PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento da IES, a Faculdade São Salvador nomeia e constitui a sua CPA. Essa Comissão cumpre assim as funções de coordenar e articular o processo interno de avaliação da Faculdade São Salvador. 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos Cidade: Salvador Estado: Bahia 2 DADOS DA CPA Conforme determina a lei 10.861, de 14 de abril de 2004, cada instituição de ensino superior deve constituir a sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), obedecidas as seguintes diretrizes: I - constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos; II - atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior. 1 A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade São Salvador foi designada pelo dirigente maior da Faculdade São Salvador, o Diretor Executivo, por um mandato de dois anos, correspondente ao período: 11 de setembro da 2008 a 11 de setembro de 2010. Composição da CPA da Faculdade São Salvador: Cátia Cristina Vasconcelos de Oliveira Coordenadora da CPA, representante do corpo técnico-administrativo. Jorge Luiz Tosta Membro representante do corpo docente Daniele Carqueija Luz Membro representante do corpo discente Renato Xavier Membro representante da sociedade civil 3 COMPONENTES DE AVALIAÇÃO 3.1 Avaliação Interna ou Auto-Avaliação 3.1.1 Instrumentos de Avaliação Os instrumentos de avaliação aplicados e descritos a seguir cumprem a finalidade da Avaliação Institucional: • Melhoria da qualidade da educação superior. • Orientação da expansão da sua oferta; • Aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; e • Promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior. Todos os instrumentos utilizados pela CPA para realizar a auto-avaliação serão regulados e fundamentados nos manuais de curso e de avaliação externa. 2 a. Verificação in loco: A CPA fará visitas in loco às instalações da faculdade para verificar o que fora dito pela comunidade acadêmica acerca das instalações. b. Reuniões/Encontros/Seminários: Ao longo do ano letivo a CPA realizará encontros, reuniões e seminários com alunos, professores, gestores e funcionários com o objetivo de diagnosticar a situação de cada curso e tem também a finalidade de sensibilizar a comunidade da importância e necessidade da avaliação institucional e apresentar e discutir os resultados. c. Entrevista: Baseando-se nos manuais de curso e de avaliação externa, a CPA criou um roteiro (anexo 1) para entrevistas com alunos, professores, gestores, mantenedores e corpo técnico-administrativo. d. Questionário Eletrônico: Periodicamente, a CPA aplicará o questionário próprio de auto-avaliação destinado ao corpo discente, ao corpo docente, aos coordenadores e ao corpo técnico-administrativo. São, portanto, 4 (quatro) questionários (anexo 2) disponibilizados via internet por meio do login e da senha de cada membro da comunidade acadêmica. 3.2 ENADE A CPA propõe-se a acompanhar os resultados do ENADE e as ações pedagógicas planejadas, discutidas e estabelecidas com a gestão acadêmica para melhoria do desempenho dos estudantes. Também se propõe a sensibilizar a comunidade acadêmica acerca da importância desse exame, por meio da divulgação de informações e organização de seminários. 3 4 ETAPAS DA CPA 1ª Etapa: Preparação • • • Constituição da CPA Planejamento Sensibilização 2ª Etapa: Desenvolvimento Esta Etapa consiste na concretização das atividades planejadas como, por exemplo, as listadas a seguir: (a) realização de reuniões ou debates de sensibilização; (b) sistematização de demandas/idéias/sugestões oriundas dessas reuniões; (c) realização de seminários internos para apresentação do SINAES, apresentação da proposta do processo de avaliação interna da IES, discussões internas e apresentação das sistematizações dos resultados e outros; (d) definição da composição dos grupos de trabalho, atendendo aos principais segmentos da comunidade acadêmica (avaliação de egressos e/ou dos docentes; estudo de evasão etc); (e) construção de instrumentos para coleta de dados: entrevistas, questionários, grupos focais e outros; (f) definição da metodologia de análise e interpretação dos dados; (g) definição das condições materiais para o desenvolvimento do trabalho: espaço físico, docentes e técnicos com horas de trabalho dedicadas a esta tarefa e outros; 4 (h) definição de formato de relatório de auto-avaliação; definição de reuniões sistemáticas de trabalho; (i) elaboração de relatórios; e (j) organização e discussão dos resultados com a comunidade acadêmica e publicação das experiências. 3ª Etapa: Consolidação Esta etapa refere-se à elaboração, divulgação e análise do relatório final. Contempla, também, a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus resultados em termos da melhoria da qualidade da instituição. 5 RELATÓRIO O relatório final de avaliação interna deve expressar o resultado do processo de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos, principalmente, do processo de auto-avaliação. Cada modalidade de avaliação pressupõe a construção de cenários que serão representados por meio de relatórios. Esses relatórios serão disponibilizados para o MEC e para toda a comunidade acadêmica. Neles a CPA apresenta o diagnóstico, descreve os resultados obtidos, faz a análise dos dados, das informações, destaca as fragilidades e potencialidades e propõe as ações de melhoria a serem incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-administrativa. 5 6 DIVULGAÇÃO A divulgação, como continuidade do processo de avaliação interna, deve oportunizar a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. 7 BALANÇO CRÍTICO Ao final do processo de auto-avaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo, visando à sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços apresentados permitirá planejar ações futuras. 8 CONCLUSÃO A Auto-Avaliação coordenada pela CPA consiste numa das etapas do processo de Avaliação Institucional instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – e destina-se a assegurar o processo de avaliação da IES, dos cursos de graduação ofertados e do desempenho acadêmico dos estudantes. 6