Gestão de Comunicação Assessoria de Promoção e Inteligência Competitiva Monitoramento das Notícias da UNISUL Dia 29 de Outubro de 2014 Jornais Jornal: Diário Catarinense Editoria: Moacir Pereira Página: 12 Data: 29/10/2014 Jornal: Diário Catarinense Editoria: Cacau Menezes Página: 38 Data: 29/10/2014 Jornal: Jornal Amorim Editoria: Geral Página: 02 Data: 27/10/2014 Jornal: O Riossulense Editoria: Júlio Ramos Página: 13 Data: 17/10/2014 Jornal: Diário do Sul Data: 29/10 Editoria: Geral Página: 04 Sites Veículo: Site Hiperativa Fm Data: 29/10/2014 Link: http://www.hiperativafm.com.br/hiper-news/aluno-publica-livro-apos-superarvicio Aluno publica livro após superar vício O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’. A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e padrasto ao ser levado para uma Casa Lar. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro. Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’, que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010, mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje. Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens”, ressalta. Mudança de vida Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e, consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui. Veículo: Site Extra Data: 29/10/2014 Link: http://extra.globo.com/noticias/educacao/aluna-que-tirou-nota-mil-duas-vezes-naredacao-do-enem-da-receita-do-texto-perfeito-14397486.html Aluna que tirou nota mil duas vezes na redação do Enem dá ‘receita’ do texto perfeito Marina Rubini, de 20 anos, mora em Florianópolis Depois de duas notas mil — a máxima— seguidas, uma estudante de 20 anos agora ensina a receita da redação perfeita pela internet. O grande segredo no Enem, de acordo com a “especialista” Marina Rubini, é conseguir argumentar bem. O exame será realizado nos dias 8 e 9 de novembro. — Escrever para o Enem é ter uma situação problema e dissertar sobre ela, os prós e contras, mostrar o contexto e propor soluções — define a jovem, que trocou Campo Grande (MS) por Florianópolis (SC) para fazer faculdade de Medicina na Unisul. O especialista em redação para concursos Ludovico Bernardi, professor da FGV, concorda que saber articular ideias é fundamental: — O aluno precisa mostrar que tem senso crítico e bom conhecimento de mundo. Marina conseguiu o feito nos anos de 2011 e 2012. Hoje, divide a vida de aluna universitária com a de professora no site comofazerumaboaredacao.com.br. Lá, disponibiliza vídeos com dicas, fala sobre temas quentes e dá aulas gratuitas pela webcam. — Algumas coisas são proibidas. Não pode, por exemplo, ir contra os direitos humanos ou depreciar uma classe de pessoas. Gírias também pegam mal — diz. O caminho é ler jornais, revistas e ficar por dentro do que está acontecendo. A jovem tem suas apostas para o tema de 2014: respeito à diversidade, valorização da mulher e transplante de órgãos. — Nesse último, eu não apostava muito. Mas, três alunos me perguntaram sobre ele, acho que é uma espécie de premonição — brinca. O candidato de Mesquita Roberto Tavares, de 20 anos, tem sua estratégia pronta: — Vou pegar textos que tiraram nota máxima e procurar um padrão — planeja. Marina pensou nisso e vende no site pacotes com dez textos “nota mil”, analisados por professores, por R$ 29,90. Confira as dicas de Marina: Não gaste mais de uma hora e dez minutos com a prova. Para chegar a esse tempo, é preciso praticar. Quanto mais redação você faz, mais você vai reduzindo o tempo. O título tem que ser simples e direto. Não precisa ser artista. O Enem não obriga a botar título, mas é importante ter. Faça rascunho. Um texto sem rasuras fica melhor para o corretor. Não despreze espaço. O máximo é de 30 linhas e, se possível, use todas para mostrar seus argumentos. Mas tenha conteúdo e não encha linguiça. Se não souber nada do tema, não tem como escrever. Se achar que sabe pouco, se desespere por cinco segundo segundos e depois domine a situação. Faça um roteirinho do que você tem na cabeça e comece a trabalhar a partir daí. O encerramento tem que ter uma abordagem geral do texto com uma mensagem. Um cunho emocional e um pouco de sensibilidade são interessantes. Veículo: Site Diário do Sul Data: 29/10/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=colunistas_&codcol=23&cod_coluna=12599&tod os=1 Patrimônio cultural Alunos do curso de extensão em Conservação e Restauração de Bens Culturais fazem um trabalho minucioso, no qual cada detalhe das obras de arte recebe uma técnica especial para preservar as características originais das obras em processo de restauração. A ideia surgiu da demanda do acervo, pois várias obras importantes para o município de Tubarão precisavam ser restauradas, entre elas o busto do padre Leão João Dehon, fundador da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, atual Colégio Dehon, e pintura Balé Gaúcho, de Willy Zumblick. A coordenadora do projeto, professora Valdézia Pereira, ressalta a importância do curso, que tem como objetivo capacitar profissionais das artes visuais (pintura, escultura e arquitetura) a dispor de conhecimentos tanto para a preservação quanto para a conservação, bem como para a restauração desses objetos, para que seja possível a preservação do patrimônio cultural. As ações são específicas para cada obra e dependem do estado de conservação. Após o diagnóstico, é realizada uma limpeza, são eliminados os fungos e, se necessário, é realizado o enxerto. As obras escolhidas para a restauração representam uma atitude de preservação do patrimônio cultural. O busto do Padre Dehon está entre as prioridades dos trabalhos, pois a peça deve ser entregue até novembro, em função do cinquentenário da Unisul. Já a pintura de Zumblick, que mede 2,60m x 1,60m, será a primeira obra do artista que passa por uma restauração na universidade, em função de um ataque de cupim, fungos e sujeira. Veículo: Site Diário do Sul Data: 29/10/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18074 Aluno publica livro após superar vício O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’. A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e padrasto ao ser levado para uma Casa Lar. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro. Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’, que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010, mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje. Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens”, ressalta. Mudança de vida Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e, consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui. Veículo: Site Diário do Sul Data: 28/10/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18069 Visita à obra Alunos de Engenharia Civil da Unisul visitaram recentemente a obra do Majestic Residence, empreendimento da Tartari & Almeida. A obra é a maior da região Sul. Durante a visita, foram respondidos os questionamentos dos alunos no que diz respeito à estrutura da obra. O empreendimento foi classificado como um divisor de águas da construção civil na região. Veículo: Site Diário do Sul Data: 28/10/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=colunistas_&codcol=57&cod_coluna=12592&tod os=1 Fim de semana Vale se programar também para o agito de sexta na Dots, que apresenta a balada “Onde já Civil – Edição de Halloween”, com o som do Projeto Swag Sisterz, formado pelas DJs cariocas Carol Ramiro e Rafa Resende. Os DJs Anão e Paulo Wilson completam a lista de atrações da festa, que conta com o apoio dos alunos do curso de Engenharia Civil da Unisul e tem ingressos antecipados online à venda no portal minhaentrada.com.br. Veículo: Site Ji News Data: 29/10/2014 Link: http://jinews.com.br/home/ver.php?id=243212 Palestra na Unisul abordará o futuro da humanidade Uma palestra ministrada no Auditório do Cettal no dia 30/10, às 19h15, pelo Padre doutor Vitor G. Feller e o Padre MSC. Evaristo Debiasi abordará o tema ‘Para onde caminha o ser humano do século XXI’ A palestra ‘Para onde caminha o ser humano do século XXI’ será ministrada pelo Padre doutor Vitor G. Feller da Faculdade Católica de Santa Catarina (FACASC) e pelo Padre MSC. Evaristo Debiasi da Associação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), na quinta-feira, 30, às 19h15, no Auditório do Cettal no Campus Tubarão. O evento está sendo organizado pela Pastoral Universitária: Diocese de Tubarão e pela Unisul. O tema foi escolhido para chamar atenção principalmente dos jovens. “Estamos sempre na busca por algo que nem sabemos o que é exatamente”, explica a acadêmica do curso de Psicologia e conselheira do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Ana Carolina Cavalcante. A palestra, que é gratuita e aberta a comunidade, será uma introdução para a Pastoral Universitária, que está sendo desenvolvido pela Ana Carolina, peloPadre Eduardo da Igreja São Judas Tadeu e pelo diretor do Colégio Dehon, professor José Antonio Matiola. O objetivo principal é transformar o ambiente universitário neutro e ético, ou seja, um ambiente de justiça e amor. “Muitas vezes vemos conflitos entre os estudantes por entrar em contato com assuntos que antes não eram discutidos. Queremos oferecer um acolhimento em um espaço formado por universitários que buscam compartilhar a fé”, conta Ana. A função é auxiliar a comunidade a articula de maneira adequada sua vida acadêmica, pessoal e social através da fé. “Esperamos ter mais acadêmicos conosco para darmos continuidade a Pastoral”, diz Ana. A ideia já vem sendo colocada em prática há alguns meses através da Missa com Jovens na Igreja São Judas Tadeus nas sextas-feiras, às 22h30, sempre com a presença dos alunos. Veículo: Site Ji News Data: 29/10/2014 Link: http://www.jinews.com.br/home/ver.php?id=243148 Especialização em Implantodontia abriu sua primeira turma A procura da reposição dentária tem aumentado significativamente, aliando requisitos não só funcionais, mas também estéticos. As aulas da primeira turma de pós-graduação em Implantodontia iniciaram nesta semana na Unisul campus Tubarão. Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo) no Brasil, cerca de 800 mil implantes e 2,4 milhões de componentes de próteses dentárias são colocados por ano no país. Neste contexto essa especialização traz como diferencial o planejamento reverso, que tem como objetivo o sucesso da etapa cirúrgica e do tratamento como um todo. “Além de compreender sobre as mais modernas técnicas de implante o aluno tem a oportunidade de finalizar o tratamento de seu paciente, com a colocação da prótese em todos os casos”, explica o coordenador do curso, Doutor Jefferson Pereira. O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no Conselho Regional de Odontologia. Com carga horária maior que os demais cursos de pós, as aulas ocorrerão em períodos de terça à sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h no campus Tubarão. Para mais informações, entre em contato com o professor doutor Jefferson Pereira pelo e-mail [email protected]. Veículo: Site Ji News Data: 29/10/2014 Link: http://www.jinews.com.br/home/ver.php?id=243159 Estudante de jornalismo supera vício e publica livro O acadêmico da sexta fase de Jornalismo da Unisul de Tubarão publicou seu primeiro livro, baseado em histórias reais, que terá lançamento no mês de novembro O estudante de jornalismo da Unisul – campus de Tubarão – Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título Vidas Quebradas: Reflexos do Crack. O lançamento será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. "Eu quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias, consequentemente poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar", explica. Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar, em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a. Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão. Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça não permitiu. Depois disso, o jovem caiu na rua, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com amigos. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. "Eu caí nessa vida de drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. Em 2011. O livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos, que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas histórias, ao invés de um personagem único. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão", diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de 2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Veículo: Site Engeplus Data: 28/10/2014 Link: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/viciado-e-preso-injustamenteestudante-de-jornalismo-lanca-livro/ Viciado e preso injustamente, estudante de jornalismo lança livro Reginaldo Onildo ficou preso dois anos acusado de ter cometido um homicídio O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar, em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a. Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão. Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo. Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos, que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas histórias, ao invés de um personagem único. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão", diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de 2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Para acompanhar as atualizações dos seus projetos, acesse a fan page Veículo: Site Sul In Foco Data: 29/10/2014 Link: http://www.sulinfoco.com.br/estudante-de-jornalismo-publica-livro-apossuperar-vicio Estudante de jornalismo publica livro após superar vício O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão,Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar, em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a. Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão. Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo. Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos, que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas histórias, ao invés de um personagem único. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão", diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de 2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante Veículo: Site Max Press Data: 29/10/2014 Link: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,713929,Florianopolis_ganha_festival_inter nacional_de_cinema_na_area_ambiental,713929,1.htm Florianópolis ganha festival internacional de cinema na área ambiental projeto trará o melhor do cinema mundial na área de meio ambiente para o público em sessões gratuitas “Mude o seu Olhar. Descubra a Terra”. Com este slogan acontece em Florianópolis a primeira edição do Festival Internacional de Cinema Socioambiental – Planeta.Doc. Viabilizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina por meio do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural), o projeto segue até o final de novembro com a proposta de unir cinema, educação e sustentabilidade. O Planeta.Doc busca a inserção do debate sobre a sustentabilidade nas escolas e universidades com o objetivo de apoiar uma nova cultura, que preste maior atenção às relações entre o homem e seus ambientes naturais, sociais e culturais. Foram fechadas parcerias com universidades que serão pontos de exibição do festival: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), além da Fundação Certi - Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras. O Festival também acontece no Centro Integrado de Cultura (CIC), vinculado à Fundação Catarinense de Cultura. O Festival estabelece um espaço de reflexão crítica que apoia o movimento geral de sensibilização sobre a importância vital de uma convivência harmoniosa do ser humano com a natureza, estruturado a partir de um extenso trabalho de envolvimento comunitário e na arte cinematográfica como mecanismo de educomunicação. “Partimos da premissa de que a arte é uma das principais formas de sensibilizar a sociedade sobre as questões ambientais. Queremos discutir a sustentabilidade através do cinema, aliando a reflexão global à local”, destaca a idealizadora do projeto, produtora cultural e diretora do Festival, Mônica Linhares Concurso de vídeo As ações do Planeta.Doc iniciaram com o lançamento do concurso audiovisual Meu Mundo Mais Vivo, direcionado a estudantes de ensino fundamental, médio e universitário de Santa Catarina. O objetivo é fomentar a reflexão de crianças, adolescentes e jovens sobre a destruição da natureza e revelar ações que vêm contribuindo para a sua preservação. Os filmes devem ter até um minuto e podem ser gravados com qualquer dispositivo eletrônico. As inscrições estão abertas até o dia 21 de novembro e podem ser feitas na sessão Meu Mundo Mais Vivo do site do festival (www.planetadoc.com). Os vencedores receberão prêmios em dinheiro (R$ 5 mil cada categoria), sendo que o autor do vídeo na categoria universitária ganhará um troféu produzido pelo artista plástico Silvino Barão Goulart. Exibições nas escolas O projeto também promoverá até o final do ano a exibição de filmes socioambientais em instituições de ensino, possibilitando aos estudantes o acesso à problemática mundial do meio ambiente. Realizada em parceria com a Aequo Sustentabilidade, a ação disponibilizará gratuitamente aos professores filmes, documentários e animações que contribuam para a educação de crianças e jovens. Os filmes apresentados nas escolas discutirão questões como: radioatividade, emissões de carbono, efeito socioambiental do uso de armas, destinação do lixo, poluição da água, entre outros temas de relevância. Mostra aberta ao público Já a mostra ao grande público acontecerá de 14 a 21 de novembro em Florianópolis, com acesso gratuito em vários espaços públicos. Serão exibidos alguns dos mais importantes filmes socioambientais em nível internacional. Estão previstas também exposições fotográficas, peças teatrais, palestras e debates. O Planeta.Doc receberá também a Mostra do FICA Itinerante - Festival Internacional de Cinema Ambiental, que traz as produções vencedoras da edição 2014. O FICA é um dos mais antigos e consolidados festivais do gênero no país, realizado há 16 anos. Será realizada também uma mostra do CINEECO, de Portugal, um dos mais importantes eventos de cinema ambiental da Europa. O objetivo da organização é integrar ao projeto cineclubes e associações, a fim de democratizar e facilitar o acesso da população e ampliar o debate público sobre a sustentabilidade. Informações: www.planetadoc.com Fonte para entrevista Mônica Linhares – Diretora e idealizadora do Planeta.Doc. Jornalista, produtora Cultural e Documentarista, é mestre em Desenvolvimento Econômico da América Latina e Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Internacional de Andaluzia (UNIA), Doutoranda em Comunicação, Transformação Social e Desenvolvimento pela Universidade Complutense de Madrid (UCM) – Espanha. Fones: (48) 9691-2655 e (21) 96946-8146 Veículo: Site Press Floripa Data: 28/10/2014 Link: http://www.pressfloripa.com.br/noticias_leitor.php?not_id=16596 Policlínica da Unisul adere ao Novembro Azul Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de prevenção ao Câncer de Próstata No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional Novembro Azul, que tem o objetivo de conscientizar os homens quanto a ações relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O câncer de próstata mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários. A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região atendimentos na especialidade de Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras, atendendo cerca de 100 pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos homens que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade consultas médicas com o objetivo de orientar e conscientizar sobre a prevenção do câncer de Próstata. Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do diagnóstico precoce do Câncer de Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11° semestre, junto com o médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Ducker. A palestra é aberta ao público. Veículo: Site Acontecendo Aqui Data: 28/10/2014 Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/policlinica-da-unisul-adere-camapnhainternacional-novembro-azul/ Policlínica da Unisul adere à Campanha Internacional Novembro Azul Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de prevenção ao Câncer de Próstata No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional Novembro Azul, que tem o objetivo de conscientizar os homens quanto a ações relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O câncer de próstata mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários. A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região atendimentos na especialidade de Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras, atendendo cerca de 100 pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos homens que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade consultas médicas com o objetivo de orientar e conscientizar sobre a prevenção do câncer de Próstata. Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do diagnóstico precoce do Câncer de Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11° semestre, junto com o médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Dücker. A palestra é aberta ao público. Policlínica Municipal Palhoça – Unisul Endereço: Rua Coronel Bernardino Machado – nº 95 CEP: 88130-220 – Centro – Palhoça Contato: Camila Beltrame Bagio E-mail: [email protected] Telefone: (48) 3279-1385 / (48) 3279-1343 Veículo: Site Acontecendo Aqui Data: 28/10/2014 Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/noite-e-uma-crianca-13a-mostra-de-dancainfantil-de-florianopolis/ A noite é uma criança – 13ª Mostra de Dança Infantil de Florianópolis Com a participação recorde de 2.356 bailarinos de quatro a 14 anos, A Noite É uma Criança – 13ª Mostra de Dança Infantil de Florianópolis ocorrerá de 29 de outubro a 2 de novembro, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Serão apresentados 221 trabalhos criados por mais de 63 coreógrafos em sete sessões – uma a mais que o habitual. “Temos encerrado as inscrições antes do previsto nos últimos anos, por isso abrimos mais um dia para atender a grande procura”, explica o coordenadorgeral, Carlos Eduardo de Andrade. Um total de 85 escolas, grupos e academias de Santa Catarina e do Rio de Janeiro exibirá 114 coreografias de balé, 49 em estilo livre, 42 de jazz, 14 danças urbanas e duas danças de salão, sendo 70 na categoria baby (quatro a seis anos), 115 na infantil (sete a 11 anos) e 36 na infantojuvenil (12 a 14 anos). Os grupos inscritos são provenientes de 15 municípios de diferentes regiões de Santa Catarina: Antônio Carlos, Canelinha, Criciúma, Florianópolis, Guaramirim, Itapema, Jaraguá do Sul, Lages, Orleans, Palhoça, São José, São Ludgero, Santo Amaro da Imperatriz, Tijucas e Tubarão. Já a atração convidada é da capital fluminense: o Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas apresentará um samba no pé dos gêmeos Wesley e Wendell Monteiro, de oito anos, e um samba de gafieira com outras nove crianças. A expectativa é que mais de seis mil pessoas assistam às sessões programadas nos dias 29, 30 e 31/10, às 19h30, 1° e 2/11, às 16h e 19h30. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), podendo ser adquiridos antecipadamente nas bilheterias dos teatros Ademir Rosa, Álvaro de Carvalho e Governador Pedro Ivo, na loja Todoesporte, na Cenarium Escola de Dança e pelo site www.blueticket.com.br. A Noite É uma Criança 2014 tem patrocínio do Governo do Estado, por intermédio do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural), e da Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes e Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e apoio da cooperativa de trabalho médico Unimed Grande Florianópolis. Mais informações, no site www.mostradedanca.com.br. INGRESSOS As entradas custam R$ 40 (inteira) ou R$ 20 (meia) para estudantes, professores e idosos acima de 60 anos. Crianças menores de três anos não pagam. As 906 poltronas não são numeradas e as sete sessões ocorrerão dias 29, 30 e 31/10, às 19h30, 1° e 2/11, às 16h e 19h30. Onde comprar *Teatro Ademir Rosa (CIC): Avenida Governador Irineu Bornhausen, n° 5.600, Agronômica. (48) 3664-2628 – www.fcc.sc.gov.br/tar *Teatro Álvaro de Carvalho: Rua Marechal Guilherme, nº 26, Centro. (48) 3028-8070 – www.fcc.sc.gov.br/tac *Teatro Governador Pedro Ivo: Rodovia SC-401, km 5, n° 4.600, Saco Grande, anexo ao Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina. (48) 3665-1630 – www.teatropedroivo.sc.gov.br *Todoesporte: Rua Felipe Schmidt, n° 249 – loja 201 – Centro Comercial Aderbal Ramos da Silva (ARS), Centro. (48) 3324-1250 *Cenarium Escola de Dança: Rua Eduardo Gonçalves D’Ávila, n° 150, Itacorubi. (48) 3236-3636 – www.cenariumdanca.com.br *Blueticket: www.blueticket.com.br LIVRO Durante o evento, a escritora catarinense Bernadéte Schatz Costa autografará o livro “A Dança que Encanta Criança”. Lançada em agosto, no 32° Festival de Dança de Joinville, a obra voltada ao público infantojuvenil tem como personagem principal a menina Maria, que é conduzida em sonho para o seu maior desejo: a dança. A publicação traz o balé clássico como tema central, pela sua magia, leveza, repertório e por ser um gênero que seduz crianças de todas as idades. Mas aborda também o teatro e a formação de plateia de forma lúdica, levando o leitor a interagir com dois mundos: o real e o imaginário. E finaliza contando a história do balé “O Quebra-Nozes”, um dos preferidos das escolas e companhias de dança de todo o mundo. Edição independente, o exemplar será vendido por R$ 30. Nascida em Blumenau, a autora graduou-se em pedagogia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e é técnica em secretariado. Ministra workshops sobre técnicas secretariais, arte de bem receber, finanças pessoais e há 12 anos é assessora da presidência e direção geral da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville. Secretária-geral da Associação Confraria das Letras, tem cadastro de editora na Biblioteca Nacional e assinou a coordenação editorial de livros sobre dança, poesia e de autoria infantil. MOSTRA PARALELA Desde 2008, o evento é lançado no Hospital Infantil Joana de Gusmão, contemplando pacientes internados, bem como seus familiares e funcionários. A mostra paralela integra a programação do Mês da Criança da instituição que trata os pequenos de zero a 15 anos de todas as regiões do Estado. A ação realizada na tarde de 21 de outubro programou a apresentação de coreografias de balé, jazz e hip hop do Fabricio Callabari Ballet Studio; dos músicos Rosamon Pratto e Nelson Jacques, integrantes do grupo Tac Tic Tum; contação de histórias de Sandro de Campos; e também pinturinhas na pele e esculturas de balão com recreadores da Bombando Brinque, visitando os quartos na companhia de figurantes caracterizados como Minnie, Mickey, Peppa Pig e Galinha Pintadinha. Neste ano, a iniciativa que já detém o título de “Amigo do Hospital Infantil Joana de Gusmão” também recebeu uma homenagem de sua diretoria, em alusão aos 50 anos de atendimento ao público infantil em um centro médico especializado em Santa Catarina. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL Para valorizar o trabalho do profissional de dança, os coreógrafos que inscreveram 10 bailarinos ou mais receberão ajuda de custo, variando entre R$ 135 e R$ 2 mil. Este ano, serão repassados aos professores o total de R$ 29,5 mil. INTERCÂMBIO Organizado por Lenise Pavan Gonzaga de Andrade, diretora-geral, e Carlos Eduardo Lourenço de Andrade, coordenador-geral, com a coprodução da associação cultural Grupo Patibiribia, o evento não tem caráter competitivo e o objetivo é mostrar aos pais, familiares e a toda comunidade da dança o trabalho desenvolvido durante o ano letivo, além de promover a troca de experiências entre estudantes e estimular o desenvolvimento cultural. Cada bailarino ganhará o Kit Criança, contendo camiseta, porta-sapatilha, porta-moeda e certificado. Já os coreógrafos, além do documento de participação, receberão um troféu e um exemplar do livro “A Dança que Encanta Criança”, da escritora Bernadéte Schatz Costa. Desde 2002, quando surgiu o evento, já se apresentaram mais de 17 mil crianças e adolescentes da Bahia, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. PROGRAMAÇÃO 29/10 – quarta-feira – 19h30 01. “Demonstração com Cordas da Turma Intermediária de Ginástica Rítmica”, estilo livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 02. “Pássaros”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC 03. “Move”, dança urbana infantil, de Michele Reboita Soares. Grupo Liderança, São José/SC 04. “Rabito (trilha sonora “Carrossel”), balé baby, de Fernanda Rodrigues Prange Kuplich. Escola Engenho, Florianópolis/SC 05. “No Fundo do Mar”, estilo livre baby, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC 06. “Chiquinha”, estilo livre baby, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance, Itapema/SC 07. “Espelho, Espelho Meu”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Colégio da Lagoa, Florianópolis/SC 08. “Demonstração Mãos Livres da Turma 1 de Iniciação à Ginástica Rítmica”, estilo livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 09. “Minha Querida Boneca”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Academia Ritmo, São José/SC 10. “Livre Soy da Violetta”, jazz infantil, de Fernanda Rodrigues Prange Kuplich. Escola Engenho, Florianópolis/SC 11. “Pássaros”, balé baby, de Denise Krieger. Escola Lugar de Criança, Florianópolis/SC 12. “Marinheiras”, balé infantil, de Franciele Reis. Ballet Studio, Florianópolis/SC 13. “Can Can”, bale baby, de Thays Teodoro. Colégio Continente, Florianópolis/SC 14. “Sereias”, estilo livre infantil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC 15. “Sonho de Aurora”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Colégio da Lagoa, Florianópolis/SC 16. “Minha Boneca”, balé baby, de Michele Reboita Soares. Centro Educacional Integral Diferencial, Palhoça/SC 17. “O Sonho de Ser Bailarina”, balé infantil, de Alexandrina Gomes de Oliveira. Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 18. “Mama Mia”, estilo livre infantojuvenil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance, Itapema/SC 19. “A Guerra do Fogo”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC 20. “Demonstração da Turma Avançada de Ginástica Rítmica”, estilo livre infantojuvenil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 21. “As Mais Belas Flores”, de jazz infantil, de Bianca Vieira. Ritmo Grupo de Jazz Infantil, Florianópolis/SC 22. “Chorinho”, balé infantil, de Thays Teodoro. Colégio Continente, Florianópolis/SC 23. “Bate-Lata”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. E.M.E.B. Maria Linhares de Souza/Pibid Educação Física, Itapema/SC 24. “The Hampsterdance”, estilo livre baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de Dança Dom Jaime Junior, São José/SC 25. “Demonstração Mãos Livres da Turma 2 de Iniciação à Ginástica Rítmica”, estilo livre infantil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 26. “Princesas Bailarinas”, balé infantil, de Fernanda Rodrigues Prange Kuplich. Escola Engenho, Florianópolis/SC 27. “A Dança que nos Conduz”, balé infantil, de Michele Reboita Soares. Centro Educacional Integral Diferencial, Palhoça/SC 28. “A Festa das Formigas”, estilo livre infantojuvenil, de Ika Flores. Colégio Estimoarte, Florianópolis/SC 29. “O Diário Encantado da Bailarina”, balé infantil, de Alexandrina Gomes de Oliveira. Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 30. “Space”, danças urbanas infanto-juvenil, de Thiago Moreira Gomes. IGK Dance, Florianópolis/SC 31. “Maria Caipirinha”, estilo livre infantil, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de Dança Dom Jaime Júnior, São José/SC 32. “Dançando Livre Estou”, balé baby, de Joana Carniel. Escola Autonomia, Florianópolis/SC 33. “Demonstração com Cordas, Arcos, Bolas, Maças e Fitas da Turma Intermediária de Ginástica”, estilo livre infantojuvenil, de Gabriela Breggue da Silva Sampaio. Ginástica Rítmica – Colégio Elisa Andreoli, São José/SC 34. “Hip Hopando”, dança urbana infantojuveil, de Michele Reboita Soares. Stúdio de Ginástica e Dança Santa Catarina, Florianópolis/SC 30/10 – quinta-feira – 19h30 01 . “Cores Flutuantes”, estilo livre infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança Guroo, Florianópolis/SC 02. “Mundo da Criança”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal, Canelinha/SC 03. Convidado: “Malandrinhos no Pedaço”, dança de salão infantil, de Rachel Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de Janeiro/RJ 04. “Chegou a Hora de Brincar”, jazz infantil, de Cacá Berka. Colégio Geração, Florianópolis/SC 05. “Borboletinhas”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança da Escola Dani Natação, Florianópolis/SC 06. “Bonecas”, balé baby, de Victoria Scatena. Casarão da Dança, São José/SC 07. “Estrelas da Noite”, estilo livre infantil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Grupo Kallpa, Orleans/SC 08. “Let It Go”, balé infantil, de Thalita Simões Pinotti Lara. Escola da Ilha, Florianópolis/SC 09. Convidado: “Tico-Tico no Fubá”, dança de salão infantojuvenil, de Rachel Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de Janeiro/RJ 10. “Evolução”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal, Canelinha/SC 11. “Dona Joaninha”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança Guroo, Florianópolis/SC 12. “Na Fita”, dança de rua infantil, de Vanessa Schenkel. Hip Hop Geração, Florianópolis/SC 13. “Encantos do Natal”, balé infantil, de Marlen Lingner Heidrich. Grupo Infantil do Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 14. “Nosso Jeito Menina de Ser”, balé baby, de Allana Freitas da Rosa. Ballet da Academia Equilíbrio, Florianópolis/SC 15. “Dia de Festa”, estilo livre infantil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Evoludança, São Ludgero/SC 16. “Rock me!”, jazz infantil, de Cacá Berka. Colégio Geração, Florianópolis/SC 17. “Intense”, jazz infantil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal, Canelinha/SC 18. “Tributo a Olodum”, dança de rua infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança Guroo, Florianópolis/SC 19. “Splish Splash”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Colégio Sonhos de Infância, Itapema/SC 20. “Enrolados – Vejo Enfim a Luz Brilhar”, balé infantil, de Thalita Simões Pinotti Lara. Escola dos Sonhos, Florianópolis/SC 21. “Notas Musicais”, estilo livre infantojuvenil, de Rosimeri Debiasi Niehues. Grupo Kallpa, Orleans/SC 22. “Aquarela”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança da Escola Dani Natação, Florianópolis/SC 23. “Problem Girl”, dança de rua infantojuvenil, de Vanessa Schenkel. Hip Hop Geração, Florianópolis/SC 24. “Natureza”, balé infantil, de Laurien Christine Ziem Nascimento. Grupo de Dança da Escola Luiz Cândido da Luz, Florianópolis/SC 25. “Mas que Nada”, jazz infantojuvenil, de Thaís Caroline Soares. Centro Educacional Novo Ideal, Canelinha/SC 26. “Quebra-Cabeça”, estilo livre infantojuvenil, de Rosimeri Debiasi Niehues Evoludança, São Ludgero/SC 27. “Emília, a Boneca-Gente”, estilo livre infantil, de Rodrigo Cruz de Almeida. Centro Educacional João Paulo de Senna, Palhoça/SC 28. “Estilo Urbano”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade. Grupo Henrique Veras, Florianópolis/SC 29. “Dança Chinesa”, balé infantojuvenil, de Marius Petipa, adaptação Laurien Christine Ziem Nascimento. Grupo de Dança da Escola Luiz Cândido da Luz, Florianópolis/SC 30. “Best Friends”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Colégio Sonhos de Infância, Itapema/SC 31. “Olodum”, estilo livre infantojuvenil, de Laurien Christine Ziem Nascimento. Grupo de Dança da Escola Luiz Cândido da Luz, Florianópolis/SC 32. “Não ao Bullying, Sim à Dança”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade. Grupo Henrique Veras, Florianópolis/SC 31/10 – sexta-feira – 19h30 01. “Imaginando”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 02. “Sonhos pra Quem Quiser”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC 03. “Bola de Sabão”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência, Florianópolis/SC 04. “Na Ponta dos Pés”, estilo livre baby, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino Energia, Florianópolis/SC 05. “Chaplin”, balé infantil, de Areta Silva Campos. Escola de Artes Fundação Cultural de Lages/Cia. Areta Campos, Lages/SC 06. Convidado: “Tico-Tico no Fubá”, dança de salão infantojuvenil, de Rachel Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de Janeiro/RJ 07. “O Que Você Quer Que Seja”, balé baby, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 08. “Doce e Colorida Infância”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência, Florianópolis/SC 09. “Sem Tempo para Stress”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo, Tubarão/SC 10. “Colmeia das Abelhinhas”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Centro de Educação Infantil Convivência Prime, São José/SC 11. Convidado: “Malandrinhos no Pedaço”, dança de salão infantil, de Rachel Mesquita e dançarinos. Projeto Social Alvinho’s Dance/Grupo de Dança Pés Cariocas, Rio de Janeiro/RJ 12. “Criança Não Trabalha”, balé baby, de Cacá Berka. C.E.I. Convivência, Florianópolis/SC 13. “As Fadas” (variação de “A Bela Adormecida”), balé infantojuvenil, de Marius Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC 14. “O Ballet da Coelhinhas Bailarinas”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança Primeiros Passos do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC 15. “Passeio das Ideias”, balé baby, de Luane Pedroso de Oliveira. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 16. “O Clone”, estilo livre infantil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance, Itapema/SC 17. “Pirulito”, balé infantil, de Areta Silva Campos. Escola de Artes Fundação Cultural de Lages/Cia. Areta Campos, Lages/SC 18. “Hmm??”, balé baby, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 19. “As Guirlandas” (variação de “A Bela Adormecida”), balé infantil, de Marius Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC 20. “Feito Bonequinha”, balé baby, de Fernanda Leal Kretzer. Centro de Educação Infantil Convivência Prime, São José/SC 21. “Dois Mundos”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino Energia, Florianópolis/SC 22. “Beijo”, balé infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC 23. “Invento”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 24. “As Bonecas da Bela Adormecida”, balé baby, de Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC 25. “Gatas”, jazz infantil, de Aline Sant’Anna. Sistema de Ensino Energia, Florianópolis/SC 26. “Fama”, dança de rua infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio Arte e Vida, Florianópolis/SC 27. “As Damas de Companhia e os Pajens” (variação de “A Bela Adormecida”), balé infantojuvenil, de Marius Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC 28. “Uma Ideia Puxa a Outra”, balé infantil, de Lidiani Emmerich. Cenarium Escola de Dança, Florianópolis/SC 29. “Encontro das Fadas com Aurora” (variação de “A Bela Adormecida”), de Marius Petipa, adaptação Claudia Gonçalves. Núcleo de Ballet Tia Claudia/Academia Aquarius, Florianópolis/SC 30. “Who’s That Boy”, dança de rua infantil, de Vanessa Schenkel. Grupo Linha Corporal, Florianópolis/SC 31. “Let’s Go Girls”, estilo livre infantojuvenil, de Emanoele Fernanda Oselame. Lins Dance, Itapema/SC 01/11 – sábado – 16h 01. “Salada de Fruta”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 02. “A Galinha Pintadinha”, balé baby, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio Triângulo Catarinense, Florianópolis/SC 03. “Ser Amigo Bicho”, estilo livre baby, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 04. “Em Busca da Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 05. “Somos o que Sonhamos Ser”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 06. “Chapeuzinho Vermelho”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro Educacional Tempo de Despertar, Florianópolis/SC 07. “Ser Amigos, Músicos e Dançarinos”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 08. “Tempo de Princesa”, balé baby, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 09. “Depende de Nós” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 10. “Ser Bailarina”, estilo livre baby, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 11. “Vamos Construir” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), balé baby, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 12. “A Vida é um Jogo”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 13. “Chocolate com Pimenta”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro Educacional Tempo de Despertar, Florianópolis/SC 14. “Seres Escadantes”, estilo livre infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 15. “La Vegas”, jazz infantil, de Cintia Warmling Medeiros Padilha. Grupo de Dança Marista, Criciúma/SC 16. “A Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), estilo livre infantil, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 17. “Emília”, estilo livre infantil, de Alessandra Lemos Modro. Grupo de Dança do Colégio Triângulo Catarinense, Florianópolis/SC 18. “O Pintinho”, balé baby, de Michelli Daniel. Grupo de Dança Centro Educacional Tempo de Despertar, Florianópolis/SC 19. “Viagem à Pérsia”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 20. “A Alegria Está Aqui”, estilo livre baby, de Guta Doin. Racer Grupo de Dança, Florianópolis/SC 21. “Brasil” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), estilo livre infantil, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 22. “Uma Volta ao Mundo – Itália”, jazz infantil, de Cintia Warmling Medeiros Padilha. Grupo de Dança Marista, Criciúma/SC 23. “Eternas Brincadeiras”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 24. “Dança do Macaquinho”, estilo livre infantil, de Cristiane Sebrão Engelke. Grupo de Ginástica Colégio Marista, Criciúma/SC 25. “Guerreiros” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), dança de rua infantil, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 26. “Uma Volta ao Mundo – Brasil”, estilo livre infantil, de Cintia Warmling Medeiros Padilha. Grupo de Dança Marista, Criciúma/SC 27. “Garotas Country”, jazz infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 28. “Super Mulher”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 29. “Girls Power”, jazz infantojuvenil de Guta Doin. Racer Grupo de Dança, Florianópolis/SC 30. “Escuridão”, estilo livre infantojuvenil, de Cristiane Sebrão Engelke. Grupo de Ginástica da Apagro, Criciúma/SC 31. “O Mundo Precisa de Paz” (fragmento do espetáculo “Pela Paz”), jazz infantojuvenil, de Sabrina Tavares. Centro Educacional Pingo no i, São José/SC 01/11 – sábado – 19h30 01. “Árabes”, jazz infantojuvenil, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet Studio, Florianópolis/SC 02. “Primavera” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé baby, de Lívia Veras. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 03. “Carimbó – Folclore Paraense”, estilo livre infantojuvenil, de Darcy Augusta. Academia New Corpore, Itapema/SC 04. “Chuva”, balé baby, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo Talismã, São José/SC 05. “Me Liga”, jazz infantil, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet Studio, Florianópolis/SC 06. “Outono” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé baby, de Isabela Feijó. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 07. “Todos Juntos e Misturados Porque Quando o Som Toca Ninguém Fica Parado…”, dança urbana infantil, de Maicon M. Zapelini. Grupo de Danças de Urbanas Ponto Ser, Jaraguá do Sul/SC 08. “Meu Parceiro Favorito”, balé baby, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança, Florianópolis/SC 09. “O Girassol”, estilo livre baby, de Darcy Augusta. Academia New Corpore, Itapema/SC 10. “A Culpa É da Dança”, jazz infantil, de Paulo Almuas. Ponto Ser Paulo Almuas, Jaraguá do Sul/SC 11. “No Mundo Encantado”, balé baby, de Fabricio Callabari. Fabricio Callabari Ballet Studio, Florianópolis/SC 12. “No Balanço da Música”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo, Tubarão/SC 13. “Pé de Nabo”, balé baby, de Sabrina Tavares. Ateliê da Dança, São José/SC 14. “Olfatos e Essências” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantil, de Cacá Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 15. “Someone Like You”, jazz infantojuvenil, Fabricio Callabari. Garagem da Dança, Florianópolis/SC 16. “Mexa-se, Curta e Dance!”, jazz infantil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo, Tubarão/SC 17. “Lacinhos Cor-de-Rosa”, balé baby, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo Talismã, São José/SC 18. “Jardim das Abelhas”, balé baby, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança, Florianópolis/SC 19. “Chamou, Passou, Rodou”, jazz infantojuvenil, de Cacá Berka. Cia. Cacá Berka Junior, Florianópolis/SC 20. “Doce de Coco”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança, São José/SC 21. “Saloon”, jazz infantojuvenil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo, Tubarão/SC 22. “No Estilo”, dança de rua infantil, de Sabrina Tavares. Colégio Alternativo Talismã, São José/SC 23. “Urban Girls”, dança urbana infantojuvenil, de Diego Andrade. Estúdio Ilha da Dança, Florianópolis/SC 24. “Paladar” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantil de Cacá Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 25. “La Danse”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança, São José/SC 26. “Dó-Ré-Mix”, jazz infantil, de Cintia Mello. Gedu – Grupo Experimental da Unisul, Tubarão/SC 27. “Escândalo”, jazz infantojuvenil, de Sonia Severo. Estúdio de Dança Sonia Severo, Tubarão/SC 28. “Tênis”, jazz infantil, de Sabrina Tavares. Academia Ateliê da Dança, São José/SC 29. “Cores Frias” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantojuvenil, de Cacá Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 30. “Menina Bailarina”, balé infantil, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança, Florianópolis/SC 31. “Barbie”, jazz infantil, de Sabrina Tavares. Academia Ateliê da Dança, São José/SC 32. “Frio” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), balé infantil, de Fernanda Leal Kretzer. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 33. “Sou Mané”, estilo livre infantojuvenil, de Andreia Zaida. Estúdio Ilha da Dança, Florianópolis/SC 34. “Petit Ballet para Debussy”, balé infantil, de Fárida Dell’Antonio. Ateliê da Dança, São José/SC 35. “Cores Quentes” (fragmento do espetáculo “Sentidos”), jazz infantojuvenil, de Cacá Berka. Espaço Arte e Saúde/Colégio Visão Coqueiros, Florianópolis/SC 02/11 – domingo – 16h 01. “Fadas da Música”, balé infantil, de Isadora Sorato. Cia. de Ballet Laura Macedo, Tubarão/SC 02. “Sonho de Criança”, balé baby, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC 03. “Move Dance”, estilo livre baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Grupo de Dança Henri Wallon, São José/SC 04. “Entrelaçadas”, balé infantojuvenil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 05. “As Bailarinas”, balé baby, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Pedra Branca e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 06. “A Bailarina”, balé baby, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 07. “Tinker Bell”, balé baby, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 08. “Brincadeira de Palhaço”, balé baby, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de Cássia, Florianópolis/SC 09. “Borboletas”, balé baby, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 10. “Chegaram as Férias”, jazz infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC 11. “Fadas no Jardim das Flores”, balé baby, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de Cássia, Florianópolis/SC 12. “Fadas da Natureza”, balé baby, de Isadora Sorato. Cia. de Ballet Laura Macedo, Tubarão/SC 13. “A Romântica”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 14. “Emília, a Boneca Gigante”, balé baby, de Fernanda Ramos Fritsch. Centro Educacional Aprender Brincando, São José/SC 15. “As Belas Fadinhas”, balé baby, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Campinas e Crescer Esporte e Arte, São José/SC 16. “Bonecas de Pano”, balé infantil, de Fernanda Gil. Colégio Santa Rita de Cássia, Florianópolis/SC 17. “No Balanço de Batida”, balé infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC 18. “Deixando Ir”, jazz infantil, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Pedra Branca e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 19. “Classic”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 20. “Meu Ursinho Querido”, balé baby, de Aline Fraga Pereira. Centro de Educação Infantil Criarte, Florianópolis/SC 21. “Dance com Alegria”, jazz infantil, de Ana Paula Batisti. Colégio Visão Campinas e Crescer Esporte e Arte, São José/SC 22. “Gentileza”, estilo livre infantojuvenil, de Thamy Secco. AcroArte – Academia Hiperforma, Guaramirim/SC 23. “Mil e Uma Noites – Círculo da Inteligência”, balé infantil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 24. “Happy”, jazz infantojuvenil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 25. “Vamos Dançar”, balé infantil, de Giovana Vieira. Escolinha de Dança Bom Jesus/Coração de Jesus, Florianópolis/SC 26. “Move”, jazz infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 27. “Acender o Fogo para que Não Possam Apagar”, jazz infantojuvenil, de Fátima Couto. Grupo de Dança da Elase, Florianópolis/SC 28. “Lá-Laiá”, balé infantil, de Thaís Caroline Soares. Ballare’s Espaço da Dança, Tijucas/SC 02/11 – domingo – 19h30 01. “Frozen”, jazz infantil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge. Rekebra Infantil, Florianópolis/SC 02. “Mundo Encantado”, balé baby, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC 03. “Menina Moleca”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 04. “Piruetas”, balé baby, de Jessica Portes. Escola À Nova Dimensão, Florianópolis/SC 05. “A Valsa da Bailarina”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Centro Educacional Construindo um Mundo Melhor, São José/SC 06. “As Francesinhas”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São José/SC 07. “Os Gatos Sorridentes de Alice”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 08. “Mágicas”, balé infantil, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC 09. “Pingos de Ouro”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São José/SC 10. “Belas Borboletas”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Centro Educacional Roda Pião e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 11. “Brincando de Arco-íris”, balé infantil, de Aline Karkow. Estúdio de Dança de Antônio Carlos/SC 12. “Mini Alice” (“Mundo Mágico de Alice”), balé baby, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 13. “Os Sete Anões”, balé baby, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC 14. “Bonecas de Porcelana”, balé baby, de Fárida Dell’Antonio. Colégio Kobrasol, São José/SC 15. “As Bruxinhas”, balé baby, de Mariana Bleyer de Faria. Colégio Visão Pedra Branca e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 16. “Coisas que Aprendemos no Caminho”, balé infantil, de Jessica Portes. Escola À Nova Dimensão, Florianópolis/SC 17. “As Bruxinhas”, balé baby, de Ana Cristina Tillmann. Colégio Nossa Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC 18. “Voe pro Seu Coração”, balé baby, de Isabela Feijó. Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima/Grizo Esportes, Florianópolis/SC 19. “Os Coelhos do Tempo de Alice”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 20. “Apenas Um Motivo”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Escola Modelo e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 21. “Sexy People”, estilo livre infantil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge. Rekebra Juvenil, Florianópolis/SC 22. “Flocos de Neve”, balé infantil, de Aline Karkow. Estúdio de Dança de Antônio Carlos/SC 23. “Rainha Branca”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 24. “Dançando na Chuva”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Centro Educacional Roda Pião e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 25. “Reflexos, Linhas, Duos”, estilo livre infantojuvenil, de Simone Simon e Ageniana Espíndola. Vivaz Grupo de Dança, Florianópolis/SC 26. “Flores”, balé infantil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 27. “Titânio”, jazz infantil, de Mariana Bleyer de Faria. Colégio Visão Pedra Branca e Crescer Esporte e Arte, Palhoça/SC 28. “Eletromix”, estilo livre infantojuvenil, de Mônica Cristina de Almeida Jorge. Rekebra Juvenil, Florianópolis/SC 29. “O Livro de Alice”, balé infantojuvenil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 30. “New York, New York”, balé infantil, de Jessica Portes. Escola À Nova Dimensão, Florianópolis/SC 31. “Rainha de Copas”, balé infantojuvenil, de Leonessa Boing. Grupo Art’Dança Santo Amaro, Santo Amaro da Imperatriz/SC 32. “Valsa da Corte”, balé infantil, de Michelli Daniel. Stúdio de Dança do IEE, Florianópolis/SC A Noite É uma Criança online: Site: www.mostradedanca.com.br Facebook: MostradeDanca Twitter: @mostradedanca Veículo: Site Jornal Folha Data: 28/10/2014 Link: http://www.folhaojornal.com.br/edicao-1144-terca-feira-10 Liga Futsal Tubarão vai voltar para o cenário do futsal nacional. Após alugar a franquia por dois anos, a Unisul começou a montagem do time que volta a disputar a Liga Futsal em 2015, e como carro-chefe do elenco acertou com o Vinícius, irmão do Lenisio e que no momento veste a camisa da Intelli Futsal, de São Paulo. Vinícius é genro do Wallace, da Orleplast, e planeja vir morar em Orleans no próximo ano, quando deseja fazer uma faculdade. Outros prováveis nomes no elenco: Murilo, Sid e o Patrick “Belo”, que deve voltar ao Brasil em abril do próximo ano, quando começa a competição. Também é certo que a Orleplast vai botar a marca na camisa e que o Hélio Correa vai fazer parte da comissão técnica. Veículo: Site Revista Making Of Data: 28/10/2014 Link: http://www.portalmakingof.com.br/comunicacao/estudante_de_jornalismo_supera_vici o_e_publica_livro_contando_sua_historia.html Estudante de jornalismo supera vício e publica livro com sua história Reginaldo Onildo publicou seu primeiro livro baseado em histórias reais. Foto: divulgação. Reginaldo Onildo, estudante de jornalismo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título "Vidas Quebradas: Reflexos do Crack". O lançamento será no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Após perder a mãe aos treze anos, perder o contato com o pai e ser encaminhado para a Casa Lar de Palhoça, Reginaldo foi parar na rua, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Alguns anos depois foi acusado por um homicídio. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. Todavia, durante os 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Ele teve o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão", diz Reginaldo. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Para acompanhar as atualizações dos seus projetos, acesse a fan page. Veículo: Blog Moacir Pereira Data: 29/10/2014 Link: http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2014/10/29/jorge-lacerda-oestadista/?topo=67,2,18,,,67 Jorge Lacerda: o estadista Jorge Lacerda ao lado de Carlos Drummond de Andrade, Pedro Taulois, Oswaldo Goeldi, Eglê Malheiros, Salim Miguel, Odyr Fraga, entre outros Da coluna de hoje do Moacir Pereira O centenário de nascimento de Jorge Lacerda será celebrado hoje, às 19h, na Assembleia Legislativa com sessão solene, inauguração de exposição e lançamento de livro com os melhores discursos e de artigos e depoimentos de notáveis da política e dos meios intelectuais do Brasil. Lacerda governou o Estado por apenas dois anos e cinco meses. Mas foi tempo suficiente para lançar projetos inovadores, realizar obras de grande impacto na economia, assinar atos de criação de instituições marcantes, adotar programas pioneiros de atendimento as populações pobres e, sobretudo, incentivar como poucos as artes, a educação e a cultura em Santa Catarina. A biografia do ex-governador foi escrita pelo professor Cesar Luiz Pasold: “Jorge Lacerda, uma vida muito especial”. Terá este ano a terceira edição pela Unisul. Os trabalhos destacam a carreira política como militante integralista, deputado federal por dois mandatos, médico e, em especial, governador. O livro que tive o privilégio de escrever, por insistência comovente do neto Roberto Lacerda Westrupp, tem como novidade o resgate de Lacerda como jornalista e homem de letras e das artes. Era formado em medicina e direito, mas foi como jornalista agregador, competente e criativo, que se credenciou para voos políticos. Culto e inteligente, debatia sobre literatura com a elite intelectual do Rio de Janeiro. Em Santa Catarina, atravessava madrugadas conversando sobre os clássicos. A obra revela, sobretudo, as qualidades do estadista muito pouco conhecido pelas novas gerações de catarinenses. Veículo: Site A Notícia Data: 28/10/2014 Link: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacao-catarinense-esta-emaracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários Brasileiros Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe, sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta manter a tradição de bons resultados nos Jogos. ::: Confira todas as notícias de Esportes O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso, atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também representarão o estado catarinense nas competições. Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior competição esportiva universitária do país. Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais, prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das modalidades coletivas entrarem em quadra. Confira a delegação catarinense em Aracaju: Atletismo Masculino Eliomar Inácio – UNIVALI Felipe Leal – UNIDAVI Luy de Lima – UNIARP Pedro Nascimento – FURB Haiko Zimmermann – FURB Luiza Felipe Nunes - UNIARP Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ Jucian Pereira – FURB Laurindo Neto – UNIARP Lucas Nunes – UNIARP Atletismo Feminino Debora Gomes – FURB Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ Anke Zimmermann – FURB Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ Natação Masculino Leonardo Schilling – UNESC Davi Cadore – UNOCHAPECÓ Brian Loro – UNISUL Eduardo Duarte – UNISUL Leonardo Moreira – UNISUL Guilherme Fontanella – UNISUL Natação Feminino Fatima Laurindo – UNESC Flavia Bisland – FURB Djenyfer Arnold – UNISUL Danielle Rosa – UNISUL Mariana Cielusinski – UNIVALI Tanity Amorin – UNIASSELVI Jessica Canofre – UNISUL Xadrez Masculino Willian França – UNIVALI Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ Nicolas dos Reis – UNIVALI Xadrez Feminino Bruna Oliveira – FURB Katia Sprotte – UDESC Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ Ginástica Bianca Mendonça – UDESC Jessica Maier – FURB Leticia Dutra – UFSC Thainá Silva – UDESC Judô Masculino Andre Pereira – UNISUL Alexandre Lima – UNOESC Willian Pereira – UNIVALI Alexsandro Silva – UNISUL Romario Silva – UNISUL Gabriel Amaral – UNISUL Hnery Oliveira – UNISUL Judô Feminino Patrícia Marques – UNOESC Regiane Silva – UNISUL Fernanda Souza – UNOESC Ana Heymanns – UNISUL Hemily de Almeida – UNISUL Natalia Parisoto – UNISUL Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC Voleibol Masculino – UNOESC Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ Basquete Masculino – UNOESC Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ Futsal Masculino – UNOESC Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ Handebol Masculino – UNIVALI Handebol Feminino – FURB Veículo: Site Jornal de Santa Catarina Data: 28/10/2014 Link: http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacaocatarinense-esta-em-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários Brasileiros Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe, sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta manter a tradição de bons resultados nos Jogos. ::: Confira todas as notícias de Esportes O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso, atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também representarão o estado catarinense nas competições. Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior competição esportiva universitária do país. Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais, prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das modalidades coletivas entrarem em quadra. Confira a delegação catarinense em Aracaju: Atletismo Masculino Eliomar Inácio – UNIVALI Felipe Leal – UNIDAVI Luy de Lima – UNIARP Pedro Nascimento – FURB Haiko Zimmermann – FURB Luiza Felipe Nunes - UNIARP Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ Jucian Pereira – FURB Laurindo Neto – UNIARP Lucas Nunes – UNIARP Atletismo Feminino Debora Gomes – FURB Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ Anke Zimmermann – FURB Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ Natação Masculino Leonardo Schilling – UNESC Davi Cadore – UNOCHAPECÓ Brian Loro – UNISUL Eduardo Duarte – UNISUL Leonardo Moreira – UNISUL Guilherme Fontanella – UNISUL Natação Feminino Fatima Laurindo – UNESC Flavia Bisland – FURB Djenyfer Arnold – UNISUL Danielle Rosa – UNISUL Mariana Cielusinski – UNIVALI Tanity Amorin – UNIASSELVI Jessica Canofre – UNISUL Xadrez Masculino Willian França – UNIVALI Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ Nicolas dos Reis – UNIVALI Xadrez Feminino Bruna Oliveira – FURB Katia Sprotte – UDESC Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ Ginástica Bianca Mendonça – UDESC Jessica Maier – FURB Leticia Dutra – UFSC Thainá Silva – UDESC Judô Masculino Andre Pereira – UNISUL Alexandre Lima – UNOESC Willian Pereira – UNIVALI Alexsandro Silva – UNISUL Romario Silva – UNISUL Gabriel Amaral – UNISUL Hnery Oliveira – UNISUL Judô Feminino Patrícia Marques – UNOESC Regiane Silva – UNISUL Fernanda Souza – UNOESC Ana Heymanns – UNISUL Hemily de Almeida – UNISUL Natalia Parisoto – UNISUL Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC Voleibol Masculino – UNOESC Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ Basquete Masculino – UNOESC Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ Futsal Masculino – UNOESC Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ Handebol Masculino – UNIVALI Handebol Feminino – FURB Veículo: Site Diário Catarinense Data: 28/10/2014 Link: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/esportes/noticia/2014/10/delegacaocatarinense-esta-em-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários Brasileiros Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe, sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta manter a tradição de bons resultados nos Jogos. ::: Confira todas as notícias de Esportes O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso, atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também representarão o estado catarinense nas competições. Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior competição esportiva universitária do país. Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais, prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das modalidades coletivas entrarem em quadra. Confira a delegação catarinense em Aracaju: Atletismo Masculino Eliomar Inácio – UNIVALI Felipe Leal – UNIDAVI Luy de Lima – UNIARP Pedro Nascimento – FURB Haiko Zimmermann – FURB Luiza Felipe Nunes - UNIARP Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ Jucian Pereira – FURB Laurindo Neto – UNIARP Lucas Nunes – UNIARP Atletismo Feminino Debora Gomes – FURB Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ Anke Zimmermann – FURB Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ Natação Masculino Leonardo Schilling – UNESC Davi Cadore – UNOCHAPECÓ Brian Loro – UNISUL Eduardo Duarte – UNISUL Leonardo Moreira – UNISUL Guilherme Fontanella – UNISUL Natação Feminino Fatima Laurindo – UNESC Flavia Bisland – FURB Djenyfer Arnold – UNISUL Danielle Rosa – UNISUL Mariana Cielusinski – UNIVALI Tanity Amorin – UNIASSELVI Jessica Canofre – UNISUL Xadrez Masculino Willian França – UNIVALI Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ Nicolas dos Reis – UNIVALI Xadrez Feminino Bruna Oliveira – FURB Katia Sprotte – UDESC Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ Ginástica Bianca Mendonça – UDESC Jessica Maier – FURB Leticia Dutra – UFSC Thainá Silva – UDESC Judô Masculino Andre Pereira – UNISUL Alexandre Lima – UNOESC Willian Pereira – UNIVALI Alexsandro Silva – UNISUL Romario Silva – UNISUL Gabriel Amaral – UNISUL Hnery Oliveira – UNISUL Judô Feminino Patrícia Marques – UNOESC Regiane Silva – UNISUL Fernanda Souza – UNOESC Ana Heymanns – UNISUL Hemily de Almeida – UNISUL Natalia Parisoto – UNISUL Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC Voleibol Masculino – UNOESC Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ Basquete Masculino – UNOESC Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ Futsal Masculino – UNOESC Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ Handebol Masculino – UNIVALI Handebol Feminino – FURB Veículo: Site O Sol Data: 28/10/2014 Link: http://osoldiario.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/10/delegacao-catarinense-estaem-aracaju-para-os-jogos-universitarios-brasileiros-4630699.html Delegação catarinense está em Aracaju para os Jogos Universitários Brasileiros Competição começa na quinta-feira e Santa Catarina tem uma das maiores delegações Entre os dias 30 de outubro e 08 de novembro, a cidade de Aracaju, capital do Sergipe, sedia a 62ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros, com participação de 4.500 atleta de todo país. Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta manter a tradição de bons resultados nos Jogos. ::: Confira todas as notícias de Esportes O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso, atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também representarão o estado catarinense nas competições. Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior competição esportiva universitária do país. Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais, prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das modalidades coletivas entrarem em quadra. 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Santa Catarina, uma das delegações mais numerosas da competição, tenta manter a tradição de bons resultados nos Jogos. ::: Confira todas as notícias de Esportes O estado conta com equipes em todas as modalidades coletivas e com boas chances de brigar pelo título das categorias Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Além disso, atletas do Judô, Xadrez, Natação, Atletismo, Ginástica, Tênis e Vôlei de Praia também representarão o estado catarinense nas competições. Os representantes de Santa Catarina foram definidos após os Jogos Universitários Catarinenses, disputados neste ano em Tubarão. As equipes campeãs e os atletas com os melhores índices técnicos ganharam o direito de representar o estado na maior competição esportiva universitária do país. Na quinta-feira, a competição tem início com as disputas das modalidades individuais, prosseguindo até o dia 02, domingo. Já no começo da próxima semana será a vez das modalidades coletivas entrarem em quadra. Confira a delegação catarinense em Aracaju: Atletismo Masculino Eliomar Inácio – UNIVALI Felipe Leal – UNIDAVI Luy de Lima – UNIARP Pedro Nascimento – FURB Haiko Zimmermann – FURB Luiza Felipe Nunes - UNIARP Micheal Agazzi – UNOCHAPECÓ Jucian Pereira – FURB Laurindo Neto – UNIARP Lucas Nunes – UNIARP Atletismo Feminino Debora Gomes – FURB Claudia Bissolotti – UNOCHAPECÓ Anke Zimmermann – FURB Thayna Raymundi – UNOCHAPECÓ Natação Masculino Leonardo Schilling – UNESC Davi Cadore – UNOCHAPECÓ Brian Loro – UNISUL Eduardo Duarte – UNISUL Leonardo Moreira – UNISUL Guilherme Fontanella – UNISUL Natação Feminino Fatima Laurindo – UNESC Flavia Bisland – FURB Djenyfer Arnold – UNISUL Danielle Rosa – UNISUL Mariana Cielusinski – UNIVALI Tanity Amorin – UNIASSELVI Jessica Canofre – UNISUL Xadrez Masculino Willian França – UNIVALI Willian Naissinger – UNOCHAPECÓ Nicolas dos Reis – UNIVALI Xadrez Feminino Bruna Oliveira – FURB Katia Sprotte – UDESC Cintia Lemes – UNOCHAPECÓ Ginástica Bianca Mendonça – UDESC Jessica Maier – FURB Leticia Dutra – UFSC Thainá Silva – UDESC Judô Masculino Andre Pereira – UNISUL Alexandre Lima – UNOESC Willian Pereira – UNIVALI Alexsandro Silva – UNISUL Romario Silva – UNISUL Gabriel Amaral – UNISUL Hnery Oliveira – UNISUL Judô Feminino Patrícia Marques – UNOESC Regiane Silva – UNISUL Fernanda Souza – UNOESC Ana Heymanns – UNISUL Hemily de Almeida – UNISUL Natalia Parisoto – UNISUL Vôlei de Praia Masculino – UNIFEBE – Alex Zabel e Gabriel Sgrott Vôlei de Praia Feminino – UDESC – Carolina Isidoro e Andressa de Freitas Tênis Feminino – Ana Luiza Santos – UDESC Voleibol Masculino – UNOESC Voleibol Feminino – UNOCHAPECÓ Basquete Masculino – UNOESC Basquete Feminino – UNOCHAPECÓ Futsal Masculino – UNOESC Futsal Feminino – UNOCHAPECÓ Handebol Masculino – UNIVALI Handebol Feminino – FURB Veículo:Engeplus Data: 29/10/2014 Link: http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2014/especializacao-emimplantodontia-abriu-sua-primeira-turma-na-unisul/ Especialização em Implantodontia abriu sua primeira turma na Unisul O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no Conselho Regional de Odontologia A procura da reposição dentária tem aumentado significativamente, aliando requisitos não só funcionais, mas também estéticos. As aulas da primeira turma de pós-graduação em Implantodontia iniciaram nesta semana na Unisul campus Tubarão. Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo) no Brasil, cerca de 800 mil implantes e 2,4 milhões de componentes de próteses dentárias são colocados por ano no país. Neste contexto essa especialização traz como diferencial o planejamento reverso, que tem como objetivo o sucesso da etapa cirúrgica e do tratamento como um todo. “Além de compreender sobre as mais modernas técnicas de implante o aluno tem a oportunidade de finalizar o tratamento de seu paciente, com a colocação da prótese em todos os casos”, explica o coordenador do curso, doutor Jefferson Pereira. O curso oferece qualificação aos cirurgiões-dentistas com registro no Conselho Regional de Odontologia. Com carga horária maior que os demais cursos de pós, as aulas ocorrerão em períodos de terça à sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas no campus Tubarão. Para mais informações, entre em contato com o professor doutor Jefferson Pereira pelo e-mail [email protected]. Veículo: Acontecendo Aqui Data: 28/10/2014 Link: http://www.acontecendoaqui.com.br/policlinica-da-unisul-adere-camapnhainternacional-novembro-azul/ Policlínica da Unisul adere à Campanha Internacional Novembro Azul Alunos e colaboradores da Policlínica da Unisul em Palhoça aderem à campanha de prevenção ao Câncer de Próstata No mês de Novembro a Policlínica Municipal Unisul adere a Campanha Internacional Novembro Azul, que tem o objetivo de conscientizar os homens quanto a ações relacionadas ao câncer de próstata e a saúde do homem. O câncer de próstata mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Homens com mais 50 anos devem procurar uma Unidade de Saúde para realizar exames de rotina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Quem tem histórico familiar da doença deve avisar o médico, que indicará os exames necessários. A Policlínica Municipal Unisul disponibiliza para a população de Palhoça e região atendimentos na especialidade de Urologia (Indicada para diagnosticar e tratar problemas relacionados à próstata) nas segundas e terças-feiras, atendendo cerca de 100 pacientes ao mês. No mês de Novembro será realizada a campanha ofertando aos homens que nunca fizeram acompanhamento de saúde na referida especialidade consultas médicas com o objetivo de orientar e conscientizar sobre a prevenção do câncer de Próstata. Na terça-feira, 25/11, será realizada uma palestra abordando o tema ‘Importância do diagnóstico precoce do Câncer de Próstata’, esta será ministrada pelos acadêmicos do curso de Medicina da Unisul Unidade Pedra Branca, do 11° semestre, junto com o médico urologista e professor da Unisul, Heitor do Livramento Dücker. A palestra é aberta ao público. Policlínica Municipal Palhoça – Unisul Endereço: Rua Coronel Bernardino Machado – nº 95 CEP: 88130-220 – Centro – Palhoça Contato: Camila Beltrame Bagio E-mail: Telefone: (48) 3279-1385 / (48) 3279-1343 Veículo: Noticom Data: 28/10/2014 Link: http://www.noticom.com.br/estudante-de-jornalismo-supera-vicio-e-publicalivro-contando-sua-historia/ Estudante de jornalismo supera vício e publica livro contando sua história O estudante de jornalismo da Unisul – campus de Tubarão – Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’. O lançamento será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. “Eu quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias, consequentemente poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar, em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a. Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão. Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça não permitiu. Depois disso, o jovem caiu na rua, onde conheceu pessoas que o acolheram. “Fui morar com ‘amigos’. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo”, conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu caí nessa vida de drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. Em 2011. O livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’, que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas histórias, ao invés de um personagem único. “Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de 2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens”, ressalta. “Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Veículo: Diário do Sul Data: 29/10/2014 Link: http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=18074 Aluno publica livro após superar vício O estudante de Jornalismo da Unisul, campus de Tubarão, Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Depois de passagem pela prisão e superação do vício em drogas, o jovem, conta sua experiência através de um livro, que tem como título ‘Vidas Quebradas: Reflexos do Crack’. A obra, que será lançada no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, conta a história de vida de Reginaldo e de pessoas que ele conheceu durante sua trajetória. Órfão de mãe aos 13 anos, o jovem foi separado de seu irmão e padrasto ao ser levado para uma Casa Lar. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. Aos 14 anos, começou a usar drogas. Contudo, o que impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudos. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. “Eu caí nessa vida de drogas (crack) porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca”, explica Reginaldo. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Nesse dia houve um homicídio no local onde comemoraria a data. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas, foi escrevendo o livro. Em 2011, o livro foi encaminhado para o programa estadual ‘Cem cópias, sem custos’, que visa a incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga. “Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão”, diz Reginaldo. No final de 2010, mudou-se para Garopaba, onde mora até hoje. Reginaldo voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. “Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens”, ressalta. Mudança de vida Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa pelo qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. “Quero garantir esse valor para poder imprimir mais cópias e, consequentemente, poder vender os livros a um preço mais acessível e doar para colégios e em palestras que irei ministrar”, explica. “Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito”, conclui. Veículo: Sul In Foco Data: 29/10/2014 Link: http://www.sulinfoco.com.br/estudante-de-jornalismo-publica-livro-apossuperar-vicio Estudante de jornalismo publica livro após superar vício O estudante de jornalismo da Unisul de Tubarão,Reginaldo Onildo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar ovício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título 'Vidas Quebradas: Reflexos do Crack'. O lançamento será no dia 20/11 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento será aberto ao público e gratuito. Depois do lançamento, Reginaldo planeja fazer palestras em escolas. Sua atual luta é arrecadar fundos para conseguir mais cópias do seu livro. O programa do qual foi beneficiado inclui somente cem cópias, das quais trinta vão obrigatoriamente para escolas públicas. Reginaldo Osnildo perdeu a mãe aos 13 anos, ela tinha 34. Foi levado para a Casa Lar, em Palhoça, por assistentes sociais, pois seu padrasto era suspeito de ter assassinado-a. Suspeita que foi resolvida quando a autópsia mostrou que a causa tinha sido um ataque cardíaco fulminante. Perdeu contato com seu pai biológico aos seis anos. Após algum tempo, um tio conseguiu sua guarda, enquanto seu meio irmão foi morar com outro parente. Reginaldo transformou seu sofrimento em rebeldia. No seu primeiro dia de volta às aulas, não suportou as piadas dos outros estudantes, o que o levou a lançar uma cadeira sobre eles. Expulso no primeiro dia na escola, seu tio começou a ter uma educação mais rígida com o adolescente, proibindo que ele visse seu irmão. Sua reação foi mais revolta. Fugiu de casa para ir morar com o padrasto, mas a justiça não permitiu. Depois disso, o jovem foi para as ruas, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. O que o impediu de largar a escola foi a mãe de uma amiga, que o acolheu e conseguiu uma bolsa de estudo. Aos 18 anos, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Todavia, não foi indiciado. "Eu caí nessa vida das drogas, crack porque não aceitava que as pessoas me ajudassem. Não conseguia acreditar que estavam dizendo e fazendo aquelas coisas pelo meu bem, achava que pessoas só ajudavam quando ganhavam algo em troca", explica. Na semana do seu aniversário de 22 anos, decidiu comemorar com antecedência. Como trabalhava com um carrinho de lanches, não quis deixar de trabalhar no sábado, dia de alto movimento. Por isso, decidiu com sua namorada da época, junto aos amigos, a ir à praia na quinta-feira para comemorar. Nesse dia houve um homicídio no local. Como Reginaldo já tinha passagem pela polícia, o levaram para a delegacia. Uma testemunha o reconheceu como autor do crime. Injustamente, foi indiciado e ficou dois anos em reclusão na Penitenciária de São Pedro de Alcântara. Em 2010, foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. O mistério da confusão se desfez, pois o culpado tinha sido um parente dele. Todavia, durante esses 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Com o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. Em 2011 o livro foi encaminhado para o programa estadual Cem cópias, sem custos, que visa incentivar a produção literária e cultural. Dois anos depois do envio, a obra foi aprovada. A história é narrada por uma psicóloga que recentemente iniciou seu emprego em um presídio. Escolheu contar em terceira pessoa para que pudesse incluir diversas histórias, ao invés de um personagem único. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu à mão", diz Reginaldo. Inclusive foi com auxilio dele que Reginaldo entrou em contato novamente com sua família materna. Um parente o acolheu até ele conseguir se sustentar. Mas os contatos com as mesmas pessoas, os comentários e desconfiança alheia o faziam querer sair da cidade. Finalmente se mudou para Garopaba no final de 2010, onde mora até hoje com a esposa, enteada e trabalha como cobrador de ônibus. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante. Veículo: Portal Making Of Data: 28/10/2014 Link: http://www.portalmakingof.com.br/comunicacao/estudante_de_jornalismo_supera _vicio_e_publica_livro_contando_sua_historia.html Estudante de jornalismo supera vício e publica livro com sua história Reginaldo Onildo, estudante de jornalismo, chegou aos 28 anos com muita história para contar. Com um histórico de desestrutura familiar e consequente partida para morar nas ruas, logo conheceu às drogas, a prisão e a rejeição dos amigos e de alguns familiares. Com muito esforço e ajuda de parentes, Reginaldo conseguiu superar o vício e agora quer contar sua experiência para as pessoas através de um livro, que tem como título "Vidas Quebradas: Reflexos do Crack". O lançamento será no dia 20 de novembro, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Após perder a mãe aos treze anos, perder o contato com o pai e ser encaminhado para a Casa Lar de Palhoça, Reginaldo foi parar na rua, onde conheceu pessoas que o acolheram. "Fui morar com 'amigos'. Na verdade eram os donos do morro, que mandavam em tudo", conta. Aos 14 anos começou a usar drogas. Aos 18, foi preso pela primeira vez por porte de drogas. Alguns anos depois foi acusado por um homicídio. Em 2010 foi absolvido e o verdadeiro assassino foi condenado a 19 anos de prisão. Todavia, durante os 24 meses que Reginaldo ficou no presídio, reuniu histórias de pessoas que conheceu lá dentro. Ele teve o auxílio dos agentes penitenciários, que o forneciam cadernos e canetas foi escrevendo o livro. "Depois de solto, meu padrasto foi uma das poucas pessoas que me estendeu a mão", diz Reginaldo. Voltou a estudar e conseguiu passar em primeiro lugar no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para Jornalismo na Unisul, em 2011. Entrou para a universidade com uma bolsa integral através do Programa Universidade para Todos (Prouni), que consegue manter com boas notas. "Escolhi o curso por gostar de escrever e ler, mas futuramente quero trabalhar com a área acadêmica. Quero ser professor e passar meu conhecimento para os jovens", ressalta. "Se eu puder alertar quem está na frente da porta (das drogas), antes de entrar, já estou satisfeito", conclui. Para os interessados em doar algum valor para ajudar na impressão dos livros, basta acessar sua página no Kickante