases de alocação de custos, materiais diretos, mão-de-obra direta, Gastos Gerais de Fabricação, alocação dos custos indiretos, integração com a contabilidade geral – Custeios Absorção e Variável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEONE, George S. Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 12. ed., Rio de Janeiro: FGV, 1998. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade de Custos. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003. DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EMENTA População e Amostra. Estatística Descritiva. Correlação e Regressão. Séries Estatísticas. Probabilidades. Distribuição Binomial. Distribuição Normal. Distribuição de Poisson. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREUND, John E.; GARY, Simon A. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. STEVENSON, Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando o EXEL. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2005. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1 e 2. 21 DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES EMENTA Conceito de sistemas. Informação. Sistemas organizacionais. Tecnologia da informação. Sistemas de informação. Gestão do conhecimento. Tomada de decisões. Desenvolvimento de sistemas de informação. Segurança e controle em sistemas de informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Gilberto K.; CIDRAL, Alexandre; AUDY, Jorge Luis N. Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. CASSARRO, Antônio C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thomson Learning, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Management information systems. New York: Prentice Hall: LTC, 2006. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. REZENDE, Denis A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. São Paulo: Atlas, 2003. DISCIPLINA: ESTRUTURA E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS EMENTA Organização, objetivo e estrutura. Análise organizacional: fases e instrumentos. Simplificação do trabalho: Q.D.T., fluxogramas e layout. Formulários, manuais e regulamentos. Resistência as mudanças. As técnicas e Processos de levantamento de informações. As técnicas e ferramentas de implantação de melhorias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, L. Organização, Sistemas e Métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2000. CRUZ, T. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 2002. CURY, Antônio. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. 8. ed. revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLESTERO-ALVAREZ M. E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: Abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 1997. CHINELATO FILHO, J. O & M integrado à informática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. D’ASCENÇÃO, L. C. Organização, Sistemas e Métodos: Análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001. 22 QUARTO SEMESTRE DISCIPLINA: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS EMENTA Logística empresarial: operações logísticas e componentes do sistema logístico. A distribuição física e a estratégia de marketing. Serviço para o cliente: conceito, níveis de desempenho e gerenciamento. Canais de distribuição: conceito, classificação e estrutura. Nos canais de distribuição. Seleção de canais de distribuição. Conceito de Gestão da Cadeia de Suprimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2006. BOWERSOX, Donald J. Gestão de Cadeias de Suprimentos. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2006. GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a Tecnologia da Informação. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P. e SIMCHI-LEVI E. Cadeia de Suprimentos: Projeto e gestão – Conceitos, estratégias e estudo de casos. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2003. DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Administração de RH dentro da evolução da teoria administrativa. Breve análise da evolução do RH no Brasil. Problemas básicos de RH. Organização e análise do trabalho. Mudanças na organização do trabalho. Estrutura da Área de Recursos Humanos na Empresa. Funções operativas: aquisição, manutenção, retenção, desenvolvimento e avaliação. Administração de RH e a estratégia da Empresa. Tendências em Gestão de Pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Editora Campus, 2008. FLEURY, Maria Tereza L. (Orgs.). As pessoas na organização. São Paulo: Ed. Gente, 2002. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Luiz Cesar de. Gestão de pessoas. São Paulo: Editora Atlas, 2006. PICARELLI, Vicente; WOOD JÚNIOR, Thomaz. Remuneração e carreira por habilidades e competências. São Paulo: Atlas, 2004. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTr, 2005. 23 DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS EMENTA Estratégia em serviços. Tipos de serviços. Aspectos administrativos e gerenciais, econômicos e mercadológicos, contábeis e financeiros. Qualidade em serviços. Cenários futuros. O estado da arte da Administração em Serviços. Cenários futuros em Administração em Serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996. JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. LOBOS, Júlio. O Cliente encantado. São Paulo: J. Lobos, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLZON, Jan. A Hora da Verdade. Rio de Janeiro: CCOP, 1994. GRÖNROS, Christian; BAZÁN, Cristina. Marketing: Gerenciamento e Serviços: A Competição por Serviços na Hora da Verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1993. ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA EMENTA Princípios e Conceitos Básicos de Administração Financeira; Função do Administrador Financeiro; Administração do Capital de Giro; Decisões de Investimentos e Orçamento de Capital; Estrutura de Capital; Análises Financeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIGHAM, Eugene F. EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2005. GITMAN J. Lawrance. Princípios da administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. PADOVEZE, Clovis L. Introdução a administração financeira. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. WESTERFIELD, Randolph W.; ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMENTA Entendimento da natureza, fonte e determinantes do progresso técnico à nível de empresa, com destaque para a importância da cadeia produtiva e a administração deste processo. Serão abordados 24 temas como mudanças técnicas, estratégias tecnológicas e processos de aprendizado tecnológico. Conceito de inovação tecnológica. A inovação e a empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de. Gestão Integrada da Inovação. São Paulo: Atlas, 2008. TAKAHASHI, Sérgio. Gestão de Inovação de Produtos – Estratégia, Processo, Organização e Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2007. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação. São Paulo: Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRAS, Jorge Emanuel Reis; ALVARES, Antonio Carlos Teixeira. Gestão de Idéias para Inovação Continua. Porto Alegre: Artmed, 2008. MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARAES, Leonam dos Santos. Gestão da Tecnologia e Inovação: uma abordagem pratica. Porto Alegre: Saraiva, 2005. MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação Organizacional e Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. DISCIPLINA: GESTÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR EMENTA Internacionalização e Globalização. Níveis de Globalização. Visão geral do profissional de comércio exterior. Conceitos, instituições e participantes envolvidos no comércio exterior. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro. Organismo do Comércio Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRENDS, F. Comércio Exterior. Porto Alegre: Ortiz, 2006. HUBERMAN, Léo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1986. LABATUT, Enio N. Teoria e prática de comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINERVINI, Nicolas. O exportador. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex Editora, 2007. ROCHA, Ângela. Gerência de exportação no Brasil. São Paulo: Ed. Atlas, 1989. QUINTO SEMESTRE DISCIPLINAS OPTATIVAS CONFORME O EIXO ESCOLHIDO PELO DISCENTE DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO I EMENTA Aplicação sistêmica dos conteúdos vistos até o momento no curso, isto é, dos quatro semestres anteriores. Simulação do processo de tomada de decisão em Administração. Introdução ao uso de tecnologias de comunicação, como a Internet, para a obtenção de informações acerca dos temas estudados. Estudos em ambiente de laboratório. 25 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processos e práticas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2007. HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações: bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHRENDS, Frederico L. Comércio Exterior. São Paulo: IOB, 2006. KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2008. SEXTO SEMESTRE DISCIPLINAS OPTATIVAS CONFORME O EIXO ESCOLHIDO PELO DISCENTE DISCIPLINA: PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO EMENTA Principais áreas de construção de pesquisa. Caminhos da produção científica nacional e mundial. Projeto de pesquisa. Problemas de pesquisa e objetivos de pesquisa em administração. Metodologias e tipologias de pesquisa em administração. Revisão bibliográfica e técnicas de pesquisa de dados secundários. Principais bases de dados secundários para administração. Resultados de pesquisa científica. Análise e leitura crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COOPER, D. R; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. HAIR JR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de pesquisa: monografia dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1996. SÉTIMO SEMESTRE DISCIPLINA: DINÂMICA DE GRUPOS EMENTA Indivíduo e grupo: composição de grupo, papéis, comunicação, barreiras/influências, abordagens do trabalho em grupo, formação, coordenação, novas tecnologias para trabalhar em grupos. 26 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Ana Maria; PERPÉTUO, Suzam Chiode. Dinâmica de grupos na formação de lideranças. 10. ed. DP & A Editora, 2007. GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JALOWITZKI, Marise. Vivências para dinâmica de grupos: a metamorfose do ser em 360 graus. Madras, 2007. ZIMERMAN, D.; OSORIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos da grupoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. DISCIPLINA: PENSAMENTO ESTRATÉGICO EMENTA Administração estratégica. Ferramentas para formulação das estratégias, relacionar a teoria com a realidade dos negócios. Conceitos, desafios e desdobramentos da estratégia, comportamento do ambiente, concorrência, sistema de planejamento estratégico, princípios, missão, visão, objetivos e planos de ação, modelo de análise estratégica de Porter. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Ed Campos, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THOMPSON, Arthur. Planejamento Estratégico: Elaboração, Implementação e Execução. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A Organização Orientada para a Estratégica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. Missão Crítica: Obtendo vantagem competitiva com os sistemas de gestão. São Paulo: Bookman, 2002. DISCIPLINA: ÉTICA EMENTA Conceituação de moral e ética. Sistemas éticos. Legitimação do conhecimento da moral e da ética. Ética aplicada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORTINA, Adela; MARTÍNES, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 27 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREITAG, Bárbara. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. HÖFFE, Otfied. Justiça política: Fundamentação de uma filosofia crítica do direito e do Estado. Trad. Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 1991. TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE VIVÊNCIA EMPRESARIAL EMENTA Aliança entre a teoria e prática apreendidas e compreendidas durante todo o curso de Administração, procurando focalizar a dinâmica empresarial em um contexto contemporâneo, criando a possibilidade de vivência no ambiente de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995. HAMMER, Michel; CHAMPY, James. Reengenharia. Rio de Janeiro: Campus, 1995. LOBOS, Júlio. Reengenharia apesar das pessoas? São Paulo: J. Lobos, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMlANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. São Paulo: Record, 1999. SENGE, Peter. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 2006. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO II EMENTA Aplicação sistêmica dos conteúdos vistos até o momento no curso, e, do quinto e sexto semestres. Uso integrado dos conhecimentos das disciplinas, através da simulação do processo de tomada de decisão em Administração e a ênfase cursada (Comércio Exterior, Gestão de Serviços e Gestão Financeira). Estudo de situações hipotéticas com maior grau de complexidade.em ambiente de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2008. ROCHA NETO, Ivan. Gestão das Organizações. São Paulo: Atlas, 2003. TAVARES, Jean Max. Teoria dos Jogos – Aplicada a Estratégia Empresarial. São Paulo: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção – Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Campus, 2005. FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. 28 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações e normas de apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos científicos e monografias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. BACK, J. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos: graduação e pós-graduação. 3. ed. Canoas: Salles, 2006. BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 27. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. OITAVO SEMESTRE DISCIPLINA: FENÔMENOS CULTURAIS E RELIGIOSOS EMENTA A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o ser humano, cultura e religião; Fenômeno religioso e o ser humano; A dimensão religiosa, constitutiva do ser humano; Ser humano e transcendência; As concretizações históricas do fenômeno religioso: as religiões; Religião e poder; Ciência, religião e ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COOGAN, Michael D. (Org.). Religiões. História, tradições e fundamentos das principais crenças religiosas. São Paulo: Publifolha, 2007. CROATTO, José Severino. As Linguagens da Experiência Religiosa. Uma introdução à fenomenologia da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004. GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia. Das Letras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores Histórias da Mitologia. Deuses, heróis, monstros e guerra na tradição greco-romana. 7. ed. Porto Alegre: L&PM, 2005. PARTRIDGE, Christopher. Enciclopédia das Novas Religiões. Novos Movimentos Religiosos, seitas e Espiritualidades Alternativas. Lisboa: Verbo, 2004. SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo: Sinodal, 2006. 29 DISCIPLINA: CONSULTORIA E PERÍCIA EM ADMINISTRAÇÃO EMENTA Desenvolvimento da capacidade de utilizar os conhecimentos em Administração na atividade de Consultor ou Perito. Apresentação de técnicas em consultoria. Relatórios Técnico, Diagnóstico e modelos de gestão, sistemáticas de controladoria e aspectos compartimentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLOCK, Peter. Consultoria o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Makron, 2004. CROCCO, Luciano; GUTTMAN, Eric. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005. MOCSANYI, Dino Carlos. Consultoria - O caminho das pedras. São Paulo: Central de Negócios. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BULGACOV, Sérgio (Org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, D. de P. Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, D. de P. Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2008. DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E CRIATIVIDADE EMENTA Diferenciação entre o papel gerencial, o consultor e o empreendedor, para determinar as características do empreendedor externo e interno e oportunizar aos alunos a elaboração de um plano de negócios. Aborda: emprego x empregabilidade, gerente, consultor ou empreendedor, empreendedor: história, conceitos, elaboração do plano de negócios, visão e sonho na construção do negócio, estratégia competitiva, análise de viabilidade. Conceito de criatividade. Aspectos ligados a criatividade versus empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, Abílio et al. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem-sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007. HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia: On entrepreneurship. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2002. 30 DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO EMENTA Técnicas do processo de negociação. Processo de comunicação. Confronto e cooperação. Negociações internacionais. Ética nas negociações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação. São Paulo: Atlas, 2007. GITOMER, Jeffrey. A Bíblia de Vendas. São Paulo: Makron. Books do Brasil Editora Ltda, 2005. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLAIACOVO, Juan Luis. Negociação moderna: teoria e prática. Blumenau: Ed. da FURB, 1997. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. SHELL, G. Richard. Negociar é preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso. São Paulo: Negócio Editora Ltda, 2001. DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL E PROCESSO DECISÓRIO EMENTA Ferramentas quantitativas ao processo de tomada de decisões. Conjunto de técnicas: Programação Linear, Teoria das Filas, Simulação, Programação Dinâmica, Teoria dos Jogos, Transporte e Distribuição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2004. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo: Campus, 2004. SHAMBLIN, James E. Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITOMER, Jeffrey. A Bíblia de Vendas. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2005. OLIVEIRA, D. de P. Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROCHA NETO, Ivan. Gestão das Organizações. São Paulo: Atlas, 2003. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Fundamentos teóricos do Trabalho de Conclusão. Elaboração da monografia de aprofundamento de uma temática do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA McGEE, James e PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994. OLIVEIRA, Djalma P.R. Estratégia empresarial, uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1991. PORTER, Michel. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 31 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. SLACK, NIGEL Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2007. OPTATIVAS - EIXO TEMÁTICO EM COMÉRCIO EXTERIOR (ÊNFASE CURRICULAR) QUINTO SEMESTRE DISCIPLINA: SISTEMÁTICA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO I EMENTA Estruturação dos processos de exportação, visão sistêmica das áreas; mecanismos de processo de exportação e sua aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. São Paulo: Aduaneiras, 2001. LOPES VAZQUEZ, José. Manual de exportação. São Paulo: Atlas, 2002. MINERVINI, Nicola. O Exportador. São Paulo: Makron Books, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEL CÁRPIO, Rômulo Vera. Carta de Crédito e UCP 500. São Paulo: Aduaneiras, 2000. MINERVINI, Nicola. Exportar: competitividade e internacionalização. São Paulo: Makron Books, 1997. ROCHA, Ângela. Gerência de exportação no Brasil. São Paulo: Atlas. DISCIPLINA: DIREITO PARA COMÉRCIO EXTERIOR EMENTA Elementos de Direito Comercial (comércio, comerciante, empresas, sociedades comerciais). Direito Internacional Privado (elementos de conexão, a pessoa jurídica na ordem internacional) contemplando o direito de integração. Direito Tributário em especial os tributos aplicados ao comércio exterior. O Direito Aduaneiro e o Código Aduaneiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano Silva. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado (parte geral). Rio de Janeiro: Renovar, 2001. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à Constituição brasileira de 1988. São Paulo: Saraiva, 2000. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2008. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2003. v. I e II. 32 DISCIPLINA: CENÁRIOS GEOGRÁFICOS DO MUNDO EMENTA Unidade, diversidade e significado dos cenários geográficos mundiais. América Latina: diversidade de paisagens geográficas e identidades e seu significado no desenvolvimento e integração. Estados Unidos e Canadá: as diferenciações em suas paisagens geográficas e semelhanças sócio-econômicas. A União Européia como expressão de unidade cultural, interdependência e superação de divergências históricas. As paisagens geográficas européias: novas e velhas percepções. Rússia: sua diferenciação frente à expansão da União Européia e o significado interno e externo do seu território. O Oriente Médio: um espaço de conflitos referenciados no simbolismo histórico-cultural e riqueza petrolífera. A África: sua diversidade de identidades e paisagens e significado desta no seu desenvolvimento. A Ásia: um espaço de continentalidade e insularidade. As hegemonias regionais e o significado de suas demografias e diferenciações culturais e econômicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol.III: Fim de Milênio. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia: uma contribuição ao estudo da política internacional. 2. ed. Porto Alegre: Contraponto, 2007. VIZENTINI, Paulo Fagundes. As relações internacionais da Ásia e da África. Petrópolis: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol.II: O poder da identidade. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. LEWIS, Bernard. O que deu errado no Oriente Médio?. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. RIFKIN, Jeremy. O sonho europeu: como a visão européia do futuro vem eclipsando silenciosamente o sonho americano. São Paulo: Makron Books, 2005. DISCIPLINA: LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL EMENTA Abordagem sobre os métodos aplicáveis, vivenciando e analisando possibilidades técnicas, quanto à Logística aplicada ao Comércio Internacional. Sistematizar criticamente os pressupostos do processo de tomada de decisões no ambiente empresarial para com a Logística Internacional. Abordagem sobre o transporte Internacional. Estrutura, importância e operações. As modalidades de transporte o transporte intermodal e operações com containers. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNIER, Philippe-Pierre, et. al. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. KEEDI, Samir; MENDONÇA, Paulo C. C. Transportes e seguros no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: Estratégia, operação e avaliação. São Paulo: Campus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição física. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 33 CAIXETA Filho, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. MENDONÇA, P. C.; KEEDI, S. Transporte e seguros no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL EMENTA Teoria do comércio internacional. Teoria da política comercial. Barreiras comerciais tarifárias e não tarifárias. O novo protecionismo. Comércio e desenvolvimento. Estrutura do balanço de pagamentos. O balanço de pagamentos no Brasil. As taxas de câmbio. O sistema monetário internacional. Relações do Brasil com o sistema monetário internacional. Economia global: investimentos diretos. Economia global: interdependência financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Maria A.; SILVA, César R. L. da. Economia Internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e Política. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2005. SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMANN, Renato (Org.). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus, 1996. CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo; BAUMANN, Renato. Economia internacional: teoria e experiência brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CARBAUGH, R.J. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SEXTO SEMESTRE DISCIPLINA: SISTEMÁTICA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO II EMENTA Estruturação dos processos de importação, visão abrangente sobre a área, conceitos, mecanismos e sua aplicabilidade. Procedimentos Administrativos e aduaneiros com ênfase nos regimes aduaneiros especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIZELLI, João dos Santos; BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de importação. São Paulo: Aduaneiras, 2002. BRASIL. Decreto n.. 4.543 – D.O.U. 27.12.2002. Regulamento aduaneiro. 37. ed. São Paulo: Aduaneiras. CARLUCI, José Lence. Uma introdução ao direito aduaneiro. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex Editora, 2007. ROCHA, Paulo César Alves. Logística e aduana. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 34 DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL EMENTA Aplicação das Ferramentas de Marketing, no contexto das forças de mercado, que atuam nos negócios internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CZINKOTA, Michael R. et al.(Org.). Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. KEEGAN, Warren; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. McCARTHY, Jerome; PERREAULT, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. STANTON, William J. Fundamentos de marketing. São Paulo: Pioneira, 1980. DISCIPLINA: FINANÇAS INTERNACIONAIS E CÂMBIO EMENTA Os efeitos dos mercados financeiros internacionais no mercado nacional. Conceitos e cálculos de riscos e retornos e como as implicações das taxas de câmbio são destacadas para avaliação dos financiamentos. Moeda: Noções Básicas. Mercado Cambial Brasileiro: Estrutura, Funcionamento e Subdivisões. Controle Cambial e Controle de Câmbio no País. Taxas Cambiais. Prática de Operações Cambiais: Contratos de Câmbio. Modalidades dos financiamentos do Comércio Exterior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL CÁRPIO, Rômulo Vera. Carta de Crédito e UCP 500. São Paulo: Aduaneiras, 2000. EITEMAN, David; STONEHILL, Arthur I.; MOFFERTT, Michael H. Multinational business finance. 9. ed. Estados Unidos: Addison-Wesley, 2001. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex Editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rubens Antonio. América Latina em Perspectiva. São Paulo: Aduaneiras, 1991. GRIECO, Francisco de Assis. O Brasil e a Globalização Econômica. São Paulo: Atlas, 1997. MAYER, Thomas; DUESENBERRY, Jans S.; ALIBER, Robert Z. Moedas, bancos e a economia. 4. ed. São Paulo: Campus, 1993. DISCIPLINA: ESTRATÉGIA COMPETITIVA INTERNACIONAL EMENTA Estratégias empresariais em negociações internacionais, identificando oportunidades e ameaças na atuação internacional, assim como forças e fraquezas da empresa relativamente a seus concorrentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AAKER, David. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2007. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 35 PORTER, Michael. Estratégica Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOURADO FILHO, Fernando. Ao Redor do Mundo: Convivência e negociação com culturas estrangeiras para brasileiros. São Paulo: Join Bureau de Editoração, 2002. KEEGAN, Warren J.; GREEN, Mark C. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 1999. KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 1999. DISCIPLINA: INGLÊS COMERCIAL EMENTA Identificação dos elementos de formação lexical e itens gramaticais básicos para leitura de textos de informática em língua inglesa. Características principais da língua inglesa. Atividades práticas de leitura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Décio T.; SILVA, Alba V.; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal, 2003. GLENDINNING, Eric H. Basic English for computing. Oxford: Oxford UP, 2001. SWAN, Michael & WALTER, Catherine. The good grammar book – with answers. Oxford: Oxford UP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOECKNER, Keith & BROWN, P. Charles. Oxford English for computing. Oxford: Oxford UP, 1997. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2005. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura - módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2002. OPTATIVAS – EIXO TEMÁTICO EM GESTÃO DE SERVIÇOS (ÊNFASE CURRICULAR) QUINTO SEMESTRE DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA DE SERVIÇOS EMENTA Gestão de operações de serviços; Gestão da produtividade. Sistemas integrados de gestão de operações. Rede logística de serviços. Sistema de informações logísticas, Planejamento, Organização e Controle logístico de serviços BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. Porto Alegre: Saraiva, 2003. CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2005. LOVELOCK, Christopher H. Serviços. Porto Alegre: Saraiva, 2005. 36 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZSIMMONS, James A. e FITZSIMMONS Mona J. Administração de Serviços. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2005. HEIZER, Jay. Administração de operações - bens e serviços. São Paulo: LTC, 2001. NOVAES, Antônio Galvão; ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA EMENTA Noções Gerais do Direito do Trabalho. Fontes do Direito do Trabalho. A Empresa e o Empregado. Contrato de Trabalho. Folha de Pagamento. Salário. Acidente do Trabalho. Duração do Trabalho. Aviso Prévio e Despedida. Estabilidade. Trabalho de Mulheres, Menores e Estrangeiros. Previdência Social. Direito coletivo do trabalho. Organização Judiciária do Direito do Trabalho. Seguridade Social. Teoria Geral. Evolução histórica. Dogmática do Direito da Seguridade Social: beneficiários, custeio e benefícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: LTr, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 25. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Maria Inês Moura. Direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Élson. Curso de direito do trabalho. 18. ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007. HINZ, Henrique Macedo. Direito individual do trabalho. 2. ed. Porto Alegre: Saraiva, 2006. DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS EMENTA Aspectos Matemáticos do Retorno de Investimento; Métodos de Análise de Projetos: Payback, VPL, TIR; Análise de Riscos de Projetos: medidas preliminares, Métodos qualitativos, Abordagens estatísticas; Definição de Projeto, Programa e subprojeto; áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos; Interessados nos Projetos; Ciclo de vida do projeto; Estimativas Relevantes do Projeto de Investimento; Construção do Fluxo de Caixa de um Projeto de Investimento; Comparações entre projetos de investimento: Substituição de equipamentos, Projetos Industriais, Processo de tomada de decisão; análise Estratégica de Investimentos: Múltiplas Alternativas, Análise sob Condições de Risco e Incerteza; Aspectos Contábeis do Retorno de Investimento: formas de mensuração do lucro contábil, Análise do retorno de investimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos: Matemática financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. KASSAI, José Roberto; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo dos; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de Investimento: Abordagem Matemática e Contábil do Lucro Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 37 LIMA, Iran Siqueira; GALARDI, Ney; NEUBAUER. Ingrid. Fundamentos dos Investimentos Financeiros: Manual para Certificação Profissional ANBID - Série 10 (CPA-10). São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FL., Nelson. Projeto De Negócio: Estratégias e Estudos de Viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Eliseu. Avaliação de Empresas: Da Mensuração Contábil à Econômica. São Paulo: Atlas, 2001. SOUZA, Alceu. CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas e Aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS ECONÔMICOS EMENTA Análise e interpretação de textos, artigos e notícias econômicas. Consulta de fontes de dados. Tratamento de dados econômicos básicos. Extrapolação de dados. Noções fundamentais de mercado, estrutura e conjuntura econômica. Redação de texto científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANCO CENTRAL DO BRASIL – Bacen. Boletim do Banco Central do Brasil. Vários Anos. Brasília: 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Contas Nacionais. Rio de Janeiro: 2008. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS – IPEA. IPEADATA. Rio de Janeiro: 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACK, João Miguel. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos de graduação e pósgraduação. Canoas: Salles, 2006. MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia Aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Ed. UNB, 1989. SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de Economia. Rio de Janeiro: Record, 2004. DISCIPLINA: QFD – DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE EMENTA Conceitos básicos do QFD, relação sistemática de trabalho, as ferramentas de apoio utilizadas, seu processo de implementação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da qualidade total. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1999. GARVIN, David. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A Organização Orientada para a Estratégica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996. 38 GRÖNROOS, Christian; BAZÁN, Cristina. Marketing: gerenciamento e serviços: A competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SILVA, João Martins da. O Ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1998. SEXTO SEMESTRE DISCIPLINA: ESTRATÉGIA DE MARKETING DE SERVIÇOS EMENTA Plano estratégico de marketing aplicado ao segmento de serviços: ambientes de marketing, análise interna, missão, objetivos, segmentação, posicionamento, estratégias do composto de marketing, implementação e controle do plano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMBRÓSIO, Vicente; SIQUEIRA, Rodrigo. Plano de marketing passo a passo: serviços. São Paulo: Reichmann e autores, 2002. KOTLER, Philip. Administração de marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 10. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, Carl. Marketing – Teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATESON, John E.G.; HOFFMAN, K. Douglas. Marketing de serviços. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CZINKOTA, Michael R. et al. Marketing as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. DISCIPLINA: PESQUISA MERCADOLÓGICA EMENTA Tipos de pesquisas mercadológicas e processo de pesquisa em marketing. Estratégias de pesquisa e seu uso; projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2001. MATTAR, Fauze. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. São Paulo: 1999. McDANIEL, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATESON, John E.G.; HOFFMAN, K. Douglas. Marketing de serviços. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CZINKOTA, Michael R. et al. Marketing as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de Serviços: a Empresa com Foco no cliente. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 39 DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS EMENTA Tipos de Projetos: Pequenos Projetos, Projetos Múltiplos; Contexto Estratégico dos Projetos; Liderança de Projeto; Iniciação e Execução de Projetos; Selecionando e usando software na gestão de projetos; Planejamento e Controle de Projetos; Enfoques de Gerenciamento de Projetos; Ética e Responsabilidade na Gestão de Projetos; Aprimoramento da Gerência de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. São Paulo: Campus, 2006. HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e Implementação de Projetos. São Paulo: Campus, 2005. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base para preparação de profissionais para a certificação PMP – Project management professional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. OLIVEIRA, Guilherme B. de. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Makron Books, 2005. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CLIENTE EMENTA Comportamento do Consumidor e do Comprador Organizacional por sua perspectiva teórica e ativação dos esforços dirigidos ao cliente por parte da empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. MOWEN, Jonh C.; MNOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SHETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACKWELL, Roger; MINIARD, Paul; ENGEL, James. Consumer behavior. Hartcourt, 2001. SOLOMON, Michael. Comportamento do consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2008. WEBSTER Jr., Frederick; WIND, Yoram. O Comportamento do comprador Industrial. São Paulo: Atlas, 1975. DISCIPLINA: GESTÃO DE VENDAS E DO VAREJO EMENTA Administração da força de vendas, coordenação da função de vendas com demais áreas da empresa. Potencial e previsão de vendas, zoneamento e estruturação da gerencia de força de vendas orçamento de vendas, remuneração dos vendedores. Marketing de relacionamento e serviços ao cliente. Evolução, 40 situação atual e tendências do varejo; tipos de formatos varejistas; ferramentas de análise estratégicas e operacional de varejo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1998. LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005. MOREIRA, Julio. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRONROOS, Cristian; BAZÁN, Cristina. Marketing: gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995. KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. ROGERS, Len. Administração de vendas e marketing. São Paulo: Makron Books, 1994. OPTATIVAS – EIXO TEMÁTICO EM GESTÃO FINANCEIRA (ÊNFASE CURRICULAR) QUINTO SEMESTRE DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS EMENTA Análise da conjuntura e perspectivas da economia brasileira, elaboração de cenários de evolução do produto interno bruto; condicionantes para um crescimento sustentado a longo prazo: estabilidade da moeda, nível de atividade da economia, recuperação do nível de investimentos, participação dos investimentos públicos, privados e externos, política monetária, política fiscal, balanço de pagamentos, impactos da globalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIAMBIAGI, Fabio et al. Um cenário para a economia brasileira com permanência da austeridade fiscal e redução da vulnerabilidade externa. Rio de Janeiro: BNDES, 2003. (Texto para Discussão, n. 98.). GUJARATI, Damodar N. Econometria básica. São Paulo: Campus, 2006. SOARES, Ilton G.; CASTELAR, Ivan. Econometria aplicada com o uso do Eviews. Fortaleza: Livros Técnicos, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIAMBIAGI, Fabio et al. Restrições ao crescimento da economia brasileira: uma visão de longo prazo. Rio de Janeiro: BNDES, 2002. (Texto para Discussão, n. 94). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Contas Nacionais. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS – IPEA. Cartas de Conjuntura. Diversos anos. Rio de Janeiro. 41 DISCIPLINA: MERCADOS FINANCEIROS EMENTA Noções gerais da inter-relação entre os sistemas produtivo e monetário. Segmentação e entrelaçamento dos mercados. O papel dos mercados financeiros no sistema econômico. Evolução recente e estrutura atual. O papel da regulação. Determinação da taxa de juros e o preço dos ativos. Análise comparativa e seleção de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. 16. ed. São Paulo: Quality Mark, 2008. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo (Org.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro: Contra Capa: ANBID, 2005. CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LIMA, Iran Siqueira; GALARDI, Ney N. Mercados de investimentos financeiros. São Paulo: Atlas, 2006. DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS EMENTA Aspectos Matemáticos do Retorno de Investimento; Métodos de Análise de Projetos: Payback, VPL, TIR; Análise de Riscos de Projetos: medidas preliminares, Métodos qualitativos, Abordagens estatísticas; Definição de Projeto, Programa e subprojeto; áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos; Interessados nos Projetos; Ciclo de vida do projeto; Estimativas Relevantes do Projeto de Investimento; Construção do Fluxo de Caixa de um Projeto de Investimento; Comparações entre projetos de investimento: Substituição de equipamentos, Projetos de Operações de Serviços, Processo de tomada de decisão; análise Estratégica de Investimentos: Múltiplas Alternativas, Análise sob Condições de Risco e Incerteza; Análise do retorno de investimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. KASSAI, José Roberto; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo dos; ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. LIMA, Iran S.; GALARDI, Ney; NEUBAUER, Ingrid. Fundamentos dos investimentos financeiros: Manual para Certificação Profissional ANBID - Série 10 (CPA-10). São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, Nelson. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. 42 DINSMORE, Paulo Campbel (Sup.). CAVALIERI, Adriane M. (Coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP@. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS ECONÔMICOS EMENTA Análise e interpretação de textos, artigos e notícias econômicas. Consulta de fontes de dados. Tratamento de dados econômicos básicos. Extrapolação de dados. Noções fundamentais de mercado, estrutura e conjuntura econômica. Redação de texto científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANCO CENTRAL DO BRASIL – Bacen. Boletim do Banco Central do Brasil. Vários Anos. Brasília: 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Contas Nacionais. Rio de Janeiro: 2008. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS – IPEA. IPEADATA. Rio de Janeiro: 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACK, João Miguel. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos de graduação e pósgraduação. Canoas: Salles, 2004. MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia Aplicada: técnicas de pesquisa e análise econômica. Brasília: Ed. UNB, 1989. SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de Economia. Rio de Janeiro: Record, 2004. DISCIPLINA: GESTÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EMENTA Abordagem com uma visão estruturada sobre o processo de gestão de tributos na organização, envolvendo a identificação, análise e seleção das principais alternativas de tributação disponíveis na legislação vigente. Através do planejamento visa-se minimizar o impacto dos tributos sobre a situação econômica, financeira e patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÉSPEDES, Livia (Colab.). Código tributário nacional. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS e IR. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Edson. Manual de impostos e contribuições. São Paulo: Atlas, 2000. PEGAS, Paulo H. Manual de contabilidade tributária. 4. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2007. 43 SEXTO SEMESTRE DISCIPLINA: MERCADOS DE CAPITAIS EMENTA Conhecimento geral dos mercados financeiros e de capitais através do estudo da Globalização Financeira. O papel, funções, evolução, agentes e mudanças recentes dos mercados financeiros e de capitais no Brasil. Análise dos instrumentos de mercado. Simulação de carteiras e alternativas de investimentos. Estratégias de operações. A inserção das empresas no mercado de capitais. A operacionalidade do mercado e seus impactos sobre a economia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, Edmar L.; OLIVEIRA FILHOS, L.C. Mercado de capitais e crescimento econômico, lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro: Contracapa Livraria / ANBID, 2005. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. 16. ed. São Paulo: Quality Mark, 2008. LIMA, Iran S.; GALARDI, N. N. Mercados de investimentos financeiros. São Paulo: Atlas, 2006. DISCIPLINA: FINANÇAS INTERNACIONAIS E CÂMBIO EMENTA Os efeitos dos mercados financeiros internacionais no mercado nacional. Conceitos e cálculos de riscos e retornos e como as implicações das taxas de câmbio são destacadas para avaliação dos financiamentos. Moeda: Noções Básicas. Mercado Cambial Brasileiro: Estrutura, Funcionamento e Subdivisões. Controle Cambial e Controle de Câmbio no País. Taxas Cambiais. Prática de Operações Cambiais: Contratos de Câmbio. Modalidades dos financiamentos do Comércio Exterior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL CÁRPIO, Rômulo Vera. Carta de Crédito e UCP 500. São Paulo: Aduaneiras, 2000. EITEMAN, David; STONEHILL, Arthur; MOFFETT, Michael. Multinational business finance. 9. ed. Estados Unidos: Addison-Wesley, 2001. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex Editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Rubens Antonio. América Latina em Perspectiva. São Paulo: Aduaneiras, 1991. GRIECO, Francisco de Assis. O Brasil e a Globalização Econômica. São Paulo: Atlas, 1997. MAYER, Thomas; DUESENBERRY, Jans S.; ALIBER, Robert Z. Moedas, bancos e a economia. 4. ed. São Paulo: Campus, 1993. 44 DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS EMENTA Tipos de Projetos: Pequenos Projetos, Projetos Múltiplos; Contexto Estratégico dos Projetos; Liderança de Projeto; Iniciação e Execução de Projetos; Selecionando e usando software na gestão de projetos; Planejamento e Controle de Projetos; Enfoques de Gerenciamento de Projetos; Ética e Responsabilidade na Gestão de Projetos; Aprimoramento da Gerência de Projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. São Paulo: Campus, 2006. HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e Implementação de Projetos. São Paulo: Campus, 2005. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base para preparação de profissionais para a certificação PMP – Project management professional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. OLIVEIRA, Guilherme B. de. Ms Project & Gestão De Projetos. São Paulo: Makron Books, 2005. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. DISCIPLINA: CONTROLADORIA EMENTA Origem da controladoria; O sistema de gestão e a controladoria; Funções da controladoria; O planejamento estratégico; Sistemas de informações e Gestão de informações; Funções de controle e avaliação de desempenho; Governança Corporativa e Relações com Investidores; Consolidação das Demonstrações Contábeis e aspectos relacionados em âmbito internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Luís Martins de; Perez Júnior, José Hernandez; Silva, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo: Pioneira, 2003. SCHIMIDT, Paulo. Controladoria, agregando valor a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Maria da Graça P. Controladoria na Gestão: A relevância dos cursos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Controladoria. São Paulo: Atlas, 2006. (Coleção Resumos de Contabilidade; v. 17). 45 DISCIPLINA: ANÁLISE E PLANEJAMENTO FINANCEIRO EMENTA Planejamento e controle financeiro. Operações financeiras ativas e passivas. Fluxo de Caixa e de Fundos. Dimensionamento do capital de giro e permanente. Políticas de crédito, de financiamento e de dividendos. A decisão financeira: a incerteza e o risco. Princípios gerais de alavancagem. Fontes de financiamento. Capital de Giro e Financiamento de curto prazo. Caixa e Títulos Negociáveis. Duplicatas a Receber e Estoque. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. HERRMAN JR. F. Análise de balanços para a administração financeira. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, José Augusto V. da C. Análise Financeira das Empresas: Liquidez, retorno e criação de valor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W. e JORDAN, B. D. Bradford. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 4.2.5 Metodologia de Ensino O Currículo pleno do curso de Bacharelado em Administração tem como áreas básicas de formação além daquelas próprias da Administração as Ciências Sociais, Econômicas, Contábeis, Jurídicas, Comportamentais e as relacionadas aos métodos quantitativos, tendo ainda importância na matriz curricular, disciplinas das áreas de Letras, Geografia e Humanas. O Curso será realizado, primordialmente, no período noturno, todavia serão ofertadas disciplinas pelo turno da manhã, em via de regra as correspondentes aos quatro primeiros semestres. A oferta de disciplinas será de acordo com a necessidade do corpo discente, em horários alternativos, como o vespertino e os sábados. O tempo de duração previsto é de oito semestres (mínimo). Em cada semestre o aluno tem uma carga horária equivalente a 24 créditos, ou seja, seis disciplinas, por esta razão, serão disponibilizados horários alternativos e a disposição de se ofertar, por semestre, pelo menos uma disciplina de educação à distância. 4.2.5.1 Disciplinas Coerentemente com os Padrões de Qualidade para os Cursos de Administração elaborados pelo Ministério de Educação e Cultura a estrutura do Curso contempla o ensino das disciplinas apresentadas nos quadros abaixo, conforme o seu conteúdo: 46 • • • • • • • • • Quadro 1: Conteúdos de Formação Básica DISCIPLINAS Leitura, produção e revisão de textos Sociologia Economia Política e Economia Brasileira Cultura Organizacional Contabilidade Comportamento Organizacional Ética Legislação Empresarial Quadro 2: Conteúdos de Estudos Quantitativos DISCIPLINAS • • • • Matemática Matemática Financeira Estatística Pesquisa Operacional e Processo Decisório Quadro 3: Conteúdos de Formação Complementar DISCIPLINAS • • • • • • • • Dinâmica de Grupos Pensamento Estratégico Pesquisa em Administração Empreendedorismo e Criatividade Fenômenos Culturais e Religiosos Consultoria e Perícia em Administração Estratégias de Negociação Seminário de Vivência Empresarial • • • • • • • • • • • • • Quadro 4: Conteúdos de Formação Profissional DISCIPLINAS – Comuns Teoria das Organizações Administração Fundamentos de Marketing Fundamentos de Produção e Materiais Fundamentos de Custos Análise do Sistema de Informações Estrutura e Processos Organizacionais Gestão da Cadeia de Suprimentos Gestão de Pessoas Gestão de Serviços Gestão Financeira e Orçamentária Gestão da Inovação Tecnológica Gestão do Comércio Exterior 47 DISCIPLINAS – Optativas Sistemática do Comércio Exterior Brasileiro I e II Direito para o Comércio Exterior Cenários Geográficos do Mundo Logística e Transporte Internacional Estratégias de Marketing Internacional Economia Internacional Finanças Internacional e Câmbio Estratégia Competitiva Internacional Inglês Comercial Gestão de Operações e Logística de Serviços Legislação Trabalhista e Previdenciária Elaboração de Projetos Interpretação e Análise de Dados Econômicos QFD – Desdobramento da Função Qualidade Estratégias de Marketing de Serviços Pesquisa Mercadológica Gestão de Projetos Comportamento do Cliente Gestão de Vendas e do Varejo Cenários Econômicos Mercados Financeiros Gestão e Planejamento Tributário Mercado de Capitais Controladoria Libras Análise e Planejamento Financeiro • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Obs: As disciplinas optativas estão distribuídas em três eixos temáticos. Os alunos deverão optar por um eixo temático específico para as disciplinas optativas, até o final do quarto semestre. A organização curricular do Curso de Administração do Unilasalle atende as normas legais estabelecidas na Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O currículo do curso é organizado em oito semestres, que correspondem a quatro anos, num total de 200 créditos e uma carga horária de 3.000h/a. Esses créditos são distribuídos de acordo com a tabela abaixo: Quadro 5: Distribuição da Carga horária por Conteúdo e Atividades Práticas Conteúdos, Atividades Práticas e Trabalho de Conclusão de Curso Créditos Carga Horária Conteúdos de Formação Básica 36 540h/a Conteúdos de Formação Quantitativa 16 240h/a Conteúdos de Formação Complementar 32 480h/a Conteúdos de Formação Profissional - comuns 52 780h/a Conteúdos de Formação Profissional - optativas 40 600h/a 48 Práticas de Laboratório Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Total 08 08 192 120h/a 120h/a 120h/a 3.000h/a 4.2.6 Atividades Complementares As atividades complementares desempenham um papel fundamental na formação do acadêmico e na sua interação com a realidade social. Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo. Assim, devem contemplar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas do conhecimento. Essas atividades estão cada vez mais presentes no dia-a-dia acadêmico e possibilitam a aproximação dos alunos com os conteúdos práticos, além de enriquecer o currículo pessoal e profissional dos estudantes. As atividades complementares contribuem para a formação cidadã e o aperfeiçoamento profissional. Os estudantes exercitam a teoria e a prática e têm a oportunidade de manter contato com o mercado de trabalho, com a comunidade, com pessoas de diferentes culturas e níveis sociais. A criatividade, a autonomia e a liderança são freqüentemente exercitadas pelos estudantes quando estão inseridos nas atividades complementares Essas também ajudam o aluno a desenvolver sua autonomia, por meio de novas experiências acadêmicas e de relacionamentos. Por outro lado, a instituição ajuda a expandir o horizonte intelectual dos alunos. Isso aumenta as possibilidades de sucesso do jovem tanto na vida profissional quanto na vida pessoal. Essas atividades podem ser vistas como estratégia didática para garantir a já citada interação teoria-prática e seguem as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações do mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais. As atividades complementares devem ser desenvolvidas tendo em vista a formação do acadêmico propiciando uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador, integralizando o currículo. No Curso de Administração- Bacharelado fazem parte da carga horária total do currículo, perfazendo um total de 120 horas. 49 4.2.7 Estágios 4.2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado Com relação a estágio supervisionado, optou-se no projeto pelo desenvolvimento de atividades baseadas na simulação de casos empresariais e de jogos, em ambiente de laboratório apropriado para tal fim, e com orientação e supervisão docente. Esta alternativa está prevista no parágrafo primeiro do artigo sétimo da resolução tratada na justificativa legal do curso. § 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração. São previstas duas atividades em laboratório de 04 créditos cada, envolvendo o mínimo de 120 h/a. A primeira dar-se-á no quinto semestre, com a disciplina de Laboratório de Prática em Administração I, buscando trabalhar os conteúdos ministrados nos quatro primeiros semestres. A segunda atividade de laboratório trabalha as práticas direcionadas aos eixos temáticos de Comércio Exterior, Gestão de Serviços e Gestão Financeira, com a disciplina de Laboratório de Prática em Administração II. As práticas de Laboratório serão dadas sob forma de disciplina. A opção baseia-se no fato de que a maioria dos nossos alunos possuem uma ocupação profissional, dificultando a prática de um estágio regular. Todavia, é proporcionado aos alunos interessados a realização de estágios extracurriculares, havendo uma organização interna para tanto, vinculada a Pró-Reitoria Comunitária. 4.2.7.2 Estágio não obrigatório É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos. A Lei nº 11.788/08 que dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que: § 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por:não criar vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e 30 horas semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. 50 No caso do curso de Administração - Bacharelado, a supervisão dos estágios não obrigatórios é feita pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam compatíveis com a formação profissional de Bacharel em Administração, de modo a garantir o caráter educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário. 4.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de curso encontra-se organizado em duas disciplinas de 60h/aula cada. No Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) o acadêmico inicia o projeto, organizando parte do referencial teórico, e uma primeira versão das metodologias que serão empregadas. No Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) o projeto é aplicado e os resultados obtidos são discutidos e socializados. O Trabalho a ser desenvolvido nas duas disciplinas de TCC deve ter caráter investigativo e seguir o enfoque educacional, vinculando algum tema da Administração. No TCC I o acadêmico é acompanhado pelo professor responsável pela disciplina. A disciplina de TCC II é coordenada pelo Coordenador do curso e cada aluno recebe orientação de um professor lotado no curso de Administração ou outro professor do Unilasalle em comum acordo com a Coordenação de Curso. A avaliação da monografia de TCC II é realizada pelo professor orientador através de nota única, definida até o final do semestre, de acordo com os critérios estabelecidos no formulário de avaliação de TCC II, fornecido pela Coordenação de Curso no Início do Semestre, e seguindo as observações debatidas com demais professores orientadores. Para aprovação nas disciplinas de TCC I e II os acadêmicos devem alcançar nota final igual ou superior a 6,0 (seis). Não estão previstos Exercícios Domiciliares para as disciplinas de TCC I e II. As disciplinas de TCCI e TCC II além de terem conteúdo fixado no projeto pedagógico possuem regulamentação própria, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação e diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. As condições gerais para que o aluno desenvolva e tenha com seu trabalho atendidas exigências para aprovação, obedecerá as regulamentações existentes na Instituição para Trabalhos de Conclusão de Curso e deverá ser regulamentado pelos conselhos competentes de Curso e da Instituição. Essa regulamentação segue as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição. O Curso de Bacharelado em Administração do Unilasalle destaca a importância do Trabalho de Conclusão de Curso por proporcionar aos estudantes a prática da pesquisa direcionada às atividades específicas do profissional de Administração. Entendemos também que o trabalho de conclusão deva 51 ter um caráter que estimule o aluno na busca de agregar novas experiências na sua última oportunidade antes de se formar. 4.2.9 Inter-relação das unidades de estudo na execução do currículo Verifica-se, nos planos de ensino das disciplinas, que as bibliografias são adequadas, atualizadas e relevantes. Esse contínuo acompanhamento é resultado dos encontros dos Grupos de Trabalho Intracurriculares (GTIs), que se reúnem, sistematicamente, uma vez por semestre, com o intuito de debater questões relativas ao desenvolvimento das disciplinas, sendo, os Planos de Ensino, um dos itens em que se dispensa um tempo grande de discussão. Nestes momentos, os professores, congregados por áreas de conhecimento, discutem as ementas e os programas das disciplinas, bem como bibliografias, metodologias de ensino e sistema de avaliação. As trocas ocorridas entre eles resultam em sugestões de modificações e adequações, que se fazem necessárias pelo mutável contexto em que se está inserido e também pela experiência profissional e acadêmica de cada um no decorrer dos semestres. 4.2.10 Proposta de Avaliação do processo ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho é concebida como parte essencial e integrante do processo de ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e competências exigidas para o conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e para a formação e educação integral continuada. As formas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem aplicadas nas disciplinas do Curso devem considerar a relação dos conhecimentos com a realidade. Isso é feito a partir dos seguintes procedimentos: avaliações individuais e em grupo. A avaliação é aplicada através de iniciativas dos professores e da Coordenação do Curso em incentivar sistematicamente a realização de trabalhos que utilizem as referências à realidade, incentivando a relação dos conhecimentos adquiridos a situações da prática de tomada de decisão. No caso das avaliações individuais, os alunos são solicitados a responder provas, gerar relatórios de palestras e visitas, bem como analisar estudos de casos e apresentar tópicos das disciplinas em sala de aula. No caso das avaliações em grupo, os alunos são solicitados a analisar em profundidade temas de administração, apresentar seminários, realizar estudos de casos, visitarem empresas e apresentar relatórios, bem como desenvolver projetos de simulação. A proposta de avaliação do processo ensino-aprendizagem atende ao prescrito no Regimento do Unilasalle, isto é: 52 Art. 93 A avaliação do rendimento acadêmico é feita semestralmente, por disciplina, incidindo sobre o aproveitamento e a assiduidade. Art. 94 A avaliação do aproveitamento é concebida como parte essencial e integrante do processo de ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e competências exigidos para o conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e para a formação e a educação integral e continuada. Art. 95 Os resultados do aproveitamento são expressos sob a forma de notas que variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigida, no mínimo, a média 6,0 (seis) para fins de aprovação. § 1º O resultado do aproveitamento é expresso através da média aritmética de dois graus (G1, G2), correspondentes aos bimestres do período letivo, com substituição do grau menor, quando necessário. § 2º As diretrizes didático-pedagógicas que disciplinam e orientam o processo de avaliação do aproveitamento, em termos de procedimentos, prazos, critérios gerais de apuração, condições e requisitos para a aprovação nas disciplinas e atividades curriculares são estabelecidas pelo Conselho Acadêmico. § 3º A avaliação específica para acadêmicos com extraordinário aproveitamento nos estudos, que tem como finalidade abreviar a duração do curso, obedece às disposições legais pertinentes e às normas estabelecidas pelo CONSEPE. Art. 96 A avaliação da assiduidade compreende a verificação do índice de freqüência do acadêmico às atividades presenciais, nelas incluídas aulas, seminários, conferências e demais trabalhos correlatos com a disciplina e indicados pelo docente. Art. 97 A freqüência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico. Art. 98 As modalidades excepcionais de cumprimento de disciplina ou atividade curricular, na forma de Regime Especial de Aprendizagem, Regime de Exercícios Domiciliares ou Tutoria, observam os requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios e a condições estabelecidos pelo Colegiado do Curso e a normas complementares. Art. 99 As Práticas de Ensino, as Práticas Interdisciplinares, os Estágios Curriculares Supervisionados, os Estágios Curriculares, os Projetos Finais e os Trabalhos de Conclusão de Curso, necessários à integralização do currículo dos Cursos de Graduação e, consideradas as obrigatoriedades, dos Cursos de Graduação Tecnológica, têm normas estabelecidas pelo Conselho Acadêmico. 53 Parágrafo único. As normas a que se refere o caput deste artigo definem critérios próprios para a avaliação do rendimento acadêmico. Art. 100 Os Cursos de Pós-graduação lato sensu e Pós-graduação stricto sensu têm avaliação própria definida nos respectivos regulamentos. Art. 101 O acadêmico pode recorrer do resultado final da avaliação mediante requerimento ao Coordenador do Curso, encaminhado através do Setor de Protocolo, até quarenta e oito horas após a publicação do resultado. § 1º A revisão do resultado é competência dos docentes e é realizada sob supervisão do Coordenador do Curso. § 2º Da decisão final do docente, após a revisão, não cabe recurso. 4.2.11 Ensino a distância – EAD De acordo com legislação vigente, no Curso de Administração, as atividades de ensino se articulam em torno de metodologias que envolvem o uso dos recursos de apoio às atividades a distância, viabilizando a exposição de conteúdos, leituras críticas, fóruns de discussão, bate-papo e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. As disciplinas, nesta modalidade, se utilizam de ambientes virtuais de aprendizagem (Teleduc ou Moodle). Iniciam com encontros virtuais síncronos, onde o professor responsável pela disciplina apresenta o plano do trabalho, bem como os objetivos da mesma, a instrumentalização do aluno no ambiente virtual de aprendizagem e inicia a apresentação de conteúdo. Cada disciplina será ministrada seguindo a seguinte metodologia: • Semanalmente o professor realizará uma aula virtual da sua disciplina, disponibilizando materiais didáticos em diferentes mídias (textos, áudios e/ou vídeos) • Em datas previamente agendadas, o professor se reunirá “virtualmente” com os alunos, interagindo com eles via bate-papo e/ou videoconferência. Neste encontro, serão discutidas as atividades e os conteúdos apresentados na semana. Esta atividade será coordenada pelo professor da disciplina, que terá a assessoria de um tutor; • Como parte da avaliação da disciplina o professor proporá atividades no ambiente virtual bem como discussões via fóruns de debates sobre os assuntos tratados no período; • Além destas atividades, entre um encontro e outro, o aluno poderá interagir com o professor ou tutor, através do uso do correio do ambiente virtual; • Para questões técnicas, como por exemplo dúvidas no acesso ao ambiente virtual, o aluno também poderá ligar para o setor de EAD do Unilasalle. 54 No final de cada disciplina em EAD será realizada uma avaliação presencial. Essa avaliação poderá consistir em provas e/ou apresentação de trabalhos conforme definido no plano de ensino da disciplina. Atualmente para o curso de Administração estão sendo disponibilizadas as seguintes disciplinas na modalidade a EAD: 88 832 Fundamentos de Marketing Comportamento Organizacional 4.2.12 Auto-avaliação do curso Todos os mecanismos, técnicas, instrumentos utilizados pelo curso para avaliar, junto à comunidade acadêmica, o seu desempenho com vistas a uma melhoria contínua: Avaliação institucional: O resultado é disponibilizado pela CPA ao coordenador do curso para que o mesmo possa corrigir os desvios que por ventura existirem; Resultados das avaliações realizadas nas disciplinas (feitas pelos alunos); Resultados das avaliações externas – ENADE; Auto-avaliação dos professores, etc. 4.3 Núcleos de Apoio Com o objetivo de atribuir mais qualidade ao processo ensino-aprendizagem, o Unilasalle criou diversos núcleos para atendimento aos interesses e necessidades de seu corpo docente e discente. Esses núcleos são responsáveis por ações que visam assessorar os professores em suas atividades didáticopedagógicas e aos alunos em suas dificuldades, sejam elas de ordem acadêmica, psicológica, adaptativa ou de escolha profissional. São eles: 4.3.1 Núcleo de apoio didático-pedagógico aos docentes - NAP O Núcleo de Apoio Pedagógico aos docentes (NAP) tem como objetivo assessorar a Pró-Reitoria Acadêmica na dinamização dos processos e práticas pedagógicas para que essas sejam consoantes com os princípios institucionais e com a Proposta Educativa Lassalista. Atua conjuntamente com outros segmentos da instituição fomentando um clima institucional que reflita a inspiração e vivência cristã lassalistas contribuindo para que as relações interpessoais sejam facilitadoras do surgimento do bem-estar docente e favorecendo a assunção e comprometimento com a identidade lassalista. 55 Desenvolve também ações para auxiliar os docentes nas questões relativas às dimensões didático-pedagógicas assessorando os coordenadores de cursos nos processos de (re)construção de práticas gestoras consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e institucionais; acompanhamento e formação continuada de professores do Unilasalle buscando assegurar a proposição de espaços que contemplem as dimensões de formação pessoal e profissional. 4.3.2 Núcleo de apoio aos discentes Com o objetivo de oferecer um serviço de qualidade que atenda aos acadêmicos em suas diferentes necessidades e interesses, garantindo condições adequadas, tanto pedagógicas como administrativas, sociais e psicológicas, o Unilasalle disponibiliza uma série de programas de atendimento aos discentes. Entre eles, o a) Serviço de Atendimento ao Acadêmico- SAAC, um serviço estruturado a partir da Missão, da Visão e dos Princípios da Instituição, qualificado para atender, de forma individual, personalizada e acolhedora, aos acadêmicos. O SAAC, com o intuito de satisfazer com rapidez e eficácia as necessidades dos acadêmicos, conta com o apoio de diversos serviços, dentre eles: A Ouvidoria que foi integrada ao SAAC para que os acadêmicos tivessem a sua disposição um local acolhedor para encaminhar suas manifestações de desconforto, elogios ou críticas referentes ao Unilasalle, com a certeza do acompanhamento de seus processos. b) Setor de Convênios, Estágios e Intercâmbios O Setor de Convênios, Estágios e Intercâmbios do Unilasalle tem por finalidade coordenar convênios, programas de estágios externos e internos e intercâmbios em nível regional, nacional e internacional. Para a escolha de estagiários internos existe um processo permanente de seleção, acompanhamento e controle do desempenho, uma vez que os mesmos recebem incentivos financeiros. A Instituição conta com uma Central de Estágios curriculares destinada a atender os alunos em todas as questões referentes a estágios, tais como: convênios, locais de estágios, encaminhamento de documentação, orientações específicas, acompanhamento e controle do desempenho do aluno. c) Programa de Bolsa Assistencial, instituído pelo Centro Universitário La Salle, tem por objetivo atender a alunos impossibilitados de concluir seus estudos nos cursos de graduação oferecidos por esta Instituição de Ensino. As bolsas serão preferentemente concedidas, em caráter de complementação, a alunos regularmente matriculados e que forem selecionados nos termos do regulamento: Edital a ser aberto a cada processo seletivo. A finalidade é suprir as carências individuais de modo a possibilitar o maior número possível de alunos assistidos, observados os requisitos de 56 aproveitamento, desempenho e situação socioeconômica do estudante. O Edital, inscrições e as demais informações de cada processo seletivo ficam à disposição no site através do Programa de Bolsa Assistencial. A área de Projetos Sociais também desenvolve programas que garantem o acesso e permanência do acadêmico na instituição através de ações temporárias e permanentes como: ProUni - Programa Universidade para Todos e FIES - Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal. 4.3.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Discente A Orientação Vocacional e Profissional (OVP) foi incorporada ao SAAC a fim de oferecer aos acadêmicos um espaço de acolhimento e diferença, criando possibilidade de reflexão sobre os elementos que constituem o projeto profissional de cada pessoa. Através deste serviço, são apresentadas propostas que oportunizam espaços de reflexão sobre a escolha da profissão aos acadêmicos do Unilasalle que queiram repensar o curso em andamento, alunos do Ensino Médio da Rede La Salle e de escolas públicas, e candidatos da comunidade. 4.3.4 Mecanismos de Nivelamento O Centro Universitário La Salle oferece no início de cada semestre um Programa de Nivelamento que tem como objetivo a qualificação e o aprimoramento do nível acadêmico. O programa constitui-se de ações sistematizadas que se propõem a elevar o desempenho de todos os alunos ingressantes no Unilasalle. Para a concretização do programa, a Instituição oferece dois projetos: Projeto 1: que tem como objetivo promover o desenvolvimento da habilidade textual em Língua Portuguesa através de estratégias de leitura e de escrita aplicadas a textos diversificados; Projeto 2: que tem como objetivo desenvolver habilidades conceituais na área da matemática. 4.3.5 Atendimento Extraclasse a) Programa de monitoria O programa de monitoria foi instituído em junho de 1998, tendo iniciado suas atividades em agosto do mesmo ano. Atualmente está regido pela Resolução do CONSUN (Conselho Universitário) n° 163/2004 de 30 de abril de 2004. A monitoria possui duas modalidades: a monitoria de acompanhamento acadêmico e a de laboratório: 57 1) a monitoria de acompanhamento acadêmico destina-se a assessorar os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem em determinados conteúdos, num regime de extraclasse. Os monitores são selecionados anualmente através de um edital, nele são definidas as áreas de conhecimento que terão monitores de acompanhamento. 2) a monitoria de laboratório tem o objetivo de atender alunos no desenvolvimento das atividades práticas de laboratório, bem como assessorar o técnico responsável na manutenção e conservação dos equipamentos. 3) a monitoria voluntária – criada em 18 junho de 2004 pela Resolução n° 142/2004 do CONSEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão), tem objetivo de oferecer a figura do monitor voluntário. Ele pode exercer a monitoria de Acompanhamento Acadêmico, de Laboratório ou em Projetos Didático-Pedagógicos. Para exercer essa função, o aluno deve dirigir-se, no início do semestre, à coordenação do seu curso e manifestar sua intenção de fazê-la indicando uma área de conhecimento e sua disponibilidade horária. A maioria dos cursos do Unilasalle reconhece a monitoria como atividade complementar. b) Programa de Iniciação Científica O programa de Iniciação Científica – PROIC é um programa para atividades científicas em projetos de pesquisa cadastrados no Programa Unilasalle de Pesquisa – PROUP, destinado aos acadêmicos dos cursos de graduação e realizado sob a coordenação e orientação de um pesquisador. Tem por objetivo principal a qualificação da formação acadêmica e estimular a iniciação dos graduandos na pesquisa científica, constituindo-se, portanto, numa modalidade de investimento acadêmico. Além disso, visa produzir conhecimentos para a melhoria da qualidade de vida, atuar como agente multiplicador e estimulador de práticas e idéias entre os acadêmicos do curso e a sociedade em geral, melhorar a qualidade da aprendizagem e divulgar os resultados obtidos em eventos científicos. 5 DIMENSÃO: CORPO DOCENTE 5.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE 5.1.1 Composição Nome ADROALDO STRACK ANDRÉ SEIDEL ELIANE CORTEZ FÁBIO LUIS DA SILVA MAIA GIOVANE MARTINS DA COSTA Titulação Acadêmica Especialização Mestrado Mestrado Mestrado Mestrado Formação Acadêmica Administração Administração Administração Administração Administração Regime de Trabalho Parcial Horista Integral Parcial Integral 58 IVONIR PETRARCA DOS SANTOS KÁTIA ANDRADE BIEHL LUIZ CARLOS DANESI MAURÍCIO CASSOL ROBERTO SCHEID RODRIGO GIRONDO ROSANA ROTH SILVANA FILERENO TELMO SILVA TELLES FILHO VINICIUS GEHRIG CAPELLARI Mestrado Doutorado Mestrado Mestrado Mestrado Especialização Mestrado Mestrado Especialização Mestrado Engenharia Administração Administração Admistração Admistração Administração Admistração Administração Administração Administração Horista Horista Integral Horista Horista Horista Horista Horista Horista Horista 5.1.2 Funções e características do NDE O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes com a titulação de mestres e doutores e possui como função a criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso de Administração tem como competência a operacionalização do curso buscando atender aos padrões de qualidade necessários a uma excelente formação do profissional em administração. 5.2 Coordenação do Curso Nome Eliane Cortez Titulação Acadêmica Mestre Regime de Trabalho Integral Tempo de Tempo de Experiência Experiência Docente Profissional 12 anos 20 anos 6 DIMENSÃO: INSTALAÇOES FÍSICAS 6.1 Equipamentos 6.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede Os docentes têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (314-1, 316-1, 316A-1, 316C-1, 318-1, 323-1, 324-1, 325-1, 418-1). Para a utilização dos laboratórios de informática os professores deverão efetuar cadastro no domínio LABIN dirigindo-se à sala de coordenação. Toda utilização será realizada através de agendamento prévio. O ingresso nos laboratórios de aula será permitido somente com a presença do professor da respectiva turma sendo expressamente proibido sair e deixar alunos sozinhos no laboratório. Não é permitido ao professor a instalação de jogos e software nos laboratórios. As solicitações para instalação de software (licenciados, freeware / shareware) devem ser realizadas apenas por professores com 59 antecedência de no mínimo 48 horas. O professor que necessitar utilizar notebook ao término da atividade deverá conectar o microcomputador que foi desinstalado da rede, observando o cumprimento dessa norma também pelos alunos. Os professores que utilizam o LABIN podem disponibilizar material didático para os alunos através do uso do diretório público. Para isso é necessário solicitar à coordenação a criação de uma pasta com o seu nome na qual cada professor poderá criar as pastas necessárias conforme as suas disciplinas. Para postar seu material o professor deverá acessar a rede do LABIN (apenas local). Este diretório poderá ser visualizado pelos alunos através do site do LABIN. Os professores que utilizam o diretório público devem realizar uma limpeza periódica em sua pasta, deixando apenas os arquivos necessários às aulas mais imediatas. Visamos com isso, possibilitar que mais professores utilizem esse recurso de compartilhamento de arquivos com seus alunos, tendo em vista que o espaço é limitado. 6.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (314-1, 316-1, 316A-1, 316C-1, 318-1, 323-1, 324-1, 325-1, 418-1). Os alunos também dispõem de 1 laboratório de uso individual nos três turnos, que situa-se na sala 326-1. Essa sala possui 54 computadores, sendo que 17 possuem gravador de CD e DVD - DL, entrada USB para uso de notebook, palmtop, pen driver, câmera digital e demais mídias necessárias para o trabalho acadêmico. Também dispõem de 2 computadores conectados a dois scanners para capturar imagens e textos pertinentes aos seus trabalhos, assim como o software Virtual Vision para atender aos alunos com necessidades educativas especiais. Mais 3 computadores para uso exclusivo à internet, para acesso ao portal dos alunos (consulta de notas, empréstimo e renovação de livros na Biblioteca etc) e uso de correio eletrônico. Para as aulas, são sete laboratórios com 20 computadores cada e dois laboratórios com 18 computadores, sendo que desse total 40 possuem gravador de CD e DVD- DL e entrada USB e 76 computadores que possuem drive CD e entrada USB. O ingresso nos laboratórios de aula é permitido somente com a presença do professor da respectiva turma. O uso individual só é permitido perante a apresentação da carteira estudantil ou documento de identificação contendo número de matrícula. Qualquer acesso aos equipamentos do laboratório se dá, única e exclusivamente, através de senha pessoal. 60 Os alunos podem realizar seus trabalhos acadêmicos através dos inúmeros softwares, aplicativos, linguagens e demais ferramentas computacionais instaladas nos laboratórios, podem utilizar a Internet para elaborar pesquisas com fins educacionais e podem usar os serviços de correio eletrônico. Todos os alunos têm acesso à Internet e à rede do LABIN. O acesso à Internet é ilimitado, respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de informática que estão em consonância com a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho de 2002, que “define políticas, normas e procedimentos que disciplinam a utilização dos equipamentos, recursos e serviços de informática do Unilasalle”. Essas normas estão disponíveis no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br. Cada aluno possui uma senha que lhe dá acesso a um espaço no servidor, redimensionado a cada início de semestre de acordo com a quantidade de alunos matriculados, onde o aluno pode armazenar seus arquivos durante o semestre: pasta de uso pessoal/Home Director. Também são disponibilizadas cópias de CDs para os alunos quando necessário. Além desse espaço pessoal no servidor, a rede disponibiliza um espaço público para os professores armazenarem arquivos necessários às suas aulas sendo que os alunos podem acessar esse material através da Internet. O LABIN também dispõe de um diretório temporário (T:/), que serve para compartilhar arquivos entre os alunos. 6.1.3 Software – Labin É política da instituição a disseminação do uso de software livre. Embora todos os computadores possuam sistema operacional Windows, em alguns laboratórios utiliza-se também o Linux. A descrição dos softwares instalados em cada laboratório está disponível no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br/laboratorios.htm. Alguns cursos possuem softwares específicos (licenciados), conforme segue: Nutrição: Sistema Brand Brasil de Alimentação, Sistema Brand Brasil - Dietoterapia e o Diet Win - software de avaliação nutricional. Contábeis: Account e RADAR. Computação - Licenciatura: software de autoria Imagine. Matemática: Maplle 11. 6.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia Com a finalidade de proporcionar aos docentes um melhor desenvolvimento de suas práticas pedagógicas o Unilasalle dispõe de: projetores de multimídia ; retropojetores; videos cassete acompanhado de TV29”; DVD’s acompanhado de TV29”; mini systems; computadores e projetor de slide. 61 A Instituição conta com dois auditórios equipados e um salão de atos com capacidade para 530 pessoas para a realização de formaturas, palestras, seminários e encontros programados pelos cursos. 6.2 Instalações e Laboratórios Específicos O curso de Administração compartilha com outros cursos, como o de Engenharia de Telecomunicações e Ciência da Computação, os labroratórios. Mantém um espaço específico para a Empresa Júnior, espeço este equipado com micro computador, mesas, arquivos e armários. 6.3 Biblioteca 6.3.1 Espaço físico e acervo A Biblioteca do Centro Universitário La Salle está situada no térreo e primeiro andar do prédio 5, campus Canoas. Encontra-se distribuída em uma área de 1.289,62m², sendo que no andar térreo estão abrigados os acervos de referência, de livros e de coleções especiais, além dos guarda-volumes, balcão de atendimento, setor de restauro, 15 salas de estudo em grupo e sala de vídeo com capacidade para 16 pessoas. No primeiro piso estão os acervos de periódicos, vídeos, teses, dissertações, monografias e terminais de consulta à internet. Nesse andar localiza-se o salão de estudos equipado com mesas de uso individual e para grupos, além de poltronas confortáveis para leitura de jornais e revistas. Todos os ambientes são climatizados para um maior conforto térmico aos usuários, bem como para a conservação do material bibliográfico. 6.3.2 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo A área construída da Biblioteca soma 1.289,62m² , dividida conforme abaixo: 1. Área total destinada ao armazenamento dos acervos: 504,02m². Acervo de livros e multimeios: 385,12m². Acervo de periódicos: 91,35m². Acervo das coleções especiais: 27,55m². 2. Área destinada aos usuários: 458,83m². Área total destinada as salas de estudos: 141,28m². Área total as sala de vídeo: 21,81m². Área total destinada às mesas de estudos em grupo e individual e acesso à internet: 228,52m². Área de circulação de materiais e guarda-volumes: 67,22m². 62 3. Área total destinada aos setores administrativos: 66,52m². Sala de coordenação: 16,06m². Sala do bibliotecário de referência: 7,50m². Setor de processamento técnico e aquisição: 30,56m². Setor de restauro: 12,40m². 6.3.3 Informatização A Biblioteca encontra-se informatizada através do software Pergamum, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo, inclusive com serviços disponíveis via internet. Os módulos que o sistema dispõe são: catalogação (utilizando o formato MARC21, o que permite o intercâmbio de informações entre acervos das bibliotecas em nível internacional); classificação; pesquisa ao catálogo online; empréstimo domiciliar com reservas e renovações via internet (o sistema envia e-mails automaticamente aos usuários informando-os da data de vencimento do empréstimo ou liberação de reservas); banco de dados para intercâmbio de publicações com outras instituições brasileiras e internacionais reserva de cabines para estudo e de microcomputadores para pesquisa à internet. A Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso à internet por rede sem fio (wireless). 6.3.4 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua operacionalização. Visando cumprir o seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, a Biblioteca procura atualizar e expandir o seu acervo de forma equilibrada. Para isso possui e divulga a política de aquisição, expansão e atualização do acervo seguindo alguns critérios. Atendimento aos critérios e responsabilidades definidos na Política de Desenvolvimento de Coleções (disponível no site do Unilasalle – link da Biblioteca). Fixação de um plano orçamentário com verba específica para cada curso. Aquisição permanente de novos títulos, atendendo a indicações de docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, previstos ou não nas bibliografias dos Planos de Ensino. Ampliação da aquisição de periódicos especializados. Ampliação do sistema de permuta e doação com outras instituições de Ensino Superior. Ampliação das redes de informação, parcerias e intercâmbios. 63 6.3.5 Serviços A Biblioteca oferece serviços que atendam às necessidades da comunidade acadêmica (alunos, professores e técnicos administrativos), alguns desses também estendidos à comunidade externa. 6.3.6 Serviços (condições, abrangência e qualidade) Os principais serviços oferecidos pela Biblioteca La Salle são: acesso ao catálogo online, terminais de acesso à internet, internet sem fio (wireless), comutação bibliográfica, consulta local, educação de usuários, sugestões de leitura, empréstimo local, empréstimo domiciliar, empréstimo entre bibliotecas, orientação a normatização de trabalhos acadêmicos, biblioteca digital e visitas orientadas. 6.3.7 Recursos Humanos A Biblioteca possui em seu quadro funcional três bibliotecários, onze auxiliares de biblioteca e um estagiário, totalizando 15 pessoas. 6.3.8 Políticas de conservação e expansão do espaço físico, normas de segurança e formas de sua operacionalização Conforme Aditamento nº 01/2007 ao Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2004-2008, aprovado em resolução nº 009/2007 da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora do Unilasalle altera o texto que se refere a conservação e expansão do espaço físico da biblioteca. Segue o texto atualizado do PDI, item 13.3 Biblioteca: A Instituição prevê a ampliação física da biblioteca ocupando o térreo e segundo andar do prédio 5. Serão realizadas reformas de forma a propiciar um espaço adequado para estudos e armazenamento de seu acervo, além da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Os dois andares contemplarão além do acervo, aumento das salas de estudos em grupo, aumento das mesas de estudos em grupo e individuais, sala de vídeo, setor de obras raras, setor administrativo, setor de restauro e hemeroteca. 6.4 Infraestrutura de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais Em atendimento, ao prescrito na Portaria nº 3284/03 de 07 de novembro de 2003, referente às condições de acesso aos portadores de necessidades especais a Instituição conta com: a. várias rampas de acesso, com inclinações adequadas, que permitem o deslocamento dos portadores de necessidades especiais aos locais de uso coletivo; b. elevadores com espaços suficientes para colocação de cadeiras de rodas que permitem acesso aos diversos pavimentos dos prédios; 64 c. sanitários mais espaçosos e equipados com barras de apoio nos boxes; d. vagas especiais nos parques de estacionamento. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Diretrizes Curriculares do Curso; PDI da Instituição; Regimento da Instituição; outros. 65