RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2012 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 Introdução O acesso dos cidadãos às instituições é um dos problemas centrais do Sistema de Saúde. É preocupação constante de quem administra garantir que o cidadão, centro do sistema, tem facilidade e consegue em tempo útil ser tratado. O Centro Hospitalar tem neste momento condições de servir adequadamente quem nos procura e em algumas especialidades, como é exemplo a Urologia, poderia até responder a maior procura. Nos sucessivos contratos programa feitos com os serviços tem sido posto a tónica na necessidade de aumentar a oferta de primeiras consultas reforçando assim a acessibilidade. Num Centro Hospitalar com elevada diferenciação é contudo difícil superar os 25% atuais. Há numerosas patologias que pela sua complexidade tornam impossível dar alta para a Medicina Geral e Familiar. A presença de um enorme grupo de doente provenientes do Hospital Joaquim Urbano, mais de dois mil, com HIV e Hepatite C reforça as dificuldades atrás referidas. A atividade cirúrgica tem tido um crescimento constante. O Centro de Cirurgia Ambulatória tem cumprido a sua função e é nosso objetivo que todos os serviços cirúrgicos façam em ambulatório pelo menos 90% da cirurgia ambulatorizável. Os dados do SIGLIC apresentam erros resultantes de falhas de integração com os sistemas de informação hospitalar, tendo-se por este facto optado por considerar maioritariamente os dados do SIH. De acordo com os tetos na despesa estabelecidos no Contrato Programa será difícil em 2013 aumentar a acessibilidade. O nosso esforço será dirigido sobretudo ao controlo da despesa de modo a assegurar o equilíbrio económico. 2 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, EPE Localização da Largo do Prof. Abel Salazar sede 4099-001 Porto Telefone 222 077 500 e-mail [email protected] Fax site http://www.chporto.pt/ Unidades de saúde Unidade Hospital Santo António integradas na Largo do Prof. Abel Salazar entidade 4099-001 Porto Localização 222 077 500 Telefone e-mail Unidade Maternidade de Júlio Dinis Largo da Maternidade 4050-371 Porto 222 077 500 Unidade Hospital Maria Pia (encerramento das Instalações em 01 de Outubro de 2012) Rua da Boavista, 827 4050-111 Porto 222 077 500 Unidade Hospital Joaquim Urbano Rua Câmara Pestana Nº348 Porto 4369-004 Portugal 225899550 3 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações Direção / Administração MANDATO 2011/2013 Presidente: Fernando José Montenegro Sollari Allegro Director Clínico: Paulo Jorge Barbosa Carvalho Despacho Ministerial nº 15838/2011 Enfermeiro Director: Alfredo Eduardo Argulho Alves Vogal (1): Luis Carlos Fontoura Porto Gomes Vogal (2): Élia do Céu Costa Gomes Fiscal Único Fiscalização Efectivo: Pontes, Baptista & Associados, SROC nº 209 representada pelo Dr. Sérgio Leonel Pinto da Costa Pontes ROC nº 1180. Desp.SETF nº 471/2012 de 05.04 Suplente: Luís Fernando da Costa Baptista, ROC nº 1198. Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores) Apoio Técnico no domínio do Equipa de Gestão de Altas e Cuidados acesso aos cuidados de saúde Continuados (Ex: Unidade Hospitalar de Artigo 37.º Regulamento Interno do C.H.P. Boletim Informativo n.º Gestão de Inscritos para Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Cirurgia Consulta a Tempo e Horas; Por deliberação do Conselho de Administração de 9 de Unidade Integrada para o Julho de 2009, foi nomeada a equipa de coordenadores. 28/09 de 20-07-2009 Acesso a Cuidados de Saúde) Outras Comissões (apoio à Comissão de Ética; Artigo 11.º do gestão) Comissão de Qualidade e Segurança do Doente; Regulamento Interno do (Ex: Comissões de ética, Comissão de Controlo e Infeção Hospitalar; Unidades funcionais) C.H.P. Comissão de Farmácia e Terapêutica. Comissão Médica; 4 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 Comissão de Enfermagem; Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão de Transfusão; Comissão Técnica de Certificação; Comissão de Informática; Comissão de Normalização do Material de Consumo Clínico e Equipamentos; Conselho Técnico dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica; Artigo 36º do Gabinete do Utente Telefone 22 207 75 76 e-mail [email protected] Regulamento Interno do C.H.P. 5 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X) 1. SONHO X 2. SINUS 3. SAM X 4. SAPE X 5. CTH X 6. SIGIC X 7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 8. SICA X C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. AIDA – PCE X 2. AIDA – SIL X 3. AIDA –SII X 4. AIDA –SIEM X 5. E-Requisições X 6. Sectra X 7. ALert X 8. GHAF / Circuito Medicamento X 9. Programa vertical DPN X C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Um dos principais objectivos do Serviço de Sistemas de Informação (SSI) é garantir a confidencialidade e segurança dos dados contidos nos registos informáticos do CHP. A confidencialidade dos dados é tratada, como uma questão central no desempenho e exploração das suas funções. Existem procedimentos para a protecção dos dados e contra a utilização indevida, como: Atribuição e mudança periódica de Passwords; Parametrização de níveis de acesso por Utilizador; Backup`s; Antivírus; Firewall; Segurança Física Registo de log´s de acesso; Existe também um procedimento geral relativo á confidencialidade de dados informáticos PG.SSI.GER.001 6 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 C. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas X De acordo com os artigos 64.º a responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 69.º do Regulamento Interno do C.H.P. 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a X matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos X centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …) 1. Manual de Procedimentos Administrativos e Contabilísticos: Produção; Logística; Compras; Contas a receber; contas a pagar; Tesouraria; Recursos Humanos; Imobilizado 2. Procedimentos: Politica de Admissão do Hospital (HSA) - PG.CADM.GER 008 3. Critérios de Admissibilidade dos doentes ao Serviço de Cirurgia do Ambulatório PG.CIRAMB.GER.001 4. .PG. CADM.GER.011 – Politica de transferência de doentes 5. PG.UHGIC.GER.001 – Controlo de doente agendado não intervencionado 6. PG.CE.GER.002 – Informação ao doente de alterações de data/hora de marcação 7 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 D. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso? X Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito? Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação Contrato Programa celebrados com os 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de X Departamentos (ex: em anexos) resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e X integrados nos seus planos de atividades e de desempenho? Publicação na Intranet e divulgação interna 1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e X intervenientes horizontais)? Especificar Mensalmente é realizada reunião com os 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório pelas respetivas direções de serviço X Gestores para avaliação desses Indicadores anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção Planos de Atividades dos de desvios e/ou incumprimento de objetivos? Departamentos/Serviços Informação produzida pelo Serviço de X Informação de Gestão quanto à monitorização dos indicadores constantes dos Contratos Programa com os Departamentos e ou respetiva evolução face a anos anteriores Adicionalmente é dada Informação mensal da UHGIC aos Diretores de Serviços Cirúrgicos com listagem nominativa de doentes OUT e doentes IN+ Acesso on line, no portal interno, para os responsáveis – Conselhos de Gestão e Direções de Serviço – à informação sobre tempo de espera para realização de Primeira Consulta e de referências pendentes 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão Nas reuniões periódicas (mensais) entre os conselhos de gestão dos 8 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados departamentos e o conselho de X Administração e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes? Manual de Controlo Interno 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e X eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de X Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram Contrato Programa 2012: estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de 300 dias para realização de 1ª cuidados? (apresentar em mapa anexo) Consulta;. Lista de Espera Cirúrgica - 12 meses 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam X dos Planos e Relatórios de Atividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados X no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? Nos secretariados das consultas, passa 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta nos LCD das salas de espera (corporate X TV). Informação enviada por e-mail aos Garantidos para os diversos tipos de prestações e por ACES de Gondomar e Porto-Ocidental. patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação Sim, para a Consulta Externa. atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos X Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, X sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para X lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e X Site do CHP. publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso As reclamações ou sugestões são são objeto de tratamento próprio, independentemente da efetuadas de igual forma. Tudo o que dá entrada no livro de reclamações é enviado 9 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade X à D.G.S. e Ministério da Saúde. Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso X são integradas na avaliação e medidas de correção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu Sim. Recomendou o previsto no 1.14 X diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios Não. Não é do conhecimento do Hospital. em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da X Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria Processo 15/2010-INS X pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde ? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram X comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações) 10 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 11 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2012 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG e tipo de cuidados TRG da TR da entidade entidade Ano 2012 N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com doença aguda Motivo não relacionado com doença aguda Atendimento no dia do pedido 10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas caso de doença crónica após a entrega do pedido Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas referenciação, orientações e após a entrega do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se utente a justificação do pedido for aceite pelo profissional 12 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 Nível de acesso TMRG e tipo de cuidados TRG da TR da entidade entidade Ano 2012 HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização “muito 30 (trinta) dias a partir do prioritária” de acordo com a registo do pedido da avaliação em triagem consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo 30 dias 19,1 * 60 dias 31,9 * 150 dias 108,4 * médico assistente do centro de saúde De realização “prioritária” de 60 (sessenta) dias a partir acordo com a avaliação em do registo do pedido da triagem hospitalar consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade 150 (cento e cinquenta) dias “normal” de acordo com a a partir do registo do pedido avaliação em triagem da consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a 30 dias após 15 dias após indicação clínica indicação clínica indicação clínica 30 (trinta) dias após a 30 dias após 15 dias após indicação clínica indicação clinica indicação clinica Cirurgia programada Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da 72 (setenta e duas) horas após a indicação clínica Detalhe por 0.05(meses) especialidade hospitalar pág. 19 e 20 Prioridade “de nível 3” de 15 (quinze) dias após a acordo com a avaliação da indicação clínica Detalhe por 0.16(meses) especialidade hospitalar Especialidade na pág. 19 e 20 Prioridade “de nível 2” de 60 (sessenta) dias após a acordo com a avaliação da indicação clínica Detalhe por 0.42(meses) especialidade hospitalar Especialidade na Especialidade na pág. 19 e 20 Prioridade “de nível 1” de 270 (duzentos e setenta) acordo com a avaliação da dias após a indicação clínica especialidade hospitalar * fonte: CTH Relatório emitido em 26-03-2013 Detalhe por 3.44(meses) Especialidade na pág. 19 e 20 Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. 13 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) 14 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões) Volume de cuidados prestados Área de cuidados Consultas de Nº 1ªs Nº 1ªs Variação consultas o consultas 2012 –2011 2012 2011 N.A Nº consultas Nº consultas Variação (%) subsequentes subsequentes 2012 –2011 2012 2011 (%) N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A Medicina Geral e Familiar (MGF) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos Vigilância de doentes hipertensos Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio … 15 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 16 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2012 e Ano 2011 (Fonte: SICA) Consultas Realizadas ESPECIALIDADE Nº 1ªs Nº 1ªs consultas consultas 2012 2011 Variação Total Total Variação 2012 – 2011 consultas consultas 2012 – 2011 (%) 2012 2011 (%) 12.414 12.497 -1% 13.026 13256 -2% Angiologia e Cirurgia Vascular 4.556 4.621 -1% 12.204 12.712 -4% Cardiologia 2.790 2.748 2% 13.258 13.389 -1% 835 722 16% 2.938 2.768 6% Cirurgia Geral 7.525 6.816 10% 25.617 23.847 7% Cirurgia Pediátrica 1.768 2.239 -21% 6.249 7.569 -17% Anestesiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 578 450 28% 2.997 2.934 2% Dermato-Venereologia 8.299 7.563 10% 20.426 20.733 -1% Doenças Infecciosas (Infecciologia) 3.226 1.919 68% 17.981 13.114 37% 580 639 -9% 3.630 3.957 -8% Endocrinologia e Nutrição 3.513 3.845 -9% 24.193 24.050 1% Estomatologia 5.999 6.106 -2% 28.058 28.083 0% Gastroenterologia 2.455 1.792 37% 15.081 11.972 26% Dor Ginecologia 14.213 11.983 19% 39.718 31.720 25% Hematologia Clínica 2.502 2.566 -2% 23.529 23.977 -2% Imuno-alergologia 1.200 1.357 -12% 6.067 6.598 -8% Imuno-hemoterapia 1.169 1.335 -12% 15.350 18.743 -18% Medicina Física e Reabilitação 2.656 2.583 3% 8.704 8.789 -1% Medicina Interna 4.309 3.823 13% 30.058 28.523 5% Nefrologia 1.992 1.935 3% 24.735 25.135 -2% -11% Neurologia Pediátrica 837 1.205 -31% 6.375 7.178 Neurocirurgia 2.996 2.905 3% 10.868 10.718 1% Neurologia 4.025 4.441 -9% 20.014 20.675 -3% Obstetrícia 12.893 11.568 11% 39.542 38.536 3% Oftalmologia 12.160 15.234 -20% 46.372 48.664 -5% Oncologia Médica 2.541 2.527 1% 9.464 9.014 5% Ortopedia 9.755 11.299 -14% 38.545 39.532 -2% Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia 6.338 6.353 0% 23.310 23.428 -1% 10.039 13.057 -23% 28.326 35.093 -19% 755 597 26% 5.807 5.247 11% Psiquiatria ( Na Instituição e na Comunidade) 1.845 1.564 18% 8.365 5.617 49% Psiquiatria da Infância e Adolescência 3.929 2.491 58% 20.756 19.546 6% Urologia 4.997 5.873 -15% 20.877 22.571 -8% Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 0 291 -100% 4.469 1.821 145% 644 328 96% 3.727 6.949 -46% Psicologia 3.269 3.134 4% 9.562 9.013 6% Apoio Nutricional e Dietética 1.505 1.587 -5% 5.909 6.008 -2% Outras Total Consultas Médicas 156.333 157.272 - 1% 620.636 616.458 1% Total Consultas por Pessoal não Médico 4.774 4.721 1% 15.471 15.021 3% TOTAL 161.107 161.993 - 1% 636.107 631.479 1% Nota: os dados de 2011 incorporam a atividade do HJU a partir de 01 de Abril de 2011 (Decreto-Lei n.º 30/2011de 2 de Março) 17 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) Pedidos a aguardar consulta. Tempo previsto até à data da consulta em ESPECIALIDADE agendados Psiquiatria da Infância e da Adolescência Urologia Urologia - Urologia Pediátrica Total prioridade pedidos agendados N.º Pedidos Anestesiologia Angiologia/Cirurgias Vasculares Cardiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Geral Cirurgia Geral - Cirurgia de Ambulatório Cirurgia Geral - Obesidade Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica Reconstrutiva Dermato-venereologia Doenças Infecciosas Endocrinologia - Nutrição Estomatologia Gastrenterologia Ginecologia Hematologia Clínica Imuno-alergologia Medicina Física e de Reabilitação Medicina Interna Nefrologia Neurocirurgia Neurologia Neuropediatria Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria - Consulta geral Consultas Realizadas em 2012 Tempo até à realização da consulta por nível de 5 585 103 6 358 31 11 26 18 1.545 5 95 391 168 442 26 0 11 188 51 170 191 0 11 345 897 909 137 71 128 Tempo Tempo médio máximo (dias) (dias) 131,8 98,2 69,4 107,3 144,2 185,3 170,2 44,8 285,5 133,7 78,4 96,8 107,5 126,4 91,7 39,3 0,0 91,8 144,5 82,1 85,3 95,7 0,0 62,1 184,0 176,6 99,7 87,2 88,4 63,0 158,2 201,0 224,6 167,1 302,9 298,1 315,8 88,9 497,7 567,6 109,9 272,8 355,0 461,9 223,1 86,0 0,0 155,9 264,9 175,9 263,0 406,4 0,0 155,1 315,9 365,8 306,7 379,9 148,0 128,2 “Muito N.º Consultas prioritária” Realizadas Realizadas “Prioritária” “Normal” Realizadas Realizadas entre entre até 30 dias 31e 60 dias 60-150 dias 60 2.095 629 61 1.414 300 30 373 193 4.165 50 453 1.052 864 2.811 316 162 38 843 301 1.027 966 38 490 6.134 3.321 3.432 651 270 549 1 2 10 0 10 0 0 1 0 4 2 2 0 37 9 10 1 1 7 0 0 2 0 78 10 0 0 2 0 1 6 10 23 1 177 2 1 1 0 15 21 11 6 76 324 44 2 4 28 10 18 5 4 235 158 159 136 41 16 52 46 1.725 596 56 679 106 11 368 16 3.139 27 392 1.036 661 2.263 262 154 32 649 284 996 902 34 168 1.569 1.488 2.974 521 250 493 Consultas Realizadas Fora TMRG 7 358 0 4 548 192 18 3 177 1.007 0 48 10 90 215 0 5 1 159 7 13 57 0 9 4.397 1.674 322 87 4 3 31 54,3 77,6 478 0 10 459 9 409 0 119,8 0,0 310,8 0,0 1.244 54 2 0 71 0 1.062 53 109 1 7.364 123,4 567,6 34.864 192 1.667 23.471 9.534 Fonte: ACSS (ADW-CTH) 18 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2012 e 2011 (Fonte: SIGLIC) P ro duç ã o C irurgia s P ro gra m a da s Esp e ci a l i d a d e Nº cirurgias pro gramadas Nº cirurgias pro gramadas Variação 2012 2011 2012 – 2011 Fonte. SIH-CHP Fonte. SIH-CHP (%) Lis t a de Ins c rit o s pa ra C irurgia Nº entradas em LIC Nº entradas em LIC Variação LIC 2012 2011 2012 – 2011 Fonte. SIH-CHP Fonte. SIH-CHP (%) M e dia na do T e m po de E s pe ra ( LIC ) 2012 2011 Variação LIC 2012 – 2011 Fonte SIGLIC Fonte SIGLIC (%) Cirurgia Geral 4.590 3.858 18,97% 4.463 4.364 2,27% 1,38 1,67 -17,37% Cirurgia Maxilo Facial 1.083 1.274 -14,99% 1.354 1.450 -6,62% 1,53 1,1 39,09% Cirurgia Pediatrica 1.125 1.207 -6,79% 1.055 1.319 -20,02% 3,9 2,43 60,49% Cirurgia Plástica a) 372 304 22,37% 481 368 30,71% 6,3 2,27 177,53% 2.523 2.258 11,74% 2.668 2.577 3,53% 2,3 2,87 -19,86% 920 704 30,68% 956 789 21,17% 0,63 1,27 -50,39% 3.626 3.551 2,11% 4.169 3.931 6,05% 1,37 1,23 11,38% 36 31 16,13% 45 21 114,29% 4,07 - 1.148 981 17,02% 1.273 1.249 1,92% 2,43 3,43 -29,15% Cirurgia Vascular Dermatologia Ginecologia Nefrologia Neurocirurgia Obstetrícia - 168 164 2,44% 255 275 -7,27% 0,63 0,1 530,00% Oftalmologia 4.930 4.397 12,12% 5.247 5.543 -5,34% 3 2,63 14,07% Ortopedia 2.809 2.594 8,29% 3.642 3.472 4,90% 4,87 5,2 -6,35% Otorrinolaringologia 1.975 2.103 -6,09% 2.300 2.446 -5,97% 3,63 2,93 23,89% Tratamento Obesidade Urologia Outros Total 94 90 4,44% 105 127 -17,32% 4,2 2,5 68,00% 1.732 1.812 -4,42% 1.951 2.050 -4,83% 2,67 2,17 23,04% 213 261 -18,39% 123 290 -57,59% - - 27. 344 25. 589 6, 86% 30. 087 30. 271 -0, 61% N.D. N.D. N.D. a) Mediana do Tempo de Espera (LIC) -Os valores do SIGLIC na especialidade Cirurgia Plástica - apontam para 6,3 mas de acordo com o SIH o valor é de 3,68 Adultos e 1,74 na Ped. Nota: A analise dos dados merece algumas ressalvas dadas as falhas de integração da informação entre os do SI CHP e o SIGLIC. Os dados cuja fonte diz respeito ao SIGLIC foram obtidos no relatório provisório dos Indicadores 2012 do CHP enviada pelo SIGIC a 12 de Março de 2013(linha direta n. 005/2013) LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera 19 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade Cirurgias programadas realizadas no ano n . Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade Total cirurgias programadas Especialidade realizadas 2012 F o nt e SIH- C HP Cirurgias com Cirurgias com Cirurgias com Cirurgias com prioridade “de prioridade “de nível 4” nível 3” prioridade prioridade “de nível 2” “de nível 1” Cirurgias realizadas realizadas até realizadas até realizadas até realizadas até 72 horas 15 dias 60 dias 270 dias F o nt e SIGLIC F o nt e SIGLIC F o nt e SIGLIC F o nt e SIGLIC fora do TMRG (> 270 dias) F o nt e SIGLIC Cirurgia Geral 4590 8 19 499 900 222 Cirurgia Maxilo Facial 1083 1 46 32 546 1 Cir. Pediátrica 1125 4 3 9 148 10 Cir. Plástica 372 0 1 5 63 23 Cir. Vascular 2523 27 69 525 32 35 Dermatologia 920 3626 6 6 209 2656 8 Ginecologia Nefrologia 36 0 1 1 0 0 1148 1 8 83 784 24 168 0 60 78 21 4 Oftalmologia 4930 419 3 23 375 3 Ortopedia 2809 41 43 685 1342 378 Orl 1975 0 3 49 833 14 94 0 0 2 75 11 1732 3 6 152 617 60 510 268 2. 352 8. 392 793 Neurocirurgia Obstetrícia Utco Urologia Outros Total 213 27. 344 20 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES. (Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares) In te rve n çõ e s re a l i za d a s e te m p o d e re sp o sta Ti p o d e i n te rve n çã o Nº de exames realizados Nº de exames Nº de exames Variação realizados 2012 realizados 2011 2012- 2011 (%) até 30 dias seguidos após indicação clinica 2012 Cateterismo cardíaco Cateterismo de diagnóstico 1.357 1.307 3,83% 1.357 527 538 -2,04% 527 291 291 0,00% 291 141 148 -4,73% 141 Cateterismo de intervenção Pacemaker cardíaco Primeiras implantações Substituições Nota: Dados referentes ao número de Doentes 21 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 ANEXOS 22 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 Exemplos de Indicadores definidos (Acesso e Produção) constantes dos Contratos Programa dos Departamentos (E 1.3) ANEXO 1 - PRODUÇÃO Internamento Internamento Departamento de Ortofisiatria DS/Alta Serviço Serviços 2007 2008 2009 2010 2011 Dtratados 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 DM 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 Ortopedia Ortopedia Unidade Vertebro - Medular Ortopedia Pediatrica (HGSA + HMP) Medicina Fisica de Reabilitação (HSA) Total Departamento 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Consulta Externa Consulta Externa Departamento de Ortofisiatria Primeiras Consulta Serviços 2007 2008 2009 2010 2011 Consultas Totais 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (Ac. Abril) % 1ªs Consultas Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 Ortopedia Ortopedia Ortopedia Pediátrica Medicina Fisica de Reabilitação Medicina Fisica de Reabilitação (HSA) Fisiatria Pediatrica (HSA + HMP) Total Departamento Bloco Operatório Bloco Operatório Doentes Intervencionados Convencional Departamento Ortofisiatria Serviços 2007 2008 2009 2010 2011 Ambulatório 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (Ac. Abril) % Ambulatório Previsão 2012 2007 2008 2009 2010 2011 Ortopedia Base Adicional Ortopedia Base Adicional Ortopedia Pediátrica Base Adicional Total do Departamento Base Adicional Nota: Na Produção Cirúrgica foi considerada o somatório da Produção Base e Adicional, devendo ser apresentado o detalhe na Previsão de 2011. Hospital Dia Hospital de Dia Departamento Ortofisiatria Sessões Serviços 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (Ac. Abril) Previsão 2012 Ortopedia Pediatrica (HMP) Medicina Fisica de Reabilitação Total do Departamento 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0 0 0 Departamento de Ortofisiatria Mcdt`s Serviços 2009 2010 2011 ExamesPondExamesPondExames Pond 2012 (Abril) Previsão 2012 Exames PondExamesPond Fisiatria - HSA TOTAL 23 Relatório Anual do Acesso a Cuidados de Saúde 2012 ANEXO II - Indicadores de Qualidade e Eficiência Departamento ………………………. 2011 (ano) Abril 2012 Previsão 2012 Taxa de Reinternamentos Nos primeiros 5 dias após a alta * Nos primeiros 30 dias após a alta ** % de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo ** % de doentes sinalizados para a RNCC, em tempo adequado no total de DS, especialidades selecionadas ** Taxa de Referenciação para a RNCC** a) a) Demora Média (dias) ** Nº de Reoperações * % de cirurgia de Ambulatório ** Tx Urg. após Int./C.Amb.* Lista de Espera Consulta Tempo máximo de espera para 1ª Consulta (dias) ** % de utentes referenciados para a CE e atendidos em tempo adequado ** % de Consultas realizadas e registadas no CTH** Rácio de Consultas Subsequentes de hipocoagulação/ Total de Consultas de hipocoagulação ** % de 1ªs consultas ** Rácio Consultas/ Urgências ** Nº D. Inscr. > 12 meses** Prioridades - Urgência Diferida e Muito prioritário (out´s) * a) a) a) % de Doentes Cirúrgicos Tratados em tempo adequado ** a) Vias verde AVC ** a) % cesarianas ** % de consumo de medicamentos genéricos, no total de embalagens** a) Não haver internamentos inválidos, (< 24 horas ) salvo exceções previstas * % de altas com procedimentos não realizados * **Indicadores que serão refletidos no Contrato Programa do CHP para 2012, alguns dos quais poderão não ter aplicabilidade direta ao Departamento/Serviço * Indicadores de avaliação Interna a) sem avaliação disponível de momento com nível de detalhe da especialidade/departamento Serviço de …………………… 2011 (ano) Abril 2012 Previsão 2012 Taxa de Reinternamentos Nos primeiros 5 dias após a alta * Nos primeiros 30 dias após a alta ** % de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo ** % de doentes sinalizados para a RNCC, em tempo adequado no total de DS, especialidades selecionadas ** Taxa de Referenciação para a RNCC** a) a) Demora Média (dias) ** Nº de Reoperações * % de cirurgia de Ambulatório ** Tx Urg. após Int./C.Amb.* Lista de Espera Consulta Tempo máximo de espera para 1ª Consulta (dias) ** % de utentes referenciados para a CE e atendidos em tempo adequado ** % de Consultas realizadas e registadas no CTH** Rácio de Consultas Subsequentes de hipocoagulação/ Total de Consultas de hipocoagulação ** % de 1ªs consultas ** Rácio Consultas/ Urgências ** Nº D. Inscr. > 12 meses** Prioridades - Urgência Diferida e Muito prioritário (out´s) * a) a) a) % de Doentes Cirúrgicos Tratados em tempo adequado ** a) Vias verde AVC ** a) % cesarianas ** % de consumo de medicamentos genéricos, no total de embalagens** a) Não haver internamentos inválidos, (< 24 horas ) salvo exceções previstas * % de altas com procedimentos não realizados * **Indicadores que serão refletidos no Contrato Programa do CHP para 2012, alguns dos quais poderão não ter aplicabilidade direta ao Departamento/Serviço * Indicadores de avaliação Interna a) sem avaliação disponível de momento com nível de detalhe da especialidade/departamento 24