Leia estas instruções :
1
C on fi ra s e os dad os con ti dos n a p arte i n fe rio r des ta ca pa es tão corre tos e , em segu ida , assine no
esp aço reserva do p ara isso .
2
3
Es te Cad erno con tém vinte e se te qu estões , se ndo 2 5 de múl ti pla escol ha e 2 discurs i vas , assim
d istri bu íd as: Discursi vas , C onh e cimen tos Espe cífi cos → 01 a 20 e Edu ca ção Pro fissio nal → 21 a 25 .
Se o C ade rn o co n ti ve r al guma impe rfe ição g rá fi ca que imp eça a le i tu ra , comuni qu e isso
ime dia tamen te ao Fis cal .
4
C ada ques tã o de mú l tip la esco lha , ap resen ta ap enas uma resp osta corre ta .
5
Os rascu nhos e as ma rca ções fe i tas nes te Cad erno n ão se rão co nside ra dos pa ra e fei to de
a va lia çã o .
6
In terpre ta r as qu estões fa z pa rte da a va lia çã o ; po rta n to , não adi an ta ped ir escl arecimen tos aos
Fis cais .
7
8
U tili ze qua lqu er espa ço em bran co d este Ca de rno pa ra rascunh os e nã o des ta qu e ne nhuma folh a .
Vo cê d ispõe de , no má ximo , q ua tro h oras pa ra resp ond er às ques tõ es de múl tipl a es col ha e
p re en che r as Fo lhas d e Res pos tas .
9
Use e xclusi vame n te cane ta esferog rá fi ca , con fe ccion ada em ma te ria l tra nspa ren te , de tin ta pre ta ou
a zu l .
10
O p re en chime n to d as Folh as de Respos tas é de sua in te ira responsa bil ida de .
11
R e ti ran do -se a ntes de dec or rer em dua s hora s do iníc io da pr ova , de vo l va , também , es te
C ade rn o ; caso con trá rio , po de rá l e vá-lo .
12
An tes d e re ti ra r-se definitivame nte da sa la , d e vol va a o Fiscal a Folh a de Respos tas .
Assinatura do Can di dato:________________________________________________
Q u e stõe s D i sc u r si v a s
ESTAS QU ESTÕES DEVER ÃO SER RESPOND ID AS N A FOLHA DE R ESPOSTAS D AS QU ESTÕES
D ISC UR SIVAS, MAN TEN D O O MEMOR IAL D E C ÁLCU L O, QU AND O FOR O C ASO.
Questã o 1
Des c reva o s is t ema de manejo aliment ar e produt ivo que deve s er adot ado para vac as leit eiras
na região do V ale do A ç u.
Questã o 2
Des c reva o manejo s anit ário de c aprinos e ovinos para pequenos produt ores rurais.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
1
Q u e stõe s d e M úl ti p la E sco l ha
Z OOT ECNIA E GEST Ã O DO A GR ONEGÓCI O
01. Um dos objet ivos do proc ess o de administ raç ão da empres a rural é t omar dec is ões s obre a
realiz aç ão ou não de in ves t iment os. Nes s e c ont ext o, um dos parâmet ros us ados é a t ax a
int erna de ret orno (TIR), s obre a qual é c orret o afirmar que:
A) mede os c ust os dos rec urs os financ eiros us ados no inves t iment o.
B) s erá viá vel um in ves t iment o, s e o inves t idor pos s uir c rédit o para fina nc iament o c om t ax a
s uperior a TIR.
C) t ende a aument ar à medida que for reduz ida a t ax a de juros .
D) pode s er definida c omo a t ax a que igualará o flux o at ualiz ado a z ero .
02. Nas polít ic as de des envolviment o t errit orial, um dos eix os da lut a c ont ra a des igualdade rural
no B ras il est á no fort alec iment o do empreendedoris mo. Cons iderando a as s ert iva é c orret o
afirmar que:
A) a ins erç ão de agric ult ores familiares em merc ados c ertific ados e as ferrament as de
c onvi vênc ia c om a s ec a s ão ex emplos positivos de e mpreendedoris mo.
B) o empreendedoris mo rural é individual c omo pode s er c omprovado nos arranjos
produt ivos loc ais.
C) o P RONA F (P rograma Nac ional de Fort alec iment o da A gric ult ura Familiar) não est imula o
empreendedoris mo, pois mant ém o pequeno produt or at r elado às c ondiç ões de t rabalho
do pass ado.
D) o empreendedoris mo rural diz res peit o aos agric ult ores e produt ores .
03. P ara a realiz aç ão de um programa de manejo de pas t agens nativas , s ão adot ados vários
mét odos para melhorament o das past agens, vis ando i nc rement ar a c apac idade de s uport e
forrageiro, o reb aix ament o/ raleament o da c aat inga, a pres ervaç ão ambient al, a pres ervaç ão
de plant as c om import ânc ia ec onômic a regional, a pres ervaç ão de plant as que pos sibilit am
s ombreament o para os animais, a eliminaç ão de plant as invas oras e de plant as t óx ic as.
Relac ione os as pec t os enumerados na 1ª c oluna, c om a 2ª c oluna
(1)
plant a t óxic a.
(
) jurema pret a .
(2)
rebaix ament o da c aatinga.
(
) mofumbo .
(3)
s ombreament o e s uport e forrageiro.
(
) s abiá .
(4)
madeira para fabric aç ão de móveis .
madeira us ada para c onst ruç ões e s uport e
forrageiro.
mat a c iliar, plant a medicinal e apíc ola .
(
) maniç oba .
(
) faveleira.
(
) pereiro.
(5)
(6)
A alt ernativa que apres ent a a s equênc ia c orret a é:
A) 3; 6; 5; 1; 2; 4.
.
B) 2; 3; 4; 1; 6; 5.
C) 2; 6; 5; 1; 3; 4.
D) 6; 3; 4; 2, 5; 1.
2
IFRN – Conc urs o Públic o 2010 - Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
04. A gest ão dos rec urs os humanos nas atividades relac ionadas a t odos os elos das c adeias
produt ivas do agrone góc io c onst it ui -s e em um paradigm a da at ualidade. Quant o ao at ual
moment o da gest ão de pess oas nas empres as rurais é c orret o afirmar que:
A) as modernas prát ic as de gest ão de rec urs os humanos s ão ut iliz adas c om freq uênc ia nas
empres as do agronegóc io.
B) as pequenas empres as do agronegóc i o s e preoc upam bas ic ament e c om exigênc ias legais
da c ont rat aç ão de rec urs os humanos.
C) a ges t ão de pes s oas preoc upa -s e s oment e c om os fat os do ambient e de t rabalho
objet ivando at rair profis sionais mais qualific ados .
D) o gerenc iament o dos rec urs os humanos em um empreendiment o rural e nvol ve as
c ondiç ões de t rabalho dos func ionários , o at endiment o ao públic o, o c ont role da qualidade
dos produt os e o c us t o de produç ão .
05. Os proc ess os adminis t rat ivos de uma empres a rural s ão c ons tit uídos de quat ro funç ões
bás ic as que s ust ent am as dec is ões gerenciais , quais s ejam,
A) geraç ão de empregos , financiament os, divers ific aç ão e des ertific aç ão .
B) planejament o, organiz aç ão, direç ão e c ont role .
C) globaliz aç ão, relaç ão de t roc a, res pons abilidade ambient al e fisc aliz aç ão.
D) deprec iaç ão, moderniz aç ão, loc aliz aç ão e ex ploraç ão .
06. A apic ult ura é uma at ividade p rodut iva que t em adquirido um import ant e papel no
agronegóc io at ravés da geraç ão de renda provenient e de s eus produt os.
E m relaç ão aos produt os cit ados abaix o, é c orret o afirmar que
A) o mel verde é ric o em aminoácidos, vit aminas hidros s olúveis e pos s ui baix o t eor de água.
B) a geléia real é um produt o nat ural, s ec ret ado pela abelha rainha e c ont ém prot eínas,
lipídeos , c arboidrat os , vit aminas e minerais .
C) a c era que é s egregada pelas glândulas loc aliz adas no abdômen dos z angões s erve para
c onst ruir os favos , onde s erão deposit ados os ovos e o aliment o para t oda a c olméia.
D) o própolis é produzido pelas abelhas e us ado, principalment e, para nivelar e preenc h er
pequenos burac os no int erior da c olméia.
07. A nalis e as principais c aus as da acidez no leit e in nat ura.
III
Mas tit e, higiene do ordenhador, higiene das inst alaç ões e equipa ment os e t empo para
res friament o.
A liment aç ão da vac a, amament aç ão do bez err o ant es da ordenha, higiene das
inst alaç ões e equipament os e t empo para res friament o.
Não la var os t et os da vac a ant es da ordenha, higiene do ordenhador, c urral ao c éu
abert o e difíc il ac ess o at é o lat ic ínio.
IV
Ordenha no c urral ao c éu abert o, alime nt aç ão da vac a, verminos e na vac a e aument o
da t emperat ura ambient e.
V
Realiz aç ão de pré-dipping, utiliz aç ão de papel t oalha ant es da ordenha, mast i t e e
t rans port e at é o latic ínio.
I
II
A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão c orret as é
A) II, IV e V.
B) I, II e IV
C) II, III e V.
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
D) I, III e V .
3
08. E m avic ult ura c aipira, o manejo s anit ário s egue princ ípios prevent ivos para o c ont role do
s urgiment o de doenç as. Cons iderando ess a informaç ão, o proc ediment o c orret o quant o ao
manejo s anit ário é:
A)
B)
C)
D)
a
a
a
a
vac inaç ão
vac inaç ão
vac inaç ão
vac inaç ão
c ont ra a doenç a de Newc ast le é realiz ada por inalaç ão.
da bouba aviária é realiz ada por es c arific aç ão na as a.
c ont ra a doenç a de Gumboro é realiz ada por esc arific aç ão na as a .
c ont ra a doenç a de Marek é realiz ada por via oral.
09. E st abelec endo relaç ões ent re os proc ess os de fabric aç ão do queijo de mant eiga e queijo de
c oalho apres ent ados abaix o, as sinale a opç ão que apres ent a a s equênc ia c orret a.
(1)
Queijo de mant eiga
(
) c oagulaç ão enz imát ic a
(2)
Queijo de c oalho
(
) c oagulaç ão mic robiológic a
(
) c oagulaç ão rápida
(
) c oagulaç ão lent a
(
) prens agem
(
) des nat ament o t ot al do leite
A)
B)
C)
D)
1;
2;
2;
2;
2;
1;
1;
1;
1;
2;
1;
2;
2;
1;
2;
1;
1;
2;
2;
1;
2.
1.
1.
2.
10. E m c aprinos e ovinos , as verminos es c ons tit uem -s e no maior problema s anit ário para ess es
animais no Nordest e brasileiro. Quant o ao c ont role dess a doenç a, o proc ediment o adequado
é realiz ado por
A) aplic aç ão individual de vermífugos nos animais s int omát ic o s.
B) medic aç ão anti -helmíntic a, em es quema es t rat égic o que é uma alt ernat iva pouc o ut iliz ada
para o c ont role das verminos es nas ex ploraç ões de c aprinos e ovinos .
C) vermifugaç ões t át ic as , as quais s ão rec omendadas s empre que as c ondiç ões ambient ais ou
os est ados fis iológic os dos animais favoreç am s urt os de verminos es ou risc o ao rebanho .
D) pela met odologia FA MA CHA , que é efet iva para t odos os paras it os hemat ófagos .
11. Dent re as alt ernativas adot adas para um programa de gest ão ambient al, o plant io di ret o
c ont ribui para a reduç ão da degradaç ão das áreas c om past agens. Considerando a
afirmat iva m arque V s e a alt ernat iva for verd adeira e F s e for fals a.
(
)
reduz a c ompact aç ão do s olo; c ont rola a eros ão; aument a a infilt raç ão; reduz a
c ont aminaç ão dos c urs os d’água; maior aport e de água ao lenç ol freát ic o.
(
)
reduz a c ompact aç ão do s olo; c ont rola a eros ão; reduz o es c orriment o s uperficial;
maior ret enç ão de umidade; menor evaporaç ão de água no s olo.
(
)
aument a a inc idência de ervas daninhas ; c ont rola a eros ão; reduz a infilt raç ão; maior
evaporaç ão de água no s olo; aument a a fertilidade do s olo.
(
)
aument a a mat éria orgânic a do s olo; diminui o armaz enament o da água no s olo;
aument a a agregaç ão das part íc ulas do s olo; melhora o des envol vim ent o das raíz es .
A ss inale a opç ão que apres ent a a s equência c orret a.
A) V ; V; F; F.
B) V ; V; F; V.
C) V ; F; V ; F.
D) F; F; V ; V.
4
IFRN – Conc urs o Públic o 2010 - Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
12. A ex ploraç ão de aves c aipiras é uma das at ividades agropec uárias c om perfil mais apropriado
para os agric ult ores familiares do s emi -árido. A lém de enraiz ada na t radiç ão c ult ural dos
produt ores da região, requer baix os inves t iment os, proporc iona boa luc rat ividade, é
ec ologic ament e c orret a e t em uma import ânc ia fundament al para a s eguranç a aliment ar da s
famílias rurais.
Cons iderando o manejo c orret o dess a s aves , é c orret o afirmar que:
A) dent re as aves c aipiras agroec ológic as , o us o de produt os médic o -vet erinários alopátic os
s int et iz ados quimic ament e para t rat ament o prevent ivo das a ves c aipiras agroe c ológic as
é permitido apenas para frango c aipira de c ort e.
B) por s erem mais res ist ent es , as galinhas c aipiras não nec es sit am de vac inaç ão .
C) no manejo produt ivo de galinha c aipira orgânic a, permit e -s e at é 35% de ingredient es na
raç ão oriundos de out ras propriedades.
D) para a engorda de a ves orgânic as, a fórmula da raç ão de ve c ont er pelo menos 65% de
c ereais. A liment os nat urais, c omo forragem, podem s er oferecidos diariament e c omo
c omplement o da raç ão.
13. Durant e a realiz aç ão de uma anális e de merc ad o s obre um det erminado produt o, identific ou s e o c omport ament o das quant idades demandadas e ofert adas , em funç ã o do preç o. P reenc ha
o c ampo sit uaç ão de merc ado c om as opç ões de anális e: exc es s o, esc ass ez e equilíbrio.
Quadro 1. A nális e de merc ado
P reç o
R$
Quant idade Demandada
Quant idade Ofert ada
6, 00
5
1
7, 00
4
2
8, 00
3
3
9, 00
2
4
10, 00
1
5
S it uaç ão de Merc ado
A part ir da anális e realiz ada, as s it uaç ões em que s e enc ont ra o merc ado para c ada preç o,
s ão, res pec tivament e,
A) ex c ess o de proc ura e ex c ess o de ofert a; exc ess o de proc ura e exc ess o de ofert a;
equilíbrio ent re ofert a e proc ura; es c ass ez de ofert a e es c ass ez de proc ura; esc as s ez de
ofert a e es c ass ez de proc ura .
B) ex c ess o de ofert a e esc ass ez de proc ura; ex c es s o de ofert a e es c ass ez de proc ura;
equilíbrio ent re ofert a e proc ura; ex c es s o de proc ura e es c ass ez de ofert a; exc ess o de
proc ura e esc ass ez de ofert a.
C) ex c ess o de proc ura e esc ass ez de ofert a; ex c es s o de proc ura e esc ass ez de ofert a;
equilíbrio ent re ofert a e proc ura; ex c es s o de ofert a e es c ass ez de proc ura; exc ess o de
ofert a e es c ass ez de proc ura .
D) es c ass ez de ofert a e esc ass ez de proc ura; esc ass ez de ofert a e es c as s ez de proc ura;
equilíbrio ent re ofert a e proc ura; ex c ess o de proc ura e exc ess o de ofert a; ex c ess o de
proc ura e exc ess o de ofert a .
IFRN – Conc urso Públic o 2010 – Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
5
14. Cons idere as s eguint es afirmativas s obre os fat ores ess enc iais a uma at ividade apíc ola de
s uc es s o.
III
S ão abelhas meliponíneas que podem s er enc ont radas no B ras il: borá ( Tet rágona
c lavic epes ), jat aí (Tet ragonisc a angus t ula), jandaíra (Melipona s ub nitida), mandaç aia
(Melípona q uadrif as ciat a ), mirins (Pleb éia s p) e uruc u nordest ina (Melipona
s c ut ellaris ).
Na fas e de larva, os principais problemas s anit ários oc orrem pela pres enç a de
prot oz oários , ác aros e ins et os. Já as abelhas adult as s ão freq uent ement e ac omet idas
por bac t érias, fungos e vírus .
A união de enx ames oc orre quando as c olméias est ão frac as e t em por objet ivo
fort alec er as abelhas.
IV
A c olheit a do mel verde não de ve s er inc ent ivada, pois não apres ent a organolépt ic as
e químic as ac eit áveis para o merc ado .
I
II
A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão c orret as é :
A)
B)
C)
D)
II, III e IV .
I, II e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
15. Foi realiz ado um planejament o es t rat égic o de uma pequena empres a rural que at ua na
produç ão s emi -int ens iva de vac as leit eiras, c om mest iç agem girolanda, s ob s is t ema de
pas t ejo rot ac ionado irrigado no V ale do A ç u, es t ado do Rio Grande do Nort e. A pós o
planejament o, ident ific ou-s e no ambient e ex t erno, as princ ipais ameaç as e oport unidades e,
no ambient e int erno, os pont os fort es e pont os frac os.
B as eando-s e nos dados do quadro abaix o, relac ione os as pec t os enumerad os na 1ª c oluna,
c om os enumerados na 2ª. E m s eguida, ass inale a opç ão que apres ent a a s equênc ia c orret a.
(1) pont os fort es
(
) dis ponibilidade de água para irrigaç ão e de boa qualidade
(2) pont os frac os
(
) risc os de c ompact aç ão e s aliniz aç ão do s olo
(3) oport unidades
(
) risc os de enc hent es
(4) ameaç as
(
) pres enç a de latic ínios na região
(
) s olos c om fertili dade alt a
(
) alt as t emperat uras durant e o dia
A) 1; 2; 4; 3; 1; 4.
C) 1; 4; 4; 3; 3; 4.
B) 3; 4; 2; 1; 3; 2.
D) 3; 2; 2; 1; 1; 2.
16. A aliment aç ão e a s eleç ão de aves c aipiras em post ura s ão fat ores que c ont ribuem para a
produç ão de ovos .
Cons iderando as t éc nic as que devem s er ut iliz adas pelo produt or, é c orret o afirmar que
A) a área para aliment aç ão de past ejo de galinha c aipira em post ura c ompreende 2 aves por
m² de área.
B) as aves não produt ivas apres ent am bic o e pernas s em pigment aç ão. Já aquelas
produt ivas , t êm est as part es do c orpo amareladas.
C) em post ura, a c loac a das aves est á alargada, de forma oval, s em pigment aç ão e úmida.
D) as raç ões des tinadas às aves em post ura devem c ont er 16 a 22% de prot eína brut a e
1. 500 a 1. 800 kc al/ k g de energi a met aboliz ável.
6
IFRN – Conc urs o Públic o 2010 - Zootec nia e Ges tão do A gronegóc io
17. Considere a s it uaç ão: um agric ult or familiar pret ende es t abiliz ar o rebanho em 50 ovinos ,
s endo 30 animais c om mais de 01 ano de idade (0, 14 U.A ./ ano) e 20 animais c om menos de
01 ano de idade (0, 07 U. A ./ ano). A propriedade dis põe de 2, 0 hect ares c om s orgo forrageiro
(0, 8 - U. A. / ha/ ano) e 48, 0 hec t ares c om past agem nat iva (0, 1 - U. A. / ha/ ano). Com a
realiz aç ão do raleament o e rebaix ament o da pas t agem nativa (c aat inga), é alc anç ada uma
produt ividade de 0, 2 U. A. / ha/ ano.
A part ir dos dados, assinale a alt ernativa que apr es ent a o número de hec t ares de past agem
nat iva que de ve s er s ubst it uído por past agem raleada e rebaix ada c om um perc ent ual de
ut iliz aç ão do s uport e forrageiro de 70%, fic ando uma res erva de forragem de 30%.
A)
B)
C)
D)
16
32
12
36
hect ares.
hect ares.
hect ares.
hect ares.
18. A o longo dos anos , programas rac ionais de manejo, de aliment aç ão, de s anidade e, princi palment e, de melhorament o genétic o vêm s endo est abelecidos para aument ar a produç ão de
leit e no B ras il, o que fe z c om que s e c rias s em programas de melhorament o genét ic o de
vá rias raç as.
S obre ess es programas, é c orret o afirma que:
A) o programa nac ional de melhorament o genétic o do gir leit eiro prec oniz a s obre a avaliaç ão
do mérit o genét ic o das c aract erís tic as produ t ivas que, apenas as vac as de primeiro part o
e c om idade ao part o ent re 24 e 48 mes es , s ejam c ons ideradas.
B) os fat ores c ons iderados para prediç ão do mérit o genét ic o de um animal s ão os efeit os do
rebanho e informaç ões de pedigree .
C) na raç a Girolando, os animais provenient es do c ruz ament o ent re animais 5/ 8 s ão
c onsiderados c omo P S, ou s eja, P uro S int ét ic o.
D) para o Guz erá leit eiro, a c aract eríst ic a c ompriment o dos t et os
herdabilidade do que a alt ura da garupa .
apres ent a maior
19. O gráfic o 1 repres ent a a funç ão da Ofert a e Demanda de queijo de mant eiga. S abendo -s e
que a funç ão da Ofert a é rep res ent ada pela equaç ão linear Y = 0, 5X + 4, 5 e a fu nç ão da
Demanda é repres ent ada pela equ aç ão linear Y = -0, 5X + 14, as sinale a alt ernat iva que
indique o preç o repres ent ant e do pont o de equilíbrio ent re a quant idade of ert ada e a
quant idade demandada.
A) 9, 25
B) 9, 00
C) 9, 50
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D) 9, 75
7
20. O c onjunt o de c arac t eríst ic as ex t ernas dos animais , próprias de c ada raç a, levou ao
es t abelec iment o de padrões raciais e à ins tit uiç ão dos regist ros genealógic os at ravés das
as s oc iaç ões de raç a, que s e enc arregam de pres ervar e melhorar t ais c aract erís tic as,
proc urando ajust á-las às t endênc ias funcionais e de merc ado de c ada uma das raç as por
meio dos regist ros s elet ivos .
No julgament o de c aprinos e ovinos , a opç ão que c orre s ponde aos padrões de s eleç ão é
A)
B)
C)
D)
8
na raç a S omalis , orelhas c urt as de forma c ônic a c om t erminaç ão lanc eolada é o padrão ideal.
na raç a S ant a Inês, o prepúcio c om angulaç ão de at é 55º é permis s ível .
na raç a Dorper, permit e-s e apenas um padrão de pelagem.
na raç a Morada Nova, os c asc os claros s ão defeit os desc las sific ant es .
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EDUCA ÇÃ O PR OFI SSI ON AL
21. A Rede Federal de E duc aç ão P rofiss ional, Cient ífic a e Tec nológic a, inst it uída pela Lei nº
11. 892/ 2008, é formada por um c onjunt o de ins t it uiç ões de nat urez a jurídic a de aut arquia,
det ent oras de aut onomia adminis t rat iva, pat rimonial, financ eira, didát ic o -pedagógic a e
disc iplinar. A ess e res peit o, analis e as afirmativas abaix o.
A educ aç ão profissional, previst a pelo art. 39 da Lei 9. 394/ 1996 e regida pelas diret riz es
definidas pelo Cons elho Nacional de E duc aç ão, é desenvolvida por meio de c urs os e
programas de formaç ão c ontinuada de t rabalhadores , de educ aç ão profis sional t éc nic a de
nível médio e de educ aç ão profiss ional t ecnológica de graduaç ão e de pós -graduaç ão.
A ofert a de c urs os e programas para a educ aç ão profis sional obs erva duas premis s as
bás ic as: a es t rut uraç ão em eix os merc adológic os, c ons iderando os divers os s et ores da
ec onomia loc al e regional, e a art ic ulaç ão c om as áreas profis sionais, em funç ão da
empregabilidade e do empreendedoris mo.
Os Ins tit ut os Federais s ão ins tit uiç ões de educ aç ão s uperior, bás ic a e profiss ional,
pluric urric ulares e mult ic ampi, es pecializ ados na ofert a de educ aç ão profissional e
t ec nológic a nas diferent es modalidades de ens ino, c om bas e na c onjugaç ão de
c onhec iment os t éc nic os e t ec nológic os c om as s uas prátic as pedagógic as .
Uma das finalidades dos Ins t it ut os Federais é qualific ar-s e c omo c ent ro d e re fer ênc ia
no apoio à of ert a do ens ino de c iênc ias nas ins t it uiç ões públic as de ens ino,
oferec en do c apac it aç ão t éc nic a e at ualiz aç ão pedagógic a aos doc ent es das redes
públic as de ensino.
E m s e t rat ando da art ic ulaç ão dos c urs os t éc nic os de ní vel médio e o ens ino médio,
es t ão previs t as , legalment e, as s eguint es formas de ofert as es pec ífic as para o
des envol viment o des s a art ic ulaç ão: divers ific ada, int egrada, c onc omit ant e, unific ada e
s ubs equent e.
I
II
III
IV
V
A ss inale a opç ão em que t odas as afirmat ivas es t ão c orret as.
A) III, IV e V.
B) I, II e IV .
C) II, III e V.
D) I, III e IV.
22. A legis laç ão educ ac ional que es t abelec e as orient aç ões c urric ulares para a educ aç ão
profis s ional permit iu, ent re out ras medidas, a c ria ç ão do P rograma de Int egraç ão da E duc aç ão
P rofiss ional ao E ns ino Médio na modalidade E duc aç ão de Jovens e A dult os – P ROE JA , c omo
uma polít ic a de inc lus ão.
Cons iderando as diret riz es nac ionais vigent es, julgue, s e fals os (c om F) ou verdadeiros (c om
V), os fundament os polític o-pedagógic os apres ent ados abaix o, nort eadores da organiz aç ão
c urric ular para o c umpriment o des s a polític a.
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
A int egraç ão c urric ular, vis ando a qualific aç ão s oc ial e profiss ional artic ulada à
elevaç ão da es c olaridade, c onst ruída a part ir de um proc es s o democ rátic o e
part icipativo de disc uss ão c olet iva.
A es c ola formadora de s ujeit os, art ic ulada a um projet o c oletivo de emanc ipaç ão
humana.
A valoriz aç ão de proc ediment os t éc nic os, vis ando a formaç ão para o merc ado de
t rabalho.
A c ompreens ão e a c ons ideraç ão dos t empos e dos es paç os de formaç ão dos
s ujeit os da aprendiz agem.
A es c ola vinc ulada à realidade dos s ujeit os.
(
)
A ges t ão democ rát ic a, em c ooperaç ão c om os projet os de governo.
(
)
O t rabalho c omo princ ípio educ ativo.
A ss inale a opç ão em que a s equênc ia est á c orret a.
A) V, V, F, V, V, F e V.
B) F, V, F, V, V, F e V.
C) F, V, V, F, F, V e V.
.
D) V, F, V, V, V, V e F.
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23. A educ aç ão profiss ional t em uma dimens ão s ocial int ríns ec a que ext r apola a s imples
preparaç ão para uma oc upaç ão es pec ífic a no mundo do t rabalho. Nes s e s entido, t orna -s e
impresc indível a implement aç ão do c urríc ulo int egrado. Est e último t raduz -s e,
fundament alment e, num proc es s o de
A) art ic ulaç ão e c ont ex t ualiz aç ão das prát ic as educ at ivas c om as ex periênc ias dos doc ent es,
orient ado por uma pos t ura pluridisc iplinar relevant e para a c ons t ruç ão do c onhec iment o .
B) s ocializ aç ão e difus ão de c onhec iment os c ient ífic os nec ess ários à formaç ão propedêut ic a,
c om bas e em c onc eit os e habilidades c onst ruídos por meio de at ividades ac adêmic as .
C) art ic ulaç ão e diálogo c onst ant e c om a realidade, em obs ervânc ia às c arac t eríst ic as do
c onhec iment o (c ient ífic as, his t óric as , ec onômic as e s ocioc ult urais ), dos s ujeit os e do
meio em que o proc es s o s e des envol ve.
D) uniformiz aç ão das prát ic as pedagógic as , definida nos c rit érios de s eleç ão e organiz aç ão
de c ont eúdos e de proc ediment os avaliat ivos , a fim de as s egurar o s uc es s o nos
res ult ados da aprendiz agem.
24. A aprendiz agem é ex plic ada por difere nt es t eorias c ognitivas , t endo c omo referênc ia os
pres s upost os da P sic ologia E volut iva e da P sic ologia da A prendiz agem. A part ir dess e
referenc ial, relac ione c ada abordagem t eóric a apres ent ada na primeira c oluna ao s eu
res pect ivo proc es s o de des envolviment o da aprendiz agem humana ex plic it ado na s egunda
c oluna.
1 - B ehavioris mo
2 - S óc io-hist óric a
3 - Int eligências
múltiplas
4 - E pist emologia
genét ic a
a(
)O des envolviment o c ognitivo é pos sibilit ado pela
int eraç ão do s ujeit o c om o out ro e c om o grupo
s ocial, t endo c omo fat or princ ipal a linguagem,
num proc es s o de amadureciment o das funç ões
ment ais s uperiores.
b( )O proc ess o de aprendiz agem humana oc orre por
meio do desenvol viment o de es trut uras c ognitivas,
que s e modificam por meio da adaptaç ão,
envolvendo a ass imilaç ão e a ac omodaç ão, mediada
pela equili braç ão dos es quemas cognit ivos.
c( )A aprendiz agem ac ont ec e pelo c ondic ionament o do
c omport ament o, por meio do proc ess o de
es t ímulo-res post a, dependendo das variá veis que
s e originam no ambient e.
d ( )P ara
que
oc orra
o
des envolviment o
da
aprendiz agem humana, é prec is o ident ific ar as
c apac idades
c ognitivas
mais
evident es
do
indivíduo, c om o objet ivo de ex plorá -las e
des envol vê-las .
A ss inale a alt ernat iva c uja relaç ão da primeira c oluna c om a s eg unda est á c orret a.
A) 1a; 2b; 3c; 4d.
C) 1b; 2c; 3a; 4d.
B) 1c ; 2a; 3d; 4b.
D) 1d; 2b; 3c; 4a.
25. O educ ador precis a ut iliz ar divers as es t rat égias didát ic o -pedagógic as que favoreç am o
des envol viment o da aprendiz agem. Uma delas é es timular, no aluno, a met ac ogniç ão, um
proc ess o que diz res peit o ao des envol viment o da c apacidade de
A) aprender a aprender, por meio da aut orregulaç ão, da t omada de c ons c iênc ia e do c ont role
da própria aprendiz agem, c onhec endo os erros e os s uc es s os .
B) repres ent aç ão da realidade, c omo s uport e para aprender s emelhanç as e diferenç as ent re
vá rios modelos c ognit vos , poss ibilit ando ex por, c ont ras t ar, c ons t ruir e redesc rever os
próprios modelos e os dos out ros.
C) as similaç ão dos c ont eúdos, por meio da anális e de s it uaç ões probl emas , c onsiderando o
mét odo dialétic o do pens ament o.
D) aprender c ont eúdos c onc eit uais, proc ediment ais e at it udinais, motivada po r c ent ros de
int eress es , em que a aquis iç ão do c onheciment o s e dá para além da c ooperaç ão, da t roc a
e do diálogo.
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