Engenharia Ambiental e
Sanitária
~ projeto pedagógico ~
Projeto pedagógico do
curso Engenharia Ambiental e Sanitária
~ 2012 ~
2
Sumário
1) Dados Gerais .................................................................................... 4
2) Histórico do curso ............................................................................. 4
3) Organização institucional .................................................................. 5
4) Justificativa ....................................................................................... 7
5) Concepção do curso ......................................................................... 7
6) Objetivo geral .................................................................................... 7
7) Objetivos específicos ........................................................................ 8
8) Perfil do egresso ................................................................................ 8
9) Competências e habilidades ............................................................. 8
10) Áreas de atuação ............................................................................ 9
11) Distribuição das disciplinas e carga horária por semestre .............. 9
12) Esclarecimentos sobre a dinâmica curricular ................................. 11
13) Metodologia de ensino ................................................................... 14
14) Critérios de avaliação .................................................................... 14
15) Gestão acadêmcio-administrativa .................................................. 15
16) Processo de autoavaliação ............................................................ 16
17) Responsabilidade social ................................................................ 17
18) Programas de atenção ao estudante ............................................. 18
19) Anexos ........................................................................................... 21
Anexo 1 - Ementas e bibliografias ........................................
Anexo 2 - Infraestrutura ........................................................
Anexo 3 - Normas que disciplinam o funcionamento dos
estágios .....................................................................................
Anexo 4 – Normas que disciplina o registro de atividades
curriculares complementares .....................................................
Anexo 5 – Normas que disciplina o trabalho final de
graduação .................................................................................
Anexo 6 - Regulamento do colegiado do curso ....................
Anexo 7 - Projeto de autoavaliação ......................................
21
50
58
61
62
65
67
3
1) Dados gerais
Denominação
Nível
Habilitação
Modalidade
Titulação conferida
Duração
Tempo mínimo de integralização
Tempo máximo de integralização
Carga horária
Regime escolar
Formas de ingresso
Número de vagas anuais
Turno de funcionamento
Situação legal
Início do funcionamento
Engenharia Ambiental e Sanitária
Graduação
Bacharelado
Presencial
Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária
10 semestres
9 semestres
20 semestres
4.335h
Semestral - crédito
Vestibular, reopção de curso, reabertura de
matrícula e transferência
40
Manhã e tarde
Renovação do reconhecimento pela Portaria n.
477/11-MEC, publicada em DOU em 24/11/11
1º de março de 2000
2) Histórico do curso
No Brasil, a ideia de criação da engenharia ambiental remonta à década de 1970,
quando o Ministério do Interior lançou o Plano Nacional de Saneamento, cujo objetivo era
contemplar com saneamento básico integral todas as cidades com mais de 100 mil
habitantes. A partir desta proposta, vislumbrou-se a necessidade da formação de pessoal
técnico capacitado para a implantação do plano de governo. Para isso, foi enviada a Londres
uma equipe com a missão de obter informações a respeito da formação de profissionais
atuantes na área de engenharia ambiental e sanitária.
Em Londres, foi observado que os ingleses adotavam dois tipos de ação no âmbito da
engenharia com interface ambiental. Uma ação de caráter preventivo, a engenharia
ambiental, e outra de caráter mitigativo, a engenharia sanitária. A equipe retornou sem um
consenso sobre qual modelo adotar, então, a Secretaria de Educação Superior optou pelo
modelo curativo com implantação de cursos de engenharia sanitária. A regulamentação de
cursos de engenharia ambiental somente aconteceu anos mais tarde pela portaria ministerial
n. 1693, de 15 de dezembro de 1994.
O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, do Centro Universitário Franciscano, foi
criado pela resolução n. 43/99, do Conselho Universitário, e reconhecido pela portaria n.
4
477/11-MEC.-. O primeiro processo seletivo do curso ocorreu em janeiro de 2000, com
abertura de 40 vagas, e atividades iniciadas em março do mesmo ano.
O currículo do curso segue as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
engenharia e as recomendações da comissão de avaliação do Inep.
3) Organização institucional
O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São
Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins
lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo decreto
federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos.
Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas
atividades, como instituição de educação superior, aos 27 de abril de 1955, denominada
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura.
Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora
Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico
e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaramse as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro Universitário.
O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou
uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na
proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e
de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional
da gestão e de todas as atividades acadêmicas.
De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se
nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômicofinanceira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de
ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente
e técnico-administrativo.
Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano
abrangem:
a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor;
b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria de
Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;
5
c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino, pesquisa e
extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de Ciências da Saúde,
Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas. Os
cursos estão organizados a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto
pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto,
no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal.
As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos
projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:
a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para
assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse
sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela
realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente
consoante com o mundo contemporâneo;
b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela
inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante
diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização dos
pré-requisitos; nas atividades curriculares complementares; nas diferentes práticas e
programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não
escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso;
c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao
conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o
currículo;
d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas
diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso,
desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como
atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com
a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho;
e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes
disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de
aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte
integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de
extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas;
6
f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos
pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais
busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica
do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas;
g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes.
4) Justificativa
A preocupação com a questão ambiental é um assunto que abarca todos os setores da
sociedade cujas atividades estejam diretamente ligadas ao impacto ambiental no que se
refere ao solo, água e ar.
Isso ocorre principalmente em empresas das mais variadas
produções, bem como em questões referentes à distribuição de gua, estações de tratamento
de esgotos e descarte adequado de resíduos. Nesse sentido, a engenharia ambiental e
sanitária surge como instrumento fundamentalmente importante que vem a contribuir para
proteção do ambiente dos danos causados pelas atividades humanas, a fim de que sejam
os menores possíveis. De acordo com esta perspectiva, o Centro Universitário Franciscano,
tendo como um de seus princípios a autossustentabilidade, implantou na região central do
Estado, o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, com vistas a formar profissionais
capacitados para atender as demandas dessa área, visto que há forte presença de empresas
no
Estado
que
necessitam
de
profissionais
engenheiros
ambientais
para planejar,
coordenar e administrar novas tecnologias, com vistas à preservação os recursos naturais.
Além disso, denota-se no cenário nacional pouca atenção para a área de saneamento,
acarretando graves problemas de ordem financeira para sociedade, tanto na recuperação e
adequação de estruturas de tratamento de
água e de esgoto, quanto de recursos
destinados a tratamentos de saúde cujas enfermidades são decorrentes de más condições
de saneamento básico.
Dessa forma, a formação e a atuação de engenheiros ambientais e sanitaristas são de
suma importância para toda a sociedade em questões econômico-financeiras, buscando a
autossutentabilidade na preservação do meio
ambiente;
e
na
qualidade
de
vida
da
população, melhorando as condições de higiêne e saúde.
7
5) Concepção do curso
O Centro Universitário Franciscano pauta seu trabalho pelos princípios filosóficos
franciscanos. Busca proporcionar uma formação profissional sólida, conjugada com o senso
crítico-criativo comprometida com a realidade sociocultural e política. Acredita no
fortalecimento do homem e esforça-se para prepará-lo para superar os condicionamentos
sociais e individuais.
Entende-se que os cursos de graduação têm por função preparar indivíduos para o
exercício de uma profissão, porém, aliado ao conhecimento técnico, está a formação
humanística, sendo ambos o compromisso da instituição para a formação de um cidadão
crítico, reflexivo e consciente de seu papel na sociedade.
A capacidade de investigação e de aprender a aprender são condições necessárias
para que o profissional possa enfrentar os desafios da sociedade contemporânea, em uma
era de rápidas mudanças. Para tanto, o compromisso com a formação profissional deve estar
presente em todas as atividades curriculares, principalmente, no que se refere à prática da
pesquisa e ao envolvimento com a extensão, como forma de difusão do conhecimento.
6) Objetivo geral
Formar profissionais com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva; capacitados a
desenvolver e utilizar tecnologias, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais e
ambientais.
7) Objetivos específicos
Para atender à proposta curricular do curso, foram estabelecidos os seguintes objetivos
específicos:
a) formar profissionais com visão global, crítica, humanística e aptos a tomar decisões
em um mundo diversificado e interdependente;
b) investigar e difundir o conhecimento com vistas ao desenvolvimento da ciência e da
tecnologia;
c) estimular a adoção dos princípios da sustentabilidade em todas as propostas e
ações;
8
d) identificar os processos de degradação ambiental para elaboração de propostas de
recuperação do ambiente, respeitando a condição social, cultural e econômica da
comunidade envolvida;
e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional, integrando os
conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa.
8) Perfil do egresso
Espera-se que o estudante desenvolva, ao longo do curso, um perfil de engenheiro
ambiental e sanitarista com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a identificar e
resolver problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais.
9) Competências e habilidades
Espera-se que os estudantes desenvolvam, ao longo do curso, as seguintes
competências e habilidades para o exercício da profissão:
a) sistematização
de
métodos
e
processos
de
aproveitamento,
proteção, monitoramento, manejo, gestão, ordenamento, desenvolvimento e preservação de
recursos naturais;
b) remediação e biorremediação de solos degradados e águas contaminadas, bem
como prevenção e recuperação de processos erosivos;
c) planejamento ambiental em áreas urbanas e rurais;
d) prevenção de desastres ambientais;
e) administração, gestão e ordenamento ambiental;
f) licenciamento ambiental e adequação ambiental de empresas;
g) avaliação de impactos ambientais e ações mitigadoras;
h) instalação de equipamentos, componentes e dispositivos da engenharia ambiental;
i) identificação de fontes de energia tradicionais, alternativas e renováveis;
j) prevenção e controle da poluição de mananciais, rios e represas, bem como de
erosões nas praias;
k) controle, prevenção e tratamento da poluição atmosférica;
9
l) administração de redes de distribuição de água e estações de tratamento de esgoto;
m) administração da coleta e descarte adequado do lixo.
10) Áreas de atuação
O engenheiro ambiental poderá exercer atividades em: consultoria na área do meio
ambiente; centros de pesquisas nos níveis federal, estadual e municipal; empresas e
serviços públicos ou privados de saneamento ambiental; agências reguladoras de energia
elétrica, de água e de vigilância sanitária; gerenciamento e controle do meio ambiente nos
órgãos executores municipais, estaduais e federais; organizações não governamentais;
docência em universidades e instituições de ensino técnico e indústrias de diferentes tipos.
11) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária
Semestre
Código
Disciplina
1°
CNT101
DIN201
ENA180
ENA181
MTM310
MTM327
QMC250
CPT302
EGM131
FSC237
MTM312
MTM359
QMC262
ENA182
ENA220
FSC238
FSC239
MTM332
MTM340
QMC294
ENA184
ENA185
ENA186
ENA218
MTM314
Metodologia Científica
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Fundamentos de Engenharia Ambiental
Biologia Geral
Cálculo I
Geometria Analítica
Química Geral
Algoritmos e Programação I
Desenho Técnico Computacional
Física I
Cálculo II
Geometria Linear
Química Orgânica e Bioquímica
Ecologia
Cartografia
Laboratório de Física
Física II
Cálculo III
Equações Diferenciais Ordinárias
Química Analítica
Microbiologia Ambiental
Avaliação e Controle da Qualidade da Água
Topografia
Mecânica de Fluídos
Probabilidade e Estatística
2°
3º
4º
Carga horária
Teórica Prática
34
0
68
0
51
0
34
34
68
0
68
0
34
34
34
34
68
0
68
0
68
0
68
0
51
34
34
34
34
17
0
34
68
0
68
0
68
0
51
17
34
34
51
34
34
34
51
17
68
0
CH total
34
68
51
68
68
68
68
68
68
68
68
68
85
68
51
34
68
68
68
68
68
85
68
68
68
10
5º
6°
7°
8º
9º
10º
MTM316
ENA188
ENA189
ENA192
ENA201
ENA219
ENA221
DIR323
ENA193
ENA194
ENA195
Cálculo Numérico Computacional
Geologia Ambiental
Resistência dos Materiais
Climatologia Ambiental
Saúde Ambiental
Hidráulica
Solo e Ambiente
Direito e Legislação Ambiental
Hidrologia e Hidrografia
Mecânica dos Solos
Avaliação
e
Controle
da
Poluição
Atmosférica
ENA222 Sistemas de Abastecimento e de Tratamento
de Água
ENA197 Toxicologia Ambiental
ENA198 Tecnologia dos Materiais
ENA199 Administração e Empreendedorismo
EGM134 Engenharia Econômica
ENA200 Gerenciamento de Recursos Hídricos
ENA202 Geoprocessamento
ENA203 Recuperação de Áreas Degradadas e
Contaminadas
ENA204 Tratamento de Águas Residuárias
ENA205 Sistema Solo-Água
ENA206 Planejamento Ambiental
ENA208 Gerenciamento e Tratamento de Resíduos
Sólidos Urbanos
ENA209 Análise
de
Riscos
e
Emergências
Ambientais
ENA210 Projetos de Pesquisa e Extensão
ENA211 Energias Alternativas
ENA215 Gestão Ambiental
ENA216 Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana
ENO
Optativa I
ENO
Optativa II
CNT102 Trabalho Final de Graduação I
EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana
EDU251 Ética e Cidadania
EDU328 Língua Brasileira de Sinais
ENA212 Avaliação de Impactos Ambientais
ENA213 Projetos de Engenharia Ambiental
ENO
Optativa III
,
Instalações Hidrossanitárias
CNT103 Trabalho Final de Graduação II
ENA217 Estágio Curricular Supervisionado
ACC
Atividades Curriculares Complementares
68
34
51
51
34
51
51
51
68
17
51
0
17
34
34
0
34
34
0
0
34
0
68
51
85
85
34
85
85
51
68
51
51
34
34
68
34
17
34
68
51
34
34
17
34
0
0
0
34
34
51
51
34
68
51
68
68
51
51
51
68
17
0
0
0
68
51
51
68
34
34
68
34
51
51
51
34
34
34
68
68
34
51
0
34
17
17
17
187
0
0
0
17
0
0
34
0
0
0
17
51
0
34
51
238
0
34
51
51
68
34
34
68
68
68
34
68
51
34
51
68
255
187
11
Resumo da distribuição da carga horária
Carga horária teórico-prática
Optativas
Estágios
Atividades curriculares complementares
Carga horária total
Número de créditos
3.791h
102h
255h
187h
4.335h
255
12) Esclarecimento acerca da dinâmica curricular
O currículo do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária envolve conteúdos de
formação básica, profissionalizante e específicos, constituído por conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais, necessários para a definição do curso. Visam a garantir o
desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes, estabelecidas nas diretrizes
curriculares.
Nas disciplinas básicas, são trabalhados conteúdos fundamentais para o embasamento
das diferentes atividades desenvolvidas nas disciplinas especificas e profissionalizantes. Já
nas disciplinas profissionalizantes, são abordados conteúdos de caráter intermediário que
visam a complementar a formação básica e fundamentar conteúdos para o posterior
desenvolvimento de conteúdos específicos. As disciplinas de formação específica, por sua
vez, constituem-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar o foco do curso, como gestão,
prevenção e mitigação de impactos ambientais.
Para o desenvolvimento e consolidação dos conhecimentos e técnicas de engenharia
ambiental e sanitária, há a necessidade de realização de atividades práticas em laboratório,
pesquisas de campo e elaboração de projetos de engenharia, os quais são orientados
individualmente. Esses projetos são compostos por estudos teóricos preliminares,
levantamentos de dados no campo pesquisado, coleta e análise dos dados obtidos,
dimensionamento, graficação, estudo de custos, cronograma de execução do projeto e, por
fim, é elaborado um memorial descritivo.
A formação do estudante de engenharia, por seu caráter prático, contempla a
participação em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão por meio
das diferentes disciplinas que compõem o currículo do curso.
12
Com vistas a estimular a cultura investigativa e a disseminação da pesquisa em temas
afins ou ligados diretamente à área de conhecimento profissional do curso, tem-se a
disciplina de Projetos de Pesquisa e Extensão, que apresenta a metodologia necessária para
a realização de projetos.
a) Atividades curriculares complementares
As atividades curriculares complementares são um componente curricular obrigatório. O
estudante deverá cumprir um total de 187 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As
possibilidades de composição envolvem a participação em congressos, seminários,
simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em monitorias ou estágios relativos à
área profissional; participação em cursos realizados na área educacional ou áreas afins;
participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa,
extensão e estágios não obrigatórios.
b) Disciplinas optativas
O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 102 horas. Assim como
as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas busca-se
garantir algum grau de flexibilidade ao currículo.
O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o seguinte.
Disciplina
Educação Ambiental
Estatística Aplicada
Fundamentos de Energia Elétrica
Licenciamento Ambiental e Matrizes de Avaliação
Manejo de Dados de Precipitação Pluviométrica
Matrizes de avaliação Ambiental e Plantio Florestal
Português Técnico
Práticas em Licenciamento Ambiental
Princípios de Sensoriamento Remoto
Sistemas de Abastecimento de Água
Técnicas de Levantamento com GPS
Carga horária
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
13
b) Estágio curricular
O estágio curricular tem 255 horas de atividades práticas e objetiva: promover a
integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas desenvolvidas no
currículo; proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir com a
realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática; desencadear
atividades alternativas; atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado
de trabalho; desenvolver e estimular as potencialidades individuais, no que se refere ao
empreendedorismo, inovação e fomento à pesquisa na área de engenharia ambiental e
sanitária.
c) Trabalho final de graduação
O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é
componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do
curso e apresenta-se em duas etapas:
- Trabalho Final de Graduação I: oferecido no nono semestre letivo, trata dos passos
para a elaboração de um trabalho acadêmico na área da engenharia. Nessa disciplina, sob a
orientação do professor, cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, a ser
desenvolvida no semestre seguinte, na disciplina TFG II.
- Trabalho de Final de Graduação II: oferecido no décimo semestre, contempla o
desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é
submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a apresentação
oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pela
coordenação e colegiado do curso.
Em anexo, as normas que disciplinam a oferta de apresentação do trabalho de
conclusão de curso.
e) Estágio não obrigatório
Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios.
Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com
vistas à inserção no mundo do trabalho.
14
13) Metodologias de ensino
O aspecto metodológico adodato no curso busca garantir o processo de assimilação,
acomodação e apropriação do conhecimento, legitimando o processo de ensino e de
aprendizagem.
Os métodos de ensino envolvem debates, seminários, dramatizações, aula expositivodialogada, trabalhos em grupos e individuais, confecção de painéis, aulas de laboratório,
visitas técnicas, desenvolvimento de projetos e trabalhos de campo. Em função do caráter
prático de algumas disciplinas do curso, as aulas são organizadas em grupos de 15
estudantes.
Os procedimentos e estratégias metodológicas somente possuem significados, quando
utilizados de forma a possibilitar a mobilização, elaboração e aplicação dos diferentes
conhecimentos em trabalhos, configurados por situações problematizadoras advindos da
realidade. Portanto, por meio do trabalho metodológico desenvolvido no curso, investe-se na
construção do conhecimento mediatizadas pela interação dos professores.
Os estudantes sucetíveis a essas situações de aprendizagem desenvolvem
competências e habilidades que os capacitam para o exercício da profissão e também
podem desenvolver atitudes humanizadoras de caráter ético, responsável e competente.
14) Critérios de avaliação
A dinâmica curricular do curso requer um processo avaliativo que prime pela
qualificação do futuro profissional por meio de uma rede formativa que contemple, por um
lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro,
na interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão.
A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos,
habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e
professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades
encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber.
Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os
que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento
crítico dos papéis do educador e do educando no processo formativo.
15
A avaliação serve para medir não apenas a apropriação dos saberes, mas também as
suas formas de apreensão e de produção. Com esta perspectiva, busca-se superar a
concepção de avaliação da aprendizagem como uma variável independente, isto é, como
uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto
social e cultural vigente.
No processo avaliativo, são utilizados diferentes instrumentos que contemplam tanto os
aspectos formativos, como somativos.
É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final,
obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a
exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à média entre a nota de
aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta
e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante
que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de
aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
Cabe destacar que o processo de avaliação no curso abrange o conjunto de elementos
formativos e somativos e é contínuo, ou seja, ocorre no transcorrer do semestre com o
envolvimento permanente do corpo docente e discente.
15) Gestão acadêmico-administrativa
O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pelo reitor. O coordenador do
curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições:
a) gestão administrativa e pedagógica do curso;
b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão do curso;
c) planejamento, organização e funcionamento dos processos e atividades do curso;
d) sistema de acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes do curso;
e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa;
f) avaliação sistemática do curso.
A concepção de gestão estudante-administrativa adotada pelo curso é de gestão
colegiada, na qual os representantes do corpo docente e corpo discente eleitos por seus
16
pares, juntamente com o coordenador, deliberam sobre assuntos pertinentes ao mesmo;
sendo que o colegiado tem por função assessorar a coordenação.
A coordenação desenvolve atividades de gestão do curso e promove, especialmente,
as seguintes atividades:
a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do
planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa, com ênfase na
organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho
pedagógico-científico previstos no planejamento do curso;
b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à
racionalização do trabalho de gestão;
c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão
acadêmico-administrativa do curso;
d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções das dificuldades detectadas
pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso.
A coordenação é auxiliada pelo Colegiado do Curso, constituído pelo coordenador,
representantes docentes e representante discente.
Participam, ainda, da gestão do curso a coordenação de estágios e a coordenação de
pesquisa e extensão.
16) Processo de autoavaliação
A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracteriza-se
como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelas disposições do
projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações
processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de
melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados.
As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos:
a) estrutura organizacional e gestão administrativa;
b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa;
c) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o
desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do
futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da
17
aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades
culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso);
d) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de
ação e de trabalho;
e) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação
empregado.
Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo
de autoavaliação podem ser citados: questionários, entrevistas, depoimentos e discussões
com professores, estudantes e equipe técnico-administrativa.
O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo.
17) Responsabilidade social
Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de
formação e desenvolvimento pessoal inscrito, por um lado, no campo das habilidades
profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social
de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual.
Portanto, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento
eminentemente ético, por meio do qual se buscam produzir condutas em que as pessoas se
sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país, pautem suas
ações por referências éticas e sejam criativos na articulação entre a sua profissão e a
promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa,
então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional,
fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social.
Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, por meio dos processos de ensinar
e aprender, preconiza-se o desenvolvimento e incorporação por todos e cada um, de uma
série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional:
a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado, pelo
exercício da ética e do rigor científico;
b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão que
possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz;
c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos;
18
d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela
preservação da vida.
A responsabilidade social do ensino se expressa no projeto pedagógico e ganha
visibilidade por meio de uma série de ações:
a) promoção do engajamento dos estudantes em atividades sociais por meio da de
estágio curricular supervisionado;
b) incentivo ao desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso que possibilitem a
inovação tecnológica, interação e a integração dos estudantes com a sociedade;
c) desenvolvimento de valores éticos de cidadania, tolerância e dignidade;
d) criação de situações que propiciem o desenvolvimento da capacidade de analisar
situações do cotidiano;
e) execução de atividades de ensino, extensão e pesquisa que promovam a educação;
f) incentivo à realização de estágios e atividades extracurriculares;
g) incentivo à participação em eventos específicos da área ou de formação
complementar, buscando seu aprimoramento profissional e pessoal (capacidade de
expressão e comunicação interpessoal), bem como as atividades desenvolvidas pelo núcleo
de apoio ao ensino em engenharia ambiental.
18) Programas de atenção aos estudantes
Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a
formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes:
a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação auxiliar os
docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina,
basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-Reitoria
de Graduação;
b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de melhoria
de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, estudos
complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de um professor;
c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração das
atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na produção do
19
conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico em suas técnicas,
organizações e métodos;
d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação dos
estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua sensibilidade para
os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As
bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão.
e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e oferece
bolsas institucionais e financiamentos externos: Fundo de Financiamento ao estudante do
Ensino Superior - Fies, Programa Universidade para Todos - Prouni, auxílios da Associação
dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais.
f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos
estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva por
meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão das
aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do sucesso
estudante.
A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a primeira,
Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas relacionados à
assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é responsável por
atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no desempenho do estudante,
orientação profissional; acompanhamento de egressos e estágios, recepciona os calouros,
possibilita orientação jurídica e assessora formaturas.
g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário Franciscano
mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos acadêmicos: a revista Vidya e
a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum Scientia é destinada à publicação dos
trabalhos dos estudantes, enquanto a revista Vidya publica trabalhos de professores e
pesquisadores.
Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de Ensino,
Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão
são apresentados e publicados em anais.
h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência em
grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois tem como
base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a prática de reflexão
20
sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência amigável no âmbito
educacional e na sociedade em geral.
21
19) Anexos
Anexo 1 - Ementas e bibliografias
1º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CNT101
Metodologia Científica
Ciência e conhecimento. Método científico. Trabalhos acadêmicos.
Exercício de elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 1991.
LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa
científica. Petrópolis: Vozes, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
ALVES; MAZZOTTI, A. J; GEWANDSZNAJDER, F. O método das ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira
Learning Thomson, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação - Referências – Elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
____. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva
das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2003.
____. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
____. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos
- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
____. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:
explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: Brasul, 2009.
ISKANDAR, Jamil I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos
científicos. Curitiba: Juruá, 2009.
DIN201
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Morfologia geométrica. Construções geométricas. Estudo do ponto. Estudo
da reta. Estudo de elementos (figuras e objetos) bidimensionais e
tridimensionais.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro
Técnico, 1999.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. Florianópolis: Ufsc,
2000.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard
Blucher, 1991.
REIS, Alfredo dos; JUNIOR, Principe. Geometria descritiva. São Paulo:
Nobel, 1983.
22
Bibliografia
complementar
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
BORGES, Gladys Cabral de Mello et al. Noções de geometria descritiva:
teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
CALFA, Humberto Giovanni; ALMEIDA, Luiz Abreu de; BARBOSA;
Roberto Carvalho. Desenho geométrico plano. Rio de Janeiro: Biblioteca
do Exército, 1997
DAGOSTIM, Maria Salete et al. Noções básicas de geometria descritiva.
Florianópolis: Ufsc, 1994.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo:
Ícone, 1994.
Código
Disciplina
Ementa
ENA180
Fundamentos de Engenharia Ambiental
Engenheiro ambiental e suas atribuições. Crise ambiental. Meio ambiente
natural. Princípios ecológicos. Atmosfera. Poluição ambiental. Energia.
Ciclos biogeoquímicos. Tópicos de educação ambiental.
BENNETT, P. Terra: uma incrível máquina de reciclar. São Paulo:
Moderna, 1995.
BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental: recortes didáticos sobre o
meio ambiente. Santa Maria: Pallotti, 1996.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; CURTIS, Helena. Biologia vegetal. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1990.
TYLER, G. Living in the environment: principles, connections and solutions.
Belmont: Wadsworth Publshing, 1999.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
ENA181
Biologia Geral
Fundamentos de biologia celular. Química da célula. Classificação dos
seres vivos. Origem da vida e evolução. Noções de fisiologia: nutrição,
respiração e reprodução. Fundamentos de botânica e zoologia aplicada ao
levantamento.
CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
ALBERTS, B; BRAY, D; LEWIS, J et al. Biologia molecular da célula. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. São Paulo:
Guanabra Koogan, 1991.
LARCHER, I. N. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2000.
POUGH, F. H; HEISER, J. B; MACFARLAND, W. A vida dos vertebrados.
São Paulo: Atheneu, 1993.
MTM310
Cálculo I
Funções. Limite de uma função real. Funções contínuas. Derivada.
Aplicações da derivada. Aproximação de funções.
ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.1. São Paulo: CENGAGE Learning,
23
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
2010.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.1. São Paulo: Pearson, 2009.
BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1. São Paulo,
SP: Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.1. Rio de Janeiro: LTC
- Livros Técnicos e Científicos, 2001.
HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas
aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,
2010.
HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol. 1.
Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011.
LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 1. São Paulo:
Harbra, 1994.
MTM327
Geometria Analítica
Vetores. Retas e planos. Mudança de coordenadas. Cônicas e superfícies
quádricas.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial.
São Paulo: Makron Books, 1987.
STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo:
McGraw Hill, 1987.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
2000.
BALDIN, Y. Y. FURUYA, Y. K. S. Geometria analítica para todos. São
Carlos: Edufscar, 2012.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Introdução à geometria analítica no espaço.
São Paulo: Makron Books, 1997.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.
ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
CAROLI, A. de; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores,
geometria analítica. São Paulo: Livraria Nobel, 1974.
ESPINOSA, I. C. FILHO, P. B. Geometria analítica para computação. São
Paulo: LTC, 2009.
SANTOS, F. J.; Ferreira, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman,
2009.
QMC250
Química Geral
Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo
estequiométrico. Soluções. Tópicos em química analítica.
ATKINS, P; JONES, L. Princípios de química. São Paulo: Bookman, 2001.
BACCAN, N; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. S; BARONE, J. S. Química
analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blúcher, 2001.
RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
VOGEL, A. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
KOTZ, J. C; TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
MASTERTON, W et al. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
24
2º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CPT302
Algoritmos e Programação I
Introdução a algoritmos. Tipos de dados e instruções primitivas.
Desenvolvimento de algoritmos. Conjuntos homogêneos. Implementação
de algoritmos.
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar programando na linguagem
C. Maceió: Vivali, 2007.
MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1998.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo:
Érica, 2000.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
VENANCIO, Claudio Ferreira. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova
abordagem. São Paulo: Érica, 1998.
EGM131
Desenho Técnico Computacional
Equipamentos e materiais. Graficação. Desenho técnico digital. Projetos de
desenho técnico propostos – exercícios.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre:
Globo, 1999.
SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 1997.
Bibliografia
complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT
para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1984/1995.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2002.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução
à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo:
Annablume, 2000.
LIMA, Cláudia Campos; NETTO Alves de. Estudo dirigido autocad 2007.
São Paulo: Érica, 2006.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico: básico. Rio
de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
OLIVEIRA E SILVA, Eurico de; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico
fundamental. São Paulo: EPU, 1977.
OMURA, G. Dominando o autocad 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Código
Disciplina
Ementa
FSC237
Física I
Grandezas e unidades físicas. Movimento unidimensional. Vetores.
Movimento bidimensional I: cinemática da rotação. Movimento
bidimensional II: lançamento de projéteis. Dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação da energia mecânica. Impulso e momento linear.
25
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Colisões. Dinâmica da rotação.
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. 8ª ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1.
SEARS, F; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W Física.
12ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2009, v. 1
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2009, v. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 2002, v. 1.
TIPLER, P. A. Física. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000, v.1
MTM312
Cálculo II
Integral de Riemann. Aplicações da integral definida. Coordenadas polares.
Sequências e séries numéricas.
ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 1 e Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.1 e Vol.2. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2010.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.1 e Vol. 2. São Paulo: Pearson,
2009.
BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1 e Vol.2. São
Paulo, SP: Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.1 e Vol. 4. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001.
HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas
aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,
2010.
HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol. 1.
Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011.
LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 1. São Paulo:
Harbra, 1994.
MTM359
Álgebra Linear
Matrizes e sistemas de equações lineares. Determinantes. Espaços
vetoriais euclidianos. Espaços vetoriais com produto interno. Autovalores e
autovetores. Transformações lineares. Formas quadráticas.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
ANTON, H.; BUSBY, R. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 1987.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
BOLDRINI et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980.
LANG, S. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
LEON, S. J. Álgebra linear aplicações. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thonsom Learning, 2006.
26
STRANG, G. Álgebra Linear com aplicações. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
3º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
QMC262
Química Orgânica e Bioquímica
Introdução. Grupos funcionais e as famílias dos compostos orgânicos.
Isomeria. Estrutura e propriedade dos compostos orgânicos. Reatividade
dos compostos orgânicos. Energética bioquímica e ATP. Lipídios.
Carboidratos. Proteínas. Ácidos nucleicos. Compostos de interesse
ambiental.
VOLLHARDT, K. P. C; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e
função. São Paulo: Bookman, 2004.
ALLINGER, N. L et. al. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BARBOSA, L. C. A. Química orgânica: uma introdução para as ciências
agrárias e biológicas. Viçosa: UFV, 2000.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LEHNINGER, A; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 1995.
ENA182
Ecologia
Dinâmica das populações e comunidades. Desenvolvimento e evolução no
ecossistema. Alterações ambientais e risco de extinção. Fundamentos de
bioindicação. Noções de ecotoxicologia.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUERRA, J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio
de Janeiro: Bertand, 2001.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000.
MYLER, G. Living in the environment: principles, connection and solutions.
New York: Wadsworth publishing, 1999.
PINTO-COELHO, M. R. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2000.
ENA220
Cartografia
Cartografia. Princípios teóricos da cartografia. Carta internacional ao
milionésimo. Escala. Altimetria. Planejamento e desenho de mapas
temáticos. Noções de fotogrametria. Tecnologias para a elaboração e
atualização de documentos cartográficos. Cartografia digital.
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ufsc, 1994.
JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990.
OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: Ibge, 1988.
RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
ALMEIDA, R; PASSINI, E. Y. O espaço geográfico: ensino e
representação. São Paulo: Contexto, 1989.
BROEK, J. Iniciação ao estudo da geografia. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
CONCEIÇÃO, C. L; SOUZA, J. L. S. Noções básicas de coordenadas
geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria/Gráfica, 2000.
27
DUARTE, P. A. Escala: fundamentos. Florianópolis: UFSC, 1989.
OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: Inge, 1987.
SIMIELLI, M. E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 1995.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
FSC238
Laboratório de Física
Estudo experimental. Estudo experimental da mecânica dos sólidos e
fluidos. Estudo experimental da termodinâmica.
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SQUIRES, G. L. Practical physics. New York: Cambridge University Press,
2001.
HENNIES, C. E; GUIMARÃES, W. O. N; ROVERSI, J. A. Problemas
experimentais em física. Campinas: Unicamp, 1993.
GUIMARÃES, P. S. Ajuste de curvas experimentais. Santa Maria: Ufsm,
2001.
FSC239
Física II
Oscilações. Gravitação. Hidrostática. Hidrodinâmica. Ondas em meios
elásticos. Temperatura. Calor e primeira lei da termodinâmica. Teoria
cinética dos gases. Entropia e segunda lei da termodinâmica.
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. 8ª ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 2.
SEARS, F; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W Física.
12ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2009, v. 2
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2009, v. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 2002, v.2
TIPLER, P. A. Física. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000, v.1
MTM332
Cálculo III
Funções de várias variáveis. Funções diferenciáveis. Regra da cadeia.
Gradiente e derivada direcional. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.
ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.2. São Paulo: CENGAGE Learning,
2010.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.2. São Paulo: Pearson, 2009.
BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.2. São Paulo,
SP: Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.2. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001.
HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas
aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,
2010.
HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol.
2. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011.
LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 2. São
28
Paulo: Harbra, 1994.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
MTM340
Equações Diferenciais Ordinárias
Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações
diferenciais ordinárias de segunda ordem. Transformada de Laplace.
Sistemas de equações diferenciais de
primeira ordem.
BASSANEZZI, R.; FERREIRA, W.C., Equações Diferenciais com
Aplicações. Editora HARBRA, 1988.
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. LTC, 1999.
ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São
Paulo: Thomson, 2003.
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed. LTC, 2010.
BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro:
Campus, 1979.
COOMBES, K. R. E et al. Differential equations with maple. New York:
Second, John Wiley, 1997.
DIACU, F. Introdução a equações diferenciais: Teoria e aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
FIGUEIREDO, D. G; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio
de Janeiro: Impa, 1997.
SIMMONS. G. F.;KRANTZ, S.G. Equações diferenciais: Teoria, técnica e
prática. São Paulo. McGrawHill, 2008.
ZILL, D. G. Equações diferenciais. 3. ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2010.
QMC294
Química Analítica
Análise
química.
Volumetria.
Espectrofotometria
molecular.
Espectrometria atômica. Cromatografia. Potenciometria.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. , reimpr. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A.
Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman,
2002.
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE,
J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestr.
São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001.
LANÇAS, Fernando Mauro, Cromatografia líquida moderna HPLC/CLAE,
Campinas, SP: Atomo, 2009.
LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 4. ed. rev. ampl. Campinas,
SP: Átomo, 2010.
LUNA, Aderval S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Ed. da
UERJ, 2003.
VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
WELZ, B.; SPERLING, M. Atomic Absorption Spectrometry. 3. ed. WileyVCH: Weinheim, 1999.
29
4º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
ENA184
Microbiologia Ambiental
Fundamentos microbiológicos. Característica gerais dos micro-organismos.
Micologia. Metabolismo energético. Processos microbiológicos e
bioquímicos do solo. Microbiologia na redução da poluição orgânica.
Transformações microbianas. Microbiologia aquática.
CARDOSO, E. J. B. N; TSAI, S. M; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo.
Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992.
PELCZAR, M; REID, R; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e
aplicações. São Paulo: Mackron Books, 1997.
MADIGAN, M. T; MARTINKO, J. M. E; PARKER, J. Biology of
microorganisms. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
MELLO, I. S; AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa,
1998.
PFEIFFER, J et al. A célula. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968.
ENA185
Avaliação e Controle da Qualidade da Água
Características químicas e físicas das águas naturais. Índice da qualidade
da água. Técnicas de amostragem e análises físico-químicas da água.
Poluição das águas. Avaliação de cargas poluidoras. Introdução à
modelagem matemática da qualidade da água. Modelagem e controle da
qualidade da água.
SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A; CARACELLI, I. Princípios de
análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte: Desa, 1996.
BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J. G. L; TRIMER, R; BORGES, E.
Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VOGEL, A. Análise química quantitativa. Rio de janeiro: LTC, 1992.
ENA186
Topografia
Topografia: histórico e generalidades. Modelado terrestre. Processo de
medição direta. Prática de medição com diastimetro. Medição indireta de
distâncias. Poligonal. Métodos gerais de levantamento topográfico
planimétrico. Coordenadas topográficas. Cálculo geométrico e analítico de
áreas. Desenho topográfico por coordenadas. Altimetria ou hipsometria.
Perfil longitudinal. Planialtimetria. GPS.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São
Paulo: Edgard Blücher, 1999.
____. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria.
Viçosa: UFV, 1999.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria.
Florianópolis: Ufsc, 2000.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blücher,
1977.
COMASTRI, José Aníbal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada:
30
medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998.
LIN, Rvey-Chien. Topografia prática: tratado da clotóide. São Paulo:
Hemus, 1977.
Sites:
topografia.com.br
http://www.amiranet.com.br/
Periódicos:
Revista Infogeo
Revista A mira
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
ENA218
Mecânica dos Fluídos
Fundamentos de mecânica dos fluidos. Propriedade dos Fluidos. Leis de
viscosidade. Estática dos fluídos. Medidas de pressão. Cinemática.
Dinâmica. Meios em movimento. Efeitos de viscosidade nos escoamentos
de fluídos
VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. Belo Horizonte:
Imprimatur, 2001.
MUNSON, B. R; YOUNG, D. F; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica
dos fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
SISSOM, E. L; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
SHAMES, I. H; AMORELLI, M. O. C. Mecânica dos fluidos: princípios
básicos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1999.
BAPTISTA, M. B; CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH,
2003.
SCHMIDT, F. W; HENDERSON, R. E; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às
ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
MTM314
Probabilidade e Estatística
Estatística descritiva. Apresentação tabular. Apresentação gráfica. Medidas
descritivas. Probabilidade. Distribuições. Amostragem. Estimação
estatística. Testes de hipóteses. Correlação. Regressão.
BARBETTA, P. A et al. Estatística para os cursos de engenharia e
informática. São Paulo: Atlas, 2004.
FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
1996.
LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann
Affonso, 1999.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1995.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson Learning,
2004.
SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: Universidade de São
31
Paulo,1998.
TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1992.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
5º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
MTM316
Cálculo Numérico Computacional
Teoria de erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes.
Interpolação. Ajuste de funções. Integração numérica.
CLAUDIO, D. M; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional. São
Paulo: Atlas, 2000.
RUGGIERO, M. A G; LOPEZ, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos
e computacionais. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1988.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico. São Paulo:
Harbra, 1992.
BORSE, G. J. Numerical methods with matlab. Boston: W.S.Publishing
Company, 1997.
MATLAB 5. Versão do estudante. Guia do usuário. Barcelona: Makron
Books, 1999.
ENA188
Geologia Ambiental
Fundamentos da geologia e origem do Planeta. Princípios de estratigrafia.
Minerais, rochas e combustíveis fósseis. Estrutura interna da Terra e
tectônica de placas. Intemperismo e solos. Água em subsuperfície.
Geomorfologia das encostas. Geomorfologia fluvial. Geomorfologia dos
mares, lagos e pântanos.
LEINZ, V; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1980.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria:
Ufsm; Brasilia: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, 1997.
OLIVEIRA, A. M. S; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo:
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998.
STRAHLER, A. N; STRAHLER, A. H. Geografia física. Barcelona: Omega,
1999.
TEIXEIRA, W et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B (org.). Geomorfologia e meio ambiente.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
____; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de janeiro: Bretrand Brasil, 1998.
____. Dicionário geológico geomorfológico. Rio de Janeiro: Ibge, 1987.
HOLZ, M. Do mar ao deserto: a evolução do Rio Grande do Sul no tempo
geológico. Porto Alegre: Ufrgs, 2001.
SILVEIRA, G. L; CRUZ, J. C (org.). Seleção ambiental de barragens:
análise de favorabilidades ambientais em escala de bacia hidrográfica.
Santa Maria: Ufsm, 2005.
ENA189
Resistência dos Materiais
Forças. Equilíbrio dos corpos. Geometria das massas. Tensões e
deformações. Esforço normal axial: tração e compressão. Cisalhamento
convencional. Flexão normal. Estados de tensão. Critérios de ruptura.
BEER, F. P; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:
32
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
estática. São Paulo: McGraw Hill, 1980.
____. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1995.
FONSECA, Ademar. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
FREITAS NETO, J. A; SPERANDIO JR, E. Exercícios de estática e
resistência dos materiais. Curitiba: UFP, 1971.
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1994.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar: um
texto curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998.
FRANÇA, L. N. F; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral. São Paulo: Edgard
Blucher, 2001.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 2000.
WILLEMS, N; EASLEY, J. T; ROLFE, S. T. Resistência dos materiais. São
Paulo: McGraw Hill, 1983.
ENA192
Climatologia Ambiental
Relações astronômicas entre o Sol e a Terra. Atmosfera terrestre.
Radiação solar e terrestre. Temperatura do solo e do ar. Umidade do ar.
Pressão atmosférica e vento. Condensação na atmosfera. Evaporação e
evapotranspiração. Observações visuais. Relação entre temperatura,
pressão e vento. Circulação geral da atmosfera. Estudo das massas de ar.
Estudos das frentes, diagnóstico e prognóstico do tempo. El Niño e La
Nina. Climatologia. Balanço hídrico. Quebra-ventos.
AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel,
1986.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1993.
TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos
e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1987.
VAREJÃO–SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto
Nacional de Meteorologia, MA/INMET, 2000.
VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa:
UFV, 1990.
BURIOL, G. A et al. Cartas mensais e anuais das temperaturas médias,
das médias das temperaturas máximas e das médias das temperaturas
mínimas do Estado do Rio Grande do Sul. Rev. Centro Ciências Rurais,
Santa Maria, v. 9, p. 1- 43, 1979.
CASTILLO, F. E; SENTIS, F. C. Agrometeorología. Madrid: Mundi-Prensa,
1996.
INSTITUTO DE PESQUISAS AGRONÔMICAS. Atlas agroclimático do
Estado do Rio Grande. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura e
Abastecimento, 1989.
PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2001.
ENA201
Saúde Ambiental
Fundamentos da saúde ambiental. Fatores ambientais que afetam a saúde.
Saneamento e doenças infecciosas. Doenças endêmicas e controle de
enfermidades. Estudo e apresentação de casos.
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 1988.
33
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
MINAYO, M. C; Miranda, A. C (org.). Saúde e ambiente sustentável:
estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
PHILIPPI, A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental.
Barueri: Manole, 2004.
ROUQUAYROL, M. Z; ALMEIDA F, N. Epidemiologia e saúde. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
Centro brasileiro de estudos de saúde. Revista saúde em debate. Londrina:
Cebes, 1976.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Epidemiologia e serviços de saúde: revista do
sistema único de saúde do Brasil. Brasília, 2005/2006.
SISINNO, C. L. S; OLIVEIRA, R. M (org). Resíduos sólidos, ambiente e
saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
VAUGHAN, J. P; MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios. São
Paulo: Hucitec, 1997.
ENA219
Hidráulica
Princípios básicos. Escoamento por orifícios, bocais e comportas.
Escoamento em vertedores. Condutos livres ou canais. Escoamento em
tubulações. Estações de bombeamento.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: Eesc-USP, 2003.
PROVENZA, F; SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Provenza, 1990.
BAPTISTA, M. B; CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH,
2003.
DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 1988.
____. Capitação, elevação e melhoramento da água: a água na agricultura.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher,
1982.
GILES, R. V; BORDE, S. S. Mecânica dos fluídos e hidráulica: resumo da
teoria 475 problemas resolvidos, 356 problemas propostos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1972.
MUNSON, B. R; YOUNG, D. F; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica
dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
SHAMES, I. H; AMORELLI, M. O. C. Mecânica dos fluídos: princípios
básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
ENA221
Solo e Ambiente
Introdução à ciência do solo. Gênese do solo. Morfologia do solo.
Classificação de solos. Solo no ciclo da natureza. Solo como meio de
descarte de resíduos e efluentes. Transporte de solutos no solo.
EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de
classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1999.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001.
RESENDE, M; CURI, N; RESENDE, S. B; CORRÊA, G. F. Pedologia: base
para distinção de ambientes. Viçosa: Neput, 1995.
34
Bibliografia
complementar
6º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CRAUL, Phillip J. Urban soils: applications and practices. New York: John
Wiley & Sons, 1999.
LEMOS, R. C; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta no campo.
Campinas: Sbcs, 1996.
LEPSCH, I. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:
SBCS, 1991.
____. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
DIR323
Direito e Legislação Ambiental
Meio ambiente. Direito ambiental. Legislação ambiental brasileira. Política
nacional do meio ambiente. Princípios do direito ambiental. Bens
ambientais. Estudo prévio de impacto ambiental. Zoneamento ambiental.
Defesa da flora. Poluição ambiental. Recursos hídricos. Patrimônio
genético
e
biossegurança.
Crimes
ambientais.
Procedimentos
administrativos.
FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2001.
MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros,
1999.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2002.
MILARÉ, É. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
SOARES, G. F. S. Direito internacional do meio ambiente. São Paulo:
Atlas, 2001.
ENA193
Hidrologia e Hidrografia
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Interceptação e infiltração em bacias
hidrográficas. Balanço hídrico em bacias hidrográficas. Monitoramento dos
recursos hídricos superficiais. Escoamento superficial. Águas subterrâneas.
Reservatórios, regularização de vazões e controle de enchentes. Hidrologia
de bacias urbanas.
GARCEZ, L. N; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blüncher,
1988.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia, ciência e aplicação. Porto Alegre: Edusp, 1993.
____; MARQUES, D. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto
Alegre: Ufrgs, 2000.
VILLELA, S. M; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1975.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgar Bluncher,
1998.
BOTELHO, M. H. C. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
NERILO, N; MEDEIROS, P. A; CORDEIRO, A. Chuvas intensas no estado
de Santa Catarina. Blumenau: Ufsc/ Furb, 2002.
PAIVA, J. B. D; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de
pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:
35
fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002.
RIGHES, A. A. Água sustentabilidade, uso e disponibilidade para a
irrigação. In: UFSM. Ciência e ambiente. Santa Maria: Ufsm, 2000.
TUCCI, C. E. M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: Ufrgs, 1998.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
ENA194
Mecânica dos Solos
Mecânica dos solos. Índices físicos. Granulometria dos solos. Plasticidade
e consistência. Identificação e classificação. Pressões e tensões do solo.
Compressibilidade, adensamento e recalques do solo. Resistência ao
cisalhamento do solo. Compactação do solo.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 1988.
LAMBE, T. W; WHITMAN, R. V. Mecánica de suelos. México: Limusa,
2002.
SOUSA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2002.
HACHICH, V. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 2002.
FIORI, A. P; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das
rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba: Ufpr, 2001.
GUIDICINI, G; NIEBLE C. M. Estabilidade de taludes naturais de
escavação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983.
ENA195
Avaliação e Controle da Poluição Atmosférica
Atmosfera. Poluição atmosférica. Monitoramento de poluentes
atmosféricos. Processos de tratamento de resíduos gasosos. Estudos de
casos.
BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
BAIRD C. Química ambiental. São Paulo: Bookman, 2002.
LUNA, A. S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Uerj, 2003.
MOUVIER, G. A poluição atmosférica. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
ENA 222
Sistemas de abastecimento e de Tratamento de Água
Sistema de abastecimento de água. Coagulação e floculação. Unidades de
mistura rápida e floculação. Decantação convencional e de alta taxa.
Filtração rápida descendente e fluidificação. Filtração direta descendente.
Desinfecção. Fluoretação. Dimensionamento econômico de instalações de
recalque. Dimensionamento de redes de distribuição de água. Práticas de
laboratório.
DI BERNARDO L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de
Janeiro: Abes, 2005.
GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento
econômico e operação de redes e elevatórias. João Pessoa: Ufpb, 2002.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas:
Átomo, 2005.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. 4° ed. São Carlos: EESC-USP, 2006.
RICHTER, C; AZEVEDO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
36
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Water quality and treatment:
a handbook of community water supplies. 5th. New York: McGraw-Hill,
1999.
AZEVEDO NETTO, J. M. Técnicas de abastecimento e tratamento de
água. São Paulo: Cetesb, 1987.
BARROS, R. T. V et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para
municípios. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
DI BERNARDO, L. Tratamento de água para abastecimento por filtração
direta. São Paulo: Abes, 2003.
HELLER, L; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano.
Belo Horizonte: UFMG, 2006.
RICHTER, C. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água.
São Paulo: Edgard Blücher , 2001.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 3° ed. São Paulo: Departamento
de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo, 2006.
ENA197
Toxicologia Ambiental
Fundamentos de toxicologia ambiental. Ecotoxicidade e meio ambiente.
Relações entre elementos tóxicos e organismos. Relações tóxicas entre
organismos. Avaliação da toxicidade. Monitoramento. Práticas de
laboratório.
MADIGAN, M. T; MARTINKO, J; PARKER, J. Brock biology of
microrganisms. London: Prentice-Hall, 2000.
LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 2003.
SEIZI, O. Fundamentos de toxicologia. São Paul: Atheneu, 2003.
LIMA, A. J. S. Tratado de toxicologia. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional,
2001.
ENA198
Tecnologia dos Materiais
Normas técnicas. Agregados. Aglomerantes. Concretos. Argamassas.
Tintas e vernizes. Materiais cerâmicos. Materiais betuminosos. Metais.
Vidros. Madeiras. Polímeros. Gestão dos resíduos de construção e
demolição. Materiais alternativos.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC , 2000.
BROWN, G; MARTINS, L. A. M. Os recursos físicos da terra: materiais de
construção e outras matérias brutas. São Paulo: Unicamp, 1995.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. São Paulo: Globo, 1998.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Campus, 1984.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e
procedimentos de execução. São Paulo : Pini , 1994.
GIOVANNETTI, E. Princípios básicos sobre concreto fluido. São Paulo:
Pini, 1989.
GUIMARÃES, J. E. P. A cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil.
São Paulo: Pini, 2002.
HELENE, P; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto.
Brasília: Pini, 1993.
RIBEIRO, C. C; PINTO, J. D. S; STARLING, T. Materiais de construção
37
civil. Belo Horizonte: Ufmg, 2002.
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção: recebimento,
transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini,
1999.
SOUZA, R; TAMAKI, M. R. Gestão de materiais de construção. São Paulo:
O Nome da Rosa , 2005.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto e cimento portland. São Paulo: Globo ,
1998.
TARTUCE, R; GIOVANNETTI, E. Princípios básicos sobre concreto de
cimento portland. São Paulo: Ibracon, 1990.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
7º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
ENA199
Administração e Empreendedorismo
Administração. Empreendedorismo. Funções da administração. Áreas
básicas da administração. Normas: série ISO 9000.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
MEGGINSON, L. C; PIETRI, P. H; MOSLEY, D. C. Administração,
conceitos e aplicações. São Paulo: Harba, 1998.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SEBRAE/RS. Diagnóstico de um empreendedor. Porto Alegre: Sebrae/RS,
1995.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:
Makron Books, 1999.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2003.
STONER, J. A. F; FREEMANN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
EGM134
Engenharia Econômica
Cálculo de juros e valores equivalentes. Tabelas SAC e PRICE,
depreciação técnica. Comparação de alternativas de investimento.
Análise custo/benefício. Riscos - incertezas e sensibilidade. Substituição
de equipamentos. Modelos de decisão econômica.
CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. São Paulo: 4.ª
ed. Ampl. Atlas, 2000.
WESSELS, W. Economia. 3ª edição, São Paulo; Saraiva 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de
Microeconomia. São Paulo: ATLAS, 2000.
ALIER, J. M; JUSMET, J. R. Economía ecológica y política ambiental.
México: Fondo de
Cultura Econômica, 2001.
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos; uma abordagem
moderna. Rio de Janeiro: 7ª edição. Campus, 2000.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto – os novos passos para o
planejamento da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1997.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia - Micro e Macro. 5ª Ed.
Atlas, 2011.
38
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
ENA200
Gerenciamento de Recursos Hídricos
Gestão dos recursos hídricos. Instrumentos de gestão. Aspectos legais e
institucionais. Aspectos econômicos.
CAMPOS, N; STUART. Gestão das águas. Porto Alegre: Abrh, 2003.
PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato
mundial. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
PAIVA, J. B. D; PAIVA, E. M. C. D (org.). Hidrologia aplicada à gestão de
pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: Abrh, 2001.
SILVA, D. D; PRUSKI, F. F. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais
econômicos e sociais. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre: Abrh-Edusp,
1993.
TUNDISI, J.G. Água no século 21: enfrentando a escassez. São Carlos:
Rima, 2003.
ENA202
Geoprocessamento
Introdução ao geoprocessamento. Fontes de dados. Equipamento GPS
utilizados na coleta de dados. Banco de dados. Processamento digital de
imagens. Sistemas de informação geográficas – SIG.
ANDRADE, J. B. Fotogrametria. Curitiba: Sbee, 1998.
MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir. Geoprocessamento
em recursos hídricos princípios, integração e aplicação. Porto Alegre:
ABRH, 2001.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e
metodologias de aplicação. Viçosa: UFV, 2003.
ANDERSON, James R. Sistema de classificação do uso da terra e do
revestimento do solo para utilização dos dados de sensores remotos. Rio
de Janeiro: Supren, 1979.
DISPERATI, Attilio Antonio. Obtenção e uso de fotografias aéreas de
pequeno formato. Paraná: Ufpr, 1991.
____. Fotografias aéreas inclinadas. Curitiba: Ufpr, 1995.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos
ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
LAMPARELLI, Rubens A. C; ROCHA, Jansle Vieira; BORGHI, Elaine.
Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações.
Guaíba: Agropecuária, 2001.
LOCH, Carlos; APOLLI, Édis Mafra. Elementos básicos da fotogrametria e
sua utilização prática. Florianópolis: UFSC, 1998.
MARCHETTI, Delmar A. B. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação.
São Paulo: Nobel, 1978.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo Navstar-GPS:
descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Unesp, 2000.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio
Janeiro: O autor, 2001.
Revista Infogeo
Revista Fator GIS
Revista A Mira
ENA203
Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas
39
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Caracterização de áreas degradadas. Degradação do solo. Recuperação
dos cursos de água. Biorremediação. Alternativas para recuperação de
áreas degradadas. Monitoramento físico e biológico do solo. Atividades
práticas.
DI AS, L. E; MELLO, J. W. V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa:
UFV, 1998.
DURLO, M. A; SUTILI, F. J. Manejo biotécnico de cursos de água:
intemperismo e erosão; escavação e transporte de materiais. Santa Maria:
Ufsm/CCR/Dmpv, 2002.
____. Manejo biotécnico de cursos de água: tratamento longitudinal. Santa
Maria: Ufsm, 2003.
CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo:
Cetesb/GTS, 1999. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas
contaminadas/manual.asp
MELO, I. S; SILVA, C. M. M. S; SCRAMIN, S; SPESSOTO, A.
Biodegradação. São Paulo: Embrapa Meio Ambiente, 2001.
ENA 204
Tratamento de Águas Residuárias
Classificação dos métodos de tratamento. Níveis de tratamento. Princípios
básicos do tratamento biológico de águas residuárias. Reatores biológicos.
Processos anaeróbios. Processos de tratamento simplificados. Sistemas de
lagoas de estabilização. Processos aeróbios. Tratamento e destino final do
lodo. Reúso.
JORDÃO, E. P; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de
Janeiro: Segrac, 2005.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte: Ufmg, 1996.
____. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ufmg,
1996.
ANDRADE NETO, C. O. Sistemas simples para tratamento de esgotos
sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: Abes, 1997.
BARROS, R. T. V et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para
municípios. Belo Horizonte: Ufmg, 1995.
CRESPO P.G. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos.
Belo Horizonte: Ufmg, 2005.
IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1976.
NUVOLARI, A. (coord.). Esgoto Sanitário, coleta, transporte, tratamento e
reúso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SCHNEIDER, R. P; TSUTYA, M. T. Membranas filtrantes para o tratamento
de água: esgoto e água de reuso. Rio de Janeiro: Abes, 2001.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Desa/Ufmg,
1996.
____. Lodos ativados. Belo Horizonte: Desa/Ufmg, 1996.
KELLNER, E; PIRES, E. C. Lagoas de estabilização : projeto e operação.
Abes: 1998.
METCALF; EDDY, W. E. Treatment and reuse. New York: McGraw Hill,
2003.
ENA205
Sistema Solo-água
40
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
8º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Água: ações antrópicas, princípios físicos e químicos. Solo como meio
físico. Água no solo. Dinâmica da água no solo. Manejo e conservação da
água e do solo.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.
RIGHES, A. A. et al. Determinação da água no solo e na planta para
irrigação. Santa Maria: Imprensa Universitária, 2003.
BAVER, L. D; GARDNER, W. H; GARDNER, W. R. Soil Physics. Ney York:
John Wiley & Sons, 1972.
LOMBORG, B. O ambientalista cético: revelando a real situação do mundo.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.
RIGHES, A. A. Água: sustentabilidade, uso e disponibilidade para irrigação.
In: Ciência e Ambiente. Nov-dez. Santa Maria: Unifra, 2004.
ENA206
Planejamento Ambiental
Planejamento e desenvolvimento. Planejamento ambiental. Plano diretor de
desenvolvimento urbano e ambiental. Trabalho prático: exercícios de
planejamento ambiental.
ACIOLY, C; DAVIDSON F. Densidade urbana. Rio de Janeiro: Mauad,
1998.
ACSELRAD, H. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas
políticas urbanas. Rio de Janeiro: DPA, 2001.
LOPES DE SOUZA, M. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao
planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Berlsand, 2002.
RIBEIRO DE ALMEIDA, J. Planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex,
1999.
Associação Nacional de Transporte Público. Transporte humano: cidade
com qualidade de vida. São Paulo: Antp, 1997.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: secretaria estadual
do meio ambiente. Código estadual do meio ambiente. Porto Alegre: Sema,
2000.
ENA208
Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Resíduos sólidos. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza
urbana. Valorização dos resíduos urbanos. Compostagem. Processos
térmicos. Disposição final dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos de
serviços de saúde.
D’ALMEIDA, M. L. O; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de
gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/Cempre, 2000.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos no Brasil. Porto Alegre: Abes, 2003.
ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento,
reciclagem e disposição final. Curitiba: Rima, 2001.
BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais:
eliminação e valorização. Porto Alegre: Abes, 2001.
CASTILHOS Jr, A. B et. al. Alternativas de disposição de resíduos sólidos
urbanos para pequenas comunidades. Florianópolis: Prosab, 2002.
FONSECA, E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e limpeza urbana.
Porto Alegre: Abes, 2001.
MOTTA, M. L. A; ABREU, M. F. Experiências de coleta seletiva. Belo
Horizonte: Pastoral de Rua, 2002.
41
SCHNEIDER, V. E. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos em
serviços de saúde. Caxias do Sul: Educs, 2004.
SISINNO, C. L. S; OLIVEIRA, R. M. Resíduos sólidos: ambiente e saúde.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
ENA209
Análise de Riscos e Emergências Ambientais
Histórico e panorama internacional da análise de impactos ambientais.
Conceitos Básicos. Estimativa e avaliação dos riscos ambientais.
Estruturação e elaboração de estudos de análise de risco em atividades e
processos industriais. Introdução ao sistema integrado de gestão para
prevenção e resposta a acidentes com produtos químicos. Implantação de
um sistema integrado de gestão para prevenção, preparação e resposta a
acidentes com produtos químicos. Emergências de origem natural.
Emergências de origem antrópica.
PONZETTO, G. Mapa de riscos ambientais NR-5. Brasil: LTR, 2007.
SÁNCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de
empreendimentos industriais. São Paulo: Edusp, 2001.
SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais. Brasil:
Signus, 2006.
SILVA, D. M. Dano ambiental e sua reparação. Brasil: Juruá, 2006.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MÜLLER-PLANTENBERG, C; ABSABER, A. N (orgs.). Previsão de
impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo:
USP, 1998.
ENA210
Projetos de Pesquisa e de Extensão
Delimitação do tema para projeto de pesquisa. Elaboração de projeto de
pesquisa. Elaboração de projeto de extensão para divulgação da
informação obtida na pesquisa. Delineamento experimental.
LACKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2001.
BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis:
Vozes, 1991.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995.
ABNT. NBR 6023: Referencias elaboração. Rio de Janeiro: Abnt, 2002.
____. NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro: Abnt, 2002.
____. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: Abnt, 2005.
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2005.
BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para iniciação cientifica. São Paulo: Makron Books,
2000.
FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes,
2000.
JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada à
novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2004.
42
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
ENA211
Energias Alternativas
Fontes renováveis de energia. Energia solar. Energia eólica. Energia
hídrica. Energia da biomassa. Energia do biodiesel. Células de
combustível. Impactos das microcentrais sobre o meio ambiente.
BLESSMANN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas do vento.
Porto Alegre: Ufrgs, 2005.
FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica.
Santa Maria: Ufsm, 1999.
VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa:
UFV.
Instituto de pesquisas agronômicas. Atlas agroclimático do Estado do Rio
Grande. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 1989, p.
102.
ENA215
Gestão Ambiental
Empresa-meio ambiente. Sistemas de gestão ambiental. Normas série
ISO 14000. Ferramentas gerenciais.
CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial
da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
PHILIPPI JR; A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole, 2004.
BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília:
Ibama, 1999.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998.
GILBERT, M. J. BS7750: sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo:
Imam, 1995.
PAULI, G. Emissão zero: a busca de novos paradigmas; o que os negócios
podem oferecer à sociedade. Porto Alegre: Ediprucrs , 1996.
REIS, L. F. S. S. D; QUEIROZ, S. M. P. Gestão ambiental: em pequenas e
médias empresas. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2004.
VITERBO Jr, E. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar
um sistema de gestão que atende à norma ISO 14001, a partir de um
sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.
ENA216
Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana
Sistemas de Esgoto. Rede Coletora de Esgotos Sanitários. Objetivos e
importância dos sistemas de drenagem. Sistemas de microdrenagem.
Sistemas de macrodrenagem. Projeto de redes de esgoto.
CRESPO, Patrício Gallegos. Sistemas de esgotos. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2001.
JORDÃO, E. P. E PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio
de Janeiro: Segrac, 2005.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento
43
Bibliografia
complementar
9º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
de esgotos. 3 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
____. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte:
UFMG, 1996.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. Atual. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
BAPTISTA, M. B., CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl.
Porto Alegre: ABRH, 2003.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
FENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. 2. ed. São Paulo:
Ibrasa, 1988.
PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. D. Hidrologia aplicada à gestão de
pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
TUCCI, C. E. M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre:
Ed. da UFGRS, 2002.
TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS,
1998.
TUCCI, C. E. M., MARQUES, D. M. Avaliação e controle da drenagem
urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000.
TUCCI, C. E. M., PORTO, R. L., BARROS, M. T. Drenagem urbana. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 1995.
ARQ 333
Istalações Hidrossanitárias
Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente.
Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de esgoto
sanitário. Tratamento de esgotos por sistemas simplificados. Instalações
prediais de combate a incêndio.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,
1991.
GONÇALVES, O. M et al. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos
prediais. São Paulo: Pini, 2000.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
MELO, V. O; AZEVEDO NETTO, J. M. Instalações prediais hidráulicosanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626. Instalação predial
de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
____. NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água
quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
____. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro:
ABNT, 1989.
____. NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário-projeto e execução.
Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
____. NBR 7229. Projeto construção e operação de sistemas de tanques
sépticos. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
____. NBR 13969. Tanques sépticos: unidades de tratamento
complementar e disposição final dos afluentes líquidos: projeto, construção
e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
____. NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate
a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
44
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CNT102
Trabalho Final de Graduação I
Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso.
Planejamento da pesquisa.
FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:
explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Art Ler, 2004.
Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido.
EDU250
Antropologia e Cosmovisão Franciscana
Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana numa
perspectiva histórica. Alteridade: reverência e cuidado. Cosmovisão
franciscana.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes, 2000.
BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, a linguagem.
Petrópolis: Vozes, 1990.
____. Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, 2000.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1997.
BOFF, L. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção
da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999.
____. A águia e a galinha. Petrópolis: Vozes, 2000.
CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo
renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal,
1992.
MERINO, J. A; FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana.
Petrópolis: Vozes, 2006.
____. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual. Petrópolis:
FFB, 1999.
VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991.
EDU251
Ética e Cidadania
Ética, cidadania e historicidade. Indivíduo, sociedade e Estado. Construção
da cidadania. Valor ético do trabalho e da profissão.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis:
Vozes, 2001.
PIRES, C. M. P. Ética e cidadania. Porto Alegre: Dacasa/Palmarinca, 1999.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
ARISTÓTELES. Ética a nicômanos. Brasília: UNB, 1999.
BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 1962.
BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000.
DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os
direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1994.
HERKENHOFF, J. B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2001.
JUNGES, J. R Bioética. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
MARQUES, M. O. Botar a boca no mundo. Ijuí: Unijuí, 1999.
MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995.
45
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2001.
VALLS, Á. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
EDU328
Língua Brasileira de Sinais
Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas
afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e
intensidade. Descrição: narrativa básica.
CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo:
Mediação, 2008.
LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola para
surdos. In. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da
linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997.
OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola
inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não
estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003.
SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas
em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998.
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e avaliação: a
diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2009.
ENA212
Avaliação de Impactos Ambientais
Impacto ambiental. Análise de impactos ambientais. Monitoramento e
mitigação. Relatório de impacto ambiental. Licenciamento ambiental.
CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V.(orgs). Rima: relatório de impacto
ambiental. Porto Alegre: Ufrgs, 2006.
ARIOLI, M. C. S; LIMA, C. B. S. Manual de licenciamento ambiental : guia
de procedimento passo a passo. Porto Alegre: Secretaria Municipal do
Meio Ambiente, 2004.
ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo:
Signus, 2000.
BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MÜLLER-PLANTENBERG, C; ABSABER, A. N (orgs.). Previsão de
impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo:
USP, 1998.
ENA213
Projetos de Engenharia Ambiental
Gestão de projetos. Ciclo de vida. Controle do projeto. Estudo de
46
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
10º semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
viabilidade, projeto básico e projeto executivo. Prática em projeto de
engenharia ambiental.
KEELLING, R. Gestão de projetos uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva , 2002.
VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e
engenharia. São Paulo: Makkron Books, 1998.
ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e
gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Amencar, 2000.
BASTOS, L. R et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
BROSE, M. Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos.
Porto Alegre: Tomo Amencar, 2001.
CRESPO, P. G. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos.
Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo:
Edgard Blücher, 1999.
VERZUH, E. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
CNT103
Trabalho Final de Graduação II
Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão do
curso.
FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:
explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Art Ler, 2004.
Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido.
ENA217
Estágio Curricular Supervisionado
Inserção do acadêmico na realidade profissional. Desenvolvimento das
atividades profissionais no ambiente escolhido. Elaboração de um trabalho
final. Apresentação do trabalho final de estágio para a comunidade
acadêmica do curso.
A bibliografia a ser consultada será a mesma recomendada nas disciplinas
correspondentes aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida
conforme necessidade e sugestão do professor orientador do estágio.
A bibliografia a ser consultada será a mesma recomendada nas disciplinas
correspondentes aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida
conforme necessidade e sugestão do professor orientador do estágio.
Optativas
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
ENO
Educação Ambiental
Educação ambiental e meio-ambiente. Educação Ambiental no contexto
brasileiro. Alternativas metodológicas para práticas e para a pesquisa em
educação ambiental.
CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico.
São Paulo: Cortez, 2004.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia,
47
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
1992.
GALIAZZI, M. C; FREITAS, J. V. Metodologias emergentes em pesquisa
em educação ambiental. Ijuí: Unijuí, 2005.
SATO, M; CARVALHO, I. C. M. (orgs.). Educação ambiental: pesquisa e
desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos: Temas transversais. Brasília: MEC/SEF,
1998.
ISAIA, E. M. B. I. (coord.). Reflexões e práticas para desenvolver educação
ambiental na escola. Santa Maria: Unifra/Ibama, 2001.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez; Brasília: Unesco, 2000.
NOAL, F. O; BARCELOS, V. H. L (orgs.). Educação ambiental e cidadania:
cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003.
ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental: recortes didáticos sobre o
meio ambiente. Santa Maria: Pallotti, 1996.
SANTOS, J. E; SATO, M (orgs.). A contribuição da educação ambiental à
esperança de Pandora. São Carlos: Rima, 2001.
UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da conferência de
Tbilisi. Brasília: Ibama, 1997.
ENO
Estatística Aplicada
Estudo da experimentação. Experimento inteiramente casualizado. Testes
de comparações múltiplas. Uso da regressão na análise da variância.
Delineamento em blocos ao acaso. Experimentos fatoriais.
FREUND, J. E; SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia,
administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2000.
PIMENTEL GOMES, Frederico. Estatística experimental. Piracicaba: Nobel,
2000.
STORCK, L; GARCIA, D. C; LOPES, S. J; ESTEFANEL, V.
Experimentação vegetal. Santa Maria: Universidade Federal de Santa
Maria, 2000.
LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann
Affonso, 1999.
MORETHU, P. A. Estatística básica. São Paulo: Moderna, 1984.
ENO
Fundamentos de Energia Elétrica
Eletricidade. Fontes de produção de energia elétrica. Transmissão de
energia elétrica. Ondas eletromagnéticas.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER, P. A. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
GUSSOW , M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Person, 1997.
48
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
ENO
Licenciamento Ambiental e Matrizes de Avaliação
Princípios de legislação ambiental. Análise dos processos de
licenciamento.
ARIOLI, M. C. S; LIMA, C. B. S. Manual de licenciamento ambiental: guia
de procedimento passo a passo. Porto Alegre: Secretaria Municipal do
Meio Ambiente, 2004.
ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo:
Signus, 2000.
VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V. (orgs). Rima: relatório de impacto
ambiental. Porto Alegre: Ufrgs, 2006.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
MEDAUAR, O. (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MÜLLER-PLANTENBERG, C; ABSABER, A. N (orgs.). Previsão de
impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo:
USP, 1998.
ENO
Manejo de Dados de Precipitação Pluviométrica
Rede de estações pluviométricas, banco de dados e obtenção dos dados.
Preenchimento de falhas de observações pluviométricas. Determinação da
homogeneidade local e espacial dos totais mensais e anuais. Cálculo,
representação e análise de: variabilidade, média dos totais mensais e
anuais; de frequência dos totais mensais e anuais; de probabilidade e
tempo de retorno. Chuvas intensas e períodos longos sem precipitação.
Estimativa de precipitação para um local e para uma área greográfica.
Determinação do número de dias com precipitação pluviométrica.
Representação geográfica.
BERTONI, J. C; TUCCI, C. E. M. Precipitação. In: TUCCI, C. E. M.
Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Ufrgs, 2001.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres,1993.
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto
Nacional de Meteorologia, 2000.
ASSIS, F. N. Ajuste da função gama aos totais semanais de chuva de
Pelotas - RS. In: Revista brasileira de agrometeorologia. Santa Maria, v.1,
p. 131-136, 1993.
BURIOL, G. A; ESTEFANEL, V; FERREIRA, M. Cartas mensais e anual
das chuvas do Estado do Rio Grande do Sul. In: Revista centro de ciências
rurais. Santa Maria, n.1, v. 7, p. 55-82, 1977.
CATALUNHA, M. J et al. Aplicação de cinco funções densidade de
probabilidade a séries de precipitação pluvial no Estado de Minas Gerais.
In: Revista brasileira de agrometeorologia. Santa Maria, 2002.
INSTITUTO DE PESQUISAS AGRONÔMICAS. Atlas agroclimático do
Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretária da Agricultura,
1989.
ENO
Princípios de Sensoriamento Remoto
Sensoriamento remoto. Levantamentos de pontos de apoio. Sistema de
49
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
informação geográfica.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Interpretação Imagens Aéreas.
Florianópolis: UFSC, 2008.
MARCHETTI, Delmar. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São
Paulo: Nobel, 2004.
MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir. Geoprocessamento
em recursos hídricos princípios, integração e aplicação. Porto Alegre:
ABRH, 2001. 533 p.
PAUL, Anderson. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro:
SBC, 1982.
ROCHA, Jose Sales. Manejo Integrado de Bacias. Santa Maria: UFSM,
2001.
FITZ, Roberto. Cartografia Básica. Canoas: La Salle, 2007
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio
Janeiro: O autor, 2001. 227 p.
ENO
Português Técnico
Análise de textos. Estruturas de textos. Produção de textos.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
MARTINS, D. S; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto
Alegre: Sagra, 1996.
PLATÃO; FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1996.
BARBOSA, S. A. Redação: escrever é desvendar o mundo. São Paulo:
Papirus, 1991.
CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São
Paulo: Moderna, 1998.
CUNHA, C; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
ENO
Práticas em Licenciamento Ambiental
Conceitos básicos de licenciamento ambiental. Tipos de licenças.
Características dos empreendimentos que necessitam de licenciamento
ambiental. Razões para o licenciamento ambiental. Procedimentos para a
obtenção da licença ambiental. Estudos ambientais. Documentos técnicos
do licenciamento ambiental. Estudo de caso.
CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. Signus
Editora, 2000.
VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V (orgs.). Rima: Relatório de impacto
ambiental. Porto Alegre: Ufrgs, 2006.
BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
FIRJAN; SEBRAE. Manual de licenciamento ambiental: guia de
procedimento passo a passo. Rio de Janeiro: Firjan/Sebrae, 2004.
GUERRA, Antonio José T; CUNHA, Sandra B. Impactos ambientais
urbanos no Brasil. Rio Janeiro: Bertrand, 2001.
MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São
50
Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MÜLLER-PLANTENBERG, C; AB`SABER, A. N (orgs.). Previsão de
impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. Experiências
no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1998.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
ENO
Sistemas de Abastecimento de Água
Concepção de sistema de abastecimento de água. Elementos básicos para
a elaboração de projetos de abastecimento de água. Custos de
implantação e operação de redes e estações elevatórias.
Dimensionamento
econômico
de
instalações
de
recalque.
Dimensionamento de redes de distribuição de água. Operação de sistemas
de abastecimento de água: programa Epanet.
PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC-USP, 2003.
GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento
econômico e operação de redes e elevatórias. João Pessoa: UFPB, 2004.
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, 2006.
ABNT. Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de
água: NBR 12211. Rio de Janeiro: Abnt, 1992.
ABNT. Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público:
NBR 12218. Rio de Janeiro: Abnt, 1994.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. atual São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
TSUTIYA, M. T. Redução do custo de energia elétrica em sistemas de
abastecimento de água. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia
Sanitária e Ambiental, 2005.
www. epanet.com
51
Anexo 2 – Infraestrutura
Laboratório
Laboratório de Química Geral,
Inorgânica e Química Analítica
Laboratório de Análise
Instrumental
Equipamentos
Duas bancadas centrais de dupla face
duas bancadas laterais
uma escrivaninha com cadeira
vinte bancos
um armário
cinco etantes
duas capelas (exaustão)
três balcões/pia tampo mármore
um quadro branco.
duas balanças semianalíticas
uma centrífuga microprocessada
uma chapa de aquecimento
um deionizador
uma estufa
uma lavadora ultrassônica
um refrigerador 280 lts
12 bicos de Bunsen
uma sala de apoio
Um colorímetro fotoelétrico
um phmetro
um desumidificador
um conjunto válvula/cilindro de nitrogênio
uma mesa grande
15 bancos de madeira
uma escrivaninha
uma cadeira estofada
um quadro branco
um quadro branco
um balcão pia
um computador
uma impressora
um colorímetro fotoelétrico
um espectrômetro UV-VIS
um espectrômetro de infravermelho por transformada de
Furier FR-IR
uma chapa de aquecimento com agitador
dois condicionadores de ar
um potenciômetro
uma prensa hidráulica
52
Laboratório de Química Orgânica
e Bioquímica
Laboratório de Hidráulica e
Saneamento
Evaporador rotativo – marca fisaton
aparelho de ponto de fusão microquímica
balança semianalítica
lâmpada uv com gabinete
mantas de aquecimento
agitadores magnéticos com aquecimento
bomba de alto vácuo
refrigerador 270 l
estufa de esterilização e secagem
microcomputador
mesa para escritório
armário para livros
cadeira giratória
cadeira comum
bancos de metal
bancadas dupla fácil com gás, água e eletricidade com 8
pias
balcões
balcões/pia com tampos de mármore
dessecadores
banho ultrassônico
conjunto com cilindro e válvula para gás argônio
capelas de exaustão
vidraria básica de laboratório, como balões, funil de
separação, condensadores, colunas para cromatografia,
sistemas de destilação, béquer, provetas
reagentes diversos
Módulo 1 composto de:
- seis manômetros analógicos, tipo Bordom, com escala de
0 a 600 Kpa
- dois vacuometros analógicos tipo relógio com escala de 100 a +100 Kpa
- quatro manômetros diferenciais em U (mercúrio) com
escala de 100- 0 – 100 cm
- três Reservatórios estruturados de fibra de vidro,
retangulares de 125x100x80 (cm) com visor graduado
- um canal acrílico, seção transv. 25x30 (cm), comprimento
500 cm, estruturado com perfis metálico, apoiado em
estrutura metálica móvel, regulagem manual para
inclinações diversas – ver projeto
- um conjunto de tubulação e conexão de ferro galvanizado
com registro, medidores de vazão e armações para
atender às necessidades do módulo 1 de acordo com o
projeto específico
Módulo 2 composto de:
- doze manômetros tipo analógico tipo Bordom, com escala
de 0 a 600 Kpa
- dois vacuometros analógico tipo relógio com escala de 100 a +100 Kpa
- dois manômetros diferencial em U (mercúrio) com escala
de 100- 0 - 100 cm.
- quatro termômetros analógicos com bulbo de imersão ± 5
53
Laboratório de Climatologia e
Hidrologia
cm com escala de 00 C a 1000C
- um medidor de vazão tipo rotâmetro para vazões médio
de 2 l/s, na bitola de 38(1¹/²)
- um medidor de vazão tipo rotâmetro para vazões médio
de 1 l/s, na bitola de 50(2’’)
- um reservatório superior de fibra de vidro estruturada de
1000 litros
- um conjunto de tubulação e conexão de cobre com
registros, torneiras e armações para atender as
necessidades do módulo 2 de acordo com o projeto
específico.
Módulo 3 composto de:
- dez manômetros tipo analógico tipo Burdom, com escala
de 0 a 600 Kpa
- dois manômetros diferenciais em U (mercúrio) com
escala de 100- 0 - 100 cm
- cinco termômetros analógicos com bulbo de imersão ±
10 cm com escala de 00 C a 1000C
- um misturador Pres-matic de AQ/AF para ser utilizado em
ducha higiênica marca Docol15(1/2”)
- um conjunto de tubulação e conexões de cobre, com
registros, torneiras e armações para atender as
necessidades do módulo 3 de acordo com o projeto
específico
Módulo 4 composto de:
- um módulo reduzido da estação de tratamento de água
(ETA), em acrílico, composto de unidades de floculação,
decantação, filtração, dosagem de produtos químicos,
unidades de agitação e reservatório específico
- seis armários de madeira de 200X 50X80 cm
- duas escrivaninhas de madeira de 120X70X80 cm
- quatro cadeiras comuns
- um computador com rack apropriado
- duas cadeiras do professor
- três geotermômetros 2 centímetros (com escala de -10oC
a 60oC)
- três geotermômetros 5 centímetros (com escala de -10oC
a 60oC)
- três geotermômetros 10 centímetro (com escala de -10oC
a 60oC)
- três geotermômetros 30 centímetros (com escala de 10oC a 60oC)
- três geotermômetros 50 centímetros (com escala de 10oC a 60oC)
- três termômetros de máxima (escala de -10oC a 60oC)
- três termômetros de mínima (escala de -20oC a 60oC)
- quatro termômetros de bulbo seco (escala de -10oC a
60oC)
- um abrigo meteorológico
- um pluviômetro convencional galvanizado com
aproximadamente 180cm2 de área de captação
- dois pluviômetros comerciais com área de captação de
aproximadamente 100cm²
54
Laboratório de Microbiologia
Ambiental
Laboratório de Solo e Materiais
de Construção
- dois tanques de evaporação tipo classe A
- um poço tranqüilizador para o tanque
- dois anemômetros de canecas para o tanque
- dois evaporímetro de piche
- oito armários de madeira de 200X 50X80 cm
- uma escrivaninha de madeira de 120X70X80 cm
- quatro cadeiras comuns
- quatro computadores com rack apropriado
- três mesas de estudo (bancada de madeira),
300X80X100cm
- quinze bancos circulares de madeira Ø 25X70
- um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento
700 cm
- um autoclave grande
- um forno de Pasteur
-uma balança analítica (três casas decimais)
- uma câmara de fluxo laminar
- uma incubadora comum
- uma incubadora para DBO
- uma geladeira
- um phagâmetro
- um agitador magnético
- dois agitadores de tubos vortex
- um agitador com banho–maria para 12 Erlenmeyers
- doze microscópios
- um destilador de água
- dois destiladores Kejeldahl para determinação de
nitrogênio
- uma capela (exaustor)
- uma centrífuga grande (8000rpm)
- quatro bicos de Buncen
- três seguradores de pipeta
- um tambor de 50l para reservatório de água destilador
- um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento
980cm
- duas mesas de estudo (bancada de madeira),
200X80X80cm
- quinze bancos circulares de madeira
- uma balança eletrônica digital com sens. 0,001g (500 g)
(mod. AL 500)
- uma balança eletrônica digital com sens. 0,01g (2000 g)
(mod. AS 2000)
- um balança eletrônica digital com sens. 0,1 g (10 Kg)
(mod. A10K)
- uma balança mod. 1001 tríplice escala cap. 2.110g ,
sens. 0,1g
- balança mod. 1020 1 prato 21,1 Kg - Sens. 1 g - dupla
escala (com jogo de pesos)
- um barrilete de PVC cap. 20l Com torneira e visor.
- dois berços para corpos de prova Φ2”
- um calibrador de altura para o aparelho de Casagrande
- vinte cápsulas de alumínio com tampa ø 4 x 2,5cm cap.
50 ml
55
- duas cartas de cores Munsell e complemento para
identificação de solos tropicais.
- dois aparelhos elétricos completos (cinzel reto e curvo).
- uma chapa aquecedora com controle termostático (250 a
300ºC) (Modelos MA 239 ou C-4086A).
- um conjunto de peneiras redondas (Φ 8 x 2”) e tampa e
fundo (ABNT)
- um conjunto de Trado tipo holandês
- um conjunto para densidade com frasco 5 litros, funil (4")
e bandeja com orifício
- um conjunto para retirada de amostras indeformadas de
solos (HILF) Brucutu + 3 cilindros biselados 10x12cm (NBR
9813)
- um cronômetro digital 60 min
- dois densímetros de bulbo simétrico grad. de 0,995 a
1,050
- um dessecador de vidro, 250mm com placa completo
- um destilador de água tipo Pilsen (capac. 10,0 litros/hora)
dois Disco espaçador para CBR 2”
- um dispersor de solos elétrico (completo)
- um equivalente de areia (agitador elétrico)
- um equivalente de areia (completo com provetas de
vidro)
- uma estufa elétrica 45 x 40 x 45cm (com controle digital e
ventilação de ar forçada)
- uma estufa elétrica 60 x 50 x 50cm (com controle digital)
- seis extensômetro com curso de 10mm, sens. 0,01mm
- um extrator de amostras hidráulico para CBR-Proctor,
Marshall
- um forno elétrico - 1300ºC (câmara interna mín.
50x50x40 cm), c/contr. aut. das rampas de aquecimento e
patamar de queima
- um infravermelho, aparelho eletrônico para determinação
da umidade
- um jogo padrão de pesos para adensamento (55,200Kg)
sendo: 4x8Kg, 2x 4Kg, 2 x 2Kg, 2 x 1Kg, 8 x
0,500Kg,8x0,250Kg,
10x0,200Kg,
8x0,100Kg
e
8x0,050Kg.)
- uma mesa de aço reforçada para montagem de duas
prensas de adensamento
- um moinho de martelo e sapatas fixas (ou de facas)
(Mod. MA 880 ou MA 885).
- um molde cilíndrico ø 4" cap. 1l
- um molde cilíndrico ø 6" cap. 2l
- seis moldes cilíndricos CBR c/ cilindro, colar e base
- um paquímetro digital, marca Mitutoyo, curso de 15 cm
ou 20 cm
- seis pares de sobrecarga bi-partido 10 libras (4 meia-lua)
- seis pares de sobrecarga em forma de "U"-10 libras (2
pesos em "U")
- um penetrômetro de solos para controle de compactação
com anel dinamométrico 100Kgf (Completo com estojo)
- um perfurador de solos - broca helicoidal (250x1000mm)
56
- três perfuradores de solos com extensões automáticas
(C=1,5m)
- um perfurador de solos - Trado (Mod PS-10M) (sistema
T)
- um perfurador de solos -trado para amostragem de solo
(100x70mm)
- um perfurador de solos - trado para amostragem de solo
(50x700mm)
- uma placa com 3 pinos para limite de contração
- um recipiente para pesagem hidrostática - 1l
duas sapatas biselada de aço ø 6".
- um soquete motorizado para compactação (CBR/Próctor)
- um soquete (CBR e Marshal) (4,536kg).
- um speedy - umidímetro - medidor de umidade de solo
- um torno para moldagem de CP cilíndrico de solos ø 2",3
e 4"
- uma caixa de ferramentas
- um agitador magnétic
- um bloco digestor em alumínio (40 provas), com
acessórios
- uma capela com exaustão de gases
- um condutivímetro
- um deionizador
- um dispensadores de líquidos
- um espectrofotômetro de feixe contínuo 500-900nm, com
- regulagem por unicade do comprimento de onda
- um fotômetro de chama com filtros para K, Ca e Li
- um frezer vertical 250l
- um medidor digital de umidade do solo através de blocos
de gesso
- um moinho tipo Willey Mill para moagem de plantas e
outros materiais orgânicos
- um oxímetro
- um permeâmetro de Guelph
- um pH metro digital, com eletrodos de pH e eletrodos
seletivos de F, Cl e nitratos
- dois picnômetros 500ml
- um prensa CBR elétrica
- um prensa especial de adensamento tipo bishop
- uma pá de corte.
- dois carrinhos de mão
- duas pás de concha
- uma picareta
- duas enxadas
- uma vassoura de jardim
- cem sacos plásticos para coleta
- um fogareiro
- dois botijões de gás
- dois frigideiras para secagem de amostra
- uma panela para derreter parafina
- uma marreta 1Kg
- uma marreta de 2Kg
- duas colheres de pedreiro
57
Laboratório de Microbiologia
Ambiental
- seis capacetes
- um par de botinas
- um par de botas de borracha
- dois jalecos
- um par de luvas de couro
- um par de luvas de borracha
- um óculos de proteção
- um protetores auricular tipo concha
- um protetor auricular tipo interno
- nove armários de madeira de 200X50X80 cm.
- duas escrivaninha de madeira de 120X70X80 cm.
- sete cadeiras comuns
- sete mesas de estudo (bancada de madeira),
240X80X100 cm
- trinta bancos circulares de madeira
- um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento
980 cm.
- um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento
930 cm.
- dois armários com portas de vidro com moldura
240X50X250 cm.
- uma autoclave grande
- um forno de Pasteur para esterilização de vidros e
metais.
- uma balança analítica (três casas decimais).
- uma câmara de fluxo laminar
- uma incubadora comum: para crescimento de
microrganismos
- uma incubadora para DBO para avaliar o potencial
poluente de aguas e efuentes
- uma geladeira
- dois pH-agâmetro.
- um agitador magnético
- dois agitadores de tubos vortex.
- um agitador com banho-maria para 12 Erlenmeyers.
- dezesseis microscópios
- um festilador de água
- dois destiladores Kjeldahl para determinação de
nitrogênio
- um aparelho teste de jarros
- uma chapa aquecedora
- um aquecedor com agitamento
- dois aparelhos de soxhlet
- um turbidímetro
- um colorímetro
- um oxímetro
- um condutivímetro
- dois spectrophometers
- um banho ultra-sônico
- uma estufa bacteriológica
- uma capela (exaustor)
- uma centrífuga grande (8000rpm)
- quatro bicos de Buncen
58
- três seguradores de pipeta
- um tambor de 50l para reservatório de água destilador
- duas bancadas de 1,20x3,50m com divisórias internas
- duas mesas para microscópios (bancada de madeira),
200X80X80cm
- trinta bancos circulares de madeira
59
Anexo 3 - Regulamento do estágio
O estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária compõe-se
de 255 horas e objetiva:
a) promover a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas
desenvolvidas do currículo no curso de engenharia ambiental;
b) proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir com a
realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática;
c) desencadear práticas alternativas para solução de problemas sociais;
d) atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho;
e) desenvolver e estimular as potencialidades individuais, a fim de formar profissionais
empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão e processos inovadores, flexíveis e
versáteis, bem como adaptáveis às constantes mudanças tecnológicas e ambientais;
f) fomentar a pesquisa e o desenvolvimento da ciência e da prática da engenharia ambiental.
Campos de estágio
Os estágios poderão ser realizados em qualquer tipo de organização estatal ou privada, desde
que ofereçam oportunidades e condições para as práticas exigidas e que os estudantes sejam
supervisionados, nessas organizações, por profissionais com competência comprovada na área de
engenharia ambiental.
Atribuições da coordenação de estágios
São atribuições da coordenação de estágios:
- implementar a política de estágio do curso de Engenharia: habilitação em Engenharia
Ambiental;
- propor, avaliar e aprovar a abertura e fechamento de campos de estágio;
- distribuir os estagiários nos campos de estágio, de acordo com as vagas oferecidas e as áreas
de conhecimento;
- propor aos órgãos competentes a regulamentação dos campos de estágio;
- realizar estudos e propor à coordenação do curso diretrizes referentes ao desenvolvimento e
avaliação dos estágios;
- avaliar, a cada semestre letivo, o trabalho desenvolvido nos campos de estágio e propor ações
pertinentes ao mesmo;
- realizar levantamento e seleção prévia dos locais de oferta de estágio, promover o exame das
condições do campo e informações quanto à celebração dos instrumentos jurídicos;
- coordenar todas as atividades referentes ao desenvolvimento do estágio em conjunto com os
supervisores, orientadores e estagiários;
- encaminhar o estudante ao campo de estágio para realização de seu estágio curricular;
- informar os campos de estágio sobre qualquer alteração curricular ou carga horária, que
venha a interferir no desempenho do estudante;
- ministrar as orientações necessárias aos estagiários, orientadores e supervisores de estágio;
- avaliar, permanentemente, com os professores orientadores, supervisores e estagiários a
proposta de estágio do curso;
- promover reuniões com os orientadores acadêmicos e supervisores externos, bem como com
os estagiários, sempre que se fizer necessário para discussão de questões relativas ao
desenvolvimento do estágio;
- manter um sistema atualizado de documentação e cadastramento referente aos estágios;
- prestar assessoria, quando se fizer necessário, a supervisores da empresa e outros
envolvidos;
- elaborar e controlar documentos tais como: termo de compromisso de estágio,
encaminhamento, por escrito, do estudante à instituição, acompanhamento do processo de
celebração de convênios entre instituições, ficha de presença de estágio e definição de orientações
para realização do relatório;
60
- fixar o cronograma de entrega dos relatórios;
- designar as bancas de avaliação dos relatórios finais;
- estabelecer horário e local para a apresentação do relatório e distribuir a documentação
pertinente à apresentação do mesmo (convocação e ficha de avaliação);
- resolver os problemas que surgirem entre estudantes e campos de estágio.
O estágio curricular supervisionado desenvolvido pelos estudantes será orientado por
professores do curso.
O coordenador de estágios dedicará dez horas semanais para desempenhar suas atividades e
trabalhará junto à coordenação do curso.
Atribuições do orientador
São atribuições do orientador de estágio:
- elaborar e implementar juntamente com os estagiários e supervisores de estágio, o plano de
estágio, de acordo com os objetivos da prática acadêmica e com as demandas específicas da
instituição e do campo de estágio, assegurando a distribuição equitativa de carga horária discente por
todo o período letivo;
- manter contato com os órgãos de direção a que estiverem afetos os campos de estágios e
com os demais professores que neles atuarem;
- inserir os estagiários nos respectivos campos e orientá-los de acordo com a política de prática
acadêmica do curso;
- avaliar e atribuir nota aos estagiários sob sua orientação;
- observar e divulgar os princípios do código de ética profissional.
São atribuições do supervisor de estágio:
- estabelecer com a coordenação de estágios o número de vagas por semestre e realizar a
seleção dos estagiários;
- informar as necessidades e expectativas da empresa para que o estagiário possa incluí-las no
plano de trabalho;
- instruir o estagiário acerca da organização e funcionamento da empresa;
- possibilitar condições locais para a atuação do estagiário;
- participar das reuniões com orientadores e coordenação de estágio;
- realizar encontros periódicos com o estagiário, para orientação e acompanhamento das ações
de intervenção no estágio;
- analisar a documentação do estudante referente às atividades realizadas no estágio;
- encaminhar ao orientador acadêmico um parecer sigiloso e descritivo, com nota sobre o
desempenho do estudante ao final de cada semestre;
- encaminhar, por escrito, sugestões e dificuldades à coordenação de estágios.
Atribuições dos estagiários
São atribuições dos estagiários:
- verificar na coordenação de estágio as ofertas existentes de campos de estágio, e receber
orientação de como proceder para seu ingresso nos campos;
- comunicar à coordenação de estágios após a divulgação do quadro de vagas, o local que
realizará o estágio e receber o encaminhamento de ingresso ao estágio;
- assinar o termo de compromisso encaminhado pelo setor responsável de estágio, para
posterior ratificação da Unifra e cumprir o contrato estabelecido;
- participar da elaboração do plano de estágio com o orientador acadêmico e o supervisor
externo;
- buscar material técnico e bibliográfico complementares ao aprimoramento das atividades do
estágio;
- cumprir o cronograma de atividades previstas, após comprovação do supervisor de estágio e
do orientador de estágio;
- participar das reuniões planejadas pela coordenadoria de estágio;
61
- atender às normas e ao regimento interno da organização, bem como responsabilizar-se pela
conservação dos materiais, documentos, equipamentos e instalações;
- no caso de troca de campo de estágio, fazê-lo com prévio entendimento com o supervisor,
orientador e coordenação de estágio. A não observância desta medida se caracterizará como
abandono e consequente reprovação na disciplina;
- observar os princípios do código de ética profissional.
Os estudantes deverão matricular-se em estágio curricular supervisionado, observando os prérequisitos exigidos pelo currículo pleno do curso.
Será considerado aprovado no estágio curricular supervisionado o estudante que obtiver a
média mínima 7 (sete), ao final do Estágio, com cumprimento de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista para o mesmo.
62
Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares
complementares
Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho
Universitário
Dispõe sobre o registro de atividades curriculares complementares nos
cursos de graduação
Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas
obrigatórias e por atividades curriculares complementares.
Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na dinâmica
curricular, a conteúdos disciplinares, temas do cotidiano e a atividades teórico-práticas, ligadas à
atualidade e geradas pelo avanço do conhecimento em estudo, que não tenham sido contemplados
no currículo do curso.
Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem para
assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas diretrizes
curriculares para os cursos de graduação.
Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida no
projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes curriculares nacionais.
Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares
complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma.
Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades correspondentes à
participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios,
viagens de estudo, encontros, estágios não obrigatórios, projetos de pesquisa ou de extensão,
atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou qualificação profissional, monitoria, tutoria,
publicação e apresentação de trabalhos acadêmicos ou outras atividades definidas pelos colegiados
dos cursos.
Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao Colegiado definir
a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular complementar.
Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º desta
resolução, deve ser solicitada pelo estudante, por meio eletrônico e mediante o pagamento de taxa,
no prazo estabelecido no calendário acadêmico.
§ 1º - Compete ao Colegiado estabelecer critérios para determinar o número de horas a serem
atribuídas às atividades curriculares complementares.
§ 2º - Compete à coordenação do curso analisar as atividades requeridas pelo estudante e, se
for o caso, validar o registro.
§ 3º - Poderá ser requerida atribuição de carga horária para atividades realizadas pelo
estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário Franciscano.
Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a concessão
de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante.
Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 9º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 6/03, de 4 de
setembro de 2003, e as demais disposições em contrário.
63
Anexo 5 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação
Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho
Universitário
Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e
apresentação do trabalho final de graduação
Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de graduação
constitui exigência para a integralização curricular, colação de grau e obtenção do diploma em todos
os cursos de graduação.
Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado na
análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método científico.
Parágrafo único - O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante, desde
que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com as
possibilidades do corpo de orientadores do curso.
Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por objetivo estimular o desenvolvimento da iniciação
científica, avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições de qualificação do
estudante, para o seu acesso ao exercício profissional.
Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de
Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior ao da
oferta das referidas disciplinas.
Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho final de
graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim.
§ 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que tiver
aprovação, concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do respectivo
curso.
§ 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de processo
formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas temáticas.
§ 3º - Constituem critérios para composição do corpo de orientadores a produção acadêmica, o
desempenho de atividade profissional e ética na produção técnico-científica.
§ 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da publicação desta
resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos estudantes, da composição
do corpo de orientadores e das respectivas temáticas.
Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes, contadas as
diferentes orientações acadêmicas.
Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito do
trabalho final de graduação, cada professor tem encargo de uma hora semanal por orientando.
Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante, por
meio de requerimento fundamentado e deve passar pela aprovação do Colegiado do curso.
Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, verifica-se o rendimento acadêmico por
meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras atividades previstas no plano de
ensino da disciplina.
§ 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela disciplina, ou
do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do
curso.
64
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
§ 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média sete (7,0), deverá reelaborar o trabalho,
no semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado, em parte ou em sua totalidade,
conforme atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho final de
graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da disciplina, não
atingir média final igual ou superior a cinco (5,0), será considerado reprovado.
Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final de
Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a cada professor
orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob sua orientação.
§ 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu professororientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico, para término do
período de aulas do semestre.
§ 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão do
trabalho final de graduação, fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da
versão definitiva.
§ 3º - O texto do trabalho final de graduação para avaliação da banca deve ser entregue, pelo
professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, até uma semana antes
do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de aulas do semestre.
§ 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição de banca
examinadora, subscrito pelo professor-orientador.
§ 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho, observadas as
normas da Abnt, deve ser entregue à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, em duas
vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico,
em formato PDF, gravado em mídia digital.
Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina
Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo orientador,
como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados pela coordenação
do curso, ou pelo órgão por ela delegado.
§ 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em conta,
preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de graduação a ser
avaliado.
§ 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não implique
encargos financeiros.
Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do trabalho final
de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres individuais, por escrito, da
banca examinadora.
§ 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta minutos,
prorrogáveis, a critério da banca examinadora.
§ 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a arguição
do trabalho apresentado.
Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média aritmética das
três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou superior a sete (7,0),
cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na disciplina.
§ 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do respectivo
colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca examinadora.
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
65
§ 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média sete (7,0)
deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades
previstas no projeto de trabalho.
§ 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a forma
para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da banca designada
para a primeira avaliação.
§ 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de encerramento
do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico.
§ 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de
trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco (5,0), será considerado reprovado.
Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao regime
disciplinar previsto no Regimento Geral.
Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de autoria
própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, pictórica,
fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor.
Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho
Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em que o estudante
está matriculado.
§ 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários destinados
para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer critérios e
formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades desenvolvidas na disciplina.
Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho Final de
Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as demais
disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa.
Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, cabendo recurso aos
colegiados superiores.
Art. 17 - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 3/01-Consar, de 29
de março de 2001, e as demais disposições em contrário.
66
Anexo 7 - Regulamento de colegiado de curso
Capítulo I
Da natureza e da constituição do colegiado
Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a seguinte
composição:
I - o coordenador do curso, como seu presidente;
II - três docentes do curso, eleitos por seus pares;
III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório
acadêmico.
Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e de um
ano, do representante a que se refere o inciso III.
Capítulo II
Da competência do colegiado
Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso:
I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa e à
integração do mesmo com as demais atividades;
II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo;
III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso;
IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso;
V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso;
VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de estudantes;
VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do aperfeiçoamento
do curso.
Capítulo III
Do presidente
Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua ausência ou
impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário, com formação ou
titulação na área específica.
Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste regulamento:
I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias;
II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a respectiva
ordem do dia;
III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado;
IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os debates
e neles intervir para esclarecimentos;
V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de qualidade;
VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de cursos da
respectiva área ou aos órgãos de apoio da Instituição.
VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado;
VIII - exercer a representação do colegiado.
67
Capítulo IV
Das sessões
Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a indicação
precisa da matéria a tratar.
Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e somente funcionarão com a
presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e votação.
Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e declarada aberta
a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior, após passar-se-á à
expediente ordem do dia e às comunicações.
Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por circular ou
por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da sessão e a ata da última
sessão, com a antecedência mínima de 48 horas.
Capítulo V
Dos atos do colegiado
Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer.
Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo presidente.
Art. 10 - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área respectiva,
ressalvados os casos de estrita arguição de ilegalidade, que podem ser encaminhadas ao Conselho
Universitário.
Capítulo VI
Das disposições gerais
Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer interno.
Art. 12 - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo voto
favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado.
68
Anexo 7 - Projeto de autoavaliação
1) Apresentação
O processo de avaliação institucional implementado nas instituições de ensino superior
pretende fazer com que elas realizem uma análise reflexiva sobre as suas ações
administrativas e pedagógicas na busca da manutenção e melhoria da qualidade acadêmica
e da gestão por meio de um diagnóstico autoavaliativo.
A qualidade acadêmica está atrelada a fatores internos e externos da instituição e perpassa
o processo de avaliação institucional que tem por objetivo investigar, diagnosticar e fornecer
dados para tomada de decisões em relação aos resultados obtidos sobre o ensino, a
pesquisa, a extensão e a gestão.
2) Concepção
Entende-se por autoavaliação um processo formativo, educativo, autocrítico e permanente,
pautado em uma filosofia democrática e participativa, centrada na colaboração e na
colegialidade do curso de engenharia ambiental, a fim de promover o aprimoramento das
ações acadêmico-administrativas.
3) Justificativa
O projeto de autoavaliação do curso está voltado para o estudo de um conjunto de ações
processuais que envolvem a especificidade da organização didático-pedagógica do curso e é
parte integrante do projeto pedagógico. Esse, por sua vez, materializa as metas
estabelecidas pelo plano de desenvolvimento institucional.
Assim, conforme o PDI, a gestão acadêmica do curso ocorrerá “na mediação entre o projeto
político-pedagógico, o projeto de autoavaliação e o plano de desenvolvimento institucional”
(p. 11). Ainda, “a criação, expansão e extinção de cursos serão sempre precedidas de
diagnóstico (...) do mundo social e do mundo do conhecimento, seguidas das capacidades e
competências técnico-científicas do curso em manter uma formação de qualidade” (p.10).
Ao considerar esta realidade, a autoavaliação do curso se apresenta como um processo que
possibilita conhecer suas potencialidades e suas fragilidades, com o objetivo de buscar
permanentemente a sua qualidade. Neste sentido a estrutura curricular e a organização
pedagógica do curso, deverão ser reestruturadas tendo como base os resultados da
avaliação interna e das avaliações externas, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais
e a missão da instituição.
A gestão acadêmica administrativa pautar-se-á pelos princípios da gestão democrática:
autonomia, participação e compromisso, conforme expresso no PDI.
Neste contexto, a autoavaliação do curso apresenta-se com a função de ser um “processo de
qualificação” da organização pedagógica, da estrutura curricular e da gestão acadêmicoadministrativa, porque devem ser avaliadas as diferentes dimensões do projeto pedagógico
do curso, procurando identificar as metas alcançadas e os objetivos estabelecidos em termos
de inovação e transformação. Isto requer o envolvimento e o comprometimento das pessoas
que fazem parte da comunidade do curso.
4) Objetivos
Os objetivos do projeto de autoavaliação são:
- refletir sobre as atividades desenvolvidas pelo curso e sua coerência com as diretrizes e
políticas da instituição;
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- realizar um acompanhamento do processo administrativo e didático-pedagógico;
- verificar os resultados alcançados nas atividades desenvolvidas no curso;
- identificar problemas, que interferem no desempenho do curso;
- fornecer feedback sobre o desempenho do curso, para obter subsídios e estabelecer novas
ações, com vistas à melhoria do curso;
- promover ações que eliminem as dificuldades no desenvolvimento das atividades
pedagógicas e administrativas;
- identificar potencialidades e carências do curso.
5) Metodologia
Para gerar evidências do desempenho do curso nas dimensões estabelecidas pelo Sinaes,
as ações de autoavaliação estarão centradas nos seguintes indicadores:
1) articulação da gestão do curso com a gestão institucional;
2) implementação das políticas institucionais constantes no PPI e no PDI no âmbito do
curso;
3) coerência do currículo com os objetivos do curso e com as diretrizes curriculares
nacionais;
4) adequação da metodologia à concepção do curso;
5) inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo;
6) coerência dos recursos materiais específicos dos cursos com a proposta curricular;
7) estratégias de flexibilização curricular;
8) avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso;
9) articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional;
10) implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso;
11) biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso;
12) ações de responsabilidade social;
13) ações acadêmico-administrativas em função dos resultados da autoavaliação do curso;
14) ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações do MEC;
15) Articulação entre os resultados das avaliações externas (reconhecimento) e os da
autoavaliação do curso.
Para avaliação dos indicadores descritos acima serão utilizadas as seguintes técnicas
avaliativas:
a) Questionários aplicados à:
- estudantes do curso para avaliação do desempenho dos professores em sala de aula;
- estudantes concluintes de estágios e TFG’s, a fim de avaliar a atuação dos professores
como orientadores;
- estudantes formandos para avaliação geral do curso e da Instituição;
- empresas que recebem estagiários do curso, para avaliação do desempenho do estudante
como estagiário e do curso como gestor dos estágios;
b) Entrevistas não estruturadas: serão realizadas por meio de diálogos com estudantes,
professores e técnicos administrativos. Sabe-se que o diálogo, embora não se caracterize
como um processo estruturado de entrevistas, é uma fonte importante de informações em
qualquer âmbito gerencial e não pode ser desprezado como instrumento auxiliar, na busca
de subsídios que reforcem o processo de avaliação.
c) Depoimentos de professores em reuniões para a avaliação conjunta de pontos
específicos, que envolvem os três principais segmentos: corpo docente, discente e técnicoadministrativo.
d) Reuniões com professores para avaliação do curso: serão reunidos os professores das
disciplinas por semestre, para, em conjunto, avaliarem cada semestre do curso, com o
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objetivo de que todos conheçam a visão de cada colega sobre a mesma turma. Nessas
reuniões também são utilizados instrumentos de coleta de dados, elaborados especialmente
para este fim, com vistas a obter informações sobre os seguintes itens: consulta à
bibliografia; realização trabalhos; solução de dúvidas em sala de aula; frequência às aulas;
pontualidade; respeito ao professor e aos colegas; interesse; motivação; relação teoria
versus prática.
e) Reuniões pedagógicas do curso, com todos os professores, com o propósito de realizar o
acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas durante o semestre, bem
como propiciar correções que se façam necessárias no decorrer do ano. Nessas reuniões
serão analisados os resultados do Enade e de avaliações externas.
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