Alastair Sooke is an art critic and broadcaster, most notable for writing and presenting documentaries on art and art history for BBC television and radio. He is currently deputy art critic of The Daily Telegraph, after joining as a trainee journalist in 2003. As well as being a regular reporter on The Culture Show he has presented a number of documentaries, including Modern Masters for BBC One, exploring four artists who shaped modern art; the three-part Treasures of Ancient Rome on BBC Four and How the Devil got his Horns, a history of depictions of the Devil in Western art, both for BBC Four. Bronislaw Kasper Malinowski (Cracóvia, 7 de Abril de 1884 — New Haven, 16 de Maio de 1942) foi um antropólogo polaco. Ele é considerado um dos fundadores da antropologia social. Fundou a escola funcionalista. Suas grandes influências incluiam James Frazer e Ernst Mach. Segundo o antropólogo Ernest Gellner, Malinowski tomou uma posição original em relação aos conflitos de ideias do seu tempo. Ele não repudiou o nacionalismo, uma das ideologias nascentes e marcantes do século XIX. Mas ele fusionou o romantismo com o positivismo de uma nova maneira, tornando possível investigar as velhas comunidades mas ao mesmo tempo recusando conferir autoridade ao passado. Ele rejeitou a especulação evolucionista e a manipulação do passado para fins do presente, pecados vulgares do seu tempo. Sem dúvida, a principal contribuição de Malinowski à antropologia foi o desenvolvimento de um novo método de investigação de campo, cuja origem remonta à sua intensa experiência de pesquisa na Austrália, inicialmente com o povo Mailu (1915) e posteriormente com os nativos das Ilhas Trobriand (1915-16, 1917-18). Fernando Luís Cardoso de Meneses e Tavares de Távora (Porto, 25 de Agosto de 1923 Matosinhos, 3 de Setembro de 2005) foi um arquitecto português estabelecido no Porto, diplomado pela Escola de Belas-Artes do Porto em arquitectura no ano de 1952.1 No âmbito pedagógico, a sua acção foi muito relevante na afirmação do curso de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes do Porto (mais tarde Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) e no curso de Arquitectura do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (DARQFCTUC) - que apoiou a construir no final da década de 1980, em colaboração com Alexandre Alves Costa, Domingos Tavares e Raul Hestnes Ferreira. Membro da Organização dos Arquitectos Modernos, introduziu, em associação com outros arquitectos (ver também Iniciativas Culturais Arte e Técnica (ICAT)) e a partir do fim dos anos 40, uma reflexão que não tinha precedente em Portugal sobre o corolário social da arquitectura, em oposição às realizações e aos discursos oficiais da época. Como criador de uma nova lógica de construção, deu transversal ênfase às paisagens originais, utilizando-as como dados culturais que deverão ser integrados no diálogo com a arquitectura Álvaro Siza Vieira estagiou no seu atelier. Existe um documentário da RTP, com guião de António Silva e realização de Cristina Antunes, que lhe é dedicado. Hoje existe um prémio de arquitectura com o seu nome - Prémio Fernando Távora. Francesco Careri (Roma, 1966) é arquiteto e, desde 2005, professor do departamento de estudos urbanos da Università degli Studi Roma Tre. Foi cofundador, em 1995, do Laboratorio d’Arte Urbana Stalker/Osservatorio Nomade e, desde 2006, é professor do laboratório de projetos e do curso de artes cívicas da faculdade de arquitetura da Università degli Studi Roma Tre, um curso totalmente peripatético em que se caminha interagindo in situ com os fenômenos urbanos emergentes; desde 2011, é diretor do programa de pós-graduação “Artes arquitetura cidades” da mesma universidade. É autor do livro Constant. New Babylon, una città nomade (Turim, Testo & Immagine, 2001). Harold Foss "Hal" Foster (born August 13, 1955) is an American art critic and historian. He was educated at Princeton University, Columbia University, and the City University of New York. He taught at Cornell University from 1991 to 1997 and has been on the faculty at Princeton since 1997. In 1998 he received a Guggenheim Fellowship. Foster's criticism focuses on the role of the avant-garde within postmodernism. In 1983, he edited The Anti-Aesthetic: Essays on Postmodern Culture, a seminal text in postmodernism. In Recodings (1985), he promoted a vision of postmodernism that simultaneously engaged its avant-garde history and commented on contemporary society. In The Return of the Real (1996), he proposed a model of historical recurrence of the avant-garde in which each cycle would improve upon the inevitable failures of previous cycles. He views his roles as critic and historian of art as complementary rather than mutually opposed. Helder Gomes Nasceu em 1967. É docente da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde lecciona Estética e Crítica de Arte. É investigador no i2ADS, Instituto de Investigação em Arte Design e Sociedade. Possui um doutoramento em Filosofia Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, a mesma instituição onde se licenciou e concluiu um mestrado, ambos em Filosofia. Publicou "Relativismo Axiológico e Arte Contemporânea: Critérios de Recepção Crítica das Obras de Arte" (ensaio, 2004), "Anunciação" (romance, 1999), "Novembro" (poesia, 2003), "De Re Rustica" (romance, 2011), todos nas Edições Afrontamento. Ignacio Ramonet Míguez (Redondela, 5 de maio de 1943) é um jornalista e sociólogo galego. Ramonet cresceu em Tânger. Estudou engenharia em Bordéus, Rabat e Paris. Ex-aluno de Roland Barthes, é doutor em Semiologia pela École des hautes études en sciences sociales de Paris. Professor de Teoria da Comunicação da Universidade Denis Diderot (Paris VII) e professor associado das Universidades de São Petersburgo e Carlos III, em Madri, lecionou também nas universidades de Buenos Aires, Valência, Cuba, Porto Rico, Santo Domingo. É doutor honoris causa da Universidade de Santiago de Compostela, na Galiza, Espanha. Escreveu vários livros sobre geopolítica e crítica da comunicação mundial, nos quais relaciona os meio de comunicação com o projeto estratégico da globalização. Defende a inclusão da sociedade civil nos processos de construção de um outro mundo. Trabalha na França desde 1972 e desde 1991 é diretor do periódico Le Monde Diplomatique. Dirige também a revista temática bimestral Manière de voir, de vocação pedagógica, voltada a estudantes de nível médio e universitários. Também colabora com o jornal espanhol El País e é consultor da Telesur, rede de televisão pan-latino-americana criada em 2005 na Venezuela, com o propósito de se contrapor à hegemonia das grandes redes privadas de TV, tais como CNN e [[Univisi Em dezembro 1997 o editorial de Ramonet no Monde Diplomatique deu origem à organização altermundista ATTAC. Ramonet também esteve entre os promotores do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, para o qual propôs o slogan Um outro mundo é possível. Foi um dos fundadores da ONG Media Watch Global, que atualmente preside, e da sua versão francesa (Observatoire français des médias). Faz parte do comitê de patronos da coordenação francesa da Década da cultura de paz e não-violência, promovida pela ONU. James Lingwood has been Co-Director of Artangel with Michael Morris since 1991. Amongst some 80 projects produced over the past twenty years are Rachel Whiteread’s House (1993-94), Michael Landy’s Break Down (2001) in Oxford Street, Gregor Schneider’s Die Familie Schneider (2004), Francis Alÿs’ Seven Walks (2005), Roni Horn’s Vatnasafn/Library of Water in Iceland (2007) and Roger Hiorns’ Seizure (2008), as well as ambitious moving image installation with artists such as Douglas Gordon, Steve McQueen and Tony Oursler. In addition to his work with Artangel, Lingwood has curated exhibitions for national and international arts institutions including Juan Muñoz’s Double Bind (2001) in Tate Modern’s Turbine Hall, Field Trips – Robert Smithson and Bernd and Hilla Becher at the Museu Serralves in Porto and Douglas Gordon’s exhibition What Have I Done (2002) at the Hayward Gallery in London. He has organised major survey exhibitions with Vija Celmins, Juliao Sarmento, Thomas Struth and Thomas Schütte. He is a Trustee of The Art Fund and The Paul Hamlyn Foundation and is on the International Advisory Board of the Museu Serralves, Porto. Juhani Uolevi Pallasmaa (Hämeenlinna, 14 de setembro de 1936) é um arquiteto finlandês.1 É professor de arquitetura da Universidade Aalto. Foi diretor do Museu de Arquitetura da Finlândia, de 1978 a 1983. Suas exposições sobre a arquitetura finlandesa, planejamento e artes visuais foram mostradas em mais de 30 países. Escreveu diversos artigos sobre filosofia da cultura, psicologia ecológica e teoria da arquitetura e teoria da arte. Seu livro Die Augen der Haut – Architektur und die Sinne (Os olhos da pele - Arquitetura e os sentidos) tornou-se um clássico mundial e livro-texto sobre a teoria da arquitetura. Karol Kino Bio, Contact, etc. I write about all aspects of art and the art world – artists, museums, galleries, auction houses, the market, museum issues, art law, etc. Art is the perfect beat for anyone who wants to be a generalist in specialist's clothing; it has allowed me to tackle virtually any subject I've wanted to, from politics and technology to contemporary culture and social history. I started out in the early 1990s, penning a column on New York for Modern Painters (then based in London). Although I had spent many happy hours in museums since childhood, at the time I knew next to nothing about contemporary art, so the assignment was something of a trial by fire. Happily, I proved to have an "eye," as well as the ability to write about what I saw for a very general audience – a rare combination at the time. I soon graduated to The Atlantic Monthly, where my subjects usually had a political or popcultural angle. By the late 1990s, I was writing for the brand-new Time Out New York (often about the young British artists who were then infiltrating the U.S.). To educate myself I also contributed to art magazines, including Artnews, Art in America, and Art + Auction (aka "the art world Bible") where I learned about the market. These days, I'm a contributing editor at Art + Auction. I write regularly for The New York Times and its style magazine, T, as well as Town & Country. I have also been published in many other venues, including Vogue, Domino, New York, Bloomberg News, Art & Antiques, and Inside Out's Art Basel Miami Beach. In 2007, I was honored to be one of seven journalists chosen from around the world as a USC Annenberg / Getty Arts Journalism Fellow. Early on, I prided myself on being an "outsider" art critic. These days, I can't claim that status – but I still try to retain that perspective. Lisa Cartwright Professor Joint appointment, Visual Arts, Communication and Science Studies Affiliated faculty, Critical Gender Studies Director, Catalyst Lab [email protected] Office: Visual Arts Facility 359 Catalyst Lab: Structural and Materials Engineering 204 Education Ph.D. in American Studies, Yale University (1991) BFA in Film and Television, Tisch School of the Arts, New York University (1982) Whitney Museum of American Art Independent Study Program (1982) Philadelphia College of Art (1977-79) Known for her writing about visual culture and the body in feminist science and technology studies and working at the intersections of art and medical history and critical theory, Cartwright is the author of books including Screening the Body: Tracing Medicine’s Visual Culture and Practices of Looking: An Introduction to Visual Culture (co-author Marita Sturken). Recent essays consider the landscape photography of photographers including Catherine Opie, the history of film technology, and the visual cultures of viruses. A native New Yorker, Cartwright was trained in film and critical theory at the Whitney Program and at NYU Tisch School of the Arts before receiving her PhD in American Studies from Yale and joining the faculty at the University of Rochester, where she helped to launch the Ph.D. Program in Visual and Cultural Studies. Cartwright is currently Professor of Visual Arts with additional appointments in the Department of Communication and the graduate Science Studies Program and an affiliation with the program in Critical Gender Studies. She directs the Catalyst Lab, an initiative that supports collaborations across art, science and technology with emphases in feminist and critical theory and in experimental documentary practice. The lab is home to the online journal Catalyst: Feminism, Theory and Technoscience and supports collaboration with the FemTechNet, a international network of feminist scholars, artists, and teachers of technology, science, feminism, and digital media. Marita Sturken Professor of Media, Culture and Communication Phone: 212-992-9424 Email: [email protected] • Departments: o Media, Culture, and Communication Marita Sturken's work focuses on the relationship of cultural memory to national identity and issues of visual culture. She is the author of Tangled Memories: The Vietnam War, the AIDS Epidemic, and the Politics of Remembering (California, 1997), Thelma & Louise (British Film Institute, 2000), Practices of Looking: An Introduction to Visual Culture (with Lisa Cartwright, Oxford, 2001, Second Edition, 2009), and co-editor, with Douglas Thomas and Sandra BallRokeach, of Technological Visions: The Hopes and Fears that Shape New Technology (Temple, 2004). Her writings have been published in a number of journals, including Representations, Public Culture, History and Theory, and Afterimage. She is the former editor of American Quarterly, the journal of the American Studies Association. She teaches courses on cultural studies, visual culture, popular culture, advertising, and global culture. Her most recent book is Tourists of History: Memory, Consumerism, and Kitsch in American Culture, Duke University Press, 2007. Maria Raquel Pelayo Maria Raquel Pelayo is professor of Drawing at the Porto Faculty of Architecture - FAUP. She is also researcher in the research center (i2ads) at the Porto Art Faculty - FBAUP. She started studying Painting followed by a Ma degree in Contemporary Art History and a PhD in Drawing focusing cognitive and pedagogical issues of drawing as a phenomena. Nasceu em 1968, Vila do Conde. Licenciatura em Artes plásticas - Pintura, FBAUP; Mestrado em História da Arte, FLUP; Doutoramento em Ciências da Educação, FPCEUP; Professora Auxiliar na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Investigadora Integrada do Núcleo de Educação Artística do Centro de Investigação I2ADS na FBAUP. Conduz investigação na área do desenho e cognição, ensino do desenho e história da arte. Marc Augé (1953) - Poitiers, França Estudou na Ecole Normale Supérieure e concluindo doutorado em Ciências Humanas, em 1974.3 Entre 1985 e 1995, tornou-se diretor e depois presidente da EHESS (École des Hautes Études en Sciences Humaines). Até 1970, foi diretor de pesquisa do Orstrom (agora IRD) realizando várias missões na África, particularmente, na Costa do Marfim e em Togo. Marshall Berman (South Bronx, Nova York, 24 de novembro de 1940 — Nova York, 11 de setembro de 2013)1 foi um escritor e filósofo estadunidense de tendência marxista. Era também professor de Ciência Política do City College of New York e do Graduate Center da City University of New York, onde ensinava Filosofia Política e Urbanismo. Sua obra mais conhecida é Tudo que é solido desmancha no ar, cujo título alude a uma frase do Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels. O livro é uma história crítica da modernidade,2 constituindo-se de análises críticas de vários autores e suas épocas desde o Fausto de Goethe, passando pelo 'Manifesto' de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire e pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas do século XX. Outros dois outros livros de Berman - Aventuras no Marxismo e Um Século em Nova York foram publicados em português. Escreveu também inúmeros artigos sobre cultura e política. Era membro do conselho editorial da revista Dissent e contribuiu regularmente para a revista semanal The Nation e para o jornal The New York Times. Em 11 de setembro de 2013, Berman sofreu um ataque cardíaco fatal, quando tomava café da manhã, em um restaurante. Deixa a mulher, Shellie, e dois filhos Mark Gisbourne is a former Tutor, Courtauld Institute of Art, University of London; Lecturer, Slade School of Fine Art, University College, University of London; and Post-Graduate Senior Lecturer in Post-war and Contemporary Art, at Sotheby's Institute (Manchester University Master's Programme). A former President of the British Art Critics Association (AICA), and International Vice President. He co-organised the World Congress of Art Critics at Tate Modern, 2000. A curator and critic his many publications include Berlin Art Now (Thames & Hudson, English and German editions, 2006), Double Act: Two Artists One-Expression (Prestel, German and English editions 2007), and among his recent books are TERRAE 'Manel Armengol' (Turner Books, English and Spanish editions 2010); Martin Assig; Vasen, Gipfel, Menschen (Schirmer/Mosel English/German, 2010); Ann Wolff (Kerber, German and English editions). Books on photography documenting the building of Brasilia, and contributions to 'POLISH', a new book on Polish contemporary art are forthcoming. He currently lives and works in Berlin. Maurice Merleau-Ponty (Rochefort-sur-Mer, 14 de março de 1908 — Paris, 4 de maio de 1961) foi um filósofo fenomenólogo francês. Estudou na École normale supérieure de Paris, graduando-se em filosofia em 1931. Lecionou em vários liceus antes da Segunda Guerra, durante a qual serviu como oficial do exército francês. Em 1945 foi nomeado professor de filosofia da Universidade de Lyon. Em 1949 foi chamado a lecionar na Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne). Em 1952 ganhou a cadeira de filosofia no Collège de France. De 1945 a 1952 foi co-editor (com Jean-Paul Sartre) da revista Les Temps Modernes. Suas primeiras obras procuraram dialogar com a psicologia La Structure du comportement (1942) e Phénoménologie de la perception (1945). Influenciado pela obra de Edmund Husserl, Merleau-Ponty procura dar carnalidade à consciencia intencional de seu mestre e precursor, nesse sentido leva a filosofia de Husserl até as últimas consequência de sua encarnação no mundo da vida. Voltando sua atenção para a questões sociais e políticas, Merleau-Ponty publicou em 1947 um conjunto de ensaios marxistas - Humanisme et terreur ("Humanismo e Terror"), a mais elaborada defesa do comunismo soviético do final dos anos 1940. Contrário ao julgamento do terrorismo soviético, atacou o que considerava "hipocrisia ocidental". Porém a guerra da Coreia desiludiu-o e fê-lo romper com Sartre, que apoiava os comunistas da Coreia do Norte. Em 1955, Merleau-Ponty publicou mais ensaios marxistas, Les Aventures de la dialectique ("As Aventuras da Dialética"). Essa coleção, no entanto, indicava sua mudança de posição: o marxismo não aparece mais como a última palavra na História, mas apenas como uma metodologia heurística. Segundo Merleau-Ponty, quando o ser humano se depara com algo que se apresenta diante de sua consciência, primeiro nota e percebe esse objecto em total harmonia com a sua forma, a partir de sua consciência perceptiva. Após perceber o objecto, este entra em sua consciência e passa a ser um fenómeno. Com a intenção de percebê-lo, o ser humano intui algo sobre ele, imagina-o em toda sua plenitude, e será capaz de descrever o que ele realmente é. Dessa forma, o conhecimento do fenómeno é gerado em torno do próprio fenómeno. Para Merleau-Ponty, o ser humano é o centro da discussão sobre o conhecimento. O conhecimento nasce e faz-se sensível em sua corporeidade. Michel Freitag (26 novembre 1935 à La Chaux-de-Fonds (Suisse) - 13 novembre 2009 à Montréal (Québec) au Canada) était un sociologue et philosophe québécois d'origine suisse. Il était professeur émérite à l'Université du Québec à Montréal et fondateur d'une théorie sociologique générale communément appelée « sociologie dialectique ». Il est également connu pour ses critiques radicales de la postmodernité, notion qu'il relie à une extension généralisée de la logique technocapitaliste dans les sphères de la pratique sociale. La sociologie dialectique de Freitag consiste en une théorie générale de la pratique et de la société qui tient compte des découvertes survenues au XXe siècle dans les sciences humaines, notamment en psychologie, en linguistique et en ethnologie. Cette conception dialectique de la réalité humaine perpétue à nouveau frais l'héritage de la sociologie classique en réitérant le projet d'une critique des abstractions libérales de l'individu comme isolé, calculateur et libre de ses choix. Elle oppose une compréhension phénoménologique de la société aux représentations abstraites sur lesquelles se justifient encore de nos jours les idéologies et les institutions de l'économie, de la science et de la citoyenneté. L'option épistémologique, théorique et méthodologique qui a commandé la conceptualisation entreprise dans les travaux de Freitag procède du sentiment de la nécessité où l'on se trouve dans cette période de déclin des grandes formes antagonistes de théorisation héritées des classiques (fonctionnalisme, marxisme, structuralisme), d'en opérer en quelque sorte la synthèse Michel Foucault (pronúncia francesa:AFI: [miʃɛl fuko]); Poitiers, 15 de outubro de 1926 — Paris, 25 de junho de 1984) foi um filósofo, historiador das ideias, teórico social, filólogo e crítico literário. Suas teorias abordam a relação entre poder e conhecimento e como eles são usados como uma forma de controle social por meio de instituições sociais. Embora muitas vezes seja citado como um pós-estruturalista e pós-modernista, Foucault acabou rejeitando essas etiquetas, preferindo classificar seu pensamento como uma história crítica da modernidade. Seu pensamento foi muito influente tanto para grupos acadêmicos, quanto para ativistas. Nascido em Poitiers, na França, em uma família de classe média-alta, Foucault foi educado no Lycée Henri-IV e, em seguida, na Escola Normal Superior de Paris, onde ele desenvolveu seu interesse por filosofia e teve influência de seus tutores, Jean Hyppolite e Louis Althusser. Depois de vários anos como diplomata cultural no exterior, ele retornou à França e publicou seu primeiro grande livro, A História da Loucura. Após trabalhar entre 1960 e 1966 na Universidade de Clermont-Ferrand, ele produziu duas publicações mais significativas, O Nascimento da Clínica e As Palavras e as Coisas, que exibiu seu crescente envolvimento com o estruturalismo, um movimento teórico na antropologia social, do qual ele distanciou-se mais tarde. Essas três primeiras obras foram exemplos de uma técnica historiográfica que Foucault estava desenvolvendo e que ele chamou de "arqueologia". De 1966 a 1968, a Foucault lecionou na Universidade de Túnis, na Tunísia, antes de retornar para a França, onde se tornou chefe do departamento de filosofia de uma nova universidade experimental, a Paris VIII. Em 1970, ele foi admitido no Collège de France, onde permaneceu até sua morte. Ele também tornou-se ativo em um alguns de grupos de esquerda envolvidos em campanhas anti-racistas, contra violações aos direitos humanos pela luta por uma reforma penal. Ele passou a publicar A Arqueologia do Saber, Vigiar e Punir e História da Sexualidade. Nestes livros, ele desenvolveu métodos arqueológicos e genealógicos que enfatizavam os jogos de poder na evolução do discurso na sociedade. Foucault morreu em Paris por conta de problemas neurológicos agravados por HIV/AIDS; ele foi a primeira figura pública francesa que morreu por causa desta doença, sendo que seu parceiro Daniel Defert criou a fundação da caridade AIDES em sua memória. Niklas Luhmann Luhmann was born in Lüneburg, Lower Saxony, where his father's family had been running a brewery for several generations. After graduating from the Johanneum school in 1943, he was conscripted as a Luftwaffenhelfer in World War II and served for two years until, at the age of 17, he was taken prisoner of war by American troops in 1945.[4] After the war Luhmann studied law at the University of Freiburg from 1946 to 1949, when he obtained a law degree, and then began a career in Lüneburg's public administration. During a sabbatical in 1961, he went to Harvard, where he met and studied under Talcott Parsons, then the world's most influential social systems theorist. In later years, Luhmann dismissed Parsons' theory, developing a rival approach of his own. Leaving the civil service in 1962, he lectured at the national Deutsche Hochschule für Verwaltungswissenschaften (University for Administrative Sciences) in Speyer, Germany, until 1965, when he was offered a position at the Sozialforschungsstelle (Social Research Centre) of the University of Münster, led by Helmut Schelsky. 1965/66 he studied one semester of sociology at the University of Münster. Two earlier books were retroactively accepted as a PhD thesis and habilitation at the University of Münster in 1966, qualifying him for a university professorship. In 1968/1969, he briefly served as a lecturer at Theodor Adorno's former chair at the University of Frankfurt and then was appointed full professor of sociology at the newly founded University of Bielefeld, Germany (until 1993). He continued to publish after his retirement, when he finally found the time to complete his magnum opus, Die Gesellschaft der Gesellschaft (literally, "The Society of Society"), which was published in 1997. Rudolf Arnheim Berlim (15 de Julho de 1904 — 9 de Junho de 2007)1 foi um psicólogo alemão behaviorista, que emigrou em 1940 para os Estados Unidos da América. De 1946 a 1968 ensinou no Sarah Lawrence College e, a partir de 1968, tornou-se professor de Psicologia da Arte em Harvard. Posteriormente, acabou por se tornar professor convidado na Universidade de Michigan, em Ann Arbor. De acordo com as idéias de Rudolf Arnheim, seria impossível pensar sem recorrer a imagens perceptivas, uma vez que o pensamento seria algo eminentemente visual, ligando-se assim à Psicologia da forma. Arnheim afirma que seus principais livros são Arte e Percepção Visual de 1954, Pensamento Visual de 1969 e O Poder do Centro: um estudo da composição nas artes visuais. de 1982, entretanto Art and Visual Perception é sua publicação conhecida internacionalmente. Sua última edição de 1974, ampliada e revisada está traduzida em 14 idiomas e é reconhecido como um dos mais influentes livros do século XX.