MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
SECRETARIA EXECUTIVA
RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
EXERCÍCIO 2014
BRASÍLIA, 30 DE ABRIL DE 2015
SUMÁRIO
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL ..........................................................
1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM
O RELATÓRIO ..............................................................................................................................................................
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada ............................................................................................................................
1.1.1 Relatório de Gestão Consolidado...............................................................................................................................
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade .......................................................................................................
1.3 Organograma Funcional .....................................................................................................................................................
1.4 Macroprocessos finalístico .................................................................................................................................................
2 INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ........................................................................................................
2.1 Estrutura de Governança ....................................................................................................................................................
2.2 Sistema de Correição ..........................................................................................................................................................
2.3 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ........................................................................................................
3 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................................................................
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
Canais de acesso do cidadão (novo) ...................................................................................................................................
Carta de Serviços ao Cidadão .............................................................................................................................................
Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ............................................................................................
Acesso às informações da unidade jurisdicionada .............................................................................................................
Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ........................................................................................................
Medidas Relativas à acessibilidade (Novo) ........................................................................................................................
4 PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ...............................................................
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
Planejamento da unidade ....................................................................................................................................................
Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados .......................................................................................
Informações sobre outros resultados da gestão ..................................................................................................................
Informações sobre indicadores de desempenho operacional ..............................................................................................
Informações sobre custos de produtos e serviços ...............................................................................................................
5 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA...................................................
5.1
5.2
5.3
5.4
Programação e Execução das despesas ..............................................................................................................................
Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ................................................................................
Transferências de Recursos ................................................................................................................................................
Renúncias sob a Gestão da UJ ............................................................................................................................................
6 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ..................
6.1 Estrutura de pessoal da unidade .........................................................................................................................................
6.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários .......................................................................................................
7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ...............................................................................................
7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)..........................................................................................................................
8 ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE ......................................................................
8.1
8.2
8.3
8.4
9
Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................................................................
Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ...............................................................................
Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 .........................................................................................
Alimentação SIASG E SICONV ........................................................................................................................................
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ..............................................................................................................................
9.1 Conformidade Contábil ......................................................................................................................................................
9.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .........................................................
Parte B do anexo II da DN 134/2013– CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU
GRUPO DE UNIDADES AFINS. .................................................................................................................................
58 ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE EXECUTAM ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL, COM A
CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” ............................................................
58.1 Contratação de Consultores na Modalidade “Produto” ......................................................................................................
58.2 Análise Critica ....................................................................................................................................................................
Anexo III da DN 140/2014 - RELATÓRIOS E PARECERES DE AUDITORIA INTERNA
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico
Quadro A.2.3 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ
Quadro A.4.2.1 – Programa Temático
Quadro A.4.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA
Quadro A.4.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS
Quadro A.4.2.3.2 – Ações não Previstas LOA 2014 - Restos a Pagar – OFSS
Quadro A.4.4 – Indicadores de Desempenho
Quadro A.4.5 - Variação de Custos
Quadro A.5.1.1 – Programação de Despesas
Quadro A.5.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Quadro A.5.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa
Quadro A.5.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
Quadro A.5.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação – Créditos Originários
Quadro A.5.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
Quadro A.5.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários
Quadro A.5.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Quadro A.5.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Quadro A.5.2 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores
Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Quadro A.5.3.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo
de cooperação e de contratos de repasse.
Quadro A.5.3.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse.
Quadro A.6.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ
Quadro A.6.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva
Quadro A.6.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ
Quadro A.6.1.3 – Custos do pessoal
Quadro A.6.2.1 – Composição do Quadro de Estagiários
Quadro A.7.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014
Quadro A.8.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Quadro A.8.1.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
Quadro A.8.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno
Quadro A.8.3.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR
Quadro A.8.4 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV
Quadro A.9.2.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações Contábeis
Quadro A.9.2.2 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis
Quadro B.58.1 – Consultores Contratados na Modalidade “Produto” no Âmbito dos Projetos de Cooperação Técnica com
Organismos Internacionais
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Acesso Individual Classe Especial – AICE
Advocacia Geral da União – AGU
Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL
Arranjos Produtivos Locais – APL’s
Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica – ABINEE
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES
Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação da Comunicação – CETIC.br
Comitê Gestor da Internet – CGI
Conselho Gestor do Funttel - CGF
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq
Consultoria Jurídica do Ministério das Comunicações – CONJUR/MC
Controladoria Geral da União – CGU
Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – CGGP
Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF
Coordenação-Geral de Radiodifusão Comunitária – CGRC
Coordenação-Geral de Recursos Logísticos – CGRL
Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI
Decisão Normativa – DN
Departamento de Acompanhamento e Avaliação de Serviços de Comunicação Eletrônica – DEAA
Departamento de Banda Larga – DEBL
Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia – DEICT
Departamento de Outorga de Serviço de Comunicação - DEOC
Departamento de Serviços de Universalização de Telecomunicações – DESUT
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT
Exploração Industrial de Linha Dedicada – EILD
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP
Frequência Modulada – FM
Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações - CPqD
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte – FAPE/RN
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPE/RS
Fundação de Apoio da Bahia - FAPESB
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações – FUNTTEL
Gabinete do Ministro – GM
Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
Instituições de Caráter Científico e Tecnológico - ICTs
Lei Geral de Telecomunicações – LGT
Lei Orçamentária Anual- LOA
Longa Distância Internacional – LDI
Longa Distância Nacional – LDN
Medida Provisória – MPV
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI
Ministério da Educação – MEC
Ministério da Fazenda – MF
Ministério das Comunicações – MC
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior – MDIC
Ondas Curtas – OC
Ondas Médias – OM
Ondas Tropicais – OT
Plano Anual de Fiscalização – PAF
Plano de Aplicação de Recursos – PAR
Plano Geral de Metas de Competição – PGMC
Plano Plurianual – PPA
Planos Nacionais de Outorga – PNO
Processo Produtivo Básico – PPB
Programa de Aceleração do Crescimento – PAC
Programa Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão – GESAC
Programa Institucional de Bolsas e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC
Programa Nacional de Banda Larga - PNBL
Programa Nacional de Inclusão de Jovem – ProJovem
Radiodifusão Comunitária – Radcom
Receita Federal do Brasil – RFB
Rede Nacional de Pesquisas – RNP
Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de
Telecomunicações – REPNBL
Repetição de TV – Rptv
Retransmissão de TV – RTV
Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas – SGDC
Secretaria de Inclusão Digital – SID
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica – SCE
Secretaria de Telecomunicações – STE
Serviço de Acesso Condicionado – SeAC
Serviço de Atendimento ao Público do Ministério das Comunicações – SATP – MC
Serviço de Comunicação Multimídia – SCM
Serviço de Informação ao Cidadão – SIC
Serviço Móvel Pessoal – SMP
Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC
Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SBTVD
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV
Sistema de Pessoal Civil – SIPEC
Sistema de Serviços Gerais – SISG
Sistema Eletrônico de Informação – SEI
Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI
Sorteios para o Acompanhamento da Radiodifusão – SAR
Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPOA
Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas – SSPG
Tecnologias de Inovação e Comunicação – TIC
Telecomunicações Brasileiras S.A - Telebras
Tomada de Contas Especial – TCE
Tribunal de Contas da União – TCU
União Internacional de Telecomunicações – UIT
União Postal das Américas, Espanha e Portugal - UPAEP
União Postal Universal - UPU
Unidade Jurisdicionada – UJ
Universidade de Brasília – UnB
Universidade de Santa Catarina – UFSC
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
INTRODUÇÃO
O Relatório de Gestão Consolidado da Secretaria-Executiva-SE/MC, referente ao exercício 2014, segue
as disposições estabelecidas na DN TCU nº 134, de 04 de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de
outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº
90, de 16 de abril de 2014.
Foram objetos de análise nesse relatório os seguintes itens:
1. Identificação e atributos das unidades jurisdicionadas cujas gestões compõem o relatório
2. Informações sobre a governança
3. Relacionamento com a sociedade
4. Planejamento da unidade e resultados alcançados
5. Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira
6. Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados.
7. Gestão da Tecnologia da Informação
8. Atendimento de Demandas de Órgão de Controle
9. Informações Contábeis
10. Anexo III da DN 140/2014 - Relatórios e Pareceres de Auditoria Interna
Convém destacar que alguns itens constantes desse relatório, também, integram a estrutura do relatório
individual da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.
Foram excluídos deste Relatório o Capítulo – AMBIENTE DE ATUAÇÃO, de acordo com o disposto no
Quadro A1 da DN TCU nº 134, de 04 de dezembro de 2013; Capítulos 8 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO
MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO e 10 – GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL, por tratarem-se de temas que não se aplicam a esta Unidade ou
estão incluídos no Relatório de Gestão da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração –
SPOA; e Capítulo 13 – OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO. Os demais capítulos foram
renumerados de acordo com a ordem de apresentação.
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 1
IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES
COMPÕEM O RELATÓRIO
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
1 – IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES
COMPÕEM O RELATÓRIO
Este capítulo tem por objetivo apresentar os elementos identificadores da Unidade Jurisdicionada (UJ).
A estrutura segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de conteúdos dos
relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04 de dezembro de
2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de março de 2015,
bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
1.1
Identificação da Unidade Jurisdicionada
A Secretaria Executiva desempenha ações para apoiar o ministro na supervisão e coordenação das
atividades das secretarias e das entidades vinculadas e supervisionadas pelo Ministério das
Comunicações. Também auxilia o ministro na definição de diretrizes e na implementação de políticas
públicas do setor das comunicações.
É a área responsável pelo Planejamento Estratégico do ministério, por supervisionar a gestão dos
programas executados com os recursos dos fundos administrados pelo ministério e também pelo
acompanhamento e monitoramento de projetos que envolvam mais de uma área ou outros órgãos do
governo.
A Secretaria-Executiva é responsável, ainda, por supervisionar e coordenar as atividades de organização e
modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de
orçamento, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e
informática, de pessoal civil e de serviços gerais, no âmbito do ministério, por meio da Subsecretaria de
Planejamento, Orçamento e Administração.
1.1.1
Relatório de Gestão Consolidado
Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério das Comunicações
Código SIORG: 03159
Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora
Denominação Completa: Secretaria-Executiva
Denominação Abreviada: SE
Código SIORG: 3272
Código LOA: 41101
Código SIAFI: 410034
Natureza Jurídica: Órgão Público
CNPJ:
Principal Atividade: Comunicações
Código CNAE: 8413-2/00
(061)2027-6310
(061) 2027-6214
(061) 2027-6737
Telefones/Fax de contato:
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.comunicacoes.gov.br/secretariaexecutiva
Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios Bloco R – sala 812 – Brasília-DF CEP: 70.044-900
Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Nome
3
Brasília, abril de 2015
CNPJ
Código
SIAFI
410035
410039
410036
410056
Gabinete do Ministro
Secretaria de Telecomunicações
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
Secretaria de Inclusão Digital
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das
00.394.437/0032-53
410007
Telecomunicações Funttel
Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas
Código
SIORG
3161
73537
26868
115434
51962
Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, art. 35 e art. 165. DOU de 27/02/1967. Dispõe sobre a
organização da administração federal, estabelece diretrizes para a reforma administrativa e dá outras
providências.
Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, Incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e o art. 27, V.
Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências.
Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 77. Dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a
criação e funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais, nos termos da Emenda
Constitucional nº 8, de 1995.
Decreto nº 7.462, de 19 de abril de 2011, Anexo I, cap. II, Art. 2° Inciso II, alínea c. D.O. U de 20/04/2011,
alterado pelo Decreto nº 7.665, de 11 de janeiro de 2012. DOU de 12/01/2012. Aprova a Estrutura Regimental e
o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério das Comunicações,
dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão, altera os Anexos I e II do Decreto nº 7.063, de 13 de
janeiro de 2010, os Anexos I e II do Decreto nº 6.188, de 17 de agosto de 2007, o Anexo II do Decreto nº 4.597,
de 17 de fevereiro de 2003, o Anexo II do Decreto nº 5.135, de 7 de julho de 2004, o Anexo II do Decreto nº
6.378, de 19 de fevereiro de 2008, o Anexo II do Decreto nº 6.207, de 18 de setembro de 2007, os Anexos I e II
do Decreto nº 6.835, de 30 de abril de 2009, e dá outras providências.
Lei nº 10.052, de 28 de novembro de 2000. Institui o Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das
Telecomunicações – Funttel, e dá outras providências.
Decreto nº 3.737, de 30 de janeiro de 2001. Dispõe sobre a regulamentação do Fundo para o Desenvolvimento
Tecnológico das Telecomunicações - Funttel, e dá outras providências.
Decreto nº 4.149, de 1º de março de 2002. Altera e acresce dispositivos ao Decreto no 3.737, de 30/01/2001, que
dispõe sobre a regulamentação do Funttel, e dá outras providências.
Portaria/MC nº 143 de 9 de março de 2012. DOU de 12/03/2012 – Aprova os regimentos internos dos órgãos do
Ministério das Comunicações.
Portaria nº 832, de 11 de setembro de 2014 – Altera o art. 70, Do Capítulo IV, do anexo II-Regimento Interno da
Secretaria Executiva; o art. 71, Do Capítulo IV, do anexo IV- Regimento Interno da Secretaria de Serviços de
Comunicação Eletrônica; o art. 10, Do Capítulo IV, do anexo V- Regimento Interno da Secretaria de
Telecomunicações; o art. 14, Do Capítulo IV, do anexo VI- Regimento Interno da Secretaria de Inclusão Digital;
e revoga o art. 53 do Anexo II- Regimento da Secretaria Executiva, do Regimento Interno aprovado pela
Portaria nº 143 de 9 de março de 2012, D.O.U de 12/03/2012.
Decreto nº 3.737, de 30/01/2001. Dispõe sobre a regulamentação do Funttel e dá outras providências;
Resolução n°01, de 20/03/2001, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova o Regimento Interno do conselho;
Resolução n°66, de 28/10/2010, do Conselho Gestor do Funttel. Disciplina a aplicação dos recursos do Fundo;
Resolução n°95, de 20/03/2013, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova o Regulamento da arrecadação das
receitas do Fundo;
Resolução n°97, de 16/09/2013, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova a Gestão Estratégica do Fundo.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL; dispõe sobre
remanejamento de cargos em comissão; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e
acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e dá outras providências.
Portaria/MC nº 303, de 16 de Outubro de 2013. Altera a Portaria nº 55, de 12 de março de 2013, do Ministério
das Comunicações, que regulamenta os procedimentos para submissão, análise, aprovação, acompanhamento e
fiscalização dos projetos apresentados ao Ministério das Comunicações referentes ao Regime Especial de
Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações –
REPNBL-Redes.
Portaria/MC nº 376, de 19 de agosto de 2011. Institui o Projeto de Implantação e Manutenção das Cidades
Digitais.
Portaria/MC nº 186, de 18 de outubro de 2011. Altera a Portaria nº 376, de 19 de agosto de 2011, referente à
instituição do Projeto de Implantação e Manutenção das Cidades Digitais.
Edital de Chamamento Público nº 1/2012. Seleção Pública de Propostas para Implantação de Cidades Digitais.
Portaria/MC nº 13, de 1º de fevereiro de 2013. Institui o processo de habilitação e seleção de propostas para o
Projeto das Cidades Digitais a ser implementado com recursos do Orçamento Geral da União para o exercício de
2013, na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
Decreto nº 6.991, de 27 de outubro de 2009. Institui o Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas
Comunidades – Telecentros.BR, no âmbito da política de inclusão digital do Governo Federal, e dá outras
providências.
Decreto nº 7.038, de 21 de dezembro de 2009. Altera o parágrafo único do art. 1º do Decreto nº 6.991, de 27 de
outubro de 2009, que institui o Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR, no âmbito da política de inclusão digital do Governo Federal.
Portaria Interministerial MP/MCT/MP nº 353, de 31 de dezembro de 2009. Estabelece as regras operacionais,
diretrizes e normas para a execução do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades
Telecentros. BR, no âmbito da política de inclusão digital do Governo Federal
Aviso de Seleção MP/MCT/MC nº 01/2010. Seleção pública de propostas para apoio à disseminação de
telecentros em território nacional.
Portaria MCTI-CNPq nº 22, de 23 de novembro de 2010. Dispõe sobre o processo de seleção de monitoresbolsistas, o acompanhamento de suas atividades e o pagamento de bolsas no âmbito do Programa Nacional de
Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades - Telecentros.BR.
Portaria/MC nº 16, de 1º de novembro de 2012. Estabelece diretrizes e normas para a execução do Programa
Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR.
Documento Propositivo SLTI/2007. Descrição do Projeto Computadores para Inclusão.
Documento Propositivo SID/2011. Programa Computadores para Inclusão – Documento Propositivo.
Edital de Chamamento Público 002/2012.
Chamada Pública nº 01/2006, de 1º de novembro de 2006. Seleção de prefeituras municipais, para a participação
na execução descentralizada do Programa de Inclusão Digital, mediante doação com encargos, de hardware,
software e mobiliário para instalação de telecentros.
Portaria/MC nº 13, de 1º de outubro de 2012. Estabelece diretrizes para o funcionamento dos telecentros
disponibilizados aos Municípios selecionados por meio do Edital de Chamada Pública Nº 1/2006.
Portaria nº 2.622, de 13 de novembro de 2014. Aprova a Norma Geral do Programa GESAC.
Chamada Pública nº 01/2011, de 11 de outubro de 2011. Apoio à capacitação no uso das tecnologias da
informação e comunicação para a juventude rural.
Portaria/MC nº 359, de 2 de agosto de 2012. Institui o Programa Redes Digitais da Cidadania.
Aviso de Chamamento Público nº 01/2012/SID-MC. Seleção de Fundações de Apoio à Pesquisa - FAPs, de
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5
Brasília, abril de 2015
direito público ou privado, dos Estados e do Distrito Federal, no âmbito do Programa Redes Digitais da
Cidadania.
Instrução Normativa RFB nº 1.355, de 5 de maio de 2013. DOU de 06/05/2013. Estabelece os procedimentos
para habilitação e coabilitação ao Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para
Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes).
Portaria/MC nº 330, de 5 de julho de 2012. Estabelece o procedimento de aprovação dos projetos de
investimento considerados como prioritários em infraestrutura nos setores de telecomunicações e radiodifusão,
para efeito do Decreto nº 7.603, de 9 de novembro de 2011.
Decreto nº 7.769, de 28 de junho de 2012. Dispõe sobre a gestão do planejamento, da construção e do
lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC.
Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec); altera as Leis nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o
Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que
dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, nº 10.260, de 12 de julho de 2001,
que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e nº 11.129, de 30 de junho de
2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências.
Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, DOU de 18/09/02012. Altera a alíquota das contribuições
previdenciárias sobre a folha de salários devida pelas empresas que especifica; institui o Programa de Incentivo
à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial de
Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações, o Regime
Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção
Oncológica e o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência; restabelece o
Programa Um Computador por Aluno; altera o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da
Indústria de Semicondutores, instituído pela Lei nº 11.484, de 31 de maio de 2007; altera as Leis nos 9.250, de
26 de dezembro de 1995, 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 10.865, de 30
de abril de 2004, 11.774, de 17 de setembro de 2008, 12.546, de 14 de dezembro de 2011, 11.484, de 31 de maio
de 2007, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 11.196, de 21 de novembro de 2005, 10.406, de 10 de janeiro de
2002, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 12.431, de 24 de junho de 2011, 12.414, de 9 de junho de 2011, 8.666,
de 21 de junho de 1993, 10.925, de 23 de julho de 2004, os Decretos-Leis nºs 1.455, de 7 de abril de 1976,
1.593, de 21 de dezembro de 1977, e a Medida Provisória nº 2.199-14, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Alterada pela Lei nº 12.837, de 9 de julho de 2013. Alterada pela Lei nº 12.844, de 19 de julho de
2013.
Decreto nº 3.737, de 30 de janeiro de 2001. Dispõe sobre a regulamentação do Fundo para o Desenvolvimento
Tecnológico das Telecomunicações - Funttel, e dá outras providências.
Decreto nº 4.149, de 1º de março de 2002. Altera e acresce dispositivos ao Decreto no 3.737, de 30/01/2001, que
dispõe sobre a regulamentação do Funttel, e dá outras providências.
Portaria/MC nº 143 de 9 de março de 2012. DOU de 12/03/2012 – Aprova os regimentos internos dos órgãos do
Ministério das Comunicações.
Resolução n°01, de 20/03/2001, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova o Regimento Interno do conselho;
Resolução n°66, de 28/10/2010, do Conselho Gestor do Funttel. Disciplina a aplicação dos recursos do Fundo;
Resolução n°95, de 20/03/2013, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova o Regulamento da arrecadação das
receitas do Fundo;
Resolução n°97, de 16/09/2013, do Conselho Gestor do Funttel. Aprova a Gestão Estratégica do Fundo.
Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas
Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI
Nome
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
Coordenação-Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças – CGOF
Coordenação de Recursos- Logísticos – CGRL
Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas – CGGP
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações – Funttel
Secretaria-Executiva
Gabinete do Ministro
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas
Secretaria de Telecomunicações
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações/BNDES
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações/FINEP
Secretaria de Inclusão Digital
Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas
Código SIAFI
Nome
Tesouro
00001
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
410002
00001
410003
00001
410004
00001
410007
00001
410042
00001
410049
00001
410002
410003
410004
410007
410034
410035
410036
410037
410039
410042
410049
410056
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1.2
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Brasília, abril de 2015
Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
O Ministério das Comunicações criado pelo Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 tem como
finalidade desenvolver, de forma transparente e participativa, políticas públicas que promovam o acesso
aos serviços de comunicações, contribuindo para o crescimento econômico, a inovação tecnológica e a
inclusão social no Brasil. Suas áreas de competência englobam os serviços de radiodifusão, postais e de
telecomunicações, além de formular e propor políticas nacionais para estas áreas, assim como a política
nacional de inclusão digital.
O Ministério também é responsável, entre outras funções, por outorgar e fiscalizar serviços de
radiodifusão e supervisionar suas entidades vinculadas: a Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel); a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Telecomunicações Brasileiras S.A.
(Telebras).
O Regimento Interno do Ministério das Comunicações foi reestruturado pelo Decreto Presidencial n o
7.462, de 19 de abril de 2011. O Anexo I, do referido Decreto, define sua nova estrutura regimental e
aperfeiçoa as competências de seus órgãos.
O Ministério das Comunicações, órgão da administração federal direta, atua na formulação das seguintes
políticas públicas, estabelecidas no Artigo 1º:
I - política nacional de telecomunicações;
II - política nacional de radiodifusão;
III - serviços postais, telecomunicações e radiodifusão; e
IV - política nacional de inclusão digital.
Os órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, bem como os órgãos específicos
singulares, os órgãos regionais e as entidades vinculadas estão descritos no Artigo 2o do Anexo I, do
Decreto em questão, conforme disposições a seguir: Gabinete, Secretaria-Executiva e Consultoria
Jurídica.
Conforme dispõe o Artigo 3º, Anexo I, do referido Decreto, ao Gabinete do Ministro compete:
I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações
públicas, bem ainda do preparo e despacho de seu expediente pessoal;
II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso
Nacional;
III - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso
Nacional;
IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de
atuação do Ministério;
V - exercer a atividade de ouvidoria no estabelecimento de relações com órgãos congêneres e a
sociedade; e
VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado.
A estrutura organizacional da Secretaria-Executiva abrange: a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento
e Administração – SPOA e a Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas
– SSPG. No entanto, convém ressaltar, que as competências da Secretaria-Executiva, definidas no
Decreto nº 7.462, de 19.04.2011, correspondem ao seu conceito original, que inclui a SPOA. Todavia, já
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
foi ressaltado que para fins desse relatório o conceito de Secretaria-Executiva contempla apenas o seu
Gabinete e a SSPG.
Desta forma, cabe destacar, preliminarmente as competências da Secretaria-Executiva, dispostas no
Artigo 4o do Anexo I, ao referido Decreto:
I - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias
integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas;
II - supervisionar e coordenar as atividades de organização e modernização administrativa, bem
como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de contabilidade, de
administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de pessoal civil e de
serviços gerais, no âmbito do Ministério;
III - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações da área
de competência do Ministério;
IV - supervisionar e coordenar as atividades, formular e propor políticas, diretrizes, objetivos e
metas relativas às comunicações;
V - propor a regulamentação e a normatização técnica e tarifária dos serviços postais; e
VI - supervisionar a gestão dos programas executados com os recursos dos fundos administrados
pelo Ministério.
Segundo estabelece o Parágrafo único, do Artigo 4° em tela, compete à Secretaria-Executiva exercer,
ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil - SIPEC, de Administração de Recursos de
Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento Federal, de
Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Subsecretaria de
Planejamento, Orçamento e Administração, a ela subordinada.
No Artigo 5o do referido Decreto estão dispostas as competências da Subsecretaria de Planejamento,
Orçamento e Administração, a saber:
I - planejar, coordenar e supervisionar, no âmbito do Ministério, a execução das atividades
relacionadas com os sistemas federais de planejamento e orçamento, de contabilidade, de administração
financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de pessoal civil e de serviços
gerais, bem como das atividades de organização e modernização administrativa;
II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais referidos no inciso I e
informar e emitir sugestões aos órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas respectivas;
III - coordenar e supervisionar a elaboração do plano de trabalho anual do Ministério, em
conformidade com os programas e ações do plano plurianual, e submetê-lo à decisão superior;
IV - acompanhar a execução do plano de trabalho anual do Ministério e elaborar relatórios para
conhecimento superior;
V - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito do
Ministério, relativas aos créditos sob sua gestão;
VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e
valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte
dano ao erário; e
VII - prestar suporte às atividades de competência do Conselho Gestor do Fundo para o
Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL.
Para que a Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas desempenhe
suas atribuições considere-se as seguintes competências:
I - subsidiar a formulação de políticas, diretrizes, objetivos e metas relativos aos serviços postais;
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
II - realizar estudos visando à proposição de novos serviços, bem como à regulamentação e
normatização técnica e tarifária, para a execução, controle e fiscalização dos serviços postais existentes;
III - propor metodologias para avaliação da eficiência, rentabilidade, custos e demais parâmetros
técnicos, operacionais, econômicos e financeiros dos serviços postais, necessários à sua regulamentação e
ao estabelecimento das respectivas tarifas e preços;
IV - acompanhar as atividades dos operadores dos serviços postais, com vistas a subsidiar as
deliberações ministeriais correspondentes;
V - promover, no âmbito de sua competência, interação com administrações e organismos
internacionais relacionados ao setor postal, zelando pelo cumprimento dos compromissos firmados pela
União;
VI - promover, no âmbito de sua competência, interação com órgãos e entidades da administração
de âmbito nacional relacionados com os serviços postais;
VII - realizar a supervisão e o acompanhamento da governança e do desempenho das empresas
estatais e suas subsidiárias vinculadas ao Ministério;
VIII - analisar as propostas da ECT para implantação de novos serviços;
IX - aprovar instruções e manuais relativos aos serviços postais;
X - contribuir para o aumento da transparência das empresas estatais e suas subsidiárias vinculadas
ao Ministério, bem como o aperfeiçoamento da gestão das empresas; e
XI - acompanhar a atuação dos representantes do Ministério nos conselhos de administração e fiscal
das empresas estatais e suas subsidiárias vinculadas ao Ministério.
À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia-Geral da União, compete:
I - assessorar o Ministro de Estado e os Secretários em assuntos de natureza jurídica;
II - auxiliar o Advogado-Geral da União na coordenação das atividades jurídicas de empresas
públicas ou sociedades de economia mista vinculadas.
III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser
uniformemente seguida no âmbito do Ministério e das entidades vinculadas, quando não houver
orientação normativa do Advogado-Geral da União;
IV - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem
por ele praticados ou já efetivados e daqueles oriundos de órgãos ou entidades vinculadas;
V - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério:
a) Os textos de edital de licitação, bem como os dos respectivos contratos, ou instrumentos
congêneres, a serem publicados e celebrados;
b) Os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa de licitação;
c) As propostas, estudos, projetos, anteprojetos e minutas de atos normativos de interesse do
Ministério;
d) Os processos e os documentos que envolvam matéria referente aos serviços de radiodifusão, seus
ancilares e auxiliares, aos serviços de telecomunicações e aos serviços postais;
e) A declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito do Ministério;
VI - fornecer subsídios para a defesa dos direitos e interesses da União; e
VII - examinar decisões judiciais e orientar as autoridades do Ministério quanto ao seu exato
cumprimento.
Com o advento da reestruturação do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, definiu-se
como órgãos específicos singulares: Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, Secretaria de
Telecomunicações e a Secretaria de Inclusão Digital.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Os Órgãos regionais foram organizados na forma de Delegacias Regionais, com atuação em 07 (sete)
Unidades Federativas, de acordo disposto na Portaria n° 143, de 09 de março de 2012.
São entidades vinculadas – autarquia especial: Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel; empresa
pública: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; e sociedade de economia mista:
Telecomunicações Brasileiras S. A. - Telebras.
Cabe tecer as competências definidas para cada Secretaria que integra os órgãos específicos singulares:
Para que a Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica desempenhe suas atribuições a contento,
o artigo 8º, Anexo I, do Decreto em tela, estabelece as seguintes competências para essa Secretaria:
I - formular e propor políticas, diretrizes, objetivos e metas relativos aos serviços de radiodifusão,
seus ancilares e auxiliares;
II - coordenar as atividades referentes à orientação, execução e avaliação das diretrizes, objetivos e
metas, relativas aos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares;
III - propor a regulamentação dos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares;
IV - proceder à avaliação técnica, operacional, econômica e financeira das pessoas jurídicas
executantes dos serviços de radiodifusão, necessária ao estabelecimento das condições exigidas para a
execução desses serviços;
V - proceder às atividades inerentes às outorgas e ao acompanhamento da instalação dos serviços de
radiodifusão, seus ancilares e auxiliares;
VI - fiscalizar a exploração dos serviços de radiodifusão e de seus ancilares e auxiliares nos
aspectos referentes ao conteúdo de programação das emissoras, bem como à composição societária e
administrativa e às condições de capacidade jurídica, econômica e financeira das pessoas jurídicas
executantes desses serviços;
VII - instaurar procedimento administrativo visando a apurar infrações de qualquer natureza
referentes aos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares;
VIII - adotar as medidas necessárias ao efetivo cumprimento das sanções aplicadas aos executantes
dos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares; e
IX - expedir licença para instalação e funcionamento de estação de serviço de radiodifusão, seus
ancilares e auxiliares.
À Secretaria de Telecomunicações, órgão específico singular, dispõe em seu artigo 11, das seguintes
competências:
I - formular e propor políticas e diretrizes, objetivos e metas, relativos aos serviços de
telecomunicações;
II - auxiliar na orientação, acompanhamento e supervisão das atividades da Agência Nacional de
Telecomunicações, nos termos da Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997;
III - propor a regulamentação e normatização técnica para a execução dos serviços de
telecomunicações, prestados nos regimes públicos e privados;
IV - realizar estudos visando a implementação de medidas voltadas ao desenvolvimento industrial,
científico e tecnológico do setor de telecomunicações.
V - formular e propor o estabelecimento de normas, metas e critérios para a universalização dos
serviços públicos de telecomunicações e para a ampliação do acesso à banda larga, bem como
acompanhar o cumprimento das metas estabelecidas;
VI - promover, no âmbito de sua competência, interação com administrações e organismos
nacionais e internacionais;
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
VII - formular e propor o estabelecimento de normas e critérios para alocação de recursos aos
projetos e programas financiados pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações FUST;
VIII - planejar, coordenar, supervisionar e orientar, normativamente, as atividades, estudos e
propostas que orientem a formulação de ações visando à universalização dos serviços de
telecomunicações e à expansão do acesso à banda larga; e
IX - supervisionar a execução das ações destinadas à universalização dos serviços de
telecomunicações e à expansão do acesso à banda larga.
As competências estabelecidas para a Secretaria de Inclusão Digital foram descritas no artigo 15 do
Decreto em tela, conforme disposto a seguir:
I - formular e propor políticas, diretrizes, objetivos e metas relativos à inclusão digital do Governo
Federal;
II - planejar, coordenar, supervisionar e orientar as ações de inclusão digital do Governo Federal; e
III - executar, acompanhar, monitorar e avaliar a implementação do Programa de Inclusão Digital
do Governo Federal, em articulação com órgãos e instituições internos e externos.
Para dar suporte ao Ministério das Comunicações nos assuntos afetos ao estímulo ao processo de
inovação tecnológico, capacitação de recursos humanos, fomento à geração de empregos e promoção do
acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, foi criado pela Lei no 10.052 de 28 de
novembro de 2000, o fundo de natureza contábil, denominado Fundo para o Desenvolvimento
Tecnológico das Telecomunicações – Funttel, de modo a ampliar a competitividade da indústria
brasileira de telecomunicações, nos termos do art. 77 da Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997.
O fundo é administrado por seu Conselho Gestor e tem como agentes financeiros o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e a Empresa Financiadora de Estudos e Projetos –
Finep. É composto por representantes do Ministério das Comunicações - MC; Ministério da Ciência e
Tecnologia e Inovação – MCTI; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC;
Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social – BNDES; Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP.
De acordo com a Lei nº 10.052, de 2000, são objetivos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico
das Telecomunicações:
 Estimular o processo de inovação tecnológica;
 Incentivar a capacitação de recursos humanos;
 Fomentar a geração de empregos e;
 Promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, de modo a ampliar a
competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.
São objetivos estratégicos:
 Capacitar recursos humanos em telecomunicações, firmando parcerias com instituições que
sejam centros de excelência em ensino e pesquisa na área de telecomunicações;
 Estimular a criação de tecnologias inovadoras visando à melhoria, eficiência e competitividade
do setor de telecomunicações, apoiando projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que
aproveitem as oportunidades geradas pelas transições e pelo processo de convergência nas
comunicações;
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
 Fornecer acesso a recursos de capital a pequenas e médias empresas, com o objetivo de ampliar
a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações, por meio de apoio a projetos que
visem o desenvolvimento de equipamentos e serviços de telecomunicações.
São competências da Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel, segundo a Resolução nº
1/2001 do CGF:
I - dar assessoria ao Presidente, nos assuntos de competência do Conselho;
II - organizar as pautas das reuniões do Conselho, secretariar as reuniões e lavrar as atas
respectivas; e
III - exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Presidente do Conselho.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
Organograma Funcional
ESTRUTURA FUNCIONAL DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES
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ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO GABINETE DO MINISTRO
ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA SECRETARIA EXECUTIVA
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ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA SECRETARIA DE SERVIÇOS DE
COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
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ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA SECRETARIA DE INCLUSÃO DIGITAL
ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA SECRETARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
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Brasília, abril de 2015
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Gabinete do
Ministro
Competências
Titular
Cargo
Período de
atuação
Coordenar os Serviços do
Gabinete do Ministro - Assistir
diretamente o Chefe de Gabinete
no preparo do expediente pessoal
e da pauta de despachos do
Ministro. Controlar, examinar e
promover o encaminhamento da
documentação
recebida
e
expedida pelo Gabinete.
Alessandra
Cristina Azevedo
Cardoso
Chefe de
Gabinete
13/11/2012
até a
presente
data
Assessoria
Internacional
Acompanhar, subsidiar e propor
agenda ao Ministro em suas Flávio Lenz César
atividades relacionadas à temática
internacional.
Chefe da
Assessoria
Internacional
02/08/2013
a
01/01/2015
Assessoria
de
Assuntos
Parlamentares - Assessorar o
Ministro e demais autoridades da
Pasta junto à Câmara dos
Deputados e ao Senado Federal.
Controlar os Requerimentos de
informação e os Projetos de Lei
de interesse do Ministério.
Cristian William
de Sousa Cunha
Chefe da
Assessoria de
Assuntos
Parlamentares
15/08/2011
a
04/03/2015
Adalberto
Domingos Villar
Ouvidor
12/06/2013
a
02/06/2014
Andiara Alves de
Sousa
Ouvidora
06/06/2014
até a
presente
data
Cerimonial - receber, registrar e
agendar os compromissos do
Ministro; providenciar os arranjos
logísticos para a realização de
viagens, eventos e reuniões; e
acompanhar o Ministro nas suas
representações oficiais e sociais,
zelando pela observância das
normas do Cerimonial público.
Kátia Motta Vaz
Sampaio
Chefe de
Assessoria do
Cerimonial
09/05/2011
a
15/01/2015
Comunicação Social - Gerenciar
os canais de comunicação da
instituição. (sites, redes sociais,
jornal e etc).
Kleber Farias de
Lima
Chefe da
Assessoria de
Comunicação
Social
16/07/2013
a
01/01/2015
Ouvidoria - intermediar a relação
entre o cidadão e o Ministério e
suas entidades vinculadas; receber
solicitações, elogios, sugestões,
reclamações e denúncias e adotar
o procedimento legal pertinente,
encaminhando à consideração
superior; gerir o Serviço de
Informação ao Cidadão – SIC.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Competências
Titular
Cargo
Período de
atuação
Secretaria
Executiva
Coordenar
atividades
das
Secretarias integrantes do MC Definir
diretrizes
e
implementação
de
políticas
públicas
do
setor
das
comunicações.
Supervisionar atividades das
Secretarias integrantes do MC Supervisionar a gestão dos
programas executados com os
recursos dos fundos administrados
pelo Ministério e também pelo
acompanhamento
e
monitoramento de projetos que
envolvam mais de uma área ou
outros órgãos do Governo.
Articular negociações com órgãos
internos e externos - Realizar
negociações e suportar contatos
negociais.
Supervisionar
as
Empresas
Estatais Vinculadas ao MC Coordenar e acompanhar a
atuação das empresas estatais
ligadas
ao
Ministério das
Comunicações.
Monitorar
a
execução
do
Planejamento
Estratégico
Acompanhar a execução do
Planejamento Estratégico e a
coleta
de
indicadores
de
desempenho.
Genildo Lins de
Albuquerque
Neto
SecretárioExecutivo
11/10/2013
a
14/01/2015
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Competências
Titular
Cargo
Período de
atuação
Secretaria de
Serviços de
Comunicação
Eletrônica
Formular
políticas
públicas
relativas
aos
serviços
de
radiodifusão, seus ancilares e
auxiliares, analisar os processos
de pré-outorga, outorga e pós
outorga, acompanhar e avaliar
esses serviços.
Patrícia Brito de
Ávila
Secretária de
Serviços de
Comunicação
Eletrônica
17/10/2013
a
04/03/2015
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Secretaria Executiva
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
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Brasília, abril de 2015
Competências
Titular
Cargo
Período de
atuação
Lygia Lumina
Pupatto
Secretária de
Inclusão Digital
11/05/2011
a
26/03/2015
Titular
Cargo
Período de
atuação
Maximiliano
Martinhão
Secretário de
Telecomunicações
03/06/2011
até a presente
data
Formular e propor políticas,
diretrizes, objetivos e metas
relativos à inclusão digital do
Governo Federal;
Secretaria de
Inclusão Digital
Planejar, coordenar, supervisionar
e orientar as ações de inclusão
digital do Governo Federal;
Executar, acompanhar, monitorar
e avaliar a implementação do
Programa de Inclusão Digital do
Governo Federal, em articulação
com órgãos e instituições internos
e externos.
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Competências
Formular, implementar e gerir
políticas de expansão das redes de
banda
larga,
visando
a
massificação de seu acesso;
Secretaria de
Telecomunicações
Formular, implementar e gerir
políticas que promovam o
desenvolvimento
industrial,
científico e tecnológico do setor;
servir como secretaria-executiva
do Fundo de Desenvolvimento
Tecnológico
das
Telecomunicações – Funttel;
Subsidiar e acompanhar o
planejamento e a implementação
das políticas públicas relativas aos
serviços de telecomunicações,
cuja regulação é de competência
da Anatel. Cabe ao DESUT
acompanhar a evolução dos
serviços públicos e privados de
telecomunicações,
sugerindo
mudanças e ajustes se necessários.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Fundo para o
Desenvolvimento
Tecnológico das
Telecomunicações –
Funttel
Subsecretaria de
Serviços Postais e
de Governança de
Empresas
Vinculadas
20
Brasília, abril de 2015
Competências
Capacitar recursos humanos em
telecomunicações,
firmando
parcerias com instituições que
sejam centros de excelência em
ensino e pesquisa na área de
telecomunicações;
Estimular a criação de tecnologias
inovadoras visando à melhoria,
eficiência e competitividade do
setor
de
telecomunicações,
apoiando projetos de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico que
aproveitem as oportunidades
geradas pelas transições e pelo
processo de convergência nas
comunicações;
Fornecer acesso a recursos de
capital a pequenas e médias
empresas, com o objetivo de
ampliar a competitividade da
indústria
brasileira
de
telecomunicações, por meio de
apoio a projetos que visem o
desenvolvimento de equipamentos
e serviços de telecomunicações.
Subsidiar a formulação de
políticas, diretrizes, objetivos e
metas relativos aos serviços
postais;
Acompanhar as atividades dos
operadores dos serviços postais,
com vistas a subsidiar as
deliberações
ministeriais
correspondentes;
Realizar a supervisão e o
acompanhamento das empresas
estatais e suas subsidiárias
vinculadas
ao
Ministério,
manifestando-se sobre matérias de
natureza societária, relativas a
essas empresas.
Titular
Cargo
Período de
atuação
Maximiliano
Martinhão
Secretário de
Telecomunicações
03/06/2011
até a
presente
data
Luciana Cortez
Roriz Pontes
Subsecretária de
Serviços Postais e
de Governança de
Empresas
Vinculadas
11/02/2011
até
23/01/2015
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1.4
21
Brasília, abril de 2015
Macroprocessos finalístico
Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas
As ações desenvolvidas pela Subsecretaria de Serviços Postais e de Governança de Empresas Vinculadas
–SSPG têm por objetivo regular o serviço prestado com exclusividade pela ECT, bem como supervisionar
as empresas estatais vinculadas ao MC e promover a interação internacional em matérias relativas ao
setor postal.
A regulação está voltada para a universalização dos serviços postais exclusivos em face do que dispõe a
Lei nº 6.538, de 22.06.1978.
Em 2014, a atividade regulatória consistiu em na edição da Portaria/MC nº 466, de 10.06.2014, a qual
publicou os novos valores dos serviços monopolizados da ECT, cujo processo envolveu, além do
Ministério das Comunicações, o Ministério da Fazenda e a ECT.
A atividade de supervisão visa assegurar, essencialmente, a realização dos objetivos fixados nos atos de
constituição da empresa vinculada, a harmonia com a política e a programação do Governo no setor de
atuação da entidade, a eficiência administrativa e a autonomia administrativa, operacional e financeira da
entidade.
Em 2014 foram analisados processos de constituição de três empresas, além de normativo que autoriza a
ECT a atuar em atividade de telefonia móvel virtual, a citar:
 Correios Participações S.A – CORREIOSPAR - tem por objeto social constituir subsidiárias,
adquirir controles ou participações acionárias em sociedades empresariais.
 Serviços Postais Eletrônicos – facultar a ECT a aquisição de participação societária de empresa
alvo no setor de tecnologia da informação cujo objetivo é assegurar para a ECT a obtenção de
liderança de mercado nos seguimentos impressão de dados variáveis, certificação digital e
comunicação multicanal.
 Participação societária em empresa aérea constituída - foi analisada proposta de aquisição de
participação acionária em empresa do segmento de transporte aéreo, com o objetivo principal de
atender ao transporte de cargas da ECT.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
22
Brasília, abril de 2015
 Prestação de serviços de telefonia móvel por meio de Rede Virtual – Foi Portaria MC nº 416, de
06.05.2014, que dispõe sobre a exploração do Serviço Móvel Pessoal - SMP, por meio de Rede
Virtual (RRV-SMP), pela ECT.
A interação internacional advém do fato de que há uma série de organismos dos quais o Brasil faz parte e
que buscam, dentro de suas áreas de atuação, regular o setor postal.
Em 2014 a atuação da SSPG no cenário internacional se materializou por meio do cumprimento de
agenda relacionada aos seguintes eventos: Reunião dos Grupos de Estratégia do Conselho de
Administração da UPU; Conselho Consultivo e Executivo da UPAEP; Conselho de Operações Postais da
UPU; Diálogo Regulatório Global; Conferência Estratégica da UPU; Conselho de Administração da
UPU; Comitê de Gestão da UPAEP.
Órgãos Específicos Singulares:
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
A Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica (SCE) é responsável pela regulamentação da
outorga para exploração dos diversos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares e, ainda, pelo
acompanhamento da exploração dos serviços pelas entidades outorgadas. Esta secretaria desempenha sua
missão institucional buscando acompanhar os avanços tecnológicos e a necessidade de modernização do
setor.
O Departamento de Outorga de Serviços de Comunicação Eletrônica (DEOC) é responsável pelos
procedimentos inerentes à outorga para explorar os serviços de radiodifusão, serviços ancilares aos de
radiodifusão de sons e imagens e serviços auxiliares de radiodifusão, bem como das atividades inerentes à
instalação desses serviços e dos processos de pós-outorga. Responsável pelos Planos Nacionais de
Outorga de Radiodifusão e pelo Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, seus ancilares e auxiliares.
O Departamento de Acompanhamento e Avalição (DEAA) têm como principal atribuição estabelecer
diretrizes para o acompanhamento e avaliação das atividades de fiscalização decorrentes da exploração
dos serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares, no âmbito de sua área de atuação. Responsável
pelo acompanhamento da implementação da TV digital e preparação para o desligamento da TV
analógica e pela digitalização do rádio brasileiro.
Segundo a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, Lei Geral de Telecomunicações do Brasil, Radiodifusão
é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de sons (radiodifusão sonora) ou a transmissão
de sons e imagens (televisão), destinados ao recebimento direto e livre pelo público.
Os serviços de radiodifusão são:






serviço de radiodifusão de sons em ondas médias (OM);
serviço de radiodifusão de sons em ondas curtas (OC);
serviço de radiodifusão de sons em ondas tropicais (OT);
serviço de radiodifusão de sons em frequência modulada (FM);
serviço de radiodifusão de sons e imagens (TV) e
serviço de radiodifusão comunitária (Radcom).
Os serviços ancilares e auxiliares de radiodifusão são:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva



23
Brasília, abril de 2015
serviço de retransmissão de TV (RTV);
serviço de repetição de TV (Rptv); e
serviço auxiliar (SARC).
Secretaria de Inclusão Digital
A Secretaria de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, criada em 2011, tem como principal
atribuição a formulação, execução e articulação de políticas públicas relativas à inclusão digital no âmbito
do Governo Federal. Ela é formada pelo Departamento de Articulação e Formação e o Departamento de
Infraestrutura para Inclusão Digital.
Para a promoção do acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação, conteúdos e formação,
equipamentos e infraestrutura de conexão, a SID desenvolve ações e projetos como os Telecentros,
Centros de Recondicionamento de Computadores, Cidades Digitais e Juventude Rural (parceria com a
Secretaria Nacional de Juventude/SGPR).
A Secretaria de Inclusão Digital é responsável pela coordenação do Fórum de Inclusão Digital, que reúne
instâncias do governo federal para o desenvolvimento de ações na área. Ela atua também em parceria com
os governos estaduais e municipais, universidades, institutos federais de ensino e com organizações da
sociedade civil, entre outros.
O objetivo da inclusão digital é promover o conhecimento, a apropriação e o acesso às Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC). Nessa perspectiva foi instituída a Secretaria de Inclusão Digital (SID),
por meio do Decreto Nº 7.462, de 19 de abril de 2011, com as atribuições de formular, propor políticas,
planejar, executar, acompanhar e avaliar a implementação de programas e ações de inclusão digital do
Governo Federal, em articulação com órgãos e instituições internos e externos.
Os macroprocessos da Secretaria de Inclusão Digital (ver quadro A.1.4) estão relacionados com as
principais atividades desenvolvidas pela Secretaria de Inclusão Digital:
Implantação de Cidades Digitais: Esta iniciativa compreende a instalação de rede de comunicação de
dados em fibra ótica, com objetivo de interligar órgãos e equipamentos de uso público, além da instalação
de aplicativos e capacitação de servidores, visando à melhoria da gestão municipal e o atendimento à
população das cidades selecionadas. Atividades: Elaboração de editais de seleção; seleção de projetos;
formalização de parcerias; licitação de empresas integradoras responsáveis pela implantação da
infraestrutura; formalização de contratos; acompanhamento de contratos; acompanhamento da execução
do processo de implantação da infraestrutura; formalização de parcerias para realização das capacitações;
acompanhamento das capacitações; contratação e implantação de aplicativos.
Gestão das Conexões do Programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC):
Provimento de conexão à internet em banda larga gratuita para as comunidades de áreas remotas ou com
populações vulneráveis social e economicamente, com o objetivo de promover a inclusão digital e social,
bem como para incentivar ações de governo eletrônico para a população atendida. Atividades: licitação e
contratação de operadoras responsáveis pela oferta dos serviços; seleção da demanda conforme a norma
publicada; acompanhamento da instalação dos pontos de presença; acompanhamento da utilização;
fiscalização; solicitação de remanejamento de pontos; gestão dos contratos.
Gestão da Implantação de Telecentros: Provimento de conjuntos de equipamentos de informática e
mobiliários para implantação de espaços públicos para o acesso à internet, bem como atividades de
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
24
Brasília, abril de 2015
formação com foco na inclusão digital. Atividades: formalização de parcerias; acompanhamento e gestão
de contratos; acompanhamento da implantação dos equipamentos; formalização de termos de doação de
equipamentos; promoção de iniciativas de capacitação; fiscalização; acompanhamento e avaliação de
resultados.
Juventude Rural: realização de atividades de formação e capacitação da juventude rural no uso das TIC,
incluindo a qualificação e ampliação do número e conexões e equipamentos para acesso à internet em
áreas rurais e remotas. Atividades: lançamento de editais e chamadas públicas para instituições
interessadas em executar a política pública; formalização de parcerias; acompanhamento dos instrumentos
de parceria e avaliação de resultados.
CRC: promoção da formação de jovens de baixa renda, por meio de oficinas, cursos e outras atividades,
entre elas recuperação de computadores e sua posterior doação para laboratórios de escolas, bibliotecas,
telecentros e outros programas de inclusão digital. Atividades: lançamento de editais e chamadas públicas
para instituições interessadas em executar a política pública; formalização e acompanhamento de
convênios; e avaliação de resultados.
Redes Digitais da Cidadania: promoção de projetos de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de usos e
capacitação de TICs, com foco na inclusão digital, por meio de convênios firmados com as Fundações de
Apoio à Pesquisa. Atividades: lançamento de editais e chamadas públicas para instituições interessadas
em executar a política pública; formalização e acompanhamento de convênios; e avaliação de resultados.
Secretaria de Telecomunicações
Dentre as ações da Secretaria de Telecomunicações destacam-se aquelas que visam desenvolver o
Programa Nacional de Banda Larga, criado pelo Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010. O Programa
consiste na expansão da infraestrutura e dos serviços de telecomunicações, promovendo a massificação
do acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade.
Objetivos do PNBL: Criar oportunidades, acelerar o desenvolvimento econômico e social, promover a
inclusão digital, reduzir as desigualdades social e regional, promover a geração de emprego e renda,
ampliar os serviços de governo eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado, promover
a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação e aumentar a autonomia tecnológica
e a competitividade brasileiras. O Programa é constituído de uma série de ações, em diversas dimensões,
organizadas da seguinte forma:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
25
Brasília, abril de 2015
Outra atuação da Secretaria diz respeito ao Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de
Banda Larga que tem o objetivo de estimular os investimentos no setor de telecomunicações no Brasil por
meio da desoneração fiscal.
A iniciativa prevê a desoneração de impostos e contribuições federais sobre a construção de redes de
telecomunicações de internet banda larga. São desonerados: Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI), Programa de Integração Social (PIS), Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
(PASEP) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
26
Brasília, abril de 2015
O objetivo é promover a modernização e a expansão das redes de telecomunicações e, consequentemente,
a massificação do acesso à banda larga. Para o cidadão, os benefícios são: a melhoria na qualidade dos
serviços, o aumento da velocidade das conexões e a redução nos preços
Quanto aos programas voltados para o desenvolvimento da infraestrutura de telecomunicações que estão
sob responsabilidade da Secretaria de Telecomunicações, destaca-se:
Debêntures para a Infraestrutura - no intuito de promover a implementação de projetos de
investimento na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento
e inovação considerados como prioritários pelo Poder Executivo Federal, o governo estabeleceu um
mecanismo para incentivar investimentos privados.
A Lei nº 12.431/2011 promoveu alterações na Lei nº 8.981/2005, reduzindo as alíquotas de Imposto de
Renda que incidem sobre os rendimentos auferidos por pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou
domiciliadas no País, oriundos de debêntures emitidas por Sociedades de Propósito Específico (SPEs)
constituídas para implementar aqueles projetos.
Para fazer jus ao benefício fiscal, a SPE interessada deverá submeter à análise do Ministério das
Comunicações projetos enquadráveis em alguma das subáreas específicas dos setores de
telecomunicações e de radiodifusão consideradas como prioritárias e que atendam aos requisitos mínimos
para aprovação, conforme norma específica do Ministério.
Principais parceiros
Além das Secretarias finalísticas do Ministério das Comunicações, cabe destacar que as políticas
coordenadas e supervisionadas pela Secretaria-Executiva possuem maior interdependência com
Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação; Ministério da Cultura; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior; Ministério das Relações Exteriores; Ministério do Esporte; Ministério de Minas e Energia;
Ministério da Educação; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Telecomunicações; Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos; Telecomunicações Brasileiras S.A; Casa Civil e Secretaria-Geral da
Presidência da República; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq;
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; Financiadora de Estudos e Projetos
– FINEP; e Fundação CPqD.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
27
Brasília, março de 2015
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalístico
Macroprocessos
Descrição
Produtos e Serviços
Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Elaborar políticas públicas de
radiodifusão.
Acompanhar demandas da sociedade; Comparar com os já
existentes; E propor políticas públicas.
Políticas públicas
Sociedade
SCE
Realizar pré-outorga.
Realizar estudo de viabilidade técnica de inclusão de canal;
realizar consulta pública para a inclusão de canal; formalizar a
alteração do plano.
Alteração de Plano
Radiodifusor/Sociedade.
SCE/ANATEL
Outorgar serviços de
radiodifusão.
Elaborar plano nacional de outorgas; Realizar processo
seletivo; Outorgar o serviço ao vencedor; Celebrar contrato;
Aprovar projeto de Instalação; Autorizar o uso de
radiofrequência; E licenciar funcionamento da estação.
Aviso
de
Habilitação
e/ou
Licitação; PNO; Contrato; APL;
Licença
Radiodifusor
SCE/ANATEL
Realizar pós-Outorga dos
serviços de radiodifusão.
Analisar os requisitos legais; Formalizar alteração solicitada;
Ratificar alteração, se necessário.
Atos legais; Atos técnicos
Radiodifusor
SCE/ANATEL
Fiscalização do serviço de
radiodifusão.
Instaurar processo de apuração de infração; Investigar a
denúncia; Apurar infração; publicar infração; notificar a
entidade a respeito da sanção; analisar recursos; Publicar
resultado recursos; Acompanhar aplicação da sanção.
Sanção
Radiodifusor
SCE/ANATEL
Gestão das Conexões do
programa Governo Eletrônico –
Serviço de Atendimento ao
Cidadão (Gesac)
Provimento de conexão à internet em banda larga gratuita para
as comunidades de áreas remotas ou com populações
vulneráveis social e economicamente, com o objetivo de
promover a inclusão digital e social, bem como para incentivar
ações de governo eletrônico para a população atendida
Atividades: Licitação e contratação de operadoras
responsáveis pela oferta dos serviços; seleção da demanda
conforme a norma publicada; acompanhamento da instalação
dos pontos de presença; acompanhamento da utilização;
fiscalização; solicitação de remanejamento de pontos; gestão
dos contratos.
Conexão à Internet gratuita
Instituições Beneficiárias
e órgão públicos..
DEAF/SID e
DEID/SID
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
28
Brasília, março de 2015
Descrição
Produtos e Serviços
Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Implantação de Cidades
Digitais
Esta iniciativa compreende a instalação de rede de
comunicação de dados em fibra ótica, com objetivo de
interligar órgãos e equipamentos de uso público, além da
instalação de aplicativos e capacitação de servidores, visando
à melhoria da gestão municipal e o atendimento à população
das cidades selecionadas. Atividades: Elaboração de editais de
seleção; seleção de projetos; formalização de parcerias;
licitação de empresas integradoras responsáveis pela
implantação da infraestrutura; formalização de contratos;
acompanhamento de contratos; acompanhamento da execução
do processo de implantação da infraestrutura; formalização de
parcerias para realização das capacitações; acompanhamento
das capacitações; contratação e implantação de aplicativos.
Órgãos públicos municipais com
infraestrutura de rede de alta
velocidade, tornando mais ágil e
eficaz o atendimento aos cidadãos
Prefeituras
DEAF/SID e
DEID/SID
Gestão da Implantação de
Telecentros
Provimento de conjuntos de equipamentos de informática e
mobiliário para implantação de espaços públicos para o acesso
à internet, bem como atividades de formação com foco na
inclusão digital. Atividades: formalização de parcerias;
acompanhamento e gestão de contratos; acompanhamento da
implantação dos equipamentos; formalização de termos de
doação de equipamentos; promoção de iniciativas de
capacitação; fiscalização; acompanhamento e avaliação de
resultados.
Espaços públicos de acesso à
internet,
com
equipamentos
instalados, conexão à internet e com
monitores qualificados para receber
usuários e promover iniciativas de
capacitação.
Instituições
Beneficiárias, Prefeituras
e entidades do terceiro
setor.
DEAF/SID e
DEID/SID
Juventude Rural
Realização de atividades de formação e capacitação da
juventude rural no uso das TIC, incluindo a qualificação e
ampliação do número e conexões e equipamentos para acesso
à internet em áreas rurais e remotas.
Jovens do meio rural formados para
uso das TIC e
Provimento de acesso a Internet e
instalação de equipamentos de
informática para realização das
atividades
Jovens do meio rural
SID
Macroprocessos
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Secretaria Executiva
29
Brasília, março de 2015
Centro de Recondicionamento
de Computadores - CRC
Promoção da formação de jovens de baixa renda, por meio de
oficinas, cursos e outras atividades, entre elas recuperação de
computadores e sua posterior doação dos equipamentos para
laboratórios de escolas, bibliotecas, telecentros e outros
programas de inclusão digital.
Jovens formados pra uso das TIC
Jovens, em especial de
baixa renda
SID
Redes Digitais de Cidadania
Formação de uma rede nacional de instituições públicas,
principalmente estaduais e distritais, que fomentem processos
formativos no uso das Tecnologias da Informação e
Comunicação.
População em geral capacitada para
usos
da
TIC,
conforme
especificação de cada convênio
População em geral
(público-alvo de cada
convênio)
SID
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Macroprocessos
Formulação e articulação de
políticas públicas para a
expansão
e
melhoria
de
qualidade da banda larga
Promover o desenvolvimento
industrial,
científico
e
tecnológico
das
telecomunicações
30
Brasília, março de 2015
Descrição
Produtos e Serviços
Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Implementação de ações focadas no avanço da infraestrutura
de banda larga brasileira, com vistas a estimular o
desenvolvimento econômico e social do país
- Elaboração de propostas de
normas legais e infralegais para o
avanço da infraestrutura de banda
larga;
- Gestão das ações do Programa
Nacional
de
banda
larga;
- Formulação de novas ações para
estimular o desenvolvimento da
banda
larga;
- Articulação com as entidades do
setor e do governo.
- Sociedade
- Setor de
Telecomunicações
DEBL/STE
Implementação de ações focadas no avanço industrial e
tecnológico do setor de telecomunicações brasileiro, com
vistas a estimular o desenvolvimento econômico e social do
país
- Avaliação e acompanhamento da
execução dos projetos do REPNBLRedes;
- Avaliação e acompanhamento das
características técnicas associadas à
concessão dos benefícios fiscais da
Lei
11.196
a
smartphones;
- Avaliação de projetos privados de
infraestrutura
estratégica
de
telecomunicações
sujeitos
a
lançamento
desonerado
de
debêntures;
Fomento
à
inovação
e
desenvolvimento tecnológico na
indústria de telecomunicações por
meio
do
Funttel;
- Articulação com as entidades do
setor e do governo.
- Sociedade
- Academia
- Instituições Científicas
e Tecnológicas
- Indústria de
Telecomunicações
Nacional
DEICT/STE
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Macroprocessos
Acompanhamento dos serviços
de telecomunicações e Internet
e seu arcabouço normativo
31
Brasília, março de 2015
Descrição
Produtos e Serviços
Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Atividades de acompanhamento dos serviços de
telecomunicações e sua regulamentação, de gestão da Internet
e de fóruns internacionais do setor
- Efetuar a supervisão ministerial
do órgão regulador do setor:
Anatel;
- Acompanhar a exploração dos
serviços de telecomunicações, nos
regimes
público
e
privado;
Estabelecer
posicionamento
acerca das proposições legislativas
em tramitação no congresso;
- Apoiar a coordenação da
representação
brasileira
nos
organismos
internacionais
de
telecomunicações;
- Representar a Secretaria de
Telecomunicações nos diversos
Fóruns que debatem a governança
da
Internet;
- Articulação com as entidades do
setor e do governo.
- Sociedade
- Fóruns Internacionais
de Telecomunicações
- Congresso Nacional
- Anatel
- Fóruns de Governança
da Internet
DESUT/STE
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 2
INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
2 - INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
Este capítulo tem por objetivo apresentar a estrutura de governança da UJ, explicitando as atividades
realizadas pelas unidades que a compõem, os mecanismos e controles internos adotados para assegurar a
conformidade da gestão e garantir o alcance dos objetivos planejados e as atividades de correição.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 2 – Informações sobre a Governança – as informações referentes aos itens
2.2 Atuação da unidade de auditoria interna, 2.5 Remuneração Paga a Administradores, 2.5.1
Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração
e Fiscal, 2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos, 2.5.3
Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos e 2.5.4
Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores, por tratarem-se de temas que não se
aplicam a esta Unidade. Os demais itens foram renumerados de acordo com a ordem de apresentação.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2.1
3
Brasília, abril de 2015
Estrutura de Governança
De acordo com o Decreto no 7.462, de 19 de abril de 2011, a estrutura regimental do Ministério das
Comunicações é estruturada conforme o diagrama abaixo:
A avaliação continuada das ações governamentais é exercida no âmbito interno do MC por cada
Secretaria e pela Secretaria-Executiva no que concerne a supervisão e coordenação das de todas as
atividades de competência do Ministério, conforme disposto no Decreto nº 7.462, de 19 de abril de 2011 e
pela Portaria no 143, de 9 de março de 2012.
Compete às Secretarias, ao Secretário-Executivo e ao Ministro de Estado a decisão sobre as politicas
públicas a serem implementadas.
Considerando a estrutura funcional do Ministério das Comunicações não se encontra previsão para o
funcionamento de Conselhos de Gestão e Unidades de Auditoria Interna.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
Concernente ao Funttel dispõe aquela Unidade de uma estrutura de Conselho Gestor conforme previsto na
Lei no 10.052/2000 e Decreto no 3.737/2001.
Conforme estabelece a Lei no 10.052/2000, o Conselho Gestor é constituído pelos seguintes membros:
I – um representante do Ministério das Comunicações;
II – um representante do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação;
III – um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;
IV – um representante da Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel;
V – um representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES;
VI – um representante da Empresa Financiadora de Estudos e Projetos – Finep.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2.2
5
Brasília, abril de 2015
Sistema de Correição
O Regimento Interno dos Ministérios das Comunicações, Portaria MC nº 143/2012, em seu artigo 72,
inciso XV, definiu que a competência por “designar comissões de inquérito de sindicância, determinar
sua realização e a instauração de processo administrativo disciplinar” é do Subsecretário de Planejamento,
Orçamento e Administração – SPOA.
A Comissão Permanente Disciplinar é composta por cinco servidores titulares e seis suplentes, todos
efetivos e estáveis. O julgamento dos processos de sindicância e processo administrativo disciplinar –
PADs é realizado pelo SPOA, após emissão de parecer da Consultoria Jurídica do Ministério das
Comunicações - CONJUR/MC e do relatório da Comissão, sendo este apenas opinativo.
Foram instaurados pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, durante o exercício
de 2014, 18 (dezoito) processos para apurar responsabilidades de supostas infrações ocorridas no âmbito
deste Ministério, assim discriminados:
- Na SPOA, totalizaram 10 (dez) processos, sendo 4 (quatro) PADs; e 6 (seis) Sindicâncias:
Do total de processos instaurados na SPOA 1 (um) servidor foi apenado com aplicação de suspensão de
30 (trinta) dias, 3 (três) foram arquivados, sem necessidade de aplicação de penalidade, e 6 (seis)
encontram-se em andamento.
- Na Secretaria Executiva, totalizam 8 (oito) processos, sendo 1 (um) PAD e 7 (sete) Sindicâncias:
Do total de processos instaurados 1 (um) servidor foi apenado com a aplicação de suspensão de 30
(trinta) dias, 1 (um) foi arquivado, sem necessidade de aplicação de penalidade, e 6 (seis) encontram-se
em andamento.
O Regimento Interno dos Ministérios das Comunicações, Portaria MC nº 143/2012, em seu artigo 72,
inciso XVI, definiu que a competência por “aplicar penalidades de advertência e de suspensão de até
trinta dias, determinar ou prorrogar o afastamento preventivo, converter suspensão em multa, manter ou
desaconselhar a proposição da penalidade de demissão, da cassação da aposentadoria ou da
disponibilidade, e decidir sobre a revisão de processo disciplinar” é do Subsecretário de Planejamento,
Orçamento e Administração – SPOA.
O SPOA delegou a competência para cadastramento dos processos administrativos disciplinares no
Sistema CGU - PAD, conforme o disposto no Artigo 5º, inciso VI, do Decreto nº 5.480/2005 para a
Comissão
Permanente
Disciplinar,
conforme
Portaria
nº
1.139/2007/GM-MC
e
357/2007/CGGP/SPOA/SE/MC.
Por fim, cabe informar que encontra-se sob análise do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
uma proposta de alteração da estrutura regimental do Ministério das Comunicações. A nova estrutura
contempla a criação do sistema de atividades de correição, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho
de 2005.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2.3
6
Brasília, abril de 2015
Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro A.2.3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ da Administração Direta
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS
Ambiente de Controle
VALORES
1
2
3
4
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da
unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
5
x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos
formais.
x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos
diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou
código de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades.
x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.
x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
x
Avaliação de Risco
1
2
3
4
5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.
x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos
da unidade.
x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade.
x
Procedimentos de Controle
1
2
3
4
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar
os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
5
x
x
x
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
7
Brasília, abril de 2015
possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação
x
1
2
3
4
5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir
ao gestor tomar as decisões apropriadas.
x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,
precisa e acessível.
x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,
por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento
x
1
2
3
4
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.
5
x
x
x
Análise Crítica:
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,
em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em
sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
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Brasília, abril de 2015.
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 3
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
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Brasília, abril de 2015.
3 – RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
Este capítulo tem por objetivo identificar a existência de estruturas na UJ que garantam canal de
comunicação do cidadão com a unidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões,
bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade sobre os
serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade no âmbito da UJ.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
3.1
Canais de acesso do cidadão
A Ouvidoria é a área responsável pelo relacionamento com a sociedade de modo que sua competência
primária é o tratamento das reclamações, solicitações, denúncias, sugestões e elogios referentes à área de
atuação do Ministério e prestar à sociedade serviço de qualidade no que diz respeito ao acesso à
informação e, portanto, contribuir para a ampliação dos mecanismos de controle social e transparência na
gestão do bem público pelo cidadão, com o consequente aperfeiçoamento da democracia.
Desta forma, a Ouvidoria interage com as áreas finalísticas do Ministério tanto para fornecer-lhes
relatório sumário das manifestações recebidas, quando solicitado, de modo a facilitar a percepção de seu
modo de atuação, quanto para obter subsídios para aprimoramento de seu diálogo com o cidadão e a
formação de seu repositório de perguntas frequentes.
A Ouvidoria possui integrada à sua estrutura o Serviço de Atendimento ao Público – SATP, competente
para proceder aos pedidos de vistas e cópias processuais, bem como prestar informações sobre a
tramitação de processos e documentos.
A Ouvidoria possui canais diversos para acesso do cidadão, quais sejam: e-mails, sistema Fale com o
Ministério, e-Sic, telefone, presencial e correspondência física. E por esta razão, objetiva-se ter uma
ferramenta que possa consolidar as informações relativas ao relacionamento com a sociedade, de modo a
proporcionar análise gerencial eficaz e um atendimento de excelência à sociedade.
Encontra-se em andamento um projeto de elaboração de novo sistema eletrônico para a Ouvidoria, que
deverá garantir o atendimento ao cidadão em conformidade com os princípios, dentre outros, da
legalidade, impessoalidade e moralidade, e de outro, facilitar o gerenciamento da Ouvidoria, quanto aos
prazos, tipos e temas das manifestações, de modo a facilitar a compreensão das necessidades da
sociedade.
Ressalta-se, ainda, que no escopo do projeto do novo sistema da Ouvidoria do Ministério está a
integração por meio de web service com o Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal (e-Ouv).
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
3
Brasília, abril de 2015.
Sobre os atuais canais de acesso do cidadão, segue breve descrição:
1- Fale com o Ministério: é um sistema que permite ao cidadão registrar suas manifestações junto
ao Ministério das Comunicações, tais como reclamações, sugestões e denúncias ou serem
solicitadas informações referentes às áreas de atuação do ministério. Para acessar o sistema,
encontra-se o link disponível na página do MC na Internet, onde o cidadão realiza um breve
cadastro e recebe uma senha para o registro de manifestações e consulta do andamento daquelas já
registradas. O e-mail falecomoministerio@comunicações.gov.br foi criado com a finalidade de
dirimir dúvidas quanto à utilização do sistema Fale com o Ministério e, atualmente, é utilizado
também para recepção de manifestações dos cidadãos.
2- Ouvidoria: O e-mail da Ouvidoria do Ministério das Comunicações é facilmente localizado na
página eletrônica do Ministério na internet, caracterizando mais um canal para o recebimento de
reclamações, elogios, dúvidas, denúncias e sugestões referentes às atividades do Ministério das
Comunicações. A Ouvidoria também atende presencialmente e por telefone.
3- Envio de correspondência ou presencial: Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Edifício Sede,
Térreo, CEP 70044-900, Brasília – DF, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h;
4- Serviço de Informações ao Cidadão (SIC): tem competência para atender e orientar o público
quanto ao acesso a informações, informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas
unidades e protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações. O Serviço de
Informações ao Cidadão - SIC pode receber pedidos de informação por meio eletrônico e
presencial.
5- Serviço de Atendimento ao Público do Ministério das Comunicações (SATP-MC): voltado
especificamente para pedidos de vista e/ou cópia de documentos, portarias e processos em trâmite
no ministério. O SATP-MC atende por meio eletrônico, presencial e por telefone, sendo este
último o maior volume de atendimento. O e-mail atp@comunicações.gov.br foi criado com a
finalidade de otimizar o atendimento dos pedidos de vistas e cópias de processos e documentos,
mas atualmente é utilizado para recepção de manifestações diversas dos cidadãos.
Relativamente às informações gerenciais e estatísticas sobre o atendimento às demandas no ano de 2014,
foram extraídas informações do sistema “Fale com o Ministério” em dois períodos distintos, de janeiro a
julho e de agosto a dezembro. Não foi possível realizar relatório, com períodos de tempo iguais, em
virtude de algumas mudanças na Ouvidoria em junho do mesmo ano.
Os temas das manifestações foram subdivididos em seis áreas, quais sejam: Telecomunicações, Serviços
Postais, Inclusão Digital, Rádio, TV e Outros.
Os temas mais solicitados foram Serviços Postais e Telecomunicações, que em sua maioria são
redirecionados, respectivamente, para as empresas vinculadas Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos – ECT e para a Agência de Telecomunicações – ANATEL, tendo em vista a natureza
operacional destas manifestações. Em seguida, as manifestações relativas aos temas Rádio e TV, de
competência da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica encontram relevância nesta análise.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
Gráfico 1 - Manifestações por temas, de janeiro a julho, em números absolutos.
112
142
294
Inclusão Digital
719
507
Outros
Rádio
Serviços Postais
Telecomunicações
1301
TV
Gráfico 2 – Manifestações por temas, de agosto a dezembro, em números absolutos
55
90
84
391
273
Inclusão Digital
Outros
Rádio
Serviços Postais
Telecomunicações
692
TV
O tipo de manifestação predominante foi a Reclamação, seguida do tipo Consultas processuais.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
Gráfico 3 – Manifestações por sua natureza, de janeiro a julho.
Sugestão
29
Solicitações Diversas
308
Reclamação
1884
Elogio
7
Denúncia
320
Consulta
513
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Gráfico 4 – Manifestações por sua natureza, de agosto a dezembro.
Sugestão
0
Solicitações Diversas
161
Reclamação
988
Elogio
0
Denúncia
135
Consulta
301
0
200
400
600
800
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
1000
1200
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
Gráfico 5 – Manifestações Reclamação x Tema, de janeiro a julho.
Reclamações x Área
1116
1200
1000
800
537
600
400
119
200
17
50
45
0
Gráfico 6 – Manifestações Reclamação x Tema, agosto a dezembro.
Reclamações x Área
700
595
600
500
400
298
300
200
100
25
38
22
10
0
No que se refere ao Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), por meio de consulta realizada no Sistema
Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC), foi possível depreender que em 2014, a
quantidade de pedidos de acesso à informação ao Ministério das Comunicações totalizou 643 pedidos,
sendo que aproximadamente 10% desse total ingressaram com recurso, sendo em sua totalidade
respondido. Além disso, não há ocorrências de registros de reclamações em desfavor deste Ministério.
Por fim, cumpre esclarecer que além da Ouvidoria, há disponibilidade de relacionamento com a sociedade
em outras áreas do Ministério, tais como Gabinete do Ministro, Consultoria Jurídica, SecretariaRelatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
Executiva, Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, Secretaria de Telecomunicações,
Secretaria de Inclusão Digital, Assessoria de Comunicação Social, Assessoria de Assuntos Parlamentares,
Cerimonial e Assessoria de Assuntos Internacionais, cujos respectivos endereços eletrônicos e telefones
estão divulgados na página do Ministério das Comunicações na Internet.
Cabe também a implantação em 2014 do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, tornando eletrônicos
todos os processos em tramitação no órgão. Desde o começo de sua utilização, o número de processos em
tramitação superou a casa das 50 mil unidades, dos quais mais de 27 mil já foram gerados no próprio SEI.
Além do considerável ganho de agilidade gerado pelo acesso facilitado aos processos com a utilização de
busca textual, o sistema confere maior transparência e controle nas análises de processos, economia e
redução de impacto ambiental em termos de uso de papel, toners de impressora e material de escritório.
A virtualização dos processos de trabalho permite superar limitações geográficas – uma vez que o trâmite
entre áreas distantes entre si, caso das delegacias regionais, se dá de forma instantânea – e temporais, já
que os processos passam a poder ser analisados em mais de uma área simultaneamente. Mesmo usuários
externos, como os radiodifusores, uma vez cadastrados e habilitados, podem acessar o website do MC e
solicitar vistas de processos e documentos em trâmite no órgão. Outras vantagens do sistema são sua
simplicidade, sua interface intuitiva e orientada ao aumento de produtividade, sua execução em
plataforma 100% software livre e de propriedade pública e sua compatibilidade com diversos ambientes
operacionais.
Alguns números acerca do processo de implantação do SEI, obtidos a partir de levantamento feito pela
Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI/SPOA/SE-MC, também merecem destaque:
Em dezembro de 2014, dos 50.657 processos em trâmite no SEI, 27.524 eram processos 100% eletrônicos
e 23.133 eram processos físicos digitalizados e inseridos no sistema;
O custo da implantação do projeto foi de R$ 405.300,00, entre gastos com pessoal e serviços de terceiros;
Em termos de economia direta de recursos (papel, impressão e material para montagem de processos), a
implantação do SEI acarretou uma economia de 68% desde implantado, o equivalente a R$ 258.552,00
anuais.
A economia referente a gastos com ilhas de impressão e digitalização atingiu a cifra de R$ 510.848,00
anuais, correspondentes a 55% do contrato original.
Considerados os valores acima, os custos referentes à implantação do SEI foram pagos pelos recursos
economizados em pouco mais de seis meses.
O tempo médio de tramitação de processos caiu de 5,42 dias por trâmite em agosto de 2013 para 0,5 dia
por trâmite em agosto de 2014, representando um ganho de 90,77%. No tocante ao tempo médio total da
duração dos processos, este caiu de 330 dias em agosto de 2013 para 30,34 dias no mesmo período em
2014, um ganho de 90,83%.
No segundo semestre de 2014, o Ministério das Comunicações recebeu a visita de 22 órgãos interessados
em conhecer a experiência pioneira de Implantação do SEI
O Sistema de Cadastro e Peticionamento Eletrônico - CADSEI foi concebido inicialmente como um
módulo do SEI para cadastramento de usuários externos, concedendo a eles vistas dos Processos
Eletrônicos e enviando notificações acerca de processos nos quais figurem como interessados. Porém,
evidenciou-se a necessidade de possibilitar a estes usuários não apenas visualizar os processos, mas
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
também apresentar petições e conceder procurações a terceiros. Assim, o sistema atua como uma porta de
entrada para o público alvo do Ministério, gerando significativa economia para estes usuários externos
com despesas de deslocamento até o órgão ou de postagem de documentos.
3.2
Carta de Serviços ao Cidadão
Carta de Serviços ao Cidadão, disposta no Decreto nº 6.932/2009, encontra-se em fase de consolidação
dos dados apresentados pelas áreas - Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, Secretaria de
Telecomunicações, Secretaria de Inclusão Digital, Subsecretaria de Serviços Postais, Entidades
Vinculadas e Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.
Entretanto, dada a relevância quantitativa do tema Radiodifusão, simplificado anteriormente em Rádio e
TV, convém registrar que há o Espaço do Radiodifusor, um canal no sítio do Ministério das
Comunicações, onde poderão ser encontradas informações sobre cada tipo de serviço de radiodifusão,
incluindo legislação, formulários e como obter uma outorga.
O objetivo desse espaço é reunir dados e documentos sobre esses serviços, a fim de que a sociedade possa
obter uma síntese das ações do Ministério das Comunicações quanto à radiodifusão, tanto de sons quanto
de sons e imagens.
3.3
Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços
Quanto à avaliação da satisfação dos cidadãos e usuários com os serviços prestados existe nos sistemas
Fale com o Ministério e Ouvidoria a opção de o cidadão avaliar o grau de atendimento (muito
insatisfeito, insatisfeito, satisfeito e muito satisfeito). Reconhece-se, no entanto, que essa funcionalidade
precisa ser aprimorada de modo a incentivar o cidadão a utilizá-la, o que se pretende fazer com a
implementação da Carta de Serviços ao Cidadão, medida que se iniciará em breve.
Por fim, no que se refere à realização de pesquisas de opinião e de avaliação, estas ainda não foram
empreendidas.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
3.4
9
Brasília, abril de 2015.
Acesso às informações da unidade jurisdicionada
O Ministério das Comunicações, em cumprimento ao previsto na Lei no 12.527, de 18 de novembro de
2011 - Lei de Acesso à Informação (LAI), regulamentada pelo Decreto no 7.724, de 16 de maio de 2012,
conforme exposto no artigo n°: 7º, § 3º, incisos I a VI e artigo 8º, disponibiliza em sua página na internet,
as seguintes informações:
1. Art. 7°, § 3°, inciso I - Configuração Institucional:
(http://www.mc.gov.br/estrutura-institucional)
a) Estrutura organizacional;
b) Competências;
c) Base jurídica da estrutura organizacional das competências do órgão/entidade, inclusive
regimentos internos, quando existirem;
d) Lista dos principais cargos e seus respectivos ocupantes (denominado “Quem é quem);
e) Telefones e endereços de contato dos ocupantes dos principais cargos;
f) Agenda de autoridades;
g) Horário de atendimento do órgão/entidade.
2. Art. 7°, § 3°, inciso II – Programas, Projetos e Ações:
(http://www.mc.gov.br/acoes-e-programas)
a) Lista de Programas e ações executados pelo órgão/entidade;
b) Indicação a unidade responsável pelo desenvolvimento e implementação dos programas, projetos
e ações;
c) Principais metas dos programas, projetos e ações;
d) Indicadores de resultado e impacto, quando existentes, relativos aos programas, projetos e ações;
e) Principais resultados dos programas, projetos e ações.
3. Art. 7°, § 3°, inciso II e Decreto 6.932/2009 – Serviços prestados diretamente ao Cidadão:
(http://www.mc.gov.br/servico-de-informacoes-ao-cidadao-sic)
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
Serviços oferecidos;
Os requisitos, documentos e informações necessários para acessar o serviço;
As principais etapas para processamento do serviço;
O prazo máximo para a prestação dos serviço;
A forma de prestação do serviço;
A forma de comunicação com o solicitante do serviço;
Os locais e formas de acessar o serviço;
Prioridades de atendimento;
Tempo de espera para atendimento;
Prazos para realização dos serviços;
Mecanismos de comunicação com os usuários;
Procedimentos para receber, atender, dirigir e responder às sugestões e reclamações;
Fornecimento de informações acerca das etapas, presentes e futuras, esperadas para a realização
dos serviços inclusive estimativas de prazos.
4. Art. 7°, § 3°, inciso II – Auditorias (resultados de inspeções, auditorias, prestações e tomadas
de contas realizadas no órgão/entidade): - http://www.mc.gov.br/auditorias
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
a) Relatório de gestão;
b) Relatórios e certificados de auditoria;
c) Informações sobre os processos de auditorias anuais de contas:
I – exercício ao qual se referem as contas;
II – código e descrição da respectiva unidade;
III – número do processo no órgão ou entidade de origem;
IV – número do processo no Tribunal de Contas da União;
V – Situação junto ao Tribunal de Contas da União, de modo que se informe se o processo foi
entregue, sobrestado ou julgado.
5. Art. 7°, § 3°, inciso III – Convênios ou instrumentos congêneres:
(http://www.mc.gov.br/convenios)
a) Informações obrigatórias
I – órgão superior;
II – órgão subordinado ou entidade vinculada;
III – unidade gestora;
IV – nome do conveniado;
V – número do Convênio;
VI – número do Processo;
VII – objeto;
VIII – valor de repasse;
IX – valor da contrapartida do conveniado;
X – valor total dos recursos;
XI – período de vigência.
6. Art. 7°, § 3°, inciso IV – Execução Orçamentária e Financeira (Despesas):
(http://www.mc.gov.br/despesas)
a) Detalhamento de Programas, por unidade Orçamentária do órgão/entidade, contendo:
I – Código e especificação dos programas orçamentários;
II – Orçamento atualizado levando em consideração os recursos consignados por Programa na Lei
Orçamentária Anual e em seus créditos adicionais;
III – Valor Liquidado no ano considerado, para exercícios encerrados, e no valor liquidado até o
mês considerado, para o exercício corrente;
IV – Valor pago no ano considerado, para exercícios encerrados, e valor pago até o mês
considerado, para o exercício corrente;
V – Percentual dos recursos liquidados comparados aos autorizados;
VI – Percentual dos recursos pagos comparados aos autorizados.
b) Execução de Despesas, por unidade orçamentária dos órgãos e entidades, contendo:
I – descrição da natureza das despesas;
II – valor liquidado no ano considerado, para exercícios encerrados e valor liquidado até o mês
considerado, para o exercício corrente;
III – valor pago no ano considerado, para exercícios encerrados e valor pago até o mês
considerado, para o exercício corrente.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015.
c) Despesas com diárias e passagens pagas a servidores públicos em viagens a trabalho ou a
colaboradores eventuais em viagens no interesse da Administração, no seguinte nível de detalhe
para cada trecho da viagem:
I – órgão superior;
II – órgão subordinado ou entidade vinculada;
III – unidade gestora;
IV – nome do servidor;
V – cargo;
VI – origem de todos os trechos da viagem;
VII – destino de todos os trechos da viagem;
VIII – período da viagem;
IX – motivo da vigem;
X – meio de transporte;
XI – categoria da passagem;
XII – valor da passagem
XIII – Número de diárias
XIV – Valor total das diárias;
XV – Valor total da viagem.
7. Art. 7°, § 3°, inciso V - informações sobre licitações e contratos:
(http://www.mc.gov.br/licitacoes-e-contratos)
a) Licitações:
I – órgão superior;
II – órgão subordinado ou entidade vinculada;
III – unidade administrativa dos serviços gerais (UASG);
IV – número da licitação;
V – número do processo;
VI – modalidade da licitação;
VII – objeto;
VIII – numero de itens;
IX – data e hora da abertura;
X – local da abertura;
XI - cidade da abertura;
XII – Unidade da Federação da abertura;
XIII – situação da licitação(abertura ou homologada);
XIV – contato no órgão ou entidade responsável;
XV – atalho para solicitação, por meio de correio eletrônico, da entrega de editais , atas, anexos,
projetos básicos e informações adicionais , diretamente à área responsável do órgão ou entidade.
b) Contratos:
I – órgãos superior;
II – órgão subordinado ou entidade vinculada;
III – unidade administrativa dos serviços gerais (UASG);
IV – numero de contato;
V – data de publicação no Diário Oficial da União;
VI – número do processo;
VII – modalidade da licitação;
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VIII – nome do contrato;
IX – numero de inscrição do contrato no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) ou no
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
X – objeto;
XI – fundamento legal;
XII – período de vigência;
XIII – valor do contrato;
XIV – situação do contrato;
XV – atalho para solicitar ao órgão ou entidade responsável, via cor
correio eletrônico, a íntegra do instrumento de contrato e respectivos aditivos;
XVI – relação de aditivos ao contratos com as seguintes informações:
i. Numero do aditivo;
ii. Data da publicação no Diário Oficial da União;
iii. Numero do processo;
iv.
Objeto do aditivo.
8. Art. 7°, § 3°, inciso VI – sobre Servidores e Prestadores de Serviços Terceirizados:
(http://www.mc.gov.br/servidores)
a) Servidores:
I – número de identificação funcional;
II – nome completo;
III – CPF ( ocultando os três primeiros dígitos e os dois dígitos verificadores do CPF);
IV – cargo e função;
V – lotação;
VI – regime Jurídico;
VII – jornada de trabalho;
VIII – ato de nomeação ou contratação;
IX – respectiva data de publicação do ato ;
X – cargo efetivo ou permanente ou emprego permanente;
XI – órgão ou entidade de origem, no caso de servidor requisitado ou cedido;
XII – remuneração individualizada.
b) Relação Completa de terceirizados:
I – Nome completo do empregado;
II – CPF do empregado ( devem ser ocultados os três primeiros dígitos e os dois dígitos
verificadores);
III – Cargo ou atividade exercida;
IV – Lotação;
V – Local de exercício.
9. Art. 7°, § 3°, inciso VII – relação de perguntas frequentes da sociedade:
(http://www.mc.gov.br/perguntas-frequentes)
10. Art. 7°, § 3°, inciso VIII – Contato da autoridade de monitoramento e do Serviço de
Informações ao Cidadão – SIC:
(http://www.mc.gov.br/servico-de-informacoes-ao-cidadao-sic)
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a) SIC:
I – localização;
II – horário de funcionamento;
III – nome dos servidores responsáveis pelo SIC;
IV – telefone e e-mails específicos para orientação e esclarecimentos de duvidas, tais como sobre
a protocolização de requerimentos de acesso à informação; a tramitação de solicitação de
informação.
b) Nome da autoridade do órgão responsável pelo monitoramento da implementação da Lei de
Acesso à Informação no âmbito do órgão/entidade ( autoridade prevista no artigo 40º da Lei
12.527/11).
11. Art. 8° - ferramentas e aspectos tecnológicos dos sites dos órgãos:
(http://www.mc.gov.br/servicos)
a) formulário para o pedido de acesso a informação – link para o e-SIC;
b) ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma objetiva,
transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão;
c) Possibilitar gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não
proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações;
d) Divulgar em detalhes os formatos utilizados para estruturação da informação
e) Indicar instruções que permitam ao requerente comunicar-se , por via eletrônica, com o órgão ou
entidade; e
f) Garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência. (seguir padrões eMAG).
Na página inicial do sítio eletrônico do Ministério das Comunicações na internet, encontra-se em
destaque, no alto da página, a chamada “Contato”.
Ao clicar em “contato” o cidadão poderá obter informações tanto sobre a utilização do sistema “Fale com
o Ministério”, endereço postal, os telefones de contato com a Ouvidoria e Serviço de Atendimento ao
Público – SATP, quanto os e-mails e horário de funcionamento.
3.5
Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada
a) Avaliação do desempenho dos serviços prestados diretamente ao cidadão
Os resultados da avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada na prestação de serviços ao cidadão,
especialmente em relação aos padrões de qualidade do atendimento fixados na Carta de Serviços ao
Cidadão serão implementados após a divulgação da Carta de Serviços.
b) Avaliação do desempenho (Metas Globais, Intermediárias e Institucional)
O Decreto 7.133, de 19 de março de 2010, regulamentou os critérios e procedimentos gerais a serem
observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento das
gratificações de desempenho no âmbito da administração Pública federal.
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Brasília, abril de 2015.
O Ministério das Comunicações instituiu a Portaria nº 329, datada de 10 de agosto de 2011, que dispõe
sobre a utilização da avaliação de desempenho individual e institucional como instrumento de gestão,
para implementar a capacitação e o aperfeiçoamento profissional dos servidores do quadro permanente do
órgão.
A apuração do desempenho das metas globais, intermediárias e institucional seguiu a metodologia
estabelecida no art. 12 da Portaria nº 329, de 10 de agosto de 2011, alterada pela Portaria nº 706 de, 13 de
agosto de 2014; e no art. 12 da Portaria nº 521, de 27 de dezembro de 2012, alterada pela Portaria nº 703,
de 13 de agosto de 2014. Tais regulamentos estabelecem os critérios e procedimentos específicos de
avaliação de desempenho individual e institucional e de atribuição da Gratificação de Desempenho
GDPGPE e GDACE, no âmbito deste Ministério.
As unidades de Avaliação, elencadas no art. 8º da Portaria 521, de 27 de dezembro de 2012 e do mesmo
artigo da Portaria 703, de 13 de agosto de 2014, encaminham os resultados finais inerentes às metas
globais (Portaria nº 269, de 03 de setembro de 2013 e Portaria nº 301, de 08 de outubro de 2013) e metas
intermediárias (Formulário Plano de Trabalho – Metas Intermediárias de Desempenho Institucional) por
meio de memorandos. Com base nos resultados alcançados, apura-se a o resultado final da Avaliação de
Desempenho Institucional desta Pasta referente ao período de 1° de setembro de 2013 a 31 de agosto de
2014, foi de 113,05% (centro e treze inteiros e cinco centésimos por cento) conforme discriminação a
seguir:
Apuração das Metas
Globais
Apuração das Metas
Intermediárias
Avaliação de Desempenho
Institucional
(a)
(b)
C = (a+b)/2
110%
116,11%
113,05%
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3.6
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Brasília, março de 2015
Medidas Relativas à acessibilidade
Para atender às exigências de acessibilidade para pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida, conforme estabelece a Norma Técnica – NBR 9050:2004 da ABNT e Lei 10.098/2000, este
Ministério adotou as seguintes medidas:
a) Desde 2012, vem promovendo melhorias nas condições de acessibilidade no edifício sede por
meio de adaptações de mobiliário e da estrutura física.
b) No início de 2013 foi concluída a reforma das salas do 3° andar em conformidade com as normas
técnicas de acessibilidade da ABNT. Os corredores, móveis e ambientes internos das salas foram
adequadamente redesenhados, assim como os balcões de atendimento para aposentados e
pensionistas e demais serviços que se encontram com a altura recomendada.
c) Nos demais andares, os espaços de circulação nos corredores e nas salas também estão adequados
para o deslocamento de cadeirantes. Além disso, a altura do mobiliário e a largura mínima das
portas foram devidamente ajustadas conforme recomenda a NBR 9050 que é 0,80 m.
d) O salão nobre possui portas com a largura adequada e piso antiderrapante.
e) O auditório localizado no subsolo foi adaptado para atender às condições de acesso de pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida:
largura adequada das entradas/portas; piso
antiderrapante com carpete; e espaços para 4 cadeirantes na entrada e na frente do auditório. Na
parte externa, há duas rampas com inclinação adequada para acesso de cadeirantes ao edifício
sede.
f) Na garagem foi instalada uma escada com plataforma móvel destinada a pessoas com dificuldade
de locomoção (portadores de deficiência, idosos ou outros).
g) Foram realizadas reformas dos banheiros localizados no 9º, 7º, sobreloja, térreo e mezanino para
permitir o uso por cadeirantes, inclusive no mezanino, há uma rampa de acesso do cadeirante até o
banheiro.
h) O contato geral da sociedade com o órgão é realizado pela Ouvidoria, que por razões de
acessibilidade encontra-se no térreo do Edifício Sede, com condições favoráveis para recepcionar
pessoas portadoras de deficiência física, com dificuldades de mobilidade, inclusive aquelas que se
locomovem através de cadeiras de rodas. Os profissionais de atendimento ao cidadão encontramse capacitados para atendimento diferenciado ao público de natureza especial.
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PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
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4 – PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
Este capítulo tem por objetivo descrever o planejamento estratégico da UJ e as suas inter-relações com as
suas competências legais e o PPA, identificando e contextualizando os resultados da gestão no exercício.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 4 – Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados – as informações
referentes aos itens 4.3.3.2 Ações/Subtítulos - OFSS e 4.2.3.4 Ações – Orçamento de Investimento OI, por tratarem-se de temas que não se aplicam a esta Unidade. Os demais itens foram renumerados de
acordo com a ordem de apresentação.
4.1
Planejamento da unidade
A estrutura do planejamento estratégico é composta por objetivos estratégicos e iniciativas e, também,
pode ser visualizada sob a perspectiva de unidades organizacionais e temas. A definição dos temas está
determinada pelas principais diretrizes do Ministério e derivam de programas e projetos das unidades
organizacionais. Nesse processo, deve ser enfatizada a estreita relação entre os Objetivos Estratégicos
eleitos e aqueles constantes no Plano Plurianual.
A missão deve responder o que a organização se propõe a fazer, e para quem.
Missão: Desenvolver, de forma transparente e participativa, políticas públicas que promovam o acesso
aos serviços de comunicações, contribuindo para o crescimento econômico, a inovação tecnológica e a
inclusão social no Brasil.
Diferente da missão que está atrelada ao presente e ao real, a visão diz respeito ao ideal, ao futuro
desejado pela organização.
Visão: Serviços de comunicação democratizados e competitivos internacionalmente, servindo como
instrumento de cidadania, transformação social e desenvolvimento econômico para o Brasil.
A organicidade do processo de planejamento no âmbito do Poder Executivo Federal está estabelecida na
Lei no 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, que organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de
Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno
do Poder Executivo Federal, em especial o disposto nos artigos 3°, 4° e 5°.
Quanto às diretrizes para o Planejamento Setorial, estas estão estabelecidas na Lei no 12.593, de 18 de
janeiro de 2012, que instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015, e também, tais
diretrizes e orientações quanto aos grandes objetivos de governo estão presentes na Mensagem
Presidencial que encaminhou o Projeto de Lei do PPA 2012 – 2015.
Deve ser mencionado ainda que, conforme prevê a Constituição Federal de 1988, no art. 16 § 2o, e a Lei
Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, a Lei de Diretrizes Orçamentárias anual estabelecerá as
prioridades e metas para a Administração Pública no exercício. Desta forma, observados os regimentos
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legais supracitados, a compatibilidade da elaboração dos Planos, Programas e Ações de Governo estão
garantidos.
O planejamento estratégico vigente no Ministério é uma continuidade do planejamento estratégico que já
estava em vigor em 2012. Os principais documentos do planejamento estratégico encontram-se
disponíveis para os servidores na intranet do MC (http://intranet/?p=6034).
No que concerne ao planejamento estratégico do MC este tem como finalidade comunicar, priorizar,
organizar, monitorar, avaliar e corrigir as ações do Ministério das Comunicações, com base em sua
missão, visando o alcance de uma situação futura mais favorável.
A Secretaria-Executiva tem um papel importante de articulação junto às diferentes áreas com vistas à
materialização das metas pactuadas no Planejamento Estratégico 2011-2015, cujos objetivos estratégicos
essenciais no contexto das comunicações no Brasil são, entre outros, os de: i) expandir a infraestrutura e
os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso
pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade; ii) Promover o uso de
bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para
potencializar o desenvolvimento econômico e social do País; iii) estimular a diversidade, a pluralidade e a
competição entre meios e agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório
e de ações que busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros; e iv)
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção
internacional a partir do fomento à pesquisa, desenvolvimento, inovação e do estímulo ao uso de bens e
serviços com tecnologia nacional.
Dando continuidade ao processo do planejamento estratégico, iniciado no ano de 2011, foi realizada a
revisão do planejamento estratégico deste Ministério, visando adequá-lo e atualizá-lo para o período de
2012, até o final de 2014. O planejamento estratégico foi adaptado para possibilitar a organização ágil de
informações atualizadas sobre os principais temas tratados por este Ministério, entre os quais: Articulação
de Políticas da Área das Comunicações, Atuação Internacional no Setor Postal, Canal da Cidadania,
Centros de Recondicionamento de Computadores, Cidades Digitais, Conteúdos Digitais Criativos,
Grandes Eventos, Inovação Tecnológica, Marco Regulatório, Modernização da Gestão, Programa
Nacional de Banda Larga – PNBL, Radcom, Radiodifusão, Rádio Digital, Regulamentação Postal,
Supervisão da ECT, Telecentros, Tv Digital e Universalização e Massificação dos Serviços de
Telecomunicações.
O objetivo era possibilitar que a estrutura do planejamento estratégico, composta por objetivos
estratégicos, estratégias e resultados, também pudesse ser visualizada sob a perspectiva de unidades
organizacionais e temas. Esses temas, que derivam de programas e projetos das unidades organizacionais
do Ministério, ou da recorrência que eram utilizados em apresentações para o público externo, foram
validados pelas Secretarias e Subsecretarias.
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Iniciativa 1.1. Definição de medidas regulatórias para barateamento de preços e tarifas de serviços
de comunicação, bem como para maior competição.
1.1.1 Elaborar Lei Geral de Instalação de Infraestrutura de Telecomunicações.
Substitutivo da Câmara dos Deputados - SCD 293/2012 foi aprovado pelo Senado Federal em 25 março
de 2015 e aguarda sanção presidencial.
1.1.2 Monitorar a aprovação do PGMC pela Anatel.
Regulamento aprovado pela Resolução Anatel nº 600, de 08 de novembro de 2012.
1.1.3 Monitorar a aprovação do regulamento de EILD pela Anatel.
Regulamento aprovado pela Resolução Anatel nº 590, de 15 de maio de 2012.
1.1.4 Publicar Decreto de compartilhamento de infraestrutura.
Parte dos pontos abordados na minuta de Decreto de Compartilhamento de Infraestrutura foi
contemplada pela Resolução Conjunta nº 4, de 16/12/14 (Aneel/Anatel), que regula o compartilhamento
de postes entre empresas do setor elétrico e de telecomunicações. Outros pontos estão no SCD 293/2012,
aprovado pelo Senado Federal em 25 março de 2015. O ponto restante da minuta original é a
implantação conjunta de cabos de fibra óptica com grandes obras de infraestrutura, além de medidas
secundárias. Avalia-se junto aos outros Ministérios envolvidos a edição de um Decreto para tratar essas
questões.
1.1.5 Aprovar medidas para a desoneração dos smartphones.
MP 563 convertida na Lei nº 12.715. Decreto e Portaria regulamentando desoneração publicados em
2013. Mais de 284 modelos de smartphones já desonerados.
1.1.6 Monitorar a aprovação do regulamento do PGMU pela Anatel.
Regulamento aprovado pela Resolução Anatel nº 598 de 23 de outubro de 2012.
1.1.7 Tomar medidas para o barateamento das tarifas de roaming internacional.
Na última Conferência Mundial de Telecomunicações, o Brasil apoiou proposta de incluir nos ITRs
princípios para o estabelecimento de preços em termos competitivos e não discriminatórios, medidas de
transparência para os serviços e tarifas de roaming internacional e qualidade no serviço de roaming.
Contudo, o Brasil ainda não ratificou o novo acordo. No âmbito do Mercosul, existe proposta de
harmonização do tratamento do roaming em zonas de fronteira. Esse assunto deve entrar na pauta da
próxima reunião do Mercosul, prevista para ocorrer em maio de 2015, nos escritórios da Anatel.
Também ainda pendente de ratificação encontra-se o Acordo Brasil-Peru, que também propõe
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tratamento local em zona de fronteira, porém a contraparte peruana aguarda a ratificação do acordo para
dar andamento aos trabalhos técnicos. Há ainda iniciativa em andamento no âmbito da ARQTEL/CPLP
(Comissão dos Países de Língua Portuguesa), para tentar baratear as tarifas de roaming entre esses
países. Trata-se de assunto difícil de avançar em nível global, sendo que as ações mais concretas devem
se concentrar em âmbito regional (principalmente roaming transfronteiriço).
Iniciativa 1.2: Implementação da rede pública de tráfego de dados (Telebras).
Monitorar a cobertura de municípios pela Rede de transporte da Telebras (backhaul e
backbone).
Acompanhamento feito periodicamente para o backbone e redes metropolitanas da Telebras.
1.2.1
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Iniciativa 1.3: Destinação de novas faixas de RF, com a implantação de alternativas para a banda
larga sem fio e da telefonia móvel 4G.
1.3.1 Monitorar a publicação do Edital de 3,5 GHz.
Novos fatores devem ser levados em consideração no tocante à faixa de 3,5GHz. i) A alteração do
interesse das operadoras, tendo em vista os recentes leilões de 2,5 GHz e 700. ii) Os estudos de
compartilhamento entre sistemas móveis IMT small cells e os sistemas satelitais na faixa de 3,5 GHz em
andamento na UIT-R WP-5D. Os resultados destes estudos poderão subsidiar a revisão da
regulamentação da faixa de 3,5 GHz na Anatel.
1.3.2 Monitorar a publicação dos editais de 2,5 GHz e 450 MHz.
Licitação das faixas de 2,5 GHz e 450 MHz realizada em 12/06/2012.
1.3.3 Realizar estudos para a destinação da faixa de 700 MHz.
Em abril de 2014, a Anatel, entidade responsável pela gestão do espectro, desenvolveu os estudos sobre
a destinação da faixa por meio de testes de campo realizados em Pirenópolis/GO, e de laboratório,
realizados em Santa Rita do Sapucaí/MG.
Iniciativa 1.4: Ampliação da capacidade de escoamento do tráfego de dados internacional.
1.4.1 Monitorar implantação de cabo(s) submarino(s) pela Telebras.
Conselho de Administração da Telebrás aprovou Acordo de Acionistas e Estatuto Social da JointVenture com a Islalink para um cabo entre Brasil e Portugal. Aguardando aprovações da PGFN e
posterior apreciação do MC.
Empreender ações e acordos para viabilizar e monitorar a construção do anel óptico sul1.4.2
americano pela Telebras e parceiros.
Telebrás já tem conexão com o Uruguai e para conectar ao Paraguai depende apenas de instalação de
rede interna naquele país. A Venezuela se opôs a estudos que seriam custeados pelo BID, e agora serão
pagos pela CAF - Corporacion Andina de Fomento. Uma primeira reunião para elaborar o edital de
chamamento para esses estudos ocorrerá em Montevidéu em 14/4/15.
Criar programa de incentivo para atração de centros de hospedagem de conteúdos (Data
1.4.3
Centers).
Assinado acordo com a Itaipu Binacional para fornecimento de espaço e estudo de fornecimento de
energia para Data Centers em suas dependências. Estudo mais amplo da situação e do escopo do
programa de incentivos para atração de centros de hospedagem de conteúdos.
Iniciativa 1.5: Lançar um satélite geoestacionário brasileiro para comunicação de dados.
Monitorar a contratação, construção e lançamento do satélite geoestacionário de defesa e
comunicações estratégicas pela Telebras.
Decreto de Governança elaborado pela STE e enviado à Casa Civil foi publicado. Empresa VISIONA
constituída e contratada pela Telebras. Fabricação do artefato contratada pela Visiona com a Thales
Alenia Space e Lançamento contratado com Ariane Space. Acompanhando desembolsos e progresso da
construção do artefato.
1.5.1
Iniciativa 1.6: Implantação de infraestrutura do projeto piloto de Cidades Digitais.
1.6.1 Selecionar municípios e implantar infraestrutura de Cidades Digitais.
Foram lançados dois editais: um em 2012, quando foram selecionados 80 municípios, e outro em 2013,
em que o projeto foi incluído do PAC e foram selecionados mais 262 municípios para participar do
projeto.
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Implementar infraestrutura de Cidades Digitais nos municípios a serem beneficiados pelo
1.6.2
projeto.
Do primeiro edital, 79 prefeituras firmaram acordo com o MC e 2 desistiram durante a sua execução.
Assim, dos 77 projetos em andamento, 39 encontram-se com a infraestrutura de redes implantada e em
funcionamento. Do segundo edital, 258 prefeituras firmaram acordo com o MC, sendo que 4 cidades
ainda não formalizaram a referida parceria. Até dezembro de 2014, 141 prefeituras estavam com os
Projetos Executivos em elaboração.
Iniciativa 1.7: Instalação de kits de equipamentos e mobiliário de telecentros em todo o território
nacional.
Dar continuidade a implantação dos telecentros, tendo como base os projetos selecionados pelo
1.7.1
Edital de 2010, por meio da instalação de equipamentos e mobiliários.
O projeto Telecentros Comunitários conta com 6.875 equipamentos instalados. O Telecentros.BRconta
com 3.267 kits entregues, dos quais 1.907 foram instalados entre 2011 e 2014, perfazendo entre o
período de 2008 a 2014 um total de 8.782 telecentros instalados pelo MC. Atualmente, ainda há um
saldo de 1.360 telecentros a serem instalados. O desafio desse projeto para os próximos anos é garantir o
cumprimento dos acordos firmados; instalar os telecentros que ainda faltam, encaminhar todos os
trâmites legais para doação dos equipamentos e monitorar, fiscalizar e dar continuidade ao esforço de
avaliação dessa política pública.
Iniciativa 1.8: Ampliação e manutenção do número de pontos públicos de conexão à internet com
prioridade para as comunidades rurais, remotas e excluídas.
Manter e disponibilizar pontos de presença de acesso público de conexão em banda larga, com
1.8.1
prioridade para as comunidades rurais, remotas e excluídas.
De 2008 ao início de 2014, foram mantidos contratos de conexão, a maior parte via satélite, para mais de
11.000 pontos de presença. Uma nova licitação por registro de preços foi realizada em 2013, com
previsão de aumentar a velocidade média de conexão de 512 kbit/s para 1 Mbit/s e com aumento de
garantia de banda de 50%, o que implica em quadruplicar a banda efetiva. Os novos contratos entraram
em vigor em agosto de 2014, quando o MC contratou 6.898 conexões para espaços de uso público e, até
outubro desse mesmo ano, já havia instalado 4.516. Encontra-se em andamento a solicitação de aditivo
contratual para mais 1.020 conexões. Como a licitação gerou uma ata de registro de preços, o Ministério
da Saúde (MS) fez a adesão à ata. Esse órgão contratou cerca de 11.000 conexões destinados às
Unidades Básicas de Saúde (UBS). Destaca-se que a demanda por esse tipo de conexão ainda é bastante
elevada, especialmente, por parte de órgãos públicos, gestores de telecentros e de comunidades
tradicionais localizados em áreas remotas e em pequenos municípios.
Iniciativa 1.9: Estímulo à universalização e à melhoria da qualidade dos serviços postais.
Acompanhar o desempenho da ECT em face das metas de qualidade para a prestação dos
1.9.1 serviços postais básicos estabelecidas na PRT/MC nº 566, de 2011, inerentes aos prazos de
entrega de objetos postais.
Acompanhamento vem sendo feito mensalmente. As metas de qualidade, até dezembro de 2014, foram
todas atingidas.
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Monitorar a ampliação da cobertura de serviços postais em distritos com população ≥ 500
1.9.2
habitantes. (ECT).
Monitoramento vem sendo feito mensalmente. Até 2013, as metas foram atingidas. Em 2014, a ECT não
atingiu a meta, entretanto encaminhou ao MC Nota Técnica justificando o resultado.
1.9.3 Monitorar a consolidação da prestação do serviço de atendimento postal nos municípios. (ECT).
Monitoramento vem sendo feito mensalmente. Até dezembro de 2014 foram alcançados 5.560 dos 5.570
municípios existentes.
1.9.4 Monitorar a ampliação da cobertura do serviço de distribuição postal externa. (ECT).
Monitoramento vem sendo feito mensalmente As metas até dezembro de 2014 foram atingidas.
Iniciativa 1.10: Acompanhamento da implementação da TV Digital e preparação para o Switch
Off da TV analógica.
1.10.1 Consignar os canais digitais das geradoras que cumprirem todas as condições regulamentares.
Do total de 519 geradoras analógicas, 388 (75%) já estão consignadas. Sendo que das 129 (25%) que
estão sem consignação:
- 62 não encaminharam pedido de consignação;
- 26 estão em análise;
- 29 estão aguardando resposta de ofício de exigências;
- 5 estão aguardando pagamento da taxa de publicação;
- 4 estão sem par (já solicitados à ANATEL);
- 3 estão aguardando a assinatura do contrato do canal analógico.
Consignar os canais digitais das retransmissoras que manifestarem o interesse na consignação
1.10.2 de canal digital até 31/12/2011; que cumprirem todas as condições regulamentares e que já
possuam canal digital designado pela Anatel.
As 2.384 RTVs que manifestaram interesse até 31/12/2011 já tiveram suas portarias de consignação
publicadas.
1.10.3 Elaborar plano para transição do sistema analógico para digital (switch off/desligamento).
O plano foi finalizado no final de 2013 pelo GTTVD/DEOC/SCE. Lembrando que em novembro de
2014 foi instituído o GIRED, conforme o Edital Anatel nº 02/2014, e em março de 2015 foi constituída
a EAD, responsáveis pelas diretrizes e execução do plano de transição do desligamento,
respectivamente.
1.10.4 Definir proposta de modelo para operador nacional de rede.
A última reunião do operador de rede foi realizada no final de 2012. à época, foi feito o levantamento
dos municípios com mais de 100.000 habitantes e consolidados os dados repassados pela EBC, Câmara
e Senado. Foi feito ainda um estudo da cobertura teórica em cima do contorno protegido de uma das
emissoras listadas pelas entidades, definindo o conjunto de municípios cobertos além do município de
instalação do transmissor. Na reunião, foi revista a lista de municípios onde pelo menos 1 das entidades
ainda não estava instalada e verificada as possíveis condições de compartilhamento de infraestrutura
(torre, abrigo...).
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
1.10.5 Propor medidas para estímulo à transmissão de conteúdo digital interativo.
Firmado o contrato 41/2012 com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, projeto Disseminação Ginga,
que prevê o estímulo ao desenvolvimento do padrão nacional de interatividade da Televisão Digital
Brasileira por meio de capacitação de profissionais, além da criação e difusão de aplicativos de
interatividade na TV digital. Além disso, foi publicada, em julho de 2014 a portaria 481 que prevê a
distribuição de um set-top box, para recepção da televisão digital terrestre, às famílias cadastradas no
Programa Bolsa Família do governo federal. A mesma portaria prevê que este conversor deverá
incorporar a capacidade de executar aplicações interativas. Essa condição abre a possibilidade de oferta
de serviços públicos interativos por meio da TV Digital.
1.10.6 Elaborar estudos para utilização da faixa de VHF alto para TV Digital
Com a publicação da Portaria n°14, de 06/02/2013, e a Resolução ANATEL n° 625, aprovando a
atribuição e a destinação da faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz (canais 52 a 69) para
Telecomunicações Móveis Internacionais (International Mobile Telecommunications - IMT), os serviços
de radiodifusão de sons e imagens perdeu parte da faixa destinada ao serviço. Como nos grandes centros
urbanos, o espectro se encontra congestionado, para liberar essa faixa seria necessário realocar canais,
tanto na faixa de UHF quanto na de VHF. Assim, o projeto de VHF alto tinha 2 objetivos: o primeiro,
verificar o comportamento da recepção do sinal de TV Digital na faixa de VHF alto, canais 07 a 13 (174
- 216 MHz) e o segundo, definir os valores dos parâmetros para planejamento da TV Digital na faixa.
Foram realizados testes na região administrativa do Gama, no Distrito Federal, utilizando dois
transmissores ajustados nos canais 12 e 13. Foram realizados testes em pontos fixos e em mobilidade,
avaliando os limites de cobertura, o desempenho do sistema digital, além de verificar a interferência
entre sinais digitais em canais adjacentes, de sinal digital no sinal analógico co-canal e em canal
adjacente e do sinal analógico sobre o sinal digital em canal adjacente. O relatório dos testes, realizado
em cooperação com o Inmetro, foi entregue no final de 2014, mas ainda não foi divulgado. Os resultados
mostram que a faixa de VHF alto para a TV Digital tem uma área de cobertura similar ao da faixa de
UHF utilizando uma potência bem inferior.
Iniciativa 1.11: Estímulo à promoção de estudos relativos a novas tecnologias que possibilitem a
ampliação da oferta de serviços.
1.11.1 Fomentar a inclusão financeira pelo telefone celular.
Lei nº 12.865/2013, publicada em 9 de outubro de 2013, regulamentou os arranjos de pagamento, dentre
eles os pagamentos móveis. Regulamentação complementar editada pelo Banco Central do Brasil em
novembro de 2013.
Iniciativa 1.12: Digitalização do Rádio brasileiro.
1.12.1 Elaborar relatório de estudos para definição do sistema de rádio digital.
Foram publicados todos os relatórios técnicos dos testes realizados com a coordenação do Ministério, na
página do Ministério na internet na área destinada à Radiodifusão, Rádio Digital, Testes - relatórios (link
http://www.comunicacoes.gov.br/testes-com-medicoes). Os resultados foram discutidos em diversas reuniões
da Câmara Temática de Análise de Testes e no próprio Conselho Consultivo de Rádio Digital - CCRD.
Diante dos resultados, o CCRD decidiu pela realização de novos testes antes de uma decisão. Esses testes
estão baseados nas novas recomendações da ITU para o serviço de rádio, para uso em mobilidade e em
ambiente interno a edificações com antena interna. Foram aprovados 4 testes: um em FM de baixa potência,
outro em FM de alta potência, outro em OM e por último, um teste denominado de laboratório, todos a serem
realizados sob a coordenação do MC. Por fim, aprovou-se a realização dos testes em OC pela EBC, contando
com o apoio técnico do MC. Nos anos de 2012 e 2013, foram realizadas audiências públicas sobre
radiodifusão sonora digital, no Senado Federal, Câmara dos Deputados e Câmaras Municipais, contando com
a participação de representantes do MC, do Conselho Consultivo e de entidades e emissoras envolvidas com
os debates. O relatório do impacto socioeconômico ainda está pendente.
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Objetivo Estratégico 1 - Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica,
telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Iniciativa 1.13: Qualificação das redes e serviços de comunicações para grandes eventos, em
consonância com PNBL.
Monitorar a garantia de disponibilidade de infraestrutura de telecomunicações para os eventos
1.13.1
(GARANTIA 11 - TELEBRAS).
Copa do Mundo e Copa das Confederações ocorreram com serviços satisfatoriamente prestados pela
Telebras, conforme Garantia 11
Monitorar a garantia da operação dos serviços, fiscalização e uso do espectro (CADERNO DE
1.13.2
ENCARGOS - ANATEL).
Projetos finalizados. Monitoramento realizado pela Casa Civil da Presidência da República.
Alinhar a modernização do setor de telecomunicações e garantia de qualidade de serviço aos
1.13.3 usuários finais às necessidades da Copa do Mundo (PNBL: 4G, DIREITO DE PASSAGEM,
INFRAESTRUTURA, LICENCIAMENTO PARA INSTALAÇÃO DE ANTENAS).
Todos esses itens estão sendo tratados em ações individuais (ações 1.3.2, 1.1.1 e 1.1.4). O direito de
passagem e a instalação de antenas entraram na matriz de responsabilidade para que estados e
municípios tenham prazo de 60 dias após o pedido para fornecer todas as licenças necessárias. A
licitação do 4G ocorreu dia 12 de junho.
1.13.4 Formalizar acordo sobre o escopo da Garantia 11.
Firmou-se Memorando de Entendimento entre o Ministério e a FIFA em janeiro de 2013, delimitando o
escopo das responsabilidades de cada uma das partes na Copa do Mundo e em seus eventos ancilares.
1.13.5 Acompanhar a preparação da visita do papa.
A presidência criou um grupo de trabalho para tratar da visita do papa ao Rio de Janeiro, em julho de
2013, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. O MC indicou suplente e representante ambos da
STE/DEBL. Houve duas reuniões do grupo de trabalho até o momento, quando foram apresentados mais
detalhes do evento. O evento divide-se em 2 partes, a pré-jornada, que ocorre no período de 16/07/13 a
20/07/13, em várias regiões do Brasil, e a jornada, no período de 23/07/13 a 28/07/13, na cidade do Rio
de Janeiro. Não existem requisições ou compromissos do Governo Federal em relação a
telecomunicações, sendo que a ação é no sentido de monitorar as operadoras para garantir o atendimento
de telefonia celular e dados ao público. A visita ocorreu com sucesso.
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Objetivo Estratégico 2: Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas
aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para potencializar o desenvolvimento econômico
e social do País.
Iniciativa 2.1: Qualificação dos Telecentros apoiados pelo Ministério das Comunicações.
Formar agentes de inclusão digital para atuar como multiplicadores da apropriação das
tecnologias digitais em equipamentos públicos.
Em parceria com a Secretaria da Juventude da Presidência da República, o programa inclusão digital da
juventude rural apoia a capacitação de jovens de áreas rurais de todo o país no uso das tecnologias da
informação e comunicação (TICs). Com os cursos oferecidos, os jovens passam a atuar como produtores
e multiplicadores de informações e representações locais. O programa teve início em 2011, quando
foram selecionados 41 projetos propostos por 28 instituições públicas federais espalhadas por 18
Estados. Até o fim de 2013, foram capacitados e formados 6,4 mil jovens. Três desses projetos,
encerrados em 2013, apresentaram um novo plano de trabalho e sua ampliação foi aprovada pelo MC.
Os projetos, desenvolvidos por duas universidades federais (Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS), receberam um investimento total de R$ 2,68
milhões. A duração deles varia de 12 a 24 meses e os projetos vão capacitar jovens agricultores de
assentamentos agrários, de unidades familiares produtivas e também povos indígenas da etnia guarani.
Os resultados dos novos projetos serão apresentados em 2015 e 2016.
2.1.1
Realizar pesquisa em parceria com o CGI para construção de indicadores e avaliação de
efetividade das políticas de telecentros.
A pesquisa foi concluída e os resultados foram publicados pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) em
novembro de 2014 com o título “TIC Centros Públicos de Acesso 2013”. Os resultados estão disponíveis
em http://www.cetic.br/publicacao/pesquisa-sobre-o-uso-das-tecnologias-de-informacao-e-comunicacaotic-centros-publicos-de-acesso-2013/. Resumidamente, as principais informações são: a) cerca de 5% da
população brasileira recorre a tais espaços de uso público para acessar a internet; b) 62% dos usuários
são adolescentes e jovens na faixa etária de 16 a 24 anos; c) 80% são das classes C, D e E; d) do total de
usuários, 69% declararam utilizar os telecentros para realizar atividades e pesquisas para a escola.
2.1.3 Mapear alternativas de acessibilidade em telecentros.
A SID deu início à implantação de algumas ações, com destaque para a substituição do antigo sistema
operacional disponibilizado pelo MC para os telecentros, o Linux MetaSys, pelo Linux Comunicações.
O atual sistema operacional agrega de forma nativa o software de acessibilidade Orca, o qual permite a
comunicação de voz para pessoas com deficiência visual. Trata-se de uma distribuição de software livre
bastante utilizada e com excelente histórico no âmbito dos programas de inclusão digital do Governo
Federal.
O
novo
sistema
pode
ser
obtido
por
meio
do
nosso
portal:
"http://www.mc.gov.br/telecentros/sistema-operacional", o qual os telecentros são orientados a entrar
periodicamente para realizar atualizações de softwares. Mais informações sobre o ORCA estão
disponíveis no site: http://acessibilidadelegal.com/33-manual-orca.php
2.1.2
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Brasília, abril de 2015
Objetivo Estratégico 2: Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas
plicações, serviços e conteúdos digitais criativos para potencializar o desenvolvimento econômico e
social do País.
Iniciativa 2.2: Qualificação das Cidades Digitais no âmbito do projeto piloto.
Capacitar servidores públicos para a apropriação das tecnologias digitais como ferramentas de
gestão e prestação de serviços aos cidadãos no âmbito das Cidades Digitais.
Até o momento, foram capacitados 152 servidores dos 77 municípios do projeto-piloto de Cidades
Digitais. A formação foi ministrada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, cujo contrato foi
encerrado em 2014. As capacitações foram realizadas em 6 capitais (pólos) nos seguintes cursos:
Manutenção de Redes, Operacional em Sistemas e Redes, Governança e Gestão de TI. Encontra-se em
fase de planejamento como se dará essa fase de capacitações para as 262 Cidades Digitais do PAC 2.
2.2.2 Disponibilizar conteúdos e aplicativos de E-gov .
Foi firmado um acordo com o Serpro para hospedar os aplicativos selecionados pelo MC. Os aplicativos
foram disponibilizados para instalação das Cidades Digitais que assim desejarem. Das primeiras 77
Cidades Digitais que pactuaram com o MC, os resultados são os seguintes: 17 optaram pelo Portal; 21
pelo Agendador da Saúde; 27 pelo i-Educar; e 34 pelo Urbem (financeiro e tributário disponibilizado
pela CNM). Os acordos e contratos que permitirão a instalação e a manutenção dos sistemas estão em
fase de elaboração.
Iniciativa 2.3: Fomento de ações para conscientização acerca do uso e reaproveitamento de
computadores, por meio de formação e qualificação técnica de jovens.
Formar jovens que atuam em telecentros e CRCs em técnica de recondicionamento de
2.3.1
computadores e aproveitamento de partes e peças.
De 2011 a 2014 a ação apoiou CRCs em sete Estados (DF, MG, PA, BA, PR, PE, PB). Nesse mesmo
período, foram firmados convênios com nove instituições diferentes. De 2011 a 2012 foram formados
2.224 jovens, recondicionados 5.303 computadores e doados 2.841 computadores. Em 2014, foram
formados 816 jovens, recondicionados 1.677 equipamentos e doados 611 computadores.
Elaborar proposta sobre gestão e descarte do lixo eletrônico no contexto dos centros de
2.3.2
recondicionamento de computadores.
O problema do lixo eletrônico é uma realidade dos CRCs. Como trabalham com recondicionamento dos
equipamentos eletroeletrônicos e a correta destinação final dos resíduos provenientes deste
recondicionamento, é necessário um alinhamento com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Assim,
procura-se uma proposta para a gestão desse descarte realizado pelos CRCs, visando a correta
manipulação, descarte e aproveitamento dos resíduos. Cada CRC realiza o descarte dos resíduos
eletroeletrônicos de maneira independente. Estuda-se a possibilidade de parcerias com catadores de lixo
e a criação de uma planta de refino, em que os resíduos eletroeletrônicos são reutilizados para a extração
dos materiais preciosos presentes neles, como cobre e ouro.
Iniciativa 2.4: Articulação e coordenação das ações de inclusão digital do governo federal e
integração às políticas sociais.
2.4.1 Mapear e articular programas de inclusão digital do Governo Federal .
No âmbito do programa de telecentros, o MC apoia espaços públicos indicados por órgãos federais e
demais instituições parceiras, com equipamentos, conexão à internet e capacitação. Esses espaços
públicos são alguns dos locais de implantação das políticas públicas setoriais desses órgãos, havendo
união de esforços para potencializar seus resultados por meio da inclusão digital. O Ministério de Saúde,
no âmbito da sua política de modernização dos equipamentos públicos de saúde, aderiu à ata de registro
de preços elaborada pelo MC para prestação de serviços de conexão à internet. As políticas públicas
voltadas para a juventude e para a redução das desigualdades regionais e entre os meios urbano e rural
encontraram apoio nas ações de inclusão digital, principalmente com a capacitação de jovens do meio
rural, fornecimento de conexões para regiões com dificuldades de acesso à internet e investimento em
infraestrutura de redes de alta velocidade em pequenos municípios.
2.4.2 Integrar ações de inclusão digital com as políticas sociais.
2.2.1
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Existe uma integração das diversas ações de inclusão digital - implantação e manutenção de telecentros,
fornecimento de conexões à internet, formação de jovens do meio rural e jovens de baixa renda para uso
das TICs - que resultaram em parcerias com instituições, inclusive órgãos do governo federal e demais
entes federativos. O público beneficiado está em escolas, bibliotecas, unidades básicas de saúde, aldeias
indígenas, comunidades quilombolas, assentamentos rurais, pequenos produtores rurais, associações,
entre outros. Assim, as ferramentas de TIC, bem como a formação para o seu uso se integram com as
políticas sociais, potencializando o seu impacto.
Iniciativa 2.5: Criação de arranjos institucionais para desenvolvimento de políticas públicas da
área de comunicações.
Mapear instrumentos de cooperação firmados entre o MC e outros Ministérios e unidades
2.5.1
federativas.
Firmado, maio de 2013, Termo de Cooperação de entre Ministério das Comunicações e o Ministério da
Educação visando à oferta de vagas em cursos de Formação Inicial e Continuada ou de qualificação
profissional, no âmbito da Bolsa-Formação trabalhador do Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego – Pronatec. Tal acordo possibilitou a estímulo à formação técnica na área das
comunicações. Outros instrumentos firmados com unidades federativas foram os convênios para
viabilização de centros de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos, firmados com a
prefeitura de São Paulo (dez/2014) e os estados de Pernambuco (dez/2012), Rio Grande do Sul
(dez/2012) e Rio de Janeiro (dez/2013).
2.5.2 Desenvolver pilotos com Ministérios e unidades federativas.
Quatro pilotos de centros de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos estão em
desenvolvimento. Tais centros são compostos de estúdios de cinema, televisão, motion-capture e áudio;
render farms de alta capacidade de processamento; laboratórios de certificação e testes de aplicativos e
conteúdos digitais. Esses pilotos são frutos de convênios firmados com os seguintes parceiros: Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS); Secretaria de Ciência e Tecnologia
do Estado de Pernambuco (SECTEC); Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro; Secretaria
Municipal de Cultura.
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Objetivo Estratégico 3: Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e
agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que
busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
Iniciativa 3.1: Modernização do ambiente regulatório em comunicações.
Concluir a primeira fase (perguntas) da consulta pública do marco regulatório.
3.1.1
A legislação vigente que trata de radiodifusão é extremamente antiga. Como exemplo, convém citar que
a principal lei é de 1.962, ou seja, anterior à existência da TV a cores no país e de todas as inovações
tecnológicas a ela posteriores. Ainda que haja leis e normas posteriores, a natural defasagem das regras
reforça a necessidade de um novo marco regulatório. Para isso, o ministério tem procurado contribuir
com um debate democrático e amplo, envolvendo todos os diferentes atores envolvidos, sobre possíveis
novas regras a serem aplicadas ao setor. Além disso, de forma a já promover os avanços possíveis no
âmbito da atual legislação, o ministério tem, nos últimos anos, revisto a regulamentação de autoria do
próprio órgão, bem como proposto alterações em decretos vigentes.
3.1.2.1 Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Regulamento de Serviço de Radiodifusão).
Com relação à revisão integral do RSR (Regulamento de Serviço de Radiodifusão), em 2011 a SCE
realizou revisão do Decreto n° 52.795/1963 e em março de 2012 submeteu a proposta de novo
regulamento para a apreciação da SE, a qual ainda não foi validada. No entanto, parte das propostas
sugeridas pela SCE foram contempladas pela publicação dos Decretos n° 7.670/2012 e 7.776/2012. O
Decreto 7.670/2012 mudaram-se as competências para outorga de serviço de radiodifusão, que eram da
competência do Presidente da República para serviços de radiodifusão de sons e imagens e de
radiodifusão sonora regional e nacional, ficando as demais competências com o Ministro das
Comunicações, passando a ser competência do Presidente apenas o serviço de radiodifusão de sons e
imagens, sendo que todos os serviços de radiodifusão sonora se submeteram ao Ministro das
Comunicações. Passou a ser competência da Anatel, mediante solicitação do Ministério das
Comunicações, a elaboração de estudos de viabilidade técnica para a inclusão de canais nos respectivos
planos básicos, bem como assegurou ao Ministério das Comunicações a competência para a realização de
estudos de viabilidade econômica do empreendimento na localidade onde se pretende executar o serviço.
Houve também inversão das fases de aprovação de local e equipamentos, pagamento pela outorga e
assinatura do contrato, respectivamente, anteriores à deliberação da outorga do Congresso Nacional, além
de se exigir o pagamento integral pela outorga. Anteriormente a assinatura do contrato ocorria em fase
posterior à deliberação, sendo que o pagamento pela outorga ocorria em duas parcelas, bem como a
aprovação de local e equipamentos. Ambas posteriormente à assinatura do contrato de concessão ou
permissão. Além disso, toda e qualquer alteração societária e contratual deveria ser autorizada pelo
Ministério das Comunicações, mas com a edição do decreto as alterações que não implicam em alteração
dos objetivos sociais ou modificação do quadro diretivo e as cessões de cotas ou ações ou aumento de
capital social que não resultem em alterações de controle societário deverão ser apenas informadas ao
Ministério das Comunicações no prazo de sessenta dias da realização do ato. Quanto ao Decreto
7.776/2012, passou a ser aceito o encaminhamento pela emissora laudo de vistoria para fins de
licenciamento, firmado por profissional habilitado, sempre que autorizada pelo Ministério a instalação
inicial ou alteração de características técnicas de suas instalações. Anteriormente o interessado deveria
solicitar do ente público a realização de vistoria técnica às suas instalações.
3.1.2.2 Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Norma de Sanções Administrativas).
Em 22 de abril de 2013, foi aprovado através da Portaria nº 112 o Regulamento de Sanções
Administrativas. Com o novo Regulamento de Sanções Administrativas tornou mais claro os critérios e
parâmetros utilizados na aplicação de sanções administrativas, abrangendo, dentre outros aspectos,
metodologia de cálculo para fixação do valor da multas, que leva em consideração tipo e classe da
emissora, tamanho do município e seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); quadro classificativo
de infrações; possibilidade da conversão de penalidades mais gravosas em outras penalidades levando-se
em consideração a gradação da infração e os antecedentes infracionais; trouxe, também, regramento para
celebração de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC).
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Objetivo Estratégico 3: Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e
agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que
busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Revisão da Norma de Alteração de Classe e
3.1.2.3
Potência).
Foi publicada a Portaria Nº 231, no DOU 8/8/2013, e retificação publicada no DOU de 9/8/2013. Essa
portaria trouxe ajustes nos critérios de progressão gradual de classes já dispostos anteriormente pela
Portaria n° 275, publicada no DOU de 31/10/2010, e apresentou inovações.
Quanto aos critérios de progressão gradual, anteriormente era necessário respeitar o período mínimo de
dois anos de funcionamento em caráter definitivo para emissoras de radiodifusão sonora, de sons e
imagens, e de FM com funcionamento nas classes C até A1, e três anos para emissoras de FM com
funcionamento nas classes A1 até E1. Na nova portaria foram mantidos os critérios de progressão
gradual, no entanto, o período mínimo passou a dois anos para todos os serviços, porém, passou a ser
necessário apenas o funcionamento em caráter provisório, segundo os critérios estabelecidos pelas
Portarias n° 86, publicada no DOU de 15/02/2012, e n° 159, publicada em 11/06/2013. Além disso, ainda
passou a ser permitido o aumento de potência para emissoras com mais de sete anos de outorga a partir
do gozo da licença inicial de funcionamento, a possibilidade de solicitação de aumento de potência para
melhor atender Região Metropolitana ou Região Integrada de Desenvolvimento Econômico, aumento até
a classe A4 para igualar cobertura de emissora de classe superior no mesmo município ou em município
adjacente pertencente à mesma Região Metropolitana ou RIDE que cujo contorno protegido atinja sua
região urbana. Por fim, a Portaria trouxe ainda a fórmula de cálculo para aumento de potência
considerando a população atingida pela nova classe em relação à população e o valor de referência para o
município de referência de cada unidade federativa, cujo valor está disposto em portaria específica.
3.1.2.4 Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Norma de Controle de Loudness).
A Portaria nº 354, de 11 de julho de 2012, regulamentou a padronização do volume de áudio nos
intervalos comerciais da programação dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens no termos
da Lei n° 10.222, de 9 de maio de 2001 (Loudness). Essa portaria previa criação de Grupo de Trabalho
Técnico para propor mecanismos e procedimentos de operacionalização da fiscalização do loudness. O
Grupo, criado por meio da Portaria nº 1.456, de 30 de julho de 2012, era composto por engenheiros e
técnicos do Ministério das Comunicações, da Anatel e de associações nacionais representativas do setor
de radiodifusão, e realizou 7 reuniões entre agosto de 2012 e novembro de 2013, sendo responsável ainda
pela realização de testes práticos em emissoras da Empresa Brasil de Comunicação - EBC. Com a
apresentação dos resultados dos testes, os trabalhos foram finalizados. A consulta pública para revisão da
Portaria n.º 354/2012 ainda está pendente de publicação.
3.1.2.5 Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Radiodifusão Educativa).
Foi publicada a Portaria nº 355, de 12 de julho de 2012, que revogou a portaria nº 420, de 14 de setembro
de 2011. A Portaria nº 355 instituiu que as outorgas de concessão, permissão e autorização para a
execução dos serviços de radiodifusão, com finalidade exclusivamente educativa, seriam precedidas de
procedimento administrativo seletivo, tendo início com a publicação de avisos de habilitação. Uma nova
portaria está sendo elaborada com o intuito de simplificar o processo de outorga como um todo, de modo
que os avisos de habilitação sejam precedidos por uma fase de apresentação da documentação, onde as
entidades vão ter um prazo para adequar toda a documentação essencial necessária para instrução do
processo. Com esta nova fase busca-se diminuir o número de entidades que são inabilitadas por falta de
documentação essencial, e também busca-se dar mais celeridade ao processo como um todo.
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agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que
busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
3.1.2.6 Editar novas e revisar normas de radiodifusão (Norma Radiodifusão Comunitária).
Foi publicada a Portaria nº 462, de 14 de outubro de 2011, que aprovou a NORMA n° 1/2011. A Norma
nº 01/2011 regulamentou o acesso das comunidades locais às emissoras executantes do serviço de
radiodifusão comunitária, determinou a publicação de todas as entidades concorrentes em avisos de
habilitação, objetivando o controle social pela comunidade local das emissoras pleiteantes de outorga,
bem como definiu os critérios para a renovação de outorga. Além dessas medidas, a nova norma trouxe
mais celeridade as análises processuais por meio da simplificação de procedimentos. Além disso, foi
publicada a Portaria nº 197, de 1° de julho de 2013, que alterou a Portaria nº 462, de 14 de outubro de
2011, simplificando o procedimento de renovação de outorga, bem como concedendo novo prazo para a
apresentação do pedido de renovação de outorga por parte das emissoras que não o encaminharam no
período correto, além de determinar o imediato indeferimento do processos de outorga, com o
consequente arquivamento , nos casos de constatação de vínculo da entidades ou de seus dirigentes.
Regulamentar o art. 11 da Lei nº 12.490, de 16/09/2011 para autorizar a ECT a firmar parcerias
3.1.3
comerciais.
Editada a Portaria MC nº 210/2012
Iniciativa 3.2: Fortalecimento da ação fiscalizatória.
Elaborar Plano Anual de Fiscalização (PAF) das entidades exploradoras dos serviços de
3.2.1
radiodifusão, seus serviços e auxiliares.
Foram disponibilizados na página do Ministério o PAF2013, o PAF2014 e o PAF2015-2016, e
encaminhados à Anatel por meio do Ofício n.º 09/2012/SCE-MC, do Ofício n.º 111/2013/DEAA/SCEMC e do Ofício nº 3915/2014/SEI-MC, respectivamente.
Acompanhar a implementação Plano Anual de Fiscalização (PAF) das entidades exploradoras
3.2.2
dos serviços de radiodifusão, seus serviços e auxiliares.
Foi disponibilizada a base de dados do Radar pela Anatel possibilitando realizar o cruzamento entre a
base de dados do MC e da referida Agência. Como resultado, é apresentado mensalmente o
acompanhamento das porcentagens das entidades fiscalizadas.
Iniciativa 3.3: Implementação de planos nacionais de outorgas, visando a massificação dos serviços
de radiodifusão.
Ampliar o percentual de municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão sonora
3.3.1
comercial.
40,41% dos Municípios já dispõem de pelo menos uma emissora de radiodifusão sonora comercial. Esta
iniciativa necessita de atenção, tento em vista que apesar de restar apenas 7,59% para sua conclusão, o
lançamento de novos editais está condicionado à aprovação, pelo TCU, da metodologia para realização
de estudos de viabilidade econômico-financeira das novas outorgas. Ressalte-se que o estudo já foi
apresentado e encontra-se em análise por aquele Tribunal.
Ampliar o percentual de municípios com pelo menos uma emissora de televisão comercial
3.3.2
(geradora).
3,07% dos Municípios já dispõem de pelo menos uma emissora de televisão comercial (geradora).Esta
iniciativa necessita de atenção, tento em vista que apesar de restar apenas 1,54% para sua conclusão, o
lançamento de novos editais está condicionado à aprovação, pelo TCU, da metodologia para realização
de estudos de viabilidade econômico-financeira das novas outorgas. Ressalte-se que o estudo já foi
apresentado e encontra-se em análise por aquele Tribunal.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
17
Brasília, abril de 2015
Objetivo Estratégico 3: Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e
agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que
busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
Ampliar o percentual de municípios com pelo menos uma emissora de televisão (geradora ou
3.3.3
retransmissora).
58,98% dos municípios já dispõem de pelo menos uma emissora de televisão (geradora ou
retransmissora).
Ampliar o percentual de municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão com fins
3.3.4
exclusivamente educativos (TVE e FME).
8,25% dos municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão com fins exclusivamente
educativos (TVE e FME).
Ampliar o percentual de municípios com pelo menos uma rádio comunitária.
3.3.5
Atualmente há 4.662 rádios comunitárias autorizadas em 3.894 municípios, representando 69,83% de
cobertura de municípios com o Serviço de Radiodifusão Comunitária.
Elaborar e divulgar Plano Nacional de Outorga 2012 de rádio comercial.
3.3.6
A situação não sofreu alteração em relação aos anos anteriores, uma vez que o MC continua aguardando
aprovação da metodologia de cálculo do preço mínimo das outorgas por parte do TCU para lançamento
do PNO.
Elaborar e divulgar Plano Nacional de Outorga 2012 de TV comercial.
3.3.7
A situação não sofreu alteração em relação aos anos anteriores, uma vez que o MC continua aguardando
aprovação da metodologia de cálculo do preço mínimo das outorgas por parte do TCU para lançamento
do PNO.
Elaborar e divulgar Plano Nacional de Outorga 2012 de RTV.
3.3.8
Plano Nacional de Outorga para o Serviço de RTV elaborado e publicado no site do MC em out/2012. O
PNO de RTV foi dividido em 4 Avisos de Habilitação, sendo contemplados, no total, 93 municípios (27
na região Nordeste, 05 na região Centro-Oeste, 54 na região Sudeste e 05 na região Sul).
Elaborar e divulgar o Plano Nacional de Outorga de FM e TV Educativa.
3.3.9
Plano Nacional de Outorga para o Serviço de FM e TV Educativa elaborado e publicado no site do MC
em 02/01/2012. O PNO de TVE foi dividido em 4 Avisos de Habilitação, sendo contemplados, no total,
75 municípios (06 na região Norte, 14 na região Nordeste, 04 na região Centro-Oeste, 36 na região
Sudeste e 15 na região Sul). O PNO de FME foi dividido em 14 Avisos de Habilitação, sendo
contemplados, no total, 400 municípios (28 na região Norte, 139 na região Nordeste, 26 na região
Centro-Oeste, 155 na região Sudeste e 52 na região Sul).
3.3.10 Elaborar e divulgar o Plano Nacional de Outorga de Radiodifusão Comunitária.
Foram publicados dois PNOs para o serviço de radiodifusão comunitária. O 1º PNO publicado
compreendeu o ano de 2011 e atingiu 431 cidades que ainda não possuíam outorga do serviço de
radiodifusão comunitária. Em 2012, foi divulgado o Plano Nacional de Outorgas 2012-2013, que chegou
a 1425 municípios, mesclando duas políticas: universalização e atendimento de demanda reprimida. Ao
todo, após a implementação do PNO, foram contemplados, em 37 avisos de habilitação, 1856
municípios,
cerca
de
um
terço
de
todos
os
municípios
existentes.
Além do Plano Nacional de Outorgas, em dezembro de 2013, o Ministério das Comunicações publicou
aviso de habilitação específico, dessa vez voltado aos municípios localizados em áreas de assentamento e
localizados na área de influência da BR-163. O objetivo desse aviso foi o de possibilitar: (i) a redução
das desigualdades de nível de vida entre as regiões brasileiras; (ii) a promoção da equidade no acesso à
oportunidade de desenvolvimento local e (iii) o acesso aos serviços de produtividade, sustentabilidade
ambiental, competitividade econômica e de inclusão social.
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Ministério das Comunicações
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18
Brasília, abril de 2015
Objetivo Estratégico 3: Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e
agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que
busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
Iniciativa 3.4: Implantação do Canal da Cidadania.
Regulamentar o Canal da Cidadania .
3.4.1
Foi publicada a Portaria nº 489, de 18 de dezembro de 2012, que aprovou a Norma Regulamentar do
Canal da Cidadania. A aprovação da norma regulamentou a destinação das 4 faixas previstas para a
execução do Canal da Cidadania, bem como definiu os critérios para a solicitação da outorgar por meio
dos entes públicos e a seleção para a escolha das associações comunitárias que executarão as faixas
destinadas para a comunidade local. Além disso, foi publicada a Portaria nº 57, de 13 de março de 2013,
que permitiu que os Estados, Municípios e as entidades da administração pública indireta a eles
veiculadas que detiverem outorgam para execução do serviço de radiodifusão de sons e imagens em
tecnologia digital poderão solicitar anuência para utilizar o recurso da multiprogramação com o fim de
transmitir o Canal da Cidadania.
Iniciativa 3.5: Migração das emissoras AM para a faixa de FM.
Editar nova normas de radiodifusão (Norma de regulamentação do Decreto 8.139/2013 que
3.5.1
previu a Adaptação das outorgas de AM para FM).
Foi publicada a Portaria nº 127 de 12 de Março de 2014, no DOU de 13/3/2014, que estabeleceu as
normas para a adaptação dos canais AM para a faixa FM e também para as rádios de Ondas Médias de
classe local que se interessarem na adaptação para a classe regional.
Instruir e acompanhar os processos de adaptação das outorgas de AM para FM, quanto aos
3.5.2
aspectos jurídicos, após a conclusão dos estudos de viabilidade técnica pela ANATEL.
Encontram-se em fase de verificação da viabilidade jurídica 414 pedidos de adaptação das outorgas,
referentes a 17 Entes Federativos cujos estudos de viabilidade técnica foram concluídos pela Agência
Nacional de Telecomunicações -Anatel. Desses pleitos, 41 foram analisados, 3 indeferidos, 314
encontram-se aguardando o cumprimento de exigências, e 56 estão em análise. As demais Unidades da
Federação estão aguardando publicação do Ato de alteração do PBFM ou da Consulta Pública respectiva
por parte da Anatel. A conclusão das adaptações, entretanto, está condicionada à aprovação, pelo TCU,
da metodologia para cálculo do Preço Mínimo das Outorgas, cujo estudo de viabilidade econômicofinanceira já foi apresentado e encontra-se em análise por aquele Tribunal e que servirá de base para o
cálculo da diferença dos valores das outorgas a ser pago pelas interessadas para a migração do serviço.
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19
Brasília, abril de 2015
Objetivo Estratégico 4: Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das
comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à pesquisa, desenvolvimento,
inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços com tecnologia nacional.
Iniciativa 4.1: Fortalecer os instrumentos de poder de compra e encomenda tecnológica
governamental.
Monitorar o uso dos instrumentos de poder de compra governamental.
4.1.1
Decretos publicados e utilizados em compras governamentais da Telebras e SLTI, entre outros. Trata-se
de atividade contínua.
Iniciativa 4.2: Estimular parcerias entre entidades nacionais e fortalecer a indústria nacional para
aumentar sua competitividade internacional.
4.2.1 Elaborar diagnóstico da indústria do setor, com mapeamento das entidades e suas competências.
Estudo realizado pelo BNDES.
4.2.2 Fomentar o estabelecimento de parcerias ou consolidação de empresas nacionais.
Fomentadas algumas parcerias, como a da Padtec com Prysmian para projetos submarinos e GigOptics
com CPqD para criação da BR Photonics.
4.2.3 Formatar programa de atração de investimentos industriais em telecom.
Assinados Memorandos de Entendimento com Huawei, GSMA e Qualcomm visando a melhoria do
ambiente e a atração de investimentos no país.
Iniciativa 4.3: Reduzir a carga tributária para aumentar a competitividade dos equipamentos
nacionais.
4.3.1 Publicar Decreto que regulamenta a Medida Provisória do REPNBL.
Publicado em 15/02/2013 o Decreto nº 7.921.
Iniciativa 4.4: Fomentar a capacitação de profissionais na área de TIC.
Concluir acordos de cooperação para capacitação de profissionais de telecom, incluindo
4.4.1
mapeamento de carências e execução de ações .
Contratos do Funttel ao CNPq sendo assinados anualmente para capacitação de novos profissionais.
Pronatec sendo executado em parceria com a FEBRATEL, que operacionaliza mapeamento de carências
e execução de ações.
Iniciativa 4.5: Fortalecer os mecanismos oficiais de fomento à P&D.
4.5.1 Revisar os PPBs de Telecom.
Alguns PPBs já foram atualizados. Trata-se de atividade contínua da STE.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
20
Brasília, abril de 2015
Objetivo Estratégico 4: Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das
comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à pesquisa, desenvolvimento,
inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços com tecnologia nacional.
Iniciativa 4.6: Fomentar a produção de softwares, serviços e conteúdos digitais criativos, incluindo
a TV digital
4.6.1 Elaborar a política nacional para conteúdos digitais criativos.
Ao longo dos anos de 2012 a 2014 foram estabelecidas diretrizes para uma Política Nacional para
Conteúdos Digitais Criativos (PNCDC), frutos de negociações do Ministério das Comunicações com
outros órgãos do governo federal, em especial, o Ministério da Cultura.
4.6.2 Institucionalizar o modelo de governança da política nacional para conteúdos digitais criativos.
Reuniões foram realizadas no sentido de elaboração de portaria para instituir a Política Nacional para
Conteúdos Digitais Criativos (PNCDC). A proposta na minuta de portaria da PNCDC é que a política
seja formulada e implementada por um Grupo Gestor composto dos seguintes Ministérios e órgãos da
administração indireta:

Ministério das Comunicações, que o coordenará;

Ministério da Cultura;

Ministério da Educação;

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República;

Agência Nacional do Cinema; e

Empresa Brasil de Comunicação.
Contratar estudos e pesquisas para diagnósticos dos setores que serão abarcados pela política de
4.6.3
Conteúdos Digitais Criativos.
O PRODOC – projeto de Cooperação Técnica, firmado em outubro de 2012, com a UNESCO –
proporcionou a contratação dos seguintes estudos: Pesquisas de opinião ou painéis de audiência que
identifiquem os hábitos de uso/consumo de conteúdos digitais criativos nos lares brasileiros por meio da
internet, da televisão aberta e da televisão por assinatura e Mensuração dos mercados de produção e
desenvolvimento de conteúdos digitais criativos. Ambos foram contratados em 2014.
4.6.4 Criar uma política de aplicativos para TV Digital.
No âmbito do projeto Disseminação Ginga foi criado um repositório de aplicativos para TV Digital. Esse
repositório tem o intuito de permitir que a experiência adquirida por um desenvolvedor seja propagada e
compartilhada com os demais, afetando direta e positivamente na curva de aprendizado dessa nova
tecnologia. Busca promover o intercâmbio entre centros de formação e construir um grande banco de
informações a ser aproveitado no avanço e na melhoria da produção de conteúdos e aplicações
interativas. As TVs públicas que participaram do projeto desenvolveram alguns aplicativos que já estão
disponíveis no repositório. Além disso, o Concurso INOVApps, lançado em 2014, teve o objetivo de
apoiar por meio da concessão de recursos na modalidade premiação o desenvolvimento de aplicativos e
jogos sérios de interesse público para dispositivos móveis e TVs digitais conectadas. Por meio do
concurso foram selecionados 50 projetos. Dentre eles, três aplicativos e um jogo sério para o middleware
Ginga.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4.2
21
Brasília, abril de 2015
Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
4.2.1
Programa Temático
Quadro A.4.2.1 – Programa Temático
Identificação do Programa de Governo
2025
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código Programa
Título
Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)
a) Global PPA 20122015
Esfera
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social –
OFSS
Orçamento de Investimentos - OI
Outras Fontes
Total
b) Dotação Posição
final - 2012
c) Dotação Posição final 2013
d) Dotação Posição final
-2014
e) Remanescente
(a-b-c-d)
3.200.218.958
959.256.027
811.313.040
856.332.051
573.317.840
3.116.812.284
0
252.138.009
0
537.046.682
0
1.003.547.834
0
1.324.079.759
0
6.317.031.242
1.211.394.036
1.348.359,722
1.859.879.885
1.897.397.599
Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2014
(em R$ 1,00)
Lei Orçamentária 2014
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
e)Despesa Empenhada
614.681.411,77
Tipo
f) Despesa Liquidada
425.924.981,90
j) Posição em 1/01/2014
Não processados
355.653.359,86
Processados
11.447.739,57
Dotação OFSS
489.080.576,00
g) Despesa Paga
414.221.124,77
k) Valor Liquidado
235.708.028,84
Orçamento de Investimento
h) Restos a Pagar (inscrição 2014)
h.1) Processados
h.2) Não Processados
11.703.857,13
188.756.429,87
Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores
l) Valor Pago
m) Valor Cancelado
232.419.543,44
i) Despesa Realizada
775.248.196,00
n) Valor a Pagar
-25.292.030,42
97.941.786,0
11.442.156,94
-352,47
Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2014
1.003.547.834,00
Dotação OI
Outras Fontes
5.230,19
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
-
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22
Brasília, abril de 2015
4.2.1.1 Análise Situacional
De acordo com a Lei Orçamentária Anual de 2014 (Lei no 12.952/2014) o valor passível de
contingenciamento, no âmbito do Ministério das Comunicações correspondeu, com as alterações
orçamentárias ocorridas no decorrer do exercício, ao valor de R$ 842.198.875.
O Decreto no 8.197, de 20.02.14 fixou como limite global de movimentação e empenho o montante de R$
742.020.000. Esse valor foi reduzido para R$ 721.120.000, por força do Decreto no 8.367, de 28.11.14.
Por meio da Portaria SOF no 01, de 06/01/2015, o limite final autorizado foi estabelecido em R$
698.231.875.
A execução orçamentária alcançou o montante de R$ 696.314.628, o que representou 99,73% do valor
autorizado para empenho e movimentação no âmbito do MC. Com base na execução orçamentária, podese assegurar que os limites fixados para o Ministério não comprometeram a execução dos
programas/ações.
Conforme detalhamento da execução das ações constante nos item seguinte deste Relatório os itens
relevantes de despesa que estão sob a supervisão deste Ministério são referentes ao:
Financiamento a Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias nas Telecomunicações, a cargo do
Funttel, com execução de R$ 176,3 milhões destinados ao financiamento dos projetos de
desenvolvimento da indústria nacional de equipamentos e serviços de telecomunicações e permitir que
pequenas e médias empresas tenham acesso aos recursos de capital, com o objetivo de ampliar a
competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.
Apoio a Projetos de Inclusão Digital, ação de responsabilidade da Secretaria de Inclusão Digital, com
recursos empenhados no montante de R$ 41,9 milhões. A ação consiste no apoio à convergência das
ações do governo federal nas áreas de inclusão digital, incluindo: implementação de infraestrutura de
redes óticas para Cidades Digitais; disponibilização de soluções de governo eletrônico (e-gov) para as
Cidades Digitais; formação de servidores públicos municipais para uso da rede ótica; implantação e
fortalecimento de espaços públicos de inclusão digital (telecentros, centros de inclusão digital,
laboratórios de informática em escolas públicas, etc), capazes de promover a difusão do conhecimento e a
capacitação para uso das TIC dos cidadãos; disponibilização de conexões à internet para comunidades de
áreas remotas ou com concentração de populações vulneráveis social e economicamente, com o objetivo
de promover a inclusão digital e social; formação de jovens e recondicionamento de computadores;
capacitação e formação da juventude rural.
Politica Produtiva e Inovação Tecnológica, de responsabilidade do Funttel, com empenho de R$ 16,6
milhões. O objeto dessa ação é o fomento à padronização tecnológica, pesquisa aplicada que envolvam
risco tecnológico relevante e capacitação de recursos humanos, visando o desenvolvimento das
telecomunicações.
Fomento a Conteúdos Digitais Criativos, com empenho de R$ 14,0 milhões. O objetivo dessa ação é
criar condições para aproveitar, de maneira sustentável, a oportunidade econômica gerada pelo
investimento nas cadeias produtivas e em arranjos produtivos locais dos setores do audiovisual, jogos
eletrônicos, visualização, música e som e aplicativos de tecnologia da informação e comunicação como
forma de desenvolver e fortalecer os segmentos produtores destes conteúdos no Brasil. Para isso, é
preciso gerar sinergias entre atores e políticas públicas federais visando a produção e distribuição de bens
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
23
Brasília, abril de 2015
e serviços a fim de modificar a posição do Brasil no mercado global deste tipo de conteúdo, que hoje gira
em torno de apenas 0,4%, e gerar oportunidades para sociedade e as empresas brasileiras.
Merece destaque especial a Ação de Serviços de Telecomunicações para Grandes Eventos - a
execução orçamentária e financeira da ação referiu-se à contratação de serviços de telecomunicações para
atendimento à Copa FIFA 2014, com empenho de R$ 124,4 milhões. Tais serviços são provenientes de
compromissos assumidos pelo Governo Brasileiro junto à FIFA, por meio da Garantia nº 11 –
Telecomunicações e Tecnologia da Informação, assinada pelo Ministério das Comunicações em 29 de
maio de 2007 e emendada em 10 de junho de 2008.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
24
Brasília, abril de 2015
4.2.2 Objetivo
Quadro A.4.2.2 – Objetivo fixado pelo PPA
O processo de elaboração das Metas do PPA foi pautado por ampla flexibilidade, permitindo que o plano fosse aderente aos diversos compromissos de
governo e ao planejamento setorial. Desta maneira, o conjunto de Metas que compõe o PPA possui, por definição, forma e conteúdo heterogêneos, não sendo
possível gerar automaticamente pelo sistema a informação do que foi realizado apenas em 2014.
Descrição
Código
Programa
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso
pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade.
Ministério das Comunicações
0751
Órgão
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código
2025
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
90% de emissoras de televisão analógicas já digitalizadas
(geradora ou retransmissora)
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
%
%
%
%
%
Sequencial
1
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
-
37,61
41,79%
a)Prevista
2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
90,00
90,00
90,00
90,00
90,00
-
46,91
34,38
43,21
38,22
32,35
52,12%
38,20%
48,01%
42,47%
35,94%
a)Prevista
2015
90,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Secretaria Executiva
25
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Atender todas as escolas públicas rurais com Internet Banda
Larga
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
2
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
a) Prevista
2015
100,00
a) Prevista
2015
%
%
%
%
%
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
11,00
c)Realizada até
2014
11,00
10,00
17,00
5,00
7,00
d)%
Realização
(c/a)
11,00%
d)%
Realização
(c/a)
11,00%
10,00%
17,00%
5,00%
7,00%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Chegar a 42 milhões de domicílios com Internet Banda Larga de
qualidade por meio do Programa Nacional de Banda Larga
(PNBL)
Milhões de
Domicílios
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
3
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a) Prevista
2015
42,00
a) Prevista
2015
Milhões
Milhões
Milhões
Milhões
Milhões
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
2,8
10
4
18,7
6,5
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
27,62
c)Realizada até
2014
2,15
4,68
1,13
14,83
4,83
d) %
Realização
(c/a)
65,76%
d) %
Realização
(c/a)
76,79%
46,80%
28,25%
79,30%
74,31%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
26
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Cobrir 91,5% da população brasileira com o serviço de telefonia
móvel
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
4
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
91,5
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
93,10
85,90
85,00
95,60
90,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
82,00
c)Realizada até
2014
89,00
74,00
82,00
84,00
87,00
d)%
Realização
(c/a)
89,62%
d)%
Realização
(c/a)
95,60%
86,15%
96,47%
87,87%
96,67%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial
Descrição da Meta
Unidade
medida
%
5
Ofertar banda larga fixa a 10 Mbps e móvel em redes 4G nas
cidades-sede da Copa das Confederações de 2013, da Copa do
Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, bem como
atender aos requisitos de qualidade necessários à realização dos
eventos
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Cidades-Sede
a)Prevista
2015
100,00
a)Prevista
2015
%
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
100,00
b)Realizada em
2014
-
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
d) %
Realização
(c/a)
100,00
100,00%
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
100,00
100,00%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
27
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Pelo menos 2% dos habitantes com acesso à Internet Banda Larga
em 95% dos municípios
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
6
Região Sul
Região Sudeste
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Região Norte
a) Prevista
2015
95,00
a) Prevista
2015
%
%
%
%
%
99,00
99,00
97,00
97,00
60,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
91,02
d) %
Realização
(c/a)
95,81%
c)Realizada até
2014
d) %
Realização
(c/a)
96,05
98,62
84,39
99,14
67,56
97,02%
99,62%
87,00%
102,21%
112,60%
METAS QUALITATIVAS
Sequencial
Descrição da Meta
7
Ampliar as ações de comunicação e inclusão digital voltadas para as comunidades tradicionais, considerando as suas especificidades históricas
e culturais
Descrição
Código
Programa
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para potencializar
desenvolvimento econômico e social do País.
0752
Órgão Ministério das Comunicações
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a
Código
2025
Democracia
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
28
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
40% das populações das classes D e E fazendo uso da internet
(acesso em banda larga e discado)
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
8
Região Sul
Região Norte
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Região Sudeste
a) Prevista
2015
40,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
40,00
30,00
30,00
40,00
45,00
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
-
17,00
d) %
Realização
(c/a)
42,50%
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
-
-
-
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
70% da população fazendo uso da internet banda larga e discado (seja
em casa, no trabalho, em telecentros etc), levando em consideração
desigualdades regionais e socioeconômicas
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
9
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
a) Prevista
2015
70,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
65,00
65,00
75,00
67,00
69,00
-
51,00
72,86%
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
-
-
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
29
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
70% das populações da classe C fazendo uso da internet (acesso
em banda Larga e discado)
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
10
Região Centro-Oeste
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
70,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
60,00
55,00
55,00
75,00
60,00
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
-
49,00
d)%
Realização
(c/a)
70,00%
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
-
-
-
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Poder público de 3.700 municípios, dentre aqueles de menor
índice de desenvolvimento humano (IDH-M abaixo de 0,800)
usando e oferecendo aplicações e serviços de comunicação digital
Município
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
11
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
3700
a)Prevista
2015
Município
Município
Município
Município
Município
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
315
1337
336
1083
629
b)Realizada em
2014
-
33
c)Realizada até
2014
0
18
7
1
7
0,89%
d)%
Realização
(c/a)
0,00%
1,35%
2,08%
0,09%
1,11%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Descrição
Código
Programa
30
Brasília, abril de 2015
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e agentes da área das comunicações por meio da revisão do arcabouço
regulatório e de ações que busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
0753
Órgão Ministério das Comunicações
Comunicações para o Desenvolvimento, a
Código
2025
Inclusão e a Democracia
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
100% de entidades radiodifusoras fiscalizadas em um intervalo
de 4 anos
%
Sequencial
12
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Região Sul
Região Sudeste
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
%
%
%
%
%
a)Prevista
2015
100,00
a)Prevista
2015
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
100,00
100,00
100,00
100,00
100,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
77,70
c)Realizada até
2014
79,00
73,00
84,00
79,00
82,00
d)%
Realização
(c/a)
77,70%
d)%
Realização
(c/a)
79,00%
73,00%
84,00%
79,00%
82,00%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
31
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
20% dos municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão
outorgada com fins exclusivamente educativos
%
Sequencial
13
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
%
%
%
%
%
a)Prevista
2015
20,00
a)Prevista
2015
25,00
18,00
30,00
20,00
18,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
8,25
c)Realizada até
2014
6,01
6,97
9,35
11,93
5,47
d)%
Realização
(c/a)
41,25%
d)%
Realização
(c/a)
24,04%
38,72%
31,17%
59,65%
30,39%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
4,5% dos municípios com pelo menos uma geradora de
televisão outorgada, exceto aquelas com fins exclusivamente
lucrativos
%
Sequencial
14
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
%
%
%
%
%
a)Prevista
2015
4,50
a)Prevista
2015
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
4,50
4,50
4,50
4,50
4,50
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
3,07
d)%
Realização
(c/a)
68,22%
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
1,50
1,39
1,34
6,12
2,61
33,33%
30,89%
29,78%
136,00%
58,00%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
32
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
48% dos municípios com pelo menos uma emissora de
radiodifusão sonora outorgada, exceto aquelas com fins
exclusivamente educativos ou comunitários
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
15
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
48,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
60,00
40,00
55,00
50,00
50,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
40,41
c)Realizada até
2014
55,15
29,71
48,78
42,69
44,44
d)%
Realização
(c/a)
84,19%
d)%
Realização
(c/a)
91,92%
74,28%
88,69%
85,38%
88,88%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
51% dos municípios brasileiros com mais de uma emissora de
radiodifusão outorgada, exceto rádio comunitária
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
16
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
51,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
65,00
45,00
60,00
52,00
50,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
51,39
100,76%
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
66,09
41,97
65,03
56,71
47,22
101,68%
93,27%
108,38%
109,06%
94,44%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
33
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
60% dos municípios com pelo menos uma emissora de TV digital
outorgada (geradora ou retransmissora)
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
17
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
60,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
70,00
50,00
70,00
65,00
58,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
29,54
c)Realizada até
2014
52,36
23,91
44,54
30,16
22,56
d)%
Realização
(c/a)
49,23%
d)%
Realização
(c/a)
74,80%
47,82%
63,63%
46,40%
38,90%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
65% dos municípios com pelo menos uma emissora de televisão
outorgada (geradora ou retransmissora)
%
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
18
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Sul
a)Prevista
2015
65,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
75,00
58,00
80,00
69,00
60,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
58,98
c)Realizada até
2014
70,82
49,89
71,49
68,47
50,00
d)%
Realização
(c/a)
90,74%
d)%
Realização
(c/a)
94,43%
86,02%
89,36%
99,23%
83,33%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
34
Brasília, abril de 2015
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial
Unidade
medida
Descrição da Meta
80% dos municípios com pelo menos uma rádio comunitária
outorgada
19
%
Unidade
medida
Regionalização da Meta
Região Sul
Região Centro-Oeste
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
a)Prevista
2015
80,00
a)Prevista
2015
%
%
%
%
%
80,00
80,00
80,00
80,00
80,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
69,83
c)Realizada até
2014
69,95
72,96
66,56
63,92
73,98
d)%
Realização
(c/a)
87,29%
d)%
Realização
(c/a)
87,44%
91,20%
83,20%
79,90%
92,48%
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Descrição da Meta
Unidade
medida
Pelo menos um canal da cidadania implantado em cada unidade
da federação
Unidade
Regionalização da Meta
Unidade
medida
Sequencial
20
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
Região Centro-Oeste
Região Sul
a)Prevista
2015
27,00
a)Prevista
2015
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
9,00
7,00
4,00
4,00
3,00
b)Realizada em
2014
b)Realizada em
2014
-
c)Realizada até
2014
1
c)Realizada até
2014
1,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d)%
Realização
(c/a)
3,70%
d)%
Realização
(c/a)
11,11%
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Descrição
Código
Programa
35
Brasília, abril de 2015
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à pesquisa,
desenvolvimento, inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços com tecnologia nacional.
Ministério das Comunicações
0754
Órgão
Comunicações para o Desenvolvimento, a
Código
2025
Inclusão e a Democracia
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial
Unidade
medida
Descrição da Meta
Ampliar a geração de inovação pela indústria nacional de telecomunicação
e de serviços, por meio do aumento de 50% (R$1,71 bilhão) no dispêndio
do Setor Privado em atividades inovativas
Aumentar em 40% as exportações de equipamentos e componentes
eletroeletrônicos de telecomunicação
a)Prevista
2015
b)Realizada em
2014
c)Realizada até
2014
d)%
Realização
(c/a)
%
50,00
-
0,00
%
40,00
-
-51,63
23
Desenvolver pelo menos dois terminais móveis de baixo custo para
acesso à Internet Banda Larga
Terminais
móveis de
baixo custo
2,00
-
0,00
0,00%
24
Elevar para 70% a participação da produção nacional no mercado
nacional de equipamentos e aparelhos de telecomunicação
%
70,00
-
76,00
108,57%
21
22
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
0,00%
-129,08%
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
36
Brasília, abril de 2015
4.2.2.1 Análise Situacional
OBJETIVO 0751:
Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e
serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço,
cobertura e qualidade.
Para atingir este objetivo e garantir a ampliação e melhoria das políticas públicas de comunicação, o
Ministério das Comunicações tem atuado em quatro frentes: expansão dos serviços de comunicação
social através da radiodifusão, expansão da infraestrutura e dos serviços de telecomunicações; regulação
e fiscalização dos serviços de comunicações e expansão dos serviços postais.
RADIODIFUSÃO
Os serviços de radiodifusão compreendem a transmissão de sons (radiodifusão sonora) e a transmissão de
sons e imagens (televisão), a serem direta e gratuitamente recebidas pelo público em geral.
Uma das iniciativas na busca da expansão dos serviços é a definição do padrão de rádio digital brasileiro.
Os serviços de radiodifusão sonora (rádio) utilizam a tecnologia analógica em suas transmissões. Já os
que utilizam a tecnologia digital permitem que a transmissão do sinal seja realizada com um padrão de
qualidade bem superior, em função do uso de ferramentas de processamento digital, que permitem
tratamento e correção nas informações transmitidas, reduzindo, assim, o impacto das interferências e/ou
do ruído relacionado ao canal de transmissão sobre o sinal. Além disso, a tecnologia digital permite a
disponibilização de novos serviços de dados (por exemplo, texto e imagem) e de mais de uma
programação por canal (multiprogramação), além do uso mais eficiente do espectro eletromagnético.
A definição do padrão para os serviços de radiodifusão sonora digital no Brasil é fundamental para a
continuidade da expansão dos serviços de comunicação eletrônica. Os estudos realizados até o momento
demonstraram a necessidade de adequações dos sistemas à realidade brasileira, em especial no que tange
à área de cobertura para recepção em mobilidade e interna.
Outra iniciativa é o desligamento da TV analógica no País, para isso será realizado um piloto na cidade de
Rio Verde, em Goiás, programado para 29 de novembro de 2015. O início do desligamento no restante do
país está programado para abril de 2016, começando pelo Distrito Federal e municípios da região do seu
entorno. O cronograma será concluído em novembro de 2018, conforme definido pelo Ministério das
Comunicações na Portaria no 477, de 20 de junho de 2014.
A publicação da Portaria MC no 481, de 9 de Julho de 2014, estabeleceu premissas e condições para a
efetivação do referido desligamento. Para isso, faz-se necessário que, pelo menos, 93% dos domicílios do
município que acessem o serviço por transmissão terrestre estejam aptos à recepção da televisão digital.
Outra condição prevista na Portaria é que a Anatel distribua um set-top-box para recepção da televisão
digital terrestre às famílias cadastradas no Programa Bolsa Família do Governo Federal.
Um dos benefícios da digitalização da TV será a liberação da faixa de 700 MHz. Essa faixa vai ser usada
para expandir o serviço de telefonia e internet 4G no Brasil, que possibilitará cobertura de grandes áreas
com o uso de menos antenas, o que permitirá levar os serviços de telecomunicações inclusive às áreas
rurais, a um custo menor.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
37
Brasília, abril de 2015
EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA E DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Desde seu lançamento em maio de 2010, o Governo Federal priorizou o Programa Nacional de Banda
Larga – PNBL, com o objetivo de expandir a infraestrutura e os serviços de telecomunicações,
promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade.
Para alcançar este objetivo, foram executadas ações voltadas à melhoria do ambiente de negócios, ao
incentivo à indústria nacional, à modernização regulatória e, acima de tudo, à integração das regiões mais
carentes do Brasil ao mapa da infraestrutura nacional de telecomunicações.
Dentre as ações de infraestrutura, destacam-se os incentivos fiscais para a implantação de novas redes
privadas de telecomunicações, por meio do Regime Especial de Tributação do PNBL e o investimento na
expansão da rede pública de fibra óptica administrada pela Telebras. No ano de 2014 a rede cresceu de 16
mil km para 21 mil km de extensão, sendo particularmente estratégica nas regiões Norte e Nordeste, que
são mais carentes de infraestrutura.
Nos últimos anos a difusão da Internet foi favorecida pelo serviço de banda larga popular, com velocidade
de 1 Mbps por até R$ 35,00 mensais, resultado de acordo firmado entre as operadoras, o MC e a Anatel
em 2011. No ano de 2014 foram acrescidos 569 novos municípios com cobertura do total de 5 mil
municípios atendidos. Essa cobertura corresponde a 2,6 milhões de conexões, sendo que em 2014
representa 46 mil novas conexões.
A Anatel realizou, em 2012, a licitação da faixa de 2,5GHz para o serviço de banda larga móvel 4G. Ao
final de 2014 o serviço já estava disponível em 147 municípios. Por exigência do edital de licitação, todos
os municípios com mais de 30 mil habitantes serão atendidos por conexão 4G até 2017. Além disso, o
edital determina que a cobertura do serviço 3G, que em dezembro de 2014 abrangia 3.805 municípios,
deve alcançar todos os municípios brasileiros até 2019. Na mesma licitação, foram incluídas obrigações
de prestação de serviços de voz e dados em áreas rurais, em um raio de 30 km a partir da sede de cada
município do país.
As ações do PNBL não se concentraram somente em ampliar e democratizar o acesso à Internet, mas
também em garantir a qualidade do serviço prestado. Nesse sentido, a Anatel aprovou regulamento que
proíbe as empresas de venderem um serviço e entregarem uma velocidade muito mais baixa. Desde
outubro de 2014 as empresas estão obrigadas a entregar, em média, 80% da velocidade contratada pelo
cliente. A Agência passou a regular também o mercado de Internet no atacado, abrindo para pequenas
empresas a possibilidade de concorrer em condições isonômicas com as grandes.
A Anatel aprovou, em março de 2014, o Regulamento dos Direitos do Consumidor de Serviços de
Telecomunicações, um marco na busca por mais transparência nas relações de consumo no setor e
ampliação dos direitos de quem utiliza serviços de telecomunicações no Brasil. O consumidor passou a
dispor de direitos como o cancelamento automático de contratos pela Internet ou pela central de
atendimento, retorno das ligações de call centers que não foram concluídas, facilidade para contestar
cobranças, validade mínima de 30 dias para crédito de celular pré-pago e aplicação igual das promoções
para novos e antigos assinantes.
Em relação à TV por Assinatura, em março de 2014 foi publicada Resolução Anatel nº 632, de 07 de
março de 2014, que simplifica a regulamentação do serviço de forma a favorecer a competição e
estimular a cobertura do serviço e a redução dos preços. Ademais, a expansão da rede de fibra óptica
decorrente da ampliação da disponibilidade do serviço de TV por Assinatura contribui para a
massificação do acesso à Internet em banda larga.
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Em janeiro de 2014, a construção do Satélite Geoestacionário Brasileiro de Defesa e Comunicações
Estratégicas foi iniciada. O satélite será operado pela Telebras, provendo conectividade em banda larga a
todo o Brasil, principalmente em regiões não atendidas por fibra óptica ou rádio micro-ondas, por meio da
banda Ka. Outra função do satélite é servir de suporte a comunicações estratégicas relacionadas à defesa
nacional. Nesse caso, a operação será realizada por meio da banda X, de uso exclusivo militar, e
gerenciada pelo Ministério da Defesa. A previsão é que o satélite seja lançado no final 2016.
Como reflexo desse conjunto de ações, os serviços de telecomunicações vêm evoluindo
significativamente. De dezembro de 2013 a dezembro 2014, a quantidade de acessos de TV por
Assinatura cresceu 9%, o que corresponde a 1,55 milhões de novos assinantes do total de 19,6 milhões. A
banda larga fixa aumentou 8% no exercício, correspondendo a 1,8 milhões de novos acessos. Em
dezembro de 2014 chegou a 23,96 milhões de acessos. A telefonia fixa cresceu, em 2014, 0,67%, - 300
mil novos acessos - alcançando uma base de 45,0 milhões de acessos. Em relação aos serviços móveis, o
incremento em 2014 foi de 3,54 %, equivalentes à 9,6 milhões de acessos e chegando à base de 280,7
milhões de acessos. A banda larga móvel (acessos 3G e 4G) aumentou 53%, com 54,8 milhões novos
acessos do total de 157,9 milhões.
Quanto aos objetivos definidos em nível estratégico no PPA 2012-2015, as metas que envolvem a
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) procuram estender os serviços de telecomunicações para
todo o território nacional, dentre as quais as de expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação
social eletrônica e telecomunicações, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores
condições de preço, cobertura e qualidade.
Nesse sentido, de dezembro de 2013 a dezembro de 2014, os principais serviços de interesse coletivo
contaram com aumento no número de acessos, totalizando mais de 368 milhões de acessos em serviço no
país. Destacam-se o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), com 8,0% de expansão, e os serviços de
TV por assinatura, com 9%. O número de acessos ao Serviço Móvel Pessoal (SMP) contou com 3,5% de
crescimento nesse período.
No âmbito dos serviços de TV por assinatura, a regulamentação do Serviço de Acesso Condicionado
(SeAC) continua representando um importante papel. A possibilidade de adaptação das antigas outorgas
em SeAC simplifica a prestação do serviço por meio da uniformização das regras, tanto para as
prestadoras já consolidadas como para as novas entrantes, o que também afeta positivamente os preços
praticados.
No que se refere ao SCM, a nova regulamentação, aprovada em maio de 2013, tem promovido a
simplificação dos procedimentos necessários à obtenção de outorga, bem como a redução do seu valor.
Deste modo, a oferta triple play (oferta tripla de acessos a serviços: banda larga, telefonia fixa e TV por
assinatura) tornou-se mais viável. As medidas buscam, ainda, ampliar a competição, força motriz da
expansão da prestação dos serviços.
Nesse viés, o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) continua produzindo resultados, com suas
medidas assimétricas para as prestadoras com Poder de Mercado Significativo (PMS). Destaca-se, nesse
sentido, o aprimoramento do Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado (SNOA), plataforma por
meio da qual são negociados insumos de telecomunicações – infraestruturas essenciais, como torres,
dutos, linhas dedicadas (EILD), interconexões, acesso local e roaming – com base em ofertas de
referência apresentadas pelas prestadoras com PMS e homologadas pela Anatel. Esse sistema é uma
espécie de bolsa de valores virtual, que facilita o acesso aos insumos de atacado por parte de empresas
sem PMS – pequenos provedores de serviços de telecomunicações, principalmente agentes entrantes no
mercado brasileiro. Assim, o SNOA contribui para aumentar a competição na oferta de serviços e traz
ganho de transparência nas relações comerciais de produtos do setor.
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Já no que tange ao STFC, o Acesso Individual Classe Especial (AICE), modalidade criada especialmente
para a população de baixa renda, encontra-se disponível para as quase 30 milhões de famílias inscritas no
Cadastro Único do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome com renda mensal per
capita de até meio salário mínimo ou renda mensal total de até três salários mínimos. Em dezembro de
2014, 159.274 famílias possuíam o telefone popular.
No que concerne à qualidade, um aspecto importante é a publicidade dos indicadores de qualidade de rede
do SCM e do SMP, medidos diretamente em terminais de usuários e divulgados por estado da Federação,
segundo o Programa de Medição da Qualidade da Banda Larga. Os resultados do programa permitem aos
consumidores comparar o desempenho das operadoras, além de fornecerem informações importantes para
o trabalho de fiscalização da Anatel.
Buscando aumentar ainda mais a cobertura de serviços 4G, a Anatel realizou, em setembro de 2014, o
leilão da faixa de 700 MHz. As características dessa faixa fazem com que o sinal tenha um raio de
alcance maior, diminuindo o custo de investimento e possibilitando um avanço mais rápido da banda
larga móvel de alta capacidade, inclusive em regiões de baixa densidade populacional. Essa licitação
também trouxe para as vencedoras obrigações que contribuirão com a aceleração da digitalização da
televisão aberta.
A licitação da faixa de 700 MHz, será usada para a ampliação dos serviços móveis de quarta geração (4G)
no Brasil, prestados, até então, apenas na faixa de 2,5GHz. Por suas características de propagação,
propícias para a cobertura de grandes distâncias, a faixa de 700 MHz permitirá a oferta de conexões de
dados com mobilidade, altas taxas de transmissão (internet em banda larga de alta capacidade), níveis de
qualidade satisfatórios, e a preços acessíveis, em todo o Brasil – inclusive áreas rurais e áreas remotas –
com a otimização do custo operacional das redes de telecomunicações. Quatro grupos – Algar Celular,
Claro, Telefônica Brasil e Tim Celular – participaram da licitação.
Como resultado do certame – no qual foram licitados com sucesso três lotes nacionais e um regional –, as
empresas pagarão aproximadamente R$ 8,8 bilhões, dos quais R$ 5,2 bilhões correspondem ao valor pelo
uso dessa faixa de radiofrequências pelo prazo de 15 anos, renováveis por igual período. Os R$ 3,6
bilhões remanescentes serão utilizados pelas empresas vencedoras do procedimento licitatório para
atendimento ao compromisso de limpeza da subfaixa de 700 MHz, aquisição e instalação – ou adaptação,
quando possível – de equipamentos e infraestrutura essenciais, que garantam as mesmas condições
técnicas de cobertura, capacidade e qualidade dos canais de TV e RTV (retransmissão) originais e a
continuidade do serviço durante a redistribuição.
Além disso, tais empresas deverão arcar com os custos de distribuição de conversores de televisão digital
(TVD) para famílias inscritas no programa Bolsa Família e de filtros de recepção e de mitigação de
eventuais problemas de interferência, de acordo com o Regulamento sobre Condições de Convivência
entre os Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão do SBTVD e os
Serviços de Radiocomunicação Operando na Faixa de 698 MHz a 806 MHz.
Nesse cenário, observa-se que essa licitação contribuirá decisivamente para o desenvolvimento das
telecomunicações, pois permitirá maior cobertura e velocidade de internet móvel, criará as condições para
a digitalização total da TV aberta no Brasil e incentivará a indústria nacional dedicada aos dois setores.
REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES
Como órgão regulador, a Anatel realiza ações relativas à atualização e complementação do arcabouço
regulatório do setor de telecomunicações, cujos principais produtos são regulamentos, outorgas,
fiscalizações e acompanhamento econômico do setor. Assim, por definição, o programa Comunicações
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para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia contempla diversas ações relacionadas às principais
atribuições da Anatel, com abrangência nacional.
Durante 2014, avanços importantes foram alcançados na implementação das políticas públicas
estabelecidas para o setor de telecomunicações, em especial com relação ao Plano Nacional de Banda
Larga (PNBL), instituído pelo Decreto no 7.175/2010, ao uso do espectro de radiofrequências, à
universalização e ampliação do acesso aos serviços, à promoção da competição e à massificação do
acesso a serviços de conexão à internet em banda larga, além de outros benefícios aos consumidores. No
ano, foram aprovadas 17 Resoluções pela Agência, além de dois Editais de Licitação e vários outros atos
de caráter normativo. As principais ações estão descritas a seguir:

aprovação do Regulamento sobre Condições de Convivência entre TV Digital e Serviços de
Radiocomunicação na Faixa de 700 MHz (Res. no 640/2014), com o objetivo de estabelecer
critérios técnicos para possibilitar a operação dos serviços móveis de quarta geração no Brasil, na
faixa de 700 MHz, sem prejudicar a recepção das emissoras abertas de Televisão Digital operando
nos canais de UHF;

conclusão do replanejamento dos canais de Televisão Analógicos e Digitais, uma das condições
estabelecidas para a realização da Licitação da faixa de 700 MHz, sendo necessário para garantir a
desocupação desta faixa e sua futura utilização pelos serviços móveis de quarta geração;

ampliação do atendimento das necessidades de comunicação por satélite no Brasil, com a licitação
de quatro direitos de exploração de satélite brasileiro (Edital no 001/2014-SOR/SPR/CD-Anatel)
pelo prazo de 15 anos, prorrogáveis por igual período. Com a conferência desses direitos, novos
satélites brasileiros entrarão em operação nos próximos anos, ampliando de forma estratégica a
presença do Brasil no cenário internacional. Além disso, a capacidade espacial disponível para o
mercado interno aumentará substancialmente, especialmente em faixas de radiofrequências
comumente utilizadas para transmissão de sinais de TV por assinatura e para serviços de banda
larga com alta capacidade. O preço mínimo de referência por cada um dos 4 direitos de exploração
foi de R$ 12,2 milhões, sendo que o valor ofertado pelas empresas participantes alcançou, no total,
R$ 153,1 milhões;

revitalização dos orelhões, por meio da aprovação do Regulamento do Telefone de Uso Público do
Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) (Res. no 638/2014). Com o objetivo de tornar os
telefones públicos mais atrativos para os usuários, as concessionárias de telefonia fixa poderão
propor outras formas de meio de pagamento em substituição ao cartão indutivo, agregar
funcionalidades e outros serviços de telecomunicações, bem como buscar novas aplicações,
estimulando o uso desses aparelhos e, consequentemente, obtendo receitas adicionais. A nova
regulamentação permite a veiculação de publicidade na cabine ou no orelhão onde o telefone
estiver instalado – bem como no visor do aparelho – além de publicidade nas chamadas, por meio
de mensagens gravadas;

redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis por meio do Ato no
1.742/2014, o que resultou em queda de 13%, em média, nos valores cobrados para ligações locais
e interurbanas realizadas de telefones fixos para terminais móveis (celulares). Com as mudanças, o
preço médio das ligações locais de fixo para celular passou de R$ 0,45 para R$ 0,39 por minuto.
Já o preço médio das ligações interurbanas realizadas de fixo para móvel com DDD iniciando com
o mesmo dígito (exemplo: DDDs 61 e 62) passou de R$ 0,93 para R$ 0,80, enquanto o preço
médio das demais ligações interurbanas de fixo para celular passou de R$ 1,05 para R$ 0,92.
Dessa forma, o consumidor da telefonia fixa, que pagava uma conta média mensal de R$ 55,00
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passou a pagar, desde março de 2014, conta média de aproximadamente R$ 49,00. Essa redução
abrangeu ligações locais de longa distância originadas nas redes das concessionárias da telefonia
fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas às redes das operadoras de
serviços móveis;

antecipação, para janeiro de 2014, da implementação do regime de liberdade tarifária nas
chamadas internacionais, inicialmente prevista para ocorrer a partir de janeiro de 2016, em virtude
do Acórdão no 111/2013, devido ao entendimento de que o mercado de telefonia fixa de longa
distância internacional já está em um patamar competitivo o suficiente para tal regime, conforme
permitido pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997. Entre os benefícios esperados, cabe destacar
a possibilidade de a concessionária oferecer preços melhores nestas chamadas por meio da oferta
de planos de serviço mais flexíveis, de acordo com a demanda de mercado, e o aumento no grau
de competitividade entre as empresas que oferecem esse serviço;

fixação dos valores máximos das tarifas de uso de rede fixa do STFC e, dos valores de referência
de uso de rede móvel do SMP e de Exploração Industrial de Linha Dedicada com base em
Modelos de Custos (Res. no 639/2014). Os novos valores entrarão em vigor em fevereiro de 2016
e serão reduzidos gradativamente até o nível de custo eficiente de longo prazo. A orientação a
custos dos valores e tarifas de interconexão é importante para diminuir os preços das chamadas
feitas entre operadoras diferentes, de modo que o consumidor não precise de vários aparelhos
celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a
preços mais próximos das chamadas on-net (dentro da mesma rede);

aprovação do Regulamento da Metodologia de Estimativa do Custo Médio Ponderado de Capital
(CMPC) (Res. no 630/2014). Por ser uma média ponderada entre o Custo de Capital Próprio e o
Custo de Capital de Terceiros, o CMPC é um parâmetro importante no processo regulatório, uma
vez que afeta, por exemplo, processos de determinação de preços e tarifas, estudos de viabilidade
econômico-financeira dos processos de outorgas de faixas de radiofrequências e processos de
celebração e acompanhamento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Em março de 2014,
a Agência disponibilizou em seu portal na internet todas as estimativas de CMPC realizadas;

aprovação do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações
(RGC) (Res. no 632/2014). Além do aumento da transparência nas relações de consumo e da
ampliação dos direitos de quem utiliza os serviços de telefonia fixa e móvel, de internet e de
televisão por assinatura, destacam-se inovações importantes, como a possibilidade de o usuário
cancelar a assinatura do serviço sem falar com um atendente; a validade mínima de 30 dias para
créditos pré-pagos, independentemente do valor da recarga; e a disponibilização de dados pelas
prestadoras para que qualquer interessado possa promover a comparação de ofertas de serviços de
telecomunicações, incluindo planos e promoções. Vale ressaltar que a edição desse regulamento
reforça o compromisso da Agência com os usuários dos serviços;

lançamento, em janeiro de 2014, do Portal do Consumidor, que reúne e disponibiliza informações
sobre o setor diretamente ao consumidor. Com linguagem simples e direta, sem o uso de siglas e
nomenclaturas técnicas, o Portal explica quais são os principais direitos do consumidor em cada
serviço e mostra, em números, o desempenho das prestadoras em suas relações com os
consumidores. O Portal foi, inclusive, selecionado como um dos seis finalistas da categoria
"Promoção da Transparência Ativa e/ou Passiva" no Segundo Concurso de Boas Práticas da
Controladoria-Geral da União (CGU).
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
ampliação da participação social no setor a partir de abril de 2014, quando, por exigência do
Regulamento de Conselho de Usuários, aprovado pela Res. no 623/2013, as maiores empresas de
telefonia fixa e móvel, TV por assinatura e banda larga fixa do Brasil passaram a ter a obrigação
de manter Conselhos de Usuários, com a função de avaliar os serviços e a qualidade de
atendimento das prestadoras, apresentar propostas e sugestões para a melhoria dos serviços, bem
como disseminar ações orientativas sobre direitos e deveres dos usuários;

aprovação, por meio do Ato no 7.424/2014, de requisitos técnicos para a certificação de
equipamentos para telecomunicações com interfaces para as redes móveis e DOCSIS, com o
objetivo de avaliar o suporte ao protocolo IPv6 (Internet Protocol version 6), contribuindo, assim,
para acelerar a sua implantação nas redes de serviços de telecomunicações do País;

acréscimo do nono dígito aos números dos telefones celulares nos estados do Amapá, Amazonas,
Maranhão, Pará e Roraima. Iniciado em 2010, o projeto já atendeu, também, aos estados de São
Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O acréscimo do dígito nove à esquerda dos números de
telefones celulares propicia o aumento da capacidade de numeração de 37 milhões para 90
milhões de números em cada código nacional;

vigência, a partir de novembro de 2014, dos novos limites de velocidade garantida para os
assinantes de bandas largas fixa e móvel, em conformidade com as metas estabelecidas nos
regulamentos de Gestão da Qualidade dos respectivos serviços, segundo os quais as prestadoras
deverão garantir mensalmente, tanto no download quanto no upload, uma velocidade média de
conexão de, no mínimo, 80% da velocidade máxima contratada pelos assinantes e uma velocidade
instantânea de conexão, em noventa e cinco por cento dos casos, de, no mínimo, 40% dessa
velocidade máxima contratada;

aprovação, em maio de 2014, do novo Regulamento sobre Autorização de Uso Temporário de
Radiofrequências (Res. no 635/2014), que simplificou os procedimentos e requisitos para o uso
temporário do espectro e estabeleceu condições específicas para tratamento de solicitações
relacionadas a grandes eventos, como a Copa do Mundo, em adição ao Ato nº 139/2014. Com as
novas regras, tornou-se possível a conferência de autorização por período superior a 60 dias
(período da autorização convencional), considerando que as transmissões usualmente tem início
antes da abertura do próprio evento. A Anatel também pôde autorizar o uso temporário de
radiofrequências para operação de estação terrena transmissora de radiocomunicação associada a
satélite cujo direito de exploração não tenha sido conferido pela Agência;

aprovação de Resolução Conjunta entre Anatel e Aneel para estabelecimento de preço de
referência para o compartilhamento de postes de energia entre distribuidoras de energia elétrica e
prestadoras de serviços de telecomunicações a ser utilizado nos processos de resolução de
conflitos e regras para uso e ocupação dos pontos de fixação.
No ano de 2014, a Agência inaugurou o Centro de Monitoramento de Redes de Telecomunicações,
espaço onde será realizada a gestão de risco das redes, considerando a abrangência de cada elemento em
relação ao atendimento da sociedade e eventuais vulnerabilidades, e o monitoramento das redes, com a
plotagem de toda a topologia e recebimento de informações sobre capacidade, tráfego, qualidade e
interrupções dos serviços, complementando e integrando informações que a Agência dispõe.
O monitoramento de redes visa dar continuidade à coleta de dados do Serviço Móvel Pessoal pela
fiscalização da Agência e à publicação dos resultados em forma de ranking por município no sítio
eletrônico da Anatel, como vinha sendo realizado durante o Plano de Melhorias (o qual se encerrou em
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julho de 2014). Além da divulgação na internet, a Agência lançou o aplicativo "Serviço Móvel", para
celulares com sistema operacional Android e IOS, por meio do qual os usuários podem consultar, para seu
município, os resultados em ranking de cada operadora, além da geolocalização de cada antena.
Importante destacar o projeto Mosaico, para Sistema de Gestão e Controle do Espectro, que avançou na
entrega dos módulos que serão utilizados para auxiliar nas atividades de controle de obrigações das
operadoras e para alteração de plano básico e cálculo de cobertura do SMP. Também foram integrados ao
Mosaico equipamentos de medição para fornecer informações sobre nível de exposição humana a campos
eletromagnéticos em diversos pontos do país.
A Anatel também inaugurou, no Rio de Janeiro, a primeira estação terrena da Agência – e a primeira do
gênero no hemisfério sul – para monitoração e fiscalização das comunicações por satélites. Somente oito
países têm esse tipo de infraestrutura operada pelo órgão regulador.
Em 2014, foram realizadas 12.478 ações de fiscalização destinadas à verificação do cumprimento de
normas e regulamentos em todas as regiões do País, priorizando a garantia dos direitos dos usuários, a
qualidade dos serviços de telecomunicações de interesse coletivo prestados nos regimes público e privado
e o controle do espectro. O trabalho de fiscalização e acompanhamento resultou na interrupção de 734
estações de radiocomunicações que operavam de forma irregular, na instauração de 3.504 Procedimentos
para Apuração de Descumprimento de Obrigações (Pados) e no encerramento de 4.470 Pados pela
Agência.
Para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014, a Anatel expediu 319 autorizações de uso temporário de
espectro, etiquetou o total de 17,3 mil equipamentos de telecomunicações, monitorou o espectro local e
mitigou as possíveis interferências prejudiciais às entidades que participaram do evento. Além disso,
fiscalizou a implementação das redes 3G e 4G do Serviço Móvel Pessoal (SMP) necessárias para
atendimento do público do evento e avaliou a atuação dessas redes para perscrutar eventuais falhas no
atendimento a população. Todas essas ações permitiram a transmissão de toda a competição sem
incidentes prejudiciais e o pleno usufruto dos serviços de telecomunicações pela população em geral. Os
projetos executados para os grandes eventos constituíram- se em importante legado para a Agência e
demandaram investimentos da ordem de R$ 135 milhões.
METAS DO OBJETIVO 0751:
1. 90% de emissoras de televisão analógicas já digitalizadas (geradora ou retransmissora)
Até 31 de dezembro de 2014, o Ministério das Comunicações autorizou 37,61% das emissoras de TV e
RTV, com outorga para a execução de serviços de radiodifusão de sons e imagens em tecnologia
analógica, a veicular sua programação em tecnologia digital. Esse percentual corresponde a 4.173
consignações de um universo de 11.094 estações outorgadas.
Para atingir a meta de 90% dessas emissoras será necessário consignar mais 5.812 entidades, perfazendo
um total de 9.985 emissoras aptas a operarem com a tecnologia digital. Cumpre esclarecer que, de acordo
com a legislação aplicável à espécie, o Poder Concedente somente poderá consignar o canal às entidades
que o requereram e atenderem aos requisitos legais exigidos.
Vale ainda ressaltar que do montante de 11.094 estações outorgadas, 4.826 são retransmissoras
secundárias, ou seja, 43,50% do total. Analisando a evolução dessas consignações, percebe-se que houve
um enorme salto quantitativo de emissoras autorizadas a operar na nova tecnologia. Entre 2006 e 2011
aproximadamente 280 emissoras foram consignadas pelo MC, nos anos subsequentes, 3.893 portarias de
consignações foram publicadas. Tal progressão deve-se, em grande parte, às providências internas
adotadas pelo MC.
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Quantidade alcançada: 37,61%
Data de Referência: 31/12/2014
2. Atender todas as escolas públicas rurais com Internet Banda Larga
A licitação da Faixa de 450 MHz (Edital da Licitação nº 004/2012/PVCP/SPV-Anatel), realizada em
12/06/2012, incluiu entre as suas obrigações o compromisso de conectar à Internet todas as escolas
públicas rurais dentro da área de abrangência da faixa (30 km a partir dos limites do distrito-sede de
município), em todos os municípios brasileiros.
As metas de cobertura impostas aos detentores da faixa de 450 MHz estabelecem o atendimento
progressivo com serviços de voz e dados dos municípios presentes dentro da área de autorização, de
modo a cobrir no mínimo 30% dos municípios até 30/06/2014, 60% até 31/12/2014 e 100% até
31/12/2015. Estudos do Ministério das Comunicações indicam que 96% das escolas públicas rurais estão
dentro desse raio de cobertura. Entretanto, dado que a distribuição de escolas públicas rurais não é
uniforme em todos os municípios, o avanço da meta de escolas rurais não necessariamente acompanhará
o avanço da cobertura imposta aos detentores da faixa de 450 MHz.
Na primeira fase de cumprimento das metas de cobertura, as empresas vencedoras do Edital declararam o
atendimento a 7.231 escolas rurais, total que representa 11% (onze por cento) do total de escolas rurais
constantes do Censo Escolar do INEP. Ainda não foram divulgados os dados referentes ao compromisso
de 31/12/2014.
Vale ressaltar que, se restringirmos o universo de escolas rurais àquelas que, segundo o INEP, dispõem de
energia elétrica e recursos de informática, o percentual de atendimento sobe para 20% (vinte por cento).
Quantidade alcançada: 11%
Data de Referência: 15/07/2014
3. Chegar a 42 milhões de domicílios com Internet Banda Larga de qualidade por meio do
Programa Nacional de Banda Larga (PNBL)
Segundo a PNAD 2013 (IBGE), 27,62 milhões de domicílios particulares permanentes possuíam acesso à
Internet em setembro de 2013. Esse indicador é o melhor disponível, mas tem duas limitações: considera
domicílios que possuem somente conexões discadas e não contempla aqueles em que o acesso em banda
larga é feito exclusivamente por meio de telefone celular e tablet. Como resultado de colaboração entre o
Ministério das Comunicações e o IBGE, essas inconsistências serão corrigidas a partir da publicação do
suplemento “Acesso à televisão, à Internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal” da PNAD
2013, prevista para 2015. Desse modo, será possível obter resultados mais atualizados e precisos
referentes à quantidade alcançada para a meta.
Quantidade alcançada: 27,62 milhões de domicílios
Data de Referência: 28/09/2013 (data de referência da PNAD 2013)
4. Cobrir 91,5% da população brasileira com o serviço de telefonia móvel
Dados coletados entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 pelo NIC.br, e publicados em 07 de outubro
de 2014, mostram que a proporção de indivíduos que possuem telefone celular está em torno de 82%,
numa base de 168,3 milhões de pessoas. Um ano antes, no início de 2013, a proporção apurada por essa
mesma instituição foi de 80%, numa base de 166,6 milhões de pessoas. A região Norte foi a que mais
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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evoluiu, passando de 71% para 82%, com aumento de 11 pontos percentuais. É esperada uma nova
publicação da pesquisa para meados de 2015.
Quantidade alcançada: 82%
Data de Referência: 28/02/2014
5. Ofertar banda larga fixa a 10 Mbps e móvel em redes 4G nas cidades-sede da Copa das
Confederações de 2013, da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, bem como
atender aos requisitos de qualidade necessários à realização dos eventos.
A licitação da Faixa de 2,5 GHz (Edital da Licitação no 004/2012/PVCP/SPV - Anatel), em 12/06/2012,
incluiu entre as suas obrigações o compromisso de oferta de serviços de banda larga móvel de quarta
geração até abril de 2013 nas cidades-sede da Copa das Confederações 2013 e até dezembro de 2013 nas
cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.
Desta forma, o serviço móvel de quarta geração foi implantado ao longo do ano de 2013 nas 12 cidadessede da Copa do Mundo FIFA 2014 (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,
Cuiabá, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal e Manaus).
Em relação à banda larga fixa, pesquisa de mercado realizada pelo Departamento de Banda Larga indica
que a meta de oferta de pacote de banda larga fixa à velocidade de 10 Mbps já está atendida. Por fim, a
qualidade do serviço prestado nas cidades-sede dos eventos internacionais está sendo monitorada pela
Anatel (que recebeu recursos adicionais para aquisição de equipamentos e sistemas direcionados a esse
fim).
Quantidade alcançada: 100%
Data de Referência: 31/12/13
6. Pelo menos 2% dos habitantes com acesso à Internet Banda Larga em 95% dos municípios
Em 91,02% dos municípios a quantidade de assinaturas do serviço de acesso à Internet em banda larga
fixa corresponde a pelo menos 2% do número de domicílios particulares permanentes. Esse cálculo
considera a quantidade de assinaturas do Serviço de Comunicação Multimídia – SCM em outubro de
2014, divulgado pela Anatel, e o número de domicílios particulares permanentes em 2010, conforme o
Censo (IBGE). Esse indicador não abrange assinaturas do serviço de banda larga móvel (3G e 4G) e, por
isso, subestima a disponibilidade do acesso à Internet em banda larga. Ainda não existem dados mais
recentes disponíveis devido ao tempo necessário para que a Anatel processe todos os dados recebidos das
operadoras.
Quantidade alcançada: 91,02%
Data de Referência: 31/10/2014
7. Ampliar as ações de comunicação e inclusão digital voltadas para as comunidades tradicionais,
considerando as suas especificidades históricas e culturais
O MC estabeleceu diversas parcerias com universidades e organizações da sociedade civil para a inclusão
digital de crianças e jovens, com destaque para atividades de formação envolvendo comunidades de
agricultores familiares, por meio das quais foi possível capacitar, no período de 2011 a 2014,
aproximadamente 16,4 mil jovens de comunidades rurais, dentre as quais 45 assentamentos da Reforma
Agrária de 13 estados; e comunidades indígenas das etnias Guarani, Pataxó, Macuxi, Aticum, Piratapuia,
Potiguara e Fulni-ô, localizadas em sete Unidades da Federação.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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46
Brasília, abril de 2015
Destaca-se também o projeto Computadores para Inclusão que tem por objetivo capacitar jovens em
recondicionamento de computadores por meio do apoio a iniciativas da sociedade civil na implantação
dos chamados Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC). Esses Centros recuperam e
promovem a reutilização de equipamentos de informática que, de outra forma, iriam transformar-se em
lixo eletrônico. A iniciativa é modesta, tendo envolvido de 2011 a 2014 convênios com CRC de 10
Unidades da Federação. Em 2014 foram apoiados 5 CRC, tendo sido capacitados neste ano 1.180 jovens
até dezembro, totalizando 4,7 mil jovens ao longo de todo o período de 2011 a 2014.
OBJETIVO 0752:
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos
digitais criativos para potencializar o desenvolvimento econômico e social do País.
Não houve alterações substanciais em relação à avaliação referente ao primeiro semestre de 2014. A
última pesquisa disponível ainda é a TIC Domicílios 2013 do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da
Informação e da Comunicação (CETIC.br), com entrevistas realizadas entre setembro de 2013 e fevereiro
de 2014 em uma amostra de 350 municípios, 1.810 setores censitários e 16.887 domicílios. De acordo
com os resultados dessa pesquisa, a proporção de pessoas que teriam utilizado a internet nos três meses
anteriores à pesquisa teria aumentado de 39% em 2009 para 51% em 2013 e a proporção de domicílios
com acesso à internet, de 24% em 2009 para 43% em 2013.
O aumento do acesso à internet em domicílios próprios, pelos celulares e em centros de acesso gratuito
tem relação com as medidas regulatórias, de desoneração de tributos e de investimento direto do governo
federal na implantação de telecentros e disponibilização de mais de 11.000 pontos de presença, via
programa GESAC, para conexão de espaços públicos em áreas rurais, remotas e excluídas.
Como exemplo de medidas regulatórias e de desoneração, destaca-se a desoneração de tributos para
aquisição de computadores, bem como tablets e telefones celulares do tipo smartphones. Além disso,
também se pode destacar a desoneração de tributos federais e de ICMS, no caso de alguns estados, que
viabilizou a implementação da internet popular permitindo a oferta de pacotes de conexão à internet a
preços que variam de R$ 29,00 a R$ 35,00. A abertura de canais para novos mercados consumidores
acabou por abrir espaço para a concorrência possibilitando a redução de preços para patamares ainda mais
baixos e a melhoria da qualidade dos serviços prestados em valores iguais ou inferiores aos da internet
popular.
A criação da Secretaria de Inclusão Digital – SID, em abril de 2011, incorporou as ações de telecentros e
de promoção de acesso à internet implementadas pelo governo federal — os Telecentros Comunitários, o
GESAC e o Telecentros.BR —, possibilitando uma melhoria na eficiência da gestão dessas políticas. No
caso dos dois programas de telecentros, destacam-se, a repactuação com os proponentes do Telecetros.BR
para garantir a instalação dos telecentros já distribuídos; a conclusão dos trabalhos da Rede Nacional de
Formação e estabelecimento de uma parceria com a UNEB para reformulação da metodologia de
formação para agentes de Inclusão Digital; e a publicação das novas portarias dos programas dos
Telecentros.BR e dos Telecentros Comunitários, buscando estabelecer uma maior coordenação entre
esses dois programas. Até dezembro de 2014 já eram contabilizados 8.166 telecentros em funcionamento
e que cotavam com o apoio direto do governo federal.
De acordo com a pesquisa TIC Domicílios 2013 do Comitê Gestor da Internet (CGI), cerca de 5% da
população brasileira recorre a tais espaços de uso público para acessar a internet e, de acordo com a
Pesquisa TIC Centros Públicos de Acesso 2013, realizada também pelo CGI em parceria com o
Ministério das Comunicações, 62% dos usuários são adolescentes e jovens na faixa etária de 16 a 24 anos
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Brasília, abril de 2015
e 80% são das classes C, D e E. Do total de usuários, 69% declararam utilizar os telecentros para realizar
atividades e pesquisas para a escola.
O programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac) é um projeto estratégico
que viabiliza a conexão à internet dos telecentros implantados, escolas públicas e demais espaços de uso
público localizados em áreas rurais, remotas e de zonas urbanas de periferia com alta concentração de
populações de baixa renda, com dificuldades de acesso aos serviços prestados pelas operadoras atuantes
no mercado. De 2008 até julho de 2014, foram mantidos pelo Ministério das Comunicações contratos
diretos de conexão, a maior parte via satélite, para mais de 13 mil pontos de presença. Um novo contrato
foi assinado em agosto de 2014, fruto de uma licitação que tomou por base uma Ata de Registro de
Preços. A opção por uma Ata de Registro de Preços foi para permitir que cada órgão federal interessado
em conexão de espaços públicos em áreas remotas tivesse a oportunidade de aderir a essa ata e ao mesmo
tempo formalizar e gerir seus próprios contratos. Pelo contrato que vigorava até julho de 2014 a gestão o
orçamento era exclusivo do MC. A partir de agora, existe a possibilidade de adesão à Ata para
contratação de até de 30 mil pontos de presença. Houve também um aumento da velocidade de conexão
média que passou de 512KB para 1MB.
Até o momento, somente o Ministério da Saúde aderiu à Ata, tendo contratado até dezembro 11.424
pontos de presença destinados à conexão de Unidades Básicas de Saúde (UBS). Vale ressaltar que o
Ministério da Saúde passa a gerir e se responsabilizar por esses contratos.
O Ministério das Comunicações contratou até dezembro 7.918 pontos de presença a serem mantidos em
telecentros, bibliotecas, postos de fronteira e espaços diversos uso público que desenvolvem ações de
inclusão digital em áreas remotas ou em áreas de exclusão social com problemas de acesso à internet.
Destaca-se que a demanda por esse tipo de conexão ainda é bastante elevada, especialmente, por parte de
órgãos públicos, gestores de telecentros e de comunidades tradicionais.
O projeto das Cidades Digitais tem como meta contribuir para aperfeiçoar os instrumentos de gestão,
dotando as prefeituras de infraestrutura de conexão à internet, de aplicativos na área de TIC, e de
ferramentas de transparência e de participação da sociedade civil, viabilizando a formação de uma rede
digital voltada para a troca de experiências e de conteúdos entre níveis de governo e entre o governo e a
sociedade. A criação de uma rede digital interligando as cidades digitais é uma oportunidade de viabilizar
em escala nacional a experiência de compartilhamento da gestão pública por meio da transferência de
uma parcela do poder de decisão das ações do governo. Por outro lado, também é um canal importante
para integração de outras políticas de governo que têm a inclusão digital como foco ou que dependem da
inclusão digital para melhorar a sua eficiência e os seus respectivos resultados.
Em 2012 foram selecionados 80 projetos por meio de chamada públicas e, com a desistência de três dos
municípios, 77 firmaram acordo com o MC. Desse total, foram implantados até dezembro 33 Cidades
Digitais.
Como em 2013 o projeto de Cidades Digitais foi incluído no PAC 2, uma nova chamada pública foi
lançada tendo sido selecionados 262 municípios. A licitação para seleção das empresas responsáveis pela
implantação da infraestrutura foi concluída em julho e homologada em agosto de 2014. O processo de
implantação dessas cidades foi iniciado a partir daí com a elaboração de 91 projetos executivos, dos quais
11 foram finalizados e 80 encontrava-se em processo de finalização em dezembro de 2014.
METAS DO OBJETIVO 0752
8. 40% das populações da classes D e E fazendo uso da internet (acesso em banda larga e discado)
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Brasília, abril de 2015
Não houve alterações. O último dado disponível é da pesquisa da TIC Domicílios 2013 do ETIC/CGI,
realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. A proporção de pessoas das classes D e E que
declararam ter utilizado a internet aumentou de 14% para 17%. Não foi possível regionalizar o alcance da
meta, pois o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - CETIC.br, que
fornece o indicador utilizado para a presente aferição, não faz a apuração dessa forma.
Quantidade alcançada: 17%
Data de Referência: 31/12/2014
9. 70% da população fazendo uso da internet banda larga e discado (seja em casa, no trabalho, em
telecentros etc), levando em consideração desigualdades regionais e socioeconômicas
Não houve alterações. O último dado disponível é da pesquisa da TIC Domicílios 2013 do CETIC/CGI,
realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. A proporção de pessoas que declararam ter
utilizado a internet aumentou de 49% para 51%. Não foi possível regionalizar o alcance da meta, pois o
Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - CETIC.br, que fornece o
indicador utilizado para a presente aferição, não faz a apuração dessa forma.
Quantidade alcançada: 51%
Data de Referência: 31/12/2014
10. 70% das populações da classe C fazendo uso da internet (acesso em banda Larga e discado
Não ocorreram alterações em relação ao 1º semestre de 2014, pois o último dado disponível é da pesquisa
da TIC Domicílios 2013 do CETIC/CGI, realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014. A
proporção de pessoas da casse C que declararam ter utilizado a internet aumentou de 47% para 49%. Não
foi possível regionalizar o alcance da meta, pois o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação
e da Comunicação - CETIC.br, que fornece o indicador utilizado para a presente aferição, não faz a
apuração dessa forma.
Quantidade alcançada: 49%
Data de Referência: 31/12/2014
11. Poder público de 3.700 municípios, dentre aqueles de menor índice de desenvolvimento humano
(IDH-M abaixo de 0,800) usando e oferecendo aplicações e serviços de comunicação digital
Foram realizadas duas chamadas públicas de Cidades Digitais (uma em 2012 e outra em 2013) e
selecionados 342 municípios para serem beneficiários do projeto. A implantação efetiva foi iniciada em
2014, com um total de 33 cidades digitais instaladas até dezembro de 2014. Ainda não há estatísticas
conclusivas de usuários e benefícios diretos para as populações, mas já se pode observar que essa ação
vem tendo um grande impacto na melhoria da conexão e do atendimento em escolas e em postos de saúde
nas cidades digitais em funcionamento. Além disso, os pontos de acesso público acabam atraindo uma
grande quantidade de crianças e jovens que aproveitam a boa velocidade de conexão e a gratuidade do
acesso para utilizar dispositivos móveis de acesso à internet como computadores portáteis, tablets e
celulares. A partir de 2015 será possível obter os primeiros dados da efetividade da política para a
melhoria do bem-estar das populações beneficiadas.
Quantidade alcançada: 33 Municípios
Data de Referência: 31/12/2014
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Brasília, abril de 2015
OBJETIVO 0753:
Estimular a diversidade, a pluralidade e a competição entre meios e agentes da área das
comunicações por meio da revisão do arcabouço regulatório e de ações que busquem oferecer o
maior número possível de fontes de informação aos brasileiros.
De forma a estimular a diversidade, a pluralidade e a competição no setor, o MC desde 2012 tem
envidado esforços na revisão das normas e regulamentos de radiodifusão simplificando os procedimentos
administrativos em praticamente todos os serviços. Nesse quesito, merece destaque a revisão dos critérios
de outorga de radiodifusão educativa e dos serviços de retransmissão de televisão, com a implementação
de melhorias para a seleção das entidades e a adoção do modelo de avisos de habilitação para
apresentação de propostas. Também foi publicada a Norma Regulamentar do Canal da Cidadania. Além
disso, a revisão da Norma do Serviço de Radiodifusão Comunitária e a publicação do Decreto que altera
as regras para a licitação dos serviços de radiodifusão comercial permitiram a modernização dos
procedimentos de análise processual, bem como dirimiram as dúvidas existentes em relação a esses
procedimentos.
Ademais, visando à massificação dos serviços de radiodifusão, seja por meio do rádio ou da televisão,
disponibilizando o acesso ao maior número de municípios brasileiros, foram implementados os planos
nacionais de outorga (PNO). Além de estabelecer os critérios dos processos de seleção, o PNO fixa o
cronograma acerca da periodicidade de publicação dos avisos de habilitação, de modo que todos os
interessados tenham conhecimento prévio das datas e de todas as exigências para cada etapa do processo.
Assim, as entidades dispõem de maior prazo para preparar a documentação necessária para entrega das
propostas.
Em julho/2011, o Ministério das Comunicações publicou os PNOs para emissoras de TV e 12 rádios FM
educativas. Esses PNOs estabeleceram a realização de 13 avisos de habilitação para FMs educativas e
outros 4 avisos de habilitação para TVs educativas. No que se refere ao Serviço de Retransmissão de
Televisão, ancilar ao serviço de radiodifusão de sons e imagens, foi publicado o PNO de RTV 2012, que
estabeleceu um cronograma com 4 avisos de habilitação para retransmissoras de televisão em caráter
primário, contemplando 91 localidades a serem atendidas com o serviço. O Serviço de Radiodifusão
Comunitária já foi objeto de dois PNOs. O primeiro, no ano de 2011, contemplou 431 municípios
distribuídos por onze avisos de habilitação. O segundo, nos anos de 2012 e 2013, atendeu 1.425 cidades
em 26 avisos. Os PNOs lançados buscaram contemplar as localidades com canais disponíveis no Plano
Básico da Anatel e a demanda registrada no Ministério das Comunicações.
Não obstante a implantação dos PNOs, o Ministério das Comunicações instituiu em 2013 uma Força
Tarefa com o objetivo de possibilitar maior oferta dos sinais de televisão no interior do País mediante
procedimento específico para outorga do Serviço de RTV, em caráter secundário. Como resultado desses
trabalhos, já realizados nos Estados de Minas Gerais, Paraná, Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e
Sergipe, foram recebidos diversos pedidos de entidades interessadas em executar esses serviços. Até
dezembro de 2014 566 autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União.
No exercício de 2014 não houve lançamento de PNO e de edital para obtenção de novas outorgas
comerciais, uma vez que o MC continua dependendo da aprovação do estudo de viabilidade econômicofinanceira, pelo Tribunal de Contas da União. A metodologia para realização do cálculo do preço mínimo
das outorgas já foi realizado pela empresa contratada pelo Ministério das Comunicações e encontra-se em
análise pelo TCU.
Com a publicação do Decreto Presidencial nº 8.139, em 7 de novembro de 2013, e da Portaria MC nº 127,
em 13 de março de 2014, mais de 70% das entidades que atualmente executam o serviço de radiodifusão
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
sonora em ondas médias (OM), manifestaram interesse em adaptarem suas emissoras a prestarem seus
serviços em frequência modulada (FM). Os pedidos estão sendo analisados à medida que os estudos de
viabilidade de cada localidade são aprovados pela Anatel. Já estão sob análise os pedidos referentes aos
estados de Rio Grande do Norte; Amazonas; Amapá; Rondônia, Roraima, Tocantins, Acre, Mato Grosso
Alagoas, Maranhão, Piauí, Pará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Ceará e Sergipe. Contudo, a conclusão
desses processos depende da aprovação, pelo TCU, do estudo de viabilidade para cálculo do preço
mínimo das Outorgas, o qual foi submetido à apreciação daquele Tribunal em Outubro/2014.
METAS DO OBJETIVO 0753
12. 100% de entidades radiodifusoras fiscalizadas em um intervalo de 4 anos
Inicialmente, cabe esclarecer que a meta refere-se às entidades autorizadas a executar os serviços
principais de radiodifusão, a saber: sonora (em ondas médias, curtas, tropicais e frequência modulada);
radiodifusão de sons e imagens; e radiodifusão comunitária. Estão excluídas deste grupo, portanto, as
entidades detentoras apenas de outorgas para execução de Serviços Auxiliares (SARC), tendo em vista
que esses foram reconhecidos como serviços de telecomunicações pela Portaria MC nº 252/2013; e de
Serviço de Retransmissão de TV, já que este é serviço ancilar ao serviço de radiodifusão. Para efeito de
cumprimento da meta estão sendo consideradas as emissoras executantes dos serviços citados que já
tenham licença definitiva ou possam funcionar em caráter provisório (fases 2, 3 e P, no caso de
radiodifusão comunitária). As fiscalizações poderão ser de natureza técnica (competência exclusiva da
Anatel), de conteúdo (competência compartilhada entre MC e Anatel) e/ou de legalidade (competência
exclusiva do MC).
No intuito de alcançar a meta prevista de fiscalizar 100% das emissoras autorizadas a executar os serviços
de radiodifusão, o Ministério das Comunicações já efetivou ações de fiscalização em todas as capitais do
país. Ainda, deu continuidade aos Sorteios para o Acompanhamento da Radiodifusão – SAR
estabelecidos pela Portaria SCE n° 1613/2012, que definirão os municípios nos quais todas as entidades
executantes de serviços de radiodifusão, licenciadas ou autorizadas a funcionar em caráter provisório, nos
termos da Portaria nº 159, de 11 de junho de 2013, serão fiscalizadas. Os Sorteios são realizados em
intervalos de no máximo dois meses, contemplando pelo menos um município de cada macrorregião
brasileira. Já foram realizados 21 Sorteios para o Acompanhamento da Radiodifusão - SAR, sendo 10 no
ano de 2014.
Como resultado do fortalecimento da ação fiscalizatória, até dezembro de 2014, foram publicadas 591
portarias de sanções administrativas. As sanções de multa aplicadas totalizam mais de R$ 2 milhões em
valores potencialmente arrecadáveis. Além das sanções de multa (565 registros), foram aplicadas 52
advertências; e 7 suspensões. Esses totais não incluem a aplicação de sanções referentes a infrações de
aspectos técnicos, que são de competência da Anatel.
Quantidade alcançada: 77,7%
Data de Referência: 31/12/2014
13. 20% dos municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão outorgada com fins
exclusivamente educativos
Situação em 31/12/2014: 8,25% dos municípios brasileiros contém pelo menos uma emissora de
radiodifusão outorgada com fins exclusivamente educativos. Este percentual traduz a relação entre o
número de outorgas e o número de municípios brasileiros, sendo considerado o total de municípios
existentes no momento da fixação da meta que, segundo dados do IBGE, em 2012, totalizavam 5565
municípios. Assim, perfizeram 705 outorgas em 459 municípios, valor este que corresponde a 8,25% dos
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
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Brasília, abril de 2015
municípios atendidos. Para mensuração dos dados regionais, a quantidade alcançada traduz a relação
entre o número de outorgas e o número de municípios naquela região.
Em 2011, foi publicado o Plano Nacional de Outorgas (PNO) de TVE e FME para 2011/2012. Estes
PNOs estabeleceram a realização de 13 Avisos de Habilitação para FME e outros 4 Avisos de Habilitação
para TVE. Com o cumprimento do plano, pode-se alcançar, potencialmente, o número de 884 municípios
atendidos por FME e 243 municípios atendidos por TVE. No entanto, o atendimento desses municípios
depende da existência de entidades interessadas na execução do serviço e no encaminhamento correto da
documentação necessária. Cabe ressaltar que, além dos 459 municípios já outorgados, encontra-se em
fase avançada de análise (homologação de resultados) avisos de habilitação para outorgas de radiodifusão
educativa em 24 localidades, além de um total envolvendo 198 outros municípios, cujos processos estão
em fase de análise inicial e em fase recursal.
Além disso, com o advento do Decreto no 8.061/13, não é mais possível, desde 31 de agosto de 2013, a
outorga de canais de televisão em tecnologia analógica. Porém, a Consultoria Jurídica deste Ministério já
se pronunciou por meio do Parecer n.º 272/2014/SJL/CGAJ/CONJUR-MC/AGU, pela viabilidade do
prosseguimento das seleções públicas em tecnologia analógica, que estavam participando de Avisos de
Habilitação, para outorgas do serviço de radiodifusão de sons e imagens com fins exclusivamente
educativos, de modo que, depois de instruídos, aguardassem a consignação do canal com tecnologia
digital pela Agência Nacional de Telecomunicações. Assim, foi dado prosseguimento à análise desses
processos, ressalvando a necessidade de indicação por parte da Anatel do canal digital a ser outorgado.
Essa indicação depende da finalização dos estudos de reconfiguração do plano básico de canalização
realizado pela Agência, com a participação do Ministério das Comunicações. Somente após a
reconfiguração do espectro radioelétrico de frequências será possível publicar o cronograma de
desligamento e, consequentemente, programar novos avisos de habilitação para outorga de serviços de
televisão educativos já na tecnologia digital.
A redução na meta alcançada na Região Centro-Oeste de 6,22% no 1º Semestre, para 6,01% no 2º
Semestre, se justifica pela extinção, a pedido da Empresa Brasil de Comunicação - EBC, da consignação
referente ao canal 263E, para execução do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada
(FM) em Várzea Grande/MT.
Quantidade alcançada: 8,25%
Data de Referência:31/12/2014
14. 4,5% dos municípios com pelo menos uma geradora de televisão outorgada, exceto aquelas com
fins exclusivamente lucrativos
Até 31 de dezembro de 2014, o Ministério das Comunicações possibilitou 3,07% dos Municípios
brasileiros a disporem de pelo menos uma geradora de televisão outorgada a executar os serviços de
radiodifusão de sons e imagens com fins não comerciais. Este percentual corresponde a 171 municípios,
dos 251 municípios objeto da meta, e nele não estão inseridas as emissoras comerciais.
Cabe ressaltar que, devido à complexidade do processo seletivo do serviço em questão, que prevê
diversas possibilidades e instâncias recursais, a maioria dos Avisos de Habilitação ainda encontra-se em
andamento, fazendo com que o percentual de atingimento da meta restasse prejudicado devido a este
quesito.
A redução na meta alcançada de 3,09% no 1º Semestre, para 3,07% no 2º Semestre, foi devido o único
canal de TVE existente no município de Porto Velho/RO, ter sua consignação extinta à pedido da
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Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
Empresa Brasil de Comunicação S. A. Consequentemente houve redução no percentual da Região Norte
de 1,56% para 1,34%..
Quantidade alcançada: 3,07%
Data de Referência: 31/12/2014
15. 48% dos municípios com pelo menos uma emissora de radiodifusão sonora outorgada, exceto
aquelas com fins exclusivamente educativos ou comunitários
Em 2014, as outorgas concedidas não impactaram significativamente no incremento de novos municípios
com emissoras de radiodifusão comercial sonora, uma vez que o estudo de viabilidade econômicofinanceira, visando à fixação da metodologia de cálculo do preço mínimo das outorgas de serviços de
radiodifusão, requisito necessário ao lançamento de editais para obtenção de novas outorgas, apesar de
concluído e já apresentado ao TCU, ainda encontra-se em análise por aquele Tribunal. Assim, o
percentual anteriormente alcançado se mantém, ou seja, 40,41% dos Municípios possuem ao menos uma
emissora comercial de radiodifusão sonora.
A redução na meta alcançada de 40,43% no 1º Semestre, para 40,41% no 2º Semestre, foi devido à
anulação do ato de outorga de FM em Santa Adélia/SP. Consequentemente houve redução no percentual
da Região Sudeste de 42,75% para 42,69.
Quantidade alcançada: 40,41%
Data de Referência: 31/12/2014
16. 51% dos municípios brasileiros com mais de uma emissora de radiodifusão outorgada, exceto
rádio comunitária
Até 31 de dezembro de 2014, 51,39% dos municípios brasileiros já dispunham de mais de uma emissora
de radiodifusão outorgada. Este percentual corresponde a 2.860 de um montante de 2.839 municípios e
nele não estão inclusas as rádios comunitárias. Isto significa que o MC já excedeu esta meta Brasil em 21
emissoras.
Este percentual traduz a relação entre o número de municípios brasileiros com mais de uma emissora de
radiodifusão (exceto RADCOM) e o número de municípios que, segundo dados do IBGE em 2012,
totalizavam 5.565. Para mensuração dos dados regionais, a quantidade alcançada traduz a mesma relação,
considerando, no entanto, o número de municípios naquela região. Desta forma, na região Centro-Oeste,
por exemplo, há 308 outorgas em relação aos 466 municípios, o que indica que 66,09% dos municípios já
foram alcançados até o momento.
No que se refere às novas outorgas de Televisão, apesar do Decreto nº 8.061/2013 estabelecer que a partir
de 31/08/2013 não seria mais possível a outorga de canais de televisão em tecnologia analógica,
impondo-se a revogação das concorrências de TV que previam outorgas nessa tecnologia, diante da perda
do objeto, o Ministério, mediante consultoria à CONJUR/MC, com o intuito de não prejudicar os
processos em andamento, alterou o canal dessas licitações, o que possibilitou dar sequência aos
procedimentos licitatórios já iniciados, que ainda se encontram em andamento. Além disso, a publicação
de novos editais está condicionada à aprovação, pelo TCU, da metodologia para realização de estudos de
viabilidade econômico-financeira das novas outorgas. Ressalte-se que o estudo já foi apresentado e
encontra-se em análise por aquele Tribunal.
A redução na quantidade alcançada na Região Nordeste de 42,36% no 1º Semestre, para 41,97% no 2º
Semestre, foi em consequência de vários municípios do Ceará perderem outorgas de RTV, a pedido da
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autorizatária. Os municípios específicos que causaram impacto na meta foram: Aiuaba, Umari, Farias
Brito, Itatira, Jaguaribara, Altaneira, Itaiçaba, Chaval, Penaforte, Poranga e Saboeiro.
Quantidade alcançada: 51,39%
Data de Referência: 31/12/2014
17. 60% dos municípios com pelo menos uma emissora de TV digital outorgada (geradora ou
retransmissora)
Até 31 de dezembro de 2014, 29,54% dos municípios já possuíam ao menos uma emissora de TV Digital
outorgada (geradora ou retransmissora). Esse percentual traduz a relação entre o número de municípios
com oferta de, ao menos, um serviço de televisão em codificação digital (geradora + retransmissora) e o
número de municípios brasileiros que, segundo dados do IBGE em 2012, totalizavam 5.565. Para
mensuração dos dados regionais, a quantidade alcançada traduz a mesma relação, considerando, no
entanto, o número de municípios naquela região. Dessa forma, na região Centro-Oeste, por exemplo, há
244 municípios outorgados de um total de 466, o que indica que 52,36% dos municípios já foram
contemplados até o momento.
Com a edição da Portaria MC no 477, de 20 de junho de 2014, e da Portaria MC no 481, de 9 de julho de
2014, que estabelecem respectivamente o cronograma de desligamento do sinal analógico de televisão e
as condições para o desligamento da transmissão analógica dos Serviços de Radiodifusão de Sons e
Imagens e de Retransmissão de Televisão, que tiveram como objetivo principal a garantia do acesso à
tecnologia digital pela população, bem como a diminuição do impacto causado pela transição para o
sistema digital, com o permanente foco no desenvolvimento e inclusão sociais, com o escopo de acelerar
e aperfeiçoar a implantação do SBTVD-T no Brasil.
Quantidade alcançada: 29,54%
Data de Referência: 31/12/2014
18. 65% dos municípios com pelo menos uma emissora de televisão outorgada (geradora ou
retransmissora)
Até 31 de dezembro de 2014, 58,98% dos Municípios brasileiros já dispunham de pelo menos uma
emissora de televisão outorgada analógica. Este percentual corresponde a 3.282 de um total de 5.565
municípios, segundo dados do IBGE de 2012. Para mensuração dos dados regionais, a quantidade
alcançada traduz a relação entre o número de municípios com oferta de, ao menos, um serviço de
televisão (geradora + retransmissora) e o número total de municípios naquela região. Desta forma, na
região Centro-Oeste, por exemplo, há 330 outorgas em relação aos 466 municípios, o que indica que
70,82% dos municípios foram alcançados até o momento.
No que se refere às novas outorgas de Televisão, apesar do Decreto nº 8.061/2013 estabelecer que a partir
de 31/08/2013 não seria mais possível a outorga de canais de televisão em tecnologia analógica,
impondo-se a revogação das concorrências de TV que previam outorgas nessa tecnologia, diante da perda
do objeto, o Ministério, mediante consultoria à CONJUR/MC, com o intuito de não prejudicar os
processos em andamento, alterou o canal dessas licitações, o que possibilitou dar sequência aos
procedimentos licitatórios já iniciados, que ainda se encontram em andamento. Além disso, a publicação
de novos editais está condicionada à aprovação, pelo TCU, da metodologia para realização de estudos de
viabilidade econômico-financeira das novas outorgas. Ressalte-se que o estudo já foi apresentado e
encontra-se em análise por aquele Tribunal.
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Quantidade alcançada: 58,98%
Data de Referência: 31/12/2014
19. 80% dos municípios com pelo menos uma rádio comunitária outorgada
Situação em 31/12/2014: 69,83% dos municípios cobertos com pelo menos uma entidade autorizada a
executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária. Após a conclusão do Plano Nacional de Outorgas
2012/2013, por meio do qual foram publicados 26 avisos de habilitação, contemplando 1.425 municípios
e atendendo a demanda reprimida registrada no Ministério e os municípios brasileiros que ainda não
possuíam outorga, a Coordenação-Geral de Radiodifusão Comunitária (CGRC) trabalhou para reduzir o
estoque processual.
Até dezembro de 2014, foram concluídos 1.584 processos de outorgas, resultando em 51 novas
autorizações.
Nesse sentido, o MC avança no alcance da meta constante do PPA 2012-2015, de que 80% dos
municípios brasileiros tenham pelo menos uma emissora de radiodifusão comunitária em cada município,
tendo em vista que 69,83% dos municípios estão cobertos pelo serviço, havendo 4.655 emissoras de
RadCom devidamente autorizadas no Brasil.
Quantidade alcançada: 69,83%
Data de Referência: 31/12/2014
20. Pelo menos um canal da cidadania implantado em cada unidade da federação
Situação em 31/12/2014: 1(um) canal da cidadania implantado no município de Salvador/BA.
Ressalte-se que 325 municípios já solicitaram autorização para exploração do canal da cidadania e os
processos estão em análise. Do total, 23 pedidos foram da região Norte, 90 da região Nordeste, 39 da
região Centro-Oeste, 120 da região Sudeste e 53 da região Sul. 26
Os pedidos de outorga podem ser feitos por municípios, estados, Distrito Federal e fundações e autarquias
a eles vinculadas. Visando acelerar a implantação do Canal da Cidadania nos municípios brasileiros, foi
publicada a Portaria nº 57, de 13 de março de 2013, permitindo que as emissoras educativas que já
possuem outorga para transmitir o sinal de TV digital, desde que vinculadas a governos estaduais e
municipais, possam solicitar autorização do ministério para utilizar o recurso da multiprogramação,
funcionando nos moldes do Canal da Cidadania. Após a conclusão dos processos de outorga, o MC vai
abrir avisos de habilitação para selecionar as associações comunitárias, que ficarão responsáveis pela
programação em cada localidade.
Quantidade alcançada: 1 canal da cidadania
Data de Referência: 31/12/2014
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OBJETIVO 0754:
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção
internacional a partir do fomento à pesquisa, desenvolvimento, inovação e do estímulo ao uso de
bens e serviços com tecnologia nacional.
O Regime Especial do Programa Nacional de Banda Larga – REPNBL-Redes, criado pela Lei nº 12.715,
de 2012, foi regulamentado, em 2013, por meio do Decreto nº 7.921, da Portaria MC nº 55 e da Instrução
Normativa nº 1.355, da SRFB. Com o objetivo de promover o desenvolvimento tecnológico e a produção
local, a lei do REPNBL-Redes estabeleceu que os projetos devem cumprir percentuais mínimos de
equipamentos e componentes de redes produzidos e desenvolvidos no país. Em 2013 foram submetidos
aproximadamente 623 projetos no âmbito do REPNBL-Redes, correspondendo a R$ 15 bilhões para a
implantação, ampliação e modernização de redes de telecomunicações que suportam comunicação de
dados em banda larga. Até 30/6/2014, data final para apresentação de projetos, foram submetidos 1.659
projetos que somam R$ 26,2 bilhões em investimentos. Até o fim de 2014 foram 584 projetos aprovados
(R$ 7,8 bilhões em investimentos), 81 reprovados (por decurso do prazo de resposta estabelecido na
Portaria MC nº 55/2013, art. 16, §§ 2º e 4º), 380 cancelados a pedido da empresa titular, 239 suspensos a
pedido da empresa titular e 375 em análise. A Lei nº 13.043/2014 prorrogou o prazo de apresentação de
projetos para 30/06/2015 e a execução dos projetos continua até 31/12/2016.
Além dessa ação, o Ministério das Comunicações trabalhou na inclusão dos terminais móveis do tipo
smartphones e tablets na Lei do Bem. Por meio dessa ação, a venda a varejo de equipamentos que se
enquadram nas características técnicas determinadas na Portaria MC nº 87, de 10 de abril de 2013 fica
desonerada das contribuições para o PIS/COFINS. A estimativa de redução no preço final desses
dispositivos pode chegar a 30%, considerando a sinergia com os outros instrumentos vigentes – Lei de
Informática – e pelo fato do mercado ser altamente competitivo.
A Portaria MC nº 87/2013 definiu obrigação de que cada fabricante de equipamentos beneficiados
disponibilize nos smartphones um pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no país, como
precondição para usufruir da isenção fiscal. Tal obrigação foi regulamentada pela Portaria nº 2/2013 da
Secretaria de Telecomunicações, que estabeleceu as regras de comprovação de origem nacional e os
prazos para a inclusão dos aplicativos desenvolvidos no Brasil, que são os seguintes:
Pacote mínimo de aplicativos nacionais nos smartphones desonerados
Prazo
Quantidade Mínima de Aplicativos
A partir de 10/10/2013
05
A partir de 01/01/2014
15
A partir de 01/07/2014
30
A partir de 01/12/2014
50
Com essa medida, o Ministério das Comunicações pretende destacar os aplicativos desenvolvidos no
Brasil e, assim, fortalecer o desenvolvimento de aplicativos com soluções voltadas às características
específicas de nossa população e criação de renda para os desenvolvedores de aplicativos em um dos
mercados mais promissores da atualidade.
Até o fim de 2014 foram aprovados 332 aplicativos nacionais, distribuídos em 32 categorias diferentes,
desenvolvidos por 120 pessoas jurídicas e 44 pessoas físicas. Os fabricantes declararam que 284 modelos
de smartphones cumprem as características técnicas mínimas determinadas na Portaria MC nº 87, de 10
de abril de 2013.
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Outras medidas para o desenvolvimento da cadeia produtiva foram as licitações em junho de 2012, pela
Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, de frequências em 2,5 GHz, e da faixa de 700 MHz
em setembro de 2014, ambas para a implantação de redes 4G. As empresas que adquiriram estas
frequências foram: Vivo, Tim, Claro, Oi, Sky e Sunrise. Foram incluídos entre as exigências requisitos de
investimentos em equipamentos com desenvolvimento tecnológico nacional e com equipamentos
produzidos no Brasil de acordo com o respectivo Processo Produtivo Básico - PPB.
O Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL) é um fundo de
natureza contábil, instituído pelo governo brasileiro com o objetivo de estimular o processo de inovação
tecnológica, incentivar a capacitação de recursos humanos, fomentar a geração de empregos e promover o
acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital para ampliar a competitividade da indústria
brasileira de telecomunicações, conforme previsto pela Lei Geral de Telecomunicações. É um dos
principais meios de acesso a recursos para a realização de pesquisa, desenvolvimento e inovação na
cadeia produtiva do setor.
Sua atuação impacta as metas para o segmento na geração de inovação, nas exportações e contribui para
um índice maior de nacionalização de equipamentos e aparelhos de telecomunicação usados pela indústria
do segmento no país. Entre os projetos de relevante interesse para o setor e, por conseguinte, para o país,
pode se mencionar o desenvolvimento da tecnologia LTE (4G), em especial operando na radiofrequência
de 450 MHz, para atendimento de áreas rurais e urbanas com baixa densidade populacional e o
desenvolvimento de tecnologias de vanguarda em tecnologias ópticas.
Em 2013, o fundo aportou valores da ordem de R$ 252 milhões em projetos nas quatro áreas prioritárias
do fundo: comunicações ópticas, comunicações digitais sem fio, redes de transporte de dados e
comunicações estratégicas. Também foram realizados gastos de R$ 50 milhões no estímulo à criação de
tecnologias inovadoras visando a melhoria, eficiência e competitividade do setor de telecomunicações por
meio do apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que possam aproveitar as
oportunidades geradas pelas transições e pelo processo de convergência nas comunicações, para ampliar o
domínio nacional no setor. Cerca de R$ 2 milhões , investidos por meio de Termo de Cooperação firmado
com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq para a capacitação de
profissionais de diversos níveis de qualificação em TIC, apoiando programas governamentais como o
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI
(graduação) e o Ciência sem Fronteiras (pós-graduação).
Em 2014, o Fundo aplicou cerca de R$ 50 milhões do orçamento de fomento no apoio a projetos de
pesquisa, inovação, desenvolvimento e capacitação de recursos humanos em telecomunicações e
disponibilizou R$ 176 milhões em recursos de capital para empresas nacionais do setor. Iniciou também a
contratação dos projetos aprovados pelo edital do Inova Telecom, chamamento público conjunto formado
pelo Ministério das Comunicações, Ministério da Saúde, BNDES, Finep, Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com
previsão de investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão em quatro anos.
Além do exposto, destaca-se que os resultados de todos esses investimentos vêm sendo mensurados por
meio de indicadores de resultado dos projetos que no último período avaliativo, que se estendeu de 2001 a
2011, demonstrou que a cada R$ 1,00 investido pelo FUNTTEL, em projetos cujos resultados foram
transferidos para a indústria nacional, gerou um faturamento para o mercado nacional de R$ 4,88, o que
evidencia a eficiência da estratégia de investimentos definida pelo Conselho que gerencia o FUNTTEL.
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METAS DO OBJETIVO 0754
21. Ampliar a geração de inovação pela indústria nacional de telecomunicação e de serviços, por
meio do aumento de 50% (R$1,71 bilhão) no dispêndio do Setor Privado em atividades inovativas
Segundo as Pesquisas de Inovação (PINTEC) 2008 e 2011 publicadas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o dispêndio em atividades inovativas reduziu no período 2006-2011,
conforme tabela abaixo. Ainda não há informações sobre o período 2012-2014.
Taxas de inovação, dispêndios realizados e incidência sobre a receita líquida de vendas dos
dispêndios realizados, nas atividades inovativas e internas de P&D, segundo as atividades da
indústria, do setor de eletricidade e gás e dos serviços selecionados - Brasil
Incidência sobre a receita
Dispêndios realizados nas
líquida de vendas dos
atividades
dispêndios realizados nas
Atividades da Indústria do
(1 000 R$)
atividades
Taxas de
setor de eletricidade e gás e
Inovação
Internas de
Internas de
dos serviços selecionados
Inovativas
Inovativas
P&D
P&D
32,6
5 179 164
1 044 001
3,66
0,74
Telecomunicações (2009-2011)
Telecomunicações (2006-2008)
46,6
5 567 746
1 208 306
4,58
0,99
Quantidade alcançada: 0 %
Data de Referência: 31/12/2014
22. Aumentar em 40% as exportações de equipamentos e componentes eletroeletrônicos de
telecomunicação
O setor de eletroeletrônico de telecomunicações é um mercado altamente globalizado e dinâmico, em que
as tecnologias assumem padrão mundial, com equipamentos lançados em escala global e em períodos
cada vez menores. As estações rádio base e os celulares, principalmente, têm sido impactados pela rápida
dinâmica do setor, que demanda mudanças expressivas em suas características tecnológicas, alcançadas
por meio de investimentos constantes. A queda na exportação destes equipamentos pode ser atribuída a
uma concentração de modelos com tecnologias já estabelecidas sendo produzidos no Brasil.
Desta maneira, as exportações de equipamentos e componentes eletroeletrônicos de telecomunicação são
diretamente influenciadas por aspectos macroeconômicos, como taxa de câmbio, nível de investimento,
nível de consumo e taxa de juros. As ações do MC estão inseridas nesse contexto, no sentido de mitigar
possíveis efeitos deletérios ao setor. Nesse sentido, os investimentos no mercado interno estão sendo
ampliados devido às demandas por tecnologia nacional na rede 4G, bem como as metas agressivas de
cobertura móvel e o aumento do acesso aos dispositivos de comunicação celular, o que deve levar a uma
atualização tecnológica da cadeia produtiva do setor. Entretanto, as ferramentas à disposição deste
Ministério não são suficientes para influir decisivamente na meta frente aos fatores conjunturais.
As exportações de produtos de telecomunicações no período de janeiro a novembro de 2013 e 2014
reduziram 39,5%, com projeção de encerrar o ano em - 37,7%. Destacou-se a queda expressiva de 77%
nas vendas externas de telefones celulares, que diminuíram de US$ 147 milhões, para US$ 33 milhões no
período citado. Importante destacar que os componentes eletrônicos de telecomunicação estão incluídos
na rubrica Equipamentos de Telecomunicações detalhada abaixo.
Exportações Equipamentos de Telecomunicações (US$ FOB milhões)
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2011 - 893,1
2012 - 569,0
2013 - 432,0
2014 (projeção) - 263,0
Quantidade alcançada: -70,54%
Data de Referência: 31/12/2014
23. Desenvolver pelo menos dois terminais móveis de baixo custo para acesso à Internet Banda
Larga
O Ministério das Comunicações assinou memorando de entendimentos com empresa do setor de
telecomunicações e deram andamento ao processo de desenvolver equipamentos móveis brasileiros. A
empresa já criou o "reference design" (desenho de referência) do equipamento que será produzido pela
indústria nacional. Informou ainda que já está transferindo o “reference design” para as indústrias
nacionais que produzirão tablets nacionais com alta tecnologia e custos reduzidos para o mercado interno.
Quantidade alcançada: 0 Terminais móveis
Data de Referência: 31/12/2014
24. Elevar para 70% a participação da produção nacional no mercado nacional de equipamentos e
aparelhos de telecomunicação
Em 2014 a participação da produção de equipamentos de telecomunicações nacionais passou a
representar 76% das aquisições no mercado nacional. A fórmula utilizada para calcular o índice é a
seguinte:
IPN={[(Faturamento/Taxa de Câmbio)-Exportações]/[(Faturamento/Taxa de Câmbio)Exportações+(1+k)xImportações]}
Onde:
Taxa de câmbio = Taxa de Câmbio (R$/US$) média
Faturamento = Faturamento dos fabricantes de equipamentos de Telecom em R$
Exportações = Valor das Exportações (FOB) em US$
Importações = Valor das Importações (FOB) em US$
k = coeficiente de ajuste das importações
Observação: veja no apêndice a metodologia de cálculo.
Em março de 2013, o Ministério das Comunicações publicou a Portaria MC nº 55/2013 que definiu as
regras necessárias para a submissão de projetos para o Regime Especial de Tributação do Programa
Nacional de Banda Larga – REPNBL. Dentre as contrapartidas exigidas para o enquadramento dos
projetos de investimento em redes de telecomunicações em banda larga está a necessidade de aquisição de
equipamentos que são produzidos no Brasil, segundo o Processo Produtivo Básico – PPB, e de
equipamentos que foram desenvolvidos no país, conforme a Portaria MCTI nº 950/2006.
Outra ação de incentivo a produção nacional foi a desoneração dos smartphones. Em abril de 2013, a
Portaria MC nº 87 regulamentou as características técnicas para que os telefones portáteis que
possibilitam o acesso à internet em alta velocidade do tipo smartphone pudessem usufruir dos benefícios
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59
Brasília, abril de 2015
fiscais da “Lei do Bem”. Desde então, todos os equipamentos que cumprirem essas características de
hardware e possuam PPB passam a ter a desoneração de seu PIS/COFINS em sua venda no varejo.
Essas duas ações do MC pretendem atrair investimentos com o intuito de reduzir a dependência nacional
na produção de equipamentos de telecomunicações em território brasileiro e, consequentemente, gerar
produção suficiente para o aumento das exportações desses produtos.
APÊNDICE
Metodologia de cálculo do indicador da meta de participação da produção nacional no mercado
nacional de equipamentos e aparelhos de telecomunicações (IPN)
O indicador de participação da produção nacional no mercado nacional de equipamentos e aparelhos de
telecomunicações telecomunicação foi elaborado a partir da razão entre duas variáveis: (i) produção
nacional consumida internamente e (ii) mercado nacional.
A produção nacional de equipamentos e aparelhos de telecomunicações pode ser direcionada tanto para o
mercado interno quanto para o externo. O mercado interno, por sua vez, é composto pela produção
nacional que não é exportada e também pelos produtos importados de outros países. Além disso, deve-se
descontar a comercialização de estoques acumulados em períodos anteriores.
Deste modo, a participação dos equipamentos nacionais no mercado interno (Índice de Produto Nacional
– IPN) pode ser escrita como a seguinte razão:
IPN =
Produção Nacional − ∆Estoque − Quantidade Exportada
Produção Nacional − ∆Estoque − Quantidade Exportada + Quantidade Importada
IPN= Produção Nacional
Houve dificuldade para encontrar os dados referentes à quantidade produzida, exportada e importada de
equipamentos de telecomunicações. Por isso, foi necessário estimar essas variáveis.
A proxy publicamente disponível para a produção nacional de equipamentos de telecomunicações é o
faturamento dos fabricantes destes equipamentos. O faturamento reflete o preço de venda do fabricante e
inclui custos de logística, armazenamento e lucros:
Faturamento = Preço × Produção − ∆Estoque
O faturamento do fabricante reflete a produção e também a variação de estoques em relação ao período
anterior. Como parte da produção pode ser estocada, devemos considerar que o faturamento reflete
somente a parte da produção que foi efetivamente vendida.
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O faturamento foi convertido em dólares estadunidenses pela taxa de câmbio média, divulgada pelo
Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), para 2013.
A Exportação Freight On Board (FOB) inclui custos de frete e seguro (e lucro) do fabricante até a
fronteira do país exportador. Por isso, assumiu-se que o faturamento nacional e o valor das exportações
são comparáveis, pois a estrutura de custos é semelhante.
O valor das Importações FOB é calculado até o porto do país estrangeiro, e não inclui custos logísticos,
lucros e tributos até o distribuidor no mercado interno do país importador. Por isso, o valor das
Importações FOB subestima o montante final no mercado interno.
Para corrigir esse viés, o valor da importação foi aumentado em 50%, em virtude de tributos incidentes na
importação (II - 0 a 20%, IPI - 5 a 15%, ICMS - 4%, PIS - 1,65%, COFINS - 7,6%, ISS - 5% e IOF 0,38%) e custos logísticos (12% em média no Brasil em 2004)1.
Dessa maneira, o indicador da participação da produção nacional de equipamentos de telecomunicações
no mercado nacional passa a ser calculado com o valor monetário da produção, exportação e importação
de equipamentos de telecomunicações:
Faturamento
− Exportações
Taxa
de câmbio
IPN =
Faturamento
− Exportações + + k × Importações
Taxa de câmbio
Onde:
� �
â
�
= Taxa de Câmbio R$/US$ média anual
= Faturamento dos fabricantes de equipamentos de Telecom em R$
�
çõ = Valor das Exportações FOB em US$
�
çõ = Valor das Importações FOB em US$
� = coeficiente de ajuste das importações
O indicador é tanto maior quanto maior o faturamento do setor, quanto menores forem as exportações e
importações e quanto mais apreciada a taxa de câmbio. É importante ressaltar que o indicador é não-linear
nos parâmetros, isto é, o indicador não varia de maneira constante. Por exemplo, à medida que o
faturamento do setor aumenta, mantidas as outras variáveis constantes, o indicador tende variar
positivamente. No entanto, quanto maior o faturamento do setor, menor é a variação do indicador.
As projeções de faturamento, exportações e importações do setor em 2014 foram obtidas da Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) e a taxa de câmbio média anual foi calculada a
partir de informações obtidas do Banco Central do Brasil (BCB). As informações estão disponíveis,
respectivamente,
nos
enlaces
http://www.abinee.org.br/abinee/decon/decon15.htm
e
http://www4.bcb.gov.br/pec/taxas/port/ptaxnpesq.asp?id=txcotacao.
1
Ver Bertan, 2010, http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis294117.
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Tabela 1 - Variáveis utilizadas para o cálculo do indicador em 2014
Descrição
Ano = 2014
Faturamento (US$ milhões)
13.452
Exportações (US$ milhões FOB)
269
Importações (US$ milhões FOB)
2.782
Taxa de câmbio (R$/US$)
2,345763415
Fator “k”
0,50
Utilizando os dados da tabela acima na fórmula do Índice de Produção Nacional para o ano de 2014,
temos que:
IPN =
.
−
.
−
+ , × .
= ,
Quantidade alcançada: 76%
Data de Referência: 22/12/2014
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4.2.3
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Ações
4.2.3.1 Ações - OFSS
Quadro A.4.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS
Identificação da Ação
Tipo: Atividade
20ZB
Apoio a Programas e Projetos de Inclusão Digital
Implantação de espaços e equipamentos públicos para dar acesso à internet banda larga, com oferta de serviços eletrônicos, no campo e
Iniciativa
na cidade.
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para
Objetivo
potencializar o desenvolvimento econômico e social do país. Código: 0752
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código: 2025 Tipo: Temático
Programa
41101
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x) Não
Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
73.583.000,00
73.583.000,00
48.785.888,85
20.060.988,46
20.060.988,46
0,00
28.724.900,39
Execução Física
Montante
Descrição da meta
Unidade de medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Identificação e apoio a iniciativas de inclusão digital para a sociedade em
geral, especialmente os grupos de mais baixa renda e comunidades
isoladas, rurais, remotas e excluídas, visando apoiá-los por meio de
Unidade
23.413
4.735
4.784
implantação de infraestrutura, formação e disponibilização de conteúdos e
aplicativos adequados e adaptados a cada realidade.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
33.192.476,00
26.533.769,95
0,00
Projeto Apoiado
Unidade
11.019
Código
Título
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
63
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
14U7
Tipo: Projeto
Código
Fomento a Conteúdos Digitais Criativos
Título
Apoio a Projetos de Conteúdos e Aplicações
Iniciativa
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para
Objetivo
potencializar o desenvolvimento econômico e social do país
Código: 0752
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia Código: 2025 Tipo: Temático
Programa
41101
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( X )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
59.354.000,00
59.354.000,00
14.675.992,07
1.388.464,57
1.388.464,57
0,00
13.287.527,50
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Criar condições para aproveitar, de maneira sustentável, a oportunidade econômica
gerada pelo investimento nas cadeias produtivas e em arranjos produtivos locais dos
setores do audiovisual, jogos eletrônicos, visualização, música, som, aplicativos de
Unidade
3.312
101
51
tecnologia da informação e comunicação como forma de desenvolver e fortalecer os
segmentos produtores destes conteúdos no Brasil.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
12.052.963,26
5.656.633,96
0,00
Arranjo Produtivo Local implantado
unidade
41
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
64
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
212N
Tipo: Atividades
Código
Implementação de Projetos de Cidades Digitais
Título
Implantação de Cidades Digitais
Iniciativa
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para
Objetivo
potencializar o desenvolvimento econômico e social do País Código:0752
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia Código: 2025 Tipo: Temático
Programa
Unidade Orçamentária
41101
( ) Sim ( )Não
Caso positivo: ( X )PAC
(
) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
1.000.000,00
101.000.000,00
37.418.878,91
0,00
0,00
0,00
37.418.878,91
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Estruturação de política contínua e efetiva de inclusão digital com o objetivo de
aperfeiçoar os instrumentos de gestão, dotando as prefeituras de infraestrutura de
redes para a conexão à internet, recursos humanos qualificados, de ferramentas
tecnológicas e de aplicativos tributários, financeiros, de educação e de saúde que
Unidade
7
7
0
contribuam para ampliar a transparência e a participação da sociedade civil e para a
constituição de uma rede digital aberta voltada para a troca de experiências e de
conteúdos entre níveis de governo e entre o governo e a sociedade.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
0,00
0,00
0,00
Município atendido
Unidade
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
65
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
212H
Tipo: Atividades
Pesquisa e Desenvolvimento nas Organizações Sociais
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia Código: 2025 Tipo: Temático
41101
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
(
) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
0,00
0,00
100.000,00
0,00
0,00
0,00
100.000,00
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Estruturação de política contínua e efetiva de inclusão digital com o objetivo de
aperfeiçoar os instrumentos de gestão, dotando as prefeituras de infraestrutura de
redes para a conexão à internet, recursos humanos qualificados, de ferramentas
tecnológicas e de aplicativos tributários, financeiros, de educação e de saúde que
Unidade
contribuam para ampliar a transparência e a participação da sociedade civil e para
a constituição de uma rede digital aberta voltada para a troca de experiências e de
conteúdos entre níveis de governo e entre o governo e a sociedade.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
0,00
0,00
0,00
0,00
0
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
66
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
20ZQ
Tipo: Atividade
Estudos, Pesquisas e Produção de Indicadores na Área das Comunicações
Estímulo à Promoção de estudos relativos a novas tecnologias que possibilitem a ampliação da oferta de serviços
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à
Objetivo
pesquisa, desenvolvimento , inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços com tecnologia nacional
Código: 0754
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código: 2025
Tipo: Temático
Programa
Unidade Orçamentária
41101
( ) Sim ( X )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
2.200.000,00
2.200.000,00
2.190.000,00
1.350.000,00
1.350.000,00
0,00
840.000,00
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Desenvolvimento de estudos e levantamentos sobre indicadores na área das
comunicações, incluindo telecomunicações, radiodifusão e inclusão digital, por meio
Unidade
1
25
20
de parcerias com entidades públicas e ou privadas, nacionais e internacionais, para
aprimorar a formulação, monitoramento e avaliação das políticas públicas da área.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
850.000,00
850.000,00
0,00
Estudo realizado
Unidade
3
Código
Título
Iniciativa
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
67
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
20ZP
Tipo: Atividade
Democratização do Acesso aos Serviços de Comunicação
Integração das ações de inclusão digital às políticas sociais do governo
Promover o uso de bens e serviços de comunicações, com ênfase nas aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para
Objetivo
potencializar o desenvolvimento econômico e social do país Código: 0752
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código: 2025
Tipo: temático
Programa
Unidade Orçamentária
41101
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
2.957.200,00
2.957.200,00
171.901,43
143.429,69
143.429,69
0,00
28.471,74
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
A ação engloba a realização de estudos para a digitalização do rádio e também o
aumento da digitalização da TV. Abrange também a realização de estudos para
Unidade
9.009
9.009
1
subsidiar a formulação de políticas públicas para o setor, incluindo sistema de
informação e capacitação de agentes.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
0,00
0,00
0,00
Estudo realizado
Unidade
0
Código
Título
Iniciativa
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
68
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
14WM
Tipo: Projeto
Serviços de Telecomunicações para Grandes Eventos
Coordenar os investimentos em comunicações necessários para Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 com as
demandas futuras de desenvolvimento do setor
Iniciativa
Aumento da capacidade das redes de suporte para transmissão de internet em alta velocidade
Expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e serviços postais, promovendo o
Objetivo
acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade
Código: 0751
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código: 2025
Programa
Tipo: Temático
Unidade Orçamentária
41101
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
145.710.450,00
124.710.450,00
124.446.879,34
102.009.571,92
102.009.571,92
0,00
22.437.307,42
Execução Física
Montante
Descrição da meta
Unidade de medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Serviço contratado
Percentual de execução
100
82
82
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
Percentual de
33.382.652,87
32.761.662,62
0,00
Serviço contratado
0
execução
Código
Título
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
69
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
20ZR
Tipo: Atividade
Política Produtiva e Inovação Tecnológica
Fomentar o desenvolvimento de equipamentos e terminais de Tecnologias de Informação e Comunicação
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento
Objetivo
Código: 754
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Código: 2025
Tipo: Temático
Programa
41903 - Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2013
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
51.653.000,00
51.653.000,00
18.347.008,86
6.012.688,94
1.991.112,49
4.021.576,45
12.334319,92
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Projeto Apoiado
unidade
444
444
433
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
40.721.377,83
36.523.988,16
0,00
1
Unidade
17
Código
Título
Iniciativa
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
70
Brasília, abril de 2015
2000
Administração da Unidade
-
Identificação da Ação
Tipo: Atividade
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério das comunicações Código: 2117
Tipo: Gestão e Manutenção
41903 - Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
1.000.000,00
1.000.000,00
57.933,18
53.806,84
53.806,84
0,00
4.126,34
Execução Física
Montante
Unidade de
Descrição da meta
medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
unidade
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
0,00
0,00
0,00
0
-
OBS: a ação 2000 não possui metas físicas definidas na LOA
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
71
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
Tipo: Projeto
Código
0505
Título
Financiamento a Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias nas Telecomunicações
Iniciativa
Fomentar o desenvolvimento de equipamentos e terminais de tecnologias de informação e Comunicação
Objetivo
Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à
pesquisa, desenvolvimento, inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços de tecnologia nacional Código: 0754
Programa
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Unidade Orçamentária
74905
Ação Prioritária
(
) Sim
( x )Não
Caso positivo: (
)PAC (
Código: 2025
Tipo: Temático
) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2013
Inicial
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
176.309.153,00
176.309.153,00
176.309.153,00
176.309.153,00
176.309.153,00
0,00
0,00
Execução Física
Descrição da meta
Unidade de medida
Projeto Financiado
Montante
Previsto
Reprogramado
Realizado
15
15
12
unidade
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
0,00
0,00
0,00
Projeto Financiado
unidade
Não se aplica
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
72
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
00M4
Tipo: Operação Especial
Código
Remuneração do Agente Financeiro
Título
Iniciativa
Código: Objetivo
Operações Especiais - Remuneração de Agentes Financeiros Código: 0911
Programa
Tipo: Operações Especiais
71104 - Remuneração de Agentes Financeiros - Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira 2014
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2013
Final
Empenhada
Liquidada
Paga
Processados
Não Processados
Inicial
921.668,00
921.668,00
921.668,00
0,00
0,00
0,00
921.668,00
Execução Física
Montante
Descrição da meta
Unidade de medida
Previsto
Reprogramado
Realizado
Instituição Remunerada
unidade
1
1
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em 1/1/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de medida
Realizada
1.486.590,00
729.479,81
0,00
Instituição Remunerada
unidade
1
*Dotações inicial e final recebidas por movimentação de crédito.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
73
Brasília, abril de 2015
4.2.3.2 Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados - OFSS
Quadro A.4.2.3.2 – Ações não Previstas LOA 2014 - Restos a Pagar – OFSS
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Identificação da Ação
20ER
Tipo: Atividades
Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital
Código: 8025
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Tipo:
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
698.494,24
(
Código: 2025
) Sim
Valor Liquidado
20.000,00
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
7.727,26
Elaboração, implementação, realização de projetos de
formação de agentes de inclusão digital (monitores e
gestores
de
telecentros,
coordenadores
e
implementadores de iniciativas, tutores e coordenadores
de tutoria), bem como criação e manutenção de
instâncias e mecanismos de mobilização, coordenação,
articulação, fomento e avaliação de iniciativas de
formação de agentes para inclusão digital, envolvendo o
Governo Federal, os Estados, Municípios e a sociedade.
Unidade
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
74
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
13ZV
Tipo: Projetos
Apoio a Projetos de Inclusão Digital
Código:
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
(
Código: 2025
Tipo:
) Sim
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
1.780.588,03
20.520,00
1.593.805,63
Identificação de projetos comunitários voltados para
grupos sociais específicos, buscando apoiá-los para o
desenvolvimento de ações de inclusão digital.
Unidade
-
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Identificação da Ação
11T7
Tipo: Projetos
Implantação de Telecentros para acesso a serviços públicos
Código:
Código: 1008
Inclusão Digital
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
5.310.376,40
(
Tipo:
) Sim
Valor Liquidado
1.607.760,00
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
0,00
Instalação de estrutura física para receber os acessos
eletrônicos a fim de possibilitar o funcionamento dos
mesmos, beneficiando e facilitando a oferta de serviços
por meio eletrônico.
Unidade
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
75
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
1B53
Tipo: Atividades
Formulação e Reformulação de Políticas para o Setor de Telecomunicações
Código:
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia
Tipo:
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
4.680,00
(
Código: 2025
) Sim
Valor Liquidado
0,00
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
4.680,00
Desenvolvimento de estudos para análise e avaliação
das condições de atendimento à população brasileira
com recursos de telecomunicações e de acesso à
informação.
Desenvolvimento de estudos para diagnósticos e
prognósticos setoriais nos ambientes nacional e
internacional para identificação de tendências de
atuação governamental e tecnológicas, bem como de
oportunidades de ação do setor público no contexto
nacional.
Unidade
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
76
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
2184
Tipo: Atividades
Ampliação e Manutenção de Conexão à Internet para Inclusão Digital
Código:
Código: 1008
Inclusão Digital
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
14.650.799,66
(
Tipo:
) Sim
Valor Liquidado
2.930.277,30
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
0,00
Operação do sistema de acesso a serviços públicos e à
rede mundial de informação, por meio eletrônico,
inclusive acompanhamento, avaliação de desempenho e
de satisfação dos usuários e fiscalização da prestação de
serviços.
Unidade
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
77
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
Tipo: Projetos
13ZU
Apoio a Cidades Digitais
Código:
Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia Código: 2025
( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados – Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física – Meta
Valor em 01/01/2014
30.332.811,17
(
Tipo:
) Sim
Valor Liquidado
4.469.300,38
Valor Cancelado
Descrição da Meta
Unidade de
medida
Realizado
0,00
Implantação de infraestrutura de Redes Digitais Locais e
Pontos de Acesso Livre. As Redes Digitais Locais dizem
respeito à implantação coordenada de uma rede de
comunicação de dados, voz e imagem, por meio de
tecnologias sem fio e terrestres, conforme as
necessidades locais. Elas permitem conectar todos os
órgãos públicos locais entre si e à internet, promovendo
melhoria e agilidade na prestação de serviços ao cidadão
e integração das políticas públicas. Já os Pontos de
Acesso Livre envolvem a instalação de pontos públicos
de acesso para uso livre e gratuito pela população em
espaços de grande circulação. Significa levar pontos de
conexão à internet para praças.
Unidade
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
78
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
4333
Tipo: Atividade
Fomento ao Desenvolvimento de Processos e Produtos Inovadores Voltados às Telecomunicações
Código:
Inovação Tecnológica em Telecomunicações Código:
8025
Tipo: 41903 – Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
7757.251,01
756.908,52
0,00
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Descrição da Meta
Projeto apoiado
Unidade de
medida
Unidade
Realizado
1
Identificação da Ação
4343
Tipo:Atividade
Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações na Fundação CPqD
Código:
Inovação Tecnológica em Telecomunicações Código:
8025
Tipo: 41903 – Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
Descrição da Meta
711.992.400,0044
8.800,00
0,00
Projeto Apoiado
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Unidade de
medida
Unidade
Realizado
416
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
79
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
4341
Tipo: Atividade
Capacitação de Recursos Humanos em Tecnologias e Pesquisa Aplicada às Telecomunicações
Código:
Inovação Tecnológica em Telecomunicações Código:
8025
Tipo: 41903 – Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2014
Valor Liquidado
Valor Cancelado
1111
0,00
1.1199112.400
Descrição da Meta
Aluno Capacitado
Unidade de
medida
Unidade
Realizado
-
Identificação da Ação
6522
Tipo: Atividade
Remuneração a Instituições Financeiras para Financiamento e Fomento a Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias na Área de
Telecomunicações
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Código:
Inovação Tecnológica em Telecomunicações Código:
8025
Tipo: 41903 – Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2013
Valor Liquidado
Valor Cancelado
0,00
0,00
0,00
Descrição da Meta
Instituição Remunerada
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Unidade de
medida
Unidade
Realizado
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
80
Brasília, abril de 2015
Identificação da Ação
00JX
Tipo: Projeto Especial
Remuneração a Instituições Financeiras para Financiamento e Fomento a Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias na Área de
Telecomunicações
Código
Título
Iniciativa
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Código:
Operações Especiais - Remuneração de Agentes Financeiros Código: 0911
Tipo:
71104 - Remuneração de Agentes Financeiros - Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Valor em 01/01/2013
Valor Liquidado
Valor Cancelado
0,00
0,00
0,00
Descrição da Meta
Instituição Remunerada
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Unidade de
medida
Unidade
Realizado
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
81
Brasília, abril de 2015
4.2.3.3 Análise Situacional
1 - AÇÃO 20ZB - Apoio a Programas e Projetos de Inclusão Digital:
Execução de Convênios
a) Conveniada: Associação de Apoio à família ao Grupo e a Comunidade - AFAGO
Convênio n° 792567/2013
Objeto do Convênio: Formação de jovens de baixa renda e demais públicos das políticas sociais do
Governo Federal por meio da oferta de oficinas, cursos, treinamentos e outra ações formativas com foco
no recondicionamento e manutenção de equipamentos de informática e na conscientização ambiental
sobre os resíduos eletroeletrônicos.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor Empenhado 2013
Restos a Pagar Inscritos em 2013
Valor Pago em 17/01/2014
R$ 800.000,00
R$ 800.000,00
2013NE801341 - R$ 800.000,00
R$ 800.000,00
b) Conveniada: União Brasileira de Educação e Ensino
Convênio n° 793821/2013
Objeto do Convênio: O objeto do presente edital consiste na seleção de projetos de formação de jovens
de baixa renda e demais públicos das políticas sociais do Governo Federal por meio da oferta de oficinas,
cursos, treinamentos e outras ações formativas com foco no recondicionamento e manutenção de
equipamentos de informática e na conscientização ambiental sobre os resíduos eletroeletrônicos,
conforme orientações constantes do Documento Propositivo do Programa Computadores para Inclusão –
versão
2012,
disponível
nos
sítios
http://www.computadoresparainclusao.gov.br
e
www.comunicacoes.gov.br e no Anexo I . E de acordo com aviso de chamamento público no 02, de 4 de
outubro de 2012 - Programa Computadores para Inclusão . Essa proposta ainda tem como intenção
garantir a celebração de convênio para custeio de parte da manutenção do Centro de Recondicionamento
de Computadores do Recife por meio da Secretaria de Inclusão Digital, Ministério das Comunicações, e
assumindo o compromisso de: a) Elaborar, implementar e coordenar o projeto pedagógico para a
formação de jovens nas oficinas, cursos, treinamentos e outras atividades formativas sobre o
recondicionamento de computadores, buscando parcerias que facilitem o ingresso no mercado de
trabalho, conforme diretrizes pedagógicas delineadas para o Projeto CI; b) Multiplicar o potencial de
formação de jovens do CRC oferecendo oficinas e cursos de curta duração a públicos prioritários da
política de inclusão digital do Governo Federal, tais como monitores de telecentros apoiados pelo
Ministério das Comunicações; c) Realizar captação de doações e a organização dos processos
operacionais em âmbito local e nacional, conforme diretrizes e modelo delineado para o Projeto CI; d)
Receber, armazenar e distribuir os equipamentos de informática doados para projetos de inclusão digital
selecionados, conforme orientações do Documento Propositivo do Projeto CI; e) Recondicionar
equipamentos de informática usados para utilização em iniciativas de inclusão digital; f) Sistematizar e
consolidar as informações sobre as atividades pedagógicas, técnicas e administrativas do CRC, para
registro, avaliação e prestação de contas.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
82
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor Empenhado 2013
Restos a Pagar Inscritos em 2013
Valor Pago em 17/01/2014
R$ 800.000,00
R$ 800.000,00
R$ 800.000,00
R$ 800.000,00
c) Conveniada: Município de Curitiba
Convênio n° 794999/2013
Objeto do Convênio: - Centro de Recondicionamento de Computadores
Seleção de projetos de formação de jovens de baixa renda e demais públicos das políticas sociais do
Governo Federal por meio da oferta de oficinas, cursos, treinamentos e outras ações formativas com foco
no recondicionamento e manutenção de equipamentos de informática e na conscientização ambiental
sobre os resíduos eletroeletrônicos, conforme orientações constantes do Documento Propositivo do
Programa Computadores para Inclusão – versão 2012, disponível em www.mc.gov.br
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor Empenhado 2013
Restos a Pagar Inscritos em 2013
(Custeio)
Restos a Pagar Inscritos em 2013
(Investimento)
Valor Pago em 17/01/2014 (Custeio)
Investimento
R$ 504.440,00
R$ 461.640,00
R$ 402.640,00
R$ 59.000,00
R$ 402.640,00
R$ 59.000,00
d) Conveniada: Município de João Pessoa
Convênio n° 795107/2013
Objeto do Convênio: Implantar um Centro de Recondicionamento de Computadores no município de
João Pessoa - PB.
Contrato relacionado ao Programa GESAC. Os serviços estão sendo prestados, mas as faturas para
pagamento não haviam sido apresentadas ou estavam ainda em processo de conferência para os
pagamentos poderem ser autorizados. Daí a necessidade de inclusão em restos a pagar.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor Empenhado 2013
Restos a Pagar Inscritos em 2013
(Custeio)
Restos a Pagar Inscritos em 2013
(Investimento)
Valor Pago em 17/01/2014
R$ 504.440,00
R$ 461.640,00
R$ 402.640,00
R$ 59.000,00
R$ 402.640,00 (Custeio)
R$ 59.000,00 (Investimento)
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
83
Brasília, abril de 2015
e) Contratada: EMBRATEL AS (Transmissão Bidirecional de Dados - Lotes S-A/S-B e Consorcio
Conecta Brasil II)
Contrato n° 01/2008
Objeto do Contrato: Solução integrada de rede de comunicações com capacidade para prover tráfego de
dados, imagem e voz, com conexão à internet em banda larga em todo o território nacional (Consórcio
Brasil Conecta Cidadão 1).
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não
Inscritos em 2014
Valor Pago em 2014
R$ 10.489.408,93
R$ 6.990.432,70
Processados
2014NE000129 - R$ 3.498.976,23
R$ 6.990.432,70
f) Contratada: EMBRATEL AS (Transmissão Bidirecional de Dados - Lotes S-A/S-B e Consorcio
Conecta Brasil II)
Contrato n° 02/2008
Objeto do Contrato: Solução integrada de rede de comunicações com capacidade para prover tráfego de
dados, imagem e voz, com conexão à internet em banda larga em todo o território nacional (Consórcio
Brasil Conecta Cidadão 1).
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não
Inscritos em 2014
Valor Pago em 2014
R$ 11.558.033,70
R$ 8.695.904,73
Processados
2014NE000130 - R$ 2.862.128,97
R$ R$ 8.695.904,73
g) Contratada: OI S.A (Consorcio Conecta Brasil Cidadão II)
Contrato n° 02/2008
Objeto do Contrato: Solução integrada de rede de comunicações com capacidade para prover tráfego de
dados, imagem e voz, com conexão à internet em banda larga em todo o território nacional (Consórcio
Brasil Conecta Cidadão 1).
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não
Inscritos em 2014
Valor Pago em 2014
R$ 468.657,90
R$ 312.433,74
Processados
2014NE000214 - R$ 156.224,16
R$ 312.433,74
h) Contratada: SERPRO – Nuvem Projeto Cidades Digitais
Contrato n° 17/2014
Objeto do Contrato: Hospedagem de aplicativos em nuvem-Projeto Cidades Digitais
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
84
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não
Inscritos em 2014
Valor Pago em 2014
R$ 6.500.000,00
R$ 284.438,89
Processados
2014NE800329 - R$ 6.215.561,11
R$ 5.473,26
Ação 20ZB – Apoio a Programas e Projetos de Inclusão Digital
Execução dos Contratos – Exercício 2013
Análise Crítica:
Contrato de prestação de serviços que viabiliza a conexão à internet dos telecentros implantados, escolas
públicas, unidades de saúde, quilombos, aldeias indígenas, postos de fronteira e demais espaços de uso
público localizados em áreas rurais, remotas e de zonas urbanas de periferia com alta concentração de
populações de baixa renda, com dificuldades de acesso aos serviços prestados pelas operadoras atuantes
no mercado. O RAP destina-se a pagamento de segmento espacial, restante no contratos
01/2008/STE/MC e 02/2008/STE/MC. Os contratos foram encerrados e os serviços já foram prestados.
Valores estimados restantes : R$300.259,56, referente a nota de empenho n° 2013NE00286 e R$
296.883,72, referente à nota de empenho n° 2013NE000287.
Empresa
Fundação
Amparo a
Pesquisa e
Extensão
G4S
Monitoramento
e Sistemas
Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas
Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas
Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas
Ltda
Subtotal
Nota de
Empenho
RPNP
reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
2013NE805669
0,00
0,00
R$ 870.280,52
R$ 1.000.000,00
2013NE805669
0,00
0,00
R$ 172.000,00
R$ 128.000,00
2013NE805669
0,00
0,00
R$ 9.127.998,75
R$ 2.533.932,47
2013NE805669
0,00
0,00
R$ 10.063.170,62
R$ 639.315,74
2013NE805669
0,00
0,00
R$ 2.420.221,50
R$ 2.357.458,50
R$ 22.653.671,39
R$ 22.653.671,39
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
85
Brasília, abril de 2015
AÇÃO 20ZB – Apoio a Cidades Digitais
Execução dos Contratos - Exercício 2012
Objeto dos Contratos: Projetos Cidades Digitais, conforme edital pregão eletrônico n° 12/2012-MC e
contrato a ser firmado entre as partes.
Análise crítica:
O projeto Cidades Digitais, em sua fase Piloto, busca a melhoria na gestão pública e na prestação de
serviços público por meio de implantação de mais de 630 quilômetros de fibra ótica em pequenos e
médios municípios, de baixo IDH e com poucos domicílios com conexão à Internet. Essa infraestrutura
conectará cerca de 230 postos de saúde/hospitais, 370 escolas 120 órgãos públicos relacionados ao
desenvolvimento social e combate à pobreza, entre outros órgãos. Essa ação viabilizará a implantação de
serviços de governo eletrônico, com melhoria na prestação de serviços públicos para a população,
redução de gastos e Internet de melhor qualidade. Além disso, haverá pontos de acesso gratuito à Internet
para a população, que movimentará 9.500 usuários por dia. O projeto tem impacto em 3,7 milhões de
brasileiros. Os contratos para a implantação do Projeto Cidades Digitais estão em execução, sendo que
mais da metade das cidades já estão instaladas, aguardando vistoria para pagamento. As demais cidades
estão em instalação e deverão ser concluídas até meados de 2015.
Empresa
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Nota de
Empenho
RPNP
reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
2012NE801165
R$ 320.000,00
0,00
0,00
R$ 320.000,00
2012NE801168
R$ 252.000,00
0,00
R$ 168.000,00
R$ 84.000,00
2012NE801169
R$ 539.178,00
0,00
R$ 20.000,00
R$ 519.178,00
2012NE801170
R$ 2.508.549,27
0,00
R$ 1.418.650,38
R$ 1.089.898,89
2012NE801197
R$ 413.000,00
0,00
0,00
R$ 413.000,00
2012NE801198
R$ 1.226.145,00
0,00
0,00
R$ 1.226.145,00
2012NE801199
R$ 4.842.375,00
0,00
0,00
R$ 4.842.375,00
2012NE801207
R$ 480.000,00
0,00
R$ 192.000,00
R$ 480.000,00
2012NE801208
R$ 410.188,00
0,00
0,00
R$ 410.188,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Subtotal
86
Brasília, abril de 2015
2012NE801209
R$ 4.471.740,00
0,00
R$ 1.626.160,00
R$ 2.845.580,00
2012NE801213
R$ 352.000,00
R$ 352.000,00
2012NE801214
R$ 233.563,00
R$ 233.563,00
2012NE801215
R$ 3.114.720,00
R$ 3.114.720,00
2012NE801219
R$ 320.000,00
R$ 320.000,00
2012NE801220
R$ 311.107,40
R$ 311.107,40
2012NE801221
R$ 2.568.980,00
R$ 2.568.980,00
2012NE801226
R$ 320.000,00
R$ 32.000,00
R$ 288.000,00
2012NE801227
R$ 425.040,00
R$ 1.500,00,00
R$ 423.540,00
2012NE801228
R$ 2.798.160,00
R$
192.020,00,00
R$ 2.606.140,00
2012NE801233
R$ 352.000,00
R$ 96.000,00
R$ 256.000,00
2012NE801234
R$ 369.365,00
R$ 1.750,00
R$ 367.615,50
2012NE801235
R$ 3.704.700,00
R$ 721.220,00
R$ 2.983.480,00
R$ 30.332.811,17
4.469.300,38
25.863.510,79
2 - AÇÃO 14U7 – Fomento a Conteúdos Digitais Criativos – APLs
a) Conveniada: Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPE/RS
Convênio n° 778585/2012
Objeto do Convênio: Selecionar e apoiar projeto(s) de Instituições Federais de Ensino Superior (IFES),
Universidades Públicas Estaduais e demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) do Estado do
Rio Grande do Sul, articulados pela FAPERGS, que visem a estruturação, gestão e sustentabilidade de
centro de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos em um arranjo produtivo local, no
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
87
Brasília, abril de 2015
estado do Rio Grande do Sul, para uso compartilhado por pequenas e médias empresas do setor, em
articulação com atividades de pesquisa científica realizadas nas referidas Instituições. Dentre os objetivos
gerais da proposta destacam-se: 1) Oportunizar a instalação e o desenvolvimento de pequenas e médias
empresas dos setores de conteúdos digitais criativos. 2) Expandir a produção e desenvolvimento de
conteúdos digitais criativos por parte de pequenas e médias empresas gaúchas, incluindo os setores do
audiovisual, jogos eletrônicos, visualização, música/som e aplicativos de tecnologia da informação e
comunicação. Dentre os objetivos específicos destacam-se: 1) Criação de infraestrutura básica de
produção e pós-produção de conteúdos e aplicações para uso compartilhado das empresas instaladas em
arranjos produtivos locais (APLs) contemplando: a) Instalação de estúdios de cinema e televisão b)
Instalação de estúdios de áudio c) Instalação de estúdios de motion-capture d) Instalação de Laboratórios
de Teste e Certificação de Conteúdos e Aplicações para Dispositivos Móveis e) Instalação de render farm
(conjunto de computadores operando coligados com a função de paralelizar o trabalho de renderização de
imagens geradas através de computação gráfica. Trata-se de um dos insumos mais inacessíveis a
pequenas e médias empresas de jogos eletrônicos, desenhos animados e de visualização e que pode
reduzir consideravelmente o tempo de desenvolvimento de seus produtos). 2) Implementação de plano de
gestão do APL de forma a garantir a sustentabilidade do mesmo ao final de três anos.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor empenhado 2012
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2012
Valor Pago em 2013
R$ 7.777.800,00
R$ 1. 400.000,00
R$ 1.400.000,00
R$ 1.400.000,00
Análise Situacional
2013NE800780 – FAPE/RS - Convênio em andamento, no entanto, não houve repasse em 2014. Nossa
expectativa é repassar a segunda parcela, no valor total desta nota ainda no primeiro semestre deste ano.
Houve um atraso nos estudos feitos pela PUC (parceiro no convênio) para a execução do objeto do
convênio, e por isso o valor da primeira parcela ainda não foi gasto.
b) Conveniada: Secretaria de Estado de Cultura
Convênio n° 795108/2013
Objeto do Convênio: O presente convênio tem por objeto selecionar entidade privada sem fins lucrativos
do Estado do Rio de Janeiro com o propósito de apresentar o projeto detalhado do LAB RIO CRIATIVO
visando à estruturação, gestão e sustentabilidade do centro de tecnologia de produção e pós-produção de
conteúdos digitais criativos em um arranjo produtivo local, no Estado do Rio de Janeiro, para uso
compartilhado por pequenas e médias empresas do setor, em articulação com atividades de pesquisa
científica.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2013
Valores Pagos em 15/01/2014
R$ 7.777.800,00
R$ 3.800.000,00
R$ 3.800.000,00
R$ 700.000,00 (Custeio)
R$ 3.800.000,00 (Investimento)
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Dentro da Política Nacional para Conteúdos Digitais Criativos - que tem o objetivo de integrar e estimular
o potencial econômico das cadeias produtivas dos setores de audiovisual, jogos eletrônicos, visualização,
música e som e aplicativos de tecnologia da informação e comunicação como forma de desenvolver e
fortalecer os segmentos deste setor no Brasil - programamos na PLOA de 2014 um valor total de R$
25.400.000,00. Tal ação recebeu emenda setorial no valor de R$ 33.954.000,00. O limite de empenho
para o ano ficou em R$ 21.800.000,00.
A atuação do Ministério com relação a esta ação se deu em três frentes principais:
APL Conteúdos:
O programa APL Conteúdos é uma das ações do Ministério das Comunicações para fortalecer o setor de
Conteúdos Digitais Criativos. Consiste no incentivo a projetos de inovação e desenvolvimento
tecnológico onde já existam Arranjos Produtivos Locais (APLs), com vínculos de interação e cooperação
tanto entre si quanto com outros atores locais. O foco está no estímulo à criação de centros de produção e
pós-produção de Conteúdos Digitais Criativos. Visa aproveitar a estrutura já existente e permitir que
várias empresas sejam beneficiadas, gerando desenvolvimento econômico e social.
Atuação
Como ação do programa “APL Conteúdos” foi firmado em 2014 um convênio com a Secretaria
Municipal de Cultura do Estado de São Paulo, no valor de R$ 7.876.000,00 (sete milhões de orçamento
do Ministério e o restante como contrapartida), visando a estruturação, gestão e sustentabilidade de um
centro de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos em um arranjo produtivo local, na
cidade de São Paulo, para uso compartilhado por pequenas e médias empresas do setor.
Três outros convênios firmados, com os Estados de Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, no
valor de R$ 7.777.800,00 (sete milhões de verba do Ministério e o restante como contrapartida) cada um,
estão em fase de execução de tiveram avanços ao longo de 2014, embora ainda não estejam concluídos.
Os valores já repassados para cada uma das entidades foram:
Estado
convenente
RS
PE
RJ
SP
Valor repassado
Status
R$ 1.400.000,00 Pago em 2012 e restante empenhado em 2013
R$ 7.000.000,00 Pago em 2012
Empenhado em 2013 e pago em 2014, restante empenhado em
R$ 4.500.000,00
2014
Valor total empenhado em 2014
Programa Ginga Brasil:
O Projeto de Disseminação do Ginga objetiva a criação de ações, ferramentas e serviços para facilitar a
produção, desenvolvimento, armazenamento, compartilhamento e disseminação do uso de Conteúdo e
Aplicações Interativas multimídia por intermédio do middleware brasileiro de TV Digital (Ginga).
Atuação
No tocante ao Planejamento das atividades do projeto, a Secretaria Executiva conjuntamente com a Rede
de Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP atuaram na criação de um repositório público de conteúdos e
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aplicações interativas de TV Digital e para criação de uma infraestrutura pública e um serviço
experimental de distribuição de conteúdos digitais, além disso, foram realizadas capacitações no
desenvolvimento de aplicativos em ginga para as dez emissoras públicas que receberem laboratórios de
testes de conteúdos e aplicações interativas de TV Digital (LAB-TVDi).
O parceiro do Ministério para a execução deste programa foi a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP). Foi firmado com a instituição contrato no valor de R$ 5.085.504,02 em dezembro de 2012 que
finalizou em junho de 2014.
Durante o ano de 2014, foi gasto o valor de R$ 1.407.517,04 para pagamento de algumas das entregas dos
produtos previstos no contrato:
PRODUTO
Planejamento das atividades para o projeto Disseminação Ginga
STATUS
Entregue
Capacitação de profissionais de emissoras públicas de TV no desenvolvimento
de conteúdos e aplicações interativas de TV Digital Ginga-NCL
Entregue
Criação de "Laboratórios de Testes de Conteúdos e Aplicações Interativas de
TV Digital" LAB-TVDI
Criação de um Repositório Público de Conteúdos e Aplicações Interativas de
TV Digital
Criação de uma infraestrutura pública e um serviço experimental de distribuição
de conteúdos digitais multimídia
Entregue
Entregue
Entregue
A continuidade do Projeto se dará por meio de termo aditivo ao contrato de gestão firmado entre a União
e a RNP e coordenado pelo MCTI e MEC. O novo Plano de Trabalho objetiva a promoção da capacitação
de profissionais de universidades e emissoras públicas de TV ligadas a instituições de ensino e pesquisa
em quatro países da América Latina que adotaram o sistema Brasileiro de Televisão Digital, além de
melhorias no repositório de aplicativos interativos e na rede de distribuição de conteúdos.
Fomento a aplicações
Dentre os objetivos da Política Nacional para Conteúdos Digitais Criativos, promovida pelo Ministério
das Comunicações, está o apoio ao desenvolvimento de aplicativos e conteúdos para dispositivos digitais.
Objetiva-se estimular pequenos desenvolvedores e empresas da área de conteúdos digitais.
Trata-se de uma política que está alinhada à política nacional de uso de software livre e vem casada com a
previsão de que smartphones beneficiados com isenção fiscal tenham um pacote mínimo de aplicativos
nacionais embarcados.
Além disso, há a necessidade de se gerar conteúdos para equipamentos necessários à recepção da
televisão digital terrestre. Com a transição da transmissão analógica dos serviços de radiodifusão de sons
e imagens e de retransmissão de televisão para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital - SBTVD está
previsto, que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) irá distribuir um set-top-box para
recepção da televisão digital terrestre, às famílias cadastradas no Programa Bolsa Família do governo
federal.
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Brasília, abril de 2015
Atuação
Na ação de fomento a aplicações, a principal medida desenvolvida foi a promoção do Concurso
INOVApps, tem como objetivo apoiar, por meio da concessão de recursos na modalidade premiação, o
desenvolvimento de aplicativos e jogos sérios de interesse público para dispositivos móveis e TVs digitais
conectadas. O concurso premiou 25 aplicativos de utilidade pública e 25 jogos sérios para dispositivos
móveis e TV’s conectadas no valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) para cada um dos 25 aplicativos e
100.000,00 (cem mil reais) para cada jogo sério selecionado. O prêmio foi dividido em 3 parcelas a pagas
mediante entregas parciais.
Análise Situacional - 2014
Convênio em andamento. Foram pagos R$ 2.500.000,00 no início do ano passado (restos da pagar de
2013) referente a primeira parcela e a segunda parcela ainda está pendente de repasse.
3 - AÇÃO 212N – Implementação de Projetos de Cidades Digitais:
Os 262 municípios foram selecionados por meio de chamada pública. Foi realizada e concluída uma
licitação para contratação das empresas que ficarão responsáveis pela implantação da infraestrutura de
rede das Cidades Digitais. As empresas foram contratadas. O primeiro produto é a entrega dos Projetos
Executivos previstos nos contratos para cada uma das cidades. Os recursos já empenhados são para
pagamento desses projetos. Aproximadamente 100 projetos executivos já foram entregues pelas e se
encontram em fase de análise pelas equipes técnicas do ministério. Os recursos foram lançados em restos
a pagar e deverão ser processados ao longo do primeiro semestre de 2015 tão logo sejam aprovados pelas
referidas equipes de engenheiros.
4 - AÇÃO 212H – Pesquisa e Desenvolvimento na Organizações Sociais
Execução de atividades por meio de pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, qualificadas
como Organizações Sociais - OS nos termos da Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998, que celebrarem
contratos de gestão com órgãos e entidades do Governo Federal, relativas a:
I) Fomento à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, e aos estudos
prospectivos;
II) Manutenção e custeio da infraestrutura física, laboratorial e pessoal;
III) Desenvolvimento de soluções tecnológicas voltadas a pesquisa, fomento, fiscalização e constituição
de acervo nas áreas de cultura, saúde e educação;
IV) Prestação de serviços nas áreas específicas de atuação das OS, dirigidas ao ensino, à pesquisa
científica e tecnológica, ao desenvolvimento, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à
saúde.
As atividades mencionadas serão realizadas nos seguintes temas: educação, florestas, desenvolvimento
sustentável, tecnologias da informação e comunicação – TICs, redes, oceanografia, hidrografia,
matemática pura e aplicada, disseminação do conhecimento, energia, materiais, nanociências,
nanotecnologia, biociências e biotecnologia, bioetanol, engenharias, transferência de tecnologias,
produtos e processos industriais; e temas correlatos.
Análise Crítica: Essa ação não chegou a ser iniciada por impossibilidades técnicas e jurídicas de serem
executadas.
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5 - AÇÃO 20ZQ - Estudos, Pesquisas e Produção de Indicadores na Área das Comunicações:
Conveniada: Organização das Nações Unidas para Educação Ciência
Convênio n° Termo de Cooperação Técnica - UNESCO
O PRODOC é um Projeto de Cooperação Técnica, firmado em Outubro de 2012, entre o Governo
Brasileiro através do Ministério das Comunicações, e a Organização das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura – UNESCO.
As ações e resultados previstos no PRODOC estão relacionados com a melhoria das condições
institucionais para a implementação de políticas públicas já em andamento no Ministério das
Comunicações. A ideia é dispor de estudos, pesquisas e ferramentas de avaliação que contribuam para
aperfeiçoar tal implementação.
No ano de 2014, o projeto lançou 20 editais para contratação de consultorias na modalidade produto. As
contratações realizadas e os como os pagamentos efetuados estão detalhados no item 58.1
Valor empenhado 2014
Valor liquidado 2014
Restos a Pagar Inscritos em 2014
Valor Pago em 2014
2014NE000266 - R$ 900.000,00
2014NE000267 - R$ 1.290.000.000,00
R$ 900.000,00
R$ 1.290.000.000,00
R$ 250.000,00
R$ 590.000,00
R$ 650.000,00
R$ 700.000,00
Análise Situacional
Valores dos restos a pagar inscritos em 2014 foram reservados para pagamentos de produtos fruto das
contratações de consultoria em parceria com a Unesco.
6 – AÇÃO 20ZP - Democratização do Acesso aos Serviços de Comunicação
A ação engloba a realização de estudos para subsidiar a formulação de políticas públicas para o setor bem
como sistema de informação e capacitação de agentes. Abrange também a realização de estudos para a
digitalização do rádio e a da TV.
A partir do planejamento estratégico do ministério, definiu-se a necessidade de estimular a diversidade, a
pluralidade e a competição entre meios e agentes da área das comunicações por meio da revisão do
arcabouço regulatório e de ações que busquem oferecer o maior número possível de fontes de informação
aos brasileiros. Esta ação engloba diversas atividades de diferentes áreas, que vão da formulação de
políticas até a execução e o monitoramento. Portanto, sua implementação será realizada por meio da
contratação de estudos para definição de padrões de políticas na área de comunicações, implantação de
sistemas de informação, elaboração de projetos pilotos, capacitação de radiodifusores e execução da
digitalização da TV.
No exercício 2013 a STE contratou a assinatura de periódicos estrangeiros para subsidiar sua atuação
regimental. Conforme detalhado na Nota Técnica Nº 19/2012/DEBL/STE/MC, parte do Processo nº
53000.058865/2012-73, os periódicos deveriam cobrir tópicos de regulação e políticas de
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telecomunicações, mídia e conteúdos, tendo em vista a grande interdependência e correlação destes temas
no presente cenário de convergência tecnológica das Tecnologias de Informação e Comunicação. As
publicações deveriam cobrir diversos países e regiões, com vistas ao conhecimento e comparação das
políticas internacionais, bem como avaliação de sua aplicabilidade e efeitos sobre o mercado brasileiro.
Os requisitos acima definidos guiaram a busca dos periódicos, que foram contratados junto à Cullen
Intenational, editora com sede na Bélgica capaz de atender às necessidades identificadas, conforme
disposto no processo em comento.
O conteúdo acessado por meio da assinatura desses periódicos estrangeiros tem subsidiado a realização de
estudos e análises pelo Ministério das Comunicações a respeito de temas como: políticas para
compartilhamento de infraestrutura de redes de telecomunicações, políticas para harmonização legal e
regulatória da implantação de infraestrutura de telecomunicações, políticas para avaliação e
monitoramento da disponibilidade de infraestrutura de telecomunicações, políticas para gerenciamento do
espectro de radiofrequência, e políticas para atração de centros de processamento de dados para o
ecossistema nacional. Pode-se afirmar que o cotejo das alternativas de política postas em debate no Brasil
com as evoluções recentes do cenário internacional tem agregado elementos importantes à discussão dos
rumos das políticas de telecomunicações e, em última análise, à tomada de decisão governamental.
7 - AÇÃO 14WM - Serviços de Telecomunicações para Grandes Eventos
O valor empenhado refere-se a dois contratos firmados entre o MC e a TELEBRÁS para provimento de
serviços de telecomunicações à Copa do Mundo FIFA 2014. O contrato mais vultoso, no valor de,
aproximadamente, R$ 110 milhões, referiu-se ao transporte de áudio e vídeo entre as doze arenas da Copa
do Mundo e a estação central, no Rio de Janeiro. Nesse contrato, foi indicada glosa de aproximadamente
R$ 22 milhões, em virtude do atraso na ativação dos serviços pela empresa contratada; a empresa recorreu
e o processo administrativo está pendente de decisão final. O segundo contrato, de aproximadamente R$
14 milhões, teve glosa residual em função de descumprimento pontual dos acordos de nível de serviço.
Apesar dos descumprimentos contratuais e das glosas, o período das partidas da Copa do Mundo foi
razoavelmente bem atendido.
8 - AÇÃO 20ZR – Política Produtiva e Inovação Tecnológica
A ação objetiva o fomento à padronização tecnológica, pesquisas aplicadas que envolvam risco
tecnológico relevante e capacitação de recursos humanos, visando o desenvolvimento das
telecomunicações.
Esta ação aplica seus recursos de forma não reembolsável para a Fundação CPqD; e para as ICT’s
participantes das chamadas públicas Finep nº 01 e 02/2009, cujos projetos são firmados mediante
convênio e cuja duração pode durar mais de um exercício. Os valores dos projetos foram definidos nas
chamadas públicas em comento.
Em razão da não aprovação do Plano de Aplicação de Recursos – PAR da Fundação CPqD não foram
realizados os empenhos inicialmente previstos, o que resultou em uma diminuição do grau de execução
da ação 20ZR
9 – AÇÃO 2000 – Administração da Unidade
Em 2014, a ação 2000 – Administração da Unidade, foi utilizada na execução de despesas tratam de
gastos para a manutenção das atividades de suporte material ao Conselho Gestor do Funttel e de sua
respectiva Secretaria executiva, tais como material de consumo, diárias e passagens a serviço e algum
material permanente, bem como de material utilizado para notificação de contribuintes.
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10 - AÇÃO 0505 - Financiamento a Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias nas
Telecomunicações
A ação foi criada para apoiar a projetos que visem o desenvolvimento da indústria nacional de
equipamentos e serviços de telecomunicações e permitir que pequenas e médias empresas tenham acesso
aos recursos de capital, com o objetivo de ampliar a competitividade da indústria brasileira de
telecomunicações. Em 2014 destaca-se a execução em 100% dos recursos, dando continuidade ao Edital
do Programa Inova Telecom, chamamento público conjunto mediante parceria entre Finep, BNDES, e
Ministérios das Comunicações; da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Saúde, que objetiva apoiar planos
de negócios que contemplem a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica nas empresas
brasileiras da cadeia de telecomunicações, incentivando seu adensamento e ampliando sua
competitividade.
11 – AÇÃO 00M4 – Remuneração do Agente Financeiro
A redução da execução da ação 20ZR refletiu na execução do orçamento para essa ação. Também pelo
fato de o agente financeiro Finep não iniciar os procedimentos de apresentação e cobrança, a execução foi
postergada e seus valores inscritos em restos a pagar.
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ANÁLISE CRÍTICA DE RESTOS A PAGAR – 2014
1 – AÇÃO 20ZB - Apoio a Programas e Projetos de Inclusão Digital:
a) Conveniada: Município de Belford Roxo
Convênio n° 802031/2014
Objeto do Convênio:
I - implantação de infraestrutura de conexão entre órgãos e equipamentos públicos locais e à Internet, de
acordo com as especificidades do MUNICÍPIO, promovendo melhoria na prestação de serviços ao
cidadão e integração das políticas públicas; II - instalação de um ou mais pontos públicos de acesso à
Internet para uso livre e gratuito pela população; III - apoio à capacitação de servidores públicos na
apropriação das TICs; e IV - apoio a espaços públicos e comunitários de acesso à internet.
Emenda Parlamentar. Os recursos foram colocados em restos a pagar porque a Prefeitura de Belford Roxo
não conseguiu resolver problemas de inadimplência que inviabilizavam a formalização do convênio. Caso
não seja possível solucionar ao longo do primeiro semestre de 2015, os recursos correspondentes de
"restos a pagar" para esta emenda serão cancelados.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valores Empenhados 2014
Restos a Pagar Inscritos em 2014 (Custeio)
R$ 1.000.000,00
2014NE800363 - R$ 360.000,00
2014NE800364 - R$ 160.000,00
2014NE800450 – R$ 240.000,00
2014NE800451 – R$ 240.000,00
R$ 1.000.000,00
Valor Pago em 2014
R$ 0,00
b) Contratada: EMBRATEL AS (Transmissão Bidirecional de Dados - Lotes S-A/S-B e Consorcio
Conecta Brasil II)
Contrato n° 13/2014
Objeto do Contrato: Transmissão bidirecional de dados - GESAC Lotes I a IV.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
R$ 11.234.799,64
Valor Liquidado 2014
R$ 0,00
Restos a Pagar não Processados Inscritos em
2014
Valor Pago em 2014
2014NE800498 - R$ 11.234.799,64
c) Contratada: OI S.A (Consorcio Conecta Brasil Cidadão II)
Contrato n° 02/2008
Objeto do Contrato: Transmissão bidirecional de dados - GESAC Lotes I a IV.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não Processados Inscritos
em 2014
Valor Pago em 2014:
R$ 512.353,76
R$ 0,00
2014NE800500 - R$ 512.353,76
R$ 0,00
d) Contratada: TELEFONICA BRASIL S.A (Consórcio Conecta Brasil II)
Contrato n° 13/2014
Objeto do Contrato: Transmissão bidirecional de dados - GESAC Lotes I a IV.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor empenhado 2014
Valor Liquidado 2014
Restos a Pagar não Processados Inscritos
em 2014
Valor Pago em 2014
R$ 95.144,08
R$ 0,00
2014NE800499 - R$ 95.144,08
R$ 0,00
2 – AÇÃO 212N – Implementação de Projetos de Cidades Digitais:
Repasse de recursos financeiros da União mediante contrato de gestão com Organização Social
Estruturação de política contínua e efetiva de inclusão digital com o objetivo de aperfeiçoar os
instrumentos de gestão, dotando as prefeituras de recursos humanos qualificados, de ferramentas
tecnológicas e de aplicativos tributários, financeiros, de educação e de saúde que contribuam para ampliar
a transparência e a participação da sociedade civil e para a constituição de uma rede digital aberta voltada
para a troca de experiências e de conteúdos entre níveis de governo e entre o governo e a sociedade.
O Empenho dos recursos das cidades digitais do PAC, referentes, nessa primeira etapa, basicamente à
apresentação dos projetos executivos. Os projetos elaborados foram entregues ao MC e, ao final de 2014,
estavam sendo avaliados pelas equipes técnicas do MC para, caso aprovados, posterior pagamento dos
referidos produtos. Deverão ser pagos ao longo de 2015 à medida que forem sendo avaliados, revisados e
aprovados pelos engenheiros do MC.
a) Contratada: FRAGA DE MEDEIROS PROJETOS LTDA
Contrato n° 47/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 7
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.071.552,10
2014NE800782 - R$ 1.071.552,10
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
b) Contratada: FRAGA DE MEDEIROS PROJETOS LTDA
Contrato n° 48/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 8
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 778.495,71
2014NE800783 - R$ 778.495,71
R$ 0,00
c) Contratada: FRAGA DE MEDEIROS PROJETOS LTDA
Contrato n° 47/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 7
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.470.672,30
2014NE800927 - R$ 2.470.672,30
R$ 0,00
d) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 41/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 1
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.435.213,90
2014NE800727 - R$ 2.435.213,90
R$ 0,00
e) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 44/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 4
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 987.110,90
2014NE800776 - R$ 987.110,90
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
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Brasília, abril de 2015
f) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 41/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 1
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.438.404,00
2014NE800777 - R$ 1.438.404,00
R$ 0,00
g) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 42/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 2
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.195.315,00
2014NE800778 - R$ 1.195.315,00
R$ 0,00
h) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
CNPJ N° 46.699.211/0001-65
Contrato n° 43/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 3
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.502.710,00
2014NE800779 - R$ 1.502.710,00
R$ 0,00
i) Contratada: G4S MONITORAMENTO E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 42/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 2
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.100.905,50
2014NE800926 - R$ 2.100.905,50
j) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 46/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 6
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
98
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.506.868,60
2014NE800729 - R$ 2.506.868,60
R$ 0,00
k) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDÚSTRIA LTDA
Contrato n° 51/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 11
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.105.492,00
2014NE800772 - R$ 1.105.492,00
R$ 0,00
l) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 52/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 12
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 830.724,40
2014NE800773 - R$ 830.724,40
R$ 0,00
m)Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 55/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 15
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.394.725,00
2014NE800774 - R$ 1.394.725,00
n) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 46/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 6
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
99
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.202.281,10
2014NE800781 - R$ 1.202.281,10
R$ 0,00
o) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 49/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 9
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.133.699,00
2014NE800784 - R$ 1.133.699,00
R$ 0,00
p) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 50/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 10
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 615.561,06
2014NE800785 - R$ 615.561,06
R$ 0,00
q) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
CNPJ N° 62.743.539/0001-98
Contrato n° 54/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 14
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.891.508,00
2014NE800787 - R$ 2.891.508,00
r) Contratada: PELTIER COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
Contrato n° 54/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 14
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
100
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 3.298.802,40
2014NE800929 - R$ 3.298.802,40
R$ 0,00
s) Contratada: XN BRASIL ENGENHARIA E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 45/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 5
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 2.669.444,25
2014NE800728 - R$ 2.669.444,25
R$ 0,00
t) Contratada: XN BRASIL ENGENHARIA E SISTEMAS LTDA
Contrato n° 45/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 5
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.158.013,00
2014NE800780 - R$ 1.158.013,00
R$ 0,00
u) Contratada: ZIVA TECNOLOGIA E SOLUÇÕES LTDA
Contrato n° 53/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 13
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.242.651,75
2014NE800786 - R$ 1.242.651,75
v) Contratada: ZIVA TECNOLOGIA E SOLUÇÕES LTDA
Contrato n° 56/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 13
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
R$ 0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
101
Brasília, abril de 2015
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.552.106,40
2014NE800788 - R$ 1.552.106,40
R$ 0,00
w) Contratada: ZIVA TECNOLOGIA E SOLUÇÕES LTDA
Contrato n° 53/2014
Objeto do Contrato: Implantação das Cidades Digitais-PAC2-Lote 13
Execução Orçamentária do Contrato
Valor empenhado 2014
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.552.106,40
2014NE800928 - R$ 1.836.623,44
R$ 0,00
3 - AÇÃO 14U7 – Fomento a Conteúdos Digitais Criativos – APLs
a) Conveniada: Secretaria de Estado de Cultura (São Paulo)
Convênio n° 815918/2014
Objeto do Convênio:
Estruturação, gestão e sustentabilidade de centro de produção e pós-produção de conteúdos digitais
criativos em um arranjo produtivo local para uso compartilhado por pequenas e médias empresas do setor.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor empenhado
Restos a Pagar não Processados
Inscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 7.000.000,00
2014NE800949 - R$ 6.814.000,00 (Custeio)
2014NE800950 - R$ 186.000,00
(investimento)
2014NE800949 - R$ 6.814.000,00 (Custeio)
2014NE800950 - R$ 186.000,00
(investimento)
R$ 0,00
2013NE800780 – FAPERGS - Convênio em andamento, no entanto, não houve repasse em 2014. Nossa
expectativa é repassar a segunda parcela, no valor total desta nota ainda no primeiro semestre deste ano.
Houve um atraso nos estudos feitos pela PUC (parceiro no convênio) para a execução do objeto do
convênio, e por isso o valor da primeira parcela ainda não foi gasto.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
102
Brasília, abril de 2015
2014NE800211 - Secretaria de Estado de Cultura - Rio de Janeiro - Convênio em andamento. Foram
pagos R$ 2.500.000,00 no início do ano passado (restos da pagar de 2013) referente a primeira parcela e a
segunda parcela ainda está pendente de repasse.
2014NE800949 e 2014NE800950 - Secretaria Municipal de Cultura - São Paulo - Convênio assinado em
31/12/2014 por isso ainda não houve repasse de nenhuma das parcelas previstas.
2014NE000267 e 2014NE000266 – UNESCO - Valores reservados para pagamentos de produtos fruto
das contratações de consultoria em parceria com a Unesco.
Análise crítica:
Convênio assinado em 31/12/2014 por isso ainda não houve repasse de nenhuma das parcelas previstas.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
103
Brasília, abril de 2015
ANÁLISE CRÍTICA DE AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA – 2014
1 – AÇÃO 20ER - Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital
Objeto dos Contratos: Apoio a capacitação no uso das tecnologias da informação e comunicação para a
juventude rural.
Análise crítica: Essa ação não foi executada, pois não foi possível firmar um contrato de gestão com a
RNP, organização social vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação, inviabilizando a
descentralização de recursos. Processos encerrados.
Exercício 2011
Empresa
UFJF
UFRPE
UFFS
Subtotal
Nota de
Empenho
2011NE001517
2011NE801714
2011NE801459
RPNP
reinscritos
R$ 360,00
R$ 11.864,11
R$ 60.000,00
R$ 72.224,11
RPNP
cancelados
0,00
0,00
0,00
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
0,00
0,00
0,00
R$ 360,00
R$ 11.864,11
R$ 60.000,00
R$ 72.224,11
Exercício 2012
Objeto dos Contratos: Projeto Cidades Digitais, conforme Edital de Pregão Eletrônico n° 12/2012-MC e
Contrato a ser firmado entre as partes – Grupos: 2,3,4 e 5.
Análise crítica:
O projeto Cidades Digitais, em sua fase Piloto, busca a melhoria na gestão pública e na prestação de
serviços público por meio de implantação de mais de 630 quilômetros de fibra ótica em pequenos e
médios municípios, de baixo IDH e com poucos domicílios com conexão à Internet. Essa infraestrutura
conectará cerca de 230 postos de saúde/hospitais, 370 escolas 120 órgãos públicos relacionados ao
desenvolvimento social e combate à pobreza, entre outros órgãos. Essa ação viabilizará a implantação de
serviços de governo eletrônico, com melhoria na prestação de serviços públicos para a população,
redução de gastos e Internet de melhor qualidade. Além disso, haverá pontos de acesso gratuito à Internet
para a população, que movimentará 9.500 usuários por dia. O projeto tem impacto em 3,7 milhões de
brasileiros. Os contratos para a implantação do Projeto Cidades Digitais estão em execução, sendo que
mais da metade das cidades já estão instaladas, aguardando vistoria para pagamento. As demais cidades
estão em instalação e deverão ser concluídas até meados de 2015.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Empresa
104
Brasília, abril de 2015
Nota de
Empenho
Peltier
2012NE801164
Comércio e
Industria Ltda
G4S
Monitoramento
2012NE801167
e Sistemas
Ltda
G4S
Monitoramento
2012NE801195
e Sistemas
Ltda
Peltier
2012NE801206
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
2012NE801212
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
2012NE801218
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
2012NE801225
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
2012NE801232
Comércio e
Industria Ltda
Sociedade
Meridional de
*2012NE801287
Educação SOME
Subtotal
RPNP
reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
R$ 10.000,00
0,00
0,00
R$ 10.000,00
R$ 45.000,00
0,00
R$ 20.000,00
R$ 25.000,00
R$ 76.576,50
0,00
0,00
R$ 76.576,50
R$ 37.500,00
0,00
0,00
R$ 37.500,00
R$ 22.000,00
0,00
0,00
R$ 22.000,00
R$ 10.000,00
0,00
0,00
R$ 10.000,00
R$ 25.000,00
0,00
0,00
R$ 25.000,00
R$ 22.000,00
0,00
0,00
R$ 22.000,00
R$ 370.465,87
0,00
0,00
R$ 370.465,87
R$ 20.000,00
R$ 598.542,37
R$ 618.542,37
* Convênio n° 737984/2010
2 – AÇÃO 13ZV - Apoio a Projetos de Inclusão Digital:
Análise crítica: Foram repassados recursos restantes para fundações de amparo à pesquisa e
universidades federais, por meio de convênios e descentralização de crédito, para desenvolvimento
parcerias atividades de formação envolvendo comunidades de agricultores familiares, comunidades
indígenas e quilombolas. As parcerias deverão se encerrar no primeiro semestre de 2015, com a
apresentação de resultados do número de pessoas capacitadas e envolvidas nos projetos.
O valor total do repasse do acordo de cooperação (processo SEI nº. 53000.040783/2012-72 ) era de
R$1.831.344,00, repassado integralmente à UFPR em 28/09/2012. No entanto, por um erro da UFPR o
valor de R$ 161.134,40 retornou ao MC. Após a constatação do erro, a UFPR realizou ações para a sua
correção, e hoje, com os problemas internos da UFPR já sanados, o valor pode agora ser reenviado à
UFPR, para fins de cumprimento do acordo de cooperação.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
105
Brasília, abril de 2015
Empresa
Nota de Empenho
UFPR
*2012NE807975
RPNP
reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP
Pagos
RPNP a Pagar
R$ 161.134,40
0,00
0,00
R$ 161.134,40
0,00
0,00
R$ 5.128,00
HV PONTES –
**2012NE801110
R$ 5.128,00
AD INTRA
EMPRESARIAL
Subtotal
R$ 166.262,40
R$ 166.262,40
*Conv. 192/2012
**Confecção de Folders Institucional
3 – AÇÃO 11T7 - Implantação de Telecentros para acesso a serviços públicos
Análise crítica: Diz respeito à entrega de equipamentos para implantação de telecentros em cumprimento
a contratos e acordos firmados antes de 2011 para os programas Telecentros.BR e Telecentros
comunitários. De 2009 até 2014 foram instalados mais de 8.000 telecentros com apoio do ministério.
Trata-se do programa Telecentros.BR, no qual foram entregues 3.267 kits de equipamentos. 1.360
telecentros com equipamentos já entregues faltam ser instalados. Os recursos destinam-se ao pagamento
da parcela referente à instalação. As ordens de instalação já foram dadas e não podem ser suspensas, pois
a empresa vem entregando os relatórios de cumprimento das tarefas. A inexecução compromete a fase
final do programa e a política de revitalização dos telecentros.
Exercício 2009
Empresa
Digibras
Indústrias
do Brasil
Subtotal
Nota de
Empenho
2009NE901187
RPNP
reinscritos
R$ 61.248,00
RPNP
cancelados
0,00
R$ 61.248,00
RPNP Pagos
R$ 34.452,00
R$ 34.452,00
RPNP a
Pagar
R$ 26.796,00
R$
26.796,00
Exercício 2010
Empresa
Digibras
Indústrias
do Brasil
All Nations
Comércio
Exterior S/A
Maq-moveis
Indústria de
Móveis
Escolares
Ltda
Nota de
Empenho
RPNP reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
2010NE901435
R$ 5.083.584,00
0,00
R$ 1.573.308,00
R$ 3.510.276,00
2010NE901437
R$ 46.585,00
0,00
0,00
R$ 46.585,00
2010NE901439
R$ 19.187,00
0,00
0,00
R$ 19.187,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Maq-moveis
Indústria de
Móveis
Escolares
Ltda
Subtotal
2010NE901440
106
Brasília, abril de 2015
R$ 99.772,40
0,00
R$ 5.249.128,40
0,00
R$ 99.772,40
R$1.573.308,00 R$ 3.675.820,40
4 – AÇÃO 8686 – Capacitação de Multiplicadores
Objeto dos Contratos: Despesas com bolsistas
Análise crítica: Processos encerrados.
Exercício 2011
Empresa
UFPB
UNB
UNB
IFMA
UFFS
Subtotal
Nota de
Empenho
2011NE001047
2011NE009397
2011NE009399
2011NE000083
2011NE801457
RPNP
reinscritos
R$ 14.804,00
R$ 890,00
R$ 1.440,00
R$ 1.440,00
R$ 24.950,00
R$ 43.524,00
RPNP
cancelados
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$ 14.804,00
R$ 890,00
R$ 1.440,00
R$ 1.440,00
R$ 24.950,00
R$ 43.524,00
5 – AÇÃO 14WM - Serviços de Telecomunicações para Grandes Eventos
Análise crítica: O montante indicado no quadro correspondente à ação se refere aos dois contratos
estabelecidos entre o MC e a TELEBRÁS para prestação de serviços no âmbito da Copa das
Confederações FIFA 2013. O contrato mais vultoso, de aproximadamente R$ 32 milhões, cuida da
transmissão de áudio e vídeo entre as seis arenas e a estação central, em Belo Horizonte. O contrato
menos vultoso, de aproximadamente R$ 1 milhão, trata do suprimento de gaps de TI para a operadora
oficial da Copa do Mundo. Houve glosa neste contrato. A transmissão de áudio e vídeo deu-se
satisfatoriamente; o atendimento de TI deixou a desejar em alguns aspectos, o que se justificou pela
complexa arquitetura obrigacional entre as duas operadoras que deveriam prestar serviço para o evento.
Em virtude desses problemas de gestão, esse modelo de contratação foi abandonado para a Copa do
Mundo 2014.
Empresa
Telebrás
Telebrás
COPA S.A
Telebrás
COPA S.A
Subtotal
Nota de
Empenho
2013NE000190
RPNP
inscritos
R$ 620.990,25
RPNP
cancelados
0,00
RPNP
Pagos
0,00
R$ 620.990,25
2014NE000137
R$ 169.457,47,00
0,00
0,00
R$ 169.457,47,00
2014NE000126
R$ 22.267.849,95
0,00
0,00
R$ 22.267.849,95
R$ 23.058.297,67
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
RPNP a Pagar
R$ 23.058.297,67
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
107
Brasília, abril de 2015
a) O valor da Nota de Empenho 2014NE000126 refere-se ao valor glosado do contrato nº 18/2014MC, processo SEI (53000.015355/2014-73), para o qual houve recurso interposto pela Contratada
(representação), encontrando-se o processo em tramitação interna na SPOA/DIACO.
b) O valor da Nota de Empenho 2014NE000137 refere-se ao valor glosado do contrato nº 20/2014MC, processo SEI (53000.015355/2014-73), para o qual NÃO houve recurso interposto pela Contratada.
c) O valor da Nota de Empenho 2013NE000190 refere-se ao contrato nº 009/2013-MC, processo
SEI (53000.0110942013-31), e resulta da diferença entre o valor apresentado na proposta comercial da
Contratada.
6 – AÇÃO 1B53 - Formulação e Reformulação de Políticas para o Setor de Telecomunicações
Análise crítica: Essa ação orçamentária tem como meta os seguintes estudos: Desenvolvimento de
estudos para análise e avaliação das condições de atendimento à população brasileira com recursos de
telecomunicações e de acesso à informação; Desenvolvimento de estudos para diagnósticos e
prognósticos setoriais nos ambientes nacional e internacional para identificação de tendências de atuação
governamental e tecnológicas, bem como de oportunidades de ação do setor público no contexto nacional.
Em 2012 foram utilizados valores de ações de cada uma das Secretaria para repasse à UNESCO,
conforme tabela abaixo:
Programas de
Trabalho LOA 2012
24.121.2025.20LQ.0001
- SE
24.573.2025.13ZV.0001
- SID
24.121.2025.1B50.0001
- SCE
24.722.2025.1B53.0001
- STE
Subtotal
Valor repassado para
o exercício 2013 (A)
Adicional
comprometido com
atividades
exclusivamente de
2013* (B)
Diferença a ser
antecipada do
orçamento 2013
(C=B-A)
R$ 1.000.000,00
R$ 1.220.000,00
R$ 220.000,00
R$ 800.000,00
R$ 1.430.000,00
R$ 630.000,00
R$ 284.265,60
R$ 2.020.000,00
R$ 1.735.734,40
R$ 400.000,00
R$ 440.000,00
R$ 40.000,00
R$ 2.484.265,60
R$ 5.110.000,00
R$ 2.625.734,40
Vale observar que o total de R$ 2.484.265,60 foi devidamente liquidado em 2012. Em 2013 tínhamos
uma ação específica para o PRODOC, denominada 20ZQ e todos os valores repassados à UNESCO,
desde então, passaram a corresponder somente a esta ação.
7 – AÇÃO 2184 - Ampliação e Manutenção de Conexão à Internet para Inclusão Digital
Análise crítica: Diz respeito ao contrato do programa GESAC para conexão à internet predominante via
satélite em espaços públicos localizados em áreas remotas e excluídas. Esses recursos foram referentes ao
pagamento de obrigações contratuais do contrato que vigorou até agosto de 2014.
O projeto Cidades Digitais, em sua fase Piloto, busca a melhoria na gestão pública e na prestação de
serviços público por meio de implantação de mais de 630 quilômetros de fibra ótica em pequenos e
médios municípios, de baixo IDH e com poucos domicílios com conexão à Internet. Essa infraestrutura
conectará cerca de 230 postos de saúde/hospitais, 370 escolas 120 órgãos públicos relacionados ao
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108
Brasília, abril de 2015
desenvolvimento social e combate à pobreza, entre outros órgãos. Essa ação viabilizará a implantação de
serviços de governo eletrônico, com melhoria na prestação de serviços públicos para a população,
redução de gastos e Internet de melhor qualidade. Além disso, haverá pontos de acesso gratuito à Internet
para a população, que movimentará 9.500 usuários por dia. O projeto tem impacto em 3,7 milhões de
brasileiros. Os contratos para a implantação do Projeto Cidades Digitais estão em execução, sendo que
mais da metade das cidades já estão instaladas, aguardando vistoria para pagamento. As demais cidades
estão em instalação e deverão ser concluídas até meados de 2015.
Empresa
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
G4S
Monitoramento
e Sistemas Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Comércio e
Industria Ltda
Peltier
Nota de
Empenho
RPNP reinscritos
RPNP
cancelados
RPNP Pagos
RPNP a Pagar
2012NE801171
R$ 238.773,80
0,00
176.988,73
61.796,07
2012NE801173
R$ 1.411.924,50
0,00
691.293,88
720.630,62
2012NE801200
R$ 448.028,50
0,00
0,00
448.028,50
2012NE801201
R$ 2.711.560,00
0,00
0,00
2.711.560,00
2012NE801210
R$ 321.824,45,00
0,00
163.989,79
157.834,66
2012NE801211
R$ 2.163.971,00
0,00
775.418,20
1.388.552,80
2012NE801216
R$ 176.146,35
0,00
0,00
176.146,35
0,00
0,00
1.306.127,00
0,00
0,00
301.177,57
0,00
0,00
986.936,70
0,00
36.576,90
277.110,95
0,00
131.078,44
1.389.027,56
0,00
91.547,66
302.101,08
0,00
351.622,50
1.493.492,50
2012NE801217
2012NE801222
2012NE801224
2012NE801229
2012NE801230
2012NE801236
2012NE801237
R$ 1.306.127,00
R$ 301.177,57
R$ 986.936,70
R$ 313.687,85
R$
1.520.106,00
R$ 393.648,74
R$ 1.845.115,00
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Brasília, abril de 2015
Comércio e
Industria Ltda
Subtotal
R$ 14.139.027,46
11.720.522,36
8 – AÇÃO 13ZU - Apoio a Cidades Digitais
Análise crítica: Trata-se do projeto piloto das Cidades Digitais, iniciado em 2012 com a seleção de 80
municípios e formalização de acordo com 77. As empresas foram contratadas em 2013, bem como o
processo de implantação. Até o final de 2014 foram implantadas 33 cidades, mas só foi possível efetivar o
pagamento de 16 delas, as quais foram vistoriadas e aprovadas pelas equipes técnicas do ministério. Ao
longo de 2015 espera-se concluir as 77 cidades, bem como vistoriar todas elas, concluindo a execução
orçamentária e financeira desta ação.
9 – AÇÃO 4333 - Fomento ao Desenvolvimento de Processos e Produtos Inovadores Voltados às
Telecomunicações
Análise crítica: Em 2014, priorizou-se o pagamento das parcelas de restos a pagar. Os projetos
vinculados a essa ação possuíam parcelas de exercícios anteriores que necessitavam de recursos para a
continuidade do bom andamento dos projetos. Os projetos dessa ação foram absorvidos pela ação 20ZR –
Política Produtiva e Inovação Tecnológica. Em razão disso os valores relativos a essa ação foram
reduzidos drasticamente e espera-se a finalização desses valores em 2015.
10 – AÇÃO 4341 - Capacitação de Recursos Humanos em Tecnologias e Pesquisa Aplicada às
Telecomunicações
Análise crítica: Em 2013 firmou-se um Termo de Cooperação com o CNPq para q para concessão de 454
bolsas de iniciação científica para o programa PIBITI. Com vigência até 2014. A inscrição de restos a
pagar para 2014 deve-se ao pagamento da segunda parcela prevista no cronograma de desembolso do
termo de cooperação.
11 – AÇÃO 4343 - Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações na Fundação
CPqD
Análise crítica: Em 2014, não houve execução para essa ação, logo, os projetos dessa ação foram
absorvidos pela ação 20ZR – Política Produtiva e Inovação Tecnológica.
12 – AÇÃO 6522 - Remuneração a Instituições Financeiras para Financiamento e Fomento a
Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias na Área de Telecomunicações
Análise crítica: Essa ação destina-se a remunerar o agente financeiro, em função dos seus custos
administrativos, pela aplicação, contratação e acompanhamento dos projetos cuja aplicação se dá com
recursos não reembolsáveis. A liquidação se dá pela apresentação da comprovação de utilização dos
recursos dás ações finalísticas. A ação contém valores residuais e espera-se a liquidação total dos valores
dessa ação em 2015.
13 – AÇÃO 00JX - Remuneração a Instituições Financeiras para Financiamento e Fomento a
Projetos de Desenvolvimento de Tecnologias na Área de Telecomunicações (MC)
Análise crítica: Idem à ação 6522, com o diferencial da liquidação plena da ação. Em 2013, essa ação foi
absorvida pelo PO 0009 da ação 00M4.
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110
Brasília, abril de 2015
14 - AÇÃO 6272 – Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital
a) Conveniada: Polo Regional Sul – Sociedade Meridional de Educação
Convênio n° 737984/2010
Objeto do Convênio:
Condução do Polo Regional Sul da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital, no âmbito do
Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades Telecentros.BR, que tem por objetivo
formar os monitores dos telecentros das iniciativas participantes do Programa Telecentros.BR de sua
respectiva região, implementando regionalmente, nos aspectos operacionais e metodológicos, o Curso de
Formação de Monitores do Telecentros.BR.
Execução Orçamentária do Convênio
Valor Global do Convênio
Valor empenhado 2010 e pago 2010
Valor empenhado e pago 2012
Valor inscrito em restos a pagar 2013
Restos a Pagar não Processados
reinscritos em 2014
Valores Pagos em 2014
R$ 1.883.749,66
R$ 1.090.054,27
R$ 703.551,39
2012NE801287 – R$ 370.465,87
2012NE801287 – R$ 370.465,87
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R$ 0,00
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4.3
111
Brasília, abril de 2015
Informações sobre outros resultados da gestão
O Substitutivo da Câmara dos Deputados – SCD 293/2012, popularmente conhecido por “Lei das
Antenas” foi aprovado na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado Federal, ficando pendente de ir à
votação em Plenário no término de 2014. No primeiro trimestre de 2015, o Projeto de Lei foi aprovado no
Senado Federal e veio à sanção presidencial. A Lei que resultará da sanção servirá como grande estímulo
à implantação de infraestrutura de telecomunicações no país, simplificando e uniformizando os
procedimentos de obtenção de licença pelas entidades privadas, que hoje são submetidas a regulações
municipais distintas em cada mercado que operam.
O Ministério das Comunicações tem participado ativamente, em conjunto com outros ministérios (MJ,
MCTI, MRE), das discussões sobre governança da Internet. Um marco importante desse processo se deu
em 23 de abril de 2014, quando foi promulgada a Lei nº 12.965, mais conhecida como Marco Civil da
Internet, estabelecendo princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Esse
documento garante, entre outros, a proteção dos dados pessoais e a privacidade dos usuários, a liberdade
de expressão (a retirada de conteúdos do ar só será feita mediante ordem judicial, com exceção dos casos
de “pornografia de vingança”), a neutralidade de rede e a finalidade social da rede.
Também em 2014 o Brasil sediou o NETmundial – Encontro Multissetorial Global Sobre o Futuro da
Governança da Internet, que resultou num documento final com recomendações que tomaram por base
mais de 180 contribuições recebidas por participantes ao redor do mundo. O documento final da
conferência, além de estabelecer princípios gerais para a Internet, traçou um panorama dos próximos
passos a serem dados em direção a uma nova governança da Internet, menos centrada em um pequeno
grupo de países e mais participativa, com a atuação de governos, empresas e sociedade civil. Espera-se
que nos próximos anos o Brasil continue exercendo um papel de liderança na defesa de uma governança
da Internet multissetorial, multilateral, democrática e transparente. Esse debate passa, necessariamente,
pela transformação das estruturas existentes, dotando de caráter global as organizações que hoje são
responsáveis pelas funções centrais da Internet.
No que ser refere a informações sobre os outros resultados da gestão da unidade – FUNTTEL informa-se
o que segue:
Indicadores do Funttel
De acordo com a Resolução 66/2010 do Conselho Gestor do Funttel, a mensuração do impacto gerado
pela aplicação dos recursos do Fundo no setor de telecomunicações, será aferida por meio de indicadores.
A coleta desses indicadores iniciou-se em 2010, tendo os primeiros resultados publicados em 2011. Como
desdobramento da atividade de coleta de indicadores referente ao exercício 2011 (ano-base 2010), o
Conselho Gestor do Funttel (CGF) publicou a Resolução nº 92, de 8 de outubro de 2012, com o intuito de
disciplinar o processo de geração de indicadores de resultados dos projetos ou atividades apoiadas pelo
Fundo em um item normativo específico.
Em 2013, procedeu-se a rodada de coleta e análise das informações com referência ao ano-base 2012,
cujo produto foi disponibilizado em 2014.
A atividade abordou todas as 149 instituições que já trabalharam direta ou indiretamente com o Funttel
em algum dos 141 projetos ou atividade desenvolvidos – 5 contratados em 2012 –, amostragem essa que
representou R$ 1.144.354.031,50 (100% dos investimentos pagos com recursos do Fundo em P&D no
Brasil).
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Brasília, abril de 2015
Dessas 149 instituições, 20, consolidadas ou individualmente, contribuíram efetivamente em 2012 com a
disponibilização das informações solicitadas para a composição do processo, cuja mensuração dos
indicadores será detalhada adiante.
Ainda, durante o processo de coleta, foram visitadas 6 instituições beneficiadas ou participantes as quais
respondem por 12 projetos cujos recursos somam cerca de R$ 300 milhões.
A - Os indicadores de geração de conhecimento são:
I – produção técnico-científica:
a) descrição: avaliação da quantidade de produções técnico-científicas na forma de Anais de eventos
nacionais e internacionais, Artigos em periódicos nacionais e internacionais, livros com ISBN, capítulos
de livros com ISBN, Dissertações de mestrado e Teses de doutorado, resultantes dos projetos ou
atividades apoiadas pelo Funttel;
b) fórmula de cálculo: valores individuais e somatório da quantidade de produção técnico-científica
dos projetos ou atividades apoiados pelo Funttel;
Resultado:
Produção técnico-científica
Anais de eventos nacionais
Anais de eventos internacionais
Artigos em periódicos nacionais
Artigos em periódicos internacionais
Livros com ISBN
Capítulos de livros com ISBN
Dissertações de mestrado
Teses de doutorado
Somatório
2012
189
189
116
45
2
27
134
34
736
Ressalta-se a quantidade de anais e artigos no país e no exterior, o que demonstra o alto nível das
pesquisas realizadas nos projetos apoiados pelo Fundo.
Em 2012 foram produzidos 736 trabalhos técnico-científicos, o que representa 26,24 % de aumento no
último ano.
II – desenvolvimento de pessoas:
a) descrição: somatório da média mensal de pesquisadores alocados em cada projeto ou atividade
apoiados pelo Funttel, em todas as instituições, no ano de referência;
b) fórmula de cálculo: somatório em todas as instituições das razões entre o somatório da carga
horária mensal de todos os pesquisadores em atividade, por projeto, no ano de referência, e a carga
horária de um pesquisador equivalente;
Resultado:
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113
Brasília, abril de 2015
Durante o exercício de 2012, o número de profissionais que trabalharam em projetos do Fundo era de
666. Com base no cálculo da média mensal de pesquisadores equivalentes (176 h/mês), 339 profissionais
atuaram com dedicação integral em projetos do Fundo.
B - Os indicadores de inovação tecnológica são:
I – propriedade intelectual:
a) descrição: avaliação da quantidade de pedidos de registro de propriedade intelectual – Patentes,
Registros de Software, Modelos de Utilidade, Desenhos Industriais, Segredos Industriais, Marcas,
Topografias de Circuitos Integrados e Licenças Free Open Source Software – resultantes dos projetos ou
atividades apoiadas pelo Funttel;
b) fórmula de cálculo: valores individuais e somatório dos registros de propriedade intelectual por tipo
de direito de propriedade, dos projetos ou atividades realizados no ano de referência, apoiados pelo
Funttel;
Resultado:
No Brasil
54
No Exterior
2
Registros de Software
439
0
Modelos de Utilidade
2
0
Marcas
6
0
501
2
Patentes
Total
Destaca-se a quantidade de registros de softwares no país em função das características dos projetos
apoiados pelo Fundo.
De 2001 a 2011, os projetos e as atividades apoiadas pelo Funttel geraram 373 registros de propriedade
intelectual – 371 no Brasil e 2 no exterior. Com o resultado de 2012, esse número chegou a 503 registros,
o que representa 34,85 % de aumento no último ano.
II – produtos e tecnologias comercializáveis:
a) descrição: avaliação da quantidade de tecnologias transferíveis e ou produtos prontos para
comercialização ou industrialização resultantes de projetos ou atividades apoiadas pelo Funttel;
b) fórmula de cálculo: valores individuais e somatório da quantidade de tecnologias transferíveis e de
produtos prontos para comercialização ou industrialização provenientes dos projetos ou atividades
apoiados pelo Funttel.
Resultado:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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Produtos e Tecnologias Comercializáveis
Tecnologias transferíveis
Produtos prontos para comercialização
Produtos prontos para industrialização
Somatório
2012
168
10
24
202
O resultado evidencia que as pesquisas e projetos foram efetivos na transferência das tecnologias
desenvolvidas.
Em 2012, o quantitativo de produtos e tecnologias comercializáveis foi de 202, o representando um
aumento de 29,49 % em relação ao último exercício.
C - Os indicadores de impacto socioeconômico são:
I – taxa de retorno:
a) descrição: avaliação do montante em R$ de faturamento em decorrência do apoio do Fundo para
cada R$ 1,00 aportado pelo Funttel no projeto;
b) fórmula de cálculo: Razão entre o somatório do faturamento acumulado de cada organização
envolvida com a exploração comercial ou industrial do produto ou processo desenvolvido em decorrência
do apoio do Funttel e o somatório do montante de recursos do Fundo aportados no respectivo projeto ou
atividade;
Resultado:
O resultado desse indicador demonstra que até 2012, para cada R$ 1 investido pelo Fundo, à indústria
brasileira, em média, retornou R$ 5 em faturamento, conforme detalhado no Anexo VI. Esse número
apresentou um crescimento de 2,46 % em relação ao acumulado até 2011. Dessa maneira, o Funttel
alocou nos ICTs e projetos de P&D analisados cerca de R$ 560 mi que geraram um faturamento de
aproximadamente R$ 2,8 bi à indústria brasileira.
II – geração de empregos:
a) descrição: avaliação da quantidade de empregos formais estabelecidos nas instituições
participantes dos projetos ou atividades apoiadas pelo Funttel;
b) fórmula de cálculo: somatório dos empregos formais estabelecidos pela exploração comercial ou
industrial de produtos ou processos resultantes dos projetos ou atividades apoiadas pelo Funttel entre 1º
de janeiro e 31 de dezembro do ano de referência;
Resultado:
Em 2012 foram mantidos 824 postos de trabalho diretos na indústria de Telecomunicações brasileira
como efeito dos investimentos do Fundo nas entidades beneficiadas, o que representa um aumento de
cerca de 7 % no último ano.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4.4
115
Brasília, abril de 2015
Informações sobre indicadores de desempenho operacional
Quadro A.4.4 – Indicadores de Desempenho – Funttel
Índice de
Referência
Índice
Previsto
Índice
Observado
Periodicidade
Fórmula de Cálculo
1 - Capacitação
86,6
100
100
Anual*
(Pessoa capacitada/bolsas
pactuadas)/100%
2 - Execução não
reembolsável
99,8
100
36%
Anual*
(execução orçamentária/limites
concedidos)*100%
3 - Execução
reembolsável
100
100
100
Anual*
(execução orçamentária/limites
concedidos)*100%
Denominação
Data de apuração: 31/12/2014
Análise dos Indicadores:
1 – Capacitação: em 2014, devido à atuação conjunta entre CNPq e o Funttel, firmou-se um Termo de
Execução Descentralizadada – TED para concessão de bolsas no programa Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI, que tem por objetivo
estimular os jovens do ensino superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao
desenvolvimento tecnológico e processos de inovação, contribuindo para a formação e inserção de
estudantes em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; para a formação de
recursos humanos para o fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no País, e para a formação
do cidadãos plenos, com condições de participar de forma criativa e empreendedora na sua comunidade.
2 – Execução não reembolsável: em razão da não aprovação do Plano de Aplicação de Recursos – PAR
da Fundação CPqD não foram realizados os empenhos inicialmente previstos, o que resultou em uma
diminuição do grau de execução da ação 20ZR.
3 – Execução reembolsável: destaca-se também a execução em 100% dos recursos, dando continuidade
ao Edital do Programa Inova Telecom, chamamento público conjunto mediante parceria entre Finep,
BNDES, e Ministérios das Comunicações; da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Saúde, que objetiva
apoiar planos de negócios que contemplem a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica nas
empresas brasileiras da cadeia de telecomunicações, incentivando seu adensamento e ampliando sua
competitividade.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4.5
116
Brasília, março de 2015
Informações sobre custos de produtos e serviços
A avaliação dos custos das ações do Ministério das Comunicações segue conforme os quadros abaixo.
O custo total das ações foi obtido a partir da soma dos valores liquidados no exercício e a soma dos valores liquidados e inscritos em restos a pagar.
Execução Físico-Financeira das Atividades
2014
Programa
2025
Unid.
Medida
Atividade
Quantidade
Realizada
Custo
46.594.758
2013
Custo
Unitário
Médio
Quantidade
Realizada
Custo
Custo
Unitário
Médio
9.740
_
17.482.224
_
116.390
_
20ZB
APOIO A PROGRAMAS E PROJETOS DE
INCLUSAO DIGITAL
unidade
4.784
20ZP
DEMOCRATIZACAO DO ACESSO
SERVICOS DE COMUNICACAO
unidade
1
143.430
143.430
_
20ZQ
ESTUDOS, PESQUISAS E PRODUCAO DE
INDICADORES
NA
AREA
DAS
COMUNICACOES
unidade
20
2.200.000
110.000
_
_
20ZR
POLITICA PRODUTIVA
TECNOLOGICA
unidade
433
42.536.677
98.237
17
10.831.622
2000
ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE
_
_
53.806.,84
_
_
379.735
E
AOS
INOVACAO
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
_
637.154
_
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
117
Brasília, março de 2015
Execução Físico-Financeira dos Projetos
2014
Programa
14U7
2025
Unid.
Medida
Ação
14WM
0505
FOMENTO A
CRIATIVOS
CONTEUDOS
DIGITAIS
Quantidade
Realizada
Custo
2013
Custo
Unitário
Médio
Quantidade
Realizada
Custo
unidade
51
7.045.099
138.139
_
SERVICOS DE TELECOMUNICACOES
PARA GRANDES EVENTOS
_
82
134.771.235
1.643.552
_
_
_
FINANCIAMENTO A PROJETOS DE
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS
NAS TELECOMUNICAÇÕES
_
12
176.309.153
14.692.429
_
_
_
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
1.749.108
Custo
Unitário
Médio
_
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
118
Brasília, março de 2015
Segue abaixo o comparativo dos custos unitários:
Quadro A.4.5 – Variações de Custos
Variação %
Custo Unitário
Custo Unitário
Produtos/Serviços
Apoio a Programas e
Projetos de Inclusão
Digital
Custo Total de
2014
2014
2013
2014/2013
Economia
Total em 2014
com base em
2013
46.594.758
9.740
_
_
_
Democratização do Acesso
aos Serviços de
Comunicação
143.430
143.430
_
_
_
Estudos, Pesquisas e
Produção de Indicadores
na Área das Comunicações
2.200.000
110.000
_
_
_
Política Produtiva e
Inovação Tecnológica
42.536.677
98.237
637.154
-84,58
-
Administração da Unidade
53.806.,84
_
_
_
_
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
119
Brasília, março de 2015
Variação %
Custo Unitário
Custo Unitário
Produtos/Serviços
Custo Total de
2014
2014
2013
2014/2013
Economia
Total em 2014
com base em
2013
Economia
Total em 2014
com base em
2012
Projetos
Fomento a Conteúdos
Digitais Criativos
7.045.099
138.139
_
_
_
_
Serviços de
Telecomunicações para
Grandes Eventos
134.771.235
1.643.552
_
_
_
_
Financiamento a Projetos
de Desenvolvimento de
Tecnologias nas
Telecomunicações
176.309.153
14.692.429
_
_
_
_
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015.
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 5
TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015.
5 – TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Este capítulo tem por objetivo informar como a UJ realiza a gestão sobre alguns tópicos da execução
orçamentária e financeira.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 5 – Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira – as
informações referentes aos itens 5.2 Despesas com Publicidade e Propaganda, 5.3 Reconhecimento de
Passivos por insuficiência de créditos ou recursos, 5.3.1 Análise Crítica, 5.6 Suprimento de Fundos,
5.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos, 5.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos, 5.6.3
Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos, 5.6.4 Análise Crítica, 5.7.1 Benefícios
Financeiros e Creditícios, 5.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação, 5.7.1.2
Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica, 5.7.2 Renúncias Tributárias, 5.7.2.1
Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação, 5.7.2.2
Valores Renunciados e Contrapartida, 5.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto
Tributário, 5.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia, 5.7.2.5 Beneficiários da
Contrapartida da Renúncia Tributária, 5.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com
Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária, 5.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncia de
Receitas, 5.7.2.8 Comunicações à RFB, 5.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas,
5.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal, 5.7.2.11 Fiscalizações
Realizadas pela RFB (Exclusivo para a UJ RFB), 5.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica, e
5.8 Gestão de Precatórios, 5.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta, 5.8.2
Requisições e Precatórios da Administração Indireta e 5.8.3 Análise Crítica, por tratarem-se de
temas que não se aplicam a esta Unidade ou estão incluídos no Relatório de Gestão da Subsecretaria de
Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA. Os demais itens foram renumerados de acordo com a
ordem de apresentação.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.1
3
Brasília, abril de 2015.
Programação e Execução das Despesas
Quadro A.5.1.1 – Programação de Despesas
Unidade Orçamentária: Administração Direta
Origem dos Créditos Orçamentários
DOTAÇÃO INICIAL
UGO: 41101
Grupos de Despesa Correntes
2 – Juros e Encargos da Dívida
1 – Pessoal e Encargos Sociais
-
Suplementares
Extraordinários
3- Outras Despesas Correntes
347.033.947,00
-
40.015.000,00
-
Especiais
CRÉDITOS
Código UO: 41101
Abertos
-
-
Reabertos
-
-
Abertos
-
-
Reabertos
-
-
Créditos Cancelados
Outras Operações
(-) 27.240.347,00
-
-
Dotação final 2014 (A)
1.059.643.031,00
-
359.808.600,00
Dotação final 2013(B)
1.054.366.423,00
-
223.208.664,00
Variação (B/A-1)*100
0,50
-
61,19
Grupos de Despesa Capital
Origem dos Créditos Orçamentários
5 – Inversões Financeiras
6- Amortização da
Dívida
9 – Reserva de Contingência
43.700.299,00
218.100.000,00
-
-
64.600.000,00
23.464.859,00
-
-
-
-
-
-
-
-
107.335.440,00
241.564.859,00
-
-
Dotação final 2013(B)
43.500.000,00
218.100.000,00
-
-
Variação (A/B-1)*100
146,74
10,75
-
-
DOTAÇÃO INICIAL
CRÉDITOS
4 – Investimentos
Especiais
Extraordinários
Abertos
Reabertos
Abertos
Reabertos
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Unidade Orçamentária: Funttel
Origem dos Créditos Orçamentários
DOTAÇÃO INICIAL
CRÉDITOS
Suplementares
Abertos
Reabertos
Extraordinário Abertos
s
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (B/A-1)*100
Especiais
Origem dos Créditos Orçamentários
CRÉDITOS
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Abertos
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (A/B-1)*100
Especiais
4
Brasília, abril de 2015.
Código UO: 41903
UGO: 410007
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3- Outras Despesas Correntes
48.746.901,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
48.746.901,00
45.204.830,00
7,83%
Grupos de Despesa Capital
9
–
Reserva
de
6Amortização
da Contingência
4 – Investimentos
5 – Inversões Financeiras
Dívida
3.906.099,00
291.003.207,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.906.099,00
291.003.207,00
7.448.170,00
254.494.919,00
-47,55%
14,34%
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Unidade Orçamentária: Funttel
Origem dos Créditos Orçamentários
DOTAÇÃO INICIAL
CRÉDITOS
Suplementares
Abertos
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (B/A-1)*100
Especiais
Origem dos Créditos Orçamentários
CRÉDITOS
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Abertos
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (A/B-1)*100
Especiais
5
Brasília, abril de 2015.
Código UO: 74905
UGO: 410007
Grupos de Despesa Correntes
1 – Pessoal e Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos da Dívida
3- Outras Despesas Correntes
Grupos de Despesa Capital
9 – Reserva de
6- Amortização da
Contingência
4 – Investimentos
5 – Inversões Financeiras
Dívida
176.309.153,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
176.309.153,00
200.000.000,00
-11,84% -
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6
Brasília, abril de 2015.
5.1.1.1 Análise Crítica
A Lei Orçamentária Anual – LOA, aprovada para o exercício de 2014, totalizou o montante de R$
593.318.697,00, para atender às despesas com as ações do Programa 2025 – Comunicações para o
Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia. Este valor contemplou as dotações da Unidade
Orçamentária 41101 – administração da unidade, excluindo-se as ações referentes a despesas com pessoal
e com benefício de servidores.
O montante da dotação contemplou as seguintes ações: 2000 – Administração da unidade; 20ZC –
Modernização da Gestão de Atividade Ligadas às Comunicações; 14WM – Serviços de
Telecomunicações para Grandes Eventos; 4641 – Publicidade de Utilidade Pública; 20ZQ – Estudos,
Pesquisas e Produção de Indicadores na Área das Comunicações; 14U7 – Fomento a Conteúdos Digitais
Criativos; 212H – Pesquisa de Desenvolvimento nas Organizações Sociais; 20ZP – Democratização do
Acesso aos Serviços de Comunicações; 20ZB – Apoio a iniciativas de Inclusão Digital; 20ZB – Apoio a
Programas e Projetos de Inclusão Digital no Município de Belford Roxo- RJ – Emenda; 212N –
Implementação de Projetos de Cidades Digitais e 2117.12EA – Reforma do Edifício-Sede do Ministério
das Comunicações.
Foram objetos de análise, no âmbito da Administração, as seguintes categorias de classificação da
Despesa - Grupo de Despesas Correntes (GND 3), de capital (GND 4) e de inversões financeiras (GND
5), além dos créditos Suplementares e os créditos cancelados.
No que se refere as movimentações orçamentária decorrentes de créditos adicionais a programação
aprovada na Lei Orçamentária Anual de 2014, para a Unidade Orçamentária – 41101 – Ministério das
Comunicações – Administração Direta apresentou as seguintes movimentações:
Créditos
LOA - Dotação Inicial
Créditos Suplementares
Cancelamentos
LOA – Dotação Final
Valor - - R$ 1,00
593.318.697,00
40.000.000,00
27.100.000,00.
693.318.697,00
Para melhor explicitar, segue o detalhamento dos créditos concedidos, referentes às ações finalísticas,
conforme as datas de publicação de seus respectivos Decretos:
1.
Decreto de 25 de março de 2014 (Ação 20ZB)
Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder
Executivo, crédito suplementar no valor de R$ 107.540.700,00, para reforço de dotações constantes da
Lei Orçamentária vigente.
O Decreto em tela modificou a LOA originalmente aprovada, em favor desta Pasta, promovendo o
cancelamento do valor de R$ 600.000,00 do Grupo de Natureza de Despesa 3 (Despesas Correntes) e
remanejando o referido valor para o Grupo de Natureza de Despesa 4 (investimento), no âmbito do
mesmo subtítulo. O referido remanejamento se deu no tipo de suplementação - Tipo 183a - referente ao
remanejamento de dotação incluída ou acrescida em decorrência de emenda individual, solicitado
pelo autor da emenda, não classificada como serviços públicos de saúde (RP 6 e IU diferente de 6)”.
Segue o detalhamento da suplementação promovida na Ação 20ZB - Apoio a Programas e Projetos de
Inclusão Digital (Município de Belford Roxo RJ)
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
7
Brasília, abril de 2015.
Suplementação:
Cancelamento - GND 3 (despesa corrente) - R$ 600.000,00
Suplementação - GND 4 (capital) - R$ 600.000,00
2.
Decreto de 03 de julho de 2014 – (Ação 212N)
Abre ao Orçamento Fiscal da União e da Seguridade Social, em favor de diversos órgãos do Poder
Executivo, crédito suplementar no valor de R$ 1.535.137.454,00 para reforço de dotações constantes da
Lei Orçamentária vigente.
O Decreto em tela modificou a LOA originalmente aprovada, em favor desta Pasta, promovendo a
suplementação Tipo 118 – Suplementação de Subtítulo do PAC até 30% do valor total do PAC na
LOA, no valor de R$ 100.000.000,00, sendo R$ 40.000.000,00 no Grupo de Natureza de Despesa –
GND 3 (despesa corrente) e R$ 60.000.000,00 no Grupo de Natureza de Despesa – GND 4 (Capital),
ambas na Ação 212N – Implementação de Projetos de Cidades Digitais.
Suplementação:
GND 3 (despesa corrente) - R$ 40.000.000,00
GND 4 (despesa de capital) - R$ 60.000.000,00
O presente crédito destinou-se ao atendimento das despesas referente à contratação de empresas
denominadas integradoras, responsáveis pela aquisição dos bens e serviços necessários a implantação e
instalação da rede de fibras óticas e demais equipamentos para conexão à internet em alta velocidade, no
âmbito do Projeto de Cidades Digitais, incluído no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2), em
2013.
3.
Decreto de 03 de dezembro de 2014 - (Ações: 20ZC e 14WM e 00AE)
Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo, crédito
suplementar no valor de R$ 62.219.369,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária
vigente.
O Decreto em tela modificou a LOA originalmente aprovada, em favor desta Pasta, promovendo a
suplementação Tipo 100 – suplementação de subtítulos até o limite de 20% da LOA, conforme os
cancelamentos das seguintes suplementações orçamentárias:
a) O Valor de R$ 2.464.859,00 da Ação 20ZC – Modernização da Gestão das Atividades Ligadas às
Comunicações (GND’s – 3 e 4, despesas correntes e despesas de capital, respectivamente), e
b) O valor de R$ 21.000.000,00, referente a ação 14WM – Serviços de Telecomunicações para
Grandes Eventos (GND 3 – despesas correntes).
O valor de R$ 23.464.859,00, correspondente aos cancelamentos supracitados, foi remanejado no âmbito
do mesmo subtítulo, para o Grupo de Natureza de Despesa 5 (inversões financeiras), para atender às
despesas decorrentes da Ação 00AE - Participação da União no Capital – Telecomunicações Brasileiras
S.A. – TELEBRÁS – Implantação da Rede Nacional de Banda Larga e Atendimento a Projetos
Estratégicos do Governo.
Suplementação:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8
Brasília, abril de 2015.
Ação 00AE - Participação da União no Capital – Telecomunicações Brasileiras S.A. – TELEBRÁS –
Implantação da Rede Nacional de Banda Larga e Atendimento a Projetos Estratégicos do Governo – R$
23.464.859,00
Cancelamento:
Serviços de Telecomunicações para Grandes Eventos – R$ 21.000.000,00
Modernização da Gestão de Atividades Ligadas às Comunicações – R$ 2.464.859,00
O presente crédito destinou-se ao atendimento das despesas com a instalação do Satélite Geoestacionário
de Defesa e Comunicação – SGDC.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.1.2
9
Brasília, abril de 2015.
Movimentação de Créditos Interna e Externa
5.1.2.1 Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Quadro A.5.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa
Origem da
Movimentação
Concedidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Recebidos
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas – Administração Direta
UG
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 – Pessoal e
2 – Juros e Encargos
Concedente
Recebedora
Encargos Sociais
da Dívida
410002
410003
24.126.2025.14U7.0001
410002
410003
24.573.2025.20ZB.0001
410002
410003
24.573.2025.20ZB.3282
410002
410003
24.722.2025.14WM.6500
410002
410003
24.722.2025.20ZP.0001
410002
410003
24.722.2025.20ZQ.0001
UG
Despesas de Capital
Classificação da ação
5 – Inversões
Concedente
Recebedora
4 – Investimentos
Financeiras
410002
410003
24.126.2025.14U7.0001
9.314.000,00
410002
410003
24.573.2025.212N.0001
37.574.320,81
410002
410003
24.573.2025.20ZB.0001
600.000,00
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
UG
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 – Pessoal e 2 – Juros e Encargos
Concedente
Recebedora
Encargos Sociais
da Dívida
UG
Despesas de Capital
Classificação da ação
5 – Inversões
Concedente
Recebedora
4 – Investimentos
Financeiras
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
3 – Outras Despesas
Correntes
4.686.000,00
40.922.638,35
400.000,00
124.446.879,34
182.635,79
2.190.000,00
6 – Amortização da
Dívida
-
3 – Outras Despesas
Correntes
6 – Amortização da
Dívida
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Origem da
Movimentação
Concedidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Recebidos
10
Brasília, abril de 2015.
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas - Funttel
UG
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 – Pessoal e
2 – Juros e Encargos
Concedente
Recebedora
Encargos Sociais
da Dívida
4100007
410049
41903.24.572.2025.20ZR
UG
Despesas de Capital
Classificação da ação
5 – Inversões
Concedente
Recebedora
4 – Investimentos
Financeiras
4100007
410049
41903.24.572.2025.20ZR
1.147.870,00
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
UG
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 – Pessoal e
2 – Juros e Encargos
Concedente
Recebedora
Encargos Sociais
da Dívida
410007
410003
41903.24.122.2117.2000
UG
Despesas de Capital
Classificação da ação
5 – Inversões
Concedente
Recebedora
4 – Investimentos
Financeiras
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
3 – Outras Despesas
Correntes
15.535.138,86
6 – Amortização da
Dívida
-
3 – Outras Despesas
Correntes
50.000,00
6 – Amortização da
Dívida
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
11
Brasília, abril de 2015.
5.1.2.2 Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa
Quadro A.5.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa
Administração Direta
UG
Origem da Movimentação
Concedidos
Concedidos
3
–
Outras
Despesas
Correntes
300.000,00
Classificação da ação
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
364102
24.126.2025.14U7.0001
-
410002
240116
24.571.2025..212H.0001
-
-
100.000,00
410002
154019
24.126.2025.14U7.0001
-
-
357.921,07
410002
153079
24.573.2025.20ZB.0001
-
-
3.682.486,35
410002
410002
153163
183023
24.573.2025.20ZB.0001
24.573.2025.20ZB.0001
-
Concedente
Recebedora
410002
UG
Origem da Movimentação
Despesas Correntes
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
-
Concedente
Recebedora
410002
154019
Classificação da ação
24.126.2025.14U7.0001
Despesas de Capital
5 – Inversões
4 – Investimentos
Financeiras
18.071,00
-
4.149.712,44
31.051,71
6 – Amortização
da Dívida
-
Funttel
UG
Origem da Movimentação
Concedidos
Concedente
Recebedora
410007
410002
364102
410007
Classificação da ação
41903.24.572.2025.20ZR
4110428.846.0911.00M4
UG
Origem da Movimentação
Concedidos
Recebidos
Concedente
Recebedora
-
-
Classificação da ação
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Despesas Correntes
2 – Juros e
1 – Pessoal e
Encargos da
Encargos Sociais
Dívida
Despesas de Capital
5 – Inversões
4 – Investimentos
Financeiras
-
3
–
Outras
Despesas
Correntes
1.664.000,00
921.668,00
6 – Amortização
da Dívida
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.1.3
12
Brasília, abril de 2015.
Realização da Despesa
5.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
Quadro 5.1.3.1 – Despesas Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total
Unidade Orçamentária: Administração Direta
Modalidade de Contratação
1.
Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j)
Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k)
Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Código UO: 41101
Despesa Liquidada
2014
2013
23.143
12.766.128
0
0
0
0
0
0
23.143
12.766.128
0
0
0
0
0
0
0
0
428.623
306.795
121.828
0
0
0
0
0
124.500.685
124.952.451
2.425.284
2.308.894
116.390
0
0
0
0
0
4.156.309
19.347.721
428.623
306.795
121.828
0
0
0
0
0
124.500.686
124.952.452
2.425.284
2.308.894
116.390
0
0
0
0
0
163.477
15.354.889
Unidade Orçamentária: Funttel
Código UO: 41903
Modalidade de Contratação
1.
UGO: 41101
Despesa paga
2014
2013
23.143
12.766.128
0
0
0
0
0
0
23.143
12.766.128
0
0
0
0
Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j)
Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k)
Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Despesa Liquidada
2014
2013
20.005,61
43.247,01
0
0
0
0
0
0
20.005,61
43.247,01
0
0
0
0
UGO:41903
Despesa paga
2014
2013
20.005,61
43.247,01
0
0
0
0
0
0
20.005,61
43.247,01
0
0
0
0
0
0
0
0
7.933,18
7.933,18
0
0
0
25.868,05
0
25.868,05
6.012.688,94
6.066.495,78
12.612,63
12.612,63
0
0
0
18.077,02
0
18.077,02
10.831.622,17
10.905.558,83
7.933,18
7.933,18
0
0
0
25.868,05
0
25.868,05
1.991.112,49
2.044.919,33
12.612,63
12.612,63
0
0
0
18.077,02
0
18.077,02
10.420.650,56
10.494.587,22
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
13
Brasília, abril de 2015.
Unidade Orçamentária: Funttel
Código UO: 74905
Modalidade de Contratação
1.
Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j)
Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k)
Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Despesa Liquidada
2014
2013
0
-
0
0
-
UGO:41903
Despesa paga
2014
2013
0
-
0
-
0
0
-
0
-
0
0
0
0
0
176.309.153,00
176.309.153,00
0
200.000.000,00
200.000.000,00
0
176.307.153,00
176.307.153,00
0
200.000.000,00
200.000.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
14
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
Quadro A.5.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por modalidade de contratação –
Créditos Originários
Código UO: 41101
Unidade Orçamentária: Administração Direta
Modalidade de Contratação
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
UGO: 41101
Despesa Liquidada
2014
Despesa paga
2013
2014
2013
23.143
12.766.128
23.143
12.766.128
23.143
12.766.128
23.143
12.766.128
428.623
2.425.284
428.623
2.425.284
h) Dispensa
306.795
2.308.894
306.795
2.308.894
i) Inexigibilidade
121.828
116.390
121.828
116.390
3. Regime de Execução Especial
0
0
0
0
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
0
0
0
0
5. Outros
119.459.054
163.477
119.459.054
163.477
6. Total (1+2+3+4+5)
119.910.820
15.354.889
119.910.820
15.354.889
d) Pregão
2. Contratações Diretas (h+i)
Unidade Orçamentária: Funttel
Modalidade de Contratação
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
3. Regime de Execução Especial
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Unidade Orçamentária: Funttel
Modalidade de Contratação
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
2. Contratações Diretas (h+i)
3. Regime de Execução Especial
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Código UO:41903
Despesa Liquidada
2014
2013
0
0
7.933
12.613
7.933
12.613
0
0
0
0
0
0
7.933
12.613
UGO: 410007
Despesa paga
2014
2013
0
0
7.933
12.613
7.933
12.613
0
0
0
0
0
0
7.933
12.613
Código UO:74905
UGO: 410007
Despesa Liquidada
Despesa paga
2014
2013
2014
2013
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
176.309.153,00
200.000.000,00
176.307.153,00
200.000.000,00
176.309.153,00
200.000.000,00
176.307.153,00
200.000.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
15
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
Quadro A.5.1.3.3 - Despesas por Grupo de Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total
Unidade Orçamentária: Administração Direta
Grupos de Despesa
1º. Despesas de Pessoal
2º. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
elemento de desp. 33.90.39
elemento de desp. 33.90.31
elemento de desp. 33.50.39
Demais elementos do Grupo
Grupos de Despesa
4. Investimentos
elemento de desp. 44.90.51
elemento de desp. 44.90.52
elemento de desp. 44.40.41
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
6. Amortização da Dívida
Código UO: 41101
Empenhada
2014
2013
0
0
0
0
181.438.590
89.144.336
169.608.392
81.568.951
4.500.000
0
3.782.486
0
3.547.712
7.575.385
Empenhada
2014
2013
47.350.949
9.681.477
20.100.348
0
17.336.601
0
7.414.000
118.000
2.500.000
9.563.477
0
0
0
0
DESPESAS CORRENTES
Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
124.942.269
19.184.244
118.417.713
15.191.413
896.800
0
3.682.486
0
1.945.270
3.992.832
DESPESAS DE CAPITAL
Liquidada
2014
2013
10.186
163.477
0
0
10.186
0
0
0
0
163.477
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
UGO: 41101
RP não processados
2014
2013
0
0
0
0
56.496.322
69.960.093
51.190.680
66.377.539
3.603.200
0
100.000
0
1.602.443
3.582.554
Valores Pagos
2014
2013
0
0
0
0
124.942.269
15.191.413
118.417.713
15.191.413
896.800
0
3.682.486
0
1.945.270
0
RP não Processados
2014
2013
47.340.763
9.518.000
20.100.348
0
17.326.415
0
7.414.000
118.000
2.500.000
9.400.000
0
0
0
0
Valores Pagos
2014
2013
10.186
163.477
0
0
10.186
0
0
0
0
163.477
0
0
0
0
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
16
Brasília, abril de 2015.
Unidade Orçamentária: Funttel
Grupos de Despesa
1. Despesas de Pessoal
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
41- Contribuições
18 - Auxílio Financeiro a Estudantes
39 - Outros Serviços de Terceiros-PJ
Demais elementos do Grupo
Grupos de Despesa
4. Investimentos
41 - Contribuições
52 - Equipamentos e Material
Permanente
5. Inversões Financeiras
6. Amortização da Dívida
Código UO: 41903
DESPESAS CORRENTES
Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
5.064.591
10.895.450
5.012.689
10.826.422
0
5.200
0
0
51.902
63.827
DESPESAS DE CAPITAL
Empenhada
Liquidada
2014
2013
2014
2013
1.149.775
7.358.279
1.001.905
10.109
1.147.870
7.348.170
1.000.000
0
Empenhada
2014
2013
0
0
0
0
18.176.835
45.757.910
15.535.139
42.207.230
1.664.000
1.997.600
921.668
1.486.590
56.028
66.490
UGO: 410007
RP não processados
2014
2013
0
0
0
0
13.112.244
32.872.860
10.522.450
31.380.808
1.664.000
2.800
921.668
1.486.590
4.126
2.662
Valores Pagos
2014
2013
0
0
0
0
2.043.014
10.484.478
1.991.112
10.418.251
0
2.400
0
0
51.902
63.827
RP não Processados
2014
2013
1.147.870
7.348.170
1.147.870
7.348.170
Valores Pagos
2014
2013
1.905
2.427.071
0,00
2.416.962
1.905
10.109
1.905
10.109
1.905,00
0
1.905
10.109
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
17
Brasília, abril de 2015.
Unidade Orçamentária: Funttel
Grupos de Despesa
Código UO: 74905
Empenhada
2014
1. Despesas de Pessoal
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
Grupos de Despesa
4. Investimentos
5. Inversões Financeiras
66 - Concessão de Empréstimos. e
Financiamentos
6. Amortização da Dívida
2013
0
0
0
0
0
0
Empenhada
2014
2013
DESPESAS CORRENTES
Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
0
0
DESPESAS DE CAPITAL
Liquidada
2014
2013
0
0
176.309.153
200.000.000
UGO: 410007
RP não processados
2014
2013
0
0
0
0
0
0
Valores Pagos
2014
2013
0
0
0
0
0
0
RP não Processados
2014
2013
0
0
176.309.153
200.000.000
Valores Pagos
2014
2013
0
0
176.309.153 200.000.000
0
176.309.153
0
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
18
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ
Quadro A.5.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários
Código UO: 41101
Unidade Orçamentária: Administração Direta
UGO: 41101
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
1. Despesas de Pessoal
0
0
0
0
0
0
0
0
2. Juros e Encargos da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
3. Outras Despesas Correntes
174.861.479
81.996.225
119.900.636
15.191.412
54.960.841
66.804.812
119.900.636
15.191.412
elemento de despesa. 33.90.39
169.608.392
81.568.951
118.417.712
15.191.412
51.190.679
66.377.538
118.417.712
15.191.412
elemento de despesa .33.90.31
4.500.000
0
896.800
0
3.603.200
0
896.800
0
elemento de despesa 33.90.20
540.800
0
414.800
0
126.000
0
414.800
0
Demais elementos do grupo
212.287
427.274
171.324
0
40.962
427.274
171.324
0
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não Processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
4. Investimentos
37.436.949
163.477
10.186
163.477
37.426.763
0
10.186
163.477
elemento de despesa 44.90.51
20.100.348
0
0
0
20.100.348
0
0
0
elemento de despesa 44.90.52
17.336.601
0
10.186
0
17.326.415
0
10.186
0
Demais elementos do grupo
0
163.477
0
163.477
0
0
0
163.477
5. Inversões Financeiras
0
0
0
0
0
0
0
0
6. Amortização da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Unidade Orçamentária: Funttel
Grupos de Despesa
1. Despesas de Pessoal
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
14 – Diárias - Civil
33 - Passagens e Despesas com
locomoção
30 – Material de Consumo
Grupos de Despesa
19
Brasília, abril de 2015.
Empenhada
2014
2013
0
0
56.028
25.868
0
0
66.489
18.077
24.132
45.909
6.028
2.503
Empenhada
2014
4. Investimentos
52 - Equipamentos e Material
Permanente
5. Inversões Financeiras
6. Amortização da Dívida
Grupos de Despesa
4. Investimentos
5. Inversões Financeiras
66 - Concessão de Empréstimos.
e Financiamentos
6. Amortização da Dívida
RP não processados
2014
2013
0
0
0
0
4.126
2.662
0
0
Valores Pagos
2014
2013
0
0
0
0
51.902
63.827
25.868
18.077
43.247
4.126
2.662
20.006
43.247
6.028
2.503
DESPESAS DE CAPITAL
Liquidada
2014
2013
1.905
10.109,18
0
0
6.028
2.503
RP não Processados
2014
2013
0
Valores Pagos
2014
2013
1.905
10.109
1.905
1.905
10.109
1.905
10.109
0
0
1.905
10.109
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Empenhada
2014
1. Despesas de Pessoal
2. Juros e Encargos da Dívida
3. Outras Despesas Correntes
20.006
UGO: 410007
2013
10.109
Unidade Orçamentária: Funttel
Grupos de Despesa
Código UO: 41903
DESPESAS CORRENTES
Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
51.902
63.827
25.868
18.077
2013
0
0
0
0
0
0
Empenhada
2014
2013
Código UO: 74905
DESPESAS CORRENTES
Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
0
0
DESPESAS DE CAPITAL
Liquidada
2014
2013
0
0
176.309.153
200.000.000
0
UGO: 410007
RP não processados
2014
2013
0
0
0
0
0
0
Valores Pagos
2014
2013
0
0
0
0
0
0
RP não Processados
2014
2013
0
0
176.309.153
200.000.000
Valores Pagos
2014
2013
0
0
176.309.153
200.000.000
0
176.309.153
0
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
176.309.153
200.000.000
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
20
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Quadro A.5.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Administração Direta
Modalidade de Contratação
1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Despesa Liquidada
2014
2013
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5.041.631
5.041.631
0
0
0
0
0
0
0
0
3.992.832
3.992.832
0
0
0
0
0
0
0
0
5.041.632
5.041.632
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Funttel
Modalidade de Contratação
1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Valores em R$ 1,00
Despesa paga
2014
2013
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Despesa Liquidada
2014
2013
20.006
43.247
0
0
0
0
0
0
20.006
43.247
0
0
0
0
Valores em R$ 1,00
Despesa paga
2014
2013
20.006
43.247
0
0
0
0
0
0
20.006
43.247
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
25.868
0
25.868
6.012.689
6.058.563
0
0
0
0
0
18.077
0
18.077
10.831.622
10.892.946
0
0
0
0
0
25.868
0
25.868
1.991.112
2.036.986
0
0
0
0
0
18.077
0
18.077
10.420.651
10.481.975
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
21
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Quadro A.5.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Administração Direta
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
1. Despesas de Pessoal
0
0
0
0
0
0
0
0
2. Juros e Encargos da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
3. Outras Despesas Correntes
6.577.111
7.148.112
5.032.486
3.992.832
1.535.480
3.155.280
5.041.631
0
elemento de despesa 33.50.39
3.782.486
3.192.832
3.682.486
3.192.832
100.000
1
3.682.4861
0
elemento de despesa 33.80.39
1.290.000
0
700.000
0
590.000
0
700.000
0
elemento de despesa 33.80.30
900.000
0
650.000
0
250.000
0
650.000
0
Demais elementos do grupo
604.625
3.955.280
9.145.38
800.000
595.480
3.155.280
9.145
0
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não Processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
4. Investimentos
9.914.000
9.518.000
0
0
9.914.000
9.518.000
0
0
elemento de despesa 44.40.41
7.414.000
0
0
0
7.414.000
0
0
0
elemento de despesa 44.30.41
2.500.000
0
0
0
2.500.000
0
0
0
9.518.000
0
0
0
9.400.000
0
0
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
0
0
0
0
0
0
0
0
6. Amortização da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
22
Brasília, abril de 2015.
Funttel
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
1. Despesas de Pessoal
0
0
0
0
0
0
0
0
2. Juros e Encargos da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
3. Outras Despesas Correntes
18.120.807
45.691.420
5.012.689
10.831.622
13.108.118
32.870.198
1.991.112
10.420.651
41- Contribuições
15.535.139
42.207.230
5.012.689
10.826.422
10.522.450
31.380.808
1.991.112
10.418.251
18 – Auxílio Financeiro a Estudantes
1.664.000
1.997.600
0
5.200
1.664.000
2.800
0
2.400
39 - Outros Serviços de Terceiros-PJ
921.668
1.486.590
0
0
921.668
1.486.590
0
0
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa
Empenhada
2014
Liquidada
2013
2014
RP não Processados
2013
2014
Valores Pagos
2013
2014
2013
4. Investimentos
1.147.870
7.348.170,00
1.000.000
0
1.147.870
7.348.170
0
2.416.962
41 - Contribuições
1.147.870
7.348.170,00
1.000.000
0
1.147.870
7.348.170
0
2.416.962
5. Inversões Financeiras
0
0
0
0
0
0
0
0
6. Amortização da Dívida
0
0
0
0
0
0
0
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
23
Brasília, abril de 2015.
5.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa
Em razão da não aprovação do Plano de Aplicação de Recursos – PAR da Fundação CPqD não foram
realizados os empenhos inicialmente previstos, o que resultou em uma diminuição do grau de execução
da ação 20ZR.
As contratações baseadas em dispensa e inexigibilidade para 2014 não alcançaram volumes significativos
em razão de serem utilizados exclusivamente para custeamento da ação 2000 – Administração da
Unidade. Essas despesas tratam de gastos para a manutenção das atividades de suporte material ao
Conselho Gestor do Funttel e de sua respectiva Secretaria executiva, tais como material de consumo,
diárias e passagens a serviço e algum material permanente.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.2
24
Brasília, abril de 2015.
Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores
Quadro A.5.2 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores
Administração Direta
Restos a Pagar Não Processados
Ano de Inscrição
2013
2012
Montante 01/01/2014
180.612.102,35
57.511.285,73
Ano de Inscrição
2013
Montante 01/01/2014
10.189.542,59
Pagamento
163.315.549,87
9.688.807,34
Restos a Pagar Processados
Pagamento
7.649.730,56
Cancelamento
931.577,32
3.943.856,43
Saldo a pagar 31/12/2014
16.364.975,16
43.878.621,96
Cancelamento
Saldo a pagar 31/12/2014
2.537.820,22
1.991,81
Funttel
Restos a Pagar Não Processados
Ano de Inscrição
2013
2012
2011
Montante 01/01/2014
42.207.967,83
2.827.030,51
33.181,18
Ano de Inscrição
2013
2012
2011
Montante 01/01/2014
410.971,61
0
2.153.328,64
Pagamento
37.255.483,52
1.022.981,02
0
Restos a Pagar Processados
Pagamento
410.571,61
0
1.309.476,11
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Cancelamento
646,72
8.000,00
0
Saldo a pagar 31/12/2014
4.954.499,86
1.796.049,49
33.181,18
0
0
0
Saldo a pagar 31/12/2014
400,00
0
843.852,53
Cancelamento
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.2.1
25
Brasília, abril de 2015.
Análise Crítica
A execução orçamentária e financeira do MC abrange sob a sua égide a satisfatória distribuição dos
créditos orçamentários e os pagamentos devidos oriundos das aquisições/contratações que mantém a
estrutura administrativa e organizacional em pleno funcionamento.
Os valores alocados por meio de empenhos para o cumprimento das obrigações geradas destes
compromissos têm seus registros realizados dentro de cada exercício financeiro e lá permanecem até sua
liquidação e consequente pagamento.
Em se tratando das despesas relativas à execução no âmbito do Ministério das Comunicações, há que se
levar em conta alguns fatores impeditivos para a pleno alcance do que seria considerado o ideal para
qualquer administrador, ou seja, a não existência de qualquer valor em contas de exercícios encerrados.
No entanto, a preservação de valores inscritos em restos a pagar é necessária, pois a execução de vários
programas e projetos não são concluídos dentro do exercício em que se realiza a despesa tais como:
a) Instalação e testes de equipamentos e material permanente em todo o território nacional voltado as
telecomunicações;
b) Inserção de sistemas que dependem de vistorias técnicas e cronograma de realização a exemplo de
contratos para implantação de cidades digitais e,
c)
Obras que se iniciam em um exercício financeiro e se encerram em outros.
A Administração tem realizado um esforço na tentativa de realizar a liquidação e pagamento de Restos a
Pagar dentro do mais curto prazo que seja possível.
As despesas alocadas em suas diversas rubricas para execução e bom desempenho de suas atividades
meio ou finalísticas no decorrer de cada exercício com o objetivo de bem cumprir a sua cota de
participação no desenvolvimento como um todo tem se orientado na legislação vigente, observando-se
com primazia os dispositivos que regem o assunto, notadamente a Lei 4.320/64 e assim melhorar a
utilização e controle do orçamento público e equilíbrio das contas.
No decorrer de cada ano, são implementadas medidas em âmbito administrativo interno para que, na
medida do possível, as áreas responsáveis pela execução de obras, serviços ou implantação de programas
que visem geração de melhorias em escala mais ampla, sejam mais céleres, visando assim, um
melhoramento em nossa contabilidade relativa às despesas assumidas pelo órgão.
Quanto ao pagamento de Restos a Pagar do Funttel, há que se considerar que os impactos decorrentes do
gerenciamento financeiro do pagamento de restos a pagar estão associados ao instrumento de
transferência para os projetos de inovação tecnológica. Tais projetos têm suas parcelas definidas e
encadeadas de acordo com um cronograma de desembolso, de metas e execução física, de forma que a
aplicação dos recursos do exercício depende do repasse de parcelas anteriores, e são justamente essas que
estão inscritas em restos a pagar.
Do ponto de vista financeiro, a consequência óbvia é a priorização pelo descarregamento do estoque de
restos a pagar em detrimento de recursos do exercício. Como pode ser verificado nos quadros acima, em
2014 buscou-se reduzir o endividamento do fundo por meio do pagamento de cerca de 85% do estoque de
restos a pagar não processados.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.3
26
Brasília, abril de 2015.
Transferências de Recursos
5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
Quadro A.5.3.1– Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
Posição em 31.12.2014
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério das Comunicações
CNPJ: 00.394.437/0001-57
Modalidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Fonte: SIAFI
Nº do
instrumento
775406/2012
775427/2012
775443/2012
775450/2012
775482/2012
775554/2012
775700/2012
775701/2012
777845/2012
778057/2012
778069/2012
778585/2012
792567/2013
793821/2013
794999/2013
795107/2013
795108/2013
815918/2014
UG/GESTÃO: 410003/00001
Informações sobre as Transferências
Valores Pactuados
Valores Repassados
Beneficiário (CNPJ)
Acumulado até o
Global
Contrapartida
No Exercício
Exercício
CNPJ 06.091.808/0001-08
3.000.000,00
305.040,00
0,00
2.694.960,00
CNPJ 07.888.112/0001-70
640.800,00
72.000,00
0,00
568.800,00
CNPJ 15.449.024/0001-08
2.995.800,00
301.200,00
0,00
2.694.600,00
CNPJ 08.156.102/0001-02
3.000.000,00
300.000,00
0,00
2.700.000,00
CNPJ 93.017.663/0001-08
2.943.000,00
588.600,00
0,00
2.354.400,00
CNPJ 03.579.617/0001-00
3.000.000,00
960.960,00
0,00
2.039.040,00
1.699.761,00
200.000,00
0,00
1.499.761,00
CNPJ 04.902.299/0001-20
CNPJ 41.134.719/0001-00
2.774.240,00
278.000,00
0,00
2.496.240,00
7.777.800,00
777.800,00
0,00
7.000.000,00
CNPJ 41.230.103/0001-25
3.310.156,00
33.101,56
0,00
3.277.054,44
CNPJ 14.485.841/0001-40
798.591,04
67.824,00
0,00
730.767,04
CNPJ 18.239.038/0001-87
7.777.800,00
777.800,00
0,00
1.400.000,00
CNPJ 93.017.663/0001-08
800.000,00
0,00
800.000,00
800.000,00
CNPJ 33.523.051/0001-57
800.000,00
0,00
800.000,00
800.000,00
CNPJ 17.200.684/0001-78
504.440,00
42.800,00
461.640,00
461.640,00
CNPJ 76.417.005/0001-86
504.440,00
42.800,00
461.640,00
461.640,00
CNPJ 08.778.326/0001-56
7.777.800,00
777.800,00
4.500.000,00
4.500.000,00
CNPJ 28.001.394/0001-11
7.876.000,00
876.000,00
0,00
0,00
CNPJ 49.269.244/0001-63
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Vigência
Início
20/12/2012
20/12/2012
20/12/2012
20/12/2012
28/12/2012
28/12/2012
20/12/2012
20/12/2012
17/12/2012
27/12/2012
28/12/2012
17/12/2012
31/12/2013
31/12/2013
31/12/2013
31/12/2013
31/12/2013
02/01/2015
Fim
20/12/2014
18/02/2015
16/02/2017
22/02/2015
12/02/2015
03/12/2015
20/12/2014
26/01/2015
16/12/2015
30/06/2015
31/12/2015
16/12/2015
30/12/2015
31/12/2015
31/12/2015
31/12/2015
30/12/2016
31/12/2017
Sit.
6
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
27
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - Funttel
CNPJ: 00.394.437/0032-53
UG/GESTÃO: 410007/00001
Informações sobre as Transferências
Valores Pactuados
Valores Repassados
Modalidade
Nº do instrumento
Beneficiário (CNPJ)
Acumulado até o
Global
Contrapartida
No Exercício
Exercício
TC FUNTTEL/
2.000.000,00
539.200,00
1.539.200,00
33.654.831/0001-36
3
CNPQ
TC
FUNTTEL/CNPQ
1.997.600,00
1.000.000,00
1.000.000,00
33.654.831/0001-36
3
001
3
TED/
33.654.831/0001-36
1.664.000,00
-
0,00
0,00
Vigência
Sit.
Início
Fim
05/11/2012
31/12/2013
1
06/09/2014
31/12/2014
1
28/08/2014
31/07/2015
1
Fonte: SIAFI
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações – Funttel/Finep
CNPJ: UG/GESTÃO: 410049/00001
Informações sobre as Transferências
Valores Pactuados
Valores Repassados
Nº do
Modalidade
Beneficiário - CNPJ
Acumulado até o
instrumento
Global
Contrapartida
No Exercício
Exercício
02.641.663/0001-10 Fundação
2622/09
39.864.799,99
3.240.000,00
16.569.412,76
1
CPqD
02.641.663/0001-10 Fundação
2627/09
5.255.004,83
430.000,00
5.245.523,25
1
CPqD
92.959.006/0001-09 Associação
2332/09
2.838.494,08
0,00
0,00
2.838.494,08
1
Antônio Vieira
02.641.663/0001-0 Fundação
2626/09
10.686.586,18
870.000,00
10.642.225,63
1
CPqD
24.492.886/0001-04 Fund. Inst.
2192/09
3.644.944,08
1.217.500,00
0,00
3.052.403,80
1
Nacional de Telecomunicações
02.641.663/0001-10 Fundação
2621/09
55.092.057,09
4.500.000,00
3.935.647,89
45.125.719,05
1
CPqD
02.641.663/0001-10 Fundação
2623/09
90.171.198,93
7.410.000,00
12.820.433,48
67.515.788,41
1
CPqD
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Vigência
Início
Sit.
Fim
20/05/2010
20/05/2015
1
11/06/2010
11/01/2014
1
28/05/2010
28/05/2015
1
30/12/2009
30/12/2013
1
30/12/2009
30/12/2013
1
30/12/2009
30/10/2015
1
30/12/2009
30/12/2015
1
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
2252/09
1
2190/09
1
2232/09
1
2336/09
1
2306/09
1
2204/09
1
2255/09
1
2214/09
1
2237/09
1
2273/09
1
2300/09
1
2185/09
1
2251/09
1
2217/09
1
2235/09
1
2271/09
28
Brasília, abril de 2015.
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
24.492.886/0001-04 Fund. Inst.
Nacional de Telecomunicações
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
74.040.008/0001-75 Fund. De
Apoio da UFRGS
12.449.880/0001-67 Fund.
Univers. de Desenv. de
Extensão e Pesquisa
02.806.229/0001-43 Fund. de
Apoio Institucional Rio
Solimões
01.955.808/0001-95 Fundação
para Inovações Tecnológica FITEC
01.955.808/0001-95 Fundação
para Inovações Tecnológica FITEC
01.955.808/0001-95 Fundação
para Inovações Tecnológica FITEC
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
74.040.008/0001-75 Fund. De
Apoio da UFRGS
74.877.226/0001-01 Assoc. Sul
Riograndense de Apoio ao
Desenvol.
03.018.444/0001-42 Assoc. do
Laboratório de Sistemas
Integraveis
82.895.327/0001-33 Fund. de
Ensino e Engenharia de Santa
Catarina
08.065.528/0001-50 Inst. de
Inovações Fotonicas
03.775.069/000185 Serviço
11.792.048,73
6.308.224,42
408.171,61
8.808.525,17
30/12/2009
30/12/2015
1
2.760.284,56
301.400,00
0,00
2.701.040,69
30/12/2009
30/12/2013
1
4.698.826,62
2.407.297,65
0,00
4.698.826,42
30/12/2009
30/09/2013
1
1.255.420,00
0,00
39.993,87
888.550,33
22/06/2010
22/06/2015
1
3.027.800,00
168.545,76
0,00
2.465.100,00
11/06/2010
11/06/2015
1
7.344.022,38
2.438.756,64
0,00
7.344.022,36
06/10/2010
06/10/2013
1
2.965.860,87
1.098.412,64
0,00
2.913.816,25
06/10/2010
06/12/2013
1
2.881.886,72
1.032.217,38
0,00
2.823.165,01
06/10/2010
06/07/2013
1
6.398.062,19
2.283.139,60
0,00
6.269.642,21
28/10/2010
28/02/2015
1
3.773.391,79
1.565.787,84
0,00
3.626.682,70
11/11/2010
11/12/2013
1
4.104.314,76
0,00
1.503.400,00
3.041.800,00
10/11/2010
10/11/2015
1
3.341.236,70
1.093.409,88
502.361,21
2.100.480,57
10/11/2010
10/05/2015
2
2.826.496,96
894.574,80
643.238,60
2.818.573,24
26/11/2010
26/03/2015
1
3.259.653,80
742.922,36
1.083.056,57
3.256.159,11
10/11/2010
10/11/2015
1
4.692.689,00
788.542,00
0,00
0,00
24/11/2010
24/11/2013
1
2.951.794,00
1.441.178,30
0,00
2.289.636,00
01/12/2010
01/12/2014
1
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
2225/09
1
2240/09
1
1641/10
1
2218/09
1
0414/12
1
0412/12
1
0556/14
1
0643/14
1
0644/14
1
0413/12
29
Brasília, abril de 2015.
Nacional de Aprendizagem
Insdustrial – SENAI
78.626.363/0001-24 Fund.
Centros de Referencia em
Tecnol. Inovadoras
78.626.363/0001-24 Fund.
Centros de Referencia em
Tecnol. Inovadoras
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
74.040.008/0001-75 Fund. De
Apoio da UFRGS
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
24.492.886/0001-04 Fund. Inst.
Nacional de Telecomunicações
74.704.008/0001-75 Fund.
Univ. do Rio Grande do Sul
02.939.127/0001-04 Fund. De
Apoio a Capacitação em TI FACTI
02.641.663/0001-10 Fundação
CPqD
3.3-00.753,00
762.880,00
0,00
1.368.237,01
15/12/2010
15/04/2013
1
3.364.686,40
1.813.788,48
1.254.985,81
3.364.686,40
21/12/2010
21/12/2014
1
17.922.210,58
0,00
572.224,09
5.321.538,35
14/02/2011
14/02/2016
1
1.950.100,00
877.230,00
633.227,32
1.495.452,32
10/12/2010
10/10/2015
1
36.124.580,00
0,00
7.110.556,96
23.343.890,02
04/12/2012
04/12/2015
1
15.758.749,78
0,00
1.834.848,69
6.435.897,15
04/12/2012
04/12/2015
1
20.107.882,17
10.020.840,42
0,00
0,00
05/12/2014
05/12/2017
1
726.000,00
363.000,00
0,00
0,00
17/12/2014
17/06/2018
1
1.911.180,00
958.438,80
0,00
0,00
16/12/2014
16/12/2018
1
59.221.857,00
0,00
8.638.710,19
17.365.710,79
05/12/2012
05/12/2015
1
Fonte: FINEP/SIAFI
LEGENDA
Modalidade:
Situação da Transferência:
1 - Convênio
1 - Adimplente
2 - Contrato de Repasse
2 - Inadimplente
3 - Termo de Cooperação
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Termo de Compromisso
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.3.2
30
Brasília, abril de 2015.
Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios
Quadro A.5.3.2 – Resumo dos Instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
Unidade Concedente ou Contratante
Nome:
Ministério das Comunicações
CNPJ:
00.394.437/0001-57
UG/GESTÃO:
410003/00001
Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício
Modalidade
2014
2013
2012
Convênio
1
5
14
Contrato de Repasse
-
-
-
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Totais
1
5
14
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de
Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)
2014
7.023.280,00
7.023.280,00
Fonte: SIAFI/SICONV
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
2013
29.455.622,48
29.455.622,48
2012
2.972.518,71
2.972.518,71
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
31
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente ou Contratante
Nome:
Funttel
CNPJ:
00.394.437/0032-53
UG/GESTÃO:
410007/0001
Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício
Modalidade
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Execução
Descentralizada
Termo de Compromisso
Totais
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de
Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)
2014
2013
2012
2014
2013
2012
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
1
1.000.000,00
1.539.200,00
-
-
-
-
-
1
1
1
1.000.000,00
1.539.200,00
0,00
-
Fonte: SIAFI
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
0,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
32
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente ou Contratante
Nome:
Finep
CNPJ:
-
UG/GESTÃO:
410049/0001
Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício
Modalidade
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de
Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)
2014
2013
2012
2014
Convênio
3
0
3
Contrato de Repasse
-
-
-
-
-
-
Termo de Cooperação
-
-
-
-
-
-
Termo de Compromisso
-
-
-
-
-
-
Totais
3
0
3
40.980.856,89
40.980.856,89
Fonte: SIAFI
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
2013
69.325.535,24
69.325.535,24
2012
60.397.580,15
60.397.580,15
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.3.3
33
Brasília, abril de 2015.
Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse
Quadro A.5.3.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de
contratos de repasse.
Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente
Nome: Ministério das Comunicações
CNPJ: 00.394.437/0001-57
Exercício da
Prestação das
Contas
UG/GESTÃO: 410003/00001
Quantitativos e Montante Repassados
Contas Prestadas
2014
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2013
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2012
Contas NÃO Prestadas
Anteriores a
2012
Contas NÃO Prestadas
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Convênios
2
4.194.721,00*
10**
8.488.260,56**
3
3.233.544,50
-
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Termo de Cooperação
-
Contratos de Repasse
-
Fonte: SIAFI/SICONV
OBS:
(*)Valor correspondente ao repasse realizado para a Fundação de Apoio da Bahia (FAPESB – 775700/2012) e do Rio Grande do Norte (FAPE/RN – 775406/2012) –
Convênios Rescindidos
(**) Quantidade e valor das prestações de contas do exercício de 2013 se alteraram do Relatório do ano passado para esse devido ao fato de as informações terem sido
prestadas com base nos processos que se encontravam na SPOA. Em 2013 apenas 7 processos referentes às prestações de contas desse exercício se encontravam na SPOA.
Em 2014, 3 processos (Convênios 737984/2010, 737986/2010 e 740471/2010) que se encontravam na SID foram encaminhados à SPOA, totalizando 10.
Valores em R$ 1,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
34
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente
Nome: Funttel
CNPJ: 00.394.437/0032-53
UG/GESTÃO: 410007/00001
Instrumentos
Exercício da
Prestação das
Contas
Contas Prestadas
2014
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2013
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2012
Contas NÃO Prestadas
Anteriores a
2012
(Quantidade e Montante Repassado)
Quantitativos e Montante Repassados
Contas NÃO Prestadas
Convênios
Termo de Cooperação
Contratos de Repasse
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
-
1
-
Montante Repassado
-
0,00
-
Quantidade
-
1
-
Montante Repassado
-
1.000.000,00
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
-
1
-
Montante Repassado
-
1.539.200,00
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Fonte: SIAFI/SICONV
Valores em R$ 1,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
35
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente
Nome: Funttel
CNPJ: 00.394.437/0032-53
UG/GESTÃO:410049/00001
Instrumentos
Exercício da
Prestação das
Contas
Contas Prestadas
2014
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2013
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
2012
Contas NÃO Prestadas
Anteriores a
2012
(Quantidade e Montante Repassado)
Quantitativos e Montante Repassados
Contas NÃO Prestadas
Convênios
Termo de Cooperação
Contratos de Repasse
Quantidade
1
-
-
Montante Repassado
2.818.573,24
-
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
1
-
-
Montante Repassado
2.823.165,01
-
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
2
-
-
Montante Repassado
2.015.999,22
-
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Quantidade
-
-
-
Montante Repassado
-
-
-
Fonte: SIAFI/SICONV
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.3.4
36
Brasília, abril de 2015.
Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse
Quadro A.5.3.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse
Posição 31/12/2014
em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Ministério aas Comunicações
CNPJ: 00.394.437/0001-57
Exercício da Prestação
das Contas
UG/GESTÃO: 410003/00001
Quantitativos e Montantes Repassados
Quantidade de Contas Prestadas
Com Prazo de Análise ainda não
Vencido
Contas Analisadas
Contas NÃO Analisadas
2014
Contas Analisadas
Com Prazo de Análise Vencido
Contas NÃO Analisadas
2013
Contas Analisadas
Contas NÃO Analisadas
2012
Contas analisadas
Contas NÃO Analisadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Montante Repassado (R$)
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Montante Repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante repassado
Quantidade
Montante repassado (R$)
Quantidade de Contas Prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado
Quantidade
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Instrumentos
Convênios
2
2
4.194.721,00
10
1*
R$ 399.772,00
5**
R$ 6.496.224,56
4
1***
R$ 432.000,00
1****
Contratos de Repasse
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Exercícios Anteriores a
2012
Fonte: SIAFI/SICONV
37
Brasília, abril de 2015.
Contas NÃO Analisadas
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
R$ 1.325.804,83
24*****
R$ 6.206.381,50
-
OBS: (*) 1 prestação de contas do exercício de 2013 reprovada em 2014 (761393/2011)
(**) Processos referentes aos convênios nº 737984/2010, 737985/2010, 737986/2010, 740471/2010 e 761494/2011 (Exercício da prestação de contas 2013).
(***) 1 Prestação de contas do exercício de 2012 aprovada em 2014, referente ao Convênio nº 750231/2010. Processo se encontrava na SID e por isso não foi considerado na
elaboração do Relatório de Gestão do ano passado.
(****) Processo referente ao Convênio nº 737967/2010.
(*****) O valor foi acrescido de um Termo de Parceria, que perfaz o valor de R$ 109.277,50 (Termo de Parceria nº 002/2006).

PRESTAÇÕES DE CONTAS REPROVADAS EM 2014 REFERENTES AOS EXERCÍCIOS ANTERIORES A 2012:
o Convênio nº 119/2005, SIAFI Nº 558249, Processo nº 53000.058401/2005-38, valor do repasse R$ 55.000,00;
o Termo de Parceria nº 002/2005, SIAFI nº 553613, Processo nº 53000.060194/2005-81, valor do repasse R$ 898.237,00;
o Convênio nº 113/2005, Processo nº 53000.053829/2005-94, valor do repasse R$ 55.000,00;
o Convênio nº 182/2005, Processo nº 53000.062388/2005-11, SIAFI nº 558201, valor do repasse R$ 55.000,00;
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
38
Brasília, abril de 2015.
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Finep
CNPJ:Exercício da Prestação
das Contas
UG/GESTÃO: 410049/0001
Quantitativos e Montantes Repassados
Quantidade de Contas Prestadas
Com Prazo de Análise ainda
não Vencido
Contas Analisadas
Contas NÃO Analisadas
2014
Contas Analisadas
Com Prazo de Análise Vencido
Contas NÃO Analisadas
2013
Contas Analisadas
Contas NÃO Analisadas
2012
Contas analisadas
Contas NÃO Analisadas
Exercícios Anteriores a
2012
Fonte: Finep
Contas NÃO Analisadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Montante Repassado (R$)
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Montante Repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante repassado
Quantidade
Montante repassado (R$)
Quantidade de Contas Prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Instrumentos
Convênios
1
2.818.573,00
1
2.823.165,00
10
35.152.980,00
1
17.134.372.47
14
129.860.307,96
Contratos de Repasse
-
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5.3.5
39
Brasília, março de 2015
Análise Crítica
Em 2014, as medidas adotadas para saneamento dos convênios enquadrados na situação de inadimplência
foi o envio de notificação às entidades convenentes sobre o impedimento legal para a realização da
transferência de recursos.
Os convênios que não foram pagos até o dia 31/12/2013 estão inscritos na conta Restos a Pagar,
obedecendo os Decretos 93.872/86 e 7.445/2011, e estão sendo pagos na medida em que a FINEP recebe
os recursos financeiros para este fim. O mesmo ocorre para os RP inscritos em 2014.
É possível observar a evolução dos recursos e a performance das liberações baseadas no nº de liberações
em quantitativos de ordens bancárias e o fluxo financeiro conforme os gráficos abaixo:
Valores Liberados
(R$.milhões)
Nº de Liberações em unidades
OB-Ordem Bancárias
80
70
60
50
40
30
20
10
0
60
50
40
30
20
10
0
2012
2013
2014
2012
2013
2014
A gestão das transferências no exercício de 2014 ocorreu em conformidade ao estabelecido nas normas
vigentes. Ressalte-se que essa gestão foi realizada com o conhecimento de nossos pares no
MC/FUNTTEL.
Exitem 10 convênios com desembolsos em fase de Prestação de Contas no valor total de R$ 42,5milhões
(valores desembolsados); 2 convênio encerrado no valor de R$ 3,3 milhões e 1 rescindido sem
desembolso.
Em 2013 e 2014, a FINEP novamente ampliou seus quadros visando o incremento das operações como
um todo, incluindo os convênios do FUNTTEL.
Para o gerenciamento das transferências realizadas por meio de convênios e instrumentos congêneres
foram definidas e estão sendo utilizados os seguintes meios:
• Elaboração e instituição do Manual de Convênios e Termos de Cooperação - orientações, normas e
rotinas de acompanhamento da execução físico-financeira.
• Elaboração e implementação de nova Política Operacional de Acompanhamento de Convênios,
aprovada em dezembro de 2010, que engloba um Plano Anual de Visitas de Acompanhamento Técnico e
Financeiro de Convênios e Termos de Cooperação.
• Verificação financeira "in loco", sempre que há identificação de necessidade. Quanto à capacidade de
fiscalização "in loco" da execução dos planos de trabalho, essa atividade é competência das Unidades
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
40
Brasília, março de 2015
Operacionais da FINEP, que estão tecnicamente capacitadas para o acompanhamento da execução física
dos convênios.
5.4
Renúncias sob a Gestão da UJ
No âmbito do MC, a Secretaria de Telecomunicações tem ações relacionadas a três políticas públicas que
se valem de renúncias tributárias para sua execução: as Debêntures para Infraestrutura, o Regime Especial
Tributário do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL-Redes) e a Desoneração dos Smartphones.
Conforme explicações abaixo, entretanto, a gestão da renúncia fiscal associada a essas políticas não está
sob controle da Secretaria.
Debêntures para Infraestrutura
O Governo Federal, por meio da Lei nº 8.981/1995 e da Lei nº 12.431/2011, estabeleceu um mecanismo
de incentivo para a captação de recursos privados de longo prazo para financiar projetos de investimento
na área de infraestrutura.
Os projetos de investimento em infraestrutura aprovados como prioritários poderão ser financiados com
recursos captados por meio da emissão de debêntures incentivadas. Nesse caso, os rendimentos,
resultantes da aquisição desses papéis, auferidos pelas pessoas físicas são tributados com alíquota zero e
aqueles auferidos pelas pessoas jurídicas são tributados com alíquota de 15%.
O Decreto nº 7.603/2011 estabeleceu os setores cujos projetos de investimento em infraestrutura são
elegíveis a prioritários e, assim, passíveis de serem financiados por meio deste mecanismo.
Entre estes setores o Decreto relacionou telecomunicações e radiodifusão, e coube ao Ministério das
Comunicações, por meio da Portaria no 330/2012, disciplinar os requisitos mínimos para a aprovação de
projeto como prioritário e a forma de acompanhamento de sua implementação.
Cabe ao Ministério das Comunicações, na qualidade de Ministério setorial, a aprovação do projeto como
prioritário e o acompanhamento de sua implementação.
No âmbito desse acompanhamento a entidade que submeteu o projeto deve enviar anualmente, para o
Ministério das Comunicações e para o Ministério da Fazenda, até o fim do primeiro quadrimestre (30 de
abril) o quadro de usos e fontes do projeto, destacando a destinação específica dos recursos captados por
meio das debêntures.
A partir dessas informações é possível saber o montante captado por meio das debêntures incentivadas
para financiar o projeto. No entanto, não é possível ao Ministério das Comunicações avaliar o montante
da desoneração tributária associada a essa captação pelos seguintes motivos:
 A desoneração ocorre sobre o rendimento e o Ministério não tem informação sobre o valor do
rendimento, que inclusive pode ser variável;
 O montante desonerado é distinto se o papel for adquirido por pessoa física ou pessoa jurídica e
não há como saber por quem os papéis serão comprados e, portanto, não há como o MC monitorar
o montante da renúncia.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
41
Brasília, março de 2015
Assim sendo, entendemos que a avaliação do montante da renúncia deve ser realizada pelos órgãos
que supervisionam e monitoram esse mercado e, assim sendo, dispõem dessa informação: a Secretaria
da Receita Federal do Brasil e, eventualmente, a Comissão de Valores Mobiliários.
Em 2014, o Ministério das Comunicações aprovou dois projetos de implantação de infraestrutura
prioritária em telecomunicações, por meio da Portaria nº 311, de 10/07/2014, e da Portaria nº 444, de
26/08/2014. Até o momento não houve emissão de debêntures incentivadas por parte da entidade
proponente para a execução do projeto. Assim sendo, entendemos que até o momento não houve
renúncia fiscal associada a essa política pública no âmbito da competência do Ministério das
Comunicações.
Regime Especial Tributário do Programa Nacional de Banda Larga – REPNBL-Redes
O Regime Especial do Programa Nacional de Banda Larga, REPNBL-Redes, foi instituído pela Lei nº
12.715, de 17 de setembro de 2012. Já seu regulamento foi estabelecido pelo Decreto nº 7.921, de 15 de
fevereiro de 2013. No âmbito do Ministério das Comunicações, o Decreto foi regulamentado pela Portaria
MC nº 55, de 12 de março de 2013. Por fim, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB
a Instrução Normativa nº 1.335, de 5 de maio de 2013, detalhou as diretrizes estabelecidas pelas normas
superiores.
O Regime destina-se a projetos de implantação, ampliação ou modernização de redes de
telecomunicações que suportam acesso à internet em banda larga, incluindo estações terrenas satelitais
que contribuam com os objetivos de implantação do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL.
A medida possibilita a suspenção do IPI e das contribuições para o PIS/Pasep e a COFINS na aquisição
de materiais de construção, equipamentos e componentes de infraestrutura e de redes utilizados na
implementação de projeto aprovado. De forma semelhante, a aquisição de serviços destinados às obras
civis no âmbito do projeto também pode usufruir da suspenção de PIS/Pasep e COFINS.
Compete ao Ministério das Comunicações aprovar os projetos que atendam às diretrizes do conjunto
normativo que rege o REPNBL-Redes.
A aprovação do projeto se materializa com a publicação no Diário Oficial da União de uma portaria do
diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia, indicando os dados do proponente, o valor
do investimento e algumas informações específicas do projeto aprovado.
Esta etapa, no entanto, não é suficiente para caracterizar o proponente como beneficiário do Regime.
Trata-se de um pré-requisito para que ele solicite junto à SRFB a habilitação ao Regime Especial.
A habilitação é a autorização para que a empresa possa adquirir bens e serviços desonerados com o
amparo do REPNBL-Redes.
Assim sendo, é a própria SRFB que estabelece, a partir do projeto aprovado pelo Ministério das
Comunicações, se a pessoa jurídica atende aos demais requisitos (de ordem fiscal) para ser habilitada.
Ao longo da execução do projeto, se o Ministério das Comunicações identificar algum desvio no
cumprimento do projeto, conforme previsto arts. 19 e 20 do Decreto nº 7.921, de 2013, informará à
SRFB.
Igualmente, ao final da execução do projeto o Ministério das Comunicações, com apoio da Anatel, aferirá
a implantação da infraestrutura de acordo com o projeto aprovado e informará à SRFB, conforme
estabelece o art. 22 do Decreto nº 7.921, de 2013.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
42
Brasília, março de 2015
É entendimento deste Ministério que cabe à SRFB realizar a gestão das renúncias tributárias
associadas ao Regime Especial Tributário do Programa Nacional de Banda Larga – REPNBLRedes, já que aquele órgão não só administra a arrecadação tributária federal, como é formalmente
encarregado pelos tributos objeto de desoneração no REPNBL-Redes. Ademais, a SRFB é informada
diretamente sobre as aquisições realizadas no âmbito do Regime Especial. Por fim, é importante destacar
que muitas destas informações estão sujeitas ao sigilo fiscal e não são compartilhadas por aquele órgão
com o Ministério das Comunicações.
O Ministério das Comunicações entende que lhe cabem as ações típicas de um ministério setorial: aprovar
os projetos, comprovar a implantação da infraestrutura de acordo com o projeto aprovado, bem como os
demais condicionantes estabelecidos na normatização do Regime.
As pessoas jurídicas titulares de projetos aprovados fornecerão informações agregadas sobre as despesas
realizadas no âmbito daqueles projetos por meio de relatórios parciais (de periodicidade anual) e no
relatório final, após a conclusão do projeto.
O principal objetivo nesse caso é comprovar se houve cumprimento dos percentuais mínimos de
equipamentos e componentes de rede fabricados de acordo com o processo produtivo básico e de
equipamentos e componentes de rede desenvolvidos com tecnologia nacional. O cumprimento destes
percentuais, bem como a implantação da infraestrutura de acordo com o projeto aprovado são prérequisitos para aprovação final do projeto.
As informações agregadas sobre as despesas objeto de desoneração no âmbito de projetos aprovados
serão informadas à Receita Federal do Brasil – RFB que poderá cruzá-las com os dados diretamente
alimentados em suas bases para fins de fiscalização.
Em 2014, 695 projetos foram aprovados e desses 227 foram habilitados junto a SRFB em 2014. A tabela
abaixo resume os principais dados da habilitação desses projetos.
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 70, DE 23 DE ABRIL DE 2014
30/12/2016
7.582.853,37
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 58, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
10.369.739,90
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 57, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
1.291.755,90
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 44, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
1.198.579,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 43, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
1.153.690,65
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 55, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
1.136.435,35
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 49, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
944.991,40
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 46, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
928.088,46
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 51, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
20.308.398,00
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 54, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 42, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 60, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 47, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 59, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
CNPJ
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
43
Brasília, março de 2015
CNPJ
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 45, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 40, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
307.318,83
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 38, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 36, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 146, DE 7 DE AGOSTO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 39, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
02.983.428/0001-27
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
30/12/2016
7.353.596,12
02.983.428/0001-27
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2014
30/12/2016
8.568.418,97
02.983.428/0001-27
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
30/12/2016
3.742.003,78
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 73, DE 23 DE ABRIL DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 37, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
247.580,65
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 41, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
928.088,46
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 53, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 50, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
29/12/2016
269.199,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 72, DE 23 DE ABRIL DE 2014
29/12/2016
3.987.885,18
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 71, DE 23 DE ABRIL DE 2014
29/12/2016
2.550.309,11
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 56, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014
18/12/2016
269.199,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 351, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
18/12/2016
267.829,38
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 69, DE 23 DE ABRIL DE 2014
29/12/2016
405.851,29
02.558.157/0001-62
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 120, DE 2 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
1.633.311.764,77
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 257, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
12.427.679,76
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 364, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
10.031.131,39
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 122, DE 8 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
4.994.459,16
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 123, DE 10 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
5.700.257,84
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 121, DE 8 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
6.141.761,06
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 315, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
6.916.650,06
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
12.673.182,55
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 14 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
50.691.454,46
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 6 DE MAIO DE 2014
30/12/2016
34.397.306,12
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10, DE 14 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
18.103.708,30
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 19, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
85.089.684,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 125, DE 11 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
1.734.075,03
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 124, DE 11 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
201.694,83
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 12, DE 25 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
10.862.474,57
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 23, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
16.293.711,86
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 26, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
9.052.062,14
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 25, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
32.587.423,72
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
3.620.824,86
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 37, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.431.237,29
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, DE 2 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
9.052.062,14
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 36, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
12.672.887,00
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 32, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
10.862.474,57
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
44
Brasília, março de 2015
CNPJ
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 14, DE 2 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
30.777.011,29
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 15, DE 2 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
30.777.011,29
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 24, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
3.620.824,86
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.431.237,29
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 33, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
16.293.711,86
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 35, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
10.862.474,57
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 30, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
10.862.474,57
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 136, DE 15 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
849.551,79
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 133, DE 11 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
7.564.016,90
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 243, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
3.246.014,53
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 149, DE 8 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
1.317.185,56
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 154, DE 21 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
2.052.985,78
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 220, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
15.128.134,21
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 213, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
33.718.651,45
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 241, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
33.718.651,45
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 153, DE 19 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
1.270.318,74
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 193, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.192.847,56
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 195, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.192.847,56
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 137, DE 17 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
1.092.544,97
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 261, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.850.134,94
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 216, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.850.134,94
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 191, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.186.453,92
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 207, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.186.453,92
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 197, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.211.113,19
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 212, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.211.113,19
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 145, DE 7 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
740.571,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 199, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.113.247,47
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 210, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.113.247,47
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 141, DE 17 DE JULHO de 2014
30/12/2016
877.297,73
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 201, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.319.624,90
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 239, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.319.624,90
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 190, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
873.030,21
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 205, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
873.030,21
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 238, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.023.273,07
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 211, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.023.273,07
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 143, DE 18 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
633.411,37
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 186, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 155, DE 22 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
395.060,20
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 134, DE 11 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
395.070,50
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 139, DE 16 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
394.902,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 150, DE 28 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
394.902,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 148, DE 8 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
533.577,50
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
45
Brasília, março de 2015
CNPJ
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 215, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 219, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 217, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 236, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 242, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 240, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 108, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
811.351,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 221, DE 9 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.351,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 183, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 283, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 142, DE 15 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
1.235.485,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 278, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.235.485,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 245, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 188, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
394.892,29
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 196, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 286, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.394,54
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 194, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
516.542,79
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.033.085,58
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 264, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.033.085,58
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 208, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
812.146,50
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 235, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
812.146,50
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 189, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
400.383,19
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 206, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
796.563,74
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 135, DE 15 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
516.542,79
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 202, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.033.085,58
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 203, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.033.085,58
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 151, DE 12 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
292.084,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 251, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
446.543,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 237, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
446.543,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 140, DE 17 DE JULHO DE 2014
30/12/2016
394.902,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 246, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 262, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 152, DE 18 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
402.094,88
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 279, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
833.531,77
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 265, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
833.531,77
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 187, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
292.084,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 276, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
412.473,89
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 277, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
412.473,89
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 266, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.067.154,99
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 268, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
1.067.154,99
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 185, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
395.302,14
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 281, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
46
Brasília, março de 2015
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 280, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
811.399,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 198, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
370.073,26
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 200, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
647.318,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 288, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
647.318,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 192, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.175.927,55
10.552.549/0001-42
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 144, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014
10/06/2016
24.750.729,46
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 184, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
62.072.939,12
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 250, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
22.475.744,47
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 147, DE 8 DE AGOSTO DE 2014
30/12/2016
5.502.477,89
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 214, DE 7 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
4.453.656,98
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 260, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
4.540.438,80
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 234, DE 11 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
8.911.199,13
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 331, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.575.483,60
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 254, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.439.820,96
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 244, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.766.061,73
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 255, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
195.355,71
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 259, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
379.753,16
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 248, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
361.865,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 247, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
906.417,81
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 289, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
578.834,31
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 3 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
20.075.784,13
33.530.486/0001-29
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 18, DE 3 DE SETEMBRO DE 2014
30/12/2016
11.508.762,55
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 334, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
715.107,39
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 322, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.203.372,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 323, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.110.200,20
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 253, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
135.782,61
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 360, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.046.266,57
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 357, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.209.529,99
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N° 354, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
7.410.554,30
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 341, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
7.323.869,64
02.558.157/0001-62
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 300, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
649.211,35
02.558.157/0001-62
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 299, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.004.896,07
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 319, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.949.685,82
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 307, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
11.552.389,49
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 304, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
6.454.257,93
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 308, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
8.723.372,85
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 313, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
8.950.216,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 352, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
6.364.924,18
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 332, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
10.887.157,45
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 356, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
20.543.595,04
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 353, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
4.227.118,56
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 359, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
9.755.612,07
CNPJ
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
47
Brasília, março de 2015
CNPJ
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 318, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
12.262.938,00
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 316, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
14.167.760,40
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 314, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
18.593.023,44
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 258, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
27.710.219,87
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 290, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
4.750.934,59
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 263, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
3.470.260,72
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 284, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
22.897.716,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 282, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
9.275.359,53
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 267, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
10.523.163,78
02.558.157/0001-62
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 297, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.242.154,26
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 285, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
7.932.308,91
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 270, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
16.170.268,26
02.558.157/0001-62
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 298, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
4.845.700,78
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 287, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
4.133.706,88
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 252, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
23.330.370,83
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 271, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
12.037.153,47
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 256, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
7.141.079,22
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 249, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.901.144,65
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
4.913.554,84
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 272, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
12.897.456,85
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 275, DE 22 DE OUTUBRO DE 2014
30/12/2016
2.328.912,80
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 329, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
19.677.855,61
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 330, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
13.657.304,09
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 333, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
18/12/2016
294.224,43
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 361, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.825.318,07
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 355, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.124.902,39
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 363, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
724.145,78
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 338, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
4.621.531,03
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 340, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.368.572,35
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 321, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
72.186.996,65
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 310, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.424.925,69
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 306, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
313.082,56
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 311, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.450.533,61
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 358, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
2.340.826,12
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 339, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
7.375.768,97
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 345, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
5.598.999,80
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 342, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
1.267.474,20
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 312, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
4.665.864,45
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 343, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
21.451.467,34
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 309, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
3.990.634,41
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 305, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
18.038.344,42
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 344, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014
30/12/2016
15.919.654,01
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
48
Brasília, março de 2015
CNPJ
Ato de habilitação
Data de
conclusão do
projeto
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 317, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
6.649.801,57
00.108.786/0001-65
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 328, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014
30/12/2016
6.445.350,42
Valor
Desoneração dos Smartphones
A desoneração dos smartphones foi iniciativa do Congresso Nacional, incluída por meio de emenda
parlamentar à Medida Provisória MPV nº 563/2012, que posteriormente foi convertida e sancionada como
a Lei nº 12.715, de 2012. O mecanismo utilizado foi incluir essa categoria de equipamentos no âmbito do
Programa de Inclusão Digital da Lei do Bem (Lei nº 11.196, de 2005). Por meio dessa ação, ficam
desonerados das contribuições para o PIS/Pasep e da COFINS, na venda a varejo, os equipamentos que
tenham sido fabricados de acordo como o respectivo processo produtivo básico - PPB (Lei n°. 8.387, de
30/12/1991 ou Lei nº 8.248, de 23/10/1991) e que se enquadrem nas características técnicas
suplementares especificadas pelo Poder Executivo.
O Decreto nº 7.981, de 2013, que regulamentou esse artigo da Lei nº 12.715, de 2012, incumbiu o
Ministério das Comunicações de especificar os requisitos técnicos que os smartphones devem apresentar
para usufruir dos benefícios fiscais. Para dar cumprimento ao comando do decreto presidencial, o
Ministro de Estado das Comunicações fez publicar a Portaria nº 87, de 2013, que estabeleceu um conjunto
de características técnicas mínimas para os equipamentos, bem como diretrizes para que esses
smartphones possibilitassem acesso a um pacote de aplicativos desenvolvidos no país.
Ainda em cumprimento aos comandos normativos, a Secretaria de Telecomunicações, por meio do
Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia, recebe, confere e relaciona no site do Ministério na
Internet os modelos de smartphone que atendem às características técnicas mínimas e disponibilizam
acesso ao pacote mínimo de aplicativos. Além disso, o Ministério analisa e homologa o pacote de
aplicativos nacionais proposto pelos fabricantes de smartphones.
Com essas ações o Ministério das Comunicações entende que está dando pleno cumprimento aos
comandos a ele direcionados pela Lei nº 12.715, de 2012, e pelo Decreto nº 7.981, de 2013.
É entendimento desse Ministério que não lhe cabe contabilizar a desoneração tributária que ocorre na
venda a varejo dos smartphones enquadrados, pois a lei assim não dispôs e também porque cabe à SRFB
planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização,
arrecadação, cobrança e recolhimento desses tributos.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 6
GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
6 – GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
Este capítulo tem por objetivo fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre a gestão de recursos
humanos da UJ, de forma a possibilitar aos órgãos de controle e à própria UJ a análise da gestão do
quadro de pessoal, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão estratégica, bem como o registro
das ações adotadas pela UJ para identificar eventuais irregularidades relacionadas a pessoal.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 6 – Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados
– as informações referentes aos itens 6.1.4 Irregularidade na área de pessoal, 6.1.4.1 Acumulação
Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos, 6.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos, 6.2.1
Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância, 6.2.2 Locação de Mão de Obra para
Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão e 6.2.3 Análise Crítica dos itens 6.2.1 e
6.2.2, por tratarem-se de temas que não se aplicam a esta Unidade ou estão incluídos no Relatório de
Gestão da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA. Os demais itens foram
renumerados de acordo com a ordem de apresentação.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.1
6.1.1
3
Brasília, abril de 2015
Estrutura de pessoal da unidade
Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ
Tipologias dos Cargos
Lotação
Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
23
45
2
-
-
-
567
23
45
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
Autorizada
-
Efetiva
569
1.1. Membros de poder e agentes políticos
-
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1.
Servidores de carreira vinculada ao órgão
-
404
2
29
1.2.2.
Servidores de carreira em exercício descentralizado
-
85
16
6
1.2.3.
Servidores de carreira em exercício provisório
-
28
0
3
1.2.4.
Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
-
50
5
7
2. Servidores com Contratos Temporários
-
76
31
38
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
-
115
27
13
4. Total de Servidores (1+2+3)
Fonte: Sistema de Recursos Humanos/MC
-
760
81
96
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
Quadro A.6.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva
Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos
Área Meio
Área Fim
393
174
393
174
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão
295
109
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado
45
40
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório
25
3
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
28
22
2. Servidores com Contratos Temporários
0
76
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
52
63
4. Total de Servidores (1+2+3)
445
313
1. Servidores de Carreira (1.1)
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
Quadro A.6.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
1. Cargos em Comissão
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
1.2.4. Sem Vínculo
1.2.5. Aposentados
2. Funções Gratificadas
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
Fonte: Sistema de Recursos Humanos/MC
Lotação
Autorizada
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Efetiva
290
2
288
71
53
50
108
6
166
156
8
2
456
Ingressos no
Exercício
38
38
1
12
5
20
2
2
40
Egressos no
Exercício
8
8
1
3
1
3
4
4
12
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.1.2
5
Brasília, abril de 2015
Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
Participação e Servidores Capacitados por Unidade Administrativa
UNIDADE
ADMINISTRATIVA
Nº DE PARTICIPAÇÕES
EM EVENTOS DE
CAPACITAÇÃO
% PARTICIPAÇÕES/
SECRETARIA
Nº DE
SERVIDORES
CAPACITADOS
% SERVIDORES
CAPACITADOS/
SECRETARIA
SE
8
1,0%
4
0,7%
DGI
189
23,2%
147
26,2%
DGE
74
9,1%
26
4,6%
SSPG
11
1,3%
11
2,0%
SCE
230
28,2%
186
33,2%
STE
94
11,5%
50
8,9%
SID
130
15,9%
70
12,5%
GM
45
5,5%
34
6,1%
CONJUR
8
1,0%
8
1,4%
DELEGACIAS
27
3,3%
25
4,5%
TOTAL
816
100%
561
100%
18979 horas
33,8 horas
TOTAL DE HORAS DE CAPACITAÇÃO
CARGA HORÁRIA MÉDIA/SERVIDOR
Qualificação da força de Trabalho
Pós-Graduação em Administração Pública - CIPAD
GM
Nº DE
SERVIDORES
PARTICIPANTES
1
Mestrado em Economia no Setor Público
GM
1
Concluído
MBA em Sistemas de Telecomunicações – IESB
SCE
2
Concluído
MBA em Planejamento, Orçamento e Gestão Pública
SCE
2
Em Curso
1
Em Curso
1
Em Curso
1
Concluído
1
Em Curso
CURSO
UNIDADE
MBA em Planejamento, Orçamento e Gestão Pública
MBA em Gestão de Projetos
Pós-Graduação em Gestão de Pessoas - ENAP
SE
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
Pós-Graduação Institucional em Comunicações
SCE
12
SID
8
STE
6
GM
2
CONJUR
4
CGRL
2
CGTI
1
TOTAL
SITUAÇÃO EM
DEZEMBRO DE
2014
Concluído
Em Curso
45
No que se refere à capacitação dos servidores do Ministério das Comunicações, em 2014 a área de
Desenvolvimento de Pessoas obteve resultados positivos na realização dos projetos de capacitação,
embora tenha sofrido com a redução da sua força de trabalho.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6
Brasília, abril de 2015
A adesão do Ministério ao Processo Eletrônico Nacional requereu a capacitação de todos os servidores do
órgão para a implantação do Sistema Eletrônico de Informação – SEI, a plataforma virtual que permite a
criação e o trâmite de documentos e processos eletrônicos. Nesse sentido o Ministério convidou um
servidor da DPGU para ministrar um treinamento sobre a operação do SEI, com o intuito de formar
multiplicadores para atuarem como instrutores internos no processo de implantação do sistema. Foram
capacitados 20 servidores dos quais foram selecionados 4 multiplicadores que atuaram na capacitação dos
mais de 800 trabalhadores do Órgão (servidores, terceirizados e estagiários).
No que se refere à Execução do Plano Anual de Capacitação é importante destacar que a Coordenação
centrou seus esforços em dois eixos temáticos mais relevantes:
1. Capacitação em temas típicos das áreas finalísticas do órgão;
2. Capacitação para a Gestão de Políticas Públicas.
A área de atuação do Ministério abrange áreas de conhecimento muito técnicas e com poucos
fornecedores de serviços de treinamento e aperfeiçoamento no mercado. Por este motivo, este Órgão
optou pela celebração de um Termo de Execução Descentralizada com a Universidade de Brasília – UnB,
que é um centro de excelência nos estudos do setor de Comunicações, a fim de garantir a efetividade da
capacitação. A cooperação com a UnB permite a transferência de conhecimentos na área de Tecnologia,
Direito, Comunicação e Políticas Públicas, através da realização de um programa de capacitação
avançado para o aprimoramento dos servidores do Ministério das Comunicações. O acordo prevê a
realização de sete cursos de extensão desenvolvendo os seguintes temas:







Direito Administrativo e Constitucional aplicado ao Processo de Comunicação
Legislação Básica aplicada às Comunicações
Regulação e Fiscalização
Desenvolvimento das Comunicações no Brasil
Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas
Análise de Indicadores em Políticas Públicas para o Setor de Comunicações
Direito da Concorrência
O primeiro curso foi realizado em novembro de 2014, o qual abordou o tema: Direito Administrativo e
Constitucional aplicado ao Processo de Comunicação, capacitando 22 servidores das áreas finalísticas. Os
outros seis cursos serão realizados em 2015 com previsão de início no mês de fevereiro. O projeto irá
capacitar no total 180 servidores.
No que se refere às iniciativas de Capacitação dos servidores para a Gestão de Políticas Públicas, é
importante destacar que, além da capacitação em três módulos na modalidade de curso de extensão
previstos no acordo celebrado com a UnB já destacado, o Ministério promoveu o primeiro processo
seletivo interno para a concessão de uma bolsa de estudos do Programa Minerva, promovido pela
Universidade George Washington em parceria com o Instituto Minerva. O Programa Minerva foi criado
com a intenção de contribuir para elevar o grau de eficiência da administração pública brasileira,
especialmente a capacidade de fomentar o desenho e implementação de políticas públicas capazes de
alavancar o desenvolvimento econômico do país. Trata-se de um programa de ensino destinado
especialmente a servidores de órgãos e entidades que operem no setor econômico, como é o caso deste
Ministério que tem entre as suas competências a gestão das políticas de regulação do mercado de
comunicações brasileiro.
É importante destacar que o destaque dado aos eixos temáticos em comento não prejudicou a capacitação
das unidades de gestão do órgão, nem das áreas finalísticas em outros temas relevantes. Desse modo,
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
7
Brasília, abril de 2015
foram capacitados 561 servidores somando total de 816 participações nos 70 eventos de capacitação
realizados. Isso significa que aproximadamente 68,5% dos servidores em exercício no Ministério das
Comunicações participou de algum evento de capacitação.
No que se refere à qualificação da força de trabalho é importante destacar que desde 2012, o Ministério
das Comunicações realiza anualmente um processo seletivo interno para a concessão de bolsas de estudos
para a participação de servidores em programas de pós-graduação em sentido lato e stricto sensu. Entre
2012 e 2013, 12 servidores foram contemplados, sendo 2 em mestrados e 10 em cursos de especialização,
porém deste total, 2 tiveram o financiamento interrompido, pois foram requisitados por outro órgão e 3
desistiram por motivos pessoais, dentro do prazo estabelecido em Edital. Na última seleção, cujo
resultado foi publicado no dia de 24 de dezembro de 2014, foram contemplados 8 servidores. Além disso,
em março deste ano (2015) será concluído o primeiro curso de pós-graduação realizado em turma
exclusiva para servidores deste Ministério, em parceria com a Universidade Federal Fluminense, com a
previsão de formatura de 35 servidores.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.1.3
8
Brasília, abril de 2015
Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.6.1.3 – Custos do pessoal
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis
Retribuições
Gratificações
Adicionais
Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais
Total
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios
Exercícios
2014
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,00
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,00
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada
480.265,49 21.789.124,18
86.321,07
651.727,07
2.946.937,94 1.393.618,67
19.162.222,86
2.473.854,49
505.676,43
4.280.043,38
1.294.915,11 4.488.311,78
118.376,65
22.658,87
61.079,15
3.869,16
53.689.373,37
63.314.114,59
2014
2013
26.161.923,15
31.082.562,51
2014
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,00
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,00
2014
2013
-
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
53.761,67
4.429.926,65
0,00
183.096,73
428.144,89
76.485,07
3.934.736,55
500.472,23
148.715,18
573.533,07
106.693,60
0,00
79.393,18
-
5.171.415,01
5.343.543,81
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
2014
2013
2014
2013
2.017.647,56
1.927.825,16
4.961.866,96
1.225.762,53
172.828,15
156.235,78
0,00
2.230.828,67
2.024.314,53
Servidores cedidos com ônus
170.339,43
298.473,86
85.232,80
295.163,44
6.164,92
3.919,65
-
-
27.931,77
23.699,59
4.924.214,36
4.516.390,95
Servidores com contrato temporário
572.209,56
0,00
5.461,59
504.494,91
114.809,90
26.419,49
114.865,15
-
-
-
-
6.044.033,02
1.481.857,07
Fonte:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.1.4
9
Brasília, abril de 2015
Riscos identificados na Gestão de Pessoas
A composição atual do quadro funcional do MC, no que se refere ao vínculo dos trabalhadores com a
Administração Pública, evidencia uma situação de risco para a continuidade dos projetos desenvolvidos
no órgão, pois dos 816 servidores em exercício no Ministério, apenas 353 pertencem ao quadro efetivo do
órgão. Ou seja, mais da metade do quadro de pessoal do Ministério das Comunicações é composto por
servidores de outros órgãos ou com vínculo precário com a administração (nomeados em cargos
comissionados e contratos temporários).
Essa situação tende a aumentar a taxa de rotatividade do órgão, pois os servidores requisitados e com
vínculo precário podem ser desligados a qualquer momento. Os requisitados necessariamente ocupam
algum cargo ou função comissionado, e nesses casos uma eventual exoneração ou dispensa do cargo
obriga o servidor a retornar ao seu órgão de origem.
Composição da Força de Trabalho por Situação Funcional
14,8%
8,6%
43,2%
9,9%
10,4%
13,1%
ATIVO PERMANENTE
NOMEADO EM CARGO EM COMISSÃO (SEM VÍNCULO)
EXERCÍCIO DESCENTRALIZADO
CONTRATO TEMPORÁRIO
Os riscos são ainda maiores se considerarmos que dos 353 servidores do quadro efetivo do órgão 118 tem
mais de 51 anos, indicando que nos próximos 5 anos 1/3 dos servidores poderão estar aposentados ou em
situação que permitirá a sua aposentadoria voluntária.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
10
Brasília, abril de 2015
Composição do Quadro Efetivo do MC por Idade
31,7%
35%
28,0%
30%
25%
20,7%
20,7%
20%
15%
8,8%
10%
5%
0%
Até 30
anos
Entre 31 e Entre 41 e Entre 51 e Acima de
40 anos
50 anos
60 anos
60 anos
Nesse sentido, este Ministério encaminhou em maio de 2014 ao Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão a solicitação de realização de concurso público para o provimento de 187 cargos efetivos.
Outro aspecto relevante que representa um fator de risco é que o Ministério não possui carreira específica,
Plano Especial de Cargos ou Plano de Carreira instituído por lei específica de modo os cargos que
compõe o seu quadro efetivo integram o PGPE, que não representa as remunerações mais atrativas
quando comparadas a outros órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Esta situação também
impacta no aumento da rotatividade do órgão, pois os servidores tendem a buscar carreiras que ofereçam
melhor remuneração.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.1.5
11
Brasília, abril de 2015
Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
O Ministério das Comunicações elabora relatórios mensais sobre os processos de recursos humanos,
porém as informações são sistematizadas em quadros e em números absolutos. Por exemplo, é calculada a
previsão de aposentadorias para o ano, pelo número de servidores em condições de aposentadoria no mês
de apuração. O relatório apresenta também a composição da força de trabalho do órgão, por situação
funcional, por idade e por lotação.
Por outro lado o Ministério utiliza indicadores de educação continuada que são apresentados sempre no
Plano Anual de Capacitação, são eles:
Indicador
Unidade de
Medida
Descrição do Indicador
Quantidade de
horas aula por
servidor
capacitado
Evidencia a carga horária média
capacitação por servidor capacitado.
Quantidade de
Servidores
Capacitados
Evidencia a quantidade de servidores que
participou de uma ou mais ações de
capacitação
% de Servidores
Capacitados
Evidencia a quantidade de servidores que
participou de uma ou mais ações de
capacitação em relação ao total de servidores
em exercício no órgão.
de
Fórmula de Cálculo
Quantidade
Total de horas de Treinamento
Realizadas/ Nº de servidores que
participou de uma ou mais ações de
capacitação.
Quantidade
Somatório de servidores que
participaram de uma ou mais ações
de capacitação
Percentual
(Nº de servidores que participou de
uma ou mais ações de capacitação/
Nº de Servidores em exercício no
Órgão) x100
Ainda não há previsão concreta para o desenvolvimento de novos indicadores, pois o Ministério está
iniciando o processo de implantação do modelo de gestão de pessoas baseado em competências. Desse
modo a partir do trabalho de mapeamento das competências haverá melhor fundamentação para a definir
novos indicadores.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.2
6.2.1
12
Brasília, abril de 2015
Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários
Contratação de Estagiários
Quadro A.6.2.1- Composição do Quadro de Estagiários
Nível de
escolaridade
1.
Nível superior
1.1 Área Fim
1.2 Área Meio
2.
Nível Médio
2.1 Área Fim
2.2 Área Meio
3.
Total (1+2)
Análise Crítica
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
66
83
89
94
30
39
47
48
36
44
42
46
66
69
70
67
41
41
40
36
25
28
30
31
132
152
159
161
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Despesa no exercício
(em R$ 1,00)
647.436
319.480
327.956
273.695
159.460
114.235
921.131
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6.3
13
Brasília, abril de 2015
Informações sobre as contratações de consultores no âmbito dos projetos de cooperação
técnica com organismos internacionais
Quadro 6.3 - Consultores Contratados na Modalidade “Produto” no Âmbito dos Projetos de
Cooperação Técnica com Organismos Internacionais
Valores em R$ 1,00
Identificação da Organização Internacional Cooperante
Nome da Organização
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica
Título do Projeto
Políticas Públicas de Comunicação no Brasil
Sigla
UNESCO
Código
914BRZ5012
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-2647/2013
Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de Proposta de Metodologia de Capacitação com focos no Programa Cidades
Digitais, utilizando-se de atividades de acompanhamento e avaliação das frentes de capacitações dos diversos públicos-alvo
nos 80 (oitenta) municípios beneficiados pelo Projeto Piloto de Cidades Digitais.
Período de Vigência
Remuneração
Total Previsto
Total Previsto
Total pago no
Total pago até o Final
Início
Término
no Contrato
no Exercício
Exercício
do Exercício
20/08/2013
20/08/2014
99.400,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Data prevista de
Descrição
Valor
entrega
Construção de instrumentos de acompanhamento e avaliação dos cursos
ofertados pelo programa Cidades Digitais contendo no mínimo:
a) Conceituação e delimitação do projeto de monitoramento e avaliação;
b) Definição dos métodos e instrumentos de coleta, interlocutores e
11/10/2013
10.000,00
cronograma básico de execução;
c) Matriz de monitoramento e avaliação;
d) Modelo de tratamento e análise de dados;
e) Processo de sistematização e comunicação dos resultados.
Documento de análise documental da proposta pedagógica dos cursos de
formação ofertados, avaliando sua compatibilidade com objetivos e
resultados esperados do Programa Cidades Digitais, contendo no
mínimo:
a)Revisão bibliográfica;
11/01/2014
39.400,00
b)Benchmarking (boas práticas);
c)Critérios de avaliação;
d)Análise das diferentes Propostas Pedagógicas(incluindo avaliação de
conteúdo, métodos, processos propostos)
Aplicação dos instrumentos de avaliação junto ao público participante
dos cursos de formação ofertados pelo Programa Cidades Digitais e
apresentação de documento descritivo das informações obtidas contendo
11/04/2014
20.000,00
no mínimo:
a)Banco de dados(dados brutos em formato digital);
b)Documento descritivo.
Documento Analítico da avaliação dos cursos de formação ofertados pelo
programa Cidades Digitais, contendo no mínimo:
a)Avaliação de resultados;
11/07/2014
30.000,00
b)Proposta de Metodologia de capacitação que reúna as lições aprendidas
na análise das frentes de capacitação do Projeto Piloto das cidades
digitais.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
14
Brasília, abril de 2015
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Francisco Roberto Ferreira dos Santos
CPF: 262.187.041-49
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:
Houve atraso na entrega do produto 01 do contrato.
A área responsável recusou a primeira entrega, pedindo correções e melhoras no produto.
O pagamento do produto 01 ocorreu no dia 18/12/2013 e não em 11/10/2013 como previsto.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-3510/2013
Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de uma proposta de articulação entre as políticas de inclusão digital e educação
básica.
Período de Vigência
Remuneração
Total Previsto
Total Previsto
Total pago no
Total pago até o Final
Início
Término
no Contrato
no Exercício
Exercício
do Exercício
18/11/2013
18/05/2014
80.000,00
15.000,00
0,00
0,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Data prevista de
Descrição
Valor
entrega
Documento técnico analítico sobre perspectivas de qualificação da
educação a partir da apropriação da tecnologia por parte da direção das
18/12/2013
15.000,00
escolas de rede pública de ensino. Possibilidades de compartilhamento e
apropriação da gestão pela comunidade escolar como um todo.
Documento técnico analítico sobre perspectivas de qualificação da
educação a partir da apropriação da tecnologia por parte de educadores
da rede pública de ensino. Possibilidades de produção e apropriação de
18/01/2014
15.000,00
material didático, a partir de experiências de uso da tecnologia dentro do
ambiente escolar.
Documento técnico analítico sobre perspectivas de qualificação da
educação a partir da apropriação da tecnologia por parte de educandos da
rede pública de ensino. Possibilidades de atividades didáticas e da
18/02/2014
15.000,00
ampliação do envolvimento dos educandos na construção de um
ambiente escolar mais democrático.
Documento técnico analítico com indicações para a construção de um
ambiente virtual de base educativa, em que a convergência dos três
vetores descritos nos documentos anteriores, sendo eles: direção,
18/05/2014
15.000,00
educadores e educandos indique os rumos para a apropriação tecnológica
por parte da escola.
Documento técnico analítico com proposição de aproximação e
integração entre a política de inclusão digital e educação básica, com
indicação de práticas adequadas à apropriação tecnológica por parte das
19/06/2014
20.000,00
escolas públicas, levando em conta a diversidade regional e as
atribuições dos dois Ministérios, que subsidie a construção de ações
nesses espaços no âmbito do Programa Cidades Digitais.
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Daniel Marostegan e Carneiro
CPF: 222.709.418-45
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:
Contrato encerrado em 26/09/2014. Foram pagos apenas 03 produtos, e um termo de quitação foi assinado pelo consultor e
pela UNESCO para encerramento sem saldos a pagar.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-322/2014
Objetivo da Consultoria: Elaborar estudo para definição de estratégias de articulação e coordenação horizontal das políticas
de inclusão digital.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
15
Brasília, abril de 2015
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto
no Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
10/02/2014
10/08/2014
80.000,00
80.000,00
80.000,00
80.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Documento técnico analítico sobre o Programa Cidades Digitais,
apresentando seu funcionamento, ações e contendo uma análise do
perfil tecnológico do conjunto das 80 cidades impactadas pelo primeiro
ciclo de implantação do programa. O documento deve destacar as
interfaces com as políticas desenvolvidas pelo Ministério da Ciência
Tecnologia e Inovação, apresentando suas ações relacionadas à
inclusão social; em destaque as ações diretamente convergentes e
complementares às ações do Programa Cidades Digitais.
10/04/2014
15.000,00
Documento técnico analítico sobre o Programa Cidades Digitais
apresentando seu funcionamento, ações e contendo uma análise do
perfil tecnológico do conjunto das 80 cidades impactadas pelo primeiro
ciclo de implantação do programa. O documento deve destacar também
experiências exitosas conduzidas pela sociedade civil, no âmbito da
cultura digital, relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias e
metodologias.
10/05/2014
15.000,00
Documento Técnico com sistematização de informações sobre o
impacto das políticas de inclusão digital no desenvolvimento
econômico local, em especial possíveis arranjos produtivos de base
tecnológica.
20/06/2014
30.000,00
Documento técnico com mapa de convergência evidenciando
conexões, interfaces e destacando alternativas propositivas, dentro
um cardápio de possibilidades para ações práticas, no âmbito
desenvolvimento local, nos municípios envolvidos na implantação
Projeto Cidades Digitais.
10/08/2014
20.000,00
as
de
do
do
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Samuel Albuquerque de Carvalho
CPF: 224.202.498-10
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Contrato encerrado com todos os produtos entregues e
pagos.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-3345/2014
Objetivo da Consultoria: Pesquisas de opinião ou painéis de audiência que identifiquem os hábitos de uso/consumo de
conteúdos digitais criativos nos lares brasileiros por meio da internet, da televisão aberta e da televisão por assinatura.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto no
Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
07/10/2014
19/05/2015
335.000,00
0,00
0,00
0,00
Insumos Externos
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
16
Brasília, abril de 2015
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Relatório com o levantamento sobre Levantamento sobre pesquisas de
opinião, painéis de audiência e outros possíveis tipos de estudos
quantitativos no Brasil e acesso à base de dados dos mesmos para
servir de subsídio à elaboração da metodologia.
05/03/2015
117.250,00
Documento-base com o desenho preliminar da amostra, abrangência
geográfica, rascunho de questionário a ser aplicado, resultado de préteste, modo de aplicação da pesquisa, estimativa de custo e desenho da
metodologia e das ferramentas necessárias para a aplicação das
pesquisas e dos painéis de audiência.
24/04/2015
83.750,00
Questionário com as perguntas da pesquisa de opinião ou com a rotina
de monitoramento dos hábitos de consumo/uso dos conteúdos digitais
criativos nos painéis de audiência.
04/05/2015
33.500,00
Relatório com resultado da aplicação e a base de dados gerada no
projeto-piloto mencionado no pré-teste de aplicação do questionário
derivado da metodologia de pesquisa desenvolvida.
14/05/2015
67.000,00
Relatório metodológico para aplicação em nível nacional do piloto
desenvolvido contendo desenho de amostra, abrangência geográfica,
questionário a ser aplicado, modo de aplicação da pesquisa, estimativa
de custo, manual de conceitos utilizados, método de coleta e
armazenamento de dados.
19/05/2015
33.500,00
Empresa de Consultoria Contratada
Nome da Consultoria: IBOPE Inteligência, Pesquisa e Consultoria Ltda.
CNPJ: 68.802.370/0001-86
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Ainda não houve entrega de produtos.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-2848/2014
Objetivo da Consultoria: Mensuração dos mercados de produção e desenvolvimento de conteúdos digitais criativos.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto no
Contrato
Total Previsto
no Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
18/11/2013
19/06/2014
300.000,00
165.000,00
0,00
0,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Relatório com o diagnóstico mencionado na atividade 3.1.
Atividade 3.1 Diagnóstico dos mercados de conteúdos digitais
criativos no Brasil e em Países Selecionados.
Data prevista de
entrega
Valor
22/11/2014
90.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
17
Brasília, abril de 2015
Documento-base com a modelagem dos indicadores como proposto na
atividade 3.2 e com a proposta de metodologia e as ferramentas
necessárias para aplicação da coleta de dados mencionados na
atividade 3.3.
Atividade 3.2 Modelagem dos indicadores necessários para a
mensuração dos mercados.
Atividade 3.3 Desenho da metodologia e das ferramentas necessárias
para o levantamento dos indicadores e sua sistematização para a
produção de informação sobre os mercados.
Base com os metadados necessários à aplicação da metodologia de
pesquisa.
Relatório com resultado da aplicação do projeto piloto mencionado na
atividade 3.4.
22/12/2014
75.000,00
02/01/2015
45.000,00
20/02/2015
90.000,00
Empresa de Consultoria Contratada
Nome da Consultoria: KPMG Structured Finance S.A.
CNPJ: 29.414.117/0001-01
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Entrega de produtos em atraso. Foram solicitadas correções
nos drafts dos produtos.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-2309/2014
Objetivo da Consultoria: Modelo de Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira e Preço Mínimo das Outorgas dos
Serviços de Radiodifusão.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
18/11/2013
19/06/2014
156.000,00
156.000,00
15.600,00
15.600,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Estudo descritivo, analítico e detalhado sobre os parâmetros e diretrizes
aceitas pelo TCU para estudos de viabilidade econômico-financeira e
preço mínimo das outorgas dos serviços de Radiodifusão. Critério de
Aprovação: O estudo deverá ser validado pela SCE/MC.
01/10/2014
62.400,00
Dados e informações necessários para a execução dos cálculos do
modelo de estudo de viabilidade econômico-financeira e fixação do
preço mínimo das outorgas dos serviços de Radiodifusão, além de seus
processos de atualização periódica, seguindo os parâmetros e diretrizes
aceitas pelo TCU. Critério de Aprovação: Os dados e informações, além
de sua sistemática de atualização periódica deverão ser validados pela
SCE/MC. O fornecimento dos mesmos deverá ser realizado de forma
impressa e em mídia digital.
01/10/2014
46.800,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
18
Brasília, abril de 2015
Ferramenta automatizada para a realização dos estudos de viabilidade
econômico-financeira e fixação do preço mínimo de outorgas, dentro
dos parâmetros e diretrizes aceitos pelo TCU. Critério de Aprovação: A
ferramenta automatizada deverá ser validada pela SCE/MC.
01/10/2014
23.400,00
Treinamento sobre os conceitos teóricos e aplicação prática da
ferramenta automatizada para os futuros usuários a serem definidos pela
SCE/MC. Critério de Aprovação: A carga horária mínima é de 16 horas
e a quantidade de pessoas passíveis de serem treinadas deve ser de, no
mínimo, 10 pessoas. Os instrutores deverão ser previamente validados
com a SCE/MC. O treinamento deverá ocorrer nas dependências do MC,
podendo ser realizado em outra localidade em Brasília, com custos
arcados em sua totalidade pela contratada a critério da SCE/MC.
11/10/2014
15.600,00
Relatório contendo todo material teórico, dados e informações de
subsídio para as atividades executadas. Critério de Aprovação: O
Relatório deverá ser validado pela SCE/MC.
21/10/2014
7.800,00
Empresa de Consultoria Contratada
Nome da Consultoria: American Appraisal Serviços de Avaliação LTDA
CNPJ: 09.628.460/0001-33
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Os demais produtos não foram pagos por não terem
recebido o aceite técnico até o momento.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-646/2014
Objetivo da Consultoria: Realização de estudo para a identificação, proposição e análise de indicadores selecionados na área
das comunicações.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto
no Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
27/02/2014
27/08/2014
100.000,00
100.000,00
70.000,00
70.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Plano de trabalho com o detalhamento das atividades incluídas neste
termo de referência. Neste plano deverão constar os objetivos do
trabalho, as atividades a serem desenvolvidas, o cronograma e as,
expectativas quanto ao desenvolvimento das tarefas pretendidas.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: O plano deverá ser validado pela
SE/MC.
27/03/2014
10.000,00
Relatório técnico contendo os indicadores e suas respectivas
características metodológicas, como mencionado na atividade 4.1.1 e
parte da atividade 4.1.2; CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: O relatório
deverá ser aceito pela SE/MC.
27/05/2014
30.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
19
Brasília, abril de 2015
Documento técnico analítico apresentando análise qualitativa e
comparativa dos indicadores identificados nos três temas selecionados
(parte da atividade 4.1.2 e atividade 4.1.3). O documento deve
destacar tanto os aspectos positivos dos indicadores quanto (e,
principalmente) os aspectos que devem ser aperfeiçoados para uma
melhor adequação e representatividades dos dados. A partir dessas
observações, e também à luz das experiências internacionais,
levantadas no produto 2, o documento deverá propor possíveis
melhorias metodológicas nos indicadores nacionais. CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO: O documento deverá ser aceito pela SE/MC.
27/06/2014
30.000,00
A partir das observações apuradas nos três produtos anteriores o
produto 4 deve se constituir em um documento-base com a
modelagem dos novos indicadores propostos como previsto na
atividade 4.1.4. Deverão ser apresentadas sugestões de pelo menos um
indicador para cada um dos três temas selecionados neste Termo de
Referência. O documento deve conter a proposta de metodologia e a
indicação de todos os procedimentos necessários à aplicação da coleta
de dados, incluindo fórmulas de cálculo e descrição dos metadados.
Em caso de sugestão de indicadores que dependam de pesquisa de
campo, considerações estatísticas relativas à amostragem, tabulação e
outros procedimentos necessários também devem ser feitas. Os novos
indicadores deverão apresentar propriedades que caracterizam uma
boa medida de desempenho tais como representatividade,
simplicidade, viabilidade técnica e econômica, atualização periódica,
etc. CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: A SE/MC dará o aceite na
proposta apresentada.
27/08/2014
30.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Thiago Miguel Sabino de Pereira Leitão
CPF: 215.470.448-45
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve um atraso na entrega do último produto que está
sendo corrigido, por esse motivo seu pagamento ainda não aconteceu.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-1325/2014
Objetivo da Consultoria: Promoção de articulação e promoção em de saúde digital.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
22/04/2014
23/10/2014
80.000,00
80.000,00
20.000,00
20.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Pré-projeto de consultoria em acordo com a metodologia de gestão de
projetos exigida pela Secretaria de Inclusão Digital contendo no
mínimo: a) Diagnóstico do projeto; b) Visão do projeto; c) Escopo do
projeto de consultoria; d) Cronograma; e) Lista de interessados; f)
Análise de riscos.
02/05/2014
4.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
20
Brasília, abril de 2015
Relatório de análise comparativa da situação de implantação de
aplicações de saúde digital no Brasil e no exterior, contendo no
mínimo: a) Relatório apontando a situação atual do cenário da
tecnologia voltado ao desenvolvimento de aplicações de saúde digital
no Brasil e no exterior; b) Comparativo das tendências da tecnologia
necessária à implantação de aplicações de saúde digital no Brasil e no
exterior; c) Estágio atual do desenvolvimento do mercado brasileiro
de tecnologias voltadas à implantação de aplicações de saúde digital;
d) Impado socioeconómico das aplicações dessas tecnologias no
Brasil e no exterior;
11/06/2014
8.000,00
Relatório sobre as políticas públicas de inclusão digital e suas
possibilidades de interface com as políticas públicas ligadas à
implantação de aplicações de saúde digital já em curso no governo
federal, contendo no mínimo: a) Mapeamento das políticas públicas
de indusão digital; b) Mapeamento das políticas públicas ligadas à
implementação de aplicações de saúde digital; c) Identificação das
interfaces existentes entre as políticas públicas de inclusão digital e
aplicações de saúde digital; d) Mapeamento da situação das
aplicações de saúde digital nos municípios beneficiados pelo
Programa Cidades Digitais; e) Mapeamento das possibilidades de
integração entre essas políticas públicas para expansão das aplicações
de saúde digital nos municípios beneficiados.
11/07/2014
8.000,00
20/08/2014
28.000,00
09/09/2014
24.000,00
23/10/2014
8.000,00
Modelo de referenda para incentivar a construção de arranjos
produtivos para o desenvolvimento de aplicações de saúde digital
contendo no mínimo: a) Mapeamento da capacidade da indústria
nacional de tecnologias necessárias à implementação de aplicações de
saúde digital; b) Fontes de financiamento para implementação de
aplicações de saúde digital; c) Possibilidades de criação de arranjos
produtivos locais para formulação de aplicações de saúde digital;
Projeto de Implementação da Saúde Digital, contendo: a) Definição
do conceito de aplicações de saúde digital; b) Delimitação do escopo,
modelo de gestão (parceiros e arranjo a ser utilizado) e metodologia
de implementação do Projeto Saúde Digital; c) Listagem dos recursos
técnicos necessários à formulação de aplicações de saúde digital; d)
Indicar arcabouço jurídico a ser utilizado na construção do projeto.
Diretrizes curriculares para formação de agentes públicos gestores
dos arranjos ligados ao desenvolvimento de aplicações de saúde
digital, contendo no mínimo: a) Modelo de capacitação; b) Ementas
das disciplinas a serem ofertadas; c) Recursos pedagógicos
necessários para formação; d) Metodologia de avaliação do processo
de formação; e) Indicadores de desempenho.
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Rogério Fernandes Pereira
CPF: 620.513.181-15
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: O pagamento dos produtos 03 e 04 foram realizados
respectivamente em 09/01/2015 e 20/01/2015. Houve atraso na entrega do último produto e seu pagamento ainda não
aconteceu.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-1350/2014
Objetivo da Consultoria: Mapeamento e análise de projetos de inclusão digital em territórios de povos e comunidades
tradicionais afrodescendentes.
Período de Vigência
Remuneração
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
21
Brasília, abril de 2015
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
28/04/2014
28/12/2014
80.000,00
80.000,00
70.000,00
70.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Plano de Trabalho, com detalhamento das ações conforme orientação
desse Termo de Referência.
28/06/2014
10.000,00
Mapeamento de iniciativas de Inclusão Digital em Comunidades
Tradicionais de Matriz Africana e Quilombolas - conforme escopo
definido em conjunto com a Secretaria de Inclusão Digital do
Ministério das Comunicações (SID/MC) e a Secretaria de
Comunidades Tradicionais, órgão da Secretaria de Políticas de
Promoção de Igualdade Racial - Presidência da República
(SECOMT/SEPPIR/PR); 2.1 - Definição da metodologia para o
levantamento, incluindo dados sobre instituições envolvidas,
equipamentos utilizados, número de pessoas beneficiadas nas
comunidades e outros; 2.2 - Levantamento dos bancos de dados
disponíveis sobre programas de Inclusão Digital implementados por
governos municipais, estaduais, federal e organizações da Sociedade
Civil; 2.3 - Consolidação das informações obtidas a partir dos bancos
de dados e de contatos com comunidades alvo dos programas.
28/07/2014
20.000,00
28/08/2014
30.000,00
28/10/2014
10.000,00
Relatório analítico sobre o impacto dessas políticas de Inclusão
Digital sobre as comunidades, com diagnósticos do uso das novas
tecnologias da informação e comunicação pela população, insucessos
e boas práticas; 3.1 - Visita no mínimo 3 (três) comunidades onde
projetos de Inclusão Digital sejam referências para análise crítica do
impacto de projetos, com realização de entrevistas, registros
audiovisuais e caracterização das condições locais. 4. Repositório de
conteúdos produzidos para comunidades, por comunidades e sobre
Comunidades Tradicionais, para disponibilização na internet;
Definição de estrutura de metadados em conjunto com a SID/MC e a
SECOMT/SEPPIR/PR, em função da definição da instituição que vá
abrigar o repositório.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
22
Brasília, abril de 2015
Relatório analítico final que aponte potenciais políticas públicas de
Inclusão Digital voltadas para Comunidades Tradicionais
Afrodescendentes, e que indique, entre outros instrumentos: 5.1 Prioridades da produção de conteúdos digitais específicos, dirigidos
para a criação de apropriação tecnológica e valor social para essas
comunidades, de forma integrada com as políticas públicas de
Educação, Saúde, Juventude, Gênero e Desenvolvimento
socioeconómico, entre outras; 5.2 - Estratégias para fortalecimento e
estímulo de redes entre essas comunidades e dessas comunidades
com entidades do seu entorno, tendo as tecnologias da informação
como ferramenta básica; 5.3 - Arranjos institucionais que facilitem a
implementação de políticas públicas de Inclusão digital nas
localidades; 5.4 - Configuração de espaços e equipamentos que mais
se adaptem às expectativas e necessidades desse público-alvo.
28/12/2014
10.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Fabiana Sherine Ganem dos Santos
CPF: 811.007.795-15
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do último produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 13/01/2015.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-1153/2014
Objetivo da Consultoria: Gerar indicadores de Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC – com base em dados
coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD – de 2013, realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
14/04/2014
15/08/2014
36.000,00
36.000,00
36.000,00
36.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Relatório técnico com o detalhamento da execução das atividades de
apuração e análise das variáveis, conforme descritas no item 4.1.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO- O relatório deverá ser aceito pelo
MC.
Relatório técnico com o detalhamento da execução das atividades de
definição das críticas de premissas, de elaboração do plano de
críticas, de programação das críticas e dos procedimentos de
imputação e de análises dos resultados obtidos, conforme descritas
nos itens 4.2 a 4.5. CRITÉRIO DE APROVAÇÃO - O relatório
deverá ser aceito pelo MC.
Data prevista de
entrega
Valor
14/05/2014
9.000,00
14/06/2014
9.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
23
Brasília, abril de 2015
Relatório técnico com o detalhamento da execução das atividades de
auxílio na alteração e atualização do programa de geração das
estimativas da PNAD, de expansão da amostra, de avaliação e
validação das estimativas e de reprodução e atualização do plano
tabular do suplemento - Acesso à Internet e posse de telefone móvel
celular para uso pessoal, conforme descritas nos itens 4.6 a 4.8.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO - O relatório deverá ser aceito pelo
MC.
14/07/2014
9.000,00
Relatório técnico com o detalhamento da execução da atividade de
auxílio na incorporação dos novos indicadores de TIC ao suplemento
- Acesso à Internet e posse de telefone móvel celular para uso
pessoal, conforme descrita no item 4.9. CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO - O relatório deverá ser aceito pelo MC.
15/08/2014
9.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Rosângela Magalhães Antunes Pereira
CPF: 359.265.897-20
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Contrato encerrado com todos os produtos entregues e
pagos.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-1946/2014
Objetivo da Consultoria: Mapeamento e análise de projetos de inclusão digital em parceria com populações indígenas.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
09/06/2014
09/01/2015
80.000,00
80.000,00
60.000,00
60.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Mapeamento de iniciativas de Inclusão Digital desenvolvidas em
parceria com populações indígenas, conforme escopo definido em
conjunto com a Secretaria de Inclusão Digital do Ministério das
Comunicações. 1.1) Definição da metodologia para o levantamento,
incluindo dados sobre instituições envolvidas, equipamentos
utilizados, número de pessoas beneficiadas nas comunidades e
outros. 1.2) Levantamento dos bancos de dados disponíveis sobre
programas de Inclusão Digital implementados por governos
municipais, estaduais, federal e organizações da Sociedade Civil. 1.3)
Consolidação das informações obtidas a partir dos bancos de dados e
de contatos com comunidades alvo dos programas.
09/08/2014
30.000,00
Relatório analítico sobre o impacto dessas políticas de Inclusão
Digital sobre as comunidades, com diagnósticos do uso das novas
tecnologias da informação e comunicação pela população, limites e
boas práticas; 2.1) Visitar no mínimo 3 (três) comunidades onde
projetos de Inclusão Digital sejam referências para análise crítica do
impacto de projetos, com realização de entrevistas, registros
audiovisuais e caracterização das condições locais.
09/11/2014
30.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
24
Brasília, abril de 2015
Relatório analítico final que aponte potenciais políticas públicas de
Inclusão Digital voltadas para Comunidades Indígenas, e que
indique, entre outros instrumentos- 3.1) Prioridades da produção de
conteúdos digitais específicos, dirigidos para a criação de apropriação
tecnológica e valor social para essas comunidades, de forma
integrada com as políticas públicas de desenvolvimento
socioeconómico, entre outras; 3.2) Estratégias para fortalecimento e
estímulo de redes entre essas comunidades e dessas comunidades
com entidades do seu entorno, tendo as tecnologias da informação
como ferramenta básica; 3.3) Arranjos institucionais que facilitem a
implementação de políticas públicas de Inclusão digital nas
localidades; 3.4) Configuração de espaços e equipamentos que mais
se adaptem às expectativas e necessidades desse público-alvo
09/01/2015
20.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Cristiano Mariotto
CPF: 222.709.418-45
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do último produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 06/01/2015.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-1954/2014
Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de uma proposta de sistema de indicadores para o programa cidades digitais.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
09/06/2014
09/01/2015
200.000,00
170.000,00
170.000,00
170.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Documento técnico analítico com caracterização das cidades
atendidas pelo Projeto Piloto de Cidades Digitais em nível
demográfico e socioeconômico.
09/07/2014
30.000,00
09/08/2014
30.000,00
09/10/2014
50.000,00
09/12/2014
60.000,00
09/01/2015
30.000,00
Documento técnico analítico com proposição de sistema de
indicadores para avaliação do processo de implantação do Projeto
Piloto de Cidades Digitais a ser implantado pela Secretaria de
Inclusão Digital.
Documento técnico analítico com proposição de sistema de
indicadores de insumo que permitam verificar ao final do projeto
quais foram as mudanças ocorridas em termos de benefícios para o
público-alvo.
Documento técnico analítico com proposição de sistema de
indicadores para avaliação de eficácia e efetividade a serem
implantados pela Secretaria de Inclusão Digital no acompanhamento
do Programa Cidades Digitais.
Documento técnico analítico com proposição de método de
implantação e gerenciamento do sistema de indicadores para
avaliação de eficácia e efetividade do Programa Cidades Digitais.
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Daniela Torres da Rocha
CPF: 042.777.749-62
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
25
Brasília, abril de 2015
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do último produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 13/01/2015.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-2630/2014
Objetivo da Consultoria: Estudo sobre modelos de sustentabilidade para os centros de recondicionamento de computadores.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
30/07/2014
09/04/2015
80.000,00
32.000,00
80.000,00
80.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Pré-projeto de consultoria em acordo com a metodologia de gestão de
projetos exigida pela Secretaria de Inclusão Digital.
14/08/2014
4.000,00
Relatório de análise dos marcos legais e referenciais normativos sobre a
política nacional de resíduos sólidos.
04/10/2014
12.000,00
Metodologia de refinamento de resíduos eletroeletrônicos.
13/11/2014
16.000,00
Modelo de planta de refinamento de resíduos eletrônicos.
18/01/2015
16.000,00
Proposta de manutenção e de desenvolvimento de alternativas de
sustentabilidade para os centros de recondicionamento de computadores.
18/02/2015
24.000,00
Documento propositivo para o programa Computadores para Inclusão.
09/04/2015
8.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Domingos Sávio de França
CPF: 575.922.093-49
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Contrato encerrado em 18/12/2014. Os pagamentos
referentes aos produtos 4, 5 e 6 foram realizados na mesma solicitação de pagamento. (60% do contrato pago no dia
18/12/2014)
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-3488/2014
Objetivo da Consultoria: Elaborar estudo para a definição de estratégias de articulação e coordenação das políticas de
inclusão digital.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
20/10/2014
20/03/2015
60.000,00
24.000,00
6.000,00
6.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Valor
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
26
Brasília, abril de 2015
Pré projeto de consultoria em acordo com a metodologia de gestão de
projetos exigida pela Secretaria de Inclusão Digital. Subprodutos - 1.1)
Diagnóstico do projeto; 1.2) Visão do projeto; 1.3) Escopo do projeto de
consultoria; 1.4) Cronograma; 1.5) Lista de interessados; 1.6) Análise de
riscos;
04/11/2014
6.000,00
Documento com referencial técnico e teórico, incluindo levantamento de
iniciativas nas esferas municipal, estadual, federal que utilizem
ferramentas digitais de participação, mobilização e articulação políticas,
desenvolvidas pelo poder público.
20/12/2014
18.000,00
Documento com referencial técnico e teórico, incluindo levantamento de
iniciativas nas esferas municipal, estadual, federal de ferramentas
digitais de participação, mobilização e articulação políticas,
desenvolvidas pela sociedade civil.
20/02/2015
18.000,00
Relatório técnico exploratório e prospectivo sobre as ações mapeadas
nos Produtos 2 e 3 contendo identificação das possibilidades de interface
entre essas ações e o Projeto Cidade Digitais do Ministério das
Comunicações.
20/03/2015
18.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Louise Caroline Santos de Lima e Silva
CPF: 013.123.584-24
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do segundo produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 05/01/2015.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-2925/2014
Objetivo da Consultoria: Desenvolver estudos de caso comparativo de políticas de inclusão digital e cultura digital.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
01/09/2014
01/03/2015
90.000,00
22.500,00
90.000,00
90.000,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Pré-projeto de consultoria em acordo com a metodologia de gestão de
projetos exigida pela Secretaria de Inclusão Digital. Subprodutos Diagnóstico do projeto; Visão do projeto; Escopo do projeto de
consultoria; Cronograma; Lista de interessados; Analise de riscos.
26/09/2014
4.500,00
Documento técnico analítico contendo as iniciativas de inclusão digital,
cultura digital e comunicação e cultura, desenvolvidas pelo Ministério
da cultura nos últimos 10 anos, mapeadas.
01/11/2014
18.000,00
Documento técnico analítico sobre o impacto das políticas inclusão
digital, cultura digital e comunicação e cultura, desenvolvidas pelo
Ministério da Cultura, com diagnósticos do acesso da população às
políticas em questão, limites e boas práticas.
02/01/2015
31.500,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
27
Brasília, abril de 2015
Documento técnico analítico com proposição de aproximação e
integração entre as políticas dos Ministérios das Comunicações e
Cultura, levando em conta a diversidade regional e as atribuições dos
dois Ministérios.
Consultor Contratado
01/03/2015
Nome do Consultor: Elza Terezinha de Matteus
36.000,00
CPF: 041.374.498-13
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Contrato encerrado em 15/12/2014. Os pagamentos
referentes aos produtos 3 e 4 foram realizados nos dias 26/11/2014 e 15/12/2014.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-3563/2014
Objetivo da Consultoria: Acompanhamento da implantação da infraestrutura do projeto Cidades Digitais.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
27/10/2014
27/05/2015
80.000,00
21.000,00
0,00
0,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 01 e 02, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo: Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/11/2014
10.500,00
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 03 e 04, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo: Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/12/2014
10.500,00
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 05 e 06, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo: Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/01/2015
10.500,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
28
Brasília, abril de 2015
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 07 e 08, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo- Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/02/2015
10.500,00
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 09 e 10, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo: Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/03/2015
10.500,00
Relatórios de análise dos processos de implantação, avaliando sua
compatibilidade com os objetivos e resultados esperados do programa
Cidades Digitais, nas cidades 11 e 12, escolhidas dentre às contidas na
lista de cidades da região nordeste contendo: Exigências das
concessionárias para elaboração dos projetos; Falhas na elaboração do
projeto técnico; Peculiaridades do projeto em análise; Necessidade de
substituição de postes ou intervenções; Análise dos processos licitatórios
de troca de postes, quando for o caso; Documentos pendentes, ex- outorga
de SLP e outros; Análise dos processos de licitação de conexões, quando
for o caso;
27/04/2015
10.500,00
Relatório de avaliação do processo de validação e certificação, contendo:
Descrição sumarizada da situação dos municípios da amostragem, no
início e no fim da implantação, no que diz respeito à infraestrutura
instalada; Avaliação dos processos de certificação, relatando as
dificuldades encontradas pelo órgão certificador; Proposição de melhorias
nos fluxos e processos de implantação de infraestrutura e de certificação;
Proposição de documentos e normas para implantação de infraestrutura,
levando em conta fibras aéreas e subterrâneas.
27/05/2015
17.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Renato Ricardo de Abreu
CPF: 839.881.494-20
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Nenhum produto foi aprovado pela área técnica, por isso
não houve pagamento de produtos no ano de 2014.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-3201/2014
Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de benchmarking de modelos de cidade digitais em uma amostra de cidades
brasileiras.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
24/09/2014
19/01/2015
45.000,00
Total Previsto no
Exercício
30.000,00
Total pago no
Exercício
10.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Total pago até o Final do
Exercício
10.000,00
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
29
Brasília, abril de 2015
Insumos Externos
Produtos Contratados
Data prevista de
entrega
Valor
24/10/2014
10.000,00
Documento técnico analítico contendo ao menos três (03) projetos de
cidades digitais que não foram apoiados pelo Ministério das
Comunicações, mapeados e analisados, indicando além das mudanças
ocorridas em termos de benefícios para o público-alvo, caracterização
socioeconômica das localidades e sustentabilidade dos modelos
tecnológicos aplicados.
24/11/2014
20.000,00
Documento técnico analítico comparando os projetos de cidades digitais
elencados no Produto 2, com diagnósticos do acesso da população às
políticas em questão, limites e boas práticas. Observar ainda,
aproximações, distanciamentos e complementaridades com o Projeto
Cidades Digitais do Ministério das Comunicações.
19/01/2015
15.000,00
Descrição
Pré-projeto de consultoria em acordo com a metodologia de gestão
projetos exigida pela Secretaria de Inclusão Digital. Subprodutos:
Diagnóstico do projeto; 2) Visão do projeto; 3) Escopo do projeto
consultoria; 4) Cronograma; 5) Lista de interessados; 6) Análise
riscos.
de
1)
de
de
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Edemir Reginaldo Maciel
CPF: 005.003.129-58
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do segundo produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 05/01/2015.
Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”
Código do Contrato: SA-4030/2014
Objetivo da Consultoria: Realização de diagnóstico sobre valores, conhecimento e cultura de apropriação e disseminação da
informação e do conhecimento no Ministério das Comunicações. A partir desse diagnóstico, o consultor deverá fornecer
subsídios para construção de uma política de gestão do conhecimento e da informação do Ministério e indicar as ferramentas e
os meios necessários para implementar essa política.
Período de Vigência
Remuneração
Início
Término
Total Previsto
no Contrato
Total Previsto no
Exercício
Total pago no
Exercício
Total pago até o Final do
Exercício
01/12/2014
27/09/2015
140.000,00
7.000,00
0,00
0,00
Insumos Externos
Produtos Contratados
Descrição
Data prevista de
entrega
Valor
Elaboração e aplicação de questionário qualitativo da percepção dos
servidores ocupantes de cargos de direção, chefia e assessoramento
relativo à temática de gestão da informação e do conhecimento.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: O questionário e sua aplicação deverão
ser validados pelo SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
15/12/2014
7.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
30
Brasília, abril de 2015
Relatório analítico contendo os resultados dos dados extraídos da
aplicação do questionário do Produto 1, inclusive com a apresentação de
gráficos,estatísticas e demais indicadores, que permitam identificar a
presença de fatores culturais que favoreçam a transição para uma cultura
de disseminação da informação e do conhecimento. CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO: O relatório analítico deverá ser validado pelo
SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
14/01/2015
14.000,00
Elaboração e aplicação de questionário qualitativo aos demais servidores
das Secretarias que formam o MC relativo à temática de gestão da
informação e do conhecimento, com base nos resultados apurados no
Produto 2. CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: O questionário e sua
aplicação deverão ser validados pelo SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
29/01/2015
7.000,00
Relatório analítico contendo os resultados dos dados extraídos da
aplicação do questionário do Produto 3, inclusive com a apresentação de
gráficos, estatísticas e demais indicadores, que permitam identificar a
presença de fatores culturais que favoreçam a transição para uma cultura
de disseminação da informação e do conhecimento; CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO: O relatório analítico deverá ser validado pelo
SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
28/02/2015
14.000,00
Relatório analítico comparativo dos resultados obtidos pela aplicação
dos questionários definidos pelos Produtos 1 e 3, inclusive com a
apresentação de gráficos, estatísticas e demais indicadores; CRITÉRIO
DE APROVAÇÃO: O relatório analítico comparativo deverá ser
validado pelo SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
30/03/2015
14.000,00
Elaboração de metodologia com indicação de ferramentas necessárias
para implantação de cultura de gestão do conhecimento e da informação
e aperfeiçoamento dos mecanismos de disseminação e uso da
informação com base nas condições organizacionais, operacionais e
tecnológicas, utilizando-se das informações obtidas nos Produtos
anteriores, bem como experiências existentes na administração pública.
CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: A metodologia deverá ser validada pelo
SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
14/06/2015
28.000,00
Plano com as diretrizes para elaboração da Política de Gestão do
Conhecimento e da Informação no MC, com base na metodologia e nas
ferramentas indicadas no Produto 6. CRITÉRIO DE APROVAÇAO: O
plano deverá ser validado pelo SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
13/08/2015
28.000,00
Proposição de modelo de curso a ser ministrado aos servidores do MC,
com intuito de disseminar a metodologia de gestão do conhecimento e
da informação e as diretrizes da política de gestão da informação e do
conhecimento. CRITÉRIO DE APROVAÇÃO: O modelo de curso
deverá ser validado pelo SEARB/CGRL e DGE/SE/MC.
27/09/2015
28.000,00
Consultor Contratado
Nome do Consultor: Cintia Aldrighi
CPF: 716.935.995-20
Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: Houve atraso na entrega do primeiro produto, porém seu
pagamento já foi realizado no dia 12/01/2015.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
31
Brasília, abril de 2015
6.3.1 Análise Crítica
A principal limitação do Ministério diz respeito à falta de pessoal especializado na área de pesquisa e
produção de indicadores para apurar as informações necessárias para a formulação, implementação e
avaliação das políticas públicas para o setor. Todas as atividades a serem desenvolvidas focalizam uma
articulação que envolve: produção de conhecimento e conteúdos (sobretudo para fortalecer a capacidade
de formulação de políticas regulatórias, de inclusão digital e de estímulo de atividade econômica do
Ministério), qualificação e avaliação.
Desta forma, o procedimento de contratação na modalidade “produto” objetiva permitir que o projeto
contrate consultores que reúnam as condições necessárias para o atendimento do interesse público,
levando em consideração aspectos relacionados à capacidade técnica e econômico-financeira do licitante,
à qualidade dos produtos e ao valor do objeto.
A remuneração do contratado acontece por honorários, que são pagos após a área técnica indicar o aceite
do produto entregue. A definição de cada produto, bem como os respectivos valores ou porcentagens, são
informados nos Termos de Referências de cada edital.
Ainda é cedo para se fazer uma avaliação sobre a eficácia deste tipo de contratação, porque, devido a
alguns problemas operacionais, o Ministério só conseguiu lançar os primeiros editais no segundo
semestre de 2013. Até o final do ano só houve a entrega de um produto. No entanto, é possível adiantar
que o trabalho que está sendo realizado pelos consultores já contratados é de grande relevância para a
formulação das políticas públicas do Ministério.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 7
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
7 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Este capítulo tem por objetivo identificar os principais sistemas computacionais utilizados pela Unidade
Jurisdicionada, a eventual necessidade de desenvolvimento de outros, bem como dados referentes a
contratos concernentes à tecnologia da informação.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
7.1
Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
O Ministério das Comunicações possui em seu portfolio cerca de 60 sistemas, dentre eles sistemas
departamentais e controle de áreas meio. Os sistemas atualmente em uso e considerados estratégicos para
o MC são:

SisREPNBL: controla o cadastro, análise e execução dos projetos do Regime Especial do Plano
Nacional de Banda Larga do MC, programa que visa estimular os investimentos para expansão da
internet em banda larga no Brasil. O sistema já conta com o cadastro de projetos que somam até o
momento cerca de R$ 13 bilhões.

Sistema Eletrônico de Informações – SEI: sistema responsável pela implementação de processo
administrativo exclusivamente eletrônico no âmbito do MC, permitindo eliminar completamente o
trâmite em papel, trazendo maior produtividade, transparência e rastreabilidade dos processos
dentro do ministério.

CADSEI - Peticionamento e Procurador Eletrônico: sistema que permite ao cidadão e às
organizações efetuarem solicitações diversas ao Ministério de forma on line, de qualquer lugar,
sem a necessidade de deslocamento ou envio de documentação física ao Ministério, por meio da
integração com o sistema de tramitação eletrônico de processos (SEI).

SAF Arrecadação: gerencia de forma eficaz e eficiente os processos de arrecadação e cobrança
provenientes das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações cadastradas na ANATEL

SRAPD: realiza o registro e o controle das proposições e documentos da UPU - União Postal
Universal e da UPAEP - União Postal das Américas, Espanha e Portugal e outros fóruns que serão
discutidos em Congressos e reuniões de trabalho dos organismos analisados.

ASPAR: tem como objetivo recuperar as ações parlamentares dos deputados relacionadas às
estatísticas de votação no Congresso Nacional e cadastrar e acompanhar os pedidos realizados
pelos parlamentares ao Ministério das Comunicações.

Correio Eletrônico Seguro: trata-se da implantação de ferramenta segura de tráfego de mensagens
eletrônicas no âmbito do MC, a partir do uso de recursos de criptografia e assinatura digital,
alinhado ao que rege o Decreto 8.135.

BI Corporativo: A existência de um sistema de BI (Business Intelligence) em uma organização é
importante para a sistematização dos dados e informações utilizadas no desenvolvimento de suas
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Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
3
Brasília, abril de 2015
diversas funções e atividades. No caso específico do Ministério das Comunicações, em 2012 já
havia um diagnóstico claro das necessidades de implantação deste tipo de ferramenta, dado o
grande volume de dados utilizados pelas secretarias do Ministério e a necessidade de manter um
único local para armazenamento dos mesmos para que as informações fossem disponibilizadas
uniformemente, tanto em relação à data final de sua atualização, quanto aos valores divulgados.
Como a maioria dos dados utilizados pelo Ministério é de natureza administrativa e produzidos
pela Anatel, a partir de informações coletadas das operadoras, foi firmado um Acordo de
Cooperação com a Agência para que os dados pudessem alimentar o sistema a ser implantado no
Ministério de forma automática.
A primeira fase do projeto aconteceu entre 2012 e o final de 2013, onde foram criados vários
artefatos no Pentaho (software livre escolhido para desenvolvimento do BI/MC), iniciada (e não
concluída) a transferência de dados automática da Anatel e realizada uma série de treinamentos
com servidores do Ministério.
No início de 2014 foi iniciada uma nova fase no desenvolvimento do BI cujos principais
objetivos são: concluir a instalação do BI na Anatel, com a transferência completa da tecnologia,
conforme previsto no Acordo de Cooperação, disponibilizar no BI a Planilha DSCOM, carregar
os dados da PNAD, tanto de 2012, quanto de 2013, incluir novos artefatos (painéis) e aperfeiçoar
os já existentes e, finalmente, disponibilizar o BI para o público externo.

RADCOM: Sistema responsável pela implementação de rotinas de outorga e acompanhamento do
serviço de Radiodifusão Comunitária.

SisGESAC: Sistema de gerenciamento de pontos do programa de inclusão digital. Objetiva
gerenciar o contrato, cadastro dos pontos e as solicitações de atendimento direcionadas às
contratadas de modo que esta visualize e tome ações para as solicitações que lhe foram
direcionadas.

Sistema de Recursos Humanos – SRH: Sistema responsável pelo cadastro e rotinas de controle de
servidores, estagiários e terceirizados.

Portal Intranet;

Portal Internet.
Ainda, encontram-se em andamento os seguintes projetos de desenvolvimento de novos sistemas:
 Sistema de Radiodifusão – SisRD – Sistema que visa desburocratizar e melhorar o processo de
outorga de serviços de radiodifusão no Brasil de forma a melhorar os controles gerenciais,
melhorar a comunicação interna e externa, automatizar procedimentos, integrar sistemas e eliminar
redundância de dados;
 SisOuvidoria: Visa o acompanhamento efetivo das demandas recebidas dos cidadãos por diversos
meios de entrada, dando o tratamento e resposta e possibilitar a avaliação do atendimento pelo
demandante.
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Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
Quadro A.7.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014
Fornecedores
Nº do
Contrato
Objeto
Vigência
10/2009
Fornecimento De Link Dedicado – 70 Mb Passado
Para 100 Mb Pelo Mesmo Valor.
06/2010
Telefonia Móvel Ldn/Ldi (Smp).
09/2011
Outsourcing De Impressão
11/2011
Aquisição De 150 Monitores Lcd, 19".
03/2012
Desenvolvimento E Evolução De Sistemas
04/2012
Sustentação Do Ambiente De Tic
05/2012
Apoio Ao Controle De Qualidade
24/06/2009 a
25/06/2014
08/03/2010 a
13/03/2015
22/06/2011 a
30/06/2014
19/12/2011 a
18/12/2014
01/02/2012 a
31/01/2015
26/01/2012 a
25/01/2015
26/01/2012 a
25/01/2015
21/03/2012 a
20/03/2015
20/05/2014 a
20/05/2015
11/04/2014 a
11/042015
27/02/2014 a
26/02/2015
06/2012
05/2014
Solução De Balanceamento De Carga De Servidores
E Segurança Para As Aplicações Web
Fornecimento De Arquivos Do Cadastro Nacional De
Pessoas Jurídicas - Cnpj
07/2014
Fornecimento De Serviço De E-Mail Seguro .
12/2014
Serviço De Suporte À Sala-Cofre
13/2012
14/2014
18/2010
Contratação De Empresa Especializada Para
Renovação De Solução De Balanceamento De Carga
De Servidores E Segurança Para As Aplicações Web
Contratação De Empresa Para Prestação De Serviços
De Impressão, Cópia, Digitalização E
Envio/Recepção De Fax Para Uso Departamental.
Telefonia Móvel P/Local (Smp).
Custo
Valores
Desembolsados
2014
CNPJ
Denominação
04.622.116/0001-13
Ctbc Multimidia Data Net S.A
144.000,00
72.000,00
33.530.486/0001-29
Embratel
427.129,74
20.000,00
1.212.168,00
293.400,00
49.498.50
-
3.949.250,00
3.000.000,00
2.671.000.00
2.315.000,00
738.999,00
738.999,00
1.431.645,00
120.000,00
.799.53964/0001-35
37.131.927/0001-70
05.085.461/0001-28
Tecnoset Produtos E Serviços
Ltda
Northware Comercio E
Serviços Ltda
Datainfo Sol Em Tecnologia Da
Informação Ltda
03.143.181/0001-01
02.781.404/0001-95
04.799.835/0001-04
Cast Informática S.A
Confidere Informática E
Serviços Ltda
Alsar Tecnologia Em Redes
Ltda
33.683.111/0001-07
Serpro
68.369,28
55.373,00
33.683.111/0001-07
Serpro
397.410,00
45.000,00
01.011.976/0001-22
Orion Telecomunicações E
Enegenharia S.A
531.900,00
398.925,00
03/05/2012 a
02/05/2015
04.799.835/0001-04
Alsar Tecnologia Em Redes
Ltda
634.500,00
150.000,00
13/06/2014 a
13/06/2015
07.432.517/0001-07
Simpress Comércio, Locação E
Serviços S/A
1.987.359,21
127.149,00
25/05/2010 a
20/112014
02.449.992/0155-10
Vivo
231.217,56
165.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
Nº do
Contrato
5
Brasília, abril de 2015
Fornecedores
Objeto
Vigência
Aquisição De Firewall E Vpn E Software Para
Conexão Segura Aos Dispositivos De Rede
Aquisição De Licenças Do Software Symantec
Netbackup E Symantec Enterprise Vault E Suportte
17/05/2010 a
16/05/2014
17/05/2010 a
16/05/2014
23/2013
Contratação De Empresa Para Atualização Da
Infraestrutura Computacional Atual E Aquisição De
Novos Equipamentos, Software E Serviços Para O
“Ambiente Corporativo”, Compreendido De
Servidores Blades Do Ministério Das Comunicações.
30/10/2013 a
30/10/2014
81.627.838/0001-01
23/2014
Aquisição, Instalação, Configuração, Ativação E
Assistência Técnica De Solução De Telefonia Com
Tecnologia Ip (Internet Protocol) Padrão Sip (Session
Initiation Protocol) - Ietf Rfc 3261
04/06/2014 a
04/06/2015
24/2013
Contratação De Empresa Para Atualização Da
Infraestrutura Computacional Atual E Aquisição De
Novos Equipamentos, Software E Serviços Para O
“Ambiente Corporativo”, Compreendido De
Servidores Blades Do Ministério Das Comunicações.
30/10/2013 a
29/2016
25/2013
Telefonia Fixo Local Em Ac, Go, Ms, Pr, Rs E Ro.
19/2010
21/2011
26/2013
27/2013
30/2013
Telefonia Fixo Local Em Al, Am, Ba, Ce, Es, Ma, Pb,
Pi, Rn, Rr,E Se E Fixo Ldn Em Al, Am, Ba E Ce.
Telefonia Fixo Ldn Em Ac, Es, Go, Ma, Ms, Pb, Pr,
Pi, Rn, Rs, Ro, Rr E Se.
Contratação De Empresa Para Atualização Da
Infraestrutura Computacional Atual E Aquisição De
Novos Equipamentos, Software E Serviços Para O
“Ambiente Corporativo”, Compreendido De
Ambiente De Virtualização Do Ministério Das
Comunicações.
CNPJ
04.721.052/0001-08
Denominação
Multip Redes Multiserviços
Ltda
Vert Soluções Em Informática
Ltda
Custo
Valores
Desembolsados
2014
378.710,00
22.868,00
1.369.291,68
336.584,00
Ação Informática Brasil Ltda
1.653.401,24
283.142,12
67.071.001/0003-60
Unify - Soluções Em
Tecnologia Da Informação Ltda
2.422.834,00
-
71.702.716/0007-74
Distribuidora Officer
1.022.900,00
-
04.721.052/0001-08
08/11/2013 a
07/11/2014
08/11/2013 a
07/11/2014
08/11/2013 a
08/11/2014
.53576.764.0001/43
S.A. Oi
39.070,56
4.424,00
33.000.118/0001-79
Telemar Norte Leste
209.526,24
.8008,00
33.530.486/0001-29
Embratel
553.245,58
395,45
23/12/2013 a
22/12/2016
71.702.716/0007-74
Officer Distribuidora
558.700,00
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
6
Brasília, abril de 2015
Nº do
Contrato
Objeto
Vigência
31/2011
Telefonia Fixo Local Em Rj, Mg. Pa. Pe E Fixo Ldn
Em Rj E Mg.
32/2011
Telefonia Fixo Ldn Em Pe.
28/11/2011
a28/11/2014
28/11/2011 a
28/11/2014
32/2013
33/2010
Contratação De Empresa Especializada Para
Atualização Da Infraestrutura Computacional Atual E
Aquisição De Novos Equipamentos, Software E
Serviços Para O “Ambiente Corporativo”,
Compreendido De Servidores Blades Do Ministério
Das Comunicações.
Gerenciamentos De Conexões A Infovia Brasília – 35
Mb A 50 Mb
33/2011
Telefonia Fixo Ldn Em Pa.
33/2014
Firewall - Aquisição De Solução Integrada De
Segurança De Perímetro, Que Possibilite A
Visibilidade E Controle De Tráfego, Filtragem De
Conteúdo Web, Prevenção Contra Ameaças De Rede
Modernas, Filtro De Dados, Vpn E Controle Granular
De Banda De Rede, Compreendendo Fornecimento
De Equipamento E So Ware Integrados, Appliance;
Serviços De Configuração, Instalação, Transferência
De Conhecimento, Licenciamento, Garantia De
Atualização E Funcionamento, Com Suporte Técnico
34/2011
Telefonia Fixo Local Em Sc. Mt E Fixo Ldn Em Sc E
Mt.
35/2011
Telefonia Fixo Local Em Sp E Fixo Ldn Em Sp.
36/2009
Fornecimento De Links De Internet – Regionais Varia
De 256k – 2mb;
36/2013
Telefonia Fixo Comutado P/Local - Stfc.
24/12/2013 a
23/12/2014
21/10/2010
a20/12/2014
28/11/2011 a
27/11/2014
05/09/2014 a
04/09/2015
28/11/2011 a
27/11/2014
30/12/2011 a
29/12/2014
30/12/2009
a30/12/2014
31/12/2013 a
30/01/2015
Fornecedores
Custo
Valores
Desembolsados
2014
CNPJ
Denominação
33.000.118/0001-79
Norte Telemar Leste
188.595,72
2.836,00
33.530.486/0001-29
Embratel
62.853,24
1.648,00
81.627.838/0001-01
Ação Informática Brasil Ltda
1.389.824,52
1.250.000,00
33.683.111/0001-07
Serpro
276.264,00
253.000,00
71.208.516/0001-74
Algar Telecom
46.626,11
97.163,00
09.137.728/0001-34
Ntsec Soluções Em
Teleinformática Ltda-Me
1.200.240,00
1.032.000,00
76.535.764/0001-43
Brasil Telecom
41.246,65
02.558.157/0001-62
Telefônica
36.151,47
7.077,00
33.530.486/0001-29
Embratel
1.658.415,04
1.227.000,00
03.420.926/0001-24
Gvt
467.322,14
114.000,00
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
7
Brasília, abril de 2015
Nº do
Contrato
Objeto
37/2013
Telefonia Fixo Comutado P Ldn/Ldi.
40/2012
Aquisição De Microcomputadores Pc Tipo Tipo 1 Rp
2011.
43/2012
Fornecimento De Infraestrutura Física De Rede
Envolvendo O Fornecimento De Ativos De Rede,
Bem Como Instalação.
44/2011
Vigência
Fornecedores
CNPJ
Denominação
33.530.486/0001-29
Embratel
72.381.189/0006-25
14/12/2012 a
13/12/2015
Aquisição De 150 Microcomputadores
45/2011
30/12/2013 a
30/01/2015
28/12/2012 a
28/12/2015
Custo
Valores
Desembolsados
2014
234.566,37
22.700,00
Dell Computadores Do Brasil
Ltda.
1.838.250,00
-
02.277.205/0001-44
Vert Soluções Em Informática
Ltda
3.447.749,14
-
19/12/2011 a
18/12/2014
07.275.920/0001-61
Lenovo Tecnologia Ltda
774.550,00
-
Aquisição De 350 Monitores LCD
19/12/2011 a
18/12/2014
37.131.927/0001-70
Northware Comercio E
Serviços Ltda
115.496,50
-
47/2011
Contratação De Serviços Técnicos Especializados, Na
Forma De Assinaturas De Acesso A Uma Base De
Conhecimentos - Bc Em Tic
26/12/2011 a
25/12/2014
02.593.165/0001-40
Gartner Do Brasil Serviços De
Pesquisas Ltda
402.800,00
402.800,00
49/2011
Prestação De Serviços De Processamento De Dados
33.683.111/0001-07
Serpro
20.403,60
11.200,0080/20
14
80/2014
Aquisição De 11 (Onze) Estações De Trabalho De
Alto Desempenho.
61.797.924/0007-40
Hewlett Packard Do Brasil
119.790,00
-
32.282.771,59
12.578.483,57
19/12/2011 a
18/12/2014
26/12/2014 a
26/03/2015
TOTAL
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 8
ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
8 – ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE
Este capítulo tem por objetivo informar as providências adotadas pelas UJ para dar cumprimento às
deliberações exaradas em acórdãos do TCU, às recomendações feitas pelo órgão de controle interno
(OCI), bem como levantar informações sobre o cumprimento das obrigações constantes da Lei nº
8.730/1993.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 8 – Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle – as informações
referentes aos itens 8.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício e
8.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário, por tratarem-se de temas que não se aplicam a esta
Unidade. Os demais itens foram renumerados de acordo com a ordem de apresentação.
8.1
Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
8.1.1
Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
Quadro A.8.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Ordem
Processo
1
024.871/2014-1
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
3.422/2014 - Plenário
9.3
RE
Comunicação Expedida
Aviso nº 1.325
Seses/TCU/Plenário
Código SIORG
03159
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Ministério das Comunicações
Descrição da Deliberação
Recomendar ao Ministério das Comunicações que, nos próximos grandes eventos, defina de maneira precisa as
responsabilidades de atuação dos diversos atores, com a finalidade de propiciar que os compromissos assumidos sejam
efetivamente implementados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria de Telecomunicações
73537
Síntese da Providência Adotada
Essa recomendação será adotada no momento em que haja o estabelecimento de obrigações para um evento futuro.
Síntese dos Resultados Obtidos
Essa recomendação será adotada no momento em que haja o estabelecimento de obrigações para um evento futuro.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Fatores Negativos: Não há obrigações do Ministério das Comunicações para o próximo grande evento – a contratação de
serviços de telecomunicações e TI para as Olimpíadas será feita diretamente pela organização do evento com entidades
privadas.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
3
Brasília, abril de 2015
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Ordem
Processo
2
018.259/2013-8
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
1.205/2014 - Plenário
9.5
RE
Comunicação Expedida
Ofício nº 201/2014 –
TCU/SEMAG
Código SIORG
03159
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Ministério das Comunicações
Descrição da Deliberação
Recomendar ao Ministério das Comunicações, que adote, no prazo de 180 dias, providências para: 9.5.1. verificar a
pertinência de regulamentar a gestão das ações governamentais financiadas por renúncias tributárias sob sua
responsabilidade, considerando as atividades a serem desenvolvidas, inclusive procedimentos de controle e de avaliação;
9.5.2. definir objetivos, indicadores e metas para essas ações, de forma a possibilitar a avaliação dos resultados alcançados
por tais políticas, em atenção ao princípio da eficiência insculpido no art. 37 da Constituição Federal.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria de Telecomunicações
73537
Síntese da Providência Adotada
Item 9.5.1.: Está em fase de elaboração um acordo de cooperação técnica entre o Ministério das Comunicações – MC e a
Anatel, que estabelece os procedimentos para fiscalização dos projetos no âmbito do Regime. A Anatel terá acesso ao
Sistema informatizado do REPNBL – SisREPNBL, para obtenção das informações e documentos necessários à fiscalização.
O acordo também versa sobre como será feita a solicitação de fiscalização bem como determina a elaboração, pela Anatel, de
um relatório de fiscalização.
Item 9.5.2.: Foi a realizada a escolha de indicadores da política pública atrelados aos seus objetivos, com fins de se monitorar
os resultados atingidos por meio da política.
Síntese dos Resultados Obtidos
Em relação ao item 9.5.1, o termo de cooperação técnica entre o MC e a Anatel encontra-se em fase de elaboração e uma
minuta já foi enviada à Anatel para avaliação. Para o item 9.5.2, todos os indicadores já foram escolhidos e encontram-se em
fase de monitoramento.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Fatores Positivos: Antecipação do processo fiscalizatório previsto para ocorrer após o fim do prazo de execução do regime
(dezembro de 2016), com a realização do acordo de cooperação entre as partes responsáveis pela fiscalização. Melhoria na
gestão da política pública por meio do monitoramento de indicadores que irão avaliar os resultados da política.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
3
016.333/2013-6
381/2014 - Plenário
9.1
RE
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Ministério das Comunicações
Descrição da Deliberação
Recomendar ao Ministério das Comunicações que:
Comunicação Expedida
Código SIORG
03159
9.1.1. como signatário da "Garantia 11" e do "Memorando de Entendimento" assinado com a FIFA em 9/1/2013, institua
controles para identificar eventuais valores a serem pagos por esta Federação à Telebrás decorrentes de receitas oriundas das
vendas de vídeos fornecidos pelo sistema VandA;
9.1.2. com o objetivo de obter a proposta mais vantajosa para a administração pública, planeje a contratação dos serviços
acordados no "Memorando de Entendimento" firmado entre a FIFA e o Ministério das Comunicações em 9/1/2013 para a
Copa do Mundo de 2014 em prazo adequado para que potenciais interessados tenham tempo hábil para programar a
prestação do serviço a ser contratada.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria de Telecomunicações
73537
Síntese da Providência Adotada
9.1.1. O MC procurou a TELEBRÁS para o estabelecimento desse mecanismo. A TELEBRÁS, na ocasião, informou que
atuaria junto à FIFA durante a Copa do Mundo, na mesma sala de controles, e todo e qualquer serviço adicional que fosse
contratado da HBS seria de conhecimento da TELEBRÁS, pois esta empresa precisaria ativar os respectivos circuitos a partir
de uma ordem de serviço gerada.
9.1.2. O MC iniciou esse processo com prazo anterior à experiência da Copa das Confederações.
Síntese dos Resultados Obtidos
9.1.1. A TELEBRÁS acompanhou todos os serviços adicionais referentes ao VandA
9.1.2. A conclusão do processo de contratação da Telebrás se deu de maneira próxima ao início do evento, em função da
demora no recebimento das propostas comerciais, o que está além da esfera de competência deste órgão.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Fatores negativos: Ambas as recomendações foram recebidas já no final do processo de contratação da Telebrás, quando o
instrumento contratual estava praticamente definido. No caso particular da recomendação 9.1.2, que falava em iniciar com a
contratação com antecedência, a recomendação foi extemporânea, pois o processo de contratação já havia sido iniciado há
bastante tempo.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
530/2014 – Segunda
9.4 e
4
027.744/2011-6
RE e DE
Câmara
9.5
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código SIORG
Ministério das Comunicações
03159
Descrição da Deliberação
9.4. Determinar à Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações que, no prazo de 30(trinta) dias, com fundamento no
art. 8º, § 1º, da Lei 8.443/1992, caso ainda não o tenha feito, instaure Tomada de Contas Especial com vistas à apuração dos
fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano decorrente da celebração do Convênio MC 8/2006 - SIAFI
590842, sob pena de responsabilização solidária no débito que venha a ser apurado, caso esta deliberação não seja cumprida
no prazo ora determinado;
9.5. Recomendar à Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações que:
9.5.1. nos Termos de Cooperação por ela celebrados com entes da Administração Pública, acompanhe e controle os aspectos
físicos, definindo objetivamente metas e resultados, com vistas a garantir o respectivo cumprimento e gerar informações
gerenciais para futuras ações;
9.5.2. utilize, no planejamento de suas ações, ferramentas de gestão capazes de mitigar os riscos que prejudiquem o
cumprimento das metas respectivamente estipuladas.
Providências Adotadas
Código SIORG
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações
3272
Síntese da Providência Adotada
Esgotadas as medidas administrativas internas sem obtenção do ressarcimento do dano causado aos cofres da União, foi
instaurada tomada de contas especial, sendo expedido o Relatório de TCE nº 2/2013, de 13/11/2013, com indicação
circunstanciada das providências adotadas.
Em 14/03/2014 foi encaminhado o Processo nº 53000.066407/2013-99 referente à Tomada de Contas Especial visando à
apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano ao erário decorrente da celebração do Convênio
MC 8/2006 firmado com a Fundação Institucional Rio Solimões – Unisol.
O processo foi julgado pelo TCU em 22/07/2014, culminando com a edição do Acórdão TCU nº 4046/2014 – Primeira
Câmara que rejeitou as alegações de defesa da Unisol e determinou o recolhimento do montante de R$ 790.794,00 (valor
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5
Brasília, abril de 2015
original de 11/4/2007) menos o montante já devolvido de R$ 334.535,75 (valor original de 25/8/2009).
Síntese dos Resultados Obtidos
Edição de título executivo nos termos do § 3º do art. 71 da Constituição Federal para cobrança dos prejuízos causados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Ordem
Processo
5
008.657/2013-0
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
299/2014 – Plenário
9.3
RE
Comunicação Expedida
Ofício nº 256/2014 –
TCU/SefidEnergia
Código SIORG
03159
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Ministério das Comunicações
Descrição da Deliberação
Recomendar ao Ministério das Comunicações, que a contratação de empresa que prestará os serviços de transporte de dados
necessários à transmissão de áudio e vídeo para a Copa do Mundo de 2014 seja providenciada em prazo que permita à
contratada estruturar-se para a prestação dos serviços de acordo com os requisitos estabelecidos pela FIFA.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações
3272
Síntese da Providência Adotada
O MC adotou a postura de iniciar o processo de contratação com antecedência, com o propósito de permitir a todos os atores
envolvidos no processo uma adequada preparação.
Síntese dos Resultados Obtidos
O processo foi iniciado com maior antecedência.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Fatores negativos: A recomendação foi extemporânea, sendo recebida já no final do processo de contratação da Telebrás,
quando o instrumento contratual estava praticamente definido.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8.1.2
6
Brasília, abril de 2015
Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Quadro A.8.1.2 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Ministério das Comunicações
Código SIORG
3159
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
9.2,
Ofício nº 14/2014 –
1
036.305/2011-1
84/2014 – Plenário
9.3 e
RE e DE
TCU/SefidEnergia
9.4
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código SIORG
Ministério das Comunicações
03159
Descrição da Deliberação
9.2 Determinar ao Ministério das Comunicações (MC) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que:
9.2.1. no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência da presente deliberação, concluam a revisão dos
inventários de processos de radiodifusão, de forma a eliminar as inconsistências entre as diversas versões encaminhadas e
apontadas neste processo, retificando, se for o caso, os editais de notificação já publicados no Diário Oficial da União
(DOU), e quantificando o valor exato das multas que prescreveram;
9.2.2. caso constatado a ocorrência de dano ao Erário, adote, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do término do prazo
fixado no subitem acima, as medidas administrativas para a reparação do dano, nos termos do art. 8º da Lei 8.443/1992, e
instaure, se necessário, as respectivas Tomadas de Contas Especiais;
9.2.3. encaminhem ao TCU, ao término dos prazos acima fixados, o resultado das providências adotadas para dar
cumprimento às determinações dos subitens 9.2.1 e 9.2.2 acima e a versão definitiva do inventário de processos de
radiodifusão;
9.2.4. informem em capítulos específicos nos relatórios de gestão, a partir do exercício de 2013 e nos seguintes, até a
conclusão dos exames de todos os casos, o estágio das apurações de responsabilidades pela prescrição dos Processos de
Apuração de Descumprimento das Obrigações (Pados) tratados nestes autos; e
9.2.5. encaminhem a este Tribunal os relatórios finais das apurações concluídas referentes aos processos de sanção ora
tratados, após a conclusão dos exames de todos os casos;
9.3. Determinar ao Ministério das Comunicações que, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar do término do prazo
fixado no subitem 9.2.1, instaure processos administrativos, para apurar as responsabilidades funcionais em todos os níveis
hierárquicos quanto à possível omissão de providências que possa ter contribuído para a prescrição no âmbito do Ministério
da Comunicações, por falta de análise, de milhares de processos no período entre o recebimento do Ofício nº 1.209/2007SRF/PR-Anatel, em 14/11/2007, e a conclusão do Parecer nº 0036- 1.16/2011/RZL/GAB/CONJUR-MC/AGU, de 25/1/2011;
9.4. Recomendar ao Ministério das Comunicações (MC) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que adotem
providências com vistas a assegurar a disponibilidade de recursos materiais e humanos suficientes para autuação e instrução
tempestiva dos processos de sanção, de forma a afastar a possibilidade de ocorrerem novas prescrições por omissão na
análise dos processos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações
3272
Síntese da Providência Adotada
Até a edição do Acórdão TCU nº 320/2015 – Plenário, de 25/02/2015, o prazo para cumprimento das determinações contidas
no Acórdão TCU nº 84/2014 - Plenário estavam suspensos em virtude da análise dos Embargos de Declaração apresentados
pela Anatel.
Durante o exercício de 2014 já foram mapeados 70% dos processos na fase executória. Todos os demais casos estão sendo
mapeados pela força tarefa criada, a pedido da Secretaria-Executiva, especificamente para esse trabalho, que está sendo
desenvolvido com a expectativa de conclusão até o dia 15/05/2015, e utilizar o restante do tempo para corrigir as
inconsistências que porventura existam.
Síntese dos Resultados Obtidos
70% dos processos mapeados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8.2
7
Brasília, abril de 2015
Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
8.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
Quadro A.8.2.1 - Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
01
224278/2008
C005
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Proceder a verificação da regularidade da alocação das despesas constantes das prestações de contas do CPqD, de forma a
evidenciar se os gastos ali apresentados, porém não devidamente discriminados, se deram, de fato decorrentes das atividades
relacionadas aos convênios. Caso sejam evidenciados gastos aplicados de forma irregular, proceder ao devido ressarcimento.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Rubricas especificadas pela Resolução nº 90 do CGF de 06/09/2012 (anexo XVIII), que possibilitarão à Fundação CPqD
contabilizar nas rubricas sintéticas a seguir: custos diretos; despesas administrativas; de infraestrutura e suporte a P&D,
limitando as despesas administrativas a 5% e de infraestrutura a 29,64.
Síntese dos Resultados Obtidos
O Conselho Gestor do Funttel, em sua 50ª Reunião Ordinária , 31/07/2014, decidiu pela aprovação, com ressalvas, das contas
da Fundação CPqD, bem como pela imposição da glosa de despesas referentes aos exercícios de 2007 a 2012, no valor total
de R$ 6.393.906,85 (seis milhões, trezentos e noventa e três mil, novecentos e seis reais e oitenta e cinco centavos). A equipe
de fiscalização fez a análise individual de todos os gastos, onde esses foram discriminados: os que foram ou não decorrentes
das atividades relacionadas ao convênio, os que cumpriram ou não a legislação de licitações, os que tinham ou não nota fiscal
e assim por diante, conforme se vê de cada item constante das Notas Técnicas 14/2014 e 18/2014.
Assim, considera-se a recomendação atendida.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
02
224278/2008
C006
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Comunicação Expedida
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8
Brasília, abril de 2015
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Apresente, no prazo de 45 dias, proposta de plano de ação com vistas à adequação dos processos de pagamento, inclusive ao
Acórdão nº 920/2009-TCU Plenário, no âmbito dos convênios firmados com a Fundação CPqD. A proposta de plano de ação
deverá definir prazos para:
a) definição da infraestrutura necessária à manutenção da capacidade de P&D da Fundação;
b) valoração da infraestrutura a ser custeada, conforme limite estabelecido pelo Acórdão 920/2009 TCU-Plenário;
c) definição do critério de rateamento das despesas de infraestrutura entre os convênios;
d) promoção de encontro de contas com vistas adequar os pagamentos realizados aos valores devidos, em face dos
levantamentos e definições acima recomendados;
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
No âmbito dos projetos contratados junto à Fundação CPqD com recursos das transferências legais a que aquela instituição
tem direito por força da Lei nº 9.472/1997 e da Lei nº 10.052/2000, o Conselho Gestor vem, historicamente, aplicando o
percentual 28% sobre o valor total de cada projeto como o valor máximo para as despesas de Infraestrutura e de Suporte à
Atividade de P&D.
O Tribunal de Contas da União, por meio dos Acórdãos 920/2009 TCU-Plenário e 1088/2010 TCU-Plenário entendeu que é
aceitável, com vistas a atender ao disposto no art. 190 da Lei nº 9.472/1997, que a Fundação CPqD se valha de parte dos
recursos de tais transferências legais para custear despesas de Infraestrutura e de Suporte à Atividade de P&D.
A Assessoria Técnica do Conselho Gestor do Funttel elaborou, em 2011, um termo de referência para contratação de uma
consultoria para realizar tal estudo. Esse termo de referência foi submetido ao Conselho Gestor do Funttel em sua 40ª
Reunião Ordinária em 2011, pelo que em 26 de dezembro de 2011 foi a Fundação Getúlio Vargas contratada para tal intento.
Por oportuno, resta aduzir que a Assessoria Técnica do Conselho Gestor do Funttel elaborou também, em 2011, uma proposta
de resolução que conceitua manutenção da capacidade em P&D, estabelece classificação das despesas e os itens de despesa
que são passíveis de lançamento em cada categoria de despesa à conta de projetos fomentados com recursos oriundos das
transferências legais à Fundação CPqD. Ressalte, ainda, que a proposta de resolução também foi submetida à apreciação do
Conselho Gestor do Funttel e aprovada na 40ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Funttel em 2011.
Conforme Nota Técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014 os itens “a” e “b” foram atendidos.
O Conselho Gestor do Funttel, publicou a Resolução de n° 90, em 06 de setembro de 2012, doc. 14 em anexo, que dispõe
sobre a aplicação de recursos do Funttel repassados à Fundação CPqD, por força dos §§ 1° e 2° do art. 6° da Lei n° 10.052,
de 2000. Verifica-se nos arts. 5° e 6° da referida Resolução a resposta ao item “c” da recomendação, senão vejamos: “Art. 5°
As despesas administrativas estão limitadas a cinco por cento do valor total de cada projeto. Art. 6° Cabe ao Funttel arcar
anualmente com as despesas com infraestrutura e de suporte à atividade de P&D da Fundação CPqD no percentual máximo
de vinte e nove e sessenta quatro por cento do valor total de cada projeto. § 1° O repasse anual para custeio das despesas de
infraestrutura e de suporte à atividade de P&D da Fundação CPqD será limitado ao valor de doze milhões e cem mil reais,
podendo ser reajustado anualmente para recomposição do índice de inflação por meio de ato normativo do Conselho Gestor
do Funttel. § 2° A critério do Conselho Gestor do Funttel, o valor descrito no § 1° poderá ser revisto quando o montante dos
recursos efetivamente alocados pelo Funttel à Fundação CPqD em um dado ano crescer ou diminuir, no mínimo, vinte e
cinco por cento em relação ao ano anterior”. Em atendimento ao item “d” da recomendação, o Agente Financeiro Finep
apresentou ao Funttel em sua ultima visita de acompanhamento, as Declarações Mensais das Despesas de Infraestrutura e
Suporte a atividade de P&D da Fundação CPqD, docs. 15 e 16 em anexo. Essas Declarações permitem o acompanhamento
dos valores determinados na Resolução citada acima. Diante do exposto, consideramos atendidos os itens “c” e “d”
solicitados.
Síntese dos Resultados Obtidos
A empresa de consultoria FGV, elaborou um relatório que responde aos itens da recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
9
Brasília, abril de 2015
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
03
245374/2009
1.3.2.1 C027
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que Funttel dê continuidade quanto a orientar a Finep, ao encerramento das chamadas públicas financiadas com recursos do
Fundo, da necessidade de encaminhamento dos dados sobre a pontuação de cada um dos participantes dos processos de
chamadas públicas, dando mais transparência ao processo.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Envio dos ofícios nº 51/10-SE/CGF-MC e nº 305/11-STE/CGF-MC solicitando o encaminhamento dos dados de pontuação
das chamadas públicas.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
04
245374/2009
1.3.2.1
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 002
Que o Funttel dê continuidade à avaliação, em conjunto com a Finep, quanto a possibilidade de publicar as informações
relativas à pontuação dos projetos selecionados nas Chamadas Públicas financiadas com recursos do Fundo
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
Envio dos ofícios nº 51/10-SE/CGF-MC e nº 305/11-STE/CGF-MC solicitando o encaminhamento dos dados de pontuação
das chamadas públicas.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
10
Brasília, abril de 2015
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
05
201108781
1.2.1.1 C004
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 001:
Que o Conselho Gestor regulamente normativo com vistas a propiciar um grau mínimo anual de execução de projetos que
visem a contribuir para a formação de recursos humanos qualificados no setor de telecomunicações, tendo em vista o
comando exposto no Art. 1º da Lei 10.052/2000.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria-Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
O Conselho Gestor do Funttel publicou a Resolução n 83 em 29/12/2011, ficando sua aplicação ao orçamento dos exercícios
seguintes.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
06
201108781
1.2.3.1 C023
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 001:
Que o Funttel providencie, a partir do processo de mudança do instrumento de arrecadação das contribuições do Fundo (de
DARF para GRU), desenvolvimentos no Sistema SAF de modo a permitir a discriminação das receitas do Funttel, conforme
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
11
Brasília, abril de 2015
as categorias previstas no Inciso II (prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado) e Inciso III
(eventos participativos realizados por meio de ligações telefônicas ), ambos do art. 4º da Lei nº 10.052, de 28.11.2000.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
A diferenciação se dará pela indicação pelo contribuinte quando do preenchimento do campo "Número de Referência" da
GRU. Apesar da implementação, o SAF ainda não exibe o campo "nº de referência". Dessa forma, foi solicitada uma
alteração evolutiva para que o sistema possa exibir o campo.
Síntese dos Resultados Obtidos
As receitas arrecadadas por GRU já podem ser acompanhadas pelos sistemas SIAFI e SIAFI GERENCIAL, sob o código de
arrecadação 14200-0.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
07
201108781
1.2.3.1 C023
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 002:
Que o Funttel atue com vistas a implantar um módulo de controle de inadimplência em seu sistema de arrecadação com o
objetivo de melhorar o controle sobre os contribuintes inadimplentes do Fundo.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
Implementação de um novo sistema, em substituição ao anterior, com as funcionalidades relevantes mantidas. Modulo de
controle de inadimplência em implementação.
Síntese dos Resultados Obtidos
O novo SAF está implementado. Os módulos adicionais, incluindo o módulo de controle de inadimplência encontra-se em
implementação. Esse novo módulo está em desenvolvimento, a previsão para que esteja pronto, conforme a Decisão de
Disponibilização de Software - DDS esta prevista para dezembro. Informe-se, por oportuno, que o Ministério das
Comunicações, recentemente, implantou um sistema de processos eletrônicos chamado Sistema Eletrônico de Informação SEI. O SAF teve que se adaptar para integração ao novo sistema, por isso houve atraso na entrega dos módulos adicionais.
Uma vez que a implementação da recomendação já está em pleno desenvolvimento, a Secretaria-Executiva do Conselho
Gestor do Funttel solicitou a recomendação do prazo para 31/01/2015.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
12
Brasília, abril de 2015
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
08
201108781/2010
3.1.1.3 C020
0
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que o Funttel oriente a Finep quanto à necessidade de aprimoramento de seus controles com vista a evitar a publicação no
D.O.U de dados divergentes dos documentos oficiais, evitando retificações no D.O.U. para corrigir inconsistências dessa
natureza.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Fato verificado pela equipe do Funttel em visita de acompanhamento ao agente financeiro, de forma que foi tal orientação
registrada no relatório e levada ao Conselho Gestor do Funttel.
Registre-se, por oportuno, que foi a Finep orientada acerca de tal recomendação através do Ofício nº 305/11-STE/CGF-MC.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
09
201108781/2010
4.3.1.1 C007
0
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que o Funttel reavalie a decisão do CGF sobre a Aprovação, com ressalvas das Contas do ano de 2006, e se for o caso,
proceda a instauração de Tomada de Contas Especial, tendo em vista que, em atendimento a IN TCU nº 56/2007 o
“administrador público federal tem o dever de adotar medidas para ressarcimento de dano causado aos cofres da União,
independentemente da atuação do TCU”.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Síntese da Providência Adotada
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Código SIORG
51962
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
13
Brasília, abril de 2015
Em que pese a recomendação quanto à revisão da Resolução/Funttel, ratifica-se o entendimento de que ao aprovar as contas
com ressalvas o Conselho Gestor seguiu orientações não só da Conjur/MC como também da Procuradoria Regional da União.
Assim, vale repetir, que a CONJUR - Parecer nº 787-2.29/2010/APC/CGAA/CONJUR-MC/AGU pronunciou-se acerca de
dois caminhos a serem seguidos. Caso as contas fossem aprovadas, segundo aquele órgão consultivo, o Conselho Gestor
deveria dar conhecimento ao TCU sobre as irregularidades constatadas. Ao contrário, se as contas fossem reprovadas a
solução seria a instauração de Tomadas de Contas Especial.
A CONJUR orientou, ainda, que a IN STN 1/97 e a Lei nº 8.666/93 não autoriza a glosa se há nexo de causalidade entre os
convênios e os objetos obtidos com resultados satisfatórios. Esclareceu ainda que:
“em sede de controle externo, vícios indicados nestes autos poderão resultar em restituição ao erário e aplicação
de sanções, seja através de Tomada de Contas Especial processada e julgada no Tribunal de Contas da União
(Lei nº 8.443/93), seja por meio de Ação Civil Pública”.
Ao se pronunciar sobre a possível propositura de ação de improbidade administrativa, mediante o Ofício nº
510/10/AGU/PRU1/COAPRO/RMC, de 18/11/2010, a AGU/Procuradoria-Regional da União – 1ª Região entendeu não
restar configurada desonestidade e má-fé, conforme a seguir:
“Todavia, nem toda conduta irregular implica em ato de improbidade administrativa, é necessário a configuração
da desonestidade e má-fé, requisitos esses que não sobressaíram configurados, pelo menos da análise dos
documentos encaminhados à esta Procuradoria-Regional da União”
Assim, o Conselho Gestor seguindo as orientações da CONJUR aprovou as contas de 2006 com ressalvas e revogou a glosa
anteriormente imputada, fundamentado a deliberação no fato de haver “nexo causal entre a aplicação dos recursos e os
resultados esperados para os projetos e os resultados propostos nos projetos forma alcançados e satisfatórios”
Para atender a recomendação da CONJUR em sua integralidade, ciente do dever que tem o administrador público em
promover medidas para o ressarcimento de dano ao erário, o Conselho completou a adoção de medidas encaminhando
instrumento de representação ao Tribunal de Contas da União, momento em que noticiou sobre a deliberação e o histórico
dos fatos resultantes na aprovação de contas com ressalvas.
A representação do Conselho Gestor deu origem ao Acórdão 3015/2011-TCU-1ª Câmara, de 17 de maio de 2011. Eis a
redação da sua conclusão, senão veja-se:
“ (...)
1.5.1. informar à Presidência do Conselho Gestor do Funttel que a matéria objeto desta representação já foi
examinada por este Tribunal no âmbito do TC 002.660/2007-8 (Auditoria de Natureza Operacional realizada no
Funttel, no ano de 2007, com o objetivo de avaliar aspectos de legalidade e legitimidade da gestão dos
responsáveis pelo Fundo no período de 2002 a 2006, além de aferir os resultados alcançados pelos convênios e
contratos firmados para a aplicação dos recursos envolvidos), bem assim do TC 018.874/2009-1 (Auditoria
realizada em 2009, com o objetivo de dar cumprimento ao subitem 9.5.1 do Acórdão TCU 1.220/2008-Plenário e
monitorar o cumprimento das determinações contidas nos subitens 9.2, 9.4, 9.6 e 9.9 do Acórdão TCU 544/2008Plenário, ambos proferidos no TC 002.660/2007-8), ainda não julgado”;
Dessa forma, o Conselho Gestor do Funttel aguardará o pronunciamento do Tribunal de Contas da União acerca da matéria e
conforme o caso, tomar as medidas cabíveis.
Síntese dos Resultados Obtidos
Conforme informado no Relatório de Gestão de 2014, o Funttel está aguardando decisão do TCU, sobre o tema em tela. O
sítio do TCU foi consultado no dia 25/09/2014: - a TC 002.660/2007-8 foi julgada e arquivada no dia 01/06/2010, e todas as
recomendações foram devidamente cumpridas; - a TC 018.874/2009-1 ainda está em andamento. O Conselho Gestor do
Funttel já tomou as medidas cabíveis ao informar aos órgãos de controle sobre as irregularidades constatadas nas prestações
de contas. As demais providências e comunicações caberá ao Tribunal de Contas da União tomá-las. Inclusive possíveis
imposições de ressarcimento ao erário, bem como aplicação de sanções. Assim sendo, como nenhuma outra providência cabe
a este Fundo, entende-se que seja considerada atendida a presente recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Comunicação Expedida
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
10
14
Brasília, abril de 2015
201108781/2010
4.3.1.2 C008
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Código SIORG
Conselho Gestor do Funttel
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que o Funttel consulte, no sentido de esclarecer formalmente a questão, a Secretaria do Tesouro Nacional, em especial a
Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação – CCONF, sobre a forma de descentralização
utilizada, por meio de Ordem Bancária em vez de Nota de Movimentação de Crédito, com fins de liberar recursos para um
financiamento de longo prazo.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
A Resolução CGF nº 66/2010 do Conselho Gestor do Funttel, em seu art. 27 define que os recursos destinados à aplicação na
modalidade reembolsável serão transferidos aos agentes financeiros na forma de empréstimo de longa duração e remunerarão
o Fundo. A descentralização por Nota de Movimentação de Crédito por si só não configura empréstimo, mas mera
transferência de créditos. O empréstimo ou financiamento trata-se de operação financeira (envolvendo recursos) e com
encargos. Assim, não há como cobrar encargos sobre créditos descentralizados.
Síntese dos Resultados Obtidos
De acordo com resposta já constante no Relatório de Gestão 2014, a partir de 2013, com a obrigatoriedade de utilização do
módulo CPR no novo SIAFI, as transferências de recursos reembolsáveis, de que trata a recomendação, passou a ser realizada
obrigatoriamente por meio de Guia de Recolhimento da União – GRU. Segundo orientações do Manual SIAFI constante do
sítio http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/, a GRU Eletrônica é utilizada para o pagamento entre Unidades Gestoras
(intra-siafi), sem trânsito pela rede bancária.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
11
201108781/2010
4.3.1.2 C008
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 002
Que o Funttel formalize o Contrato de Financiamento em questão, com o objetivo de fundamentar legalmente a operação já
realizada desde o fim de 2010, e que, em um próximo evento da mesma natureza, tome as devidas providências para tal
formalização do instrumento contratual ocorra antes do efetivo repasse ao agente financeiro.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
Foram firmados dois contratos formalizando as operações, sendo assinados em 14/09/2011 e publicados no D.O.U em
16/09/2011 Seção 3 página 15
Síntese dos Resultados Obtidos
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
15
Brasília, abril de 2015
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
12
201108781/2010
4.3.1.3 C009
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Comunicação Expedida
150/2013/STE/DEICT/CGFMC
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que a Secretaria-Executiva dê ciência formal, em até 60 dias, dos pagamentos em desconformidade ao Conselho-Gestor para
deliberação sobre o assunto com vistas a regularização ou devolução do montante excedente.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Síntese da Providência Adotada
Conforme ata da 37ª Reunião Extraordinária do Conselho Gestor, em seu item 2.3 - Plano de Providências Permanente (PPP)
do Funttel; “O Secretário Executivo Adjunto apresentou a constatação feita pela CGU, no item 4.3.1.3 – Constatação (009),
que dispõe sobre o repasse efetuado no SIAFI além do limite autorizado pelo CGF para projetos não reembolsáveis. Portanto,
recomendou-se que a Secretaria-Executiva desse ciência formal, em até 60 dias, dos pagamentos em desconformidade ao
Conselho Gestor para deliberação sobre o assunto com vistas a regularização ou devolução do montante excedente. Diante
disso, o Conselho tratou o item da pauta como item deliberativo, convalidando por unanimidade os repasses feitos para o
Agente Financeiro Finep, através de descentralização de Créditos Orçamentários para a Unidade Gestor a 410049 –
Funttel/Finep. Tais ações da Secretaria Executiva do CGF foram necessárias para não inviabilizar os projetos em andamento
das chamadas públicas de 2007 e 2009 e para agilizar a assinatura dos mais recentes, e, foram descentralizados R$
46.063.107,00 em créditos para as ações 4333 e 434”.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
13
201108781/2010
4.3.1.3 C009
0
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
16
Brasília, abril de 2015
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 002
Que sejam apurados os fatos com vista a identificar as causas dos repasses de recursos excedentes realizados de forma
irregular, para que, em caso de erro, informar os procedimentos a serem implementados, no âmbito da Secretaria-Executiva
do Fundo, para mitigar ou eliminar os riscos de repetição do fato apontado, e, em caso devidamente detectado de dolo ou
fraude, encaminhar ao órgão correcional para apuração de responsabilidade.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
A Secretaria Executiva do Conselho Gestor informa que, apesar do erro formal, os recursos foram descentralizados para
atender os compromissos legalmente firmados pelas Chamadas Públicas realizadas em 2009 e previstos pela Lei
Orçamentária de 2010. Para o exercício seguinte, os valores relativos à repartição dos recursos foi deliberada na 40ª Reunião
Ordinária do Conselho Gestor do Funttel tendo sido inclusive aprovado o Plano de Aplicação de Recursos para ao agente
financeiro Finep.
Assim, para o exercício de 2011, foram implementadas ações que eliminarão os riscos de repetição do erro, por meio da
aprovação do PAR do agente financeiro Finep e da deliberação da repartição de limites na 40ª Reunião Ordinária do
Conselho Gestor do Funttel.
Síntese dos Resultados Obtidos
A Nota Técnica de n° 10425/2014/SEI-MC, processo n° 53900.016876/2014-02, de 12 de setembro de 2014, apresenta a
apuração dos fatos referentes à descentralização de recursos ao Agente Financeiro Finep durante o exercício de 2010 sem a
previsão no Plano de Aplicação de Recursos, bem como, as medidas saneadoras adotadas pelo Conselho Gestor do Funttel
com o intuito de eliminar os riscos de repetição do fato apontado.
A CGU em seu Relatório de Auditoria de n° 201108781/2010, constatou que houve repasse efetuado no SIAFI além do limite
autorizado pela CGF para projetos não reembolsáveis. A constatação gerou no PPP a recomendação de que a Secretaria
Executiva desse ciência formal dos pagamentos em desconformidade ao Conselho Gestor para deliberação sobre o assunto. A
recomendação foi atendida durante a 37ª Reunião Extraordinária do CGF, de 27/10/11, onde o Conselho foi informado dos
fatos, e considerando tratar-se apenas de um erro formal, ciente de que os recursos foram totalmente utilizados em convênios
abarcados pelas Chamadas Públicas 2009, sem nenhum dano ao erário, deliberou em ATA, pela convalidação dos repasses
feitos para o Agente Financeiro Finep, através de descentralização de Créditos Orçamentários para a Unidade Gestora 410049
– Funttel/Finep no exercício de 2010.
A partir de 2011, o Conselho adotou medidas para evitar novos repasses de forma irregular, conforme demonstrado no item
21 da NT n° 10425/2014/SEI-MC, onde foram aprovados e publicados por meio de Resolução do CGF, todos os Planos de
Aplicação de Recursos dos períodos de 2011 a 2014.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
14
201108781/2010
4.3.1.4 C010
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Descrição da Recomendação
Recomendação 001:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Código SIORG
51962
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
17
Brasília, abril de 2015
Que o Funttel atualize, em até 60 dias, os registros no SIAFI, de forma a que os mesmos possam refletir a situação real dos
convênios firmados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Com relação à UG 410007, os registros dos Convênios no Siafi serão atualizados nos próximos dias, a partir da publicação
de Resolução com a aprovação com ressalvas das prestações de contas da Fundação CPqD conforme Deliberação Eletrônica
n° 03/2014-FUNTTEL e Ata da 50ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Funttel, de 31 de julho de 2014, doc. 11 em
anexo. No que diz respeito à UG 410049, a Secretaria Executiva do CGF, em seu último Relatório de Acompanhamento do
Agente Financeiro Finep de n° 001/2013, doc. 12 em anexo, reiterou a solicitação de atendimento ao Ofício de n°
143/2013/STE/DEICT/CGF-MC, onde determina a atualização pela Finep dos registros dos convênios no Siafi. A
determinação foi parcialmente atendida pela Finep e, por isso, será novamente objeto de análise na próxima visita de
acompanhamento ao Agente Financeiro Finep, a ser realizada no segundo semestre deste ano. Salienta-se que, a Secretaria
Executiva encaminhou novo Ofício de n° 12517/2014/SEI-MC, processo n° 53900.018310/2014-15 em 24/09/14, doc. 13 em
anexo, e aguarda atendimento da solicitação pela Finep.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foram atualizados os registros que não possuíam dependência de fatores externos, tais decisão, aprovação de contas pelo
Conselho Gestor do Funttel ou atuação do agente financeiro. A Secretaria Executiva do continuará atuando no
aprimoramento dos controles e registros de forma a que o SIAFI reflita a realidade dos instrumentos pactuados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
15
201108781/2010
4.3.1.5 C011
Ofício n° 103374-2014-SEI-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Que o Conselho-Gestor do Funttel avalie e decida sobre o instrumento legal mais apropriado para o repasse de recursos ao
CPqD, tendo em vista que a sistemática de utilização de Convênios específicos não tem se mostrado a mais adequada,
conforme já apontado pelo TCU na TC 018.874/2009-1. Considerar nesta decisão as providências a serem tomadas no âmbito
do Executivo quando às disfunções relacionadas à personalidade jurídica da Fundação CPqD.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
A minuta de um novo decreto regulamentador para o Funttel em substituição ao Decreto 3.737 de 30/01/2001 foi elaborada e
encaminhada para a Casa Civil para sanção da Presidente da República.
Este novo decreto prevê a implementação do contrato de gestão como instrumento para repasse de recursos à Fundação
CPqD, conforme sugerido no acórdão do Tribunal de Contas da União.
Por fim, cumpre ressaltar que não compete ao Conselho Gestor do Funtel tomar providências, no âmbito do Executivo,
quanto à personalidade jurídica da Fundação CPqD.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
18
Brasília, abril de 2015
Síntese dos Resultados Obtidos
O Decreto de regulamentação continua na Casa Civil, portanto, fora da gestão do Conselho Gestor do Funttel. O Conselho,
para aprimorar o repasse de recursos à Fundação CPqD, em 2009, transferiu a celebração dos Convênios para a Finep.
Atualmente, todos os convênios com a Fundação são administrados por esse agente financeiro do Funttel (art. 2º da Lei
10.052/2000). A Finep formaliza os convênios, intermedia o repasse de verbas e fiscaliza a Fundação. Tal medida foi tomada
porque essa instituição possui estrutura adequada, conhecimento e prática em firmar convênios e supervisionar sua execução.
Cabe ao Funttel o acompanhamento do trabalho da Finep. Vê-se portanto, que as medidas que cabiam ao CGF já foram
tomadas, ainda que na ausência da publicação do Decreto pela Casa Civil, equalizando o problema. Assim sendo, o Funttel
considera a recomendação atendida.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
16
201108781/2010
4.3.1.8 C027
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 001:
Que o Funttel atue junto a Finep no sentido de corrigir falhas e aumentar as atividades no processo de fiscalização pela Finep
dos convênios com recursos do Funttel, considerando que entre os argumentos utilizados para a utilização da Finep como
gestora de convênios do Funttel era o de que mesma dispunha de uma estrutura mais adequada para realizar a fiscalização
direta dos convênios.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Desde 2011 o Funttel envia, anualmente, equipes de servidores para realizar o acompanhamento no agente financeiro.
Na visita realizada em 2013, foram verificados os aspectos formais conforme Lei 10.052/2000, Decreto 3.737/2001,
Decreto 6170/2007, a Portaria Interministerial n° 127/2008, Portaria Interministerial 507/2011. A equipe destacou que a
maioria dos processos analisados encontrava-se em boa ordem e, em geral, cumpriram as disposições legais exigidas às
contratações.
Por fim, cabe esclarecer que o processo de fiscalização da Finep relativa aos projetos do Funttel está submetido às
auditorias da própria Controladoria Geral da União, no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, de forma que cabe
também à sua equipe de auditoria apontar falhas de execução dos convênios da Finep.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
51962
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
19
Brasília, abril de 2015
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
17
201108781/2010
4.3.1.8 C027
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 002
Que o Funttel atue no acompanhamento e fiscalização indireta da execução dos planos de aplicação de recursos dos seus
agentes financeiros, seja por inspeções “in loco” no próprio agente financeiro ou nas instalações dos convenentes, utilizandose de plano de fiscalização baseado em amostra estatística com nível de segurança e margem de erro aceitável, e, se
desejável, em formato similar ao Plano de Fiscalização para os Convênios da Fundação CPqD, de julho de 2010, de forma a
verificar a atuação da Finep com gestora de convênios e a produzir informações tempestivas para subsidiar as decisões do
Conselho Gestor do Funttel.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
Idem à recomendação 001. O acompanhamento é feito de maneira satisfatória, sempre culminando com relatório como
produto final a ser apresentado ao Conselho Gestor do Funttel.
No tocante às visitas in loco, ressalte-se que a legislação já obriga o agente financeiro a fiscalizar a boa aplicação dos
recursos, de forma que tais visitas estão sendo reavaliadas para evitar a sobreposição de funções.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
18
201108781/2010
4.3.1.8 C027
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Comunicação Expedida
Ofício n° 103374-2014-SEIMC
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 003
Que o Funttel solicite a Finep, caso ainda não exista, acesso remoto para consulta ao Sistema de Acompanhamento de
Convênios da Finep, no sentido de permitir que o Funttel possa identificar, a nível remoto, a carteira de projetos financiados,
os técnicos responsáveis por cada convênio e sua respectiva função (análise, acompanhamento técnico, acompanhamento
financeiro), os empenhos, liberações, prorrogações de prazo, relatórios de fiscalização e remanejamentos efetuados, assim
como todo o histórico do convênio e workflow das atividades.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Síntese da Providência Adotada
Acesso solicitado por intermédio do ofício 305/11-STE/CGF-MC.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Código SIORG
51965
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
20
Brasília, abril de 2015
Síntese dos Resultados Obtidos
Conforme demnostrado no Relatório de Gestão 2014, a Finep modificou todo o seu sistema de entrada de convênios. Foram
feitas várias iniciativas, como por exemplo “Finep 30 dias”. Com isso foram efetuadas várias mudanças no sítio da instituição,
entre elas a disponibilização de informações sobre os convênios. Atualmente já se faz o acompanhamento desses pelo sítio,
sem mesmo necessitar de acesso exclusivo ao Funttel, o que pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.finep.gov.br/transparencia/projetos_aprovados.asp. Além disso, o Funttel dispõe de acesso, via SIAFI, do
acompanhamento da execução orçamentária e financeira dos Convênios, uma vez que a UG é vinculada ao Fundo. Dessa
forma, ficam disponibilizadas, para acesso remoto, todas as transações financeiras entre a Finep e os Convenentes. Informese, por oportuno, que é realizada, anualmente, o acompanhamento dos trabalhos na sede da Finep, onde os processos dos
convênios são analisados pela equipe de fiscalização do Fundo. Verifica-se, portanto, que há o acompanhamento adequado
dos Convênios firmados pela Finep com verbas do Fundo, com grau de acesso às informações suficiente para monitoramento,
e, portanto, não se faz necessário um sistema com acesso exclusivo ao Funttel, como recomendado anteriormente. Assim,
considera-se a recomendação atendida.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
19
201108781/2010
4.4.1.2 (C022)
Comunicação Expedida
150/2013/STE/DEICT/CGF-MC
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 001
Que o Funttel encaminhe, em até 30 dias, consulta formal ao Ministério do Planejamento e Gestão sobre a não
obrigatoriedade de registros pela Finep dos convênios firmados, no sistema SICONV, financiados com recursos autorizados
pela Lei 10.502/2000, encaminhando a esta CGU, no prazo de 60 dias, o resultado desta consulta.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
A Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel, por meio de ofício nº 305/11-STE/CGF-MC, de 13 de setembro de
2011, orientou a Finep para que, na qualidade de responsável pelos convênios firmados, consulte o Ministério do
Planejamento nos moldes da recomendação da Controladoria Geral da União.
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação atendida conforme nota técnica nº 854/2014/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR de 23/04/2014
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
-
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
Recomendações do OCI
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
51962
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
21
Brasília, abril de 2015
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
20
201306239/2012
1.2.1.4
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Comunicação Expedida
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação: 001
Desenvolver rotina de verificação da correta apresentação dos documentos exigidos para a prestação de contas pelos agentes
financeiros e pela Fundação CPqD, conforme disposto no art. 33 da Resolução CGF nº 66/2010, de 28.10.2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
51965
Síntese da Providência Adotada
A Secretaria Executiva do CGF solicitou à Finep a adequação dos demonstrativos nos termos da Resolução 66/2010 do CGF
por meio do Ofício nº 05/2014/STE/DEICT/CGF-MC
Síntese dos Resultados Obtidos
Em 2014, a Finep apresentou relatório com formato adaptado à recomendação reiterada, e que foi discutido na 50ª reunião
do Conselho Gestor do Funttel, realizada em 31/07/2014. O relatório traz informações sobre os produtos gerados, as metas
previstas e atingidas, desembolsos no exercício e os resultados alcançados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações
51962
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
21
201306239/2012
1.2.1.10
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Conselho Gestor do Funttel
Comunicação Expedida
Código SIORG
51962
Descrição da Recomendação
Recomendação 001:
A)Desenvolver procedimento formal e objetivo de acompanhamento das medidas adotadas pelos agentes financeiros com
vistas a sanar os problemas apontados pelo Funttel em relatórios de Fiscalização;
B) Informar com evidências documentais as ações implementadas pelo Conselho Gestor, a partir dos fatos apontados em
fiscalizações realizadas pelo Funttel relativas aos recursos repassados aos agentes financeiros, com vistas a sanar as falhas
encontradas e melhorar o processo de gestão desses recursos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel
Código SIORG
51965
Síntese da Providência Adotada
O Funttel visita anualmente o agente financeiro Finep, in loco, onde efetua a análise dos processos relativos aos convênios e
aponta as constatações que porventura venham a ser encontradas. Dentro do escopo do trabalho, são verificados os prazos de
vigência e prestações de contas, aspectos formais da instrução de processos e análise dos resultados, mesmo que parciais.
Cada visita tem como produto, a geração de um relatório de acompanhamento, com as constatações encontradas e
recomendações proferidas, concedendo-se à Finep prazo para manifestações antes de ser apresentado ao Conselho Gestor.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
22
Brasília, abril de 2015
Síntese dos Resultados Obtidos
Recomendação revisada, conforme nota técnica 2860/2013/DRCOM/DR/SFC/CGU-PR, encaminhada por meio do Ofício
38909/2013/DRCOM/SFC/CGU-PR.
O relatório de Acompanhamento 001/2013 já incorporou um quadro de acompanhamento das constatações encontradas. O
relatório foi apresentado ao Conselho Gestor na 50ª Reunião Ordinária em 31/07/2014.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não há.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8.3
23
Brasília, abril de 2015
Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93
8.3.1
Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
Quadro A.8.3.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR
Detentores de Cargos e
Funções Obrigados a
Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº
8.730/93
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei
nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Cargos Eletivos
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR
Posse ou Início do Exercício de
Cargo, Emprego ou Função
0
0
0
0
0
0
120
97
23
Final do Exercício de Cargo,
Emprego ou Função
0
0
0
0
0
0
925
854
71
Fonte: Sistema de Recursos Humanos/MC
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Final do Exercício
Financeiro
2
1
1
0
0
0
1406
950
456
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
24
Brasília, abril de 2015
8.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações
O gerenciamento da recepção das DBR é feito pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - CGGP e
utiliza sistema informatizado para controle. A recepção da DBR é feita mediante apresentação de cópia da
Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda ou da autorização para acesso às informações
constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil e com base nessa informação é feita a
atualização do sistema de controle. A guarda da cópia da declaração ou da autorização é feita em arquivo
sigiloso na CGGP, de acesso restrito ao responsável pelo controle.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
8.4
25
Brasília, abril de 2015
Alimentação SIASG E SICONV
Quadro A.8.4 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, abril de 2015
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL
CAPÍTULO 9
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
2
Brasília, abril de 2015
9 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Este capítulo tem por objetivo fornecer informações quanto à elaboração e à fidedignidade das
informações contidas nas demonstrações contábeis elaboradas pelas UJ, e à implementação de sistemática
de apuração de custos, bem como acompanhar a implementação dos novos critérios e procedimentos
estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
A estrutura deste capítulo segue as orientações do Tribunal de Contas da União quanto à elaboração de
conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2014, com base na DN TCU nº 134, de 04
de dezembro de 2013, e DN TCU nº 140, de 15 de outubro de 2014, alteradas pela DN nº 143, de 18 de
março de 2015, bem como com a Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014.
Estão excluídas do Capítulo 9 – Informações Contábeis – as informações referentes aos itens 9.1
Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, 9.2 Apuração dos custos dos programas e
das unidades administrativas, 9.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº
4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, 9.6 Demonstrações
Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976, 9.7 Composição Acionária das
Empresas Estatais, 9.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida, 9.7.2
Composição Acionária da UJ como Investidor e 9.8 Relatório de Auditoria Independente, por
tratarem-se de temas que não se aplicam a esta Unidade ou estão incluídos no Relatório de Gestão da
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA. Os demais itens foram renumerados
de acordo com a ordem de apresentação.
9.1
Conformidade Contábil
A Coordenação de Contabilidade, responsável pela conformidade contábil da unidade jurisdicionada
“Secretaria Executiva” do Ministério das Comunicações, procedeu o registro da conformidade das
unidades gestoras executoras da supracitada UJ, de acordo com o que determina a MACROFUNÇÃO
02.03.15 do Manual SIAFI da Secretaria do Tesouro Nacional, obedecendo rigorosamente o princípio de
segregação de funções.
Para registro dessa conformidade foi levado em consideração a análise de instrumentos (transações)
contábeis constantes do SIAFI, tais como: Demonstrativos Contábeis,
Auditores Contábeis,
CONCONTIR (consulta conta irregular), CONINCONS (consulta inconsistência contábil),
CONCONFREG (consulta conformidade de registro de gestão), entre outras que forem necessárias.
As ocorrências são separadas por situações com base na tabela de código de restrição do SIAFI
(CONRESTCON).
Nesta linha, foram registradas as seguintes ocorrências relativas ao exercício de 2014:
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
ÓRGÃO
41000 - MC
3
Brasília, abril de 2015
RESTRIÇÃO
TÍTULOS DAS OCORRÊNCIAS
315
632
Falta/Restrição conformidade de registro de gestão;
Saldo alongado Bens Móveis a Alienar (142129100)
Saldo contábil do almoxarifado não confere com o
RMA;
Saldo contábil bens móveis não confere com RMB;
Convênios a aprovar com data expirada;
Saldo alongado/indev. Contas transitórias do passivo
circulante;
Falta conformidade registro de gestão;
Saldo alongado/indevido contas transitórias do
passivo circulante;
Falta conformidade registro de gestão
603
410003 – CGRL
640
657
674
315
410004 - CGGP
674
315
ÓRGÃO
RESTRIÇÃO
TÍTULO DAS OCORRÊNCIAS
41903 - FUNTTEL
315
Falta/Restrição conformidade registro de gestão;
604
Falta atualização de ativo circulante;
Falta atualização valores ativo realizável a longo
615
410007 –
prazo;
FUNTTEL
656
Convênios a comprovar com data expirada
657
Convênios a aprovar com data expirada;
659
Convênios a liberar com data expirada
657
Convênios a aprovar com data expirada;
410049 –
659
Convênios a liberar expirados;
FUNTTEL/FINEP
656
Convênio a comprovar com data expirada.
JUSTIFICATIVAS DA NÃO REGULARIZAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS DE QUE TRATAM AS
TABELAS ACIMA
Objetivando atender este item, foi encaminhado às unidades em 25/02/2015, por meio do Memorando
Circular nº 21 (0385989), a Nota Informativa nº 222 (0382675), solicitando justificativas relativas às
restrições/ocorrências, que se manifestaram conforme segue:
A UG 410003 – Coordenação Geral de Recursos Logístico - CGRL, apresentou as seguintes
justificativas:
a)
•
Com relação à restrição 315, a unidade informou que o registro de conformidade não foi
efetuado em virtude da transição de responsáveis na Unidade, ocasionando a perda de prazo
nos dias referidos. Entretanto, os processos referentes àquela data de conformidade
encontram-se devidamente instruídos e de acordo com as normas estabelecidas para a
conformidade de gestão;
•
Com referência à restrição 657, a unidade informou que aos saldos dos convênios a aprovar
expirados, trata-se de processos de convênios encerrados e que se encontram em fase de
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
4
Brasília, abril de 2015
análise. A unidade ressalta que, durante o rito das conferências e verificações e, em caso de
constatação de alguma inconsistência, é necessário realizar diligências para sanar as
impropriedades e/ou irregularidades cumprindo-se prazos e concedendo-se o direito de
resposta/defesa, o que demanda uma considerável dilatação de datas entre as concessões e o
efetivo encerramento do processo;
•
Em relação à ocorrência 632, saldo alongado em bens móveis a alienar, informa que trata-se
de equipamentos de informática e móveis adquiridos para montagem dos Telecentros
relativos ao programa de governo de inclusão digital em todo território nacional, cujos os
processos ainda encontram-se em fase de doação às prefeituras e governos estaduais, uma vez
que somente a partir do exercício de 2014 e 2015 foi possível catalogar e confeccionar os
termos de doação com os convenentes.
•
Com relação às restrições 603 e 640, a unidade informou que as inconsistências na
conciliação entre o SIAFI e o controle físico são devidas ao encerramento do contrato do
software de controle Patrimonial e de Almoxarifado – Sistema LINK DATA em 27/04/2014;
e que desde o encerramento do referido contrato o sistema encontra-se sem manutenção e
inoperante. A unidade informou também que, o acompanhamento das contas está sendo
controlado pela Divisão de Patrimônio e Almoxarifado por meio de planilhas próprias, até que
seja instalado/contratado o novo sistema de controle de patrimônio e almoxarifado e que está
em fase de elaboração do projeto de contratação junto ao SERPRO do sistema SIADS,
módulos de controle de Almoxarifado, Patrimônio e de frota, em substituição ao atual sistema
utilizado;
•
Em relação à restrição 674 - Saldo alongado/indev. Contas transitórias do passivo circulante,
foi gerada de ordens bancárias devolvidas pelo agente financeiro e que foram regularizadas
e/ou estão em fase de regularização na unidade.
b)
Quanto às ocorrências da UG 410004 - CGGP, constantes no quadro acima, aquela unidade
apresentou as seguintes justificativas a seguir:
•
Relativo à restrição 315, a unidade informou que o registro não foi feito em tempo hábil, no
entanto os documentos referentes a execução de tal dia encontram-se de acordo com as
normas de contabilidade e os processos devidamente instruídos;
•
Com relação à Restrição 674, a unidade informou que o saldo na conta de pessoal a pagar de
exercícios anteriores é proveniente de ordens bancárias canceladas, devido a não identificação
dos dados bancários dos beneficiários (herdeiros), de que trata o processo nº
53770.000427/2001. Tendo em vista que já se esgotou todas as possibilidades no sentido de
se conseguir os dados bancários e considerando a necessidade de regularizar a situação
contábil, o referido valor será recolhimento ao tesouro nacional.
c)
Quanto às ocorrências do FUNTTEL, relativo às unidades gestoras 410007 e 410049, constantes
do quadro supracitado, aquela unidade apresentou as seguintes justificativas conforme a seguir:
•
Quanto à restrição 315: Esta restrição ocorreu devido ao não registro pelo operador designado
para a conformidade de registros de gestão. A Secretaria Executiva do Conselho Gestor do
Funttel tem atuado junto aos operadores de conformidade no sentido de se fazer um trabalho
de acompanhamento e de cobrança efetiva para que os operadores efetuem a conformidade
quando da emissão de documentos que a demandem.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
5
Brasília, abril de 2015
•
Restrições 604 e 615: As restrições a que se referem esses códigos resultam da falta de
atualização dos ativos transferidos da Financiadora de estudos e Projetos - Finep quando do
fechamento da UG 410041. O Funttel solicitou à Finep, por meio do Ofício nº
09/13/DEICT/STE-CGF-MC, reiterado pelo Ofício nº 144/13/DEICT/STE-CGF-MC, as
condições firmadas pelos contratos de financiamento e metodologia de cálculo de tais ativos.
Dessa forma, a Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel continuará atuando junto
à Finep para a obtenção dos dados.
•
Restrição 656, 657 e 659:
Para a UG 410007 - Essas ocorrências se referem às situações convênio a aprovar expirado;
convênio a comprovar expirado e convênio a liberar expirado. Permanecem aguardando a
aprovação da prestação de contas do período 2007/2012, pelo Conselho Gestor do Funttel. A
Secretaria Executiva do Conselho Gestor já preparou estas prestações de contas para
apreciação pelo conselho.
Para a UG 410049: As situações de ocorrências referentes a convênios a aprovar expirados;
convênios a comprovar expirados e convênios a liberar expirados devem-se a não atuação do
agente financeiro Finep na atualização via SIAFI. Tal atuação já foi solicitada por meio do
Ofício nº 143/13/DEICT/STE-CGF-MC. Os fatos também têm sido apontados nos relatórios
de acompanhamento do agente financeiro de 2013 e 2014 e levados ao conhecimento do
Conselho Gestor do Funttel.
A Conformidade Contábil do Funttel é efetuada pelos Contadores responsáveis pelas UG’s 410007,
410042 e 410049, conforme pode ser verificado no item 9.2, lotados nas respectivas setoriais contábeis,
acompanhando, orientando e auxiliando nas regularizações que porventura venham a aparecer.
Em obediência ao princípio de segregação de funções os contadores não participam diretamente das
operações internas da UJ, tais como emissão de empenho, liquidação e pagamento.
Além, disso, ainda em conformidade com o mesmo princípio, dentro da UG 410007, também há uma
estrutura interna onde diversos servidores são encarregados de etapas diferentes da execução de despesa,
e assim como os contadores, aqueles responsáveis pela conformidade de registros de gestão não
participam dessas etapas da execução.
Em 2014 houve ocorrências de alerta ou ressalva, resultante do relacionamento com o agente financeiro
FINEP. Já foram solicitadas informações ao agente financeiro para solucionar o problema.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
9.2
9.2.1
6
Brasília, abril de 2015
Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
Declaração Plena
Quadro A.9.2.1 – Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações
Contábeis.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
9.2.2
7
Brasília, abril de 2015
Declaração com Ressalva
Quadro A.9.2.2 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das
Demonstrações Contábeis.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
Ministério das Comunicações
Secretaria Executiva
1
Brasília, março de 2015
GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE
Para dar suporte ao Ministério das Comunicações nos assuntos afetos ao estímulo ao processo de
inovação tecnológico, capacitação de recursos humanos, fomento à geração de empregos e promoção do
acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, foi criado pela Lei no 10.052 de 28 de
novembro de 2000, o fundo de natureza contábil, denominado Fundo para o Desenvolvimento
Tecnológico das Telecomunicações – Funttel, de modo a ampliar a competitividade da indústria
brasileira de telecomunicações, nos termos do art. 77 da Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997.
O fundo é administrado por seu Conselho Gestor e tem como agentes financeiros o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e a Empresa Financiadora de Estudos e Projetos –
Finep. É composto por representantes do Ministério das Comunicações - MC; Ministério da Ciência e
Tecnologia e Inovação – MCTI; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC;
Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social – BNDES; Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP.
De acordo com a Lei nº 10.052, de 2000, são objetivos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico
das Telecomunicações:
 Estimular o processo de inovação tecnológica;
 Incentivar a capacitação de recursos humanos;
 Fomentar a geração de empregos e;
 Promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, de modo a ampliar a
competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.
São objetivos estratégicos:
 Capacitar recursos humanos em telecomunicações, firmando parcerias com instituições que
sejam centros de excelência em ensino e pesquisa na área de telecomunicações;
 Estimular a criação de tecnologias inovadoras visando à melhoria, eficiência e competitividade
do setor de telecomunicações, apoiando projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que
aproveitem as oportunidades geradas pelas transições e pelo processo de convergência nas
comunicações;
 Fornecer acesso a recursos de capital a pequenas e médias empresas, com o objetivo de ampliar
a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações, por meio de apoio a projetos que
visem o desenvolvimento de equipamentos e serviços de telecomunicações.
São competências da Secretaria Executiva do Conselho Gestor do Funttel, segundo a Resolução nº
1/2001 do CGF:
I - dar assessoria ao Presidente, nos assuntos de competência do Conselho;
II - organizar as pautas das reuniões do Conselho, secretariar as reuniões e lavrar as atas
respectivas; e
III - exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Presidente do Conselho.
Informações referentes à execução orçamentária do FUNTTEL serão abordados no item que trata
dos Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira.
Relatório de Gestão Consolidado 2014 – Secretaria Executiva
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GESTÃO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
Conforme consta do relatório de Gestão Individual da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração – SPOA, no tocante à segurança predial houve a reforma da subestação da CEB, com a
substituição de cabos de energia, transformadores e outros componentes elétricos. Ocorreu ainda a
substituição do quadro geral de força; a instalação do sistema de alarme de emergência e de um novo
sistema de nobreak para proteção de equipamentos eletrônicos; e a retirada dos fogões à gás que se
encontravam em cada andar, na área de copa.
Por último, foram concluídas as contratações para a construção das escadas externas de emergência, cuja
obra deve ser concluída em 2015, e para a reforma do 9º andar do edifício sede, compreendendo o
fornecimento e instalação de pisos, forros, divisórias, luminárias, vidros e persianas.
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Brasília, abril de 2015.
GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Conforme consta do relatório de Gestão Individual da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração – SPOA, no campo da sustentabilidade ambiental, as ações do Projeto Esplanada
Sustentável (PES) proporcionaram economia de gastos de aproximadamente R$ 255.000,00, em
comparação com 2013, abrangendo as despesas de energia elétrica, água, telefonia fixa e móvel. No
escopo do Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS) houve também um grande esforço de
racionalização de gastos e no uso de recursos em que se destaca a revisão dos contratos nas áreas de
telefonia, vigilância, manutenção predial, limpeza, jardinagem e brigada de incêndio, adequando-os
melhor às necessidades do órgão.
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ANEXO III DA DN 140/2014
PEÇA COMPLEMENTAR DO RELATÓRIO ANUAL DE CONTAS
PARECERES E RELATÓRIOS DE AUDITORIA
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RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CORREIÇÃO
O Item 6 do Anexo III da DN TCU nº 140/2014 estabelece que os Órgãos da Administração Direta do
Poder Executivo Federal deverão apresentar como peça complementar do Processo Anual de Contas um
Relatório do órgão, instância ou área de correição com relato sucinto dos fatos apurados no exercício ou
em apuração pelas comissões de inquérito em processos administrativos disciplinares instaurados na
unidade jurisdicionada no período a que se refere o relatório de gestão com o intuito de apurar dano ao
Erário, fraudes ou corrupção.
A Comissão Permanente Disciplinar - CPD é o Órgão do Ministério das Comunicações com competência
para atuar em processos de Correição. Durante o exercício de 2014 a CPD atuou nos seguintes processos
disciplinares:
1) 53000.005438/2014-54 – Sindicância para apurar insubordinação à chefia imediata e
produtividade insatisfatória. Processo arquivado;
2) 53000.006672/2014-07 – PAD para apurar representação não autorizada de servidor em evento de
Rádio Comunitária. Processo em fase de elaboração de relatório final;
3) 53000.006808/2014-71 – Sindicância para apurar atuação de consultoria de em radiodifusão por
parte de servidor temporário. Processo concluído com aplicação de penalidade de suspensão de 30
dias com conversão em multa conforme art. 130, §2º da Lei 8.112/90);
4) 53000.010725/2014-86 – Sindicância para apurar se entidades de radiodifusão estariam recebendo
informações privilegiadas de servidor. Processo arquivado;
5) 53000.015295/2014-99 - PAD pelo Rito Sumário para apurar abandono de cargo. Processo
arquivado;
6) 53000.019405/2014-91 - Sindicância para apurar inassiduidade habitual. Processo em fase de
instrução;
7) 53000.019467/2014-01 - Sindicância para apurar inassiduidade habitual. Processo concluído com
aplicação de penalidade de suspensão de 30 dias;
8) 53000.040709/2012-56 - PAD para apurar pagamento antecipado de despesa e a falha na
aceitabilidade da amostra de arquivo deslizante (Pregão nº 31/2011-MC). Processo em
complementação por meio da Portaria nº 1162, de 12/03/2015);
9) 53000.041180/2011-15 - PAD para apurar responsabilidade de servidor em Contratação
Emergencial, relativo ao Pregão Eletrônico 1/2011. Processo aguardando emissão de Parecer da
CONJUR/MC para subsequente julgamento;
10) 53000.051158/2013-37 - Sindicância para apurar abandono de cargo. Processo sobrestado
aguardando a realização de perícia;
11) 53000.056474/2012-14 - PAD para apurar eventual responsabilidade de servidor em prescrição de
PADOs, conflito de competência entre MC e ANATEL. Processo em fase de complementação por
meio da Portaria nº 1128, de 10/03/2015;
12) 53000.059146/2013-51 – Sindicância para apurar responsabilidade de servidor em prescrição de
PAIs. Processo em fase de instrução.
13) 53000.059612/2013-06 – Sindicância para apurar responsabilidade em extinção de crédito
tributário do FUNTTEL. Processo em fase de instrução;
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14) 53000.061357/2012-72 – Sindicância para apurar erro em autorização de ingresso de funcionário
no quadro de pessoal. Processo em fase de instrução;
15) 53000.066959/2013-05 – Sindicância para apurar ocorrência de assédio moral. Processo
aguardando emissão de Parecer da CONJUR/MC para subsequente julgamento;
16) 53900.024789/2014-11 – Sindicância para apurar constatações apontadas no Relatório de
Auditoria n° 201407408 referente a irregularidades veiculadas na mídia a respeito de realocação
da faixa de 700 MHz. Processo arquivado;
17) 53900.032079/2014-64 – Sindicância para apurar irregularidade em licitação de radiodifusão.
Processo aguardando emissão de Parecer da CONJUR/MC para subsequente julgamento;
18) 53000.020223/2014-63 – Sindicância para apurar constatações apontadas no Relatório de
Auditoria Especial nº 201204029, de 27 de dezembro.de 2012, item 2.1.1.2 - Constatação 002 recomendações 001, 002 e 003; item 2.1.1.3 - recomendação 002; e, item 2.1.1.4 - Constatação
004 - recomendação 001, objeto do Processo Administrativo nº 53000.020223/2014-63 e demais
fatos conexos. Processo julgado pela abertura de PAD e encaminhamento de cópia dos autos para
a Corregedoria da AGU;
19) 53000.045541/2013-56 - PAD para apurar conduta inadequada de vigilante. Processo concluído
com aplicação da penalidade de advertência por descumprimento do art. 116, III c/c o art. 129, in
fine;
20) 53000.057296/2013-20 - PAD para apurar responsabilidade de servidor em utilização de carimbo
para fraude em documento. Relatório final elaborado, processo encaminhado para elaboração de
parecer da CONJUR/MC para posterior julgamento;
21) 53000.009994/2013-19 Sindicância para apurar os fatos e atos referentes ao pagamento e não
entrega de projetores multimídia. Processo julgado, indicando complementação dos autos em
26/02/2014;
22) 53000.021339/2013-39 Sindicância para apuração do item 2.1.1.11 - Constatação (011),
Recomendação 001 do Relatório de Auditoria n° 201204029. Processo arquivado;
23) 53000.026931/2013-27 Sindicância para a Apurar possíveis irregularidades referentes aos atos e
fatos que constam no relatório de Auditoria Especial nº 201204029, de 27 de dezembro 2012, item
2.1.2.2 Constatação (022)- recomendação 001 e 002, item 2.1.2.3
Constatação(023)
recomendação 001 e item 2.1.2.6- Constatação ( 026) recomendação 001 e 004). Processo julgado,
indicando a complementação dos autos em 22/01/2014.
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OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
Não foram produzidas informações sobre esse item.
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ANEXOS E APÊNDICES
Não foram produzidas informações sobre esse item.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo dos últimos anos o Ministério das Comunicações tem trabalhado para ampliar e melhorar as
políticas públicas de comunicação, visando o desenvolvimento econômico com inclusão social, assim
como o exercício pleno da cidadania e da democracia. Para tanto, em 2014, várias ações se destacaram.
De início, convém ressaltar o processo de migração da TV analógica para a TV digital, que já vem
permitindo a melhoria da gestão do espectro no Brasil, além de possibilitar a liberação da faixa de 700
MHZ, até então ocupada pela TV, para a utilização na a expansão do acesso e da qualidade da internet.
Esse processo visa, portanto, proporcionar o acesso da população à tecnologia digital e conferir celeridade
à limpeza da faixa de frequência destinada à tecnologia de quarta geração de telefonia móvel no Brasil.
Em matéria de Radiodifusão, foi revisado o aparato infralegal, reduzindo o tempo de resposta do Poder
Público aos anseios do setor e da sociedade e proporcionando mais agilidade e transparência ao processo
decisório e aos dados sobre o mercado. Como resultado, reduziu-se o número de processos em análise de
cerca 57 mil para 25 mil. Contribuiu para esses resultados a implementação do Sistema Eletrônico de
Informações (SEI) que assegurou considerável ganho de agilidade, maior transparência e controle.
Outro destaque da pasta foi o processo de migração das outorgas de serviço de Ondas Médias (AM) para
o serviço de Frequência Modulada, autorizada por meio do Decreto no 8.139, de 7 de novembro de 2013.
Esse projeto foi norteado pelo princípio de que a rádio AM tem uma importante função social no Brasil,
especialmente no interior do país.
O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado em 2010, representou um avanço significativo no
acesso à banda larga. Desde então, ficou cada vez mais claro que a banda larga é uma infraestrutura
básica da sociedade, como estradas, água e eletricidade. O acesso à Internet em banda larga é a base de
saltos educacionais, geração de conhecimento e inovações tecnológicas, de ganhos de produtividade, de
prestação de serviços públicos mais eficientes e de participação popular.
Em novembro de 2014, o número de acessos de banda larga chegou a 176,6 milhões – um crescimento de
421% em relação ao final de dezembro de 2010, quando era igual a 33,9 milhões. No que toca
particularmente à banda larga fixa, a quantidade de acessos alcançou 24,3 milhões em novembro de 2014,
ante 15 milhões em dezembro de 2010, um crescimento de 62%. É importante ressaltar que os acessos de
banda larga fixa cresceram mais nas regiões Norte (126%) e Nordeste (110%) do que no restante do país.
Isso se deve, entre outros motivos, à difusão da banda larga popular do PNBL (1 Mbps a R$ 35,00), que
hoje já está disponível em 5.000 cidades.
Os dados de banda larga móvel (3G e 4G) são ainda mais expressivos. Em novembro de 2014 os acessos
nessa categoria somaram 152,3 milhões. Isso representa um crescimento de 705% desde o final de
dezembro de 2010, quando somavam 18,9 milhões. Nesse caso também se verifica redução das
desigualdades regionais, pois a quantidade de acessos de banda larga móvel cresceu mais nas regiões
Norte (750%) e Nordeste (762%) do que no restante do país. Além disso, no mesmo período, o número de
cidades com banda larga móvel cresceu de 824 para 3.796. Um avanço de 361%.
A evolução da quantidade de acessos de Internet banda larga se reflete nos indicadores de difusão desse
serviço na população brasileira. De acordo com o Ibope, havia 105 milhões de internautas brasileiros em
2013. Nesse mesmo ano, segundo o IBGE, 27,6 milhões de domicílios brasileiros contavam com
microcomputador com acesso à Internet, 10 milhões a mais do que em 2010.
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Quanto às políticas públicas de Inclusão Digital se estruturam em dois grandes eixos: o primeiro envolve
investimentos diretos em ações de disponibilização e melhoria do acesso público à internet, incluindo
órgãos públicos e áreas com insuficiência ou ausência de serviços de conexão; e o segundo envolve o
apoio financeiro de atividades e de projetos de extensão educacional superior e técnica, exclusivamente
público, selecionados por meio de editais públicos.
Nesse campo, destaca-se o Programa Cidades Digitais, que atende prefeituras que ainda não dispõem de
infraestrutura adequada de conexão à internet em alta velocidade. O Programa também prevê a formação
de servidores públicos municipais para o uso dessa infraestrutura e disponibilização de aplicativos de
governo eletrônico nas áreas tributária e financeira, saúde e educação. Até dezembro de 2014, 39 cidades
digitais foram instaladas e 152 servidores públicos municipais capacitados. Com relação aos aplicativos
de governo eletrônico, o MC fez contratações para desenvolvimento e hospedagem dos softwares nas
áreas de saúde (Agendador), educação (i-educar), tributário e financeiro (Urbem). Encontra-se em
andamento a parceria entre Subchefia de Assuntos Federativos (SAF), Sebrae e Confederação Nacional
dos Municípios (CNM) para implantação e manutenção do sistema Urbem.
Outros programas são o Telecentros Comunitários e o Telecentros.BR. Ambos preveem apoio e doação
de equipamentos e softwares em locais propostos por organizações da sociedade civil e em equipamentos
públicos de governos municipais, tais como escolas e bibliotecas. De 2011 a 2014, o MC apoiou, como
resultado deste esforço, a entrega de 3.267 kits do Programa Telecentros.BR, dos quais 1.907 foram
instalados, que se somam aos 6.875 instalados entre 2008 e 2010. A pedido do MC, o Cetic.BR, órgão
ligado ao Comitê Gestor da Internet (CGI), realizou pesquisa, entre 2012 e 2013, sobre o papel dos
telecentros. Os resultados mostram que esses equipamentos são usados por grande número de pessoas,
com forte proporção de jovens e de pessoas da classe C. Além disso, grande parte dos usuários vai ao
telecentro para fazer cursos ou aprender a acessar as TICs.
No âmbito do Programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC), foram
mantidos contratos de conexão, a maior parte via satélite, para mais de 11.000 pontos de presença de
2008 a 2014. Uma nova licitação por registro de preços foi realizada em 2013, com previsão de aumentar
a velocidade média de conexão de 512 kbit/s para 1 Mbit/s e com aumento de garantia de banda de 50%,
o que implica em quadruplicar a banda efetiva. Os novos contratos entraram em vigor em agosto de 2014,
quando o MC contratou 6.898 conexões para espaços de uso público e, até outubro daquele ano, já havia
instalado 4.516 pontos. Encontra-se em andamento a solicitação de aditivo contratual para mais 1.020
conexões. Como a licitação gerou uma ata de registro de preços, o Ministério da Saúde (MS) fez a adesão
à ata. Esse órgão contratou cerca de 11.000 conexões destinados às Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Destaca-se que a demanda por esse tipo de conexão ainda é bastante elevada, especialmente, por parte de
órgãos públicos, gestores de telecentros e de comunidades tradicionais localizados em áreas remotas e em
pequenos municípios.
O Programa Juventude Rural é orientado à inclusão digital nas suas mais diversas dimensões, visando
aprofundar ações que venham fortalecer a institucionalização das políticas públicas de inclusão social
tendo como objetivos: formar e capacitar a juventude rural no uso das Tecnologias da Informação e
Comunicação - TIC, respeitando a diversidade cultural e regional; qualificar e ampliar o número de
conexões e equipamentos para acesso à internet em áreas rurais e remotas; ampliar o acesso aos serviços
públicos e às ações de cidadania nas áreas rurais e remotas e estimular a atuação pautada na cidadania e
na função social da educação superior. O programa procura expandir a conectividade para o meio rural e
oferecer condições para minimizar a grande diferença social que ainda existe entre o campo e as cidades.
Hoje o programa Juventude Rural está em execução e o público beneficiado pelos cursos de capacitação
inclui jovens agricultores de assentamentos agrários; indígenas e jovens de pequenas unidades familiares.
O programa teve início em 2011, quando foram selecionados 41 projetos propostos por 28 instituições
públicas federais espalhadas por 18 Estados. Até o fim de 2013, foram capacitados e formados 6,4 mil
jovens. Novos projetos foram firmados, cujos resultados serão apresentados em 2015 e 2016.
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Os Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) são parte do projeto Computadores para
Inclusão, que promove a formação de jovens de baixa renda. A capacitação é feita por meio de oficinas,
cursos e outras atividades oferecidas pelos CRCs. Os computadores recuperados são doados para
laboratórios de escolas, bibliotecas, telecentros e outros programas de inclusão digital. O programa
também promove a conscientização sobre o descarte adequado de resíduos eletroeletrônicos e funciona
por meio de parcerias com instituições responsáveis por executar as ações de formação e
recondicionamento de equipamentos. Atualmente, existem CRCs em funcionamento nas regiões
metropolitanas de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, João Pessoa e Recife. De 2011 a 2012 foram
formados 2.224 jovens, recondicionados 5.303 computadores e doados 2.841 computadores, sendo que,
em 2014, foram formados 816 jovens, recondicionados 1.677 equipamentos e doados 611 computadores.
Muitos desses jovens deixaram o CRC e conseguiram sua primeira oportunidade de emprego.
O Programa Redes Digitais da Cidadania tem como objetivos centrais a integração das políticas de
inclusão digital às políticas sociais do governo federal e a articulação das políticas de inclusão digital
federais às estaduais e distrital, bem como o respectivo financiamento das ações conjuntas. O MC firmou
convênios com Fundações de Apoio à Pesquisa (FAPs) para seleção de projetos de ensino, pesquisa e
extensão de universidades nas seguintes áreas temáticas: capacitação de técnicos e gestores municipais e
de micro e pequenas empresas no uso das TICs; qualificação do uso das TICs nos espaços públicos de uso
da internet; TICs direcionadas à gestão e comercialização da produção na agricultura familiar,
direcionadas à preservação, promoção e acesso da cultura e direcionadas ao trabalho, emprego e renda.
Dos 11 convênios firmados, 4 encontram-se em andamento.
Na política regulatória, merecem destaque as ações em prol dos usuários dos serviços de
telecomunicações, tais como a aprovação, pela Anatel, do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor
de Serviços de Telecomunicações, que estabeleceu regras sobre atendimento, cobrança e oferta dos
serviços de telefonia fixa, móvel, de comunicação multimídia e de televisão por assinatura. Além disso, a
Anatel aprovou alterações ao regulamento do Telefone de Uso Público, de modo a propiciar a
revitalização dos orelhões, que passam a poder contar com outras funcionalidades e aplicações, assim
como a possibilidade de utilização de outros meios de pagamento além do cartão indutivo.
Ainda na esfera regulatória, deve-se dar destaque à aprovação da norma para fixação dos valores
máximos das tarifas de uso de rede fixa, dos valores de referência de uso de rede móvel e de Exploração
Industrial de Linha Dedicada, com base em modelos de custos. Entre outros aspectos, essa norma
permitiu à Anatel estabelecer um cronograma de redução das tarifas de uso da rede móvel entre 85% e
95%, a depender da Região, até o ano de 2019. Essa iniciativa permitirá a redução do preço das chamadas
fixo-móvel e das chamadas móveis entre operadoras diferentes, minimizando, assim, o “efeito clube”, no
qual as pessoas tendem a ligar apenas para telefones dentro da mesma rede.
Para trazer perspectivas positivas ao cenário de carência de infraestruturas de transporte de dados de alta
capacidade, entende-se que as metas e ações voltadas para a inclusão digital e para o desenvolvimento do
acesso à internet em banda larga merecem ser atualizadas. Em face dos desafios de universalização e de
aumento da velocidade média do acesso à internet em banda larga no país, as políticas públicas precisam
avançar conforme a dinâmica tecnológica do setor de comunicações e o crescimento das necessidades de
consumo e compartilhamento de informações da sociedade.
Para esse fim, propõe-se o lançamento do Programa Banda Larga para Todos – PBLT, com as seguintes
metas: (i) chegar a 300 milhões de acessos à internet em banda larga; (ii) aumentar a velocidade média
dos acessos à internet em banda larga fixa para 25 Mbps; (iii) dotar pelo menos noventa por cento dos
municípios brasileiros de infraestrutura de transporte de telecomunicações em fibra óptica; (iv) expandir a
internet em banda larga em alta velocidade por meio de redes de acesso em fibra óptica, para
aperfeiçoamento da prestação de serviços públicos e para atendimento à população; (v) reforçar a
autonomia das comunicações do Brasil e do Estado brasileiro por meio de redes próprias e incentivar à
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pesquisa e desenvolvimento em telecomunicações; (vi) cobrir 40.000 escolas e 23.000 unidades de saúde
com acesso de banda larga de altíssima qualidade; e (vii) estimular a produção e o desenvolvimento de
conteúdos digitais de interesse público e de governo eletrônico por parte de entidades brasileiras
instaladas nas regiões atendidas pelo PBLT.
A execução do PBLT passará pela elaboração de um arcabouço jurídico contendo instrumentos tanto em
nível legal quanto em nível infralegal que permitam o estabelecimento de metas de expansão de
infraestrutura pelo Governo Federal. Novas ações irão somar-se a iniciativas já em andamento, como o
desenvolvimento de uma infraestrutura nacional de alta capacidade para o transporte de dados, e a
construção de cabos submarinos que baratearão os serviços de telecomunicações para a população e darão
mais segurança às comunicações de brasileiros.
O PBLT proporcionará avanços ainda maiores do que os já alcançados pelo PNBL. Sua execução
representa o reconhecimento de que o acesso à Internet em banda larga de boa qualidade deve estar
disponível a todos, contribuindo para o exercício da cidadania e para a concretização de direitos
fundamentais, sobretudo os direitos de acesso à informação e de livre manifestação do pensamento. Essa
ação será fundamental para a promoção da universalização do acesso à Internet pela população, a
diminuição das distâncias geográficas e a redução das desigualdades sociais e regionais, potencializando
o desenvolvimento econômico e social do País.
Somado às ações que visam desenvolver uma infraestrutura de alta capacidade para a internet em banda
larga, é preciso continuar e aprimorar as políticas públicas voltadas para a melhoria dos serviços,
trabalhando sempre que se fizer necessário em uma regulação que venha garantir o direito dos
consumidores de serviços de telecomunicações, assim como permitir que cada vez mais brasileiros sejam
atendidos com serviços inovadores, de qualidade satisfatória, e a preços adequados, em todo o Brasil –
inclusive áreas rurais e remotas.De modo complementar, não se pode olvidar de garantir o aumento da
capacidade científica, industrial e tecnológica brasileira. O Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico
das Telecomunicações (Funttel) é o responsável pelo fomento ao desenvolvimento científico e
tecnológico em telecomunicações. O uso dos recursos do fundo constitui elemento fundamental à
inclusão digital ao aumentar a competitividade do setor e promover a tecnologia nacional para a criação
de novos produtos e serviços que ampliam o acesso à internet em banda larga com qualidade no país.
Como exemplo do uso de tais recursos pode-se citar o Satélite Geoestacionário de Defesa e
Comunicações Estratégica (SGDC), parcialmente financiado com os recursos do Fundo, que será capaz
de fornecer acesso à internet para as regiões mais remotas do país. Além disso, três grandes projetos em
curso buscam ampliar as taxas de transmissão de dados no backbone óptico (Tecnologias Ópticas de
100Gb Ethernet), desenvolver solução tecnológica para de banda larga rural (LTE 450MHz) e criar
equipamentos capazes de processar tal volume de dados (ASIC-DSP para Sistemas Ópticos Coerentes).
Para atender as necessidades do Brasil, o cenário atual da convergência tecnológica exige a formulação de
políticas públicas de maneira a atingir os setores de comunicação social, telecomunicações e informática
de forma integrada e articulada, no que se refere também à produção e distribuição de conteúdos. O País
precisa iniciar a jornada que interessa ser percorrida para entrar nos trilhos do desenvolvimento
econômico baseado em uma indústria limpa e sustentável, fundada na colaboração e na inovação,
intensiva em mão-de-obra e de alta agregação de valor. Ao convergirem diferentes produtos e obras,
convergem, consequentemente, os diferentes setores da economia, da cultura e das comunicações que as
alavancam. Hoje, é fundamental pensar as tecnologias de informação e comunicação e as redes de
telecomunicações considerando quais produtos e serviços serão transportados ou acessados por meio de
tais tecnologias. Este panorama já é enfrentado por vários países como uma possibilidade de
desenvolvimento regional e crescimento econômico.
Nos próximos anos, o Governo Federal implementará uma política integrada e articulada para o setor de
conteúdos digitais criativos, ramo da economia criativa que envolve os segmentos econômicos do
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Brasília, abril de 2015.
audiovisual, dos jogos eletrônicos, da visualização, dos aplicativos de tecnologia da informação e
comunicação e da música/som. O objetivo é criar condições para aproveitar, de maneira sustentável, a
oportunidade econômica gerada pelo investimento nas cadeias produtivas e em arranjos produtivos locais
das áreas de cinema, televisão, computadores, smartphones, tablets, jogos eletrônicos e outras mídias
eletrônicas, buscando desenvolver e fortalecer os segmentos produtores de conteúdos digitais criativos no
Brasil.
Como se vê, a inclusão digital como fator essencial da inclusão social requer a combinação sinérgica de
ações de implantação de infraestrutura e ampliação de acesso à internet em banda larga com oferta de
conteúdo local em língua portuguesa, e ações de formação e capacitação, notadamente em disciplinas e
cursos em áreas de tecnologia de ponta e à produção, desenvolvimento e oferta de conteúdos e
aplicativos, sendo uma política estruturante para o desenvolvimento sustentável do país.
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Relatório de Gestão - Ministério das Comunicações