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Geral
Aná­po­lis, de 07 a 13 de fevereiro de 2014
Saúde em destaque
Hospital Evangélico um
dos melhores em Goiás
Estabelecimento recebeu o Selo Platina de Qualidade, conferido pela
Associação dos Hospitais Particulares de Alta Complexidade do Estado
Nilton Pereira
O
Hospital Evangélico
Goiano
(HEG) de Anápolis, foi o único hospital
do interior a figurar na
lista dos 15 estabelecimentos do gênero melhor avaliados por uma
equipe contratada para
aferir a qualidade do
serviço ofertado à população. Além disso, ficou
entre os sete do topo da
lista, na qualificação
Platina, a maior conferida pela entidade. O
evento para a premiação
ocorreu no último dia 30
de janeiro, em Goiânia.
A Associação de Hospitais Privados de Alta
Complecidade do Estado de Goiás (AHPACEG)
apresentou o resultado perante uma plateia
formada por dirigentes
hospitalares, autoridades do setor de saúde e
vários convidados especiais. Os médicos Ernei
de Oliveira Pina (Presidente) Edmo de Oliveira
Pina e Willian Fanstone
(diretores), acompanhados de gerentes e gestores do Hospital Evangélico Goiano, estiveram
presentes ao ato.
Para o Presidente, Ernei de Oliveira Pina, a
inclusão do HEG entre os
melhores hospitais particulares de Goiás “é um
orgulho para os anapolinos e o reconhecimento a
um trabalho que atravessou décadas, desde que o
Hospital foi fundado pelo
médico e missionário James Fanstone, ainda nos
anos 20. De lá para cá,
a evolução foi constante
e, hoje, chegamos a esse
ponto.
Mas,queremos
mais. Vamos em busca de
um desempenho melhor
ainda. Nosso objetivo é
o Selo Diamante”, justificou. Para isso, Ernei de
Oliveira Pina esclarece
que o Hospital Evangélico Goiano está em constante processo de modernização. Atualmente,
por exemplo, sua direção
está procedendo a uma
série de melhoramentos
e reformas, e aplica altas somas na aquisição
de equipamentos sofisticados; criação de alas
como Unidades de Terapia Itensiva (UTIs) ultramodernas, a abertura
de novos espaços para
apartamentos e enfermarias, além da contratação
de profissionais da mais
alta qualificação para o
atendimento aos pacientes que o procuram. É,
de fato, o mais completo hospital privado do
interior de Goiás e com
desempenho superior a
muitos da Capital do Estado.
A premiação
Os selos são conferidos com base na pontuação alcançada por 15
grandes hospitais goianos, na ‘Classificação
Hospitalar’
promovida
pela AHPACEG e realizada por auditores independentes. Sete hospitais foram classificados
na categoria Platina, seis
na categoria Ouro e dois
receberam o selo Prata.
Nas categorias Diamante
(a maior) e Bronze (a menor) não houve classificação.
A solenidade, realizada na Maison Florency,
em Goiânia, contou com
cerca de 300 participantes e reuniu a diretoria
da AHPACEG, diretores
e colaboradores dos hospitais associados; autoridades da área da saúde e
representantes de vários
segmentos sociais.
Pela ordem de avaliação, na categoria Platina, foram classificados
o Hospital Anis Rassi;
Hospital Santa Helena;
Hospital de Acidentados;
Hospital e Maternidade
Jardim América; Hospital
Evangélico de Anápolis,
Hospital Santa Mônica e
Hospital Amparo.
Na categoria Ouro,
Médico Ernei de Oliveira Pina - Presidente do HEG
foram classificados o
Instituto Ortopédico de
Goiânia; Hospital Monte
Sinai; Hospital da Criança de Goiânia; Hospital
São Silvestre, Hospital
São Francisco de Assis
e Hospital Samaritano
de Goiânia. Na categoria Prata, a classificação
ficou com o Hospital Infantil de Campinas e o
Hospital São Salvador.
Com a Classificação
Hospitalar, a população
tem um meio de avaliar
se o hospital oferece segurança ao paciente. Para
essa classificação, eles
passam por uma minuciosa avaliação feita por
auditores independentes
e capacitados, seguindo
parâmetros técnicos internacionais e previstos
no Manual de Classificação AHPACEG, avaliando critérios, como
a complexidade, resolutividade, qualidade e
segurança em todos os
setores dos hospitais. A
avaliação incluiu 230
questões sobre os mais
diversos aspectos, com
pesos diferenciados para
cada grupo. A pontuação máxima prevista é de
245 pontos. Considera-se, por exemplo, a infraestrutura, serviços e
equipamentos mínimos
que um estabelecimento
precisa ter para ser chamado de hospital, entre
eles, ter pronto-socorro
24 horas; no mínimo 40
leitos comuns e 10 leitos
de UTIs; pelo menos três
serviços de diagnóstico
e terapêutica 24 horas
(ressonância, tomografia,
raios-x, ultrassonografia
ou hemodinâmica). Avaliaram-se, também, critérios como a existência e
o efetivo funcionamento
de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar,
de Ética e de Óbito.
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