Quando a Bíblia foi escrita, e quem escreveu a Bíblia? O Gênesis é só uma versão milhares de anos mais nova, do que a Enuma Elish babilônica, onde 6 deuses criaram o mundo, os animais, as plantas, e o homem, num único dia, e depois descansaram... Sendo que no Gênesis o mundo, os animais, as plantas, e o homem, em vez de terem criado por 6 deuses, num único dia, foi um único Deus, que em 6 dias, criou o mundo e no sétimo dia “descansou”... A Bíblia foi ESCRITA muito tempo DEPOIS do que se presume, e usando relatos absolvidos de outras culturas, como os babilônicos, os gregos, os indianos, e os persas... Embora só em 400 a.C. tenha sido fabricado os primeiros textos em forma de ROLO, da primeira versão escrita do Gênesis, os crente acreditam que todas as mais de 700 mil palavras da Bíblia atual teriam sido fabricadas em torno de 1200 a.C. Já que após 580 a.C. quando Nabucodonosor II libertou os hebreus dos 40 anos de cativeiro babilônico, as antigas 12 tribos hebraicas, foram reduzidas às tribos de Judá e de Benjamim. Os Sábios hebreus temendo que a Torá Oral fosse esquecida decidiram escrever o que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash; e foi assim que cerca de 1500 anos após a suposta outorgada da Torá no Monte Sinai, a Mishná foi criada. Após o exílio na Babilônia as lendas assimiladas da cultura, como a babilônica, depois de reescritas por Esdras (o copista da Lei de Moisés), auxiliado pelos Cohanim (sacerdotes judeus), passaram serem chamadas de DEUTERONOMISTAS, porque elas têm vários trechos do livro de Deuteronômio, foram aprimoradas e transformadas nos relatos bíblicos... Até 1439, quando Gutenberg inventou a impressão por tipos móveis, só a Vulgata cheia de adulterações, a Septuaginta (que seria apenas o Pentateuco), e alguns trechos do Novo Testamento eram conhecidos, pois para copiar uma única Bíblia levavam-se anos, e o seu valor era tão impagável, que a maior parte das Igrejas não possuía uma única Bíblia completa. Os Evangelhos canônicos também são falsificações Chamar a ignorância humana de “Deus” não é uma boa escolha. Porem como a natureza privilegia mais a sobrevivência do que a inteligência intrapessoal; é comum que a massa de religiosos seja um intermediário entre o adulto e a criança... Ou mesmo um adulto com cérebro mágico, ou infantil... Alem de "Marcus" ser um nome ROMANO, há o problema de Marcos admitir que ter escrito "depois" que o Templo de Jerusalém foi destruído, pois como o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. Marcos não poderia ter sido uma testemunha ocular do que teria acontecido com o recém- nascido Cristo. Se não bastasse que “Cristo” seja apenas um mito religioso, fabricado para servir aos interesses e aos propósitos de Constantino; e depois aos interesses da Igreja romana... Para que a nova religião fosse assimilada, os lideres religiosos plagiaram outras culturas, transferiram a responsabilidade pelo assassinato de J Esus, dos romanos para os judeus; e a personagem J Esus foi transformada no Filho de Deus (no “Cristo”). Para provar que os 4 Evangelhos aceitos pelos cristãos como legítimos (Evangelhos Canônicos), não foram escritos próximo ao ano 90, quando o cristianismo teria menos de 700 devotos; ou não teriam sidos escritos pelos seus supostos “autores”; pois tanto o Evangelho de Mateus, como os Evangelhos de Marcos, Lucas e João, foram escritos pelos que tudo fizeram para fingir que J Esus teria existido. Lembramos que quem se passa pelo Marcos recorreu ao plágio de outras lendas; interpretou o que já havia sido relatado por outras culturas; as narrativas do Marcos são basicamente o “Evangelho de Pedro” melhorado; e que o Evangelho de Marcos contendo erros de Geografia, erros de costume, e erros que não seriam cometidos por alguma testemunha ocular. Mas mesmo assim, os lideres religiosos transformaram o suposto Marcos num dos principais autores dos Evangelhos... Se Cristo não era analfabeto, e desejava que as suas palavras fossem divulgadas, por que Cristo nunca escreveu NADA; porque J Esus é só uma mitologia religiosa? Como a personagem Cristo nunca escreveu nada as versões do “Novo Testamento” puderam ser alteradas à vontade. E foi isso o que muitos fizeram, “EM NOME DE J ESUS”. Várias lendas foram incorporadas aos Evangelhos que passaram a ser chamados de “Canônicos”. Esfriou-se a expectativa do fim do mundo acontecer. Reacendeu-se a esperança de se poder ir para o Céu. Foi produzido um “TESTAMENTO NOVO” onde os bens alheios são respeitados. Incentivou-se a confiança mútua; se garantiu Justiça ao acusado; o brutal Deus dos Exércitos YHWH, foi trocado pelo bondoso e Jesus Cristo, que promete a vida eterna após a nossa morte... Além da Segunda Vinda do Messias equivaler a alguém TESTEMUNHAR A SÍ PRÓPRIO, e a afirmação cristã de que, os critérios até hoje não preenchidos serão todos resolvidos em alguma suposta futura “Segunda vinda” ser falso, pois o conceito do Mashiach chegar duas vezes não tem base escritural. A versão cristã não vale como prova, e se os Cristãos pretendem alegar que J Esus e o Messias Judaico, a versão Cristã tem que ser confirmada pelo Tanach Judaico. Por que a Bíblia precisou ser revisada várias vezes, e passou da TERCEIRA PESSOA do SINGULAR para a Primeira? O argumento mais poderoso contra a reengenharia bíblica e a autenticidade dos Evangelhos seria o fato de que TODOS os Versículos apresentados como “INSPIRADOS”, antes de chegarem à sua forma atual passaram por longas e complexas elaborações! No início a Bíblia era interpretada de forma LITERAL, e estava na TERCEIRA PESSOA do SINGULAR, como se o Deus Javé falasse diretamente com as pessoas; e sem preocupações com a Geografia, a Paleontologia ou a Geologia; pois a Bíblia é a versão da suposta atividade do Deus dos judeus, no decurso da vida de um povo; que descreveu a criação e as questões fundamentais da vida ao seu modo, e sem preocupações com a realidade ou as Leis que governam o Universo. À medida que a cultura foi se desenvolvendo, e para transferir os erros doutrinários para os “tradutores” e revisores, usou-se os truques retóricos e literários de passar o Tratamento Gramatical da Terceira para a Primeira ou Segunda pessoa. Sendo que hoje a Bíblia é interpretada de forma METAFÓRICA... No Século II o Bispo de Hierápolis Abércio Marcelo (120- 192), propôs que um dos Evangelhos sinópticos fosse considerado como tendo sido escrito por Mateus. Abércio remodelou o Evangelho de “Mateus” ao gosto da ordoxia cristã. E em torno de 400 o Evangelho de Mateus foi remodelado por Jerônimo de Strídon, que é o padroeiro dos bibliotecários e o patrono dos tradutores. Baur provou que as Epístolas são anteriores aos Evangelhos, e que o Evangelho atribuído a Mateus foi escrito três gerações depois da suposta crucificação, por alguém que viveu em Antioquia na Síria, teria escrito no grego Kôine (comum) e não no grego clássico e teria escrito em aproximadamente 90 a.C.. Quem virou “Marcos”, tendo escrito para os romanos, apresentou Cristo como sendo o Servo de Deus. Já quem terminou virando “João” tendo escrito para todos, apresentou Cristo como sendo o “Filho de Deus”. O Proto-evangelho de Marcos, que resultou no Evangelho atual, sofreu censuras e ficou mais curto. Sendo que embora a Bíblia e o Deus sejam os mesmos, é comum que na mesma Rua hajam seitas diferentes, e a bagunça de cada pastor tentar fala mais alto... O Novo Testamento atual é o trabalho árduo do que Jerônimo e seus ajudantes forjaram para ser divulgado, e ao terminar “selaram” com a "ameaça" escrita nas ultimas linhas da Bíblia, para que ninguém ouse acrescentar ou diminuir o que foi dito a respeito de J Esus o Cristo. Além dos psicólogos explicarem que, quando alguém mente é comum que o mentiroso forneça muitos detalhes, como forma de convencer os crédulos. Ao serem apresentados os Evangelhos estariam repletos de fantasias e contradições, quanto às datas, lugares e explicações; teriam erros de geografia, e pretendiam dar cunho de realidade aos velhos e pueris arranjos feitos pelos profetas. Como exemplo, repetimos a fantasia existente no Evangelho de Marcos, 16, 6-7, “A Páscoa cristã é a celebração”, onde é narrado que, no domingo, quando as mulheres chegaram ao túmulo onde Cristo fora sepultado, elas teriam encontrado a sepultura aberta, e um anjo que guardava a entrada, lhes teria dito, por que vocês estão procurando entre os mortos àquele que vive; Ele ressuscitou! Não está aqui, vejam o lugar onde o havia posto. Como a chegada do Mashiach resultaria no fim da maldade e das injustiças, e não existe profecia sobre a Prisão, a Tortura, o Assassinato ou a ressucitação do Mashiach; as versões sobre a “Matança dos Inocentes”, e sobre Cristo ter sido traído, preso, executado e revivido, seriam falsificações... Onde após séculos, e observando que faltava algo mais que estimulasse os iludidos acreditar nos causos sobre Cristo, alguém incluiu o Capítulo da Ressurreição de Cristo no Evangelho de Marcos. O cristianismo e o resultado da fusão de varias crenças, e na religião “PARA TODOS” tem de tudo, se não fosse assim não agradaria aos vários povos das diversas Nações. Se não bastasse que as contradições e a reengenharia bíblica se avolumariam, à medida que verificamos os esforços de compactuar com os sonhos infantis de uma população que se dizia inspirada pelo “Espírito Santo”. Pois o Espírito Santo é só uma ficção religio$a, resultante da lenda segundo a qual os humanos seriam disputados por dois Espíritos opositores entre si, que seriam o Espírito do Bem e o Espírito do MAL. A TRADIÇÃO e a REVELAÇÃO são as 02 formas mais comum de transmitir as crenças religiosas, sendo que a RELEVAÇÂO é posterior a TRADIÇÂO e necessita de alguma versão anterior para ser interpretada. Foram realizados 02 Cânones do Antigo Testamento: o Alexandrino, também chamado de Septuaginta, que foi feito no séc. III a.C, em Alexandria. E o “Concílio de Jâmnia”, que foi realizado no Sul da Palestina, em I d.C. Sendo que vários livros escritos antes do “Concílio de Jâmnia”, são posteriores ao Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), que foi liderado pelo rabino Yochanan Bem Zakai. Acreditar em todas as crendices seria um contra-senso, e acreditar em alguma seria uma ingenuidade. A Bíblia não é o único livro que reivindica ser a palavra de algum deus, mas apenas mais um entre muitos outros, como o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos, O Vedas, O Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, e o Livro de Mórmon, entre outros. Os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia também são usado por outros livros, e algumas vezes até com ainda mais autoridade. Durante os 50 anos de cativeiro Babilônico, o “hebraico raiz” se perdeu; só os textos da Torah mosaica foram preservados; e das antigas 12 tribos hebraicas, só restaram às tribos de Judá e de Benjamim. Foi à dispersão das outras 10 tribos que fez os ISRAELITAS serem chamados de “HEBREUS”, deixar de falar a língua antiga, que se servia de um alfabeto siríaco chamado Aramaico, que era formado pela reunião de vários idiomas da Assarei e da Fenícia; e traduzir as “versões matrizes” da Torah, para o hebraico. Como exemplo de que as versões bíblicas são mitologias, lembramos que foi profetizado que, O novo Cristo poria fim a tudo o que impede os homens de se reunirem sob uma mesma religião; e que todas as religiões se fundiriam numa mesma crença... Mas as profecias em questão não se realizaram, e os judeus ainda esperam pela vinda do Mashiach Ben David. Com o passar dos anos, os lideres religioso transformaram o Marcos num dos 4 autores dos principais Evangelhos. O Evangelho Canônico de Marcos foi escrito por alguém que tudo fez para evitar que Cristo fosse considerado um insano. Ele começou ser escrito próximo ao ano 70, quando o cristianismo teria menos de 700 devotos. E não foi escrito por seu suposto “autor”. Caso um texto hebraico fosse traduzido literalmente para outro idioma sem alterar a ordem das palavras, se modificaria o que estava escrito, pois tanto a estrutura como os artigos, as preposições, as declinações, e as formas verbais das palavras hebraicas são diferentes da língua para a qual se quer traduzir. Para fabricar o “NOVO TESTAMENTO” levou mais de 300 anos Como as afirmações existentes no Evangelho de Filipe não agradaram a Igreja, e não tinha atrativos para o cristianismo, o Evangelho de Filipe foi considerado agnóstico. A façanha de criar a antiga “BÍBLIA ESCRITA” começou em torno de 473 a.C., quando Esdras, com a finalidade de unir, controlar, e dar esperança ao sofrido povo hebreu; ainda que fosse preciso atormentar, aterrorizar e escravizar os que discordassem; criou a personagem Moisés. Já o “NOVO TESTAMENTO” foi fabricado em 397 d.C. durante o Concílio Geral de Cartago. Sendo que a antiga Bíblia judaica era bem diferente da moderna Bíblia atual. E a Bíblia terminou virando um “Vade mecum”, que é um livro de referência de uso freqüente, e que instrui o leitor a fazer determinadas tarefas. Por que só os 4 Evangelhos seriam verdadeiros, se de Pergaminhos, Papiros e Manuscritos foram encontrados mais de 5.000 versões diferentes? Na época de Cristo houve inúmeros esquizofrênicos, charlatães, ou ilusionistas que enganaram o povinho com promessas mirabolante; e os 4 Evangelhos não provem de testemunhas oculares, mas sim, de versões de “segunda mão”, escritas pelos que desejaram alastrar a crença no suposto Deus Cristo... Os Evangelhos começaram ser escritos depois que o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. por Titus Flávio, e diversas facções do judaísmo desapareceram. O “Novo Testamento” precisou de muitos anos para ficar pronto, e as narrativas tiveram que ser escolhidas, adaptadas, juntadas, embelezadas e remodeladas. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas seriam do tipo Sinótico, que quer dizer "com os mesmos olhos". Teriam mais ou menos a mesma forma. Tratar-se-iam de um produto tardio, cuja autenticidade tem sido objeto de discussões que dura mais de 500 anos; e vários estudos provam que os Evangelhos seriam pseudo-epigráficos, ou seja, falsamente atribuídos aos supostos escritores bíblicos. Tanto o Evangelho de Lucas como o de Mateus foram escritos por quem usou o pseudônimo de Marcos, para escrever os outros 02 Evangelhos. Já o Evangelho atribuído a João, tem uma visão voltada para um Cristo humanizado, e é o único que narra à lenda onde J Esus reviveu Lázaro. Quando o Evangelho de Filipe foi encontrado em 1945, num antigo Mosteiro do Monte Athos na Grécia, em meio a outros manuscritos; verificou-se que Filipe afirmava que, entre as não casadas, só as virgens entrariam no Paraíso. E o relato de que, J Esus expressava amor por Mariamne, que seria a Maria Madalena ou Maria de Bethany. Já que a Bíblia seria algo que qualquer pessoa pode ler e entender sozinha, por que foram necessários milhares de anos para que a Bíblia Evangélica fosse escrita, e a nova versão “correta” pudesse ser lida? A TORAH LEVOU DÉCADAS PARA SER TRADUZIDA, E NÃO 72 DIAS “SEPTUAGINTA” significa 70, e vem do hebraico ter sido o septuagésimo idioma traduzido para o grego. A bazófia do escritor Aresteas, sobre em 285 a. C. a Torah ter sido traduzida em 72 dias, por 72 sábios (Septuaginta), foi desmentida pela Escola de Jâmnia, pois para enriquecer a famosa Biblioteca que o seu pai havia fundado, e que chegou a ter 400.000 volumes, o Rei egípcio Ptolomeu II só mandou traduzir o Pentateuco. A tradução da Bíblia hebraica para o grego começou em torno de 285 antes da era Cristã, e levou dezenas de anos para ficar pronta, até porque, o hebraico antigo é uma língua difícil de ser lida, e os hebreus se recusaram traduzir os seus Manuscritos Sagrados para línguas onde os incrédulos pudessem contestar as versões bíblicas. Ainda que 72 sábios (06 sábios de cada uma das 12 tribos dispersas de Israel) pudessem ser reunidos, como o Deuteronômio 17:18; e 31:25-26, e Malaquias 2:7, afirmam que a tribo encarregada das Escrituras era a tribo de Levi, os sábios hebreus das outras 11 tribos jamais traduziriam o seu tesouro mais santo. Sendo que os judeus samaritanos (as tribos do norte), aceitavam como livro inspirado apenas o Pentateuco Samaritano. Como na época se acreditava que as Entidades tinham o poder de engravidar mulheres, ao se traduzir a Septuaginta, em vez dos tradutores traduzirem que: “O Eterno vos dará um sinal: eis que uma mulher jovem grávida dará à luz a um filho e o chamará Emanuul”; a palavra “MOÇA JOVEM” foi traduzida por "VIRGEM". “Vetus Latina” era o nome dado aos textos bíblicos traduzidos para o latim, anteriores a 410 d.C. quando a Vulgata foi traduzida para o latim por Eusebius Hyeronimus, (São Jerônimo). Com a invenção da Prensa, a Bíblia foi traduzida para o antigo Saxão, para o Copta, para o Gótico, para o Armênio, para o Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o português. Sendo que no final do século XIII, Dom Dinis traduziu alguns textos, que precisou ser adaptado para as versões modernas em uso. A Paleografia, (o estudo da escrita antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos. Al ém d o A n t i g o T e s t a m e n t o n ã o s er u m ú ni co liv ro , ma s s i m, u ma co l eçã o de l iv ros 3 9 , a Bíblia começou se escrita no final do cativeiro babilônico, e não milhares de anos antes, como afirmam as lendas fabricadas com o objetivo de fingir que Deus conversaria com os profetas... E se antes do cativeiro babilônio houvesse algum “Livro Sagrado” dos hebreus, os babilônios o teriam destruído. A Bíblia é uma fraude infestada de mentiras grotescas NÃO há referências a “Jesus Cristo” tanto anto na Biblioteca de Nag Hammadi, como nos cerca de 900 textos dos do “Pergaminhos do Mar morto” (ou de Qumran), Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 a.C. ao ano 65 d.C. E na percepção dos escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política, da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado. mencio Basicamente a Bíblia é uma milenar "Wikipédia" que foi escrita por diversos tipos de autores, editada milhares de vezes, e adulterada de acordo com os interesses de quem a transcrevia ou traduzia. Sendo que mesmo após o fechamento dos Cânones, quando não mais se poderia fazer alterações nos livros, cada tradutor, copista ou seita "editou" a sua interpretação pessoal. Pois o “Velho Testamento” é o trabalho contraditório de homens inteligentes porem místicos, místicos bem como, uma mistura de verdade e erros; erros; de sabedoria e ignorância; de crueldade e bondade; e de Filosofia e absurdos, onde as Leis religiosas foram transformadas no Código Civil e no Código Penal. Sendo que o trabalho bom dos velhos filósofos e religiosos que criaram o Novo Testamento com o intuito de ajudar o povo foi corrompido pela cobiça e o show das mídias organizadas... As principais fontes do Pentateuco são: As antiguíssimas lendas orais JAVISTAS, que eram contadas no Sul do reino de Judá, onde se adorava o HASHEM que é como se pronuncia o Tetragrama Divino (Y-H-V-H), (Y H), que depois os cristãos transformaram em Javé. As lendas orais ELOÍSTA, que circulavam no Norte Norte de Israel, onde se adoravam os Deuses Elohins. E as lendas que foram sendo absolvidas durante o cativeiro babilônico. Entre 2334 e 2279 a.C. Sargão de Akkad ou Charruquénu foi colocado no o Rio, dentro de um cesto de vime pela Sacerdotisa que o gerou,, a filha ilha do Faraó Kish, o encontrou, o adotou e o tratou com filho. Moisés é um Arquetipo construído com fatos existentes na vida de Sargão,, e de Zorobabel. Zorobabel Em torno de 1.800 a.C. o Deus da vida “El” foi substituído pelo Deus YHVH. YHVH Em torno de 1364 a.C., o Rei Amenófis IV, trocou o nome para Akenaton, “Aquele que agrada a Aton”, propôs que se cultuasse o “Deus EU SOU”, e tentou iniciar o monoteísmo no antigo Egito. Por volta de 1200 a.C. Cassandra, a “Sibila Titurbina”, previu que “Nos campos de Betlém, Betlém em algum lugar agreste, eis que uma virgem se tornará mãe imaculada de um Deus, nascido em carne e mortal!”. Sendo que outras Sibilas mais antigas como as Sibilas da antiga Pérsia, Líbia, Delfos, Samos, Ciméria, Eritréia, Tíbure, Marpesso, Frígia e Cumar já haviam feito previsões parecidas... Em torno de 620 a.C. durante o reinado do Rei Josias, os “Dez mandamentos” da religião brâmane foram transformados nos “10 Mandamentos dos hebreus”, mas se afirmou que eles teriam sido entregue 700 anos antes, pelo próprio Deus YHWH; e que as lendárias “Tábuas da Lei”, que se encontravam perdidas foram “encontradas”... Em 539 a.C o Decreto de Ciro autorizou os judeus regressarem à Judá. Em torno de 538 a.C. houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou se vista como uma superstição. Em torno de 500 a.C. foi composto o “Livro de Ióv” (Jó), o hebraico deixou de ser falado, e Isaías “previu” o nascimento do “Messias”, que seria o imortal Deus da Paz, e o Salvador do mundo. Em torno de 500 a.C., os Sábios hebreus temendo que a Torá Oral fosse esquecida, decidiram escrever o que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash; e foi assim que cerca de 1500 anos após a suposta outorgada da Torá no Monte Sinai, a Mishná foi criada. As lendas SACERDOTAIS escrita pelos Cohanim (sacerdotes judeus) e Esdras, após o exílio na Babilônia, passaram ser chamadas de DEUTERONOMISTAS, porque elas têm vários trechos do livro de Deuteronômio. Em torno de 450 a.C após o cativeiro na Babilônia, Esdras, (o copista da lei de Moisés), auxiliado pelos Cohanim (sacerdotes judeus), reescreveu as tradições orais dos hebreus, bem como, aprimoraram e transformaram os relatos bíblicos... Em 400 a.C., ficou “pronta” a primeira versão escrita do Gênesis. Em 332 a.C. teve inicio a Helenização da cultura judaica. Em torno de 285 a. C., o Rei egípcio Ptolomeu II, determinou que a Torah fosse traduzida do hebraico para o grego. Depois de ser remodelado, o Êxodo foi traduzido para outros idiomas, gastou cerca de 2500 anos para ser escrito no português arcaico, e levou mais 4 séculos para virar a moderna Bíblia atual. Em 277 a.C. vários textos bíblicos foram excluídos da Bíblia, inclusive a lenda de Lilith; o Rei Ptolomeu Filadelfo patrocinou a tradução da Torá para o grego, que passou a se chamar Septuaginta, e a Bíblia se tornou mundialmente conhecida. Em torno de 200 a.C. os hebreus passaram também se preocupar com a suposta existência de uma força maligna oposta ao Deus Bom. Em 197 a.C. para que os judeus se tornassem numerosos; e um dia a Judéia deixasse de ser uma província do Império Selêucida, foi introduzido no “Antigo Testamento”, a suposta “ordem divina” para "Crescei e multiplicaivos”. Em 167 a.C., a religião judaica foi oficialmente proibida pelo Império Selêucida. Em 63 a.C., Jerusalém é conquistado e a Judéia torna-se uma província romana. Em 321 d.C. por ordem de Constantino, o “Novo Testamento” começou ser fabricado, mas só ficou apresentável no Concílio Geral de Cartago, de 397 d.C. Em 1189, d.C. Robert Stephen Langton dividiu a Bíblia em 31.173 Versículos. Em 1250 d.C. o Cardeal Hugo de Sancto Caro dividiu a Bíblia em Capítulos. Em 1524 d.C. ao traduzir o Novo Testamento para o Alemão, Lutero criou a Bíblia dos protestantes. Antes do Lutero fazer sua famosa tradução, já haviam 17 traduções impressas, sendo que 12 eram no dialeto do povo. Hoje em dia cada grupo cristão tem a sua própria Bíblia; e a antiga Bíblia judaica é bem diferente da moderna Bíblia cristã atual. Em 2011 tanto a Paleografia como um software de inteligência artificial desenvolvido pela Universidade de Bar Ilan, analisando o estilo e a escolha das palavras usadas, provou que livros como o Gênesis e o Pentateuco foram escritos por múltiplos autores, de diferentes épocas. QUAL A MAIOR PROVA DE QUE A BÍBLIA É UMA FRAUDE? Se ao ler a Bíblia precisamos considerar à ÉPOCA, a CULTURA, e os COSTUMES em que o livro “inspirado” por Deus foi escrito... Então a Bíblia não é um livro CONTEXTUAL, um livro ATEMPORAL, ou um livro válido para TODAS as épocas, mas apenas uma mitologia religiosa do passado. E já fora do seu “Prazo de Validade” Quanto mais evoluímos de MENOS deuses precisamos... As provas de que a Bíblia é uma fraude estariam no fato de Constantino ter mandado fabricar o “Novo Testamento”, Lutero ter criado o protestantismo, a Igreja ter forjado centenas de Dogmas ou de determinações; e fato da Bíblia ter precisado se adaptar as descobertas da ciência... Se a Bíblia fosse a palavra de algum Deus, quem se adaptaria seria a ciência atual, e não a Bíblia... Embora os cristãos insistam que a Bíblia atual seria uma "ipsis verbis", que quer dizer "pelas mesmas palavras"... Os dados científicos e históricos vem provando que tanto o conservadorismo como os causos divulgados pela Bíblia, são incompatíveis com a realidade do Universo... E “Mais dia, Menos dia” o “Prazo de Validade” do cristianismo irá terminar... Bart D. Ehrman, PHD em teologia pela Princeton University, Diretor do Departamento de Estudos Religiosos da University of North Carolina, e autor do livro "O Que J Esus Disse? O Que J Esus Não Disse?" Afirma que a Bíblia atual tem cerca de 400 mil alterações, pois no decorrer dos séculos, e à medida que os novos dogmas, ou as novas doutrinas teológicas da igreja eram editados, a Bíblia foi se adaptando ao que foi sendo inventado, e não o contrário. Deus tem origem na interpretação humana primitiva dos fenômenos da natureza. Mas se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com algum amigo imaginário. A Bíblia não hesitou em usar versões idiomáticas, alegóricas ou mesmo remodelar culturas mais antigas, pois na época não havia a defesa da propriedade intelectual, se acreditava cegamente nas versões religio$as, e era comum se amalgamar a Geografia, os Fatos, as DATAS, as Lendas e as Versões de outras culturas. Apesar dos Livros Sagrados (caso existissem) devessem ser ATEMPORAIS e válidos para TODAS as épocas, quando o Velho Testamento é criticado, os devotos alegam que os trechos violentos ou absurdos só fazem sentido na época em que isso aconteceu, e que Jesus Cristo aboliu vários aspectos do Velho Testamento... É cômico e sintomático que os cristãos mesmo afirmando que o seu Deus é Onisciente, necessitem demonstrar a sua fé e a sua crença, de forma pública e tão espalhafatosa; até porque, se o Deus bíblico realmente existisse as demonstrações de fé seriam completamente desnecessárias e irrelevantes. As manifestações de “fé”, como as da Seleção brasileira de futebol, onde se crer que Deus iria beneficiar os jogadores “A” em detrimento de “B”, é pura insegurança, fanatismo ou incapacidade de entender que caso Jesus Cristo existisse Ele não iria privilegiar um grupo em detrimento de outros. A Bíblia Oral passou por “adaptações” e gerou novos livros A Bíblia “FOI INSPIRADA POR DEUS”, ou não passa de outro livro jurássico escrito para desescolarizados, fanáticos ou conservadores, cujos originais se desintegraram, e hoje só temos as cópias das cópias. Calcula-se que as primitivas Escrituras Hebraicas, ou partes delas teriam sido recopiladas umas 5.000 vezes. Sendo que para chegar a Moderna Bíblia eletrônica atual os textos foram adaptados aos novos conhecimentos. Por que devemos acreditar na Bíblia, se “Maldito é o homem que confia em outro homem”... E tudo que é para “os muitos” será sempre algo banal. Devemos dar credito a um livro sem o original, e que foi criado há milhares de anos pela tribo dos levitas, mesmo o livro estando infestado de mitologias; se passando pela verdade absoluta; e forçando os fiéis seguirem as regras que convêm aos camelôs da fé? Se uma vírgula muda todo o sentido da frase, imagine o que as centenas de traduções fizeram com a Bíblia... Já que a Bíblia foi escrita por homens, foi traduzida pelos homens, passou da antiga BÍBLIA ORAL para a moderna Bíblia escrita e digitalizada; virou o PENTATEUCO; quer dizer o DEUTERONÔMIO; quer dizer o ANTIGO TESTAMENTO; quer dizer o NOVO TESTAMENTO; quer dizer a HELENIZAÇÃO; quer dizer as 4 GRANDES REVISÕES; quer dizer as PARTES que foram RETIRADAS; quer dizer os 350 TRECHOS do Novo Testamento que foram excluídos por falta de veracidade; quer dizer os trechos APÓCRIFOS que foram rejeitados; quer dizer os CONCÍLIOS; quer dizer as TRADUÇÕES; quer dizer o CISMA do Oriente que dividiu a Igreja em Católica Romana e Igreja Ortodoxa; quer dizer a REFORMA PROTESTANTE; quer dizer as EDIÇÕES; quer dizer as TEOLOGIAS cristas; quer dizer as MITOLOGIAS Religiosas, quer dizer as INTERPRETAÇÕES cristãs; quer dizer as VERSÕES corrigidas e atualizadas, etc. Tudo faz crer que a Bíblia ESCRITA começou ser redigida pelos escribas do Templo, a mando do Rei Josias; com a finalidade de fingir que Deus existe, fingir que o Deus dos judeus comandaria o Universo; ajudar organizar a conduta do povo de acordo com a suposta Justiça divina; impor preceitos de higiene, sabedoria, ética, Justiça ou bondade aos que acreditam no Deus dos judeus. E impedir que as epopéias e os épicos do passado sejam esquecidos. Apesar da maior parte do “Antigo Testamento” ter sido escrito na Palestina, mais de 50 livros que formam a Bíblia foram escritos em diversos idiomas, em diferentes épocas, em vários lugares e por incontáveis pessoas. Sendo que algumas partes do Antigo Testamento vieram da cultura Babilônia, durante o Século 06 a.C, (quando os judeus viveram em cativeiro, por cerca de 50 anos). Outras partes foram absolvidas das lendas egípcias. E o Novo Testamento tem partes que foram escritas na Itália, Síria, Ásia menor, e Grécia. No começo, não se fazia distinção entre Narrar fatos e lendas, pois o importante era divulgar as narrativas religiosas, fazer a comunidade acreditar que teríamos nascido por intermédio do Deus de Israel; e passar algumas proibições e deveres para o povo, e as gerações seguintes. Apesar dos Livros Sagrados (caso existissem) devessem ser ATEMPORAIS e válidos para TODAS as épocas, quando o Velho Testamento é criticado, os devotos alegam que os trechos violentos ou absurdos só fazem sentido na época em que isso aconteceu, e que Jesus Cristo aboliu vários aspectos do Velho Testamento... Se ao ler a Bíblia precisamos considerar à ÉPOCA, a CULTURA e os COSTUMES em que o livro “inspirado” por Deus foi escrito, então a Bíblia “É COISA DO PASSADO”... E não é um livro CONTEXTUAL, um livro ATEMPORAL, ou um livro válido para TODAS as épocas, mas sim, apenas uma mitologia religiosa fora do seu “Prazo de validade”. Porque as ERAS astrológicas mudaram; para impor crendices; e para agradar os que mandaram; a Bíblia falada foi remodelada várias vezes, segundo interesses políticos ou religiosos, e fabricaram-se Livros como: a Torá, o Mikrá, o Novo Testamento e a Bíblia dos protestantes. A PRIMEIRA grande Revisão bíblica aconteceu na ERA DE TOURO, quando os Deuses “El”, “Rá”, “Amón”, “Sin” e “Anu”, foram desativados; se passou a crer num Deus único chamado “Javé”. E a crença na existência de uma divindade única criou o costume de punir severamente todos os que adorassem outras divindades. A SEGUNDA revisão da Bíblia aconteceu após a passagem da ERA astrológica de Touro para CARNEIRO, e a Helenização do Judaísmo, ou seja, entre 538 e 323 a.C., após os hebreus terem virado judeus. Sendo que a Bíblia falada virou a Bíblia escrita. Os 50 anos da escravidão babilônica foram transformados nos mitológicos 400 anos de Escravidão egípcia. E as lendas babilônicas viraram o Dilúvio, o mitológico nascimento do Adão e Eva, etc. A TERCEIRA revisão começou na ERA DE PEIXE (quando para enfraquecer e dividir os judeus), Saulo ajudou alastrar a lenda do Yeshua “Rei dos judeus. A artimanha de Saulo deu tão certo que em 70 d.C, o Templo foi destruído, um milhão de judeus foram assassinados, e surgiu a Seita “O Caminho”. Entre o Século XIV e XVI, o “Concílio de Trento” e a “Contra Reforma”, modificaram a seu bel-prazer os livros que formavam a Bíblia da época, e Lutero criou a Bíblia dos Protestantes. No início, as versões que deram origem a Bíblia não eram numeradas e nem organizadas, pois a divisão da Bíblia em Capítulos e a subdivisão em Versículos, só foram acrescentadas milhares de anos depois, quando a Bíblia foi ajustada, reescrita e sofreu incontáveis interferências, como por exemplo, o Tratamento Gramatical dos textos (que deram origem a Bíblia), ter passado da Primeira pessoa do Singular, para a Primeira ou Segunda pessoa do Plural. Apesar de o hebraico ser a língua falada na Palestina, antes do cativeiro babilônico os manuscritos que deram origem à Bíblia foram escritos em três idiomas, pois no tempo de J Esus o povo da Palestina falava aramaico, usava o hebraico nas leituras bíblicas, e no comércio e na política usavam o grego. O Hebraico antigo sendo uma língua afro-asiática, que consistia basicamente de Consoantes sem Vogais e sem Pontuações, (um abjad), era difícil ler, difícil de escrever e difícil conversar sobre a Bíblia. Depois de sofrer mudanças, o Hebraico antigo (a chamada “língua de Canaã”), ou “Hebraico Quadrado”, que seriam os caracteres Assírios ou Shurita, trazidos da Assíria por Esdras. Transformou-se no atual Hebraico Massorético, onde é possível através de nekudot´s, que são sinais abaixo ou ao lado das letras, identifica a fonética vogal. O “Novo Testamento” levou muitos anos para ficar pronto Depois que o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. por Titus Flávio; diversas facções do judaísmo desapareceram; a Deusa Cibele, a Deusa Sophia da Sabedoria, e o João Batista, foram substituídos pelo culto ao “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos... Constantino incrementou os “causos” sobre Jesus Cristo de tal forma que se fabricou numa nova religião; surgiu um “Novo Testamento”; se passou crer na versão de que Deus teria nos enviado o seu primogênito; após alguns anos de falsificações as narrativas sobre J Esus foram escolhidas, juntadas, remodeladas, traduzidas, e aos longos dos anos foram modernizadas. A explicação para que entre centenas de textos só 4 Evangelhos sejam considerados verdadeiros, ainda que só de Pergaminhos, Papiros e Manuscritos, os arqueólogos já tenham encontrado mais de 5000, com versões diferentes, seria que em torno de 178 d.C. o Bispo IRINEU DE LYON sugeriu que “Convém que existam apenas 4 Evangelhos”, pois são 4 as ESTAÇÕES do ano, 4 os ELEMENTOS ASTROLÓGICOS (Água, Fogo, Terra e Ar); 4 os CANTOS da Terra; 4 os VENTOS; 4 os PONTOS CARDEAIS; J Esus foi REI, SERVO, HOMEM e DEUS; e no livro APOCALIPSE o trono de Deus tem somente 4 animais, que são o LEÃO, o BEZERRO, a ÁGUIA e o HOMEM... Em torno de 323 d.C. Apolônio de Tiana (o “herói trágico” que Saulo ajudou fabricar), foi transformado na personagem “Jesus Cristo, se investiu na versão da “Salvação da Alma” (uma recompensa que não existia na religião romana), e foi produzido o “Novo Testamento”. Em 325 d.C. durante o Concílio de Nicéia, “estando os Bispos em oração, os Evangelhos inspirados foram milagrosamente se depositar no Altar, e por si só, aconteceu a separação entre os EVANGELHOS canônicos e apócrifos”! Sendo que os 4 Evangelhos atuais foram remodelados e não provem de testemunhas oculares, mas sim, de versões de segunda mão, escritas pelos que desejaram alastrar a crença no suposto Deus Jesus Cristo... Em 390 d.C. centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Jesus Cristo como alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”. Em 393 o Concílio Cânome de Hipona, mesmo só tendo poder sobre as paróquias de Hipona (África), se tentou exaltar a Igreja católica acima da Bíblia, e definir o Cânon Bíblico para os cristãos. Em 397 d.C. o “Novo Testamento”, que por ordem de Constantino começou ser fabricado 321 d.C. foi apresentado no Concílio Geral de Cartago. Em 1189, d.C. Robert Stephen Langton dividiu a Bíblia em 31.173 Versículos. Em 1250 d.C. o Cardeal Hugo de Sancto Caro dividiu a Bíblia em Capítulos. Em 1524 d.C. Lutero criou a Bíblia dos protestantes. Sendo que hoje em dia cada grupo cristão tem a sua própria Bíblia; e a antiga Bíblia judaica é bem diferente da moderna Bíblia cristã atual. Embora quem se passou por “Marcos” não tendo conhecido J Esus; só tenha escrito mais de 40 anos depois do que narrou; tenha cometido erros de Geografia, de costumes, e erros que não seriam cometidos por alguma testemunha ocular; os religiosos acreditam nos causos onde Marcos narrou diaa-dia, a última semana de J Esus. Sendo que após sofrer censuras o duvidoso Proto-evangelho de Marcos resultou no Evangelho atual. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas seriam do tipo SINÓTICO, que quer dizer "com os mesmos olhos"; teriam mais ou menos a mesma forma; tratariam das mesmas passagens; teriam a mesma visão de J Esus; e seriam todos contemporâneos. Vários estudos provam que, os Evangelhos seriam pseudoepigráficos, ou seja, falsamente atribuídos aos escritores bíblicos. Tanto o Evangelho de Lucas como o de Mateus foram escritos por quem usou o pseudônimo de Marcos. Por que o Evangelho atribuído ao João é o único que narra à lenda onde J Esus teria revivido Lázaro? Assim que o Evangelho de Filipe foi encontrado, em 1945, num antigo mosteiro do Monte Athos na Grécia, em meio a outros manuscritos; verificou-se que Filipe afirmava que, entre as não casadas, só as virgens entrariam no Paraíso. Além disso, no Evangelho de Filipe foi encontrado o relato de que J Esus expressava amor por Mariamne, que seria a Maria Madalena ou Maria de Bethany. Como as afirmações existentes no Evangelho de Filipe não agradaram a Igreja, e o Evangelho de Filipe não tinha atrativos para o cristianismo, o Evangelho de Filipe foi considerado agnóstico. Embora o ateu não se deixe amedrontar pelos mitológicos castigos divinos, o ateu acata as Leis e impõe uma CONSCIÊNCIA PESSOAL tanto no pensar como no agir; e nisso somos infinitamente mais avançados do que os fanáticos religiosos; até porque, sendo a elite intelectual da humanidade, para a maioria dos ateus a ética, a moral e as leis já são suficientes para um perfeito convívio social. O ateísmo será a quarta grande REVOLUÇÂO do pensamento humano A PRIMEIRA grande revolução do pensamento humano aconteceu em torno de 1500, quando Copérnico desmentiu que a Terra seria o centro do Universo. A SEGUNDA ferida no narcisismo da humanidade aconteceu em 1859, quando Darwin mostrou que o homem é apenas um animal que evoluiu e adquiriu consciência. A TERCEIRA revolução aconteceu em 1890 quando Freud provou que a vida dos humanos é governada pelo inconsciente, e que os “milagres” obtidos através da fé religiosa não passam de auto-sugestão. Já a QUARTA grande revolução do pensamento será deflagrada pelo ateísmo, pois além da fé religiosa ser um alerta de que o individuo não tem estrutura psicológica para aceitar que a morte é o fim da vida; e de que o mesmo precisa se agarrar em amigos imaginários. Tanto a crença na “Vida depois da morte”, como a “Síndrome do medo de morrer”, estão relacionados com o desequilíbrio psicológico do individuo que possui conflitos interpessoais, ou é vulnerável as pressões socioculturais. Pois as religiões são uma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos fúteis ou exteriores, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade... Já os ateus são curiosos, são inteligentes, são independentes, consegue conviver com a realidade, e não nasceram geneticamente ovelhas, que vão continuar se ajoelhando para a imagem de algum Deus surdo. COMO O “NOVO TESTAMENTO” FOI INVENTADO? É equivocado afirmar que a Bíblia seria algum “Documento de Fé Pública”, pois a Bíblia é só de um livro ultrapassado, que foi forjado por fanáticos, que usaram as alegorias e as versões de culturas anteriores, para produzir as suas lendas... E que troca a realidade por mitologias religiosas... É impossível que todos os Versículos da atual Bíblia em português sejam genuínos, pois Irineu afirmou que foram escolhidos 04 Evangelhos, não por que fossem os verdadeiros, mas por que provieram de fontes defendidas por forças políticas muito poderosas... A Paleografia, (o estudo da escrita antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos. Sendo que os Evangelhos atuais também sofreram a ação dos que introduziram no mesmo o que mais lhe convinha, e contém a opinião dos que decidiram. Só 04 Evangelhos terem sidos aproveitados, e mais de 350 terem sidos descartados (por se referir a outros arquétipos, não servir para reforçar a mitológica existência de J Esus, ou serem frutos das abstrações mentais dos seus autores), prova que o “Novo Testamento” atual é uma recauchutagem do que foi fabricado no ano de 325, na Cidade bizantina de Nicéia (hoje um território Turco), durante o Concílio de Nicéia, convocado pelo Papa São Silvestre I; para condenar a heresia dos arianos. Foi em meio a discussões acaloradas, e o descarte de centenas de manuscritos antigos, que estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesaréia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria). Os livros “Sagrados” são versões não científicas que conta a sua moda as mitologias de um povo; ainda que se trate de alguma versão irracional, que usar como referencia a própria Bíblia. Pois falando a verdade se acabaria com as "N" interpretações e manipulações que são a fonte de recur$os dos Pastores. Se a Bíblia não foi escrita por equivocados ou aproveitadores, por que o “livro inspirado por Deus” jamais conseguiu explicar as questões que dependem de observações idôneas, e as que só podem ser resolvidas pelo raciocínio científico? Para que J Esus não fica-se abaixo de profetas como Moisés, que "dialogava” com o próprio Arquiteto do Universo, a solução foi transformar J Esus num Deus Humano. Sendo que o mito de J Esus ser um “Deus humano” foi copiado de outras divindades, e de Ramsés II, que foi o maior faraó de todos os tempos, e era considerado um “Deus na forma de humano”. As antigas “Escrituras Hebraicas” que continham 24 livros, hoje tem 39 livros A destruição em 70 d.C. do Templo de Jerusalém, a mudança da Era astrológica de Carneiro para Peixe, e a segunda diáspora judaica, diminuíram a confiança no antigo Deus reverenciado pelos judeus, mas incentivou a crença dos judaizantes no “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos... E após o Concílio de Jâmnia, o Rabino Yochanan Ben Zakai, e o Cânone Hebraico, anexaram os 6 Capítulos do livro de Ester; 2 Capítulos do livro de Daniel; e mais 06 livros Apócrifos (chamados de “Vulgata em grego”); que são, Tobias, Judite, Macabeus I e II, Sabedoria Eclesiástico, e Baruc. Sendo que atualmente a nova Bíblia Hebraica tem 39 livros. O Talmude é composto por 63 Tratados sobre assuntos legais, éticos e históricos, é contem a Mishná, a Guemará, e os Comentários dos sábios. Sendo que tudo teria começado com a “revelação” feita por D´us no Monte Sinai, para a Nação de Israel, e lá foi recebida a Torá Escrita... A Mishná e a Guemará são baseadas nas Torás escrita e oral; Já o Talmud é uma junção dos comentários e das explicações existentes nas Torás Oral e Escrita. A Torá em si é muito vaga. Um exemplo seria a proibido de trabalhar no sétimo dia, no Shabath, mas o que seria trabalhar? Aí é onde o Talmud entra. O que os cristãos poderiam aprender com as outras religiões, e por que J Esus tem tantos “inimigos”? Das 3 partes que formam a humanidade atual uma parte não conhece J Esus, e a outra não aceita J Esus como sendo o Messias. Mesmo tirando os ateus (que são cerca de 3%, e os 11% que se consideram não-religiosos), a maior parte da população mundial, ou seja, cerca de 80%, não é cristã, e sim, tem outras crenças. Pois as outras religiões (que são dezenas), quando SOMADAS chegam a ser MAIOR do que a religião cristã. Como exemplo dos que não acreditam em J Esus podemos citar a “Janela 10/40”, que se estende do Oeste da África ao Leste da Ásia, que o Movimento AD2000, batizou de “Cinturão de Resistência”. No mundo todo temos 251 países (ou 24.000 povos), com cerca de 7 bilhões e duzentos milhões de pessoas, sendo que destes 62 países (ou 8.000 povos), com cerca de 2 bilhões e trezentos milhões de pessoas, estão dentro da chamada “Janela 10-40”, e 97% dos mesmos não foram evangelizados. Sem contar os ateus, mais de 80% da população não acreditam em J Esus, sendo que 60% sequer mudaram o seu Calendário em função do “nascimento” de Jesus Cristo, e não têm “feriados religiosos” referentes a Jesus Cristo. A Bíblia Protestante contem 66 livros, pois 7 livros foram excluídos Embora durante cerca de 1500 anos, tanto a Igreja para todos (Igreja “Universal”), como a Igreja latina, tenham usado a chamada “Bíblia grega”. Só 39 livros do Velho Testamento, e outros 27 livros do Novo Testamento, ainda são utilizados pela Bíblia Protestante, pois os PROTESTANTES, rejeitam os 07livros “apócrifos”, Tobias, Eclesiástico, Judith, 1º Macabeus, Baruc, 2º Macabeus, e Sabedoria. Sendo que a primeira Bíblia evangélica na língua portuguesa foi traduzida pelo português católico João Ferreira de Almeida, que em 1642 se converteu ao protestantismo, e logo iniciou o trabalho de tradução. A Bíblia Católica tem 72 livros (66+ 6) O número de Lutero é 6, e a Bíblia protestante tem 66 livros; 66 e 6 = 666 LUTERO, o fundador do protestantismo, seria a BESTA do APOCALÍPSE? A palavra “Católica” não é um nome próprio, mais sim, uma definição que significa “DE TODOS”. E que só passou ser usada quando a Cristandade cresceu e incorporou todos os tipos de indivíduos. Pois a Igreja Católica só foi criada após 13 de Junho de 313, quando o Édito de Milão promulgado pelo imperador Constantino assegurou a liberdade de culto para com a cristandade. Como J Esus não deixou nada escrito, e até o Século XII as únicas cópias do suposto “Livro Sagrado” estavam nos Conventos e Mosteiros, a Igreja pode colocar na Bíblia tudo o que lhe convinha. Sem contar o que “brotou” após milhares de anos de reproduções feitas à mão pelos monges copistas que “ajustaram” a Bíblia segundo as conveniências, o conhecimento e o modismo de cada época. A versão do Rei Jaime, de 1611, foi uma revisão da Bíblia de Bishop de 1602, que já era uma revisão da Bíblia do Bispo de 1568, que já era uma revisão da Grande Bíblia de Coverdale, que já tinha sido reescrita usando-se as Bíblias de Tyndale e Wycliffe, que já haviam sido traduzidas de Bíblias anteriores... Entre os 72 livros que formam a Bíblia atual, há vários relatos inconciliáveis, pois a Bíblia se enganou sobre a “Criação”, a Evolução, os Fenômenos naturais, a Astrologia, as causas das doenças, o adapte ou morra, a inevitabilidade da morte e a necessidade de também existir o lado “ruim”. Como as religiões divulgam, fantasiam, e se aproveitam da repetição para induzir os crentes a acreditar nos fantasiosos pontos de vista religioso, a Bíblia plagiou várias estórias conhecidas, séculos antes de J Esus, em virtude dos textos ou ensinamentos das mesmas, se encaixar no sentido e no objetivo do cristianismo. Se J Esus fosse considerado apenas o MEIO homem meio Deus, as outras religiões também poderiam ter no seu panteão algum filho de Deus. Mas se J Esus fosse o filho unigênito, e também o próprio Deus, a doutrina de Atanásio, (J Esus Deus) possibilitava a incorporação de diversos dogmas. Vários grandes pais da Igreja, como Eusebius, e a própria Enciclopédia Católica, confessaram que muito do que foi dito sobre J Esus seria ficção ou falsificação, dos que descreveram sobre o que supostamente J Esus teria dito ou feito. Pois as interpretações metafóricas crescem de acordo com os avanços da Ciência, ou seja, quanto mais a Ciência encontra respostas para os mistérios da natureza, mais os iludidos se agarram em simbolismos evasivos... Como a letra "J“ NÃO EXISTIA no alfabeto hebraico, fica provado que a Igreja Primitiva NUNCA usou o nome “J ESUS”, e de que a personagem “Jesus Cristo” é só mais uma lenda que foi usada para fazer o povão acreditar que haveria vida depois da morte. Como a letra “J” (JOTA) não existia no Alfabeto latino arcaico, e não fazia parte do hebraico e do grego, em hebraico antigo “J Esus” se escrevia "YESUS". Foi só a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o “Messias” ter supostamente “vindo”, que a letra "J" passou a fazer parte da grafia, sendo que os tradutores modificaram tanto a fonética como a transliteração dos nomes bíblicos. “Falsificação no cristianismo” Se Constantino não tivesse transformado o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos em Cristo, hoje estaríamos cultuando outra Divindade. Para agradar Teodora, em 553, durante o V Concílio Ecumênico de Constantinopla II, Constantino mandou apagar as referências relacionadas com “Reencarnações”, colocou no seu lugar a palavra “Ressurreição”, e incentivou o uso do “Céu”, do “Inferno" e do “Juízo final”. A Bíblia é uma “Constituição” a moda antiga, infestada de crendices, e disfarçada de “Livro Sagrado”, da época onde os governantes também acumularam o cargo de chefe religioso. A “Teologia da Libertação” diz que os Evangelhos narram fatos inverídicos, e que para conquistar devotos as primeiras comunidades cristãs exageraram de propósito nas narrações sobre o YESUS dos Evangelhos, que é diferente do YESUS histórico. Alguns dos que compuseram os Evangelhos e as “Epístolas Alternativas" (que foram fabricadas durante os dois primeiros séculos do cristianismo), admitiram que falsificaram Documentos a fim de levar várias lendas interessantes ao povo. Pois conheciam o valor didático existente nos acontecimentos do dia- a- dia. Desejava passar alguns valores à população. E estavam decididos a usar as lendas pagãs e as narrativas da época, no sentido de engrandecer os “poderes” de YESUS. Os textos que deram origem ao “Novo Testamento” não foram escritos pelos que conviveram com YESUS, mas sim, pelas gerações posteriores. E estaria contaminado pela fé, e pelos interesses dos que selecionaram o que deveria ser usado para criar uma Bíblia Nova. Em “Falsificação no cristianismo”, Joseph Wheless mostra que os Evangelhos são falsificações feitas após as suas datas fingidas, e lembra que as falsificações feitas durante os primeiros séculos da existência da Igreja Católica foram desenfreadas. Das 13 Epístola de Paulo/Saulo aos Romanos, (o livro mais antigo do Novo Testamento), 7 são fraudes grosseiras, outras teriam sido redigidas após a morte do apóstolo, e outras são Antilegomenas (obras em que há alguém que "falou contra"), pois elas são muito diferentes em estilo literário e no conteúdo. Quando Paulo inventou a designação “CRISTÃOS” ele se referia a “Crestus o Essênio”; mas com o passar do tempo, a palavra “CRISTÃOS” passou a ser usada exclusivamente como uma referencia ao mito YESUS Cristo. YESUS Cristo NÃO existiu e nunca foi mencionado fora da Bíblia, pois foi à comoção e o misticismo gerado pela crucificação de YESUS Yehohanan, que precisou ser sepultado na tumba da família do José de Arimatéia, e mais tarde foi transferido para a tumba que a sua família tinha em Talpiot, com o passar do tempo virou o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos, e mais tarde uma “Nova religião”. Como a nova religião usou a estratégia de confortar e agregar todos os tipos de indivíduos, Castas Sociais, Etnias e tipos de devotos. Inclusive os pobres, os doentes, os aleijados, os escravos, as mulheres, as crianças, os prisioneiros, os homossexuais, etc. A nova religião “Para todos” acabou virando a Religião universal, ou “Religião Católica”. Textos sem pontuações, sem pausa, sem vogais e sem definição. Além da Bíblia ser “COISA DO PASSADO”, um livro sem CREDIBILIDADE, versões de versões, onde se plagiou leis, profecias, e doutrinas de outras culturas, mas sempre afirmando que foi inspirado por Deus. Os causos relatados pelo “Novo Testamento” são metonímias (figuras de linguagens), escritas após Constantino ter resolvido fabricar uma nova Bíblia. Ao se especializar no comércio, por um dever de ofício, os judeus se alfabetizaram. E sabendo ler e escrever, eles puderam copiar as lendas e o folclore dos povos com os quais conviviam. Como o antigo alfabeto semita era composto por 22 consoantes. Derivou do alfabeto babilônico. E a ideogramática dos hebreus não possuía notações léxicas (sinais) nem diferença de letras Minúsculas ou Maiúsculas, isso dava origem a enganos ou adulterações... Até porque, havia palavras com as mesmas consoantes, porém, com haxixes diferentes em função das diversas possibilidades das vogais escolhidas. As palavras conteria tanto uma Mensagem aberta como outra selada, ao gosto dos que usavam a Bíblia para defender os seus interesses ou ponto de vista. E a pronúncia exata dependia da habilidade do leitor. Antigamente, para economizar espaço, o “Velho Testamento” era escrito só com letras maiúsculas (UNCIAIS); não se usavam as letras minúsculas (Cursivas); não se usavam Vogais, Pausas e Pontuações; e a separação entre as palavras não existia. Foi só no século 09, após a imprensa de Gutenberg, que surgiu a primeira notação que foi a VIRGULA (varinha), que era usada para separar as palavras. E foi no século 10 que se passou escrever de forma intercalada, com maiúsculas e minúsculas. Em sua “Obra História, Doutrina e Interpretação da Bíblia”, Vol. 01, Pág. 39, J. Angus, explica que, “Somente no século VIII é que foram introduzidos alguns sinais de pontuação”. “O ponto de interrogação e a vírgula foram introduzidos no século IX, quando a Bíblia passou utilizar a escrita de forma intercalada, com maiúsculas, minúsculas, vogais e a pontuação”. Além do hebraico antigo, falado pelos hebreus, ser diferente do hebraico atual, tanto no sistema gramatical, como na pontuação, nas pausas e no uso das vogais. E as antigas narrativas religiosas terem precisado ser reforçadas com a ajuda de expressões, de gestos, de dramatizações e de emoções, onde as eloqüências e branduras se alternam. Por que deveríamos confiar apenas na Bíblia, se já existiram diversos “Livros Sagrados” como: O MAHABHARATO dos hinduístas, que tem mais de 05 mil anos; O AVESTA, dos zoroastrianos; o GUGU GRANTH SAHIB, dos sikhs; o BAYAN, dos babis; o KITAB'I'AQDAS, dos bahá'ís; o ALCORÃO, dos muçulmanos; o LIVRO DE MÓRMON, dos Santos dos últimos dias; o BHAGAVAD-GITA, dos vaishnavas; e o TANAKH, dos judeus; que relata histórias, personagens e a vontade de deuses como Javé... Por que os ateus falam tanto em Deus, se eles não acreditam nas mitologias religiosas? Como os ateus são uma MINORIA; como vivemos numa sociedade onde quem decide é a MAIORIA... Já que as religiões seriam “obstáculos” que a ciência precisou SUPERAR; já que para que a ciência VENÇA as religiões terão que PERDER. Para mostrar que Jesus Cristo nunca existiu; porque o proselitismo de tenta impedir que continuemos sendo controlados pelos camelôs da fé, seria um ato de sobrevivência... E porque, assim como nos libertamos do cativeiro religioso, gostaríamos que outros também entendam que as religiões não passam de mitologias jurássicas, onde se tenta controlar a vida do cidadão, ou enriquecer a custa dos ingênuos... Embora alguns afirmem que “Há duas coisas que não se discute”, POLÍTICA e RELIGIÃO, e de que “essa regra serviria para o mundo todo”, não existe tema que não seja passível de discussão. Nada é indiscutível. Nenhuma ideologia possui o direito de não ser criticada. O protestantismo é só uma SEITA que surgiu após Lutero QUESTIONAR os dogmas da Igreja Católica. Os mais inteligentes discutirem as IDÉIAS, e os fúteis discutirem apenas os ACONTECIMENTOS, ou a vida dos outros... E os que não gostam de discutir terminam pagando o preço de serem governados pelos que gostam... Pois como dizia o saudoso Geraldo Pedroso de Araújo Dias (Geraldo Vandré), no Hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura. “...Esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer"... Se não se tivéssemos DISCUTIDO, e tentado MUDAR a política do Brasil, ainda estaríamos sob uma DITADURA militar. Se não se tivéssemos discutido, e tentado desmascarar a farsa do cristianismo, ainda estaríamos sendo roubado e torturado pela INQUISIÇÃO, onde uma instituição apodrecida, e sem ética, a pretexto de purificar a sociedade, torturou, interferiu na liberdade, e praticou os mais graves crimes contra os ateus. A humanidade só chegou ao nível da tecnologia atual graças aos que discutiram e questionaram. Pois tanto racionalizar como discutir são as características que mais difere o ser humano dos animais. Embora os religiosos prefiram inventar versões malucas há ter que viver com dúvidas; a genética explicaria porque só alguns têm força mental; não se deixa enganar pelas crendices religiosas; questionam, exigem evidências, e consegue racionalizar; enquanto outros se deixam influenciar pela Mídia, apenas decoram o que ouviu, e tem fé até mesmo nas versões absurdas. E nunca mais a ciência será relegada à segunda importância, pois o tempo das trevas já passou; a ignorância foi vencida; e breve restarão apenas alguns focos dispersos, do que um dia foi a crença fervorosa em J Esus. Se você citar o nome do autor, poderá copiar, distribuir, exibir, executar, ou mesmo fazer uso comercial dos PDFs escritos pelo Lisandro Hubris, sem violar a Licença Creative Commons As religiões seriam “obstáculos” que a ciência precisou superar Você acreditaria numa seita que promete “recompensas” que nunca se realizarão? Que ENRIQUECEU a custa dos seus seguidores... Que não aceita que os seus Dogmas sejam discutidos... Que tenta controlar a vida das massas... E que estaria infestada de pedófilos, fanáticos ou ignorantes... Não confie em seitas que têm suas bases em dogmas, que devem ser aceitos "por fé"; transforma as pessoas em marionetes; mutila a capacidade de pensar e refletir sobre o que ouvimos; defende os seus próprios interesses, ou as suas paixões; tenta controlar os devotos; ou que tentam obter algum tipo de vantagem. Embora “conhecer” a resposta não significa NADA, mas testa o conhecimento signifique TUDO; pois CIÊNCIA é experimentar, é analisar os fatos antes de se chegar a algum tipo de resposta... O religioso IGNORAR OS FATOS, desprezar a REALIDADE, e acredita até nas absurdas mitologias religiosas. TODOS os "fenômenos sobrenaturais" ou "paranormais", não passam de acontecimentos naturais, de alucinações, de privação sensorial, da falta de sono do tipo REM, de mudanças na química do cérebro, e assim por diante... Tanto a ciência como a religião tentam explicar o milagre da vida e o que se passa; mas entre ambas existe uma contradição fundamental e irreconciliável; pois enquanto a jovem ciência pesquisa, está sempre se auto corrigindo, envolve a compreensão dos limites do próprio raciocínio; acredita que a razão e a ordem reinam no Universo, não aceita uma verdade fechada, aposta que o conhecimento é um poder universal que se renova, e ensina que existe explicação para tudo... A fé religiosa manipula os fatos para fingir que tem razão, exige ser obedecida, é irracional, arrogante, recheada de fanfarras e autopromoções, tem menos possibilidade de explicar a realidade; e desconsidera que com o passar do tempo as coisas tendem a mudar. Os religiosos não estão interessados numa realidade inconveniente, mas sim, em crer nas suas supostas revelações divinas; até porque, a “Fé” religiosa é a convicção de algo que não pode ser verificado, mas que pode, e que costuma ser falseado; e os ARGUMENTOS DE AUTORIDADE religiosos são os frutos da incapacidade que os místicos têm de aceitar que A MORTE É O FIM DA VIDA... Depois dessa explicação fica fácil entender porque a religião não é um conhecimento científico, não é compatível com a ciência, e não passa de alguma credulidade, ou de alguma generalização... Além do religioso já nascer com um cérebro do tipo “Se tem que pensar então eu estou fora!”, e desprezar que é por meio do debate, e pela contraposição de argumentos que ativamos nossa inteligência, e aguçamos o nosso espírito crítico. Boa parte dos religiosos não gosta de freqüentar a Escola, desprezam o ensino de Ciências, eu preferem assistir programas fúteis, e não documentários científicos. É por isso que no Nordeste o povão acredita tanto em Deus e nos PETralhas. Tanto a esclerosada FÉ RELIGIOSA FORTE, como a TEOLOGIA, por não permitir a testabilidade das suas versões; não ser racional; não ter compromisso com a realidade; não deseja se aprofundar no assunto, e afirmar que as palavras do seu fundador são inquestionáveis... Não passa de um adestramento, ou de um “parasitismo”; onde as perguntas angustiantes são “explicadas” através de mitologias e ilusões. O principalmente erro da FÉ religiosa é o comportamento submisso de não se poder QUESTIONAR. Não questionar equivale ser submisso aos que se auto proclamam mais capaz do que você. Não questionar equivale permitir que outros escolham como será a sua vida. Não questionar equivale acatar tudo de bom grado, sem saber o por que; e isso não é inteligência, mas sim, incapacidade de racionalizar. Geralmente quem não gosta de ser questionado é quem não tem razão. Por que tantos desprezem a realidade, e fabricam versões onde as Leis universais são revogadas? Por que os religiosos não procuram a resposta real, para os mistérios, as desigualdades, e os sofrimentos do mundo? Por que os religiosos teimam em seguir falsidades, ou se esconde no casulo da fé religiosa? Por que tantos não entendem que a dúvida é o único caminho que conduz a realidade? Não devemos nos envergonhar de admitir que erramos, porque racionalizar significa que aprendemos com os erros e hoje somos bem mais experientes ou sábios do que éramos ontem. Ao discutir podemos aprender ou ensinar, bem como, enxergar um lado que ainda não havíamos observado, e descobrir o que estaria incomodando o outro... Embora a inteligência humana esteja evoluindo no sentido de ir se adaptando a realidade, e não do individuo continuar ACREDITANDO nos “Livros Sagrados”, e nas versões brilhantes, onde a fé, a obediência, e a alienação são “defesas” contra o desconhecido. A Mente do eterno iludido continua concluindo sem primeiro buscar mais CONHECIMENTOS sobre a Realidade, e despreza tudo o que possa contradizer a sua necessidade de acreditar. Os indivíduos cascudos, emocionalmente frágil, ou mentalmente perturbados; super valorizam os pobres de espírito, super valorizam os mansos, super valorizam os fracassados ou ex marginais; super valorizam os esquizofrênicos do tipo delirante, e acreditam cegamente nas mitologias religiosas. Mas como no “Adapte-se ou morra da vida”, no NÍVEL TRÓFICO, na Pirâmide do “ADAPTE-SE OU MORRA”, e na “CADEIA ALIMENTAR” são premiados apenas os que se destacam. E o MAIS FORTE SE NUTRE DO MAIS FRACO, dos que não têm sorte, dos que desperdiçam os seus recursos, ou que esperam que as coisas se resolvam por gravidade... Os PERDEDORES terminam formando uma multidão insustentável de indivíduos pouco qualificados, e sem poder de barganhar. Até porque, a necessidade de uma educação especializada, e cada vez mais complexa, impossibilita o acesso dos não qualificados aos exigentes mercados de trabalho. Os desafios da vida, e a mão de obra desqualificada ser um recurso barato, universalmente disponível e infinitamente substituível, não contribui para que se construa o precioso “Exercito industrial de reserva” fantasiado pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), na sua “Metodologia socialista” (fundada no materialismo dialético), mas sim, amplia o abismo que separa os preparados para vencer, dos que não têm algo para negociar. Os que não pensam a longo prazo, mas sim, esperam que as coisas se resolvam por gravidade, serão ultrapassados e perderão o controle do seu destino, pois os que desperdiçam seus recursos e permitem que algum suposto Deus virtual decida a sua vida, em algum momento se tornarão obsoleto, dispensável ou inútil. “O vento será a herança dos iludidos”? A necessidade que o religioso tem de acreditar em algum mitológico Deus, já seria uma prova da sua fraqueza MENTAL; e analisando a ameaça religio$a de que, “Devemos temer aquele que mesmo depois de nós matar ainda tem o poder de nós lançar no fogo do Inferno”. Somos forçados concluir que, o vingativo e sinistro Deus do “Velho Testamento” não seria algo que amamos, mas sim, que tememos, e que nos subornaria com promessas de falsas recompensas. Enquanto houver medrosos que precisa acreditar na fantasiosa “Vida após a morte”, sempre haverá alguém para doutrinar que o Deus X seria a resposta para os problemas que afligem a humanidade. Todavia além do medo ser uma forma doentia de respeito, é impossível AMAR algo que não CONHECEMOS, que não COMPREENDEMOS, e que nem mesmo podemos provar que EXISTE... Pois pelo desconhecido não sentimos amor, mas sim, angustia, impotência ou MEDO... O medo é uma emoção que serve para afastar o individuo do que possa lhe causar algum dano. E tanto o medo da morte, como o inconformismo da vida ter um “Prazo de Validade” geram a tendência que temos em acreditar que somos eternos. O “amor” que o devoto afirma sentir pelo seu Deus, não passa de MEDO ou INTERESSE; pois o devoto só ''ama'' o seu Deus na intenção de garantir uma ''vida eterna no céu''; e não adianta negar! Caso não houvesse a recompensa da “Vida eterna”, o castigo de ir para o Inferno, ou a possibilidade de receber algo em troca; ninguém serviria ao seu mitológico Deus. Sem a recompensa da “Vida eterna”, e sem o castigo no Inferno, as religiões seriam extintas, pois quando o individuo é feliz, tem segurança, têm confortos, se sente amado, e se sente aceito, os “Distúrbios da acumulação de bens materiais diminuem”, assim como, a necessidade de acreditar nas mitologias religiosas... A fé do eterno iludido é uma ilusão que acalma e “dá” sentido à existência dos que em vez de investigar prefere acreditar em mitologias, como os causos sobre a personagem “Jesus Cristo”... Quando há alguma diferença significativa entre a versão religiosa, e os fatos da vida real, significa que a “explicação” religiosa não passa de mais outra simples mitologia. Mas infelizmente a própria estrutura da mente religiosa tem o costume de valorizar mais o que lhe dar prazer, ou vêm sendo “ensinado” pelas mídias da massa... E as versões religiosas incentivam a credulidade, baseadas no princípio de não questionar o que é apresentado, e de não se preocupar em ouvir o “outro lado” da questão. Que tal, em vez de acumular adornos, riquezas ou crenças religiosas, possuir a espada da Justiça, o escudo da realidade, os tesouros da sabedoria e a chama da liberdade... Se você já tiver deixado para trás a época das explicações mágicas, em que se acreditava nos “Contos de Fadas” que nos foram impostos desde o berço. Ou tenha coragem de ler livros profanos, onde os chamados “deuses” não passariam de explicações mágicas e irracionais, que as religiões usam para manipular os crentes. As provocações intelectuais contidas no livro “A Bíblia desmascarada” irão detonar suas crenças, fazendo com que compreenda que não existe a “vida além-túmulo” ou algum Deus que possa nos ameaçar com o Inferno. Investigando as fontes do Cristianismo primitivo Bruno Bauer descobriu que J Esus foi um mito forjado no século II, a partir da fusão de elementos das teologias judaica, grega e romana. Como “Jesus Cristo” nunca existiu; e as versões sobre esse arquétipo não passam de mitologias; para que a crença em J Esus não caia no esquecimento (como já aconteceu com outras antigas Narrativas folclóricas, que hoje não passam de superstições); os cristãos precisam está sempre recontando os causos sobre o que teria acontecido com essa personagem mitológica. Mas assim como já aconteceu com outras mitologias mais antigas, como a egípcia, a grega, a romana, a céltica, a e a mitologia hebraica, o cristianismo também está predestinado ao fracasso. No mundo há milhares de religiões, e aquilo que é sagrado, verdadeiro ou indiscutível para alguns, é risível para os demais... Quanto mais eu estudo as religiões, mais me convenço de que o religioso nunca adorou nada além dele mesmo, pois além de Deus ser só uma forma de negar que um dia deixaremos de existir. Não existe nada mais irresponsável do que seguir a mitologia de que, Não precisamos nos preocupar com o dia de amanhã, pois o Deus ativo da Bíblia, que está intervindo na sua criação des dos tempos histórico proverá... 80% dos católicos NÃO leram a Bíblia inteira; e embora seja um paradoxo; às vezes devemos começar na sombra, até porque os que demonstram inteligência conquistam inimigos; pois o talento assusta os que conhecem as suas limitações, ou têm medo das mudanças. Ser ateu, dispensar a “ajuda” divina, usar os recursos disponíveis, buscar conhecimentos, e não acreditar nas mitologias que mantém o religioso numa vida primitiva, seria um ato de coragem, e de independência intelectual, e não um COMPLEXO DE PROMETEU. Como o novo precisar chamar a atenção, e tem que superar o antigo; enganam-se os que julgam que as inovações são aplaudidas; pois apesar da realidade e a mutação funcionarem como um “Poder Supremo”; mudar é um processo longo, perigoso e que precisa vencer as dificuldades criadas pelos prejudicados; já que são os prejudicados que tentam impedir as mudanças, e não os que prejudicam. Além disso, tudo que é inovador dá trabalho e tem uma forte oposição dos que não estão preparados para as inovações, pois quando se tenta fazer alguma coisa nova ou diferente alguém sempre tentará impedir, pois essa é uma Lei da vida... E as palavras existentes nos profanos e polêmicos 7 PDFs do Lisandro Hubris poderão chocálo ou fazer com que você perca a fé nas versões anedóticas, criada pelos religiosos... A Bíblia Desmascarada volume IV 24 Será que J Esus “voltará” numa CARROÇA VOADORA de FOGO? Nos últimos 2000 anos a frase “Jesus vai voltar” foi repetida mais de 500 bilhões de vezes. Mas a “volta triunfal de Jesus”, onde “ESTRELAS cairão do Céu”, o "Universo será purificado", e Jesus RETORNARÁ numa carruagem voadora de fogo, rodeado por Anjos que tocam trombetas... É tão ridículo quanto o “Papai Noel” chegar do Pólo Norte num trenó puxado por renas que voam. No MAHABHARATA os CARROS CELESTES eram chamados de “Vimanas”... No Vedas as divindades “viajavam” em CARRUAGENS VOADORAS... Nas lendas egípcias o Deus Ré se “deslocava” pelo Céu numa BARCA... No Antigo Testamento Elias foi “arrebatado” numa CARRUAGEM de FOGO... No Alcorão Maomé “visitou” os céus num CAVALO ALADO... Nas lendas persas Aladim se “deslocava” num TAPETE VOADOR... Nas tradições natalinas o Papai Noel se “desloca” num TRENÓ puxado por RENAS VOADORAS... No Novo Testamento J Esus voltará numa CARROÇA VOADORA DE FOGO... E hoje os "Bispos" andam em AVIÕES comprados com o dinheiro dos devotos... Além da fé religiosa ser uma crendice irracional, auto-sustentável, e que gera feitos colaterais como a presunção e a arrogância... O maior erro do cristianismo seria o de continuar contando como sendo reais os “Causos”, as bravatas, as peripécias, e as ficções, que nasceram das falsificações que ao longo de dois mil anos foram pouco a pouco sendo amalgamadas nas pericopes. Embora a Teologia dos adoradores de imagens não se apóie na realidade, ou em algum experimento cientifico, mas sim, em crendices, ou causos que estão sendo desmascarados; e o religioso não consiga ELEVAR a sua “LÓGICA INVERTIDA”, e as mitologias religiosas à condição de pensamento racional, o religioso alega que deveríamos nos submeter as suas versões religiosas. A Bíblia Desmascarada volume IV 25 OS JUDEUS SERIAM AS 3 TRIBOS RESTANTES QUE SE AGARRARAM NO DEUS YHW, OU “O POVO ESCOLHIDO POR DEUS”? Grafite hebraico do século VIII a.C. com a inscrição Yahweh e sua Asherah O Creador de todos os Universos não escolheria uma ínfima fração da humanidade, composta apenas por 3 Tribos de hebreus; Judá, Benjamim e Levi, (a tribo encarregada das Escrituras), que constitui o que hoje chamamos de “judeus”; para ser o seu “POVO ESCOLHIDO”... Até 586 a.C. ao Norte da antiga Canaã, o Deus mais cultuado era o bondoso Deus El; mas como o Deus El permitiu que os hebreus fossem escravizados pelos babilônicos por cerca de 40 anos. Das 12 tribos só restaram 3 tribos, Judá, Levi, e Benjamim... E os sobreviventes necessitavam de um Deus forte e guerreiro... O que restou das 12 antigas TRIBOS de hebreus passaram se denominar judeus, e trocaram o Deus El pelo vingativo Deus dos exércitos YAHWEV... Apois o cativeiro babilonico os hebreus restantes investiram na mitologia de que seriam “O POVO ESCOLHIDO” de Javé, e os portadores dos “conhecimentos” espirituais... Se fecharam em suas novas pseudoverdades religiosas... Fantasiaram que o bravo Deus Javé seria o único Deus verdadeiro... E os lideres convenceram os devotos de que os judeus seriam o “POVO ESCOLHIDO POR DEUS”. Quando na verdade eles seriam apenas O POVO QUE ESCOLHEU ADORAR UM ÚNICO DEUS. Ter apenas um Deus para adular facilitou criar uma identidade nacional, e evitou rivalidades entre as tribos; o que as enfraqueceria; porem gerou intolerância, já que ter um único objeto de devoção leva a considerar absurdo e ímpio o culto de outras divindades. Já que muitos deuses dificultariam que as tribos se unissem de forma homogênea. E os israelitas sendo NÔMADES, que perambulavam pelo Oriente era difícil carregar várias imagens... A solução foi inventar um Deus único que estaria ao mesmo tempo em todos os lugares. Que fosse melhor que EL; pois nada adiantaria cultuar um Deus bondoso, mas que não os colocasse em condição de vantagem sobre os demais povos. Se proibiu que fossem feitas imagens para serem adoradas, e carregadas, E se fabricou lendas como a do idoso Jacó ter lutado a noite inteira contra um anjo... A "HIPÓTESE DOS QUENEUS" mostrou que entre 1.800 e 1.500a.C. a chegada dos nômades, que viraram os hebreus; fez com que as dez tribos dos filhos de Jacó, ao Norte da antiga Canaã, cultuassem o Deus EL; e no Sul, as tribos de Judá, e Levi adorassem mais o Deus HASHEM. Que era como se pronunciava o Tetragrama Divino (Y-H-W). Em seu “Tratado Teológico-Politico”; baseada na analise gramatical do hebraico consonantal; idioma no qual foi escrito o Velho Testamento; e considerando o que de fato aconteceu com o povo hebreu, o filosofo Bento Espinosa descobriu que o Antigo Testamento introduziu preceitos da conduta humana; tentou unificar os exescravos fugidos da Babilônia; fez o povo se submeter a um poder que estaria acima dos homens. A Bíblia Desmascarada volume IV 26 O triunfo da elite ateísta sobre o cristianismo será só uma questão de tempo. Embora o cérebro do ateu PRIMEIRO analise as informações que recebeu, para só depois acreditar... Como o mecanismo que permitiria o cérebro do religioso RACIONALIZAR se encontra DESATIVADO, e é mais cômodo aceitar que as versões religiosas são alguma revelação divina, do que ver o "mundo" desabar, ou ter que racionalizar... O religioso termina acreditando no que “ouviu dizer”; aceitar o que ler sem questionar; e inventa “heróis” que “ouviriam” suas súplicas, o “protegeria” das desgraças, e forneceriam algo em que se possa acredita, sem que seja preciso questionar. Porem como o “Poder Supremo” é a REALIDADE, e não alguma fé jurássica, e desprovida de racionalidade; inventada pela “massa” dos que ainda necessitam de alguma doutrina que os discipline e lhes estabeleça um rumo. O triunfo da elite ateísta sobre o cristianismo será só uma questão de tempo. Não há como impedir que o conhecimento se alastre pelo planeta, erodindo as mitologias medievais, que têm prejudicado a Evolução do Homem rumo a um futuro onde seremos o Universo se tornando consciente, e decidindo o destino da sua própria espécie, pois estamos caminhando para a CONSCIÊNCIA de como as coisas funcionam, e não serão “livros eivados de quimeras, de delírios, de fantasias, cheio de erros crassos, ou sem Bom Senso, que deterão a ciência do futuro. De nada adianta o religioso cascudo ler os grandes clássicos, mas se comportar como fanático; pois não somos cultos pelo que lemos ou escutamos, mas sim, pelo que absorvemos; pelo que pesquisamos; pelo que experimentamos; ou pelo que colocamos em pratica. Tanto do ponto de vista da reflexão filosófica, como das faculdades mentais, a diferença entre pesquisar ou apenas decorar as crendices religiosas, estaria no fato das versões religiosas serem apenas uma coleção de dogmas, e um desejo pessoal, que não possuir qualquer evidência, razão ou lógica. As religiões são manipulações onde os despreparados crentes em vez de pesquisar a história humana (baseado em evidências reais testáveis), usam livros de teologia; e modificam os fatos, para “provar” a origem “divina” das suas crenças. Um estudo feito tanto pelo Wellcome Trust Centre for Neuroimaging; como o Institute of Cognitive Neuroscience da University College London; e publicado na revista Nature Neuroscience, mostrou que a maioria em vez de processar a realidade apenas capta as “informações” de forma fantasiosa, e moldada pelo que o seu inconsciente deseja acreditar. Como uma educação de qualidade significa mais senso crítico, mais informações, mais fome de conhecimentos, e mais facilidade de se livrar das amarras religiosas... Breve estaremos vivendo uma época prodigiosa, onde as crendices que no passado pareciam dar sentido às coisas perderão o seu valor, e serão substituídas pela ciência... Não há dúvidas de que a CIÊNCIA, a INFORMAÇÃO, e a MUDANÇA são os demolidores das mitologias religiosas. Pois apesar da promessa de uma recompensa após a morte convencer os sonhadores ou os que têm uma vida cheia de privações, se agarrarem em alguma crença religiosa; até porque, a Fé religiosa não é uma virtude, mas sim, uma ingenuidade, onde o conhecimento se restringe a um único livro sagrado... A Bíblia Desmascarada volume IV 27 A maior prova de que os “causos” bíblicos são crendices, onde a realidade foi trocada por versões mágicas; seria o fato das narrativas religiosas terem ido se adaptando tanto as descobertas da ciência, como as determinações dos seus diversos lideres... Pois se algum “Livro Sagrado” fosse à palavra do criador, quem iria se adaptando seria a cultura atual, e não as versões cada vez mais “atualizadas” e mais mentirosas... O conceito teológico de "Dios otiosus" (Deus ocioso), explica que os diferentes Deuses antigos foram deuses associados a Territórios específicos; que com o passar do tempo perderam a credibilidade, e acabaram sendo substituídos por algum novo Deus... Embora seja insuportável para o “religioso cascudo” constatar que Deus NÃO EXISTE; que a promessa da vida eterna é só uma utopia; ou que a ciência irá transformar suas crenças numa tolice... A ciência está separando o que é real do que é apenas uma fé cega, fanatismo, ou ignorância. É um absurdo que o Creador de um Universo gigantesco, e que não para de crescer fique limitado a um único “livro sagrado” escrito pela tribo de Levi; (a tribo encarregada das Escrituras). Jacó fazer do Deus El o seu “Elohim” (Deus principal), significa que ele acreditava em outros Deuses. Até porque o termo Elohim está no plural e significa "Deuses e Deusas". Embora nos primórdios CADA TRIBO hebreu fosse uma Monolatria (uma adoração centrada num único Deus, ainda que se acreditasse na existência de vários outros deuses). Durante os 40 anos do sofrido cativeiro babilonico os hebreus absolveram a crença num Deus único, proposta tanto pelo “zoroastrismo”; como pelo faraó “Akenaton”, que já havia proposto a crença no Deus único Aton. Qual Deus Abraão com 75 anos (Abaramu) venerava, se em Josué 24;2 o pai de Abraão servia a outros deuses; e em Gênesis 31;19 quantos Labão tinha saído para tosquiar suas ovelhas, Raquel roubou de seu pai os ídolos do clã. Além do MONOTEÍSMO do Abraão ter sido apenas um HENOTEÍSMO (adoração a um Deus único, mas acreditando na existência de outras Entidades), tanto Abraão como o se pai, e a sua família acreditavam em Demônios, em Horóscopo, nos Amuletos, Relíquias; praticavam Bruxaria, praticavam Idolatria, praticavam Magia Negra, praticavam Necromancia, praticavam Ocultismo, etc. Aos poucos o politeísmo dos hebreus foi se transformado no monoteísmo de um Deus único e invisível, mas que estaria em todas as partes, pois todos os outros “diversos Deuses" seriam apenas algum aspecto particular de uma única Divindade... Embora na época de Abraão a Cidade de Ur não fosse populosa ao ponto de ter 70.000 recém nascidos, uma antiga lenda conta que o Rei de Ur Nimrod mandou matar 70.000 recém-nascidos, assim que Abraão nasceu numa gruta, para impedir que a profecia feita por astrólogos, sobre o Abraão de Ur vir a crer num Deus único, e destruir as estatuas das outras divindades, fosse realizada... As TABULETAS de EBLA confirmaram o culto a deuses pagãos como Baal, Dagom e Aserá; sendo que a lenda de ABRAÃO foi com o Deus natureza Ea, e não com o Deus YHWH, da Era de Carneiro dos Israías. O Deus (YHWH) foi plagiado do antigo Deus da Pérsia (Mazda), pois na antiga Pérsia (atual Irã), a religião estatal era o mazdeismo, que foi fundado por Zoroastro, a mais de 4000 anos. O zoroastrismo é a primeira religião quase "monoteísta" de que se tem noticia, já que admitia dois princípios eternos, Mazda e Ahriman, o primeiro BOM e o segundo MAU. A Bíblia Desmascarada volume IV 28 Mazda significa: "O QUE É", “EU SOU”, ou "O ETERNO", e a Bíblia adaptou o “EU SOU” para "YHWH", e depois mudou para o hebraico "YHWH”. Já que Deus seria uma Entidade invisível que sempre existiu; que seria eterno; que teria criado a si mesmo do nada; que teria criado todo o Universo do nada; que seria o próprio universo; que não errar; que poderia fazer qualquer coisa; que poder está em todos os lugares, ao mesmo tempo, etc. Quando o “Prazo de Validade” de algum suposto Deus termina; ou os devotos se dão conta de que afirmar que algum Deus X é tudo, equivale dizer que ele é Nada; o Deus antigo é substituído por algum novo arquétipo... O ADVENTO DO MONOTEÍSMO DIVIDIU OS DEVOTOS, INCREMENTOU TANTO A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA COMO A DESCRENÇA EM GERAL; E PLANTOU A “SEMENTE” DO ATEÍSMO... Há cerca de 5000 anos, a deusa mais venerada na Babilônia e na Suméria era Tiamat, o Oceano das origens, a “Mãe primordial da Humanidade”, e a criadora de tudo... Como em 70 a.C. o Templo foi destruído, e um milhão de judeus foram assassinados, alguns sobreviventes abandonaram o judaísmo, e passaram a cultuar o Deus Sol Invictus. Em 326 d.C. Constantino transformou o Deus Sol Invictus no Deus humano CRISTO; e embora mitologicamente J Esus tenha sido assassinado pelos Romanos, o Vaticano terminou se instalou em Roma, ou seja, no local mais importante dos cristãos, e na Cidade do povo que matou Cristo... A “Bíblia oral” virou a Bíblia escrita, cujos originais se desintegraram, e hoje só temos as cópias das cópias. Calcula-se que as primitivas Escrituras Hebraicas, ou partes delas teriam sido recopiladas umas 5.000 vezes. Sendo que para chegar a Moderna Bíblia eletrônica atual os textos foram adaptados aos novos conhecimentos. Já que Adão e Eva são apenas outra mitologia religiosa, a vinda da personagem J Esus, para redimir a humanidade do “Pecado Capital” seria desnecessária... A Bíblia Desmascarada volume IV 29 A mensagem “PERDOAI AOS VOSSOS INIMIGOS”, é ANTERIOR a J Esus! No códice “OS TESTAMENTOS DOS DOZE PATRIARCAS”, que foi escrito por volta de 107 a.C. já existiam ensinamentos que foram plagiados pela Bíblia, como o famoso: “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS DE TODO CORAÇÃO”... Se um homem peca contra ti, fala-lhe pacificamente, e não abrigues falsidade em tua alma. Se ele se arrepender e confessar, perdoa-lhe. Se ele for desavergonhado e persistir em suas más ações, ainda assim deves perdoá-lo de coração e deixar ao Senhor a vingança. Em Lucas 17:3 a Bíblia faz parecer que a lição “SE TEU IRMÃO PECAR CONTRA TI, REPREENDE-O; SE ELE SE ARREPENDER, PERDOA-LHE", foi ENSINADA por Jesus Cristo... Sendo que 500 anos antes de Cristo, o Buda, Siddharta Gautama (a 9ª encarnação de Vishnu)... Cerca de 1.500 anos antes de Cristo, o faraó Akenaton... E por volta de 3.000 a.C., VISHNU (o principal Deus da Trindade hindu)... Já haviam ensinado que “DEVEMOS PERDOAR OS QUE NOS PREJUDICAM”... “Perdoar” seria não "ir-a-forra", e desistir de querer se vingar; sendo que devemos nos afastar do mal; e não trazer o mal para dentro de casa; que seria como alimentar uma cobra que depois irá nos picar. Embora tenha sido o surgimento da “COMPAIXÃO” que possibilitou os bondosos perceber quando o outro estaria SOFRENDO; não desejar que o próximo continue sofrendo; e que procuremos fazer coisas que alivie o sofrimento do próximo. A melhor forma de evitar os crimes e as transgressões seria através da SOLIDARIEDADE, das Leis Ordinárias, da JUSTIÇA, e da GRATIDÃO, que são os mecanismos que permite solucionar os problemas do mundo em que vivemos. E não afundar em alguma fé religiosa, ou se agarrar em algum amigo imaginário. Embora a maioria ainda substitua a realidade por fantasias, ou por versões mais agradáveis, as religiões são apenas uma “muleta” que ajuda os indivíduos fúteis, ou que passam a vida em algum equilíbrio precário, mesmo nas angústias mais profundas, manter a fachada de aparente normalidade. Apesar dos indivíduos com transtornos mentais, ou psicóticos, sofrerem de alucinações, ou de esquizofrenias; terem “visões” sobrenaturais; e usar as crenças religiosas como um terapeuta. Pois o pensamento mágico do religioso restringe o que ele já “decidiu”, mente, manipula o “raciocínio” do religioso, e troca a realidade por fantasias, como a ilusão da vida eterna, etc. A INTELIGÊNCIA humana ainda é a ferramenta mais PODEROSA que a VIDA já produziu; e estudos provam que quando se trata de algum tema polêmico como religião, os jovens mais independentes são os quem tem mais facilidade de perceber as mentiras usadas pelos camelôs da fé; tem mais possibilidade de mudar de opinião; ou tem mais chances de vim a ser um futuro ateu. Estudar todo o processo usado para fabricar a gibíblia seria uma tarefa gigantesca, que levada a cabo, consumiria anos de pesquisas... A Bíblia Desmascarada volume IV 30