IBICT CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA â^ 5 G ~ 3 TESAURO SOBRE LITERATURA BIBLIOTECA DO I N S T IT U T O B R A S I L E I R O DE I N F O R M A Ç Ã O EM C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A - TESAURO SOBRE LITERATU RA BRASÍLIA 1985 IBICT CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO -CNPq Presidente: Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT Diretora: Yone Sepulveda Chastinet Vice-diretor: Paulo Henrique de Assis Santana Equipe responsável: Hagar Espanha Gomes Marcílio Teixeira Marinho Ida Maria Cardoso Lima Maria Aparecida Bastos Prederigo Direitos autorais reservados ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT ) SAS - Quadra 5, Bloco H, Lote 6 70.070 Brasília DF T e l . (061) 225 79 25 Telex (061)2481 Insíitulo Brasileln • ' " e luologii Proc. Llvr. p,,:° j ) o a t o o n-° ' — jm - C f 9 1.00 n Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Tesauros sobre literatura / IBICT. Brasília : 1985. p. ; cm. 1.Literatura - Tesauros I.Título CD D-0 25.498 APRESENTAÇÃO O presente documento, que ora o IBICT lança à comunidade de informação, integra-se ao seu Subprograma de Desenvolvimento de Instrumentos para Tratamento e Disseminação da Informação. Apesar de não se referir a área de Informação em Ciência e Tecnologia (ICT), o IBICT edita esta publicação no sentido de d^L vulgar os resultados de um esforço efetuado por uma equipe de téc nicos constituída por profissionais do Instituto e da Biblioteca 1 Nacional. Consideramos o presente trabalho como versão preliminar, e agradeceríamos sugestões e criticas por parte daqueles que utilizarem deste instrumento para tratamento e recuperação da se in formação na biblioteca. Esperamos, apõs a incorporação das criticas e sugestões advindas da comunidade, editar uma versão definitiva, em conjunto com a Biblioteca Nacional. Yone Sepulveda Chastinet Diretora do IBICT INTRODUÇÃO A elaboração deste Tesauro teve início no Projeto CAU ("Cabeçalho de Assunto Unificado", da BN-1983). Posteriormente , o IBICT se propôs não só a patrocinar a sua conclusão mas também a editá-lo experimentalmente, o que agora se concretiza com o seu lançamento junto â comunidade. Para a elaboração do presente trabalho, desde o início rejeitou-se a mera listagem alfabética, adotando-se o formato de um tesauro terminológico. Na verdade, o tesauro, que tem por ba se as conceituações, patenteia as relações vigentes entre os ter mos - sinonímicas, hierárquicas e outras - e, por isto mesmo,per mite exercer maior controle sobre a linguagem e assegura uma prá tica consistente. A peculiar elaboração do Tesauro • tornou- o apto a ser usado não só em sistemas pós-coordenados de indexação como também em sistemas pré-coordenados, em virtude da 1 inclusão de uma Ordem de Citação, com vistas ao interesse específico das bibliotecas de caráter geral que empregam cabeçalhos de assunto. S U M Ã R I la. 0 Pa r t e - I N S T R U Ç Õ E S DE U S O ........................... E CATÁLOGOS 001 1 CABECALHOS 2 ............................... 006 SISTEMATIZACÃO I 2.1 Levantamento 2.2 Identificação 2.3 B r e v e dos 2.5 S T m b o l o s termos °03 ...... 006 das c l a s s e s .... 006 descrição 2.4 E s t r u t u r a ............. das c l a s s e s . . . 008 ......................... 012 .......................... 014 3 USO DAS D I V I SÕ ES ..................... 015 4 O R D E M DE C I T A C Ã O I ..................... 016 5 4.1 Nota ção ........................... 016 4.2 Instrução de uso dos m ó d u l o s . . E X E M P L Á R I O ............................. 022 031 2a. Parte - LISTA A L F A B É T I C A ............................ 051 3a. P a r t e - L I S T A C L A S S I F I C A D A .......................... 085 4a. Parte - PE R I O D I Z A Ç Ã O 5a. P a r t e - G L O S S Á R I O .................................... ................................. 099 103 1a. P cliX z I N S T R U Ç Õ E S V E U S O 1 CABEÇALHOS Os c a b e ç a l h o s guagem natural, praticamente cujo inevitáveis tuais. Assim, qu e superpõem, se tências. ceitos, uso, dois CATÁLOGOS de a s s u n t o mormente as ou m a i s o qu e E em l i s t a s superposições cabeçalhos introduz Em c o n t r a p a r t i d a , num possTvel, co m m a i o r rizã-los de m o d o estanque, "mantê-los em suma, usa-los de f o r m a foi podem sistema se b a s e i a m muito e as que imbricações uma lin - torna concei significados sirie te n h a ou m e n o r na extensas, conter no s i s t e m a ê sempre Este da LC de inconsis por ba s e os con dificuldade, ã distância" um dos - categooutros, unTvoca. o ponto de partida da presente sistemati- zação. Po r o u t r o nero e número, singular, ora te o uso do pois no (por para beçalho-para-coleção podem e -History a primeira Children's and dicar textos técnica proposta stories e história da LC, êc a b e ç a l h o dicar estudos sobre da LC, são e cabeçalhos de f o r m a C h i 1 d r e n 's tais ca como criticism. em que a LC usa passam tornam ta nt o a natureza listados, freqüen subdivisões Isto s i g n i f i c a to por ex.: no ser a c r e s c e n t a d o s exemplo usado cabeçalhos a este se e s c r e v e , Outro us a v a de gê Entretanto, (a de r o t u l a r e se controle ( C o l l e t i o n s ). e Orations concretos a LC ora indicar Coleções, No m o m e n t o liza que rigoroso ex. : S o n n e t , S o n n e t s ) , s e n d o s t o r i e s( Co ll ect io ns ), Orations - T e c h n i que exerceu-se se v e r i f i c o u plural plural lado, as a ser a s s u n t o s , abstratos, os q u a i s 5 Parables para subdivisões coleções); gêneros sobre tais que, expressões deixam sobre se e x e r c e segundo rotular Coleções inuti de in cuja a critica. nota quanto te xtual para in da P a r á b o l a . que, na li st a indiscriminadamente, bibliográfica. de c a b e ç a l h o s cabeçalhos A listagem, no m e s m o de assun de a s s u n t o ca tá l o g o , 3 de c a b e ç a l h o s de le s sem indicação recuperação. da área que Por o u t r o as natureza lado, nas costumam denominações sonetos um gera bibliotecas Não é i n c o m u m po e m a s os o uso indicações encontrarmos no c a t á l o g o de leito prefiram po e s i a , as o b r a s que poli c i a 1 de a m o r ; ou qu e forma na usuários de um r o m a n c e a qu al qu er outra passem a procurar pois problemas públicas, por o u t r a s por e x e m p l o , de t e r r o r , de a romances, procedimento, de cada guiar-se se d e c l a r a m a p r o c u r a , contos é mau da f u n ç ã o de a u t o r e tT tu lo . i n g l ê s , de c o n t o s tais cl a r a de l i t e r a t u r a não a p e n a s res de d i f e r e n t e e sob qu e lhes i nter es sem. Por e s s e m o t i v o bliotecas p ú b l i c a s , seja de form a, d e s d e que c o m p o n h a m que o c o r r e com as acredita-se de g r a n d e utilidade um c a t á l o g o partituras, que, nas pelo m e n o s nas bi a a d o ç ã o dos cabeçalhos s e p a r a d o , a exemplo bibliotecas do especializadas em Mús i c a . Esse criação literária. exemplo, mesmos não i n di ca - isto i, catálogo Nele, o cabeçalho assunto: para e us a d o reunir obras A biblioteca assim representado nos adicional reuniria "Romances apenas que são qu e a d o t a s s e catálogos o seu os rubricar romances acervo teria Produtos ------- ► Catálogo de autor *---- exceto- os ------- > Catálogo de tTtulo-*---- produtos da criação ------- ► Catálogo de assunto 1iterãria da criaçao 1i terária Catálogo de forma*----- Os assunto. brasileiros. bibliográfico: bibliográfico, plural, por os textos procedimento Obras do acervo fo r m a da b r a s i 1e i r o s " , para tal produtos cabeçalhos reservando-se (ou a forma rubricas) singular desse para catálogo te rã o os c a b e ç a l h o s de Exemplos: Con tos /Genero/ /Genero + espécie/ /Genero + espécie + / n a c i o n a l idad e/ Outros Contos poli ci ai s Contos policiais ingleses exemplos: Obras para Poemas para Romances Peças a juventude a juventude para para a juventude a juventude As a conceituação a) A n t o l o g i a s literário, camente Exemplo: antologias de A n t o l o g i a , de m a i s integrarão ver o catalogo "Divisões de f o r m a " , se m a s s u n t o Antologias que inequivo- -*** se m a s s u n t o CAU, Para 1984. Antologias (Literatura + /nacionalidade/) (Literatura reunam de um sÕ g ê n e r o form a. de um g ê n e r o identificável b) A n t o l o g i a s de brasileira) textos literário, inequivocamente identificável ->-> A n t o 1 og i a s (/Gênero literário/) '*•. O b s e r v a ç ã o: Se convier, 0 uso- da q u a l i f i c a ç ã o teresse dos usuários pode-se e o seu qualificar nTvel e do gr a u o gênero. dependerão do de e s p e c i f i c i d a d e in da bi bli o t e c a . Exemplos: 1) Antologias (/Gênero/ Antologias 2) Antologias 3) Antologias (Poesia (/Gênero/ Antologias (Poesia /Nacionalidade/) inglesa) + (Poesia (/Gênero/ Antologias + /Espécie/) iTrica) + /Espécie/ lTrica + /Nacionalidade/) inglesa) 5 2 2 .1 Levantamento SISTEMATIZAÇAO dos term os A primeira da no P r o j e t o ra tura. CAU - Cabeçalho A escolha Congress ter dessa editado, çalhos de L i t e r a t u r a partir de ss a recolheu os lista term os t iva me nt e usados Posteriormente, completou 2.2 área em de A s s u n t o se d e v e 1926, a en t ã o jã uma ao fato lista no c a t á l o g o of C o n g r e s s of para os cabe o levantamento. Sonia Xavier correspondiam da B i b l i o t e c a em uso, a de Lite de a L i b r a r y Maria Aparecida termos sistematiza - foi em s e p a r a d o de a s s u n t o s a bibliotecária dos (e qu e a ser Unificado classificadora traduzidos Bastos constantes A de A r a ú j o aqueles efe Nacional). Prederigo da 9.ed. Subject Headings. I d e n t i fi c a ç a o d a s c l a s s e s Levantados neles grupos po s s T v e l tou de c o n h e c i m e n t o (4 .e d . ) , o q u e f a c i l i t o u o levantamento da L i b r a r y area no que através os apresentassem da definição estabelecimento das cabeçalhos, uma procurou-se característica de cada seguintes cabeçalho identificar comum. Isso encontrado foi e resul cl a s s e s : 01 LITERATURA 15 ORATÓRIA 02 ESTÉTICA 16 LITERATURA EPIST0LAR 03 ESCRITORES 17 JORNALISMO 04 POEMAS 18 GÊNERO HISTORICO-CRTTICO 05 CRÍTICOS 19 LITERATURA COMPROMETIDA 06 .AUTORIA 30 ESTILOS DE ÊP0CA 10 GÊNERO ÊPIC0 31 NARRATIVA 11 GÊNERO LÍRICO 71 COMPOSIÇÃO LITERÁRIA 12 TEATRO 72 ESTILÍSTICA 13 HUMORISMO (LITERATURA) 80 VERSIFICAÇA0 14 LITERATURA DIDÁTICA 81 POEMA Cada classe to re s qu e a i n t e g r a m . to r e s estão do ali Na organizados indicadas as 39" P a r t e de a c o r d o dicados, e qu e no vo s a seguir, qu e co m o n ú m e r o das qu e ser para os d e s c r i - as desc ri classes, qu e o r i g i n a r a m podem critérios reúne s i s t e m á t i c a , . os em c o n s i d e r a ç ã o descritores alguns um n ú m e r o - Lista características Levando-se completas recebeu as - estan sub-classes. c l a s s e s não estão i n c o r p o r a d o s , são in - a inclusão de d e s c r i t o r e s especTfi c o s . a) Q u a 1 ifi c a d o r e s : Os a d j e t i v o s dos d e s c r i t o r e s cessãrio, e podem relativos ser criados a nacionalidade pelo indexador fazem parte s e m p r e que ne - por ex.: LITERATURA POESIA ROMANCE CHINESA ROMENA ALEMÃO ENSAIO FRANCÊS POESIA LlRICA ESCRITORES CANADENSE SUÍÇOS ROMANTISMO ALEMAO 0 mesmo grupos étnicos, ocorre com os qualifi cadores relativos a por ex.: LITERATURA JUDAICA POESIA ÁRABE Podem existentes, quando geográficas, ser, também,acrescentados pertinentes, os a d j e t i v o s aos descritores relativos a regiões po r ex.: LITERATURA TEATRO LATINO-AMERICANA AFRICANO 7 b) Indicativos de lí ngua: S e m p r e que a l i t e r a t u r a escrita em m a i s gua descritores, aos de uma língua, segundo CANADENSE LITERATURA SUÍÇA Breve : : POESIA ÂRABE descrição : das sobre são as los literatura (excetuando-se mentos são secundários listadas se p r o c u r a r á mento a) FRANCÊS classes dos geral, ponto por ú l t i m o explicar, que as as entradas de G ê n e r o os d e s c r i t o r e s a pessoas) de a c e s s o e, na 3“V P a r t e - L i s t a de m a n e i r a temática ma i s demais classes se c o n s t i t u e m isso, como foi em tais classificada. sucinta, freqüentes 1 i terãri o e E s t i das por de . ele classes A seguir fe i t o o agrupa Pessoas formato literária, das s e g u e as a s a be r, relativos ESCRITORES, POETAS, CRÍTICOS, 3°^ P a r t e - Lista já é uma imbrica, de identifica com a criação e com a q u e s t ã o c l a s s i f i c a d a , . es t ã o listadas as literários 0 espírito em t o r n o a u t o r .t T t u l o , descritiva, envolvidas sub-classes. em o u t r a s de c a t a l o g a ç ã o do tipo pessoas respectivas palavra de a s s u n t o ãs Na Gêneros entradas regras da A U T O R I A . Cada indexação/catalogação descritores. ram-se descritores b) na relativos como Além cujo : FRANCÊS tem m o s t r a d o aqueles da iTn - ALEMÃO de a u t o r .tTtu! o , s e g u i n d o - s e de é p o c a . De m o d o o indicativo for flRABE A experiência ob r a s região : IN G L Ê S LATINO-AMERICANA POESIA JUDAICA 2.3 acrescenta-se ou o modelo: LITERATURA POESIA de um paTs humano opera m e d ia n te generalização, estruturando-se idêias-força. A visão em generalizações. qu e se a r t i c u l a "blocos" categorizante ma i s com o u t r a s ou ou m e n o s coesos e a atitude c l as si ficatõria os se re s sao, pois, o modo uma das las certos que haveriam obras "gêneros literárias, de sugerir passam já que ta, uma série e até Por f o r ç a uma te ma s dos gêneros este ja que aqui uma Literária, se faz fo r m a , escolhas, co m o ensaio, e demais co m o ãs pessoas dos pa de estruturações, os g ê cifrado e n t r e autor ou e s p e c í f i c o s trata por p a r t e que o l e i t o r do ar t i espera en em dez as opções demais que rotulam e manuais tentativa possíveis, a condição outros aspectos E, da c r i t i c a . mesmo, de do de os Retó tivemos remissivas. trabalho, importante de s i s t e m a t i z a r ponderações e ressalvas relativos dramático; j o r n a 1 T s t i c o ; 9) necessidade tratados Literatu e m p r e g a n d o toda denominações várias classes, Gênero (Cf. categorias, da qu e o assunto, dos se profissio interessadas. d i d á t i c o - m o r a l ; 6) haver a maneira no m í n i m o , c o n f e r e a u t o r i d a d e quaisquer descritores Gênero As o que, ao s a b o r Gênero comprometida. de e semelhanças mui ti f a c e t a d a as diversos reduzindo criteriosas ram d i s t r i b u í d o s 3) cada em a l g u m a s manipulação, natureza ante primeira Os ro l í r i c o ; de delas. aliás evidentemente submetido nais com se dá o n o m e de c ó d i g o e artifícios nos Po r v e z e s , estão dessas na literários. de T e o r i a Ta i s que específicos de m u l t i p l i c a r rica eleger as m a r c a s identidade "naturais", espécie a própria são e n c o n t r a d i ç a s que é, mesmo implicando gêneros ao uso lidar exige. necessidade a amplitude e humano encontraríamos isto grupamentos de t é c n i c a s Face houve comuns, s u p õ e m ou e abordagens, ra, certamente a constituir mentos contrar a observar E e x a t a m e n t e a tais g r u p a m e n t o s literários". e le i t o r , dispuséssemos denominadores rentescos. de de o e s p i r i t o e as c o i s a s . Se nos neros na tural 4) Gênero Gênero 3? P a r t e como segu e: Gênero gêneros literários l)Gênero épico; 2) 7) Gênero h i s t õ r i c o - c r T t i c o ; 10) Gêne sobre 5) epistolar; 8). Literatura s i s t e m ã t i c a ). P a r e c e u - n o s comentário fo satTrico-humorTstico; oratório; - Lista de q u a l q u e r aos o conteúdo não s e mâ nt ic o 9 de tais ratura denominações, comprometida", As são com indicadas exceção, cuja explanação relações mediante ta l v e z , vai da ú l t i m a ma i s ginero/subgênero o uso de m a r g e n s (la. classe, "Lite adiante. (ou g ê n e r o / e s p é c i e e 2a.), ) assim: ROMANCE ROMANCE H ISTÕRICO Em caso ao G l o s s á r i o , na 4<> Pa r t e , n i do co m a n e c e s s á r i a tendimento das de q u a l q u e r on d e exatidão aludidas dúvida, poderá encontrar - o que relações remeteremos o leitor cada verbete defi lhe p r o p i c i a r á o cabal en - de s u b o r d i n a ç ã o , ou de inclusão (remissivas). Nos natureza te diz híbrida, respeito, TRAGÉDIA, sua sob ocorre MI C A por ex.: num com em v e r s o e e sob classe descritores tos de l e s TEATRO que pelas não CRISTÃO porventura culam cabiam ou HEROl-CÔMICA classes pertençam, possuem ou compromisso política, com al g o adotamos ou para além a denominação Após além ou da e inserir Assim o também HEROl-CO termos os visão Literatura. distribuído percebemos Termos das m a r c a s religiosa. LITERATURA por é importante e conspTcua social, ê único: C O M P R O M E T I D A , não em n e n h u m a . outra sob tem a p e n a s LITERATURA descritas, POLlTICA, margem em p r o s a . demais. confortavelmente POESIA sob tenha supostamen o cabeçalho da õp e r a LITERATURA acima uma especifica, dei i b e r a d a sófica, ob r a s dez segunda multifacetado. reiterada qu e as literaria a que rubricas naturezas conjunto, nTvel em Na v e r d a d e , a diferentes por e x e m p l o , forma gêneros reiterada DR A M A . LITERATURA do m e s m o dos classificatõrio 0 último uma dentro as d i f e r e n t e s esquema PARODIA, determinada OPERA, subordinada explicitar cabeçalho em qu e repetimo-la COMÉDIA reiteração objetivo ca so s dos que do (ou a t i t u d e ) Para um es s e COMPROMETIDA. tipo gêneros qualidade: Mantêm cer a vei filo inarredável. tipo de Tomamos neste conjunto diante reiteração e subgêneros. âmbito pode dentro jornalística en f i m , de Teoricamente, epica, pode de r e u n i r alternativa A especificidade ser de n a t u r e z a prosa; co m o excessiva, literário. nalidade em especial a deliberação das tais para ou d i d á t i c a ; pode cabeçalhos "diluí-los", cabeçalhos classes, não po d e revestir gêneros no exemplo, ter í n d o l e apresentar-se me se s i t u a " c a t ó l i c o 11, por crítica; eventualmente não diferentes um t e x t o lírica, tais e fi em v e r s o ou qualquer forma literã aquelas obras que se INFANTIL) - fato ria. Incluímos d i r e g e m a uma que platéia caracteriza c) Estilos ne s t a específica um tipo liar o t r a t a m e n t o também de (por ex.: "compromisso" literário do cas da a t i t u d e consigo. mesmo d) classificação encaradas geral diante da Poss ui vantagens inegáveis, de e s t i l o s em p e r í o d o s co m o v i d a que pecu uma das epifenômenos (ou civilização) qu a i s diferentes - Lista de c a r a c t e r í s t i - tantos época conservando em c o m p a r t i m e n t o s a partir outros cada (de ép o c a ) c r o n o l õ g i c o . ( C f . 3? P a r t e estilo de m a n e i r a de é p o c a , não se c o n s t i t u i obras, traz é possibilitar dentro classificada), do mesmo ou do diferentes. Periodização As da de uma em e s t i l o s das o reconhecimento período cronológica, Trata-se internas qu e a f e t a de ép oc a aseqüência estanques. TEATRO tema. A sistematização embora classe LC, e x c e t o periodizações para L i t e r a t u r a segui nte: - Até 18 0 8 - Século XIX - Século XX das diversas Brasileira, para literaturas a qual são adotamos as a Justifica-se cia-se praticamente Família Real culturais teve imediatas de e s c o l a s de M e d i c i n a , de c u l t u r a prensa a primeira e espirituais. instalação histórica e cultural, problemas como autonomia cultural, de uma nova guiriam a libertação literária, e) pátria, isso pareceu 2.4 faz parte sua de três Relação dos de no ss a política peculiaridades. com a Independência, Im realidade os precipitou todas política, da e discutir com suas centros a instalação pensar a de M a r i n h a , Cursos paulatinamente as portos, de o u t r o s diante autonomia econômicas, cristalizando do das capítulo conceituação tipos demais 4, fosse classes "Ordem a a consciência Logo se se e a libertação ( E s t i l í s t i c a , Técni de c i t a ç ã o " , de m a i o r utilidade onde nos imediata. ninar em Era dois ou m a i s : Acalanto Soares conceituai termos e mista. designando dos Amora conceitos, divide ou a p a r t i r da c o m p a r a ç ã o seja, a historia L u s o - B r a s i 1 ei ra (com várias épocas) e com v á r i a s no e s t a b e l e c i o mesmo : Berceuse c o n c ei tu ai: estabelecida características * Antônio semântica, consistiu exemplo: de Relação do v o c a b u l á r i o de r e l a ç ã o : s e m â n t i c a : liga por Canção 12 Botânico), da classes qu e conceito, as (Academia de ini Estrutura mento b) polTticas, a criação o direito data Na ci onal*. A c h e g a d a a abertura colocou nesta foi A estrutura a) Era porque com o R o m a n t i s m o . Outras etc.) nos A relativa A descrição ca, da superior Jardim deu-nos no s s o s . 1808 decorrem Militar), Real, Tudo em conseqüências Dela Real (Biblioteca etc. época de nível Academia Régia, o corte épocas) a p a r t i r da da L i t e r a t u r a Era N a c i o n a l entre análise Brasileira (também conceituai. Pode ser: hierárquica, partitiva, de o p o s i ç ã o ou fun - cional . -- R e l a ç ã o hierárquica conceitos possuem pelo m e n o s uma ou g j n e r o - e s p e c T f i c a : ocorre características característica idênticas a mais quando e um deles do que o o u t r o , dois possui por exemplo: TRAGÉDIA TRAGICOMEDIA -- R e l a ç ã o p a r t i t i v a : existe e n t r e o todo e suas p a r t e s , por exemplo: POÉTICA VERSO RI M A ESTROFE -- R e l a ç ã o traria de o p o s i ç ã o : o c o r r e q u a n d o outro, um c o n c e i t o contradiz ou con por e x e m p l o : RI M A VERSO -- Rei aç ã o BRANCO f u n c i o n a l : ocorre a partir a uma operação cesso e um ou processo, produto: de um c o n c e i t o po r e x e m p l o , que se refira a relação entre um pro VERSIFICAÇAO POEMA c) R e l a ç ã o m i s t a : como relação sauro, semântica Assim, uma ou te r m o da um tipo conceituai de e q u i v a l ê n c i a superior literatura, de combina características Po r m o t i v o s relação operacionais e n t r e o te rm o parti ti v ã m e n t e s u p e r i o r e o termo relação denominar-se indica, com a c o n c e i t u a i . estabelece-se hierárquica o nome pode (hierárquica (semântica). ser m o m e n t â n e a , o conceito isto i, não-preferido do te preferido não-preferi d o . ou p a r t i t i v a ) Esta da pa ss a preferência dependendo do a pelo aumento pode vir a ser a d o t a d o . Exempl o : REDONDILHA = Redondilha menor REDONDILHA = Verso pentassTlabo REDONDILHA = Verso heptassTlabo 13 2. 5 Símbolos Para adotados indicar os s e g u i n t e s as relações, símbolos: up precede 0 termo não preferido USE precede 0 termo pr eferi do TG precede 0 termo hierarquicamente superior TE precede 0 termo hierarquicamente inferior TGP precede 0 termo parti ti v ã m e n t e superior TEP precede 0 termo parti ti v ã m e n t e inferior TO precede 0 termo relacionado TA precede 0 termo associ ado por o p o s i ã o Exemplos: CONDOREIRISMO TG R O M A N T I S M O (LITERATURA) ESTRUTURA TGP N A R R A T I V A Metrificação USE V E R S I F I C A Ç A O NARRATIVA TEP E S T R U T U R A RIMA TA V E R S I F I C A Ç A O TO V E R S O B R A N C O ROMANTISMO (LITERATURA) TE C O N D O R E I R I S M O VERSIFICAÇAO up M e t r i f i c a ç ã o TA RI M A VERSO TO 14 que são r e c i p r o c a s , foram BRANCO RIMA 3 São sões usados não características que, consideradas para dos na d e c l a r a ç ã o publicadas representar documentos, de a s s u n t o , Ta i s sões, US O DA S D I V I S Õ E S divisões em v o l u m e divisões aqueles assuntos, as q u a i s mas parte para se d e s e j a m se c o n s t i t u e m fazem termos ou e x p r e s indicar outras salientar, e em m o d i f i c a d o r e s . ' da Li s t a geral de divi - independente. 15 4 ORDEM DE CITAÇÃO Nos reserva,para cada dem de c i t a ç ã o ma s sistemas elemento destina-se do l é x i c o , àquelas o seu a o r d e m de c i t a ç ã o "lugar". bibliotecas que A presente utilizem or si s t e - pré-coordenados. A ordem cada uma das qu ai s partes de cada nal são +, para que, nos ficar mais 4.1 de c i t a ç ã o será, fórmula, chamadas za e e c o n o m i a mais adiante, "módulos". te x t o s , a eles de e x p r e s s ã o , agilmente está articuladas umas possamos co m o expressa objeto Tomamos em q u a t r o ãs o u t r a s referir-nos para (Cf. fórmulas, de e x p l a n a ç ã o . mediante a providência também no E x e m p l ã r i o qu e As o si de n u m e r á - l o s com m a i o r se p o s s a m clare identi 5). Notação /Barras/ nérico, devendo beçalho. /Estilo de a s s u n t o , relacionadas Arcadismo, etc. Significam ser e x p l i c i t a d o 0 módulo declaração çõe pré-coordenados, que e n t r e dente epoca, de a s s u n t o , compromisso de m f a l t a r ; de cada ca por o c a s i ã o por uma das - Romantismo, assim e o Estilo quando pelo como a declaração obviamente, não (Fórmula Assim, o Estilo da denomina Cubismo , uso estar ausente 2) e x i s t e quando começar usado. é de Observe-se, de e p o c a de a s s u n t o se r á pode a Temática. de é p o c a Genero, qu e o e l e m e n t o por e x e m p l o , de uso a l t e r n a t i v o . começar o gê n e r o , Significam bibliográfica, o Gênero de a s s u n t o ge ( C l a s s e 30). A Fo rm a da d e c l a r a ç ã o por e x e m p l o , de é p o c a é um r o t u l o da f o r m a ç ã o ser s u b s t i t u í d o Estilo (Parênteses) optativo. por o c a s i ã o de é p o c a / , deverá na c l a s s e que a e x p r e s s ã o porém, um evi a declaração ou o P e r í o d o pelo Estilo p o -» de Acalanto USE CANÇÃO DE NINAR ACTANTES TG PERSONAGENS ACUMULAÇÃO up S i n o n í m i a ( R e t ó r i c a ) TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O AFÊRESE TG METAPLASMO Alegoria USE M E T Á F O R A A L EGORIA (GÊNERO LITERÁRIO) TG LITERATURA DIDÁTICA TE APÕLOGO TE FÁBULA TE PARÁBOLA (LITERATURA) Ambiente USE ESPAÇO ALITERAÇÃO up Coliteraçao TG RIMA ALUSÃO TG FIGURAS DE PENSAMENTO ANACOLUTO TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO ANACRUSA TG FIGURAS DE DICÇÃO ANADIPLOSE TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO ANÁFORA TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO Anãstrofe USE H I P Ê R B A T O A n t a g o n i s ta USE PERSONAGENS ANTANACLASE up Repercussão (Retórica) TG F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O ANTANAGOGE TG FIGURAS DE P E N S A M E N T O ANTECIPAÇÃO up Prolepse TG F I G U R A S DE ANTÍTESE up Oxímoro TG FIGURAS 72 PENSAMENTO 72 DE PENSAMENTO ANTONOMASIA TG TROPOS 72 APÕCOPE TG METAPLASMO 72 APÕLOGO TG ALEGORIA 14 (GÊNERO APOSIOPESE up Reticência TG F I G U R A S DE APÓSTROFE TG FIGURAS LITERÁRIO) 72 (Retórica) CONSTRUÇÃO 72 DE PENSAMENTO Ar c ad i smo USE N E O C L A S S I C I S M O (LITERATURA) 13 ARLEQUINADA TG FARSA ARTIGO TG TE DE J O R N A L JORNALISMO EDITORIAL ASSfNDETO TG FIGURAS As s o n â n c i a USE R IMA 17 (GÊNERO LITERÁRIO) 72 DE CONSTRUÇÃO ASSONANTE AUTORIA 06 (NA U s a r p a r a o b r a s q u e t r a t e m de q u e s t õ e s de i d e n t i f i c a ç a o do a u t o r ) up Contrafaçoes literárias Falsificações literárias Imitaçao (Literatura) Mistificações literárias Piagio T» 1 » 2<? P a rti L I S T A A L F A B É T I C A Nota: Os números remetem à Lista Classificada (3? Parte) 10) Abreu, Modesto Assis, 11) Silva, Theodor, Heine, 13) Cortez, Diniz, 50 Machado Machado Erwin. 0 teatro de Lafayette. Assis, 12) de. : Teatro 0 teatro de co m o : Pr os a I z a m a r Vi e i r a . Júlio : Teatro de A s s i s . : Crítica de M a c h a d o : Teatro Heine Heinrich de M a c h a d o e interpretação de A s s i s . : Crítica e interpretação p r o s a d o r . S. : Crítica 0 teatro 1978. e interpretação de J ú l i o : Crítica Paulo. Diniz. e interpretação 5.10 Detalhamento Fórmula da 4: /Autor/ + /Gênero menos conhecido/ + interpretação 1) G o n ç a l v e s , Delmiro. 0 teatro Alves, Antônio Castro 2) B a n d e i r a , Manuel. Machado Assis, Machado 3) Soares, Or r i s . Assis, 4) A l m e i d a , de : + (/Forma bibliográfica/) de C a s t r o : Teatro Alves. : Crítica de As s i s e interpretação poeta. P o e s i a :Crítica e interpretação 0 teatro M a c h a d o de : Fernando Crítica de M a c h a d o Teatro Mendes de. de A s s i s . : Crítica e in te rp retação 0t e a t r o e a po si a de M a c h a d o de A s s i s . Assis, M a c h a d o de : Teatro : Crítica e interpretação Assis, M a c h a d o de : Po e s i a : Crítica e interpretação 5) M a r t i n s , Ari. Assis, 5) Fonseca, Machado Machado Herculano de As s i s de :T e a t r o -: Borges da. teatrõlogo. Crítica A poesia e de interpretação Machado de A s s i s . Assis, Machado de : Poesia : 7) Silva, Antônio Assis, 8) Leite Joaquim Machado Fi l h o , da. de : Barreto. A poesia de M a c h a d o P o e s i a :C r í t i c a e de A s s i s . interpretação 0 jornalista que houve : Jornalismo : Crítica em M a c h a d o de Assis. Assis, 9) Se r p a , Machado Phocion. Assis, de Machado Machado de de A s s i s , : Jornalismo o cronista : Crítica e interpretação da S e m a n a , e interpretação 5.9 Drta'1 namé nto da 1 ) V e r T s s i m o , José. Literatura 2) Carvalho, 5. ed. Ronald Rio, los XVI-XX) Jean. Literatura 5) Sornecque, dans 6) Sodré, Huber, escrita La 1916 crTtica de la da literaturab r a s i l e i r a . literaturabrasileira l a t i n e . 6. ed. France (Sécu Pa r i s , 19 5 2 e crTtica et sa littirature, guide civil i s a t i o n m o n d a i s . : História História brasileira alemão Saudade e crTtica da complete Pari s, 1950. 2 v. : Manuais literatura : História versus refletido brasileira Alphonse Na g i b . b r a s i l e i r a . 4. esperança: em sua : Alemão Meio e crTtica o dualismo brasileira : História ambiente : Ara be do literatura. na e crTtica literatura árabe no Brasil . Literatura 48 - a s i 1 e i r a . Rio, : História e crTtica : História francesa Valburga. Sabbagh, l 1 964. Literatura 8) e h i s i õ r i a da História Littérature Nelson Werneck. grante literatura : H i s i •: - i a e cr'. : i c a brasileira le c a d r e Literatura 7) Soares. Pier^e. e d . Rio, ca Pequena latina Literatura /L*' t e r a t u r : : História brasileira Antônio Bayet, de. 2: 1935. Amora, Literatura 4) Histeria brasileira Literatura 3) Forr.ul a : Historia e crTtica imi 5.8 1) Detalhamento Munchow, V. da Michaud, Fu r s t , Guy. Message poétique Bonet, de época/ du R. Peter & Skrine, (Literatura) Carmelo M. El (Literatura) N. 1954. 0 Naturalismo.Lisboa, 1975. e crítica l i t e r á r i o . Buenos : História 3 v. e crítica : História realismo e crítica s y m b o l i s m e . Paris, : História Lilian Realismo ) : História (Literatura) Naturalismo 4) /Estilos a l e m ã o ( Literatura Simbolismo 3) 2: D e u t s c h e r Na t u r a 1 ismus . Naturalismo 2) Fórmula Aires, 1958 e crítica *! 5) So d r é , Nelson Werneck. Naturalismo 6) Coutinho, brasileiro Afrãnio. Barroco Duarte Parnasianismo Antonio de. da Ensaio : Historia literatura : História brasileiro Soares. no B r a s i l . Rio, (Literatura) Aspectos (Literatura) 7) M o n t a l e g r e , 8) A m o r a , 0 Naturalismo 1965 e crítica barroca. Rio, 19 50 e crítica sobre o Parnasianismo : História A literatura brasileiro. e crítica b r a s i l e i r a . V. II. 0 Roman- ti smo . Romantismo 9) Chiampi brasileiro Cor tez, modernista Cândido, P ara una h i s p a n o ame ri cana . S. Modernismo 10) I ri emar. : História s e m i o l o g ia P a ul o, hispoano-americano : H i s t ó r i a Antônio & Castelo. t u r a b r a s i 1e i r a , III. . Modernismo e crítica brasileiro de prosa 197 8. e crítica José Aderaldo. Presença Mo d e r n ismo . : História la e crítica da li tera - 10) Griecc, Agripino. Evolução da poesia b r a s i l e i r a . 3. 1 974. Poesia 46 brasileira : História e critica e d . Rio, 5.7 Detalhamento 1) Co h e n , Jean. Poesia 2) Pouillon, Guiraud, Estrutura : Técnica Jean. Romance 3) da F o r m u l a Poesia pesquisas aos Hilário H o e f e r t , S. Teatro 6) po e t a s Carlos de inclui o qualificativo porque simbolistas Função : Léxico o autor de n a c i o n a l i li m i t a suas franceses. estética da natureza na po e s i a : Romantismo des : História e crTtica :Natureza Naturalismus. 0 conto : Século XX Süssekind na literatura alemã : Historia de. do s é c u l o XX. e crTtica Historia do t e at ro brasileiro. 1926. 8) M o n t e n e g r o , Romance Teatro lexique : Naturalismo Marion. Teatro 9) M a g a l d i , : Língua ("francesa") Dr am a Co n t o a l e m ã o Rio, du brasileira. alemão 7) M e n d o n ç a , statistiques : Simbolismo Henrique. Das Fleischer, romance 0 cabeçalho Poesia brasileira 5) poética. symboliste. francesa romântica no caracteres dade Dick, linguagem literário/ : Tempo Les O b ò íA v a ç ã o : 4) /Gênero : Estrutura : Técnica la p o é s i a da 0 te mp o Pi e r r e . 2: brasileiro OlTvio. 0 romance brasileiro Sã b a t o . : Historia brasileiro b r a s i l e i r o . Rio, : História Panorama e crTtica e crTtica do t e a t r o : História 1953. brasileiro. S. Paulo, 1962 e crTtica 45 6 Detalhamento Correia, José Camões, Bíblia da N u ne s. LuTs na Formula de. 1: Camões Os /A u t o r .T í t u 1 o/ + C o n h e c i m e n t o s e o Antigo Lusíadas Testamento. : Conhecimentos: Bíblia Li t e r a t u r a t Silva, Luciaio Pereira da. Astronomia dos L u s í a d a s . Coimbra, 1915. Camões, Luís Astronomia Peixoto, de. na Camões, Medicina Luís na L u s í a d a s . Conhecimentos : Astronomia literatura Afrânio. P a r n a s o . 2. Os Camões ed. de. médico Lisboa, ou M e d i c i n a s/d : Conhecimentos literatura dos : Medicina "Lusíadas" e do 7) Greene, John. Quelques sources shakespeariennes William, 1564-1616 dans Barbey d 1A u r e v i 11 y . Shakespeare, Aurevilly, 8) Greene, Barbey John. Aurevilly, d ' , 1808-1889 Barbey Barbey d'Aurevi!ly : Influencia : Aurevilly : Fontes et "Â R e b o u r s ". d 1, 1808-1889 : Influencia : Huysmans. Rebours Huysmans, 9) Greene, Joris-Karl, 1848-1907. A Rebours John. Barbey d ' A u r e v i l 1y et O s c a r W i l d e Aurevilly, Barbey d', Wilde, Oscar, 1808-1889 1854-1900: Fontes : Influência : Fontes : Wilde 5 D etalham ento da Formula 1: f /Autor.Título/j ' f/L ite ra tu ra nacional/] + Influência . I imenso ü t e r ã r i o / l Literatura Ricardo, Cassiano. Luís , P e d r o Alves, Pedro I /Autor.TTtulo/ Luís, : Influência AntÔnio Montei 1 o , Josu e. Shakespeare, : Castro de C a s t r o A fonte W i 11 iam : Influencia : Fontes Magalhães Júnior, Raimundo. Lamb, Charles : Influencia de Dant e. do 973-1057. Divina : AntÔnio Nobre. Nobre de A s s is e C h a r l e s : Machado Perdão, Epístola Lanb. de A s s i s p r ecursora do perdão d a Di y ina C o m é d i_a . : Influência : Commedia. Da n te A l i g h i e r i . Divina Go me s , E u g ê n i o . Machado de A n t ô n i o : Fontes N a s r , H e 1m i . A E p í s t o l a Al a a, A b o u d , Alves. Al v e s shakespeareana AntÔnio Machado de C a s t r o : Fontes Nobr e, Assis, precursor Co m m e d i a : F o n t e s Influências inglesas em M a c h a d o de A s s i s . S a l v a d o r , 1 939 . Literatura Assis, inglesa Machado Guapiassu, Paulo plautiniana Plautus. Suassuna, de : Influência na c o m é d i a Ariano. de A s s i s : Fontes Roberto. A u 1 u 1 a ri a : Machado A Marmita e a Porca: a presença nordestina. : Influencia 0 Santo : Suassuna. e a po rc a : Fontes 0 Sa n t o e a porca 8) T a v a r e s , José Pereira. Alguns aspectos da linguagem de M a c h a d o de A s s i s . Assis, 9) 10) 11) Fl o r e s , Machado Vera Nascimento. canções de Luís de C a m õ e s . Camões, LuTs.de. Sonetos : LTngua : Adjetivo Camões, Luís Canções : Língua : Adjetivo Fitc h, de. B r i a n T. Participe Claude Simon. Simon, Claude : LTngua Si m o n , Claude : Técnica Kalligas, "Os Cé l i a Mota. Sa l e s LuTs Filh o, " V il a dos Palmério, Silva, A adjetivação present : nos et p r o c e d e s sonetos narratifs e chez ParticTpio presente Mudança de a c e n t o nos nomes próprios LusTadas" . Camões, 13) : Língua- Lú ci a de 12) de de. Os LusTadas Antônio. A negação Confins", Mári o. Jarista de M á r i o Vila Maria dos :• L T n g u a e sua expressão sintática em Palmério. Confins Medeiros. : ProsÕ-dia : LTngua Gerúndio : Negação na prosa de A d o n i a s Filho. Adonias 14) Castro, Filho : LTngua N a n c y Campi eletrônico, Garrett, de. um e s t u d o Almeida. : Gerúndio Método de "Folhas CaTdas : LTngua processamento tatTsticos, cabulário e processamento literário. Folhas Ob-6 e s iv a ç ã o : M e d i a n t e estatTstico a A. CaTdas" : Léxico eletrônico procede e métodos ao l e v a n t a m e n t o e de sua análise es- do v o percentual. 41 ^ Detalhamento Cubric, da Irene Silva, LuTs palavras J o yc e, Silva, de R a y m o n d Raymond. Alberto Branca Rosa, + LTngua l exical em "Zazie dans Quenea u . de S o u z a de 1 e Metro e. 0 grau : LTngua : Língua Rodrigues da. : Léxico de o r i g i n a l i d a d e das " U l i s s e s 11 de Ja me s IJ1 i s s e s Maria A c r i a ção Zazi e dans compostas Ja m e s . verbal 1_: / A u t o r . T i t u l o / Monique Harlek. le M é t r o " , Queneau, Formula Jo.yce. : Léxico Vias de a c e s s o a um u n i ve r s o . João Guimarães 0 bó e /L va çã c: : LTngua 0 vocabulário : Léxico de G u i m a r ã e s Rosa por a m o s t r a g e m sistemática Soares, Brás Maria Nazaré Lins. V o c a b u l á r io das Memórias P ós t u m a s de Cubas. Assis, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cuba_s : LT n g u a Léxico Go m e s , Lindolfo. Assis, Pint o, Pinto, Machado Pedro Cunh a, A. Sertões, de: LTngua Os S e r t õ e s . Euclides P e d r o A. Cu n h a , Vocabulário da. Os de M a c h a d o : Léxico Vocabulário Sertões Brasileirismos de E u c l i d e s Euclides da. de A s s i s . e nota s lexicológ ica s . : LTngua e supostos : Léxico brasileirismos da C u n h a . Os S e r t õ e s : LTngua : Léxico d e "Os 15) M o r h a n g e - B é g u é , Cl a u d e . - essai d'une Apollinaire, Técnica " La C h a n s o n du m a l - a i m é " d'Apollinaire a n a l y s e structurel les et s ti 1 i s ti qu e . Pari s, Quillaume, 1 970. 1880-1918. La C h a n s o n du m a l - a i m é : 1880-1918. La C h a n s o n du m a l - a i m é : : Estrutura Apollinaire, Guillaume, Estilística. 16) Oliveira, Cé l i a João Cabral Melo Neto, Therezinha de Melo João Neto Cabral Guidão da Veiga. (e s t r u t u r a de: Técnica A ve r s i f i ca ç ã o e dinâmica em da e s t r o f e) . : Versificação 39 8) Hayman, David. Esquisse p o u r un e structure de "Finnegans Wake" Pari s , 1 956. Joyce, 9) Cruickshank, Ca m u s , 10) James, 1882- John. Albert. La . Finnegans technique L'Etranger C a nc a 1o n , Elaine W a k e : Técnica de Ca m u s dans : Estrutura " L 'E t r a n g e r " . : Técnica D. T e c h n i q u e s et p e r s o n n a g e s dans les récits d 1A n d r é G i d e . Gide, 11) Lima, André, Maria 1869-1951 Antonieta : Técnica de A l m e i d a . Contos loba ti anos : o bra de c a r p i n t a r i a . Lobato, Monteiro O b ó & A vação : : Técnica 0 Autor analisa no m a n e j o ponto-de-vista, 12) Migu el Gonzãlez, S a n g r e ^ .S . P a u l o , Lo r c a , Fe d e rico Ob.4 Q-tivação • as 13) Brothenoux, Claudel, cenários, narrativa por M.L. - ação, etc. en "Bod as de 1958. Bodas divide de S a n g r e a obra : Técnica. em 10 s e q ü e n c i a s , estudando- separadamente. Michel. Paul, da utilizados Actant.es y c o n f l i c t o Garcia. 0 A. processos cios e l e m e n t o s personagens, Ma r i o . õs L'espace 1868-1955. dans "Le S o u l i e r Le S o u l i e r de S a t i n ". de S a t i n : Técnica : Espaço . 14) P e t i t , J . No t e Aurevilly, Barbey Estrutura 38 sur la s t r u c t u r e d', des 1 808-1 889. " D i a b o ! i q u e s ". D ia b o 1 iq u e s : Té cn ic a : 5.3 1) Detalhamento Ri e d e l , da F ó r m u l a Di r c e Co rt es . Assis, Machado 2) F e r r e i r a , Lívia. Assis, 3) Campos, Haroldo Rachid, de. Cabral de Me l o Me l o Neto, Macunaíma Deke r. Cabral A palavra de ção 5) Leal, esclarece de e l e m e n t o s , José Ca rl os . Ho m e r o . 6) que, Canellas, I l ía da Ma r i a Faulkner's Faulkner, 7) C a r n e i r o , : Técnica de uma : Estrutura. : Estrutura de suas : Técnica "Sintaxe" neste João isotopias. : Estrutura no t í t u l o poderá L í n g u a . (J r e s u m e caso, de ela fazer da tese, tem o s e n t i d o pen po de c o m b i n a de c o n s t r u ç ã o . Semiotização : Técnica Isabel Jesus "Absalon, William. Sílvia : Técnica analise m o r f o ló gica . de M a c u n a í m a . sar na s u b d i v i s ã o rém, de uma A bem-estruturada sintaxe Ne to : análise João O b A d A vação : : esboço Morfologia de Uz ed a ; : Tempo Dom C a s m u r r o de. + Técnica no r o m a n c e m a c h a d i a n o . : Técnica de. Mario Elza 0 tempo Dom C a s m u r r o Machado Andrade, 4) de 1: / A u t o r . T í t u l o / do e s p a ç o Ilíada. : Espaço Costa. C i n e m a ti c. t e c h n i q u e s in Absalon" . A b s a l o n , Absalon Maria da Ximenes. : Técnica Técnica ficcional de A u t r a n Dourado. Dourado, Autran: O b óe si va çã o: Técnica Abordagem do seus vista, estatística elementos de três estruturais, romances, enredo, analisan ponto-de- t e m p o , es paço. 37 S) Lu f t » Lia Fett. Veríssimo, C 1 a ri s s a : di a c ro ni ã d u m e s t i l o . Erico. Obò e.Jiva.ção : C larissa F i c h a rnento e c l a s s i f i c a ç ã o correções entre 19 3 3 e 1973. lística da A. harmonia 10) 11) Pinilla, : Estilística que a A. 0 objetivo em d i r e ç ã o fez foi ã maior no de ma i s texto estudar clareza, de de 1 400 "Clarissa" a evolução esti simplicidade, e atualização. Maria da A p a r e c i d a recurso 1 ingüTstico Jardim, Luís da Meireles de. A intensificação c o mo f i c ç ã o i n fa n t i 1 de L u T s J a r d im . : Estilística Co 11 i n , Chri s ti a n . N o t e sur :I n t e n s i f i c a ç ã o le s t r u c t u r e ry thmi que de T_a_ phrase d a n s " M .0 u i n e ". Bernanos, 12) 1888-1948. R e 11 a u d , A r rna n d A . Quel qu es C a mu s, 36 Georges, Albert. L 'E t r a n g e r M . Q u i ne : E s t i l í s t i c a remarques sur le st yl e : Estilística : Ri t m o de 'L 'Ftranger" . 5.2 1) Detalhamento Lorentine, da F o r m u l a Al varo. 1: / A u t o r .T i t u l 0 / + E s t i l í s t i c a A comparação e a metáfora no " G e r m i n a l ", de E m i 1 e Z 0 1 a . 2) Zola, Emil e. Germinal : Estilística : STmile Zola, Emile. Germinal : Estilística : Metáfora Riedel, Dirce Assis, 3) Machado Brayner, estudo Soni a. sobre Azevedo, 4) Si l v a , Santos, A metáfora AluTsio. Valdete Ramo s, Pinheiro. e S o u z a . Rio, Cruz Bandeira, Dias, no romance naturalista; : EstilTstica da. A metáfora : Metáfora terra/muiher em Contém AntÔnio Jean. Proust, M e t a f o r i z ação em " V i d as S e c as" : a Vi da s S e c a s : EstilTstica da C o s t a MEC, e. A margem : Metáfora do e s t i l o de 1946. e : EstilTstica Manuel. O bA G A vação: : Metáfora animal . de Pã du a 0b& p.Mvaç.ão: 8) M o u t o n , 0 Cortiço Graciliano. Souza, 7) : Metáfora do c o r p o : EstilTstica de base Antônio Cruz de A s s i s . "0 C o r t i ç o " . Chico metáfora Cu n h a , : EstilTstica de M a c h a d o Buarque. Buaraue 5) de 0 espelho Metáfora, A nazi Ido V a s c o n c e l o s Chico 5) Co rt es . importantes A poética Gonçalves Estudo Le s t y l e Ma r e e i análises de G o n ç a l v e s estilTsticas Dias. : EstilTstica importante de m é t r i c a de M a r e e i Pr o u s t . e estilTstica Paris, 1948. : EstilTstica 35 16) Gaucher, Guy. Le th em e de la m o r t dans les roma ns de B e r n a n o s : P a r i s , 1 9 5 5. Bernanos, Georges, 1888-1968 : CrTtica e interpretação : Morte 17) Gassin, Jean. Ca m u s , 18) 19) Albert Taglieber, Owen, Souza, Le Manu el Ho m e r o . Kreis. Aveleza de C a m u s . e interpretação Owen as de. Atitudes : Sadismo a pacifist. e interpretação CrTtica : Pacifismo românticas de H o m e r o na IlTada e i n t e r p r e t a ç ã o : 0 Romântico Identificação, atitudes 1'oeuvre Milfred : CrTtica Il T a d a : Obse.A.va.ção : dans : CrTtica Loni Wilfred sadisme no t e x t o e processos e p ic o, de e l e m e n t o s , românticos. 8) Carneiro, Edison. Paul o, 1958. Alves, Antônio C astro Alves: Castro urna i n t e r p r e t a ç ã o : CrTtica po l T t i c a . S . e interpretação : Aspectos marxistas 0b& a tivação 9) Lima, Heitor Alves, Análise marxista Ferreira. AntÔnio da posição C a s t r o A lves Castro : CrTtica e sua histórica é p o c a . S. do poeta. Paul o, e interpretação 1942. : Aspectos marxistas Obò qtivaq.ão: Importante trabalho Castro Alves 10) Carvalho, Alfredo Leme Anthony : CrTtica como Coelho do po nt o poeta de. As da de v i s t a m a r x i s t a : revolução d i s t o pi as burguesa. de A n t h o n y B u rgess . Burgess, 11) Rosenthal, Er w i n T h e o d o r . e interpretação A s p e c t os trágicos : Utopias na obra de G e o r g Büc hner . Buchner, 12) Bouças, Ge o r g Maria existência Ferreira, : CrTtica Augusta do Cout o. no r o m a n c e VirgTlio. e interpretação Para "Aparição", Ap ar i ção : 0 Trágico um e s t u d o da filosofia da de V i r gTli o Ferrei r a . : CrTtica e interpretação : Exi s t e n c i a l i s m o . 13) Freitas, Maria co-satTrico Assis, em Machado Euclides Pitobeira "Quincas Borba", de. Quincas de. A configuração de M a c h a d o Borba do g r o t es- de Assi s. : CrTtica e interpretação : Ogrotesco-satTrico. 14) Paepcke, Ca m u s , 15) Fritz. Albert Asseiineau, Pari s, L_e sens de : CrTtica Roger. Le l'athéisme chez A l b e r t e interpretação th eme de la m o r t Camus. : AteTsmo dans 1'oeuvre de W h i t m a n. 19 54. Whitman, Walt, 1819-1892 : CrTtica e interpretação : Morte b ib l io t e c a DO B. I. C. T í 33 = 5.1 Detalhamento 1) Costa, W. Faulkner. L.A.da. Faulkner, 2) Guimarães, Hi ll , Brás Formula 1: /Autor.TTtulo/ 0 significado William Leia Pessoa, 3) da Amariles : CrTtica Marques. Fernando da violincia Guimarães. CrTtica e interpretação na obra e interpretação 0 niilismo : CrTtica + Uma leitura das de : Violência de F e r n a n d o e interpretação ficcional Pessoa. : Niilismo "Memórias Póstumas de Cubas" . Assis, Machado de. Memória póstumas de Brás Cubas : CrTtica e interpretação. 4) Carvalho, Fernando. Barreto, Lima Obòe./iva.ção : Lima : CrTtica 0 Autor seus essenciais nas do crônica 5) W a y n e , Ernesto e interpretação tem por o b j e t i v o romances, PaTs; social profundidade Barreto. qu e nem Rubens a p r e s e n t a uma realiza ensaTsmo sociológica demonstrar uma visão sTntese; que dos que bem s u c e d i d o ; que L.B.,em problemas não é.ape a obra - tem e psicológica. Calo. Algumas no ta s para um e s t u d o de " X a r q u e a d a ". Wayne, P e d r o R. Obò e-fruação: Xarqueada de 30, R.G.S., 6) Si l v a , M. CrTtica 0 A u t o r m o s t r a qu e pioneiro década : no a primeira ã novelTstica Nogueira da. e interpretação "Xarqueada" regionalismo ob r a social foi o romance sul-riograndense, de f i c ç ã o que respondeu, na no do N o r d e s t e . 0 pressentimento da m o r t e em G o n ç a l v e s Dias . Dias, 7) Vale, Antônio LuTs Gonçalves Ribeiro do. A : CrTtica e interpretação : Morte psicologia mórbida na obra de Machado de Assis, 1917. Assis, 32 Machado de : CrTtica e interpretação : Morbidez 5 exemplãrio Este exem pl ãr io de instrumento de v e r i f i c a ç ã o mo rd i a 1 o b j e t i v o ordem de T e s e s exemplos publicações, pelo.MEC Naqueles louvamo-nos o tTtulo de cada casos nos obra Por v e z e s da ao e x e m p l o , pregado algum teoria comprovar Como da obra não pore m, (de 1 976 em qu e co m o de exercTcio, exposta. Seu pri a viabilidade do de c a b e ç a l h o s , foi não comentário itens extraTda a 1 980) da pessoalmen dos Catãlo - e de b i b l i o g r a f i a s tivemos acesso t T t u l o s , isto oportuno real é, de seu acrescentar, pertinente ao direto ãs conside « conteúdo. em s e g u i cabeçalho em tT tulo. caso ê considerado em que resolvemos bibliográficas casos, a expressão julgamos o exemplãrio é necessária, referências em a l g u n s respectivos pequeno ou ã i n t e r p r e t a ç ã o de a t r i b u i ç ã o são, A grande maioria, editados especializadas. as tentar da caráter de c i t a ç ã o . te c o m p u l s a d o s . ramos prática é , portanto, Os gos tem o m e r o mero instrumento a identificação reduzir ao m T n i m o exaustiva suficiente (a u t o r . tT t u l o ) . 31 Em resumo, o m o d u l o /Temática/ será us a d o condições: 30 a) Se a t e m á t i c a for b) Se ã biblioteca interessar inequivocamente identificável; explicitar a temática. sob duas 4.2.7 Te.mcit-íca (FÕ A m u la 1, M o d ulo A obra de a r t e titu ra mesmo ú n ic a, que sopro, mentos que sejam cada p e s s o a determina diferentes, (literária executa timbres ou 3) ou não) como diferentemente; diferentes, porque ê são ou uma como ou p o r q u e diferentes par um osinst ru as c a i x a s de res so n â n c i a . Para "leituras" possíveis, rentes conotações dade e até se a s s i m as o b r a s dize r, alem daquela dependerão - por que com não? ên ci a tempo sucessivas espíritos quantas ve ze s pelo que contos parecem /Temática/ uma brasileiros ob r a que nor; Instituto às em do g r a u H lò t Õ f ila - sempre aspectos plena consci que, t a lv ez , de a t e n ç ã o Podemos (e a s s i m Por ma i s e estudos. le - l a s , con o fazem as contidas não nelas renovar-se ao c o n t a c t o possibilita com ae x p l i c i t a ç ã o diante o uso os da terminará em de a r a violência não biblioteca. talvez certamente, des nos Co n t o : Violência deste modulo por e x e m p l o , da obra ter o c a b e ç a l h o : e crítica de especificidade públicas, de a s s u n t o poderia : Historia de L e t r a s , bibliotecas a declaração Po d e é um c o - a u t o r . pretendesse analisar do M o d e r n i s m o : Modernismo dependerá de um um. e a Beleza de e n f o q u e s e ' d e i n t e r p r e t a ç õ e s Evidentemente, rio: quisermos sensibili contingência. terá outros da dife a contemplam. exemplo, brasileiro a essa inúmeras Es sa s de cada leitor inexauríveis. a Verdade contrário, cada há óbvi a. da c u l t u r a , a ser o b j e t o ouvi-las mas ou me n o s ser, muitos são sa v a r i e d a d e Por pretenda de ar t e 0 Módulo te. que escapa passem em e s p e c i a l , idiossincrasias ob ra s gerações), se e s g o t a m ; não na s o m b r a e lugar, verdadeiras templã-las, - das p r o f u n d o que de que de ix a em o u t r o As ou ma i s da f o r m a ç ã o , propriedade, 0 crítico abrangente literárias, não. ê obrigatÓ A biblioteca interesse Neste - tal último z in t z K p f i l i a ç ã o porme caso, ou z 29 Conh.ic-cme.nto6 4. 2 . 6 Us a r o autor demonstra ou que v e r s e m Esta conhecimento temas LCSH tratem possuir sobre uma área da, cu jo s que os o tratamento so d e v e r á triviais çalho-padrão de devem necessários para dos conhecimentos ou um a s s u n t o ele dã ã área quando que especTfico, ou ao a s s u n t o . acompanhada da área de especTfico. e de e l i m i n a r autores tópicos qu e ser u s a d a a finalidade uma lista para 2) que ou do a s s u n t o apresenta MÕduZo obras Co m ros 1, para sobre subdivisão (FÕsimu-ta de evitar superposições tópicos sob literários). ser u s a d o s as o b r a s o uso pr o v á v e l Trata-se que inúme de c a t e g o r i a s , Shakespeare, mesmo de William de uma s e j a m mais lista a (cabefecha amplos do em q u e s t ã o . Observar: a) Caso se deva atribuir uma subdivisão ampla a uma obra de assunto especTfico, formar uma segunda entrada para o assunto especTfico, segundo o modelo: /Assunto especTfico / na literatura. Exemplo: 1. Shakespeare, 2. Av e s na William : Conhecimentos : Zoologia 1 iteratura b) Este segundo cabeçalho será atribuTdo também nos casos em que o tópico especifTco coincide com a subdivisão do primeiro cabeçalho. Exemplo: 1. Shakespeare, 2. A r q u i t e t u r a 28 William na : Conhecimentos literatura : Arquitetura In^ZuâncZa 4. 2 . 5 [¥Õn.mula 0 influxo as literaturas 1, M o d ulo exercido nacionais, 2) por d e t e r m i n a d o os m o v i m e n t o s escritor sobre l i t e r á r i o s ou o u t r o s escri tores. Após tul o , us a r onome fluenciado, seja que ou I nfiluân c-ia., no caso a subdivisão identifique inequivocamente não c o i n c i d e n t e com o po nt o de au tor .tí- o escritor de a c e s s o in - da en tr a da de autor. Exemplos coincidentes: Tolstoi; Stendhal ; Camões; Exemplos nã o- co in ci de nte s: Guimarães Cecília Dant e; Meirelles; Gil Vicente; Wilde; Gr aç a os m o v i m e n t o s escritores Exemplo: Manzoni; Goethe; etc. Rosa; Nelson Eça, ou Eça Rodrigues; de Q u e i r o z ; . Jorge de Lima; etc. segunda ou g r u p o s Lamb, 2. Assis, Charles entrada literários da m e s m a Literatura : Influência Machado Quando Exemplo: Voltaire; com a s u b d i v i s ã o identificáveis FONTES, e para os influenciados. 1. escritores Bi l a c ; Aranha; F a z e r uma para Poe; de: se t r a t a r de A s s i s Fontes da nacionalidade, inglesa: : Machado influência usar Influência exercida LITERATURA : Machado por v á r i o s (Fórmula 3). de As s i s 27 L 7 1:p:ia 4.2.4 (F o tim u a Ob r a s l í n g u a do autor sob tístico. Co m o te s o b r e a prosódia, 1, das enfoque os m ó d u l o s cordância, que, flexoes qu e do F o m una. £, e/ou lingüístico MÍ-duCo estatísticas não do ponto 5) que tratem de vi st a 3 e 4 i n d i c a m , a subdivisão versa o léxico, as tratar de g ê n e r o , pertence a critério £ c apreciativas Se a obra tratar l ‘<oduCc classes de v á r i o s qu e tópicos pertencem ã Sintaxe), catalogador, gramaticais usar e a sintaxe. (por e x e m p l o , s e 3 (na formula e de con L ín g u a , a não ser explicitar todos os A u t o r .Tí t u 1 o ) e do apenas a pena ar - basicamen ã Morfologia, valha da tópicos. 0 uso módulo 4 (na fórmula a) do interesse e do b) da inequívoca do m ó d u l o Gênero nível um conforme seja ou do tópico não época) da da dependerá: biblioteca; relativo constituir primordiais E - ò t iíZ ò t Z c a , pertinente. de especificidade a Língua dos o b j e t i v o s lntQ.fipfi<itaq.ÕLO, de identificação Quando dial, ou / Estilo ob r a , ou T z c n Z c a , aos m ó d u l o s . o objetivo u s a r ou ou H i b í õ n i a primor C u lt íc a & c s iZ tZ c a , e 4.2.3 T tc n lc a ( F cxmula. Estudo rais no te at ro , classes cessos, os 4 (na fórmula a) do interesse e do b) da inequívoca relativos ã Técnica, ou um dos lntzfipfiQ.taq.d. 0 , forme seja são que us a r 3) ou estrutu narrativa.As objeto espaço, fórmula de pesquisa estruturas, pro do tópico a ob r a apenas - da do dependerá: biblioteca; relativo crítica abordar aos módulos. vários tópicos Técnica. não constituir específicos ou E ò t - L lZ ^ t lc a , A u t o r .T í t u l o ) e de époc a) de e s p e c i f i c i d a d e ou da o b r a s , o objetivo usar primor CxZt-ica c ou L ín g u a , ou H lò tÕ n .la e c u l- ti ca, con pertinente. 0 m ó d u l o 3 da F o r m u l a três e l e m e n t o s : História e crítica, observaçõesestilísticas estilos formais comumente 3 (na a Técnica objetivos M odulo principalmente tempo, / Estilo identificação Quando dial, que 2, narrativo. Gênero Sempre elementos poesia, do m ó d u l o nível 2 e. Fc-tmuía dos literária, e foco 0 uso módulo e na tópicos de c o m p o s i ç ã o personagens M e d u lo e análise na f i c ç ã o relacionam espécies 1, de ép o c a a respeito incorporam-se 2 é um Técnica dos paradigma e Lí n g u a . gêneros ã Técnica. de a p e n a s As eventuais literários e dos Ebt-LlZòt<Lc.a. 4.2.2 (F 0h.mu.JLcL 7, MÕduZo Consiste vas ou artísticas lidades língua dos por parte coloca afetivos, sua pl in a independente. do e s c r i t o r . Estuda identificada freqüente dos 4 (na estudos do interesse b) da inequTvoca e Genero do nTvel ou um dos ou são, / Estilo TÕ.cnZc.a, seus esta desempenhar das realmente, numa o disci chamadas mais C l a s s e . 72). de époc a) e especTficos ou LZ ng u a, do dependerá: da biblioteca; relativo aos m ó d u l o s . abordar vários tópicos Es t i 1T s t i c a . não foi "figu o objetivo fórmula Autor.TTtulo) crTtica a e potencialidades Trata-se tópico a Estilística objetivos Pode constituir-se de e s p e c i f i c i d a d e do r e c u r s o s que expressarem recursos 3 (na qu e a ob r a apenas Quando l n t u fip fiz ta ç ã o , que identificação usar tais do m ó d u l o Sempre mordial, de ou e s t i 1 T s t i c o s •. (Cf. formula da E s t i l T s t i c a , parte para expressi de tais po ssibi inúmeros e imaginação. literária da R e t ó r i c a , a) falantes possibilidades consciente os e sistematizada. 0 uso módulo dos da c r T t i c a Grande e "tropos" das e no uso sensibilidade de a u x i l i a r ras" inventário da l i n g u a g e m ã disposição papel há m u i t o no 2) - • constituir o objetivo da ob ra , conforme usar: seja pri C f ilt lc a . pertinente. o. Observação: Se um e s t u d o profundo, talvez pe c t o se c o n s t i t u a não dependerá, adotada seja obviamente, pela estilístico interessante no o b j e t i v o do (por e x e m p l o ) explicitã-lo primordial discernimento for a m p l o mesmo que tal ou as - da obra. Essa decisão do c a t a l o g a d o r e da praxe biblioteca. 23 4.2 Instruções C n Z t ic a 4.2.1 a) de uso Sempre dos M ó d u l o s e. lntnfipsie.taq.ao qu e o i n t e r e s s e EstilTstica, (Fõum ula da ob r a ou ã T é c n i c a 1, crTtica ou ã L T n g u a Modulo 2) se c i r c u n s c r e v e r do a u t o r , ou ã us a r a d i v i s ã o per t in e n te . b) Q u a n d o sar c) a ob r a C t iZ t ic a Sempre crTtica não de n e n h u m dos aspectos a c i m a ,u e Znte.n.ptie.taq.ão. que o i n t e r e s s e rem o â m b i t o tratar da e o objetivo EstilTstica, da ob r a da T é c n i c a ou crTtica da L T n g u a , ultrapassa us a r C n Z tZ a a e. int<z.np>i<Ltaq.ão. Grande p a r t e das do E x e m p l á r i o trado) trata Na realidade, pelo São m u i t o da das vação da temática di s s o se c o n s t i t u a meio para um ú n i c o de o s i m p l e s ou lingínstica. da, três. deve-se sua as para sem que Todos os usar sempre Z n Z t lz a obra é apenas da do s a divisão um seu con transcen estilTstica, C t iZ t ic a e ge n e r a l i z a n t e , i n c o r p o r a Assim, nada da interesse a a obser desenvolver na a n á l i s e Em suma, incursões primordial cujo re - de sua f i n a analTtica tese. foco, interesse Z n to .fip fiz ta çã o outras manipula os entre autores, etc., atividade e provar todos é assim. estilTstica, no o b j e t i v o essa sempre de ao c r T t i c o a análise de M e s sÕ da T é c n i c a , consecução empregada, qu e o c r T t i c o vergem mã o confecção, teses nem a comparação fontes, To d a raciocTnio nica comuns ou Mas lança ã plena iTngua, pesquisa crTtica. 22 o crTtico para a inúmeras dos a u t o r e s . necessários uso aT sõ da E s t i l T s t i c a , sõ da L T n g u a l i da de . compulsadas (incluindo ou cursos ob r a s em si que se e s t i v e r z Znte.A.pA.ztação. téc e. as em d ú v i Formula 4 ORDEM DE CITAÇÃO : AUTOR + GÊNERO MENOS CONHECIDO a) Formula /Autor/ 1 + /Gênero menos conhecido/ 2 + Critica e interpretação + (/Forma bibliográfica/) 3 4 b) Exemplo: Um estudo sobre Machado de Assis como poeta poderia ter o cabeçalho: Assis, Machado de : Poesia : Critica e interpretação ' Observações: a) Evidentemente, obras criticas sobre Machado de Assis como romancista terão como cabeçalho Assis, Machado de : Critica e interpretação, jã que o nome de um autor literário, segundo este sistema, significa, metonimicamente, o conjunto de suas obras ou as obras pertencen tes ao gênero em que mais se tenha destacado. (Cf. o volume Divisões de forma, IBICT, 1984, "Biografia"). b) A adoçao desta formula dependera do interesse e do grau de especificidade de cada biblioteca. Formula 3 ORDEM DE CITAÇÃO : LITERATURA a) Formula /Nacionalidade/ Literatura + /Grupo étnico/ r + /Período/ + / Literatura nacional/] /Região geográfica/ /Língua/ + (/Forma bibliográfica/) História e crítica^ Influencia J + ■{ / Estilo de época/ + (/Forma bibliográfica/) /Autor.Titulo/ 5 b) Exemplos Literatura Literatura brasileira Literatura brasileira : Século XIX Literatura brasileira : Século XIX Historia e crítica Literatura brasileira : Século XIX Historia e crítica : Discursos, conferências, etc. Literatura Literatura inglesa Literatura inglesa : Influência Literatura inglesa : Influência : Machado de Assis Literatura inglesa : Influência : Machado de Assis : Discursos, conferências, etc. 6 Formula 2 ORDEM a) DE CITAÇÃO ; GÊNEROS LITERÁRIOS (/ “ t \ /Estilo de êpoca *) t ( Historia e crítica ^ s s r l DE ÉPOCA 1 ' 2 (/Temática/) * ^ 3 .♦ — «»*«*« - /> morfologia, sintaxe 4 5 Exemplos Poesia Poesia Poesia Poesia Poesia brasileira brasileira brasileira brasileira brasileira Parnasianismo Parnasianismo : Parnasianismo Parnasianismo : Parnasianismo Parnasianismo Parnasianismo Parnasianismo Parnasianismo brasileiro brasileiro brasileiro brasileiro : : : . Historia e crítica Historia e crítica Historia e crítica Objetividade Objetividade Discursos, conferências, etc. Historia e crítica Historia e crítica Historia e crítica Objetividade Obj etividade Discursos, conferências, etc. * Quando couber, pode-se usar o qualificativo de nacionalidade l£> ESTILOS Formula i\4. b) E 00 |;*»r»»wi ORDEM DE CITAÇAO : AUTOR.TÍTULO a) Formula Autor .Título + Critica e interpretaçao) (/Temat ica/) Estilística (/Classes 71, 72/) Técnica (/Classe TI/) Língua (/Fonologin, loxico, morfologia, sintnxo/'' Influencia (/Literaturas nacionais, movimentos | literários, antor.titulo/) Conhecimentos (/Ârea/) 2 b) Exemplos Faulkner, William : Critica e interpretaçao Faulkner, William : Critica p interpretação : Violência Faulkner, W i 11 i am : CrTtica e interpretaçao : Violência : Discursos, conferências, etc. ( /Fnrnvi I>i•-1 i■mi r íf i m / ' {Chaves} to de e l e m e n t o s uso de um dos uso da T é c n i c a qu e m a n t e m elementos ex c l u i EstilTstica e todos o de de ép o c a Estilo Encerram entre excl ui si (Fórmula paradigma, uma o uso o de C r T t i c a os d e m a i s um dos outros. 1); o uso é , um c o n j u n de s u b s t i t u i ç ã o . Por e interpretação, (Fórmula 2). relação isto exemplo, de L T n g u a , de P e r T o d o 0 o de excl ui 10 BALADA TG ÉPICA POESIA ÉPICA BALADA TG LlRICA POESIA LÍRICA 11 BARCAROLA TG POESIA LÍRICA 11 BARROCO TG TE TE TE TE 30 (LITERATURA) E S T I L O S DE É P O C A EUFUÍSMO GONGORISMO MARINISMO PRECIOSISMO Berceuse USE C A N Ç Ã O DE NINAR BURLETA TG FARSA 13 CABÜQUI TG COMÉDIA 12 CANÇÃO TG TE DE G E S T A POESIA ÉPICA R O M A N C E DE C A V A L A R I A 10 CANÇÃO up DE N I N A R Acalanto Berceuse POESIA LÍRICA 11 C A N T A T A (POEMA) TG POESIA LÍRICA 11 CATACRESE TG METÁFORA 72 TG Circunlõquio USE P E R Í FRASE CLAS SICISMO (LITERATURA) TG E S T I L O S DE É P O C A 30 C 1Tmax USE CRADAÇAO 55 Colitt/raçao USF ALITER A Ç Ã O comédia TG TE TE TE TE TE TE TE TE TE TEATRO (GÊNERO CABÚQüI ESQUETE FARSA INTERLÚDIO ÕPERA (GÊNERO L O P E R E T A (GÊNERO REVISTA (TEATRO TRAGICOMÉDIA VAUDEVILLE 0) Coininaçao US E I M P R E C A Ç Ã O Comparaçao USE S Í M I L E COMPOSIÇÃO LITERÃRIA TE DESCRIÇÃO TE DIÃLOGO TE DIS SE RT A Ç A O TE NARRAÇÃO’ 71 C o n c e p t ismo USE GONGORISMO CON C R E T I S M O ( L I T E R A T U R A ) TG FUTURISMO (LITERATURA) 30 CONDORE IRISMO TG ROMANTISMO 30 (LITERATURA) C o n f e r ê n c i a (Oratória) USE O R A T Ó R I A Con s o n â n cia USE RI M A C O N S O A N T E CONTISTAS ■ TC ESCRITORES 03 CONTO TG TE TE 10 CONTO TG GÊNERO ÉPICO CONTO POLICIAL FICÇÃO CIENTÍFICA POLICIAL CONTO (CONTC< 10 Contrafaçoes literárias USE A U T O R I A COPL A TG 11 POESIA LÍRICA CORREÇÃO up Epanortros e TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O 72 CRASE TG 72 SINALE FA CRÍTICA TG TE TE TE TE TE TE TE TE TE GÊNERO HISTÕRICO-CRÍTICO CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA C R Í T I C A DE A R T E C R Í T I C A .DE D A N C A C R Í T I C A DE P O E S I A C R Í T I C A DE R Á D I O C R Í T I C A DE T E L E V I S Ã O CRÍTICA LITERÁRIA CRÍTICA MUSICAL CRÍTICA TEATRAL 18 CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA TG CRÍTICA 18 C R Í T I C A DE A R T E TG CRÍTICA 18 C R Í T I C A DE D A N C A TG CRÍTICA 18 C R Í T I C A DE P O E S I A TG CRÍTICA 18 C R Í T I C A DE R Á D I O TG CRÍTICA 18 C R Í T I C A DE T E L E V I S Ã O TG CRÍTICA 18 CRÍTICA LITERÁRIA TG CRÍTICA CRÍTICA MUSICAL TG CRÍTICA 18 CRÍTICA TEATRAL TG CRÍTICA 18 CRÍTICOS Tf CRÍTICOS CRÍTICOS TE CRÍTICOS T F. CRÍTICO^ TE CRÍTICOS TE CRÍTICOS TE C RÍTICOS TE CRÍTICOS TE 58 05 DE A R T E r>E C T N E v A DE D AN C A DE M Ú S I C A DE R Á D I O DE T E A T R O DE T E L E V I S Ã O LITERÁRIOS C R Í T I COS nE A R T E T C- C R Í T I C O S 05 C R Í T I C O S DE C I N E M A TG CRÍTICOS 05 C R Í T I C O S DE D A N Ç A TG CRÍTICOS' 05 C R Í T I C O S DE M Ú S I C A TG CRÍTICOS 05 C R Í T I C O S DE R A D I O TG CRÍTICOS 05 C R Í T I C O S DE T E A T R O TG CRÍTICO' 05 C R Í T I C O S DE T E L E V I S Ã O TG CRÍTICOS 05 CRÍTICOS LITERÁRIOS TG CRÍTICOS 05 CRIANÇAS ESCRITORAS TG ESCRITORES 03 17 CRÔNICA ESPORTIVA TG JORNALISMO (GÊNERO LITERÁRIO) C R Ô N I C A L I T E R a RIA TG JORNALISMO (GÊNERO LI T E R Á 1.10) CRÔNICA SOCIAL TG JORNALISMO (GÊNERO LITERÁRIO) 17 17 CRONISTAS LITERÁRIOS TG ESCRITORES 03 CUBISMO (LITERATURA) TG FUTURISMO (LITERATURA) 30 Cubo-futurismo USE F U T U R I S M O (LITERATURA) DADAÍSMO TG FUTURISMO (LITERATURA) D ecadentismo (Literatura) USE S I M B O L I S M O (LITERATURA) DESCRIÇÃO TG COMPOSIÇÃO L CTERÃRÍA DIÃCOPE TG FIGURAS CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGO ( N A I n c l u i a t é c n i c a do m o n ó l o up M o n õ l o go ( T é c n i c a ) TG COMPOS IÇÃO L I T E R Á R I A Diãstole USE H I P E R B I B A S M O Diatribe USE I M P R E C A Ç Ã O DIÊRESE TG FIGURAS DE DICÇÃO Diérese interverbal USE HIATO D I G R E S S Ã O (RETÕRICA) TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O Discurso laudatorio USE PANEG Í R I C O Discurso USE O R A T Õ R I A DISSERTAÇÃO TG COMPOSIÇÃO DÍSTICO TG E S T R O F E DITIRAMBO TG ODE LITERÁRIA DRAMA TG TE TE tí : TE TE TEATRO (GÊNERO LITERÁRIO) MELODRAMA MONÓLOGO ÓPERA (GÊNERO LITERÁRIO) TEATRO BUCÓLICO TEATRO HISTÓRICO DRAMATURGOS TG ESCRITORES 03 DU B I 7AÇÃO 72 TG FIGURAS É c 1o ga USE P O E S I A DE P E N S A M E N T O LÍRICA ECTLIPSE TG FIGURAS EDITORIAL TG ARTIGO 72 DE DICÇÃO 17 DE JORNAL Elegia USE P O E S I A E L E G Í A C A ELIPSE up TG Zeugma FIGURAS 72 ELISÃO TG SIN ALE F A DE CONSTRUÇÃO 72 ENÃLAGE TG FIGURAS 72 DE ENREDO up TGP Intriga ESTRUTURA ENSAIO TG GÊNERO CONSTRUÇÃO 31 18 H I S T Ó R I C O - C R Í T I CO Entreato USE I N T E R L Ú D I O ENTREMEZ TG FARSA ENTREVISTA (JORNALISMO) TG J O R N A L I S M O ( G ÊN ER O 60 13 17 LITERÁRIO) 72 EP A N A D I P L O S E TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO EPAN ALE P S E TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO EPANASTROFE TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO EPANODO TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO 72 72 72 Epanortrose USE C O R R E Ç Ã O EPIGRAMA TG SÃTIRA 13 EPfSTROFE FIGURAS TG 72 DE CONSTRUÇÃO EPITALÃMIO POESIA LÍRICA TG EPIZEUXE up R e d u p l i c a ç a o ( R e t ó r i c a TG F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O Epopéia USE P O E S I A 11 72 ÊPICA ESCRITORES up Literatos TE CONTISTAS TE C R I A N Ç A S ES C R I T O R A S TE CRONISTAS L ITERÃRIOS DRAMATURGOS TE TE ESCRITORES ARTISTAS TE ESCRITORES CEGOS TE ESCRITORES MÚSICOS TE ESCRITORES p r o f e s s o r e : ~E ESCRITORES PROLETÁRIO! i£j E S C R I T O R E S S U R D O S ROMANCISTAS TE SATIRISTAS TE 03 ESCRITORES ARTISTAS TG ESCRITORES 03 E S C R I T O R E S CEGOS TG ESCRITORES 03 61 ESCRITORES MfSICOS TG E S C R I T O ^ LS 03 ESCRITORES PROFESSORES TG ESCRITORES 03 ESCRITORES PROLETÁRIOS TG ESCRITORES 03 ESCRITORES 03 TG ESPAÇO up TGP 62 SURDOS ESCRITORES 31 Amb iente Meio (Literatura) NARRATIvA ESQUETE Sk e t ch up COMÉDIA TG 12 E S T Ê T I CA L I T E R Á R I A TEP T E O R I A L I T E R Á R I A 03 ESTILÍ STICA TEP R E T Õ R I C A 72 E S T I L O S DE É P O C A Movimentos literários Up BARROCO (LITERATURA) TE CLAS SICI SMO (LITERATURA) TE MODERNISMO (LITERATURA) TE NEOCLAS S I C l S MO (LITERATURA) TE TE REALISMO (LITERATURA) TE ROMANTISMO (LITERATURA) SIMBOLISMO (LITERATURA) TE 30 ESTROFE TGP TE TE TE TE 81 POEMA DlSTICO ESTROFE IRREGULAR OITAVA (POÉTICA) QUADRA ESTROFE IRREGULAR TG ESTROFE 81 ESTR TURA TCP N A R R A T I V A TEP EN RE D O 31 EUFEMISMO TG FIGURAS DE EUFUÍSMO TG BARROCO (LITERATURA) .72 PENSAMENTO 30 E x p r e s s ã o (Retórica) USE R E T Õ R I C A 14 FÁBULA TG ALEGORIA FARSA TG TE TE TE COMÉDIA ARLEQUINADA BURLETA ENTREMEZ FICÇÃO TG CIENTÍFICA CONTO (CONTO) 10 FICÇÃO TG CIENTÍFICA ROMANCE (ROMANCE) 10 FIGURAS TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE DE C O N S T R U Ç Ã O ANACOLUTO ANADIPLOSE ANÃFORA ANTANACLASE APOSIOPESE ASSÍNDETO DIÃCOPE ELIPSE ENÃLAGE EPANADIPLOSE EPANALEPSE EPANÃSTROFE EPÃNODO EPÍSTROFE EPIZEUXE HENDÍADIS HIPÊRBATO PLEONASMO POLIPTOTO P O L I S S Í N DETO REPETIÇÃO (RETÕRICA) SILEPSE SÍMPLOCE 72 (GÊNERO LITERÁRIO) 12 63 FIGUKAS T' Ti T: 1. T. Ti TL FIGURAS T: T: Ti. TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE DE D I C Ç Ã O ANACRUS A DIERES: ECTLIF.-.E HIATO HIPERBIBASMO METAPLASMO SINALE FA 72 DE P E N S A M E N T O ACUMULAÇÃO ALUSÃO ANTAN AGOGI ANTECIPAÇÃO ANTÍTESE' APÕSTROFE CORREÇÃO D I G R E S S Ã O (RETÓRICA) DUBITAÇAO EUFEMISMO GRADAÇÃO HIPÉRBOLE IMPRE CAÇÃO INVECTIVA IRONIA LITOTES PARADOXO PE R Í F R A S E PRETERIÇÃO PROSOPOPÊIA SÍMILE SUBJEÇÃO 72 Flashback USE TEMPO FLUXO TG DE C O N S C I Ê N C I A NARRATIVA (LITERATURA) Foco n a r r a t i v o U S E F L U X O DE C O N S C I Ê N C I A OU N A R R A D O R O N I S C I E N T E OU N A R R A T I V A E M P R I M E I R A OU N A R R A T I V A EM T E R C E I R A OU P E R S O N A G E M - N A R R A D O R FUTURISMO 64 31 PE??,. A PES?OA (LITERATURA) up Cubo-futurismo TG TE TL TE TE MODERNISMO (LITERATURA) CONCRETISMO (LITERATURA) CUBISMO DADAÍSMO SURREALISMO (LITERATURA) 30 Genero didatico-moral USE L I T E R A T U R A D I D Á T I C A GÊNERO up TE TE TE ÉPICO Genero narrativo CONTO POESIA ÉPICA ROMANCE Gênero USE LITERATURA GÊNERO TE TE HISTÕRICO-CRÍTICO CRÍTICA ENSAIO Gênero USE jornalístico J O R N A L I S M O (G Ê N E R O L I T E R Á R I O ) GÊNERO TE TE LÍRICO P O E S I A EM PROSA POESIA LÍRICA Gênero US E narrativo GÊNERO ÉPICO 10 epistolar EPISTOLAR 18 11 Gênero oratório USE O R A T Ó R I A GENETLÍACO TG POESIA 11 LÍRICA GLOSA up TG 11 Mote POESIA LÍRICA G O N GO R I S M O up C o n c e p t i smo C u 1 1 i smo TG BARROCO (LITERATURA) 30 GRADAÇÃO TG FIGURAS 72 HAICAI TG DE PENSAMENTO 11 POESIA LÍRICA Heldensage USE P O E S I A É P I C A 65 HENDÍADIS TG FIGURAS DE CONSTRUÇÃO 72 HIATO TC FIGURAS DE DICÇÃO HINO TC TE TE POESIA LÍRICA HINO CÍVICO-PATRIÓTICO HINO RELIGIOSO 72 11 HINO C Í V I C O - P A T R I Ó T I C O TG HINO 11, 19 HINO RELIGIOSO TG HINO 11, 19 HIPÃLAGE TG TROPOS 72 HIPERBIBASMO up Sístole D i as to 1 e TG F I G U R A S DE 72 HIPÉRBATO up Anástrofe S ínqui s e TG F I G U R A S DE HIPÉRBOLE TG FIGURAS DICÇÃO 72 CONSTRUÇÃO 72 DE PENSAMENTO H o m i 1 ía USE S E R M Ã O HUMOR NEGRO TG HUMORISMO 13 (LITERATURA) HUMORISMO (LITERATURA) TE HUMOR NEGRO TE PARÓDIA TE PASTICHO TE POESIA BURLESCA TE POESIA HERÕI-CÔMICA TE POESIA HUMORÍSTICA TE POESIA MACARRÔNICA TE ROMANCE BURLESCO TE SÁTIRA Imitaçao (Literatura) USE A U T O R I A 66 13 IMPRECAÇAO up C o m i n a ç a o Diatribe Objurgatória TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O 72 INDIAN ISMO TG ROMANTISMO 30 (LITERATURA) 12 INTERLÜDIO up Entreato TG COMÉDIA Intriga USE E N REDO INVECTIVA TG FIGURAS IRONIA up TG 72 DE PENSAMENTO 72 Sarcasmo F I G U R A S DE PENSAMENTO JOGRAIS TG POE TA S 04 J O R N A L I S M O (GÊNERO L I T E R Á R I O ) up Genero jornalístico TÊ A R T I G O DE J O R N A L TE C R Ô N I C A E S P O R T I V A TE C R Ô N I C A L I T E R Á R I A TE C R Ô N I C A S O C I A L TE ENTREVISTA (JORNALISMO) TE R E P O R T A G E M 17 LITERATURA (NA U s a r o g ê n e r o e s p e c í f i c o , s e m p r e que p o s s ív e l) 7E LITERATURA ALEMÃ LI T E RATURA ÁRABE TE TE LITERATURA BRASILEIRA TE LITERATURA ESPANHOLA 7E LITERATURA FRANCESA LITERATURA GREGA TE TE LITERATURA INGLESA TE LITERATURA ITALIANA TE LITERATURA JUDAICA TE LITERATURA LATINA TE LITERATURA LATINO-AMERICANA 01 67 L I T E R A T U R A (cont.) TE L I T E R A T U R A P O R T U G U E S A TE LITERATURA SUL-AMERICANA T l ? POESIA TE? PROSA LITERATURA ALEMÃ TG LITERATURA 01 LITERATURA ÁRABE TC LITERATURA 01 LITERATURA BRASILEIRA TG LITERATURA 01 LITERATURA COMPROMETIDA TE LITERATURA INFANTO-JUVENIL TE LITERATURA RELIGIOSA TE POESIA HISTÓRICA TE POESIA PATRIÓTICA TE POESIA POLÍTICA TE TEATRO ESCOLAR TE TEATRO UNIVERSITÁRIO 19 LITERATURA DIDÁTICA up Gênero didático-moral TE A L E G O R I A (GÊNERO LITERÁRIO) 14 Literatura dramática USE TEA TR O (GÊNERO 68 LITERÁRIO) LITERATURA EPISTOLAR up Gênero epistolar TE ROMANCE EPISTOLAR 16 LITERATURA ESPANHOLA TG LITERATURA 01 LITERATURA FRANCESA TG LITERATURA 01 LITERATURA GREGA TG LITERATURA 01 LITERATURA INFANTO-JUVENIL TG LITERATURA COMPROMETIDA 19 LITERATURA INGLESA TG LITERATURA 01 LITERATURA ITALIANA TG LITERATURA 01 LITERATURA JUDAICA TG LITERATURA 01 LITERATURA LATINA TG LITERATURA 01 LITERATURA LATINO-AMERICANA TG LITERATURA 01 LITERATURA PORTUGUESA TG LITERATURA 01 LITERATURA RELIGIOSA ' TG LITERATURA COMPROMETIDA 19 Literatura satírica USE SÁ T I R A LITERATURA SUL-AMERICANA TG LITERATURA 01 Literatos USE E S C R I T O R E S LITOTES TG FIGURAS Lugar USE 72 DE PENSAMENTO ESPAÇO MADRIGAL TG POESIA LÍRICA MARINISMO TG BARROCO Meio USE 11 30 (LITERATURA) ESPAÇO Meistersinger USE TROVADORES MELODRAMA TG DRAMA 12 METÁFORA up Alegoria TG TROPOS TE CATACRESE 72 METAPLASMO TG FIGURAS TE AFÊRESE TE APÕCOPE 72 DE DICÇÃO 69 M E T A P L A S M O (cont.) TE PARAGOGE TE PRÕTESE TE SÍNCOPE METONÍMIA up S inédoque TG TROPOS 72 Me t r i f i c a ç a o US E V E R S I F I C A Ç A O Minnesinger USE T R O V A D O R E S Mistificações literárias USE A U T O R I A MODERNISMO (LITERATURA) TG E S T I L O S DE É P O C A TE FUTURISMO (LITERATURA) 30 MO N Õ L O G O (TEATRO) TG DRAMA 12 Mo n o l o g o (Técnica) USE D I A L O G O Mo te USE GLOSA Movimentos literários U S E E S T I L O S DE É P O C A NARRAÇÃO TG COMPOSIÇÃO 71 LITERÁRIA NARRADOR ONISCIENTE TG NARRATIVA 31 NARRATIVA 31 TE F L U X O DE C O N S C I Ê N C I A ( L I T E R A T U R A ) NARRADOR ONISCIENTE TE TE N A R R A T I V A EM P R I M E I R A P E S S O A TE N A R R A T I V A EM T E R C E I R A P E S S O A PERSONAGEM NARRADOR TE TEP E S P A Ç O TEP E S T R U T U R A TE? P E R S O N A G E N S TEP T E M P O N A R R A T I V A EM P R I M E I R A TG NARRATIVA PESSOA 31 N A R R A T I V A EM T E R C E I R A TG NARRATIVA PESSOA 31 NATURALISMO (LITERATURA) TG REALISMO (LITERATURA) 30 N E OCLASSICISMO (LITERATURA) up Arcadismo TG E S T I L O S DE É P O C A 30 Novela USE ROMANCE Objurgatoria USE IMPRE CAÇÃO ODE 11 TG TE TE POESIA LÍRICA DITIRAMBO POESIA ANACREÔNTICA OIT A V A (POÉTICA) TG ESTROFE 81 OPERA TG TG TG 12 (GÊNERO LITERÁRIO) COMÉDIA DRAMA TRAGÉDIA O P E R E T A (GÊNERO TG COMÉDIA ORAÇÃO TG LITERÁRIO) FÚNEBRE ORATÕRIA ORATÕRIA up C o n f e r ê n c i a (Oratória) Discurso Gênero oratório Palestra TE ORAÇÃO FÚNEBRE TE PANEGÍRICO TE SERMÃO 12 15 15 Oximoro USE ANT ÍTESE 8|BLlOTtCA DO *■ B ■ J- C. T. 71 Palestra USE O R A T Ó R I A PALINÕDIA TG POESIA 11 LÍRICA PANEGÍRICO up Discurso laudatório Poesia laudatoria TG ORATÕRIA 15 PANTUM TG POESIA LÍRICA 11 PARÁBOLA (LITERATURA) TG ALEGORIA (LITERATURA) 14 PARADOXO TG FIGURAS 72 DE PENSAMENTO PARAGOGE TG METAPLASMO 72 PARNASIANISMO TG REALISMO 30 (LITERATURA) PARÓDIA TG HUMORISMO 13 (LITERATURA) PASQUIM up TG 13 Pasquinada SÁTIRA Pasquinada USE P A S Q U I M PASTICHO TG HUMORISMO 13 (LITERATURA) PERÍFRASE up Circunloquio TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O Personagem secundário USE P E R S O N A G E N S Personagem-contraste USE P E R SONAGENS PERSONAGEM-NARRADOR TG NARRATIVA PERSONAGENS up Antagonista Personagem-contraste 72 72 P E R S O N A G E N S (cont.) up Personagem secundário P ro t a g o n i s t a TG NARRATIVA TE ACTANTES P e r s o n i f i c a ç ão USE P R 0 S 0 P 0 P Ê I A Plágio USE AUTORIA PLEONASMO FIGURAS TG POEMA TEP TEP TEP TEP TA 72 DE CONSTRUÇÃO 81 ESTROFE POÉTICA RIMA VERSO VERSIFICAÇAO POESIA 01 (NA A p a l a v r a d ev e ser e n t e n d i d a como u m c o l e t i v o de t e x t o s p o é t i c o s . P a r a o e s t u d o dos a s p e c t o s f i l o s o f i c o s e t r a n s c e n d e n t a i s da P o e s i a , v e r PO ÉTICA) TGP L I T E R A T U R A POESIA A N A C R E O N T I C A ODE TG POESIA up TG BUCSLICA Écloga P o e s ia p a s t o r i l POESIA LÍRICA POESIA BURLESCA TG HUMORISMO POESIA DIDÁTICA TG LITERATURA POESIA up TG 11 11 13 (LITERATURA) 14 DIDÁTICA ELEGÍACA Elegia POESIA LÍRICA P O E S I A EM P R O S A up Prosa poética TG GÊNERO LÍRICO 11 11 POESIA up up up up TG TE TE TE ÉPICA Epopéia Heldens Poesia Saga GÊNERO BALADA CANÇÃO POESIA lü age narrativa ÉPICO ÉPICA DE G E S T A HERÕI-CÔMICA * POESIA HERÓI-CÔMICA H UMORISMO (LITERATURA) TG POESIA ÉPICA TG 13 19 POESIA TG HISTÓRICA LITERATURA POESIA 'TG HUMORÍSTICA HUMORISMO (LITERATURA) Poesia USE laudatória PANEGÍRICO COMPROMETIDA POESIA LÍRICA GÊNERO LÍRICO TG BALADA ÉPICA TE TE BARCAROLA C A N Ç Ã O DE N I N A R TE C A N T A T A (POEMA) TE TE COPLA EPITALÃMIO TE GENETLÍACO TE HAICAI TE TE HINO MADRIGAL TE ODE TE PALINÕDIA TE PANTUM TE POESIA BUCÓLICA TE POESIA ELEGÍACA TE RONDÓ TE TE SEXTINA SONETO TE TRIOLÊ TE 74 10, POESIA TG MACARRÔNICA HUMORISMO (LITERATURA) Poesia USE narrativa POESIA ÉPICA Poesia USE pastoril POESIA LÍRICA 13 11 13 POESIA PATRIÓTICA up P o e s i a c í v i c o - p a t r i 5 tica TG LITERATURA COMPROMETIDA 19 POESIA POLÍTICA TG LITERATURA 19 POETAS TE TE COMPROMETIDA 04 TROVADORES JOGRAIS POÉTICA TGP T E O R I A L I T E R Á R I A TA POEMA TA VERSIFICAÇÃO 02 POLIPTOTO TG FIGURAS 72 DE CONSTRUÇÃO POLISSÍNDETO TG FIGURAS DE _ CONSTRUÇÃO PRECIOSISMO TG BARROCO (LITERATURA) 72 30 Predica USE SERMÃO ç Pregaçao USE SERMÃO PRETERIÇÃO TG FIGURAS 72 DE PENSAMENTO Prolepse USE A N T E C I P A Ç Ã O PROSA TGP LITERATURA Prosódia USE V E R S I F I C A Ç Ã O Prosa poética USE P O E S I A EM PROSA PROSOPOPÉIA _ up Personificaçao TG F I G U R A S DE P E N S A M E N T O 72 Protagonista USE P E R S O N A G E N S PRÓTESE TG METAPLASMO 72 75 81 QUADRA up TG Quarteto ESTROFE (P oé t i c a ) Q u a r t e t o (P oé t i c a ) USE Q U A D R A REALISMO (LITERATURA) TG E S T I L O S DE É P O C A TE NATURALISMO (LITERATURA) TE PARNASIANISMO Realismo mágico USE S U R R E A L I S M O (LITERATURA) 81 REDONDILHA up TG 30 Redondilha maior Redondilha menor Verse heptassí la bo Verse pentassílabo VERSO R ed u p l i c a ç ã o (Retórica) USE E P I Z E U X E R e percussão (Retórica) USE A N T A N A C L A S E R E P E T I Ç Ã O (F.ETÕRICA) TG F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O 72 REPORTAGEM TG JORNALISMO 17 (GÊNERO LITERÁRIO) Ret i c ê n c i a (Retórica) USE APOSIOPESE RETÓRICA TGP E S T I L Í S T I C A T E P F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O T E P F I G U R A S DE D I C Ç Ã O TEP F I G U R A S DE P E N S A M E N T O TEP TROPOS 72 R E V I S T A (TEATRO) up Revista musical T e a t i o de v a r i e d a d e s TG COMÉDIA 12 F.e v i s t a m u s i r a i USE R E V I S T A (TEATRO) 76 81 RIMA TGP TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TO POEMA ALITERAÇÃO RIMA ASSONANTE RIMA CONSOANTE RIMA CONTINUA RIMA CRUZADA RIMA EMPARELHADA RIMA ENCADEADA RIMA IMPERFEITA RIMA INTERNA RIMA MISTURADA RIMA OPOSTA VERSO BRANCO Rima abraçada USE RIMA OPOSTA Rima alternada USE RIMA CRUZADA RIMA ASSONANTE up Rima toante As s o n ã n c i a TG RIMA 81 RIMA CONSOANTE up Rima soante Consonancia TG RIMA 81 RIMA CONTlNUA up Rima uníssona Rima seguida TG RIMA 81 RIMA CRUZADA up Rima alternada Rima entrecruzada Rima entrelaçada TG RIMA 81 RIMA EMPARELHADA up Rima geminada Rima paralela TG RIMA 81 RIMA ENCADEADA TG RIMA 81 Rima entrecruzada USE RIMA CRUZADA 77 Rima entrel a ç a d a USE RIMA CRUZADA Rima geminada USE RI M A E M P A R E L H A D A RIMA IMPERFEITA up Rima p e n e c o n s o a n t e TG RIMA Rima iterada USE R I M A I N T E R NA Rima intercalada USE RIMA OPOSTA RIMA INTERNA up Rima leonina Rima iterada TG RIMA Rima interpolada USE R I M A O P O S T A Rima leonina USE RIMA INTERNA RIMA MISTURADA TG RIMA RIMA OPOSTA up Rima Rima Rima TG RIMA abraçada intercalada interpolada Rima paralela USE RIMA EMPARELHADA Rima peneconsoante USE RI M A I M P E R F E I T A Rima seguida USE R I M A C O N T Í N U A Rima soante USE R I M A CONSOANTE Rima toante USE R I M A ASSONANTE Rima uníssona USE R I M A C O N T Í N U A Ritmo (Poética) USE V E RS O ROMANTISMO (LITERATURA) E S T I L O S DE É P O C A TG TE CONDOREIRISMO TE INDIANISMO ROMANCE up TG TE TE TE TE TE 30 10 Novela GÊNERO ÉPICO FICÇ ÃO C I E N T I F I C A (ROMANCE) ROMANCE HISTÓRICO ROMANCE PICARESCO ROMANCE POLICIAL ROMANCE-REPORTAGEM ROMANCE BURLESCO TG HUMORISMO 13 (LITERATURA) R O M A N C E DE C A V A L A R I A TG C A N Ç Ã O DE G E S T A 10 ROMANCE EPISTOLAR TG LITERATURA 16 EPISTOLAR ROMANCE HISTORICO TG ROMANCE 10 ROMANCE PICARESCO TG ROMANCE 10 ROMANCE POLICIAL TG ROMANCE 10 ROMANCE-REPORTAGEM TG ROMANCE 10 ROMANCISTAS TG ESCRITORES 03 RONDÓ TG 11 POESIA L íRICA Saga USE POESIA ÉPICA Sarcasmo USE I R O N I A 79 SAT IRA up i ter a 1 1 r a s;u i r ; , a TG h u m o r i s 0 (LI TERA'.TKA) te ::i’iu r a •: TE }’ASiK':M TE SÁTIRA POLÍTICA SÁTIRA TG POLÍTICA SÁTIRA 13 SATIRISTAS TG ESCRITORES 03 SERMÃO up 15 TG Homília Predica Pregação ORATÓRIA SEXTINA TG POESIA 11 LÍRICA SILEPSE TG FIGURAS 72 DE CONSTRUÇÃO SIMBOLISMO (LITERATURA) up Decadentismo (Literatura) TG E S T I L O S DE É P O C A 30 SÍMILE up TG 72 Comparação F I G U R A S DE SÍMPLOCE TG FIGURAS PENSAMENTO 72 DE SINALEFA TG F I G U R A S DE TE CRASE TE ELISÃO TE SINÉRESE CONSTRUÇÃO 72 DICÇÃO SÍNCOPE TG METAPLASMO 72 ânêdoque USE M E T O N Í M I A SINÉRESE TG SINALEFA Sinonímia USE 72 (Retórica) ACUMULAÇÃO Sínquise USE H I P É R B A T O 80 O S ís to 1e USE H I P E R B I B A S M O S ke t c h USE ES QU ET E SONETO TG 11 POESIA LÍRICA SURREALISMO (LITERATURA) up Realismo mágico (Literatura) TG FUTURISMO (LITERATURA) TEATRO up TE TE TE (GÊNERO LITERÁRIO) Literatura dramática COMÉDIA DRAMA TRAGÉDIA TEATRO TG BUCÓLICO DRAMA Teatro USE de v a r i e d a d e s R E V I S T A (TEATRO) TEATRO TG ESCOLAR LITERATURA TEATRO TG HISTÓRICO DRAMA TEATRO TG UNIVERSITÁRIO LITERATURA COMPROMETIDA TEMPO up TG Flashback NARRATIVA TEORIA up TGP TEP LITERÁRIA Técnica literária ESTÉTICA LITERÁRIA POÉTICA 30 12 12 19 COMPROMETIDA 12 19 31 T R A G É D IA TG TEATRO (GENERO TE ÓPERA (GÊNERO TE TRAGÉDIA GREGA TE TRAGICOMÉDIA TRAGÉDIA GREGA TRAGÉDIA TG 02 12 LITERÁRIO) LITERÁRIO) 12 TRAGICOMÉDIA TG COMÉDIA TG TRAGÉDIA TRIOLÉ TG POESIA TROPOS TE TE TE TE ANTONOMASIA HIPÁLAGE METÁFORA METONlMIA LIRICA TROVADORES up Meistersinger Minnesinger TG POETAS VAUDEVILLE TG COMÉDIA VERSIFICAÇÃO up Metrificação Prosódia TA POÉTICA TA POEMA TA VERSO VERSO up TGP TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TE TA R i tmo ( P o é t ica) PIEM?. REDONDILHA VERSO ADÕNIO VERSO ALCAICO VERSO ALEXANDRINO VERSO ANACREÔNTICO VERSO BRANCO VERSO CORIAMBO VERSO DIS S íLABO VERSO ENEASSÍLABO VERSO ESDRÚXULO VERSO HENDECASSÍLABO VERSO HERÓICO VERSO HEXAS S íLABO VERSO HEXÃMETRO VERSO LIVRE VERSO MONOSSÍLABO VERSO OCTOSSÍLABO VERSO PENTÁMETRO VERSO SÁFICO VERSO SENÁRIO VERSO TETRAS S íLABO VERSO TRIS S ÍLABO VERSIFICAÇÃO VERSO TG ADÕNIO VERSO 81 VERSO ALCAICO VERSO TG 81 VERSO up TG 81 ALEXANDRINO Verso dodecassílabo VERSO VERSO ANACREÕNTICO VERSO TG 81 VERSO up TG TO BRANCO Verso VERSO RIMA 81 VERSO TG CORIAMBO VERSO solto 81 Ver s o d ecass í l a b o USE : V E R S O H E R Ó I C O VERSO TG DIS S íLABO VERSO 81 V e r s o d o d e c a s s £ labo USE V E R S O A L E X A N D R I N O VERSO ENEAS S1LABO VERSO TG 81 VERSO TG 81 ESDRÚXULO VERSO VERSO HENDECASSÍLABO TG VERSO 81 Verso heptassílabo USE R E D O N D I L H A VERSO up TG HERÓICO Verso decassílabo VERSO 81 VERSO TG HEXÃMETRO VERSO 81 VERSO HEXAS S íLABO TC, VERSO VERSO TG LIVRE VERSO 81 81 V‘J YE R S - 0 to MONOS S I 1 A B O vi VERSO TG 0 0': V. : . VERSO TG PEXTÃMETRO VERSO VERSO TG SÁFICO VERSO TG TETRASSÍLABO VERSO Zeugma 84 SI VERSO Verso solto USE VE RS O VERSO TG ■L A B O 1 f: BRANCO TRIS SÍLABO VERSO 81 3? Pa/itz L I S T A C L A S S I F I C A V A C L A S S E S P R I N C I P A I S 01 LITERATURA 02 ESTÉTICA 03 ESCRITORES 04 POETAS 05 CRÍTICOS 06 AUTORIA 10 GÊNERO ÉPICO 11 GÊNERO LÍRICO 12 TEATRO (GÊNERO LITERÁRIO) 13 HUMORISMO (LITERATURA) 14 LITERATURA DIDÁTICA 15 ORATÓRIA 16 LITERATURA EPISTOLAR 17 JORNALISMO (GÊNERO LITERÁRIO) 18 GÊNERO HISTÓRICO-CRÍTICO 19 LITERATURA COMPROMETIDA- 30 ESTILOS DE ÉPOCA 31 NARRATIVA 71 COMPOSIÇÃO LITERÁRIA 72 ESTILÍSTICA 80 VERSIFICAÇÃO 81 POEMA LITERÁRIA 01 L I T E R A T U R A p .' i!ac ( na C idadc *.• L I I E R A TU RA L I T E R A T U RA L I T E R A T U RA L I T E R A T U RA LI T E R A T U RA L I T E R A T U RA L I T E R A T U RA L I T ERATU RA LITERATU RA pcn gnupc BRASILEIRA PORTUGUESA ESPANHOLA FRANCESA ITALIANA INGLESA ALEMÃ LATINA GREGA ntnicc LITERATURA LITERATURA ÃRABE JUDAICA POK KZQÁ.ÕLC gCC g K a ^ i c a SUL A M E R I C A N A LITERATURA pcn. *ccqcac yZc -tingliiitica LITERATURA pon LATINO-AMERICANA /\cnma do d iòcunòo POESIA PROSA 02 ESTÉTICA LITERÁRIA TEORIA LITERÁRIA POÉTICA 03 E S C R I T O R E S pon. idade. CRIANÇAS ESCRITORAS pcn. atividade. pKo ^ i ò ò i o n a l ESCRITORES ESCRITORES ESCRITORES 88 ARTISTAS MÜSICOS PROFESSORES ESCRITORES (cont .) pon. c o n d Z ç ã o òocZaZ ESCRITORES PROLETÁRIOS pon. d e ^ l c l i n c Z a ESCRITORES ESCRITORES ^Zà-Lca. CEGOS SURDOS pon. gêne.A.0 ZZtzn.an.Zo DRAMATURGOS ROMANCISTAS SATIRISTAS CONTISTAS CRONISTAS LITERÁRIOS 04 POETAS 05 CRlTICOS TROVADORES JOGRAIS CRlTICOS CRlTICOS CRÍTICOS CRlTICOS CRÍTICOS CRÍTICOS CRÍTICOS CRÍTICOS LITERÁRIOS DE A R T E DE C I N E M A DE D A N Ç A DE M Ú S I C A DE R Á D I O DE T E A T R O DE T E L E V I S Ã O 06 PLÁGIO ÉTICA LITERÁRIA AUTORIA 10 Cm GÊNERO ÉPICO vem C POESIA ÉPICA C A N Ç Ã O DE G E S T A R O M A N C E DE C A V A L A R I A BALADA ÉPICA POESIA HERÓI-CÕMICA C !!! p 1 O6 a ROMANCE ROMANCE HISTÓRICO ROMANCE PICARESCO ROMANCE POLICIAL FICÇÃO C I E N T I F I C A (ROMANCE) ROMANCE REPORTAGEM CONTO CONTO POLICIAL F I C Ç Ã O C I E N T I F I C A (CONTO) 11 em GÊNERO LlRICO v za ò c POESIA LÍRICA z ò p z c i z ò dz faoAma faixa. BALADA LÍRICA SONETO RONDÕ SEXTINA TRIOLÉ HAICAI zòpzcA ce-ó d z faonma van.la.vzl ODE DITIRAMBO POESIA ANACREONTICA BARCAROLA C A N Ç Ã O DE N I N A R C A N T A T A (POEMA) COPLA EPITALÃMIO GENETLÍACO GLOSA 90 P O E S I A L Í R I C A ( c o n t .) HINO HINO C Í V I C O - P A T R I Ó T I C O HINO R E L I G I O S O MADRIGAL PALINÓDIA PANTUM POESIA BUCÓLICA POESIA ELEGlACA 72 TEATRO (GÊNERO LITERÁRIO) TRAGÉDIA TRAGÉDIA GREGA TRAGICOMÉDIA Ó P E R A (GÊNERO LITERÁRIO) COMÉDIA TRAGICOMÉDIA Ó P E R A (GÊNERO LI TE RÁRIO) O P E R E T A (GÊNERO LITERÁRIO) VAUDEVILLE FARSA ARLEQUINADA BURLETA ENTREMEZ INTERLÚDIO ESQUETE R E V I S T A (TEATRO) CABÚQUI DRAMA MELODRAMA Ó P E R A (GÊNERO LI TE RÁ RI O) MONÓLOGO TEATRO BUCÓLICO TEATRO HISTÓRICO 73 HUMORISMO em v<LK i o POESIA BURLESCA POESIA HERÓI-CÓMICA POESIA HUMORÍSTICA POESIA MACARRÕNICA (LITERATURA) HUMORISMO (cont.) C n: p 10 5 a ROMANCE BURLESCO HUMOR NEGRO cm vc.fiòc ou em pfic-òa PARÓDIA PASTICHO SÁTIRA E PI G R A M A PASQUIM SÁTIRA POLlTICA 14 LITERATURA DIDÁTICA A L E G O R I A (GÊNERO LITERÁRIO) APÓLOGO FÁBULA PARÁBOLA (LITERATURA) 75 O R A T Ó R I A SERMÃO ORAÇÁO FÚNEBRE PANEGÍRICO 76 L I T E R A T U R A ROMANCE EPISTOLAR EPISTOLAR 77 JORNALISMO (GÊNERO LITERÁRIO) ARTIGO DE JORNAL EDITORIAL CRÔNICA LITERÁRIA CRÔNICA ESPORTIVA CRÔNICA SOCIAL ENTREVISTA (JORNALISMO) REPORTAGEM 18 CRlTICA CRlTICA CRlTICA CRÍTICA CRlTICA CRÍTICA CRÍTICA CRlTICA CRÍTICA ENSAIO GÊNERO HISTÕRICO-CRlTICO LITERÁRIA DE ARTE DE DANÇA DE POESIA DE RÁDIO DE TELEVISÃO MUSICAL TEATRAL 79 LITERATURA COMPROMETIDA com a s i e l i g i ã o LITERATURA RELIGIOSA POESIA RELIGIOSA HINO RELIGIOSO TEATRO RELIGIOSO AUTO (LITERATURA) LITERATURA CRISTÃ POESIA CRISTÃ TEATRO CRISTÃO TEATRO JESUlTICO com o p ú b lic o in fa a n to - j u v e n i l LITERATURA INFANTO-JUVENIL POESIA INFANTO-JUVENIL TEATRO INFANTO-JUVENIL LITERATURA COMPROMETIDA com a p a n t t c i p a ç ã o TEATRO TEATRO (cont.) z ò tu d a n til ESCOLAR UNIVERSITÁRIO com o cív-Lòmo POESIA HISTÓRICA POESIA PATRIÓTICA HINO ClVICO-PATRIÓTICO com a p o lZ t - ic a POLlTICA POESIA 30 ESTILOS DE ÉPOCA C L A S SI C l S M O ( L I T E R A T U R A ) BARROCO (LITERATURA) EUFUÍSMO GONGORISMO MARINISMO PRECIOSISMO NEOCLASSICISMO (LITERATURA) ROMANTISMO (LITERATURA) CONDOREIRISMO INDIANISMO REALISMO (LITERATURA) N A T U R A L I S M O (LITERATURA) PARNASIANISMO SIMBOLISMO (LITERATURA) MODERNISMO (LITERATURA) FUTURISMO (LITERATURA) CUBISMO DADAÍSMO SURREALISMO (LITERATURA) CONCRETISMO 31 NARRATIVA poA ílu m z n t o ò ESTRUTURA ENREDO PERSONAGENS pon fu n çã o ACTANTES da natifiat-íva NARRATIVA ( c o n t .) ESPAÇO TEMPO pon ponto de vZ Ata. ou NARR A T I V A EM P R I M E I R A NARR A T I V A EM T E R C E I R A PERSONAGEM NARRADOR NARRADOR ONISCIENTE F LU XO DE C O N S C I Ê N C I A faoco n a n t i a t i v o PESSOA PESSOA (LITERATURA) 77 C O M P O S I Ç Ã O LITERÁRIA DESCRIÇÃO DISSERTAÇÃO DIÁLOGO NARRAÇÃO 72 ESTILÍSTICA RETÓRICA pon faZgunai, do. ZZngug.go.ni F I G U R A S DE P E N S A M E N T O ACUMULAÇÃO ALUSÃO ANTANAGOGE ANTECIPAÇÃO ANTÍTESE APÓSTROFE CORREÇÃO DIGRESSÃO DUBITAÇÃO EUFEMISMO GRADAÇÃO HIPÉRBOLE IMPRE CAÇÃO INVECTIVA IRONIA LITOTES PARADOXO F I G U R A S DE P E N S A M E N T O PERlFRASE PRETERIÇÃO PROSOPOPÊ1 A SÍMILE SUBJEÇÃO F I G U R A S DE C O N S T R U Ç Ã O (cont.) pcn m p c t i ç ã o REPETIÇÃO (RETÕRICA) ANADIPLOSE ANÃFORA ANTANACLASE DIÃCOPE EPANADIPLOSE EPANALEPSE EPANÃSTROFE EPÃNODO EPÍSTROFE EPIZEUXE PLEONASMO POLIPTOTO POLISSINDETO SÍMPLOCE pcn m d u ç ã o APOSIOPESE ASSÍNDETO ELIPSE ou omiòòãc pcn. £n.a.nó po-ó>Zç.ao HIPÉRBATO pon. d iò con.d5.nc.ia ANACOLUTO ENÃLAGE HENDÍADIS SILEPSE TROPOS ANTONOMASIA HIPÃLAGE METÁFORA CATACRESE METONÍMIA F I G U R A S DE D I C Ç Ã O ANACRUSA DIÉRESE ECTLIPSE HIATO 96 FIGURAS DE DICÇÃO (Cont.) HIPERBIBASMO METAPLASMO dz a d iç ã o PRÓTESE PARAGOGE dz i u b tfia çã o AFÉRESE SlNCOPE APÓCOPE SINALEFA CRASE ELISÃO SINÉRESE 80 VERSIFICAÇÃO 81 POEMA VERSO po-t númz-rc dz -biíabaò VERSO MO NO S S1 LABO VERSO DISSILABO VERSO TRISSiLABO VERSO TETRASSÍLABO REDONDILHA VERSO HEXASSÍLABO VERSO OCTOSSÍLABO VERSO ENEASSÍLABO VERSO HERÓICO VERSO HENDECASSlLABO VERSO ALEXANDRINO VERSO ESDRÚXULO VERSO LIVRE pCX pzò RSO ADÕNIO RSO COR IAMBO RSO ALCAI CO R S O ANACREÕNTICO RSO PENTÂMETRO 97 VERSO (cont.) VERSO VERSO VERSO SÃFICO HEXÃMETRO SENÃRIO pcn au-iznc-ía de a x ma VERSO BRANCO RIMA pcn. I d z n t i d a d z cc nò o n a n t a l ALITERAÇÂO ou -ózmzlhança de òzqliznc-la pcn c.enbti.tuÁ.ç.ão RIMA CONSOANTE RIMA ASSONANTE RIMA IMPERFEITA pon. pobíç-ão na z b tn o ^ z RIMA CONTlNUA RIMA EMPARELHADA RIMA CRUZADA RIMA OPOSTA RIMA ENCADEADA RIMA MISTURADA RIMA INTERNA ESTROFE pon nümen.o de vzn.t>oí> DÍSTICO QUADRA SEXTILHA O I T A V A (POÉTICA) pon. numzn,o 'Ln.n.zguZan. de vzn .000 IRREGULAR ESTROFE 4a . Pa-t-te. P E R 1 0 V I Z A Ç A C P E R I Õ V I Z A Ç A Ü LITERATURA B R A S I L E I R A - Até 1808 -Século XIX - S éc ulo XX LITERATURA ALEMÃ -Antigo -Século -Séculos -Século -Século -Século Alto Alemão, X I I a XV XVI e XVII XVIII XIX XX 750-1050 LITERATURA AMERICANA -Período colonial, 1600-1775 -Período revolucionário, 1775-1783 -1783-1850 -Século XIX - S é c u l o XX LITERATURA ESPANHOLA - A t é 15 00 -Período clássico, -Século XVIII -S éc ulo XIX - S é c u l o XX 1500-1700 101 LITERATURA FRANCESA - A t é 1500 - S é c u l o XVI -Séc ulo XVII -Século XVIII -Século XIX - S éc ul o XX LITERATURA IN GLESA - A t é 11 0 0 -Inglês medieval, 1100-1500 - Sé cu l os XVI e XVII -Século XVIII -Século XIX -Século XX LITERATURA IT A L I A N A -Até 1400 - S é c u l o XV -S é c u l o XVI -Século XVII -Século XVIII -Século XIX -Século XX LITERATURA PORTUGUESA -Até 1500 -Período clássico, -Século XVIII -Século XIX -Século XX 102 1500-1700 5a. Varvte. . G L O S S Á R I O G L O S S Á R I O AFÉRESE - Supressão de fonemas no princípio do v o c á b u l o . ALUSÃO - Referência, apenas esboçada, a pessoas, coisas e fa tos a m p l a m e n t o c o n h e c i d o s , s e m e x p r e s s a r o c o n t e x t o o r i ginal, levando a s s i m o leitor a co m p l e t a r o p e n s a m e n t o sugerido. A N A C O L U T O - A p a l a v r a s i g n i f i c a " s o l u ç ã o de c o n t i n u i d a d e " " fa 1 ta de s e q U e n c i a " . I n t e r r o m p e - s e a e s t r u t u r a s i n t á t i c a in i c i a l da frase, a d o t a n d o - s e u ma s e g u n d a e s t r u t u r a , o que a l t e r a o fio lóg i c o , r e s t a n d o t e r m o s da p r i m e i r a e s t r u t u r a d e s l i g a d o s s i n t a t i c a m e n t e do p e r í o d o . E x . : " E u n ã o me i m p o r t a a d e s o n r a do m u n d o " . A N A C R U S A - Nome dado a uma tempo marcado, excede t i c a e, p o r i s s o , n ã o E x .: " A l v a Nua A lua Cai; E triste Eivada Ao n a d a V a i ." s í l a b a que, p r e c e d e n d o o p r i m e i r o ao p l a n o m é t r i c o da c o m p o s i ç ã o p o é é l e v a d a e m c o n t a na e s c a n s ã o . A N A D I P L O S E - U s o d a m e s m a p a l a v r a o u e x p r e s s ã o no f i m de u m a f r a s e ou v e r s o e no i n í c i o do s e g u i n t e . E x . : "Ai, o b e m que m e n o s c u s t a / C u s t a a s a u d a d e que d e i x a ! " A N Á F O R A - R e p e t i ç ã o s i m é t r i c a de u m a o u m a i s p a l a v r a s no i n í cio de c a d a p e r í o d o , v e r s o o u o r a ç ã o . Ex . : " S e r m ã e é an dar c h o r a n d o n u m s o r r i s o / Ser mã e é ter um m u n d o e não te r nad a/ Se r mãe é pa de cer n u m p a r a iso." ANÂSTROFE gida - Hipérbato entre a palavra regente e a palavra re s e m p r e p o s i ç ã o . Ex . : " Q u e i m p o r t a do n a u t n o b e r ç o ? " A N T A N A C L A S E - U s o de p a l a v r a s h o m ô n i m a s , i s t o é, s o m i g u a l e c o n t e ú d o s e m â n t i c o d i f e r e n t e . E x . : " E m v ã o os d e u s e s v ã o , surdos e imotos. " A N T A N A G O G E - F i g u r a que c o n s i s t e em v o l t a r c o n t r a o a c u s a d o r os m e s m o s a r g u m e n t o s q u e s e r v i r a m ã a c u s a ç ã o . 105 A N T E C I P A Ç Ã O - Fig ur a que c o n s i s t e em r e f u t á - l a p r e v i a m e n t e . em prevenir uma objeção A N T Í T E S E - F i g u r a q u e c o n s i s t e na a p r o x i m a ç ã o s i m é t r i c a p a l a v r a s , e x p r e s s õ e s o u .idéias de s e n t i d o s o p o s t o s . e de A N T O N O M A S I A - S u b s t i t u i ç ã o de um n o m e p r ó p r i o p o r u m a q u a l i f i c a ç ã o , p e l o f a t o de se a t r i b u i r tal q u a l i f i c a ç ã o em g r a u m á x i m o ao s e r a q u e m o n o m e se r e f e r e . I s s o p o s s i b i l i t a que e m p r e g u e m o s i n c o n f u n d i v e l m e n t e a q u a l i f i c a ção e m l u g a r do n o m e . E x . : 0 A p ó s t o l o = S. P a u l o ; 0 Fi lósofo = Aristó t e l e s . APÓCOPE - Supressão de fonemas no fim do vocábulo. A P O S I O P E S E - I n t e r r u p ç ã o de u m a c o n s t r u ç ã o s i n t á t i c a , i n t e r v i n d o u m s i l ê n c i o b r u s c o , p r ó p r i o p a r a t r a d u z i r u m a he s i t a ç ã o ou u m a f o r t e e m o ç ã o do l o c u t o r . APÓSTROFE - Interpelação, quase sempre brusca e veemente, q u e o a u t o r faz, d i r i g i n d o - s e a p e s s o a s o u c o i s a s p r e so a t e s o u a u s e n t e s , r e a i s o u f i c t í c i a s . E x . : " D e u s , ó Deus, onde estás que não r e s p o n d e s ? " ARLEQUINADA - Farsa em que o Arlequim é a figura A S S l N D E T O - A u s ê n c i a de c o n e c t i v o c o o r d e n a t i v o ções, ou entre m e m b r o s da m e s m a oração. principal. entre as ora B A L A D A É P I C A - P o e m a m e d i e v a l n a r r a t i v o , de p e q u e n a e x t e n s ã o e a n ô n i m o , c u j o a s s u n t o se p r e n d e a l e n d a s p o p u l a r e s e ã vida heróica e cavalheiresca. Modernamente, o nome " B a l a d a " , c o m o g e n e r o é p i c o , p a s s o u a ser a p l i c a d o a poem as n a r r a t i v o s em v e r s o s sobre a c o n t e c i m e n t o s r o m a n e s c o s o u l e n d á r i o s , c o m g r a n d e l i b e r d a d e f o r m a l . Ex . : " P o e m a s de O s s i a n " , de M a c p h e r s o n ; "0 R e i de T u l e " , de G o e t h e ; " T h e L a d y of S h a l o t t " , de T e n n y s o n ; et x . B A L A D A L Í R I C A - P o e m a de f o r m a f i x a : 3 o i t a v a s e 1 q u a d r a v e r s o s o c t o s s í l a b o s , r i m a s g e r a l m e n t e c r u z a d a s . Ex.: " B a l a d a d a N e v e " , de A u g u s t o Gi l . C A N Ç Ã O DE G E S T A mas épicos - D e n o m i n a ç ã o convencional, escritos na França durante , d o s 70 a 80 p o e a Idade Média- C A T A C R E S E - F i g u r a q u e c o n s i s t e e m se a t r i b u i r u m t e r m o a um o b j e t o cujo n om e d e s c o n h e c e m o s ou por d e f i c i ê n c i a p e s s o a l n o s s a , o u p o r q u e a l í n g u a n ã o o p o s s u i . Na for m a ç ã o d a c a t a c r e s e e n t r a o c o n c u r s o da a n a l o g i a , d a se m e l h a n ç a e da i m a g i n a ç ã o . A l g u n s a c h a m a m de " m e t á f o r a f ó s s i l " . E x . : Pé de m e s a , c o s t a s de c a d e i r a , f o l h a de papel. C E N T Ã O - P o e m a c o m p o s t o de v e r s o s o u de f r a g m e n t o s de s o s de u m o u m a i s a u t o r e s , d i s p o s t o s de m a n e i r a formem sentido. ver que C L A S S I C I S M O - C o n j u n t o das c a r a c t e r í s t i c a s p r ó p r i a s das gran d e s o b r a s de a r t e do s é c u l o X V I e da a n t i g U i d a d e g r e c o romana. Entre essas c a r a c t e r í s t i c a s destacam-se: c l a r e za, p r o p o r ç ã o e b e l e z a f o r m a l . C O N C R E T I S M O - I n t e n t o de r e d u z i r a e x p r e s s ã o l i t e r á r i a a s i g n o s c o n c r e t o s , d a n d o ê n f a s e ã u t i l i z a ç ã o do e s p a ç o g r á fico como a g e nt e e s t r u t u r a l , a d o t a n d o uma s i n t a x e nãol i n e a r , n ã o - l ó g i c o - d i s c u r s i v a . I m p o r t â n c i a da d i s p o s i ção e d o s d e s l o c a m e n t o s d a s l i n h a s , d o s s i l ê n c i o s ( e s p a ços em b r a n c o ) . J u s t a p o s i ç ã o e / ou d e s i n t e g r a ç ã o das u n T d a d e s 1 in gíl í s t i cas . T e n d ê n c i a ã sub s t ant i v a ç ão e à v e r b i f i c a ç ã o . P r e d o m í n i o da f e n o m e n o l o g i a da c o m p o s i ç ã o . C h e g a - s e a s s i m a o b r a s q u e , n o l i m i t e , t e n d e m a s a i r do do m í n i o l i t e rário para s e r e m u s u f r u í d a s como ar te fa to s a r t í s t i c o s , ã s e m e l h a n ç a do q u e a c o n t e c e n a s a r t e s p i á s t ic as . C O R R E Ç Ã O - E m e n d a q u e o o r a d o r f i n g e f a z e r a u m a p a l a v r a ou frase a n t e r i o r m e n t e p r o n u n c i a d a , p a r a r e a l ç a r o t exto ou c o n o t a r de f o r m a e s p e c i a l o c o n c e i t o q u e p r e t e n d e e x p r i m i r . E x . : " J a z i a S a n t o I n á c i o - n ã o d i g o b e m - j a z i a D. I n á c i o . . . " (Vieira) CRASE - Fusão de dois sons vocálicos idênticos em um só. CUBISMO - 0 termo, inici a l m e n t e aplicado ã pintura, p a s s o u a d e s i g n a r u m t i p o de p o e s i a e m que a r e a l i d a d e e r a t a m b é m f r a c i o n a d a e e x p r e s s a a t r a v é s de p l a n o s s u p e r p o s t o s e si m u l t ã n e o s . S u g e s t ã o do o b j e t o s o b t o d o s os s e u s a s p e c t o s - de f a c e , de p e r f i l -, e m s u m a , n a s u a t o t a l i d a d e , c o m o se e s t i v e s s e s e n d o c o n t e m p l a d o de d i f e r e n t e s â n g u l o s ao m e s m o t e m p o , o u e s t i v é s s e m o s d a n d o a v o l t a e m t o r n o dele. D e n t r o d e s s e p o s i c i o n a m e n t o , os p o e t a s d e s e n v o l v e r a m un s i s t e m a de s u b j e t i v i z a ç ã o e d e s i n t e g r a ç ã o da r e a l i d a d e : o p o e m a r e d u z - s e a u m a s u c e s s ã o de a n o t a ç õ e s s e m r e l a c i o n a m e n t o c a u s a i v i s í v e l (e n u m e r a ç ã o c a ó t i c a ) e há s u p r e s são da c o n t i n u i d a d e c r o n o l ó g i c a , e m b u s c a do i n s t a n t a n e ísino, d a s i m u 1 1 a n e id ad e . D A D A l S M O - M o v i m e n t o a r t í s t i c o e l i t e r á r i o l a n ç a d o e m 1 9 1 6 , em Zurique, Suiça, pelos p o e t as T r i s t a n Tzara, Hugo Bali,R. H u e l s e n b e c k e H a n s A r p . S e u p r i n c í p i o e s s e n c i a l e r a o ap c l o ao s u b c o n s c i e n t e . P r e c e d e u o S u r r e a l i s m o . D E S C R I Ç Ã O - E n u m e r a ç ã o d o s c a r a c t e r e s p r ó p r i o s de s e r e s a n i m a d o s o u i n a n i m a d o s ; de c o i s a s , c e n á r i o s , a m b i e n t e s e c o s t u m e s ; de r u í d o s , o d o r e s , s a b o r e s e i m p r e s s õ e s t á t e i s . E n v o l v e s e m p r e a i m o b i l i d a d e do o b j e t o . 107 D I Á C O P E - R e p e t i ç ã o de p a l a v r a s o u e x p r e s s õ e s i n t e r c a l a ç õ e s . Ex.: "Não m ais, M usa , não r a t e n h o ." s e p a r a d a s por m a i s , q u e a li D I Á S T O L E - A v a n ç o do a c e n t o t ô n i c o p a r a a s í l a b a s e g u i n t e . E x . : "E ao v ê - l a m a i s g e n t i l d u e Do s d e -viva. " (C. A l ves) D I É R E S E - T r a n s f o r m a ç ã o de u m d i t o n g o s e m i v o g a l do d i t o n g o p a s s a a s e r D I S S E R T A Ç Ã O - E x p o s i ç ã o de i d é i a s , ou c o n h e c i m e n t o erudit o. e m h i a t o , i s t o ê, a tratada como vogal. pensamentos, doutrinas D I T I R A M B O - Os G r e g o s c h a m a v a m D i t i r a m b o (que e r a u m d o s ap e l a t i v o s de B a c o ) a u m a e s p é c i e de p o e m a l í r i c o com p o s t o e m h o n r a a e s s e d e u s e q u e se d i s t i n g u i a da ode p e l a m a i o r i m p e t u o s i d a d e e p e l a i r r e g u l a r i d a d e da mé t r i c a e d a s e s t r o f e s . E n t r e os m o d e r n o s , q u a l i f i c a - s e de d i t i r a m b o a o d e l e v a d a ao m a i s a l t o g r a u de e x a l t a ção . DRAMA 0 t e r m o a p l i c a - s e a q u a l q u e r s i t u a ç ã o c a r r e g a d a de tal c o n t e ú d o e m o c i o n a l que p r o v o q u e c o n f l i t o . A pala vra, que en g rego s i g n i f i c a " a ç ã o " , s o f r e u o f e n ô m e n o da e s p e c i a l i z a ç ã o s e m â n t i c a , p a s s a n d o a s i g n i f i c a r uma t r a g é d i a d a v i d a c o t i d i a n a , d e s p o j a d a do c a r á t e r m e t a f í s i c o , o n t o l ó g i c o , c ó s m i c o , q u e é p r ó p r i o da t r a g é d i a . D e s t a forma, p a s s o u a c o n t r a p o r - s e a "Comédia". D U B I T A Ç Ã O - F i g u r a que c o n s i s t e q u e se p r e t e n d e a f i r m a r . ECTLIPSE - Elisão ELIPSE - Omissão der . de de fonema termos em fingir dúvidas daquilo nasal. que facilmente se podem subenten E L I S Ã O - S u p r e s s ã o do f o n e m a v o c á l i c o f i n a l do v o c á b u l o , quando em contato com outro fonema vocálico inicial do vocábulo seguinte. ENALAGE - Emprego de um tempo verbal por outro. E x . : "Se sei,não o convidava", isto é, "Se soubesse, não o teria convidado". EPANADIPLOSE - Uso da mesma palavra ou expressão no começo e no fim de um verso ou frase. E x . : "Vozes veladas, veludosas vozes". EPANALEPSE - Repetição da palavra ou expressão no começo e no fim do mesmo verso ou período. Ex. : "Benditos monges imortais, benditoá'. (Cruz e Sousa) EPANÃSTROFE - Repetição das mesmas palavras ou expressões em ordem in versa. E x . : "Minha vida bonita/Bonita vida minha ". EPÂNODO - Repetição em separado de palavras anteriormente juntas. Desa_ gregação de uma expressão antes usada, repetindo-a aos pedaços. E x . : "A providência ê filha do tempo e da razão; da razão pelo discurso, do tempo pela experiência." EPÊNTESE - Acréscimo de fonemas no meio do vocábulo. EPÍSTROFE - Repetição de palavras ou expressões no final dos versos ou cláusulas. Ex. : "Não sou nada. /Nunca, serei nada./Não posso que rer ser nada." (Fernando Pessoa) EPIZEUXE - Repetição da mesma palavra. Ex.: "São uns olhos v e r d e s , ver d e s ." ESTILO DE ÉPOCA - "É a atitude de uma cultura ou civilização que sur ge com tendências análogas em arte, literatura, música, arquite tura, religião, psicologia, formas de polidez, costumes, vestuá rio, gestos, etc. No que diz respeito ã literatura, o estilo de época só pode ser avaliado pelas convergências das marcas esti lísticas, ambíguas em si mesmas, constituindo uma constelação que aparece em diferentes obras e autores da mesma era e parece enformada pelos mesmos princípios perceptíveis nas artes vizi nhas". (Hatzfeld, in A literatura no Bras i l .v-.-l. t.1) ESTROFE - Grupo de versos que forma uma unidade rítmica e/ou psicologi_ ca, indicada por uma pausa de duração mãximá. EUFUÍSMO - Estilo literário que se caracteriza pela afetação. Cultiva do na Inglaterra Elisabethana. A designação origina-se da obra E u fues, de John Lyly, 1570. FÁBULA - Narrativa alegórica, de origem grega, em que animais e coisas comportam-se como seres humanos, encerrando uma liçao moral. FUTURISMO - Movimento literário e artístico surgido na Europa na pri meira década do século XX e que teve em Marinetti seu principal divulgador. Advogava a adoção de novas formas, novos assuntos,no vo estilo: abolição do adjetivo, da sintaxe, da pontuação e dos conectivos, substituídos por símbolos matematicos; dinamismo, em oposição a tradição estática; linguagem espontânea, rápida, auto mática; absoluta negaçao do passado; culto da força e do perigo; exaltação da agressividade, da guerra, do patriotismo. GENETLÍACO - Poema ou canto em louvor ao nascimento de uma criança ou ao aniversário de uma pessoa. Poesia de circunstancia, sem for ma fixa. GLOSA - Forma poética que consta de um mote (tema), geralmente de quatro versos, glosado (comentado) em quatro estrofes de dez versos, de tal maneira que cada verso do mote vã aparecendo, sucessivamente , como o último verso de cada estrofe. Há variações quanto ao número de versos do mote e da glosa. GONGORISMO - Estilo literário rebuscado, caracterizado pela abundância de metáforas, antíteses e demais ornamentos retóricos, introduzido na literatura espanhola pelo poeta Luiz de Gongora (século XVI I ) . GRADAÇÃO - Apresentação de uma seqüência de idéias em ordem crescente ou decrescenteHAICAI - Poema japonês caracterizado pela brevidade: 3 versos, que somam 17 sílabas; o 19 e o 39 com 5; o 29 com 7. Destituído de rima,no o riginal. Pressupõe a leitura silenciosa, visual e mental ao mesmo tempo, e encerra força onomatopaica ou imitativa. A carga semânti ca e a carga sonora se fundem. Aspira a atingir o máximo da simpli cidade e da depuração descritiva. HENDlADIS - Coordenação de elementos que, pela logica, deveriam estar su bordinados. E x . : "Ia andando no sossego e na tarde", isto é, "no sossego da tarde". HIATO - Ocorrência de duas vogais contíguas. HIPÃLAGE - Atribuição a certa palavra dc que convém logicamente a outra. E x . : "Em cada olho um grito castanho de ódio". HIPÉRBATO - Alteração da ordem direta das palavras, ou das orações no pe riodo. HIPERBIBASMO - Deslocamento da sílaba tÕnica do vocábulo. HIPÉRBOLE - Emprego de expressões exageradas. Ex. : "Chorou rios de grimas"; "Morri de rir". IMPRECAÇÃO - Figura que consiste em ameaças ou maldições, ditadas revolta, desalento ou desespero. lá pela INDIANISMO - Movimento literário romântico, desenvolvido de maneira cons ciente nas literaturas americanas. Seu objetivo era valorizar o passado nacional enaltecento a figura do índio, interpretado como herói. IRONIA - Figura que consiste em apresentar como verdadeira e séria uma a firmação que sabemos evidentemente falsa e ridícula. Tem por fina lidade censurar o nosso interlocutor ou fazê-lo participar de nos sa zombaria ou indignação. LITERATURA MACARRÕNICA - Composição burlesca em que entram palavras la tinas e palavras vernáculas sob formas alatinadas. LITOTES - Abrandamento de uma afirmação por meio da negação do oposto. E x . : "Não és feia", isto é, "És bela". Aproxima-se muitas vezes do eufemismo. 0 que distingue a litotes do eufemismo é a Inten ção de quem fala ou escreve. E x . : "Não és feia", isto é, "És hor rorosa". (Eufemismo) MARINISMO - Estilo literário comparável ao Eufuísmo, bombasticamente florido e veemente, usado pelo poeta italiano Giambattista Marini, 1569-1625, e seus seguidores. METÁFORA - Figura que consiste na substituição de uma palavra por ou tra, graças a alguma semelhança que o artista, em sua atividade criadora, entre elas descobre. S basicamente a chamada "linguagem figurada", que consiste numa comparação elíptica, isto é, cons truída sem o uso da partícula "como", e semelhantes. Pertence ao plano conotativo. METONÍMIA - Substituição de uma palavra por outra, graças a uma relação constante que entre ambas existe no plano sintagmático. Já que os conceitos coexistem, o que há, propriamente, é um deslocamento por contigüidade. Quando se pede "Feche a água", a água é contí gua ã torneira(água e torneira coexistem) - o que "autoriza" o u so deslocado de uma palavra pela outra. A metonímia, ao contrário da metáfora, não sai do plano denotativo. Poder-se-ia c i'-rná~la nma denotação de 29 grau. Comumente incorporam-se à mete- •Lmi j os casos de sinédoque. NARRAÇÃO - Relato de acontecimentos ou fatos. Envolve a ação, o movimen to e o transcorrer do tempo. NARRATIVA - "Todo discurso que nos dá a evocar um mundo concebido como real, material e espiritual, situado num espaço determinado, num tempo determinado, refletido num espírito determinado, que pode ser o de um ou de vários personagens tanto quanto o do narrador.Há distinção e ligação estreita entre, de um lado, o discurso verbal que nos instrui sobre esse mundo, a narração, e esse próprio mundo, que chamaremos narrativa propriamente d i t a , ou diegese. 0 termo diegese é tirado da distinção feita por Aristóteles entre mimesis (imitação direta, como se dá na representação teatral) e diegesis (imitação indireta, como se dá precisamente na narrativa). Qual quer narrativa se apresenta, então, como um mecanismo que faz in tervir narração e diegese, segundo o esquema seguinte: Narração Narrativa = ^ Diegese (Lefebve, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narra tiva. Trad. de José Carlos Seabre Pereira. Coimbra, Almedina, 1975) NATURALISMO - Movimento literário que, em linhas gerais, inscreve-se no Realismo, mas que acusou preferência por determinadas característi cas, levando-as ao auee: 1) Visão materialista do homem', da vida e da sociedade; 2) Determinismo: o homem, simples animal, como jogue te da raça (hereditariedade, fisiologia), do meio e do momento; 3) Preferência pelos aspectos patológicos da vida humana: vícios,taras, crimes, etc.; 4) A narrativa como um "caso", que deve ser estudado cientificamente ("romance experimental"); amoralidade. NEOCLASSICISMO - Movimento que pretendeu restabelecer o equilíbrio clã.£ sico, rejeitando i orgia ornamental e as sutilezas esoc. ricas das fórmulas afetadas, cultistas e conceptistas, e retornando à clareza e à simplicidade, objetivo implícito no seu lema - "Inutilia truncat" A língua se enobrece e aristocratiza, patenteando a influência clás sica na morfologia e na sintaxe. 0 herói é o pastor pacato e honra do, vivendo no campo seus suaves idílios. Os neoclássicos reuniam se em academiasr ou arcãdias, característica que deu origem à outra denominação do movimento: Arcadismo. ODE - Significa . “.o". As odes eram, para os Gregos, composições líri cas em estro?-..- simétricas, próprias para serem entoadas com música e coro. A ode - : solene no estilo e profunda no tema, pois visava a reproduzir ex. entusiasmo e arrojo os sentimentos fortes e arden tes. A partir do Romantismo, a ode libertou-se das convenções e nor mas clássicas e adquiriu grande liberdade e flexibilidade de forma. Dentre as características clássicas, conserva hoje em dia apenas o estilo sóbrio, nobre e severo ("style impétueux", como diz Boileau), e uma temática mais densa (excluídas as odes anacreÔnticas). ÓPERA - Poema teatral versificado, posto em música de grande estilo,sem diálogo falado. Intervém bailados e grande massa coral. De ordiná rio trágico, às vezes somente dramático, raramente alegre. PALINÓDIA — Poema em que o poeta se retrata de sentimentos antes expres sos em outro poema. PANTUM - Forma poética de origem malaia. Série de quadras ad libitum . cujo esquema de rimas é abad, sendo o seguinte; na última estrofe o 29 e o 4? verso são o 39 e o 19 da primeira estrofe, terminando poema com o seu verso inicial. . o PARADOXO - Figura que consiste em adotar opiniões contrárias ao bom sen so, aparentemente contraditórias ou absurdas, quando tomadas sem re ferência ao contexto. E x . : "0 louco é aquele que perdeu tudo, exce to a razão". PARAGOGE - Acréscimo de fonemas no fim do vocábulo. PARNASIANISMO - Escola literária de origem francesa, surgida nos meados do século XIX. Representa na poesia, uma tentativa de retorno aos moldes clássicos, como reação ao Romantismo. Corresponde, na prosa, ao Realismo/Naturalismo. PERlFRASE - Figura que procura expressar, por meio de um circunlóquio,o que poderia ser dito com poucas palavras, ou com uma só. Ex.: 0 rei das selvas = 0 leão. PLEONASMO - Repetição da mesma idéia por meio de termos sintaticamente diferentes. A redundância é justificada quando contribui para a clareza, quando acrescenta força, quando empresta ênfase. Caso con trário, é vício de linguagem (pleonasmo vicioso). POESIA ANACREÕNTICA - Forma poética em que imita o estilo de Anacreonte. Diz-se da poesia lírica que se caracteriza por certa voluptuosidade. Celebra, em versos leves e preciosos, o amor delicado e a embriaguez comedida. 0 verso consta de três pés e meio. 0 segundo e o terceiro são jâmbicos; o primeiro pode ser espondeu, dãtilo ou anapesto e, mesmo, jâmbico. POLIPTOTO - Uso da mesma palavra, no mesmo texto, em diversas flexões ou formas gramaticais. Ex.: "Trabalhar, trabalhei, porém antes não houvesse trabalhado" . POLISSlNDETO - Repetição intencional do connectivo (geralmente a junção e^). con PRECIOSISMO - Versão francesa das tendências literárias do século XVII, correspondente ao Gongorismo espanhol ou ao Eufuismo inglês. Na França, o movimento ficou marcado pela afetação literária e por um modo de vida aristocrático, característico dos salões mundanos. PRETERIÇÃO - Figura que consiste em fingir ou prevenir que não vai fa lar sobre determinado assunto, mas fazendo justamente o contrário. PROSOPOPÉIA - Figura que consiste em atribuir qualidades humanas (ação, sentimento, voz) aos seres irracionais (animados ou inanima dos). PRÕTESE - Acréscimo de fonemas no princípio do vocábulo. REALISMO - Movimento artístico ocorrido no século XIX e caracterizado pela fidelidade ao real, pela preocupação com uma verdade não ape nas verossímil, mas exata. Predomínio do objetivismo, do racionalis^ mo e do cientificismo. Concepção mecaniscista do homem, já que cau sas biológicas e sociais determinam, numa rigorosa lógica, o compojr tamento dos personagens. RIMA - Identidade ou semelhança de sons em determinados lugares dos ver so s . SÁTIRA - Composição literária em verso ou em prosa que evidencia o lado ridículo dos vícios, loucuras e fraquezas do homem e da sociedade , com o intuito de censurá-los e corrigir-lhes o comportamento, de acordo com a fórmula dos antigos: "Ridendo castigat mores". A obra satírica pode empregar o espírito, o humor, o burlesco, a parodia,a invectiva, o sarcasmo, a ironia, etc. Durante séculos o termo "sáti ra" foi comumente aplicado aos longos poemas à maneira de Horácio e Juvenal. SILEPSE - Concordância feita segundo a idéia, não segundo a forma grama tical . SIMBOLISMO - Movimento literário surgido na França na segunda metade do século XIX, como reação a fórmula;estética do Parnasianismo. Concep ção agnóstica da Beleza, considerada pelos simbolistas como imponde rável e misteriosa: pode ser sentida, não captada. A poesia não deve ser descritiva ou narrativa, mas apenas sugestiva: "Sugerir, não no mear". 0 símbolo é o instrumento de intuição da verdade. Escolha das palavras pela sonoridade, ritmo, colorido. Processos indiretos de as sociação de idéias. Predomínio do matizado, do flutuante, do impreci so, do fugidio. A obra resultante vale pela sugestão que trouxer, pois é apenas uma dentre muitas possibilidades, um fragmento do es forço de captação poética. SÍMILE - Figura que consiste em estabelecer, mediante os elementos for mais da comparação, uma relação entre duas idéias, entre dois obje tos, ou entre um objeto e uma idéia, em virtude de certa analogia en tre eles. SlMPLOCE - Simultaneidade da anáfora e da epístrofe- Ex.: "Como é miste rioso nascer! Como é escuro nascer! Como é úmido nascer!" SINALEFA - Fusão de duas ou mais emissões vocálicas em uma só, por eli são, por sinérese ou por crase. SÍNCOPE - Supressão de fonemas no meio do vocábulo. SINÉDOQUE - Figura que consiste em atribuir ao termo uma extensão dive_r sa da normal (o todo pela parte, a parte pelo todo; o gênero pela espécie, a espécie pelo gênero, etc.) SINÉRESE - Fusão de duas vogais contíguas crescente (uma sílaba). (duas sílabas) em um ditongo SlNQUISE - Inversão de tal forma violenta dos termos da frase, que sentido se torna difícil de perceber. o SÍSTOLE - Recuo do acento tônico para a sílaba anterior. Ex.: "Da cara vana guarda a areia a pegada" (C. Alves) SONETO - Poema lírico com 14 versos. A característica essencial do sone to é a relação dinâmica entre suas partes - entre a oitava (os oito primeiros versos, em duas quadras) e o sexteto (os seis últimos vei: sos, em deois tercetos); ou entre as três quadras (estrofes de qua tro versos e o dístico final (no soneto inglês). SUBJEÇÃO - Figura que consiste em interrogar o adversário, quando en tão, supondo-se a resposta ou prevendo-se o que responderia, dá-se a resposta. E x . : "Quem são os ricos neste mundo? Os que têm muito? Não; porque quem tem muito deseja mais; e quem deseja mais, faltalhe o que deseja, e essa falta o faz pobre." SURREALISMO - Movimento estético-filosófico (sobretudo literário) inici^ ado na França, em 1924, por André Breton. Caracteriza-se pela exprejs são do pensamento de maneira espontânea e automática (automatismo psíquico), buscando apreender o funcionamento real da psique e a emo ção em estado puro. TRAGÉDIA - Ação dramática capaz de excitar o temor e a compaixão. 0 Des tino (Moira) é a causa (Aitia) da ação primeira. Os acontecimentos tem que ser terríveis (Deiná) e lamentáveis (Octrá) e resolvem-se na morte (Télos) ou na expiação (Páthos) . Não é por acaso que "Moira" (Destino) também significa Morte. TRAGICOMÉDIA - Entre os séculos XVI e XVIII, quando se defendia a pureza de cada gênero, o vocábulo designava as peças que mesclavam elemen tos da tragédia e da comédia. TRIOLÊ - Poema lírico de forma fixa, originária da França medieval. Rela_ ciona-se com o rondó. Compõe-se de oito versos, com rimas abbaabab. 0 verso 4 repete o verso 1, e os versos 7 e 8 repetem os versos 1 e 2. Em teoria, cada repetição deve revestir-se de um sentido ligeira mente diferente. A brevidade e a repetição fazem com que o triolé se adapte admiravelmente ao genero epigramático. VAUDEVILLE - Comédia teatral de situações, com números de música ligei ra e alegre. Tem como finalidade unica divertir, lançando mão de im previstos, ambigüidades e movimentação atordoante. Personagens ágeis, eem cor social. Reduzido valor literário. ZEUGMA - Elipse de uma palavra subentendida numa flexão diferente daque la que foi usada antes. Ex.: "Nem ele entende a nós, nem nos a eles". (Isto é, éntendémos)