Engenharia Ambiental e Sanitária ~ projeto pedagógico ~ Projeto pedagógico do curso Engenharia Ambiental e Sanitária ~ 2012 ~ 2 Sumário 1) Dados Gerais .................................................................................... 4 2) Histórico do curso ............................................................................. 4 3) Organização institucional .................................................................. 5 4) Justificativa ....................................................................................... 7 5) Concepção do curso ......................................................................... 7 6) Objetivo geral .................................................................................... 7 7) Objetivos específicos ........................................................................ 8 8) Perfil do egresso ................................................................................ 8 9) Competências e habilidades ............................................................. 8 10) Áreas de atuação ............................................................................ 9 11) Distribuição das disciplinas e carga horária por semestre .............. 9 12) Esclarecimentos sobre a dinâmica curricular ................................. 11 13) Metodologia de ensino ................................................................... 14 14) Critérios de avaliação .................................................................... 14 15) Gestão acadêmcio-administrativa .................................................. 15 16) Processo de autoavaliação ............................................................ 16 17) Responsabilidade social ................................................................ 17 18) Programas de atenção ao estudante ............................................. 18 19) Anexos ........................................................................................... 21 Anexo 1 - Ementas e bibliografias ........................................ Anexo 2 - Infraestrutura ........................................................ Anexo 3 - Normas que disciplinam o funcionamento dos estágios ..................................................................................... Anexo 4 – Normas que disciplina o registro de atividades curriculares complementares ..................................................... Anexo 5 – Normas que disciplina o trabalho final de graduação ................................................................................. Anexo 6 - Regulamento do colegiado do curso .................... Anexo 7 - Projeto de autoavaliação ...................................... 21 50 58 61 62 65 67 3 1) Dados gerais Denominação Nível Habilitação Modalidade Titulação conferida Duração Tempo mínimo de integralização Tempo máximo de integralização Carga horária Regime escolar Formas de ingresso Número de vagas anuais Turno de funcionamento Situação legal Início do funcionamento Engenharia Ambiental e Sanitária Graduação Bacharelado Presencial Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária 10 semestres 9 semestres 20 semestres 4.335h Semestral - crédito Vestibular, reopção de curso, reabertura de matrícula e transferência 40 Manhã e tarde Renovação do reconhecimento pela Portaria n. 477/11-MEC, publicada em DOU em 24/11/11 1º de março de 2000 2) Histórico do curso No Brasil, a ideia de criação da engenharia ambiental remonta à década de 1970, quando o Ministério do Interior lançou o Plano Nacional de Saneamento, cujo objetivo era contemplar com saneamento básico integral todas as cidades com mais de 100 mil habitantes. A partir desta proposta, vislumbrou-se a necessidade da formação de pessoal técnico capacitado para a implantação do plano de governo. Para isso, foi enviada a Londres uma equipe com a missão de obter informações a respeito da formação de profissionais atuantes na área de engenharia ambiental e sanitária. Em Londres, foi observado que os ingleses adotavam dois tipos de ação no âmbito da engenharia com interface ambiental. Uma ação de caráter preventivo, a engenharia ambiental, e outra de caráter mitigativo, a engenharia sanitária. A equipe retornou sem um consenso sobre qual modelo adotar, então, a Secretaria de Educação Superior optou pelo modelo curativo com implantação de cursos de engenharia sanitária. A regulamentação de cursos de engenharia ambiental somente aconteceu anos mais tarde pela portaria ministerial n. 1693, de 15 de dezembro de 1994. O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, do Centro Universitário Franciscano, foi criado pela resolução n. 43/99, do Conselho Universitário, e reconhecido pela portaria n. 4 477/11-MEC.-. O primeiro processo seletivo do curso ocorreu em janeiro de 2000, com abertura de 40 vagas, e atividades iniciadas em março do mesmo ano. O currículo do curso segue as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de engenharia e as recomendações da comissão de avaliação do Inep. 3) Organização institucional O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior, aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaramse as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro Universitário. O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas. De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômicofinanceira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo. Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem: a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor; b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; 5 c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino, pesquisa e extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas. Os cursos estão organizados a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal. As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares: a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo contemporâneo; b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização dos pré-requisitos; nas atividades curriculares complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso; c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo; d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho; e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; 6 f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas; g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes. 4) Justificativa A preocupação com a questão ambiental é um assunto que abarca todos os setores da sociedade cujas atividades estejam diretamente ligadas ao impacto ambiental no que se refere ao solo, água e ar. Isso ocorre principalmente em empresas das mais variadas produções, bem como em questões referentes à distribuição de gua, estações de tratamento de esgotos e descarte adequado de resíduos. Nesse sentido, a engenharia ambiental e sanitária surge como instrumento fundamentalmente importante que vem a contribuir para proteção do ambiente dos danos causados pelas atividades humanas, a fim de que sejam os menores possíveis. De acordo com esta perspectiva, o Centro Universitário Franciscano, tendo como um de seus princípios a autossustentabilidade, implantou na região central do Estado, o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, com vistas a formar profissionais capacitados para atender as demandas dessa área, visto que há forte presença de empresas no Estado que necessitam de profissionais engenheiros ambientais para planejar, coordenar e administrar novas tecnologias, com vistas à preservação os recursos naturais. Além disso, denota-se no cenário nacional pouca atenção para a área de saneamento, acarretando graves problemas de ordem financeira para sociedade, tanto na recuperação e adequação de estruturas de tratamento de água e de esgoto, quanto de recursos destinados a tratamentos de saúde cujas enfermidades são decorrentes de más condições de saneamento básico. Dessa forma, a formação e a atuação de engenheiros ambientais e sanitaristas são de suma importância para toda a sociedade em questões econômico-financeiras, buscando a autossutentabilidade na preservação do meio ambiente; e na qualidade de vida da população, melhorando as condições de higiêne e saúde. 7 5) Concepção do curso O Centro Universitário Franciscano pauta seu trabalho pelos princípios filosóficos franciscanos. Busca proporcionar uma formação profissional sólida, conjugada com o senso crítico-criativo comprometida com a realidade sociocultural e política. Acredita no fortalecimento do homem e esforça-se para prepará-lo para superar os condicionamentos sociais e individuais. Entende-se que os cursos de graduação têm por função preparar indivíduos para o exercício de uma profissão, porém, aliado ao conhecimento técnico, está a formação humanística, sendo ambos o compromisso da instituição para a formação de um cidadão crítico, reflexivo e consciente de seu papel na sociedade. A capacidade de investigação e de aprender a aprender são condições necessárias para que o profissional possa enfrentar os desafios da sociedade contemporânea, em uma era de rápidas mudanças. Para tanto, o compromisso com a formação profissional deve estar presente em todas as atividades curriculares, principalmente, no que se refere à prática da pesquisa e ao envolvimento com a extensão, como forma de difusão do conhecimento. 6) Objetivo geral Formar profissionais com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva; capacitados a desenvolver e utilizar tecnologias, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais. 7) Objetivos específicos Para atender à proposta curricular do curso, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: a) formar profissionais com visão global, crítica, humanística e aptos a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; b) investigar e difundir o conhecimento com vistas ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; c) estimular a adoção dos princípios da sustentabilidade em todas as propostas e ações; 8 d) identificar os processos de degradação ambiental para elaboração de propostas de recuperação do ambiente, respeitando a condição social, cultural e econômica da comunidade envolvida; e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. 8) Perfil do egresso Espera-se que o estudante desenvolva, ao longo do curso, um perfil de engenheiro ambiental e sanitarista com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a identificar e resolver problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. 9) Competências e habilidades Espera-se que os estudantes desenvolvam, ao longo do curso, as seguintes competências e habilidades para o exercício da profissão: a) sistematização de métodos e processos de aproveitamento, proteção, monitoramento, manejo, gestão, ordenamento, desenvolvimento e preservação de recursos naturais; b) remediação e biorremediação de solos degradados e águas contaminadas, bem como prevenção e recuperação de processos erosivos; c) planejamento ambiental em áreas urbanas e rurais; d) prevenção de desastres ambientais; e) administração, gestão e ordenamento ambiental; f) licenciamento ambiental e adequação ambiental de empresas; g) avaliação de impactos ambientais e ações mitigadoras; h) instalação de equipamentos, componentes e dispositivos da engenharia ambiental; i) identificação de fontes de energia tradicionais, alternativas e renováveis; j) prevenção e controle da poluição de mananciais, rios e represas, bem como de erosões nas praias; k) controle, prevenção e tratamento da poluição atmosférica; 9 l) administração de redes de distribuição de água e estações de tratamento de esgoto; m) administração da coleta e descarte adequado do lixo. 10) Áreas de atuação O engenheiro ambiental poderá exercer atividades em: consultoria na área do meio ambiente; centros de pesquisas nos níveis federal, estadual e municipal; empresas e serviços públicos ou privados de saneamento ambiental; agências reguladoras de energia elétrica, de água e de vigilância sanitária; gerenciamento e controle do meio ambiente nos órgãos executores municipais, estaduais e federais; organizações não governamentais; docência em universidades e instituições de ensino técnico e indústrias de diferentes tipos. 11) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária Semestre Código Disciplina 1° CNT101 DIN201 ENA180 ENA181 MTM310 MTM327 QMC250 CPT302 EGM131 FSC237 MTM312 MTM359 QMC262 ENA182 ENA220 FSC238 FSC239 MTM332 MTM340 QMC294 ENA184 ENA185 ENA186 ENA218 MTM314 Metodologia Científica Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Fundamentos de Engenharia Ambiental Biologia Geral Cálculo I Geometria Analítica Química Geral Algoritmos e Programação I Desenho Técnico Computacional Física I Cálculo II Geometria Linear Química Orgânica e Bioquímica Ecologia Cartografia Laboratório de Física Física II Cálculo III Equações Diferenciais Ordinárias Química Analítica Microbiologia Ambiental Avaliação e Controle da Qualidade da Água Topografia Mecânica de Fluídos Probabilidade e Estatística 2° 3º 4º Carga horária Teórica Prática 34 0 68 0 51 0 34 34 68 0 68 0 34 34 34 34 68 0 68 0 68 0 68 0 51 34 34 34 34 17 0 34 68 0 68 0 68 0 51 17 34 34 51 34 34 34 51 17 68 0 CH total 34 68 51 68 68 68 68 68 68 68 68 68 85 68 51 34 68 68 68 68 68 85 68 68 68 10 5º 6° 7° 8º 9º 10º MTM316 ENA188 ENA189 ENA192 ENA201 ENA219 ENA221 DIR323 ENA193 ENA194 ENA195 Cálculo Numérico Computacional Geologia Ambiental Resistência dos Materiais Climatologia Ambiental Saúde Ambiental Hidráulica Solo e Ambiente Direito e Legislação Ambiental Hidrologia e Hidrografia Mecânica dos Solos Avaliação e Controle da Poluição Atmosférica ENA222 Sistemas de Abastecimento e de Tratamento de Água ENA197 Toxicologia Ambiental ENA198 Tecnologia dos Materiais ENA199 Administração e Empreendedorismo EGM134 Engenharia Econômica ENA200 Gerenciamento de Recursos Hídricos ENA202 Geoprocessamento ENA203 Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas ENA204 Tratamento de Águas Residuárias ENA205 Sistema Solo-Água ENA206 Planejamento Ambiental ENA208 Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos ENA209 Análise de Riscos e Emergências Ambientais ENA210 Projetos de Pesquisa e Extensão ENA211 Energias Alternativas ENA215 Gestão Ambiental ENA216 Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana ENO Optativa I ENO Optativa II CNT102 Trabalho Final de Graduação I EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana EDU251 Ética e Cidadania EDU328 Língua Brasileira de Sinais ENA212 Avaliação de Impactos Ambientais ENA213 Projetos de Engenharia Ambiental ENO Optativa III , Instalações Hidrossanitárias CNT103 Trabalho Final de Graduação II ENA217 Estágio Curricular Supervisionado ACC Atividades Curriculares Complementares 68 34 51 51 34 51 51 51 68 17 51 0 17 34 34 0 34 34 0 0 34 0 68 51 85 85 34 85 85 51 68 51 51 34 34 68 34 17 34 68 51 34 34 17 34 0 0 0 34 34 51 51 34 68 51 68 68 51 51 51 68 17 0 0 0 68 51 51 68 34 34 68 34 51 51 51 34 34 34 68 68 34 51 0 34 17 17 17 187 0 0 0 17 0 0 34 0 0 0 17 51 0 34 51 238 0 34 51 51 68 34 34 68 68 68 34 68 51 34 51 68 255 187 11 Resumo da distribuição da carga horária Carga horária teórico-prática Optativas Estágios Atividades curriculares complementares Carga horária total Número de créditos 3.791h 102h 255h 187h 4.335h 255 12) Esclarecimento acerca da dinâmica curricular O currículo do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária envolve conteúdos de formação básica, profissionalizante e específicos, constituído por conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, necessários para a definição do curso. Visam a garantir o desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes, estabelecidas nas diretrizes curriculares. Nas disciplinas básicas, são trabalhados conteúdos fundamentais para o embasamento das diferentes atividades desenvolvidas nas disciplinas especificas e profissionalizantes. Já nas disciplinas profissionalizantes, são abordados conteúdos de caráter intermediário que visam a complementar a formação básica e fundamentar conteúdos para o posterior desenvolvimento de conteúdos específicos. As disciplinas de formação específica, por sua vez, constituem-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar o foco do curso, como gestão, prevenção e mitigação de impactos ambientais. Para o desenvolvimento e consolidação dos conhecimentos e técnicas de engenharia ambiental e sanitária, há a necessidade de realização de atividades práticas em laboratório, pesquisas de campo e elaboração de projetos de engenharia, os quais são orientados individualmente. Esses projetos são compostos por estudos teóricos preliminares, levantamentos de dados no campo pesquisado, coleta e análise dos dados obtidos, dimensionamento, graficação, estudo de custos, cronograma de execução do projeto e, por fim, é elaborado um memorial descritivo. A formação do estudante de engenharia, por seu caráter prático, contempla a participação em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão por meio das diferentes disciplinas que compõem o currículo do curso. 12 Com vistas a estimular a cultura investigativa e a disseminação da pesquisa em temas afins ou ligados diretamente à área de conhecimento profissional do curso, tem-se a disciplina de Projetos de Pesquisa e Extensão, que apresenta a metodologia necessária para a realização de projetos. a) Atividades curriculares complementares As atividades curriculares complementares são um componente curricular obrigatório. O estudante deverá cumprir um total de 187 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em cursos realizados na área educacional ou áreas afins; participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios não obrigatórios. b) Disciplinas optativas O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 102 horas. Assim como as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas busca-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o seguinte. Disciplina Educação Ambiental Estatística Aplicada Fundamentos de Energia Elétrica Licenciamento Ambiental e Matrizes de Avaliação Manejo de Dados de Precipitação Pluviométrica Matrizes de avaliação Ambiental e Plantio Florestal Português Técnico Práticas em Licenciamento Ambiental Princípios de Sensoriamento Remoto Sistemas de Abastecimento de Água Técnicas de Levantamento com GPS Carga horária 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 13 b) Estágio curricular O estágio curricular tem 255 horas de atividades práticas e objetiva: promover a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas desenvolvidas no currículo; proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática; desencadear atividades alternativas; atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho; desenvolver e estimular as potencialidades individuais, no que se refere ao empreendedorismo, inovação e fomento à pesquisa na área de engenharia ambiental e sanitária. c) Trabalho final de graduação O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do curso e apresenta-se em duas etapas: - Trabalho Final de Graduação I: oferecido no nono semestre letivo, trata dos passos para a elaboração de um trabalho acadêmico na área da engenharia. Nessa disciplina, sob a orientação do professor, cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, a ser desenvolvida no semestre seguinte, na disciplina TFG II. - Trabalho de Final de Graduação II: oferecido no décimo semestre, contempla o desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pela coordenação e colegiado do curso. Em anexo, as normas que disciplinam a oferta de apresentação do trabalho de conclusão de curso. e) Estágio não obrigatório Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho. 14 13) Metodologias de ensino O aspecto metodológico adodato no curso busca garantir o processo de assimilação, acomodação e apropriação do conhecimento, legitimando o processo de ensino e de aprendizagem. Os métodos de ensino envolvem debates, seminários, dramatizações, aula expositivodialogada, trabalhos em grupos e individuais, confecção de painéis, aulas de laboratório, visitas técnicas, desenvolvimento de projetos e trabalhos de campo. Em função do caráter prático de algumas disciplinas do curso, as aulas são organizadas em grupos de 15 estudantes. Os procedimentos e estratégias metodológicas somente possuem significados, quando utilizados de forma a possibilitar a mobilização, elaboração e aplicação dos diferentes conhecimentos em trabalhos, configurados por situações problematizadoras advindos da realidade. Portanto, por meio do trabalho metodológico desenvolvido no curso, investe-se na construção do conhecimento mediatizadas pela interação dos professores. Os estudantes sucetíveis a essas situações de aprendizagem desenvolvem competências e habilidades que os capacitam para o exercício da profissão e também podem desenvolver atitudes humanizadoras de caráter ético, responsável e competente. 14) Critérios de avaliação A dinâmica curricular do curso requer um processo avaliativo que prime pela qualificação do futuro profissional por meio de uma rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, na interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão. A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando no processo formativo. 15 A avaliação serve para medir não apenas a apropriação dos saberes, mas também as suas formas de apreensão e de produção. Com esta perspectiva, busca-se superar a concepção de avaliação da aprendizagem como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto social e cultural vigente. No processo avaliativo, são utilizados diferentes instrumentos que contemplam tanto os aspectos formativos, como somativos. É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. Cabe destacar que o processo de avaliação no curso abrange o conjunto de elementos formativos e somativos e é contínuo, ou seja, ocorre no transcorrer do semestre com o envolvimento permanente do corpo docente e discente. 15) Gestão acadêmico-administrativa O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pelo reitor. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições: a) gestão administrativa e pedagógica do curso; b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso; c) planejamento, organização e funcionamento dos processos e atividades do curso; d) sistema de acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes do curso; e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa; f) avaliação sistemática do curso. A concepção de gestão estudante-administrativa adotada pelo curso é de gestão colegiada, na qual os representantes do corpo docente e corpo discente eleitos por seus 16 pares, juntamente com o coordenador, deliberam sobre assuntos pertinentes ao mesmo; sendo que o colegiado tem por função assessorar a coordenação. A coordenação desenvolve atividades de gestão do curso e promove, especialmente, as seguintes atividades: a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa, com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso; b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão; c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso; d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções das dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso. A coordenação é auxiliada pelo Colegiado do Curso, constituído pelo coordenador, representantes docentes e representante discente. Participam, ainda, da gestão do curso a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa e extensão. 16) Processo de autoavaliação A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracteriza-se como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelas disposições do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados. As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos: a) estrutura organizacional e gestão administrativa; b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa; c) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da 17 aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso); d) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho; e) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado. Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo de autoavaliação podem ser citados: questionários, entrevistas, depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnico-administrativa. O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo. 17) Responsabilidade social Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de formação e desenvolvimento pessoal inscrito, por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. Portanto, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual se buscam produzir condutas em que as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país, pautem suas ações por referências éticas e sejam criativos na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social. Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, por meio dos processos de ensinar e aprender, preconiza-se o desenvolvimento e incorporação por todos e cada um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional: a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado, pelo exercício da ética e do rigor científico; b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos; 18 d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela preservação da vida. A responsabilidade social do ensino se expressa no projeto pedagógico e ganha visibilidade por meio de uma série de ações: a) promoção do engajamento dos estudantes em atividades sociais por meio da de estágio curricular supervisionado; b) incentivo ao desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso que possibilitem a inovação tecnológica, interação e a integração dos estudantes com a sociedade; c) desenvolvimento de valores éticos de cidadania, tolerância e dignidade; d) criação de situações que propiciem o desenvolvimento da capacidade de analisar situações do cotidiano; e) execução de atividades de ensino, extensão e pesquisa que promovam a educação; f) incentivo à realização de estágios e atividades extracurriculares; g) incentivo à participação em eventos específicos da área ou de formação complementar, buscando seu aprimoramento profissional e pessoal (capacidade de expressão e comunicação interpessoal), bem como as atividades desenvolvidas pelo núcleo de apoio ao ensino em engenharia ambiental. 18) Programas de atenção aos estudantes Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes: a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-Reitoria de Graduação; b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, estudos complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de um professor; c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na produção do 19 conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico em suas técnicas, organizações e métodos; d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão. e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior - Fies, Programa Universidade para Todos - Prouni, auxílios da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais. f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do sucesso estudante. A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento de egressos e estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e assessora formaturas. g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos acadêmicos: a revista Vidya e a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores. Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão são apresentados e publicados em anais. h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a prática de reflexão 20 sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral. 21 19) Anexos Anexo 1 - Ementas e bibliografias 1º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CNT101 Metodologia Científica Ciência e conhecimento. Método científico. Trabalhos acadêmicos. Exercício de elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004. OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. ALVES; MAZZOTTI, A. J; GEWANDSZNAJDER, F. O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Learning Thomson, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ____. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ____. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ____. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ____. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: Brasul, 2009. ISKANDAR, Jamil I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2009. DIN201 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Morfologia geométrica. Construções geométricas. Estudo do ponto. Estudo da reta. Estudo de elementos (figuras e objetos) bidimensionais e tridimensionais. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1999. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. Florianópolis: Ufsc, 2000. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. REIS, Alfredo dos; JUNIOR, Principe. Geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. 22 Bibliografia complementar CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. BORGES, Gladys Cabral de Mello et al. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. CALFA, Humberto Giovanni; ALMEIDA, Luiz Abreu de; BARBOSA; Roberto Carvalho. Desenho geométrico plano. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1997 DAGOSTIM, Maria Salete et al. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: Ufsc, 1994. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. Código Disciplina Ementa ENA180 Fundamentos de Engenharia Ambiental Engenheiro ambiental e suas atribuições. Crise ambiental. Meio ambiente natural. Princípios ecológicos. Atmosfera. Poluição ambiental. Energia. Ciclos biogeoquímicos. Tópicos de educação ambiental. BENNETT, P. Terra: uma incrível máquina de reciclar. São Paulo: Moderna, 1995. BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental: recortes didáticos sobre o meio ambiente. Santa Maria: Pallotti, 1996. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; CURTIS, Helena. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1990. TYLER, G. Living in the environment: principles, connections and solutions. Belmont: Wadsworth Publshing, 1999. Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica ENA181 Biologia Geral Fundamentos de biologia celular. Química da célula. Classificação dos seres vivos. Origem da vida e evolução. Noções de fisiologia: nutrição, respiração e reprodução. Fundamentos de botânica e zoologia aplicada ao levantamento. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 ALBERTS, B; BRAY, D; LEWIS, J et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. São Paulo: Guanabra Koogan, 1991. LARCHER, I. N. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2000. POUGH, F. H; HEISER, J. B; MACFARLAND, W. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993. MTM310 Cálculo I Funções. Limite de uma função real. Funções contínuas. Derivada. Aplicações da derivada. Aproximação de funções. ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.1. São Paulo: CENGAGE Learning, 23 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 2010. THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.1. São Paulo: Pearson, 2009. BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1. São Paulo, SP: Makron Books, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.1. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011. LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994. MTM327 Geometria Analítica Vetores. Retas e planos. Mudança de coordenadas. Cônicas e superfícies quádricas. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 1987. STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: McGraw Hill, 1987. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. BALDIN, Y. Y. FURUYA, Y. K. S. Geometria analítica para todos. São Carlos: Edufscar, 2012. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. CAROLI, A. de; CALLIOLI, C.A.; FEITOSA, M.O. Matrizes, vetores, geometria analítica. São Paulo: Livraria Nobel, 1974. ESPINOSA, I. C. FILHO, P. B. Geometria analítica para computação. São Paulo: LTC, 2009. SANTOS, F. J.; Ferreira, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009. QMC250 Química Geral Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo estequiométrico. Soluções. Tópicos em química analítica. ATKINS, P; JONES, L. Princípios de química. São Paulo: Bookman, 2001. BACCAN, N; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. S; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blúcher, 2001. RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. VOGEL, A. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. KOTZ, J. C; TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MASTERTON, W et al. Princípios de química. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 24 2º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CPT302 Algoritmos e Programação I Introdução a algoritmos. Tipos de dados e instruções primitivas. Desenvolvimento de algoritmos. Conjuntos homogêneos. Implementação de algoritmos. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar programando na linguagem C. Maceió: Vivali, 2007. MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1998. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000. SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997. VENANCIO, Claudio Ferreira. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. São Paulo: Érica, 1998. EGM131 Desenho Técnico Computacional Equipamentos e materiais. Graficação. Desenho técnico digital. Projetos de desenho técnico propostos – exercícios. CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo, 1999. SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1997. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1984/1995. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. LIMA, Cláudia Campos; NETTO Alves de. Estudo dirigido autocad 2007. São Paulo: Érica, 2006. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico: básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. OLIVEIRA E SILVA, Eurico de; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977. OMURA, G. Dominando o autocad 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Código Disciplina Ementa FSC237 Física I Grandezas e unidades físicas. Movimento unidimensional. Vetores. Movimento bidimensional I: cinemática da rotação. Movimento bidimensional II: lançamento de projéteis. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Impulso e momento linear. 25 Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Colisões. Dinâmica da rotação. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1. SEARS, F; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W Física. 12ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2009, v. 1 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2002, v. 1. TIPLER, P. A. Física. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000, v.1 MTM312 Cálculo II Integral de Riemann. Aplicações da integral definida. Coordenadas polares. Sequências e séries numéricas. ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 1 e Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007. STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.1 e Vol.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.1 e Vol. 2. São Paulo: Pearson, 2009. BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1 e Vol.2. São Paulo, SP: Makron Books, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.1 e Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011. LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994. MTM359 Álgebra Linear Matrizes e sistemas de equações lineares. Determinantes. Espaços vetoriais euclidianos. Espaços vetoriais com produto interno. Autovalores e autovetores. Transformações lineares. Formas quadráticas. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ANTON, H.; BUSBY, R. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BOLDRINI et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980. LANG, S. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEON, S. J. Álgebra linear aplicações. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thonsom Learning, 2006. 26 STRANG, G. Álgebra Linear com aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 3º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar QMC262 Química Orgânica e Bioquímica Introdução. Grupos funcionais e as famílias dos compostos orgânicos. Isomeria. Estrutura e propriedade dos compostos orgânicos. Reatividade dos compostos orgânicos. Energética bioquímica e ATP. Lipídios. Carboidratos. Proteínas. Ácidos nucleicos. Compostos de interesse ambiental. VOLLHARDT, K. P. C; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. São Paulo: Bookman, 2004. ALLINGER, N. L et. al. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BARBOSA, L. C. A. Química orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas. Viçosa: UFV, 2000. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. LEHNINGER, A; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. ENA182 Ecologia Dinâmica das populações e comunidades. Desenvolvimento e evolução no ecossistema. Alterações ambientais e risco de extinção. Fundamentos de bioindicação. Noções de ecotoxicologia. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUERRA, J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand, 2001. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000. MYLER, G. Living in the environment: principles, connection and solutions. New York: Wadsworth publishing, 1999. PINTO-COELHO, M. R. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. ENA220 Cartografia Cartografia. Princípios teóricos da cartografia. Carta internacional ao milionésimo. Escala. Altimetria. Planejamento e desenho de mapas temáticos. Noções de fotogrametria. Tecnologias para a elaboração e atualização de documentos cartográficos. Cartografia digital. DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ufsc, 1994. JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1990. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: Ibge, 1988. RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969. ALMEIDA, R; PASSINI, E. Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. BROEK, J. Iniciação ao estudo da geografia. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. CONCEIÇÃO, C. L; SOUZA, J. L. S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria/Gráfica, 2000. 27 DUARTE, P. A. Escala: fundamentos. Florianópolis: UFSC, 1989. OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: Inge, 1987. SIMIELLI, M. E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 1995. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar FSC238 Laboratório de Física Estudo experimental. Estudo experimental da mecânica dos sólidos e fluidos. Estudo experimental da termodinâmica. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SQUIRES, G. L. Practical physics. New York: Cambridge University Press, 2001. HENNIES, C. E; GUIMARÃES, W. O. N; ROVERSI, J. A. Problemas experimentais em física. Campinas: Unicamp, 1993. GUIMARÃES, P. S. Ajuste de curvas experimentais. Santa Maria: Ufsm, 2001. FSC239 Física II Oscilações. Gravitação. Hidrostática. Hidrodinâmica. Ondas em meios elásticos. Temperatura. Calor e primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e segunda lei da termodinâmica. HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de física. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 2. SEARS, F; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W Física. 12ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2009, v. 2 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2002, v.2 TIPLER, P. A. Física. 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000, v.1 MTM332 Cálculo III Funções de várias variáveis. Funções diferenciáveis. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos. ANTON, H. Cálculo. 8ª Ed., Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007. STEWART, J. Cálculo. 6ª Ed., Vol.2. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª Ed., Vol.2. São Paulo: Pearson, 2009. BOULOS, P; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.2. São Paulo, SP: Makron Books, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4ª Ed., Vol.2. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. HUGHES-HALLETT, D. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis. 5ª ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011. LARSON, R; HOSTETLER, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed., Vol. 2. São 28 Paulo: Harbra, 1994. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar MTM340 Equações Diferenciais Ordinárias Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem. Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais de primeira ordem. BASSANEZZI, R.; FERREIRA, W.C., Equações Diferenciais com Aplicações. Editora HARBRA, 1988. BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC, 1999. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2003. BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. LTC, 2010. BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979. COOMBES, K. R. E et al. Differential equations with maple. New York: Second, John Wiley, 1997. DIACU, F. Introdução a equações diferenciais: Teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FIGUEIREDO, D. G; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: Impa, 1997. SIMMONS. G. F.;KRANTZ, S.G. Equações diferenciais: Teoria, técnica e prática. São Paulo. McGrawHill, 2008. ZILL, D. G. Equações diferenciais. 3. ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. QMC294 Química Analítica Análise química. Volumetria. Espectrofotometria molecular. Espectrometria atômica. Cromatografia. Potenciometria. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. , reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reestr. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001. LANÇAS, Fernando Mauro, Cromatografia líquida moderna HPLC/CLAE, Campinas, SP: Atomo, 2009. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 4. ed. rev. ampl. Campinas, SP: Átomo, 2010. LUNA, Aderval S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 2003. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. WELZ, B.; SPERLING, M. Atomic Absorption Spectrometry. 3. ed. WileyVCH: Weinheim, 1999. 29 4º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar ENA184 Microbiologia Ambiental Fundamentos microbiológicos. Característica gerais dos micro-organismos. Micologia. Metabolismo energético. Processos microbiológicos e bioquímicos do solo. Microbiologia na redução da poluição orgânica. Transformações microbianas. Microbiologia aquática. CARDOSO, E. J. B. N; TSAI, S. M; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. PELCZAR, M; REID, R; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Mackron Books, 1997. MADIGAN, M. T; MARTINKO, J. M. E; PARKER, J. Biology of microorganisms. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. MELLO, I. S; AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa, 1998. PFEIFFER, J et al. A célula. Rio de Janeiro: José Olympio, 1968. ENA185 Avaliação e Controle da Qualidade da Água Características químicas e físicas das águas naturais. Índice da qualidade da água. Técnicas de amostragem e análises físico-químicas da água. Poluição das águas. Avaliação de cargas poluidoras. Introdução à modelagem matemática da qualidade da água. Modelagem e controle da qualidade da água. SKOOG, D. A; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A; CARACELLI, I. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002. SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Desa, 1996. BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J. G. L; TRIMER, R; BORGES, E. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VOGEL, A. Análise química quantitativa. Rio de janeiro: LTC, 1992. ENA186 Topografia Topografia: histórico e generalidades. Modelado terrestre. Processo de medição direta. Prática de medição com diastimetro. Medição indireta de distâncias. Poligonal. Métodos gerais de levantamento topográfico planimétrico. Coordenadas topográficas. Cálculo geométrico e analítico de áreas. Desenho topográfico por coordenadas. Altimetria ou hipsometria. Perfil longitudinal. Planialtimetria. GPS. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 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Efeitos de viscosidade nos escoamentos de fluídos VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001. MUNSON, B. R; YOUNG, D. F; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. SISSOM, E. L; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SHAMES, I. H; AMORELLI, M. O. C. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. BAPTISTA, M. B; CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2003. SCHMIDT, F. W; HENDERSON, R. E; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. MTM314 Probabilidade e Estatística Estatística descritiva. Apresentação tabular. Apresentação gráfica. Medidas descritivas. Probabilidade. Distribuições. Amostragem. Estimação estatística. Testes de hipóteses. Correlação. Regressão. BARBETTA, P. A et al. Estatística para os cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 1999. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2004. SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: Universidade de São 31 Paulo,1998. TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1992. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 5º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia MTM316 Cálculo Numérico Computacional Teoria de erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação. Ajuste de funções. Integração numérica. CLAUDIO, D. M; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 2000. RUGGIERO, M. A G; LOPEZ, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1988. BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico. São Paulo: Harbra, 1992. BORSE, G. J. Numerical methods with matlab. Boston: W.S.Publishing Company, 1997. MATLAB 5. Versão do estudante. Guia do usuário. Barcelona: Makron Books, 1999. ENA188 Geologia Ambiental Fundamentos da geologia e origem do Planeta. Princípios de estratigrafia. Minerais, rochas e combustíveis fósseis. Estrutura interna da Terra e tectônica de placas. Intemperismo e solos. Água em subsuperfície. Geomorfologia das encostas. Geomorfologia fluvial. Geomorfologia dos mares, lagos e pântanos. LEINZ, V; AMARAL, S. E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1980. MACIEL FILHO, C. L. 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Equilíbrio dos corpos. Geometria das massas. Tensões e deformações. Esforço normal axial: tração e compressão. Cisalhamento convencional. Flexão normal. Estados de tensão. Critérios de ruptura. BEER, F. P; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: 32 básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica estática. São Paulo: McGraw Hill, 1980. ____. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1995. FONSECA, Ademar. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1990. FREITAS NETO, J. A; SPERANDIO JR, E. Exercícios de estática e resistência dos materiais. Curitiba: UFP, 1971. ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. FRANÇA, L. N. F; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. MELCONIAN, S. 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Escoamento por orifícios, bocais e comportas. Escoamento em vertedores. Condutos livres ou canais. Escoamento em tubulações. Estações de bombeamento. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: Eesc-USP, 2003. PROVENZA, F; SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Provenza, 1990. BAPTISTA, M. B; CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2003. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988. ____. Capitação, elevação e melhoramento da água: a água na agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. GILES, R. V; BORDE, S. S. Mecânica dos fluídos e hidráulica: resumo da teoria 475 problemas resolvidos, 356 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. MUNSON, B. R; YOUNG, D. 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LEMOS, R. C; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta no campo. Campinas: Sbcs, 1996. LEPSCH, I. (coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: SBCS, 1991. ____. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. DIR323 Direito e Legislação Ambiental Meio ambiente. Direito ambiental. Legislação ambiental brasileira. Política nacional do meio ambiente. Princípios do direito ambiental. Bens ambientais. Estudo prévio de impacto ambiental. Zoneamento ambiental. Defesa da flora. Poluição ambiental. Recursos hídricos. Patrimônio genético e biossegurança. Crimes ambientais. Procedimentos administrativos. FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2001. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2002. MILARÉ, É. Direito do ambiente. 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MOUVIER, G. A poluição atmosférica. Lisboa: Instituto Piaget, 1995. ENA 222 Sistemas de abastecimento e de Tratamento de Água Sistema de abastecimento de água. Coagulação e floculação. Unidades de mistura rápida e floculação. Decantação convencional e de alta taxa. Filtração rápida descendente e fluidificação. Filtração direta descendente. Desinfecção. Fluoretação. Dimensionamento econômico de instalações de recalque. Dimensionamento de redes de distribuição de água. Práticas de laboratório. DI BERNARDO L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: Abes, 2005. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico e operação de redes e elevatórias. João Pessoa: Ufpb, 2002. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo, 2005. PORTO, R. M. Hidráulica básica. 4° ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. RICHTER, C; AZEVEDO, J. M. 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Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. STONER, J. A. F; FREEMANN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1994. EGM134 Engenharia Econômica Cálculo de juros e valores equivalentes. Tabelas SAC e PRICE, depreciação técnica. Comparação de alternativas de investimento. Análise custo/benefício. Riscos - incertezas e sensibilidade. Substituição de equipamentos. Modelos de decisão econômica. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. São Paulo: 4.ª ed. Ampl. Atlas, 2000. WESSELS, W. Economia. 3ª edição, São Paulo; Saraiva 2003. VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia. São Paulo: ATLAS, 2000. ALIER, J. M; JUSMET, J. R. Economía ecológica y política ambiental. México: Fondo de Cultura Econômica, 2001. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos; uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: 7ª edição. Campus, 2000. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto – os novos passos para o planejamento da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1997. VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia - Micro e Macro. 5ª Ed. Atlas, 2011. 38 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina ENA200 Gerenciamento de Recursos Hídricos Gestão dos recursos hídricos. Instrumentos de gestão. Aspectos legais e institucionais. Aspectos econômicos. CAMPOS, N; STUART. Gestão das águas. Porto Alegre: Abrh, 2003. PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. PAIVA, J. B. D; PAIVA, E. M. C. D (org.). Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: Abrh, 2001. SILVA, D. D; PRUSKI, F. F. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais econômicos e sociais. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. TUCCI, C.E.M. Hidrologia ciência e aplicação. 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Recuperação dos cursos de água. Biorremediação. Alternativas para recuperação de áreas degradadas. Monitoramento físico e biológico do solo. Atividades práticas. DI AS, L. E; MELLO, J. W. V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998. DURLO, M. A; SUTILI, F. J. Manejo biotécnico de cursos de água: intemperismo e erosão; escavação e transporte de materiais. Santa Maria: Ufsm/CCR/Dmpv, 2002. ____. Manejo biotécnico de cursos de água: tratamento longitudinal. Santa Maria: Ufsm, 2003. CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo: Cetesb/GTS, 1999. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas contaminadas/manual.asp MELO, I. S; SILVA, C. M. M. S; SCRAMIN, S; SPESSOTO, A. Biodegradação. São Paulo: Embrapa Meio Ambiente, 2001. ENA 204 Tratamento de Águas Residuárias Classificação dos métodos de tratamento. Níveis de tratamento. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias. Reatores biológicos. Processos anaeróbios. Processos de tratamento simplificados. Sistemas de lagoas de estabilização. Processos aeróbios. Tratamento e destino final do lodo. Reúso. JORDÃO, E. P; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: Segrac, 2005. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ufmg, 1996. ____. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ufmg, 1996. ANDRADE NETO, C. O. Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: Abes, 1997. BARROS, R. T. V et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios. Belo Horizonte: Ufmg, 1995. CRESPO P.G. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Ufmg, 2005. IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. NUVOLARI, A. (coord.). Esgoto Sanitário, coleta, transporte, tratamento e reúso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. SCHNEIDER, R. P; TSUTYA, M. T. 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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: secretaria estadual do meio ambiente. Código estadual do meio ambiente. Porto Alegre: Sema, 2000. ENA208 Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos Resíduos sólidos. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza urbana. Valorização dos resíduos urbanos. Compostagem. Processos térmicos. Disposição final dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos de serviços de saúde. D’ALMEIDA, M. L. O; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/Cempre, 2000. LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos no Brasil. Porto Alegre: Abes, 2003. ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e disposição final. Curitiba: Rima, 2001. BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: Abes, 2001. CASTILHOS Jr, A. B et. al. Alternativas de disposição de resíduos sólidos urbanos para pequenas comunidades. Florianópolis: Prosab, 2002. FONSECA, E. 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Implantação de um sistema integrado de gestão para prevenção, preparação e resposta a acidentes com produtos químicos. Emergências de origem natural. Emergências de origem antrópica. PONZETTO, G. Mapa de riscos ambientais NR-5. Brasil: LTR, 2007. SÁNCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: Edusp, 2001. SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais. Brasil: Signus, 2006. SILVA, D. M. Dano ambiental e sua reparação. Brasil: Juruá, 2006. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MÜLLER-PLANTENBERG, C; ABSABER, A. N (orgs.). Previsão de impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo: USP, 1998. ENA210 Projetos de Pesquisa e de Extensão Delimitação do tema para projeto de pesquisa. Elaboração de projeto de pesquisa. Elaboração de projeto de extensão para divulgação da informação obtida na pesquisa. Delineamento experimental. LACKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. BARROS, A. J. P. Projeto de pesquisa: proposta metodológica. Petrópolis: Vozes, 1991. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1995. ABNT. NBR 6023: Referencias elaboração. Rio de Janeiro: Abnt, 2002. ____. NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro: Abnt, 2002. ____. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: Abnt, 2005. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2005. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação cientifica. São Paulo: Makron Books, 2000. FAULSTICH, E. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2000. JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada à novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 42 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica ENA211 Energias Alternativas Fontes renováveis de energia. Energia solar. Energia eólica. Energia hídrica. Energia da biomassa. Energia do biodiesel. Células de combustível. Impactos das microcentrais sobre o meio ambiente. BLESSMANN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas do vento. Porto Alegre: Ufrgs, 2005. FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria: Ufsm, 1999. VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV. Instituto de pesquisas agronômicas. Atlas agroclimático do Estado do Rio Grande. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 1989, p. 102. ENA215 Gestão Ambiental Empresa-meio ambiente. Sistemas de gestão ambiental. Normas série ISO 14000. Ferramentas gerenciais. CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. PHILIPPI JR; A; ROMÉRO, M. A; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: Ibama, 1999. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. GILBERT, M. J. BS7750: sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: Imam, 1995. PAULI, G. Emissão zero: a busca de novos paradigmas; o que os negócios podem oferecer à sociedade. Porto Alegre: Ediprucrs , 1996. REIS, L. F. S. S. D; QUEIROZ, S. M. P. Gestão ambiental: em pequenas e médias empresas. 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Atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. BAPTISTA, M. B., CANALI, G. V. Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH, 2003. CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. FENDRICH, R. Drenagem e controle da erosão urbana. 2. ed. São Paulo: Ibrasa, 1988. PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. TUCCI, C. E. M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Ed. da UFGRS, 2002. TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1998. TUCCI, C. E. M., MARQUES, D. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. TUCCI, C. E. M., PORTO, R. L., BARROS, M. T. Drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1995. ARQ 333 Istalações Hidrossanitárias Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de esgoto sanitário. Tratamento de esgotos por sistemas simplificados. Instalações prediais de combate a incêndio. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1991. GONÇALVES, O. M et al. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. São Paulo: Pini, 2000. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MELO, V. O; AZEVEDO NETTO, J. M. Instalações prediais hidráulicosanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626. Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ____. NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. ____. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ____. NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário-projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ____. NBR 7229. Projeto construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. ____. NBR 13969. Tanques sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos afluentes líquidos: projeto, construção e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. ____. NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 44 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CNT102 Trabalho Final de Graduação I Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso. Planejamento da pesquisa. FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Art Ler, 2004. Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido. EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana numa perspectiva histórica. Alteridade: reverência e cuidado. Cosmovisão franciscana. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2000. BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, a linguagem. Petrópolis: Vozes, 1990. ____. Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, 2000. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. BOFF, L. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999. ____. A águia e a galinha. Petrópolis: Vozes, 2000. CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal, 1992. MERINO, J. A; FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana. Petrópolis: Vozes, 2006. ____. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual. Petrópolis: FFB, 1999. VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991. EDU251 Ética e Cidadania Ética, cidadania e historicidade. Indivíduo, sociedade e Estado. Construção da cidadania. Valor ético do trabalho e da profissão. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2001. PIRES, C. M. P. Ética e cidadania. Porto Alegre: Dacasa/Palmarinca, 1999. VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. ARISTÓTELES. Ética a nicômanos. Brasília: UNB, 1999. BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 1962. BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000. DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1994. HERKENHOFF, J. B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. JUNGES, J. R Bioética. São Leopoldo: Unisinos, 1999. MARQUES, M. O. Botar a boca no mundo. Ijuí: Unijuí, 1999. MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. 45 NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. VALLS, Á. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa EDU328 Língua Brasileira de Sinais Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade. Descrição: narrativa básica. CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2008. LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. In. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997. OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003. SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998. THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e avaliação: a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2009. ENA212 Avaliação de Impactos Ambientais Impacto ambiental. Análise de impactos ambientais. Monitoramento e mitigação. Relatório de impacto ambiental. Licenciamento ambiental. CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V.(orgs). Rima: relatório de impacto ambiental. Porto Alegre: Ufrgs, 2006. ARIOLI, M. C. S; LIMA, C. B. S. Manual de licenciamento ambiental : guia de procedimento passo a passo. Porto Alegre: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 2004. ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000. BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. GUERRA, A. J. T; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MÜLLER-PLANTENBERG, C; ABSABER, A. N (orgs.). Previsão de impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo: USP, 1998. ENA213 Projetos de Engenharia Ambiental Gestão de projetos. Ciclo de vida. Controle do projeto. Estudo de 46 Bibliografia básica Bibliografia complementar 10º semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar viabilidade, projeto básico e projeto executivo. Prática em projeto de engenharia ambiental. KEELLING, R. Gestão de projetos uma abordagem global. São Paulo: Saraiva , 2002. VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makkron Books, 1998. ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Amencar, 2000. BASTOS, L. R et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 1996. BROSE, M. Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Amencar, 2001. CRESPO, P. G. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2003. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. VERZUH, E. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CNT103 Trabalho Final de Graduação II Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão do curso. FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Art Ler, 2004. Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido. ENA217 Estágio Curricular Supervisionado Inserção do acadêmico na realidade profissional. Desenvolvimento das atividades profissionais no ambiente escolhido. Elaboração de um trabalho final. Apresentação do trabalho final de estágio para a comunidade acadêmica do curso. A bibliografia a ser consultada será a mesma recomendada nas disciplinas correspondentes aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida conforme necessidade e sugestão do professor orientador do estágio. A bibliografia a ser consultada será a mesma recomendada nas disciplinas correspondentes aos conteúdos envolvidos, podendo ser estendida conforme necessidade e sugestão do professor orientador do estágio. Optativas Código Disciplina Ementa Bibliografia básica ENO Educação Ambiental Educação ambiental e meio-ambiente. Educação Ambiental no contexto brasileiro. Alternativas metodológicas para práticas e para a pesquisa em educação ambiental. CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 47 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 1992. GALIAZZI, M. C; FREITAS, J. V. Metodologias emergentes em pesquisa em educação ambiental. Ijuí: Unijuí, 2005. SATO, M; CARVALHO, I. C. M. (orgs.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: Temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. ISAIA, E. M. B. I. (coord.). Reflexões e práticas para desenvolver educação ambiental na escola. Santa Maria: Unifra/Ibama, 2001. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2000. NOAL, F. O; BARCELOS, V. H. L (orgs.). Educação ambiental e cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. ROTH, B. W. Tópicos em educação ambiental: recortes didáticos sobre o meio ambiente. Santa Maria: Pallotti, 1996. SANTOS, J. E; SATO, M (orgs.). A contribuição da educação ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: Rima, 2001. UNESCO. Educação ambiental: as grandes orientações da conferência de Tbilisi. Brasília: Ibama, 1997. ENO Estatística Aplicada Estudo da experimentação. Experimento inteiramente casualizado. Testes de comparações múltiplas. Uso da regressão na análise da variância. Delineamento em blocos ao acaso. Experimentos fatoriais. FREUND, J. E; SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2000. PIMENTEL GOMES, Frederico. Estatística experimental. Piracicaba: Nobel, 2000. STORCK, L; GARCIA, D. C; LOPES, S. J; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2000. LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 1999. MORETHU, P. A. Estatística básica. 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Determinação da homogeneidade local e espacial dos totais mensais e anuais. Cálculo, representação e análise de: variabilidade, média dos totais mensais e anuais; de frequência dos totais mensais e anuais; de probabilidade e tempo de retorno. Chuvas intensas e períodos longos sem precipitação. Estimativa de precipitação para um local e para uma área greográfica. Determinação do número de dias com precipitação pluviométrica. Representação geográfica. BERTONI, J. C; TUCCI, C. E. M. Precipitação. In: TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Ufrgs, 2001. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres,1993. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: Instituto Nacional de Meteorologia, 2000. ASSIS, F. N. Ajuste da função gama aos totais semanais de chuva de Pelotas - RS. In: Revista brasileira de agrometeorologia. Santa Maria, v.1, p. 131-136, 1993. BURIOL, G. A; ESTEFANEL, V; FERREIRA, M. Cartas mensais e anual das chuvas do Estado do Rio Grande do Sul. In: Revista centro de ciências rurais. Santa Maria, n.1, v. 7, p. 55-82, 1977. CATALUNHA, M. J et al. Aplicação de cinco funções densidade de probabilidade a séries de precipitação pluvial no Estado de Minas Gerais. In: Revista brasileira de agrometeorologia. Santa Maria, 2002. INSTITUTO DE PESQUISAS AGRONÔMICAS. Atlas agroclimático do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretária da Agricultura, 1989. ENO Princípios de Sensoriamento Remoto Sensoriamento remoto. Levantamentos de pontos de apoio. Sistema de 49 Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar informação geográfica. LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Interpretação Imagens Aéreas. Florianópolis: UFSC, 2008. MARCHETTI, Delmar. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 2004. MENDES, Carlos André Bulhões; CIRILO, José Almir. Geoprocessamento em recursos hídricos princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533 p. PAUL, Anderson. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: SBC, 1982. ROCHA, Jose Sales. Manejo Integrado de Bacias. Santa Maria: UFSM, 2001. FITZ, Roberto. Cartografia Básica. Canoas: La Salle, 2007 SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio Janeiro: O autor, 2001. 227 p. ENO Português Técnico Análise de textos. Estruturas de textos. Produção de textos. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MARTINS, D. S; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra, 1996. PLATÃO; FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. BARBOSA, S. A. Redação: escrever é desvendar o mundo. São Paulo: Papirus, 1991. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1998. CUNHA, C; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. ENO Práticas em Licenciamento Ambiental Conceitos básicos de licenciamento ambiental. Tipos de licenças. Características dos empreendimentos que necessitam de licenciamento ambiental. Razões para o licenciamento ambiental. Procedimentos para a obtenção da licença ambiental. Estudos ambientais. Documentos técnicos do licenciamento ambiental. Estudo de caso. CUNHA, S. B; GUERRA, A. J. T (orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. Signus Editora, 2000. VERDUM, R; MEDEIROS, R. M. V (orgs.). Rima: Relatório de impacto ambiental. Porto Alegre: Ufrgs, 2006. BRAGA, B et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FIRJAN; SEBRAE. Manual de licenciamento ambiental: guia de procedimento passo a passo. Rio de Janeiro: Firjan/Sebrae, 2004. GUERRA, Antonio José T; CUNHA, Sandra B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio Janeiro: Bertrand, 2001. MEDAUAR, O (org.). Coletânea de legislação de direito ambiental. São 50 Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MÜLLER-PLANTENBERG, C; AB`SABER, A. N (orgs.). Previsão de impactos: o estudo de impacto ambiental no leste, oeste e sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1998. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar ENO Sistemas de Abastecimento de Água Concepção de sistema de abastecimento de água. Elementos básicos para a elaboração de projetos de abastecimento de água. Custos de implantação e operação de redes e estações elevatórias. Dimensionamento econômico de instalações de recalque. Dimensionamento de redes de distribuição de água. Operação de sistemas de abastecimento de água: programa Epanet. PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC-USP, 2003. GOMES, H. P. 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São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005. www. epanet.com 51 Anexo 2 – Infraestrutura Laboratório Laboratório de Química Geral, Inorgânica e Química Analítica Laboratório de Análise Instrumental Equipamentos Duas bancadas centrais de dupla face duas bancadas laterais uma escrivaninha com cadeira vinte bancos um armário cinco etantes duas capelas (exaustão) três balcões/pia tampo mármore um quadro branco. duas balanças semianalíticas uma centrífuga microprocessada uma chapa de aquecimento um deionizador uma estufa uma lavadora ultrassônica um refrigerador 280 lts 12 bicos de Bunsen uma sala de apoio Um colorímetro fotoelétrico um phmetro um desumidificador um conjunto válvula/cilindro de nitrogênio uma mesa grande 15 bancos de madeira uma escrivaninha uma cadeira estofada um quadro branco um quadro branco um balcão pia um computador uma impressora um colorímetro fotoelétrico um espectrômetro UV-VIS um espectrômetro de infravermelho por transformada de Furier FR-IR uma chapa de aquecimento com agitador dois condicionadores de ar um potenciômetro uma prensa hidráulica 52 Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica Laboratório de Hidráulica e Saneamento Evaporador rotativo – marca fisaton aparelho de ponto de fusão microquímica balança semianalítica lâmpada uv com gabinete mantas de aquecimento agitadores magnéticos com aquecimento bomba de alto vácuo refrigerador 270 l estufa de esterilização e secagem microcomputador mesa para escritório armário para livros cadeira giratória cadeira comum bancos de metal bancadas dupla fácil com gás, água e eletricidade com 8 pias balcões balcões/pia com tampos de mármore dessecadores banho ultrassônico conjunto com cilindro e válvula para gás argônio capelas de exaustão vidraria básica de laboratório, como balões, funil de separação, condensadores, colunas para cromatografia, sistemas de destilação, béquer, provetas reagentes diversos Módulo 1 composto de: - seis manômetros analógicos, tipo Bordom, com escala de 0 a 600 Kpa - dois vacuometros analógicos tipo relógio com escala de 100 a +100 Kpa - quatro manômetros diferenciais em U (mercúrio) com escala de 100- 0 – 100 cm - três Reservatórios estruturados de fibra de vidro, retangulares de 125x100x80 (cm) com visor graduado - um canal acrílico, seção transv. 25x30 (cm), comprimento 500 cm, estruturado com perfis metálico, apoiado em estrutura metálica móvel, regulagem manual para inclinações diversas – ver projeto - um conjunto de tubulação e conexão de ferro galvanizado com registro, medidores de vazão e armações para atender às necessidades do módulo 1 de acordo com o projeto específico Módulo 2 composto de: - doze manômetros tipo analógico tipo Bordom, com escala de 0 a 600 Kpa - dois vacuometros analógico tipo relógio com escala de 100 a +100 Kpa - dois manômetros diferencial em U (mercúrio) com escala de 100- 0 - 100 cm. - quatro termômetros analógicos com bulbo de imersão ± 5 53 Laboratório de Climatologia e Hidrologia cm com escala de 00 C a 1000C - um medidor de vazão tipo rotâmetro para vazões médio de 2 l/s, na bitola de 38(1¹/²) - um medidor de vazão tipo rotâmetro para vazões médio de 1 l/s, na bitola de 50(2’’) - um reservatório superior de fibra de vidro estruturada de 1000 litros - um conjunto de tubulação e conexão de cobre com registros, torneiras e armações para atender as necessidades do módulo 2 de acordo com o projeto específico. Módulo 3 composto de: - dez manômetros tipo analógico tipo Burdom, com escala de 0 a 600 Kpa - dois manômetros diferenciais em U (mercúrio) com escala de 100- 0 - 100 cm - cinco termômetros analógicos com bulbo de imersão ± 10 cm com escala de 00 C a 1000C - um misturador Pres-matic de AQ/AF para ser utilizado em ducha higiênica marca Docol15(1/2”) - um conjunto de tubulação e conexões de cobre, com registros, torneiras e armações para atender as necessidades do módulo 3 de acordo com o projeto específico Módulo 4 composto de: - um módulo reduzido da estação de tratamento de água (ETA), em acrílico, composto de unidades de floculação, decantação, filtração, dosagem de produtos químicos, unidades de agitação e reservatório específico - seis armários de madeira de 200X 50X80 cm - duas escrivaninhas de madeira de 120X70X80 cm - quatro cadeiras comuns - um computador com rack apropriado - duas cadeiras do professor - três geotermômetros 2 centímetros (com escala de -10oC a 60oC) - três geotermômetros 5 centímetros (com escala de -10oC a 60oC) - três geotermômetros 10 centímetro (com escala de -10oC a 60oC) - três geotermômetros 30 centímetros (com escala de 10oC a 60oC) - três geotermômetros 50 centímetros (com escala de 10oC a 60oC) - três termômetros de máxima (escala de -10oC a 60oC) - três termômetros de mínima (escala de -20oC a 60oC) - quatro termômetros de bulbo seco (escala de -10oC a 60oC) - um abrigo meteorológico - um pluviômetro convencional galvanizado com aproximadamente 180cm2 de área de captação - dois pluviômetros comerciais com área de captação de aproximadamente 100cm² 54 Laboratório de Microbiologia Ambiental Laboratório de Solo e Materiais de Construção - dois tanques de evaporação tipo classe A - um poço tranqüilizador para o tanque - dois anemômetros de canecas para o tanque - dois evaporímetro de piche - oito armários de madeira de 200X 50X80 cm - uma escrivaninha de madeira de 120X70X80 cm - quatro cadeiras comuns - quatro computadores com rack apropriado - três mesas de estudo (bancada de madeira), 300X80X100cm - quinze bancos circulares de madeira Ø 25X70 - um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento 700 cm - um autoclave grande - um forno de Pasteur -uma balança analítica (três casas decimais) - uma câmara de fluxo laminar - uma incubadora comum - uma incubadora para DBO - uma geladeira - um phagâmetro - um agitador magnético - dois agitadores de tubos vortex - um agitador com banho–maria para 12 Erlenmeyers - doze microscópios - um destilador de água - dois destiladores Kejeldahl para determinação de nitrogênio - uma capela (exaustor) - uma centrífuga grande (8000rpm) - quatro bicos de Buncen - três seguradores de pipeta - um tambor de 50l para reservatório de água destilador - um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento 980cm - duas mesas de estudo (bancada de madeira), 200X80X80cm - quinze bancos circulares de madeira - uma balança eletrônica digital com sens. 0,001g (500 g) (mod. AL 500) - uma balança eletrônica digital com sens. 0,01g (2000 g) (mod. AS 2000) - um balança eletrônica digital com sens. 0,1 g (10 Kg) (mod. A10K) - uma balança mod. 1001 tríplice escala cap. 2.110g , sens. 0,1g - balança mod. 1020 1 prato 21,1 Kg - Sens. 1 g - dupla escala (com jogo de pesos) - um barrilete de PVC cap. 20l Com torneira e visor. - dois berços para corpos de prova Φ2” - um calibrador de altura para o aparelho de Casagrande - vinte cápsulas de alumínio com tampa ø 4 x 2,5cm cap. 50 ml 55 - duas cartas de cores Munsell e complemento para identificação de solos tropicais. - dois aparelhos elétricos completos (cinzel reto e curvo). - uma chapa aquecedora com controle termostático (250 a 300ºC) (Modelos MA 239 ou C-4086A). - um conjunto de peneiras redondas (Φ 8 x 2”) e tampa e fundo (ABNT) - um conjunto de Trado tipo holandês - um conjunto para densidade com frasco 5 litros, funil (4") e bandeja com orifício - um conjunto para retirada de amostras indeformadas de solos (HILF) Brucutu + 3 cilindros biselados 10x12cm (NBR 9813) - um cronômetro digital 60 min - dois densímetros de bulbo simétrico grad. de 0,995 a 1,050 - um dessecador de vidro, 250mm com placa completo - um destilador de água tipo Pilsen (capac. 10,0 litros/hora) dois Disco espaçador para CBR 2” - um dispersor de solos elétrico (completo) - um equivalente de areia (agitador elétrico) - um equivalente de areia (completo com provetas de vidro) - uma estufa elétrica 45 x 40 x 45cm (com controle digital e ventilação de ar forçada) - uma estufa elétrica 60 x 50 x 50cm (com controle digital) - seis extensômetro com curso de 10mm, sens. 0,01mm - um extrator de amostras hidráulico para CBR-Proctor, Marshall - um forno elétrico - 1300ºC (câmara interna mín. 50x50x40 cm), c/contr. aut. das rampas de aquecimento e patamar de queima - um infravermelho, aparelho eletrônico para determinação da umidade - um jogo padrão de pesos para adensamento (55,200Kg) sendo: 4x8Kg, 2x 4Kg, 2 x 2Kg, 2 x 1Kg, 8 x 0,500Kg,8x0,250Kg, 10x0,200Kg, 8x0,100Kg e 8x0,050Kg.) - uma mesa de aço reforçada para montagem de duas prensas de adensamento - um moinho de martelo e sapatas fixas (ou de facas) (Mod. MA 880 ou MA 885). - um molde cilíndrico ø 4" cap. 1l - um molde cilíndrico ø 6" cap. 2l - seis moldes cilíndricos CBR c/ cilindro, colar e base - um paquímetro digital, marca Mitutoyo, curso de 15 cm ou 20 cm - seis pares de sobrecarga bi-partido 10 libras (4 meia-lua) - seis pares de sobrecarga em forma de "U"-10 libras (2 pesos em "U") - um penetrômetro de solos para controle de compactação com anel dinamométrico 100Kgf (Completo com estojo) - um perfurador de solos - broca helicoidal (250x1000mm) 56 - três perfuradores de solos com extensões automáticas (C=1,5m) - um perfurador de solos - Trado (Mod PS-10M) (sistema T) - um perfurador de solos -trado para amostragem de solo (100x70mm) - um perfurador de solos - trado para amostragem de solo (50x700mm) - uma placa com 3 pinos para limite de contração - um recipiente para pesagem hidrostática - 1l duas sapatas biselada de aço ø 6". - um soquete motorizado para compactação (CBR/Próctor) - um soquete (CBR e Marshal) (4,536kg). - um speedy - umidímetro - medidor de umidade de solo - um torno para moldagem de CP cilíndrico de solos ø 2",3 e 4" - uma caixa de ferramentas - um agitador magnétic - um bloco digestor em alumínio (40 provas), com acessórios - uma capela com exaustão de gases - um condutivímetro - um deionizador - um dispensadores de líquidos - um espectrofotômetro de feixe contínuo 500-900nm, com - regulagem por unicade do comprimento de onda - um fotômetro de chama com filtros para K, Ca e Li - um frezer vertical 250l - um medidor digital de umidade do solo através de blocos de gesso - um moinho tipo Willey Mill para moagem de plantas e outros materiais orgânicos - um oxímetro - um permeâmetro de Guelph - um pH metro digital, com eletrodos de pH e eletrodos seletivos de F, Cl e nitratos - dois picnômetros 500ml - um prensa CBR elétrica - um prensa especial de adensamento tipo bishop - uma pá de corte. - dois carrinhos de mão - duas pás de concha - uma picareta - duas enxadas - uma vassoura de jardim - cem sacos plásticos para coleta - um fogareiro - dois botijões de gás - dois frigideiras para secagem de amostra - uma panela para derreter parafina - uma marreta 1Kg - uma marreta de 2Kg - duas colheres de pedreiro 57 Laboratório de Microbiologia Ambiental - seis capacetes - um par de botinas - um par de botas de borracha - dois jalecos - um par de luvas de couro - um par de luvas de borracha - um óculos de proteção - um protetores auricular tipo concha - um protetor auricular tipo interno - nove armários de madeira de 200X50X80 cm. - duas escrivaninha de madeira de 120X70X80 cm. - sete cadeiras comuns - sete mesas de estudo (bancada de madeira), 240X80X100 cm - trinta bancos circulares de madeira - um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento 980 cm. - um balcão com 24 gavetas e portas e de comprimento 930 cm. - dois armários com portas de vidro com moldura 240X50X250 cm. - uma autoclave grande - um forno de Pasteur para esterilização de vidros e metais. - uma balança analítica (três casas decimais). - uma câmara de fluxo laminar - uma incubadora comum: para crescimento de microrganismos - uma incubadora para DBO para avaliar o potencial poluente de aguas e efuentes - uma geladeira - dois pH-agâmetro. - um agitador magnético - dois agitadores de tubos vortex. - um agitador com banho-maria para 12 Erlenmeyers. - dezesseis microscópios - um festilador de água - dois destiladores Kjeldahl para determinação de nitrogênio - um aparelho teste de jarros - uma chapa aquecedora - um aquecedor com agitamento - dois aparelhos de soxhlet - um turbidímetro - um colorímetro - um oxímetro - um condutivímetro - dois spectrophometers - um banho ultra-sônico - uma estufa bacteriológica - uma capela (exaustor) - uma centrífuga grande (8000rpm) - quatro bicos de Buncen 58 - três seguradores de pipeta - um tambor de 50l para reservatório de água destilador - duas bancadas de 1,20x3,50m com divisórias internas - duas mesas para microscópios (bancada de madeira), 200X80X80cm - trinta bancos circulares de madeira 59 Anexo 3 - Regulamento do estágio O estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária compõe-se de 255 horas e objetiva: a) promover a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas desenvolvidas do currículo no curso de engenharia ambiental; b) proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática; c) desencadear práticas alternativas para solução de problemas sociais; d) atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho; e) desenvolver e estimular as potencialidades individuais, a fim de formar profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão e processos inovadores, flexíveis e versáteis, bem como adaptáveis às constantes mudanças tecnológicas e ambientais; f) fomentar a pesquisa e o desenvolvimento da ciência e da prática da engenharia ambiental. Campos de estágio Os estágios poderão ser realizados em qualquer tipo de organização estatal ou privada, desde que ofereçam oportunidades e condições para as práticas exigidas e que os estudantes sejam supervisionados, nessas organizações, por profissionais com competência comprovada na área de engenharia ambiental. Atribuições da coordenação de estágios São atribuições da coordenação de estágios: - implementar a política de estágio do curso de Engenharia: habilitação em Engenharia Ambiental; - propor, avaliar e aprovar a abertura e fechamento de campos de estágio; - distribuir os estagiários nos campos de estágio, de acordo com as vagas oferecidas e as áreas de conhecimento; - propor aos órgãos competentes a regulamentação dos campos de estágio; - realizar estudos e propor à coordenação do curso diretrizes referentes ao desenvolvimento e avaliação dos estágios; - avaliar, a cada semestre letivo, o trabalho desenvolvido nos campos de estágio e propor ações pertinentes ao mesmo; - realizar levantamento e seleção prévia dos locais de oferta de estágio, promover o exame das condições do campo e informações quanto à celebração dos instrumentos jurídicos; - coordenar todas as atividades referentes ao desenvolvimento do estágio em conjunto com os supervisores, orientadores e estagiários; - encaminhar o estudante ao campo de estágio para realização de seu estágio curricular; - informar os campos de estágio sobre qualquer alteração curricular ou carga horária, que venha a interferir no desempenho do estudante; - ministrar as orientações necessárias aos estagiários, orientadores e supervisores de estágio; - avaliar, permanentemente, com os professores orientadores, supervisores e estagiários a proposta de estágio do curso; - promover reuniões com os orientadores acadêmicos e supervisores externos, bem como com os estagiários, sempre que se fizer necessário para discussão de questões relativas ao desenvolvimento do estágio; - manter um sistema atualizado de documentação e cadastramento referente aos estágios; - prestar assessoria, quando se fizer necessário, a supervisores da empresa e outros envolvidos; - elaborar e controlar documentos tais como: termo de compromisso de estágio, encaminhamento, por escrito, do estudante à instituição, acompanhamento do processo de celebração de convênios entre instituições, ficha de presença de estágio e definição de orientações para realização do relatório; 60 - fixar o cronograma de entrega dos relatórios; - designar as bancas de avaliação dos relatórios finais; - estabelecer horário e local para a apresentação do relatório e distribuir a documentação pertinente à apresentação do mesmo (convocação e ficha de avaliação); - resolver os problemas que surgirem entre estudantes e campos de estágio. O estágio curricular supervisionado desenvolvido pelos estudantes será orientado por professores do curso. O coordenador de estágios dedicará dez horas semanais para desempenhar suas atividades e trabalhará junto à coordenação do curso. Atribuições do orientador São atribuições do orientador de estágio: - elaborar e implementar juntamente com os estagiários e supervisores de estágio, o plano de estágio, de acordo com os objetivos da prática acadêmica e com as demandas específicas da instituição e do campo de estágio, assegurando a distribuição equitativa de carga horária discente por todo o período letivo; - manter contato com os órgãos de direção a que estiverem afetos os campos de estágios e com os demais professores que neles atuarem; - inserir os estagiários nos respectivos campos e orientá-los de acordo com a política de prática acadêmica do curso; - avaliar e atribuir nota aos estagiários sob sua orientação; - observar e divulgar os princípios do código de ética profissional. São atribuições do supervisor de estágio: - estabelecer com a coordenação de estágios o número de vagas por semestre e realizar a seleção dos estagiários; - informar as necessidades e expectativas da empresa para que o estagiário possa incluí-las no plano de trabalho; - instruir o estagiário acerca da organização e funcionamento da empresa; - possibilitar condições locais para a atuação do estagiário; - participar das reuniões com orientadores e coordenação de estágio; - realizar encontros periódicos com o estagiário, para orientação e acompanhamento das ações de intervenção no estágio; - analisar a documentação do estudante referente às atividades realizadas no estágio; - encaminhar ao orientador acadêmico um parecer sigiloso e descritivo, com nota sobre o desempenho do estudante ao final de cada semestre; - encaminhar, por escrito, sugestões e dificuldades à coordenação de estágios. Atribuições dos estagiários São atribuições dos estagiários: - verificar na coordenação de estágio as ofertas existentes de campos de estágio, e receber orientação de como proceder para seu ingresso nos campos; - comunicar à coordenação de estágios após a divulgação do quadro de vagas, o local que realizará o estágio e receber o encaminhamento de ingresso ao estágio; - assinar o termo de compromisso encaminhado pelo setor responsável de estágio, para posterior ratificação da Unifra e cumprir o contrato estabelecido; - participar da elaboração do plano de estágio com o orientador acadêmico e o supervisor externo; - buscar material técnico e bibliográfico complementares ao aprimoramento das atividades do estágio; - cumprir o cronograma de atividades previstas, após comprovação do supervisor de estágio e do orientador de estágio; - participar das reuniões planejadas pela coordenadoria de estágio; 61 - atender às normas e ao regimento interno da organização, bem como responsabilizar-se pela conservação dos materiais, documentos, equipamentos e instalações; - no caso de troca de campo de estágio, fazê-lo com prévio entendimento com o supervisor, orientador e coordenação de estágio. A não observância desta medida se caracterizará como abandono e consequente reprovação na disciplina; - observar os princípios do código de ética profissional. Os estudantes deverão matricular-se em estágio curricular supervisionado, observando os prérequisitos exigidos pelo currículo pleno do curso. Será considerado aprovado no estágio curricular supervisionado o estudante que obtiver a média mínima 7 (sete), ao final do Estágio, com cumprimento de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para o mesmo. 62 Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre o registro de atividades curriculares complementares nos cursos de graduação Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas obrigatórias e por atividades curriculares complementares. Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na dinâmica curricular, a conteúdos disciplinares, temas do cotidiano e a atividades teórico-práticas, ligadas à atualidade e geradas pelo avanço do conhecimento em estudo, que não tenham sido contemplados no currículo do curso. Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem para assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas diretrizes curriculares para os cursos de graduação. Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes curriculares nacionais. Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma. Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades correspondentes à participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo, encontros, estágios não obrigatórios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou qualificação profissional, monitoria, tutoria, publicação e apresentação de trabalhos acadêmicos ou outras atividades definidas pelos colegiados dos cursos. Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao Colegiado definir a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular complementar. Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º desta resolução, deve ser solicitada pelo estudante, por meio eletrônico e mediante o pagamento de taxa, no prazo estabelecido no calendário acadêmico. § 1º - Compete ao Colegiado estabelecer critérios para determinar o número de horas a serem atribuídas às atividades curriculares complementares. § 2º - Compete à coordenação do curso analisar as atividades requeridas pelo estudante e, se for o caso, validar o registro. § 3º - Poderá ser requerida atribuição de carga horária para atividades realizadas pelo estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário Franciscano. Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante. Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 9º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 6/03, de 4 de setembro de 2003, e as demais disposições em contrário. 63 Anexo 5 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e apresentação do trabalho final de graduação Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de graduação constitui exigência para a integralização curricular, colação de grau e obtenção do diploma em todos os cursos de graduação. Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método científico. Parágrafo único - O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante, desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com as possibilidades do corpo de orientadores do curso. Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por objetivo estimular o desenvolvimento da iniciação científica, avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições de qualificação do estudante, para o seu acesso ao exercício profissional. Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior ao da oferta das referidas disciplinas. Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim. § 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que tiver aprovação, concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do respectivo curso. § 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas temáticas. § 3º - Constituem critérios para composição do corpo de orientadores a produção acadêmica, o desempenho de atividade profissional e ética na produção técnico-científica. § 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da publicação desta resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas. Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes, contadas as diferentes orientações acadêmicas. Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem encargo de uma hora semanal por orientando. Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante, por meio de requerimento fundamentado e deve passar pela aprovação do Colegiado do curso. Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, verifica-se o rendimento acadêmico por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do curso. 64 § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. § 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média sete (7,0), deverá reelaborar o trabalho, no semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado, em parte ou em sua totalidade, conforme atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da disciplina, não atingir média final igual ou superior a cinco (5,0), será considerado reprovado. Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob sua orientação. § 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu professororientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico, para término do período de aulas do semestre. § 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão do trabalho final de graduação, fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva. § 3º - O texto do trabalho final de graduação para avaliação da banca deve ser entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de aulas do semestre. § 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador. § 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho, observadas as normas da Abnt, deve ser entregue à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital. Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado. § 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de graduação a ser avaliado. § 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não implique encargos financeiros. Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres individuais, por escrito, da banca examinadora. § 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora. § 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a arguição do trabalho apresentado. Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou superior a sete (7,0), cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na disciplina. § 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca examinadora. § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. 65 § 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média sete (7,0) deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho. § 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da banca designada para a primeira avaliação. § 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico. § 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de trabalho, não atingir média final igual ou superior a cinco (5,0), será considerado reprovado. Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral. Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor. Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em que o estudante está matriculado. § 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades desenvolvidas na disciplina. Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa. Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, cabendo recurso aos colegiados superiores. Art. 17 - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogada a resolução n. 3/01-Consar, de 29 de março de 2001, e as demais disposições em contrário. 66 Anexo 7 - Regulamento de colegiado de curso Capítulo I Da natureza e da constituição do colegiado Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a seguinte composição: I - o coordenador do curso, como seu presidente; II - três docentes do curso, eleitos por seus pares; III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório acadêmico. Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e de um ano, do representante a que se refere o inciso III. Capítulo II Da competência do colegiado Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso: I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa e à integração do mesmo com as demais atividades; II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo; III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso; IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso; V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso; VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de estudantes; VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do aperfeiçoamento do curso. Capítulo III Do presidente Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua ausência ou impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário, com formação ou titulação na área específica. Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste regulamento: I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias; II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a respectiva ordem do dia; III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado; IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os debates e neles intervir para esclarecimentos; V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de qualidade; VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de cursos da respectiva área ou aos órgãos de apoio da Instituição. VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado; VIII - exercer a representação do colegiado. 67 Capítulo IV Das sessões Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a indicação precisa da matéria a tratar. Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e somente funcionarão com a presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e votação. Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e declarada aberta a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior, após passar-se-á à expediente ordem do dia e às comunicações. Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por circular ou por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da sessão e a ata da última sessão, com a antecedência mínima de 48 horas. Capítulo V Dos atos do colegiado Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer. Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo presidente. Art. 10 - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área respectiva, ressalvados os casos de estrita arguição de ilegalidade, que podem ser encaminhadas ao Conselho Universitário. Capítulo VI Das disposições gerais Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer interno. Art. 12 - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo voto favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado. 68 Anexo 7 - Projeto de autoavaliação 1) Apresentação O processo de avaliação institucional implementado nas instituições de ensino superior pretende fazer com que elas realizem uma análise reflexiva sobre as suas ações administrativas e pedagógicas na busca da manutenção e melhoria da qualidade acadêmica e da gestão por meio de um diagnóstico autoavaliativo. A qualidade acadêmica está atrelada a fatores internos e externos da instituição e perpassa o processo de avaliação institucional que tem por objetivo investigar, diagnosticar e fornecer dados para tomada de decisões em relação aos resultados obtidos sobre o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. 2) Concepção Entende-se por autoavaliação um processo formativo, educativo, autocrítico e permanente, pautado em uma filosofia democrática e participativa, centrada na colaboração e na colegialidade do curso de engenharia ambiental, a fim de promover o aprimoramento das ações acadêmico-administrativas. 3) Justificativa O projeto de autoavaliação do curso está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais que envolvem a especificidade da organização didático-pedagógica do curso e é parte integrante do projeto pedagógico. Esse, por sua vez, materializa as metas estabelecidas pelo plano de desenvolvimento institucional. Assim, conforme o PDI, a gestão acadêmica do curso ocorrerá “na mediação entre o projeto político-pedagógico, o projeto de autoavaliação e o plano de desenvolvimento institucional” (p. 11). Ainda, “a criação, expansão e extinção de cursos serão sempre precedidas de diagnóstico (...) do mundo social e do mundo do conhecimento, seguidas das capacidades e competências técnico-científicas do curso em manter uma formação de qualidade” (p.10). Ao considerar esta realidade, a autoavaliação do curso se apresenta como um processo que possibilita conhecer suas potencialidades e suas fragilidades, com o objetivo de buscar permanentemente a sua qualidade. Neste sentido a estrutura curricular e a organização pedagógica do curso, deverão ser reestruturadas tendo como base os resultados da avaliação interna e das avaliações externas, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais e a missão da instituição. A gestão acadêmica administrativa pautar-se-á pelos princípios da gestão democrática: autonomia, participação e compromisso, conforme expresso no PDI. Neste contexto, a autoavaliação do curso apresenta-se com a função de ser um “processo de qualificação” da organização pedagógica, da estrutura curricular e da gestão acadêmicoadministrativa, porque devem ser avaliadas as diferentes dimensões do projeto pedagógico do curso, procurando identificar as metas alcançadas e os objetivos estabelecidos em termos de inovação e transformação. Isto requer o envolvimento e o comprometimento das pessoas que fazem parte da comunidade do curso. 4) Objetivos Os objetivos do projeto de autoavaliação são: - refletir sobre as atividades desenvolvidas pelo curso e sua coerência com as diretrizes e políticas da instituição; 69 - realizar um acompanhamento do processo administrativo e didático-pedagógico; - verificar os resultados alcançados nas atividades desenvolvidas no curso; - identificar problemas, que interferem no desempenho do curso; - fornecer feedback sobre o desempenho do curso, para obter subsídios e estabelecer novas ações, com vistas à melhoria do curso; - promover ações que eliminem as dificuldades no desenvolvimento das atividades pedagógicas e administrativas; - identificar potencialidades e carências do curso. 5) Metodologia Para gerar evidências do desempenho do curso nas dimensões estabelecidas pelo Sinaes, as ações de autoavaliação estarão centradas nos seguintes indicadores: 1) articulação da gestão do curso com a gestão institucional; 2) implementação das políticas institucionais constantes no PPI e no PDI no âmbito do curso; 3) coerência do currículo com os objetivos do curso e com as diretrizes curriculares nacionais; 4) adequação da metodologia à concepção do curso; 5) inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo; 6) coerência dos recursos materiais específicos dos cursos com a proposta curricular; 7) estratégias de flexibilização curricular; 8) avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso; 9) articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional; 10) implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso; 11) biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso; 12) ações de responsabilidade social; 13) ações acadêmico-administrativas em função dos resultados da autoavaliação do curso; 14) ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações do MEC; 15) Articulação entre os resultados das avaliações externas (reconhecimento) e os da autoavaliação do curso. Para avaliação dos indicadores descritos acima serão utilizadas as seguintes técnicas avaliativas: a) Questionários aplicados à: - estudantes do curso para avaliação do desempenho dos professores em sala de aula; - estudantes concluintes de estágios e TFG’s, a fim de avaliar a atuação dos professores como orientadores; - estudantes formandos para avaliação geral do curso e da Instituição; - empresas que recebem estagiários do curso, para avaliação do desempenho do estudante como estagiário e do curso como gestor dos estágios; b) Entrevistas não estruturadas: serão realizadas por meio de diálogos com estudantes, professores e técnicos administrativos. Sabe-se que o diálogo, embora não se caracterize como um processo estruturado de entrevistas, é uma fonte importante de informações em qualquer âmbito gerencial e não pode ser desprezado como instrumento auxiliar, na busca de subsídios que reforcem o processo de avaliação. c) Depoimentos de professores em reuniões para a avaliação conjunta de pontos específicos, que envolvem os três principais segmentos: corpo docente, discente e técnicoadministrativo. d) Reuniões com professores para avaliação do curso: serão reunidos os professores das disciplinas por semestre, para, em conjunto, avaliarem cada semestre do curso, com o 70 objetivo de que todos conheçam a visão de cada colega sobre a mesma turma. Nessas reuniões também são utilizados instrumentos de coleta de dados, elaborados especialmente para este fim, com vistas a obter informações sobre os seguintes itens: consulta à bibliografia; realização trabalhos; solução de dúvidas em sala de aula; frequência às aulas; pontualidade; respeito ao professor e aos colegas; interesse; motivação; relação teoria versus prática. e) Reuniões pedagógicas do curso, com todos os professores, com o propósito de realizar o acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas durante o semestre, bem como propiciar correções que se façam necessárias no decorrer do ano. Nessas reuniões serão analisados os resultados do Enade e de avaliações externas. 71