1
2
1
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Campus Mossoró
Janeiro/2010
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Diretor Geral
Dimas Ferreira
Reitora
Profa. Ms. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profa. Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação
Prof. Dr. Arão Lyra
Diretor do Campus Mossoró
Prof. Ms. Frank Felisardo da Silva
3
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Prof. Ms. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima
Diretor do Curso
Prof. Ms. Gustavo Henrique Barreto de Sousa
Diretora Adjunta
Profa. Ms. Jacqueline Dantas Gurgel Veras
4
APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Campus Mossoró, ofertado
pela Universidade Potiguar – UnP – integrante da Laureate International
Universities, a maior rede de instituições de Ensino Superior do mundo, faz parte da
Escola de Gestão e Negócios da UnP, cujo objetivo é integrar os cursos da área de
gestão da Universidade.
Um dos primeiros instalados pela UnP, no ano 2003, e reconhecido em 2005,
o Curso encontra-se consolidado, lançando no mercado profissionais de marketing,
ou qualificando os que se encontram em atuação. Seu objetivo é formar tecnólogos
capazes de utilizar as ferramentas de marketing na comercialização de produtos,
bens e serviços, com visão de negócios e adotando eficazes estratégias de
marketing.
Em conformidade com a proposta dos cursos de graduação tecnológica, este
curso se apresenta para atender à demanda por profissionais de Marketing,
incentivando sua rápida preparação e inserção no mercado de trabalho.
Alinhado com a missão e princípios que norteiam o Projeto Pedagógico da
Universidade, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Campus Mossoró, tem
como finalidade colaborar com o desenvolvimento econômico-social, da cidade e da
região oeste do estado, através da disponibilização e transferência dos
conhecimentos relativos a esta importante área de atuação.
Organizado
em
04
(quatro)
partes,
este
Projeto
pedagógico
trata,
primeiramente, do contexto institucional. A segunda parte trata da organização
didático-pedagógica explicitando a gestão do Curso, bem como os referenciais
políticos, filosóficos e curriculares que orientam a ação pedagógica. Também são
indicados, dentre outros elementos, o perfil profissional do egresso; o tratamento
metodológico traçado para consecução dos conhecimentos, com vistas à construção
das competências/atitudes/valores delimitados no perfil profissional; a sistemática de
avaliação da aprendizagem e do próprio Curso. A terceira parte diz respeito ao
corpo docente, com a indicação de sua titulação, experiência profissional e regime
de trabalho, assim como à política institucional de apoio aos professores. Por fim, na
quarta parte constam especificações sobre as instalações da Universidade,
abrangendo o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), espaços e laboratórios
compartilhados e específicos para o Curso.
5
O Curso buscará o desenvolvimento de valores e atitudes que visem
contribuir para o desenvolvimento econômico na região através da educação
profissional tecnológica em Marketing, com ensino de qualidade.
6
SUMÁRIO
Parte 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................... 8
1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9
1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................. 10
1.3MISSÃO E VISÃO ................................................................................................ 11
1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .......................................... 12
1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................. 13
1.5.1.Atividades de ensino...................................................................................... 14
1.5.1.1 Campus Natal................................................................................................ 14
1.5.1.2 Campus Mossoró .......................................................................................... 16
1.5.2.Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ......................................... 18
1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................ 19
1.7ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS ................................................................. 22
Parte 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................... 24
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 25
2.1.1 Denominação .................................................................................................. 25
2.1.2 Eixo tecnológico ............................................................................................. 25
2.1.3 Regime acadêmico ......................................................................................... 25
2.1.4 Modalidade de oferta...................................................................................... 25
2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento.................................................... 25
2.1.6 Formas e requisitos de acesso ..................................................................... 25
2.1.7 Carga horária total ......................................................................................... 26
2.1.8 Integralização ................................................................................................. 26
2.1.9 Local de funcionamento ................................................................................ 26
2.1.10 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas ............................... 26
2.1.11 Histórico do curso ........................................................................................ 26
2.1.12 Direção .......................................................................................................... 28
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 29
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ................................................ 29
2.2.2 Direção do Curso ........................................................................................... 29
2.2.3 Do Conselho de Curso ................................................................................... 31
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 33
2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 33
7
2.3.2 Concepção ...................................................................................................... 37
2.3.3 Objetivos ......................................................................................................... 39
2.3.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso .................................................. 40
2.3.5 Organização Curricular .................................................................................. 42
2.3.5.1 Composição das séries ................................................................................. 45
2.3.5.2 Estrutura curricular do Curso......................................................................... 48
2.3.5.3 Estratégia de Interdisciplinaridade ................................................................ 50
2.3.5.4 Fexibilização curricular .................................................................................. 51
2.3.5.5 Certificações intermediárias .......................................................................... 51
2.4 METODOLOGIA .................................................................................................. 53
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 56
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 58
2.7 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ............................................................. 59
2.8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................... 63
Parte 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......... 92
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 93
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................ 93
3.1.2 Perfil ................................................................................................................ 96
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 99
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................................. 100
Parte 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................ 101
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................... 102
4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 105
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ........................................................................ 105
4.2.2 Acervo ........................................................................................................... 108
4.2.3 Acervo do Curso .......................................................................................... 110
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 112
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 113
4.4.2 Normas e procedimentos de segurança .................................................... 116
8
Parte 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
9
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro
no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n.
08.480.071/0001-40.
2
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
I.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2011. Aprovado pela Resolução nº 062, de 29 de outubro de 2010 - ConSUni.
(Documentos Normativos da UnP. Série Azul – Normas da Organização Universitária. V. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);
órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
Destaca-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional. Natal, mar./2005.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no
Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas
conjuntas
de
pesquisa
e
ensino/pesquisa/extensão:
-
Comunicação e Artes;
-
Direito;
-
Educação;
-
Engenharias e Ciências Exatas;
-
Gestão e Negócios;
-
Hospitalidade;
-
Saúde.
de
extensão
e
a
indissociabilidade
14
1.5.1.Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
-
total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em
Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
-
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
-
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41
(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A
Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se
seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,
cada uma com 9 (nove) graduações.
ESCOLA
CURSO
Comunicação
e Artes
bacharelados
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Cinema
Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Relações Públicas
Direito
Educação
CST
Design Gráfico
Direito (bacharelado)
licenciaturas
15
História
Letras – Português
Letras – Português/Inglês
Pedagogia
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia
e Engenharia de Petróleo e Gás
Ciências Exatas
Sistemas de Informação
CSTs
Design de Interiores
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
bacharelados
Administração
Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão
Negócios
Hospitalidade
Gastronomia
Saúde
e CSTs
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Gestão Pública
Marketing
e CST em Gastronomia
Turismo (bacharelado)
bacharelados e licenciaturas
Ciências Biológicas
Educação Física
bacharelados
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
CST
Estética
16
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:
Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,
entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e
Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que
atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,
direito.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849/2001).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
17
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e e
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas de:
ESCOLA
CURSO
Direito
Direito
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo
Engenharias
e Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Ciências Exatas
CSTs
Petróleo e Gás (CST)
Segurança no Trabalho (CST)
bacharelados
Administração
Ciências Contábeis
CSTs
Gestão e Negócios Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
Saúde
bacharelados
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
CST
Estética
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
18
1.5.2.Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando
as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo
desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.
A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,
o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica
(ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação
comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a
partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em
Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais
biblioteca
virtual
do
Natal
(http://natal.rn.gov.br/bvn/)
publicação de dissertações e teses.
e
http://bdtd.ibict.br
-
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com
vistas
à
viabilização
desses
princípios,
são
adotados
quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
20
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Autoavaliação institucional
As
iniciativas
de
avaliação
institucional
interna,
promovidas
pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos
anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
21
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica,
além
do
que
são
emitidos
relatórios
por
curso
e
disponibilizados às direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto
no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1
22
1.7 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
O CST em Marketing faz parte da Escola de Gestão e Negócios, instalada em
2009 nos termos do Estatuto e do Regimento Geral como órgão executivo da
Administração Acadêmica da Universidade Potiguar (UnP). A gestão é exercida por
um diretor, subordinado à Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. A direção
da Escola tem a função de gestão de cursos, programas e projetos de ensino,
pesquisa e extensão, objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as
políticas e estratégias institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de
graduação e de pós-graduação. Além disso, conforme o Regimento Geral, também
constituem objetivos da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de
graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais
de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.
A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró,
englobando cursos de bacharelado e graduação tecnológica na modalidade
presencial:
Campus Natal
Bacharelados
•
Administração
•
Ciências Contábeis;
•
Relações Internacionais;
Cursos Superiores de Tecnologia – CSTs
•
CST em Gestão Ambiental;
•
CST em Gestão Comercial;
•
CST em Gestão de Recursos Humanos;
•
CST em Gestão Financeira;
•
CST em Gestão Pública;
•
CST em Marketing.
23
Campus Mossoró
Bacharelados
•
Administração;
•
Ciências Contábeis;
Cursos Superiores de Tecnologia - CSTs
•
CST em Gestão Ambiental;
•
CST em Gestão de Recursos Humanos;
•
CST em Processos Gerenciais;
•
CST em Gestão Pública;
•
CST em Marketing.
24
Parte 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
25
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
2.1.2 Eixo tecnológico
Gestão e Negócios (Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia - 2010)
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento
No curso são ofertadas 60 vagas no início de cada semestre letivo, no turno
noturno. Sendo autorizadas 120 vagas anuais.
2.1.6 Formas e requisitos de acesso
O acesso ao Curso é efetivado por meio de processo seletivo destinado a
egressos do ensino médio ou equivalente, nas modalidades vestibular tradicional e
agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes. Também poderão
ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação, havendo ainda
possibilidades de acesso por meio de transferência interna (reopção) e externa.
26
2.1.7 Carga horária total
O Curso é desenvolvido com carga horária mínima de 1920 horas-aula,
acrescentado-se 60 horas-aula para Fundamentos de Libras como disciplina optativa
(Decreto 5626/2005).
2.1.8 Integralização
A integralização curricular pode ocorrer em um mínimo de 4 semestres e
máximo de 6 semestres letivos. Para alunos que fizerem o ingresso através de
vestibular agendado, ocupando vagas remanescentes, este prazo poderá ser
reduzido para 1 ano e meio, uma vez que lhes será facultada a possibilidade de
cursar as disciplinas da primeira e segunda séries, concomitantemente, sob a forma
de adaptação curricular, desde que estejam sendo ofertadas em turno alternativo.
2.1.9 Local de funcionamento
Campus Mossoró, situado à Rua João da Escóssia, 1561 – Nova Betânia,
Mossoró/RN.
2.1.10 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas
O CST em Marketing realiza aulas de especificidades práticas em laboratório
de informática para as disciplinas de Finanças Empresarias e Ambiente Digital de
Negócios, onde no máximo 50 (cinqüenta) alunos se utilizam de ferramentas de
realização de cálculos financeiros e de criação de ambientes virtuais, ficando
praticamente um aluno por máquina.
2.1.11 Histórico do curso
O CST em Marketing foi criado Resolução nº 067/2002 – ConSUni, de 09 de
Outubro de 2002, passando a ter seu funcionamento consolidado em 2003, e à
época, com o nome de Tecnologia em Gerencia de Marketing e Vendas, veio
atender a uma demanda que estava latente na realidade de Mossoró e do Rio
Grande do Norte.
27
À época de sua implantação, em 2003.1, não havia em Mossoró nenhuma
oferta de cursos superiores voltados especificamente para aprimorar o o
relacionamento entre clientes e fornecedores, segundo preconiza a boa prática do
Marketing, onde se deve construir relações satisfatórias e duradouras com
consumidores, fornecedores e distribuidores para reter sua preferência e negócios a
longo prazo, principalmente considerando que o município representa um centro
regional de grande importância comercial, constituindo-se no segundo mais
importante do RN.
Nesse contexto, a oferta do Curso veio atender a uma demanda que, se não
estava explícita ou registrada através de algum estudo, traduziu-se na contínua
procura de interessados em se matricular no curso. Em 2003, a UnP terminou o ano
com mais de cem alunos matriculados no primeiro ano de oferta de um novo curso e
em uma nova modalidade, ainda desconhecida pela sociedade.
Talvez a desinformação sobre a forma de funcionamento dos CST, tenha
sido responsável por um nível inesperado de evasão. Mas, isso não foi impedimento
para que continuasse sendo muito procurado nos concursos de vestibulares e ainda
por solicitação de transferências. No primeiro semestre de 2004, houve o ingresso
de mais quarenta e cinco alunos, porém não houve a formação de turma no 2º
semestre, fato que viria a se caracterizar como uma constante, até o semestre de
2007.2 quando se retornou a formação de turmas em Julho.
A partir do reconhecimento do curso, acontecido em 2005 e com o início das
colações de grau, em 2005.2, retomou-se uma linha crescente de matrículas,
transferências e reopções. Hoje temos mantido uma média de 40 novos alunos a
cada semestre.
Em 2005, o nome do curso passou de Tecnologia em Gerencia de Marketing
e Vendas, para Tecnologia em Marketing de Vendas, uma vez que o seu enfoque
não era especificamente gerencial.
Em 2010, atendendo a uma orientação do MEC, o curso passou a se chamar
Tecnologia em Marketing, em função de nomenclaturas padronizadas no catálogo
nacional de cursos tecnológicos, o que possibilita uma maior abrangência de
atuação do egresso no mercado de trabalho.
28
2.1.12 Direção
Diretor: Prof. Gustavo Henrique Barreto de Sousa
e-mail: [email protected]
Diretora Adjunta: Profa. Jacqueline Dantas Gurgel Veras
e-mail: [email protected]
Telefones: (84) 3323 8213 – 3323 8234
29
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, vinculada à PróReitoria de Graduação e Ação Comunitária, é exercida pelo Diretor e, quando
necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para
mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Direção do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Vendas foi criado através
da Resolução nº 067/2002 – ConSUni, de 09 de Outubro de 2002, tendo seu
primeiro Diretor, o Prof. Frank da Silva Felisardo, designado para a função pela
Portaria nº 019/2003, de 31/03/2003 – Reitoria, com efeitos retroativos a 03/02/2003,
sendo exonerado através da Portaria 054.1/2003 – Reitoria, de 01/09/2003.
Desde então o Curso é dirigido pelo professor Gustavo Henrique Barreto de
Sousa, designado para tal função pela Portaria nº 055/2003 – Reitoria, de
01/09/2003, adequada através da Portaria nº 087/2009, de 02/03/2009 – Reitoria,
com mandato até 13/03/2010, cujos efeitos são retroativos a 13/03/2008, e com
6 As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade, atualizado em 2010, conforme Resolução nº
063/2010-ConSUni/UnP, de 29/10/2010. .
30
recondução designada para tal função pela atual Portaria nº 0047/2010-ReitoriaUnP, de 14/03/2010, com mandato até 31/03/2012. .
O professor Gustavo Henrique Barreto de Sousa, que responde desde o ano
de 2003 pela direção do Curso, é Economista, graduado pela Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte – UERN em 1993, cursou Especialização Lato
Senso em Administração e Negócios, na Universidade Regional do Cariri – URCA,
em 1997, em Gestão Universitária, na Universidade Potiguar – UnP, em 2007 e
concluiu o Mestrado Profissional em Administração no PPGA/MPA - UnP, em 2009.
Sua experiência profissional na área de educação superior se dá desde 1997
quando foi contratado como professor substituto do corpo docente da Universidade
do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, para ministrar as disciplinas Economia
Brasileira e Economia Internacional I. Na área técnica-profissional abrange a
atuação como Gerente de Instituições Financeiras na cidade de Mossoró/RN e João
Pessoa/PB, no período de 1988 à 1998 e, em empresas do segmento de saúde, no
período de 2001 à 2003.
A Direção Adjunta do curso de Marketing de Vendas foi constituída em
02/08/2004 através da Portaria n° 076/2004 – Reitoria, retroativa a 01/06/2004,
tendo como Diretor Adjunto o professor José Suêldo Câmara Ferreira, o qual foi
exonerado em 24/04/2006, através da Portaria nº 044/2006 – Reitoria, retroativa a
01/02/2006. Este foi substituído pela professora Adriana Martins de Oliveira, através
da Portaria n° 045/2006, de 24/04/2006 – Reitoria, retroativa a 01/02/2006, a qual foi
exonerada em 01/08/2007, através da Portaria nº 047/2007 – Reitoria, oportunidade
em que foi nomeada como nova e atual Diretora Adjunta, a professora Jacqueline
Dantas Gurgel Veras, através da Portaria nº 048/2007 – Reitoria, de 01/08/2007.
A professora Jacqueline Dantas Gurgel Veras, é Bacharela em Serviço Social
pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (1991), Especialista
em Antropologia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN
(1995) e Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte – UERN (2005). Atualmente é professora dos cursos de
graduação em Administração, Ciências Contábeis, Petróleo e Gás, Marketing de
Vendas e Gestão Empreendedora de Negócios, com a disciplina de Metodologia
Científica. É professora de Pós-Graduação nos cursos: Engenharia de Segurança no
Trabalho, Enfermagem no Trabalho e Contabilidade Gerencial, com as disciplinas
31
Docência no Ensino Superior e Metodologia da Pesquisa e orientadora de
monografias de graduação e Pós-graduação.
2.2.3 Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Conselho do CST em Marketing
O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, com o
compromisso de viver o coletivo, foca suas discussões e encaminhamentos
pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização do
Projeto Pedagógico do Curso e seu aperfeiçoamento, contando com a participação
dos seguintes membros, designados pela Portaria nº 195/2010 - Reitoria, de
06/10/2010.
7
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da
Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
32
Titulares
Suplentes
Presidente: Gustavo Henrique Barreto
de Sousa (Diretor do Curso)
Representantes do Corpo Docente:
Professores Jacqueline Dantas Gurgel Edna Carvalho Barreto, Raimundo
Veras, Eliza Catarina Bezerra Cunha e Nonato Alves Fernandes e Frederico
Ivan Chaves Coelho
Guilherme de Carvalho Júnior.
Representante do Corpo Discente:
Acadêmica Risoneide Oliveira Souza
Representante do Conselho Regional
de Administração – CRA-RN:
Frank da Silva Felisardo
Portaria nº 195/2010-Reitoria/UnP, de 06 de Outubro de 2010.
33
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia - IBGE de 2007, O
Estado do Rio Grande do Norte tem um Produto Interno Bruto a Preços de Mercado
na ordem de R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a
0,86% do total nacional e 6,6% do nordestino.
Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e
prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos em população e
consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e
Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Nesse contexto, observa-se a
ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades
mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas
e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,
estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e
estruturas para lazer.
A economia do Rio Grande do Norte possui vocações produtivas
multifacetadas. Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia
norte-rio-grandense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base
dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte - FIERN, em 2007,
destacam no PIB do Estado as atividades do Comércio com 14,3%, Imobiliário e
Aluguel com 8%, Extração Mineral com 8% e Transformação com 7,8%.
O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de
economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à
nova realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em
Natal e também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma
das poucas que continuou crescendo durante o período da última crise econômica
(2008-2009).
O turismo ganhou ímpeto especial, principalmente durante as duas últimas
décadas, com a construção de empreendimentos (de gastronomia, hotelaria,
segunda residência, comércio e infraestrutura), de tal sorte que não é demasiado
afirmar que foi o turismo que estimulou o crescimento da construção civil durante
34
esse período. A atividade está presente, sobretudo na faixa litorânea, mas também
há o turismo folclórico-cultural, religioso, gastronômico e de aventura em outras
partes do estado, como em Mossoró.
De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em
ordem de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A
extração de petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do
elevado valor de mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar
se estende por outras atividades, como extração e refino de sal marinho; extração
de calcário e produção de cimento, sendo que a região de Mossoró polariza
praticamente a produção de todas estas riquezas.
A FIERN (op.cit) também afirma que a indústria da construção civil tem um
peso significativo na economia potiguar, sendo uma grande absorvedora de mão de
obra. Mesmo na década de 1990, período marcado pela ausência de políticas
públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às edificações ligadas ao
turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa Minha Vida, das
obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade conseguiu
ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de
empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da
indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de
obra. Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude
da construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras
relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos
de mobilidade urbana).
De acordo com dados do IBGE/IDEMA (2005), nos aspectos demográficos e
de indicadores econômicos do Rio Grande do Norte, a cidade de Mossoró está na
Zona Homogênea Mossoroense, que congrega 25 (vinte e cinco) municípios
(incluindo-se o Polo Costa Branca) e na Mesorregião8 do Oeste Potiguar,
congregando 62 municípios agrupados em sete microrregiões; detêm uma
participação de 28,14% da superfície total do estado, sendo a maior dentre as 08
(oito) Zonas Homogêneas estabelecidas.
8 Mesorregião é uma subdivisão dos estados brasileiros que congrega diversos municípios de uma área geográfica com similaridades
econômicas e sociais. Foi criada pelo IBGE e é utilizada para fins estatísticos e não constitui, portanto, uma entidade política ou
administrativa.
35
Esta Mesorregião Oeste, uma das quatro do estado, é a segunda mais
importante e mais populosa, com uma população estimada em 781.439 habitantes e
abrange uma área total de 21.167,130 km2 (IBGE, 2006). Em relação aos
indicadores do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano – médio), o índice é 0,67
(PNUD, 2000). Com relação ao PIB, o valor é de R$ 3,6 bilhões e per capita de R$
4,8 mil (IBGE, 2003).
O município de Mossoró apresenta o maior PIB da região, de R$ 2,12 bilhões,
algo em torno de dois terços do total e o segundo maior per capita do estado, R$ 9,2
mil. Sua população residente é de 241.645 habitantes (podendo chegar a 300 mil
habitantes com a população flutuante) e abrange uma área total de 2.110,207 km2
(IBGE, 2006). Suas potencialidades econômicas se concentram na fruticultura
irrigada, extração de petróleo e gás natural, carcinicultura, castanha de caju, sal e
cera de carnaúba, cujas produções têm grande direcionamento ao mercado externo
e
uma
forte
vocação
de
polo
comercial,
que
apresenta
significativa
representatividade, em face de ser uma cidade equidistante em 270 km de duas
capitais, Fortaleza/CE e Natal/RN, e está numa região de transição entre o litoral e o
sertão,
sendo,
portanto,
detentora
de
posição
geográfica
estratégica
e
concentradora das principais atividades econômicas do estado.
A revista Exame destacou em 2008, que nos últimos anos o progresso se
manifestou em Mossoró sob a forma de crescimento do número de empregos, da
renda e da ascensão da classe média, em face do advento de novos e grandes
empreendimentos comerciais, industriais e de serviços. Como reflexo desse boom
econômico, o Produto Interno Bruto (PIB) - soma das riquezas produzidas dentro do
município - e a renda de seus habitantes duplicaram na última década. A Fundação
Getúlio Vargas (FGV) constata em pesquisas: Mossoró está entre as 100 melhores
cidades brasileiras para se fazer carreira. O assunto foi tema da edição especial de
10 anos da revista Você S/A, editora Abril. Foram considerados três critérios:
educação, saúde e vigor econômico, tema da matéria da revista Exame. Conclui a
matéria que "onde há renda há oportunidades de negócios".
Em síntese, o Rio Grande do Norte apresenta diferenciais competitivos
diversificados:
36
1 - Localização geográfica: proximidade em relação ao hemisfério norte.
Dentro do Brasil guarda mais ou menos a mesma distância entre o Norte e o CentroSul, o que representa redução no custo de transporte.
2 - Ar puro, 400 Km de costa, temperaturas médias oscilando entre 20 e 30º
C, favorecendo o turismo de verão.
3 - Elevada insolação, que propicia a produção de sal-marinho, o cultivo
irrigado de frutas tropicais (maior número de safras durante o ano) e a geração de
energia solar.
4 – Durante mais de 40 (quarenta) anos, a cidade só dispunha de duas IES,
sendo que uma delas só ofertava um curso superior (Agronomia), resultando em
carência de mão-de-obra qualificada em nível superior, o que por sua vez, deixava o
custo da mão de obra relativamente baixo (pela falta de qualificação), sendo
favorável às indústrias intensivas em mão de obra, como alimentos, bebidas, têxteis,
confecções, calçados, etc.
5 - Novas oportunidades de emprego (em massa) e a conseqüente e
imperiosa necessidade de qualificação de mão de obra, o que torna o ciclo favorável
a reversão desta realidade, pois com a qualificação em nível superior estes
trabalhadores conquistam novos postos de trabalho e melhor remuneração,
ascendendo social e profissionalmente.
6 - Potencial energético para petróleo, gás natural, etanol e energia eólica.
A abundância e a diversidade de recursos naturais, além da localização
geográfica têm atraído uma grande quantidade de investimentos estrangeiros e
nacionais para “a esquina do continente sul-americano”, posição estratégica entre
Europa, África e Américas do Norte e Central.
Para que toda essa potencialidade se mantenha e continue a se realimentar,
é necessário pessoas capacitadas e atuando nesse processo, o que comprova a
necessidade de formação profissional de nível superior para suprir a demanda das
operações que envolvam gestão empresarial, tanto para empresas comerciais e de
serviços, quanto para as indústrias do Estado.
Por estes aspectos, observa-se que o mercado onde está inserido o Curso
Superior de Tecnologia em Marketing é bastante promissor, com enormes
perspectivas
de
crescimento,
sobretudo,
pelos
notórios
indicadores
de
37
desenvolvimento econômico da região o que atrai novos investimentos para a
cidade, geração de novos postos de trabalho e elevação da renda, movimentos
estes que continuarão a incentivar o advento de vários empreendimentos na região
e, por conseguinte, a requerer mão de obra qualificada, notadamente, nas áreas da
gestão empresarial. Além disso, a região onde o município está inserido é bastante
ampla e a cidade polariza mais de 60 municípios do Oeste Potiguar, do Vale do
Assú, da Chapada do Apodí e do Vale do Jaguaribe, atingindo, inclusive, outros
estados como o Ceará e a Paraíba, com um universo populacional estimado em
mais de 1 milhão de habitantes.
Nesse contexto, a Universidade Potiguar, no âmbito de sua natureza
eminentemente educacional, alia-se a empreendimentos políticos, econômicos e
sociais focalizados no desenvolvimento da capacidade de geração de negócios,
empregos e rendas. Atrelada a essa necessidade, o Curso Superior de Tecnologia
em Marketing proporciona um ensino ágil e contextualizado com a realidade atual do
mercado, fato que favorece a empregabilidade do seu egresso nas oportunidades
que o mercado globalizado oferece.
A Universidade Potiguar, comprometida com o desenvolvimento econômico e
social do RN, reafirma esse objetivo, ajustando e alinhando o CST em Marketing às
realidades local, regional e nacional, de forma que o seu egresso apresente um
comportamento ético diante das relações de negócios, demonstrando senso de
percepção da realidade e condições de aplicação das tecnologias e de adequadas
técnicas de gestão empresarial para o aproveitamento das oportunidades de
mercado.
2.3.2 Concepção
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Universidade Potiguar,
coerente com a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), tem a missão de
atender as necessidades sociais e econômicas do Estado do Rio Grande do Norte e
Região Nordeste. Na sua oferta, é enfatizada a integração/interação com o mercado
de trabalho, considerando as constantes inovações tecnológicas e científicas
presentes no mundo contemporâneo e possibilidades de contribuir para a
construção de uma sociedade mais justa e ambientalmente saudável.
38
Estruturado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais gerais para a
organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução
CNE/CP n.3/2002; Parecer CNE/CP n. 29/2002; Parecer CNE/CES n. 436/2001), o
Curso é desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das
questões mercadológicas e suas articulações com a economia e a sociedade,
considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários
nacional e internacional; que entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir as
bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna
inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de
competitividade e que, nesse contexto, o profissional de marketing possui um papel
fundamental para dinamizar o consumo e, deste modo, impulsionar a dinâmica e
sobrevivência das empresas.
São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos teóricos e
atividades que propiciem ao aluno a compreensão e a avaliação dos conceitos e
ferramentas essenciais à gestão e sua aplicabilidade no contexto empresarial.
Igualmente, se destaca a ideia de que a empregabilidade pode ir além de um vínculo
de emprego, sendo essenciais a criatividade de um empreendedor, que acredita em
uma ideia ou no serviço que pode prestar, e a capacitação profissional como etapa
fundamental no sucesso de qualquer iniciativa.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da UnP vem, pois, atender a
estas demandas, na medida em que é um curso pioneiro no segmento de educação
tecnológica em Marketing no Rio Grande do Norte.
No desenvolvimento desta concepção são orientadores os princípios de:
a) Interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do
conhecimento, no sentido de aproximações e complementações entre
conhecimentos afins, sendo essencial o desenvolvimento de atividades
formuladas em torno de temáticas comuns;
b) Contextualização: implica em constante articulação entre as atividades
curriculares e entidades e instituições que trabalham com segmentos
empresariais, na perspectiva de provocar situações pedagógicas de
interesse para os alunos e de desenvolver um processo formativo
39
compatível com as demandas sociais, nestas incluídas as necessidades
do mercado de trabalho;
c) Flexibilidade curricular: abrangerá as possibilidades de: i) tratamento
diversificado dos vários conteúdos, propiciando ao discente o acesso a
saberes e práticas implicadas no trabalho do profissional de marketing; ii)
aproveitamento de estudos e experiências profissionais de estudantes, de
modo que o aluno possa diversificar e ampliar o seu processo formativo;
d) Atualização curricular permanente: implica na idéia de que, dada a
provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a
ciência, a técnica e a tecnologia, será necessário rever continuamente o
Curso, de forma a deixá-lo o mais coerente possível com a realidade em
constantes mudanças.
Com isso, fica evidente que o Curso buscará o desenvolvimento de valores e
atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o mercado, centrando-se
na formação de profissionais éticos e comprometidos com o desenvolvimento
econômico sustentável, e conseqüente melhoria da qualidade de vida da sociedade.
2.3.3 Objetivos
Geral:
Formar profissionais com capacidade técnica e rigor científico, capaz de
interferir eticamente em ambientes mercadológicos das empresas, aptos a
diagnosticar cenários, elaborar planejamento, definir estratégias, promover marcas,
compatibilizando as necessidades dos seus clientes com os objetivos estratégicos
das empresas de maneira sustentável.
Específicos:
•
Promover atividades que viabilizem a integração do ensino, pesquisa,
extensão e ação comunitária, visando a compatibilização dos binômios
teoria-prática, academia-sociedade, ensino-pesquisa;
•
Desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento
dos problemas da sociedade e as formas de atuação do profissional
nestes cenários;
40
•
Favorecer o ordenamento do pensamento lógico que resulte na
organização das atividades objetivas;
•
Estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de valor científico;
•
Capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando, ao mesmo
tempo, a autonomia e o espírito de trabalho em equipe para atuação em
grupos multidisciplinares;
•
Desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do aluno
com os diferentes cenários nos contextos econômicos, políticos, culturais,
sociais e educacionais;
•
Desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência e
divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos a ações de
Marketing;
•
Promover
a
interdisciplinaridade
necessária
à
consolidação
do
conhecimento como resultado do trabalho integrado;
•
Estimular o empreendedorismo;
•
Desenvolver a capacidade técnico-criativa que viabilizem diagnosticar
cenários, planejar e definir estratégias que atendam as necessidades das
organizações.
2.3.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, da Universidade Potiguar–
UnP, habilitará profissionais para identificar formas criativas e inovadoras de atender
as necessidades de consumo, e aplicar as mais apropriadas ferramentas de
marketing
na
negociação,
pré-venda,
venda
e
pós-venda
das
empresas/organizações, de forma a posicioná-las competitivamente no mercado.
A proposta do curso visa, portanto, a construção de valores, atitudes,
habilidades e competências conforme apresentado a seguir:
Habilidades e competências
• Coletar e analisar dados, transformando-os em informações de valor
agregado para seus usuários (1ª e 2ª séries)
• Desenvolver
planos
de
negócio,
de
comunicação e marketing (1ª, 3ª e 4ª séries)
comercialização,
promoção
e
41
• Compreender as atividades de compra, armazenagem e distribuição, segundo
uma visão sistêmica dos processos relativos à cadeia de suprimento de
produtos e serviços (2ª série)
• Conhecer,
analisar e gerenciar as diferentes estratégias do composto
mercadológico (1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries)
• Criar condições facilitadoras e de interações planejadas, voltadas ao
desenvolvimento de equipes de alto desempenho. (3ª série)
• Apresentar alternativas mercadológicas para solucionar problemas oriundos
de cenários adversos (3ª e 4ª séries)
• Definir as mais pertinentes formas de comunicação e avaliar os seus
resultados (3ª e 4ª séries)
• Planejar e definir as estratégias de marketing e de vendas na atuação de uma
empresa no mercado (3ª e 4ª séries)
•
Avaliar e implementar formas de fortalecer relacionamento com clientes,
fornecedores e demais partes interessadas nas atividades da organização (3ª
série)
• Conhecer o comportamento do consumidor e seus processos motivacionais
de consumo e desenvolver estratégias inovadoras de atendimento (1ª, 2ª e 4ª
séries)
Campo de Atuação
O egresso do CST em Marketing da Universidade Potiguar tem como campo
de atuação os diversos cenários mercadológicos, podendo desenvolver suas
atividades profissionais em organizações de diversos portes e segmentos nas
seguintes funções:
- Gerente de marketing;
- Gerente de vendas;
- Gerente comercial;
- Gerente de mercado;
- Empreendedor do seu próprio negocio;
- Consultor e assessor de marketing e de vendas;
- Supervisor comercial ou de vendas;
42
- Gestor de equipes em áreas de relacionamento com clientes;
- Representante comercial ou de marcas;
- Coordenador de relações com o mercado;
- Profissional de Telemarketing ou Call Center;
- Promotor e propagandista de produtos;
- Promotor de eventos;
- Profissional autônomo.
2.3.5 Organização Curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
atende às diretrizes curriculares nacionais gerais presentes nos Pareceres
CNE/CES nº. 436/2001 e CNE/CP nº. 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº. 03/2002
e nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos indicados no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI). Entre esses, a integração entre teoria e prática, de modo que o
aluno possa trabalhar questões ligadas ao mercado e identificar alternativas para
resolução de problemas identificados nas organizações.
A exemplo das demais graduações da UnP, o Curso tem a sua organização
modelada
em
três
ciclos
de
formação
(definidos
institucionalmente)
que
compreendem blocos de conhecimentos, os quais são geradores de disciplinas e
atividades. (Figura 2).
43
Figura 2 - Organização curricular
Ciclos de formação
a) geral e humanístico, comportando uma base de conhecimentos
necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais
que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, contendo as disciplinas que irão compor a base
para a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante,
que
compreende
estudos
específicos
e
mais
verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação de
graduação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos.
44
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos
de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Integram o currículo do Curso
disciplinas definidas nos níveis:
a) institucional - Leitura e Produção de Texto, ofertada por todas as
graduações da UnP;
b) da Escola - comuns aos outros cursos da Escola: Empreendedorismo;
Gestão Empresarial; Gestão de Marketing; Gestão da Informação e da
Tecnologia.
c) do Curso: especificadas no quadro 01 e na estrutura curricular 2010.
Seguindo essa matriz, o CST em Marketing tem, a partir de 2010, a seguinte
composição curricular:
Quadro 01 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas a
partir de 2011.1
Ciclos de formação
Blocos
de
Disciplinas
conhecimento
Geral e humanístico
Básico
profissionalizante
- Metodologia da Pesquisa
Conhecimentos
Gerais - Leitura e Produção de Texto
Institucionais/Escola
- Comunicação Empresarial
- Empreendedorismo
- Gestão Empresarial
Conhecimentos
da - Distribuição e Logística
Área/Escola
Negociação
Processo
Decisório
- Gestão de Marketing
- Gestão da Informação e
Tecnologia
- Finanças Empresariais
Comportamento
do
Consumidor
- Ética e Legislação
- Introdução ao estudo de
Marketing
Conhecimentos
- Estratégias de Preços
45
específicos
profissionalizantes
curso
Profissionalizante
- Comunicação de Marketing
do Desenvolvimento
de
Equipes de Vendas
- Estratégias de Vendas
- Marketing de Produtos e
Serviços
Marketing
de
Relacionamento
- Marketing Contemporâneo
- Marketing Internacional
- Marketing Promocional
- Planejamento de Marketing
2.3.5.1 Composição das séries
As séries do Curso são 4 (quatro), totalizando uma carga horária mínima de
1920 horas-aula, das quais 320 são ofertadas na modalidade semi-presencial, em
concordância com a Portaria MEC nº 4.059/2004, que possibilita o trabalho de
atividades didáticas, centradas na autoaprendizagem com mediação de recursos
didáticos que utilizam ou não, tecnologias de comunicação remota. A disciplina de
Libras consta da estrutura curricular como disciplina optativa em atendimento ao
determinado pelo Decreto 5626/2005.
Na 1ª série, o estudante inicia a estruturação de competências relacionadas
tanto ao campo do conhecimento em que está situado o Curso, quanto a outros
saberes que excedem esse campo, para, nas séries seguintes, focalizar disciplinas
próprias da profissão em um grau de complexidade crescente.
A cada uma das séries corresponde uma temática, com possibilidade de
emissão de uma certificação intermediária.
•
1ª série/módulo I – Ferramentas básicas: Os conteúdos estudados nessa
série têm como objetivo contribuir com a formação geral do cidadão e do
profissional seja ele um empreendedor ou membro de uma organização. Visa
proporcionar ao discente o conhecimento do ambiente empresarial e a
atualização das ferramentas existentes nos diferentes ambientes de trabalho,
iniciando-o nas atividades especificas do Marketing, através de uma pratica
ética e de eficiência profissional. A série tem 480 horas-aula, a ser
desenvolvida em dois blocos de quatro disciplinas, conforme Calendário
46
Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Metodologia da
pesquisa; Leitura e produção de textos; Comportamento do consumidor; Ética
e legislação; Empreendedorismo; Introdução ao estudo do marketing; Gestão
empresarial e Comunicação empresarial.
•
2ª série/módulo II – Fundamentação de gestão: Nessa série, os conteúdos
estudados fornecem uma visão geral dos princípios que norteiam o marketing,
suas origens e funções, e a compreensão dos processos mais básicos da
dinâmica do mercado. Nesse ciclo, é constituída uma base de conhecimentos
inerentes à formação profissional em função da especificidade requisitada
pela profissão. Reproduzem-se através da interdisciplinaridade, os processos
vivenciados nos ambientes empresariais e detalha todos os componentes do
marketing mix. A série tem 480 horas-aula, a ser desenvolvida em um
semestre com cinco disciplinas, conforme Calendário Acadêmico. As
disciplinas contemplam estudos sobre Distribuição e logística; Gestão de
marketing; Negociação e processo decisório; Gestão da informação e
tecnologia e Finanças empresariais.
•
3ª série/módulo III – Marketing: Os conteúdos dessa série representam um
conjunto de disciplinas significativas para a atuação do profissional no
relacionamento com o publico interno e externo das organizações. É dada
uma grande ênfase na atuação decisiva do profissional como elemento
diferenciador das organizações, em especial, no relacionamento com os
clientes e na liderança de equipes de vendas. Essa série é composta de 480
horas-aula, a ser desenvolvida em um semestre de cinco disciplinas,
conforme Calendário Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre
Marketing de relacionamento; Comunicação de marketing; Estratégias de
Vendas; Marketing de produtos e serviços e Desenvolvimento de equipes de
vendas. Após a integralização das três primeiras séries, o discente fará
jus à certificação de Supervisor de Equipe de Vendas.
4ª série/módulo IV – Vendas: Os conteúdos dessa série congregam as
disciplinas que fornecem uma visão completa de como se dá o
47
relacionamento entre clientes e fornecedores, evidenciando a importância do
Planejamento.
Ações
efetivas
de
pré-venda,
venda
e
pós-venda,
contemplando as abordagens contemporâneas de marketing mesmo em
outras culturas e regiões. Essa série também é composta de 480 horas-aula,
a ser desenvolvida em um semestre de cinco disciplinas, conforme
Calendário Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Marketing
contemporâneo;
Marketing
promocional;
Marketing
internacional;
Planejamento de marketing e Estratégias de preços.
Ao concluir com aproveitamento as quatro séries, o discente estará apto a
receber a certificação de Tecnólogo em Marketing.
1ª SÉRIE
FERRAMENTAS BÁSICAS
480 hs
2ª SÉRIE
FUNDAMENTAÇÃO DE GESTÃO
480 hs
3ª SÉRIE
MARKETING
480 hs
SUPERVISOR DE EQUIPES DE VENDAS
4ª. SÉRIE
VENDAS
480 hs
TECNÓLOGO EM MARKETING
48
Figura 3: Temas por série do CST em Marketing da UnP e certificação
intermediária
Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2010.
2.3.5.2 Estrutura curricular do Curso
Em conformidade com o Regimento Geral da Universidade Potiguar, a oferta
curricular é feita da seguinte forma:
a) na 1ª série, as disciplinas são agrupadas em dois blocos. Cada bloco,
composto por quatro disciplinas e desenvolvido em sessenta dias,
aproximadamente, de acordo com períodos estipulados no Calendário
Acadêmico. Com este tipo de oferta, o ingresso do aluno no Curso pode
ocorrer no início do bloco I, após aprovação em processo seletivo
tradicional ou, então, no início do bloco II, por meio do vestibular
agendado;
b) nas demais séries, as disciplinas são ofertadas de forma paralela, ao
longo de todo um semestre letivo.
Sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e apoiado
nas orientações institucionais, o CST em Marketing da Universidade Potiguar tem a
sua estrutura curricular de forma a atender às demandas sociais, educacionais e do
mercado de trabalho, sem perder de vista o padrão de qualidade do profissional
formado pela UnP. A matriz curricular está estruturada, conforme apresentação a
seguir:
49
Quadro 02: ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2010
UNIVERSIDADE POTIGUAR
ESTRUTURA CURRICULAR DO CST EM MARKETING - NATAL E MOSSORÓ
Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
CARGA HORÁRIA (H/A)
SÉRIE
DISCIPLINAS
CH SEMANAL
CH
Semestral
Teórica Prática
Total
Comportamento do Consumidor
3
0
3
60
Comunicação Empresarial
3
0
3
60
Empreendedorismo
3
0
3
60
Ética e Legislação
3
0
3
60
1ª
Gestão Empresarial
3
0
3
60
Introdução
ao
Estudo
de
3
0
3
60
Marketing
Leitura e Produção de Texto
3
0
3
60
Metodologia da Pesquisa
3
0
3
60
Subtotal
24
0
24
480
Total 1ª série
480
Distribuição e Logística
5
0
5
100
Finanças Empresariais
4
0
4
80
Gestão
da
Informação
e
5
0
5
100
2ª
Tecnologia
Gestão de Marketing
5
0
5
100
Negociação
e
Processo
5
0
5
100
Decisório
Subtotal
24
0
24
480
Total 2ª série
480
Comunicação de Marketing
5
0
5
100
Desenvolvimento de Equipes de
4
0
4
80
Vendas
3ª
Estratégias de Vendas
5
0
5
100
Marketing
de
Produtos
e
5
0
5
100
Serviços
Marketing de Relacionamento
5
0
5
100
Subtotal
24
0
24
480
Total 3ª série
480
Estratégias de Preços
4
0
4
80
Marketing Contemporâneo
5
0
5
100
4ª
Marketing Internacional
5
0
5
100
Marketing Promocional
5
0
5
100
Planejamento de Marketing
5
0
5
100
Subtotal
24
0
24
480
Total 4ª série
480
2
0
2
40
Opcional Fundamentos de LIBRAS
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Teórica Prática Total
Crédit
os
3
3
3
3
3
3
3
3
24
5
4
5
5
5
24
5
4
5
5
5
24
4
5
5
5
5
24
2
Total
CH
dos
de
Semestres
Crédit
50
os
96
0
96
INTEGR Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
ACarga Horária da Disciplina Opcional
LIZAÇÃ Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina
O
Opcional
Fonte: Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Potiguar-UnP, 2010.
1920
1920
40
96
96
2
1960
98
2.3.5.3 Estratégia de Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é uma alternativa de trabalho que permite ao aluno
integrar diferentes áreas de conhecimento para melhor compreender, teorizar e
explicar os novos paradigmas que se apresentam no processo de desenvolvimento
do saber. Por meio da realização de atividades interdisciplinares, o aluno é motivado
a estabelecer relações entre as diversas áreas do conhecimento, reunindo
elementos dos universos teórico e prático, o que contribui significativamente para a
construção e reconstrução dos conceitos, fazendo avançar o conhecimento técnico e
científico.
Assim,
faz-se
possível
formar
profissionais
com
conhecimento
multidimensional e torná-los cada vez mais qualificados, criativos e críticos, capazes
de atuar com destaque no mercado de trabalho.
Com base nessa perspectiva, o CST em Marketing da Universidade Potiguar,
realiza desde 2006 o Seminário de Marketing e desde 2005, a Mostra de Marketing
e a partir de 2009, o Show em vendas, cujo detalhamento será apresentado na parte
de atividades de extensão.
No CST em Marketing da Universidade Potiguar, é comum o desenvolvimento
de atividades interdisciplinares como, por exemplo, quando da realização do
Seminário, da Mostra e do Show em Vendas que são atividades planejadas e
realizadas pelos alunos, sob orientação dos professores, momento em que torna
possível a interação de disciplinas afins, com abordagem de conhecimentos relativos
ao Marketing de Relacionamento, Comunicação de Marketing, Estratégia de
Vendas, Marketing de Produtos e serviços e Desenvolvimento de equipes de
vendas. A integração desses saberes oportuniza aos alunos envolvidos na
organização do evento, o desenvolvimento de habilidades e competências tais
como: planejamento e criação de estratégias, comunicação, bem como a
51
necessidade de se relacionar bem com o mercado e entre a própria equipe
organizadora do evento. Essas habilidades são, portanto, importantes e valorizadas
pelo mercado no contexto atual das organizações.
Ensejam ainda o exercício da interdisciplinaridade a oferta de disciplinas
comuns aos outros cursos da Escola de Gestão e Negócios, e o planejamento
semestral e mensal, congregando todos os professores e o Núcleo Docente
Estruturante do Curso.
2.3.5.4 Fexibilização curricular
A capacitação profissional promovida pelo Curso vem permitindo que os
alunos adquiram uma sólida e abrangente visão sobre as questões mercadológicas.
Nesse caso, a flexibilização curricular é posta como estratégia que diversifica a
trajetória acadêmica do estudante, contribuindo para a sua inserção no mercado de
trabalho que, não raro, dispõe de oportunidades de colocação, mas requer
indivíduos qualificados, para o aperfeiçoamento da atividade laboral daqueles já em
atuação, possibilitando também condições de ascensão funcional.
2.3.5.5 Certificações intermediárias
A capacitação profissional vem permitindo que os alunos adquiram uma sólida
e abrangente visão sobre as questões mercadológicas. Nesse caso, a flexibilização
curricular é posta como estratégia que contribui para inserir os estudantes no
mercado de trabalho. Não raro, dispõe de oportunidades de colocação, que requer
indivíduos qualificados.
A certificação intermediária habilita o aluno para ingressar no mercado de
trabalho, antes do término da graduação, ou ascender profissionalmente. É ofertada
uma certificação, de acordo com a integralização das disciplinas e das competências
adquiridas na série cursada:
Ao integralizar as três primeiras série/módulos com aproveitamento, o
discente receberá o certificado de Supervisor de Equipes de Vendas, cujas
atribuições são as seguintes:
- Coletar indicadores do mercado consumidor.
- Supervisionar rotina de equipe de vendas.
52
- Identificar a necessidade de recrutar, treinar e avaliar profissionais
de vendas de produtos e serviços.
- Estabelecer plano e estratégias de vendas
- Apresentar à gerência os resultados das metas de vendas.
O aluno solicita a emissão da certificação, via Central de Atendimento,
responsável por encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer,
considerando os critérios estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a
Secretaria Geral emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002,
art. 5º, § 2º, especificando no histórico escolar as competências correspondentes à
certificação.
Aproveitamento de experiências profissionais anteriores
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá
aproveitar estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos
estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela PróReitoria de Graduação e Ação Comunitária.
53
2.4 METODOLOGIA
A metodologia de ensino aplicada nas diferentes disciplinas do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing é aperfeiçoada continuamente em função da
evolução das ciências correlatas que suportam as disciplinas do curso, bem como
da exigência do mercado de trabalho que está ampliando as possibilidades de
atuação do futuro profissional, o que requer a permanente interação entre a
Universidade e as organizações, e ainda considerando as características dos
alunos, em sua maioria trabalhadores.
Os principais procedimentos metodológicos, que irão contribuir para que
sejam atingidos os objetivos e construído o perfil profissional, são determinados
conforme a natureza e especificidades de cada disciplina, e adotados de modo a
facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências e habilidades
indicadas no perfil do egresso.
Referenciadas também pela concepção e objetivos do Curso, as estratégias
metodológicas, conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), e observando
alguns dos princípios da andragogia, estimulam a autonomia intelectual e o
desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, prever e intervir em situações
atuais, estabelecendo ao máximo o contato dos alunos com o mercado de trabalho,
de modo que possam imprimir significado às suas aprendizagens.
Nesse
sentido,
são
desenvolvidos
os
seguintes
procedimentos
metodológicos:
•
atividades em grupo, pesquisas e debates;
•
análise de depoimentos, considerando as experiências do aluno;
•
exposições individuais;
•
atividades interdisciplinares, principalmente as capitaneadas pelas
disciplinas
de
empreendedorismo,
gestão
empresarial,
empresarial, gestão de projetos e simulação empresarial;
•
pesquisa de campo e de mercado;
•
realização de eventos;
logística
54
•
simulações empresariais (feiras de empreendedorismo e promoção de
vendas);
•
desenvolvimento de produto;
•
elaboração de calendário promocional;
•
análise de cases de sucesso em vídeo;
•
seminário de gestão de negócios.
São realizadas ainda aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, aulas de
campo, palestras, aulas práticas, estimulando-se, também, a atuação do aluno em
atividades de extensão.
Um dos recursos metodológicos utilizados é o UnP Virtual, ambiente de
aprendizagem on-line, criado pela própria Universidade, que possibilita ao professor
desenvolver e acompanhar o processo de aprendizagem. São disponibilizados
materiais complementares aos impressos e promovida a interação por meio de
ferramentas especiais fóruns, correio eletrônico e enquetes.
A realidade dos cursos de Graduação Tecnológica requer metodologias
didáticas inovadoras
Quando se trata dos cursos de graduação tecnológica, vale ressaltar que os
mesmos têm um perfil distinto, e, portanto, as metodologias, tanto de ensino e de
aprendizagem, quanto de avaliação da aprendizagem também demandam um olhar
especifico. O público-alvo dos cursos de graduação tecnológica, e especificamente
do curso de Markerting da UnP, é constituído, na sua maioria, por profissionais de
mercado que já trazem consigo a experiência e procuram o curso em busca de
fundamentação teórica para sua prática profissional.
Tomando como referência os estudos da Andragogia, a oferta educativa
dirigida aos adultos deve levar em conta suas características pessoais e em
particular as suas experiências prévias, de modo que, na condição de estudantes,
ocupem o lugar de sujeitos na construção do conhecimento e o professor o de
facilitador e orientador desse processo.
De acordo com Kelvin Miller, estudantes adultos retêm apenas 10% do que
ouvem após 72 horas. No entanto, serão capazes de lembrar 85% do que ouvem,
55
vêm e fazem, após o mesmo prazo, (Cavalcanti, 1999). Isto significa dizer que é
pertinente conhecer as peculiaridades da aprendizagem do estudante de graduação
tecnológica, que historicamente trabalha oito horas por dia e vem diretamente do
trabalho para a universidade, e a partir dai, criar ou adaptar métodos didáticos a
essa população especifica.
Para Knowles (1996), à medida que as pessoas amadurecem, sofrem
transformações:
•
passam de dependentes a indivíduos independentes, autodirecionados;
•
acumulam experiências de vida que serão fundamento e substrato de seu
aprendizado futuro;
•
seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento
das habilidades que utiliza no seu papel social, na sua profissão;
•
passam a esperar uma imediata aplicação pratica do que aprendem,
reduzindo seu interesse por conhecimento a serem úteis num futuro
distante;
•
preferem aprender para resolver problemas e desafios, mais que
aprender simplesmente um assunto;
•
passam a apresentar motivações internas (como sentir-se realizado por
ser capaz de uma ação recém-aprendida, etc), mais internas que
motivações externas como notas em provas, por exemplo.
Partindo deste principio, as estratégias de ensino aprendizagem e de
avaliação para os cursos de graduação tecnológica, e especificamente do curso de
Marketing da UnP, se baseiam no enfoque andragógico. O corpo docente envolvido
está sempre em preparação, inclusive através de oficinas de capacitação através do
Núcleo de Apoio Psico-pedagógico - NAPe. O professor precisa se transformar em
um tutor eficiente de atividades de grupos e demonstrar a importância prática do
conteúdo a ser estudado, deve transmitir o entusiasmo pelo aprendizado, a
percepção de que aquele conhecimento fará diferença na vida dos alunos.
56
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o
constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A
cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de
verificação
da
aprendizagem,
contemplando
cada
momento
a
programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.
Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza
cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será
realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte
fórmula:
U= E1 + E2
2
b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida
nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa
avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento
de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma
avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
57
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade
avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,
devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
São
considerados
essenciais
os
procedimentos
que
possibilitam
a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação
do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas
técnicas, dentre outros.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
58
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:
a) os alunos avaliam:
• o desempenho do docente;
• o desempenho da direção do Curso;
• o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;
• as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b)
os docentes avaliam:
• o atendimento e as instalações físicas;
• o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso avalia:
• o desempenho docente;
• as condições de oferta do curso.
d) as Pró-Reitorias avaliam:
• o desempenho da direção do Curso.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos Conselhos de
Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, dentre os quais os do
CST em Processos Gerenciais. Após cada seminário, esses resultados são
analisados pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma,
estabelecendo-se condições para a identificação e desenvolvimento de ações que
resultem no aperfeiçoamento crescente do Curso.
59
2.7 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
O curso de Marketing oportuniza aos alunos a vivência de atividades de
investigação cientifica através de algumas disciplinas, e de atividades de pesquisa.
Dentre as disciplinas, destaca-se a de Metodologia da Pesquisa que
oportuniza aos alunos a estruturação e implementação de um projeto de pesquisa.
Os resultados têm sido relevantes, observando-se o estudo de problemáticas
diversas, dentre elas o perfil socioeconômico do aluno do curso de Marketing UnP;
Cursos Tecnológicos na concepção dos vestibulandos, entre outros.
Alunos e docentes apresentam trabalhos em eventos, salientando-se o
congresso científico/mostra de extensão realizado anualmente pela UnP, em Natal e
em Mossoró, indicando-se temáticas de estudo relacionadas a área da Gestão.
Atividades de Extensão
Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais
capazes de interagir no mundo do trabalho, acumulando saberes, gerando novos
conhecimentos, modernizando os processos e agregando valores, constituindo-se,
assim, em cidadãos e agentes transformadores da realidade. Nesse contexto, o CST
em Marketing, desenvolve uma série de atividades extensionistas que propicia ao
alunado essa interação com o cenário externo aos muros da academia.
- Seminário de Marketing
O Seminário de Marketing da Universidade Potiguar – UnP, foi idealizado
como uma atividade extensionista pela Direção do curso no ano de 2006.
Nos
quatro primeiros anos foi coordenado pela própria direção e teve um publico de 400
alunos. A partir do ano de 2010, o evento passou a ser planejado e realizado com a
participação dos alunos de uma série especifica, sob a coordenação de um
professor. O Seminário foi evoluindo e se transformou em um evento Institucional
oferecido no primeiro semestre do ano durante três dias. O público alvo são os
alunos do curso de Marketing e demais cursos da UnP e outras IES, bem como
empresários e profissionais de áreas afins.
Por orientação Institucional, a partir de 2010 o Seminário terá uma nova
formatação e apesar de continuar sendo um evento acadêmico, e ser também auto-
60
sustentável, será organizado de maneira mais profissional. Atualmente o evento é
planejado e realizado durante um semestre, pelos alunos da terceira série. A
proposta agora é que, desde a primeira série seja iniciado o planejamento com a
turma que irá realizar o evento e desse modo, os resultados serão bem mais
sustentáveis.
- Mostra de Marketing
O evento já passou por cinco edições e é realizado com a participação de
professores e alunos no segundo semestre do ano, durante dois dias,
compreendendo os seguintes objetivos:
Geral:
-
Proporcionar ao aluno a percepção da utilidade e aplicação dos conceitos
aprendidos de maneira teórica, de forma prática, visando um trabalho de
gestão, planejamento, atendimento, promoção, trabalho em equipe, entre
outros, agregando no currículo do mesmo mais uma atividade prática.
-
Fortalecer relação universidade-empresa, proporcionando oportunidades de
atividades extra-classe, como também objetivando a divulgação do trabalho
desenvolvido pelo curso, junto ao empresariado potiguar.
Específicos:
-
Oportunizar momentos para que empresários possam mostrar seus produtos
e serviços, oferecidos a comunidade, através de estandes.
-
Demonstrar as estratégias de vendas.
-
Abrir mercado para que os alunos possam aplicar os conhecimentos teóricos
desenvolvidos em sala de aula em empresas locais.
-
Divulgar o curso como uma oportunidade de melhoria do funcionário das
empresas locais.
-
Aproximar o empresariado da universidade, como também do curso de
Marketing, proporcionando a capacitação de novos alunos.
- Palestras
61
Além dos seminários e mostras, o curso de Marketing também promove a
cada semestre, pelo menos uma palestra temática como estratégia de fortalecimento
da aprendizagem para os seus graduandos.
- Show em vendas
Esse evento foi realizado no segundo semestre de 2009 como atividade
avaliativa da disciplina de Atendimento. Também foi um evento planejado e
executado pelos alunos sob a Coordenação de um professor. Teve a duração de
dois dias de atividades tais como escolha dos melhores vendedores de empresas de
vários segmentos, breve relato sobre o histórico da empresa e do profissional e
homenagem aos destaques com entrega de comendas, cuja premissa é despertar
nos discentes a importância da qualificação profissional e premiar não as empresas,
mas sim aqueles que fazem a diferença nas organizações. Para o primeiro semestre
de 2010 se pretende realizar a segunda edição do Show em vendas e desse modo
fortalecer a cultura de participação de professores e alunos do curso de Marketing
em ações de integração com a sociedade.
Atividades de Pesquisa e Iniciação científica
O curso de Marketing oportuniza aos alunos vivenciarem atividades de
iniciação cientifica através de algumas disciplinas, através de atividades de pesquisa
cujo direcionamento é para inserção no Congresso Científico.
- Atividade de Pesquisa em disciplinas:
Dentre as disciplinas que utilizam essas atividades, destaca-se a de
Metodologia da Pesquisa, no inicio do curso preparando o aluno para a jornada
cientifica, que oportuniza aos alunos a estruturação e implementação de um projeto
de pesquisa onde os mesmos são orientados passo a passo desde a parte teórica
até a realização da pesquisa de campo. Os resultados dessas pesquisas são
bastante relevantes uma vez que já foram pesquisados problemáticas diversas,
dentre elas o perfil socioeconômico do aluno do curso de Marketing UnP; Cursos
Tecnológicos na concepção dos vestibulandos, entre outros.
Outra disciplina que promove a pratica de pesquisa é Planejamento de
Marketing, que está inserida na quarta série e oportuniza a pratica cientifica através
62
da elaboração de um Plano de Marketing para micro e pequenas empresas. Alguns
desses resultados de pesquisas são bastante relevantes para a criação de
estratégias e tomada de decisão da Direção do curso de Marketing.
63
2.8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Como o curso mantém uma estrutura curricular do curso de Marketing de
Vendas ainda vigente, encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas
bibliografias das disciplinas integrantes da estrutura curricular da 4ª série ainda
vigente.
Ementas da Estrutura curricular anterior e ainda vigente em 2010-1 do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing de Vendas
4ª SÉRIE
11. IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA INTEGRADA: Atendimento ao Consumidor e Pós Venda
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Evolução do consumidor. Perfis do consumidor. Técnicas e ferramentas
de atendimento ao consumidor. Excelência no atendimento do consumidor.
Padronização do atendimento ao cliente. Ferramenta para personalização do
atendimento ao cliente. POS-VENDA: Pesquisa pós-venda; Avaliação e analise de
resultados de pós-venda; Acompanhamento do cliente no pós-venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle.
4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEE, Frences. Fidelizar o cliente. São Paulo: Nobel, 2000.
64
BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e
suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Associação Brasileira de Marketing & Negócios
http://www.abmn.com.br
65
12. IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégia de Formação de Preços
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: O “P” de preço no composto de marketing. O preço como estratégia
competitiva e seu posicionamento nos objetivos empresariais. A importância dos
custos na formação de preço. Principais classificações dos custos e despesas.
Margem de contribuição. Impacto dos custos financeiro e tributário sobre o preço.
Estratégias de preços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMFIM, Ernir de Amorim. Custos e formação de preços. 5.ed. São Paulo: IOB,
2008.
CARNEIRO, Jorge M.T., et.al. Formação e administração de preços. Rio de
Janeiro: FGV, 2004.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e
fundamentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle.
5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.ief.com.br/forpreco.htm
66
13. IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Internacional
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Conceituação de Mercado Internacional e doméstico. Análise do impacto
da globalização nos negócios. Estudo da atuação internacional das empresas.
Instrumentos de internacionalização de mercados. O profissional de Marketing e os
novos padrões da atuação mercantil uniformizada no mercado externo. Estratégia
internacional e diferenciação de mercado. A influência da cultura no Marketing
Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNIER, Luiz Roberto. Marketing internacional para brasileiros. 3.ed. São
Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e
competências em cenas globais. São Paulo: Makron Books, 2007.
NOSÉ JÚNIOR, Amadeu. Marketing internacional: uma estratégia empresarial.
São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAÑEGIL PALACIOS, Tomás Manuel. Estratégias de marketing internacional.
São Paulo: Atlas, 2004.
MINADEO, ROBERTO. Marketing internacional. São Paulo: Thex, 2001.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion
al/
25155/
67
14. IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA INTEGRADA: Planejamento de Marketing de Vendas
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Planejamento estratégico corporativo e de unidades de negócios. O
cenário atual das organizações e a importância estratégica do Marketing.
Desenvolvimento do pensamento estratégico como base para o planejamento de
marketing. Princípios de planejamento. Objetivos, aplicações, metodologia e
elaboração do Plano de Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e
agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion
al/
25155/
68
15. IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA INTEGRADA: Promoção de Vendas
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Conceito e definição do marketing na atividade promocional. Tomada de
decisões estratégicas e táticas de ações promocionais. Ações de promoção de
vendas, merchandising, propaganda e eventos. O estudo das mídias como forma de
divulgação de campanhas promocionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
FERRACCIÚ, José De Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na
prática. São Paulo: Pearson Education, 2002.
WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas. São Paulo: Atlas,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRACIOSO, Francisca. Propaganda institucional: nova arma estratégica da
empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Portal da propaganda
http://www.portaldapropaganda.com.br
Site do Mundo do Marketing
http://www.mundodomarketing.com.br
69
Ementas da Estrutura curricular vigente a partir de 2010-1 do Curso Superior
de Tecnologia em Marketing
1ª SÉRIE
1. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística
DISCIPLINA INTEGRADA: Metodologia da Pesquisa
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Introdução à pesquisa de marketing. O processo de pesquisa de
marketing e seu gerenciamento. Projeto de pesquisa de marketing. Relatório de
pesquisa de Marketing. Comunicação dos resultados em pesquisa. Coleta e Análise
de dados. Técnicas de coletas de dados. Pesquisa de mercado. Sistema de
informação de marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
MALHOTRA, N. K., et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo:
Prentice-Hall, 2005.
MCDANIEL, C.; GATES, R. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, V. Pesquisa de marketing. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2004. 3ª reimp 2007.
ZIKMUND, Willian G. Princípios da pesquisa de marketing. 2 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
70
2. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística
DISCIPLINA INTEGRADA: Leitura e Produção de Texto
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise
compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
de
gêneros
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
7.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
71
3. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística
DISCIPLINA INTEGRADA: Comportamento do Consumidor
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: A importância do estudo do comportamento do consumidor para o
Marketing. Processo de Motivação Humana. Aprendizado e atitudes. Percepção
humana e sua influência sobre o comportamento. Influências experienciais. Estilo de
vida. Psicologia do comportamento do consumidor em vários segmentos
(supermercados, shoppings, segmento de luxo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia
de marketing. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
SOLOMON, Michael R. O Comportamento do consumidor: Comprando,
possuindo e sendo. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata.
Brasília: Senado Federal, 2005.
GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do consumidor. São Paulo: Thomson
Learning, 2002.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.mundodomarketing.com.br/12,551,entrando-na-cabeca-doconsumidor.htm
72
4. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Ética e Legislação
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Ética aplicada ao comércio. Finalidades das normas éticas. Ética relativa
e ética absoluta. Ética empresarial. Postura ética no trabalho. Responsabilidade
Social das empresas. A legislação em defesa do consumidor: Código de Defesa do
Consumidor (CDC). Código de postura do município. Contratos. Código de Ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Código de defesa do consumidor: comentado pelos autores do
anteprojeto. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 4
ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.22 .
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V.; MIRAGEM, Bruno.
Comentários ao código de defesa do consumidor: artigo por artigo. 2 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004.
73
5. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da
sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo
corporativo.
Fatores
críticos
no
empreendedorismo
e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Makron Books, 1989.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Marly (org.). Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de
pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
- http://www.sebrae.com.br
- http://www.business.org.br
- http://www.empresario.com.br
- http://www.planodenegocios.com.br
- http://www.empreendedor.com.br
- http://www.portaldoempreendedor.pt
- http://www.quebrandobarreiras.com.br
- http://www.clientesa.com.br
74
6. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução ao Estudo do Marketing
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Conceito de Marketing. Histórico do estudo do Marketing. Evolução do
Marketing. O ambiente de Marketing. Elementos fundamentais. Principais variações
e tipos de Marketing e suas aplicações. Mercado e consumo. Compreendendo e
interagindo com o mercado. Principais teóricos e suas contribuições. Termos
técnicos, contemporaneidade e tendências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas,
2007.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, exercícios,
casos. São Paulo: Atlas, 2005.
RICHERS, Raimar. Marketing. São Paulo: Brasiliense, 2000.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Portal do Marketing – www.portaldomarketing.com.br
http://wps.prenhall.com/br_kotler_princimkt_9/15/3889/995767.cw/main/index.html
75
7. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão Empresarial
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais.
Competências Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da
Administração aplicadas a Gestão: Planejamento; Organização; Direção e Controle.
Ambiente e Vantagem Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2002.
WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ademir Antônio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São
Paulo: Cengage Learning, 1997.
KAWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas,
1995.
76
8. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística
DISCIPLINA INTEGRADA: Comunicação Empresarial
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: A comunicação dentro das empresas. Comunicação e eficácia
organizacional. Bases da comunicação oral e escrita. A comunicação informal
utilizada a favor da empresa. Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação
dirigida: tipos, objetivos e público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos,
orais e eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6.ed. Campinas: Alínea, 2009.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética
nos negócios. São Paulo: SENAC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad,
1995.
REGO, Francisco G.T. Comunicação empresarial/comunicação institucional:
conceitos, estratégias. São Paulo: Summus, 1986.
77
2ª SÉRIE
9. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Distribuição e Logística
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Relação da distribuição e da logística com o marketing. Definição de
canais de distribuição. Funções, fluxos, estruturação e administração dos canais de
distribuição. Definição, História e funções da logística. A visão da Logística como
serviço
ao
cliente.
Atividades
Logísticas:
Pedidos,
transporte,
estoque
e
armazenagem de insumos e produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física.
3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Pioneira, 1999.
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de materiais: uma abordagem logística.
4.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais
e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/producao_academica/logistica_e_distribuicao_
uma_abordagem_conceitual_dos_temas_nos_dias_de_hoje/405/
78
10. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão de Marketing
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Composto de Marketing (Marketing Mix: 4 P’s). Desenvolvimento de
novos produtos. O ciclo de vida do produto. Linhas de produtos, marcas e
embalagens. Empresas de serviços e serviços de apoio ao produto. Estratégias e
programas de preços. Seleção e administração de canais de marketing
Segmentação de mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 9.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos,
planejamento e aplicações a realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. 6. ed. São Paulo: Negócio,
2000.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://wps.prenhall.com/br_kotler_princimkt_9/15/3889/995767.cw/main/index.html
79
11. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Negociação e Processo Decisório
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Conceitos de negociação. Qualidades e características do negociador.
Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. Os
passos seguidos no processo de negociação: A abordagem; A argumentação; A
superação de objeções; O acordo. O reforço. A preparação para a negociação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação: indique seu estilo de
negociação preferido; descubra os métodos de barganha com os quais melhor se
adapta; aprenda a aproveitar o tempo disponível. 7.ed. São Paulo: Clio, 2003.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002.
SPARKS, Donald B.. A dinâmica da negociação efetiva: como ser bem-sucedido
através de uma abordagem ganha/ganha. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HINDLE, Tim. Como conduzir negociações: seu guia de estratégia pessoal. São
Paulo: Atlas, 2001.
SIX, Jean-François. Dinâmica da mediação. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/producao_academica/processo_decisorio/91/
80
12. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão da Informação e Tecnologia
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Sistema de informação. Administração das Informações de Marketing.
Gestão e tipos de sistema de Informação. Segurança da informação. Inteligência
competitiva. Geração e Gestão do conhecimento. O novo perfil do profissional na era
do conhecimento. Capital intelectual. Conhecimento no contexto organizacional.
Hipermídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVENPORT, Thomas H., et al. Conhecimento empresarial: como as
organizações gerenciam o seu capital intelectual. 9.ed. São Paulo: Campus, 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
TURBAN, Efraim. Administração de Tecnologia da Informação: teoria e prática. 3.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, Marilda Angela Tabosa. Tecnologia da Informação na Gestão
empresarial. Caruaru: [s.m], 2001.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das
impresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://administracao.memes.com.br
http://wwwgoogle.com/adsense
81
13. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Finanças Empresariais
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Função financeira. Mercado financeiro. Instrumentos de política
econômica. A tomada de decisões financeiras da empresa. Papel do gestor.
Planejamento e controle financeiro. Sistema financeiro e taxa de juros. Fluxo de
caixa e o valor do dinheiro no tempo. Estratégias comerciais de compra e venda.
Principais demonstrações financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9.ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São
Paulo: Atlas, 1994.
TOSI, Armando José. Matemática com utilização da HP-12C. São Paulo: Atlas,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GROPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1987.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.marketingfacil.hpg.ig.com.br/financas_empresarial.htm
82
3ª SÉRIE
14. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing de Relacionamento
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Contextualização do marketing de relacionamento: origem, influências e
evolução. Conceitos e elementos do marketing de relacionamento. A prática do
marketing de relacionamento como uma nova forma de se fazer negócios e seu
impacto na competitividade das empresas. O valor do cliente ao longo do tempo.
CRM.
A relação entre o marketing de relacionamento e a atração, satisfação,
retenção e lealdade de clientes. O marketing de relacionamento como fonte de
vantagem competitiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e
suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000.
CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e
CRM . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2004.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Associação Brasileira de Marketing & Negócios
http://www.abmn.com.br
83
15. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Comunicação de Marketing
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: conceitos associados ao Marketing (Composto de Marketing). A
comunicação de marketing. A comunicação e seus fluxos. O processo de
comunicação.
Características
da
comunicação.
Composto
promocional/comunicacional. A comunicação publicitária. Canais de veiculação.
Plano de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
PINHO, J. B.. Comunicação em marketing:
mercadológica. 9.ed. Campinas: Papirus, 2008.
princípios da
comunicação
TOMASI, Caroline. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 4.ed. Campinas: Alínea, 2004.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Portal da propaganda
http://www.portaldapropaganda.com
Portal de Administração
http://www.administracao.memes.com.br
Site do Mundo do Marketing
http://www.mundodomarketing.com.br
84
16. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégias de Vendas
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Planejamento de vendas. Elaboração do plano de vendas. Previsão de
vendas. Orçamento de vendas. Estratégia de vendas: a missão e visão do negocio.
Fazendo a analise SWOT. Conhecendo a concorrência. Tomar decisões de vendas
através da matriz BCG. A importância da pré e do pos venda. Marketing direto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Atlas,
2005.
MOREIRA, Júlio César Tavares, et al. Administração de vendas. São Paulo:
Saraiva, 2004.
RATTO, Luiz. Vendas: Técnicas de trabalho e mercado. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p.-3ª reimp 2007.
MOREIRA, Júlio César Tavares, et al. Administração de vendas. Saraiva, 2004.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.mundodomarketing.com.br
85
17. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing de Produtos e Serviços
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Segmentação de mercado. Posicionamento de mercado. Produto: Tipos
de produto. Níveis de produto. Classificação de produto. Marcas. Embalagens. Ciclo
de vida do produto. Estratégias de marketing no decorrer do ciclo de vida do
produto. Desenvolvimento de novos produtos. Tipos de serviços. Diferença entre
produto e serviço. Característica do serviço. Composto do marketing de serviço.
Qualidade dos serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9.ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2004.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços:
operações, estratégia e tecnologia da informação. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2006.
GOBE, Antônio Carlos. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Site do Mundo do Marketing
http://www.mundodomarketing.com.br
86
18. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Desenvolvimento de Equipes de Vendas
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: Conceitos de equipe. A Dinâmica dos grupos: papéis e posturas.
Conhecendo e atuando nas Equipes. Desenvolvimento e transformação de equipes
em times. Equipes de alta performance. Gerenciamento da força de vendas;
Atividades individuais e em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, Keith. Comportamento humano no trabalho. São Paulo: Pioneira, 2004.
DONNELLON, Anne. Liderança de equipes: leading times. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILHO, Aurea. Construindo equipes para alto desempenho: fundamentos e
técnica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
SCHOLTES, Peter R. Times de qualidade: como usar equipes para melhorar a
qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Revista Você S/A - Tudo sobre postura profissional e trabalho em equipe
http://www.vocesa.com.br
87
4ª SÉRIE
19. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Contemporâneo
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Tendências do marketing. Tipos de marketing. Mídias contemporâneas.
Marketing
contemporâneo:
dilemas
e
desafios
para
a
sustentabilidade.
Descartabilidade. O marketing e as questões éticas, sociais e ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOONE, Louis E.; KURTZ, D. L. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengace
Learning, 2008.
BOONE, Louis E. Marketing contemporâneo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
DUAILIBI, Roberto. Criatividade & marketing. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBNER, A. G. ; MOREIRA, J. C. T.; PASQUALE, P.P. Dicionário de termos de
marketing. São Paulo: Atlas, 1997.
ROSENWALD, Peter J. Accountable Marketing. São Paulo: Pioneira, 2005.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.pdfqueen.com/pdf/ma/marketing-contemporaneo-boone/
http://www.mundodomarketing.com.br/4,13190,martin-lindstrom-detalha-oneuromarketing.htm
http://www.uva.br/uvb/artigos/marketing_comtemporaneo.html
Portal ESPM
http://www.espm.br/ConhecaAESPM/Pages/HSMManagement.aspx
Portal do Administrador
http://www.administradores.com.br/aperfeicoamento/revistas/hsmmanagement/1016/
88
20. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO:
DISCIPLINA INTEGRADA: Planejamento de Marketing
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Planejamento estratégico corporativo e de unidades de negócios. O
cenário atual das organizações e a importância estratégica do Marketing.
Desenvolvimento do pensamento estratégico como base para o planejamento de
marketing. Princípios de planejamento. Objetivos, aplicações, metodologia e
elaboração do Plano de Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e
agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion
al/
25155/
89
21. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Promocional
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Conceito e definição do marketing na atividade promocional. Tomada de
decisões estratégicas e táticas de ações promocionais. Ações de promoção de
vendas, merchandising, propaganda e eventos. O estudo das mídias como forma de
divulgação de campanhas promocionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2005.
FERRACCIÚ, José De Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na
prática. São Paulo: Pearson Education, 2002.
WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas. São Paulo: Atlas,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRACIOSO, Francisca. Propaganda institucional: nova arma estratégica da
empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp.
2008.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
Portal da propaganda
http://www.portaldapropaganda.com.br
Site do Mundo do Marketing
http://www.mundodomarketing.com.br
90
22. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Internacional
CARGA HORÁRIA: 100h
EMENTA: Conceituação de Mercado Internacional e doméstico. Análise do impacto
da globalização nos negócios. Estudo da atuação internacional das empresas.
Instrumentos de internacionalização de mercados. O profissional de Marketing e os
novos padrões da atuação mercantil uniformizada no mercado externo. Estratégia
internacional e diferenciação de mercado. A influência da cultura no Marketing
Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNIER, Luiz Roberto. Marketing internacional para brasileiros. 3.ed. São
Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e
competências em cenas globais. São Paulo: Makron Books, 2007.
NOSÉ JÚNIOR, Amadeu. Marketing internacional: uma estratégia empresarial.
São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAÑEGIL PALACIOS, Tomás Manuel. Estratégias de marketing internacional.
São Paulo: Atlas, 2004.
MINADEO, ROBERTO. Marketing internacional. São Paulo: Thex, 2001.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion
al/
25155/
91
23. IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante
DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégias de Preços
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA: O “P” de preço no composto de marketing. O preço como estratégia
competitiva e seu posicionamento nos objetivos empresariais. A importância dos
custos na formação de preço. Principais classificações dos custos e despesas.
Margem de contribuição. Impacto dos custos financeiro e tributário sobre o preço.
Estratégias de preços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e
fundamentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BOMFIM, Ernir de Amorim. Custos e formação de preços. 5.ed. São Paulo: IOB,
2008.
CARNEIRO, Jorge M. T., et.al. Formação e administração de preços. Rio de
Janeiro: FGV, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle.
5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
REFERÊNCIAS NA INTERNET
http://www.ief.com.br/forpreco.htm
92
Parte 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO
93
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de
graduação da Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de
12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas
sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela
criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I.
propor à
direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e
atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II.
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III.
estabelecer
parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso
nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno,
como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE;
IV.
elaborar e
propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas
superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de
pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades
de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V.
definir
parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados
pelos professores do Curso, apresentando sugestões de
melhoria, quando necessário;
VI.
propor
alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação
na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;
VII.
acompanhar
os alunos do Curso no desempenho de suas atividades
acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades,
94
contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à
Instituição;
VIII.
apreciar os
instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos
professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do
Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX.
apreciar e
avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de
atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura
disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do
Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X.
orientar,
supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente
designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a)
projetos de pesquisa;
b)
projetos de iniciação científica;
c)
projetos de extensão;
d)
trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e)
estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f)
atividades complementares;
g)
concurso para admissão de docentes;
h)
concurso de monitoria;
i)
implantação da disciplina LIBRAS.
XI.
analisar os
resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,
indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao
contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII.
participar da
elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,
considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de
Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a
sua execução.
Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I.
Convocar e
coordenar as reuniões dos integrantes do NDE, em horário
95
apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão
encaminhados à Direção da Escola;
II.
Definir, em
comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os
Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser
tratada pelo Grupo;
III.
Estabelecer
a distribuição de carga horária e o horário diário de cada
componente do NDE;
IV.
Promover,
mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP,
a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso;
V.
Encaminhar
à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades
desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O atual Núcleo Docente Estruturante do Curso, organizado nos termos da
Resolução n. 1, de 17 de junho de 2010 – CONAES, conforme Portaria nº
140.8/2010 – Reitoria/UnP, de 04/08/2010, apresenta a seguinte constituição:
a) Alípio Ramos Veiga Neto (Dr.);
b) Gustavo Henrique Barrêto de Sousa (MSc.);
c) Jacqueline Dantas Gurgel Veras (MSc.);
d) Kleber Cavalcanti da Nóbrega (Dr.);
e) Raimundo Nonato Alves Fernandes (Esp.) e,
f) Ana Karina Santos de Souza Queiróz (Esp.).
Desses seis docentes, 02 (dois) têm doutorado (33,33%), 02 (dois) são mestres
(33,33%) e, 02 (dois) são especialistas (33,33%). Quanto ao regime de trabalho, 04
(quatro) deles são professores TI.
Já quanto a vivência no curso, 04 (quatro)
dos docentes integrantes do NDE, participam do curso desde o último ato
regulatório (Reconhecimento em 2005).
96
3.1.2 Perfil
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Marketing está
constituído de profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao
conhecimento humanístico, técnico-científico e às suas formas de aplicação. Na sua
maioria, são profissionais que já pertencem ao quadro docente institucional há mais
de 03 (três) anos, desenvolvendo atividades acadêmicas em outros cursos da
Universidade. Os professores possuem titulação adequada às disciplinas que
ministram e experiência na docência e na profissão.
Titulação, regime de trabalho e experiência profissional
Os professores que formam o corpo docente do Curso têm, em sua maioria, vínculo
Institucional com outros cursos ofertados pala UnP, aptos, portanto, para assumir as
disciplinas ofertadas pelo curso. O quadro está constituído de 22,22% de Doutores,
27,78% de mestres e 50,00% de especialistas, conforme quadro a seguir:
Quadro 03 – Resumo da titulação do corpo docente
Titulação
Doutor
Mestre
Especialist
a
Graduado
Total
Nº
de %
de
docentes
docentes
4
22,22
5
27,78
50,00
9
18
100,00
Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2011
Quadro 04 – Titulação, disciplinas e regime de trabalho – docentes Marketing
em 2011.1
DOCENTE
Alipio
Ramos
Veiga Neto
CPF
TITULAÇÃO
004.926.998-44 Doutor
Ana Karina 813.661.084-34 Especialista
Mestranda
Santos de
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
REGIME DE
TRABALHO
Gestão de Marketing
Tempo
Integral
Negociação e Processo
Decisório/Desenvolvimento Horista
de Equipes de Vendas
97
DOCENTE
Souza
Queiroz
Andrea
Moura
Costa
CPF
TITULAÇÃO
da 745.655.833-72 Mestre
Everkley
Magno
Freire
Tavares
026.995.584-43 Mestre
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
REGIME DE
TRABALHO
Marketing de Produtos e
Horista
Serviços
Tempo
Integral
Empreendedorismo
Everton
Moura dos 018.481.884-20 Especialista
Santos
Leitura
Texto
Francisco
Reriton de 424.043.983-34 Especialista
Almeida
Moura
Comunicação Empresarial/
Horista
Ética e Legislação/
Marketing Internacional
Frank
da
635.272.004-87 Mestre
Silva
Felisardo
Distribuição e Logística
Frederico de
025.051.614-45 Especialista
Souza
Costa
Comportamento
Consumidor
Gustavo
Henrique
566.926.174-72 Mestre
Barreto de
Sousa
Finanças Empresariais
Herbert
Cavalcanti
Vieira
378.401.344-91 Especialista
Gestão
Empresarial/Gestão
da Horista
Informação e Tecnologia
Ivan Chaves 005.203.843-26 Especialista
Coelho
Introdução ao Estudo de
Marketing/Gestão
de
Horista
Marketing/Comunicação
de Marketing
Jacqueline
Dantas
Gurgel
Veras
Metodologia
Pesquisa/Estratégias
Vendas
595.860.954-87 Mestre
e
Produção
de
Horista
Tempo
Integral
do Tempo
Parcial
Tempo
Integral
da
Tempo
de
Integral
98
DOCENTE
Kleber
Cavalcanti
Nóbrega
CPF
TITULAÇÃO
381.239.674-20 Doutor
Michael
Charles
Costa
da 007.774.194-32 Especialista
Neuma
Caroline
Santos
Pereira
050.172.874-00 Especialista
DISCIPLINAS
MINISTRADAS
Negociação
Decisóri
e
REGIME DE
TRABALHO
Processo Tempo
Integral
Marketing
Relacionamento/
Promoção de Vendas
de
Horista
Estratégias de Formação
Horista
de Preços
Ptrícia
Whebber
523.837.924-20 Doutora
Souza
de
Oliveira
Planejamento
Marketing de Vendas
Raimundo
Nonato
Alves
Fernandes
ao
Atendimento
Horista
Consumidor e Pós-Venda
Tereza
Souza
625.962.844-72 Especialista
de 034.282.224-15 Doutora
de Tempo
Integral
Metodologia da Pesquisa
Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2011
Tempo
Integral
99
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)9, abrangendo, principalmente:
•
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
•
divulgação da produção discente;
•
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe), quando necessário;
•
mecanismos de nivelamento, efetuado no Curso por uma sondagem
diagnóstica, no início de cada turma de primeira série. A partir dos
resultados da sondagem, os professores da série utilizam a primeira
semana de aulas para realizar atividades de nivelamento com a turma.
•
serviços especializados: saúde e jurídico;
•
bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e-mail, cartas e
telefone.
Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm
oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior
do exterior. Para tanto, está estruturado o International Office que viabiliza as
iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico
internacional e orientando-os em todo o processo de preparação.
9
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
100
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para administrar o Curso, a Diretoria conta com:
•
1 (um) assistente administrativo;
•
1 recepcionista;
•
Bedéis.
101
Parte 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
102
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
•
•
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. O terreno tem área
total de
116.200 m2 O prédio I ocupa 10.182,02 m2, aos quais são
acrescidos:
-
1.899,91 m2 destinados a praças e jardins internos;
-
1.215 m2 a um pátio coberto.
O prédio II está instalado em 9.947,37 m2, a que devem ser somados 3.360
m2 de praças e jardins.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
103
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio.
São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são
realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) - com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró -, que mantém em operação uma
equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
104
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
105
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente equipados os
ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços oferecidos aos
usuários.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação
de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
•
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.
•
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
106
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 05 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Documentos10
Prazos
corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
7 dias
3 dias
Alunos concluintes
5 Títulos (livros)
14 dias
3 CD s-ROM/Fitas de
3 dias
Vídeo
Alunos de pós-graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias
3 dias
Professores
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
•
(dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,
em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de
monografia.
•
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
10 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos
e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução
de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor
107
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
•
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
•
Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.
•
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).
•
Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com
vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como
também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer
custo para o usuário.
108
•
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo geral:
Quadro 06 - Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró
MATERIAIS
obras
Livros
Monografias
Artigos
obras de referencia
periódicos
revistas nacionais
revistas interncionais
Jornais
multimeios
cd ROM
DVD
VHS
base de dados assinadas
Fonte: SIB/UnP. Natal, jan./2011
TÍTULOS
34635
13387
3308
306
2510
350
7
4174
791
1133
5
EXEMPLARES
262191
15089
3310
710
39439
5710
8223
1117
1498
-
Quadro 07 - Base de Dados
ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É
uma fonte eletrônica de informação médica,
baseada
em
evidências,
com
atualização
permanente por experts na área de saúde.
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que
abrangem todas as áreas do conhecimento, com
acesso a texto completo.
- Atheneu - Base de dados contendo o texto
completo de cerca de 48 e-books publicados pela
Editora Atheneu, líder em informação biomédica,
cientifica, produzida por autores nacionais.
- Journals Ovid - A mais completa base de dados
em Medicina, podendo conter mais de 700
109
periódicos de primeira linha, com o texto completo
dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte
indispensável de informação para o profissional de
saúde.
- Primal Pictures - Base de dados de imagens
tridimensionais de toda a Anatomia Humana.
Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação
Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a
maior base de dados de resumos e citações de
literatura científica revisada por pares e de fontes
web de qualidade, que integra ferramentas
inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar
os resultados da pesquisa.
Integrante
do
PERIODICOS
CAPES,
a
ScienceDirect é uma base multidisciplinar que
contém pouco mais de 25% de toda a informação
nas áreas de ciência, tecnologia e medicina
publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção
de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas
pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
- Academic Search Elite - Milhares de periódicos
acadêmicos com referêcnias indexadas e em
resumo.
- Business Source Elite - Inclui as principais fontes
de negócios, revistas comerciais e científicas, e as
mais importantes revistas de gestão
- Regional Business News - Incorpora 75 revistas
especializadas, jornais e newswires relacionados a
negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
- Newspaper Source - fornece textos completos
selecionados
de 35
jornais
nacionais
e
internacionais. Também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além
disso, são fornecidas transcrições em texto
completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e
publicações eletrônicas de teses e dissertações
existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos
do Poder Judiciário, englobando as esferas federal
e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares
da Justiça. Integra os mais importantes repositórios
de informação digital do Judiciário, de forma a
110
permitir consultas unificadas nesses acervos e
possibilitar respostas instantâneas.
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com
textos completos, bases de dados referenciais com
resumos,
patentes,
teses
e
dissertações,
estatísticas e outras publicações de acesso gratuito
na Internet selecionados pelo nível acadêmico,
mantidos por importantes instituições científicas e
profissionais e por organismos governamentais e
internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é
uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção
selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica
em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de
dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e
projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos
técnicos científicos disponíveis nos acervos das
principais unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade
acadêmica no que diz respeito às pesquisas das
Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul.
Disponível para visualização na íntegra, nas
Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de
Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
4.2.3 Acervo do Curso
UNIVERSIDADE POTIGUAR - UnP
SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS SIB - UnP
BIBLIOTECA MOSSORÓ
Quadro 08 – Dados Quantitativos do Acervo do CST em Marketing – Mossoró
TIPO DE ACERVO
Nº DE TÍTULOS
Nº DE EXEMPLARES
LIVRO
491
5285
PERIÓDICO
(compra e doação)
08
-
111
PRODUÇÃO
100
100
INTELECTUAL
MULTIMEIOS
14
17
(CD, DVD e VHS)
Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP, dados de junho de 2011.
112
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais
•
salas de aula;
•
sala para a direção;
•
sala para recepção;
•
sala para professores;
•
laboratórios de informática;
•
laboratórios e outros ambientes específicos;
•
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
113
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, atendendo à
recomendação
contida
no
Catálogo
Nacional
de
Cursos
Superiores
de
Tecnologia/MEC, disponibiliza aos seus alunos e professores a infraestrutura de
informática do Campus Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um)
instalado na Biblioteca, totalizando 203 (duzentos e três) máquinas, conforme o que
se segue.
Quadro 09 – Especificações do Laboratório I de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2
estação
Campus Mossoró
Laboratório de Informática I
100
2,38
por
m2 por aluno
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes,
Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,
ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
42
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW
52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 10– Especificações do Laboratório II de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2
estação
Campus Mossoró
Laboratório de Informática II
100
2,38
por
m² por aluno
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes,
Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,
ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
114
42
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW
52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 11 – Especificações do Laboratório III de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2
estação
Campus Mossoró
Laboratório de Informática III
100
2,08
por
m2 por aluno
2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet
Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine,
GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
48
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW
52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 12 – Especificações do Laboratório IV de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2
estação
Campus Mossoró
Laboratório de Informática IV
100
2,38
por
m2 por aluno
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet
Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine,
GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
42
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW
52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 13 – Especificações do Laboratório V de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2
estação
por
m2 por aluno
115
Campus Mossoró
Laboratório de Informática V
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet
Explorer 8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
11
Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW
52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Quadro 14 – Especificações do Laboratório Biblioteca
Área
(m2)
Laboratório (nº e/ou nome)
m2
estação
por
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet
Explorer 8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
.
18
Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows
7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
Contudo,
mesmo
que
os
laboratórios
atendam
suficientemente
as
necessidades do curso, são disponibilizadas 39 (trinta e nove) máquinas
calculadoras HP-12C que podem substituir os computadores, para serem utilizados,
preferencialmente, na disciplina de Matemática Financeira.
A política de utilização dos Laboratórios de informática é a seguinte:
a) disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática terão o
seu uso compartilhado entre os cursos da área das ciências biológicas e
da saúde, bem como com os demais cursos que compõem o Campus
Mossoró. Desde que previamente definido, professores e alunos poderão
ter acesso ao laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de
monitores do laboratório;
116
b) gestão do uso: Setor de Manutenção em Informática, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva;
c) horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h. (segunda à sexta) e das 08:00
às 17h (sábado);
d) pessoal de apoio: 03 de técnicos de informática 01 estagiário.
e) serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos) São feitas 02 (duas)
manutenções preventivas, na semana, sendo dias de terças e sextasfeiras.
4.4.2 Normas e procedimentos de segurança
Os laboratórios utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais são ambientes de suporte aos processos de ensino-aprendizagem
desenvolvidos pelos professores e alunos, seja no âmbito específico das disciplinas,
seja no campo de projetos de pesquisa.
Os laboratórios possuem normas e procedimentos de segurança, aplicados
durante as aulas práticas.
117
ANEXO
118
PLANO DE MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA
NATAL/RN – DEZ./2010
119
A Universidade Potiguar possui um conjunto de regras bem definidas para a
manutenção do seu parque tecnológico, administradas pela Gerência de Tecnologia,
por meio do Setor de Suporte e Manutenção.
A implementação dessas regras propicia o funcionamento do parque de
informática de forma mais ordenada, interferindo positivamente nas atividades
práticas realizadas nos laboratórios e na produtividade dos setores administrativos.
1 PRINCIPAIS NORMAS
1.1
Solicitação de serviços
A solicitação de serviços à Diretoria de Tecnologia deve ser feita pelo Sistema
de Solicitação de Serviços e, em caso de urgência, por telefone.
1.2
Equipamentos aptos a receberem manutenção
•
Será dado suporte (software e hardware) somente a micros cadastrados
na Gerência de Tecnologia e patrimoniados pela UnP (divisão de
patrimônio);
•
todos os equipamentos adquiridos devem ser cadastrados junto à
Gerências de Tecnologia, para um controle efetivo da garantia e
manutenção. Os solicitantes cujos equipamentos não estejam cadastrados
não serão atendidos.
1.3
Usuários atendidos
Os usuários dos serviços prestados pela Gerência dividem-se em quatro
categorias:
•
docentes da UnP;
•
funcionários administrativos da UnP;
•
docentes visitantes em trabalho de curso, palestras e aulas especiais;
•
alunos matriculados na Universidade.
120
2
PROCEDIMENTOS E PESSOAL DE MANUTENÇÃO
A manutenção será efetuada por pessoal qualificado para tal função. A
mesma poderá, quando possível, ser executada no próprio local da solicitação e,
quando não existir tal possibilidade, o equipamento será removido para o laboratório
da respectivo Campus. Existindo disponibilidade, o equipamento em manutenção
será substituído por um backup.
O gerente de suporte e manutenção informará o tempo médio para a
manutenção do equipamento ao solicitante do serviço.
As atividades da manutenção são as seguintes:
•
suporte técnico aos órgãos e campi da UnP, obedecendo a ordem de
chamada;
•
suporte à instalação de softwares oficiais e de domínio público (com
documentação) aos usuários da UnP;
•
suporte à instalação dos sistemas administrativos desenvolvidos na UnP;
•
suporte técnico aos laboratórios nos problemas que os estagiários e
monitores não conseguirem solucionar.
Os estagiários são responsáveis pelo controle e suporte ao atendimento
dentro dos laboratórios da Instituição. As atividades dos monitores são as seguintes:
•
desenvolver as atividades propostas no plano de atividades de estágio;
•
dar suporte aos usuários nos laboratórios da UnP;
•
manter os laboratórios em ordem, seguindo as Normas de Utilização dos
Laboratórios da UnP;
•
desligar os equipamentos, as luzes e trancar as portas dos laboratórios
após o encerramento das atividades;
•
solicitar manutenções e registrar todas as ocorrências fora das normas de
utilização dos laboratórios.
121
3 REGRAS DO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES
Encaminhamento de solicitação
Os solicitantes devem encaminhar o formulário eletrônico de solicitação de
serviços, devidamente preenchido para a Área de Suporte e aguardar o
atendimento. Nas situações consideradas de urgência, recomenda-se que a
solicitação seja efetuada via telefone.
Agendamento das solicitações
O gerente da área de suporte receberá e agendará as solicitações, devendo
manter o controle da execução das tarefas. Este controle consiste do Sistema de
Gerenciamento das Atividades da Gerência de Tecnologia. O gerente atenderá ou
indicará um funcionário qualificado para a solução do problema técnico.
Procedimento de atendimento
Os profissionais de suporte e manutenção solucionarão o problema ou farão
propostas de soluções alternativas. Ao finalizar a tarefa, deverão preencher o
relatório de atividade com as informações necessárias (tempo de atendimento,
problemas que ocorreram). O solicitante deverá assinar o relatório, mostrando estar
de acordo com as informações de hora e local do atendimento.
Após o atendimento, o relatório devidamente preenchido deverá ser entregue
ao gerente de suporte e manutenção que irá atualizar a agenda de atendimento.
Nas situações em que o profissional de suporte requeira um estudo do
problema para encontrar a respectiva solução, ele deverá comunicar ao gerente que
manterá o serviço em aberto.
Nas situações em que o profissional de suporte não tenha condições de
solucionar o problema (problema de redes, sistemas administrativos, etc.), ele
deverá comunicar ao gerente de suporte. Este verificará, entre os profissionais da
Gerência de Tecnologia, aquele que tem condições de solucionar o problema. A
agenda de atendimento será alterada, passando a responsabilidade da solução do
problema ao profissional escolhido.
122
Atendimento ao Usuário na Gerência de Tecnologia
Os usuários dos laboratórios do parque computacional e os usuários que
queiram consultar os funcionários em questões simples serão atendidos da seguinte
forma:
a) Critérios para a solução dos problemas
Problemas considerados simples (básicos) serão resolvidos pela Área de
Suporte (estagiários de laboratório). Estará também disponível material de consulta
para operações básicas, como: copiar arquivos, apagar arquivos, retirar vírus,
instalar programas etc., que ficará disponível junto aos laboratórios e em área
especifica da WEB.
Os usuários poderão dirigir-se à Gerência de Tecnologia na busca de
soluções de problemas complexos. A sugestão é que os usuários estabeleçam
contatos com o coordenador de suporte via telefone, para que seja verificado se,
nesta Gerência, algum funcionário tem condições técnicas para atendê-lo. Em caso
afirmativo, será agendada uma consulta com o funcionário. Em caso negativo, a
Gerência de Tecnologia buscará no mercado alguma forma de solucionar o referido
problema.
b) Consultas por telefone
A Gerência de Tecnologia dispõe de um ramal exclusivo (1316) para
prestação de suporte aos usuários. Os usuários deverão fazer uso deste serviço
somente para tirar pequenas dúvidas. Problemas mais complexos devem ser
solucionados através da solicitação de serviço.
123
4 INSTALAÇÃO DE SOFTWARES
A Gerência de Tecnologia dará suporte na instalação de softwares nas
seguintes condições:
•
Softwares comprados oficialmente, desenvolvidos na UnP ou softwares de
domínio público com documentação.;
•
A instalação só será feita em equipamentos que estiverem cadastrados na
Gerência de Tecnologia;
•
É vedada a instalação de softwares na residência de usuários;
•
É vedada a instalação de softwares sem a anuência da Gerência de
Tecnologia.
124
5 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (HARDWARE)
A manutenção de hardware será feita de acordo com os critérios de
manutenção estabelecidos pela Gerência de Tecnologia.
A manutenção somente será executada em equipamentos que:
•
Estejam cadastrados no banco de equipamentos da Gerência de
Tecnologia;
•
Em equipamentos cujo custo de manutenção não ultrapasse o valor
depreciado do equipamento.
Os procedimentos para a manutenção de equipamentos são os seguintes:
•
As situações em que o usuário desconhece a natureza do problema, devese enviar uma solicitação de serviço de manutenção ao Setor de Suporte
da Gerência de Tecnologia;
•
Nas situações em que o usuário ou funcionário da Gerência de Tecnologia
tenha diagnosticado o problema de hardware, os equipamentos deverão
ser enviados para a Gerência de Tecnologia, com a respectiva solicitação
de manutenção;
•
Quando houver necessidade de substituição de peças ou manutenção
externa de equipamentos, deverá ser elaborado um orçamento prévio, o
qual somente poderá ser executado, após aprovação da Pró-Reitoria
Administrativa, através do Setor de Compras;
•
Toda substituição de peças ou manutenção deverá ser registrada no
sistema de controle, e, em caso de incorporação de componentes, este
fato deverá ser informado ao Setor de Patrimônio da Universidade, para
atualização dos dados do equipamento;
•
Não é permitida a manutenção de equipamentos na residência do usuário
ou em outras instalações fora dos campi da UnP.
125
6 ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A rápida evolução na área de tecnologia exige investimentos continuados na
infra-estrutura tecnológica da Universidade Potiguar e se fazem necessários para
manter o grau de qualidade dos serviços prestados na área e para atender a novas
demandas induzidas pelos avanços científico-tecnológicos no campo específico do
saber de cada curso.
Esta atualização fica sob a responsabilidade da Gerência de Tecnologia da
UnP que adota, em geral, os procedimentos a seguir especificados.
6.1 Atualização
Os laboratórios são atualizados com uma freqüência muita rápida, devido à
evolução dos softwares. São feitas avaliações semestrais do desempenho das
máquinas de cada laboratório para saber se estão atendendo satisfatoriamente, no
que diz respeito ao desempenho do hardware com relação aos softwares instalados.
Esta medição é feita por técnicos do Setor de Manutenção da Gerência de
Tecnologia, juntamente com os docentes que utilizam os laboratórios.
Quando detectado que o desempenho dos equipamentos dos laboratórios
está prestes a não atender satisfatoriamente às atividades práticas dos cursos,
sobretudo daqueles cujos currículos exigem equipamentos mais avançados, a
Gerência de Tecnologia viabiliza a aquisição de novos equipamentos, de acordo
com os seguintes critérios:
•
softwares utilizados e capacidade de memória exigida;
•
tipo de laboratório e de atividade a que se destinam as máquinas;
•
necessidade de armazenamento de dados pelos usuários (docentes e
discentes);
Esses critérios são divulgados junto aos setores institucionais, os quais
encaminham as respectivas necessidades de atualização e/ou aquisição de
equipamentos à Gerência de Tecnologia, considerando o previsto no Plano de
Metas de cada curso e setor. O Setor de Tecnologia da Informação fará a devida
avaliação em conjunto com a Mantenedora, com vistas à análise de viabilidade de
atualizações ou de novas aquisições.
126
6.2 Redistribuição de equipamentos
Os equipamentos que não estejam mais adequados ao tipo de atividade
curricular a ser realizada nos laboratórios são redistribuídos entre os setores
administrativos, observados os requisitos, a saber:
•
necessidades específicas apontadas por cada setor;
•
adequação ao tipo de serviço desenvolvido pelo setor;
•
quantidade de usuários;
•
configuração das máquinas já existentes.
6.3 Softwares
Com relação a software, a Universidade Potiguar mantém parceria com a
Microsoft, opção mais interessante para a Instituição, pois permite atualizações
tecnológicas periódicas capazes de absorver novas demandas da própria UnP e o
acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico.
Além disso, existe o convênio com o MSDN Academic Alliance – Microsoft,
que permite a utilização dos softwares do convênio em todos os laboratórios da
Instituição, inclusive com direito a instalação na casa do aluno ou do professor;
A atualização tecnológica na Universidade Potiguar é feita, também, a partir
de solicitações dos diretores de curso, dos docentes e das inovações tecnológicas
que apareçam no mercado, de forma a garantir a compatibilidade entre as atividades
previstas nos projetos pedagógicos e a evolução tecnológica na área do curso.
A cada nova tecnologia adotada pela Universidade Potiguar, a Gerência de
Tecnologia promove:
•
o aperfeiçoamento do corpo docente, por meio de treinamentos ou minicursos;
•
a renovação dos laboratórios.
Download

do Projeto Pedagógico