1 2 1 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Campus Mossoró Janeiro/2010 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES Diretor Geral Dimas Ferreira Reitora Profa. Ms. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profa. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação Prof. Dr. Arão Lyra Diretor do Campus Mossoró Prof. Ms. Frank Felisardo da Silva 3 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Diretor Prof. Ms. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima Diretor do Curso Prof. Ms. Gustavo Henrique Barreto de Sousa Diretora Adjunta Profa. Ms. Jacqueline Dantas Gurgel Veras 4 APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Campus Mossoró, ofertado pela Universidade Potiguar – UnP – integrante da Laureate International Universities, a maior rede de instituições de Ensino Superior do mundo, faz parte da Escola de Gestão e Negócios da UnP, cujo objetivo é integrar os cursos da área de gestão da Universidade. Um dos primeiros instalados pela UnP, no ano 2003, e reconhecido em 2005, o Curso encontra-se consolidado, lançando no mercado profissionais de marketing, ou qualificando os que se encontram em atuação. Seu objetivo é formar tecnólogos capazes de utilizar as ferramentas de marketing na comercialização de produtos, bens e serviços, com visão de negócios e adotando eficazes estratégias de marketing. Em conformidade com a proposta dos cursos de graduação tecnológica, este curso se apresenta para atender à demanda por profissionais de Marketing, incentivando sua rápida preparação e inserção no mercado de trabalho. Alinhado com a missão e princípios que norteiam o Projeto Pedagógico da Universidade, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Campus Mossoró, tem como finalidade colaborar com o desenvolvimento econômico-social, da cidade e da região oeste do estado, através da disponibilização e transferência dos conhecimentos relativos a esta importante área de atuação. Organizado em 04 (quatro) partes, este Projeto pedagógico trata, primeiramente, do contexto institucional. A segunda parte trata da organização didático-pedagógica explicitando a gestão do Curso, bem como os referenciais políticos, filosóficos e curriculares que orientam a ação pedagógica. Também são indicados, dentre outros elementos, o perfil profissional do egresso; o tratamento metodológico traçado para consecução dos conhecimentos, com vistas à construção das competências/atitudes/valores delimitados no perfil profissional; a sistemática de avaliação da aprendizagem e do próprio Curso. A terceira parte diz respeito ao corpo docente, com a indicação de sua titulação, experiência profissional e regime de trabalho, assim como à política institucional de apoio aos professores. Por fim, na quarta parte constam especificações sobre as instalações da Universidade, abrangendo o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), espaços e laboratórios compartilhados e específicos para o Curso. 5 O Curso buscará o desenvolvimento de valores e atitudes que visem contribuir para o desenvolvimento econômico na região através da educação profissional tecnológica em Marketing, com ensino de qualidade. 6 SUMÁRIO Parte 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................... 8 1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9 1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................. 10 1.3MISSÃO E VISÃO ................................................................................................ 11 1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .......................................... 12 1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................. 13 1.5.1.Atividades de ensino...................................................................................... 14 1.5.1.1 Campus Natal................................................................................................ 14 1.5.1.2 Campus Mossoró .......................................................................................... 16 1.5.2.Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ......................................... 18 1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................ 19 1.7ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS ................................................................. 22 Parte 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................... 24 2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 25 2.1.1 Denominação .................................................................................................. 25 2.1.2 Eixo tecnológico ............................................................................................. 25 2.1.3 Regime acadêmico ......................................................................................... 25 2.1.4 Modalidade de oferta...................................................................................... 25 2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento.................................................... 25 2.1.6 Formas e requisitos de acesso ..................................................................... 25 2.1.7 Carga horária total ......................................................................................... 26 2.1.8 Integralização ................................................................................................. 26 2.1.9 Local de funcionamento ................................................................................ 26 2.1.10 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas ............................... 26 2.1.11 Histórico do curso ........................................................................................ 26 2.1.12 Direção .......................................................................................................... 28 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 29 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ................................................ 29 2.2.2 Direção do Curso ........................................................................................... 29 2.2.3 Do Conselho de Curso ................................................................................... 31 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 33 2.3.1 Necessidade Social ........................................................................................ 33 7 2.3.2 Concepção ...................................................................................................... 37 2.3.3 Objetivos ......................................................................................................... 39 2.3.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso .................................................. 40 2.3.5 Organização Curricular .................................................................................. 42 2.3.5.1 Composição das séries ................................................................................. 45 2.3.5.2 Estrutura curricular do Curso......................................................................... 48 2.3.5.3 Estratégia de Interdisciplinaridade ................................................................ 50 2.3.5.4 Fexibilização curricular .................................................................................. 51 2.3.5.5 Certificações intermediárias .......................................................................... 51 2.4 METODOLOGIA .................................................................................................. 53 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 56 2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 58 2.7 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ............................................................. 59 2.8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................... 63 Parte 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......... 92 3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 93 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................ 93 3.1.2 Perfil ................................................................................................................ 96 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 99 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................................. 100 Parte 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................ 101 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................... 102 4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 105 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ........................................................................ 105 4.2.2 Acervo ........................................................................................................... 108 4.2.3 Acervo do Curso .......................................................................................... 110 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 112 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 113 4.4.2 Normas e procedimentos de segurança .................................................... 116 8 Parte 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 9 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011. 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. I. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2011. Aprovado pela Resolução nº 062, de 29 de outubro de 2010 - ConSUni. (Documentos Normativos da UnP. Série Azul – Normas da Organização Universitária. V. 1). 11 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7°: a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). Destaca-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional. Natal, mar./2005. 13 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e ensino/pesquisa/extensão: - Comunicação e Artes; - Direito; - Educação; - Engenharias e Ciências Exatas; - Gestão e Negócios; - Hospitalidade; - Saúde. de extensão e a indissociabilidade 14 1.5.1.Atividades de ensino Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: - total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: - total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; - total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal. 1.5.1.1 Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove) graduações. ESCOLA CURSO Comunicação e Artes bacharelados Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações Públicas Direito Educação CST Design Gráfico Direito (bacharelado) licenciaturas 15 História Letras – Português Letras – Português/Inglês Pedagogia bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia e Engenharia de Petróleo e Gás Ciências Exatas Sistemas de Informação CSTs Design de Interiores Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Gestão Negócios Hospitalidade Gastronomia Saúde e CSTs Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing e CST em Gastronomia Turismo (bacharelado) bacharelados e licenciaturas Ciências Biológicas Educação Física bacharelados Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional CST Estética 16 Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás. Nível lato sensu Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito. 1.5.1.2 Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849/2001). Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. 17 Ensino de graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e e diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas de: ESCOLA CURSO Direito Direito bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharias e Engenharia Civil Engenharia de Produção Ciências Exatas CSTs Petróleo e Gás (CST) Segurança no Trabalho (CST) bacharelados Administração Ciências Contábeis CSTs Gestão e Negócios Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Saúde bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição CST Estética Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011. 18 1.5.2.Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços. A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) publicação de dissertações e teses. e http://bdtd.ibict.br - 19 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas 20 especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; 21 c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 22 1.7 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS O CST em Marketing faz parte da Escola de Gestão e Negócios, instalada em 2009 nos termos do Estatuto e do Regimento Geral como órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade Potiguar (UnP). A gestão é exercida por um diretor, subordinado à Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. A direção da Escola tem a função de gestão de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as políticas e estratégias institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação. Além disso, conforme o Regimento Geral, também constituem objetivos da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão. A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró, englobando cursos de bacharelado e graduação tecnológica na modalidade presencial: Campus Natal Bacharelados • Administração • Ciências Contábeis; • Relações Internacionais; Cursos Superiores de Tecnologia – CSTs • CST em Gestão Ambiental; • CST em Gestão Comercial; • CST em Gestão de Recursos Humanos; • CST em Gestão Financeira; • CST em Gestão Pública; • CST em Marketing. 23 Campus Mossoró Bacharelados • Administração; • Ciências Contábeis; Cursos Superiores de Tecnologia - CSTs • CST em Gestão Ambiental; • CST em Gestão de Recursos Humanos; • CST em Processos Gerenciais; • CST em Gestão Pública; • CST em Marketing. 24 Parte 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 25 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Marketing. 2.1.2 Eixo tecnológico Gestão e Negócios (Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010) 2.1.3 Regime acadêmico Seriado semestral 2.1.4 Modalidade de oferta Presencial 2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento No curso são ofertadas 60 vagas no início de cada semestre letivo, no turno noturno. Sendo autorizadas 120 vagas anuais. 2.1.6 Formas e requisitos de acesso O acesso ao Curso é efetivado por meio de processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas modalidades vestibular tradicional e agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes. Também poderão ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação, havendo ainda possibilidades de acesso por meio de transferência interna (reopção) e externa. 26 2.1.7 Carga horária total O Curso é desenvolvido com carga horária mínima de 1920 horas-aula, acrescentado-se 60 horas-aula para Fundamentos de Libras como disciplina optativa (Decreto 5626/2005). 2.1.8 Integralização A integralização curricular pode ocorrer em um mínimo de 4 semestres e máximo de 6 semestres letivos. Para alunos que fizerem o ingresso através de vestibular agendado, ocupando vagas remanescentes, este prazo poderá ser reduzido para 1 ano e meio, uma vez que lhes será facultada a possibilidade de cursar as disciplinas da primeira e segunda séries, concomitantemente, sob a forma de adaptação curricular, desde que estejam sendo ofertadas em turno alternativo. 2.1.9 Local de funcionamento Campus Mossoró, situado à Rua João da Escóssia, 1561 – Nova Betânia, Mossoró/RN. 2.1.10 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas O CST em Marketing realiza aulas de especificidades práticas em laboratório de informática para as disciplinas de Finanças Empresarias e Ambiente Digital de Negócios, onde no máximo 50 (cinqüenta) alunos se utilizam de ferramentas de realização de cálculos financeiros e de criação de ambientes virtuais, ficando praticamente um aluno por máquina. 2.1.11 Histórico do curso O CST em Marketing foi criado Resolução nº 067/2002 – ConSUni, de 09 de Outubro de 2002, passando a ter seu funcionamento consolidado em 2003, e à época, com o nome de Tecnologia em Gerencia de Marketing e Vendas, veio atender a uma demanda que estava latente na realidade de Mossoró e do Rio Grande do Norte. 27 À época de sua implantação, em 2003.1, não havia em Mossoró nenhuma oferta de cursos superiores voltados especificamente para aprimorar o o relacionamento entre clientes e fornecedores, segundo preconiza a boa prática do Marketing, onde se deve construir relações satisfatórias e duradouras com consumidores, fornecedores e distribuidores para reter sua preferência e negócios a longo prazo, principalmente considerando que o município representa um centro regional de grande importância comercial, constituindo-se no segundo mais importante do RN. Nesse contexto, a oferta do Curso veio atender a uma demanda que, se não estava explícita ou registrada através de algum estudo, traduziu-se na contínua procura de interessados em se matricular no curso. Em 2003, a UnP terminou o ano com mais de cem alunos matriculados no primeiro ano de oferta de um novo curso e em uma nova modalidade, ainda desconhecida pela sociedade. Talvez a desinformação sobre a forma de funcionamento dos CST, tenha sido responsável por um nível inesperado de evasão. Mas, isso não foi impedimento para que continuasse sendo muito procurado nos concursos de vestibulares e ainda por solicitação de transferências. No primeiro semestre de 2004, houve o ingresso de mais quarenta e cinco alunos, porém não houve a formação de turma no 2º semestre, fato que viria a se caracterizar como uma constante, até o semestre de 2007.2 quando se retornou a formação de turmas em Julho. A partir do reconhecimento do curso, acontecido em 2005 e com o início das colações de grau, em 2005.2, retomou-se uma linha crescente de matrículas, transferências e reopções. Hoje temos mantido uma média de 40 novos alunos a cada semestre. Em 2005, o nome do curso passou de Tecnologia em Gerencia de Marketing e Vendas, para Tecnologia em Marketing de Vendas, uma vez que o seu enfoque não era especificamente gerencial. Em 2010, atendendo a uma orientação do MEC, o curso passou a se chamar Tecnologia em Marketing, em função de nomenclaturas padronizadas no catálogo nacional de cursos tecnológicos, o que possibilita uma maior abrangência de atuação do egresso no mercado de trabalho. 28 2.1.12 Direção Diretor: Prof. Gustavo Henrique Barreto de Sousa e-mail: [email protected] Diretora Adjunta: Profa. Jacqueline Dantas Gurgel Veras e-mail: [email protected] Telefones: (84) 3323 8213 – 3323 8234 29 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, vinculada à PróReitoria de Graduação e Ação Comunitária, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno. 2.2.2 Direção do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Vendas foi criado através da Resolução nº 067/2002 – ConSUni, de 09 de Outubro de 2002, tendo seu primeiro Diretor, o Prof. Frank da Silva Felisardo, designado para a função pela Portaria nº 019/2003, de 31/03/2003 – Reitoria, com efeitos retroativos a 03/02/2003, sendo exonerado através da Portaria 054.1/2003 – Reitoria, de 01/09/2003. Desde então o Curso é dirigido pelo professor Gustavo Henrique Barreto de Sousa, designado para tal função pela Portaria nº 055/2003 – Reitoria, de 01/09/2003, adequada através da Portaria nº 087/2009, de 02/03/2009 – Reitoria, com mandato até 13/03/2010, cujos efeitos são retroativos a 13/03/2008, e com 6 As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade, atualizado em 2010, conforme Resolução nº 063/2010-ConSUni/UnP, de 29/10/2010. . 30 recondução designada para tal função pela atual Portaria nº 0047/2010-ReitoriaUnP, de 14/03/2010, com mandato até 31/03/2012. . O professor Gustavo Henrique Barreto de Sousa, que responde desde o ano de 2003 pela direção do Curso, é Economista, graduado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN em 1993, cursou Especialização Lato Senso em Administração e Negócios, na Universidade Regional do Cariri – URCA, em 1997, em Gestão Universitária, na Universidade Potiguar – UnP, em 2007 e concluiu o Mestrado Profissional em Administração no PPGA/MPA - UnP, em 2009. Sua experiência profissional na área de educação superior se dá desde 1997 quando foi contratado como professor substituto do corpo docente da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, para ministrar as disciplinas Economia Brasileira e Economia Internacional I. Na área técnica-profissional abrange a atuação como Gerente de Instituições Financeiras na cidade de Mossoró/RN e João Pessoa/PB, no período de 1988 à 1998 e, em empresas do segmento de saúde, no período de 2001 à 2003. A Direção Adjunta do curso de Marketing de Vendas foi constituída em 02/08/2004 através da Portaria n° 076/2004 – Reitoria, retroativa a 01/06/2004, tendo como Diretor Adjunto o professor José Suêldo Câmara Ferreira, o qual foi exonerado em 24/04/2006, através da Portaria nº 044/2006 – Reitoria, retroativa a 01/02/2006. Este foi substituído pela professora Adriana Martins de Oliveira, através da Portaria n° 045/2006, de 24/04/2006 – Reitoria, retroativa a 01/02/2006, a qual foi exonerada em 01/08/2007, através da Portaria nº 047/2007 – Reitoria, oportunidade em que foi nomeada como nova e atual Diretora Adjunta, a professora Jacqueline Dantas Gurgel Veras, através da Portaria nº 048/2007 – Reitoria, de 01/08/2007. A professora Jacqueline Dantas Gurgel Veras, é Bacharela em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (1991), Especialista em Antropologia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (1995) e Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (2005). Atualmente é professora dos cursos de graduação em Administração, Ciências Contábeis, Petróleo e Gás, Marketing de Vendas e Gestão Empreendedora de Negócios, com a disciplina de Metodologia Científica. É professora de Pós-Graduação nos cursos: Engenharia de Segurança no Trabalho, Enfermagem no Trabalho e Contabilidade Gerencial, com as disciplinas 31 Docência no Ensino Superior e Metodologia da Pesquisa e orientadora de monografias de graduação e Pós-graduação. 2.2.3 Do Conselho de Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. Conselho do CST em Marketing O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, com o compromisso de viver o coletivo, foca suas discussões e encaminhamentos pedagógicos e administrativos no sentido de promover a permanente atualização do Projeto Pedagógico do Curso e seu aperfeiçoamento, contando com a participação dos seguintes membros, designados pela Portaria nº 195/2010 - Reitoria, de 06/10/2010. 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 32 Titulares Suplentes Presidente: Gustavo Henrique Barreto de Sousa (Diretor do Curso) Representantes do Corpo Docente: Professores Jacqueline Dantas Gurgel Edna Carvalho Barreto, Raimundo Veras, Eliza Catarina Bezerra Cunha e Nonato Alves Fernandes e Frederico Ivan Chaves Coelho Guilherme de Carvalho Júnior. Representante do Corpo Discente: Acadêmica Risoneide Oliveira Souza Representante do Conselho Regional de Administração – CRA-RN: Frank da Silva Felisardo Portaria nº 195/2010-Reitoria/UnP, de 06 de Outubro de 2010. 33 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1 Necessidade Social De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia - IBGE de 2007, O Estado do Rio Grande do Norte tem um Produto Interno Bruto a Preços de Mercado na ordem de R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total nacional e 6,6% do nordestino. Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Nesse contexto, observa-se a ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas para lazer. A economia do Rio Grande do Norte possui vocações produtivas multifacetadas. Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia norte-rio-grandense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte - FIERN, em 2007, destacam no PIB do Estado as atividades do Comércio com 14,3%, Imobiliário e Aluguel com 8%, Extração Mineral com 8% e Transformação com 7,8%. O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em Natal e também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas que continuou crescendo durante o período da última crise econômica (2008-2009). O turismo ganhou ímpeto especial, principalmente durante as duas últimas décadas, com a construção de empreendimentos (de gastronomia, hotelaria, segunda residência, comércio e infraestrutura), de tal sorte que não é demasiado afirmar que foi o turismo que estimulou o crescimento da construção civil durante 34 esse período. A atividade está presente, sobretudo na faixa litorânea, mas também há o turismo folclórico-cultural, religioso, gastronômico e de aventura em outras partes do estado, como em Mossoró. De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em ordem de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A extração de petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor de mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende por outras atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de calcário e produção de cimento, sendo que a região de Mossoró polariza praticamente a produção de todas estas riquezas. A FIERN (op.cit) também afirma que a indústria da construção civil tem um peso significativo na economia potiguar, sendo uma grande absorvedora de mão de obra. Mesmo na década de 1990, período marcado pela ausência de políticas públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às edificações ligadas ao turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa Minha Vida, das obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade conseguiu ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de obra. Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude da construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos de mobilidade urbana). De acordo com dados do IBGE/IDEMA (2005), nos aspectos demográficos e de indicadores econômicos do Rio Grande do Norte, a cidade de Mossoró está na Zona Homogênea Mossoroense, que congrega 25 (vinte e cinco) municípios (incluindo-se o Polo Costa Branca) e na Mesorregião8 do Oeste Potiguar, congregando 62 municípios agrupados em sete microrregiões; detêm uma participação de 28,14% da superfície total do estado, sendo a maior dentre as 08 (oito) Zonas Homogêneas estabelecidas. 8 Mesorregião é uma subdivisão dos estados brasileiros que congrega diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Foi criada pelo IBGE e é utilizada para fins estatísticos e não constitui, portanto, uma entidade política ou administrativa. 35 Esta Mesorregião Oeste, uma das quatro do estado, é a segunda mais importante e mais populosa, com uma população estimada em 781.439 habitantes e abrange uma área total de 21.167,130 km2 (IBGE, 2006). Em relação aos indicadores do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano – médio), o índice é 0,67 (PNUD, 2000). Com relação ao PIB, o valor é de R$ 3,6 bilhões e per capita de R$ 4,8 mil (IBGE, 2003). O município de Mossoró apresenta o maior PIB da região, de R$ 2,12 bilhões, algo em torno de dois terços do total e o segundo maior per capita do estado, R$ 9,2 mil. Sua população residente é de 241.645 habitantes (podendo chegar a 300 mil habitantes com a população flutuante) e abrange uma área total de 2.110,207 km2 (IBGE, 2006). Suas potencialidades econômicas se concentram na fruticultura irrigada, extração de petróleo e gás natural, carcinicultura, castanha de caju, sal e cera de carnaúba, cujas produções têm grande direcionamento ao mercado externo e uma forte vocação de polo comercial, que apresenta significativa representatividade, em face de ser uma cidade equidistante em 270 km de duas capitais, Fortaleza/CE e Natal/RN, e está numa região de transição entre o litoral e o sertão, sendo, portanto, detentora de posição geográfica estratégica e concentradora das principais atividades econômicas do estado. A revista Exame destacou em 2008, que nos últimos anos o progresso se manifestou em Mossoró sob a forma de crescimento do número de empregos, da renda e da ascensão da classe média, em face do advento de novos e grandes empreendimentos comerciais, industriais e de serviços. Como reflexo desse boom econômico, o Produto Interno Bruto (PIB) - soma das riquezas produzidas dentro do município - e a renda de seus habitantes duplicaram na última década. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) constata em pesquisas: Mossoró está entre as 100 melhores cidades brasileiras para se fazer carreira. O assunto foi tema da edição especial de 10 anos da revista Você S/A, editora Abril. Foram considerados três critérios: educação, saúde e vigor econômico, tema da matéria da revista Exame. Conclui a matéria que "onde há renda há oportunidades de negócios". Em síntese, o Rio Grande do Norte apresenta diferenciais competitivos diversificados: 36 1 - Localização geográfica: proximidade em relação ao hemisfério norte. Dentro do Brasil guarda mais ou menos a mesma distância entre o Norte e o CentroSul, o que representa redução no custo de transporte. 2 - Ar puro, 400 Km de costa, temperaturas médias oscilando entre 20 e 30º C, favorecendo o turismo de verão. 3 - Elevada insolação, que propicia a produção de sal-marinho, o cultivo irrigado de frutas tropicais (maior número de safras durante o ano) e a geração de energia solar. 4 – Durante mais de 40 (quarenta) anos, a cidade só dispunha de duas IES, sendo que uma delas só ofertava um curso superior (Agronomia), resultando em carência de mão-de-obra qualificada em nível superior, o que por sua vez, deixava o custo da mão de obra relativamente baixo (pela falta de qualificação), sendo favorável às indústrias intensivas em mão de obra, como alimentos, bebidas, têxteis, confecções, calçados, etc. 5 - Novas oportunidades de emprego (em massa) e a conseqüente e imperiosa necessidade de qualificação de mão de obra, o que torna o ciclo favorável a reversão desta realidade, pois com a qualificação em nível superior estes trabalhadores conquistam novos postos de trabalho e melhor remuneração, ascendendo social e profissionalmente. 6 - Potencial energético para petróleo, gás natural, etanol e energia eólica. A abundância e a diversidade de recursos naturais, além da localização geográfica têm atraído uma grande quantidade de investimentos estrangeiros e nacionais para “a esquina do continente sul-americano”, posição estratégica entre Europa, África e Américas do Norte e Central. Para que toda essa potencialidade se mantenha e continue a se realimentar, é necessário pessoas capacitadas e atuando nesse processo, o que comprova a necessidade de formação profissional de nível superior para suprir a demanda das operações que envolvam gestão empresarial, tanto para empresas comerciais e de serviços, quanto para as indústrias do Estado. Por estes aspectos, observa-se que o mercado onde está inserido o Curso Superior de Tecnologia em Marketing é bastante promissor, com enormes perspectivas de crescimento, sobretudo, pelos notórios indicadores de 37 desenvolvimento econômico da região o que atrai novos investimentos para a cidade, geração de novos postos de trabalho e elevação da renda, movimentos estes que continuarão a incentivar o advento de vários empreendimentos na região e, por conseguinte, a requerer mão de obra qualificada, notadamente, nas áreas da gestão empresarial. Além disso, a região onde o município está inserido é bastante ampla e a cidade polariza mais de 60 municípios do Oeste Potiguar, do Vale do Assú, da Chapada do Apodí e do Vale do Jaguaribe, atingindo, inclusive, outros estados como o Ceará e a Paraíba, com um universo populacional estimado em mais de 1 milhão de habitantes. Nesse contexto, a Universidade Potiguar, no âmbito de sua natureza eminentemente educacional, alia-se a empreendimentos políticos, econômicos e sociais focalizados no desenvolvimento da capacidade de geração de negócios, empregos e rendas. Atrelada a essa necessidade, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing proporciona um ensino ágil e contextualizado com a realidade atual do mercado, fato que favorece a empregabilidade do seu egresso nas oportunidades que o mercado globalizado oferece. A Universidade Potiguar, comprometida com o desenvolvimento econômico e social do RN, reafirma esse objetivo, ajustando e alinhando o CST em Marketing às realidades local, regional e nacional, de forma que o seu egresso apresente um comportamento ético diante das relações de negócios, demonstrando senso de percepção da realidade e condições de aplicação das tecnologias e de adequadas técnicas de gestão empresarial para o aproveitamento das oportunidades de mercado. 2.3.2 Concepção O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Universidade Potiguar, coerente com a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), tem a missão de atender as necessidades sociais e econômicas do Estado do Rio Grande do Norte e Região Nordeste. Na sua oferta, é enfatizada a integração/interação com o mercado de trabalho, considerando as constantes inovações tecnológicas e científicas presentes no mundo contemporâneo e possibilidades de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e ambientalmente saudável. 38 Estruturado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (Resolução CNE/CP n.3/2002; Parecer CNE/CP n. 29/2002; Parecer CNE/CES n. 436/2001), o Curso é desenvolvido de forma que o aluno compreenda a complexidade das questões mercadológicas e suas articulações com a economia e a sociedade, considerando, em particular, a realidade nordestina e sua inserção nos cenários nacional e internacional; que entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir as bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de competitividade e que, nesse contexto, o profissional de marketing possui um papel fundamental para dinamizar o consumo e, deste modo, impulsionar a dinâmica e sobrevivência das empresas. São fundamentais na proposta do Curso, portanto, estudos teóricos e atividades que propiciem ao aluno a compreensão e a avaliação dos conceitos e ferramentas essenciais à gestão e sua aplicabilidade no contexto empresarial. Igualmente, se destaca a ideia de que a empregabilidade pode ir além de um vínculo de emprego, sendo essenciais a criatividade de um empreendedor, que acredita em uma ideia ou no serviço que pode prestar, e a capacitação profissional como etapa fundamental no sucesso de qualquer iniciativa. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing da UnP vem, pois, atender a estas demandas, na medida em que é um curso pioneiro no segmento de educação tecnológica em Marketing no Rio Grande do Norte. No desenvolvimento desta concepção são orientadores os princípios de: a) Interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do conhecimento, no sentido de aproximações e complementações entre conhecimentos afins, sendo essencial o desenvolvimento de atividades formuladas em torno de temáticas comuns; b) Contextualização: implica em constante articulação entre as atividades curriculares e entidades e instituições que trabalham com segmentos empresariais, na perspectiva de provocar situações pedagógicas de interesse para os alunos e de desenvolver um processo formativo 39 compatível com as demandas sociais, nestas incluídas as necessidades do mercado de trabalho; c) Flexibilidade curricular: abrangerá as possibilidades de: i) tratamento diversificado dos vários conteúdos, propiciando ao discente o acesso a saberes e práticas implicadas no trabalho do profissional de marketing; ii) aproveitamento de estudos e experiências profissionais de estudantes, de modo que o aluno possa diversificar e ampliar o seu processo formativo; d) Atualização curricular permanente: implica na idéia de que, dada a provisoriedade do conhecimento e a velocidade com que avançam a ciência, a técnica e a tecnologia, será necessário rever continuamente o Curso, de forma a deixá-lo o mais coerente possível com a realidade em constantes mudanças. Com isso, fica evidente que o Curso buscará o desenvolvimento de valores e atitudes que cercam as relações entre os seres humanos e o mercado, centrando-se na formação de profissionais éticos e comprometidos com o desenvolvimento econômico sustentável, e conseqüente melhoria da qualidade de vida da sociedade. 2.3.3 Objetivos Geral: Formar profissionais com capacidade técnica e rigor científico, capaz de interferir eticamente em ambientes mercadológicos das empresas, aptos a diagnosticar cenários, elaborar planejamento, definir estratégias, promover marcas, compatibilizando as necessidades dos seus clientes com os objetivos estratégicos das empresas de maneira sustentável. Específicos: • Promover atividades que viabilizem a integração do ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, visando a compatibilização dos binômios teoria-prática, academia-sociedade, ensino-pesquisa; • Desenvolver estudos teórico-práticos que favoreçam o reconhecimento dos problemas da sociedade e as formas de atuação do profissional nestes cenários; 40 • Favorecer o ordenamento do pensamento lógico que resulte na organização das atividades objetivas; • Estimular uma postura ética, crítica, investigativa e de valor científico; • Capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando, ao mesmo tempo, a autonomia e o espírito de trabalho em equipe para atuação em grupos multidisciplinares; • Desenvolver estratégias metodológicas que viabilizem o contato do aluno com os diferentes cenários nos contextos econômicos, políticos, culturais, sociais e educacionais; • Desenvolver atitudes que propiciem a geração, aplicação, transferência e divulgação de conhecimentos e tecnologias relativos a ações de Marketing; • Promover a interdisciplinaridade necessária à consolidação do conhecimento como resultado do trabalho integrado; • Estimular o empreendedorismo; • Desenvolver a capacidade técnico-criativa que viabilizem diagnosticar cenários, planejar e definir estratégias que atendam as necessidades das organizações. 2.3.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, da Universidade Potiguar– UnP, habilitará profissionais para identificar formas criativas e inovadoras de atender as necessidades de consumo, e aplicar as mais apropriadas ferramentas de marketing na negociação, pré-venda, venda e pós-venda das empresas/organizações, de forma a posicioná-las competitivamente no mercado. A proposta do curso visa, portanto, a construção de valores, atitudes, habilidades e competências conforme apresentado a seguir: Habilidades e competências • Coletar e analisar dados, transformando-os em informações de valor agregado para seus usuários (1ª e 2ª séries) • Desenvolver planos de negócio, de comunicação e marketing (1ª, 3ª e 4ª séries) comercialização, promoção e 41 • Compreender as atividades de compra, armazenagem e distribuição, segundo uma visão sistêmica dos processos relativos à cadeia de suprimento de produtos e serviços (2ª série) • Conhecer, analisar e gerenciar as diferentes estratégias do composto mercadológico (1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries) • Criar condições facilitadoras e de interações planejadas, voltadas ao desenvolvimento de equipes de alto desempenho. (3ª série) • Apresentar alternativas mercadológicas para solucionar problemas oriundos de cenários adversos (3ª e 4ª séries) • Definir as mais pertinentes formas de comunicação e avaliar os seus resultados (3ª e 4ª séries) • Planejar e definir as estratégias de marketing e de vendas na atuação de uma empresa no mercado (3ª e 4ª séries) • Avaliar e implementar formas de fortalecer relacionamento com clientes, fornecedores e demais partes interessadas nas atividades da organização (3ª série) • Conhecer o comportamento do consumidor e seus processos motivacionais de consumo e desenvolver estratégias inovadoras de atendimento (1ª, 2ª e 4ª séries) Campo de Atuação O egresso do CST em Marketing da Universidade Potiguar tem como campo de atuação os diversos cenários mercadológicos, podendo desenvolver suas atividades profissionais em organizações de diversos portes e segmentos nas seguintes funções: - Gerente de marketing; - Gerente de vendas; - Gerente comercial; - Gerente de mercado; - Empreendedor do seu próprio negocio; - Consultor e assessor de marketing e de vendas; - Supervisor comercial ou de vendas; 42 - Gestor de equipes em áreas de relacionamento com clientes; - Representante comercial ou de marcas; - Coordenador de relações com o mercado; - Profissional de Telemarketing ou Call Center; - Promotor e propagandista de produtos; - Promotor de eventos; - Profissional autônomo. 2.3.5 Organização Curricular A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing atende às diretrizes curriculares nacionais gerais presentes nos Pareceres CNE/CES nº. 436/2001 e CNE/CP nº. 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº. 03/2002 e nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos indicados no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Entre esses, a integração entre teoria e prática, de modo que o aluno possa trabalhar questões ligadas ao mercado e identificar alternativas para resolução de problemas identificados nas organizações. A exemplo das demais graduações da UnP, o Curso tem a sua organização modelada em três ciclos de formação (definidos institucionalmente) que compreendem blocos de conhecimentos, os quais são geradores de disciplinas e atividades. (Figura 2). 43 Figura 2 - Organização curricular Ciclos de formação a) geral e humanístico, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, contendo as disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, que compreende estudos específicos e mais verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação de graduação. Blocos de conhecimentos Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus constitutivos. 44 Disciplinas Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Integram o currículo do Curso disciplinas definidas nos níveis: a) institucional - Leitura e Produção de Texto, ofertada por todas as graduações da UnP; b) da Escola - comuns aos outros cursos da Escola: Empreendedorismo; Gestão Empresarial; Gestão de Marketing; Gestão da Informação e da Tecnologia. c) do Curso: especificadas no quadro 01 e na estrutura curricular 2010. Seguindo essa matriz, o CST em Marketing tem, a partir de 2010, a seguinte composição curricular: Quadro 01 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas a partir de 2011.1 Ciclos de formação Blocos de Disciplinas conhecimento Geral e humanístico Básico profissionalizante - Metodologia da Pesquisa Conhecimentos Gerais - Leitura e Produção de Texto Institucionais/Escola - Comunicação Empresarial - Empreendedorismo - Gestão Empresarial Conhecimentos da - Distribuição e Logística Área/Escola Negociação Processo Decisório - Gestão de Marketing - Gestão da Informação e Tecnologia - Finanças Empresariais Comportamento do Consumidor - Ética e Legislação - Introdução ao estudo de Marketing Conhecimentos - Estratégias de Preços 45 específicos profissionalizantes curso Profissionalizante - Comunicação de Marketing do Desenvolvimento de Equipes de Vendas - Estratégias de Vendas - Marketing de Produtos e Serviços Marketing de Relacionamento - Marketing Contemporâneo - Marketing Internacional - Marketing Promocional - Planejamento de Marketing 2.3.5.1 Composição das séries As séries do Curso são 4 (quatro), totalizando uma carga horária mínima de 1920 horas-aula, das quais 320 são ofertadas na modalidade semi-presencial, em concordância com a Portaria MEC nº 4.059/2004, que possibilita o trabalho de atividades didáticas, centradas na autoaprendizagem com mediação de recursos didáticos que utilizam ou não, tecnologias de comunicação remota. A disciplina de Libras consta da estrutura curricular como disciplina optativa em atendimento ao determinado pelo Decreto 5626/2005. Na 1ª série, o estudante inicia a estruturação de competências relacionadas tanto ao campo do conhecimento em que está situado o Curso, quanto a outros saberes que excedem esse campo, para, nas séries seguintes, focalizar disciplinas próprias da profissão em um grau de complexidade crescente. A cada uma das séries corresponde uma temática, com possibilidade de emissão de uma certificação intermediária. • 1ª série/módulo I – Ferramentas básicas: Os conteúdos estudados nessa série têm como objetivo contribuir com a formação geral do cidadão e do profissional seja ele um empreendedor ou membro de uma organização. Visa proporcionar ao discente o conhecimento do ambiente empresarial e a atualização das ferramentas existentes nos diferentes ambientes de trabalho, iniciando-o nas atividades especificas do Marketing, através de uma pratica ética e de eficiência profissional. A série tem 480 horas-aula, a ser desenvolvida em dois blocos de quatro disciplinas, conforme Calendário 46 Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Metodologia da pesquisa; Leitura e produção de textos; Comportamento do consumidor; Ética e legislação; Empreendedorismo; Introdução ao estudo do marketing; Gestão empresarial e Comunicação empresarial. • 2ª série/módulo II – Fundamentação de gestão: Nessa série, os conteúdos estudados fornecem uma visão geral dos princípios que norteiam o marketing, suas origens e funções, e a compreensão dos processos mais básicos da dinâmica do mercado. Nesse ciclo, é constituída uma base de conhecimentos inerentes à formação profissional em função da especificidade requisitada pela profissão. Reproduzem-se através da interdisciplinaridade, os processos vivenciados nos ambientes empresariais e detalha todos os componentes do marketing mix. A série tem 480 horas-aula, a ser desenvolvida em um semestre com cinco disciplinas, conforme Calendário Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Distribuição e logística; Gestão de marketing; Negociação e processo decisório; Gestão da informação e tecnologia e Finanças empresariais. • 3ª série/módulo III – Marketing: Os conteúdos dessa série representam um conjunto de disciplinas significativas para a atuação do profissional no relacionamento com o publico interno e externo das organizações. É dada uma grande ênfase na atuação decisiva do profissional como elemento diferenciador das organizações, em especial, no relacionamento com os clientes e na liderança de equipes de vendas. Essa série é composta de 480 horas-aula, a ser desenvolvida em um semestre de cinco disciplinas, conforme Calendário Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Marketing de relacionamento; Comunicação de marketing; Estratégias de Vendas; Marketing de produtos e serviços e Desenvolvimento de equipes de vendas. Após a integralização das três primeiras séries, o discente fará jus à certificação de Supervisor de Equipe de Vendas. 4ª série/módulo IV – Vendas: Os conteúdos dessa série congregam as disciplinas que fornecem uma visão completa de como se dá o 47 relacionamento entre clientes e fornecedores, evidenciando a importância do Planejamento. Ações efetivas de pré-venda, venda e pós-venda, contemplando as abordagens contemporâneas de marketing mesmo em outras culturas e regiões. Essa série também é composta de 480 horas-aula, a ser desenvolvida em um semestre de cinco disciplinas, conforme Calendário Acadêmico. As disciplinas contemplam estudos sobre Marketing contemporâneo; Marketing promocional; Marketing internacional; Planejamento de marketing e Estratégias de preços. Ao concluir com aproveitamento as quatro séries, o discente estará apto a receber a certificação de Tecnólogo em Marketing. 1ª SÉRIE FERRAMENTAS BÁSICAS 480 hs 2ª SÉRIE FUNDAMENTAÇÃO DE GESTÃO 480 hs 3ª SÉRIE MARKETING 480 hs SUPERVISOR DE EQUIPES DE VENDAS 4ª. SÉRIE VENDAS 480 hs TECNÓLOGO EM MARKETING 48 Figura 3: Temas por série do CST em Marketing da UnP e certificação intermediária Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2010. 2.3.5.2 Estrutura curricular do Curso Em conformidade com o Regimento Geral da Universidade Potiguar, a oferta curricular é feita da seguinte forma: a) na 1ª série, as disciplinas são agrupadas em dois blocos. Cada bloco, composto por quatro disciplinas e desenvolvido em sessenta dias, aproximadamente, de acordo com períodos estipulados no Calendário Acadêmico. Com este tipo de oferta, o ingresso do aluno no Curso pode ocorrer no início do bloco I, após aprovação em processo seletivo tradicional ou, então, no início do bloco II, por meio do vestibular agendado; b) nas demais séries, as disciplinas são ofertadas de forma paralela, ao longo de todo um semestre letivo. Sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e apoiado nas orientações institucionais, o CST em Marketing da Universidade Potiguar tem a sua estrutura curricular de forma a atender às demandas sociais, educacionais e do mercado de trabalho, sem perder de vista o padrão de qualidade do profissional formado pela UnP. A matriz curricular está estruturada, conforme apresentação a seguir: 49 Quadro 02: ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE A PARTIR DE 2010 UNIVERSIDADE POTIGUAR ESTRUTURA CURRICULAR DO CST EM MARKETING - NATAL E MOSSORÓ Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1 CARGA HORÁRIA (H/A) SÉRIE DISCIPLINAS CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total Comportamento do Consumidor 3 0 3 60 Comunicação Empresarial 3 0 3 60 Empreendedorismo 3 0 3 60 Ética e Legislação 3 0 3 60 1ª Gestão Empresarial 3 0 3 60 Introdução ao Estudo de 3 0 3 60 Marketing Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60 Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60 Subtotal 24 0 24 480 Total 1ª série 480 Distribuição e Logística 5 0 5 100 Finanças Empresariais 4 0 4 80 Gestão da Informação e 5 0 5 100 2ª Tecnologia Gestão de Marketing 5 0 5 100 Negociação e Processo 5 0 5 100 Decisório Subtotal 24 0 24 480 Total 2ª série 480 Comunicação de Marketing 5 0 5 100 Desenvolvimento de Equipes de 4 0 4 80 Vendas 3ª Estratégias de Vendas 5 0 5 100 Marketing de Produtos e 5 0 5 100 Serviços Marketing de Relacionamento 5 0 5 100 Subtotal 24 0 24 480 Total 3ª série 480 Estratégias de Preços 4 0 4 80 Marketing Contemporâneo 5 0 5 100 4ª Marketing Internacional 5 0 5 100 Marketing Promocional 5 0 5 100 Planejamento de Marketing 5 0 5 100 Subtotal 24 0 24 480 Total 4ª série 480 2 0 2 40 Opcional Fundamentos de LIBRAS Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Crédit os 3 3 3 3 3 3 3 3 24 5 4 5 5 5 24 5 4 5 5 5 24 4 5 5 5 5 24 2 Total CH dos de Semestres Crédit 50 os 96 0 96 INTEGR Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias ACarga Horária da Disciplina Opcional LIZAÇÃ Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina O Opcional Fonte: Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Potiguar-UnP, 2010. 1920 1920 40 96 96 2 1960 98 2.3.5.3 Estratégia de Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é uma alternativa de trabalho que permite ao aluno integrar diferentes áreas de conhecimento para melhor compreender, teorizar e explicar os novos paradigmas que se apresentam no processo de desenvolvimento do saber. Por meio da realização de atividades interdisciplinares, o aluno é motivado a estabelecer relações entre as diversas áreas do conhecimento, reunindo elementos dos universos teórico e prático, o que contribui significativamente para a construção e reconstrução dos conceitos, fazendo avançar o conhecimento técnico e científico. Assim, faz-se possível formar profissionais com conhecimento multidimensional e torná-los cada vez mais qualificados, criativos e críticos, capazes de atuar com destaque no mercado de trabalho. Com base nessa perspectiva, o CST em Marketing da Universidade Potiguar, realiza desde 2006 o Seminário de Marketing e desde 2005, a Mostra de Marketing e a partir de 2009, o Show em vendas, cujo detalhamento será apresentado na parte de atividades de extensão. No CST em Marketing da Universidade Potiguar, é comum o desenvolvimento de atividades interdisciplinares como, por exemplo, quando da realização do Seminário, da Mostra e do Show em Vendas que são atividades planejadas e realizadas pelos alunos, sob orientação dos professores, momento em que torna possível a interação de disciplinas afins, com abordagem de conhecimentos relativos ao Marketing de Relacionamento, Comunicação de Marketing, Estratégia de Vendas, Marketing de Produtos e serviços e Desenvolvimento de equipes de vendas. A integração desses saberes oportuniza aos alunos envolvidos na organização do evento, o desenvolvimento de habilidades e competências tais como: planejamento e criação de estratégias, comunicação, bem como a 51 necessidade de se relacionar bem com o mercado e entre a própria equipe organizadora do evento. Essas habilidades são, portanto, importantes e valorizadas pelo mercado no contexto atual das organizações. Ensejam ainda o exercício da interdisciplinaridade a oferta de disciplinas comuns aos outros cursos da Escola de Gestão e Negócios, e o planejamento semestral e mensal, congregando todos os professores e o Núcleo Docente Estruturante do Curso. 2.3.5.4 Fexibilização curricular A capacitação profissional promovida pelo Curso vem permitindo que os alunos adquiram uma sólida e abrangente visão sobre as questões mercadológicas. Nesse caso, a flexibilização curricular é posta como estratégia que diversifica a trajetória acadêmica do estudante, contribuindo para a sua inserção no mercado de trabalho que, não raro, dispõe de oportunidades de colocação, mas requer indivíduos qualificados, para o aperfeiçoamento da atividade laboral daqueles já em atuação, possibilitando também condições de ascensão funcional. 2.3.5.5 Certificações intermediárias A capacitação profissional vem permitindo que os alunos adquiram uma sólida e abrangente visão sobre as questões mercadológicas. Nesse caso, a flexibilização curricular é posta como estratégia que contribui para inserir os estudantes no mercado de trabalho. Não raro, dispõe de oportunidades de colocação, que requer indivíduos qualificados. A certificação intermediária habilita o aluno para ingressar no mercado de trabalho, antes do término da graduação, ou ascender profissionalmente. É ofertada uma certificação, de acordo com a integralização das disciplinas e das competências adquiridas na série cursada: Ao integralizar as três primeiras série/módulos com aproveitamento, o discente receberá o certificado de Supervisor de Equipes de Vendas, cujas atribuições são as seguintes: - Coletar indicadores do mercado consumidor. - Supervisionar rotina de equipe de vendas. 52 - Identificar a necessidade de recrutar, treinar e avaliar profissionais de vendas de produtos e serviços. - Estabelecer plano e estratégias de vendas - Apresentar à gerência os resultados das metas de vendas. O aluno solicita a emissão da certificação, via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico escolar as competências correspondentes à certificação. Aproveitamento de experiências profissionais anteriores De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar estudos e experiências anteriores. Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática. Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela PróReitoria de Graduação e Ação Comunitária. 53 2.4 METODOLOGIA A metodologia de ensino aplicada nas diferentes disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é aperfeiçoada continuamente em função da evolução das ciências correlatas que suportam as disciplinas do curso, bem como da exigência do mercado de trabalho que está ampliando as possibilidades de atuação do futuro profissional, o que requer a permanente interação entre a Universidade e as organizações, e ainda considerando as características dos alunos, em sua maioria trabalhadores. Os principais procedimentos metodológicos, que irão contribuir para que sejam atingidos os objetivos e construído o perfil profissional, são determinados conforme a natureza e especificidades de cada disciplina, e adotados de modo a facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento das competências e habilidades indicadas no perfil do egresso. Referenciadas também pela concepção e objetivos do Curso, as estratégias metodológicas, conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), e observando alguns dos princípios da andragogia, estimulam a autonomia intelectual e o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, prever e intervir em situações atuais, estabelecendo ao máximo o contato dos alunos com o mercado de trabalho, de modo que possam imprimir significado às suas aprendizagens. Nesse sentido, são desenvolvidos os seguintes procedimentos metodológicos: • atividades em grupo, pesquisas e debates; • análise de depoimentos, considerando as experiências do aluno; • exposições individuais; • atividades interdisciplinares, principalmente as capitaneadas pelas disciplinas de empreendedorismo, gestão empresarial, empresarial, gestão de projetos e simulação empresarial; • pesquisa de campo e de mercado; • realização de eventos; logística 54 • simulações empresariais (feiras de empreendedorismo e promoção de vendas); • desenvolvimento de produto; • elaboração de calendário promocional; • análise de cases de sucesso em vídeo; • seminário de gestão de negócios. São realizadas ainda aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, aulas de campo, palestras, aulas práticas, estimulando-se, também, a atuação do aluno em atividades de extensão. Um dos recursos metodológicos utilizados é o UnP Virtual, ambiente de aprendizagem on-line, criado pela própria Universidade, que possibilita ao professor desenvolver e acompanhar o processo de aprendizagem. São disponibilizados materiais complementares aos impressos e promovida a interação por meio de ferramentas especiais fóruns, correio eletrônico e enquetes. A realidade dos cursos de Graduação Tecnológica requer metodologias didáticas inovadoras Quando se trata dos cursos de graduação tecnológica, vale ressaltar que os mesmos têm um perfil distinto, e, portanto, as metodologias, tanto de ensino e de aprendizagem, quanto de avaliação da aprendizagem também demandam um olhar especifico. O público-alvo dos cursos de graduação tecnológica, e especificamente do curso de Markerting da UnP, é constituído, na sua maioria, por profissionais de mercado que já trazem consigo a experiência e procuram o curso em busca de fundamentação teórica para sua prática profissional. Tomando como referência os estudos da Andragogia, a oferta educativa dirigida aos adultos deve levar em conta suas características pessoais e em particular as suas experiências prévias, de modo que, na condição de estudantes, ocupem o lugar de sujeitos na construção do conhecimento e o professor o de facilitador e orientador desse processo. De acordo com Kelvin Miller, estudantes adultos retêm apenas 10% do que ouvem após 72 horas. No entanto, serão capazes de lembrar 85% do que ouvem, 55 vêm e fazem, após o mesmo prazo, (Cavalcanti, 1999). Isto significa dizer que é pertinente conhecer as peculiaridades da aprendizagem do estudante de graduação tecnológica, que historicamente trabalha oito horas por dia e vem diretamente do trabalho para a universidade, e a partir dai, criar ou adaptar métodos didáticos a essa população especifica. Para Knowles (1996), à medida que as pessoas amadurecem, sofrem transformações: • passam de dependentes a indivíduos independentes, autodirecionados; • acumulam experiências de vida que serão fundamento e substrato de seu aprendizado futuro; • seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades que utiliza no seu papel social, na sua profissão; • passam a esperar uma imediata aplicação pratica do que aprendem, reduzindo seu interesse por conhecimento a serem úteis num futuro distante; • preferem aprender para resolver problemas e desafios, mais que aprender simplesmente um assunto; • passam a apresentar motivações internas (como sentir-se realizado por ser capaz de uma ação recém-aprendida, etc), mais internas que motivações externas como notas em provas, por exemplo. Partindo deste principio, as estratégias de ensino aprendizagem e de avaliação para os cursos de graduação tecnológica, e especificamente do curso de Marketing da UnP, se baseiam no enfoque andragógico. O corpo docente envolvido está sempre em preparação, inclusive através de oficinas de capacitação através do Núcleo de Apoio Psico-pedagógico - NAPe. O professor precisa se transformar em um tutor eficiente de atividades de grupos e demonstrar a importância prática do conteúdo a ser estudado, deve transmitir o entusiasmo pelo aprendizado, a percepção de que aquele conhecimento fará diferença na vida dos alunos. 56 2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas modalidades: a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: U= E1 + E2 2 b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa. Segunda chamada Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma avaliação. Avaliação de recuperação da aprendizagem 57 Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade avaliativa. A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir, devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota: MF = (U1 ou U2) + AR 2 Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a 7,0 (sete), como condição de aprovação. U= (U1 ou U2) + AR 2 Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. Instrumentos e critérios São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. 58 2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que: a) os alunos avaliam: • o desempenho do docente; • o desempenho da direção do Curso; • o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e lanchonetes; • as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios; b) os docentes avaliam: • o atendimento e as instalações físicas; • o desempenho da direção do Curso; c) o diretor do Curso avalia: • o desempenho docente; • as condições de oferta do curso. d) as Pró-Reitorias avaliam: • o desempenho da direção do Curso. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, dentre os quais os do CST em Processos Gerenciais. Após cada seminário, esses resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma, estabelecendo-se condições para a identificação e desenvolvimento de ações que resultem no aperfeiçoamento crescente do Curso. 59 2.7 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO O curso de Marketing oportuniza aos alunos a vivência de atividades de investigação cientifica através de algumas disciplinas, e de atividades de pesquisa. Dentre as disciplinas, destaca-se a de Metodologia da Pesquisa que oportuniza aos alunos a estruturação e implementação de um projeto de pesquisa. Os resultados têm sido relevantes, observando-se o estudo de problemáticas diversas, dentre elas o perfil socioeconômico do aluno do curso de Marketing UnP; Cursos Tecnológicos na concepção dos vestibulandos, entre outros. Alunos e docentes apresentam trabalhos em eventos, salientando-se o congresso científico/mostra de extensão realizado anualmente pela UnP, em Natal e em Mossoró, indicando-se temáticas de estudo relacionadas a área da Gestão. Atividades de Extensão Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais capazes de interagir no mundo do trabalho, acumulando saberes, gerando novos conhecimentos, modernizando os processos e agregando valores, constituindo-se, assim, em cidadãos e agentes transformadores da realidade. Nesse contexto, o CST em Marketing, desenvolve uma série de atividades extensionistas que propicia ao alunado essa interação com o cenário externo aos muros da academia. - Seminário de Marketing O Seminário de Marketing da Universidade Potiguar – UnP, foi idealizado como uma atividade extensionista pela Direção do curso no ano de 2006. Nos quatro primeiros anos foi coordenado pela própria direção e teve um publico de 400 alunos. A partir do ano de 2010, o evento passou a ser planejado e realizado com a participação dos alunos de uma série especifica, sob a coordenação de um professor. O Seminário foi evoluindo e se transformou em um evento Institucional oferecido no primeiro semestre do ano durante três dias. O público alvo são os alunos do curso de Marketing e demais cursos da UnP e outras IES, bem como empresários e profissionais de áreas afins. Por orientação Institucional, a partir de 2010 o Seminário terá uma nova formatação e apesar de continuar sendo um evento acadêmico, e ser também auto- 60 sustentável, será organizado de maneira mais profissional. Atualmente o evento é planejado e realizado durante um semestre, pelos alunos da terceira série. A proposta agora é que, desde a primeira série seja iniciado o planejamento com a turma que irá realizar o evento e desse modo, os resultados serão bem mais sustentáveis. - Mostra de Marketing O evento já passou por cinco edições e é realizado com a participação de professores e alunos no segundo semestre do ano, durante dois dias, compreendendo os seguintes objetivos: Geral: - Proporcionar ao aluno a percepção da utilidade e aplicação dos conceitos aprendidos de maneira teórica, de forma prática, visando um trabalho de gestão, planejamento, atendimento, promoção, trabalho em equipe, entre outros, agregando no currículo do mesmo mais uma atividade prática. - Fortalecer relação universidade-empresa, proporcionando oportunidades de atividades extra-classe, como também objetivando a divulgação do trabalho desenvolvido pelo curso, junto ao empresariado potiguar. Específicos: - Oportunizar momentos para que empresários possam mostrar seus produtos e serviços, oferecidos a comunidade, através de estandes. - Demonstrar as estratégias de vendas. - Abrir mercado para que os alunos possam aplicar os conhecimentos teóricos desenvolvidos em sala de aula em empresas locais. - Divulgar o curso como uma oportunidade de melhoria do funcionário das empresas locais. - Aproximar o empresariado da universidade, como também do curso de Marketing, proporcionando a capacitação de novos alunos. - Palestras 61 Além dos seminários e mostras, o curso de Marketing também promove a cada semestre, pelo menos uma palestra temática como estratégia de fortalecimento da aprendizagem para os seus graduandos. - Show em vendas Esse evento foi realizado no segundo semestre de 2009 como atividade avaliativa da disciplina de Atendimento. Também foi um evento planejado e executado pelos alunos sob a Coordenação de um professor. Teve a duração de dois dias de atividades tais como escolha dos melhores vendedores de empresas de vários segmentos, breve relato sobre o histórico da empresa e do profissional e homenagem aos destaques com entrega de comendas, cuja premissa é despertar nos discentes a importância da qualificação profissional e premiar não as empresas, mas sim aqueles que fazem a diferença nas organizações. Para o primeiro semestre de 2010 se pretende realizar a segunda edição do Show em vendas e desse modo fortalecer a cultura de participação de professores e alunos do curso de Marketing em ações de integração com a sociedade. Atividades de Pesquisa e Iniciação científica O curso de Marketing oportuniza aos alunos vivenciarem atividades de iniciação cientifica através de algumas disciplinas, através de atividades de pesquisa cujo direcionamento é para inserção no Congresso Científico. - Atividade de Pesquisa em disciplinas: Dentre as disciplinas que utilizam essas atividades, destaca-se a de Metodologia da Pesquisa, no inicio do curso preparando o aluno para a jornada cientifica, que oportuniza aos alunos a estruturação e implementação de um projeto de pesquisa onde os mesmos são orientados passo a passo desde a parte teórica até a realização da pesquisa de campo. Os resultados dessas pesquisas são bastante relevantes uma vez que já foram pesquisados problemáticas diversas, dentre elas o perfil socioeconômico do aluno do curso de Marketing UnP; Cursos Tecnológicos na concepção dos vestibulandos, entre outros. Outra disciplina que promove a pratica de pesquisa é Planejamento de Marketing, que está inserida na quarta série e oportuniza a pratica cientifica através 62 da elaboração de um Plano de Marketing para micro e pequenas empresas. Alguns desses resultados de pesquisas são bastante relevantes para a criação de estratégias e tomada de decisão da Direção do curso de Marketing. 63 2.8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Como o curso mantém uma estrutura curricular do curso de Marketing de Vendas ainda vigente, encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias das disciplinas integrantes da estrutura curricular da 4ª série ainda vigente. Ementas da Estrutura curricular anterior e ainda vigente em 2010-1 do Curso Superior de Tecnologia em Marketing de Vendas 4ª SÉRIE 11. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTEGRADA: Atendimento ao Consumidor e Pós Venda CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Evolução do consumidor. Perfis do consumidor. Técnicas e ferramentas de atendimento ao consumidor. Excelência no atendimento do consumidor. Padronização do atendimento ao cliente. Ferramenta para personalização do atendimento ao cliente. POS-VENDA: Pesquisa pós-venda; Avaliação e analise de resultados de pós-venda; Acompanhamento do cliente no pós-venda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994. KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, Frences. Fidelizar o cliente. São Paulo: Nobel, 2000. 64 BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000. REFERÊNCIAS NA INTERNET Associação Brasileira de Marketing & Negócios http://www.abmn.com.br 65 12. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégia de Formação de Preços CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: O “P” de preço no composto de marketing. O preço como estratégia competitiva e seu posicionamento nos objetivos empresariais. A importância dos custos na formação de preço. Principais classificações dos custos e despesas. Margem de contribuição. Impacto dos custos financeiro e tributário sobre o preço. Estratégias de preços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOMFIM, Ernir de Amorim. Custos e formação de preços. 5.ed. São Paulo: IOB, 2008. CARNEIRO, Jorge M.T., et.al. Formação e administração de preços. Rio de Janeiro: FGV, 2004. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.ief.com.br/forpreco.htm 66 13. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Internacional CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA: Conceituação de Mercado Internacional e doméstico. Análise do impacto da globalização nos negócios. Estudo da atuação internacional das empresas. Instrumentos de internacionalização de mercados. O profissional de Marketing e os novos padrões da atuação mercantil uniformizada no mercado externo. Estratégia internacional e diferenciação de mercado. A influência da cultura no Marketing Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNIER, Luiz Roberto. Marketing internacional para brasileiros. 3.ed. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006. KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e competências em cenas globais. São Paulo: Makron Books, 2007. NOSÉ JÚNIOR, Amadeu. Marketing internacional: uma estratégia empresarial. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAÑEGIL PALACIOS, Tomás Manuel. Estratégias de marketing internacional. São Paulo: Atlas, 2004. MINADEO, ROBERTO. Marketing internacional. São Paulo: Thex, 2001. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion al/ 25155/ 67 14. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTEGRADA: Planejamento de Marketing de Vendas CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Planejamento estratégico corporativo e de unidades de negócios. O cenário atual das organizações e a importância estratégica do Marketing. Desenvolvimento do pensamento estratégico como base para o planejamento de marketing. Princípios de planejamento. Objetivos, aplicações, metodologia e elaboração do Plano de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999. MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion al/ 25155/ 68 15. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA INTEGRADA: Promoção de Vendas CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Conceito e definição do marketing na atividade promocional. Tomada de decisões estratégicas e táticas de ações promocionais. Ações de promoção de vendas, merchandising, propaganda e eventos. O estudo das mídias como forma de divulgação de campanhas promocionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FERRACCIÚ, José De Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Pearson Education, 2002. WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRACIOSO, Francisca. Propaganda institucional: nova arma estratégica da empresa. São Paulo: Atlas, 2006. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. REFERÊNCIAS NA INTERNET Portal da propaganda http://www.portaldapropaganda.com.br Site do Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br 69 Ementas da Estrutura curricular vigente a partir de 2010-1 do Curso Superior de Tecnologia em Marketing 1ª SÉRIE 1. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística DISCIPLINA INTEGRADA: Metodologia da Pesquisa CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Introdução à pesquisa de marketing. O processo de pesquisa de marketing e seu gerenciamento. Projeto de pesquisa de marketing. Relatório de pesquisa de Marketing. Comunicação dos resultados em pesquisa. Coleta e Análise de dados. Técnicas de coletas de dados. Pesquisa de mercado. Sistema de informação de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. MALHOTRA, N. K., et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. MCDANIEL, C.; GATES, R. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, V. Pesquisa de marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 3ª reimp 2007. ZIKMUND, Willian G. Princípios da pesquisa de marketing. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 70 2. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística DISCIPLINA INTEGRADA: Leitura e Produção de Texto CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. de gêneros e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 71 3. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística DISCIPLINA INTEGRADA: Comportamento do Consumidor CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: A importância do estudo do comportamento do consumidor para o Marketing. Processo de Motivação Humana. Aprendizado e atitudes. Percepção humana e sua influência sobre o comportamento. Influências experienciais. Estilo de vida. Psicologia do comportamento do consumidor em vários segmentos (supermercados, shoppings, segmento de luxo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do consumidor: Comprando, possuindo e sendo. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata. Brasília: Senado Federal, 2005. GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do consumidor. São Paulo: Thomson Learning, 2002. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.mundodomarketing.com.br/12,551,entrando-na-cabeca-doconsumidor.htm 72 4. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Ética e Legislação CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Ética aplicada ao comércio. Finalidades das normas éticas. Ética relativa e ética absoluta. Ética empresarial. Postura ética no trabalho. Responsabilidade Social das empresas. A legislação em defesa do consumidor: Código de Defesa do Consumidor (CDC). Código de postura do município. Contratos. Código de Ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Código de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.22 . SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V.; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor: artigo por artigo. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 73 5. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, Marly (org.). Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. REFERÊNCIAS NA INTERNET - http://www.sebrae.com.br - http://www.business.org.br - http://www.empresario.com.br - http://www.planodenegocios.com.br - http://www.empreendedor.com.br - http://www.portaldoempreendedor.pt - http://www.quebrandobarreiras.com.br - http://www.clientesa.com.br 74 6. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução ao Estudo do Marketing CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Conceito de Marketing. Histórico do estudo do Marketing. Evolução do Marketing. O ambiente de Marketing. Elementos fundamentais. Principais variações e tipos de Marketing e suas aplicações. Mercado e consumo. Compreendendo e interagindo com o mercado. Principais teóricos e suas contribuições. Termos técnicos, contemporaneidade e tendências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. KOTLER, Philip. Princípios de marketing.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 2005. RICHERS, Raimar. Marketing. São Paulo: Brasiliense, 2000. REFERÊNCIAS NA INTERNET Portal do Marketing – www.portaldomarketing.com.br http://wps.prenhall.com/br_kotler_princimkt_9/15/3889/995767.cw/main/index.html 75 7. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão Empresarial CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências Empresariais: Eficiência e Eficácia empresarial. Funções da Administração aplicadas a Gestão: Planejamento; Organização; Direção e Controle. Ambiente e Vantagem Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. WOOD JR. Thomaz. Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ademir Antônio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Cengage Learning, 1997. KAWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995. 76 8. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Geral e Humanística DISCIPLINA INTEGRADA: Comunicação Empresarial CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: A comunicação dentro das empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa. Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos, orais e eletrônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6.ed. Campinas: Alínea, 2009. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. São Paulo: SENAC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. REGO, Francisco G.T. Comunicação empresarial/comunicação institucional: conceitos, estratégias. São Paulo: Summus, 1986. 77 2ª SÉRIE 9. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Distribuição e Logística CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Relação da distribuição e da logística com o marketing. Definição de canais de distribuição. Funções, fluxos, estruturação e administração dos canais de distribuição. Definição, História e funções da logística. A visão da Logística como serviço ao cliente. Atividades Logísticas: Pedidos, transporte, estoque e armazenagem de insumos e produtos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 1999. DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/producao_academica/logistica_e_distribuicao_ uma_abordagem_conceitual_dos_temas_nos_dias_de_hoje/405/ 78 10. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão de Marketing CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Composto de Marketing (Marketing Mix: 4 P’s). Desenvolvimento de novos produtos. O ciclo de vida do produto. Linhas de produtos, marcas e embalagens. Empresas de serviços e serviços de apoio ao produto. Estratégias e programas de preços. Seleção e administração de canais de marketing Segmentação de mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999. KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 9.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações a realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. 6. ed. São Paulo: Negócio, 2000. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://wps.prenhall.com/br_kotler_princimkt_9/15/3889/995767.cw/main/index.html 79 11. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Negociação e Processo Decisório CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Conceitos de negociação. Qualidades e características do negociador. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. Os passos seguidos no processo de negociação: A abordagem; A argumentação; A superação de objeções; O acordo. O reforço. A preparação para a negociação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação: indique seu estilo de negociação preferido; descubra os métodos de barganha com os quais melhor se adapta; aprenda a aproveitar o tempo disponível. 7.ed. São Paulo: Clio, 2003. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. SPARKS, Donald B.. A dinâmica da negociação efetiva: como ser bem-sucedido através de uma abordagem ganha/ganha. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDLE, Tim. Como conduzir negociações: seu guia de estratégia pessoal. São Paulo: Atlas, 2001. SIX, Jean-François. Dinâmica da mediação. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/producao_academica/processo_decisorio/91/ 80 12. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Gestão da Informação e Tecnologia CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Sistema de informação. Administração das Informações de Marketing. Gestão e tipos de sistema de Informação. Segurança da informação. Inteligência competitiva. Geração e Gestão do conhecimento. O novo perfil do profissional na era do conhecimento. Capital intelectual. Conhecimento no contexto organizacional. Hipermídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVENPORT, Thomas H., et al. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 9.ed. São Paulo: Campus, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. TURBAN, Efraim. Administração de Tecnologia da Informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMOS, Marilda Angela Tabosa. Tecnologia da Informação na Gestão empresarial. Caruaru: [s.m], 2001. STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das impresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://administracao.memes.com.br http://wwwgoogle.com/adsense 81 13. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Básico-Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Finanças Empresariais CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA: Função financeira. Mercado financeiro. Instrumentos de política econômica. A tomada de decisões financeiras da empresa. Papel do gestor. Planejamento e controle financeiro. Sistema financeiro e taxa de juros. Fluxo de caixa e o valor do dinheiro no tempo. Estratégias comerciais de compra e venda. Principais demonstrações financeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994. TOSI, Armando José. Matemática com utilização da HP-12C. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GROPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.marketingfacil.hpg.ig.com.br/financas_empresarial.htm 82 3ª SÉRIE 14. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing de Relacionamento CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Contextualização do marketing de relacionamento: origem, influências e evolução. Conceitos e elementos do marketing de relacionamento. A prática do marketing de relacionamento como uma nova forma de se fazer negócios e seu impacto na competitividade das empresas. O valor do cliente ao longo do tempo. CRM. A relação entre o marketing de relacionamento e a atração, satisfação, retenção e lealdade de clientes. O marketing de relacionamento como fonte de vantagem competitiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000. CHURCHILL JÚNIOR, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. REFERÊNCIAS NA INTERNET Associação Brasileira de Marketing & Negócios http://www.abmn.com.br 83 15. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Comunicação de Marketing CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: conceitos associados ao Marketing (Composto de Marketing). A comunicação de marketing. A comunicação e seus fluxos. O processo de comunicação. Características da comunicação. Composto promocional/comunicacional. A comunicação publicitária. Canais de veiculação. Plano de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. PINHO, J. B.. Comunicação em marketing: mercadológica. 9.ed. Campinas: Papirus, 2008. princípios da comunicação TOMASI, Caroline. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 4.ed. Campinas: Alínea, 2004. REFERÊNCIAS NA INTERNET Portal da propaganda http://www.portaldapropaganda.com Portal de Administração http://www.administracao.memes.com.br Site do Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br 84 16. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégias de Vendas CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Planejamento de vendas. Elaboração do plano de vendas. Previsão de vendas. Orçamento de vendas. Estratégia de vendas: a missão e visão do negocio. Fazendo a analise SWOT. Conhecendo a concorrência. Tomar decisões de vendas através da matriz BCG. A importância da pré e do pos venda. Marketing direto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOREIRA, Júlio César Tavares, et al. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2004. RATTO, Luiz. Vendas: Técnicas de trabalho e mercado. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750p.-3ª reimp 2007. MOREIRA, Júlio César Tavares, et al. Administração de vendas. Saraiva, 2004. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.mundodomarketing.com.br 85 17. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing de Produtos e Serviços CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Segmentação de mercado. Posicionamento de mercado. Produto: Tipos de produto. Níveis de produto. Classificação de produto. Marcas. Embalagens. Ciclo de vida do produto. Estratégias de marketing no decorrer do ciclo de vida do produto. Desenvolvimento de novos produtos. Tipos de serviços. Diferença entre produto e serviço. Característica do serviço. Composto do marketing de serviço. Qualidade dos serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2006. GOBE, Antônio Carlos. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004. REFERÊNCIAS NA INTERNET Site do Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br 86 18. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Desenvolvimento de Equipes de Vendas CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA: Conceitos de equipe. A Dinâmica dos grupos: papéis e posturas. Conhecendo e atuando nas Equipes. Desenvolvimento e transformação de equipes em times. Equipes de alta performance. Gerenciamento da força de vendas; Atividades individuais e em equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Keith. Comportamento humano no trabalho. São Paulo: Pioneira, 2004. DONNELLON, Anne. Liderança de equipes: leading times. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTILHO, Aurea. Construindo equipes para alto desempenho: fundamentos e técnica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. SCHOLTES, Peter R. Times de qualidade: como usar equipes para melhorar a qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. REFERÊNCIAS NA INTERNET Revista Você S/A - Tudo sobre postura profissional e trabalho em equipe http://www.vocesa.com.br 87 4ª SÉRIE 19. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Contemporâneo CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Tendências do marketing. Tipos de marketing. Mídias contemporâneas. Marketing contemporâneo: dilemas e desafios para a sustentabilidade. Descartabilidade. O marketing e as questões éticas, sociais e ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOONE, Louis E.; KURTZ, D. L. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengace Learning, 2008. BOONE, Louis E. Marketing contemporâneo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. DUAILIBI, Roberto. Criatividade & marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBNER, A. G. ; MOREIRA, J. C. T.; PASQUALE, P.P. Dicionário de termos de marketing. São Paulo: Atlas, 1997. ROSENWALD, Peter J. Accountable Marketing. São Paulo: Pioneira, 2005. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.pdfqueen.com/pdf/ma/marketing-contemporaneo-boone/ http://www.mundodomarketing.com.br/4,13190,martin-lindstrom-detalha-oneuromarketing.htm http://www.uva.br/uvb/artigos/marketing_comtemporaneo.html Portal ESPM http://www.espm.br/ConhecaAESPM/Pages/HSMManagement.aspx Portal do Administrador http://www.administradores.com.br/aperfeicoamento/revistas/hsmmanagement/1016/ 88 20. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: DISCIPLINA INTEGRADA: Planejamento de Marketing CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Planejamento estratégico corporativo e de unidades de negócios. O cenário atual das organizações e a importância estratégica do Marketing. Desenvolvimento do pensamento estratégico como base para o planejamento de marketing. Princípios de planejamento. Objetivos, aplicações, metodologia e elaboração do Plano de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 11.ed. São Paulo: Futura, 1999. MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir e agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion al/ 25155/ 89 21. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Promocional CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Conceito e definição do marketing na atividade promocional. Tomada de decisões estratégicas e táticas de ações promocionais. Ações de promoção de vendas, merchandising, propaganda e eventos. O estudo das mídias como forma de divulgação de campanhas promocionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005. FERRACCIÚ, José De Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Pearson Education, 2002. WAUGH, Troy. 101 estratégias de marketing para empresas. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRACIOSO, Francisca. Propaganda institucional: nova arma estratégica da empresa. São Paulo: Atlas, 2006. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 2 reimp. 2008. REFERÊNCIAS NA INTERNET Portal da propaganda http://www.portaldapropaganda.com.br Site do Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br 90 22. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Marketing Internacional CARGA HORÁRIA: 100h EMENTA: Conceituação de Mercado Internacional e doméstico. Análise do impacto da globalização nos negócios. Estudo da atuação internacional das empresas. Instrumentos de internacionalização de mercados. O profissional de Marketing e os novos padrões da atuação mercantil uniformizada no mercado externo. Estratégia internacional e diferenciação de mercado. A influência da cultura no Marketing Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNIER, Luiz Roberto. Marketing internacional para brasileiros. 3.ed. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006. KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e competências em cenas globais. São Paulo: Makron Books, 2007. NOSÉ JÚNIOR, Amadeu. Marketing internacional: uma estratégia empresarial. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAÑEGIL PALACIOS, Tomás Manuel. Estratégias de marketing internacional. São Paulo: Atlas, 2004. MINADEO, ROBERTO. Marketing internacional. São Paulo: Thex, 2001. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.administradores.com.br/artigos/a_importancia_do_marketing_internacion al/ 25155/ 91 23. IDENTIFICAÇÃO BLOCO DE CONHECIMENTO: Profissionalizante DISCIPLINA INTEGRADA: Estratégias de Preços CARGA HORÁRIA: 80h EMENTA: O “P” de preço no composto de marketing. O preço como estratégia competitiva e seu posicionamento nos objetivos empresariais. A importância dos custos na formação de preço. Principais classificações dos custos e despesas. Margem de contribuição. Impacto dos custos financeiro e tributário sobre o preço. Estratégias de preços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. BOMFIM, Ernir de Amorim. Custos e formação de preços. 5.ed. São Paulo: IOB, 2008. CARNEIRO, Jorge M. T., et.al. Formação e administração de preços. Rio de Janeiro: FGV, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KOTLER, Jonh P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. REFERÊNCIAS NA INTERNET http://www.ief.com.br/forpreco.htm 92 Parte 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO 93 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, 94 contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria; X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução. Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. Convocar e coordenar as reuniões dos integrantes do NDE, em horário 95 apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso O atual Núcleo Docente Estruturante do Curso, organizado nos termos da Resolução n. 1, de 17 de junho de 2010 – CONAES, conforme Portaria nº 140.8/2010 – Reitoria/UnP, de 04/08/2010, apresenta a seguinte constituição: a) Alípio Ramos Veiga Neto (Dr.); b) Gustavo Henrique Barrêto de Sousa (MSc.); c) Jacqueline Dantas Gurgel Veras (MSc.); d) Kleber Cavalcanti da Nóbrega (Dr.); e) Raimundo Nonato Alves Fernandes (Esp.) e, f) Ana Karina Santos de Souza Queiróz (Esp.). Desses seis docentes, 02 (dois) têm doutorado (33,33%), 02 (dois) são mestres (33,33%) e, 02 (dois) são especialistas (33,33%). Quanto ao regime de trabalho, 04 (quatro) deles são professores TI. Já quanto a vivência no curso, 04 (quatro) dos docentes integrantes do NDE, participam do curso desde o último ato regulatório (Reconhecimento em 2005). 96 3.1.2 Perfil O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Marketing está constituído de profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico, técnico-científico e às suas formas de aplicação. Na sua maioria, são profissionais que já pertencem ao quadro docente institucional há mais de 03 (três) anos, desenvolvendo atividades acadêmicas em outros cursos da Universidade. Os professores possuem titulação adequada às disciplinas que ministram e experiência na docência e na profissão. Titulação, regime de trabalho e experiência profissional Os professores que formam o corpo docente do Curso têm, em sua maioria, vínculo Institucional com outros cursos ofertados pala UnP, aptos, portanto, para assumir as disciplinas ofertadas pelo curso. O quadro está constituído de 22,22% de Doutores, 27,78% de mestres e 50,00% de especialistas, conforme quadro a seguir: Quadro 03 – Resumo da titulação do corpo docente Titulação Doutor Mestre Especialist a Graduado Total Nº de % de docentes docentes 4 22,22 5 27,78 50,00 9 18 100,00 Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2011 Quadro 04 – Titulação, disciplinas e regime de trabalho – docentes Marketing em 2011.1 DOCENTE Alipio Ramos Veiga Neto CPF TITULAÇÃO 004.926.998-44 Doutor Ana Karina 813.661.084-34 Especialista Mestranda Santos de DISCIPLINAS MINISTRADAS REGIME DE TRABALHO Gestão de Marketing Tempo Integral Negociação e Processo Decisório/Desenvolvimento Horista de Equipes de Vendas 97 DOCENTE Souza Queiroz Andrea Moura Costa CPF TITULAÇÃO da 745.655.833-72 Mestre Everkley Magno Freire Tavares 026.995.584-43 Mestre DISCIPLINAS MINISTRADAS REGIME DE TRABALHO Marketing de Produtos e Horista Serviços Tempo Integral Empreendedorismo Everton Moura dos 018.481.884-20 Especialista Santos Leitura Texto Francisco Reriton de 424.043.983-34 Especialista Almeida Moura Comunicação Empresarial/ Horista Ética e Legislação/ Marketing Internacional Frank da 635.272.004-87 Mestre Silva Felisardo Distribuição e Logística Frederico de 025.051.614-45 Especialista Souza Costa Comportamento Consumidor Gustavo Henrique 566.926.174-72 Mestre Barreto de Sousa Finanças Empresariais Herbert Cavalcanti Vieira 378.401.344-91 Especialista Gestão Empresarial/Gestão da Horista Informação e Tecnologia Ivan Chaves 005.203.843-26 Especialista Coelho Introdução ao Estudo de Marketing/Gestão de Horista Marketing/Comunicação de Marketing Jacqueline Dantas Gurgel Veras Metodologia Pesquisa/Estratégias Vendas 595.860.954-87 Mestre e Produção de Horista Tempo Integral do Tempo Parcial Tempo Integral da Tempo de Integral 98 DOCENTE Kleber Cavalcanti Nóbrega CPF TITULAÇÃO 381.239.674-20 Doutor Michael Charles Costa da 007.774.194-32 Especialista Neuma Caroline Santos Pereira 050.172.874-00 Especialista DISCIPLINAS MINISTRADAS Negociação Decisóri e REGIME DE TRABALHO Processo Tempo Integral Marketing Relacionamento/ Promoção de Vendas de Horista Estratégias de Formação Horista de Preços Ptrícia Whebber 523.837.924-20 Doutora Souza de Oliveira Planejamento Marketing de Vendas Raimundo Nonato Alves Fernandes ao Atendimento Horista Consumidor e Pós-Venda Tereza Souza 625.962.844-72 Especialista de 034.282.224-15 Doutora de Tempo Integral Metodologia da Pesquisa Fonte: Curso de Marketing da Universidade Potiguar-UnP, 2011 Tempo Integral 99 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)9, abrangendo, principalmente: • apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; • divulgação da produção discente; • apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), quando necessário; • mecanismos de nivelamento, efetuado no Curso por uma sondagem diagnóstica, no início de cada turma de primeira série. A partir dos resultados da sondagem, os professores da série utilizam a primeira semana de aulas para realizar atividades de nivelamento com a turma. • serviços especializados: saúde e jurídico; • bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM); c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e-mail, cartas e telefone. Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior. Para tanto, está estruturado o International Office que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação. 9 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006. 100 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para administrar o Curso, a Diretoria conta com: • 1 (um) assistente administrativo; • 1 recepcionista; • Bedéis. 101 Parte 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 102 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: • • 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. O terreno tem área total de 116.200 m2 O prédio I ocupa 10.182,02 m2, aos quais são acrescidos: - 1.899,91 m2 destinados a praças e jardins internos; - 1.215 m2 a um pátio coberto. O prédio II está instalado em 9.947,37 m2, a que devem ser somados 3.360 m2 de praças e jardins. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. 103 Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro; rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) - com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró -, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes). Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), 104 com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos. 105 4.2 BIBLIOTECA A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP). Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços oferecidos aos usuários. O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet. O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró. 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP • Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet. • Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte. 106 O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Quadro 05 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria Categoria de Usuários Documentos10 Prazos corridos) Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 7 dias 3 dias Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 14 dias 3 CD s-ROM/Fitas de 3 dias Vídeo Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 14 dias 3 dias Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo 21 dias 7 dias 7 dias Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias • (dias Levantamento bibliográfico O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia. • Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, 10 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor 107 gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas. • Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. • Lista de duplicatas Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes. • Catálogo de monografias Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna). • Multimídia e Internet Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário. 108 • Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 4.2.2 Acervo O Sistema possui o seguinte acervo geral: Quadro 06 - Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró MATERIAIS obras Livros Monografias Artigos obras de referencia periódicos revistas nacionais revistas interncionais Jornais multimeios cd ROM DVD VHS base de dados assinadas Fonte: SIB/UnP. Natal, jan./2011 TÍTULOS 34635 13387 3308 306 2510 350 7 4174 791 1133 5 EXEMPLARES 262191 15089 3310 710 39439 5710 8223 1117 1498 - Quadro 07 - Base de Dados ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde. - Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 109 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. - Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a 110 permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas. Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade. 4.2.3 Acervo do Curso UNIVERSIDADE POTIGUAR - UnP SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS SIB - UnP BIBLIOTECA MOSSORÓ Quadro 08 – Dados Quantitativos do Acervo do CST em Marketing – Mossoró TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES LIVRO 491 5285 PERIÓDICO (compra e doação) 08 - 111 PRODUÇÃO 100 100 INTELECTUAL MULTIMEIOS 14 17 (CD, DVD e VHS) Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP, dados de junho de 2011. 112 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais • salas de aula; • sala para a direção; • sala para recepção; • sala para professores; • laboratórios de informática; • laboratórios e outros ambientes específicos; • gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede. 113 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, atendendo à recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC, disponibiliza aos seus alunos e professores a infraestrutura de informática do Campus Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca, totalizando 203 (duzentos e três) máquinas, conforme o que se segue. Quadro 09 – Especificações do Laboratório I de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 estação Campus Mossoró Laboratório de Informática I 100 2,38 por m2 por aluno 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 10– Especificações do Laboratório II de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 estação Campus Mossoró Laboratório de Informática II 100 2,38 por m² por aluno 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Fortes, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 114 42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 11 – Especificações do Laboratório III de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 estação Campus Mossoró Laboratório de Informática III 100 2,08 por m2 por aluno 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 48 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 12 – Especificações do Laboratório IV de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 estação Campus Mossoró Laboratório de Informática IV 100 2,38 por m2 por aluno 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 13 – Especificações do Laboratório V de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 estação por m2 por aluno 115 Campus Mossoró Laboratório de Informática V Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 11 Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010 Quadro 14 – Especificações do Laboratório Biblioteca Área (m2) Laboratório (nº e/ou nome) m2 estação por m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório Biblioteca Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007 Contudo, mesmo que os laboratórios atendam suficientemente as necessidades do curso, são disponibilizadas 39 (trinta e nove) máquinas calculadoras HP-12C que podem substituir os computadores, para serem utilizados, preferencialmente, na disciplina de Matemática Financeira. A política de utilização dos Laboratórios de informática é a seguinte: a) disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática terão o seu uso compartilhado entre os cursos da área das ciências biológicas e da saúde, bem como com os demais cursos que compõem o Campus Mossoró. Desde que previamente definido, professores e alunos poderão ter acesso ao laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de monitores do laboratório; 116 b) gestão do uso: Setor de Manutenção em Informática, que organiza a distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção preventiva e corretiva; c) horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h. (segunda à sexta) e das 08:00 às 17h (sábado); d) pessoal de apoio: 03 de técnicos de informática 01 estagiário. e) serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do laboratório. A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas diversos) São feitas 02 (duas) manutenções preventivas, na semana, sendo dias de terças e sextasfeiras. 4.4.2 Normas e procedimentos de segurança Os laboratórios utilizados pelo Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais são ambientes de suporte aos processos de ensino-aprendizagem desenvolvidos pelos professores e alunos, seja no âmbito específico das disciplinas, seja no campo de projetos de pesquisa. Os laboratórios possuem normas e procedimentos de segurança, aplicados durante as aulas práticas. 117 ANEXO 118 PLANO DE MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NATAL/RN – DEZ./2010 119 A Universidade Potiguar possui um conjunto de regras bem definidas para a manutenção do seu parque tecnológico, administradas pela Gerência de Tecnologia, por meio do Setor de Suporte e Manutenção. A implementação dessas regras propicia o funcionamento do parque de informática de forma mais ordenada, interferindo positivamente nas atividades práticas realizadas nos laboratórios e na produtividade dos setores administrativos. 1 PRINCIPAIS NORMAS 1.1 Solicitação de serviços A solicitação de serviços à Diretoria de Tecnologia deve ser feita pelo Sistema de Solicitação de Serviços e, em caso de urgência, por telefone. 1.2 Equipamentos aptos a receberem manutenção • Será dado suporte (software e hardware) somente a micros cadastrados na Gerência de Tecnologia e patrimoniados pela UnP (divisão de patrimônio); • todos os equipamentos adquiridos devem ser cadastrados junto à Gerências de Tecnologia, para um controle efetivo da garantia e manutenção. Os solicitantes cujos equipamentos não estejam cadastrados não serão atendidos. 1.3 Usuários atendidos Os usuários dos serviços prestados pela Gerência dividem-se em quatro categorias: • docentes da UnP; • funcionários administrativos da UnP; • docentes visitantes em trabalho de curso, palestras e aulas especiais; • alunos matriculados na Universidade. 120 2 PROCEDIMENTOS E PESSOAL DE MANUTENÇÃO A manutenção será efetuada por pessoal qualificado para tal função. A mesma poderá, quando possível, ser executada no próprio local da solicitação e, quando não existir tal possibilidade, o equipamento será removido para o laboratório da respectivo Campus. Existindo disponibilidade, o equipamento em manutenção será substituído por um backup. O gerente de suporte e manutenção informará o tempo médio para a manutenção do equipamento ao solicitante do serviço. As atividades da manutenção são as seguintes: • suporte técnico aos órgãos e campi da UnP, obedecendo a ordem de chamada; • suporte à instalação de softwares oficiais e de domínio público (com documentação) aos usuários da UnP; • suporte à instalação dos sistemas administrativos desenvolvidos na UnP; • suporte técnico aos laboratórios nos problemas que os estagiários e monitores não conseguirem solucionar. Os estagiários são responsáveis pelo controle e suporte ao atendimento dentro dos laboratórios da Instituição. As atividades dos monitores são as seguintes: • desenvolver as atividades propostas no plano de atividades de estágio; • dar suporte aos usuários nos laboratórios da UnP; • manter os laboratórios em ordem, seguindo as Normas de Utilização dos Laboratórios da UnP; • desligar os equipamentos, as luzes e trancar as portas dos laboratórios após o encerramento das atividades; • solicitar manutenções e registrar todas as ocorrências fora das normas de utilização dos laboratórios. 121 3 REGRAS DO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES Encaminhamento de solicitação Os solicitantes devem encaminhar o formulário eletrônico de solicitação de serviços, devidamente preenchido para a Área de Suporte e aguardar o atendimento. Nas situações consideradas de urgência, recomenda-se que a solicitação seja efetuada via telefone. Agendamento das solicitações O gerente da área de suporte receberá e agendará as solicitações, devendo manter o controle da execução das tarefas. Este controle consiste do Sistema de Gerenciamento das Atividades da Gerência de Tecnologia. O gerente atenderá ou indicará um funcionário qualificado para a solução do problema técnico. Procedimento de atendimento Os profissionais de suporte e manutenção solucionarão o problema ou farão propostas de soluções alternativas. Ao finalizar a tarefa, deverão preencher o relatório de atividade com as informações necessárias (tempo de atendimento, problemas que ocorreram). O solicitante deverá assinar o relatório, mostrando estar de acordo com as informações de hora e local do atendimento. Após o atendimento, o relatório devidamente preenchido deverá ser entregue ao gerente de suporte e manutenção que irá atualizar a agenda de atendimento. Nas situações em que o profissional de suporte requeira um estudo do problema para encontrar a respectiva solução, ele deverá comunicar ao gerente que manterá o serviço em aberto. Nas situações em que o profissional de suporte não tenha condições de solucionar o problema (problema de redes, sistemas administrativos, etc.), ele deverá comunicar ao gerente de suporte. Este verificará, entre os profissionais da Gerência de Tecnologia, aquele que tem condições de solucionar o problema. A agenda de atendimento será alterada, passando a responsabilidade da solução do problema ao profissional escolhido. 122 Atendimento ao Usuário na Gerência de Tecnologia Os usuários dos laboratórios do parque computacional e os usuários que queiram consultar os funcionários em questões simples serão atendidos da seguinte forma: a) Critérios para a solução dos problemas Problemas considerados simples (básicos) serão resolvidos pela Área de Suporte (estagiários de laboratório). Estará também disponível material de consulta para operações básicas, como: copiar arquivos, apagar arquivos, retirar vírus, instalar programas etc., que ficará disponível junto aos laboratórios e em área especifica da WEB. Os usuários poderão dirigir-se à Gerência de Tecnologia na busca de soluções de problemas complexos. A sugestão é que os usuários estabeleçam contatos com o coordenador de suporte via telefone, para que seja verificado se, nesta Gerência, algum funcionário tem condições técnicas para atendê-lo. Em caso afirmativo, será agendada uma consulta com o funcionário. Em caso negativo, a Gerência de Tecnologia buscará no mercado alguma forma de solucionar o referido problema. b) Consultas por telefone A Gerência de Tecnologia dispõe de um ramal exclusivo (1316) para prestação de suporte aos usuários. Os usuários deverão fazer uso deste serviço somente para tirar pequenas dúvidas. Problemas mais complexos devem ser solucionados através da solicitação de serviço. 123 4 INSTALAÇÃO DE SOFTWARES A Gerência de Tecnologia dará suporte na instalação de softwares nas seguintes condições: • Softwares comprados oficialmente, desenvolvidos na UnP ou softwares de domínio público com documentação.; • A instalação só será feita em equipamentos que estiverem cadastrados na Gerência de Tecnologia; • É vedada a instalação de softwares na residência de usuários; • É vedada a instalação de softwares sem a anuência da Gerência de Tecnologia. 124 5 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (HARDWARE) A manutenção de hardware será feita de acordo com os critérios de manutenção estabelecidos pela Gerência de Tecnologia. A manutenção somente será executada em equipamentos que: • Estejam cadastrados no banco de equipamentos da Gerência de Tecnologia; • Em equipamentos cujo custo de manutenção não ultrapasse o valor depreciado do equipamento. Os procedimentos para a manutenção de equipamentos são os seguintes: • As situações em que o usuário desconhece a natureza do problema, devese enviar uma solicitação de serviço de manutenção ao Setor de Suporte da Gerência de Tecnologia; • Nas situações em que o usuário ou funcionário da Gerência de Tecnologia tenha diagnosticado o problema de hardware, os equipamentos deverão ser enviados para a Gerência de Tecnologia, com a respectiva solicitação de manutenção; • Quando houver necessidade de substituição de peças ou manutenção externa de equipamentos, deverá ser elaborado um orçamento prévio, o qual somente poderá ser executado, após aprovação da Pró-Reitoria Administrativa, através do Setor de Compras; • Toda substituição de peças ou manutenção deverá ser registrada no sistema de controle, e, em caso de incorporação de componentes, este fato deverá ser informado ao Setor de Patrimônio da Universidade, para atualização dos dados do equipamento; • Não é permitida a manutenção de equipamentos na residência do usuário ou em outras instalações fora dos campi da UnP. 125 6 ATUALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A rápida evolução na área de tecnologia exige investimentos continuados na infra-estrutura tecnológica da Universidade Potiguar e se fazem necessários para manter o grau de qualidade dos serviços prestados na área e para atender a novas demandas induzidas pelos avanços científico-tecnológicos no campo específico do saber de cada curso. Esta atualização fica sob a responsabilidade da Gerência de Tecnologia da UnP que adota, em geral, os procedimentos a seguir especificados. 6.1 Atualização Os laboratórios são atualizados com uma freqüência muita rápida, devido à evolução dos softwares. São feitas avaliações semestrais do desempenho das máquinas de cada laboratório para saber se estão atendendo satisfatoriamente, no que diz respeito ao desempenho do hardware com relação aos softwares instalados. Esta medição é feita por técnicos do Setor de Manutenção da Gerência de Tecnologia, juntamente com os docentes que utilizam os laboratórios. Quando detectado que o desempenho dos equipamentos dos laboratórios está prestes a não atender satisfatoriamente às atividades práticas dos cursos, sobretudo daqueles cujos currículos exigem equipamentos mais avançados, a Gerência de Tecnologia viabiliza a aquisição de novos equipamentos, de acordo com os seguintes critérios: • softwares utilizados e capacidade de memória exigida; • tipo de laboratório e de atividade a que se destinam as máquinas; • necessidade de armazenamento de dados pelos usuários (docentes e discentes); Esses critérios são divulgados junto aos setores institucionais, os quais encaminham as respectivas necessidades de atualização e/ou aquisição de equipamentos à Gerência de Tecnologia, considerando o previsto no Plano de Metas de cada curso e setor. O Setor de Tecnologia da Informação fará a devida avaliação em conjunto com a Mantenedora, com vistas à análise de viabilidade de atualizações ou de novas aquisições. 126 6.2 Redistribuição de equipamentos Os equipamentos que não estejam mais adequados ao tipo de atividade curricular a ser realizada nos laboratórios são redistribuídos entre os setores administrativos, observados os requisitos, a saber: • necessidades específicas apontadas por cada setor; • adequação ao tipo de serviço desenvolvido pelo setor; • quantidade de usuários; • configuração das máquinas já existentes. 6.3 Softwares Com relação a software, a Universidade Potiguar mantém parceria com a Microsoft, opção mais interessante para a Instituição, pois permite atualizações tecnológicas periódicas capazes de absorver novas demandas da própria UnP e o acompanhamento do desenvolvimento técnico-científico. Além disso, existe o convênio com o MSDN Academic Alliance – Microsoft, que permite a utilização dos softwares do convênio em todos os laboratórios da Instituição, inclusive com direito a instalação na casa do aluno ou do professor; A atualização tecnológica na Universidade Potiguar é feita, também, a partir de solicitações dos diretores de curso, dos docentes e das inovações tecnológicas que apareçam no mercado, de forma a garantir a compatibilidade entre as atividades previstas nos projetos pedagógicos e a evolução tecnológica na área do curso. A cada nova tecnologia adotada pela Universidade Potiguar, a Gerência de Tecnologia promove: • o aperfeiçoamento do corpo docente, por meio de treinamentos ou minicursos; • a renovação dos laboratórios.