Alastair Sooke is an art critic and broadcaster, most notable for writing and presenting
documentaries on art and art history for BBC television and radio. He is currently deputy art critic of
The Daily Telegraph, after joining as a trainee journalist in 2003. As well as being a regular reporter
on The Culture Show he has presented a number of documentaries, including Modern Masters for
BBC One, exploring four artists who shaped modern art; the three-part Treasures of Ancient Rome
on BBC Four and How the Devil got his Horns, a history of depictions of the Devil in Western art, both
for BBC Four.
Bronislaw Kasper Malinowski (Cracóvia, 7 de Abril de 1884 — New Haven, 16 de Maio de
1942) foi um antropólogo polaco. Ele é considerado um dos fundadores da antropologia
social. Fundou a escola funcionalista. Suas grandes influências incluiam James Frazer e
Ernst Mach.
Segundo o antropólogo Ernest Gellner, Malinowski tomou uma posição original em relação
aos conflitos de ideias do seu tempo. Ele não repudiou o nacionalismo, uma das ideologias
nascentes e marcantes do século XIX. Mas ele fusionou o romantismo com o positivismo de
uma nova maneira, tornando possível investigar as velhas comunidades mas ao mesmo
tempo recusando conferir autoridade ao passado. Ele rejeitou a especulação evolucionista
e a manipulação do passado para fins do presente, pecados vulgares do seu tempo.
Sem dúvida, a principal contribuição de Malinowski à antropologia foi o desenvolvimento de
um novo método de investigação de campo, cuja origem remonta à sua intensa experiência
de pesquisa na Austrália, inicialmente com o povo Mailu (1915) e posteriormente com os
nativos das Ilhas Trobriand (1915-16, 1917-18).
Fernando Luís Cardoso de Meneses e Tavares de Távora (Porto, 25 de Agosto de 1923 Matosinhos, 3 de Setembro de 2005) foi um arquitecto português estabelecido no Porto,
diplomado pela Escola de Belas-Artes do Porto em arquitectura no ano de 1952.1
No âmbito pedagógico, a sua acção foi muito relevante na afirmação do curso de
Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes do Porto (mais tarde Faculdade de
Arquitectura da Universidade do Porto) e no curso de Arquitectura do Departamento de
Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (DARQFCTUC) - que apoiou a construir no final da década de 1980, em colaboração com
Alexandre Alves Costa, Domingos Tavares e Raul Hestnes Ferreira.
Membro da Organização dos Arquitectos Modernos, introduziu, em associação com outros
arquitectos (ver também Iniciativas Culturais Arte e Técnica (ICAT)) e a partir do fim dos
anos 40, uma reflexão que não tinha precedente em Portugal sobre o corolário social da
arquitectura, em oposição às realizações e aos discursos oficiais da época.
Como criador de uma nova lógica de construção, deu transversal ênfase às paisagens
originais, utilizando-as como dados culturais que deverão ser integrados no diálogo com a
arquitectura
Álvaro Siza Vieira estagiou no seu atelier.
Existe um documentário da RTP, com guião de António Silva e realização de Cristina
Antunes, que lhe é dedicado.
Hoje existe um prémio de arquitectura com o seu nome - Prémio Fernando Távora.
Francesco Careri (Roma, 1966) é arquiteto e, desde 2005, professor do departamento de estudos
urbanos da Università degli Studi Roma Tre. Foi cofundador, em 1995, do Laboratorio d’Arte Urbana
Stalker/Osservatorio Nomade e, desde 2006, é professor do laboratório de projetos e do curso de
artes cívicas da faculdade de arquitetura da Università degli Studi Roma Tre, um curso totalmente
peripatético em que se caminha interagindo in situ com os fenômenos urbanos emergentes; desde
2011, é diretor do programa de pós-graduação “Artes arquitetura cidades” da mesma universidade.
É autor do livro Constant. New Babylon, una città nomade (Turim, Testo & Immagine, 2001).
Harold Foss "Hal" Foster (born August 13, 1955) is an American art critic and historian. He
was educated at Princeton University, Columbia University, and the City University of New
York. He taught at Cornell University from 1991 to 1997 and has been on the faculty at
Princeton since 1997. In 1998 he received a Guggenheim Fellowship.
Foster's criticism focuses on the role of the avant-garde within postmodernism. In 1983, he
edited The Anti-Aesthetic: Essays on Postmodern Culture, a seminal text in postmodernism.
In Recodings (1985), he promoted a vision of postmodernism that simultaneously engaged
its avant-garde history and commented on contemporary society. In The Return of the Real
(1996), he proposed a model of historical recurrence of the avant-garde in which each cycle
would improve upon the inevitable failures of previous cycles. He views his roles as critic
and historian of art as complementary rather than mutually opposed.
Helder Gomes Nasceu em 1967. É docente da Faculdade de Belas Artes da Universidade
do Porto, onde lecciona Estética e Crítica de Arte. É investigador no i2ADS, Instituto de
Investigação em Arte Design e Sociedade. Possui um doutoramento em Filosofia
Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a mesma
instituição onde se licenciou e concluiu um mestrado, ambos em Filosofia.
Publicou "Relativismo Axiológico e Arte Contemporânea: Critérios de Recepção Crítica das
Obras de Arte" (ensaio, 2004), "Anunciação" (romance, 1999), "Novembro" (poesia, 2003),
"De Re Rustica" (romance, 2011), todos nas Edições Afrontamento.
Ignacio Ramonet Míguez (Redondela, 5 de maio de 1943) é um jornalista e sociólogo
galego. Ramonet cresceu em Tânger. Estudou engenharia em Bordéus, Rabat e Paris.
Ex-aluno de Roland Barthes, é doutor em Semiologia pela École des hautes études en
sciences sociales de Paris. Professor de Teoria da Comunicação da Universidade Denis
Diderot (Paris VII) e professor associado das Universidades de São Petersburgo e Carlos III,
em Madri, lecionou também nas universidades de Buenos Aires, Valência, Cuba, Porto Rico,
Santo Domingo. É doutor honoris causa da Universidade de Santiago de Compostela, na
Galiza, Espanha.
Escreveu vários livros sobre geopolítica e crítica da comunicação mundial, nos quais
relaciona os meio de comunicação com o projeto estratégico da globalização. Defende a
inclusão da sociedade civil nos processos de construção de um outro mundo.
Trabalha na França desde 1972 e desde 1991 é diretor do periódico Le Monde
Diplomatique. Dirige também a revista temática bimestral Manière de voir, de vocação
pedagógica, voltada a estudantes de nível médio e universitários. Também colabora com o
jornal espanhol El País e é consultor da Telesur, rede de televisão pan-latino-americana
criada em 2005 na Venezuela, com o propósito de se contrapor à hegemonia das grandes
redes privadas de TV, tais como CNN e [[Univisi
Em dezembro 1997 o editorial de Ramonet no Monde Diplomatique deu origem à
organização altermundista ATTAC. Ramonet também esteve entre os promotores do Fórum
Social Mundial de Porto Alegre, para o qual propôs o slogan Um outro mundo é possível.
Foi um dos fundadores da ONG Media Watch Global, que atualmente preside, e da sua
versão francesa (Observatoire français des médias).
Faz parte do comitê de patronos da coordenação francesa da Década da cultura de paz e
não-violência, promovida pela ONU.
James Lingwood has been Co-Director of Artangel with Michael Morris since 1991. Amongst
some 80 projects produced over the past twenty years are Rachel Whiteread’s House
(1993-94), Michael Landy’s Break Down (2001) in Oxford Street, Gregor Schneider’s Die
Familie Schneider (2004), Francis Alÿs’ Seven Walks (2005), Roni Horn’s Vatnasafn/Library
of Water in Iceland (2007) and Roger Hiorns’ Seizure (2008), as well as ambitious moving
image installation with artists such as Douglas Gordon, Steve McQueen and Tony Oursler.
In addition to his work with Artangel, Lingwood has curated exhibitions for national and
international arts institutions including Juan Muñoz’s Double Bind (2001) in Tate Modern’s
Turbine Hall, Field Trips – Robert Smithson and Bernd and Hilla Becher at the Museu
Serralves in Porto and Douglas Gordon’s exhibition What Have I Done (2002) at the Hayward
Gallery in London. He has organised major survey exhibitions with Vija Celmins, Juliao
Sarmento, Thomas Struth and Thomas Schütte. He is a Trustee of The Art Fund and The
Paul Hamlyn Foundation and is on the International Advisory Board of the Museu Serralves,
Porto.
Juhani Uolevi Pallasmaa (Hämeenlinna, 14 de setembro de 1936) é um arquiteto finlandês.1
É professor de arquitetura da Universidade Aalto. Foi diretor do Museu de Arquitetura da
Finlândia, de 1978 a 1983.
Suas exposições sobre a arquitetura finlandesa, planejamento e artes visuais foram
mostradas em mais de 30 países. Escreveu diversos artigos sobre filosofia da cultura,
psicologia ecológica e teoria da arquitetura e teoria da arte.
Seu livro Die Augen der Haut – Architektur und die Sinne (Os olhos da pele - Arquitetura e os
sentidos) tornou-se um clássico mundial e livro-texto sobre a teoria da arquitetura.
Karol Kino
Bio, Contact, etc.
I write about all aspects of art and the art world – artists, museums, galleries, auction
houses, the market, museum issues, art law, etc. Art is the perfect beat for anyone who
wants to be a generalist in specialist's clothing; it has allowed me to tackle virtually any
subject I've wanted to, from politics and technology to contemporary culture and social
history.
I started out in the early 1990s, penning a column on New York for Modern Painters (then
based in London). Although I had spent many happy hours in museums since childhood, at
the time I knew next to nothing about contemporary art, so the assignment was something
of a trial by fire. Happily, I proved to have an "eye," as well as the ability to write about what I
saw for a very general audience – a rare combination at the time.
I soon graduated to The Atlantic Monthly, where my subjects usually had a political or popcultural angle. By the late 1990s, I was writing for the brand-new Time Out New York (often
about the young British artists who were then infiltrating the U.S.). To educate myself I also
contributed to art magazines, including Artnews, Art in America, and Art + Auction (aka "the
art world Bible") where I learned about the market.
These days, I'm a contributing editor at Art + Auction. I write regularly for The New York
Times and its style magazine, T, as well as Town & Country. I have also been published in
many other venues, including Vogue, Domino, New York, Bloomberg News, Art & Antiques,
and Inside Out's Art Basel Miami Beach. In 2007, I was honored to be one of seven
journalists chosen from around the world as a USC Annenberg / Getty Arts Journalism
Fellow.
Early on, I prided myself on being an "outsider" art critic. These days, I can't claim that status
– but I still try to retain that perspective.
Lisa Cartwright
Professor
Joint appointment, Visual Arts, Communication and Science Studies
Affiliated faculty, Critical Gender Studies
Director, Catalyst Lab
[email protected]
Office: Visual Arts Facility 359
Catalyst Lab: Structural and Materials Engineering 204
Education
Ph.D. in American Studies, Yale University (1991)
BFA in Film and Television, Tisch School of the Arts, New York University (1982)
Whitney Museum of American Art Independent Study Program (1982)
Philadelphia College of Art (1977-79)
Known for her writing about visual culture and the body in feminist science and technology
studies and working at the intersections of art and medical history and critical theory,
Cartwright is the author of books including Screening the Body: Tracing Medicine’s Visual
Culture and Practices of Looking: An Introduction to Visual Culture (co-author Marita
Sturken). Recent essays consider the landscape photography of photographers including
Catherine Opie, the history of film technology, and the visual cultures of viruses. A native
New Yorker, Cartwright was trained in film and critical theory at the Whitney Program and at
NYU Tisch School of the Arts before receiving her PhD in American Studies from Yale and
joining the faculty at the University of Rochester, where she helped to launch the Ph.D.
Program in Visual and Cultural Studies. Cartwright is currently Professor of Visual Arts with
additional appointments in the Department of Communication and the graduate Science
Studies Program and an affiliation with the program in Critical Gender Studies. She directs
the Catalyst Lab, an initiative that supports collaborations across art, science and
technology with emphases in feminist and critical theory and in experimental documentary
practice. The lab is home to the online journal Catalyst: Feminism, Theory and
Technoscience and supports collaboration with the FemTechNet, a international network of
feminist scholars, artists, and teachers of technology, science, feminism, and digital media.
Marita Sturken
Professor of Media, Culture and Communication
Phone: 212-992-9424
Email: [email protected]
•
Departments:
o Media, Culture, and Communication
Marita Sturken's work focuses on the relationship of cultural memory to national identity and
issues of visual culture. She is the author of Tangled Memories: The Vietnam War, the AIDS
Epidemic, and the Politics of Remembering (California, 1997), Thelma & Louise (British Film
Institute, 2000), Practices of Looking: An Introduction to Visual Culture (with Lisa Cartwright,
Oxford, 2001, Second Edition, 2009), and co-editor, with Douglas Thomas and Sandra BallRokeach, of Technological Visions: The Hopes and Fears that Shape New Technology
(Temple, 2004). Her writings have been published in a number of journals, including
Representations, Public Culture, History and Theory, and Afterimage. She is the former
editor of American Quarterly, the journal of the American Studies Association. She teaches
courses on cultural studies, visual culture, popular culture, advertising, and global culture.
Her most recent book is Tourists of History: Memory, Consumerism, and Kitsch in American
Culture, Duke University Press, 2007.
Maria Raquel Pelayo
Maria Raquel Pelayo is professor of Drawing at the Porto Faculty of Architecture - FAUP.
She is also researcher in the research center (i2ads) at the Porto Art Faculty - FBAUP. She
started studying Painting followed by a Ma degree in Contemporary Art History and a PhD in
Drawing focusing cognitive and pedagogical issues of drawing as a phenomena.
Nasceu em 1968, Vila do Conde. Licenciatura em Artes plásticas - Pintura, FBAUP; Mestrado
em História da Arte, FLUP; Doutoramento em Ciências da Educação, FPCEUP; Professora
Auxiliar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Investigadora Integrada do
Núcleo de Educação Artística do Centro de Investigação I2ADS na FBAUP. Conduz
investigação na área do desenho e cognição, ensino do desenho e história da arte.
Marc Augé (1953) - Poitiers, França Estudou na Ecole Normale Supérieure e concluindo
doutorado em Ciências Humanas, em 1974.3 Entre 1985 e 1995, tornou-se diretor e depois
presidente da EHESS (École des Hautes Études en Sciences Humaines). Até 1970, foi
diretor de pesquisa do Orstrom (agora IRD) realizando várias missões na África,
particularmente, na Costa do Marfim e em Togo.
Marshall Berman (South Bronx, Nova York, 24 de novembro de 1940 — Nova York, 11 de
setembro de 2013)1 foi um escritor e filósofo estadunidense de tendência marxista. Era
também professor de Ciência Política do City College of New York e do Graduate Center da
City University of New York, onde ensinava Filosofia Política e Urbanismo.
Sua obra mais conhecida é Tudo que é solido desmancha no ar, cujo título alude a uma
frase do Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels. O livro é uma história crítica
da modernidade,2 constituindo-se de análises críticas de vários autores e suas épocas desde o Fausto de Goethe, passando pelo 'Manifesto' de Marx e Engels, pelos poemas em
prosa de Baudelaire e pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas do século
XX.
Outros dois outros livros de Berman - Aventuras no Marxismo e Um Século em Nova York foram publicados em português.
Escreveu também inúmeros artigos sobre cultura e política. Era membro do conselho
editorial da revista Dissent e contribuiu regularmente para a revista semanal The Nation e
para o jornal The New York Times.
Em 11 de setembro de 2013, Berman sofreu um ataque cardíaco fatal, quando tomava
café da manhã, em um restaurante.
Deixa a mulher, Shellie, e dois filhos
Mark Gisbourne is a former Tutor, Courtauld Institute of Art, University of London; Lecturer,
Slade School of Fine Art, University College, University of London; and Post-Graduate Senior
Lecturer in Post-war and Contemporary Art, at Sotheby's Institute (Manchester University
Master's Programme). A former President of the British Art Critics Association (AICA), and
International Vice President. He co-organised the World Congress of Art Critics at Tate
Modern, 2000. A curator and critic his many publications include Berlin Art Now (Thames &
Hudson, English and German editions, 2006), Double Act: Two Artists One-Expression
(Prestel, German and English editions 2007), and among his recent books are TERRAE
'Manel Armengol' (Turner Books, English and Spanish editions 2010); Martin Assig; Vasen,
Gipfel, Menschen (Schirmer/Mosel English/German, 2010); Ann Wolff (Kerber, German and
English editions). Books on photography documenting the building of Brasilia, and
contributions to 'POLISH', a new book on Polish contemporary art are forthcoming. He
currently lives and works in Berlin.
Maurice Merleau-Ponty (Rochefort-sur-Mer, 14 de março de 1908 — Paris, 4 de maio de
1961) foi um filósofo fenomenólogo francês. Estudou na École normale supérieure de Paris,
graduando-se em filosofia em 1931. Lecionou em vários liceus antes da Segunda Guerra,
durante a qual serviu como oficial do exército francês. Em 1945 foi nomeado professor de
filosofia da Universidade de Lyon. Em 1949 foi chamado a lecionar na Universidade de Paris
I (Panthéon-Sorbonne).
Em 1952 ganhou a cadeira de filosofia no Collège de France. De 1945 a 1952 foi co-editor
(com Jean-Paul Sartre) da revista Les Temps Modernes.
Suas primeiras obras procuraram dialogar com a psicologia La Structure du comportement
(1942) e Phénoménologie de la perception (1945). Influenciado pela obra de Edmund
Husserl, Merleau-Ponty procura dar carnalidade à consciencia intencional de seu mestre e
precursor, nesse sentido leva a filosofia de Husserl até as últimas consequência de sua
encarnação no mundo da vida.
Voltando sua atenção para a questões sociais e políticas, Merleau-Ponty publicou em 1947
um conjunto de ensaios marxistas - Humanisme et terreur ("Humanismo e Terror"), a mais
elaborada defesa do comunismo soviético do final dos anos 1940. Contrário ao julgamento
do terrorismo soviético, atacou o que considerava "hipocrisia ocidental". Porém a guerra da
Coreia desiludiu-o e fê-lo romper com Sartre, que apoiava os comunistas da Coreia do
Norte.
Em 1955, Merleau-Ponty publicou mais ensaios marxistas, Les Aventures de la dialectique
("As Aventuras da Dialética"). Essa coleção, no entanto, indicava sua mudança de posição: o
marxismo não aparece mais como a última palavra na História, mas apenas como uma
metodologia heurística.
Segundo Merleau-Ponty, quando o ser humano se depara com algo que se apresenta
diante de sua consciência, primeiro nota e percebe esse objecto em total harmonia com a
sua forma, a partir de sua consciência perceptiva. Após perceber o objecto, este entra em
sua consciência e passa a ser um fenómeno.
Com a intenção de percebê-lo, o ser humano intui algo sobre ele, imagina-o em toda sua
plenitude, e será capaz de descrever o que ele realmente é. Dessa forma, o conhecimento
do fenómeno é gerado em torno do próprio fenómeno.
Para Merleau-Ponty, o ser humano é o centro da discussão sobre o conhecimento. O
conhecimento nasce e faz-se sensível em sua corporeidade.
Michel Freitag (26 novembre 1935 à La Chaux-de-Fonds (Suisse) - 13 novembre 2009 à
Montréal (Québec) au Canada) était un sociologue et philosophe québécois d'origine suisse.
Il était professeur émérite à l'Université du Québec à Montréal et fondateur d'une théorie
sociologique générale communément appelée « sociologie dialectique ».
Il est également connu pour ses critiques radicales de la postmodernité, notion qu'il relie à
une extension généralisée de la logique technocapitaliste dans les sphères de la pratique
sociale.
La sociologie dialectique de Freitag consiste en une théorie générale de la pratique et de la
société qui tient compte des découvertes survenues au XXe siècle dans les sciences
humaines, notamment en psychologie, en linguistique et en ethnologie. Cette conception
dialectique de la réalité humaine perpétue à nouveau frais l'héritage de la sociologie
classique en réitérant le projet d'une critique des abstractions libérales de l'individu comme
isolé, calculateur et libre de ses choix. Elle oppose une compréhension phénoménologique
de la société aux représentations abstraites sur lesquelles se justifient encore de nos jours
les idéologies et les institutions de l'économie, de la science et de la citoyenneté.
L'option épistémologique, théorique et méthodologique qui a commandé la
conceptualisation entreprise dans les travaux de Freitag procède du sentiment de la
nécessité où l'on se trouve dans cette période de déclin des grandes formes antagonistes
de théorisation héritées des classiques (fonctionnalisme, marxisme, structuralisme), d'en
opérer en quelque sorte la synthèse
Michel Foucault (pronúncia francesa:AFI: [miʃɛl fuko]); Poitiers, 15 de outubro de 1926 —
Paris, 25 de junho de 1984) foi um filósofo, historiador das ideias, teórico social, filólogo e
crítico literário. Suas teorias abordam a relação entre poder e conhecimento e como eles
são usados como uma forma de controle social por meio de instituições sociais. Embora
muitas vezes seja citado como um pós-estruturalista e pós-modernista, Foucault acabou
rejeitando essas etiquetas, preferindo classificar seu pensamento como uma história
crítica da modernidade. Seu pensamento foi muito influente tanto para grupos acadêmicos,
quanto para ativistas.
Nascido em Poitiers, na França, em uma família de classe média-alta, Foucault foi educado
no Lycée Henri-IV e, em seguida, na Escola Normal Superior de Paris, onde ele desenvolveu
seu interesse por filosofia e teve influência de seus tutores, Jean Hyppolite e Louis
Althusser. Depois de vários anos como diplomata cultural no exterior, ele retornou à França
e publicou seu primeiro grande livro, A História da Loucura. Após trabalhar entre 1960 e
1966 na Universidade de Clermont-Ferrand, ele produziu duas publicações mais
significativas, O Nascimento da Clínica e As Palavras e as Coisas, que exibiu seu crescente
envolvimento com o estruturalismo, um movimento teórico na antropologia social, do qual
ele distanciou-se mais tarde. Essas três primeiras obras foram exemplos de uma técnica
historiográfica que Foucault estava desenvolvendo e que ele chamou de "arqueologia".
De 1966 a 1968, a Foucault lecionou na Universidade de Túnis, na Tunísia, antes de
retornar para a França, onde se tornou chefe do departamento de filosofia de uma nova
universidade experimental, a Paris VIII. Em 1970, ele foi admitido no Collège de France,
onde permaneceu até sua morte. Ele também tornou-se ativo em um alguns de grupos de
esquerda envolvidos em campanhas anti-racistas, contra violações aos direitos humanos
pela luta por uma reforma penal. Ele passou a publicar A Arqueologia do Saber, Vigiar e
Punir e História da Sexualidade. Nestes livros, ele desenvolveu métodos arqueológicos e
genealógicos que enfatizavam os jogos de poder na evolução do discurso na sociedade.
Foucault morreu em Paris por conta de problemas neurológicos agravados por HIV/AIDS;
ele foi a primeira figura pública francesa que morreu por causa desta doença, sendo que
seu parceiro Daniel Defert criou a fundação da caridade AIDES em sua memória.
Niklas Luhmann
Luhmann was born in Lüneburg, Lower Saxony, where his father's family had been running a
brewery for several generations. After graduating from the Johanneum school in 1943, he
was conscripted as a Luftwaffenhelfer in World War II and served for two years until, at the
age of 17, he was taken prisoner of war by American troops in 1945.[4] After the war
Luhmann studied law at the University of Freiburg from 1946 to 1949, when he obtained a
law degree, and then began a career in Lüneburg's public administration. During a sabbatical
in 1961, he went to Harvard, where he met and studied under Talcott Parsons, then the
world's most influential social systems theorist.
In later years, Luhmann dismissed Parsons' theory, developing a rival approach of his own.
Leaving the civil service in 1962, he lectured at the national Deutsche Hochschule für
Verwaltungswissenschaften (University for Administrative Sciences) in Speyer, Germany,
until 1965, when he was offered a position at the Sozialforschungsstelle (Social Research
Centre) of the University of Münster, led by Helmut Schelsky. 1965/66 he studied one
semester of sociology at the University of Münster.
Two earlier books were retroactively accepted as a PhD thesis and habilitation at the
University of Münster in 1966, qualifying him for a university professorship. In 1968/1969, he
briefly served as a lecturer at Theodor Adorno's former chair at the University of Frankfurt
and then was appointed full professor of sociology at the newly founded University of
Bielefeld, Germany (until 1993). He continued to publish after his retirement, when he finally
found the time to complete his magnum opus, Die Gesellschaft der Gesellschaft (literally,
"The Society of Society"), which was published in 1997.
Rudolf Arnheim Berlim (15 de Julho de 1904 — 9 de Junho de 2007)1 foi um psicólogo
alemão behaviorista, que emigrou em 1940 para os Estados Unidos da América. De 1946 a
1968 ensinou no Sarah Lawrence College e, a partir de 1968, tornou-se professor de
Psicologia da Arte em Harvard. Posteriormente, acabou por se tornar professor convidado
na Universidade de Michigan, em Ann Arbor. De acordo com as idéias de Rudolf Arnheim,
seria impossível pensar sem recorrer a imagens perceptivas, uma vez que o pensamento
seria algo eminentemente visual, ligando-se assim à Psicologia da forma.
Arnheim afirma que seus principais livros são Arte e Percepção Visual de 1954,
Pensamento Visual de 1969 e O Poder do Centro: um estudo da composição nas artes
visuais. de 1982, entretanto Art and Visual Perception é sua publicação conhecida
internacionalmente. Sua última edição de 1974, ampliada e revisada está traduzida em 14
idiomas e é reconhecido como um dos mais influentes livros do século XX.
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