PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Coordenador: José Claudio Dellamano
São Paulo – SP
2009 / 2010
SUMÁRIO
1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT`ANNA
1.1
1.2
1.3
1.4
2
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................... 4
HISTÓRIA ................................................................................................................................................................ 5
MISSÃO ................................................................................................................................................................ 11
ATUAÇÃO SOCIAL
1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO ................................................................................................... 11
1.4.1.1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ........................................................ 15
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
2.1
2.2
INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO
2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ......................................................................... 19
2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI............................................................................................................................ 21
2.1.3 VISÃO DO CURSO ................................................................................................................................................. 22
2.1.4 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................................................................... 22
2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................................................... 22
2.1.5.1 CONTEXTO REGIONAL .......................................................................................................................... 23
2.1.5.2 INSERÇÃO NA COMUNIDADE ................................................................................................................. 23
2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE ...................................................................................................................................... 24
2.1.6.1 GRÁFICOS REPRESENTATIVOS DO PERFIL DE INGRESSANTE ................................................................. 24
2.1.7 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................................ 25
2.1.8 OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 26
2.1.9 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................ 26
2.1.10 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................................................... 28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO)
2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS................................................................................ 29
2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) ........................................................................................................... 29
2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (M ATRIZ) ...................................................................................... 30
2.2.4 GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................................................................. 36
2.2.5 COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................................... 37
2.2.6 METODOLOGIA ............................................................................................................................................. 73
2.2.7 ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................................................................................... 73
2.2.8 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO)......................................................................................... 75
2.2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 75
2.2.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................... 77
2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................. 77
2.2.12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................................ 80
3
ANEXOS
3.1
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................................. 82
3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .............................................................................................. 82
3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE .................................................................................................................... 82
3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................................ 83
3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 83
3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................................... 83
3.2
PERFIL DOS DOCENTES
3.2.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO .............................................................................................................. 85
3.2.2 DOCENTES E DISCIPLINAS MINISTRADAS........................................................................................................ 86
3.3
CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO
3.3.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA ................................................................................................. 88
3.3.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE .............................................................................................. 88
3.3.3 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA (NIFE) .................................................................................................... 88
3.4
3.5
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................. 89
3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .............................................................................. 89
BIBLIOTECA .......................................................................................................................................................... 90
3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA .................................................................................................................. 91
3.5.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................................... 96
3.6
3.7
3.8
3.9
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
3.6.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................................. 98
3.6.2 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 98
REQUISITOS LEGAIS
3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN ........... 105
3.7.2 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) ............................................................................... 106
3.7.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO
CNE/CES 02/2007) ............................................................................................................................ 106
3.7.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A
PARTIR DE 2009) ................................................................................................................................. 106
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................ 107
EDITAL DE VESTIBULAR ....................................................................................................................................... 113
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT’ANNA
1.1
APRESENTAÇÃO
O Instituto Santanense de Ensino Superior (ISES), entidade mantenedora do
Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna, Faculdade Sant’Anna de Salto e Colégio
Sant’Anna, foi fundado em 1968, na cidade de São Paulo, Capital, onde tem sede e foro.
É constituído sob a forma de Associação Civil de direito privado, sem fins econômicos /
lucrativos, beneficente e de assistência social, registrada como entidade jurídica em 03
de novembro de 1968, sob nº 16.909, Livro A-18, 1º Cartório de Registro de Títulos e
Documentos da Comarca da Capital paulista, com alterações estatutárias posteriores
registradas no mesmo Cartório.
O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de assistência
social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme Atestado de Registro em
sessão realizada em 12 de julho de 1976 e Certificados posteriores, além de possuir
Certificado de Inscrição junto ao Conselho Estadual de Assistência Social e ao Conselho
Municipal de Assistência Social, sob os nos 0366/SP/2000 e 1065/2004, respectivamente.
É reconhecido como de Utilidade Pública Federal, de acordo com o Decreto nº 86.668 e
posteriores renovações e como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com a Lei
13.316.
Integra o Programa Universidade para Todos – PROUNI do Governo Federal,
cuja adesão foi ratificada pela Portaria no. 2.248, de 24/06/2005, D.O.U. 27/06/2005,
conforme Lei 11.096 de 13/01/2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão
assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007, 01/11/2007
e 16/05/2008, respectivamente.
De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro
Universitário Sant’Anna - UniSant`Anna, conta com, aproximadamente, oito mil alunos e
mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação, entre
outros.
1.2 HISTÓRIA
A criação do Centro Universitário Sant’anna  UniSant´Anna remonta ao ano
de 1932, quando foi fundada a Academia Comercial Santana, com o curso
profissionalizante de Guarda-Livros, atual Técnico em Contabilidade. Era localizado
quase à frente do Rio Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje Ponte das Bandeiras,
de onde saiam os Bandeirantes, razão do seu nome atual. Toda esta evolução culminou
com a criação, em 1º de março de 1968, do Instituto Santanense de Ensino Superior,
instituição mantenedora do atual Centro Universitário Sant´Anna, ex-Faculdades
Santana e, originariamente, Faculdade de Administração e Ciências Econômicas,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana.
Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação autorização
para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas
Sant’Anna, autorizada a funcionar em fevereiro de 1970, como a primeira escola de nível
superior da Zona Norte do município de São Paulo.
No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras Sant’Anna, autorizada a funcionar em 1971, com diversos
cursos.
Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº 74.386, à
vista do Parecer CFE nº 2.005/74.
No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências Sociais,
Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia.
Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando, sempre
se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a imagem de qualidade
que sempre buscou imprimir em todas as suas atividades.
No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior teve o seu
Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82.
Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior e
criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com vistas à
criação da Universidade Sant’Anna, que foi aprovada em 1993, através do Parecer CFE
nº 773, de 8 de dezembro de 1993.
Em 9 de março de 1990, através do Parecer nº 365/90, o Conselho Federal de
Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com apenas a
licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as habilitações de
Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de 29 de novembro de 1991.
No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das
habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar, através do
Decreto s/n de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer CFE nº 267, de 3 de
junho de 1991.
Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências Econômicas
da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, anteriormente
mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1943, por autorização obtida pela
Portaria Ministerial nº 308, de 26 de maio de 1943, assinada pelo Ministro da Educação,
Gustavo Capanema.
Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve
aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva se deu
através do Decreto s/n, de 8 de fevereiro de 1995.
Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de
Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria MEC
nº 1.125, de 8 de setembro de 1995.
Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação Social,
habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295 de 29 de novembro
de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n de 12 de dezembro de 1995.
Em 1996, foi firmada parceria com o neurocientista americano PhD Bernard
Brucker, a fim de implantar um Centro de Reabilitação, pioneiro no país a disponibilizar o
“Método Brucker”, que utiliza a técnica de biofeedback para reabilitação motora de
pessoas que sofreram alguma lesão neurológica. No ano seguinte, após capacitar os
profissionais, foi inaugurado o denominado Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker,
em consonância com a área acadêmica, tornando-se também um núcleo de pesquisa e
desenvolvimento de tecnologia.
No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de Estudos
Sociais, licenciatura plena.
No início de 1998, foi criado o Centro de Informação para a Vida Independente
com o intuito de tornar acessíveis informações de produtos e serviços voltados à pessoa
com deficiência, por meio de um banco de dados com mais de seis mil itens.
Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração – habilitação
em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração – habilitações em
Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Negócios, Portaria
MEC nº 197; Bacharelado em Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 423; Comunicação
Social, habilitações em Radialismo (Rádio e TV), Jornalismo e Relações Públicas,
Portaria MEC nº 445 e Turismo, Portaria MEC nº 529.
O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant’Anna de
Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos seguintes cursos:
Administração – habilitações Geral, Marketing e Análise de Sistemas, Portaria MEC nº
321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e Hotelaria, Portaria MEC nº 565/99.
Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o
credenciamento do Centro Universitário Sant’Anna, pelo Decreto de 12 de julho de 1999,
publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999, por transformação
das Faculdades Integradas Sant’Anna.
Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant’Anna criou em julho de
1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99), Engenharia
da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração Desportiva, como
habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº 6/99). Esses cursos
foram implantados em agosto de 1999.
No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física (Resolução
CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99) e Enfermagem
(Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do ano 2000.
Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações em Português e Espanhol
do curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério em Educação
Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação Fundamental, do curso de
Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e autorizado o funcionamento do
Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela Resolução CONSEPE nº 24/99, a partir
do curso existente e reconhecido de Ciências Sociais, que fora autorizado pelo Decreto
nº 68.712/71 e reconhecido pelo Decreto nº 75.234/75.
No ano de 2000, foi implantado o Programa de Inclusão da Pessoa com
Deficiência, com o objetivo de equiparar oportunidades entre os alunos com e sem
deficiência da Instituição e, também, capacitar professores e colaboradores para a
aplicação de metodologias inclusivas.
Em 2002, foram reconhecidos pelo MEC as habilitações Marketing e Análise de
Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de Informações Gerenciais
(Port. MEC 468/02). Nesse mesmo ano, foi reconhecido o curso de Ciências Contábeis
(Port. MEC 517/02), a habilitação Hotelaria do curso de Administração (Port. MEC
810/02), o curso de Turismo (Port. MEC 821/02), as habilitações Recursos Humanos
(Port. MEC 975/02) e Gestão de Negócios (Port. MEC 1.053/02); o curso de Sistemas de
Informação (Port. MEC 2.409/02).
No ano de 2003, foram criados também os cursos superiores de tecnologia em
Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de Web Site e Design (Res.
CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res. CONSEPE 11/03), Gestão Hoteleira (Res.
CONSEPE 13/03), Gestão Desportiva (Res. CONSEPE 14/03), Administração de Redes de
Computadores (Res. CONSEPE 17/03), Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03).
Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos os cursos de Comunicação Social,
para habilitações de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e
TV), e Jornalismo (Port. MEC 2.721/03); Letras, habilitação em Português e Espanhol
(Port. MEC 2.723/03). Foram reconhecidos, também em 2003, os cursos de Geografia,
licenciatura (Port. MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port. MEC 3.064/03).
Em atendimento ao crescente número de alunos surdos e com deficiência
auditiva e a fim de ampliar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa de Inclusão da
Pessoa com Deficiência, foi criada em 2004 a Coordenadoria de LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais.
Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. de
19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant´Anna pelo prazo de
cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Sr. Ministro da Educação,
conforme publicação na mesma data.
Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de 24/5/04,
foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da Computação e
Engenharia da Computação.
Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura (Port. MEC
1928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC 2.352, de 11/8/04,
ratificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia, Port. MEC 3.126, de 4/10/04,
Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04, Administração Desportiva, Port. MEC 3.123, de
4/10/04, Pedagogia, Magistério da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino
Fundamental, Port. MEC 3.124, de 4/10/04. Também foram reconhecidos os cursos de
Turismo, Port. MEC 2.366, de 11/8/04 e Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de
11/8/04, da Faculdade Sant´Anna de Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino
Superior, localizada no município de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre de 2005, o
curso de Sistemas de Informação da UniSant’Anna passou por avaliação do INEP/MEC,
com resultado favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três dimensões.
Primando pela educação de qualidade e preocupado com o bem-estar da
comunidade, providenciou e obteve em janeiro de 2005, a autorização de funcionamento
do Colégio Sant`Anna em Salto, anexo à Faculdade Sant´Anna de Salto, pela Portaria do
Dirigente Regional de Ensino – Região de Itu, SP, de 28 de janeiro de 2005, pub. no
DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág. 115.
Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de Administração,
hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade Sant´Anna de Salto.
No início de outubro de 2005, teve avaliado o seu curso de Licenciatura Plena
em Matemática, para fins de reconhecimento, com os seguintes conceitos: Organização
Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e Infraestrutura física, CMB.
No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de Gestão
de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de CallCenter, Res. CONSEPE 26/05,
para atender à demanda regional de candidatos nas referidas áreas e em face às suas
peculiaridades, com vistas à inserção na comunidade.
Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, pela
Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, a Uni Sant´Anna
aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso Sequencial de Formação
Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res. CONSEPE 15/06, o curso Superior
de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, dando um avanço para atender às
necessidades de sua comunidade. Ressalte-se que sua sede dista-se a quatro
quarteirões do Campo de Marte, importante aeroporto da cidade de São Paulo e sede do
COMAR, Comando Aéreo da Aeronáutica, cujas parcerias já dão suporte ao Curso
Superior de Tecnologia na Manutenção de Aeronaves.
No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de inclusão, foi
consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacando-se as parcerias
firmadas com organizações públicas e privadas para implantação de cursos de
capacitação profissional para a pessoa com deficiência.
No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores Tecnológicos de
Design Gráfico, ex-Criação e Desenvolvimento de Web-Site e Design, Marketing, exMarketing de Varejo e Administração de Redes de Computadores, respectivamente,
pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e 184, publicadas no Diário Oficial da União,
Seção 1, de 22/02/07. O Curso Superior de Tecnologia em Informática teve sua
denominação alterada para Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme
aditamento aprovado pela Portaria SETEC/MEC nº 187/07.
Em 12 de maio de 2007, pelo seu colegiado superior competente, o Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão criou o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.
Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva, localizado
dentro do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona leste, à Av.
Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São Paulo, capital.
Em 30 de outubro de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção,
Engenharia Elétrica, Música e Curso Superior de Tecnologia em Moda, validados para
ingresso de alunos no ano de 2008.
Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi
autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução CONSEPE
nº010/08, foi autorizada a criação do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior
(Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res. CONSEPE 014/08); Tecnologia
em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08); Tecnologia em Gestão Ambiental (Res.
CONSEPE 013/08).
Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant’Anna,
marco inicial da história da Uni Sant’Anna.
1.3 MISSÃO
A missão do Centro Universitário Sant´Anna é formar profissionais cidadãos, que
saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça
social.
1.4 ATUAÇÃO SOCIAL
O Centro Universitário Sant’Anna  UniSant’anna mantém desde sua fundação
diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos integrais e parciais
aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino. Para a realização destes
programas, o Setor de Benefícios é o órgão responsável para realizar análise
socioeconômica, triagem, seleção, controle e acompanhamento dos benefícios
concedidos, com o intuito de manter a adequação das políticas e finalidades
assistenciais da Instituição.
1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro
Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento
Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo
Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças
Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP
(Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária
(Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações,
destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker
e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva.
O PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e
institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a
concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de
educação superior.
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o
Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela
Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão
assinados
digitalmente
em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e
01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm,
atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais.
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de
agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o
Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de
vagas para financiamento do ensino superior (até 100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de
qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a
conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do
Centro Universitário Sant`Anna.
O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão
e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além
do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam
cursar o ensino superior e obter formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos
promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de
competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas;
participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais,
nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas.
Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do Programa de
Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas carentes, é demonstrada pelos
excelentes resultados conquistados nas mais diversas competições esportivas, tornando a
UniSant’Anna referência internacional no esporte universitário.
Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecacampeã dos Jogos
Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários Paulistas,
Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã Brasileira do JUBS –
Jogos Universitários Brasileiros.
Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram 11 atletas
da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze. Nos Jogos Olímpicos
de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que conquistaram medalha de prata
no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro,
participaram 23 alunos atletas, que conquistaram diversas medalhas.
Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de 34 atletas,
conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o FUNDO
DE
ESTUDO
REEMBOLSÁVEL – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo
próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para
alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de
crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por
meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos.
O CENTRO CLÍNICO SANTANA, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi
projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de
Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há
carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos
gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o
Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos
abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e
importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho
social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia
funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria,
pediatria funcional e hidroterapia.
O PROJETO ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente,
foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania
de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e
experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo
tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por
objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes
quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente,
400 estagiários atuaram neste projeto.
O PROJETO APRIMORAR foi implantado para atender ao crescente número de alunos
que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio.
De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a
jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que
necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua
portuguesa, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras,
com intuito de promover a continuidade de seus estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e
culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA – Grupo de
Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade
externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando
mais de 2.500 jovens.
O Programa de Educação Permanente “UNIVERSIDADE SÊNIOR SANT`ANNA“ iniciado em
setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso educacional e social.
Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à população
acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres, oferecendo um amplo
processo de reciclagem e atualização de conhecimentos, além de proporcionar
orientações básicas de saúde física e mental aos seus alunos, juntamente com várias e
diversificadas atividades culturais.
Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para ingresso, a idéia é
manter as pessoas atualizadas em vários campos do conhecimento, a fim de integrá-las à
sociedade atual, facilitando amplos contatos entre as mais diferentes gerações.
Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao que dispõe a Lei
Federal nº 10.741/03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz respeito às
responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à população da melhor idade,
beneficiando mais de 200 alunos por ano.
1.4.1.1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com deficiência iniciou
com a implantação com o Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker.
Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista americano
Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital – Universidade de Miami), o Centro de
Reabilitação destina-se ao atendimento de pacientes com sequelas motoras ocasionadas
por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a utilizar técnica de biofeedback para
reabilitação motora, com os protocolos de atendimento do Dr. Brucker (Método Brucker),
propiciando diferenciado tratamento a numerosa parcela da população.
Desde sua inauguração, promoveu mais de 20.000 atendimentos e alcançou
significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando melhora na qualidade
de vida e reinclusão de seus pacientes à sociedade.
Dr. Bernard Brucker em atendimento a paciente no campus Sant’Anna.
O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o corpo
acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos tratamentos
realizados, embasados em metodologia científica para o desenvolvimento de pesquisas
e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou o convívio dos pacientes com o meio
acadêmico, promovendo o ingresso de um número expressivo
de pessoas com
deficiência física nos cursos oferecidos no Centro Universitário Sant’Anna.
Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação
Além disto, o Centro Universitário Sant`Anna implementou em 1998 o CIVI
(CENTRO
DE INFORMAÇÃO PARA A
VIDA INDEPENDENTE), tornando acessível mais de 6.000
itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência.
Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver atividades
de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior de alunos,
promovendo também a colocação profissional dessas pessoas.
Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e visual
passaram a procurar Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna na busca de
desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade acadêmica de pessoas
com deficiência no país.
Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão que
mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais de 100 (cem)
profissionais de inclusão, criando funções como ledores, para apoio e acompanhamento
pedagógico de pessoas com deficiência visual, e capacitando intérpretes de LIBRAS,
psicólogos e pedagogos em metodologia educacional inclusiva construída com o knowhow e vivência da Instituição.
Importante salientar a Coordenadoria de LIBRAS, criada para suportar o grande
número de alunos com deficiência auditiva, que em um curto espaço de tempo, passou a ser
referência nacional na padronização de sinais da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com
deficiência pela Instituição, a Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna tornou-se
referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das instituições no País
com maior número de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais.
Em 2006, com toda a experiência adquirida, a Instituição passou a
desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas parceiras,
também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo decreto 3.298/99),
criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o poder público, atingindo
significativos resultados.
Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para implantação
do denominado “PROJETO LABORE”. Por meio de convênio com a Secretaria da Pessoa
com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação Leonídio Allegretti, foi celebrado
um Termo de Cooperação entre a Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Fundação
Faculdade de Medicina – FFM, tendo como anuente o Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, através do seu
Instituto de Ortopedia e Traumatologia – IOT, convalidado pelo Decreto nº 48.587 de 03
de agosto de 2007.
Esta parceria visa à implementação da inclusão social e profissional de
pessoas com deficiência, por meio de reabilitação física, capacitação profissional e
intermediação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, buscando minimizar os
entraves encontrados por essa parcela da população, em consonância com o “Projeto
Labore”.
Em 2008, foram realizados o planejamento e o desenvolvimento de
programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência, visando os setores
administrativo e bancário cujos programas de qualificação técnica profissional tiveram
seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando também com o apoio da
Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura de São Paulo, beneficiando mais
de 500 pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social. Ressalta-se o
PROGRAMA FEBRABAN
DE
CAPACITAÇÃO
DA
PESSOA
COM
DEFICIÊNCIA para o Setor
Bancário, o maior programa de capacitação profissional da pessoa com deficiência do
país, realizado pelo Centro Universitário Sant’Anna.
Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu 604
alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e Cursos de
Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo:
Resumo de Alunos com Deficiência em 2009 – UniSant`Anna
Graduação
Cursos de Capacitação
Pessoas com deficiência Auditiva
76
119
Pessoas com deficiência Visual
14
148
Pessoas com deficiência Física
22
221
Pessoas com outras deficiências
4
0
116
488
TOTAL
Intérpretes de Libras auxiliando alunas com deficiência
auditiva na sala de aula da UniSant’Anna.
A UniSant’Anna possui infraestrutura que garante ao aluno
com deficiência física e/ou mobilidade reduzida a total
acessibilidade às dependências da Instituição
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM RADIOLOGIA
2.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO
2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – CST em Radiologia, do Centro
Universitário Sant’Anna, campus Santana, iniciou suas atividades em agosto de 2007
com 32 alunos e, desde então, tem aberto uma turma por semestre, no período noturno.
Atualmente, o CST em Radiologia possui cinco turmas, totalizando 114 alunos. O Curso
tem como diferencial a avaliação com vistas à verificação do extraordinário
aproveitamento de estudos, denominado Exame de Proficiência, para os alunos
matriculados no primeiro semestre do Curso e que já possuem habilitação de Técnico
em Radiologia, oferecendo a esse profissional de nível médio a oportunidade de
aperfeiçoamento e o acesso às novas tecnologias. Outros diferenciais do CST em
Radiologia são:
• Estágio Curricular Supervisionado - embora não exigido pelo MEC, o estágio
curricular supervisionado pode ser realizado no Hospital Geral de Guarulhos HGG, filiado à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e na Clínica Ghelfond
Diagnóstico Médico. No HGG, o aluno conta com um Centro de Diagnóstico por
Imagem podendo exercer atividades relacionadas à Radiologia Convencional,
Tomografia Computadorizada, Mamografia e Centro Cirúrgico. Na Clínica
Ghelfond, o aluno exerce atividades relacionadas à radioterapia, sendo o CST
em Radiologia do Centro Universitário Sant’Anna o único curso com estágio na
área de radioterapia;
• Cursos de Educação Continuada - os alunos de todos os módulos do CST em
Radiologia são incentivados a participar nas atividades e cursos do Programa
“Educação Continuada” do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, IOT, do
Hospital das Clínicas de São Paulo, Faculdade de Medicina da USP, além de
realizarem visitas técnicas nas áreas de interesse dessa renomada Instituição;
• Visitas ao IPEN - os alunos do terceiro e quarto módulos do CST em Radiologia
realizam visitas técnicas aos diversos Centros de produção e pesquisa do
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN. Fazem parte do
programa de visita: as instalações do Centro de Reatores, CRPq, onde o aluno
tem oportunidade de ver um reator de pesquisa em operação; a Diretoria de
Radiofarmácia, DIRF, onde o aluno acompanha os processamentos e
produções de diversos radioisótopos utilizados na medicina; o Centro de
Tecnologia das Radiações, CTR, onde o aluno conhece as aplicações das
radiações ionizantes nas mais diversas áreas e alguns processos de produção
como irradiação de cabos e irradiação de alimentos; e, a Gerência de Rejeitos
Radioativos, GRR, onde o aluno tem contato com as diversas técnicas de
tratamento e armazenamento de rejeitos radioativos.
O CST em Radiologia pertence ao Núcleo de Saúde, juntamente com os Cursos
de Fisioterapia, Estética e Cosmetologia, Enfermagem e Educação Física e foi criado
para suprir uma demanda reprimida de profissionais nas diversas áreas de aplicação da
Radiologia, com o conhecimento das novas tecnologias analógicas e digitais no
diagnóstico médico e no tratamento de doenças.
Desde o início do CST em Radiologia são realizados, semestralmente, Encontros
de Tecnólogos em Radiologia, organizados por alunos e professores e com a
colaboração do Conselho Regional de Técnicos em Radiologia – CRTR - 5a Região. Em
2010, esses Encontros deram lugar à I Semana da Radiologia, evento que contou com a
participação de mais de 300 alunos do Centro Universitário Sant’Anna e outras
Instituições, os quais puderam assistir a palestras proferidas por profissionais de
diversas áreas da Radiologia e atualizar-se nos minicursos oferecidos.
Vale ainda ressaltar na História do CST em Radiologia a evolução das grades de
ensino, desde a sua criação.
Quando o Curso teve seu início, em 2007, a grade sugerida era de 2400 horas,
incluindo 280 horas de estágio e 120 horas de Atividades Complementares, o que
permitia a integralização do Curso em dois anos e meio. Essa grade inicial não atendia
às recomendações do MEC (2400 horas de disciplinas presenciais) e foi contestada, em
diligência - Processo N° 200805908, data 12/01/2009.
Para a continuidade do Curso, foi então apresentada uma nova grade, de acordo
com as exigências daquele Ministério, que considerava um total de 2720 horas (2400
horas de aulas presenciais, 80 horas de Atividades Complementares e 280 horas de
Estágio Supervisionado), porém integralizadas ainda em dois anos e meio, o que
concentrava em demasia a distribuição da carga horária do Curso. Esta grade foi
utilizada para as turmas ingressantes no primeiro e segundo semestres de 2008.
Somente a partir do primeiro semestre de 2009 é que a grade do presente PPC foi
aplicada. As 2720 horas (2400 horas de aulas presenciais, 80 horas de Atividades
Complementares e 240 horas de Estágio Supervisionado) são integralizadas em três
anos de Curso (seis semestres), o que permitiu, além de uma melhor distribuição da
carga horária, a inserção de outras disciplinas (Radiologia Odontológica, Radiologia
Intervencionista e Radiologia Industrial) importantes para a formação do aluno e que
garantem um melhor aproveitamento. Desde então, essa tem sido a grade utilizada.
2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como matriz as Diretrizes
Curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação para os cursos de Tecnologia,
assim como o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, em conjunto com
outros documentos institucionais, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
A coerência do PPC ao PDI é verificada no respeito às diretrizes legais oficiais e
no respeito à missão Institucional e à filosofia educacional dela decorrente. Todo o
trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no PPC, revelando coerência e
conformidade das ações presentes nas três partes integrantes do planejamento e
organização da IES, a saber: PPC, PPI e PDI.
Para a realização do PDI e melhoria da qualidade do ensino e das condições
gerais da Instituição, o Curso promove as seguintes ações:
•
revisão de todos os Projetos Pedagógicos de Curso, que se encontram
desatualizados e não contemplam a dinâmica atual do ensino;
•
fortalecimento dos canais de comunicação da Instituição;
•
difusão da cultura da Avaliação Institucional como instrumento de constante
aprimoramento da qualidade;
•
estabelecimento do relacionamento com órgãos de fomento e empresas, visando ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, além de constante
aperfeiçoamento de professores e funcionários;
•
incentivo aos alunos para participação em atividades de extensão;
•
apresentação de novas políticas para capacitação de corpo docente e funcionários
técnicos e administrativos;
•
implementação de política de renovação do acervo da Biblioteca; e,
•
adequação da quantidade de laboratórios ao número de alunos dos cursos.
2.1.3 VISÃO DO CURSO
Com visão tecnológica e humanista, durante o Curso o aluno será estimulado a
desenvolver sua criatividade e empreendedorismo e a gerir sua carreira, conhecer
métodos e técnicas de investigação, elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos,
mantendo sempre a reflexão da necessidade da busca permanente do conhecimento.
O CST em Radiologia tem como visão ser reconhecido, no Estado de São Paulo,
como Centro de excelência no Ensino e Extensão em Tecnologia em Radiologia, seja
na área médica ou industrial.
2.1.4 MISSÃO DO CURSO
Formar profissionais críticos e reflexivos, com capacidade para esclarecer e
intervir profissional e academicamente no contexto específico das diversas áreas da
Radiologia, promovendo o desenvolvimento da educação e da saúde na população em
geral.
2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL
Mesmo não sendo tarefa simples, esta Instituição assume o compromisso de
participar, com sua parcela, deste processo de resgate humano, buscando oferecer um
preparo profissional técnico, científico e, sobretudo, humanístico, solidificado em uma
formação acadêmica, cumprindo, então, com seu dever social de oferecer à sociedade
um profissional com capacidade e qualificação. À medida que a densidade demográfica
se acentua e o mercado de trabalho se dinamiza, cresce a necessidade de profissionais
bem preparados para colaborarem com a qualidade de vida e, portanto, com a formação
cultural, científica, acadêmica e profissional das pessoas.
O Centro Universitário Sant’Anna, por meio do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia, busca contribuir no processo educacional, desenvolvendo habilidades e
competências necessárias para que o profissional Tecnólogo em Radiologia possa
exercer plenamente suas funções, seja nos serviços de saúde, seja na área industrial ou
ainda na prestação de serviços, formando um cidadão crítico, atuante e comprometido
com a sociedade.
2.1.5.1 CONTEXTO REGIONAL
A sociedade precisa reconhecer a educação como instrumento de acesso e
desenvolvimento, tomando consciência do forte impacto que pode exercer na vida das
pessoas, por isso a educação de qualidade é fundamental e os resultados se traduzem
em desenvolvimento social, cultural e econômico.
Observamos que o envolvimento e o compromisso mostram melhoras
significativas no desempenho do sistema de ensino. A parceria educacional com a
sociedade disponibiliza e possibilita o desenvolvimento sustentável com acesso às
oportunidades.
O Centro Universitário Sant’Anna, campus Santana, está localizado na Zona Norte
de São Paulo que tem, aproximadamente, 296 km2 e uma população de 2.189.273
habitantes, de acordo com o censo de 2008. A exemplo de outras regiões, desenvolveu
o setor de comércios e serviços, depois da emigração de suas indústrias para o interior.
A Zona Norte possui 22% dos leitos hospitalares da cidade e 20% da população.
Segundo dados do DATASUS, a cidade de São Paulo possui 11.765 instituições de
saúde, sendo 3.023 serviços de diagnóstico por imagem e medicina nuclear.
Considerando o percentual de 20%, chega-se a um total de 604 destes serviços nessa
região. O contexto social e de saúde revela portanto, um mercado em expansão nos
serviços de diagnóstico por imagem, sendo o Tecnólogo em Radiologia um profissional
fundamental.
2.1.5.2 INSERÇÃO NA COMUNIDADE
O compasso do crescimento mundial, ao mesmo tempo em que cria tecnologias
de equipamentos que definem a aldeia global, carrega em si a diversidade cultural que,
atrelada às características econômicas de cada país e região, ainda não garante a
qualidade de vida e o respeito à integridade humana.
O perfil social e econômico do Brasil restringe o acesso e a prática de bens sociais
e exercício da cidadania. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro
senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de
oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em
que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem.
Para atingir tais condições, profissionais Tecnólogos em Radiologia devem estar
preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade, seja no local de
trabalho, seja na sua comunidade.
2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE
Dados recentes realizados pela CPA, apontam que os ingressantes do Curso
Superior de Tecnologia em Radiologia são em sua maioria (62%) do sexo feminino, com
faixa etária acima 40 anos (32%) e até 20 anos (26,5%). O transporte para a Instituição é
realizado por ônibus coletivo por 50% dos alunos e por metro 40%, 91% dos alunos têm
intenção de cursar Pós-Graduação, 83% dos alunos cursaram Ensino Médio em escolas
públicas, e 83% dos alunos fizeram o Ensino Médio Regular. Os alunos trabalham
aproximadamente 8 horas diárias. Demais dados encontram-se nos anexos – Gráficos
do Perfil do Ingressante.
Outros dados dos traços socioeconômico-culturais que caracterizam o perfil do aluno
ingressante no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia:
•
alunos de famílias de baixa renda e que podem contar com o subsídio oficial (Bolsa
PROUNI) ou com desconto oferecido pela própria Instituição (em parceria com a
Associação dos Trabalhadores Sem Terra e outras instituições), para se manterem
no curso;
•
são os primeiros membros da família a realizarem um curso superior;
•
tiveram percursos irregulares de formação básica, com muitas lacunas de
aprendizagens, com destaque para o baixo domínio das capacidades de leitura e escrita;
•
possuem poucas práticas de letramento que envolvem custos (teatro, cinema,
leitura de conhecimento geral);
•
participam de comunidades religiosas, grupos de jovens e movimentos políticos,
com destacada aptidão para atividades colaborativas;
•
têm alto grau de expectativa quanto à formação que a Instituição lhes pode
oferecer.
2.1.7 PERFIL DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia está estruturado de acordo com o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e as DCNS pertinentes aos
cursos de Tecnologia e encontra-se articulado com o PPI e o PDI, na medida em que
atende à política da Instituição para os cursos superiores de formação tecnológica e foi
elaborado de modo a:
•
ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento tecnológico
e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e
distribuição de bens e serviços;
•
atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da radiologia;
•
ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor da
radiologia, seja médica ou industrial;
•
desenvolver processo educacional que favoreça de modo permanente: a
transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a
qualificação e requalificação do profissional; e, a formação de profissionais
especialistas na área da radiologia.
2.1.8 OBJETIVOS DO CURSO
GERAIS
O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é formar
profissionais da área de Radiologia, capazes de enfrentar as inovações tecnológicas
crescentes nas diversas aplicações das radiações ionizantes na área médica e industrial.
ESPECÍFICOS
O Curso tem como objetivos específicos dar uma visão ampla e aprofundada de
todas as áreas de atuação do futuro tecnólogo em radiologia, em particular na área da
saúde e industrial. A criação de serviços de medicina nuclear, o uso crescente de
equipamentos cada vez mais específicos na área de diagnóstico por imagem, além de
uma expectativa promissora na área industrial, tornam o Curso Superior de Tecnologia
em Radiologia um dos cursos com melhor demanda de mercado na atualidade.
2.1.9 PERFIL DO EGRESSO
O profissional graduado no Curso Superior de Tecnologia do Centro Universitário
Sant’Anna – UniSant’Anna estará capacitado para atuar nas diversas áreas da radiologia
médica e industrial, onde são utilizadas radiações ionizantes de modo responsável e
seguro, garantindo a proteção do homem e do meio ambiente. Deverá caracterizar-se
como um profissional diferenciado, o que significa participar da responsabilidade pelo
desempenho das atividades que envolvem sua atuação.
O perfil pretendido para o profissional com formação tecnológica em Radiologia
tem como referência as seguintes capacidades:
1. aprofundamento
dos
conhecimentos
nas
áreas
da
Radiologia
e
do
Radiodiagnóstico;
2. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas convencionais;
3. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas especiais;
4. capacitação para desenvolver planos de empreendedorismo em Radiologia;
5. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Mamografia;
6. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Radioterapia;
7. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Medicina Nuclear;
8. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Densitometria Óssea;
9. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Tomografia Computadorizada;
10. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Radiologia Digital;
11. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas
radiológicas em Radiologia Industrial;
12. desenvolvimento
de
projetos
e
prestação
de
serviços
relacionados
à
Radioproteção;
13. desenvolvimento de atividades de pesquisa em Institutos de Pesquisa e
Universidades;
14. prestação de serviços de controle e garantia de qualidade em serviços de
radiodiagnóstico; e,
15. capacitação para liderar e atuar em equipes interdisciplinares.
De acordo com reuniões mantidas com ex-alunos, temos informações que mais
de 60% dos egressos (três turmas de formandos) atuam profissionalmente na área de
radiologia médica, principalmente em Mamografia, diagnóstico por Tomografia
Computadorizada e Ressonância Magnéticas Nuclear e também em Radiologia
Intervencionista, ocupando cargos de destaque em Instituições de renome e de forte
atuação na área médica.
2.1.10
NÚMERO DE VAGAS
Turno
Matutino
Noturno
TOTAL
Nº de Vagas
0
70
70
2.2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO)
2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia pertence ao Núcleo de Saúde,
juntamente com os Cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Estética e Cosmetologia e
Educação Física. O curso segue as Diretrizes Curriculares, resolução CNE/CP 3/2002,
de 18/12/2002, Resolução CNE/CP 29/2002 de 13/12/2002, além dos Pareceres
CNE/CES 436/2001, CNE/CES 277/2006 e CNE/CES 239/2008.
2.2.2. TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min)
nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro
Universitário Sant’Anna – unidades Santana e shopping Aricanduva e Faculdade
Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta,
conforme tabela a seguir:
Carga horária da
disciplina
40 horas
80 horas
120 horas
160 horas
Aulas
35 horas
70 horas
105 horas
140 horas
Trabalho Discente
Efetivo
5 horas
10 horas
15 horas
20horas
2.2.3. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ)
INFORMAÇÕES GERAIS
• Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
• Carga Horária: 2.720 h
• Regime: Semestral
• Duração: 06 semestres
• Período de Funcionamento: Noturno
JUSTIFICATIVA
Com evidências de flexibilidade curricular e atendendo aos dispositivos legais,
considera-se que todo conhecimento adquirido nos cursos/atividades de educação
formal, bem como os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por
meios informais, podem ser objeto de exames de validação e possível certificação para
prosseguimento ou aproveitamento de estudos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira prevê que as instituições de ensino possam validar conhecimentos e
competências adquiridos pelos estudantes fora do ambiente acadêmico, desde que este
conhecimento seja demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos.
A flexibilidade curricular também se realiza por meio da concepção curricular
modular.
Em concordância com o PDI, o currículo estruturado sob a forma modular
ajusta-se melhor aos diferentes ritmos do processo de ensinoaprendizagem, bem como
aos diversos estilos cognitivos. Tanto num caso (processo de ensino aprendizagem)
como em outro (estilo cognitivo), trata-se de questões que dizem respeito não só ao
aluno (aprendizagem – estilo cognitivo) como ao professor (ensino – estilo cognitivo),
com as possíveis interações.
Além disso, a concepção modular altera as regras vigentes sobre
aproveitamento escolar/repetência, uma vez que, afastada a avaliação anual, evita que o
aluno tenha que refazer uma longa relação de conteúdos. Ao abrandar a ocorrência do
fracasso escolar, reduz também o desperdício para o sistema o desperdício e a
frustração para o aluno.
Neste quadro, importa lembrar que, uma vez cumprido satisfatoriamente
determinado módulo, esse resultado continua valendo sempre.
A estrutura modular do currículo constitui incentivo à formação contínua.
Permite receber, mais facilmente, profissionais atuantes no mercado de trabalho, que
não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que proporciona uma
produtiva combinação de estudantes.
A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela
visão interdisciplinar. Cada módulo vem sendo caracterizado pela divisão do tempo
escolar num certo número de partes. Entretanto, um plano modular, para que não seja
limitado à mera repartição mecânica dos tópicos, já estabelecidos num programa de
ensino, precisa adotar novas metodologias. Neste caso, à nova divisão do tempo
associa-se critério de natureza didático-pedagógica, isto é, um módulo concebido como
uma unidade didática é caracterizada como um conjunto de disciplinas que se
relacionam entre si, já que foram selecionadas a partir de objetivos comuns, de modo a
formarem um sistema relativamente fechado e organizado, de acordo com um núcleo
diretor e integrador.
Nos currículos do Centro Universitário Sant’Anna as disciplinas básicas
devem aparecer diagonalmente, no momento em que, por força do desenvolvimento do
currículo, elas sejam percebidas como necessárias.
O CST em Radiologia é dividido em 5 grandes grupos de disciplinas:
• Disciplinas Básicas Exatas;
• Disciplinas Básicas Biológicas;
• Disciplinas Básicas Humanas;
• Disciplinas Específicas que manipulam equipamentos de raios-X;
• Disciplinas Específicas que manipulam substâncias radioativas.
Todas as disciplinas básicas estão distribuídas nos semestres do Curso de modo a
ensinar ao aluno os princípios e conceitos fundamentais necessários a compreensão dos
tópicos abordados nas disciplinas específicas.
Para as disciplinas específicas que manipulam equipamentos de raios-X (“Técnicas
Radiológicas
Convencionais”,
“Mamografia”,
“Densitometria
Óssea”,
“Radiologia
Veterinária”, “Radiologia Intervencionista”, “Tomografia Computadorizada”, “Radiologia
Odontológica”, “Protocolos de Tomografia e Ressonância” e Técnicas Radiológicas
Especiais) é necessário que o aluno tenha:
• conhecimento sobre manuseio com equipamentos geradores de radiação
ionizante – para tanto é necessário que estude a física das radiações ionizantes
(disciplinas “Física Aplicada à Radiologia I e II”); conheça os riscos das radiações
ionizantes e como reduzir as doses nos trabalhadores, indivíduos do público e
paciente (disciplinas “Proteção Radiológica em Serviços de Saúde” e “Educação
Ambiental em Serviços de Saúde”); Produção e armazenamento de imagens
(disciplinas “Processamento de Imagens Radiológicas” e “Radiologia Digital”).
Todas essas disciplinas são do eixo de exatas.
• conhecimento sobre o corpo humano (exceção feita à Radiologia Veterinária) – é
necessário que conheça a anatomia do corpo humano (Disciplinas “Anatomia
Humana I e II”); seu funcionamento e metabolismo (Disciplinas “Ciências
Biológicas”, “Fisiologia Humana”); os riscos biológicos associados (“Patologia
Geral”, “Meios de Contraste”); os cuidados com o paciente e familiares
(“Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia”, “Fundamentos de Enfermagem
e Primeiros Socorros”. Todas essas disciplinas são do eixo de biológicas.
• conhecimento geral e sobre a profissão – é necessário que compreenda e redija
documentos e textos científicos ou não (Disciplina “Comunicação e Expressão”,
“Metodologia e Técnicas de Estudo”); saiba utilizar programas computacionais
(“Informática Aplicada à Imaginologia”); conheça seus direitos e deveres como
profissional e cidadão (“Ética e Responsabilidade Social”); conheça as vantagens
e os riscos de trabalhar por conta própria (“Empreendedorismo”).
Para
as
disciplinas
específicas
que
manipulam
substâncias
radioativas
(“Radioterapia”, “Medicina Nuclear” e “Radiologia Industrial”) é necessário que o aluno
tenha:
• conhecimento sobre manuseio com substâncias radioativas – para tanto é
necessário que estude a física das radiações ionizantes (disciplinas “Física
Aplicada à Radiologia I e II”); conheça os riscos das radiações ionizantes e como
reduzir as doses nos trabalhadores, indivíduos do público e paciente (disciplinas
“Proteção Radiológica em Serviços de Saúde” e “Educação Ambiental em
Serviços de Saúde”); Produção e armazenamento de imagens (disciplina
“Radiologia Digital”). Todas essas disciplinas são do eixo de exatas.
• conhecimento sobre o corpo humano (exceção feita à Radiologia Industrial) – é
necessário que conheça a anatomia do corpo humano (Disciplinas “Anatomia
Humana I e II”); seu funcionamento e metabolismo (Disciplinas “Ciências
Biológicas”, “Fisiologia Humana”); os riscos biológicos associados (“Patologia
Geral”, “Meios de Contraste”); os cuidados com o paciente e familiares
(“Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia”, “Fundamentos de Enfermagem
e Primeiros Socorros”. Todas essas disciplinas são do eixo de biológicas.
• conhecimento geral e sobre a profissão – é necessário que compreenda e redija
documentos e textos científicos ou não (Disciplina “Comunicação e Expressão”,
“Metodologia e Técnicas de Estudo”); saiba utilizar programas computacionais
(“Informática Aplicada à Imaginologia”); conheça seus direitos e deveres como
profissional e cidadão (“Ética e Responsabilidade Social”); conheça as vantagens
e os riscos de trabalhar por conta própria (“Empreendedorismo”).
A ressonância magnética nuclear é a única técnica de diagnóstico que não utiliza
radiação ionizante e por esse motivo alguns princípios e conceitos físicos dessa técnica
são apresentados durante o decorrer da própria disciplina específica “Ressonância
Magnética Nuclear”. As demais disciplinas agregam a grade da mesma forma que as
outras disciplinas específicas.
ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ) - TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Sem.
Cód do
Gráfico
Cód do
SIS
1
CBI
2518
Ciências Biológicas
120
1
CEX
0091
Comunicação e Expressão
80
1
FAR I
2830
Física Aplicada à Radiologia I
80
1
ERS
2418
Ética e Responsabilidade Social
80
1
AHU I
0751
Anatomia Humana I
80
1
PASI
2829
Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia
40
Carga Horária do Semestre
480
Módulos/Disciplinas
Aulas
Pres
Aulas
Semi pres
Aulas
PI
Aulas
TCC
Aulas
AC
Aulas
ES
Aulas
Optativas
CH
Total
Módulo 1 – Proteção Radiológica
480
Módulo 2 – Radiologia Convencional
2
TRC
2651
Técnicas Radiológicas Convencionais
80
2
FAR II
2967
Física Aplicada à Radiologia II
80
2
PFR
2602
Processamento de Filmes Radiológicos
40
2
TEM
2726
Metodologia e Técnicas de Estudos
80
2
IAI
2968
Informática Aplicada à Imaginologia
40
2
AHU II
0875
Anatomia Humana II
120
Carga Horária do Semestre
440
440
Módulo 3 – Fisiologia
3
EMP
2319
Empreendedorismo
80
3
FHU
0924
Fisiologia Humana
80
3
FEPS
2603
Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros
80
3
PTG
2553
Patologia Geral
80
3
PRSS
2761
Proteção Radiológica em Serviços de Saúde
80
3
MAM
2722
Mamografia
40
Carga Horária do Semestre
440
440
Módulo 4 – Medicina Nuclear
4
DEO
2852
Densitometria Óssea
40
34
Cód do
Gráfico
Cód do
SIS
4
RDT
2853
Radioterapia
80
4
MEC
2723
Meios de Contraste
80
4
MDN
2854
Medicina Nuclear
80
Sem.
Módulos/Disciplinas
Aulas
Pres
4
RDV
Radiologia Veterinária
40
4
EASS
Educação Ambiental em Serviços de Saúde
40
4
INT
Inglês Técnico
40
4
ECS I
0819
Aulas
Semi pres
Aulas
PI
Aulas
TCC
Aulas
AC
Estágio Curricular Supervisionado I
Carga Horária do Semestre
Aulas
ES
Aulas
Optativas
CH
Total
80
400
80
480
Módulo 5 – Tomografia e Ressonância
5
RIV
5
RDD
5
TMC
5
RDO
5
RMN
Radiologia Intervencionista
40
2964
Radiologia Digital
80
2961
Tomografia Computadorizada
80
Radiologia Odontológica
40
2962
Ressonância Magnética Nuclear
80
5
PITR
2857
Projeto Integrador de Tomografia e Ressonância
5
ECS II
0820
Estágio Curricular Supervisionado II
Carga Horária do Semestre
40
80
320
40
80
440
Módulo 6 – Industrial
6
TEM
Técnicas Radiológicas Especiais
80
6
PTR
2652
Protocolos de Tomografia e Ressonância
80
6
RDI
Radiologia Industrial
40
6
PIRI
2966
Projeto Integrador de Radiologia Industrial
6
ECS III
0759
Estágio Curricular Supervisionado III
6
AC
6
80
80
Atividade Complementar (*)
80
Carga Horária do Semestre
280
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2400
Optativa - LIBRAS
40
80
80
80
440
80
240
2720
2760
35
2.2.4. GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO
Tecnológico
36
2.2.5. COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 120h
Ementa
Esta disciplina abrange as ciências básicas para a compreensão da estrutura,
funções fisiológicas das células e dos principais grupos de tecido, propiciando um
melhor entendimento sobre o funcionamento do corpo humano, englobando o
estudo aplicado à citologia, embriologia, histologia, imunologia e microbiologia.
Objetivos
Fornecer ao aluno fundamentos da organização morfológica e funcional das células
eucarióticas, bem como de seus componentes fundamentais (membrana plasmática,
citoplasma, organelas citoplasmáticas e núcleo), e a capacidade de correlacionar
estes conhecimentos com a morfofisiologia dos tecidos fundamentais: epitelial,
conjuntivos, muscular e nervoso, bem como suas principais variedades, ocorrência e
constituintes.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 2008.
ROITT, IVAN. M., DELVES, PETER, J. Fundamentos de Imunologia. 10º Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JAWETZ, E. E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 8º Ed. São
Paulo: Editora Artmed. 2008
Bibliografia Complementar
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado De Histologia em Cores. São Paulo:
Sauders-Elsevier , 2007.
37
Disciplina: Comunicação e expressão
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Os profissionais de qualquer área de atuação necessitam desenvolver seus
conhecimentos comunicacionais para poderem interagir com diferentes públicos, de
diferentes formas, no exercício de sua atividade. O bom domínio linguístico também
é fator decisivo para a inserção e permanência no mercado de trabalho. Por estes
motivos, a disciplina visa fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para se
expressarem da melhor maneira possível, na forma oral ou escrita.
Objetivos
A disciplina visa fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para se expressarem
da melhor maneira possível, na forma oral ou escrita, tornando-os aptos a dominar a
modalidade escrita pela leitura, interpretação e produção de textos, e também pela
concepção funcional da linguagem.
Bibliografia Básica
SANTOS, R.E. As teorias da Comunicação – Da Fala à Internet. São Paulo:
Paulinas, 2008.
CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa – Novo Acordo
Ortográfico. São Paulo: IBEP Nacional, 48ª Ed., 2008.
GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
Manual de Redação da Folha de S.Paulo. São Paulo: Publifolha, 14ª Ed. 2010.
38
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA I
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Propiciar ao discente o conhecimento dos conceitos de atomística, eletricidade e
ondulatória para permitir a interpretação dos conceitos fundamentais de física
atômica e nuclear e dos processos de emissões radioativas e interação das
radiações com a matéria.
Objetivos
Identificar, conceituar e interpretar os conceitos de atomística, eletricidade e
ondulatória.
Bibliografia Básica
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 2010.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª Ed. São
Paulo: Pearson, 2009.
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harper e How, 1982.
Bibliografia Complementar
BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
39
DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina visa fornecer conhecimentos gerais sobre ética, cidadania e
responsabilidade social. Apresentar, também, ao estudante conceitos, legislação
geral e a legislação especifica relacionado com a futura profissão.
Objetivos
Despertar e imbutir no aluno o comprometimento ético e a responsabilidade social.
Bibliografia Básica
MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva,
2008.
OGUISSO, Z. Ética e Bioética: Desafios para a enfermagem e a saúde. 1ª Ed. São
Paulo: Manole, 2006.
PESSINI, L. E BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais da Bioética. 5ª Ed. São
Paulo: Loyola, 2005.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios.
2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
40
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
PERÍODO LETIVO: 1º sem.
CARGA HORÁRIA: 80h
Ementa
Esta disciplina visa fornecer conhecimentos gerais sobre a estrutura do corpo
humano, necessários para a compreensão dos conceitos gerais dos sistemas
muscular, esquelético, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino
e feminino e nervoso.
Objetivos
Possibilitar ao aluno, por meio dos conteúdos assimilados na disciplina, capacitação
e domínio das bases morfológicas do corpo humano, a fim de promover o
conhecimento das inter-relações entre as estruturas anatômicas estudadas.
Fomentar o conhecimento e o aprendizado da anatomia, considerando-a prérequisito fundamental para o entendimento das demais disciplinas do curso de
radiologia.
Bibliografia Básica
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª Ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MOORE, K.L.; Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 4ª Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008
41
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A SERVIÇOS DE IMAGINOLOGIA
Período Letivo: 1º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
A disciplina oferece ao aluno a oportunidade de conhecer, por meio de artigos
acadêmicos e estudos clínicos, os aspectos emocionais que interferem nos
processos de saúde e doença, capacitando-o, especialmente, a perceber e
desenvolver uma comunicação interpessoal com o paciente e a importância de
observar a própria saúde e o desenvolvimento profissional, a partir de
conhecimentos da psicologia organizacional.
Objetivos
Capacitar o aluno a reconhecer a participação dos estados emocionais do paciente e
qualidade de suas relações afetivas na colaboração, recuperação e reabilitação.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Angerami-Camon, V.A. et al. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2004.
HISADA, S. Conversando sobre psicossomática. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
Bibliografia Complementar
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
42
DISCIPLINA: TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
A disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas radiológicas
convencionais de forma adequada e segura. Engloba o estudo de posicionamentos
específicos para cada região do corpo, o uso adequado da técnica usada no exame
e a identificação de exames com base nos conhecimentos de formação da imagem
radiológica, análise dos raios-X e sua qualidade, além de abordar tópicos sobre
postura e comportamento ético e profissional.
Objetivos
A disciplina possibilitará ao futuro tecnólogo em radiologia compreender os
processos e mecanismos da realização de exames de raios-X e sua qualidade, além
de permitir a formação de um profissional crítico e ciente de sua opção.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA NETO, A. Técnicas radiológicas convencionais GA Guia – Prático. São
Paulo: Revinter, 2006.
BIASOLI, A. JR. Manual de Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Editora
Rubio, 2007.
CALIL, R.; GATUZZO, N.P.JR. Manual prático e técnico de posicionamentos em
radiologia médica. 1ª Ed. Santo Andre: Editora Cartex, 2007.
Bibliografia Complementar
BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. , 6ª
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
43
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA II
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Propiciar ao discente o conhecimento dos conceitos de física atômica e nuclear e
das diferentes emissões radioativas, suas características e propriedades para
permitir a interpretação da interação das radiações ionizantes com a matéria e assim
suas implicações e aplicações.
Objetivos
Capacitar o aluno para identificar as características das radiações ionizantes de
modo a compreender as diferentes aplicações das substâncias radioativas,
o
processo de produção e emissão de raios-X e os processos de produção de imagem
em medicina nuclear.
Bibliografia Básica:
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 12ª Ed.
São Paulo: Pearson, 2009.
BUSHONG, SC Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harper e How, 1982.
Bibliografia Complementar
DELLAMANO,
J.
C.;
VICENTE,
R.;
BELLINTANIi,
S.A.;
HIRAYAMA,
T.
Radioproteção em aplicações nucleares, São Paulo: IPEN, 2007 (Material
apostilado).
44
DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE FILMES RADIOLÓGICOS
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Propiciar aos discentes conhecimentos plenos no processamento e formação da
imagem radiológica.
Objetivos
Processar filmes radiológicos.
Bibliografia Básica
BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CALIL, R.; GATUZZO, N.P.JR. Manual prático e técnico de posicionamentos em
radiologia médica. 1ª Ed. Santo Andre: Editora Cartex, 2007.
Bibliografia Complementar
KODAK DO BRASIL, Raios-X, São Paulo: Kodak, 1992 (Material apostilado).
45
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TÉCNICAS DE ESTUDO
PERÍODO LETIVO: 2º SEM.
CARGA HORÁRIA: 80h
Ementa
Propiciar ao discente o desenvolvimento de técnicas de estudo e estratégias de
leitura. Elaboração de resumos, resenhas críticas e projetos de pesquisa.
Caracterização e produção de trabalhos acadêmicos e científicos. Estudo de normas
técnicas.
Objetivos
Apresentar os princípios gerais da metodologia científica. Desenvolver a capacidade
de raciocinar cientificamente. Apresentar técnicas e métodos para o estudo na
universidade e para o autogerenciamento de seu processo de aprendizagem
contínua. Orientar o uso do computador e da internet como ferramentas de pesquisa
e estudo. Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos. Habilitar o aluno
a desenvolver um projeto de pesquisa. Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos
para as demais disciplinas. Desenvolver a consciência da diversidade de fontes de
informação. Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das fontes de
informação. Apresentar diferentes técnicas de pesquisa. Desenvolver a habilidade
de analisar e interpretar dados. Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o
desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos.
Bibliografia Básica
ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 21ª ED. SÃO PAULO: Perspectiva, 2008.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica, 6ª ED. SÃO PAULO:
PRENTICE HALL, 2009.
CARVALHO, Maria Cecília M. DE (ORG.) Construindo O Saber - Metodologia
Científica: Fundamentos E Técnicas. 19ª ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2008.
Bibliografia Complementar:
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 11ª. ED. SÃO PAULO:
MARTINS FONTES, 2008.
46
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À IMAGINOLOGIA
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Propiciar ao discente o conhecimento em Informática geral, principalmente na
informática voltada à Radiologia e suas aplicações.
Objetivos
Apresentar os principais recursos disponíveis em estações de trabalho do sistema
de diagnóstico por imagem informatizado.
Bibliografia Básica
NOBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica E Diagnóstico Por Imagem. São
Caetano Do Sul: Difusão, vol. 1, 2, 3 e 4 2007.
Gonzalez, R. ; Woods, R. Processamento de Imagens Digitais, São Paulo: Edgard
Bluncher, 2007.
Velloso, F.C. Informática – Conceitos Básicos. 7ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL, L. M. . Informática em Saúde. Taguatinga E Londrina: Universa e Eduel,
vol 1. 2008.
47
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
Período Letivo: 2º sem.
Carga Horária: 120h
Ementa
Propiciar ao discente: conhecimentos morfofuncionais sobre os sistemas nervosos,
digestório, urogenital e endócrino; conhecimentos sobre correlações polinômicas e
variações anatômicas; ferramentas para associar esses conhecimentos de acordo
com o objetivo da habilitação profissional que o Curso exige.
Objetivos
Enriquecer o conhecimento e o aprendizado da anatomia, considerando-a prérequisito fundamental para o entendimento e o desenvolvimento acadêmico nas
demais disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia.
Bibliografia Básica
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
NETTER, F. Atlas de anatomia humana. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008
DANGELO, J.G., FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, 9ª
Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
Bibliografia Complementar
MOORE, K.L.; Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2007.
48
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Fornecer conhecimentos gerais sobre o empreendedorismo, integrando o futuro
profissional à realidade do mundo globalizado, apresentando assim uma nova
perspectiva de trabalho, unindo dois conceitos: o profissional tecnicamente
competente e o profissional administrador.
Objetivos
Estimular o empreendedorismo no meio acadêmico, trabalhando técnicas para
desenvolvimento das características empreendedoras junto aos alunos, visando
propiciar a estes alunos uma nova perspectiva de trabalho.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática. São Paulo: Campus, 2008.
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo: A viagem do sonho – Fazendo
Acontecer. São Paulo: AED, 2008.
Bibliografia Complementar
CHER, R.; Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
49
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
A disciplina abrange o funcionamento normal do corpo humano durante todo o ciclo
vital, englobando o estudo funcional aplicado à dinâmica da membrana celular e aos
sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino e
reprodutor. A disciplina destaca a inter-relação com as demais disciplinas (Anatomia,
Patologia e Ciências biológicas), proporcionando ao aluno uma visão integrativa
entre os sistemas orgânicos.
Objetivos
Fornecer ao aluno fundamentos da organização morfológica e funcional dos
principais sistemas do organismo, que servirão de subsídio para os estudos de
Fisiopatologia, Patologia e Meios de Contraste. Ainda, possibilitar ao futuro
tecnólogo
em
radiologia
estabelecer
uma
correlação
das
características
microscópicas e macroscópicas dos tecidos, órgãos e sistemas com as funções no
homem e, com isso, estabelecer uma visão integrativa dos fenômenos que ocorrem
no organismo humano, necessários para a manutenção da homeostase.
Bibliografia Básica
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; Fisiologia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SILVERTHORN, A. C.; Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 2ª Ed.
São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
AIRES, M. M.; Fisiologia Humana. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
50
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM E PRIMEIROS SOCORROS
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
A disciplina propicia ao discente uma introdução nos aspectos gerais e conceituais
dos princípios, fundamentos, planejamento e organização da assistência de
enfermagem e primeiros socorros. Aplicação na prática, das técnicas básicas de
enfermagem. Precauções, padrão e isolamentos na assistência ao paciente.
Objetivos
Desenvolver competências e habilidades para as práticas fundamentais da
assistência de enfermagem.
Bibliografia Básica
PIANUCCI, A.; Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 11º Ed.
São Paulo: SENAC, 2007.
CARVALHO M. G.; Atendimento Pré-Hospitalar para Enfermagem: Suporte
Básico e Avançado de Vida. 1ª Ed. São Paulo: Iátria, 2004
POTTER, Patrícia A.; Fundamentos de enfermagem. 5ªEd. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar
POSSO, M. B. S.; Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
51
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Preparar o aluno para melhor compreender os mecanismos de instalação das
doenças, seus agentes etiológicos e complicações e para analisar as causas, os
mecanismos, as bases estruturais e moleculares dos processos patológicos gerais,
bem como as repercursões funcionais, evolução e consequência desses processos
sobre os tecidos, órgãos, sistemas e organismo como um todo.
Objetivos
Apresentar conceitos básicos de Patologia e relacionar o tema com a atuação
profissional do tecnólogo em radiologia.
Bibliografia Básica
BOGLIOLO, L.; Patologia, 7Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KUMAR, COTRAN, ROBBINS; Patologia Básica, 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
FILHO BRASILEIRO G. Patologia Geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
Bibliografia Complementar
DAMIANOV, I.; Segredos em Patologia. São Paulo: Artmed, 2005.
52
DISCIPLINA: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Propiciar ao discente o conhecimento dos aspectos relevantes da proteção
radiológica nas aplicações das substâncias radioativas nas áreas médica, industrial
e de pesquisa.
Objetivos
Fornecer embasamento para o manuseio seguro de substâncias radioativas de
modo a proteger o homem e o meio ambiente. Fornecer embasamento legal e
regulamentar para o manuseio de substâncias radioativas.
Bibliografia Básica
BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010
DELLAMANO,
J.
C.;
VICENTE,
R.;
BELLINTANIi,
S.A.;
HIRAYAMA,
T.;
Radioproteção em aplicações nucleares. São Paulo: IPEN, 2007 (Material
apostilado)
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. – Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. (Clássico)
Bibliografia Complementar
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Diretrizes Básicas de
Radioproteção. Rio de Janeiro: CNEN, (CNEN 3.01), 2005. Disponível em:
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp.
53
DISCIPLINA: MAMOGRAFIA
Período Letivo: 3º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Preparar o aluno para realizar exames de mamografia, apresentando a ele
conhecimento prático-teórico.
Objetivos
Capacitar o aluno a realizar exames de mamografia.
Bibliografia Básica
COSTA, O. N.; Mamografia Posicionamentos Radiológicos. 1ª Ed. Editora
Corpus. 2008.
AGUILAR, V.; Mama: diagnóstico por imagem, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2009.
CAMARGO, A. S. H.; Diagnóstico por imagem da mama. 1º Ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
Bibliografia Complementar
PIATO, S.; Doenças da mama. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
54
DISCIPLINA: DENSITOMETRIA ÓSSEA
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Preparar o aluno para realizar exames de densitometria óssea, apresentando a ele
conhecimento prático-teórico sobre as correlações físicas dos princípios da
densitometria e o meio de interação para formação da imagem, relacionadas com as
características anatômicas e fisiológicas.
Objetivos
Capacitar o aluno a realizar exames de densitometria óssea, selecionando uma boa
técnica e posicionamento de acordo com as particularidades de cada paciente.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ANIJAR, J. R.; Densitometria Óssea na Prática Médica. São Paulo: Sarvier, 2003.
(Clássico)
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de
Operadores. São Paulo: SBDC, 2008. (Material Apostilado) (Clássico)
Bibliografia Complementar
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de
Operadores. São Paulo: SBDC, 2006. (Material Apostilado)
55
DISCIPLINA: CÁLCULO – RADIOTERAPIA
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Propiciar ao discente o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos na área
de radioterapia para atuar na assistência tecnológica ao paciente oncológico.
Objetivos
Desenvolver conhecimentos teórico-práticos na área da Radioterapia, para
atuar na assistência tecnológica ao paciente oncológico.
Bibliografia Básica
PELLIZON, A. C. A. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo:
Lemar, 2007.
SCAFF, L. A. M. Física na Radioterapia – A Base Analógica de uma Era Digital.
Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo: Editora Projeto Saber, 2010.
SALVAJOLI, J. V. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo:
Lemar, 2008.
Bibliografia Complementar
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Diretrizes Básicas de
Radioproteção. Rio de Janeiro: CNEN, (CNEN 3.01), 2005. Disponível em:
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp.
56
DISCIPLINA: MEIOS DE CONTRASTE
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina promove a compreensão da atividade farmacológica dos Agentes de
Diagnósticos (Meios de Contraste) utilizados na compreensão do diagnóstico clínico
de
algumas
patologias.
Engloba
o
estudo
da
atividade
farmacocinética,
farmacodinâmica e toxicológica dos contrastes para diagnósticos utilizados em
técnicas radiológicas: (i) Radiografia (raios-X); (ii) Tomografia Computadorizada; (iii)
Ressonância Magnética; (iv) Ecografia (ultrassonografia); (v) Medicina Nuclear
(radiofármacos).
Objetivos
Possibilitar ao futuro tecnólogo em radiologia uma compreensão da interação entre
os órgãos e o meio de contraste utilizado no radiodiagnóstico.
Bibliografia Básica
RANG, H.P., DALE, M.M. RITTER, J.M., MOORE, P.K.; Farmacologia. 5ª Ed. São
Paulo: Elsevier, 2008.
SUTTON, D.; Tratado de radiologia e Diagnóstico por imagem. 7ª Ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2005
DOR, R. L.; Diagnóstico por imagem em ortopedia. 1ª Ed. São Paulo: Revinter,
2008.
Bibliografia Complementar
NOVELLINE, R. A.; Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003
57
Disciplina: Medicina Nuclear
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Preparar o aluno para acompanhar diagnósticos por imagem, utilizando a medicina
nuclear e apresentando a ele conhecimento prático-teórico.
Objetivos
Introduzir os principais conceitos relacionados à aplicação da Medicina Nuclear para
diagnóstico e terapia.
Bibliografia Básica
BERNADETTE DORA G.M. FRANCO, B. D. G. M.; Medicina Nuclear Em
Cardiologia: da Metodologia à Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007.
AMAURY CASTRO JR.; Guia Prático em Medicina Nuclear – A Instrumentação.
SENAC, 2004.
THRALL, J. Medicina Nuclear. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. F. ; Manual de Medicina Nuclear. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
58
DISCIPLINA: RADIOLOGIA VETERINÁRIA
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Demonstrar para os alunos a utilização da radiologia veterinária em vários
parâmetros clínicos, justificando a disciplina como uma das áreas de especialização
do curso de tecnologia em radiologia.
Objetivos
Capacitar o aluno a realizar exames radiológicos em animais.
Bibliografia Básica
NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São
Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
O´BRIEN, R. T. Radiologia; Torácica para o Clínico de Pequenos Animais. São
Paulo: Editora Roca, 2004. (Clássico)
HAN, C. M.; HURD, C. D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinaria. São
Paulo: Editora Roca, 2007
Bibliografia Complementar
KEALY, J. K.; MCALLISTER, H.; Radiologia e Ultra-sonografia do Cão e do Gato.
3ª Ed. São Paulo: Editora Manola, 2005.
59
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Educação ambiental: princípios e objetivos. A educação como fator de defesa do
patrimônio natural/cultural e no desenvolvimento sustentado global. Planejamento
Ambiental e os impactos ambientais que o lixo hospitalar pode causar. Conservação
e valorização ambiental em ambiente hospitalar.
Objetivos
Conscientizar o aluno sobre as questões ambientais e fornecer ferramentas para que
possa discutir e aplicar os conhecimentos em sua área de atuação.
Bibliografia Básica
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M.; Química Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
COLLET, B. G; PHILLIPPI JR., A.; ROMERO, M.; Curso de Gestão Ambiental. 1ª
Ed. São Paulo: Manole, 2004. Reed. 2007
LEFF, E.; Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e
Poder. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/SBF.; Sistema nacional de unidades
de Conservação da Natureza – SNUC. Brasília: Imprensa Brasileira, 2002.
60
DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO
Período Letivo: 4º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Esta disciplina está centrada na aprendizagem de técnicas de leitura instrumental de
manuais técnicos e demais literaturas da área da radiologia e diagnóstico por
imagem.
Objetivos
Capacitar o aluno a ler e compreender textos e manuais técnicos na língua inglesa.
Bibliografia Básica
BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010
GALLO, Lígia Razera.; Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, 2008.
ESTERAS, Santiago R.; Infotech: English for Computer Users, Cambridge Univ.
Press, 3ª ed, 2008.
Bibliografia Complementar
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, 2007.
61
DISCIPLINA: RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Visualização
e
compreensão
dos
princípios
e
técnicas
empregados
nos
procedimentos radiológicos intervencionistas, principalmente no auxílio ao médico
nos procedimentos de rotina.
Objetivos
Capacitar o aluno para realização de exames em procedimentos intervencionistas.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BRANT, W. E.; HELMS, C. A.; Fundamentos de radiologia: Diagnóstico por
imagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
KANDARPA, K.; ARUNY JOHN, E.; Manual de Procedimentos em Radiologia
Intervencionista. 1ª Ed. São Paulo: Novo Conceito, 2008.
Bibliografia Complementar
CARNEVALE; Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular. 1ª Ed. São
Paulo: Revinte, 2006
62
DISCIPLINA: RADIOLOGIA DIGITAL
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina está centrada na aprendizagem de princípios computacionais e
sistemas operacionais que gerenciam e manipulam as imagens radiológicas digitais,
provenientes de diferentes equipamentos radiológicos, além de tendências
tecnológicas computacionais de sistemas operacionais gerenciadores de imagens e
informações médicas que integram as especialidades no diagnóstico por imagem e
todo o ambiente hospitalar.
Objetivos
Propiciar ao aluno o conhecimento do tratamento de imagens em todas as áreas da
radiologia.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
NOVELLINE, R A.; Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.
GONZALEZ, R. C. e WOODS, R. E. ; Processamento de Imagens Digitais. 3ª Ed.
São Paulo: Edgard Blucher , 2007.
Bibliografia Complementar
WESSLEDER,
R.;
RIEUMONT,
M.J.;
WITTENBERG,
J.;
Introdução
ao
Diagnóstico por Imagem. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
63
DISCIPLINA: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 40h
Ementa
Preparar o aluno para realizar diagnóstico por imagem da boca e utilização de
equipamentos específicos para tal.
Objetivos
Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por imagem da boca.
Bibliografia Básica
ÁLVARES, L.C; TAVANO, O.; Curso de Radiologia Odontológica. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
FREITAS, A; ROSA, J.E .; SOUZA,I. F.; Radiologia Odontológica. 6ª Ed. São
Paulo: Livraria Artes Médicas, 2005.
WHAITES, E.; Princípios de radiologia odontológica. 4ª Ed. São Paulo: Elsevier,
2009.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. ANVISA; Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico
Médico e Odontológico. Brasília: ANVISA, 1998 (clássico)
64
DISCIPLINA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina promove a compreensão de protocolos de diagnósticos por
ressonância magnética nuclear.
Objetivos
Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em
ressonância magnética nuclear. Entender os princípios físicos e as técnicas de
segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por ressonância magnética
nuclear.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
NOBREGA, A. I. ; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São
Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear –
Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002.
65
DISCIPLINA: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Preparar o aluno para realizar diagnóstico por imagem utilizando a tomografia
computadorizada.
Objetivos
Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em
tomografia computadorizada. Entender os princípios físicos e as técnicas de
segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por tomografia computadorizada.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Técnicas Radiológicas e Bases
Anotômicas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SANTOS, E. S.; NACIF, M. S.; Manual de Técnicas em Tomografia
Computadorizada. São Paulo: Editora Rubi, 2009.
GONZALEZ, R. C. e WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. 3ª Ed.
São Paulo: Edgard Blucher , 2007.
Bibliografia Complementar:
STRANG, J. G.; DOGRA, V.; Segredos em Tomografia. São Paulo: Revinte, 2005.
66
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR I
Período Letivo: 5º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Componente curricular nucleador do módulo, constitui-se num processo que associa
teoria e prática, podendo agregar todas as disciplinas do módulo em um único
trabalho. O Projeto é representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório
ou afim. Possibilita ao aluno a aquisição de novos conhecimentos, desperta o
interesse pelo trabalho técnico e científico e favorece a aplicabilidade dos
conhecimentos teóricos.
Objetivos
Habilitar
o
aluno
a
desenvolver
o
trabalho
em
equipe
e
assimilar
a
interdisciplinaridade do Curso de Radiologia.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano
do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear –
Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002.
67
DISCIPLINA: TÉCNICAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS
Período Letivo: 6º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas radiológicas
especiais e estudo diferenciado, de forma adequada. Engloba o estudo de
posicionamentos e procedimentos específicos para cada órgão e região do corpo
estudada, o uso adequado da técnica usada no exame, a importância do uso do
meio de contraste no exame, indicações clínicas para cada exame, identificação de
exames, conhecimento de formação da imagem radiológica, preparo e análise do
exame, sua indicação e sua qualidade, postura e comportamento ético.
Objetivos
Habilitar o aluno a realizar de forma responsável e segura diagnóstico médico,
utilizando técnicas radiológicas outras, além das convencionais.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COSTA, L. C.; Neuroradiologia: Diagnóstico por imagem das alterações
encefálicas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São
Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
68
DISCIPLINA: RADIOLOGIA INDUSTRIAL
Período Letivo: 6º sem.
Carga Horária: 40hs
Ementa
Esta disciplina promove a compreensão das atividades industriais que utilizam a
radiologia para avaliação de estruturas. Engloba atividades radiológicas nas áreas
da aeronáutica, transporte de massa (tubulações) e construção civil, enfatizando as
duas principais especialidades utilizadas no setor industrial, que são medidores
nucleares e gamagrafia industrial.
Objetivos
Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em
tomografia computadorizada. Entender os princípios físicos e as técnicas de
segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por tomografia computadorizada
Bibliografia Básica
ANDREUCCI, R.; Radiologia industrial. São Paulo: Abende, 2010. Disponível em:
www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf
INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Manual practico de seguridad
radiológica – gammagrafia industrial. Viena: IAEA, 1994. Disponível em:
www.iaea.org/publications
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÃO;
Radioproteção industrial para operadores. São Paulo: ABENDI, 2011. Disponível
em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf
Bibliografia Complementar:
HALMSHAW, R.; Industrial radiology: theory and practice. Houston: Kluwer
Academic Publisher, 2a Ed. , 1995. (Clássico)
69
DISCIPLINA: PROTOCOLOS DE TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Período Letivo: 6º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Esta disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas de tomogragia
computadorizada e ressonância magnética nuclear, principalmente, a análise de
suas imagens por meio dos protocolos específicos para cada órgão ou parte do
corpo a ser analisada.
Objetivos
Habilitar o aluno a realizar de forma responsável e segura diagnóstico médico,
utilizando tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São
Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear –
Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002.
70
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II
Período Letivo: 6º sem.
Carga Horária: 80h
Ementa
Componente curricular nucleador do módulo, constitui-se num processo que associa
teoria e prática, podendo agregar todas as disciplinas do módulo em um único
trabalho. O Projeto é representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório
ou afim. Possibilita ao aluno a aquisição de novos conhecimentos, desperta o
interesse pelo trabalho técnico e científico e favorece a aplicabilidade dos
conhecimentos teóricos.
Objetivos
Habilitar
o
aluno
a
desenvolver
o
trabalho
em
equipe
e
assimilar
a
interdisciplinaridade do Curso de Radiologia.
Bibliografia Básica
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY.; Manual practico de seguridad
radiológica – gammagrafia industrial. Viena: IAEA, 1994. Disponível em:
www.iaea.org/publications
NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São
Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007.
Bibliografia Complementar:
HALMSHAW, R.; Industrial radiology: theory and practice. Houston:
Kluwer
Academic Publisher, 2a Ed. , 1995. (Clássico)
71
DISCIPLINA: LIBRAS
Período Letivo: Disciplina Optativa
Carga Horária: 40h
Ementa
O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem,
buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com
deficiência. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendências
pedagógicas e sua ação social, tendo como base uma escola inclusiva.
Caracterização do educando com necessidades educacionais especiais e sua
aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e à
modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual). Criar oportunidade
para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do
mundo surdo.
Objetivo
Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se refere
à inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a
acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o seu
papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e as
características de personalidade e profissionais, que caracterizam a competência no
contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de Sinais. Inclusão no
processo de escolarização dos alunos com Deficiência Auditiva.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana
(Ilust.).; Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira: LIBRAS. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
LUCHESI, Maria Regina C.; Educação de pessoas surdas: experiências vividas,
histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008.
CARVALHO, Rosita Edler.; Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2007.
Bibliografia Complementar
REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.); ABC
em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.
72
2.2.6. METODOLOGIA
O dinamismo em sala de aula pressupõe o estabelecimento dos objetivos de
cada disciplina, pelo professor responsável. Esses objetivos devem estar ao alcance
do aluno e devem ser ao mesmo tempo, resultados da interação professor-aluno, de
modo a provocar o estímulo de um e outro no processo ensino-aprendizagem. Para
que isso seja possível é necessário que, ao longo do processo de formação do
educando, sejam usadas variadas metodologias de ensino.
No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são utilizados diferentes
processos de aprendizagem, de acordo com a especificidade de cada componente
da matriz curricular:
•
aulas expositivas, em que o professor organiza e apresenta as
condições favoráveis à aprendizagem e enfatiza atividades que
valorizam o progresso individual;
•
trabalhos dirigidos em grupos, objetivando a interação e a habilidade
de agir de maneira unificada;
•
condução de discussões sobre formulação e resolução de exercícios
experimentais, visando o encorajamento à livre apresentação de ideias;
•
apresentações de aulas e seminários em sala de aula;
•
simulações e exercícios experimentais em laboratórios.
2.2.7. ATENDIMENTO AO DISCENTE
O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de
Curso e Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este
apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade
dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o
mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para
órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e
desenvolvimento no Curso são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de
Curso.
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos:
prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de
73
seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e
coordenadores de Curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos
pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza
psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento
das
Atividades
Complementares,
como
partes
do
currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do
curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos. Existem outros programas de natureza
extensionista e/ou de trabalho e administração interna, cujos alunos são chamados a
participar na qualidade de monitores ou estagiários. São diversos os alunos que
desenvolvem este tipo de atividade na Instituição. Os projetos que são realizados
fora do campus também têm a participação dos alunos abrangidos e afins às
atividades, principalmente da área de informática e de pedagogia. São programados
eventos internos, de modo a facilitar a presença dos alunos.
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores,
bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus
cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades
que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: são promovidas
algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da
velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas
áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos
serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros
contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos
são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil
acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento.
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h30min às 22h30min e
aos sábados, das 7h30min às 15h.
Empréstimo domiciliar: o estudante efetua empréstimos, devoluções e
reservas diretamente no Sistema de Bibliotecas. O empréstimo domiciliar é oferecido
a alunos de graduação, pós-graduação, professores e funcionários. No caso de
visitantes disponibiliza-se o acervo para consulta local e fotocópia de páginas dos
74
materiais permitidos. O usuário pode consultar o acervo na biblioteca. Os prazos,
cotas e categorias de usuários que utilizam o serviço, estão inseridos no
Regulamento do Sistema de Bibliotecas, que se encontra à disposição, para
consulta e verificação, na própria biblioteca da Instituição.
Empréstimo entre bibliotecas: serviço prestado aos usuários no caso de
empréstimos em bibliotecas de outras Instituições. A biblioteca solicita materiais por
empréstimo, como também atende a solicitações de outras Instituições.
2.2.8. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO)
O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto de
provas de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além de uma
redação. A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente eliminatório, mas
também de servir como diretriz para os programas de nivelamento e apoio
pedagógico ao discente.
A cada semestre letivo ocorre a publicação de edital específico do processo
seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta número de
vagas, forma inscrição e realização dos exames e condições gerais de formação de
turmas.
O Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna realiza o Processo Seletivo
na forma de agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais em data que é
amplamente divulgada. A publicação de vagas é feita semanalmente nos quadros
internos de avisos.
2.2.9. FORMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a
forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação.
Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir
ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho
desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que
tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria
75
interna voltada à adequação do Curso como um todo. Portanto, a avaliação do
Curso se faz de diferentes formas, visando sempre a uma melhor formação do
egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à
sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por
meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por
professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as
seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infraestrutura. Cada
dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da
coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição.
Para cada uma destas questões, se atribui um conceito entre muito fraco, fraco,
regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a
cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A
última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com
os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a
avaliação.
No processo de autoavaliação institucional, são identificadas as necessidades
da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários,
seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto.
Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força
necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição,
informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam
evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo,
disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infraestruturais, envolvendo o
processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à
Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente.
Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos.
Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o
cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com
mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas
à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua
qualidade.
76
2.2.10.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação discente realizada no Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas
duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno.
Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada
disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de
avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas,
tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos
monográficos entre outros.
As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões
objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob a
orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam à ampliação dos
conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor
máximo de 2,0 pontos.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se
avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a
média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média
realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o
aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar
dependência da disciplina.
2.2.11.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro
Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno
ao longo do Curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos
adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais
e/ou à distância, integralizando o currículo,
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis:
•
Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade
social, econômica e do trabalho de sua área/curso;
•
Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e,
•
Como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
77
Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao
longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes
estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci”
especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou
reconhecimento de atividades que:
•
Agregue valor à formação acadêmica;
•
Flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma
adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das
mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas;
•
Estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de
atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de
carreira adotado;
•
Promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e,
•
Ampliem a prestação de serviços à comunidade.
Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da
comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em:
•
Programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos
pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de
caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por
outras Instituições;
•
Em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e
técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna
ou por outras Instituições;
•
Em atividades profissionais relacionadas à área de formação do aluno, por
meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de
78
desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou
ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna;
•
Atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a
participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e,
•
Atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico,
cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou não.
Para o planejamento e acompanhamento das atividades complementares
existe a figura do Coordenador de Atividades Complementares. Este Coordenador é
responsável
pela
preparação
da
documentação,
divulgação,
acesso
e
esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da
atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico
preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo acerca da pesquisa,
demonstrando sua relevância. Essa ficha é apresentada a um docente responsável
pela atividade complementar, que verifica a documentação apresentada pelo
acadêmico e o correto preenchimento da ficha. Caso o discente comprove as
informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada na secretaria do
Centro Universitário Sant’Anna.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle,
devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou
indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua
atividade.
As ações com Atividades Complementares são de livre escolha do aluno. A
IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas,
palestras, e cabe ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo
em nosso Campus.
A carga horária atribuída às Atividades Complementares no Curso Superior
de Tecnologia em Radiologia foi considerada para além da carga horária mínima do
Curso (2.400h).
79
2.2.12.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio
Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos,
conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como
abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de
habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao
exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional.
A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na
formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico.
Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de
aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e
complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo
do trabalho. O estágio é também um dos meios de realizar a aproximação entre a
Instituição de Ensino e a Comunidade durante o processo de formação do aluno,
onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho, mobilizando e
articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus cursos ao
contexto prático.
O Centro Universitário Sant’Anna possui um Regulamento Geral de Estágios,
que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos
seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do
Centro Universitário.
No caso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, o Estágio Curricular
Supervisionado tem um regulamento específico (anexo) e totaliza uma carga horária
de 240 horas, que são cumpridas nos três últimos semestres (quarto, quinto e sexto
semestres), sendo 80 horas por semestre. Desse modo, os discentes têm condições
de correlacionar aspectos teóricos, anteriormente estudados, ao exercício
profissional do tecnólogo em radiologia.
O Centro Universitário Sant’Anna oferece aos alunos do CST em Radiologia
campos de estágio nas diversas áreas da Radiologia, entretanto o próprio aluno
pode procurar uma Instituição para realizar tal atividade. Em ambos os casos, todo o
processo deve ser registrado em documentação específica, conforme estabelecido
no Regulamento. O aluno que, comprovadamente, tenha atuado ou atua
80
profissionalmente na atividade específica do estágio, poderá solicitar, por meio de
apresentação de documentação comprobatória, dispensa de tal atividade, baseado
no conceito de notório saber.
A carga horária atribuída ao Estágio Curricular foi considerada para além da
carga horária mínima do Curso (2.400h).
81
3.
ANEXOS
3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação. O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi criado na
reunião de Colegiado de 24 de junho de 2009 e é composto pelo Coordenador do
Curso, professor José Claudio Dellamano, seu presidente, quadro de docentes que
atuam no curso, sendo oitenta e três por cento com titulação stricto sensu e trinta e
três por cento com o título de doutor.
3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
PROFESSOR
TITULAÇÃO
ALEXANDRE SABBAG DA SILVA
MESTRE
DANIELA RODRIGUES DE OLIVEIRA
MESTRE
JOSÉ CLAUDIO DELLAMANO
DOUTOR
ROBERTO VICENTE
DOUTOR
SERGIO AYAMA
MESTRE
3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
PROFESSOR
RG
REGIME TRABALHO DO NDE
23.292.687-6 SSP/SP
HORISTA
DANIELA RODRIGUES DE OLIVEIRA
10.671.498 SSP/SP
HORISTA
JOSÉ CLAUDIO DELLAMANO
10.650.136 SSP/SP
TEMPO PARCIAL
ROBERTO VICENTE
6.531.799 SSP/SP
HORISTA
SERGIO AYAMA
12.572.234 SSP/SP
TEMPO INTEGRAL
ALEXANDRE SABBAG DA SILVA
82
3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
José Claudio Dellamano – Coordenador Do Curso
•
Químico Industrial, pelas Faculdades Oswaldo Cruz, em 1983;
•
Mestre em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo, em 1995;
•
Doutor em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo, em 2005;
3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso tem um regime de trabalho de Tempo Parcial.
3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e
normativa nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do Curso, sendo
regido pelo Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro Universitário
Sant`Anna.
O Colegiado do Curso é composto:
•
Pelo Coordenador do Curso, seu presidente nato;
•
Por quatro professores que integram o curso de graduação tecnológica; e;
•
Por um representante discente, eleito pelos alunos do Curso.
O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma
recondução.
Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um professor
indicado pela Reitoria.
Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo Curso:
•
Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização
contínua;
•
Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo
programático
de
cada
disciplina
e
atividade,
incentivando
a
interdisciplinaridade;
•
Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
administração
superior,
integrando-se
ao
sistema
de
avaliação
institucional;
•
Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos
transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de
83
estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto,
o Regimento Geral e demais normas aplicáveis;
•
Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e
extensão;
•
Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
•
Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas
para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à
Reitoria, professores para participarem de cursos de pós-graduação;
•
Encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação e
Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso, os problemas relativos à
atuação didático-pedagógica dos respectivos professores; e,
•
Exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, duas vezes durante o
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
O colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é composto
pelos Professores: Alex Sandro da Costa Aguiar, Carmem Maria Libutti, Cassio
Valendorf, Roberto Vicente e José Claudio Dellamano (presidente).
Os discentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia elegeram Lucas
Aryel Nobre Aquino como seu representante.
84
3.2
DADOS DOS DOCENTES
3.2.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO
Nº
DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Especialista
Horista
1
Alex Sandro da Costa Aguiar
2
Alexandre Sabbag da Silva
Mestre
Horista
3
Benedicta Aparecida Costa dos Reis
Mestre
Tempo Parcial
4
Carmem Maria Libutti
Especialista
Horista
5
Cássio Valendorf Xavier Monteiro
Especialista
Horista
6
Daniela Rodrigues de Oliveira
Mestre
Horista
7
Deise de Oliveira e Silva
Especialista
Tempo Parcial
8
Flávia da Silva
Mestre
Horista
9
Gabriel Gonçalo Copque Daltro
Especialista
Horista
10
José Cláudio Dellamano
Doutor
Tempo Parcial
11
Karina Corleto de Oliveira
Mestre
Horista
12
Leila Lima Barros
Especialista
Horista
13
Marcelo Muniz Rossa
Doutor
Horista
14
Maurício Tabajara Almeida Borges
Especialista
Tempo Parcial
15
Michele Figueira Nunes
Especialista
Horista
16
Renata da Silva Coelho
Doutor
Tempo Parcial
17
Roberta Alessandra Pedrasoli de Oliveira
Especialista
Horista
18
Roberto Vicente
Doutor
AFASTADO
19
Ronaldo Bezerra Reis
Especialista
Horista
20
Sergio Ayama
Mestre
Tempo IntegraI
85
3.2.2 DOCENTE E DISCIPLINAS MINISTRADAS
Nº
DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA
NO 2º SEM/ 2011
SEMESTRE/ DISCIPLINA
4º - Radioterapia
01
Alex Sandro da Costa Aguiar
2º - Informática Aplicada à Imaginologia
2º - Processamento de Filmes Radiológicos
02
Benedicta Aparecida Costa dos
Reis
03
Carmem Maria Libutti
1º - Comunicação e Expressão
5º - Tomografia Computadorizada
5º - Ressonância Magnética Nuclear
6º - Protocolos de Tomografia e Ressonância
04
Cássio Valendorf Xavier Monteiro
1º - Ética e Cidadania – Responsabilidade Social
3º - Fisiologia Humana
05
Daniela Rodrigues de Oliveira
1º - Ciências Biológicas
4º - Meios de Contraste
06
Deise de Oliveira e Silva
07
Alexandre Sabbag da Silva
3º - Fundamentos de Enfermagem e Primeiros
Socorros
4º - Radiologia Veterinária
1º - Anatomia I
2º - Metodologia e Técnicas de Estudos
08
Flávia da Silva
5º - Projeto Integrador – Tomografia e Ressonância
6º - Projeto Integrador – Industrial
6º - Técnicas Radiológicas Especiais
09
Gabriel Gonçalo Copque Daltro
2º - Técnicas Radiológicas Convencionais
1º - Física Aplicada à Radiologia I
2º - Física Aplicada à Radiologia II
10
José Cláudio Dellamano
4º - Estágio Supervisionado I
5º - Estágio Supervisionado II
6º - Estágio Supervisionado III
86
Nº
DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA
NO 2º SEM/ 2011
SEMESTRE/ DISCIPLINA
3º - Proteção Radiológica em Serviços de Saúde
11
Karina Corleto de Oliveira
6º - Radiologia Industrial
4º - Densitometria Óssea
12
Leila Lima Barros
3º - Mamografia
5º - Radiologia Intervencionista
4º - Inglês Técnico
13
Marcelo Muniz Rossa
4º - Educação Ambiental em Serviços de Saúde
14
Maurício Tabajara Almeida Borges
2º - Anatomia II
15
Michele Figueira Nunes
3º - Empreendedorismo
16
Renata da Silva Coelho
1º - Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia
17
Roberta Alessandra Pedrasoli de
Oliveira
5º - Radiologia Digital
4º - Medicina Nuclear
3º - Proteção Radiológica em Serviços de Saúde
18
Roberto Vicente
6º - Radiologia Industrial
5º - Radiologia Odontológica
4º - Estágio Supervisionado I
19
Ronaldo Bezerra Reis
5º - Estágio Supervisionado II
6º - Estágio Supervisionado III
20
Sergio Ayama
3º - Patologia Geral
87
3.3
CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO
3.3.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
TURMAS
1º SEM
2º SEM
3º SEM
4º SEM
5º SEM
6º SEM
NÚMERO DE ALUNOS
32
21
10
19
21
9
DISCIPLINAS TEÓRICAS
6
6
6
7
6
4
3.3.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
NÚMERO DE DISCIPLINAS
35
DOCENTES
20
TOTAL – MÉDIA DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
1,75
3.3.3 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
O primeiro plano de trabalho referente à pesquisa científica foi iniciado em
março de 2011 e tem como objetivo principal avaliar a dose de radiação recebida
pelos profissionais envolvidos nas intervenções de punho e fêmur em centros
cirúrgicos. A avaliação das doses poderá ser utilizada como indicativo da correta
classificação desses profissionais, ou seja, se as doses recebidas são suficientes
para classificá-los como indivíduos ocupacionalmente expostos (IOE), de acordo
com a Norma da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN-3.01 Diretrizes
básicas de radioproteção) e a Portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Portaria 453 – Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e
odontológico).
88
3.4
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição dispõe de 19 Laboratórios de Informática, distribuídos pelo campus, que
poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais
atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia
assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no
período das aulas ou fora dele.
3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Infraestrutura dos Laboratórios de Informática
A área de tecnologia do Centro Universitário Sant’Anna possui
Laboratórios de Informática com mais de setecentas máquinas para a área
acadêmica.
Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades dos cursos da
área de Tecnologia, da Comunicação Social e demais cursos do Centro Universitário
Sant’Anna e encontram-se instalados, conforme o tabela abaixo:
LABORATÓRIO
LOCAL
DS01
DS02
DS03
DS04
DS05
DS06
DS07
IS01
IS02
IS03
IS04
IS05
IS07
IS09
IS010
IS011
IS012
K006
A003
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco K Térreo
Bloco A - Térreo
COMPUTADOR
P4 2.4GHz
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
PC Expanion
Celeron 1.7GHz
Semprom 2.6 GHz
P4 2.4GHz
PC Expanion
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
PC Expanion
Semprom 2.6GHz
Semprom 2.8GHz
Semprom 2.8GHz
Semprom 2.8 GHz
Semprom 2.6GHz
Celeron 800 MHz
Semprom 2.6GHz
Nº DE COMPUTADORES
32
48
32
36
38
32
24
24
24
24
24
30
8
24
24
30
24
10
78
89
Estes laboratórios têm capacidade de atendimento simultâneo de três
alunos por computador e espaço físico de 60 a 120 metros quadrados, com sistema
de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de
servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e
Linux. O horário de funcionamento dos laboratórios é das 07h30min às 22h45min.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna UniSant’Anna mantém, em período Integral, funcionários capacitados para atender a
qualquer problema emergencial.
Equipamentos:
COMPUTADORES
Dell
Intel Pentium 4, Core 2 duo, Quad
(Servidores)
Intel Pentium 4 (Servidores)
Intel Celeron
AMD Semprom
Estabilizadores
Filtro de linha
Nobreak
PC Expanion
3.5
TOTAL
1
28
07
92
255
82
150
18
156
BIBLIOTECA
A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda a sexta-
feira das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados, das 07h20min. às 16h50min.
Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de Processamento Técnico
e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída:
• Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho: 115
m²; - Área de Expansão: 1.010 m².
o O espaço físico está assim dividido:
• Hall de entrada: terminais para consulta
• Balcão de atendimento
• Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência
90
• 02 Salas de Leitura
• 02 Salas para Estudo em Grupo
• Sala de Audiovisual Individual
• Sala para Estudo Individual
• 02 Salas de Vídeo
• Sala de Processamento Técnico
Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as paredes são
de alvenaria.
Equipamentos:
•
03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de
atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no Setor
de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos telefônicos
•
TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02 de 29”
nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual
•
DVD´s: 03 aparelhos
•
Vídeos: 04 aparelhos
3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUILAR, V. Mama: diagnóstico por imagem, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2009.
ÁLVARES, L.C; TAVANO, O. Curso de Radiologia Odontológica. 5ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
AMAURY CASTRO JR. Guia Prático em Medicina Nuclear – A Instrumentação.
SENAC, 2004.
ANDREUCCI, R. Radiologia industrial. São Paulo: Abende, 2010. Disponível em:
www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf
ANGERAMI-CAMON, V.A. et al. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2004.
ANIJAR, J. R. Densitometria Óssea na Prática Médica. São Paulo: Sarvier, 2003.
(Clássico)
91
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÂO
Radioproteção industrial para operadores. São Paulo: ABENDI, 2011. Disponível
em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf
BERNADETTE DORA G.M. FRANCO, B. D. G. M. Medicina Nuclear Em
Cardiologia: da Metodologia à Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIASOLI, A. JR. Manual de Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Editora
Rubio, 2007.
BOGLIOLO, L. Patologia, 7Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Técnicas Radiológicas e Bases
Anotômicas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de Posicionamento
Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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Paulo: Pearson, 2009.
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São Paulo: Pearson, 2009.
3.5.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. M. Fisiologia Humana. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. , 6ª
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Radioproteção em aplicações nucleares, São Paulo: IPEN, 2007 (Material
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Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, 2007.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios.
2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado De Histologia em Cores. São Paulo:
Sauders-Elsevier , 2007.
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Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002.
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WESSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao Diagnóstico
por Imagem. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3.6
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
3.6.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
LABORATÓRIO DE MORFOLOGIA
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
3.6.2 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA
O Laboratório de Radiologia localiza-se no Bloco I, primeiro sub-solo. A área do
Laboratório é de, aproximadamente, 50 m2 , possui piso de placas de borracha e iluminação
artificial. Os equipamentos e mobiliários disponíveis são:
a) 30 cadeiras;
b) 1 mesa para professor;
c) 1 quadro negro;
d) 2 armários de aço sem chave contendo filmes radiográficos e ampolas de r-X;
e) 1 aparelho simulador de exames de raios-X
f)
1 simulador da ampola de radiologia
g) estativa simuladora de exames ortostáticos
h) chassis
98
i)
espessômetro
j)
goniômetro
k) filmes radiológicos
l)
avental de chumbo
m) negatoscópio
n) simuladores de geração de raios-X
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
O Laboratório de Microbiologia e Imunologia localiza-se no Bloco F, primeiro subsolo. A área do Laboratório é de, aproximadamente, 80 m2. Os equipamentos e mobiliários
disponíveis são:
a) 1 mesa com pia para demonstração das aulas pelo professor;
b) 3 bancadas com bancos e pias nas extremidades para alunos;
c) 9 armários para acondicionamento de materiais descartáveis e de consumo;
d) 1 fluxo de ar laminar – nível de segurança 1;
e) 1 chuveiro de proteção acoplado a um sistema de limpeza ocular;
f)
1 geladeira com congelador;
g) 1 estufa para produtos microbiológicos;
h) 1 estufa para esterilização e secagem de materiais;
i)
30 alças microbiológicas – “bola”;
j)
30 alças microbiológicas – “pique”;
k) 30 pinças compridas;
l)
7 bicos de Bunsen;
m) 7 botijões de gás pequenos;
n) 7 microscópios binoculares com lente de imersão;
o) 7 estantes para tubo de ensaio pequenas;
p) 7 estantes para tudo de ensaio grandes;
q) 50 tubos de ensaio com rosca;
r) 7 caixas de madeira para colocar o material;
s) 7 suportes de metal para colocar lâminas para corar – formato em U;
t)
100 almotolias de plástico (150ml) para colocar corantes;
99
u) 60 réguas de 30 cm transparentes para medir halos;
v) 30 vidros conta-gotas pequenos;
w) 7 vasilhames de plástico transparente para colocar algodão;
x) 2 jarras para anaeróbios;
y) 7 cestos de lixo grande com tampa;
z) 7 caixas para guardar lâminas (espaço para no mínimo 25 lâminas).
LABORATÓRIO DE MORFOLOGIA
Os laboratórios da área da morfologia estão situados nas salas G003, G006 e G007,
mais uma pequena sala de apoio, todos no bloco G. O laboratório G003 tem área de 170 m2,
os laboratórios G006 e G007 têm 88 m2 e a sala de apoio 68 m2. Os laboratórios e a sala de
apoio são azulejados (azulejo branco) até o teto, o piso é de ladrilhos azuis claros de 30x30
centímetros cada ladrilho (326 metros quadrados de piso).
Para a confecção de lâminas histológicas, citológicas e embriológicas conta-se com
todo o material de vidraria, balança de análises clínicas, micrótomo do tipo Leica, estufa de
cultura
de
tecidos,
geladeira
e
freezer,
lâminas
citológicas,
histológicas
e
embriológicas.Todos os reagentes químicos para a coloração das lâminas estão disponíveis
em armário especial na sala de apoio. Dispõe-se, portanto, de todo o material para a
produção das próprias lâminas utilizadas nos microscópios.
Os laboratórios contêm, cada um, um microscópio triocular acoplado a uma
microcâmera ligada a televisores que projetam a imagem da lâmina por todo o laboratório.
Esse sistema também permite a projeção de filmes e para isso cada laboratório tem
acoplado um aparelho de vídeo. Os laboratórios menores têm também um aparelho de
vídeo printer que permite reproduzir-se em uma fotografia uma lâmina observada ao
microscópio em, aproximadamente, 50 segundos, sendo as reproduções feitas com a
mesma coloração das estruturas observadas. Este mesmo sistema poderá ser utilizado para
a produção e orientação de trabalhos de pesquisa na área morfológica e para treinamento
avançado de monitores. Os equipamentos e mobiliários são apresentados na tabela a
seguir:
100
PEÇAS ANATÔMICAS
Artérias de mão
Bonecos (teste)
Caixas de Lâminas de Citologia
Caixas de Lâminas de Embriologia
Caixas de Lâminas de Histologia
Células
3 microscópios Opton
Cérebro
Coluna vertebral montada em PCS estável
Coração com safena
Crânio c/ cérebro 7 partes
Crânio humano fetal com suporte
Dedos
Escápula
Esqueleto completo
Esqueleto da mão
Esqueleto do pé
Estômago
Estômago, duodeno e pâncreas dividido em 8 partes
Fígado
Fígado e Bexiga
Fígado, duodeno e pâncreas
Gravidez pélvica
Secção do rim, néfrons e vasos
Laringe
Membros inferiores musculatura (perna)
Membros superiores (braço)
Microscópio Nikon médio
Microscópio Nikon grande
Modelo de boneco músculo
Modelo de cérebro Dividido em 8 partes
Modelo de cérebro e artéria dividido em 9 partes
Modelo de laringe 2 vezes tamanho natural dividido em 7 partes
Modelo de olho dividido em 6 partes
Modelo de osso da orelha em acrílico
Modelo da orelha dividido em 6 partes
Modelo de sessão em corte de pele
Modelo do sistema nervoso central
Modelo neuro-anatômico do cérebro dividido em 8 partes
101
PEÇAS ANATÔMICAS
Modelo de base da cabeça com cérebro dividido em 10 partes
Modelo básico do rim
Modelo de olho desmontável dividido em 7 partes
Modelo do processo de mitose dividido em 8 partes
Modelo versão mediana da cabeça
Modelos de DNA
Musculatura da perna esquerda ¾ tamanho natural dividido em 9 partes
Musculatura do braço esquerdo ¾ tamanho natural dividido em 6 partes
Órgãos internos divididos em 2 partes
Osso do quadril
Pelves
Pelve feminina secção mediana dividida em 2 partes
Pelve masculina mediana dividida em 2 partes
Pelve masculina secção mediana dividida em 2 partes
Pelve md. vertical lombar, vert. com. discos
Placa de sistema digestório
Placas sistema circulatório
Pôster RH (feto masc. fem.)
Pôster (grande) interior do corpo humano
Pôster circulação sangüínea (grande)
Pôster coração (grande)
Pôster corpo humano (pequeno)
Pôster de olho (grande)
Pôster de órgãos internos
Pôster do crânio
Pôster do esqueleto (pequeno)
Pôster do olho (pequeno)
Pôster do pé
Pôster do joelho (músculo e osso)
Pôster esqueleto dorsal (grande)
Pôster esqueleto frontal (grande)
Pôster musculatura humana-dorsal
Pôster musculatura humana-ventral
Pôster músculo dorsal (grande)
Pôster músculos ventrais
Pôster nutrição óssea (grande)
Pôster orelha (pequeno)
Pôster vasos linfáticos (grande)
Pulmões
Rim com glândula adrenal
102
PEÇAS ANATÔMICAS
Série de gravidez dividido em 5 estágios
Secção do rim
Sistema digestório dividido em 4 partes
Sistema urinário bissexual dividido em 6 partes
Sistema urinário montado sobre base
Torso cortado em disco
Traquéia
Vert. Md. Ligto. mod. vertebral com 6 vértebras, sup.
Sistema genital masculino
Sistema genital feminino
LABORATÓRIOS MENORES
Quantidade
48
6
1
2
1
12
3
4
2
1
1
4
1
2
1
Descrição do produto/Material
Banco de metal c/altura ajustável
Carteiras
Estabilizador
Extintor
Lousa
Mesa de necropsia
Mesinha Suporte
Persianas
Pia de aço
Retro projetor
Tela para projeção do retro
Televisor
Vídeo printer
Ventiladores
Vídeo
LABORATÓRIO MAIOR
Quantidade
80
10
5
2
2
20
2
8
4
1
1
9
Descrição do produto/Material
Banco de metal c/altura ajustável
Carteiras
Exaustor
Extintor
Lousa
Mesa de necropsia
Mesinha suporte
Persianas
Pia de aço
Retro projetor
Tela p/projeção do retro
Televisor
103
LABORATÓRIOS MENORES
Quantidade
Descrição do produto/Material
1
3
1
Estabilizador
Ventilador
Vídeo
Sala de Apoio
3
5
2
1
11
1
1
5
1
1
2
4
2
1
Armário de aço c/2 portas
Armário de madeira c/2 portas e visor
Bancada de aço
Bebedouro
Carteira
Computador
Cuba
Escrivaninha
Geladeira com freezer
Mesa para computador
Mesinha suporte
Persiana
Pia de aço
Ventilador
Corredor
3
Quadro de aviso
3
Extintor
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
O laboratório de Enfermagem está localizado na sala G002 do bloco G, possui uma
área de 126 m2 e funciona de segunda a sexta das 07:30 às 11:00 e das 19:00 às 22:45 h.
Os equipamentos e mobiliários disponíveis são apresentados na tabela a seguir.
QUANTIDADE
EQUIPAMENTOS
1
Aspirador portátil
1
Balança antropométrica
1
Balança pediatrica
5
Boneco adulto
1
Boneco bebê
2
Braço para punção venosa
11
Esfigmomanômetro
11
Estetoscópio
2
Inalador portátil
104
3.7
QUANTIDADE
EQUIPAMENTOS
2
Laringoscópio
1
Otoscópio
1
Torpedo pequeno
1
Aparelho de TV 29'
1
Armário em aço 02 portas
1
Armário vitrine 01 porta
1
Armário vitrine aço 02 portas
1
Armário vitrine madeira 02 portas
1
Berço aço comum
1
Biombo
1
Cadeira comum
2
Cadeira de rodas
2
Cama leito com rodas e manivela
64
Carteira escolar
1
Criado mudo
1
Escadinha 02 degraus
1
maca com rodas
2
Maca sem rodas
1
Mesa com 02 gavetas
1
Mesa comum
2
Mesinha móvel para refeição
2
Ramper
2
Suporte para soro móvel
REQUISITOS LEGAIS
3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário
Sant`Anna
está sintonizado com as Diretrizes Curriculares, na medida em que
oferece um ensino visando à sólida formação dos egressos, para enfrentarem os
desafios das transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições
de exercício profissional.
Contribui incisivamente para que o egresso, futuro tecnólogo, participe da
formação de uma sociedade consciente, participativa, tolerante e que exerça
plenamente a cidadania.
105
Com seus conteúdos curriculares promove uma visão global da Radiologia de
maneira que o egresso tenha um embasamento suficiente para atuar nas mais
diversas áreas.
3.7.2 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. 5.626/2005)
No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia a Língua Brasileira de
Sinais a disciplina é desenvolvida no sexto semestre, objetivando que o aluno
seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de
comunicação no seu campo profissional, refletir analítica e criticamente sobre as
diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional,
cultural, político e ideológico.
3.7.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
(PARECER CNE/CES 436/2001)
A carga horária mínima do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é de
2400 horas, com tempo de integralização mínimo de 6 semestres.
3.7.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009)
ACESSIBILIDADE TECNOLÓGICA
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição
dispõe de 19 laboratórios de Informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser
utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes
laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software
específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou
fora dele.
106
3.8
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I.
EXIGÊNCIA DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS
Os Estágios Curriculares Supervisionados são entendidos como momentos
de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de
graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada
pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de ensino superior, atentando-se para a
diversidade das modalidades de estágio segundo a natureza, características e
especificidades dos cursos de graduação.
As atividades de Estágio Curricular Supervisionado são obrigatórias por lei
para cursos das áreas de Saúde e Licenciatura. A sua carga horária total é fixada
conforme a área de formação profissional. Para os cursos de bacharelado e ensino
tecnológico, a presença dos estágios na composição do currículo acadêmico é
facultativa, ficando a cargo das decisões tomadas nos colegiados de curso. Uma vez
determinada a sua inserção na grade curricular, o Estágio Curricular Supervisionado
passa a ter obrigatoriedade no referido curso.
Estágios supervisionados constituem ações que devem ser desenvolvidas
próximas às etapas finais de formação, quando os acadêmicos terão condições de
correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao exercício profissional
por meio de atividades diversificadas, criativas, próximas à realidade do seu campo
profissional, estabelecidas em função da natureza e dos objetivos dos projetos
pedagógicos dos cursos.
O estágio supervisionado permite ao aluno a vivência do papel diagnóstico
frente às diversas populações atendidas na Radiologia, evidenciando coerência
entre teoria e prática.
II.
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
As atividades de Estágio Curricular de Tecnologia em Radiologia do Centro
Universitário Sant’Anna, na modalidade de estágio presencial visam proporcionar a
complementação do processo de ensino e aprendizagem, integrando o conteúdo
curricular dos cursos, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de formação profissional.
107
O Estágio Curricular Supervisionado de Tecnologia em Radiologia é
compreendido como atividade acadêmica de caráter autodidata, que deve
possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências do
acadêmico, adquiridas tanto dentro quanto fora do ambiente escolar, desde que
sempre supervisionadas por um professor coordenador da instituição de ensino, que
será responsável pelas orientações processuais aos acadêmicos e sua avaliação
durante o período de desenvolvimento das atividades programadas.
III.
OBJETIVOS GERAIS
Os Estágios Supervisionados do Curso de Tecnologia em Radiologia do
Centro Universitário Sant’Anna devem:
• favorecer o enriquecimento e a complementação dos saberes específicos
inerentes ao perfil do formando;
• contribuir para o desenvolvimento da criatividade e da ética profissional por
meio da articulação entre teoria e prática;
• garantir a interação teoria-prática, de modo a implementar uma formação
profissional qualitativa, atualizada e adequada aos padrões estabelecidos
pelo mercado de trabalho;
• contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências
relacionadas ao exercício das atividades profissionais do graduando por meio
da efetiva aplicação de conhecimentos teórico-práticos em situações reais,
propiciando ao acadêmico o contato com ambientes de trabalho do
profissional do campo de radiologia;
• promover o desenvolvimento de práticas profissionais transdisciplinares no
âmbito da formação inicial dos acadêmicos por meio de estratégias
metodológicas articuladas aos conteúdos tratados no curso de Tecnologia em
Radiologia, possibilitando o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade
para o trato com o elemento humano dos diversos níveis;
• assegurar o entendimento da necessidade de formação teórica básica segura,
sem a qual a experiência prática pouco acrescentaria;
• permitir avaliação do campo e do mercado de trabalho ao profissional da área
de
Radiologia,
bem
como
das
realidades
sociais,
econômicas
e
comportamentais de sua futura classe profissional.
108
III.
ÁREAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
•
•
•
•
•
•
•
IV.
radiologia convencional;
radiologia especial;
mamografia;
medicina nuclear;
radioterapia;
tomografia computadorizada;
ressonância magnética nuclear.
ASPECTOS LEGAIS
As atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado da Área da
Radiologia, realizadas em consonância com os Pareceres do Conselho Nacional de
Educação e com o Regimento Geral de Estágios Curriculares do Centro Universitário
Sant’Anna, devem estar previstas e adequadas às especificidades da Área,
integrando o Projeto Pedagógico do Curso oferecido pela Instituição.
Não serão consideradas atividades pertinentes ao campo dos Estágios
Curriculares Supervisionados aquelas desenvolvidas em módulos de estágio
extracurricular, com vínculo empregatício, remuneração, iniciadas e/ ou concluídas
antes dos semestres letivos designados na grade curricular e no projeto pedagógico
do Curso.
V.
PRÉ-REQUISITOS
Para realizar Estágio Supervisionado o acadêmico deverá:
a) estar cursando o 3o, 4o ou 5o semestres letivos;
b) não possuir as seguintes disciplinas em regime de dependência ou
adaptação: Posicionamento Radiológico Convencional, Posicionamento
Radiológico Especial, Tomografia Computadorizada, Medicina Nuclear,
Radioterapia, Ressonância Magnética Nuclear.
A disciplina Estágio Supervisionado possui tratamento diferenciado quanto ao
período de início e término de suas atividades, sendo que seu início, para cada
acadêmico, se dará após sua matrícula ou dentro da programação realizada pela
Coordenação do Curso.
109
VI.
CARGA HORÁRIA
No Curso de Tecnologia em Radiologia, cada aluno deverá cumprir 280 horas
de Estágio Curricular Supervisionado. Essa carga horária será dividida em três
semestres da seguinte forma: 80 horas no 3o semestre, 100 horas no 4o semestre e
100 horas no 5o semestre.
O cumprimento da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado é
condição obrigatória para a conclusão do Curso de Tecnologia em Radiologia,
conforme designado na composição curricular obrigatória.
VII.
PRESENÇA E ATRASOS
O aluno deverá registrar, diariamente, sua presença, respeitando a
metodologia de registro de frequência estipulada pelo Centro Universitário Sant’
Anna e pelo Estabelecimento concedente de estágio (Ficha de Apontamento de
Horas).
A carga horária de Estágio deverá ser cumprida integralmente, não se
aplicando o limite de faltas permitidas como praticado nas disciplinas teóricas.
Somente será permitida a falta do aluno, em campo de estágio, em casos de
patologias infectocontagiosas e acometimentos correlacionados à gravidez. As faltas
e os atrasos resultarão na diminuição da média final do aluno. Faltas que não
estejam relacionadas às doenças infectocontagiosas e gravidez acarretarão
diminuição de 0,5 ponto por falta na média final.
Em todos os casos, o aluno deverá informar ao supervisor o motivo de sua
falta
e
encaminhar
documentação
(comprovantes)
relativa
à
falta.
Esta
documentação deverá ser posteriormente encaminhada à Coordenação, para
agendamento de reposição da carga horária, quando pertinente ou diminuição de
média final.
VIII.
AVALIAÇÃO
A avaliação do estagiário será realizada pelo supervisor responsável pela
área de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação do Aluno.
110
IX.
RELATÓRIO FINAL
O objetivo do relatório final, que será entregue no término de cada período de
estágio, é verificar qual foi o aproveitamento do aluno durante o período que esteve
atuando na respectiva área, sendo que o mesmo deve realizar uma análise crítica
das atividades vivenciadas e da sua correlação teórico prática.
A estrutura do Relatório de Estágio Supervisionado do Módulo contempla os
seguintes tópicos: Introdução (dados do aluno; área; local e período de estágio;
nome do supervisor da Instituição; nome do Supervisor do Centro Universitário
Sant’Anna),
Atividades
Desenvolvidas
(atividades
realizadas,
dificuldades
encontradas), Conclusão (análise do estágio, enfocando sua contribuição para a
formação do aluno, considerando os objetivos da Instituição e do Centro
Universitário).
X.
DO ACADÊMICO
O acadêmico do Centro Universitário Sant’Anna, devidamente matriculado,
deverá cumprir a carga total do programa de Estágio Curricular Supervisionado e
apresentar os relatórios, declarações e/ ou comprovações das atividades
desenvolvidas, conforme orientação integrante do manual de estágio da Área de
Radiologia.
O aluno que, comprovadamente, tenha atuado ou atuar profissionalmente na
atividade específica do estágio, poderá solicitar na Coordenação do Curso, por meio
de apresentação de documentação comprobatória, dispensa de tal atividade,
baseado no conceito de notório saber.
XI.
CAMPOS DE ESTÁGIO
O estágio será realizado em estabelecimentos conveniados com o Centro
Universitário Sant´Anna para essa atividade específica, que tenham condições de
propiciar experiência prática na linha de formação.
As instituições nas quais os alunos deverão estagiar serão definidas pela
Coordenação do Curso, mediante convênio prévio, cabendo ao aluno acatá-las. O
mesmo ocorrerá com a distribuição dos alunos em grupos e a montagem da grade
de estágio.
111
O
aluno
poderá
procurar
outros
campos
de
estágio,
além
dos
estabelecimentos conveniados, devendo para tanto preencher a documentação
pertinente (Termo de Compromisso de Estágio) e requerer a autorização da
Coordenação do Curso.
XII.
DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
Documentos para a inscrição do aluno no campo de estágio:
• 03 fotos 3x4 recentes
• Carteira de vacinação
• Xerox do CPF e RG
• Comprovante de endereço com telefone para contato
• Termo de Compromisso de Estágio com autorização da Coordenação do
Curso
Os
documentos
comprobatórios
das
atividades
de
estágio
serão
armazenados em pasta do tipo catálogo. São eles:
a) Carta de Apresentação do aluno;
b) Acordo de Cooperação do local conveniado com o Centro Universitário
Sant’ Anna ou Termo de Compromisso de Estágio
c) Ficha de Apontamento de Horas
d) Ficha de Avaliação do aluno
e) Relatório de Estágio Supervisionado do Módulo
f)
Xerox do relatório de dose da dosimetria individual
Situações e casos não mencionados neste Regulamento deverão ser
tratados, obedecendo à hierarquia administrativo-didático-pedagógica da Instituição,
pela Coordenação do Curso de Tecnologia em Radiologia, com a antecedência
necessária para que não haja prejuízo na formação acadêmica.
112
3.9
EDITAL DE VESTIBULAR
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT´ANNA
FACULDADE SANT´ANNA DE SALTO
PROCESSO SELETIVO - 1º SEMESTRE 2010
O Diretor Presidente do Instituto Santanense de Ensino Superior, entidade
mantenedora do Centro Universitário Sant'Anna, São Paulo, SP, e Faculdade
Sant'Anna de Salto,, Salto, SP, no uso de suas atribuições legais e na
qualidade de dirigente máximo das duas entidades conveniadas, torna público
para conhecimento dos interessados, o regulamento do Processo Seletivo
para preenchimento de vagas dos cursos abaixo, valido para o 1º semestre de
2010, em todos os seus “campi”: DOS CURSOS, ATOS LEGAIS
AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO, VAGAS E TURNOS: a) CENTRO
UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
a) Cursos de graduação, licenciaturas ou bacharelados:
Administração*1: Rec Dec 74.386/74, Sede: 320M, 210T e 1260N;
Aricanduva: 140M e 420N; Ciências Biológicas*5, licenciatura obrigatória e
bacharelado opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos no mínimo: Aut
Res CONSEPE 09/08, 140N;
Ciência da Computação*2: Rec Port MEC 1.419/04, 70M e 280N;
Ciências Contábeis: Rec Port MEC 517/02, 70M e 280N; Aricanduva: 140N;
Ciências Econômicas*2: Rec Dec 50.300/61, 70M e 210N;
Ciências Sociais*5 Licenciatura obrigatória - Rec Dec 75.234/75 e Bel.
opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos, no mínimo - Rec Port
MEC3.064/03, 140N;
Comunicação Social - habilitações*2: Rec Port MEC 2.721/03, Publicidade e
Propaganda, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Jornalismo, 70M e 140N;
Aricanduva: 140N, Radialismo (Rádio e TV), 70M e 140N, Relações Públicas,
70M e 70N;
113
Educação Física*3, bacharelado obrigatório e licenciatura opcional com
formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral: Rec Port MEC
2.352/04, 350M e 420N;
Enfermagem*4 e *7: Rec Port MEC 3.122/04, 140M, 140T e 210N;
Engenharia da Computação*2: Rec Port MEC 1.451/04, 70M e 140N;
Engenharia Elétrica*2: Aut Res CONSEPE 16/07, 70M e 140N;
Engenharia de Produção*2: Aut. Res CONSEPE 15/07, 70M e 140N;
Fisioterapia*4 e *7: Rec Port MEC 3.126/04, 140M. 140T e 210N;
Geografia*5 Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 2.990/03 e Bel. opcional
no 7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut. Res.
CONSEPE 27/05 – 140N;
História*5, Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 1.928/04 e Bel. opcional no
7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut Res CONSEPE
28/05 – Sede: 140M e 210N, Aricanduva: 140N; Letras Português-Inglês*2:
Rec Dec 75.234/75, Sede: 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Letras PortuguêsEspanhol*2: Rec Port MEC 2.723/03, Sede: 70M e 140N; Aricanduva: 70N;
Matemática, Rec Port SESu 811/06, 140N;
Música*6, licenciatura obrigatória e bacharelado com opção durante o 1º
semestre, Aut Res CONSEPE 17/07, 70M, 70T e 70N;
Pedagogia*2, Rec Dec 75.234/75 e Port MEC 3.124/04, Sede: 210M, 140T e
910N, Aricanduva: 210M e 350N;
Sistemas de Informação*2: Rec Port MEC 2.409/02, 70M e 140N;
Turismo: Rec Port MEC 821/02, 70M e 140N.
b) Cursos de Graduação Tecnológica:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Rec Dec 1.125/95, Port SESu
187/07, Sede: 70M e 140N, Aricanduva: 70M e 140N;
Comércio Exterior, Aut Res CONSEPE 10/08, 140N;
Design de Moda (apenas Aricanduva): Aut Res CONSEPE 18/07, 70M e
140N;
Design Gráfico: Rec Port SESu 182/07, 70M e 210N;
Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE de 16/06/09, nº 01, 70M, 140T e
140N;
Eventos (somente Aricanduva), Aut CONSEPE 14/08, 140N;
114
Fotografia, Aut CONSEPE 12/08, 70M e 140N;
Gestão Ambiental, Aut Res CONSEPE 13/08, 140N;
Gestão Comercial: Aut Res CONSEPE 11/03, 140N, Aricanduva, 70N;
Gestão de Recursos Humanos: Aut Res CONSEPE 25/05, Sede: 140M, 140T
e 490N, Aricanduva: 140M e 350N;
Hotelaria: Aut Res CONSEPE 13/03, 140N;
Manutenção de Aeronaves, Aut Res CONSEPE 15/06, 140N.
Marketing, Rec Port SESu 183/07, Sede: 140M e 350N, Aricanduva: 140M e
210N;
Redes de Computadores: Rec Port SESu 184/07, 70M e 280N;
Radiologia*4, Aut Res CONSEPE 04/07, 70M, 140T e 210N;
c) Curso Sequencial de Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE 14/06,
70M, 140T e 140N; d) FACULDADE SANT'ANNA DE SALTO:
Administração*1: Rec Port MEC 1.493/05, 480DN;
Hotelaria*2: Rec Port MEC 2.363/04, 100DN;
Turismo*2: Rec Port MEC 2.366/04, 160DN.
OBS.: *1 A partir do quinto semestre, inclusive, as aulas serão ministradas
apenas no período noturno. *2 A partir do 3º semestre, inclusive, as aulas
serão ministradas apenas no período noturno.
*3 O Bacharelado é obrigatório. A Licenciatura será opcional, com formação
de turma durante as aulas no 1º módulo semestral.
*4 Os estágios e aulas práticas em Hospitais ou entidades congêneres dos
cursos de Enfermagem, Fisioterapia, CST em Radiologia e Estética e
Cosmética, bem como o Sequencial de Estética e Cosmética deverão ser
cumpridos em quaisquer horários em todos os dias da semana, inclusive
sábados e domingos, de acordo com disponibilidades dos hospitais e
entidades.
*5 A Licenciatura é obrigatória para estes cursos. O Bacharelado será
opcional, após a conclusão da licenciatura, e somente será oferecido se
houver 30 alunos, no mínimo, no início do 7º módulo semestral;
*6 A Licenciatura é obrigatória desde o 1º semestre. O Bacharelado será
opcional com adesão durante o 1º semestre do curso de licenciatura, com
115
avaliação para efeito de enquadramento ao nível apropriado de aulas de
instrumento;
*7 A partir do 7º módulo, o curso passará a ser apenas no diurno.
OBS.: Conforme previsto na Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, todos os
cursos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial.
Os cursos do Centro Universitário Sant'Anna poderão funcionar no campus I
situado à Rua Voluntários da Pátria, nº 257, Campus Shopping Aricanduva,
Av Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, na cidade de
São Paulo.
Os cursos da Faculdade Sant'Anna de Salto, instituição com funcionamento
isolado sem vinculação com o Centro, funcionarão no endereço Av. Tranquillo
Giannini, 801, Bairro Olaria, Salto, SP.
A criação de outros “campi” será divulgada com antecedência das inscrições.
As instituições guardarão trabalhos acadêmicos em geral, (trabalhos de
conclusão de curso, TCC, Projeto Integrador, comprovantes de Atividades
Complementares,
Relatórios
de
estágios
supervisionados,
provas
e
documentos afins por um prazo máximo de 6 (seis) meses. Após este prazo,
serão incinerados, sendo que qualquer reclamação sobre os mesmos deve
ocorrer antes de vencido o referido prazo. Não serão formadas turmas com
número menor que 30 (trinta) alunos matriculados. Neste caso, os candidatos
serão convocados a partir do dia 26/01/2010, recepcionados e informados,
momento em que poderão fazer opção de novo curso ou turno ou serem
reembolsados
de
valores
desembolsados
com
relação
à(s)
1a.(s)
mensalidade(s).
DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão permanentes enquanto houver vaga.
As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, nas etapas de
agendamento ou prova tradicional. Os candidatos no ato da inscrição deverão
apresentar os seguintes documentos: Uma cópia da cédula de identidade;
Comprovante de pagamento da taxa de inscrição R$25,00(vinte e cinco reais)
e pela Internet, R$ 20,00. A simples inscrição implica, por parte do candidato,
o reconhecimento e a aceitação de todas as condições previstas nesse Edital,
seja para efeitos contratuais ou legais.
116
DAS PROVAS E ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO: O Centro
Universitário Sant'Anna, unidade Central Santana e Aricanduva e a Faculdade
Sant´Anna de Salto, realizarão o Processo Seletivo através de prova sob a
forma de agendamento, em etapas quinzenais, pela via eletrônica ou provas
tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, devendo ser
assegurada a isonomia entre os candidatos. As vagas remanescentes serão
divulgadas quinzenalmente, ao final de cada etapa, assegurada a isonomia
entre os candidatos. Para todos os efeitos, as provas constituir-se-ão em uma
redação em Língua Portuguesa e 30 questões do tipo múltipla escolha, com
os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa; Língua Inglesa;
História; Geografia; Matemática; Química; Física e Biologia. O grau de
complexidade dessa prova corresponde ao ensino médio. Nas provas, cada
questão tem peso 1 e, portanto, as questões todas têm valor 30 e a redação
tem valor 10, totalizando 40 pontos. O ENEM poderá ser aproveitado para
substituir a prova de redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. A
prova por agendamento será aplicada através de processo eletrônico. Neste
caso, a publicação de vagas será feita quinzenalmente nos quadros internos
de avisos. As vagas remanescentes continuarão a ser oferecidas até seu total
preenchimento. As inscrições para a prova por agendamento podem ser
feitas, pessoalmente, nos campi do Uni Sant'Anna e da Faculdade Sant'Anna
de Salto ou pela Internet (www.unisantanna.br). Na ocorrência de pane em
computador durante procedimentos de prova eletrônica, será agendada nova
data e horário para o candidato efetuar novo Processo Seletivo Eletrônico. O
candidato que realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) poderá
ser dispensado da prova de Redação, com exceção dos candidatos do
PROUNI. Nesse caso, basta entregar uma cópia autenticada do Boletim
Individual de Notas do ENEM no dia da prova ou cópia sem autenticação,
mas com original para ser conferida. A nota obtida no ENEM será
padronizada com as notas da prova do Processo Seletivo 2010 - 1º Semestre,
em substituição à prova de redação.
DA CLASSIFICAÇÃO: A classificação dos candidatos será feita em etapas
quinzenais pela ordem decrescente dos resultados obtidos, respeitando-se o
limite do número oferecido de vagas em cada curso e turno, indicados na
117
ficha de inscrição. Ao final do Processo Seletivo, a IES divulgará uma relação
nominal dos classificados, com a respectiva ordem de classificação nas
etapas e geral.
DA DESCLASSIFICAÇÃO: Será desclassificado o candidato que obtiver nota
de redação menor que 3,0 (três) numa escala de 0 a 10, independentemente
de sua média global ou que obtenha nota 0 (zero) nos conteúdos auferidos.
Em hipótese alguma serão permitidas vistas ou revisões de prova.
DA MATRÍCULA: A chamada de Matrícula para os candidatos aprovados no
Processo Seletivo será afixada nas dependências dos campi, através de
Edital específico. O candidato convocado que não efetuar sua matrícula no
prazo estipulado só poderá matricular-se posteriormente, se houver vagas. O
prazo de matrícula será divulgado através dos quadros de avisos e durante a
aplicação da prova respectiva.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: O Reitor, por ato próprio, pode criar e
remanejar vagas, “ad referendum” do colegiado superior competente. Caso
algum impedimento legal ou administrativo impossibilite o funcionamento de
um curso, a Instituição devolverá a quantia despendida pelo candidato. A
partir do dia 26/01/2010, os candidatos serão informados sobre a não
formação de turmas, mudanças de opção ou reembolso das quantias pagas
referente à(s) 1a.(s) mensalidade(s). Os casos omissos serão resolvidos pelo
Presidente da Comissão Permanente do Processo Seletivo de Acesso ao
Ensino Superior, de acordo com a legislação pertinente, ouvida a Reitoria, se
necessário. Os candidatos do PROUNI deverão fazer, obrigatoriamente, a
redação. E para os efeitos de direito, manda afixá-lo em local público, de fácil
acesso à comunidade nos campi do Centro Universitário Sant'Anna e
Faculdade Sant´Anna de Salto, publicá-lo no Diário Oficial da União, divulgálo em síntese no site da Instituição www.unisantanna.br. ou outras formas de
divulgação.
LEONARDO PLACUCCI
Diretor Presidente
118
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Coordenador: José Claudio Dellamano