ARD 4W 4WARD Architecture and design for the Future Internet 22 Abril 2008 Portugal Telecom Inovação, S.A. Agenda • • • • Enquadramento e objectivos Abordagem 4WARD Áreas de trabalho e actividades Conclusões Problemas da Internet actual • A arquitectura da Internet foi concebida tendo em vista um cenário radicalmente diferente do actual em muitos aspectos: – – – – Segurança / confiança Mobilidade dos terminais e dos utilizadores Qualidade de serviço Escala Solução tradicional: “evolução na continuidade” • • • • • Segurança → Firewalls, tunneling QoS → IntServ, DiffServ Mobilidade → Mobile IP Multicast → IP Multicast Espaço de endereçamento → NAT, IPv6 • A cada novo “remendo”, a complexidade aumenta • Princípios fundamentais são postos em causa: – Transparência extremo-a-extremo (NAT, firewalls) – Endereçamento global (NAT) • Complicado introduzir novas funcionalidades a uma escala alargada Alguns fracassos (relativos) QoS multicast not manageable across competing domains not configurable by normal users (or apps writers) no business model for ISPs no initial gain 80% solution in existing system mobile IP active networks IPsec IPv6 (NAT) increase system vulnerability Fonte: H. Schulzrinne, Columbia University, ”Thoughts on a next-generation Internet and next generation network management”, www.noms.org/2006/docs/HenningNOMS.ppt Uma nova Internet? • Como seria a arquitectura Internet se pudéssemos recriá-la a partir do zero sem restrições ou constrangimentos (abordagem ‘clean slate’)? Desafio • Criar uma nova arquitectura para a Internet, sem fazer uma ruptura com a Internet actual Iniciativas na área da ‘Future Internet’ EU FP 6/7 Europa •FP 6 •FP 7 •Network of the Future •4WARD •FIRE New Gen. Networks Japão •New Generation Networks •AKARI FIND/ GENI Estados Unidos •FIND •GENI 4WARD • Projecto no âmbito do FP7; maior iniciativa europeia na área da ‘Future Internet’ • Duração: Jan 08 – Dez 09 • Budget de 23 M€, contribuição da UE de 14 M€ • Participação de [PTIN + IT] = 72 HM • 37 parceiros (universidades, indústria, operadores, empresas tecnológicas) Consórcio 4WARD Ericsson Nokia-Siemens-Networks VTT Ericsson KTH SICS Alcatel-Lucent Deutsche Telecom Ericsson Nokia-Siemens-Networks Tu Berlin Univ. of Bremen Univ. of Karlsruhe UNiv. of Paderborn Canada Ericsson NEC Univ. of Lancaster Univ. of Surrey Finland Sweden Norway Telekomunikacja Polska WIT Ireland UK Alcatel-Lucent France Telecom GET-INT LIP6 Siemens TPUCN Poland Germany France Austria Switzerland Romania Italia IST-TUL PTIN Spain Univ. of Basel Israel Telcom Italia US Rutgers university Technion Robotiker-Tecnalia Telefonica Estrutura do projecto • • • • • • WP 1: Business Innovation, Regulation, and Dissemination – BIRD WP 2: New Architecture Principles and Concepts – NewAPC WP 3: Network Virtualisation – Vnet WP 4: In Network Management – INM WP 5: Forwarding and Multiplexing for Generic Paths – ForMux WP 6: Network of Information – NetInf WP6 NetInf WP1 BIRD WP5 Formux WP4 InNet Mgmt WP3 Virtualisation WP0 Project Management WP2 New APC WP2 - NewAPC Objectivos: • Definir um conjunto de conceitos base que permitam enquadrar o desenvolvimento de novas arquitecturas de rede. • Especificar requisitos técnicos e propriedades em relação a um conjunto de temas transversais: QoS, segurança, mobilidade, inter-domínio, camada física. WP3 - VNet Physical Infrastructure Virtualization of Resources (partitioning of physical infrastructure into “slices”) Virtualized Substrate Provisioning of Virtual Networks (on-demand instantiation of virtual networks) Virtual Network Virtual Network Management of Virtual Networks Solução para o impasse da Internet? Elemento de rede físico Rede virtual n Rede virtual 3 Rede virtual 2 Rede virtual 1 Plano de controlo / Gestão de recursos O que pode oferecer a virtualização? • Resolução do actual impasse da evolução da Internet; • Coexistência nas redes de operador de novas soluções com soluções ‘legacy’; • Abertura à diversidade de requisitos e soluções, em vez da tradicional abordagem ‘one size fits all’; • Abertura ao desenvolvimento e oferta de serviços inovadores sem necessidade de “consensos universais”; • Gestão flexível de recursos e economias resultantes da partilha da rede; • Separação efectiva entre infra-estrutura e serviços; • Criação de novos modelos de negócio e abertura do mercado a novos ‘players’. WP4: Motivações e abordagem • Limitações da gestão centralizada das redes – Redes Ad-hoc, Redes de sensores, Redes de grandes dimensões – Problemas de escalabilidade e desempenho – Depende demasiado da intervenção manual • Funcionalidades de gestão distribuídas – – – – – A new thin and pervasive layer A nova camada reside dentro da rede (in-network) Capacidade de decisão Monitorização em tempo-real (situation awareness) Self-* (management, configuration, organizing, healing, optimizing, adaptive, descriptive, …) Gestão In-network vs. clássica Analysis and action Managed domain Management command Notification Managed domain Network element with embedded management processes Peer-to-peer interaction Network element In-network Traditional Network Manage ment • • • • • • Gestor interage com cada dispositivo Polling para obter estados individuais Analisa centralmente o estado da rede Toma decisões com base em regras de negócio e actua sobre a rede Time-consuming / Intervenção Manual • • • Manage ment Gestor central interage com pontos de acesso ao management plane Estes providenciam funções de gestão para toda a rede O plano de gestão assenta num conjunto de protocolos distribuídos Escalável, redes dinâmicas, tempos de reacção mais curtos Cenários • • • Demonstrar a necessidade e relevância dos conceitos de In-Network Management Identificar requisitos para as soluções a desenvolver Avaliar a eficiência e qualidade dos resultados obtidos • Cenário 1 – Self-Management in wireless multi-hop networks – Redes altamente dinâmicas, ausência de autoridade central • Cenário 2 – Large Operator – Adaptação da rede a falhas e alterações nos padrões de tráfego • Cenário 3 – Home Networks – Ubiquitous Networks – Múltiplas redes de acesso, múltiplas plataformas e terminais, mobilidade total (utilizador, terminal, operador,…) • Cenário 4 – DEFCON – Large-scale adaptation in response to dramatic events – Papel crítico da Internet na sociedade – Garantir continuidade e prioridade de serviços básicos em cenários de catástrofe WP5 - Forwarding and Multiplexing for Generic Paths • Objectivo: Desenvolver o conceito de “generic path”, com base em técnicas para melhoramento da eficiência do transporte de dados, como “network coding” ou “cooperative coding”. • Benefícios esperados: melhorias no desempenho e na fiabilidade. Conclusões • A Internet é hoje utilizada para fins para os quais não foi concebida – daqui resultam muitos dos problemas actuais. • Constrangimentos associados à arquitectura original da Internet constituem hoje um obstáculo ao seu crescimento e evolução. • Soluções incrementais não chegam – é necessário repensar os fundamentos em que assenta a Internet. • 4WARD é a principal iniciativa europeia na área da “Future Internet” e pretende dar um contributo neste processo. Para mais informação… WP2, WP3 WP4 WP5 Jorge Carapinha (PTIN) Teresa Almeida (PTIN) Vítor Mirones (PTIN) Susana Sargento (IT) Rui Aguiar (IT) Augusto Neto (IT)