PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Coordenador: José Claudio Dellamano São Paulo – SP 2009 / 2010 SUMÁRIO 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT`ANNA 1.1 1.2 1.3 1.4 2 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................... 4 HISTÓRIA ................................................................................................................................................................ 5 MISSÃO ................................................................................................................................................................ 11 ATUAÇÃO SOCIAL 1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO ................................................................................................... 11 1.4.1.1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ........................................................ 15 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 2.1 2.2 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO 2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ......................................................................... 19 2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI............................................................................................................................ 21 2.1.3 VISÃO DO CURSO ................................................................................................................................................. 22 2.1.4 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................................................................... 22 2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................................................... 22 2.1.5.1 CONTEXTO REGIONAL .......................................................................................................................... 23 2.1.5.2 INSERÇÃO NA COMUNIDADE ................................................................................................................. 23 2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE ...................................................................................................................................... 24 2.1.6.1 GRÁFICOS REPRESENTATIVOS DO PERFIL DE INGRESSANTE ................................................................. 24 2.1.7 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................................ 25 2.1.8 OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 26 2.1.9 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................ 26 2.1.10 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................................................... 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) 2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS................................................................................ 29 2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) ........................................................................................................... 29 2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (M ATRIZ) ...................................................................................... 30 2.2.4 GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................................................................. 36 2.2.5 COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................................... 37 2.2.6 METODOLOGIA ............................................................................................................................................. 73 2.2.7 ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................................................................................... 73 2.2.8 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO)......................................................................................... 75 2.2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 75 2.2.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................... 77 2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................. 77 2.2.12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................................ 80 3 ANEXOS 3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................................. 82 3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .............................................................................................. 82 3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE .................................................................................................................... 82 3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................................ 83 3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 83 3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................................... 83 3.2 PERFIL DOS DOCENTES 3.2.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO .............................................................................................................. 85 3.2.2 DOCENTES E DISCIPLINAS MINISTRADAS........................................................................................................ 86 3.3 CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO 3.3.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA ................................................................................................. 88 3.3.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE .............................................................................................. 88 3.3.3 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA (NIFE) .................................................................................................... 88 3.4 3.5 INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................. 89 3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .............................................................................. 89 BIBLIOTECA .......................................................................................................................................................... 90 3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA .................................................................................................................. 91 3.5.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................................... 96 3.6 3.7 3.8 3.9 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 3.6.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................................. 98 3.6.2 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 98 REQUISITOS LEGAIS 3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN ........... 105 3.7.2 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) ............................................................................... 106 3.7.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007) ............................................................................................................................ 106 3.7.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) ................................................................................................................................. 106 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................ 107 EDITAL DE VESTIBULAR ....................................................................................................................................... 113 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT’ANNA 1.1 APRESENTAÇÃO O Instituto Santanense de Ensino Superior (ISES), entidade mantenedora do Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna, Faculdade Sant’Anna de Salto e Colégio Sant’Anna, foi fundado em 1968, na cidade de São Paulo, Capital, onde tem sede e foro. É constituído sob a forma de Associação Civil de direito privado, sem fins econômicos / lucrativos, beneficente e de assistência social, registrada como entidade jurídica em 03 de novembro de 1968, sob nº 16.909, Livro A-18, 1º Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital paulista, com alterações estatutárias posteriores registradas no mesmo Cartório. O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de assistência social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme Atestado de Registro em sessão realizada em 12 de julho de 1976 e Certificados posteriores, além de possuir Certificado de Inscrição junto ao Conselho Estadual de Assistência Social e ao Conselho Municipal de Assistência Social, sob os nos 0366/SP/2000 e 1065/2004, respectivamente. É reconhecido como de Utilidade Pública Federal, de acordo com o Decreto nº 86.668 e posteriores renovações e como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com a Lei 13.316. Integra o Programa Universidade para Todos – PROUNI do Governo Federal, cuja adesão foi ratificada pela Portaria no. 2.248, de 24/06/2005, D.O.U. 27/06/2005, conforme Lei 11.096 de 13/01/2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007, 01/11/2007 e 16/05/2008, respectivamente. De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro Universitário Sant’Anna - UniSant`Anna, conta com, aproximadamente, oito mil alunos e mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação, entre outros. 1.2 HISTÓRIA A criação do Centro Universitário Sant’anna UniSant´Anna remonta ao ano de 1932, quando foi fundada a Academia Comercial Santana, com o curso profissionalizante de Guarda-Livros, atual Técnico em Contabilidade. Era localizado quase à frente do Rio Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje Ponte das Bandeiras, de onde saiam os Bandeirantes, razão do seu nome atual. Toda esta evolução culminou com a criação, em 1º de março de 1968, do Instituto Santanense de Ensino Superior, instituição mantenedora do atual Centro Universitário Sant´Anna, ex-Faculdades Santana e, originariamente, Faculdade de Administração e Ciências Econômicas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana. Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação autorização para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Sant’Anna, autorizada a funcionar em fevereiro de 1970, como a primeira escola de nível superior da Zona Norte do município de São Paulo. No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sant’Anna, autorizada a funcionar em 1971, com diversos cursos. Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº 74.386, à vista do Parecer CFE nº 2.005/74. No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências Sociais, Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia. Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando, sempre se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a imagem de qualidade que sempre buscou imprimir em todas as suas atividades. No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior teve o seu Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82. Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior e criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com vistas à criação da Universidade Sant’Anna, que foi aprovada em 1993, através do Parecer CFE nº 773, de 8 de dezembro de 1993. Em 9 de março de 1990, através do Parecer nº 365/90, o Conselho Federal de Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com apenas a licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as habilitações de Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de 29 de novembro de 1991. No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar, através do Decreto s/n de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer CFE nº 267, de 3 de junho de 1991. Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, anteriormente mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1943, por autorização obtida pela Portaria Ministerial nº 308, de 26 de maio de 1943, assinada pelo Ministro da Educação, Gustavo Capanema. Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva se deu através do Decreto s/n, de 8 de fevereiro de 1995. Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria MEC nº 1.125, de 8 de setembro de 1995. Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295 de 29 de novembro de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n de 12 de dezembro de 1995. Em 1996, foi firmada parceria com o neurocientista americano PhD Bernard Brucker, a fim de implantar um Centro de Reabilitação, pioneiro no país a disponibilizar o “Método Brucker”, que utiliza a técnica de biofeedback para reabilitação motora de pessoas que sofreram alguma lesão neurológica. No ano seguinte, após capacitar os profissionais, foi inaugurado o denominado Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker, em consonância com a área acadêmica, tornando-se também um núcleo de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia. No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de Estudos Sociais, licenciatura plena. No início de 1998, foi criado o Centro de Informação para a Vida Independente com o intuito de tornar acessíveis informações de produtos e serviços voltados à pessoa com deficiência, por meio de um banco de dados com mais de seis mil itens. Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração – habilitação em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração – habilitações em Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Negócios, Portaria MEC nº 197; Bacharelado em Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 423; Comunicação Social, habilitações em Radialismo (Rádio e TV), Jornalismo e Relações Públicas, Portaria MEC nº 445 e Turismo, Portaria MEC nº 529. O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant’Anna de Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos seguintes cursos: Administração – habilitações Geral, Marketing e Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e Hotelaria, Portaria MEC nº 565/99. Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o credenciamento do Centro Universitário Sant’Anna, pelo Decreto de 12 de julho de 1999, publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999, por transformação das Faculdades Integradas Sant’Anna. Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant’Anna criou em julho de 1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99), Engenharia da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração Desportiva, como habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº 6/99). Esses cursos foram implantados em agosto de 1999. No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física (Resolução CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99) e Enfermagem (Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do ano 2000. Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações em Português e Espanhol do curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério em Educação Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação Fundamental, do curso de Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e autorizado o funcionamento do Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela Resolução CONSEPE nº 24/99, a partir do curso existente e reconhecido de Ciências Sociais, que fora autorizado pelo Decreto nº 68.712/71 e reconhecido pelo Decreto nº 75.234/75. No ano de 2000, foi implantado o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com o objetivo de equiparar oportunidades entre os alunos com e sem deficiência da Instituição e, também, capacitar professores e colaboradores para a aplicação de metodologias inclusivas. Em 2002, foram reconhecidos pelo MEC as habilitações Marketing e Análise de Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de Informações Gerenciais (Port. MEC 468/02). Nesse mesmo ano, foi reconhecido o curso de Ciências Contábeis (Port. MEC 517/02), a habilitação Hotelaria do curso de Administração (Port. MEC 810/02), o curso de Turismo (Port. MEC 821/02), as habilitações Recursos Humanos (Port. MEC 975/02) e Gestão de Negócios (Port. MEC 1.053/02); o curso de Sistemas de Informação (Port. MEC 2.409/02). No ano de 2003, foram criados também os cursos superiores de tecnologia em Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de Web Site e Design (Res. CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res. CONSEPE 11/03), Gestão Hoteleira (Res. CONSEPE 13/03), Gestão Desportiva (Res. CONSEPE 14/03), Administração de Redes de Computadores (Res. CONSEPE 17/03), Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03). Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos os cursos de Comunicação Social, para habilitações de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e TV), e Jornalismo (Port. MEC 2.721/03); Letras, habilitação em Português e Espanhol (Port. MEC 2.723/03). Foram reconhecidos, também em 2003, os cursos de Geografia, licenciatura (Port. MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port. MEC 3.064/03). Em atendimento ao crescente número de alunos surdos e com deficiência auditiva e a fim de ampliar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, foi criada em 2004 a Coordenadoria de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. de 19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant´Anna pelo prazo de cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Sr. Ministro da Educação, conforme publicação na mesma data. Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de 24/5/04, foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação. Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura (Port. MEC 1928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC 2.352, de 11/8/04, ratificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia, Port. MEC 3.126, de 4/10/04, Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04, Administração Desportiva, Port. MEC 3.123, de 4/10/04, Pedagogia, Magistério da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Port. MEC 3.124, de 4/10/04. Também foram reconhecidos os cursos de Turismo, Port. MEC 2.366, de 11/8/04 e Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de 11/8/04, da Faculdade Sant´Anna de Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino Superior, localizada no município de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre de 2005, o curso de Sistemas de Informação da UniSant’Anna passou por avaliação do INEP/MEC, com resultado favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três dimensões. Primando pela educação de qualidade e preocupado com o bem-estar da comunidade, providenciou e obteve em janeiro de 2005, a autorização de funcionamento do Colégio Sant`Anna em Salto, anexo à Faculdade Sant´Anna de Salto, pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino – Região de Itu, SP, de 28 de janeiro de 2005, pub. no DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág. 115. Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de Administração, hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade Sant´Anna de Salto. No início de outubro de 2005, teve avaliado o seu curso de Licenciatura Plena em Matemática, para fins de reconhecimento, com os seguintes conceitos: Organização Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e Infraestrutura física, CMB. No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de Gestão de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de CallCenter, Res. CONSEPE 26/05, para atender à demanda regional de candidatos nas referidas áreas e em face às suas peculiaridades, com vistas à inserção na comunidade. Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, pela Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, a Uni Sant´Anna aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso Sequencial de Formação Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res. CONSEPE 15/06, o curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, dando um avanço para atender às necessidades de sua comunidade. Ressalte-se que sua sede dista-se a quatro quarteirões do Campo de Marte, importante aeroporto da cidade de São Paulo e sede do COMAR, Comando Aéreo da Aeronáutica, cujas parcerias já dão suporte ao Curso Superior de Tecnologia na Manutenção de Aeronaves. No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de inclusão, foi consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacando-se as parcerias firmadas com organizações públicas e privadas para implantação de cursos de capacitação profissional para a pessoa com deficiência. No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores Tecnológicos de Design Gráfico, ex-Criação e Desenvolvimento de Web-Site e Design, Marketing, exMarketing de Varejo e Administração de Redes de Computadores, respectivamente, pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e 184, publicadas no Diário Oficial da União, Seção 1, de 22/02/07. O Curso Superior de Tecnologia em Informática teve sua denominação alterada para Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme aditamento aprovado pela Portaria SETEC/MEC nº 187/07. Em 12 de maio de 2007, pelo seu colegiado superior competente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão criou o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva, localizado dentro do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona leste, à Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São Paulo, capital. Em 30 de outubro de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Elétrica, Música e Curso Superior de Tecnologia em Moda, validados para ingresso de alunos no ano de 2008. Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução CONSEPE nº010/08, foi autorizada a criação do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior (Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res. CONSEPE 014/08); Tecnologia em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08); Tecnologia em Gestão Ambiental (Res. CONSEPE 013/08). Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant’Anna, marco inicial da história da Uni Sant’Anna. 1.3 MISSÃO A missão do Centro Universitário Sant´Anna é formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social. 1.4 ATUAÇÃO SOCIAL O Centro Universitário Sant’Anna UniSant’anna mantém desde sua fundação diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos integrais e parciais aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino. Para a realização destes programas, o Setor de Benefícios é o órgão responsável para realizar análise socioeconômica, triagem, seleção, controle e acompanhamento dos benefícios concedidos, com o intuito de manter a adequação das políticas e finalidades assistenciais da Instituição. 1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna. O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do Programa de Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas carentes, é demonstrada pelos excelentes resultados conquistados nas mais diversas competições esportivas, tornando a UniSant’Anna referência internacional no esporte universitário. Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecacampeã dos Jogos Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários Paulistas, Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã Brasileira do JUBS – Jogos Universitários Brasileiros. Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram 11 atletas da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze. Nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que conquistaram medalha de prata no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, participaram 23 alunos atletas, que conquistaram diversas medalhas. Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de 34 atletas, conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o FUNDO DE ESTUDO REEMBOLSÁVEL – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos. O CENTRO CLÍNICO SANTANA, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O PROJETO ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto. O PROJETO APRIMORAR foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua portuguesa, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA – Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. O Programa de Educação Permanente “UNIVERSIDADE SÊNIOR SANT`ANNA“ iniciado em setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso educacional e social. Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à população acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres, oferecendo um amplo processo de reciclagem e atualização de conhecimentos, além de proporcionar orientações básicas de saúde física e mental aos seus alunos, juntamente com várias e diversificadas atividades culturais. Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para ingresso, a idéia é manter as pessoas atualizadas em vários campos do conhecimento, a fim de integrá-las à sociedade atual, facilitando amplos contatos entre as mais diferentes gerações. Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao que dispõe a Lei Federal nº 10.741/03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz respeito às responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à população da melhor idade, beneficiando mais de 200 alunos por ano. 1.4.1.1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com deficiência iniciou com a implantação com o Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker. Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista americano Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital – Universidade de Miami), o Centro de Reabilitação destina-se ao atendimento de pacientes com sequelas motoras ocasionadas por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a utilizar técnica de biofeedback para reabilitação motora, com os protocolos de atendimento do Dr. Brucker (Método Brucker), propiciando diferenciado tratamento a numerosa parcela da população. Desde sua inauguração, promoveu mais de 20.000 atendimentos e alcançou significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando melhora na qualidade de vida e reinclusão de seus pacientes à sociedade. Dr. Bernard Brucker em atendimento a paciente no campus Sant’Anna. O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o corpo acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos tratamentos realizados, embasados em metodologia científica para o desenvolvimento de pesquisas e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou o convívio dos pacientes com o meio acadêmico, promovendo o ingresso de um número expressivo de pessoas com deficiência física nos cursos oferecidos no Centro Universitário Sant’Anna. Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação Além disto, o Centro Universitário Sant`Anna implementou em 1998 o CIVI (CENTRO DE INFORMAÇÃO PARA A VIDA INDEPENDENTE), tornando acessível mais de 6.000 itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência. Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver atividades de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior de alunos, promovendo também a colocação profissional dessas pessoas. Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e visual passaram a procurar Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna na busca de desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade acadêmica de pessoas com deficiência no país. Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão que mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais de 100 (cem) profissionais de inclusão, criando funções como ledores, para apoio e acompanhamento pedagógico de pessoas com deficiência visual, e capacitando intérpretes de LIBRAS, psicólogos e pedagogos em metodologia educacional inclusiva construída com o knowhow e vivência da Instituição. Importante salientar a Coordenadoria de LIBRAS, criada para suportar o grande número de alunos com deficiência auditiva, que em um curto espaço de tempo, passou a ser referência nacional na padronização de sinais da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com deficiência pela Instituição, a Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna tornou-se referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das instituições no País com maior número de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais. Em 2006, com toda a experiência adquirida, a Instituição passou a desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas parceiras, também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo decreto 3.298/99), criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o poder público, atingindo significativos resultados. Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para implantação do denominado “PROJETO LABORE”. Por meio de convênio com a Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação Leonídio Allegretti, foi celebrado um Termo de Cooperação entre a Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Fundação Faculdade de Medicina – FFM, tendo como anuente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, através do seu Instituto de Ortopedia e Traumatologia – IOT, convalidado pelo Decreto nº 48.587 de 03 de agosto de 2007. Esta parceria visa à implementação da inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, por meio de reabilitação física, capacitação profissional e intermediação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, buscando minimizar os entraves encontrados por essa parcela da população, em consonância com o “Projeto Labore”. Em 2008, foram realizados o planejamento e o desenvolvimento de programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência, visando os setores administrativo e bancário cujos programas de qualificação técnica profissional tiveram seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando também com o apoio da Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura de São Paulo, beneficiando mais de 500 pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social. Ressalta-se o PROGRAMA FEBRABAN DE CAPACITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA para o Setor Bancário, o maior programa de capacitação profissional da pessoa com deficiência do país, realizado pelo Centro Universitário Sant’Anna. Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu 604 alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e Cursos de Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo: Resumo de Alunos com Deficiência em 2009 – UniSant`Anna Graduação Cursos de Capacitação Pessoas com deficiência Auditiva 76 119 Pessoas com deficiência Visual 14 148 Pessoas com deficiência Física 22 221 Pessoas com outras deficiências 4 0 116 488 TOTAL Intérpretes de Libras auxiliando alunas com deficiência auditiva na sala de aula da UniSant’Anna. A UniSant’Anna possui infraestrutura que garante ao aluno com deficiência física e/ou mobilidade reduzida a total acessibilidade às dependências da Instituição 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 2.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO 2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – CST em Radiologia, do Centro Universitário Sant’Anna, campus Santana, iniciou suas atividades em agosto de 2007 com 32 alunos e, desde então, tem aberto uma turma por semestre, no período noturno. Atualmente, o CST em Radiologia possui cinco turmas, totalizando 114 alunos. O Curso tem como diferencial a avaliação com vistas à verificação do extraordinário aproveitamento de estudos, denominado Exame de Proficiência, para os alunos matriculados no primeiro semestre do Curso e que já possuem habilitação de Técnico em Radiologia, oferecendo a esse profissional de nível médio a oportunidade de aperfeiçoamento e o acesso às novas tecnologias. Outros diferenciais do CST em Radiologia são: • Estágio Curricular Supervisionado - embora não exigido pelo MEC, o estágio curricular supervisionado pode ser realizado no Hospital Geral de Guarulhos HGG, filiado à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e na Clínica Ghelfond Diagnóstico Médico. No HGG, o aluno conta com um Centro de Diagnóstico por Imagem podendo exercer atividades relacionadas à Radiologia Convencional, Tomografia Computadorizada, Mamografia e Centro Cirúrgico. Na Clínica Ghelfond, o aluno exerce atividades relacionadas à radioterapia, sendo o CST em Radiologia do Centro Universitário Sant’Anna o único curso com estágio na área de radioterapia; • Cursos de Educação Continuada - os alunos de todos os módulos do CST em Radiologia são incentivados a participar nas atividades e cursos do Programa “Educação Continuada” do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, IOT, do Hospital das Clínicas de São Paulo, Faculdade de Medicina da USP, além de realizarem visitas técnicas nas áreas de interesse dessa renomada Instituição; • Visitas ao IPEN - os alunos do terceiro e quarto módulos do CST em Radiologia realizam visitas técnicas aos diversos Centros de produção e pesquisa do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN. Fazem parte do programa de visita: as instalações do Centro de Reatores, CRPq, onde o aluno tem oportunidade de ver um reator de pesquisa em operação; a Diretoria de Radiofarmácia, DIRF, onde o aluno acompanha os processamentos e produções de diversos radioisótopos utilizados na medicina; o Centro de Tecnologia das Radiações, CTR, onde o aluno conhece as aplicações das radiações ionizantes nas mais diversas áreas e alguns processos de produção como irradiação de cabos e irradiação de alimentos; e, a Gerência de Rejeitos Radioativos, GRR, onde o aluno tem contato com as diversas técnicas de tratamento e armazenamento de rejeitos radioativos. O CST em Radiologia pertence ao Núcleo de Saúde, juntamente com os Cursos de Fisioterapia, Estética e Cosmetologia, Enfermagem e Educação Física e foi criado para suprir uma demanda reprimida de profissionais nas diversas áreas de aplicação da Radiologia, com o conhecimento das novas tecnologias analógicas e digitais no diagnóstico médico e no tratamento de doenças. Desde o início do CST em Radiologia são realizados, semestralmente, Encontros de Tecnólogos em Radiologia, organizados por alunos e professores e com a colaboração do Conselho Regional de Técnicos em Radiologia – CRTR - 5a Região. Em 2010, esses Encontros deram lugar à I Semana da Radiologia, evento que contou com a participação de mais de 300 alunos do Centro Universitário Sant’Anna e outras Instituições, os quais puderam assistir a palestras proferidas por profissionais de diversas áreas da Radiologia e atualizar-se nos minicursos oferecidos. Vale ainda ressaltar na História do CST em Radiologia a evolução das grades de ensino, desde a sua criação. Quando o Curso teve seu início, em 2007, a grade sugerida era de 2400 horas, incluindo 280 horas de estágio e 120 horas de Atividades Complementares, o que permitia a integralização do Curso em dois anos e meio. Essa grade inicial não atendia às recomendações do MEC (2400 horas de disciplinas presenciais) e foi contestada, em diligência - Processo N° 200805908, data 12/01/2009. Para a continuidade do Curso, foi então apresentada uma nova grade, de acordo com as exigências daquele Ministério, que considerava um total de 2720 horas (2400 horas de aulas presenciais, 80 horas de Atividades Complementares e 280 horas de Estágio Supervisionado), porém integralizadas ainda em dois anos e meio, o que concentrava em demasia a distribuição da carga horária do Curso. Esta grade foi utilizada para as turmas ingressantes no primeiro e segundo semestres de 2008. Somente a partir do primeiro semestre de 2009 é que a grade do presente PPC foi aplicada. As 2720 horas (2400 horas de aulas presenciais, 80 horas de Atividades Complementares e 240 horas de Estágio Supervisionado) são integralizadas em três anos de Curso (seis semestres), o que permitiu, além de uma melhor distribuição da carga horária, a inserção de outras disciplinas (Radiologia Odontológica, Radiologia Intervencionista e Radiologia Industrial) importantes para a formação do aluno e que garantem um melhor aproveitamento. Desde então, essa tem sido a grade utilizada. 2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como matriz as Diretrizes Curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação para os cursos de Tecnologia, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, em conjunto com outros documentos institucionais, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A coerência do PPC ao PDI é verificada no respeito às diretrizes legais oficiais e no respeito à missão Institucional e à filosofia educacional dela decorrente. Todo o trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no PPC, revelando coerência e conformidade das ações presentes nas três partes integrantes do planejamento e organização da IES, a saber: PPC, PPI e PDI. Para a realização do PDI e melhoria da qualidade do ensino e das condições gerais da Instituição, o Curso promove as seguintes ações: • revisão de todos os Projetos Pedagógicos de Curso, que se encontram desatualizados e não contemplam a dinâmica atual do ensino; • fortalecimento dos canais de comunicação da Instituição; • difusão da cultura da Avaliação Institucional como instrumento de constante aprimoramento da qualidade; • estabelecimento do relacionamento com órgãos de fomento e empresas, visando ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, além de constante aperfeiçoamento de professores e funcionários; • incentivo aos alunos para participação em atividades de extensão; • apresentação de novas políticas para capacitação de corpo docente e funcionários técnicos e administrativos; • implementação de política de renovação do acervo da Biblioteca; e, • adequação da quantidade de laboratórios ao número de alunos dos cursos. 2.1.3 VISÃO DO CURSO Com visão tecnológica e humanista, durante o Curso o aluno será estimulado a desenvolver sua criatividade e empreendedorismo e a gerir sua carreira, conhecer métodos e técnicas de investigação, elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, mantendo sempre a reflexão da necessidade da busca permanente do conhecimento. O CST em Radiologia tem como visão ser reconhecido, no Estado de São Paulo, como Centro de excelência no Ensino e Extensão em Tecnologia em Radiologia, seja na área médica ou industrial. 2.1.4 MISSÃO DO CURSO Formar profissionais críticos e reflexivos, com capacidade para esclarecer e intervir profissional e academicamente no contexto específico das diversas áreas da Radiologia, promovendo o desenvolvimento da educação e da saúde na população em geral. 2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL Mesmo não sendo tarefa simples, esta Instituição assume o compromisso de participar, com sua parcela, deste processo de resgate humano, buscando oferecer um preparo profissional técnico, científico e, sobretudo, humanístico, solidificado em uma formação acadêmica, cumprindo, então, com seu dever social de oferecer à sociedade um profissional com capacidade e qualificação. À medida que a densidade demográfica se acentua e o mercado de trabalho se dinamiza, cresce a necessidade de profissionais bem preparados para colaborarem com a qualidade de vida e, portanto, com a formação cultural, científica, acadêmica e profissional das pessoas. O Centro Universitário Sant’Anna, por meio do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, busca contribuir no processo educacional, desenvolvendo habilidades e competências necessárias para que o profissional Tecnólogo em Radiologia possa exercer plenamente suas funções, seja nos serviços de saúde, seja na área industrial ou ainda na prestação de serviços, formando um cidadão crítico, atuante e comprometido com a sociedade. 2.1.5.1 CONTEXTO REGIONAL A sociedade precisa reconhecer a educação como instrumento de acesso e desenvolvimento, tomando consciência do forte impacto que pode exercer na vida das pessoas, por isso a educação de qualidade é fundamental e os resultados se traduzem em desenvolvimento social, cultural e econômico. Observamos que o envolvimento e o compromisso mostram melhoras significativas no desempenho do sistema de ensino. A parceria educacional com a sociedade disponibiliza e possibilita o desenvolvimento sustentável com acesso às oportunidades. O Centro Universitário Sant’Anna, campus Santana, está localizado na Zona Norte de São Paulo que tem, aproximadamente, 296 km2 e uma população de 2.189.273 habitantes, de acordo com o censo de 2008. A exemplo de outras regiões, desenvolveu o setor de comércios e serviços, depois da emigração de suas indústrias para o interior. A Zona Norte possui 22% dos leitos hospitalares da cidade e 20% da população. Segundo dados do DATASUS, a cidade de São Paulo possui 11.765 instituições de saúde, sendo 3.023 serviços de diagnóstico por imagem e medicina nuclear. Considerando o percentual de 20%, chega-se a um total de 604 destes serviços nessa região. O contexto social e de saúde revela portanto, um mercado em expansão nos serviços de diagnóstico por imagem, sendo o Tecnólogo em Radiologia um profissional fundamental. 2.1.5.2 INSERÇÃO NA COMUNIDADE O compasso do crescimento mundial, ao mesmo tempo em que cria tecnologias de equipamentos que definem a aldeia global, carrega em si a diversidade cultural que, atrelada às características econômicas de cada país e região, ainda não garante a qualidade de vida e o respeito à integridade humana. O perfil social e econômico do Brasil restringe o acesso e a prática de bens sociais e exercício da cidadania. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem. Para atingir tais condições, profissionais Tecnólogos em Radiologia devem estar preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade, seja no local de trabalho, seja na sua comunidade. 2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE Dados recentes realizados pela CPA, apontam que os ingressantes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são em sua maioria (62%) do sexo feminino, com faixa etária acima 40 anos (32%) e até 20 anos (26,5%). O transporte para a Instituição é realizado por ônibus coletivo por 50% dos alunos e por metro 40%, 91% dos alunos têm intenção de cursar Pós-Graduação, 83% dos alunos cursaram Ensino Médio em escolas públicas, e 83% dos alunos fizeram o Ensino Médio Regular. Os alunos trabalham aproximadamente 8 horas diárias. Demais dados encontram-se nos anexos – Gráficos do Perfil do Ingressante. Outros dados dos traços socioeconômico-culturais que caracterizam o perfil do aluno ingressante no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia: • alunos de famílias de baixa renda e que podem contar com o subsídio oficial (Bolsa PROUNI) ou com desconto oferecido pela própria Instituição (em parceria com a Associação dos Trabalhadores Sem Terra e outras instituições), para se manterem no curso; • são os primeiros membros da família a realizarem um curso superior; • tiveram percursos irregulares de formação básica, com muitas lacunas de aprendizagens, com destaque para o baixo domínio das capacidades de leitura e escrita; • possuem poucas práticas de letramento que envolvem custos (teatro, cinema, leitura de conhecimento geral); • participam de comunidades religiosas, grupos de jovens e movimentos políticos, com destacada aptidão para atividades colaborativas; • têm alto grau de expectativa quanto à formação que a Instituição lhes pode oferecer. 2.1.7 PERFIL DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia está estruturado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e as DCNS pertinentes aos cursos de Tecnologia e encontra-se articulado com o PPI e o PDI, na medida em que atende à política da Instituição para os cursos superiores de formação tecnológica e foi elaborado de modo a: • ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; • atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da radiologia; • ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor da radiologia, seja médica ou industrial; • desenvolver processo educacional que favoreça de modo permanente: a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação e requalificação do profissional; e, a formação de profissionais especialistas na área da radiologia. 2.1.8 OBJETIVOS DO CURSO GERAIS O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é formar profissionais da área de Radiologia, capazes de enfrentar as inovações tecnológicas crescentes nas diversas aplicações das radiações ionizantes na área médica e industrial. ESPECÍFICOS O Curso tem como objetivos específicos dar uma visão ampla e aprofundada de todas as áreas de atuação do futuro tecnólogo em radiologia, em particular na área da saúde e industrial. A criação de serviços de medicina nuclear, o uso crescente de equipamentos cada vez mais específicos na área de diagnóstico por imagem, além de uma expectativa promissora na área industrial, tornam o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia um dos cursos com melhor demanda de mercado na atualidade. 2.1.9 PERFIL DO EGRESSO O profissional graduado no Curso Superior de Tecnologia do Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna estará capacitado para atuar nas diversas áreas da radiologia médica e industrial, onde são utilizadas radiações ionizantes de modo responsável e seguro, garantindo a proteção do homem e do meio ambiente. Deverá caracterizar-se como um profissional diferenciado, o que significa participar da responsabilidade pelo desempenho das atividades que envolvem sua atuação. O perfil pretendido para o profissional com formação tecnológica em Radiologia tem como referência as seguintes capacidades: 1. aprofundamento dos conhecimentos nas áreas da Radiologia e do Radiodiagnóstico; 2. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas convencionais; 3. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas especiais; 4. capacitação para desenvolver planos de empreendedorismo em Radiologia; 5. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Mamografia; 6. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Radioterapia; 7. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Medicina Nuclear; 8. capacitação para desenvolver atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Densitometria Óssea; 9. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Tomografia Computadorizada; 10. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Radiologia Digital; 11. desenvolvimento de atividades relacionadas às aplicações das técnicas radiológicas em Radiologia Industrial; 12. desenvolvimento de projetos e prestação de serviços relacionados à Radioproteção; 13. desenvolvimento de atividades de pesquisa em Institutos de Pesquisa e Universidades; 14. prestação de serviços de controle e garantia de qualidade em serviços de radiodiagnóstico; e, 15. capacitação para liderar e atuar em equipes interdisciplinares. De acordo com reuniões mantidas com ex-alunos, temos informações que mais de 60% dos egressos (três turmas de formandos) atuam profissionalmente na área de radiologia médica, principalmente em Mamografia, diagnóstico por Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnéticas Nuclear e também em Radiologia Intervencionista, ocupando cargos de destaque em Instituições de renome e de forte atuação na área médica. 2.1.10 NÚMERO DE VAGAS Turno Matutino Noturno TOTAL Nº de Vagas 0 70 70 2.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) 2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia pertence ao Núcleo de Saúde, juntamente com os Cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Estética e Cosmetologia e Educação Física. O curso segue as Diretrizes Curriculares, resolução CNE/CP 3/2002, de 18/12/2002, Resolução CNE/CP 29/2002 de 13/12/2002, além dos Pareceres CNE/CES 436/2001, CNE/CES 277/2006 e CNE/CES 239/2008. 2.2.2. TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna – unidades Santana e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina 40 horas 80 horas 120 horas 160 horas Aulas 35 horas 70 horas 105 horas 140 horas Trabalho Discente Efetivo 5 horas 10 horas 15 horas 20horas 2.2.3. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ) INFORMAÇÕES GERAIS • Curso Superior de Tecnologia em Radiologia • Carga Horária: 2.720 h • Regime: Semestral • Duração: 06 semestres • Período de Funcionamento: Noturno JUSTIFICATIVA Com evidências de flexibilidade curricular e atendendo aos dispositivos legais, considera-se que todo conhecimento adquirido nos cursos/atividades de educação formal, bem como os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais, podem ser objeto de exames de validação e possível certificação para prosseguimento ou aproveitamento de estudos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira prevê que as instituições de ensino possam validar conhecimentos e competências adquiridos pelos estudantes fora do ambiente acadêmico, desde que este conhecimento seja demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos. A flexibilidade curricular também se realiza por meio da concepção curricular modular. Em concordância com o PDI, o currículo estruturado sob a forma modular ajusta-se melhor aos diferentes ritmos do processo de ensinoaprendizagem, bem como aos diversos estilos cognitivos. Tanto num caso (processo de ensino aprendizagem) como em outro (estilo cognitivo), trata-se de questões que dizem respeito não só ao aluno (aprendizagem – estilo cognitivo) como ao professor (ensino – estilo cognitivo), com as possíveis interações. Além disso, a concepção modular altera as regras vigentes sobre aproveitamento escolar/repetência, uma vez que, afastada a avaliação anual, evita que o aluno tenha que refazer uma longa relação de conteúdos. Ao abrandar a ocorrência do fracasso escolar, reduz também o desperdício para o sistema o desperdício e a frustração para o aluno. Neste quadro, importa lembrar que, uma vez cumprido satisfatoriamente determinado módulo, esse resultado continua valendo sempre. A estrutura modular do currículo constitui incentivo à formação contínua. Permite receber, mais facilmente, profissionais atuantes no mercado de trabalho, que não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que proporciona uma produtiva combinação de estudantes. A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela visão interdisciplinar. Cada módulo vem sendo caracterizado pela divisão do tempo escolar num certo número de partes. Entretanto, um plano modular, para que não seja limitado à mera repartição mecânica dos tópicos, já estabelecidos num programa de ensino, precisa adotar novas metodologias. Neste caso, à nova divisão do tempo associa-se critério de natureza didático-pedagógica, isto é, um módulo concebido como uma unidade didática é caracterizada como um conjunto de disciplinas que se relacionam entre si, já que foram selecionadas a partir de objetivos comuns, de modo a formarem um sistema relativamente fechado e organizado, de acordo com um núcleo diretor e integrador. Nos currículos do Centro Universitário Sant’Anna as disciplinas básicas devem aparecer diagonalmente, no momento em que, por força do desenvolvimento do currículo, elas sejam percebidas como necessárias. O CST em Radiologia é dividido em 5 grandes grupos de disciplinas: • Disciplinas Básicas Exatas; • Disciplinas Básicas Biológicas; • Disciplinas Básicas Humanas; • Disciplinas Específicas que manipulam equipamentos de raios-X; • Disciplinas Específicas que manipulam substâncias radioativas. Todas as disciplinas básicas estão distribuídas nos semestres do Curso de modo a ensinar ao aluno os princípios e conceitos fundamentais necessários a compreensão dos tópicos abordados nas disciplinas específicas. Para as disciplinas específicas que manipulam equipamentos de raios-X (“Técnicas Radiológicas Convencionais”, “Mamografia”, “Densitometria Óssea”, “Radiologia Veterinária”, “Radiologia Intervencionista”, “Tomografia Computadorizada”, “Radiologia Odontológica”, “Protocolos de Tomografia e Ressonância” e Técnicas Radiológicas Especiais) é necessário que o aluno tenha: • conhecimento sobre manuseio com equipamentos geradores de radiação ionizante – para tanto é necessário que estude a física das radiações ionizantes (disciplinas “Física Aplicada à Radiologia I e II”); conheça os riscos das radiações ionizantes e como reduzir as doses nos trabalhadores, indivíduos do público e paciente (disciplinas “Proteção Radiológica em Serviços de Saúde” e “Educação Ambiental em Serviços de Saúde”); Produção e armazenamento de imagens (disciplinas “Processamento de Imagens Radiológicas” e “Radiologia Digital”). Todas essas disciplinas são do eixo de exatas. • conhecimento sobre o corpo humano (exceção feita à Radiologia Veterinária) – é necessário que conheça a anatomia do corpo humano (Disciplinas “Anatomia Humana I e II”); seu funcionamento e metabolismo (Disciplinas “Ciências Biológicas”, “Fisiologia Humana”); os riscos biológicos associados (“Patologia Geral”, “Meios de Contraste”); os cuidados com o paciente e familiares (“Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia”, “Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros”. Todas essas disciplinas são do eixo de biológicas. • conhecimento geral e sobre a profissão – é necessário que compreenda e redija documentos e textos científicos ou não (Disciplina “Comunicação e Expressão”, “Metodologia e Técnicas de Estudo”); saiba utilizar programas computacionais (“Informática Aplicada à Imaginologia”); conheça seus direitos e deveres como profissional e cidadão (“Ética e Responsabilidade Social”); conheça as vantagens e os riscos de trabalhar por conta própria (“Empreendedorismo”). Para as disciplinas específicas que manipulam substâncias radioativas (“Radioterapia”, “Medicina Nuclear” e “Radiologia Industrial”) é necessário que o aluno tenha: • conhecimento sobre manuseio com substâncias radioativas – para tanto é necessário que estude a física das radiações ionizantes (disciplinas “Física Aplicada à Radiologia I e II”); conheça os riscos das radiações ionizantes e como reduzir as doses nos trabalhadores, indivíduos do público e paciente (disciplinas “Proteção Radiológica em Serviços de Saúde” e “Educação Ambiental em Serviços de Saúde”); Produção e armazenamento de imagens (disciplina “Radiologia Digital”). Todas essas disciplinas são do eixo de exatas. • conhecimento sobre o corpo humano (exceção feita à Radiologia Industrial) – é necessário que conheça a anatomia do corpo humano (Disciplinas “Anatomia Humana I e II”); seu funcionamento e metabolismo (Disciplinas “Ciências Biológicas”, “Fisiologia Humana”); os riscos biológicos associados (“Patologia Geral”, “Meios de Contraste”); os cuidados com o paciente e familiares (“Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia”, “Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros”. Todas essas disciplinas são do eixo de biológicas. • conhecimento geral e sobre a profissão – é necessário que compreenda e redija documentos e textos científicos ou não (Disciplina “Comunicação e Expressão”, “Metodologia e Técnicas de Estudo”); saiba utilizar programas computacionais (“Informática Aplicada à Imaginologia”); conheça seus direitos e deveres como profissional e cidadão (“Ética e Responsabilidade Social”); conheça as vantagens e os riscos de trabalhar por conta própria (“Empreendedorismo”). A ressonância magnética nuclear é a única técnica de diagnóstico que não utiliza radiação ionizante e por esse motivo alguns princípios e conceitos físicos dessa técnica são apresentados durante o decorrer da própria disciplina específica “Ressonância Magnética Nuclear”. As demais disciplinas agregam a grade da mesma forma que as outras disciplinas específicas. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ) - TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Sem. Cód do Gráfico Cód do SIS 1 CBI 2518 Ciências Biológicas 120 1 CEX 0091 Comunicação e Expressão 80 1 FAR I 2830 Física Aplicada à Radiologia I 80 1 ERS 2418 Ética e Responsabilidade Social 80 1 AHU I 0751 Anatomia Humana I 80 1 PASI 2829 Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia 40 Carga Horária do Semestre 480 Módulos/Disciplinas Aulas Pres Aulas Semi pres Aulas PI Aulas TCC Aulas AC Aulas ES Aulas Optativas CH Total Módulo 1 – Proteção Radiológica 480 Módulo 2 – Radiologia Convencional 2 TRC 2651 Técnicas Radiológicas Convencionais 80 2 FAR II 2967 Física Aplicada à Radiologia II 80 2 PFR 2602 Processamento de Filmes Radiológicos 40 2 TEM 2726 Metodologia e Técnicas de Estudos 80 2 IAI 2968 Informática Aplicada à Imaginologia 40 2 AHU II 0875 Anatomia Humana II 120 Carga Horária do Semestre 440 440 Módulo 3 – Fisiologia 3 EMP 2319 Empreendedorismo 80 3 FHU 0924 Fisiologia Humana 80 3 FEPS 2603 Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros 80 3 PTG 2553 Patologia Geral 80 3 PRSS 2761 Proteção Radiológica em Serviços de Saúde 80 3 MAM 2722 Mamografia 40 Carga Horária do Semestre 440 440 Módulo 4 – Medicina Nuclear 4 DEO 2852 Densitometria Óssea 40 34 Cód do Gráfico Cód do SIS 4 RDT 2853 Radioterapia 80 4 MEC 2723 Meios de Contraste 80 4 MDN 2854 Medicina Nuclear 80 Sem. Módulos/Disciplinas Aulas Pres 4 RDV Radiologia Veterinária 40 4 EASS Educação Ambiental em Serviços de Saúde 40 4 INT Inglês Técnico 40 4 ECS I 0819 Aulas Semi pres Aulas PI Aulas TCC Aulas AC Estágio Curricular Supervisionado I Carga Horária do Semestre Aulas ES Aulas Optativas CH Total 80 400 80 480 Módulo 5 – Tomografia e Ressonância 5 RIV 5 RDD 5 TMC 5 RDO 5 RMN Radiologia Intervencionista 40 2964 Radiologia Digital 80 2961 Tomografia Computadorizada 80 Radiologia Odontológica 40 2962 Ressonância Magnética Nuclear 80 5 PITR 2857 Projeto Integrador de Tomografia e Ressonância 5 ECS II 0820 Estágio Curricular Supervisionado II Carga Horária do Semestre 40 80 320 40 80 440 Módulo 6 – Industrial 6 TEM Técnicas Radiológicas Especiais 80 6 PTR 2652 Protocolos de Tomografia e Ressonância 80 6 RDI Radiologia Industrial 40 6 PIRI 2966 Projeto Integrador de Radiologia Industrial 6 ECS III 0759 Estágio Curricular Supervisionado III 6 AC 6 80 80 Atividade Complementar (*) 80 Carga Horária do Semestre 280 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2400 Optativa - LIBRAS 40 80 80 80 440 80 240 2720 2760 35 2.2.4. GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO Tecnológico 36 2.2.5. COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 120h Ementa Esta disciplina abrange as ciências básicas para a compreensão da estrutura, funções fisiológicas das células e dos principais grupos de tecido, propiciando um melhor entendimento sobre o funcionamento do corpo humano, englobando o estudo aplicado à citologia, embriologia, histologia, imunologia e microbiologia. Objetivos Fornecer ao aluno fundamentos da organização morfológica e funcional das células eucarióticas, bem como de seus componentes fundamentais (membrana plasmática, citoplasma, organelas citoplasmáticas e núcleo), e a capacidade de correlacionar estes conhecimentos com a morfofisiologia dos tecidos fundamentais: epitelial, conjuntivos, muscular e nervoso, bem como suas principais variedades, ocorrência e constituintes. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2008. ROITT, IVAN. M., DELVES, PETER, J. Fundamentos de Imunologia. 10º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JAWETZ, E. E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 8º Ed. São Paulo: Editora Artmed. 2008 Bibliografia Complementar GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado De Histologia em Cores. São Paulo: Sauders-Elsevier , 2007. 37 Disciplina: Comunicação e expressão Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80h Ementa Os profissionais de qualquer área de atuação necessitam desenvolver seus conhecimentos comunicacionais para poderem interagir com diferentes públicos, de diferentes formas, no exercício de sua atividade. O bom domínio linguístico também é fator decisivo para a inserção e permanência no mercado de trabalho. Por estes motivos, a disciplina visa fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para se expressarem da melhor maneira possível, na forma oral ou escrita. Objetivos A disciplina visa fornecer ao aluno as ferramentas necessárias para se expressarem da melhor maneira possível, na forma oral ou escrita, tornando-os aptos a dominar a modalidade escrita pela leitura, interpretação e produção de textos, e também pela concepção funcional da linguagem. Bibliografia Básica SANTOS, R.E. As teorias da Comunicação – Da Fala à Internet. São Paulo: Paulinas, 2008. CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa – Novo Acordo Ortográfico. São Paulo: IBEP Nacional, 48ª Ed., 2008. GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar Manual de Redação da Folha de S.Paulo. São Paulo: Publifolha, 14ª Ed. 2010. 38 DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA I Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80h Ementa Propiciar ao discente o conhecimento dos conceitos de atomística, eletricidade e ondulatória para permitir a interpretação dos conceitos fundamentais de física atômica e nuclear e dos processos de emissões radioativas e interação das radiações com a matéria. Objetivos Identificar, conceituar e interpretar os conceitos de atomística, eletricidade e ondulatória. Bibliografia Básica RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 2010. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper e How, 1982. Bibliografia Complementar BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 39 DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina visa fornecer conhecimentos gerais sobre ética, cidadania e responsabilidade social. Apresentar, também, ao estudante conceitos, legislação geral e a legislação especifica relacionado com a futura profissão. Objetivos Despertar e imbutir no aluno o comprometimento ético e a responsabilidade social. Bibliografia Básica MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2008. OGUISSO, Z. Ética e Bioética: Desafios para a enfermagem e a saúde. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2006. PESSINI, L. E BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais da Bioética. 5ª Ed. São Paulo: Loyola, 2005. Bibliografia Complementar DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 40 DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I PERÍODO LETIVO: 1º sem. CARGA HORÁRIA: 80h Ementa Esta disciplina visa fornecer conhecimentos gerais sobre a estrutura do corpo humano, necessários para a compreensão dos conceitos gerais dos sistemas muscular, esquelético, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino e feminino e nervoso. Objetivos Possibilitar ao aluno, por meio dos conteúdos assimilados na disciplina, capacitação e domínio das bases morfológicas do corpo humano, a fim de promover o conhecimento das inter-relações entre as estruturas anatômicas estudadas. Fomentar o conhecimento e o aprendizado da anatomia, considerando-a prérequisito fundamental para o entendimento das demais disciplinas do curso de radiologia. Bibliografia Básica SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L.; Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 4ª Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008 41 DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A SERVIÇOS DE IMAGINOLOGIA Período Letivo: 1º sem. Carga Horária: 80h Ementa A disciplina oferece ao aluno a oportunidade de conhecer, por meio de artigos acadêmicos e estudos clínicos, os aspectos emocionais que interferem nos processos de saúde e doença, capacitando-o, especialmente, a perceber e desenvolver uma comunicação interpessoal com o paciente e a importância de observar a própria saúde e o desenvolvimento profissional, a partir de conhecimentos da psicologia organizacional. Objetivos Capacitar o aluno a reconhecer a participação dos estados emocionais do paciente e qualidade de suas relações afetivas na colaboração, recuperação e reabilitação. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Angerami-Camon, V.A. et al. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. HISADA, S. Conversando sobre psicossomática. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. Bibliografia Complementar GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 42 DISCIPLINA: TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 80h Ementa A disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas radiológicas convencionais de forma adequada e segura. Engloba o estudo de posicionamentos específicos para cada região do corpo, o uso adequado da técnica usada no exame e a identificação de exames com base nos conhecimentos de formação da imagem radiológica, análise dos raios-X e sua qualidade, além de abordar tópicos sobre postura e comportamento ético e profissional. Objetivos A disciplina possibilitará ao futuro tecnólogo em radiologia compreender os processos e mecanismos da realização de exames de raios-X e sua qualidade, além de permitir a formação de um profissional crítico e ciente de sua opção. Bibliografia Básica OLIVEIRA NETO, A. Técnicas radiológicas convencionais GA Guia – Prático. São Paulo: Revinter, 2006. BIASOLI, A. JR. Manual de Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Editora Rubio, 2007. CALIL, R.; GATUZZO, N.P.JR. Manual prático e técnico de posicionamentos em radiologia médica. 1ª Ed. Santo Andre: Editora Cartex, 2007. Bibliografia Complementar BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. , 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 43 DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA II Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 80h Ementa Propiciar ao discente o conhecimento dos conceitos de física atômica e nuclear e das diferentes emissões radioativas, suas características e propriedades para permitir a interpretação da interação das radiações ionizantes com a matéria e assim suas implicações e aplicações. Objetivos Capacitar o aluno para identificar as características das radiações ionizantes de modo a compreender as diferentes aplicações das substâncias radioativas, o processo de produção e emissão de raios-X e os processos de produção de imagem em medicina nuclear. Bibliografia Básica: YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. BUSHONG, SC Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper e How, 1982. Bibliografia Complementar DELLAMANO, J. C.; VICENTE, R.; BELLINTANIi, S.A.; HIRAYAMA, T. Radioproteção em aplicações nucleares, São Paulo: IPEN, 2007 (Material apostilado). 44 DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE FILMES RADIOLÓGICOS Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 40h Ementa Propiciar aos discentes conhecimentos plenos no processamento e formação da imagem radiológica. Objetivos Processar filmes radiológicos. Bibliografia Básica BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CALIL, R.; GATUZZO, N.P.JR. Manual prático e técnico de posicionamentos em radiologia médica. 1ª Ed. Santo Andre: Editora Cartex, 2007. Bibliografia Complementar KODAK DO BRASIL, Raios-X, São Paulo: Kodak, 1992 (Material apostilado). 45 DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TÉCNICAS DE ESTUDO PERÍODO LETIVO: 2º SEM. CARGA HORÁRIA: 80h Ementa Propiciar ao discente o desenvolvimento de técnicas de estudo e estratégias de leitura. Elaboração de resumos, resenhas críticas e projetos de pesquisa. Caracterização e produção de trabalhos acadêmicos e científicos. Estudo de normas técnicas. Objetivos Apresentar os princípios gerais da metodologia científica. Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente. Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade e para o autogerenciamento de seu processo de aprendizagem contínua. Orientar o uso do computador e da internet como ferramentas de pesquisa e estudo. Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos. Habilitar o aluno a desenvolver um projeto de pesquisa. Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas. Desenvolver a consciência da diversidade de fontes de informação. Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das fontes de informação. Apresentar diferentes técnicas de pesquisa. Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados. Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos. Bibliografia Básica ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 21ª ED. SÃO PAULO: Perspectiva, 2008. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica, 6ª ED. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2009. CARVALHO, Maria Cecília M. DE (ORG.) Construindo O Saber - Metodologia Científica: Fundamentos E Técnicas. 19ª ED. CAMPINAS: PAPIRUS, 2008. Bibliografia Complementar: SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 11ª. ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2008. 46 DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À IMAGINOLOGIA Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 40h Ementa Propiciar ao discente o conhecimento em Informática geral, principalmente na informática voltada à Radiologia e suas aplicações. Objetivos Apresentar os principais recursos disponíveis em estações de trabalho do sistema de diagnóstico por imagem informatizado. Bibliografia Básica NOBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica E Diagnóstico Por Imagem. São Caetano Do Sul: Difusão, vol. 1, 2, 3 e 4 2007. Gonzalez, R. ; Woods, R. Processamento de Imagens Digitais, São Paulo: Edgard Bluncher, 2007. Velloso, F.C. Informática – Conceitos Básicos. 7ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Bibliografia Complementar BRASIL, L. M. . Informática em Saúde. Taguatinga E Londrina: Universa e Eduel, vol 1. 2008. 47 DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II Período Letivo: 2º sem. Carga Horária: 120h Ementa Propiciar ao discente: conhecimentos morfofuncionais sobre os sistemas nervosos, digestório, urogenital e endócrino; conhecimentos sobre correlações polinômicas e variações anatômicas; ferramentas para associar esses conhecimentos de acordo com o objetivo da habilitação profissional que o Curso exige. Objetivos Enriquecer o conhecimento e o aprendizado da anatomia, considerando-a prérequisito fundamental para o entendimento e o desenvolvimento acadêmico nas demais disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia. Bibliografia Básica SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008 DANGELO, J.G., FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, 9ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. Bibliografia Complementar MOORE, K.L.; Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2007. 48 DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 80h Ementa Fornecer conhecimentos gerais sobre o empreendedorismo, integrando o futuro profissional à realidade do mundo globalizado, apresentando assim uma nova perspectiva de trabalho, unindo dois conceitos: o profissional tecnicamente competente e o profissional administrador. Objetivos Estimular o empreendedorismo no meio acadêmico, trabalhando técnicas para desenvolvimento das características empreendedoras junto aos alunos, visando propiciar a estes alunos uma nova perspectiva de trabalho. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática. São Paulo: Campus, 2008. DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo: A viagem do sonho – Fazendo Acontecer. São Paulo: AED, 2008. Bibliografia Complementar CHER, R.; Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 49 DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 80h Ementa A disciplina abrange o funcionamento normal do corpo humano durante todo o ciclo vital, englobando o estudo funcional aplicado à dinâmica da membrana celular e aos sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino e reprodutor. A disciplina destaca a inter-relação com as demais disciplinas (Anatomia, Patologia e Ciências biológicas), proporcionando ao aluno uma visão integrativa entre os sistemas orgânicos. Objetivos Fornecer ao aluno fundamentos da organização morfológica e funcional dos principais sistemas do organismo, que servirão de subsídio para os estudos de Fisiopatologia, Patologia e Meios de Contraste. Ainda, possibilitar ao futuro tecnólogo em radiologia estabelecer uma correlação das características microscópicas e macroscópicas dos tecidos, órgãos e sistemas com as funções no homem e, com isso, estabelecer uma visão integrativa dos fenômenos que ocorrem no organismo humano, necessários para a manutenção da homeostase. Bibliografia Básica GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; Fisiologia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILVERTHORN, A. C.; Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar AIRES, M. M.; Fisiologia Humana. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 50 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM E PRIMEIROS SOCORROS Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 80h Ementa A disciplina propicia ao discente uma introdução nos aspectos gerais e conceituais dos princípios, fundamentos, planejamento e organização da assistência de enfermagem e primeiros socorros. Aplicação na prática, das técnicas básicas de enfermagem. Precauções, padrão e isolamentos na assistência ao paciente. Objetivos Desenvolver competências e habilidades para as práticas fundamentais da assistência de enfermagem. Bibliografia Básica PIANUCCI, A.; Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 11º Ed. São Paulo: SENAC, 2007. CARVALHO M. G.; Atendimento Pré-Hospitalar para Enfermagem: Suporte Básico e Avançado de Vida. 1ª Ed. São Paulo: Iátria, 2004 POTTER, Patrícia A.; Fundamentos de enfermagem. 5ªEd. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia Complementar POSSO, M. B. S.; Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 51 DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 80h Ementa Preparar o aluno para melhor compreender os mecanismos de instalação das doenças, seus agentes etiológicos e complicações e para analisar as causas, os mecanismos, as bases estruturais e moleculares dos processos patológicos gerais, bem como as repercursões funcionais, evolução e consequência desses processos sobre os tecidos, órgãos, sistemas e organismo como um todo. Objetivos Apresentar conceitos básicos de Patologia e relacionar o tema com a atuação profissional do tecnólogo em radiologia. Bibliografia Básica BOGLIOLO, L.; Patologia, 7Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KUMAR, COTRAN, ROBBINS; Patologia Básica, 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FILHO BRASILEIRO G. Patologia Geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar DAMIANOV, I.; Segredos em Patologia. São Paulo: Artmed, 2005. 52 DISCIPLINA: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 80h Ementa Propiciar ao discente o conhecimento dos aspectos relevantes da proteção radiológica nas aplicações das substâncias radioativas nas áreas médica, industrial e de pesquisa. Objetivos Fornecer embasamento para o manuseio seguro de substâncias radioativas de modo a proteger o homem e o meio ambiente. Fornecer embasamento legal e regulamentar para o manuseio de substâncias radioativas. Bibliografia Básica BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 DELLAMANO, J. C.; VICENTE, R.; BELLINTANIi, S.A.; HIRAYAMA, T.; Radioproteção em aplicações nucleares. São Paulo: IPEN, 2007 (Material apostilado) OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. – Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. (Clássico) Bibliografia Complementar COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Diretrizes Básicas de Radioproteção. Rio de Janeiro: CNEN, (CNEN 3.01), 2005. Disponível em: http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp. 53 DISCIPLINA: MAMOGRAFIA Período Letivo: 3º sem. Carga Horária: 40h Ementa Preparar o aluno para realizar exames de mamografia, apresentando a ele conhecimento prático-teórico. Objetivos Capacitar o aluno a realizar exames de mamografia. Bibliografia Básica COSTA, O. N.; Mamografia Posicionamentos Radiológicos. 1ª Ed. Editora Corpus. 2008. AGUILAR, V.; Mama: diagnóstico por imagem, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. CAMARGO, A. S. H.; Diagnóstico por imagem da mama. 1º Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. Bibliografia Complementar PIATO, S.; Doenças da mama. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 54 DISCIPLINA: DENSITOMETRIA ÓSSEA Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 40h Ementa Preparar o aluno para realizar exames de densitometria óssea, apresentando a ele conhecimento prático-teórico sobre as correlações físicas dos princípios da densitometria e o meio de interação para formação da imagem, relacionadas com as características anatômicas e fisiológicas. Objetivos Capacitar o aluno a realizar exames de densitometria óssea, selecionando uma boa técnica e posicionamento de acordo com as particularidades de cada paciente. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ANIJAR, J. R.; Densitometria Óssea na Prática Médica. São Paulo: Sarvier, 2003. (Clássico) SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de Operadores. São Paulo: SBDC, 2008. (Material Apostilado) (Clássico) Bibliografia Complementar SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de Operadores. São Paulo: SBDC, 2006. (Material Apostilado) 55 DISCIPLINA: CÁLCULO – RADIOTERAPIA Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 80h Ementa Propiciar ao discente o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos na área de radioterapia para atuar na assistência tecnológica ao paciente oncológico. Objetivos Desenvolver conhecimentos teórico-práticos na área da Radioterapia, para atuar na assistência tecnológica ao paciente oncológico. Bibliografia Básica PELLIZON, A. C. A. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo: Lemar, 2007. SCAFF, L. A. M. Física na Radioterapia – A Base Analógica de uma Era Digital. Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo: Editora Projeto Saber, 2010. SALVAJOLI, J. V. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo: Lemar, 2008. Bibliografia Complementar COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Diretrizes Básicas de Radioproteção. Rio de Janeiro: CNEN, (CNEN 3.01), 2005. Disponível em: http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp. 56 DISCIPLINA: MEIOS DE CONTRASTE Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina promove a compreensão da atividade farmacológica dos Agentes de Diagnósticos (Meios de Contraste) utilizados na compreensão do diagnóstico clínico de algumas patologias. Engloba o estudo da atividade farmacocinética, farmacodinâmica e toxicológica dos contrastes para diagnósticos utilizados em técnicas radiológicas: (i) Radiografia (raios-X); (ii) Tomografia Computadorizada; (iii) Ressonância Magnética; (iv) Ecografia (ultrassonografia); (v) Medicina Nuclear (radiofármacos). Objetivos Possibilitar ao futuro tecnólogo em radiologia uma compreensão da interação entre os órgãos e o meio de contraste utilizado no radiodiagnóstico. Bibliografia Básica RANG, H.P., DALE, M.M. RITTER, J.M., MOORE, P.K.; Farmacologia. 5ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2008. SUTTON, D.; Tratado de radiologia e Diagnóstico por imagem. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005 DOR, R. L.; Diagnóstico por imagem em ortopedia. 1ª Ed. São Paulo: Revinter, 2008. Bibliografia Complementar NOVELLINE, R. A.; Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003 57 Disciplina: Medicina Nuclear Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 80h Ementa Preparar o aluno para acompanhar diagnósticos por imagem, utilizando a medicina nuclear e apresentando a ele conhecimento prático-teórico. Objetivos Introduzir os principais conceitos relacionados à aplicação da Medicina Nuclear para diagnóstico e terapia. Bibliografia Básica BERNADETTE DORA G.M. FRANCO, B. D. G. M.; Medicina Nuclear Em Cardiologia: da Metodologia à Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007. AMAURY CASTRO JR.; Guia Prático em Medicina Nuclear – A Instrumentação. SENAC, 2004. THRALL, J. Medicina Nuclear. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar MORAES, A. F. ; Manual de Medicina Nuclear. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 58 DISCIPLINA: RADIOLOGIA VETERINÁRIA Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 40h Ementa Demonstrar para os alunos a utilização da radiologia veterinária em vários parâmetros clínicos, justificando a disciplina como uma das áreas de especialização do curso de tecnologia em radiologia. Objetivos Capacitar o aluno a realizar exames radiológicos em animais. Bibliografia Básica NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. O´BRIEN, R. T. Radiologia; Torácica para o Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Editora Roca, 2004. (Clássico) HAN, C. M.; HURD, C. D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinaria. São Paulo: Editora Roca, 2007 Bibliografia Complementar KEALY, J. K.; MCALLISTER, H.; Radiologia e Ultra-sonografia do Cão e do Gato. 3ª Ed. São Paulo: Editora Manola, 2005. 59 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SERVIÇOS DE SAÚDE Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 40h Ementa Educação ambiental: princípios e objetivos. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural e no desenvolvimento sustentado global. Planejamento Ambiental e os impactos ambientais que o lixo hospitalar pode causar. Conservação e valorização ambiental em ambiente hospitalar. Objetivos Conscientizar o aluno sobre as questões ambientais e fornecer ferramentas para que possa discutir e aplicar os conhecimentos em sua área de atuação. Bibliografia Básica SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M.; Química Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. COLLET, B. G; PHILLIPPI JR., A.; ROMERO, M.; Curso de Gestão Ambiental. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2004. Reed. 2007 LEFF, E.; Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/SBF.; Sistema nacional de unidades de Conservação da Natureza – SNUC. Brasília: Imprensa Brasileira, 2002. 60 DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO Período Letivo: 4º sem. Carga Horária: 40h Ementa Esta disciplina está centrada na aprendizagem de técnicas de leitura instrumental de manuais técnicos e demais literaturas da área da radiologia e diagnóstico por imagem. Objetivos Capacitar o aluno a ler e compreender textos e manuais técnicos na língua inglesa. Bibliografia Básica BUSHONG, S.C.; Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 GALLO, Lígia Razera.; Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, 2008. ESTERAS, Santiago R.; Infotech: English for Computer Users, Cambridge Univ. Press, 3ª ed, 2008. Bibliografia Complementar Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, 2007. 61 DISCIPLINA: RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 80h Ementa Visualização e compreensão dos princípios e técnicas empregados nos procedimentos radiológicos intervencionistas, principalmente no auxílio ao médico nos procedimentos de rotina. Objetivos Capacitar o aluno para realização de exames em procedimentos intervencionistas. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BRANT, W. E.; HELMS, C. A.; Fundamentos de radiologia: Diagnóstico por imagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. KANDARPA, K.; ARUNY JOHN, E.; Manual de Procedimentos em Radiologia Intervencionista. 1ª Ed. São Paulo: Novo Conceito, 2008. Bibliografia Complementar CARNEVALE; Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular. 1ª Ed. São Paulo: Revinte, 2006 62 DISCIPLINA: RADIOLOGIA DIGITAL Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina está centrada na aprendizagem de princípios computacionais e sistemas operacionais que gerenciam e manipulam as imagens radiológicas digitais, provenientes de diferentes equipamentos radiológicos, além de tendências tecnológicas computacionais de sistemas operacionais gerenciadores de imagens e informações médicas que integram as especialidades no diagnóstico por imagem e todo o ambiente hospitalar. Objetivos Propiciar ao aluno o conhecimento do tratamento de imagens em todas as áreas da radiologia. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. NOVELLINE, R A.; Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GONZALEZ, R. C. e WOODS, R. E. ; Processamento de Imagens Digitais. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2007. Bibliografia Complementar WESSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J.; Introdução ao Diagnóstico por Imagem. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 63 DISCIPLINA: RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 40h Ementa Preparar o aluno para realizar diagnóstico por imagem da boca e utilização de equipamentos específicos para tal. Objetivos Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por imagem da boca. Bibliografia Básica ÁLVARES, L.C; TAVANO, O.; Curso de Radiologia Odontológica. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009. FREITAS, A; ROSA, J.E .; SOUZA,I. F.; Radiologia Odontológica. 6ª Ed. São Paulo: Livraria Artes Médicas, 2005. WHAITES, E.; Princípios de radiologia odontológica. 4ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2009. Bibliografia Complementar: BRASIL. ANVISA; Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Brasília: ANVISA, 1998 (clássico) 64 DISCIPLINA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina promove a compreensão de protocolos de diagnósticos por ressonância magnética nuclear. Objetivos Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em ressonância magnética nuclear. Entender os princípios físicos e as técnicas de segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por ressonância magnética nuclear. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NOBREGA, A. I. ; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. Bibliografia Complementar: GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear – Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002. 65 DISCIPLINA: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 80h Ementa Preparar o aluno para realizar diagnóstico por imagem utilizando a tomografia computadorizada. Objetivos Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em tomografia computadorizada. Entender os princípios físicos e as técnicas de segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por tomografia computadorizada. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Técnicas Radiológicas e Bases Anotômicas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SANTOS, E. S.; NACIF, M. S.; Manual de Técnicas em Tomografia Computadorizada. São Paulo: Editora Rubi, 2009. GONZALEZ, R. C. e WOODS, R. E.; Processamento de Imagens Digitais. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2007. Bibliografia Complementar: STRANG, J. G.; DOGRA, V.; Segredos em Tomografia. São Paulo: Revinte, 2005. 66 DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR I Período Letivo: 5º sem. Carga Horária: 80h Ementa Componente curricular nucleador do módulo, constitui-se num processo que associa teoria e prática, podendo agregar todas as disciplinas do módulo em um único trabalho. O Projeto é representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório ou afim. Possibilita ao aluno a aquisição de novos conhecimentos, desperta o interesse pelo trabalho técnico e científico e favorece a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos. Objetivos Habilitar o aluno a desenvolver o trabalho em equipe e assimilar a interdisciplinaridade do Curso de Radiologia. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. Bibliografia Complementar: GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear – Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002. 67 DISCIPLINA: TÉCNICAS RADIOLÓGICAS ESPECIAIS Período Letivo: 6º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas radiológicas especiais e estudo diferenciado, de forma adequada. Engloba o estudo de posicionamentos e procedimentos específicos para cada órgão e região do corpo estudada, o uso adequado da técnica usada no exame, a importância do uso do meio de contraste no exame, indicações clínicas para cada exame, identificação de exames, conhecimento de formação da imagem radiológica, preparo e análise do exame, sua indicação e sua qualidade, postura e comportamento ético. Objetivos Habilitar o aluno a realizar de forma responsável e segura diagnóstico médico, utilizando técnicas radiológicas outras, além das convencionais. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. COSTA, L. C.; Neuroradiologia: Diagnóstico por imagem das alterações encefálicas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. 68 DISCIPLINA: RADIOLOGIA INDUSTRIAL Período Letivo: 6º sem. Carga Horária: 40hs Ementa Esta disciplina promove a compreensão das atividades industriais que utilizam a radiologia para avaliação de estruturas. Engloba atividades radiológicas nas áreas da aeronáutica, transporte de massa (tubulações) e construção civil, enfatizando as duas principais especialidades utilizadas no setor industrial, que são medidores nucleares e gamagrafia industrial. Objetivos Conhecer a história, os equipamentos e os recursos de aquisição de imagens em tomografia computadorizada. Entender os princípios físicos e as técnicas de segurança. Habilitar o aluno a realizar diagnóstico por tomografia computadorizada Bibliografia Básica ANDREUCCI, R.; Radiologia industrial. São Paulo: Abende, 2010. Disponível em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Manual practico de seguridad radiológica – gammagrafia industrial. Viena: IAEA, 1994. Disponível em: www.iaea.org/publications ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÃO; Radioproteção industrial para operadores. São Paulo: ABENDI, 2011. Disponível em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf Bibliografia Complementar: HALMSHAW, R.; Industrial radiology: theory and practice. Houston: Kluwer Academic Publisher, 2a Ed. , 1995. (Clássico) 69 DISCIPLINA: PROTOCOLOS DE TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Período Letivo: 6º sem. Carga Horária: 80h Ementa Esta disciplina promove a compreensão e a aplicação das técnicas de tomogragia computadorizada e ressonância magnética nuclear, principalmente, a análise de suas imagens por meio dos protocolos específicos para cada órgão ou parte do corpo a ser analisada. Objetivos Habilitar o aluno a realizar de forma responsável e segura diagnóstico médico, utilizando tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. WESTBROOK, C.; Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. Bibliografia Complementar: GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C.; Ressonância Magnética Nuclear – Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002. 70 DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II Período Letivo: 6º sem. Carga Horária: 80h Ementa Componente curricular nucleador do módulo, constitui-se num processo que associa teoria e prática, podendo agregar todas as disciplinas do módulo em um único trabalho. O Projeto é representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório ou afim. Possibilita ao aluno a aquisição de novos conhecimentos, desperta o interesse pelo trabalho técnico e científico e favorece a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos. Objetivos Habilitar o aluno a desenvolver o trabalho em equipe e assimilar a interdisciplinaridade do Curso de Radiologia. Bibliografia Básica BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P.; Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY.; Manual practico de seguridad radiológica – gammagrafia industrial. Viena: IAEA, 1994. Disponível em: www.iaea.org/publications NOBREGA, A. I.; Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. Bibliografia Complementar: HALMSHAW, R.; Industrial radiology: theory and practice. Houston: Kluwer Academic Publisher, 2a Ed. , 1995. (Clássico) 71 DISCIPLINA: LIBRAS Período Letivo: Disciplina Optativa Carga Horária: 40h Ementa O ensino formal e a unidade didática no processo de ensino e aprendizagem, buscando mediações pedagógicas que propiciem a inclusão de alunos com deficiência. Ensino com base nas competências e habilidades. Novas tendências pedagógicas e sua ação social, tendo como base uma escola inclusiva. Caracterização do educando com necessidades educacionais especiais e sua aprendizagem. Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e à modalidade diferenciada para a comunicação (gestual-visual). Criar oportunidade para a prática de LIBRAS e ampliar o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo. Objetivo Desenvolver: observação, investigação, pesquisa, síntese, reflexão no que se refere à inclusão de alunos com deficiência, buscando práticas que propiciem a acessibilidade, permanência e qualidade de ensino de todos. Reconhecer o seu papel de educador que busca a inclusão de todos, articulando os saberes e as características de personalidade e profissionais, que caracterizam a competência no contexto educativo. Domínio básico da Língua Brasileira de Sinais. Inclusão no processo de escolarização dos alunos com Deficiência Auditiva. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana (Ilust.).; Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira: LIBRAS. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008. LUCHESI, Maria Regina C.; Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Rosita Edler.; Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. Bibliografia Complementar REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.); ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. 72 2.2.6. METODOLOGIA O dinamismo em sala de aula pressupõe o estabelecimento dos objetivos de cada disciplina, pelo professor responsável. Esses objetivos devem estar ao alcance do aluno e devem ser ao mesmo tempo, resultados da interação professor-aluno, de modo a provocar o estímulo de um e outro no processo ensino-aprendizagem. Para que isso seja possível é necessário que, ao longo do processo de formação do educando, sejam usadas variadas metodologias de ensino. No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são utilizados diferentes processos de aprendizagem, de acordo com a especificidade de cada componente da matriz curricular: • aulas expositivas, em que o professor organiza e apresenta as condições favoráveis à aprendizagem e enfatiza atividades que valorizam o progresso individual; • trabalhos dirigidos em grupos, objetivando a interação e a habilidade de agir de maneira unificada; • condução de discussões sobre formulação e resolução de exercícios experimentais, visando o encorajamento à livre apresentação de ideias; • apresentações de aulas e seminários em sala de aula; • simulações e exercícios experimentais em laboratórios. 2.2.7. ATENDIMENTO AO DISCENTE O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de Curso e Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no Curso são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de Curso. O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de 73 seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de Curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das Atividades Complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. Existem outros programas de natureza extensionista e/ou de trabalho e administração interna, cujos alunos são chamados a participar na qualidade de monitores ou estagiários. São diversos os alunos que desenvolvem este tipo de atividade na Instituição. Os projetos que são realizados fora do campus também têm a participação dos alunos abrangidos e afins às atividades, principalmente da área de informática e de pedagogia. São programados eventos internos, de modo a facilitar a presença dos alunos. A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: são promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h30min às 22h30min e aos sábados, das 7h30min às 15h. Empréstimo domiciliar: o estudante efetua empréstimos, devoluções e reservas diretamente no Sistema de Bibliotecas. O empréstimo domiciliar é oferecido a alunos de graduação, pós-graduação, professores e funcionários. No caso de visitantes disponibiliza-se o acervo para consulta local e fotocópia de páginas dos 74 materiais permitidos. O usuário pode consultar o acervo na biblioteca. Os prazos, cotas e categorias de usuários que utilizam o serviço, estão inseridos no Regulamento do Sistema de Bibliotecas, que se encontra à disposição, para consulta e verificação, na própria biblioteca da Instituição. Empréstimo entre bibliotecas: serviço prestado aos usuários no caso de empréstimos em bibliotecas de outras Instituições. A biblioteca solicita materiais por empréstimo, como também atende a solicitações de outras Instituições. 2.2.8. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO) O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto de provas de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além de uma redação. A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente eliminatório, mas também de servir como diretriz para os programas de nivelamento e apoio pedagógico ao discente. A cada semestre letivo ocorre a publicação de edital específico do processo seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta número de vagas, forma inscrição e realização dos exames e condições gerais de formação de turmas. O Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna realiza o Processo Seletivo na forma de agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais em data que é amplamente divulgada. A publicação de vagas é feita semanalmente nos quadros internos de avisos. 2.2.9. FORMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria 75 interna voltada à adequação do Curso como um todo. Portanto, a avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre a uma melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infraestrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribui um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. No processo de autoavaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infraestruturais, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade. 76 2.2.10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação discente realizada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros. As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob a orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam à ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. 2.2.11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do Curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo, As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: • Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; • Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e, • Como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. 77 Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: • Agregue valor à formação acadêmica; • Flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; • Estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; • Promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e, • Ampliem a prestação de serviços à comunidade. Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: • Programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • Em atividades profissionais relacionadas à área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de 78 desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; • Atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e, • Atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não. Para o planejamento e acompanhamento das atividades complementares existe a figura do Coordenador de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar. Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo acerca da pesquisa, demonstrando sua relevância. Essa ficha é apresentada a um docente responsável pela atividade complementar, que verifica a documentação apresentada pelo acadêmico e o correto preenchimento da ficha. Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada na secretaria do Centro Universitário Sant’Anna. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade. As ações com Atividades Complementares são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso Campus. A carga horária atribuída às Atividades Complementares no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi considerada para além da carga horária mínima do Curso (2.400h). 79 2.2.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional. A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo do trabalho. O estágio é também um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e a Comunidade durante o processo de formação do aluno, onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus cursos ao contexto prático. O Centro Universitário Sant’Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do Centro Universitário. No caso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, o Estágio Curricular Supervisionado tem um regulamento específico (anexo) e totaliza uma carga horária de 240 horas, que são cumpridas nos três últimos semestres (quarto, quinto e sexto semestres), sendo 80 horas por semestre. Desse modo, os discentes têm condições de correlacionar aspectos teóricos, anteriormente estudados, ao exercício profissional do tecnólogo em radiologia. O Centro Universitário Sant’Anna oferece aos alunos do CST em Radiologia campos de estágio nas diversas áreas da Radiologia, entretanto o próprio aluno pode procurar uma Instituição para realizar tal atividade. Em ambos os casos, todo o processo deve ser registrado em documentação específica, conforme estabelecido no Regulamento. O aluno que, comprovadamente, tenha atuado ou atua 80 profissionalmente na atividade específica do estágio, poderá solicitar, por meio de apresentação de documentação comprobatória, dispensa de tal atividade, baseado no conceito de notório saber. A carga horária atribuída ao Estágio Curricular foi considerada para além da carga horária mínima do Curso (2.400h). 81 3. ANEXOS 3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de graduação. O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi criado na reunião de Colegiado de 24 de junho de 2009 e é composto pelo Coordenador do Curso, professor José Claudio Dellamano, seu presidente, quadro de docentes que atuam no curso, sendo oitenta e três por cento com titulação stricto sensu e trinta e três por cento com o título de doutor. 3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE PROFESSOR TITULAÇÃO ALEXANDRE SABBAG DA SILVA MESTRE DANIELA RODRIGUES DE OLIVEIRA MESTRE JOSÉ CLAUDIO DELLAMANO DOUTOR ROBERTO VICENTE DOUTOR SERGIO AYAMA MESTRE 3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE PROFESSOR RG REGIME TRABALHO DO NDE 23.292.687-6 SSP/SP HORISTA DANIELA RODRIGUES DE OLIVEIRA 10.671.498 SSP/SP HORISTA JOSÉ CLAUDIO DELLAMANO 10.650.136 SSP/SP TEMPO PARCIAL ROBERTO VICENTE 6.531.799 SSP/SP HORISTA SERGIO AYAMA 12.572.234 SSP/SP TEMPO INTEGRAL ALEXANDRE SABBAG DA SILVA 82 3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO José Claudio Dellamano – Coordenador Do Curso • Químico Industrial, pelas Faculdades Oswaldo Cruz, em 1983; • Mestre em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo, em 1995; • Doutor em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo, em 2005; 3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador do Curso tem um regime de trabalho de Tempo Parcial. 3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e normativa nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do Curso, sendo regido pelo Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro Universitário Sant`Anna. O Colegiado do Curso é composto: • Pelo Coordenador do Curso, seu presidente nato; • Por quatro professores que integram o curso de graduação tecnológica; e; • Por um representante discente, eleito pelos alunos do Curso. O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma recondução. Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um professor indicado pela Reitoria. Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo Curso: • Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização contínua; • Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade; • Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional; • Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de 83 estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáveis; • Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão; • Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão; • Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pós-graduação; • Encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação e Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso, os problemas relativos à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores; e, • Exercer as demais funções que lhe forem delegadas. O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. O colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é composto pelos Professores: Alex Sandro da Costa Aguiar, Carmem Maria Libutti, Cassio Valendorf, Roberto Vicente e José Claudio Dellamano (presidente). Os discentes do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia elegeram Lucas Aryel Nobre Aquino como seu representante. 84 3.2 DADOS DOS DOCENTES 3.2.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO Nº DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Especialista Horista 1 Alex Sandro da Costa Aguiar 2 Alexandre Sabbag da Silva Mestre Horista 3 Benedicta Aparecida Costa dos Reis Mestre Tempo Parcial 4 Carmem Maria Libutti Especialista Horista 5 Cássio Valendorf Xavier Monteiro Especialista Horista 6 Daniela Rodrigues de Oliveira Mestre Horista 7 Deise de Oliveira e Silva Especialista Tempo Parcial 8 Flávia da Silva Mestre Horista 9 Gabriel Gonçalo Copque Daltro Especialista Horista 10 José Cláudio Dellamano Doutor Tempo Parcial 11 Karina Corleto de Oliveira Mestre Horista 12 Leila Lima Barros Especialista Horista 13 Marcelo Muniz Rossa Doutor Horista 14 Maurício Tabajara Almeida Borges Especialista Tempo Parcial 15 Michele Figueira Nunes Especialista Horista 16 Renata da Silva Coelho Doutor Tempo Parcial 17 Roberta Alessandra Pedrasoli de Oliveira Especialista Horista 18 Roberto Vicente Doutor AFASTADO 19 Ronaldo Bezerra Reis Especialista Horista 20 Sergio Ayama Mestre Tempo IntegraI 85 3.2.2 DOCENTE E DISCIPLINAS MINISTRADAS Nº DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA NO 2º SEM/ 2011 SEMESTRE/ DISCIPLINA 4º - Radioterapia 01 Alex Sandro da Costa Aguiar 2º - Informática Aplicada à Imaginologia 2º - Processamento de Filmes Radiológicos 02 Benedicta Aparecida Costa dos Reis 03 Carmem Maria Libutti 1º - Comunicação e Expressão 5º - Tomografia Computadorizada 5º - Ressonância Magnética Nuclear 6º - Protocolos de Tomografia e Ressonância 04 Cássio Valendorf Xavier Monteiro 1º - Ética e Cidadania – Responsabilidade Social 3º - Fisiologia Humana 05 Daniela Rodrigues de Oliveira 1º - Ciências Biológicas 4º - Meios de Contraste 06 Deise de Oliveira e Silva 07 Alexandre Sabbag da Silva 3º - Fundamentos de Enfermagem e Primeiros Socorros 4º - Radiologia Veterinária 1º - Anatomia I 2º - Metodologia e Técnicas de Estudos 08 Flávia da Silva 5º - Projeto Integrador – Tomografia e Ressonância 6º - Projeto Integrador – Industrial 6º - Técnicas Radiológicas Especiais 09 Gabriel Gonçalo Copque Daltro 2º - Técnicas Radiológicas Convencionais 1º - Física Aplicada à Radiologia I 2º - Física Aplicada à Radiologia II 10 José Cláudio Dellamano 4º - Estágio Supervisionado I 5º - Estágio Supervisionado II 6º - Estágio Supervisionado III 86 Nº DOCENTES DO CST EM RADIOLOGIA NO 2º SEM/ 2011 SEMESTRE/ DISCIPLINA 3º - Proteção Radiológica em Serviços de Saúde 11 Karina Corleto de Oliveira 6º - Radiologia Industrial 4º - Densitometria Óssea 12 Leila Lima Barros 3º - Mamografia 5º - Radiologia Intervencionista 4º - Inglês Técnico 13 Marcelo Muniz Rossa 4º - Educação Ambiental em Serviços de Saúde 14 Maurício Tabajara Almeida Borges 2º - Anatomia II 15 Michele Figueira Nunes 3º - Empreendedorismo 16 Renata da Silva Coelho 1º - Psicologia Aplicada ao Serviço de Imaginologia 17 Roberta Alessandra Pedrasoli de Oliveira 5º - Radiologia Digital 4º - Medicina Nuclear 3º - Proteção Radiológica em Serviços de Saúde 18 Roberto Vicente 6º - Radiologia Industrial 5º - Radiologia Odontológica 4º - Estágio Supervisionado I 19 Ronaldo Bezerra Reis 5º - Estágio Supervisionado II 6º - Estágio Supervisionado III 20 Sergio Ayama 3º - Patologia Geral 87 3.3 CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO 3.3.1 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA TURMAS 1º SEM 2º SEM 3º SEM 4º SEM 5º SEM 6º SEM NÚMERO DE ALUNOS 32 21 10 19 21 9 DISCIPLINAS TEÓRICAS 6 6 6 7 6 4 3.3.2 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE NÚMERO DE DISCIPLINAS 35 DOCENTES 20 TOTAL – MÉDIA DE DISCIPLINAS POR DOCENTE 1,75 3.3.3 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA O primeiro plano de trabalho referente à pesquisa científica foi iniciado em março de 2011 e tem como objetivo principal avaliar a dose de radiação recebida pelos profissionais envolvidos nas intervenções de punho e fêmur em centros cirúrgicos. A avaliação das doses poderá ser utilizada como indicativo da correta classificação desses profissionais, ou seja, se as doses recebidas são suficientes para classificá-los como indivíduos ocupacionalmente expostos (IOE), de acordo com a Norma da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN-3.01 Diretrizes básicas de radioproteção) e a Portaria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Portaria 453 – Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico). 88 3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 Laboratórios de Informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Infraestrutura dos Laboratórios de Informática A área de tecnologia do Centro Universitário Sant’Anna possui Laboratórios de Informática com mais de setecentas máquinas para a área acadêmica. Os Laboratórios de Informática atendem às necessidades dos cursos da área de Tecnologia, da Comunicação Social e demais cursos do Centro Universitário Sant’Anna e encontram-se instalados, conforme o tabela abaixo: LABORATÓRIO LOCAL DS01 DS02 DS03 DS04 DS05 DS06 DS07 IS01 IS02 IS03 IS04 IS05 IS07 IS09 IS010 IS011 IS012 K006 A003 Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco K Térreo Bloco A - Térreo COMPUTADOR P4 2.4GHz Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz PC Expanion Celeron 1.7GHz Semprom 2.6 GHz P4 2.4GHz PC Expanion Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz PC Expanion Semprom 2.6GHz Semprom 2.8GHz Semprom 2.8GHz Semprom 2.8 GHz Semprom 2.6GHz Celeron 800 MHz Semprom 2.6GHz Nº DE COMPUTADORES 32 48 32 36 38 32 24 24 24 24 24 30 8 24 24 30 24 10 78 89 Estes laboratórios têm capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 a 120 metros quadrados, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. O horário de funcionamento dos laboratórios é das 07h30min às 22h45min. Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna UniSant’Anna mantém, em período Integral, funcionários capacitados para atender a qualquer problema emergencial. Equipamentos: COMPUTADORES Dell Intel Pentium 4, Core 2 duo, Quad (Servidores) Intel Pentium 4 (Servidores) Intel Celeron AMD Semprom Estabilizadores Filtro de linha Nobreak PC Expanion 3.5 TOTAL 1 28 07 92 255 82 150 18 156 BIBLIOTECA A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda a sexta- feira das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados, das 07h20min. às 16h50min. Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída: • Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho: 115 m²; - Área de Expansão: 1.010 m². o O espaço físico está assim dividido: • Hall de entrada: terminais para consulta • Balcão de atendimento • Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência 90 • 02 Salas de Leitura • 02 Salas para Estudo em Grupo • Sala de Audiovisual Individual • Sala para Estudo Individual • 02 Salas de Vídeo • Sala de Processamento Técnico Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as paredes são de alvenaria. Equipamentos: • 03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no Setor de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos telefônicos • TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02 de 29” nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual • DVD´s: 03 aparelhos • Vídeos: 04 aparelhos 3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR, V. Mama: diagnóstico por imagem, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. ÁLVARES, L.C; TAVANO, O. Curso de Radiologia Odontológica. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009. AMAURY CASTRO JR. Guia Prático em Medicina Nuclear – A Instrumentação. SENAC, 2004. ANDREUCCI, R. Radiologia industrial. São Paulo: Abende, 2010. Disponível em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf ANGERAMI-CAMON, V.A. et al. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. ANIJAR, J. R. Densitometria Óssea na Prática Médica. São Paulo: Sarvier, 2003. (Clássico) 91 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÂO Radioproteção industrial para operadores. São Paulo: ABENDI, 2011. Disponível em: www.abende.org.br/down2/apostilas_2011.pdf BERNADETTE DORA G.M. FRANCO, B. D. G. M. Medicina Nuclear Em Cardiologia: da Metodologia à Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIASOLI, A. JR. Manual de Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Editora Rubio, 2007. BOGLIOLO, L. Patologia, 7Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Técnicas Radiológicas e Bases Anotômicas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de radiologia: Diagnóstico por imagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BUSHONG, S.C. Ciência Radiológica para Tecnólogos, 9ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 CALIL, R.; GATUZZO, N.P.JR. Manual prático e técnico de posicionamentos em radiologia médica. 1ª Ed. Santo Andre: Editora Cartex, 2007. CAMARGO, A. S. H. Diagnóstico por imagem da mama. 1º Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MARQUES, Silvana (Ilust.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: LIBRAS. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008. CARVALHO M. G. Atendimento Pré-Hospitalar para Enfermagem: Suporte Básico e Avançado de Vida. 1ª Ed. São Paulo: Iátria, 2004 CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org.) Construindo O Saber - Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 19ª Ed. Campinas: Papirus, 2008. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Rosa Suzana FERREIRA; Dir. Jussara HOFFMANN. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa – Novo Acordo Ortográfico. São Paulo: IBEP Nacional, 48ª Ed.,2008. 92 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica, 6ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. COLLET, B. G; PHILLIPPI JR., A.; ROMERO, M. Curso de Gestão Ambiental. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2004. Reed. 2007 COSTA, L. C. Neuroradiologia: Diagnóstico por imagem das alterações encefálicas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. COSTA, O. N. Mamografia Posicionamentos Radiológicos. 1ª Ed. Editora Corpus. 2008. DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. DANGELO, J.G., FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar 9ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. DELLAMANO, J. C.; VICENTE, R.; BELLINTANIi, S.A.; HIRAYAMA, T. Radioproteção em aplicações nucleares. São Paulo: IPEN, 2007 (Material apostilado) DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo: A viagem do sonho – Fazendo Acontecer. São Paulo: AED, 2008. DOR, R. L. Diagnóstico por imagem em ortopedia. 1ª Ed. São Paulo: Revinter, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática. São Paulo: Campus, 2008. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. ESTERAS, Santiago R. Infotech: English for Computer Users, Cambridge Univ. Press, 3ª ed, 2008. FILHO BRASILEIRO G. Patologia Geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FREITAS, A; ROSA, J.E .; SOUZA,I. F. Radiologia Odontológica. 6ª Ed. São Paulo: Livraria Artes Médicas, 2005. GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, 2008. GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 93 GONZALEZ, R. ; WOODS, R. Processamento De Imagens Digitais, São Paulo: Edgard Bluncher, 2007. GONZALEZ, R. C. e WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher , 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HAN, C. M.; HURD, C. D. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária.São Paulo: Editora Roca, 2007 HISADA, S. Conversando sobre psicossomática. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Manual practico de seguridad radiológica – gammagrafia industrial. Viena: IAEA, 1994. Disponível em: www.iaea.org/publications JAWETZ, E. E. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 8º Ed. São Paulo: Editora Artmed. 2008 JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2008. KANDARPA, K.; ARUNY JOHN, E. Manual de Procedimentos em Radiologia Intervencionista. 1ª Ed. São Paulo: Novo Conceito, 2008. KUMAR, COTRAN, ROBBINS. Patologia Básica, 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009. LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. MATTAR NETO, J. A. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2008. MOORE, K.L. Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2005. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008 NOBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica E Diagnóstico Por Imagem. São Caetano Do Sul: Difusão, vol. 1, 2, 3 e 4 2007. NOVELLINE, R A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 94 O´BRIEN, R. T. Radiologia Torácica para o Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Editora Roca, 2004. (Clássico) OGUISSO, Z. Ética e Bioética: Desafios para a enfermagem e a saúde. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2006. OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. – Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. (Clássico) OLIVEIRA NETO, A. Técnicas radiológicas convencionais GA Guia – Prático. São Paulo: Revinter, 2006. PELLIZON, A. C. A. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo: Lemar, 2007. PESSINI, L. E BARCHIFONTAINE, C.P. Problemas Atuais da Bioética. 5ª Ed. São Paulo: Loyola, 2005. PIANUCCI, A. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 11º Ed. São Paulo: SENAC, 2007. POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. 5ªEd. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANG, H.P., DALE, M.M. RITTER, J.M., MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2008. ROITT, IVAN. M., DELVES, PETER, J. Fundamentos de Imunologia. 10º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 2010. SALVAJOLI, J. V. et al. Rotinas e Condutas em Radioterapia. 3ª Ed. São Paulo: Lemar, 2008. SANTOS, E. S.; NACIF, M. S. Manual de Computadorizada. São Paulo: Editora Rubi, 2009. Técnicas em Tomografia SANTOS, R.E. As teorias da Comunicação – Da Fala à Internet. São Paulo: Paulinas, 2008. SCAFF, L. A. M. Física na Radioterapia – A Base Analógica de uma Era Digital. Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo: Editora Projeto Saber, 2010. Silverthorn, A. C. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2003. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. 2006. 95 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de Operadores. São Paulo: SBDC, 2008. (Material Apostilado) (Clássico) SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SUTTON, D. Tratado de radiologia e Diagnóstico por imagem. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005 THRALL, J. Medicina Nuclear. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Velloso, F.C. Informática – Conceitos Básicos. 7ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. WESTBROOK, C. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. WHAITES, E. Princípios de radiologia odontológica. 4ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2009. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. 3.5.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M. M. Fisiologia Humana. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BONTRAGER, K. L. Tratado de técnicas radiológicas – bases anatômicas. , 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BRASIL, L. M. . Informática Em Saúde. Taguatinga E Londrina: Universa e Eduel, vol 1. 2008. BRASIL. ANVISA Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Brasília: ANVISA, 1998 (clássico) BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/SBF. Sistema nacional de unidades de Conservação da Natureza – SNUC. Brasília: Imprensa Brasileira, 2002. BUSHONG, S.C. Ciências Radiológica para Tecnólogos, 9a Ed., Rio de Janeiro: Elsevier., 2010. CARNEVALE, Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular. 1ª Ed. São Paulo: Revinte, 2006 96 CHER, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Diretrizes Básicas de Radioproteção. Rio de Janeiro: CNEN, (CNEN 3.01), 2005. Disponível em: http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp. DAMIANOV, I. Segredos em Patologia. São Paulo: Artmed, 2005. DELLAMANO, J. C.; VICENTE, R.; BELLINTANIi, S.A.; HIRAYAMA, T. Radioproteção em aplicações nucleares, São Paulo: IPEN, 2007 (Material apostilado). Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, 2007. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado De Histologia em Cores. São Paulo: Sauders-Elsevier , 2007. GIL, V. M. S.; GERALDES, F. G. C. Ressonância Magnética Nuclear – Fundamentos, Métodos e Aplicações. São Paulo: Gulbenkian, 2002. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. HALMSHAW, R. Industrial radiology: theory and practice. Houston; Academic Publisher, 2a Ed. , 1995. (Clássico) Kluwer KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. Radiologia e Ultra-sonografia do Cão e do Gato. 3ª Ed. São Paulo: Editora Manola, 2005. KODAK DO BRASIL, Raios-X, São Paulo: Kodak, 1992 (Material apostilado). Manual de Redação da Folha de S.Paulo. São Paulo: Publifolha, 14ª Ed. 2010. MOORE, K.L. Anatomia aplicada à clínica. São Paulo: Atheneu, 2007. MORAES, A. F. Manual de Medicina Nuclear. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. 4ª Ed. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008 NOBREGA, A. I. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. São Caetano do Sul: Difusão, vol. 1, 2 e 3, 2007. NOVELLINE, R. A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003 PIATO, S. Doenças da mama. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 97 POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho; SGROI, Fábio (Ilust.). ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 11ª .Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DENSITOMETRIA CLÍNICA. Certificação de Operadores. São Paulo: SBDC, 2006. (Material Apostilado) STRANG, J. G.; DOGRA, V. Segredos em Tomografia. São Paulo: Revinte, 2005. WESSLEDER, R.; RIEUMONT, M.J.; WITTENBERG, J. Introdução ao Diagnóstico por Imagem. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 3.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 3.6.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA LABORATÓRIO DE MORFOLOGIA LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 3.6.2 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA O Laboratório de Radiologia localiza-se no Bloco I, primeiro sub-solo. A área do Laboratório é de, aproximadamente, 50 m2 , possui piso de placas de borracha e iluminação artificial. Os equipamentos e mobiliários disponíveis são: a) 30 cadeiras; b) 1 mesa para professor; c) 1 quadro negro; d) 2 armários de aço sem chave contendo filmes radiográficos e ampolas de r-X; e) 1 aparelho simulador de exames de raios-X f) 1 simulador da ampola de radiologia g) estativa simuladora de exames ortostáticos h) chassis 98 i) espessômetro j) goniômetro k) filmes radiológicos l) avental de chumbo m) negatoscópio n) simuladores de geração de raios-X LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA O Laboratório de Microbiologia e Imunologia localiza-se no Bloco F, primeiro subsolo. A área do Laboratório é de, aproximadamente, 80 m2. Os equipamentos e mobiliários disponíveis são: a) 1 mesa com pia para demonstração das aulas pelo professor; b) 3 bancadas com bancos e pias nas extremidades para alunos; c) 9 armários para acondicionamento de materiais descartáveis e de consumo; d) 1 fluxo de ar laminar – nível de segurança 1; e) 1 chuveiro de proteção acoplado a um sistema de limpeza ocular; f) 1 geladeira com congelador; g) 1 estufa para produtos microbiológicos; h) 1 estufa para esterilização e secagem de materiais; i) 30 alças microbiológicas – “bola”; j) 30 alças microbiológicas – “pique”; k) 30 pinças compridas; l) 7 bicos de Bunsen; m) 7 botijões de gás pequenos; n) 7 microscópios binoculares com lente de imersão; o) 7 estantes para tubo de ensaio pequenas; p) 7 estantes para tudo de ensaio grandes; q) 50 tubos de ensaio com rosca; r) 7 caixas de madeira para colocar o material; s) 7 suportes de metal para colocar lâminas para corar – formato em U; t) 100 almotolias de plástico (150ml) para colocar corantes; 99 u) 60 réguas de 30 cm transparentes para medir halos; v) 30 vidros conta-gotas pequenos; w) 7 vasilhames de plástico transparente para colocar algodão; x) 2 jarras para anaeróbios; y) 7 cestos de lixo grande com tampa; z) 7 caixas para guardar lâminas (espaço para no mínimo 25 lâminas). LABORATÓRIO DE MORFOLOGIA Os laboratórios da área da morfologia estão situados nas salas G003, G006 e G007, mais uma pequena sala de apoio, todos no bloco G. O laboratório G003 tem área de 170 m2, os laboratórios G006 e G007 têm 88 m2 e a sala de apoio 68 m2. Os laboratórios e a sala de apoio são azulejados (azulejo branco) até o teto, o piso é de ladrilhos azuis claros de 30x30 centímetros cada ladrilho (326 metros quadrados de piso). Para a confecção de lâminas histológicas, citológicas e embriológicas conta-se com todo o material de vidraria, balança de análises clínicas, micrótomo do tipo Leica, estufa de cultura de tecidos, geladeira e freezer, lâminas citológicas, histológicas e embriológicas.Todos os reagentes químicos para a coloração das lâminas estão disponíveis em armário especial na sala de apoio. Dispõe-se, portanto, de todo o material para a produção das próprias lâminas utilizadas nos microscópios. Os laboratórios contêm, cada um, um microscópio triocular acoplado a uma microcâmera ligada a televisores que projetam a imagem da lâmina por todo o laboratório. Esse sistema também permite a projeção de filmes e para isso cada laboratório tem acoplado um aparelho de vídeo. Os laboratórios menores têm também um aparelho de vídeo printer que permite reproduzir-se em uma fotografia uma lâmina observada ao microscópio em, aproximadamente, 50 segundos, sendo as reproduções feitas com a mesma coloração das estruturas observadas. Este mesmo sistema poderá ser utilizado para a produção e orientação de trabalhos de pesquisa na área morfológica e para treinamento avançado de monitores. Os equipamentos e mobiliários são apresentados na tabela a seguir: 100 PEÇAS ANATÔMICAS Artérias de mão Bonecos (teste) Caixas de Lâminas de Citologia Caixas de Lâminas de Embriologia Caixas de Lâminas de Histologia Células 3 microscópios Opton Cérebro Coluna vertebral montada em PCS estável Coração com safena Crânio c/ cérebro 7 partes Crânio humano fetal com suporte Dedos Escápula Esqueleto completo Esqueleto da mão Esqueleto do pé Estômago Estômago, duodeno e pâncreas dividido em 8 partes Fígado Fígado e Bexiga Fígado, duodeno e pâncreas Gravidez pélvica Secção do rim, néfrons e vasos Laringe Membros inferiores musculatura (perna) Membros superiores (braço) Microscópio Nikon médio Microscópio Nikon grande Modelo de boneco músculo Modelo de cérebro Dividido em 8 partes Modelo de cérebro e artéria dividido em 9 partes Modelo de laringe 2 vezes tamanho natural dividido em 7 partes Modelo de olho dividido em 6 partes Modelo de osso da orelha em acrílico Modelo da orelha dividido em 6 partes Modelo de sessão em corte de pele Modelo do sistema nervoso central Modelo neuro-anatômico do cérebro dividido em 8 partes 101 PEÇAS ANATÔMICAS Modelo de base da cabeça com cérebro dividido em 10 partes Modelo básico do rim Modelo de olho desmontável dividido em 7 partes Modelo do processo de mitose dividido em 8 partes Modelo versão mediana da cabeça Modelos de DNA Musculatura da perna esquerda ¾ tamanho natural dividido em 9 partes Musculatura do braço esquerdo ¾ tamanho natural dividido em 6 partes Órgãos internos divididos em 2 partes Osso do quadril Pelves Pelve feminina secção mediana dividida em 2 partes Pelve masculina mediana dividida em 2 partes Pelve masculina secção mediana dividida em 2 partes Pelve md. vertical lombar, vert. com. discos Placa de sistema digestório Placas sistema circulatório Pôster RH (feto masc. fem.) Pôster (grande) interior do corpo humano Pôster circulação sangüínea (grande) Pôster coração (grande) Pôster corpo humano (pequeno) Pôster de olho (grande) Pôster de órgãos internos Pôster do crânio Pôster do esqueleto (pequeno) Pôster do olho (pequeno) Pôster do pé Pôster do joelho (músculo e osso) Pôster esqueleto dorsal (grande) Pôster esqueleto frontal (grande) Pôster musculatura humana-dorsal Pôster musculatura humana-ventral Pôster músculo dorsal (grande) Pôster músculos ventrais Pôster nutrição óssea (grande) Pôster orelha (pequeno) Pôster vasos linfáticos (grande) Pulmões Rim com glândula adrenal 102 PEÇAS ANATÔMICAS Série de gravidez dividido em 5 estágios Secção do rim Sistema digestório dividido em 4 partes Sistema urinário bissexual dividido em 6 partes Sistema urinário montado sobre base Torso cortado em disco Traquéia Vert. Md. Ligto. mod. vertebral com 6 vértebras, sup. Sistema genital masculino Sistema genital feminino LABORATÓRIOS MENORES Quantidade 48 6 1 2 1 12 3 4 2 1 1 4 1 2 1 Descrição do produto/Material Banco de metal c/altura ajustável Carteiras Estabilizador Extintor Lousa Mesa de necropsia Mesinha Suporte Persianas Pia de aço Retro projetor Tela para projeção do retro Televisor Vídeo printer Ventiladores Vídeo LABORATÓRIO MAIOR Quantidade 80 10 5 2 2 20 2 8 4 1 1 9 Descrição do produto/Material Banco de metal c/altura ajustável Carteiras Exaustor Extintor Lousa Mesa de necropsia Mesinha suporte Persianas Pia de aço Retro projetor Tela p/projeção do retro Televisor 103 LABORATÓRIOS MENORES Quantidade Descrição do produto/Material 1 3 1 Estabilizador Ventilador Vídeo Sala de Apoio 3 5 2 1 11 1 1 5 1 1 2 4 2 1 Armário de aço c/2 portas Armário de madeira c/2 portas e visor Bancada de aço Bebedouro Carteira Computador Cuba Escrivaninha Geladeira com freezer Mesa para computador Mesinha suporte Persiana Pia de aço Ventilador Corredor 3 Quadro de aviso 3 Extintor LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM O laboratório de Enfermagem está localizado na sala G002 do bloco G, possui uma área de 126 m2 e funciona de segunda a sexta das 07:30 às 11:00 e das 19:00 às 22:45 h. Os equipamentos e mobiliários disponíveis são apresentados na tabela a seguir. QUANTIDADE EQUIPAMENTOS 1 Aspirador portátil 1 Balança antropométrica 1 Balança pediatrica 5 Boneco adulto 1 Boneco bebê 2 Braço para punção venosa 11 Esfigmomanômetro 11 Estetoscópio 2 Inalador portátil 104 3.7 QUANTIDADE EQUIPAMENTOS 2 Laringoscópio 1 Otoscópio 1 Torpedo pequeno 1 Aparelho de TV 29' 1 Armário em aço 02 portas 1 Armário vitrine 01 porta 1 Armário vitrine aço 02 portas 1 Armário vitrine madeira 02 portas 1 Berço aço comum 1 Biombo 1 Cadeira comum 2 Cadeira de rodas 2 Cama leito com rodas e manivela 64 Carteira escolar 1 Criado mudo 1 Escadinha 02 degraus 1 maca com rodas 2 Maca sem rodas 1 Mesa com 02 gavetas 1 Mesa comum 2 Mesinha móvel para refeição 2 Ramper 2 Suporte para soro móvel REQUISITOS LEGAIS 3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Sant`Anna está sintonizado com as Diretrizes Curriculares, na medida em que oferece um ensino visando à sólida formação dos egressos, para enfrentarem os desafios das transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. Contribui incisivamente para que o egresso, futuro tecnólogo, participe da formação de uma sociedade consciente, participativa, tolerante e que exerça plenamente a cidadania. 105 Com seus conteúdos curriculares promove uma visão global da Radiologia de maneira que o egresso tenha um embasamento suficiente para atuar nas mais diversas áreas. 3.7.2 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. 5.626/2005) No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia a Língua Brasileira de Sinais a disciplina é desenvolvida no sexto semestre, objetivando que o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação no seu campo profissional, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico. 3.7.3 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 436/2001) A carga horária mínima do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é de 2400 horas, com tempo de integralização mínimo de 6 semestres. 3.7.4 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) ACESSIBILIDADE TECNOLÓGICA A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 laboratórios de Informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 106 3.8 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I. EXIGÊNCIA DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS Os Estágios Curriculares Supervisionados são entendidos como momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de ensino superior, atentando-se para a diversidade das modalidades de estágio segundo a natureza, características e especificidades dos cursos de graduação. As atividades de Estágio Curricular Supervisionado são obrigatórias por lei para cursos das áreas de Saúde e Licenciatura. A sua carga horária total é fixada conforme a área de formação profissional. Para os cursos de bacharelado e ensino tecnológico, a presença dos estágios na composição do currículo acadêmico é facultativa, ficando a cargo das decisões tomadas nos colegiados de curso. Uma vez determinada a sua inserção na grade curricular, o Estágio Curricular Supervisionado passa a ter obrigatoriedade no referido curso. Estágios supervisionados constituem ações que devem ser desenvolvidas próximas às etapas finais de formação, quando os acadêmicos terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao exercício profissional por meio de atividades diversificadas, criativas, próximas à realidade do seu campo profissional, estabelecidas em função da natureza e dos objetivos dos projetos pedagógicos dos cursos. O estágio supervisionado permite ao aluno a vivência do papel diagnóstico frente às diversas populações atendidas na Radiologia, evidenciando coerência entre teoria e prática. II. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS As atividades de Estágio Curricular de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Sant’Anna, na modalidade de estágio presencial visam proporcionar a complementação do processo de ensino e aprendizagem, integrando o conteúdo curricular dos cursos, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de formação profissional. 107 O Estágio Curricular Supervisionado de Tecnologia em Radiologia é compreendido como atividade acadêmica de caráter autodidata, que deve possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências do acadêmico, adquiridas tanto dentro quanto fora do ambiente escolar, desde que sempre supervisionadas por um professor coordenador da instituição de ensino, que será responsável pelas orientações processuais aos acadêmicos e sua avaliação durante o período de desenvolvimento das atividades programadas. III. OBJETIVOS GERAIS Os Estágios Supervisionados do Curso de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Sant’Anna devem: • favorecer o enriquecimento e a complementação dos saberes específicos inerentes ao perfil do formando; • contribuir para o desenvolvimento da criatividade e da ética profissional por meio da articulação entre teoria e prática; • garantir a interação teoria-prática, de modo a implementar uma formação profissional qualitativa, atualizada e adequada aos padrões estabelecidos pelo mercado de trabalho; • contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências relacionadas ao exercício das atividades profissionais do graduando por meio da efetiva aplicação de conhecimentos teórico-práticos em situações reais, propiciando ao acadêmico o contato com ambientes de trabalho do profissional do campo de radiologia; • promover o desenvolvimento de práticas profissionais transdisciplinares no âmbito da formação inicial dos acadêmicos por meio de estratégias metodológicas articuladas aos conteúdos tratados no curso de Tecnologia em Radiologia, possibilitando o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade para o trato com o elemento humano dos diversos níveis; • assegurar o entendimento da necessidade de formação teórica básica segura, sem a qual a experiência prática pouco acrescentaria; • permitir avaliação do campo e do mercado de trabalho ao profissional da área de Radiologia, bem como das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura classe profissional. 108 III. ÁREAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO • • • • • • • IV. radiologia convencional; radiologia especial; mamografia; medicina nuclear; radioterapia; tomografia computadorizada; ressonância magnética nuclear. ASPECTOS LEGAIS As atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado da Área da Radiologia, realizadas em consonância com os Pareceres do Conselho Nacional de Educação e com o Regimento Geral de Estágios Curriculares do Centro Universitário Sant’Anna, devem estar previstas e adequadas às especificidades da Área, integrando o Projeto Pedagógico do Curso oferecido pela Instituição. Não serão consideradas atividades pertinentes ao campo dos Estágios Curriculares Supervisionados aquelas desenvolvidas em módulos de estágio extracurricular, com vínculo empregatício, remuneração, iniciadas e/ ou concluídas antes dos semestres letivos designados na grade curricular e no projeto pedagógico do Curso. V. PRÉ-REQUISITOS Para realizar Estágio Supervisionado o acadêmico deverá: a) estar cursando o 3o, 4o ou 5o semestres letivos; b) não possuir as seguintes disciplinas em regime de dependência ou adaptação: Posicionamento Radiológico Convencional, Posicionamento Radiológico Especial, Tomografia Computadorizada, Medicina Nuclear, Radioterapia, Ressonância Magnética Nuclear. A disciplina Estágio Supervisionado possui tratamento diferenciado quanto ao período de início e término de suas atividades, sendo que seu início, para cada acadêmico, se dará após sua matrícula ou dentro da programação realizada pela Coordenação do Curso. 109 VI. CARGA HORÁRIA No Curso de Tecnologia em Radiologia, cada aluno deverá cumprir 280 horas de Estágio Curricular Supervisionado. Essa carga horária será dividida em três semestres da seguinte forma: 80 horas no 3o semestre, 100 horas no 4o semestre e 100 horas no 5o semestre. O cumprimento da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado é condição obrigatória para a conclusão do Curso de Tecnologia em Radiologia, conforme designado na composição curricular obrigatória. VII. PRESENÇA E ATRASOS O aluno deverá registrar, diariamente, sua presença, respeitando a metodologia de registro de frequência estipulada pelo Centro Universitário Sant’ Anna e pelo Estabelecimento concedente de estágio (Ficha de Apontamento de Horas). A carga horária de Estágio deverá ser cumprida integralmente, não se aplicando o limite de faltas permitidas como praticado nas disciplinas teóricas. Somente será permitida a falta do aluno, em campo de estágio, em casos de patologias infectocontagiosas e acometimentos correlacionados à gravidez. As faltas e os atrasos resultarão na diminuição da média final do aluno. Faltas que não estejam relacionadas às doenças infectocontagiosas e gravidez acarretarão diminuição de 0,5 ponto por falta na média final. Em todos os casos, o aluno deverá informar ao supervisor o motivo de sua falta e encaminhar documentação (comprovantes) relativa à falta. Esta documentação deverá ser posteriormente encaminhada à Coordenação, para agendamento de reposição da carga horária, quando pertinente ou diminuição de média final. VIII. AVALIAÇÃO A avaliação do estagiário será realizada pelo supervisor responsável pela área de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação do Aluno. 110 IX. RELATÓRIO FINAL O objetivo do relatório final, que será entregue no término de cada período de estágio, é verificar qual foi o aproveitamento do aluno durante o período que esteve atuando na respectiva área, sendo que o mesmo deve realizar uma análise crítica das atividades vivenciadas e da sua correlação teórico prática. A estrutura do Relatório de Estágio Supervisionado do Módulo contempla os seguintes tópicos: Introdução (dados do aluno; área; local e período de estágio; nome do supervisor da Instituição; nome do Supervisor do Centro Universitário Sant’Anna), Atividades Desenvolvidas (atividades realizadas, dificuldades encontradas), Conclusão (análise do estágio, enfocando sua contribuição para a formação do aluno, considerando os objetivos da Instituição e do Centro Universitário). X. DO ACADÊMICO O acadêmico do Centro Universitário Sant’Anna, devidamente matriculado, deverá cumprir a carga total do programa de Estágio Curricular Supervisionado e apresentar os relatórios, declarações e/ ou comprovações das atividades desenvolvidas, conforme orientação integrante do manual de estágio da Área de Radiologia. O aluno que, comprovadamente, tenha atuado ou atuar profissionalmente na atividade específica do estágio, poderá solicitar na Coordenação do Curso, por meio de apresentação de documentação comprobatória, dispensa de tal atividade, baseado no conceito de notório saber. XI. CAMPOS DE ESTÁGIO O estágio será realizado em estabelecimentos conveniados com o Centro Universitário Sant´Anna para essa atividade específica, que tenham condições de propiciar experiência prática na linha de formação. As instituições nas quais os alunos deverão estagiar serão definidas pela Coordenação do Curso, mediante convênio prévio, cabendo ao aluno acatá-las. O mesmo ocorrerá com a distribuição dos alunos em grupos e a montagem da grade de estágio. 111 O aluno poderá procurar outros campos de estágio, além dos estabelecimentos conveniados, devendo para tanto preencher a documentação pertinente (Termo de Compromisso de Estágio) e requerer a autorização da Coordenação do Curso. XII. DOCUMENTAÇÃO BÁSICA Documentos para a inscrição do aluno no campo de estágio: • 03 fotos 3x4 recentes • Carteira de vacinação • Xerox do CPF e RG • Comprovante de endereço com telefone para contato • Termo de Compromisso de Estágio com autorização da Coordenação do Curso Os documentos comprobatórios das atividades de estágio serão armazenados em pasta do tipo catálogo. São eles: a) Carta de Apresentação do aluno; b) Acordo de Cooperação do local conveniado com o Centro Universitário Sant’ Anna ou Termo de Compromisso de Estágio c) Ficha de Apontamento de Horas d) Ficha de Avaliação do aluno e) Relatório de Estágio Supervisionado do Módulo f) Xerox do relatório de dose da dosimetria individual Situações e casos não mencionados neste Regulamento deverão ser tratados, obedecendo à hierarquia administrativo-didático-pedagógica da Instituição, pela Coordenação do Curso de Tecnologia em Radiologia, com a antecedência necessária para que não haja prejuízo na formação acadêmica. 112 3.9 EDITAL DE VESTIBULAR INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT´ANNA FACULDADE SANT´ANNA DE SALTO PROCESSO SELETIVO - 1º SEMESTRE 2010 O Diretor Presidente do Instituto Santanense de Ensino Superior, entidade mantenedora do Centro Universitário Sant'Anna, São Paulo, SP, e Faculdade Sant'Anna de Salto,, Salto, SP, no uso de suas atribuições legais e na qualidade de dirigente máximo das duas entidades conveniadas, torna público para conhecimento dos interessados, o regulamento do Processo Seletivo para preenchimento de vagas dos cursos abaixo, valido para o 1º semestre de 2010, em todos os seus “campi”: DOS CURSOS, ATOS LEGAIS AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO, VAGAS E TURNOS: a) CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: a) Cursos de graduação, licenciaturas ou bacharelados: Administração*1: Rec Dec 74.386/74, Sede: 320M, 210T e 1260N; Aricanduva: 140M e 420N; Ciências Biológicas*5, licenciatura obrigatória e bacharelado opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos no mínimo: Aut Res CONSEPE 09/08, 140N; Ciência da Computação*2: Rec Port MEC 1.419/04, 70M e 280N; Ciências Contábeis: Rec Port MEC 517/02, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Ciências Econômicas*2: Rec Dec 50.300/61, 70M e 210N; Ciências Sociais*5 Licenciatura obrigatória - Rec Dec 75.234/75 e Bel. opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos, no mínimo - Rec Port MEC3.064/03, 140N; Comunicação Social - habilitações*2: Rec Port MEC 2.721/03, Publicidade e Propaganda, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Jornalismo, 70M e 140N; Aricanduva: 140N, Radialismo (Rádio e TV), 70M e 140N, Relações Públicas, 70M e 70N; 113 Educação Física*3, bacharelado obrigatório e licenciatura opcional com formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral: Rec Port MEC 2.352/04, 350M e 420N; Enfermagem*4 e *7: Rec Port MEC 3.122/04, 140M, 140T e 210N; Engenharia da Computação*2: Rec Port MEC 1.451/04, 70M e 140N; Engenharia Elétrica*2: Aut Res CONSEPE 16/07, 70M e 140N; Engenharia de Produção*2: Aut. Res CONSEPE 15/07, 70M e 140N; Fisioterapia*4 e *7: Rec Port MEC 3.126/04, 140M. 140T e 210N; Geografia*5 Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 2.990/03 e Bel. opcional no 7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut. Res. CONSEPE 27/05 – 140N; História*5, Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 1.928/04 e Bel. opcional no 7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut Res CONSEPE 28/05 – Sede: 140M e 210N, Aricanduva: 140N; Letras Português-Inglês*2: Rec Dec 75.234/75, Sede: 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Letras PortuguêsEspanhol*2: Rec Port MEC 2.723/03, Sede: 70M e 140N; Aricanduva: 70N; Matemática, Rec Port SESu 811/06, 140N; Música*6, licenciatura obrigatória e bacharelado com opção durante o 1º semestre, Aut Res CONSEPE 17/07, 70M, 70T e 70N; Pedagogia*2, Rec Dec 75.234/75 e Port MEC 3.124/04, Sede: 210M, 140T e 910N, Aricanduva: 210M e 350N; Sistemas de Informação*2: Rec Port MEC 2.409/02, 70M e 140N; Turismo: Rec Port MEC 821/02, 70M e 140N. b) Cursos de Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Rec Dec 1.125/95, Port SESu 187/07, Sede: 70M e 140N, Aricanduva: 70M e 140N; Comércio Exterior, Aut Res CONSEPE 10/08, 140N; Design de Moda (apenas Aricanduva): Aut Res CONSEPE 18/07, 70M e 140N; Design Gráfico: Rec Port SESu 182/07, 70M e 210N; Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE de 16/06/09, nº 01, 70M, 140T e 140N; Eventos (somente Aricanduva), Aut CONSEPE 14/08, 140N; 114 Fotografia, Aut CONSEPE 12/08, 70M e 140N; Gestão Ambiental, Aut Res CONSEPE 13/08, 140N; Gestão Comercial: Aut Res CONSEPE 11/03, 140N, Aricanduva, 70N; Gestão de Recursos Humanos: Aut Res CONSEPE 25/05, Sede: 140M, 140T e 490N, Aricanduva: 140M e 350N; Hotelaria: Aut Res CONSEPE 13/03, 140N; Manutenção de Aeronaves, Aut Res CONSEPE 15/06, 140N. Marketing, Rec Port SESu 183/07, Sede: 140M e 350N, Aricanduva: 140M e 210N; Redes de Computadores: Rec Port SESu 184/07, 70M e 280N; Radiologia*4, Aut Res CONSEPE 04/07, 70M, 140T e 210N; c) Curso Sequencial de Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE 14/06, 70M, 140T e 140N; d) FACULDADE SANT'ANNA DE SALTO: Administração*1: Rec Port MEC 1.493/05, 480DN; Hotelaria*2: Rec Port MEC 2.363/04, 100DN; Turismo*2: Rec Port MEC 2.366/04, 160DN. OBS.: *1 A partir do quinto semestre, inclusive, as aulas serão ministradas apenas no período noturno. *2 A partir do 3º semestre, inclusive, as aulas serão ministradas apenas no período noturno. *3 O Bacharelado é obrigatório. A Licenciatura será opcional, com formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral. *4 Os estágios e aulas práticas em Hospitais ou entidades congêneres dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, CST em Radiologia e Estética e Cosmética, bem como o Sequencial de Estética e Cosmética deverão ser cumpridos em quaisquer horários em todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos, de acordo com disponibilidades dos hospitais e entidades. *5 A Licenciatura é obrigatória para estes cursos. O Bacharelado será opcional, após a conclusão da licenciatura, e somente será oferecido se houver 30 alunos, no mínimo, no início do 7º módulo semestral; *6 A Licenciatura é obrigatória desde o 1º semestre. O Bacharelado será opcional com adesão durante o 1º semestre do curso de licenciatura, com 115 avaliação para efeito de enquadramento ao nível apropriado de aulas de instrumento; *7 A partir do 7º módulo, o curso passará a ser apenas no diurno. OBS.: Conforme previsto na Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, todos os cursos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. Os cursos do Centro Universitário Sant'Anna poderão funcionar no campus I situado à Rua Voluntários da Pátria, nº 257, Campus Shopping Aricanduva, Av Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, na cidade de São Paulo. Os cursos da Faculdade Sant'Anna de Salto, instituição com funcionamento isolado sem vinculação com o Centro, funcionarão no endereço Av. Tranquillo Giannini, 801, Bairro Olaria, Salto, SP. A criação de outros “campi” será divulgada com antecedência das inscrições. As instituições guardarão trabalhos acadêmicos em geral, (trabalhos de conclusão de curso, TCC, Projeto Integrador, comprovantes de Atividades Complementares, Relatórios de estágios supervisionados, provas e documentos afins por um prazo máximo de 6 (seis) meses. Após este prazo, serão incinerados, sendo que qualquer reclamação sobre os mesmos deve ocorrer antes de vencido o referido prazo. Não serão formadas turmas com número menor que 30 (trinta) alunos matriculados. Neste caso, os candidatos serão convocados a partir do dia 26/01/2010, recepcionados e informados, momento em que poderão fazer opção de novo curso ou turno ou serem reembolsados de valores desembolsados com relação à(s) 1a.(s) mensalidade(s). DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão permanentes enquanto houver vaga. As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, nas etapas de agendamento ou prova tradicional. Os candidatos no ato da inscrição deverão apresentar os seguintes documentos: Uma cópia da cédula de identidade; Comprovante de pagamento da taxa de inscrição R$25,00(vinte e cinco reais) e pela Internet, R$ 20,00. A simples inscrição implica, por parte do candidato, o reconhecimento e a aceitação de todas as condições previstas nesse Edital, seja para efeitos contratuais ou legais. 116 DAS PROVAS E ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO: O Centro Universitário Sant'Anna, unidade Central Santana e Aricanduva e a Faculdade Sant´Anna de Salto, realizarão o Processo Seletivo através de prova sob a forma de agendamento, em etapas quinzenais, pela via eletrônica ou provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, devendo ser assegurada a isonomia entre os candidatos. As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, ao final de cada etapa, assegurada a isonomia entre os candidatos. Para todos os efeitos, as provas constituir-se-ão em uma redação em Língua Portuguesa e 30 questões do tipo múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa; Língua Inglesa; História; Geografia; Matemática; Química; Física e Biologia. O grau de complexidade dessa prova corresponde ao ensino médio. Nas provas, cada questão tem peso 1 e, portanto, as questões todas têm valor 30 e a redação tem valor 10, totalizando 40 pontos. O ENEM poderá ser aproveitado para substituir a prova de redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. A prova por agendamento será aplicada através de processo eletrônico. Neste caso, a publicação de vagas será feita quinzenalmente nos quadros internos de avisos. As vagas remanescentes continuarão a ser oferecidas até seu total preenchimento. As inscrições para a prova por agendamento podem ser feitas, pessoalmente, nos campi do Uni Sant'Anna e da Faculdade Sant'Anna de Salto ou pela Internet (www.unisantanna.br). Na ocorrência de pane em computador durante procedimentos de prova eletrônica, será agendada nova data e horário para o candidato efetuar novo Processo Seletivo Eletrônico. O candidato que realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) poderá ser dispensado da prova de Redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. Nesse caso, basta entregar uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM no dia da prova ou cópia sem autenticação, mas com original para ser conferida. A nota obtida no ENEM será padronizada com as notas da prova do Processo Seletivo 2010 - 1º Semestre, em substituição à prova de redação. DA CLASSIFICAÇÃO: A classificação dos candidatos será feita em etapas quinzenais pela ordem decrescente dos resultados obtidos, respeitando-se o limite do número oferecido de vagas em cada curso e turno, indicados na 117 ficha de inscrição. Ao final do Processo Seletivo, a IES divulgará uma relação nominal dos classificados, com a respectiva ordem de classificação nas etapas e geral. DA DESCLASSIFICAÇÃO: Será desclassificado o candidato que obtiver nota de redação menor que 3,0 (três) numa escala de 0 a 10, independentemente de sua média global ou que obtenha nota 0 (zero) nos conteúdos auferidos. Em hipótese alguma serão permitidas vistas ou revisões de prova. DA MATRÍCULA: A chamada de Matrícula para os candidatos aprovados no Processo Seletivo será afixada nas dependências dos campi, através de Edital específico. O candidato convocado que não efetuar sua matrícula no prazo estipulado só poderá matricular-se posteriormente, se houver vagas. O prazo de matrícula será divulgado através dos quadros de avisos e durante a aplicação da prova respectiva. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: O Reitor, por ato próprio, pode criar e remanejar vagas, “ad referendum” do colegiado superior competente. Caso algum impedimento legal ou administrativo impossibilite o funcionamento de um curso, a Instituição devolverá a quantia despendida pelo candidato. A partir do dia 26/01/2010, os candidatos serão informados sobre a não formação de turmas, mudanças de opção ou reembolso das quantias pagas referente à(s) 1a.(s) mensalidade(s). Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Comissão Permanente do Processo Seletivo de Acesso ao Ensino Superior, de acordo com a legislação pertinente, ouvida a Reitoria, se necessário. Os candidatos do PROUNI deverão fazer, obrigatoriamente, a redação. E para os efeitos de direito, manda afixá-lo em local público, de fácil acesso à comunidade nos campi do Centro Universitário Sant'Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto, publicá-lo no Diário Oficial da União, divulgálo em síntese no site da Instituição www.unisantanna.br. ou outras formas de divulgação. LEONARDO PLACUCCI Diretor Presidente 118