IBICT
CONSELHO NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO
CIENTIFICO E TECNOLÓGICO
INSTITUTO BRASILEIRO
DE INFORMAÇÃO
EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
â^ 5 G ~ 3
TESAURO SOBRE LITERATURA
BIBLIOTECA
DO
I N S T IT U T O B R A S I L E I R O DE
I N F O R M A Ç Ã O EM C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A -
TESAURO SOBRE LITERATU RA
BRASÍLIA
1985
IBICT
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO -CNPq
Presidente: Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT
Diretora: Yone Sepulveda Chastinet
Vice-diretor: Paulo Henrique de Assis Santana
Equipe responsável: Hagar Espanha Gomes
Marcílio Teixeira Marinho
Ida Maria Cardoso Lima
Maria Aparecida Bastos Prederigo
Direitos autorais reservados ao Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT
)
SAS - Quadra 5, Bloco H, Lote 6
70.070 Brasília DF
T e l . (061)
225 79 25
Telex (061)2481
Insíitulo Brasileln •
'
" e luologii
Proc.
Llvr.
p,,:° j ) o a t o o
n-° ' —
jm
- C f 9 1.00
n
Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia
Tesauros sobre literatura / IBICT. Brasília : 1985.
p.
;
cm.
1.Literatura - Tesauros I.Título
CD D-0
25.498
APRESENTAÇÃO
O presente documento, que ora o IBICT lança à comunidade
de informação, integra-se ao seu Subprograma de Desenvolvimento de
Instrumentos para Tratamento e Disseminação da Informação.
Apesar de não se referir a área de Informação em Ciência
e Tecnologia
(ICT), o IBICT edita esta publicação no sentido de d^L
vulgar os resultados de um esforço efetuado por uma equipe de téc­
nicos constituída por profissionais do Instituto e da Biblioteca
1
Nacional.
Consideramos o presente trabalho como versão preliminar,
e agradeceríamos sugestões e criticas por parte daqueles que
utilizarem deste instrumento para tratamento e recuperação da
se
in­
formação na biblioteca.
Esperamos, apõs a incorporação das criticas e sugestões
advindas da comunidade, editar uma versão definitiva, em conjunto
com a Biblioteca Nacional.
Yone Sepulveda Chastinet
Diretora do IBICT
INTRODUÇÃO
A elaboração deste Tesauro teve início no Projeto
CAU
("Cabeçalho de Assunto Unificado", da BN-1983). Posteriormente ,
o IBICT se propôs não só a patrocinar a sua conclusão mas também
a editá-lo experimentalmente, o que agora se concretiza com
o
seu lançamento junto â comunidade.
Para a elaboração do presente trabalho, desde o início
rejeitou-se a mera listagem alfabética, adotando-se o formato de
um tesauro terminológico.
Na verdade, o tesauro, que tem por ba
se as conceituações, patenteia as relações vigentes entre os ter
mos - sinonímicas, hierárquicas e outras - e, por isto mesmo,per
mite exercer maior controle sobre a linguagem e assegura uma prá
tica consistente.
A peculiar elaboração do Tesauro
• tornou- o
apto
a
ser usado não só em sistemas pós-coordenados de indexação como
também em sistemas pré-coordenados, em virtude da
1
inclusão
de uma Ordem de Citação, com vistas ao interesse específico
das
bibliotecas de caráter geral que empregam cabeçalhos de assunto.
S U M Ã R I
la.
0
Pa r t e - I N S T R U Ç Õ E S DE U S O
...........................
E CATÁLOGOS
001
1
CABECALHOS
2
............................... 006
SISTEMATIZACÃO
I
2.1
Levantamento
2.2
Identificação
2.3 B r e v e
dos
2.5 S T m b o l o s
termos
°03
......
006
das c l a s s e s ....
006
descrição
2.4 E s t r u t u r a
.............
das
c l a s s e s . . . 008
......................... 012
.......................... 014
3
USO DAS D I V I SÕ ES
..................... 015
4
O R D E M DE C I T A C Ã O
I
..................... 016
5
4.1
Nota ção
........................... 016
4.2
Instrução
de uso dos m ó d u l o s . .
E X E M P L Á R I O .............................
022
031
2a.
Parte - LISTA A L F A B É T I C A
............................ 051
3a.
P a r t e - L I S T A C L A S S I F I C A D A .......................... 085
4a.
Parte - PE R I O D I Z A Ç Ã O
5a.
P a r t e - G L O S S Á R I O ....................................
.................................
099
103
1a.
P cliX z
I N S T R U Ç Õ E S
V E
U S O
1
CABEÇALHOS
Os c a b e ç a l h o s
guagem
natural,
praticamente
cujo
inevitáveis
tuais.
Assim,
qu e
superpõem,
se
tências.
ceitos,
uso,
dois
CATÁLOGOS
de a s s u n t o
mormente
as
ou m a i s
o qu e
E
em l i s t a s
superposições
cabeçalhos
introduz
Em c o n t r a p a r t i d a ,
num
possTvel,
co m m a i o r
rizã-los
de m o d o
estanque,
"mantê-los
em suma,
usa-los
de f o r m a
foi
podem
sistema
se b a s e i a m
muito
e as
que
imbricações
uma
lin
-
torna
concei­
significados
sirie
te n h a
ou m e n o r
na
extensas,
conter
no s i s t e m a
ê sempre
Este
da LC
de
inconsis­
por ba s e
os con
dificuldade,
ã distância"
um dos
-
categooutros,
unTvoca.
o ponto
de
partida
da
presente
sistemati-
zação.
Po r o u t r o
nero
e número,
singular,
ora
te o uso do
pois
no
(por
para
beçalho-para-coleção
podem
e -History
a primeira
Children's
and
dicar
textos
técnica
proposta
stories
e história
da
LC, êc a b e ç a l h o
dicar estudos
sobre
da LC,
são
e cabeçalhos
de f o r m a
C h i 1 d r e n 's
tais
ca
como
criticism.
em que a LC usa
passam
tornam
ta nt o
a natureza
listados,
freqüen­
subdivisões
Isto s i g n i f i c a
to
por ex.:
no
ser a c r e s c e n t a d o s
exemplo
usado
cabeçalhos
a este
se e s c r e v e ,
Outro
us a v a
de gê
Entretanto,
(a de r o t u l a r
e se
controle
( C o l l e t i o n s ).
e Orations
concretos
a LC ora
indicar Coleções,
No m o m e n t o
liza
que
rigoroso
ex. : S o n n e t , S o n n e t s ) , s e n d o
s t o r i e s( Co ll ect io ns ), Orations
- T e c h n i que
exerceu-se
se v e r i f i c o u
plural
plural
lado,
as
a ser a s s u n t o s ,
abstratos,
os q u a i s
5 Parables
para
subdivisões
coleções);
gêneros
sobre
tais
que,
expressões
deixam
sobre
se e x e r c e
segundo
rotular Coleções
inuti­
de
in
cuja
a critica.
nota
quanto
te xtual
para
in
da P a r á b o l a .
que,
na
li st a
indiscriminadamente,
bibliográfica.
de c a b e ç a l h o s
cabeçalhos
A listagem,
no m e s m o
de assun
de a s s u n t o
ca tá l o g o ,
3
de c a b e ç a l h o s
de le s
sem
indicação
recuperação.
da área
que
Por o u t r o
as
natureza
lado,
nas
costumam
denominações
sonetos
um gera
bibliotecas
Não é i n c o m u m
po e m a s
os
o uso
indicações
encontrarmos
no c a t á l o g o
de
leito­
prefiram
po e s i a ,
as o b r a s
que
poli c i a 1
de a m o r ; ou qu e
forma
na
usuários
de um r o m a n c e
a qu al qu er outra
passem a procurar
pois
problemas
públicas,
por o u t r a s
por e x e m p l o ,
de t e r r o r , de
a romances,
procedimento,
de cada
guiar-se
se d e c l a r a m a p r o c u r a ,
contos
é mau
da f u n ç ã o
de a u t o r e tT tu lo .
i n g l ê s , de c o n t o s
tais
cl a r a
de l i t e r a t u r a
não a p e n a s
res
de d i f e r e n t e
e sob
qu e
lhes
i nter es sem.
Por e s s e m o t i v o
bliotecas
p ú b l i c a s , seja
de form a,
d e s d e que c o m p o n h a m
que o c o r r e
com as
acredita-se
de g r a n d e
utilidade
um c a t á l o g o
partituras,
que,
nas
pelo m e n o s
nas
bi
a a d o ç ã o dos cabeçalhos
s e p a r a d o , a exemplo
bibliotecas
do
especializadas
em
Mús i c a .
Esse
criação
literária.
exemplo,
mesmos
não
i n di ca
- isto
i,
catálogo
Nele,
o cabeçalho
assunto:
para
e us a d o
reunir obras
A biblioteca
assim
representado
nos
adicional
reuniria
"Romances
apenas
que
são
qu e a d o t a s s e
catálogos
o seu
os
rubricar
romances
acervo
teria
Produtos
------- ► Catálogo de autor *----
exceto- os
------- > Catálogo de tTtulo-*----
produtos da criação ------- ► Catálogo de assunto
1iterãria
da
criaçao
1i terária
Catálogo de forma*-----
Os
assunto.
brasileiros.
bibliográfico:
bibliográfico,
plural,
por
os textos
procedimento
Obras do acervo
fo r m a
da
b r a s i 1e i r o s " ,
para
tal
produtos
cabeçalhos
reservando-se
(ou
a forma
rubricas)
singular
desse
para
catálogo
te rã o
os c a b e ç a l h o s
de
Exemplos:
Con tos
/Genero/
/Genero
+ espécie/
/Genero
+ espécie +
/ n a c i o n a l idad e/
Outros
Contos
poli ci ai s
Contos
policiais
ingleses
exemplos:
Obras
para
Poemas
para
Romances
Peças
a juventude
a juventude
para
para
a juventude
a juventude
As
a conceituação
a) A n t o l o g i a s
literário,
camente
Exemplo:
antologias
de A n t o l o g i a ,
de m a i s
integrarão
ver
o catalogo
"Divisões
de f o r m a " ,
se m a s s u n t o
Antologias
que
inequivo- -***
se m a s s u n t o
CAU,
Para
1984.
Antologias
(Literatura
+
/nacionalidade/)
(Literatura
reunam
de um sÕ g ê n e r o
form a.
de um g ê n e r o
identificável
b) A n t o l o g i a s
de
brasileira)
textos
literário,
inequivocamente
identificável
->->
A n t o 1 og i a s (/Gênero literário/)
'*•.
O b s e r v a ç ã o:
Se
convier,
0 uso- da q u a l i f i c a ç ã o
teresse
dos
usuários
pode-se
e o seu
qualificar
nTvel
e do gr a u
o gênero.
dependerão
do
de e s p e c i f i c i d a d e
in­
da
bi bli o t e c a .
Exemplos:
1)
Antologias
(/Gênero/
Antologias
2)
Antologias
3)
Antologias
(Poesia
(/Gênero/
Antologias
(Poesia
/Nacionalidade/)
inglesa)
+
(Poesia
(/Gênero/
Antologias
+
/Espécie/)
iTrica)
+
/Espécie/
lTrica
+
/Nacionalidade/)
inglesa)
5
2
2 .1
Levantamento
SISTEMATIZAÇAO
dos
term os
A primeira
da
no P r o j e t o
ra tura.
CAU
- Cabeçalho
A escolha
Congress
ter
dessa
editado,
çalhos
de L i t e r a t u r a
partir
de ss a
recolheu
os
lista
term os
t iva me nt e usados
Posteriormente,
completou
2.2
área
em
de A s s u n t o
se d e v e
1926,
a en t ã o
jã
uma
ao fato
lista
no c a t á l o g o
of C o n g r e s s
of
para
os
cabe­
o levantamento.
Sonia
Xavier
correspondiam
da B i b l i o t e c a
em uso,
a de Lite
de a L i b r a r y
Maria Aparecida
termos
sistematiza­
- foi
em s e p a r a d o
de a s s u n t o s
a bibliotecária
dos
(e qu e
a ser
Unificado
classificadora
traduzidos
Bastos
constantes
A
de A r a ú j o
aqueles
efe­
Nacional).
Prederigo
da
9.ed.
Subject Headings.
I d e n t i fi c a ç a o d a s c l a s s e s
Levantados
neles
grupos
po s s T v e l
tou
de c o n h e c i m e n t o
(4 .e d . ) , o q u e f a c i l i t o u
o levantamento
da L i b r a r y
area
no
que
através
os
apresentassem
da
definição
estabelecimento
das
cabeçalhos,
uma
procurou-se
característica
de cada
seguintes
cabeçalho
identificar
comum.
Isso
encontrado
foi
e resul
cl a s s e s :
01
LITERATURA
15
ORATÓRIA
02
ESTÉTICA
16
LITERATURA EPIST0LAR
03
ESCRITORES
17
JORNALISMO
04
POEMAS
18
GÊNERO HISTORICO-CRTTICO
05
CRÍTICOS
19
LITERATURA COMPROMETIDA
06 .AUTORIA
30
ESTILOS DE ÊP0CA
10
GÊNERO ÊPIC0
31
NARRATIVA
11
GÊNERO LÍRICO
71
COMPOSIÇÃO LITERÁRIA
12
TEATRO
72
ESTILÍSTICA
13
HUMORISMO (LITERATURA)
80
VERSIFICAÇA0
14
LITERATURA DIDÁTICA
81
POEMA
Cada
classe
to re s
qu e a i n t e g r a m .
to r e s
estão
do ali
Na
organizados
indicadas
as
39" P a r t e
de a c o r d o
dicados,
e
qu e no vo s
a seguir,
qu e
co m o n ú m e r o
das
qu e
ser
para
os d e s c r i -
as
desc ri
classes,
qu e o r i g i n a r a m
podem
critérios
reúne
s i s t e m á t i c a , . os
em c o n s i d e r a ç ã o
descritores
alguns
um n ú m e r o
- Lista
características
Levando-se
completas
recebeu
as
-
estan­
sub-classes.
c l a s s e s não
estão
i n c o r p o r a d o s , são
in -
a inclusão
de d e s c r i t o r e s
especTfi c o s .
a)
Q u a 1 ifi c a d o r e s :
Os a d j e t i v o s
dos d e s c r i t o r e s
cessãrio,
e podem
relativos
ser criados
a nacionalidade
pelo
indexador
fazem
parte
s e m p r e que
ne -
por ex.:
LITERATURA
POESIA
ROMANCE
CHINESA
ROMENA
ALEMÃO
ENSAIO
FRANCÊS
POESIA
LlRICA
ESCRITORES
CANADENSE
SUÍÇOS
ROMANTISMO ALEMAO
0 mesmo
grupos
étnicos,
ocorre
com os
qualifi cadores
relativos
a
por ex.:
LITERATURA
JUDAICA
POESIA ÁRABE
Podem
existentes,
quando
geográficas,
ser,
também,acrescentados
pertinentes,
os a d j e t i v o s
aos
descritores
relativos
a
regiões
po r ex.:
LITERATURA
TEATRO
LATINO-AMERICANA
AFRICANO
7
b)
Indicativos
de lí ngua:
S e m p r e que a l i t e r a t u r a
escrita
em m a i s
gua
descritores,
aos
de uma
língua,
segundo
CANADENSE
LITERATURA
SUÍÇA
Breve
:
:
POESIA ÂRABE
descrição
:
das
sobre
são as
los
literatura
(excetuando-se
mentos
são
secundários
listadas
se p r o c u r a r á
mento
a)
FRANCÊS
classes
dos
geral,
ponto
por ú l t i m o
explicar,
que as
as
entradas
de G ê n e r o
os d e s c r i t o r e s
a pessoas)
de a c e s s o
e,
na 3“V P a r t e - L i s t a
de m a n e i r a
temática
ma i s
demais
classes
se c o n s t i t u e m
isso,
como foi
em
tais
classificada.
sucinta,
freqüentes
1 i terãri o e E s t i ­
das
por
de
.
ele­
classes
A seguir
fe i t o
o agrupa
Pessoas
formato
literária,
das
s e g u e as
a s a be r,
relativos
ESCRITORES,
POETAS,
CRÍTICOS,
3°^ P a r t e
- Lista
já é uma
imbrica,
de
identifica
com a
criação
e com a q u e s t ã o
c l a s s i f i c a d a , . es t ã o
listadas
as
literários
0 espírito
em t o r n o
a u t o r .t T t u l o ,
descritiva,
envolvidas
sub-classes.
em o u t r a s
de c a t a l o g a ç ã o
do tipo
pessoas
respectivas
palavra
de a s s u n t o
ãs
Na
Gêneros
entradas
regras
da A U T O R I A .
Cada
indexação/catalogação
descritores.
ram-se descritores
b)
na
relativos
como
Além
cujo
: FRANCÊS
tem m o s t r a d o
aqueles
da iTn -
ALEMÃO
de a u t o r .tTtu! o , s e g u i n d o - s e
de é p o c a . De m o d o
o indicativo
for
flRABE
A experiência
ob r a s
região
: IN G L Ê S
LATINO-AMERICANA
POESIA JUDAICA
2.3
acrescenta-se
ou
o modelo:
LITERATURA
POESIA
de um paTs
humano
opera m e d ia n te
generalização,
estruturando-se
idêias-força.
A visão
em
generalizações.
qu e se a r t i c u l a
"blocos"
categorizante
ma i s
com o u t r a s
ou
ou m e n o s coesos
e a atitude
c l as si
ficatõria
os
se re s
sao,
pois,
o modo
uma
das
las
certos
que
haveriam
obras
"gêneros
literárias,
de
sugerir
passam
já que
ta,
uma
série
e até
Por f o r ç a
uma
te ma s
dos
gêneros
este
ja
que aqui
uma
Literária,
se faz
fo r m a ,
escolhas,
co m o
ensaio,
e demais
co m o
ãs
pessoas
dos
pa
de
estruturações,
os g ê ­
cifrado
e n t r e autor
ou e s p e c í f i c o s
trata­
por p a r t e
que o l e i t o r
do ar t i
espera
en­
em dez
as
opções
demais
que
rotulam
e manuais
tentativa
possíveis,
a condição
outros
aspectos
E,
da c r i t i c a .
mesmo,
de
do
de
os
Retó­
tivemos
remissivas.
trabalho,
importante
de s i s t e m a t i z a r
ponderações
e ressalvas
relativos
dramático;
j o r n a 1 T s t i c o ; 9)
necessidade
tratados
Literatu­
e m p r e g a n d o toda
denominações
várias
classes,
Gênero
(Cf.
categorias,
da
qu e
o assunto,
dos
se
profissio­
interessadas.
d i d á t i c o - m o r a l ; 6)
haver
a maneira
no m í n i m o , c o n f e r e a u t o r i d a d e
quaisquer
descritores
Gênero
As
o que,
ao s a b o r
Gênero
comprometida.
de­
e semelhanças
mui ti f a c e t a d a
as
diversos
reduzindo
criteriosas
ram d i s t r i b u í d o s
3)
cada
em a l g u m a s
manipulação,
natureza
ante
primeira
Os
ro l í r i c o ;
de
delas.
aliás
evidentemente
submetido
nais
com
se dá o n o m e
de c ó d i g o
e artifícios
nos
Po r v e z e s ,
estão
dessas
na
literários.
de T e o r i a
Ta i s
que
específicos
de m u l t i p l i c a r
rica
eleger
as m a r c a s
identidade
"naturais",
espécie
a própria
são e n c o n t r a d i ç a s
que
é,
mesmo
implicando
gêneros
ao uso
lidar
exige.
necessidade
a amplitude
e
humano
encontraríamos
isto
grupamentos
de t é c n i c a s
Face
houve
comuns,
s u p õ e m ou
e abordagens,
ra,
certamente
a constituir
mentos
contrar
a observar
E e x a t a m e n t e a tais g r u p a m e n t o s
literários".
e le i t o r ,
dispuséssemos
denominadores
rentescos.
de
de o e s p i r i t o
e as c o i s a s .
Se nos
neros
na tural
4)
Gênero
Gênero
3? P a r t e
como
segu e:
Gênero
gêneros
literários
l)Gênero épico;
2)
7)
Gênero
h i s t õ r i c o - c r T t i c o ; 10)
Gêne
sobre
5)
epistolar;
8).
Literatura
s i s t e m ã t i c a ). P a r e c e u - n o s
comentário
fo
satTrico-humorTstico;
oratório;
- Lista
de q u a l q u e r
aos
o conteúdo
não
s e mâ nt ic o
9
de
tais
ratura
denominações,
comprometida",
As
são
com
indicadas
exceção,
cuja
explanação
relações
mediante
ta l v e z ,
vai
da ú l t i m a
ma i s
ginero/subgênero
o uso de m a r g e n s
(la.
classe,
"Lite
adiante.
(ou g ê n e r o / e s p é c i e
e 2a.),
)
assim:
ROMANCE
ROMANCE
H ISTÕRICO
Em caso
ao G l o s s á r i o ,
na
4<> Pa r t e ,
n i do co m a n e c e s s á r i a
tendimento
das
de q u a l q u e r
on d e
exatidão
aludidas
dúvida,
poderá
encontrar
- o que
relações
remeteremos
o leitor
cada
verbete
defi
lhe p r o p i c i a r á
o cabal
en -
de s u b o r d i n a ç ã o ,
ou de
inclusão
(remissivas).
Nos
natureza
te diz
híbrida,
respeito,
TRAGÉDIA,
sua
sob
ocorre
MI C A
por ex.:
num
com
em v e r s o
e
e sob
classe
descritores
tos
de l e s
TEATRO
que
pelas
não
CRISTÃO
porventura
culam
cabiam
ou
HEROl-CÔMICA
classes
pertençam,
possuem
ou
compromisso
política,
com al g o
adotamos
ou
para
além
a denominação
Após
além
ou
da
e inserir
Assim
o
também
HEROl-CO
termos
os
visão
Literatura.
distribuído
percebemos
Termos
das m a r c a s
religiosa.
LITERATURA
por
é
importante
e conspTcua
social,
ê único:
C O M P R O M E T I D A , não
em n e n h u m a .
outra
sob
tem a p e n a s
LITERATURA
descritas,
POLlTICA,
margem
em p r o s a .
demais.
confortavelmente
POESIA
sob
tenha
supostamen­
o cabeçalho
da õp e r a
LITERATURA
acima
uma especifica, dei i b e r a d a
sófica,
ob r a s
dez
segunda
multifacetado.
reiterada
qu e as
literaria
a que
rubricas
naturezas
conjunto,
nTvel
em
Na v e r d a d e ,
a diferentes
por e x e m p l o ,
forma
gêneros
reiterada
DR A M A .
LITERATURA
do m e s m o
dos
classificatõrio
0 último
uma
dentro
as d i f e r e n t e s
esquema
PARODIA,
determinada
OPERA,
subordinada
explicitar
cabeçalho
em qu e
repetimo-la
COMÉDIA
reiteração
objetivo
ca so s
dos
que
do
(ou a t i t u d e )
Para
um
es s e
COMPROMETIDA.
tipo
gêneros
qualidade:
Mantêm
cer­
a
vei­
filo­
inarredável.
tipo
de
Tomamos
neste
conjunto
diante
reiteração
e subgêneros.
âmbito
pode
dentro
jornalística
en f i m ,
de
Teoricamente,
epica,
pode
de r e u n i r
alternativa
A especificidade
ser de n a t u r e z a
prosa;
co m o
excessiva,
literário.
nalidade
em
especial
a deliberação
das
tais
para
ou d i d á t i c a ;
pode
cabeçalhos
"diluí-los",
cabeçalhos
classes,
não
po d e
revestir
gêneros
no
exemplo,
ter í n d o l e
apresentar-se
me­
se s i t u a
" c a t ó l i c o 11, por
crítica;
eventualmente
não
diferentes
um t e x t o
lírica,
tais
e fi­
em v e r s o
ou
qualquer
forma
literã
aquelas
obras
que se
INFANTIL)
- fato
ria.
Incluímos
d i r e g e m a uma
que
platéia
caracteriza
c)
Estilos
ne s t a
específica
um tipo
liar o t r a t a m e n t o
também
de
(por ex.:
"compromisso"
literário
do
cas
da a t i t u d e
consigo.
mesmo
d)
classificação
encaradas
geral
diante
da
Poss ui
vantagens
inegáveis,
de e s t i l o s
em p e r í o d o s
co m o
v i d a que
pecu
uma
das
epifenômenos
(ou civilização)
qu a i s
diferentes
- Lista
de c a r a c t e r í s t i -
tantos
época
conservando
em c o m p a r t i m e n t o s
a partir
outros
cada
(de ép o c a )
c r o n o l õ g i c o . ( C f . 3? P a r t e
estilo
de m a n e i r a
de é p o c a ,
não se c o n s t i t u i
obras,
traz
é possibilitar
dentro
classificada),
do
mesmo
ou do
diferentes.
Periodização
As
da
de uma
em e s t i l o s
das
o reconhecimento
período
cronológica,
Trata-se
internas
qu e a f e t a
de ép oc a
aseqüência
estanques.
TEATRO
tema.
A sistematização
embora
classe
LC, e x c e t o
periodizações
para L i t e r a t u r a
segui nte:
- Até
18 0 8
- Século
XIX
- Século
XX
das
diversas
Brasileira,
para
literaturas
a qual
são
adotamos
as
a
Justifica-se
cia-se
praticamente
Família
Real
culturais
teve
imediatas
de e s c o l a s
de M e d i c i n a ,
de c u l t u r a
prensa
a primeira
e espirituais.
instalação
histórica
e cultural,
problemas
como
autonomia
cultural,
de uma
nova
guiriam
a libertação
literária,
e)
pátria,
isso
pareceu
2.4
faz
parte
sua
de três
Relação
dos
de no ss a
política
peculiaridades.
com
a Independência,
Im­
realidade
os
precipitou
todas
política,
da
e discutir
com
suas
centros
a instalação
pensar
a
de M a r i n h a , Cursos
paulatinamente
as
portos,
de o u t r o s
diante
autonomia
econômicas,
cristalizando
do
das
capítulo
conceituação
tipos
demais
4,
fosse
classes
"Ordem
a
a consciência
Logo
se
se­
e a libertação
( E s t i l í s t i c a , Técni­
de c i t a ç ã o " ,
de m a i o r
utilidade
onde
nos
imediata.
ninar
em Era
dois
ou m a i s
: Acalanto
Soares
conceituai
termos
e mista.
designando
dos
Amora
conceitos,
divide
ou
a p a r t i r da c o m p a r a ç ã o
seja,
a historia
L u s o - B r a s i 1 ei ra (com várias épocas) e
com v á r i a s
no e s t a b e l e c i
o mesmo
: Berceuse
c o n c ei tu ai: estabelecida
características
* Antônio
semântica,
consistiu
exemplo:
de
Relação
do v o c a b u l á r i o
de r e l a ç ã o :
s e m â n t i c a : liga
por
Canção
12
Botânico),
da
classes
qu e
conceito,
as
(Academia
de
ini
Estrutura
mento
b)
polTticas,
a criação
o direito
data
Na ci onal*. A c h e g a d a
a abertura
colocou
nesta
foi
A estrutura
a)
Era
porque
com o R o m a n t i s m o .
Outras
etc.)
nos
A relativa
A descrição
ca,
da
superior
Jardim
deu-nos
no s s o s .
1808
decorrem
Militar),
Real,
Tudo
em
conseqüências
Dela
Real
(Biblioteca
etc.
época
de nível
Academia
Régia,
o corte
épocas)
a p a r t i r da
da L i t e r a t u r a
Era N a c i o n a l
entre
análise
Brasileira
(também
conceituai.
Pode
ser:
hierárquica,
partitiva,
de o p o s i ç ã o
ou fun -
cional .
-- R e l a ç ã o
hierárquica
conceitos
possuem
pelo m e n o s
uma
ou
g j n e r o - e s p e c T f i c a : ocorre
características
característica
idênticas
a mais
quando
e um deles
do que o o u t r o ,
dois
possui
por exemplo:
TRAGÉDIA
TRAGICOMEDIA
-- R e l a ç ã o
p a r t i t i v a : existe
e n t r e o todo
e suas
p a r t e s , por exemplo:
POÉTICA
VERSO
RI M A
ESTROFE
-- R e l a ç ã o
traria
de o p o s i ç ã o : o c o r r e q u a n d o
outro,
um c o n c e i t o
contradiz
ou con
por e x e m p l o :
RI M A
VERSO
-- Rei aç ã o
BRANCO
f u n c i o n a l : ocorre a partir
a uma
operação
cesso
e um
ou
processo,
produto:
de um c o n c e i t o
po r e x e m p l o ,
que se refira
a relação
entre
um pro
VERSIFICAÇAO
POEMA
c)
R e l a ç ã o m i s t a : como
relação
sauro,
semântica
Assim,
uma
ou
te r m o
da
um tipo
conceituai
de e q u i v a l ê n c i a
superior
literatura,
de
combina
características
Po r m o t i v o s
relação
operacionais
e n t r e o te rm o
parti ti v ã m e n t e s u p e r i o r e o termo
relação
denominar-se
indica,
com a c o n c e i t u a i .
estabelece-se
hierárquica
o nome
pode
(hierárquica
(semântica).
ser m o m e n t â n e a ,
o conceito
isto i,
não-preferido
do te
preferido
não-preferi d o .
ou p a r t i t i v a )
Esta
da
pa ss a
preferência
dependendo
do
a
pelo
aumento
pode vir a ser a d o t a d o .
Exempl o :
REDONDILHA
= Redondilha menor
REDONDILHA
= Verso
pentassTlabo
REDONDILHA
= Verso
heptassTlabo
13
2. 5
Símbolos
Para
adotados
indicar
os s e g u i n t e s
as
relações,
símbolos:
up
precede
0 termo
não
preferido
USE
precede
0 termo
pr eferi do
TG
precede
0 termo
hierarquicamente
superior
TE
precede
0 termo
hierarquicamente
inferior
TGP
precede
0 termo
parti ti v ã m e n t e
superior
TEP
precede
0 termo
parti ti v ã m e n t e
inferior
TO
precede
0 termo
relacionado
TA
precede
0 termo
associ ado
por o p o s i ã o
Exemplos:
CONDOREIRISMO
TG R O M A N T I S M O
(LITERATURA)
ESTRUTURA
TGP N A R R A T I V A
Metrificação
USE V E R S I F I C A Ç A O
NARRATIVA
TEP E S T R U T U R A
RIMA
TA V E R S I F I C A Ç A O
TO V E R S O B R A N C O
ROMANTISMO
(LITERATURA)
TE C O N D O R E I R I S M O
VERSIFICAÇAO
up M e t r i f i c a ç ã o
TA RI M A
VERSO
TO
14
que são r e c i p r o c a s , foram
BRANCO
RIMA
3
São
sões
usados
não
características
que,
consideradas
para
dos
na d e c l a r a ç ã o
publicadas
representar
documentos,
de a s s u n t o ,
Ta i s
sões,
US O DA S D I V I S Õ E S
divisões
em v o l u m e
divisões
aqueles
assuntos,
as q u a i s
mas
parte
para
se d e s e j a m
se c o n s t i t u e m
fazem
termos
ou e x p r e s
indicar outras
salientar,
e
em m o d i f i c a d o r e s . '
da Li s t a
geral
de divi
-
independente.
15
4
ORDEM DE CITAÇÃO
Nos
reserva,para
cada
dem de c i t a ç ã o
ma s
sistemas
elemento
destina-se
do l é x i c o ,
àquelas
o seu
a o r d e m de c i t a ç ã o
"lugar".
bibliotecas
que
A presente
utilizem
or
si s t e
-
pré-coordenados.
A ordem
cada
uma
das
qu ai s
partes
de cada
nal
são
+,
para
que,
nos
ficar mais
4.1
de c i t a ç ã o
será,
fórmula,
chamadas
za e e c o n o m i a
mais
adiante,
"módulos".
te x t o s ,
a eles
de e x p r e s s ã o ,
agilmente
está
articuladas
umas
possamos
co m o
expressa
objeto
Tomamos
em q u a t r o
ãs o u t r a s
referir-nos
para
(Cf.
fórmulas,
de e x p l a n a ç ã o .
mediante
a providência
também
no E x e m p l ã r i o
qu e
As
o
si­
de n u m e r á - l o s
com m a i o r
se p o s s a m
clare­
identi­
5).
Notação
/Barras/
nérico,
devendo
beçalho.
/Estilo
de a s s u n t o ,
relacionadas
Arcadismo,
etc.
Significam
ser e x p l i c i t a d o
0 módulo
declaração
çõe
pré-coordenados,
que e n t r e
dente
epoca,
de a s s u n t o ,
compromisso
de m f a l t a r ;
de cada
ca
por o c a s i ã o
por uma
das
- Romantismo,
assim
e o Estilo
quando
pelo
como
a declaração
obviamente,
não
(Fórmula
Assim,
o Estilo
da
denomina
Cubismo
,
uso
estar ausente
2) e x i s t e
quando
começar
usado.
é de
Observe-se,
de e p o c a
de a s s u n t o
se r á
pode
a Temática.
de é p o c a
Genero,
qu e o e l e m e n t o
por e x e m p l o ,
de uso a l t e r n a t i v o .
começar
o gê n e r o ,
Significam
bibliográfica,
o Gênero
de a s s u n t o
ge
( C l a s s e 30).
A Fo rm a
da d e c l a r a ç ã o
por e x e m p l o ,
de é p o c a
é um r o t u l o
da f o r m a ç ã o
ser s u b s t i t u í d o
Estilo
(Parênteses)
optativo.
por o c a s i ã o
de é p o c a / ,
deverá
na c l a s s e
que a e x p r e s s ã o
porém,
um
evi­
a declaração
ou o P e r í o d o
pelo
Estilo
p o -»
de
Acalanto
USE CANÇÃO
DE
NINAR
ACTANTES
TG
PERSONAGENS
ACUMULAÇÃO
up S i n o n í m i a ( R e t ó r i c a )
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
AFÊRESE
TG
METAPLASMO
Alegoria
USE M E T Á F O R A
A L EGORIA (GÊNERO LITERÁRIO)
TG
LITERATURA DIDÁTICA
TE
APÕLOGO
TE
FÁBULA
TE
PARÁBOLA (LITERATURA)
Ambiente
USE ESPAÇO
ALITERAÇÃO
up
Coliteraçao
TG
RIMA
ALUSÃO
TG
FIGURAS
DE
PENSAMENTO
ANACOLUTO
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
ANACRUSA
TG
FIGURAS
DE
DICÇÃO
ANADIPLOSE
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
ANÁFORA
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
Anãstrofe
USE H I P Ê R B A T O
A n t a g o n i s ta
USE PERSONAGENS
ANTANACLASE
up
Repercussão (Retórica)
TG
F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O
ANTANAGOGE
TG
FIGURAS
DE P E N S A M E N T O
ANTECIPAÇÃO
up
Prolepse
TG
F I G U R A S DE
ANTÍTESE
up
Oxímoro
TG
FIGURAS
72
PENSAMENTO
72
DE
PENSAMENTO
ANTONOMASIA
TG
TROPOS
72
APÕCOPE
TG
METAPLASMO
72
APÕLOGO
TG
ALEGORIA
14
(GÊNERO
APOSIOPESE
up
Reticência
TG
F I G U R A S DE
APÓSTROFE
TG
FIGURAS
LITERÁRIO)
72
(Retórica)
CONSTRUÇÃO
72
DE
PENSAMENTO
Ar c ad i smo
USE N E O C L A S S I C I S M O
(LITERATURA)
13
ARLEQUINADA
TG
FARSA
ARTIGO
TG
TE
DE J O R N A L
JORNALISMO
EDITORIAL
ASSfNDETO
TG
FIGURAS
As s o n â n c i a
USE R IMA
17
(GÊNERO
LITERÁRIO)
72
DE
CONSTRUÇÃO
ASSONANTE
AUTORIA
06
(NA U s a r p a r a o b r a s q u e t r a t e m de
q u e s t õ e s de i d e n t i f i c a ç a o do a u t o r )
up
Contrafaçoes literárias
Falsificações literárias
Imitaçao (Literatura)
Mistificações literárias
Piagio
T» 1
»
2<?
P a rti
L I S T A
A L F A B É T I C A
Nota: Os números remetem à Lista Classificada (3? Parte)
10)
Abreu,
Modesto
Assis,
11)
Silva,
Theodor,
Heine,
13)
Cortez,
Diniz,
50
Machado
Machado
Erwin.
0 teatro
de
Lafayette.
Assis,
12)
de.
: Teatro
0 teatro
de
co m o
: Pr os a
I z a m a r Vi e i r a .
Júlio
: Teatro
de A s s i s .
: Crítica
de M a c h a d o
: Teatro
Heine
Heinrich
de M a c h a d o
e interpretação
de A s s i s .
: Crítica
e interpretação
p r o s a d o r . S.
: Crítica
0 teatro
1978.
e interpretação
de J ú l i o
: Crítica
Paulo.
Diniz.
e interpretação
5.10
Detalhamento
Fórmula
da
4:
/Autor/ + /Gênero menos conhecido/ +
interpretação
1) G o n ç a l v e s ,
Delmiro.
0 teatro
Alves,
Antônio
Castro
2) B a n d e i r a ,
Manuel.
Machado
Assis,
Machado
3)
Soares,
Or r i s .
Assis,
4) A l m e i d a ,
de :
+ (/Forma bibliográfica/)
de C a s t r o
: Teatro
Alves.
: Crítica
de As s i s
e interpretação
poeta.
P o e s i a :Crítica e interpretação
0 teatro
M a c h a d o de :
Fernando
Crítica
de M a c h a d o
Teatro
Mendes
de.
de A s s i s .
: Crítica e in te rp retação
0t e a t r o
e
a po si a
de M a c h a d o
de A s s i s .
Assis,
M a c h a d o de :
Teatro
: Crítica e interpretação
Assis,
M a c h a d o de :
Po e s i a
: Crítica e interpretação
5) M a r t i n s ,
Ari.
Assis,
5)
Fonseca,
Machado
Machado
Herculano
de As s i s
de :T e a t r o -:
Borges
da.
teatrõlogo.
Crítica
A poesia
e
de
interpretação
Machado
de A s s i s .
Assis, Machado de : Poesia :
7)
Silva,
Antônio
Assis,
8)
Leite
Joaquim
Machado
Fi l h o ,
da.
de :
Barreto.
A poesia
de M a c h a d o
P o e s i a :C r í t i c a
e
de A s s i s .
interpretação
0 jornalista
que
houve
: Jornalismo
: Crítica
em M a c h a d o
de
Assis.
Assis,
9)
Se r p a ,
Machado
Phocion.
Assis,
de
Machado
Machado
de
de A s s i s ,
: Jornalismo
o cronista
: Crítica
e interpretação
da S e m a n a ,
e interpretação
5.9
Drta'1 namé nto
da
1 ) V e r T s s i m o , José.
Literatura
2)
Carvalho,
5.
ed.
Ronald
Rio,
los
XVI-XX)
Jean.
Literatura
5)
Sornecque,
dans
6)
Sodré,
Huber,
escrita
La
1916
crTtica
de
la
da
literaturab r a s i l e i r a .
literaturabrasileira
l a t i n e . 6. ed.
France
(Sécu­
Pa r i s , 19 5 2
e crTtica
et
sa
littirature, guide
civil i s a t i o n m o n d a i s .
: História
História
brasileira
alemão
Saudade
e crTtica
da
complete
Pari s,
1950.
2 v.
: Manuais
literatura
: História
versus
refletido
brasileira
Alphonse Na g i b .
b r a s i l e i r a . 4.
esperança:
em sua
: Alemão
Meio
e crTtica
o dualismo
brasileira
: História
ambiente
: Ara be
do
literatura.
na
e crTtica
literatura
árabe
no Brasil .
Literatura
48
- a s i 1 e i r a . Rio,
: História e crTtica
: História
francesa
Valburga.
Sabbagh,
l
1 964.
Literatura
8)
e
h i s i õ r i a da
História
Littérature
Nelson Werneck.
grante
literatura
: H i s i •: - i a e cr'. : i c a
brasileira
le c a d r e
Literatura
7)
Soares.
Pier^e.
e d . Rio,
ca
Pequena
latina
Literatura
/L*' t e r a t u r :
: História
brasileira
Antônio
Bayet,
de.
2:
1935.
Amora,
Literatura
4)
Histeria
brasileira
Literatura
3)
Forr.ul a
: Historia
e crTtica
imi­
5.8
1)
Detalhamento
Munchow,
V.
da
Michaud,
Fu r s t ,
Guy.
Message poétique
Bonet,
de
época/
du
R.
Peter
& Skrine,
(Literatura)
Carmelo
M.
El
(Literatura)
N.
1954.
0 Naturalismo.Lisboa,
1975.
e crítica
l i t e r á r i o . Buenos
: História
3 v.
e crítica
: História
realismo
e crítica
s y m b o l i s m e . Paris,
: História
Lilian
Realismo
) : História
(Literatura)
Naturalismo
4)
/Estilos
a l e m ã o ( Literatura
Simbolismo
3)
2:
D e u t s c h e r Na t u r a 1 ismus .
Naturalismo
2)
Fórmula
Aires,
1958
e crítica
*!
5)
So d r é ,
Nelson Werneck.
Naturalismo
6)
Coutinho,
brasileiro
Afrãnio.
Barroco
Duarte
Parnasianismo
Antonio
de.
da
Ensaio
: Historia
literatura
: História
brasileiro
Soares.
no B r a s i l . Rio,
(Literatura)
Aspectos
(Literatura)
7) M o n t a l e g r e ,
8) A m o r a ,
0 Naturalismo
1965
e crítica
barroca.
Rio,
19 50
e crítica
sobre
o Parnasianismo
: História
A literatura
brasileiro.
e crítica
b r a s i l e i r a . V.
II.
0 Roman-
ti smo .
Romantismo
9)
Chiampi
brasileiro
Cor tez,
modernista
Cândido,
P ara
una
h i s p a n o ame ri cana . S.
Modernismo
10)
I ri emar.
: História
s e m i o l o g ia
P a ul o,
hispoano-americano : H i s t ó r i a
Antônio
& Castelo.
t u r a b r a s i 1e i r a , III.
. Modernismo
e crítica
brasileiro
de
prosa
197 8.
e crítica
José Aderaldo.
Presença
Mo d e r n ismo .
: História
la
e crítica
da
li tera -
10)
Griecc,
Agripino.
Evolução
da
poesia
b r a s i l e i r a . 3.
1 974.
Poesia
46
brasileira
: História
e critica
e d . Rio,
5.7
Detalhamento
1) Co h e n ,
Jean.
Poesia
2)
Pouillon,
Guiraud,
Estrutura
: Técnica
Jean.
Romance
3)
da F o r m u l a
Poesia
pesquisas
aos
Hilário
H o e f e r t , S.
Teatro
6)
po e t a s
Carlos
de
inclui
o qualificativo
porque
simbolistas
Função
: Léxico
o autor
de n a c i o n a l i
li m i t a
suas
franceses.
estética
da
natureza
na po e s i a
: Romantismo
des
: História
e crTtica
:Natureza
Naturalismus.
0 conto
: Século
XX
Süssekind
na
literatura alemã
: Historia
de.
do s é c u l o
XX.
e crTtica
Historia
do
t e at ro
brasileiro.
1926.
8) M o n t e n e g r o ,
Romance
Teatro
lexique
: Naturalismo
Marion.
Teatro
9) M a g a l d i ,
: Língua
("francesa")
Dr am a
Co n t o a l e m ã o
Rio,
du
brasileira.
alemão
7) M e n d o n ç a ,
statistiques
: Simbolismo
Henrique.
Das
Fleischer,
romance
0 cabeçalho
Poesia brasileira
5)
poética.
symboliste.
francesa
romântica
no
caracteres
dade
Dick,
linguagem
literário/
: Tempo
Les
O b ò íA v a ç ã o :
4)
/Gênero
: Estrutura
: Técnica
la p o é s i a
da
0 te mp o
Pi e r r e .
2:
brasileiro
OlTvio.
0 romance
brasileiro
Sã b a t o .
: Historia
brasileiro
b r a s i l e i r o . Rio,
: História
Panorama
e crTtica
e crTtica
do t e a t r o
: História
1953.
brasileiro.
S.
Paulo,
1962
e crTtica
45
6
Detalhamento
Correia,
José
Camões,
Bíblia
da
N u ne s.
LuTs
na
Formula
de.
1:
Camões
Os
/A u t o r .T í t u 1 o/ + C o n h e c i m e n t o s
e o Antigo
Lusíadas
Testamento.
: Conhecimentos:
Bíblia
Li t e r a t u r a
t
Silva,
Luciaio
Pereira
da.
Astronomia
dos
L u s í a d a s . Coimbra,
1915.
Camões,
Luís
Astronomia
Peixoto,
de.
na
Camões,
Medicina
Luís
na
L u s í a d a s . Conhecimentos
: Astronomia
literatura
Afrânio.
P a r n a s o . 2.
Os
Camões
ed.
de.
médico
Lisboa,
ou M e d i c i n a
s/d
: Conhecimentos
literatura
dos
: Medicina
"Lusíadas"
e do
7)
Greene,
John.
Quelques
sources
shakespeariennes
William,
1564-1616
dans
Barbey
d 1A u r e v i 11 y .
Shakespeare,
Aurevilly,
8)
Greene,
Barbey
John.
Aurevilly,
d ' , 1808-1889
Barbey
Barbey
d'Aurevi!ly
: Influencia
: Aurevilly
: Fontes
et
"Â R e b o u r s ".
d 1, 1808-1889
: Influencia
: Huysmans.
Rebours
Huysmans,
9)
Greene,
Joris-Karl,
1848-1907.
A Rebours
John.
Barbey
d ' A u r e v i l 1y et O s c a r W i l d e
Aurevilly,
Barbey
d',
Wilde,
Oscar,
1808-1889
1854-1900:
Fontes
: Influência
: Fontes
: Wilde
5
D etalham ento da
Formula
1:
f /Autor.Título/j '
f/L ite ra tu ra nacional/]
+ Influência . I
imenso ü t e r ã r i o / l
Literatura
Ricardo,
Cassiano.
Luís , P e d r o
Alves,
Pedro
I /Autor.TTtulo/
Luís,
: Influência
AntÔnio
Montei 1 o , Josu e.
Shakespeare,
: Castro
de C a s t r o
A fonte
W i 11 iam
: Influencia
: Fontes
Magalhães
Júnior,
Raimundo.
Lamb,
Charles
: Influencia
de
Dant e.
do
973-1057.
Divina
: AntÔnio
Nobre.
Nobre
de A s s is e C h a r l e s
: Machado
Perdão,
Epístola
Lanb.
de A s s i s
p r ecursora
do
perdão
d a Di y ina
C o m é d i_a .
: Influência
:
Commedia.
Da n te A l i g h i e r i . Divina
Go me s , E u g ê n i o .
Machado
de A n t ô n i o
: Fontes
N a s r , H e 1m i . A E p í s t o l a
Al a a, A b o u d ,
Alves.
Al v e s
shakespeareana
AntÔnio
Machado
de C a s t r o
: Fontes
Nobr e,
Assis,
precursor
Co m m e d i a : F o n t e s
Influências
inglesas
em M a c h a d o
de A s s i s .
S a l v a d o r , 1 939 .
Literatura
Assis,
inglesa
Machado
Guapiassu,
Paulo
plautiniana
Plautus.
Suassuna,
de
: Influência
na c o m é d i a
Ariano.
de A s s i s
: Fontes
Roberto.
A u 1 u 1 a ri a
: Machado
A Marmita
e a Porca:
a presença
nordestina.
: Influencia
0 Santo
: Suassuna.
e a po rc a
: Fontes
0 Sa n t o
e a porca
8) T a v a r e s ,
José
Pereira.
Alguns
aspectos
da
linguagem
de M a c h a d o
de A s s i s .
Assis,
9)
10)
11)
Fl o r e s ,
Machado
Vera
Nascimento.
canções
de Luís
de C a m õ e s .
Camões,
LuTs.de.
Sonetos
: LTngua
: Adjetivo
Camões,
Luís
Canções
: Língua
: Adjetivo
Fitc h,
de.
B r i a n T.
Participe
Claude
Simon.
Simon,
Claude
: LTngua
Si m o n ,
Claude
: Técnica
Kalligas,
"Os
Cé l i a Mota.
Sa l e s
LuTs
Filh o,
" V il a
dos
Palmério,
Silva,
A adjetivação
present
:
nos
et p r o c e d e s
sonetos
narratifs
e
chez
ParticTpio presente
Mudança
de a c e n t o
nos
nomes
próprios
LusTadas" .
Camões,
13)
: Língua-
Lú ci a
de
12)
de
de.
Os
LusTadas
Antônio.
A negação
Confins",
Mári o.
Jarista
de M á r i o
Vila
Maria
dos
:• L T n g u a
e sua
expressão
sintática
em
Palmério.
Confins
Medeiros.
: ProsÕ-dia
: LTngua
Gerúndio
: Negação
na prosa
de A d o n i a s
Filho.
Adonias
14)
Castro,
Filho
: LTngua
N a n c y Campi
eletrônico,
Garrett,
de.
um e s t u d o
Almeida.
: Gerúndio
Método
de
"Folhas
CaTdas
: LTngua
processamento
tatTsticos,
cabulário
e processamento
literário.
Folhas
Ob-6 e s iv a ç ã o : M e d i a n t e
estatTstico
a A.
CaTdas"
: Léxico
eletrônico
procede
e métodos
ao l e v a n t a m e n t o
e de sua
análise
es-
do v o ­
percentual.
41
^
Detalhamento
Cubric,
da
Irene
Silva,
LuTs
palavras
J o yc e,
Silva,
de R a y m o n d
Raymond.
Alberto
Branca
Rosa,
+ LTngua
l exical
em
"Zazie
dans
Quenea u .
de S o u z a
de
1 e Metro
e.
0 grau
: LTngua
: Língua
Rodrigues
da.
: Léxico
de o r i g i n a l i d a d e das
" U l i s s e s 11 de Ja me s
IJ1 i s s e s
Maria
A c r i a ção
Zazi e dans
compostas
Ja m e s .
verbal
1_: / A u t o r . T i t u l o /
Monique Harlek.
le M é t r o " ,
Queneau,
Formula
Jo.yce.
: Léxico
Vias
de a c e s s o
a um u n i ve r s o
.
João
Guimarães
0 bó e /L va çã c:
: LTngua
0 vocabulário
: Léxico
de G u i m a r ã e s
Rosa
por a m o s t r a g e m
sistemática
Soares,
Brás
Maria
Nazaré
Lins.
V o c a b u l á r io das
Memórias
P ós t u m a s
de
Cubas.
Assis,
Machado
de.
Memórias
Póstumas
de Brás
Cuba_s
: LT n g u a
Léxico
Go m e s ,
Lindolfo.
Assis,
Pint o,
Pinto,
Machado
Pedro
Cunh a,
A.
Sertões,
de:
LTngua
Os S e r t õ e s .
Euclides
P e d r o A.
Cu n h a ,
Vocabulário
da.
Os
de M a c h a d o
: Léxico
Vocabulário
Sertões
Brasileirismos
de E u c l i d e s
Euclides
da.
de A s s i s .
e nota s lexicológ ica s .
: LTngua
e supostos
: Léxico
brasileirismos
da C u n h a .
Os S e r t õ e s
: LTngua
: Léxico
d e "Os
15)
M o r h a n g e - B é g u é , Cl a u d e .
- essai
d'une
Apollinaire,
Técnica
" La C h a n s o n
du m a l - a i m é "
d'Apollinaire
a n a l y s e structurel les et s ti 1 i s ti qu e . Pari s,
Quillaume,
1 970.
1880-1918.
La C h a n s o n
du m a l - a i m é
:
1880-1918.
La C h a n s o n
du m a l - a i m é
:
: Estrutura
Apollinaire,
Guillaume,
Estilística.
16)
Oliveira,
Cé l i a
João
Cabral
Melo
Neto,
Therezinha
de Melo
João
Neto
Cabral
Guidão
da Veiga.
(e s t r u t u r a
de:
Técnica
A ve r s i f i ca ç ã o
e dinâmica
em
da e s t r o f e) .
: Versificação
39
8)
Hayman,
David.
Esquisse
p o u r un e
structure
de
"Finnegans
Wake"
Pari s , 1 956.
Joyce,
9)
Cruickshank,
Ca m u s ,
10)
James,
1882-
John.
Albert.
La
. Finnegans
technique
L'Etranger
C a nc a 1o n , Elaine
W a k e : Técnica
de Ca m u s
dans
: Estrutura
" L 'E t r a n g e r " .
: Técnica
D. T e c h n i q u e s
et
p e r s o n n a g e s dans
les
récits
d 1A n d r é G i d e .
Gide,
11)
Lima,
André,
Maria
1869-1951
Antonieta
: Técnica
de A l m e i d a .
Contos
loba ti anos
: o bra
de c a r p i n t a r i a .
Lobato,
Monteiro
O b ó & A vação :
: Técnica
0 Autor
analisa
no m a n e j o
ponto-de-vista,
12)
Migu el
Gonzãlez,
S a n g r e ^ .S . P a u l o ,
Lo r c a ,
Fe d e rico
Ob.4 Q-tivação •
as
13)
Brothenoux,
Claudel,
cenários,
narrativa
por M.L.
- ação,
etc.
en
"Bod as
de
1958.
Bodas
divide
de S a n g r e
a obra
: Técnica.
em 10 s e q ü e n c i a s ,
estudando-
separadamente.
Michel.
Paul,
da
utilizados
Actant.es y c o n f l i c t o
Garcia.
0 A.
processos
cios e l e m e n t o s
personagens,
Ma r i o .
õs
L'espace
1868-1955.
dans
"Le S o u l i e r
Le S o u l i e r
de S a t i n ".
de S a t i n
: Técnica
:
Espaço .
14)
P e t i t , J . No t e
Aurevilly,
Barbey
Estrutura
38
sur
la s t r u c t u r e
d',
des
1 808-1 889.
" D i a b o ! i q u e s ".
D ia b o 1 iq u e s : Té cn ic a
:
5.3
1)
Detalhamento
Ri e d e l ,
da F ó r m u l a
Di r c e
Co rt es .
Assis, Machado
2)
F e r r e i r a , Lívia.
Assis,
3)
Campos,
Haroldo
Rachid,
de.
Cabral de Me l o
Me l o
Neto,
Macunaíma
Deke r.
Cabral
A palavra
de
ção
5)
Leal,
esclarece
de e l e m e n t o s ,
José
Ca rl os .
Ho m e r o .
6)
que,
Canellas,
I l ía da
Ma r i a
Faulkner's
Faulkner,
7) C a r n e i r o ,
: Técnica
de uma
: Estrutura.
: Estrutura
de suas
: Técnica
"Sintaxe"
neste
João
isotopias.
: Estrutura
no t í t u l o
poderá
L í n g u a . (J r e s u m e
caso,
de
ela
fazer
da tese,
tem o s e n t i d o
pen­
po­
de c o m b i n a
de c o n s t r u ç ã o .
Semiotização
: Técnica
Isabel
Jesus
"Absalon,
William.
Sílvia
: Técnica
analise m o r f o ló gica .
de M a c u n a í m a .
sar na s u b d i v i s ã o
rém,
de uma
A bem-estruturada sintaxe
Ne to : análise
João
O b A d A vação :
: esboço
Morfologia
de Uz ed a
;
: Tempo
Dom C a s m u r r o
de.
+ Técnica
no r o m a n c e m a c h a d i a n o .
: Técnica
de.
Mario
Elza
0 tempo
Dom C a s m u r r o
Machado
Andrade,
4)
de
1: / A u t o r . T í t u l o /
do e s p a ç o
Ilíada.
: Espaço
Costa.
C i n e m a ti c. t e c h n i q u e s
in
Absalon" .
A b s a l o n , Absalon
Maria
da
Ximenes.
: Técnica
Técnica
ficcional
de A u t r a n
Dourado.
Dourado,
Autran:
O b óe si va çã o:
Técnica
Abordagem
do seus
vista,
estatística
elementos
de três
estruturais,
romances,
enredo,
analisan
ponto-de-
t e m p o , es paço.
37
S)
Lu f t »
Lia
Fett.
Veríssimo,
C 1 a ri s s a : di a c ro ni ã d u m e s t i l o .
Erico.
Obò e.Jiva.ção :
C larissa
F i c h a rnento e c l a s s i f i c a ç ã o
correções
entre
19 3 3 e 1973.
lística
da A.
harmonia
10)
11)
Pinilla,
: Estilística
que
a A.
0 objetivo
em d i r e ç ã o
fez
foi
ã maior
no
de ma i s
texto
estudar
clareza,
de
de
1 400
"Clarissa"
a evolução
esti­
simplicidade,
e atualização.
Maria
da A p a r e c i d a
recurso
1 ingüTstico
Jardim,
Luís
da
Meireles
de.
A intensificação
c o mo
f i c ç ã o i n fa n t i 1 de L u T s J a r d im .
: Estilística
Co 11 i n , Chri s ti a n . N o t e sur
:I n t e n s i f i c a ç ã o
le s t r u c t u r e ry thmi que
de T_a_
phrase d a n s " M .0 u i n e ".
Bernanos,
12)
1888-1948.
R e 11 a u d , A r rna n d A . Quel qu es
C a mu s,
36
Georges,
Albert.
L 'E t r a n g e r
M . Q u i ne : E s t i l í s t i c a
remarques
sur le st yl e
: Estilística
:
Ri t m o
de 'L 'Ftranger" .
5.2
1)
Detalhamento
Lorentine,
da F o r m u l a
Al varo.
1:
/ A u t o r .T i t u l 0 / + E s t i l í s t i c a
A comparação
e a metáfora
no
" G e r m i n a l ",
de E m i 1 e Z 0 1 a .
2)
Zola,
Emil e.
Germinal
: Estilística
: STmile
Zola,
Emile.
Germinal
: Estilística
: Metáfora
Riedel,
Dirce
Assis,
3)
Machado
Brayner,
estudo
Soni a.
sobre
Azevedo,
4)
Si l v a ,
Santos,
A metáfora
AluTsio.
Valdete
Ramo s,
Pinheiro.
e S o u z a . Rio,
Cruz
Bandeira,
Dias,
no
romance
naturalista;
: EstilTstica
da.
A metáfora
: Metáfora
terra/muiher
em
Contém
AntÔnio
Jean.
Proust,
M e t a f o r i z ação
em
" V i d as
S e c as"
: a
Vi da s
S e c a s : EstilTstica
da C o s t a
MEC,
e.
A margem
: Metáfora
do e s t i l o
de
1946.
e : EstilTstica
Manuel.
O bA G A vação:
: Metáfora
animal .
de Pã du a
0b& p.Mvaç.ão:
8) M o u t o n ,
0 Cortiço
Graciliano.
Souza,
7)
: Metáfora
do c o r p o
: EstilTstica
de base
Antônio
Cruz
de A s s i s .
"0 C o r t i ç o " .
Chico
metáfora
Cu n h a ,
: EstilTstica
de M a c h a d o
Buarque.
Buaraue
5)
de
0 espelho
Metáfora,
A nazi Ido V a s c o n c e l o s
Chico
5)
Co rt es .
importantes
A poética
Gonçalves
Estudo
Le s t y l e
Ma r e e i
análises
de G o n ç a l v e s
estilTsticas
Dias.
: EstilTstica
importante
de m é t r i c a
de M a r e e i Pr o u s t .
e estilTstica
Paris,
1948.
: EstilTstica
35
16)
Gaucher,
Guy.
Le
th em e
de
la m o r t
dans
les
roma ns
de B e r n a n o s :
P a r i s , 1 9 5 5.
Bernanos,
Georges,
1888-1968
: CrTtica
e interpretação
:
Morte
17)
Gassin,
Jean.
Ca m u s ,
18)
19)
Albert
Taglieber,
Owen,
Souza,
Le
Manu el
Ho m e r o .
Kreis.
Aveleza
de C a m u s .
e interpretação
Owen
as
de.
Atitudes
: Sadismo
a pacifist.
e interpretação
CrTtica
: Pacifismo
românticas
de H o m e r o
na IlTada
e i n t e r p r e t a ç ã o : 0 Romântico
Identificação,
atitudes
1'oeuvre
Milfred
: CrTtica
Il T a d a :
Obse.A.va.ção :
dans
: CrTtica
Loni
Wilfred
sadisme
no t e x t o
e processos
e p ic o,
de e l e m e n t o s ,
românticos.
8)
Carneiro,
Edison.
Paul o,
1958.
Alves,
Antônio
C astro Alves:
Castro
urna i n t e r p r e t a ç ã o
: CrTtica
po l T t i c a . S .
e interpretação
: Aspectos
marxistas
0b& a tivação
9)
Lima,
Heitor
Alves,
Análise marxista
Ferreira.
AntÔnio
da
posição
C a s t r o A lves
Castro
: CrTtica
e sua
histórica
é p o c a . S.
do
poeta.
Paul o,
e interpretação
1942.
: Aspectos
marxistas
Obò qtivaq.ão:
Importante
trabalho
Castro Alves
10)
Carvalho,
Alfredo
Leme
Anthony
: CrTtica
como
Coelho
do
po nt o
poeta
de.
As
da
de v i s t a m a r x i s t a :
revolução
d i s t o pi as
burguesa.
de A n t h o n y
B u rgess .
Burgess,
11)
Rosenthal,
Er w i n T h e o d o r .
e interpretação
A s p e c t os
trágicos
: Utopias
na obra
de G e o r g
Büc hner .
Buchner,
12)
Bouças,
Ge o r g
Maria
existência
Ferreira,
: CrTtica
Augusta
do Cout o.
no r o m a n c e
VirgTlio.
e interpretação
Para
"Aparição",
Ap ar i ção
: 0 Trágico
um e s t u d o
da
filosofia
da
de V i r gTli o Ferrei r a .
: CrTtica
e interpretação
:
Exi s t e n c i a l i s m o .
13)
Freitas,
Maria
co-satTrico
Assis,
em
Machado
Euclides
Pitobeira
"Quincas
Borba",
de.
Quincas
de.
A configuração
de M a c h a d o
Borba
do g r o t es-
de Assi s.
: CrTtica
e interpretação
:
Ogrotesco-satTrico.
14)
Paepcke,
Ca m u s ,
15)
Fritz.
Albert
Asseiineau,
Pari s,
L_e sens
de
: CrTtica
Roger.
Le
l'athéisme
chez A l b e r t
e interpretação
th eme
de
la m o r t
Camus.
: AteTsmo
dans
1'oeuvre
de W h i t m a n.
19 54.
Whitman,
Walt,
1819-1892
: CrTtica
e interpretação
: Morte
b ib l io t e c a
DO
B. I. C. T
í
33
=
5.1
Detalhamento
1)
Costa,
W.
Faulkner.
L.A.da.
Faulkner,
2)
Guimarães,
Hi ll ,
Brás
Formula
1:
/Autor.TTtulo/
0 significado
William
Leia
Pessoa,
3)
da
Amariles
: CrTtica
Marques.
Fernando
da
violincia
Guimarães.
CrTtica e interpretação
na obra
e interpretação
0 niilismo
: CrTtica
+
Uma
leitura
das
de
: Violência
de F e r n a n d o
e interpretação
ficcional
Pessoa.
: Niilismo
"Memórias
Póstumas
de
Cubas" .
Assis,
Machado
de.
Memória
póstumas
de Brás
Cubas
: CrTtica
e interpretação.
4)
Carvalho,
Fernando.
Barreto,
Lima
Obòe./iva.ção :
Lima
: CrTtica
0 Autor
seus
essenciais
nas
do
crônica
5) W a y n e ,
Ernesto
e interpretação
tem
por o b j e t i v o
romances,
PaTs;
social
profundidade
Barreto.
qu e
nem
Rubens
a p r e s e n t a uma
realiza
ensaTsmo
sociológica
demonstrar
uma
visão
sTntese;
que
dos
que
bem s u c e d i d o ;
que
L.B.,em
problemas
não
é.ape
a obra
-
tem
e psicológica.
Calo.
Algumas
no ta s
para
um e s t u d o
de
" X a r q u e a d a ".
Wayne,
P e d r o R.
Obò e-fruação:
Xarqueada
de 30,
R.G.S.,
6)
Si l v a ,
M.
CrTtica
0 A u t o r m o s t r a qu e
pioneiro
década
:
no
a primeira
ã novelTstica
Nogueira
da.
e interpretação
"Xarqueada"
regionalismo
ob r a
social
foi
o romance
sul-riograndense,
de f i c ç ã o
que
respondeu,
na
no
do N o r d e s t e .
0 pressentimento
da m o r t e
em G o n ç a l v e s
Dias .
Dias,
7)
Vale,
Antônio
LuTs
Gonçalves
Ribeiro
do.
A
: CrTtica
e interpretação
: Morte
psicologia mórbida na obra de Machado de Assis,
1917.
Assis,
32
Machado
de
: CrTtica
e interpretação
: Morbidez
5
exemplãrio
Este exem pl ãr io
de
instrumento
de v e r i f i c a ç ã o
mo rd i a 1 o b j e t i v o
ordem
de T e s e s
exemplos
publicações,
pelo.MEC
Naqueles
louvamo-nos
o tTtulo
de cada
casos
nos
obra
Por v e z e s
da ao e x e m p l o ,
pregado
algum
teoria
comprovar
Como
da obra
não
pore m,
(de
1 976
em qu e
co m o
de
exercTcio,
exposta.
Seu
pri
a viabilidade
do
de c a b e ç a l h o s ,
foi
não
comentário
itens
extraTda
a 1 980)
da
pessoalmen
dos
Catãlo
-
e de b i b l i o g r a f i a s
tivemos
acesso
t T t u l o s , isto
oportuno
real
é,
de seu
acrescentar,
pertinente
ao
direto
ãs
conside «
conteúdo.
em s e g u i ­
cabeçalho
em
tT tulo.
caso
ê considerado
em que
resolvemos
bibliográficas
casos,
a expressão
julgamos
o exemplãrio
é necessária,
referências
em a l g u n s
respectivos
pequeno
ou ã i n t e r p r e t a ç ã o
de a t r i b u i ç ã o
são,
A grande maioria,
editados
especializadas.
as
tentar
da
caráter
de c i t a ç ã o .
te c o m p u l s a d o s .
ramos
prática
é , portanto,
Os
gos
tem o m e r o
mero
instrumento
a identificação
reduzir
ao m T n i m o
exaustiva
suficiente
(a u t o r . tT t u l o ) .
31
Em resumo, o m o d u l o
/Temática/
será
us a d o
condições:
30
a)
Se a t e m á t i c a
for
b)
Se
ã biblioteca
interessar
inequivocamente
identificável;
explicitar
a temática.
sob
duas
4.2.7
Te.mcit-íca
(FÕ A m u la
1,
M o d ulo
A obra de a r t e
titu ra
mesmo
ú n ic a, que
sopro,
mentos
que
sejam
cada p e s s o a
determina
diferentes,
(literária
executa
timbres
ou
3)
ou
não)
como
diferentemente;
diferentes,
porque
ê
são
ou
uma
como
ou p o r q u e
diferentes
par­
um
osinst ru
as c a i x a s
de res
so n â n c i a .
Para
"leituras"
possíveis,
rentes conotações
dade
e até
se a s s i m
as o b r a s
dize r,
alem daquela
dependerão
- por que
com
não?
ên ci a
tempo
sucessivas
espíritos
quantas
ve ze s
pelo
que
contos
parecem
/Temática/
uma
brasileiros
ob r a
que
nor;
Instituto
às
em
do g r a u
H lò t Õ f ila
-
sempre
aspectos
plena
consci­
que,
t a lv ez ,
de a t e n ç ã o
Podemos
(e a s s i m
Por ma i s
e estudos.
le - l a s ,
con
o fazem
as
contidas
não
nelas
renovar-se
ao c o n t a c t o
possibilita
com
ae x p l i c i t a ç ã o
diante
o uso
os
da
terminará
em
de a r ­
a violência
não
biblioteca.
talvez
certamente,
des
nos
Co n t o
: Violência
deste modulo
por e x e m p l o ,
da obra
ter o c a b e ç a l h o :
e crítica
de especificidade
públicas,
de a s s u n t o
poderia
: Historia
de L e t r a s ,
bibliotecas
a declaração
Po d e
é um c o - a u t o r .
pretendesse analisar
do M o d e r n i s m o
: Modernismo
dependerá
de um
um.
e a Beleza
de e n f o q u e s e ' d e i n t e r p r e t a ç õ e s
Evidentemente,
rio:
quisermos
sensibili
contingência.
terá
outros
da
dife
a contemplam.
exemplo,
brasileiro
a essa
inúmeras
Es sa s
de cada
leitor
inexauríveis.
a Verdade
contrário,
cada
há
óbvi a.
da c u l t u r a ,
a ser o b j e t o
ouvi-las
mas
ou me n o s
ser,
muitos
são
sa v a r i e d a d e
Por
pretenda
de ar t e
0 Módulo
te.
que
escapa
passem
em e s p e c i a l ,
idiossincrasias
ob ra s
gerações),
se e s g o t a m ;
não
na s o m b r a
e lugar,
verdadeiras
templã-las,
- das
p r o f u n d o que
de que de ix a
em o u t r o
As
ou
ma i s
da f o r m a ç ã o ,
propriedade,
0 crítico
abrangente
literárias,
não.
ê obrigatÓ
A biblioteca
interesse
Neste
-
tal
último
z in t z K p f i l i a ç ã o
porme
caso,
ou
z
29
Conh.ic-cme.nto6
4. 2 . 6
Us a r
o autor demonstra
ou que v e r s e m
Esta
conhecimento
temas
LCSH
tratem
possuir
sobre
uma
área
da,
cu jo s
que os
o tratamento
so d e v e r á
triviais
çalho-padrão
de
devem
necessários
para
dos
conhecimentos
ou um a s s u n t o
ele dã ã área
quando
que
especTfico,
ou ao a s s u n t o .
acompanhada
da área
de
especTfico.
e de e l i m i n a r
autores
tópicos
qu e
ser u s a d a
a finalidade
uma lista
para
2)
que
ou do a s s u n t o
apresenta
MÕduZo
obras
Co m
ros
1,
para
sobre
subdivisão
(FÕsimu-ta
de
evitar
superposições
tópicos
sob
literários).
ser u s a d o s
as o b r a s
o uso
pr o v á v e l
Trata-se
que
inúme
de c a t e g o r i a s ,
Shakespeare,
mesmo
de
William
de uma
s e j a m mais
lista
a
(cabefecha
amplos
do
em q u e s t ã o .
Observar:
a)
Caso se deva atribuir uma subdivisão ampla a uma obra de assunto especTfico,
formar uma segunda entrada para o assunto especTfico, segundo o modelo: /Assunto
especTfico / na literatura.
Exemplo:
1.
Shakespeare,
2. Av e s
na
William
: Conhecimentos
: Zoologia
1 iteratura
b) Este segundo cabeçalho será atribuTdo também nos casos em que o tópico especifTco coincide com a subdivisão do primeiro cabeçalho. Exemplo:
1.
Shakespeare,
2. A r q u i t e t u r a
28
William
na
: Conhecimentos
literatura
: Arquitetura
In^ZuâncZa
4. 2 . 5
[¥Õn.mula
0 influxo
as
literaturas
1,
M o d ulo
exercido
nacionais,
2)
por d e t e r m i n a d o
os m o v i m e n t o s
escritor
sobre
l i t e r á r i o s ou o u t r o s
escri
tores.
Após
tul o , us a r onome
fluenciado,
seja
que
ou
I nfiluân c-ia., no caso
a subdivisão
identifique
inequivocamente
não c o i n c i d e n t e
com o po nt o
de au tor .tí-
o escritor
de a c e s s o
in -
da en tr a
da de autor.
Exemplos
coincidentes:
Tolstoi;
Stendhal ; Camões;
Exemplos
nã o- co in ci de nte s: Guimarães
Cecília
Dant e;
Meirelles;
Gil
Vicente;
Wilde;
Gr aç a
os m o v i m e n t o s
escritores
Exemplo:
Manzoni;
Goethe;
etc.
Rosa;
Nelson
Eça,
ou Eça
Rodrigues;
de Q u e i r o z ; .
Jorge
de
Lima;
etc.
segunda
ou g r u p o s
Lamb,
2.
Assis,
Charles
entrada
literários
da m e s m a
Literatura
: Influência
Machado
Quando
Exemplo:
Voltaire;
com a s u b d i v i s ã o
identificáveis
FONTES,
e para
os
influenciados.
1.
escritores
Bi l a c ;
Aranha;
F a z e r uma
para
Poe;
de:
se t r a t a r
de A s s i s
Fontes
da
nacionalidade,
inglesa:
: Machado
influência
usar
Influência
exercida
LITERATURA
: Machado
por v á r i o s
(Fórmula
3).
de As s i s
27
L 7 1:p:ia
4.2.4
(F o tim u a
Ob r a s
l í n g u a do
autor
sob
tístico.
Co m o
te s o b r e
a prosódia,
1,
das
enfoque
os m ó d u l o s
cordância,
que,
flexoes
qu e
do
F o m una. £,
e/ou
lingüístico
MÍ-duCo
estatísticas
não
do
ponto
5)
que
tratem
de vi st a
3 e 4 i n d i c a m , a subdivisão versa
o léxico,
as
tratar
de g ê n e r o ,
pertence
a critério
£ c
apreciativas
Se a obra
tratar
l ‘<oduCc
classes
de v á r i o s
qu e
tópicos
pertencem
ã Sintaxe),
catalogador,
gramaticais
usar
e a sintaxe.
(por e x e m p l o , s e
3 (na
formula
e de con
L ín g u a ,
a não
ser
explicitar
todos
os
A u t o r .Tí t u 1 o ) e
do
apenas
a pena
ar -
basicamen
ã Morfologia,
valha
da
tópicos.
0 uso
módulo
4 (na
fórmula
a)
do
interesse
e do
b)
da
inequívoca
do m ó d u l o
Gênero
nível
um
conforme
seja
ou
do
tópico
não
época)
da
da
dependerá:
biblioteca;
relativo
constituir
primordiais
E - ò t iíZ ò t Z c a ,
pertinente.
de
especificidade
a Língua
dos o b j e t i v o s
lntQ.fipfi<itaq.ÕLO,
de
identificação
Quando
dial, ou
/ Estilo
ob r a ,
ou T z c n Z c a ,
aos m ó d u l o s .
o objetivo
u s a r ou
ou H i b í õ n i a
primor
C u lt íc a
& c s iZ tZ c a ,
e
4.2.3
T tc n lc a
( F cxmula.
Estudo
rais
no
te at ro ,
classes
cessos,
os
4 (na
fórmula
a)
do
interesse
e do
b)
da
inequívoca
relativos
ã Técnica,
ou
um dos
lntzfipfiQ.taq.d. 0 ,
forme
seja
são
que
us a r
3)
ou
estrutu­
narrativa.As
objeto
espaço,
fórmula
de
pesquisa
estruturas,
pro
do
tópico
a ob r a
apenas
-
da
do
dependerá:
biblioteca;
relativo
crítica
abordar
aos
módulos.
vários
tópicos
Técnica.
não
constituir
específicos
ou E ò t - L lZ ^ t lc a ,
A u t o r .T í t u l o ) e
de époc a)
de e s p e c i f i c i d a d e
ou
da o b r a s ,
o objetivo
usar
primor­
CxZt-ica c
ou
L ín g u a , ou H lò tÕ n .la e c u l- ti ca, con
pertinente.
0 m ó d u l o 3 da F o r m u l a
três e l e m e n t o s :
História e crítica,
observaçõesestilísticas
estilos
formais
comumente
3 (na
a Técnica
objetivos
M odulo
principalmente
tempo,
/ Estilo
identificação
Quando
dial,
que
2,
narrativo.
Gênero
Sempre
elementos
poesia,
do m ó d u l o
nível
2 e. Fc-tmuía
dos
literária,
e foco
0 uso
módulo
e na
tópicos
de c o m p o s i ç ã o
personagens
M e d u lo
e análise
na f i c ç ã o
relacionam
espécies
1,
de ép o c a
a respeito
incorporam-se
2 é um
Técnica
dos
paradigma
e Lí n g u a .
gêneros
ã Técnica.
de a p e n a s
As
eventuais
literários
e
dos
Ebt-LlZòt<Lc.a.
4.2.2
(F 0h.mu.JLcL 7, MÕduZo
Consiste
vas
ou
artísticas
lidades
língua
dos
por
parte
coloca
afetivos,
sua
pl in a
independente.
do e s c r i t o r .
Estuda
identificada
freqüente
dos
4 (na
estudos
do
interesse
b)
da
inequTvoca
e
Genero
do nTvel
ou um dos
ou
são,
/ Estilo
TÕ.cnZc.a,
seus
esta
desempenhar
das
realmente,
numa
o
disci
chamadas
mais
C l a s s e . 72).
de époc a)
e
especTficos
ou
LZ ng u a,
do
dependerá:
da
biblioteca;
relativo
aos m ó d u l o s .
abordar vários
tópicos
Es t i 1T s t i c a .
não
foi
"figu
o objetivo
fórmula Autor.TTtulo)
crTtica
a
e potencialidades
Trata-se
tópico
a Estilística
objetivos
Pode
constituir-se
de e s p e c i f i c i d a d e
do
r e c u r s o s que
expressarem
recursos
3 (na
qu e a ob r a
apenas
Quando
l n t u fip fiz ta ç ã o ,
que
identificação
usar
tais
do m ó d u l o
Sempre
mordial,
de
ou
e s t i 1 T s t i c o s •. (Cf.
formula
da E s t i l T s t i c a ,
parte
para
expressi
de tais po ssibi
inúmeros
e imaginação.
literária
da R e t ó r i c a ,
a)
falantes
possibilidades
consciente
os
e sistematizada.
0 uso
módulo
dos
da c r T t i c a
Grande
e "tropos"
das
e no uso
sensibilidade
de a u x i l i a r
ras"
inventário
da l i n g u a g e m
ã disposição
papel
há m u i t o
no
2)
- •
constituir o objetivo
da ob ra ,
conforme
usar:
seja
pri
C f ilt lc a .
pertinente.
o.
Observação:
Se um e s t u d o
profundo,
talvez
pe c t o
se c o n s t i t u a
não
dependerá,
adotada
seja
obviamente,
pela
estilístico
interessante
no o b j e t i v o
do
(por e x e m p l o )
explicitã-lo
primordial
discernimento
for a m p l o
mesmo
que
tal
ou
as
-
da obra.
Essa
decisão
do c a t a l o g a d o r
e da
praxe
biblioteca.
23
4.2
Instruções
C n Z t ic a
4.2.1
a)
de uso
Sempre
dos M ó d u l o s
e. lntnfipsie.taq.ao
qu e o i n t e r e s s e
EstilTstica,
(Fõum ula
da ob r a
ou ã T é c n i c a
1,
crTtica
ou ã L T n g u a
Modulo
2)
se c i r c u n s c r e v e r
do a u t o r ,
ou
ã
us a r a d i v i s ã o
per
t in e n te .
b) Q u a n d o
sar
c)
a ob r a
C t iZ t ic a
Sempre
crTtica
não
de n e n h u m
dos
aspectos
a c i m a ,u
e Znte.n.ptie.taq.ão.
que o i n t e r e s s e
rem o â m b i t o
tratar
da
e o objetivo
EstilTstica,
da ob r a
da T é c n i c a
ou
crTtica
da L T n g u a ,
ultrapassa­
us a r
C n Z tZ a a e. int<z.np>i<Ltaq.ão.
Grande
p a r t e das
do E x e m p l á r i o
trado)
trata
Na
realidade,
pelo
São m u i t o
da
das
vação
da
temática
di s s o
se c o n s t i t u a
meio
para
um ú n i c o
de o s i m p l e s
ou
lingínstica.
da,
três.
deve-se
sua
as
para
sem que
Todos
os
usar
sempre
Z n Z t lz a
obra
é apenas
da do s
a divisão
um
seu
con­
transcen
estilTstica,
C t iZ t ic a
e ge n e r a l i z a n t e , i n c o r p o r a
Assim,
nada
da
interesse
a
a obser
desenvolver
na a n á l i s e
Em suma,
incursões
primordial
cujo
re -
de sua f i n a ­
analTtica
tese.
foco,
interesse
Z n to .fip fiz ta çã o
outras
manipula
os
entre autores,
etc.,
atividade
e provar
todos
é assim.
estilTstica,
no o b j e t i v o
essa
sempre
de
ao c r T t i c o
a análise
de M e s ­
sÕ da T é c n i c a ,
consecução
empregada,
qu e o c r T t i c o
vergem
mã o
confecção,
teses
nem
a comparação
fontes,
To d a
raciocTnio
nica
comuns
ou
Mas
lança
ã plena
iTngua,
pesquisa
crTtica.
22
o crTtico
para a
inúmeras
dos a u t o r e s .
necessários
uso
aT
sõ da E s t i l T s t i c a ,
sõ da L T n g u a
l i da de .
compulsadas
(incluindo
ou
cursos
ob r a s
em si
que se e s t i v e r
z Znte.A.pA.ztação.
téc
e.
as
em d ú v i ­
Formula 4
ORDEM
DE
CITAÇÃO
: AUTOR
+
GÊNERO
MENOS
CONHECIDO
a) Formula
/Autor/
1
+
/Gênero menos conhecido/
2
+
Critica e interpretação
+
(/Forma bibliográfica/)
3
4
b) Exemplo:
Um estudo sobre Machado de Assis como poeta poderia ter o cabeçalho:
Assis, Machado de : Poesia : Critica e interpretação '
Observações:
a) Evidentemente, obras criticas sobre Machado de Assis como romancista terão como cabeçalho
Assis, Machado de : Critica e interpretação, jã que o nome de um autor literário, segundo
este sistema, significa, metonimicamente, o conjunto de suas obras ou as obras pertencen­
tes ao gênero em que mais se tenha destacado. (Cf. o volume Divisões de forma, IBICT, 1984,
"Biografia").
b) A adoçao desta formula dependera do interesse e do grau de especificidade de cada biblioteca.
Formula 3
ORDEM
DE
CITAÇÃO
: LITERATURA
a) Formula
/Nacionalidade/
Literatura
+
/Grupo étnico/
r +
/Período/
+
/ Literatura nacional/]
/Região geográfica/
/Língua/
+ (/Forma bibliográfica/)
História e crítica^
Influencia
J
+ ■{ / Estilo de época/
+ (/Forma bibliográfica/)
/Autor.Titulo/
5
b) Exemplos
Literatura
Literatura brasileira
Literatura brasileira : Século XIX
Literatura brasileira : Século XIX
Historia e crítica
Literatura brasileira : Século XIX
Historia e crítica : Discursos, conferências, etc.
Literatura
Literatura inglesa
Literatura inglesa :
Influência
Literatura inglesa :
Influência : Machado de Assis
Literatura inglesa :
Influência : Machado de Assis : Discursos, conferências, etc.
6
Formula 2
ORDEM
a)
DE
CITAÇÃO
; GÊNEROS
LITERÁRIOS
(/ “
t
\ /Estilo
de êpoca *)
t
( Historia e crítica ^
s s r
l
DE
ÉPOCA
1
'
2
(/Temática/)
*
^
3
.♦ —
«»*«*« - />
morfologia, sintaxe
4
5
Exemplos
Poesia
Poesia
Poesia
Poesia
Poesia
brasileira
brasileira
brasileira
brasileira
brasileira
Parnasianismo
Parnasianismo :
Parnasianismo
Parnasianismo :
Parnasianismo
Parnasianismo
Parnasianismo
Parnasianismo
Parnasianismo
brasileiro
brasileiro
brasileiro
brasileiro
:
:
:
.
Historia e crítica
Historia e crítica
Historia e crítica
Objetividade
Objetividade
Discursos, conferências, etc.
Historia e crítica
Historia e crítica
Historia e crítica
Objetividade
Obj etividade
Discursos, conferências, etc.
* Quando couber, pode-se usar o qualificativo de nacionalidade
l£>
ESTILOS
Formula
i\4.
b)
E
00
|;*»r»»wi
ORDEM
DE
CITAÇAO
: AUTOR.TÍTULO
a) Formula
Autor .Título
+
Critica e interpretaçao)
(/Temat ica/)
Estilística
(/Classes 71, 72/)
Técnica
(/Classe TI/)
Língua
(/Fonologin, loxico, morfologia, sintnxo/''
Influencia
(/Literaturas nacionais, movimentos
|
literários, antor.titulo/)
Conhecimentos
(/Ârea/)
2
b) Exemplos
Faulkner, William : Critica e interpretaçao
Faulkner, William : Critica
p
interpretação : Violência
Faulkner, W i 11 i am : CrTtica e interpretaçao : Violência : Discursos, conferências, etc.
( /Fnrnvi I>i•-1 i■mi r íf i m / '
{Chaves}
to de e l e m e n t o s
uso
de um dos
uso
da T é c n i c a
qu e m a n t e m
elementos
ex c l u i
EstilTstica
e todos
o de
de ép o c a
Estilo
Encerram
entre
excl ui
si
(Fórmula
paradigma,
uma
o uso
o de C r T t i c a
os d e m a i s
um
dos
outros.
1);
o uso
é , um c o n j u n
de s u b s t i t u i ç ã o .
Por
e interpretação,
(Fórmula
2).
relação
isto
exemplo,
de L T n g u a ,
de P e r T o d o
0
o
de
excl ui
10
BALADA
TG
ÉPICA
POESIA
ÉPICA
BALADA
TG
LlRICA
POESIA
LÍRICA
11
BARCAROLA
TG
POESIA LÍRICA
11
BARROCO
TG
TE
TE
TE
TE
30
(LITERATURA)
E S T I L O S DE É P O C A
EUFUÍSMO
GONGORISMO
MARINISMO
PRECIOSISMO
Berceuse
USE C A N Ç Ã O
DE
NINAR
BURLETA
TG
FARSA
13
CABÜQUI
TG
COMÉDIA
12
CANÇÃO
TG
TE
DE G E S T A
POESIA ÉPICA
R O M A N C E DE C A V A L A R I A
10
CANÇÃO
up
DE N I N A R
Acalanto
Berceuse
POESIA LÍRICA
11
C A N T A T A (POEMA)
TG
POESIA LÍRICA
11
CATACRESE
TG
METÁFORA
72
TG
Circunlõquio
USE P E R Í FRASE
CLAS SICISMO (LITERATURA)
TG
E S T I L O S DE É P O C A
30
C 1Tmax
USE
CRADAÇAO
55
Colitt/raçao
USF ALITER A Ç Ã O
comédia
TG
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TEATRO (GÊNERO
CABÚQüI
ESQUETE
FARSA
INTERLÚDIO
ÕPERA (GÊNERO L
O P E R E T A (GÊNERO
REVISTA (TEATRO
TRAGICOMÉDIA
VAUDEVILLE
0)
Coininaçao
US E I M P R E C A Ç Ã O
Comparaçao
USE S Í M I L E
COMPOSIÇÃO LITERÃRIA
TE
DESCRIÇÃO
TE
DIÃLOGO
TE
DIS SE RT A Ç A O
TE
NARRAÇÃO’
71
C o n c e p t ismo
USE
GONGORISMO
CON C R E T I S M O ( L I T E R A T U R A )
TG
FUTURISMO (LITERATURA)
30
CONDORE IRISMO
TG
ROMANTISMO
30
(LITERATURA)
C o n f e r ê n c i a (Oratória)
USE O R A T Ó R I A
Con s o n â n cia
USE RI M A C O N S O A N T E
CONTISTAS ■
TC
ESCRITORES
03
CONTO
TG
TE
TE
10
CONTO
TG
GÊNERO ÉPICO
CONTO POLICIAL
FICÇÃO CIENTÍFICA
POLICIAL
CONTO
(CONTC<
10
Contrafaçoes literárias
USE A U T O R I A
COPL A
TG
11
POESIA
LÍRICA
CORREÇÃO
up
Epanortros e
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
72
CRASE
TG
72
SINALE FA
CRÍTICA
TG
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
GÊNERO HISTÕRICO-CRÍTICO
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
C R Í T I C A DE A R T E
C R Í T I C A .DE D A N C A
C R Í T I C A DE P O E S I A
C R Í T I C A DE R Á D I O
C R Í T I C A DE T E L E V I S Ã O
CRÍTICA LITERÁRIA
CRÍTICA MUSICAL
CRÍTICA TEATRAL
18
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
TG
CRÍTICA
18
C R Í T I C A DE A R T E
TG
CRÍTICA
18
C R Í T I C A DE D A N C A
TG
CRÍTICA
18
C R Í T I C A DE P O E S I A
TG
CRÍTICA
18
C R Í T I C A DE R Á D I O
TG
CRÍTICA
18
C R Í T I C A DE T E L E V I S Ã O
TG
CRÍTICA
18
CRÍTICA LITERÁRIA
TG
CRÍTICA
CRÍTICA MUSICAL
TG
CRÍTICA
18
CRÍTICA TEATRAL
TG
CRÍTICA
18
CRÍTICOS
Tf
CRÍTICOS
CRÍTICOS
TE
CRÍTICOS
T F.
CRÍTICO^
TE
CRÍTICOS
TE
CRÍTICOS
TE
C
RÍTICOS
TE
CRÍTICOS
TE
58
05
DE A R T E
r>E C T N E v A
DE D AN C A
DE M Ú S I C A
DE R Á D I O
DE T E A T R O
DE T E L E V I S Ã O
LITERÁRIOS
C R Í T I COS nE A R T E
T C- C R Í T I C O S
05
C R Í T I C O S DE C I N E M A
TG
CRÍTICOS
05
C R Í T I C O S DE D A N Ç A
TG
CRÍTICOS'
05
C R Í T I C O S DE M Ú S I C A
TG
CRÍTICOS
05
C R Í T I C O S DE R A D I O
TG
CRÍTICOS
05
C R Í T I C O S DE T E A T R O
TG
CRÍTICO'
05
C R Í T I C O S DE T E L E V I S Ã O
TG
CRÍTICOS
05
CRÍTICOS LITERÁRIOS
TG
CRÍTICOS
05
CRIANÇAS ESCRITORAS
TG
ESCRITORES
03
17
CRÔNICA ESPORTIVA
TG
JORNALISMO
(GÊNERO
LITERÁRIO)
C R Ô N I C A L I T E R a RIA
TG
JORNALISMO
(GÊNERO
LI T E R Á 1.10)
CRÔNICA SOCIAL
TG
JORNALISMO
(GÊNERO
LITERÁRIO)
17
17
CRONISTAS LITERÁRIOS
TG
ESCRITORES
03
CUBISMO (LITERATURA)
TG
FUTURISMO (LITERATURA)
30
Cubo-futurismo
USE F U T U R I S M O
(LITERATURA)
DADAÍSMO
TG
FUTURISMO
(LITERATURA)
D ecadentismo (Literatura)
USE S I M B O L I S M O (LITERATURA)
DESCRIÇÃO
TG
COMPOSIÇÃO
L CTERÃRÍA
DIÃCOPE
TG
FIGURAS
CONSTRUÇÃO
DE
DIÁLOGO
( N A I n c l u i a t é c n i c a do m o n ó l o
up
M o n õ l o go ( T é c n i c a )
TG
COMPOS IÇÃO L I T E R Á R I A
Diãstole
USE H I P E R B I B A S M O
Diatribe
USE I M P R E C A Ç Ã O
DIÊRESE
TG
FIGURAS
DE
DICÇÃO
Diérese interverbal
USE HIATO
D I G R E S S Ã O (RETÕRICA)
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
Discurso laudatorio
USE PANEG Í R I C O
Discurso
USE O R A T Õ R I A
DISSERTAÇÃO
TG
COMPOSIÇÃO
DÍSTICO
TG E S T R O F E
DITIRAMBO
TG
ODE
LITERÁRIA
DRAMA
TG
TE
TE
tí :
TE
TE
TEATRO (GÊNERO LITERÁRIO)
MELODRAMA
MONÓLOGO
ÓPERA (GÊNERO LITERÁRIO)
TEATRO BUCÓLICO
TEATRO HISTÓRICO
DRAMATURGOS
TG
ESCRITORES
03
DU B I 7AÇÃO
72
TG
FIGURAS
É c 1o ga
USE P O E S I A
DE P E N S A M E N T O
LÍRICA
ECTLIPSE
TG
FIGURAS
EDITORIAL
TG
ARTIGO
72
DE
DICÇÃO
17
DE
JORNAL
Elegia
USE P O E S I A E L E G Í A C A
ELIPSE
up
TG
Zeugma
FIGURAS
72
ELISÃO
TG
SIN ALE F A
DE
CONSTRUÇÃO
72
ENÃLAGE
TG
FIGURAS
72
DE
ENREDO
up
TGP
Intriga
ESTRUTURA
ENSAIO
TG
GÊNERO
CONSTRUÇÃO
31
18
H I S T Ó R I C O - C R Í T I CO
Entreato
USE I N T E R L Ú D I O
ENTREMEZ
TG
FARSA
ENTREVISTA (JORNALISMO)
TG J O R N A L I S M O ( G ÊN ER O
60
13
17
LITERÁRIO)
72
EP A N A D I P L O S E
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
EPAN ALE P S E
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
EPANASTROFE
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
EPANODO
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
72
72
72
Epanortrose
USE C O R R E Ç Ã O
EPIGRAMA
TG
SÃTIRA
13
EPfSTROFE
FIGURAS
TG
72
DE
CONSTRUÇÃO
EPITALÃMIO
POESIA LÍRICA
TG
EPIZEUXE
up R e d u p l i c a ç a o ( R e t ó r i c a
TG
F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O
Epopéia
USE P O E S I A
11
72
ÊPICA
ESCRITORES
up
Literatos
TE
CONTISTAS
TE
C R I A N Ç A S ES C R I T O R A S
TE
CRONISTAS L ITERÃRIOS
DRAMATURGOS
TE
TE
ESCRITORES ARTISTAS
TE
ESCRITORES CEGOS
TE
ESCRITORES MÚSICOS
TE
ESCRITORES p r o f e s s o r e :
~E
ESCRITORES PROLETÁRIO!
i£j E S C R I T O R E S S U R D O S
ROMANCISTAS
TE
SATIRISTAS
TE
03
ESCRITORES ARTISTAS
TG
ESCRITORES
03
E S C R I T O R E S CEGOS
TG
ESCRITORES
03
61
ESCRITORES MfSICOS
TG
E S C R I T O ^ LS
03
ESCRITORES PROFESSORES
TG
ESCRITORES
03
ESCRITORES PROLETÁRIOS
TG
ESCRITORES
03
ESCRITORES
03
TG
ESPAÇO
up
TGP
62
SURDOS
ESCRITORES
31
Amb iente
Meio (Literatura)
NARRATIvA
ESQUETE
Sk e t ch
up
COMÉDIA
TG
12
E S T Ê T I CA L I T E R Á R I A
TEP T E O R I A L I T E R Á R I A
03
ESTILÍ STICA
TEP R E T Õ R I C A
72
E S T I L O S DE É P O C A
Movimentos literários
Up
BARROCO (LITERATURA)
TE
CLAS SICI SMO (LITERATURA)
TE
MODERNISMO (LITERATURA)
TE
NEOCLAS S I C l S MO (LITERATURA)
TE
TE
REALISMO (LITERATURA)
TE
ROMANTISMO (LITERATURA)
SIMBOLISMO (LITERATURA)
TE
30
ESTROFE
TGP
TE
TE
TE
TE
81
POEMA
DlSTICO
ESTROFE IRREGULAR
OITAVA (POÉTICA)
QUADRA
ESTROFE IRREGULAR
TG
ESTROFE
81
ESTR TURA
TCP N A R R A T I V A
TEP EN RE D O
31
EUFEMISMO
TG
FIGURAS
DE
EUFUÍSMO
TG
BARROCO
(LITERATURA)
.72
PENSAMENTO
30
E x p r e s s ã o (Retórica)
USE R E T Õ R I C A
14
FÁBULA
TG
ALEGORIA
FARSA
TG
TE
TE
TE
COMÉDIA
ARLEQUINADA
BURLETA
ENTREMEZ
FICÇÃO
TG
CIENTÍFICA
CONTO
(CONTO)
10
FICÇÃO
TG
CIENTÍFICA
ROMANCE
(ROMANCE)
10
FIGURAS
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
DE C O N S T R U Ç Ã O
ANACOLUTO
ANADIPLOSE
ANÃFORA
ANTANACLASE
APOSIOPESE
ASSÍNDETO
DIÃCOPE
ELIPSE
ENÃLAGE
EPANADIPLOSE
EPANALEPSE
EPANÃSTROFE
EPÃNODO
EPÍSTROFE
EPIZEUXE
HENDÍADIS
HIPÊRBATO
PLEONASMO
POLIPTOTO
P O L I S S Í N DETO
REPETIÇÃO (RETÕRICA)
SILEPSE
SÍMPLOCE
72
(GÊNERO
LITERÁRIO)
12
63
FIGUKAS
T'
Ti
T:
1.
T.
Ti
TL
FIGURAS
T:
T:
Ti.
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
DE D I C Ç Ã O
ANACRUS A
DIERES:
ECTLIF.-.E
HIATO
HIPERBIBASMO
METAPLASMO
SINALE FA
72
DE P E N S A M E N T O
ACUMULAÇÃO
ALUSÃO
ANTAN AGOGI
ANTECIPAÇÃO
ANTÍTESE'
APÕSTROFE
CORREÇÃO
D I G R E S S Ã O (RETÓRICA)
DUBITAÇAO
EUFEMISMO
GRADAÇÃO
HIPÉRBOLE
IMPRE CAÇÃO
INVECTIVA
IRONIA
LITOTES
PARADOXO
PE R Í F R A S E
PRETERIÇÃO
PROSOPOPÊIA
SÍMILE
SUBJEÇÃO
72
Flashback
USE TEMPO
FLUXO
TG
DE C O N S C I Ê N C I A
NARRATIVA
(LITERATURA)
Foco n a r r a t i v o
U S E F L U X O DE C O N S C I Ê N C I A
OU N A R R A D O R O N I S C I E N T E
OU N A R R A T I V A E M P R I M E I R A
OU N A R R A T I V A EM T E R C E I R A
OU P E R S O N A G E M - N A R R A D O R
FUTURISMO
64
31
PE??,. A
PES?OA
(LITERATURA)
up
Cubo-futurismo
TG
TE
TL
TE
TE
MODERNISMO (LITERATURA)
CONCRETISMO (LITERATURA)
CUBISMO
DADAÍSMO
SURREALISMO (LITERATURA)
30
Genero didatico-moral
USE L I T E R A T U R A D I D Á T I C A
GÊNERO
up
TE
TE
TE
ÉPICO
Genero narrativo
CONTO
POESIA ÉPICA
ROMANCE
Gênero
USE
LITERATURA
GÊNERO
TE
TE
HISTÕRICO-CRÍTICO
CRÍTICA
ENSAIO
Gênero
USE
jornalístico
J O R N A L I S M O (G Ê N E R O L I T E R Á R I O )
GÊNERO
TE
TE
LÍRICO
P O E S I A EM PROSA
POESIA LÍRICA
Gênero
US E
narrativo
GÊNERO ÉPICO
10
epistolar
EPISTOLAR
18
11
Gênero oratório
USE O R A T Ó R I A
GENETLÍACO
TG
POESIA
11
LÍRICA
GLOSA
up
TG
11
Mote
POESIA
LÍRICA
G O N GO R I S M O
up
C o n c e p t i smo
C u 1 1 i smo
TG
BARROCO (LITERATURA)
30
GRADAÇÃO
TG
FIGURAS
72
HAICAI
TG
DE
PENSAMENTO
11
POESIA LÍRICA
Heldensage
USE P O E S I A É P I C A
65
HENDÍADIS
TG
FIGURAS
DE
CONSTRUÇÃO
72
HIATO
TC
FIGURAS
DE
DICÇÃO
HINO
TC
TE
TE
POESIA LÍRICA
HINO CÍVICO-PATRIÓTICO
HINO RELIGIOSO
72
11
HINO C Í V I C O - P A T R I Ó T I C O
TG
HINO
11,
19
HINO RELIGIOSO
TG
HINO
11,
19
HIPÃLAGE
TG
TROPOS
72
HIPERBIBASMO
up
Sístole
D i as to 1 e
TG
F I G U R A S DE
72
HIPÉRBATO
up
Anástrofe
S ínqui s e
TG
F I G U R A S DE
HIPÉRBOLE
TG
FIGURAS
DICÇÃO
72
CONSTRUÇÃO
72
DE
PENSAMENTO
H o m i 1 ía
USE S E R M Ã O
HUMOR NEGRO
TG
HUMORISMO
13
(LITERATURA)
HUMORISMO (LITERATURA)
TE
HUMOR NEGRO
TE
PARÓDIA
TE
PASTICHO
TE
POESIA BURLESCA
TE
POESIA HERÕI-CÔMICA
TE
POESIA HUMORÍSTICA
TE
POESIA MACARRÔNICA
TE
ROMANCE BURLESCO
TE
SÁTIRA
Imitaçao (Literatura)
USE A U T O R I A
66
13
IMPRECAÇAO
up C o m i n a ç a o
Diatribe
Objurgatória
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
72
INDIAN ISMO
TG
ROMANTISMO
30
(LITERATURA)
12
INTERLÜDIO
up
Entreato
TG
COMÉDIA
Intriga
USE E N REDO
INVECTIVA
TG
FIGURAS
IRONIA
up
TG
72
DE
PENSAMENTO
72
Sarcasmo
F I G U R A S DE
PENSAMENTO
JOGRAIS
TG POE TA S
04
J O R N A L I S M O (GÊNERO L I T E R Á R I O )
up
Genero jornalístico
TÊ A R T I G O DE J O R N A L
TE C R Ô N I C A E S P O R T I V A
TE C R Ô N I C A L I T E R Á R I A
TE C R Ô N I C A S O C I A L
TE
ENTREVISTA (JORNALISMO)
TE R E P O R T A G E M
17
LITERATURA
(NA U s a r o g ê n e r o e s p e c í f i c o ,
s e m p r e que p o s s ív e l)
7E
LITERATURA ALEMÃ
LI T E RATURA ÁRABE
TE
TE
LITERATURA BRASILEIRA
TE
LITERATURA ESPANHOLA
7E
LITERATURA FRANCESA
LITERATURA GREGA
TE
TE
LITERATURA INGLESA
TE
LITERATURA ITALIANA
TE
LITERATURA JUDAICA
TE
LITERATURA LATINA
TE
LITERATURA LATINO-AMERICANA
01
67
L I T E R A T U R A (cont.)
TE L I T E R A T U R A P O R T U G U E S A
TE
LITERATURA SUL-AMERICANA
T l ? POESIA
TE? PROSA
LITERATURA
ALEMÃ
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
ÁRABE
TC
LITERATURA
01
LITERATURA
BRASILEIRA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
COMPROMETIDA
TE
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
TE
LITERATURA RELIGIOSA
TE
POESIA HISTÓRICA
TE
POESIA PATRIÓTICA
TE
POESIA POLÍTICA
TE
TEATRO ESCOLAR
TE
TEATRO UNIVERSITÁRIO
19
LITERATURA
DIDÁTICA
up
Gênero didático-moral
TE
A L E G O R I A (GÊNERO LITERÁRIO)
14
Literatura dramática
USE TEA TR O (GÊNERO
68
LITERÁRIO)
LITERATURA
EPISTOLAR
up
Gênero epistolar
TE
ROMANCE EPISTOLAR
16
LITERATURA
ESPANHOLA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
FRANCESA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
GREGA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
INFANTO-JUVENIL
TG
LITERATURA COMPROMETIDA
19
LITERATURA
INGLESA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
ITALIANA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
JUDAICA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
LATINA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
LATINO-AMERICANA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA
PORTUGUESA
TG
LITERATURA
01
LITERATURA RELIGIOSA
'
TG
LITERATURA COMPROMETIDA
19
Literatura satírica
USE SÁ T I R A
LITERATURA
SUL-AMERICANA
TG
LITERATURA
01
Literatos
USE E S C R I T O R E S
LITOTES
TG
FIGURAS
Lugar
USE
72
DE
PENSAMENTO
ESPAÇO
MADRIGAL
TG
POESIA LÍRICA
MARINISMO
TG
BARROCO
Meio
USE
11
30
(LITERATURA)
ESPAÇO
Meistersinger
USE TROVADORES
MELODRAMA
TG
DRAMA
12
METÁFORA
up
Alegoria
TG
TROPOS
TE
CATACRESE
72
METAPLASMO
TG
FIGURAS
TE
AFÊRESE
TE
APÕCOPE
72
DE
DICÇÃO
69
M E T A P L A S M O (cont.)
TE
PARAGOGE
TE
PRÕTESE
TE
SÍNCOPE
METONÍMIA
up
S inédoque
TG
TROPOS
72
Me t r i f i c a ç a o
US E V E R S I F I C A Ç A O
Minnesinger
USE T R O V A D O R E S
Mistificações literárias
USE A U T O R I A
MODERNISMO (LITERATURA)
TG
E S T I L O S DE É P O C A
TE
FUTURISMO (LITERATURA)
30
MO N Õ L O G O (TEATRO)
TG
DRAMA
12
Mo n o l o g o (Técnica)
USE D I A L O G O
Mo te
USE
GLOSA
Movimentos literários
U S E E S T I L O S DE É P O C A
NARRAÇÃO
TG
COMPOSIÇÃO
71
LITERÁRIA
NARRADOR ONISCIENTE
TG
NARRATIVA
31
NARRATIVA
31
TE
F L U X O DE C O N S C I Ê N C I A ( L I T E R A T U R A )
NARRADOR ONISCIENTE
TE
TE
N A R R A T I V A EM P R I M E I R A P E S S O A
TE
N A R R A T I V A EM T E R C E I R A P E S S O A
PERSONAGEM NARRADOR
TE
TEP E S P A Ç O
TEP E S T R U T U R A
TE? P E R S O N A G E N S
TEP T E M P O
N A R R A T I V A EM P R I M E I R A
TG
NARRATIVA
PESSOA
31
N A R R A T I V A EM T E R C E I R A
TG
NARRATIVA
PESSOA
31
NATURALISMO (LITERATURA)
TG
REALISMO (LITERATURA)
30
N E OCLASSICISMO (LITERATURA)
up
Arcadismo
TG
E S T I L O S DE É P O C A
30
Novela
USE
ROMANCE
Objurgatoria
USE IMPRE CAÇÃO
ODE
11
TG
TE
TE
POESIA LÍRICA
DITIRAMBO
POESIA ANACREÔNTICA
OIT A V A (POÉTICA)
TG
ESTROFE
81
OPERA
TG
TG
TG
12
(GÊNERO LITERÁRIO)
COMÉDIA
DRAMA
TRAGÉDIA
O P E R E T A (GÊNERO
TG
COMÉDIA
ORAÇÃO
TG
LITERÁRIO)
FÚNEBRE
ORATÕRIA
ORATÕRIA
up
C o n f e r ê n c i a (Oratória)
Discurso
Gênero oratório
Palestra
TE
ORAÇÃO FÚNEBRE
TE
PANEGÍRICO
TE
SERMÃO
12
15
15
Oximoro
USE ANT ÍTESE
8|BLlOTtCA
DO
*■ B ■ J- C. T.
71
Palestra
USE O R A T Ó R I A
PALINÕDIA
TG
POESIA
11
LÍRICA
PANEGÍRICO
up
Discurso laudatório
Poesia laudatoria
TG
ORATÕRIA
15
PANTUM
TG
POESIA LÍRICA
11
PARÁBOLA (LITERATURA)
TG
ALEGORIA (LITERATURA)
14
PARADOXO
TG
FIGURAS
72
DE
PENSAMENTO
PARAGOGE
TG
METAPLASMO
72
PARNASIANISMO
TG
REALISMO
30
(LITERATURA)
PARÓDIA
TG
HUMORISMO
13
(LITERATURA)
PASQUIM
up
TG
13
Pasquinada
SÁTIRA
Pasquinada
USE P A S Q U I M
PASTICHO
TG
HUMORISMO
13
(LITERATURA)
PERÍFRASE
up
Circunloquio
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
Personagem secundário
USE P E R S O N A G E N S
Personagem-contraste
USE P E R SONAGENS
PERSONAGEM-NARRADOR
TG
NARRATIVA
PERSONAGENS
up
Antagonista
Personagem-contraste
72
72
P E R S O N A G E N S (cont.)
up
Personagem secundário
P ro t a g o n i s t a
TG
NARRATIVA
TE
ACTANTES
P e r s o n i f i c a ç ão
USE P R 0 S 0 P 0 P Ê I A
Plágio
USE
AUTORIA
PLEONASMO
FIGURAS
TG
POEMA
TEP
TEP
TEP
TEP
TA
72
DE
CONSTRUÇÃO
81
ESTROFE
POÉTICA
RIMA
VERSO
VERSIFICAÇAO
POESIA
01
(NA A p a l a v r a d ev e ser e n t e n d i d a como
u m c o l e t i v o de t e x t o s p o é t i c o s . P a r a
o e s t u d o dos a s p e c t o s f i l o s o f i c o s
e
t r a n s c e n d e n t a i s da P o e s i a , v e r PO ÉTICA)
TGP L I T E R A T U R A
POESIA A N A C R E O N T I C A
ODE
TG
POESIA
up
TG
BUCSLICA
Écloga
P o e s ia p a s t o r i l
POESIA LÍRICA
POESIA BURLESCA
TG
HUMORISMO
POESIA DIDÁTICA
TG
LITERATURA
POESIA
up
TG
11
11
13
(LITERATURA)
14
DIDÁTICA
ELEGÍACA
Elegia
POESIA LÍRICA
P O E S I A EM P R O S A
up
Prosa poética
TG
GÊNERO LÍRICO
11
11
POESIA
up
up
up
up
TG
TE
TE
TE
ÉPICA
Epopéia
Heldens
Poesia
Saga
GÊNERO
BALADA
CANÇÃO
POESIA
lü
age
narrativa
ÉPICO
ÉPICA
DE G E S T A
HERÕI-CÔMICA
*
POESIA HERÓI-CÔMICA
H UMORISMO (LITERATURA)
TG
POESIA ÉPICA
TG
13
19
POESIA
TG
HISTÓRICA
LITERATURA
POESIA
'TG
HUMORÍSTICA
HUMORISMO (LITERATURA)
Poesia
USE
laudatória
PANEGÍRICO
COMPROMETIDA
POESIA LÍRICA
GÊNERO LÍRICO
TG
BALADA ÉPICA
TE
TE
BARCAROLA
C A N Ç Ã O DE N I N A R
TE
C A N T A T A (POEMA)
TE
TE
COPLA
EPITALÃMIO
TE
GENETLÍACO
TE
HAICAI
TE
TE
HINO
MADRIGAL
TE
ODE
TE
PALINÕDIA
TE
PANTUM
TE
POESIA BUCÓLICA
TE
POESIA ELEGÍACA
TE
RONDÓ
TE
TE
SEXTINA
SONETO
TE
TRIOLÊ
TE
74
10,
POESIA
TG
MACARRÔNICA
HUMORISMO (LITERATURA)
Poesia
USE
narrativa
POESIA ÉPICA
Poesia
USE
pastoril
POESIA LÍRICA
13
11
13
POESIA PATRIÓTICA
up
P o e s i a c í v i c o - p a t r i 5 tica
TG
LITERATURA COMPROMETIDA
19
POESIA POLÍTICA
TG
LITERATURA
19
POETAS
TE
TE
COMPROMETIDA
04
TROVADORES
JOGRAIS
POÉTICA
TGP T E O R I A L I T E R Á R I A
TA
POEMA
TA
VERSIFICAÇÃO
02
POLIPTOTO
TG
FIGURAS
72
DE
CONSTRUÇÃO
POLISSÍNDETO
TG
FIGURAS
DE
_
CONSTRUÇÃO
PRECIOSISMO
TG
BARROCO
(LITERATURA)
72
30
Predica
USE SERMÃO
ç
Pregaçao
USE SERMÃO
PRETERIÇÃO
TG
FIGURAS
72
DE
PENSAMENTO
Prolepse
USE A N T E C I P A Ç Ã O
PROSA
TGP
LITERATURA
Prosódia
USE V E R S I F I C A Ç Ã O
Prosa poética
USE P O E S I A EM
PROSA
PROSOPOPÉIA
_
up
Personificaçao
TG
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
72
Protagonista
USE P E R S O N A G E N S
PRÓTESE
TG
METAPLASMO
72
75
81
QUADRA
up
TG
Quarteto
ESTROFE
(P oé t i c a )
Q u a r t e t o (P oé t i c a )
USE Q U A D R A
REALISMO (LITERATURA)
TG
E S T I L O S DE É P O C A
TE
NATURALISMO (LITERATURA)
TE
PARNASIANISMO
Realismo mágico
USE S U R R E A L I S M O
(LITERATURA)
81
REDONDILHA
up
TG
30
Redondilha maior
Redondilha menor
Verse heptassí la bo
Verse pentassílabo
VERSO
R ed u p l i c a ç ã o (Retórica)
USE E P I Z E U X E
R e percussão (Retórica)
USE A N T A N A C L A S E
R E P E T I Ç Ã O (F.ETÕRICA)
TG
F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O
72
REPORTAGEM
TG
JORNALISMO
17
(GÊNERO
LITERÁRIO)
Ret i c ê n c i a (Retórica)
USE APOSIOPESE
RETÓRICA
TGP E S T I L Í S T I C A
T E P F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O
T E P F I G U R A S DE D I C Ç Ã O
TEP F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
TEP TROPOS
72
R E V I S T A (TEATRO)
up
Revista musical
T e a t i o de v a r i e d a d e s
TG
COMÉDIA
12
F.e v i s t a m u s i r a i
USE R E V I S T A (TEATRO)
76
81
RIMA
TGP
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TO
POEMA
ALITERAÇÃO
RIMA ASSONANTE
RIMA CONSOANTE
RIMA CONTINUA
RIMA CRUZADA
RIMA EMPARELHADA
RIMA ENCADEADA
RIMA IMPERFEITA
RIMA INTERNA
RIMA MISTURADA
RIMA OPOSTA
VERSO BRANCO
Rima abraçada
USE RIMA OPOSTA
Rima alternada
USE RIMA CRUZADA
RIMA ASSONANTE
up
Rima toante
As s o n ã n c i a
TG
RIMA
81
RIMA CONSOANTE
up
Rima soante
Consonancia
TG
RIMA
81
RIMA CONTlNUA
up
Rima uníssona
Rima seguida
TG
RIMA
81
RIMA CRUZADA
up
Rima alternada
Rima entrecruzada
Rima entrelaçada
TG
RIMA
81
RIMA EMPARELHADA
up
Rima geminada
Rima paralela
TG
RIMA
81
RIMA ENCADEADA
TG
RIMA
81
Rima entrecruzada
USE RIMA CRUZADA
77
Rima entrel a ç a d a
USE
RIMA CRUZADA
Rima geminada
USE RI M A E M P A R E L H A D A
RIMA IMPERFEITA
up
Rima p e n e c o n s o a n t e
TG
RIMA
Rima iterada
USE R I M A I N T E R NA
Rima intercalada
USE
RIMA OPOSTA
RIMA INTERNA
up
Rima leonina
Rima iterada
TG
RIMA
Rima interpolada
USE R I M A O P O S T A
Rima leonina
USE RIMA INTERNA
RIMA MISTURADA
TG
RIMA
RIMA OPOSTA
up
Rima
Rima
Rima
TG
RIMA
abraçada
intercalada
interpolada
Rima paralela
USE
RIMA EMPARELHADA
Rima peneconsoante
USE RI M A I M P E R F E I T A
Rima seguida
USE R I M A C O N T Í N U A
Rima soante
USE R I M A
CONSOANTE
Rima toante
USE R I M A
ASSONANTE
Rima uníssona
USE R I M A C O N T Í N U A
Ritmo (Poética)
USE V E RS O
ROMANTISMO (LITERATURA)
E S T I L O S DE É P O C A
TG
TE
CONDOREIRISMO
TE
INDIANISMO
ROMANCE
up
TG
TE
TE
TE
TE
TE
30
10
Novela
GÊNERO ÉPICO
FICÇ ÃO C I E N T I F I C A (ROMANCE)
ROMANCE HISTÓRICO
ROMANCE PICARESCO
ROMANCE POLICIAL
ROMANCE-REPORTAGEM
ROMANCE BURLESCO
TG
HUMORISMO
13
(LITERATURA)
R O M A N C E DE C A V A L A R I A
TG
C A N Ç Ã O DE G E S T A
10
ROMANCE EPISTOLAR
TG
LITERATURA
16
EPISTOLAR
ROMANCE HISTORICO
TG
ROMANCE
10
ROMANCE PICARESCO
TG
ROMANCE
10
ROMANCE POLICIAL
TG
ROMANCE
10
ROMANCE-REPORTAGEM
TG
ROMANCE
10
ROMANCISTAS
TG
ESCRITORES
03
RONDÓ
TG
11
POESIA
L íRICA
Saga
USE
POESIA
ÉPICA
Sarcasmo
USE I R O N I A
79
SAT IRA
up
i ter a 1 1 r a s;u i r ; , a
TG
h u m o r i s 0 (LI TERA'.TKA)
te
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TE
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TE
SÁTIRA POLÍTICA
SÁTIRA
TG
POLÍTICA
SÁTIRA
13
SATIRISTAS
TG
ESCRITORES
03
SERMÃO
up
15
TG
Homília
Predica
Pregação
ORATÓRIA
SEXTINA
TG
POESIA
11
LÍRICA
SILEPSE
TG
FIGURAS
72
DE
CONSTRUÇÃO
SIMBOLISMO (LITERATURA)
up
Decadentismo (Literatura)
TG
E S T I L O S DE É P O C A
30
SÍMILE
up
TG
72
Comparação
F I G U R A S DE
SÍMPLOCE
TG
FIGURAS
PENSAMENTO
72
DE
SINALEFA
TG
F I G U R A S DE
TE
CRASE
TE
ELISÃO
TE
SINÉRESE
CONSTRUÇÃO
72
DICÇÃO
SÍNCOPE
TG
METAPLASMO
72
ânêdoque
USE M E T O N Í M I A
SINÉRESE
TG
SINALEFA
Sinonímia
USE
72
(Retórica)
ACUMULAÇÃO
Sínquise
USE H I P É R B A T O
80
O
S ís to 1e
USE H I P E R B I B A S M O
S ke t c h
USE ES QU ET E
SONETO
TG
11
POESIA
LÍRICA
SURREALISMO (LITERATURA)
up
Realismo mágico (Literatura)
TG
FUTURISMO (LITERATURA)
TEATRO
up
TE
TE
TE
(GÊNERO LITERÁRIO)
Literatura dramática
COMÉDIA
DRAMA
TRAGÉDIA
TEATRO
TG
BUCÓLICO
DRAMA
Teatro
USE
de v a r i e d a d e s
R E V I S T A (TEATRO)
TEATRO
TG
ESCOLAR
LITERATURA
TEATRO
TG
HISTÓRICO
DRAMA
TEATRO
TG
UNIVERSITÁRIO
LITERATURA COMPROMETIDA
TEMPO
up
TG
Flashback
NARRATIVA
TEORIA
up
TGP
TEP
LITERÁRIA
Técnica literária
ESTÉTICA LITERÁRIA
POÉTICA
30
12
12
19
COMPROMETIDA
12
19
31
T R A G É D IA
TG
TEATRO (GENERO
TE
ÓPERA
(GÊNERO
TE
TRAGÉDIA GREGA
TE
TRAGICOMÉDIA
TRAGÉDIA GREGA
TRAGÉDIA
TG
02
12
LITERÁRIO)
LITERÁRIO)
12
TRAGICOMÉDIA
TG
COMÉDIA
TG
TRAGÉDIA
TRIOLÉ
TG
POESIA
TROPOS
TE
TE
TE
TE
ANTONOMASIA
HIPÁLAGE
METÁFORA
METONlMIA
LIRICA
TROVADORES
up
Meistersinger
Minnesinger
TG
POETAS
VAUDEVILLE
TG
COMÉDIA
VERSIFICAÇÃO
up
Metrificação
Prosódia
TA
POÉTICA
TA
POEMA
TA
VERSO
VERSO
up
TGP
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TE
TA
R i tmo ( P o é t ica)
PIEM?.
REDONDILHA
VERSO ADÕNIO
VERSO ALCAICO
VERSO ALEXANDRINO
VERSO ANACREÔNTICO
VERSO BRANCO
VERSO CORIAMBO
VERSO DIS S íLABO
VERSO ENEASSÍLABO
VERSO ESDRÚXULO
VERSO HENDECASSÍLABO
VERSO HERÓICO
VERSO HEXAS S íLABO
VERSO HEXÃMETRO
VERSO LIVRE
VERSO MONOSSÍLABO
VERSO OCTOSSÍLABO
VERSO PENTÁMETRO
VERSO SÁFICO
VERSO SENÁRIO
VERSO TETRAS S íLABO
VERSO TRIS S ÍLABO
VERSIFICAÇÃO
VERSO
TG
ADÕNIO
VERSO
81
VERSO ALCAICO
VERSO
TG
81
VERSO
up
TG
81
ALEXANDRINO
Verso dodecassílabo
VERSO
VERSO ANACREÕNTICO
VERSO
TG
81
VERSO
up
TG
TO
BRANCO
Verso
VERSO
RIMA
81
VERSO
TG
CORIAMBO
VERSO
solto
81
Ver s o d ecass í l a b o
USE : V E R S O H E R Ó I C O
VERSO
TG
DIS S íLABO
VERSO
81
V e r s o d o d e c a s s £ labo
USE V E R S O A L E X A N D R I N O
VERSO ENEAS S1LABO
VERSO
TG
81
VERSO
TG
81
ESDRÚXULO
VERSO
VERSO HENDECASSÍLABO
TG
VERSO
81
Verso heptassílabo
USE R E D O N D I L H A
VERSO
up
TG
HERÓICO
Verso decassílabo
VERSO
81
VERSO
TG
HEXÃMETRO
VERSO
81
VERSO HEXAS S íLABO
TC,
VERSO
VERSO
TG
LIVRE
VERSO
81
81
V‘J
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vi
VERSO
TG
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V. : .
VERSO
TG
PEXTÃMETRO
VERSO
VERSO
TG
SÁFICO
VERSO
TG
TETRASSÍLABO
VERSO
Zeugma
84
SI
VERSO
Verso solto
USE VE RS O
VERSO
TG
■L A B O
1
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BRANCO
TRIS SÍLABO
VERSO
81
3?
Pa/itz
L I S T A
C L A S S I F I C A V A
C L A S S E S
P R I N C I P A I S
01
LITERATURA
02
ESTÉTICA
03
ESCRITORES
04
POETAS
05
CRÍTICOS
06
AUTORIA
10
GÊNERO ÉPICO
11
GÊNERO LÍRICO
12
TEATRO (GÊNERO LITERÁRIO)
13
HUMORISMO (LITERATURA)
14
LITERATURA DIDÁTICA
15
ORATÓRIA
16
LITERATURA EPISTOLAR
17
JORNALISMO (GÊNERO LITERÁRIO)
18
GÊNERO HISTÓRICO-CRÍTICO
19
LITERATURA COMPROMETIDA-
30
ESTILOS DE ÉPOCA
31
NARRATIVA
71
COMPOSIÇÃO LITERÁRIA
72
ESTILÍSTICA
80
VERSIFICAÇÃO
81
POEMA
LITERÁRIA
01 L I T E R A T U R A
p
.'
i!ac ( na C idadc
*.•
L I I E R A TU RA
L I T E R A T U RA
L I T E R A T U RA
L I T E R A T U RA
LI T E R A T U RA
L I T E R A T U RA
L I T E R A T U RA
L I T ERATU RA
LITERATU RA
pcn gnupc
BRASILEIRA
PORTUGUESA
ESPANHOLA
FRANCESA
ITALIANA
INGLESA
ALEMÃ
LATINA
GREGA
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LITERATURA
LITERATURA
ÃRABE
JUDAICA
POK KZQÁ.ÕLC gCC g K a ^ i c a
SUL A M E R I C A N A
LITERATURA
pcn. *ccqcac yZc -tingliiitica
LITERATURA
pon
LATINO-AMERICANA
/\cnma do d iòcunòo
POESIA
PROSA
02
ESTÉTICA
LITERÁRIA
TEORIA LITERÁRIA
POÉTICA
03 E S C R I T O R E S
pon. idade.
CRIANÇAS
ESCRITORAS
pcn. atividade. pKo ^ i ò ò i o n a l
ESCRITORES
ESCRITORES
ESCRITORES
88
ARTISTAS
MÜSICOS
PROFESSORES
ESCRITORES
(cont .)
pon. c o n d Z ç ã o òocZaZ
ESCRITORES
PROLETÁRIOS
pon. d e ^ l c l i n c Z a
ESCRITORES
ESCRITORES
^Zà-Lca.
CEGOS
SURDOS
pon. gêne.A.0 ZZtzn.an.Zo
DRAMATURGOS
ROMANCISTAS
SATIRISTAS
CONTISTAS
CRONISTAS LITERÁRIOS
04
POETAS
05
CRlTICOS
TROVADORES
JOGRAIS
CRlTICOS
CRlTICOS
CRÍTICOS
CRlTICOS
CRÍTICOS
CRÍTICOS
CRÍTICOS
CRÍTICOS
LITERÁRIOS
DE A R T E
DE C I N E M A
DE D A N Ç A
DE M Ú S I C A
DE R Á D I O
DE T E A T R O
DE T E L E V I S Ã O
06
PLÁGIO
ÉTICA LITERÁRIA
AUTORIA
10
Cm
GÊNERO
ÉPICO
vem C
POESIA ÉPICA
C A N Ç Ã O DE G E S T A
R O M A N C E DE C A V A L A R I A
BALADA ÉPICA
POESIA HERÓI-CÕMICA
C !!!
p 1 O6 a
ROMANCE
ROMANCE HISTÓRICO
ROMANCE PICARESCO
ROMANCE POLICIAL
FICÇÃO C I E N T I F I C A (ROMANCE)
ROMANCE REPORTAGEM
CONTO
CONTO POLICIAL
F I C Ç Ã O C I E N T I F I C A (CONTO)
11
em
GÊNERO
LlRICO
v za ò c
POESIA
LÍRICA
z ò p z c i z ò dz faoAma faixa.
BALADA LÍRICA
SONETO
RONDÕ
SEXTINA
TRIOLÉ
HAICAI
zòpzcA ce-ó d z faonma van.la.vzl
ODE
DITIRAMBO
POESIA ANACREONTICA
BARCAROLA
C A N Ç Ã O DE N I N A R
C A N T A T A (POEMA)
COPLA
EPITALÃMIO
GENETLÍACO
GLOSA
90
P O E S I A L Í R I C A ( c o n t .)
HINO
HINO C Í V I C O - P A T R I Ó T I C O
HINO R E L I G I O S O
MADRIGAL
PALINÓDIA
PANTUM
POESIA BUCÓLICA
POESIA ELEGlACA
72
TEATRO
(GÊNERO
LITERÁRIO)
TRAGÉDIA
TRAGÉDIA GREGA
TRAGICOMÉDIA
Ó P E R A (GÊNERO LITERÁRIO)
COMÉDIA
TRAGICOMÉDIA
Ó P E R A (GÊNERO LI TE RÁRIO)
O P E R E T A (GÊNERO LITERÁRIO)
VAUDEVILLE
FARSA
ARLEQUINADA
BURLETA
ENTREMEZ
INTERLÚDIO
ESQUETE
R E V I S T A (TEATRO)
CABÚQUI
DRAMA
MELODRAMA
Ó P E R A (GÊNERO LI TE RÁ RI O)
MONÓLOGO
TEATRO BUCÓLICO
TEATRO HISTÓRICO
73
HUMORISMO
em v<LK i o
POESIA BURLESCA
POESIA HERÓI-CÓMICA
POESIA HUMORÍSTICA
POESIA MACARRÕNICA
(LITERATURA)
HUMORISMO
(cont.)
C n: p 10 5 a
ROMANCE BURLESCO
HUMOR NEGRO
cm vc.fiòc ou em pfic-òa
PARÓDIA
PASTICHO
SÁTIRA
E PI G R A M A
PASQUIM
SÁTIRA POLlTICA
14
LITERATURA
DIDÁTICA
A L E G O R I A (GÊNERO LITERÁRIO)
APÓLOGO
FÁBULA
PARÁBOLA (LITERATURA)
75 O R A T Ó R I A
SERMÃO
ORAÇÁO FÚNEBRE
PANEGÍRICO
76 L I T E R A T U R A
ROMANCE
EPISTOLAR
EPISTOLAR
77
JORNALISMO
(GÊNERO LITERÁRIO)
ARTIGO DE JORNAL
EDITORIAL
CRÔNICA LITERÁRIA
CRÔNICA ESPORTIVA
CRÔNICA SOCIAL
ENTREVISTA (JORNALISMO)
REPORTAGEM
18
CRlTICA
CRlTICA
CRlTICA
CRÍTICA
CRlTICA
CRÍTICA
CRÍTICA
CRlTICA
CRÍTICA
ENSAIO
GÊNERO HISTÕRICO-CRlTICO
LITERÁRIA
DE ARTE
DE DANÇA
DE POESIA
DE RÁDIO
DE TELEVISÃO
MUSICAL
TEATRAL
79 LITERATURA COMPROMETIDA
com a s i e l i g i ã o
LITERATURA RELIGIOSA
POESIA RELIGIOSA
HINO RELIGIOSO
TEATRO RELIGIOSO
AUTO (LITERATURA)
LITERATURA CRISTÃ
POESIA CRISTÃ
TEATRO CRISTÃO
TEATRO JESUlTICO
com o p ú b lic o in fa a n to - j u v e n i l
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
POESIA INFANTO-JUVENIL
TEATRO INFANTO-JUVENIL
LITERATURA
COMPROMETIDA
com a p a n t t c i p a ç ã o
TEATRO
TEATRO
(cont.)
z ò tu d a n til
ESCOLAR
UNIVERSITÁRIO
com o cív-Lòmo
POESIA HISTÓRICA
POESIA PATRIÓTICA
HINO ClVICO-PATRIÓTICO
com a p o lZ t - ic a
POLlTICA
POESIA
30
ESTILOS
DE
ÉPOCA
C L A S SI C l S M O ( L I T E R A T U R A )
BARROCO (LITERATURA)
EUFUÍSMO
GONGORISMO
MARINISMO
PRECIOSISMO
NEOCLASSICISMO (LITERATURA)
ROMANTISMO (LITERATURA)
CONDOREIRISMO
INDIANISMO
REALISMO (LITERATURA)
N A T U R A L I S M O (LITERATURA)
PARNASIANISMO
SIMBOLISMO (LITERATURA)
MODERNISMO (LITERATURA)
FUTURISMO (LITERATURA)
CUBISMO
DADAÍSMO
SURREALISMO (LITERATURA)
CONCRETISMO
31
NARRATIVA
poA ílu m z n t o ò
ESTRUTURA
ENREDO
PERSONAGENS
pon fu n çã o
ACTANTES
da natifiat-íva
NARRATIVA
( c o n t .)
ESPAÇO
TEMPO
pon ponto de vZ Ata. ou
NARR A T I V A EM P R I M E I R A
NARR A T I V A EM T E R C E I R A
PERSONAGEM NARRADOR
NARRADOR ONISCIENTE
F LU XO DE C O N S C I Ê N C I A
faoco n a n t i a t i v o
PESSOA
PESSOA
(LITERATURA)
77 C O M P O S I Ç Ã O
LITERÁRIA
DESCRIÇÃO
DISSERTAÇÃO
DIÁLOGO
NARRAÇÃO
72
ESTILÍSTICA
RETÓRICA
pon faZgunai, do. ZZngug.go.ni
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
ACUMULAÇÃO
ALUSÃO
ANTANAGOGE
ANTECIPAÇÃO
ANTÍTESE
APÓSTROFE
CORREÇÃO
DIGRESSÃO
DUBITAÇÃO
EUFEMISMO
GRADAÇÃO
HIPÉRBOLE
IMPRE CAÇÃO
INVECTIVA
IRONIA
LITOTES
PARADOXO
F I G U R A S DE P E N S A M E N T O
PERlFRASE
PRETERIÇÃO
PROSOPOPÊ1 A
SÍMILE
SUBJEÇÃO
F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O
(cont.)
pcn m p c t i ç ã o
REPETIÇÃO (RETÕRICA)
ANADIPLOSE
ANÃFORA
ANTANACLASE
DIÃCOPE
EPANADIPLOSE
EPANALEPSE
EPANÃSTROFE
EPÃNODO
EPÍSTROFE
EPIZEUXE
PLEONASMO
POLIPTOTO
POLISSINDETO
SÍMPLOCE
pcn m d u ç ã o
APOSIOPESE
ASSÍNDETO
ELIPSE
ou omiòòãc
pcn. £n.a.nó po-ó>Zç.ao
HIPÉRBATO
pon. d iò con.d5.nc.ia
ANACOLUTO
ENÃLAGE
HENDÍADIS
SILEPSE
TROPOS
ANTONOMASIA
HIPÃLAGE
METÁFORA
CATACRESE
METONÍMIA
F I G U R A S DE D I C Ç Ã O
ANACRUSA
DIÉRESE
ECTLIPSE
HIATO
96
FIGURAS DE DICÇÃO (Cont.)
HIPERBIBASMO
METAPLASMO
dz a d iç ã o
PRÓTESE
PARAGOGE
dz i u b tfia çã o
AFÉRESE
SlNCOPE
APÓCOPE
SINALEFA
CRASE
ELISÃO
SINÉRESE
80 VERSIFICAÇÃO
81 POEMA
VERSO
po-t númz-rc dz -biíabaò
VERSO MO NO S S1 LABO
VERSO DISSILABO
VERSO TRISSiLABO
VERSO TETRASSÍLABO
REDONDILHA
VERSO HEXASSÍLABO
VERSO OCTOSSÍLABO
VERSO ENEASSÍLABO
VERSO HERÓICO
VERSO HENDECASSlLABO
VERSO ALEXANDRINO
VERSO ESDRÚXULO
VERSO LIVRE
pCX pzò
RSO ADÕNIO
RSO COR IAMBO
RSO ALCAI CO
R S O ANACREÕNTICO
RSO PENTÂMETRO
97
VERSO
(cont.)
VERSO
VERSO
VERSO
SÃFICO
HEXÃMETRO
SENÃRIO
pcn au-iznc-ía de a x ma
VERSO BRANCO
RIMA
pcn. I d z n t i d a d z
cc nò o n a n t a l
ALITERAÇÂO
ou -ózmzlhança de òzqliznc-la
pcn c.enbti.tuÁ.ç.ão
RIMA CONSOANTE
RIMA ASSONANTE
RIMA IMPERFEITA
pon. pobíç-ão
na z b tn o ^ z
RIMA CONTlNUA
RIMA EMPARELHADA
RIMA CRUZADA
RIMA OPOSTA
RIMA ENCADEADA
RIMA MISTURADA
RIMA INTERNA
ESTROFE
pon nümen.o de vzn.t>oí>
DÍSTICO
QUADRA
SEXTILHA
O I T A V A (POÉTICA)
pon. numzn,o 'Ln.n.zguZan. de vzn .000
IRREGULAR
ESTROFE
4a . Pa-t-te.
P E R 1 0 V I Z A Ç A C
P E R I Õ V I Z A Ç A Ü
LITERATURA B R A S I L E I R A
- Até 1808
-Século XIX
- S éc ulo XX
LITERATURA ALEMÃ
-Antigo
-Século
-Séculos
-Século
-Século
-Século
Alto Alemão,
X I I a XV
XVI e XVII
XVIII
XIX
XX
750-1050
LITERATURA AMERICANA
-Período colonial, 1600-1775
-Período revolucionário, 1775-1783
-1783-1850
-Século XIX
- S é c u l o XX
LITERATURA ESPANHOLA
- A t é 15 00
-Período clássico,
-Século XVIII
-S éc ulo XIX
- S é c u l o XX
1500-1700
101
LITERATURA
FRANCESA
- A t é 1500
- S é c u l o XVI
-Séc ulo XVII
-Século XVIII
-Século XIX
- S éc ul o XX
LITERATURA
IN GLESA
- A t é 11 0 0
-Inglês medieval, 1100-1500
- Sé cu l os XVI e XVII
-Século XVIII
-Século XIX
-Século XX
LITERATURA
IT A L I A N A
-Até 1400
- S é c u l o XV
-S é c u l o XVI
-Século XVII
-Século XVIII
-Século XIX
-Século XX
LITERATURA PORTUGUESA
-Até 1500
-Período clássico,
-Século XVIII
-Século XIX
-Século XX
102
1500-1700
5a.
Varvte.
. G L O S S Á R I O
G L O S S Á R I O
AFÉRESE
- Supressão
de
fonemas
no
princípio
do v o c á b u l o .
ALUSÃO - Referência, apenas esboçada, a pessoas, coisas e fa­
tos a m p l a m e n t o c o n h e c i d o s , s e m e x p r e s s a r o c o n t e x t o o r i ­
ginal, levando a s s i m o leitor a co m p l e t a r o p e n s a m e n t o
sugerido.
A N A C O L U T O - A p a l a v r a s i g n i f i c a " s o l u ç ã o de c o n t i n u i d a d e " " fa 1
ta de s e q U e n c i a " . I n t e r r o m p e - s e a e s t r u t u r a s i n t á t i c a in i c i a l da frase, a d o t a n d o - s e u ma s e g u n d a e s t r u t u r a , o que
a l t e r a o fio lóg i c o , r e s t a n d o t e r m o s da p r i m e i r a e s t r u t u
r a d e s l i g a d o s s i n t a t i c a m e n t e do p e r í o d o . E x . : " E u n ã o me
i m p o r t a a d e s o n r a do m u n d o " .
A N A C R U S A - Nome dado a uma
tempo marcado, excede
t i c a e, p o r i s s o , n ã o
E x .: " A l v a
Nua
A lua
Cai;
E triste
Eivada
Ao n a d a
V a i ."
s í l a b a que, p r e c e d e n d o o p r i m e i r o
ao p l a n o m é t r i c o da c o m p o s i ç ã o p o é
é l e v a d a e m c o n t a na e s c a n s ã o .
A N A D I P L O S E - U s o d a m e s m a p a l a v r a o u e x p r e s s ã o no f i m de u m a
f r a s e ou v e r s o e no i n í c i o do s e g u i n t e .
E x . : "Ai, o b e m
que m e n o s c u s t a / C u s t a a s a u d a d e que d e i x a ! "
A N Á F O R A - R e p e t i ç ã o s i m é t r i c a de u m a o u m a i s p a l a v r a s no i n í ­
cio de c a d a p e r í o d o , v e r s o o u o r a ç ã o . Ex . : " S e r m ã e é an
dar c h o r a n d o n u m s o r r i s o / Ser mã e é ter um m u n d o e não te r
nad a/ Se r mãe é pa de cer n u m p a r a iso."
ANÂSTROFE
gida
- Hipérbato entre a palavra regente e a palavra re­
s e m p r e p o s i ç ã o . Ex . : " Q u e i m p o r t a do n a u t n o b e r ç o ? "
A N T A N A C L A S E - U s o de p a l a v r a s h o m ô n i m a s , i s t o é, s o m i g u a l
e
c o n t e ú d o s e m â n t i c o d i f e r e n t e . E x . : " E m v ã o os d e u s e s v ã o ,
surdos e imotos. "
A N T A N A G O G E - F i g u r a que c o n s i s t e em v o l t a r c o n t r a o a c u s a d o r
os m e s m o s a r g u m e n t o s q u e s e r v i r a m ã a c u s a ç ã o .
105
A N T E C I P A Ç Ã O - Fig ur a que c o n s i s t e
em r e f u t á - l a p r e v i a m e n t e .
em
prevenir
uma
objeção
A N T Í T E S E - F i g u r a q u e c o n s i s t e na a p r o x i m a ç ã o s i m é t r i c a
p a l a v r a s , e x p r e s s õ e s o u .idéias de s e n t i d o s o p o s t o s .
e
de
A N T O N O M A S I A - S u b s t i t u i ç ã o de um n o m e p r ó p r i o p o r u m a q u a l i
f i c a ç ã o , p e l o f a t o de se a t r i b u i r tal q u a l i f i c a ç ã o
em
g r a u m á x i m o ao s e r a q u e m o n o m e se r e f e r e . I s s o p o s s i
b i l i t a que e m p r e g u e m o s i n c o n f u n d i v e l m e n t e a q u a l i f i c a ­
ção e m l u g a r do n o m e . E x . : 0 A p ó s t o l o = S. P a u l o ; 0 Fi
lósofo = Aristó t e l e s .
APÓCOPE
- Supressão
de
fonemas
no
fim
do
vocábulo.
A P O S I O P E S E - I n t e r r u p ç ã o de u m a c o n s t r u ç ã o s i n t á t i c a , i n t e r
v i n d o u m s i l ê n c i o b r u s c o , p r ó p r i o p a r a t r a d u z i r u m a he
s i t a ç ã o ou u m a f o r t e e m o ç ã o do l o c u t o r .
APÓSTROFE - Interpelação, quase sempre brusca e veemente,
q u e o a u t o r faz, d i r i g i n d o - s e a p e s s o a s o u c o i s a s p r e so a t e s o u a u s e n t e s , r e a i s o u f i c t í c i a s . E x . : " D e u s ,
ó
Deus, onde estás que não r e s p o n d e s ? "
ARLEQUINADA
- Farsa
em que
o Arlequim
é a figura
A S S l N D E T O - A u s ê n c i a de c o n e c t i v o c o o r d e n a t i v o
ções, ou entre m e m b r o s da m e s m a oração.
principal.
entre
as
ora
B A L A D A É P I C A - P o e m a m e d i e v a l n a r r a t i v o , de p e q u e n a e x t e n s ã o
e a n ô n i m o , c u j o a s s u n t o se p r e n d e a l e n d a s p o p u l a r e s e
ã vida heróica e cavalheiresca. Modernamente, o
nome
" B a l a d a " , c o m o g e n e r o é p i c o , p a s s o u a ser a p l i c a d o
a
poem as n a r r a t i v o s em v e r s o s sobre a c o n t e c i m e n t o s r o m a ­
n e s c o s o u l e n d á r i o s , c o m g r a n d e l i b e r d a d e f o r m a l . Ex . :
" P o e m a s de O s s i a n " , de M a c p h e r s o n ; "0 R e i de T u l e " , de
G o e t h e ; " T h e L a d y of S h a l o t t " , de T e n n y s o n ; et x .
B A L A D A L Í R I C A - P o e m a de f o r m a f i x a : 3 o i t a v a s e 1 q u a d r a
v e r s o s o c t o s s í l a b o s , r i m a s g e r a l m e n t e c r u z a d a s . Ex.:
" B a l a d a d a N e v e " , de A u g u s t o Gi l .
C A N Ç Ã O DE G E S T A
mas épicos
- D e n o m i n a ç ã o convencional,
escritos na França durante
,
d o s 70 a 80 p o e ­
a Idade Média-
C A T A C R E S E - F i g u r a q u e c o n s i s t e e m se a t r i b u i r u m t e r m o a
um o b j e t o cujo n om e d e s c o n h e c e m o s ou por d e f i c i ê n c i a
p e s s o a l n o s s a , o u p o r q u e a l í n g u a n ã o o p o s s u i . Na for
m a ç ã o d a c a t a c r e s e e n t r a o c o n c u r s o da a n a l o g i a , d a se
m e l h a n ç a e da i m a g i n a ç ã o . A l g u n s a c h a m a m de " m e t á f o r a
f ó s s i l " . E x . : Pé de m e s a , c o s t a s de c a d e i r a , f o l h a
de
papel.
C E N T Ã O - P o e m a c o m p o s t o de v e r s o s o u de f r a g m e n t o s de
s o s de u m o u m a i s a u t o r e s , d i s p o s t o s de m a n e i r a
formem sentido.
ver­
que
C L A S S I C I S M O - C o n j u n t o das c a r a c t e r í s t i c a s p r ó p r i a s das gran
d e s o b r a s de a r t e do s é c u l o X V I e da a n t i g U i d a d e g r e c o romana. Entre essas c a r a c t e r í s t i c a s destacam-se: c l a r e ­
za, p r o p o r ç ã o e b e l e z a f o r m a l .
C O N C R E T I S M O - I n t e n t o de r e d u z i r a e x p r e s s ã o l i t e r á r i a a s i g
n o s c o n c r e t o s , d a n d o ê n f a s e ã u t i l i z a ç ã o do e s p a ç o g r á ­
fico como a g e nt e e s t r u t u r a l , a d o t a n d o uma s i n t a x e
nãol i n e a r , n ã o - l ó g i c o - d i s c u r s i v a . I m p o r t â n c i a da d i s p o s i ção e d o s d e s l o c a m e n t o s d a s l i n h a s , d o s s i l ê n c i o s ( e s p a
ços em b r a n c o ) . J u s t a p o s i ç ã o e / ou d e s i n t e g r a ç ã o das u n T
d a d e s 1 in gíl í s t i cas . T e n d ê n c i a ã sub s t ant i v a ç ão e à v e r b i f i c a ç ã o . P r e d o m í n i o da f e n o m e n o l o g i a da c o m p o s i ç ã o .
C h e g a - s e a s s i m a o b r a s q u e , n o l i m i t e , t e n d e m a s a i r do
do m í n i o l i t e rário para s e r e m u s u f r u í d a s como ar te fa to s
a r t í s t i c o s , ã s e m e l h a n ç a do q u e a c o n t e c e n a s a r t e s p i á s
t ic as .
C O R R E Ç Ã O - E m e n d a q u e o o r a d o r f i n g e f a z e r a u m a p a l a v r a ou
frase a n t e r i o r m e n t e p r o n u n c i a d a , p a r a r e a l ç a r o t exto ou
c o n o t a r de f o r m a e s p e c i a l o c o n c e i t o q u e p r e t e n d e e x p r i ­
m i r . E x . : " J a z i a S a n t o I n á c i o - n ã o d i g o b e m - j a z i a D.
I n á c i o . . . " (Vieira)
CRASE
- Fusão
de
dois
sons
vocálicos
idênticos
em um
só.
CUBISMO - 0 termo, inici a l m e n t e aplicado ã pintura, p a s s o u a
d e s i g n a r u m t i p o de p o e s i a e m que a r e a l i d a d e e r a t a m b é m
f r a c i o n a d a e e x p r e s s a a t r a v é s de p l a n o s s u p e r p o s t o s e si
m u l t ã n e o s . S u g e s t ã o do o b j e t o s o b t o d o s os s e u s a s p e c t o s
- de f a c e , de p e r f i l -, e m s u m a , n a s u a t o t a l i d a d e , c o m o
se e s t i v e s s e s e n d o c o n t e m p l a d o de d i f e r e n t e s â n g u l o s
ao
m e s m o t e m p o , o u e s t i v é s s e m o s d a n d o a v o l t a e m t o r n o dele.
D e n t r o d e s s e p o s i c i o n a m e n t o , os p o e t a s d e s e n v o l v e r a m
un
s i s t e m a de s u b j e t i v i z a ç ã o e d e s i n t e g r a ç ã o da r e a l i d a d e :
o p o e m a r e d u z - s e a u m a s u c e s s ã o de a n o t a ç õ e s s e m r e l a c i o
n a m e n t o c a u s a i v i s í v e l (e n u m e r a ç ã o c a ó t i c a ) e há s u p r e s ­
são da c o n t i n u i d a d e c r o n o l ó g i c a , e m b u s c a do i n s t a n t a n e ísino, d a s i m u 1 1 a n e id ad e .
D A D A l S M O - M o v i m e n t o a r t í s t i c o e l i t e r á r i o l a n ç a d o e m 1 9 1 6 , em
Zurique, Suiça, pelos p o e t as T r i s t a n Tzara, Hugo Bali,R.
H u e l s e n b e c k e H a n s A r p . S e u p r i n c í p i o e s s e n c i a l e r a o ap c l o ao s u b c o n s c i e n t e . P r e c e d e u o S u r r e a l i s m o .
D E S C R I Ç Ã O - E n u m e r a ç ã o d o s c a r a c t e r e s p r ó p r i o s de s e r e s a n i m a
d o s o u i n a n i m a d o s ; de c o i s a s , c e n á r i o s , a m b i e n t e s e c o s ­
t u m e s ; de r u í d o s , o d o r e s , s a b o r e s e i m p r e s s õ e s t á t e i s . E n
v o l v e s e m p r e a i m o b i l i d a d e do o b j e t o .
107
D I Á C O P E - R e p e t i ç ã o de p a l a v r a s o u e x p r e s s õ e s
i n t e r c a l a ç õ e s . Ex.: "Não m ais, M usa , não
r a t e n h o ."
s e p a r a d a s por
m a i s , q u e a li
D I Á S T O L E - A v a n ç o do a c e n t o t ô n i c o p a r a a s í l a b a s e g u i n t e .
E x . : "E ao v ê - l a m a i s g e n t i l d u e Do s d e -viva. " (C. A l ves)
D I É R E S E - T r a n s f o r m a ç ã o de u m d i t o n g o
s e m i v o g a l do d i t o n g o p a s s a a s e r
D I S S E R T A Ç Ã O - E x p o s i ç ã o de i d é i a s ,
ou c o n h e c i m e n t o erudit o.
e m h i a t o , i s t o ê, a
tratada como vogal.
pensamentos,
doutrinas
D I T I R A M B O - Os G r e g o s c h a m a v a m D i t i r a m b o (que e r a u m d o s ap e l a t i v o s de B a c o ) a u m a e s p é c i e de p o e m a l í r i c o
com­
p o s t o e m h o n r a a e s s e d e u s e q u e se d i s t i n g u i a da
ode
p e l a m a i o r i m p e t u o s i d a d e e p e l a i r r e g u l a r i d a d e da
mé­
t r i c a e d a s e s t r o f e s . E n t r e os m o d e r n o s , q u a l i f i c a - s e
de d i t i r a m b o a o d e l e v a d a ao m a i s a l t o g r a u de e x a l t a ­
ção .
DRAMA
0 t e r m o a p l i c a - s e a q u a l q u e r s i t u a ç ã o c a r r e g a d a de
tal c o n t e ú d o e m o c i o n a l que p r o v o q u e c o n f l i t o . A
pala­
vra, que en g rego s i g n i f i c a " a ç ã o " , s o f r e u o f e n ô m e n o
da e s p e c i a l i z a ç ã o s e m â n t i c a , p a s s a n d o a s i g n i f i c a r uma
t r a g é d i a d a v i d a c o t i d i a n a , d e s p o j a d a do c a r á t e r m e t a ­
f í s i c o , o n t o l ó g i c o , c ó s m i c o , q u e é p r ó p r i o da t r a g é d i a .
D e s t a forma, p a s s o u a c o n t r a p o r - s e a "Comédia".
D U B I T A Ç Ã O - F i g u r a que c o n s i s t e
q u e se p r e t e n d e a f i r m a r .
ECTLIPSE
- Elisão
ELIPSE - Omissão
der .
de
de
fonema
termos
em
fingir
dúvidas
daquilo
nasal.
que
facilmente
se
podem
subenten
E L I S Ã O - S u p r e s s ã o do f o n e m a v o c á l i c o f i n a l do v o c á b u l o ,
quando em contato com outro fonema vocálico inicial do vocábulo
seguinte.
ENALAGE -
Emprego
de um
tempo verbal
por outro.
E x . : "Se sei,não
o convidava", isto é, "Se soubesse, não o teria convidado".
EPANADIPLOSE - Uso da mesma palavra ou expressão no começo e no fim de
um verso ou frase. E x . : "Vozes veladas, veludosas vozes".
EPANALEPSE - Repetição da palavra ou expressão no começo e no fim do
mesmo verso ou período. Ex. : "Benditos monges imortais, benditoá'.
(Cruz e Sousa)
EPANÃSTROFE - Repetição das mesmas palavras ou expressões em ordem in­
versa. E x . : "Minha vida bonita/Bonita vida minha ".
EPÂNODO - Repetição em separado de palavras anteriormente juntas. Desa_
gregação de uma expressão antes usada, repetindo-a aos pedaços.
E x . : "A providência ê filha do tempo e da razão; da razão
pelo
discurso, do tempo pela experiência."
EPÊNTESE - Acréscimo de fonemas no meio do vocábulo.
EPÍSTROFE - Repetição de palavras ou expressões no final dos versos ou
cláusulas. Ex. : "Não sou nada. /Nunca, serei nada./Não posso que­
rer ser nada." (Fernando Pessoa)
EPIZEUXE - Repetição da mesma palavra. Ex.: "São uns olhos v e r d e s , ver
d e s ."
ESTILO DE ÉPOCA - "É a atitude de uma cultura ou civilização que sur­
ge com tendências análogas em arte, literatura, música, arquite­
tura, religião, psicologia, formas de polidez, costumes, vestuá­
rio, gestos, etc. No que diz respeito ã literatura, o estilo de
época só pode ser avaliado pelas convergências das marcas esti lísticas, ambíguas em si mesmas, constituindo uma constelação
que aparece em diferentes obras e autores da mesma era e parece
enformada pelos mesmos princípios perceptíveis nas artes
vizi­
nhas". (Hatzfeld, in A literatura no Bras i l .v-.-l. t.1)
ESTROFE - Grupo de versos que forma uma unidade rítmica e/ou psicologi_
ca, indicada por uma pausa de duração mãximá.
EUFUÍSMO - Estilo literário que se caracteriza pela afetação. Cultiva­
do na Inglaterra Elisabethana. A designação origina-se da obra
E u fues, de John Lyly, 1570.
FÁBULA - Narrativa alegórica, de origem grega, em que animais e coisas
comportam-se como seres humanos, encerrando uma liçao moral.
FUTURISMO - Movimento literário e artístico surgido na Europa na pri­
meira década do século XX e que teve em Marinetti seu principal
divulgador. Advogava a adoção de novas formas, novos assuntos,no
vo estilo: abolição do adjetivo, da sintaxe, da pontuação e dos
conectivos, substituídos por símbolos matematicos; dinamismo, em
oposição a tradição estática; linguagem espontânea, rápida, auto
mática; absoluta negaçao do passado; culto da força e do perigo;
exaltação da agressividade, da guerra, do patriotismo.
GENETLÍACO - Poema ou canto em louvor ao nascimento de uma criança ou
ao aniversário de uma pessoa. Poesia de circunstancia, sem for­
ma fixa.
GLOSA - Forma poética que consta de um mote (tema), geralmente de quatro
versos, glosado (comentado) em quatro estrofes de dez versos,
de
tal maneira que cada verso do mote vã aparecendo, sucessivamente ,
como o último verso de cada estrofe. Há variações quanto ao número
de versos do mote e da glosa.
GONGORISMO - Estilo literário rebuscado, caracterizado pela abundância
de metáforas, antíteses e demais ornamentos retóricos, introduzido
na literatura espanhola pelo poeta Luiz de Gongora (século XVI I ) .
GRADAÇÃO - Apresentação de uma seqüência de idéias em ordem crescente ou
decrescenteHAICAI - Poema japonês caracterizado pela brevidade: 3 versos, que somam
17 sílabas; o 19 e o 39 com 5; o 29 com 7. Destituído de rima,no o
riginal. Pressupõe a leitura silenciosa, visual e mental ao mesmo
tempo, e encerra força onomatopaica ou imitativa. A carga semânti­
ca e a carga sonora se fundem. Aspira a atingir o máximo da simpli
cidade e da depuração descritiva.
HENDlADIS - Coordenação de elementos que, pela logica, deveriam estar su
bordinados. E x . : "Ia andando no sossego e na tarde", isto é,
"no
sossego da tarde".
HIATO - Ocorrência de duas vogais contíguas.
HIPÃLAGE - Atribuição a certa palavra dc que convém logicamente a outra.
E x . : "Em cada olho um grito castanho de ódio".
HIPÉRBATO - Alteração da ordem direta das palavras, ou das orações no pe
riodo.
HIPERBIBASMO - Deslocamento da sílaba tÕnica do vocábulo.
HIPÉRBOLE - Emprego de expressões exageradas. Ex. : "Chorou rios de
grimas"; "Morri de rir".
IMPRECAÇÃO - Figura que consiste em ameaças ou maldições, ditadas
revolta, desalento ou desespero.
lá­
pela
INDIANISMO - Movimento literário romântico, desenvolvido de maneira cons
ciente nas literaturas americanas.
Seu objetivo era valorizar
o
passado nacional enaltecento a figura do índio, interpretado como
herói.
IRONIA - Figura que consiste em apresentar como verdadeira e séria uma a
firmação que sabemos evidentemente falsa e ridícula. Tem por fina­
lidade censurar o nosso interlocutor ou fazê-lo participar de nos­
sa zombaria ou indignação.
LITERATURA MACARRÕNICA - Composição burlesca em que entram palavras la
tinas e palavras vernáculas sob formas alatinadas.
LITOTES - Abrandamento de uma afirmação por meio da negação do oposto.
E x . : "Não és feia", isto é, "És bela". Aproxima-se muitas vezes
do eufemismo. 0 que distingue a litotes do eufemismo é a Inten­
ção de quem fala ou escreve. E x . : "Não és feia", isto é, "És hor
rorosa". (Eufemismo)
MARINISMO - Estilo literário comparável ao Eufuísmo, bombasticamente
florido e veemente, usado pelo poeta italiano Giambattista Marini, 1569-1625, e seus seguidores.
METÁFORA - Figura que consiste na substituição de uma palavra por ou­
tra, graças a alguma semelhança que o artista, em sua atividade
criadora, entre elas descobre. S basicamente a chamada "linguagem
figurada", que consiste numa comparação elíptica, isto é, cons­
truída sem o uso da partícula "como", e semelhantes. Pertence ao
plano conotativo.
METONÍMIA - Substituição de uma palavra por outra, graças a uma relação
constante que entre ambas existe no plano sintagmático. Já que os
conceitos coexistem, o que há, propriamente, é um deslocamento
por contigüidade. Quando se pede "Feche a água", a água é contí­
gua ã torneira(água e torneira coexistem) - o que "autoriza" o u
so deslocado de uma palavra pela outra. A metonímia, ao contrário
da metáfora, não sai do plano denotativo. Poder-se-ia c i'-rná~la nma denotação de 29 grau. Comumente incorporam-se à mete- •Lmi j
os
casos de sinédoque.
NARRAÇÃO - Relato de acontecimentos ou fatos. Envolve a ação, o movimen
to e o transcorrer do tempo.
NARRATIVA - "Todo discurso que nos dá a evocar um mundo concebido como
real, material e espiritual, situado num espaço determinado, num
tempo determinado, refletido num espírito determinado, que pode
ser o de um ou de vários personagens tanto quanto o do narrador.Há
distinção e ligação estreita entre, de um lado, o discurso verbal
que nos instrui sobre esse mundo, a narração, e esse próprio mundo,
que chamaremos narrativa propriamente d i t a , ou diegese. 0
termo
diegese é tirado da distinção feita por Aristóteles entre mimesis
(imitação direta, como se dá na representação teatral) e diegesis
(imitação indireta, como se dá precisamente na narrativa).
Qual­
quer narrativa se apresenta, então, como um mecanismo que faz in­
tervir narração e diegese, segundo o esquema seguinte:
Narração
Narrativa =
^
Diegese
(Lefebve, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narra
tiva. Trad. de José Carlos Seabre Pereira. Coimbra, Almedina, 1975)
NATURALISMO - Movimento literário que, em linhas gerais, inscreve-se no
Realismo, mas que acusou preferência por determinadas característi­
cas, levando-as ao auee: 1) Visão materialista do homem', da vida e
da sociedade; 2) Determinismo: o homem, simples animal, como jogue­
te da raça (hereditariedade, fisiologia), do meio e do momento;
3)
Preferência pelos aspectos patológicos da vida humana: vícios,taras,
crimes, etc.; 4) A narrativa como um "caso", que deve ser estudado
cientificamente ("romance experimental"); amoralidade.
NEOCLASSICISMO - Movimento que pretendeu restabelecer o equilíbrio clã.£
sico, rejeitando i orgia ornamental e as sutilezas esoc. ricas das
fórmulas afetadas, cultistas e conceptistas, e retornando à clareza
e à simplicidade, objetivo implícito no seu lema - "Inutilia truncat"
A língua se enobrece e aristocratiza, patenteando a influência clás
sica na morfologia e na sintaxe. 0 herói é o pastor pacato e honra­
do, vivendo no campo seus suaves idílios. Os neoclássicos reuniam se em academiasr ou arcãdias, característica que deu origem à outra
denominação do movimento: Arcadismo.
ODE - Significa
. “.o". As odes eram, para os Gregos, composições líri
cas em estro?-..- simétricas, próprias para serem entoadas com música
e coro. A ode - : solene no estilo e profunda no tema, pois visava
a reproduzir ex. entusiasmo e arrojo os sentimentos fortes e arden­
tes. A partir do Romantismo, a ode libertou-se das convenções e nor
mas clássicas e adquiriu grande liberdade e flexibilidade de forma.
Dentre as características clássicas, conserva hoje em dia apenas o
estilo sóbrio, nobre e severo ("style impétueux", como diz Boileau),
e uma temática mais densa (excluídas as odes anacreÔnticas).
ÓPERA - Poema teatral versificado, posto em música de grande estilo,sem
diálogo falado. Intervém bailados e grande massa coral. De ordiná­
rio trágico, às vezes somente dramático, raramente alegre.
PALINÓDIA — Poema em que o poeta se retrata de sentimentos antes expres
sos em outro poema.
PANTUM - Forma poética de origem malaia. Série de quadras ad libitum .
cujo esquema de rimas é abad, sendo o seguinte; na última estrofe
o 29 e o 4? verso são o 39 e o 19 da primeira estrofe, terminando
poema com o seu verso inicial.
.
o
PARADOXO - Figura que consiste em adotar opiniões contrárias ao bom sen
so, aparentemente contraditórias ou absurdas, quando tomadas sem re
ferência ao contexto. E x . : "0 louco é aquele que perdeu tudo, exce­
to a razão".
PARAGOGE - Acréscimo de fonemas no fim do vocábulo.
PARNASIANISMO - Escola literária de origem francesa, surgida nos meados
do século XIX. Representa na poesia, uma tentativa de retorno
aos
moldes clássicos, como reação ao Romantismo. Corresponde, na prosa,
ao Realismo/Naturalismo.
PERlFRASE - Figura que procura expressar, por meio de um circunlóquio,o
que poderia ser dito com poucas palavras, ou com uma só. Ex.: 0 rei
das selvas = 0 leão.
PLEONASMO - Repetição da mesma idéia por meio de termos sintaticamente
diferentes. A redundância é justificada quando contribui para
a
clareza, quando acrescenta força, quando empresta ênfase. Caso con
trário, é vício de linguagem (pleonasmo vicioso).
POESIA ANACREÕNTICA - Forma poética em que imita o estilo de Anacreonte. Diz-se da poesia lírica que se caracteriza por certa voluptuosidade. Celebra, em versos leves e preciosos, o amor delicado e a
embriaguez comedida. 0 verso consta de três pés e meio. 0 segundo
e o terceiro são jâmbicos; o primeiro pode ser espondeu, dãtilo ou
anapesto e, mesmo, jâmbico.
POLIPTOTO - Uso da mesma palavra, no mesmo texto, em diversas flexões
ou formas gramaticais. Ex.: "Trabalhar, trabalhei, porém antes não
houvesse trabalhado" .
POLISSlNDETO - Repetição intencional do connectivo (geralmente a
junção e^).
con­
PRECIOSISMO - Versão francesa das tendências literárias do século XVII,
correspondente ao Gongorismo espanhol ou ao Eufuismo inglês.
Na
França, o movimento ficou marcado pela afetação literária e por um
modo de vida aristocrático, característico dos salões mundanos.
PRETERIÇÃO - Figura que consiste em fingir ou prevenir que não vai fa­
lar sobre determinado assunto, mas fazendo justamente o contrário.
PROSOPOPÉIA - Figura que consiste em atribuir qualidades humanas
(ação, sentimento, voz) aos seres irracionais (animados ou inanima­
dos).
PRÕTESE - Acréscimo de fonemas no princípio do vocábulo.
REALISMO - Movimento artístico ocorrido no século XIX e caracterizado
pela fidelidade ao real, pela preocupação com uma verdade não ape­
nas verossímil, mas exata. Predomínio do objetivismo, do racionalis^
mo e do cientificismo. Concepção mecaniscista do homem, já que cau
sas biológicas e sociais determinam, numa rigorosa lógica, o compojr
tamento dos personagens.
RIMA - Identidade ou semelhança de sons em determinados lugares dos ver
so s .
SÁTIRA - Composição literária em verso ou em prosa que evidencia o lado
ridículo dos vícios, loucuras e fraquezas do homem e da sociedade ,
com o intuito de censurá-los e corrigir-lhes o comportamento, de acordo com a fórmula dos antigos: "Ridendo castigat mores". A
obra
satírica pode empregar o espírito, o humor, o burlesco, a parodia,a
invectiva, o sarcasmo, a ironia, etc. Durante séculos o termo "sáti
ra" foi comumente aplicado aos longos poemas à maneira de Horácio
e Juvenal.
SILEPSE - Concordância feita segundo a idéia, não segundo a forma grama­
tical .
SIMBOLISMO - Movimento literário surgido na França na segunda metade do
século XIX, como reação a fórmula;estética do Parnasianismo. Concep­
ção agnóstica da Beleza, considerada pelos simbolistas como imponde­
rável e misteriosa: pode ser sentida, não captada. A poesia não deve
ser descritiva ou narrativa, mas apenas sugestiva: "Sugerir, não no­
mear". 0 símbolo é o instrumento de intuição da verdade. Escolha das
palavras pela sonoridade, ritmo, colorido. Processos indiretos de as
sociação de idéias. Predomínio do matizado, do flutuante, do impreci
so, do fugidio. A obra resultante vale pela sugestão que trouxer,
pois é apenas uma dentre muitas possibilidades, um fragmento do es­
forço de captação poética.
SÍMILE - Figura que consiste em estabelecer, mediante os elementos for­
mais da comparação, uma relação entre duas idéias, entre dois obje tos, ou entre um objeto e uma idéia, em virtude de certa analogia en
tre eles.
SlMPLOCE - Simultaneidade da anáfora e da epístrofe- Ex.: "Como é miste­
rioso nascer! Como é escuro nascer! Como é úmido nascer!"
SINALEFA - Fusão de duas ou mais emissões vocálicas em uma só, por eli são, por sinérese ou por crase.
SÍNCOPE - Supressão de fonemas no meio do vocábulo.
SINÉDOQUE - Figura que consiste em atribuir ao termo uma extensão dive_r
sa da normal (o todo pela parte, a parte pelo todo; o gênero pela
espécie, a espécie pelo gênero, etc.)
SINÉRESE - Fusão de duas vogais contíguas
crescente (uma sílaba).
(duas sílabas) em um ditongo
SlNQUISE - Inversão de tal forma violenta dos termos da frase, que
sentido se torna difícil de perceber.
o
SÍSTOLE - Recuo do acento tônico para a sílaba anterior. Ex.: "Da cara­
vana guarda a areia a pegada" (C. Alves)
SONETO - Poema lírico com 14 versos. A característica essencial do sone
to é a relação dinâmica entre suas partes - entre a oitava (os oito
primeiros versos, em duas quadras) e o sexteto (os seis últimos vei:
sos, em deois tercetos); ou entre as três quadras (estrofes de qua­
tro versos e o dístico final (no soneto inglês).
SUBJEÇÃO - Figura que consiste em interrogar o adversário, quando
en­
tão, supondo-se a resposta ou prevendo-se o que responderia, dá-se
a resposta. E x . : "Quem são os ricos neste mundo? Os que têm muito?
Não; porque quem tem muito deseja mais; e quem deseja mais, faltalhe o que deseja, e essa falta o faz pobre."
SURREALISMO - Movimento estético-filosófico (sobretudo literário) inici^
ado na França, em 1924, por André Breton. Caracteriza-se pela exprejs
são do pensamento de maneira espontânea e automática (automatismo
psíquico), buscando apreender o funcionamento real da psique e a emo
ção em estado puro.
TRAGÉDIA - Ação dramática capaz de excitar o temor e
a compaixão. 0 Des­
tino (Moira) é a
causa (Aitia) da ação primeira.
Os acontecimentos
tem que ser terríveis (Deiná) e lamentáveis (Octrá) e resolvem-se na
morte (Télos) ou na expiação (Páthos) . Não é por acaso que "Moira"
(Destino) também significa Morte.
TRAGICOMÉDIA - Entre os séculos XVI e XVIII, quando se defendia a pureza
de cada gênero, o vocábulo designava as peças que mesclavam elemen tos da tragédia e da comédia.
TRIOLÊ - Poema lírico de forma fixa, originária da França medieval. Rela_
ciona-se com o rondó. Compõe-se de oito versos, com rimas abbaabab.
0 verso 4 repete o verso 1, e os versos 7 e 8 repetem os versos 1
e
2. Em teoria, cada repetição deve revestir-se de um sentido ligeira mente diferente. A brevidade e a repetição fazem com que o triolé se
adapte admiravelmente ao genero epigramático.
VAUDEVILLE - Comédia
teatral de situações, com números de música ligei­
ra e alegre. Tem
como finalidade unica divertir,
lançando mão de im­
previstos, ambigüidades e movimentação atordoante. Personagens ágeis,
eem cor social. Reduzido valor literário.
ZEUGMA - Elipse de uma palavra subentendida numa flexão diferente daque­
la que foi usada antes. Ex.: "Nem ele entende a nós, nem nos a eles".
(Isto é, éntendémos)
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