UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Cálculo I CM CÓDIGO MAT 307 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Noções Gerais. Coordenadas Cartesianas. Estudo Analítico da Reta. Estudo Analítico da Circunferência. Estudo das Cônicas em Geral. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Cálculo II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conjuntos numéricos. Reta real. Desigualdades. Valores Absolutos e Intervalos. Exponencial e logaritmos: definição e propriedades. Trigonometria: definição, relações e representações gráficas. Plano Coordenado, fórmula da distância e ponto médio. Coeficiente angular de uma reta. Equação de uma reta. Paralelismo e Perpendicularismo de retas. Interseção de duas retas. Ângulo de duas retas e distância entre um ponto e uma reta. Equação de circunferência. Tangente à circunferência. Elipse, hipérbole e parábola. Definições e equações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APOSTAL, T.M. Cálculo. Rio de Janeiro:Ed. Reverté Ltda, 1994. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Lopes da Silva, 1982, vol. 2. FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada as Ciências Agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: Editora UFV, 1999, p. 333. FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo: funções, limites, derivação, integração. 5ª edição, São Paulo: Makron Books, 1991, p. 617. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3ª edição. vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1999. HUGHES, H. D.; et al. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1997. LEVIS, D. J.; KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, Editora Ltda, 1972. SWOKOWKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Cálculo II CM CÓDIGO MAT 308 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Funções. Limites e Derivadas. Aplicações da derivada. Integração. Aplicações da Integral. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Cálculo I --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções: conceitos, tipos de funções, gráficos de funções. Limites e derivados: limites e funções contínuas, ropriedades e cálculo dos limites. Coeficiente Angular (inclinação ) da tangente. Definição de derivada. Velocidade e taxa de variação. Cálculo das derivadas. Derivadas de polinômios. Regras de produto e do quociente. Função composta – Regra da cadeia. Função implícita e expoentes fracionários. Derivadas de ordem superior. Aplicação das derivadas: função crescente e decrescente, máximo e mínimo. Problemas de aplicação de máximos e mínimos. Concavidade e ponto de inflexão. Integração: integrais indefinidas, integrais por substituição, propriedades. Integrais definidas. Problema das áreas. Área sob uma curva. Teorema fundamental do cálculo. Propriedades das integrais definidas. Aplicação da integral: área entre duas curvas. Volumes. Comprimento de arco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GODOI, C. R. De M.: TANAAMI, S. Cálculo II. Piracicaba: Centro Acadêmico Luiz de Queiroz, 1987. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3ª edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1999. HUGHES, H. D.; et al. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1997. KSKUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. Porto: Lopes da Silva, 1982. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. Edição. São Paulo: Harbra, 1994. SWOKOWKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Álgebra Linear CM CÓDIGO MAT 304 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Vetores. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Autovalores. Autovetores. Formas quadráticas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Vetores no R. Adição de vetores e multiplicação por escalares. Produto interno. Norma e distância no R. Números complexos . Vetores em C. Matrizes. Soma de matrizes e multiplicação por escala. Multiplicação de matrizes. Transposição. Matrizes escalonadas. Matrizes quadradas. Álgebra das matrizes quadradas. Matrizes inversíveis. Sistema de equações lineares. Solução de um sistema de equações lineares. Solução de um sistema homogêneo de equações lineares. Determinante. Propriedades de determinantes. Aplicações a equações lineares. Espaços vetoriais e subespaços. Combinações lineares. Base e dimensão de um espaço vetorial. Soma e somas diretas. Posto de uma matriz. Transformações lineares. Núcleo e imagem de uma transformação linear. Transformações singulares e não singulares. Polinômios de matrizes e operadores lineares. Autovetores e Autovalores. Polinômio característico. Formas bilineares simétricas. Formas quadráticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, a. Matemática para economistas. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1982. EDWARDS, Jr.., C. H. E PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª edição. São Paulo : Ed. Makron Books, 1994. LEWIS, D. J.; KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, Ed. Ltda., 1972. STEINBRUCH, Alfredo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Ed. Makron Books,1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Física Geral CM CÓDIGO FIS 059 T P TB TOTAL 03 01 00 04 CARGA HORÁRIA 75h Termodinâmica em sistemas agropecuários. Aplicações de estatística, dinâmica e cinemática. Processo de transferência de calor. Ondas eletromagnéticas e suas leis. Eletricidade e eletromagnetismo. Teoria atômica moderna e uso de energia nuclear na agricultura. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Medição: O sistema internacional de unidades. Padrão de massa, de tempo e de tempo. Vetores: vetores e escalares. Decomposição e adição de vetores. Multiplicação de vetores. Mecânica: cinemática da partícula. Velocidade média. Velocidade instantânea. Corpos em queda livre. Equações do movimento em queda livre. Dinâmica da partícula: mecânica clássica. Primeira lei de Newton. Força. Segunda Lei de Newton. Terceira Lei de Newton. As leis da força. Massa e peso. Dinâmica de partículas: forças de atrito. Dinâmica do movimento circular uniforme. Trabalho e energia: introdução. Trabalho realizado por uma força constante. Unidimensional e bidimensional. Energia cinética e o teorema do trabalho. Energia. Potência. Conservação de energia: forças conservativas. Energia potencial. Conservação de energia. Termologia: equilíbrio térmico. Calor. Trocas de calor. Transmissão de calor. 1a e 2 a leis da termodinâmica. Movimentos ondulatórios: tipos e natureza das ondas. Velocidade e propagação de ondas. Eletricidade e magnetismo: princípios de eletrostática. Condutores e isolantes. Campo elétrico uniforme. Diferença de potencial. Corrente, potência e resistência elétrica. Fontes elétricas. Circuitos elétricos. Resistores. Lei de Ohm. Resistividade. Eletromagnetismo: campo eletromagnético. Força magnética. Campo magnético e eletricidade. Fluxo eletromagnético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Ed. Sarvier, 2002, p. 387. HALLIDAY Y. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1991. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARPER Row do Brasil, 1982, p.490. RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. LTC, 1984. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. LTC, 1974. SERWAY, R. A. & JEWETT, Jr.; J.W. Princípios de Física. Vol. 3. São Paulo: Thonson, 2004. TIPLER, P. A. Física. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, p. 999, 1981. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Química Geral e Inorgânica CM CÓDIGO QUI 045 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Teorias ácido-base. Soluções. Aspectos quantitativos e qualitativos das reações químicas. Elementos dos blocos S, P e D. Propriedades gerais. Estrutura e propriedades gerais dos compostos orgânicos de carbono. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Química Analítica Aplicada Bioquímica Fundamental CONTEÚDO PROGAMÁTICO Desenvolvimento da teoria atômica: histórico da classificação periódica. Características da tabela periódica: família e períodos, elementos representativos e transição. Elementos do blocos S, P, D e F. Propriedades Periódicas: energia e ionização, afinidade eletrônica. Raio atômico e iônico. Eletronegatividade. Caráter metálico. Propriedades elétricas, termodinâmicas e estruturais: regra de Fajans, reações de oxidação e redução. Hidrogênio: posição na tabela, isótopos, propriedades do hidrogênio molecular. Reações e compostos. O Íon hidrogênio. Elementos do bloco S: metais alcalinos. Configuração eletrônica. Propriedades gerais. Propriedades químicas. Compostos: uso obtenção e importância. Metais alcalinos terrosos. Configuração eletrônica. Propriedades gerais. Propriedades químicas. Compostos: uso obtenção e importância . Elementos do bloco P: condutas em laboratório. Técnicas simples de laboratório. Preparo de soluções. Observações de reações químicas entre funções inorgânicas. Teste de indicador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRADY, J.E. e HUMISTON, G. E. Química Geral .Tradução de HEIKKEINEM, H. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, Editora S. A., 1998. EBBING, D. D. e WRINGHTON, M. S. Química Geral. Tradução MACEDO, Horácio. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, Editora S. A., 1998. LAGOWISKI, J. J. Química Inorgânica Moderna. Tradução CASABÓ GISPERT, Jaime. Barcelona: Editora Reverte, 1994. MAHAN, B. H. Química- um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1992. MASTERTON, L.M. et al. Química Geral. Tradução PEIXOTO, J.S. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Química Analítica Aplicada NATUREZA CM CÓDIGO QUI 069 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Métodos de análise química; conceitos, etapas e classificação. Gravimentria e aplicações. Volumetria e aplicações. Prática: análise de matéria de interesses agronômicos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Química Geral e Inorgânica Fertilidade do Solo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO *Organização e segurança do laboratório. Organização e funcionamento do laboratório de química. Normas e equipamentos de segurança: quando e como usar, suas localizações no laboratório. Primeiros socorros. Equipamentos, vidrarias e reagentes: como usar, como armazenar, como conservar. Métodos de análise química: conceito, etapas, classificação. Os métodos a serem empregados em uma análise dependem da natureza da amostra. De posse dessa informação, a 1ª etapa a ser desenvolvida é a sua separação ( a maioria das amostras que são trazidas para análise são misturas) em seus diversos componentes. A depender do material, já existem métodos padronizados (solos, água, materiais biológicos entre outros). Gravimetria e aplicações. Bases do método, vantagens e dificuldades. Volumetria e aplicações. Bases do método, vantagens e dificuldades. Análise de materiais de interesse agronômico. Além das análises já citadas acima , outras técnicas de análise (instrumentais) e separações (cromotografias e outras) em materiais de interesse agronômico são estudadas. * parte teórica. ** Manuseio da balança e vidrarias. Preparo de soluções padrão. Tampões, indicadores. Determinação de teor de umidade. Determinação de unidade em vegetais. Determinação de sulfatos como BaS)4. Determinação de cálcio e magnésio com EDTA. Determinação espectrofotométrica de fósforo e análise cromatográfica de vegetais. ** parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA NETO, E., ANDRADE, A.G. e BARRETO, L.P. Análise Química de tecidos e produtos vegetais. Recife: UFPE, 1994. BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química Geral. Tradução de HEIKKEINEM, H. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, Editora S. A, 1998. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. LOGAWISKI, J.J. – Química Inorgânica Moderna. Tradução CASABÓ GISPERT, Jaime Barcelona: Editora Reverte, 1994. MAHAN, B. H. Química- um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992. VOGEL, A. Análise Química Quantitativa. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Bioquímica Fundamental NATUREZA CM CÓDIGO QUI 070 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Elementos da química orgânica. A estrutura dos principais compostos químicos dos seres vivos. Estudo dos fatores que regulam as reações enzimáticas. Metabolismo intermediário dos glicídios, lipídios e aminoácidos. Produção e utilização de energia pelos seres vivos. Biologia molecular. Integração e regularização metabólica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Química Geral e Inorgânica Fisiologia Vegetal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e hibridização do átomo de carbono. Análise química e formas moleculares. Método de combustão (Lavoisier). Teoria estrutural de Kekulé: sua importância. Ligações covalentes. Estrutura de Lewis. Estrutura do metano. Geometria tetraédrica do carbono. Fórmulas: percentual, mínima, molecular, estrutural, espacial eletrônica, linear. Alcanos: classificação. Estrutura do etano. Propano e butanos. Séries homólogas. Prefixos gregos e latinos na nomenclatura. Radicais. Nomenclatura da IUOAC e vulgar. Grupos funcionais da IUPAC. Vulgar e Kolbe. Processos de Obtenção. Propriedades químicas. Fenóis: definição, nomenclatura, processos de obtenção, propriedades químicas. Animais: definição. Compostos orgânicos do amônio. Nomenclatura: nomes vulgares. Processos de obtenção. Propriedades químicas. Aldeídos: definição. Fórmulas gerais. Nomenclaturas. Processos de obtenção. Propriedades químicas. Ácido carboxílico: definição. Fórmulas gerais. Nomenclatura. Processos de obtenção. Propriedades químicas. Tióis: estrutura de compostos de enxofre. Nomenclaturas. Aminoácidos: definição. Estereoismeria. Estrutura dipolar. Ponto isoelétrico. Processos de obtenção. Análises. Polipepitídios. Reações coloridas dos polipeptídios. Degradação ( metabolismo ). Lipídios: definição. Gorduras, ceras e prostaglandinas. Poliinsaturados e a saúde. Degradação e síntese de triacilgliceróis e ácidos graxos. Metabolismo: noções sobre metabolismo. Energia livre. Compostos pirofosfato ricos em energia (ATP, ADP). Enzimasoxidantes, coenzimas e transportadores. Biologia molecular: Origem da energia biológica. Oxidação biológica. Nucleoproteínas e Ácidos Nucléicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª ed. Tradução de H.B. et al. Porto Alegre: Artmed, 2000, p. 751. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Tradução de BOLNER, Ane Rose. Cidade: Edição Artes Médicas, 1997. CISTERNAS, J.R.; VARGA, J.; MONTE, O. O Fundamento de Bioquímica Experimental. São Paulo: Edição Atheneu, 2001. STRILER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. VILLELA, G.G.; BACILA, M.; TASHALDI, h. Técnicas e Experimentos de Bioquímica. Rio de Janeiro: Edição Guanabara Koogan, 1973. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Traduzido por NETO, Arthur Germano Fett, et al. Cidade: Editora Artmed, 2000, p. 931. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Biologia Geral CM CÓDIGO BIO 237 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Introdução ao estudo do ser vivo em relação a sua origem, estrutura celular, tissular e embriológica, assim como a sua inter-relação com o meio ambiente. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Microbiologia Genética Básica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Características dos seres vivos. Níveis de organização. Vida. Origem da vida. O caminho para a teoria da evolução: Lamarck a Darwin. Átomos e moléculas. Propriedades da água. O ciclo da água. Citologia. Tamanho e formas celulares. Estrutura celular. A membrana. Parede celular. Entrada e saída de material. O núcleo. Citoplasma. Organelas. Cílios e flagelos. Centríolos. Como as células fazem ATP. Como as células capturam a energia do sol. Histologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido nervoso. Tecido muscular. Divisão celular: Mitose e meiose. Alterações cromossomiais. Desenvolvimento embrionário. Noções mendelianas de genética. Tópicos em ecologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKITT, W. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1994. CAPELETTO, A. Biologia e Educação Ambiental: roteiros de trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1992. CURTIS, H. Biologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1985. GENESER, F. Atlas de Histologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Panamericana, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Zoologia Agrícola CM CÓDIGO AGR 108 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Estudo dos protozoários, platelmintos, acantocéfalos, nematóides, artrópodes, acarinos, aracnídeos, inseto, répteis, aves, mamíferos e peixes. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Entomologia Geral CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da Zoologia. Funções básicas dos seres vivos. Regras de nomenclatura e classificação zoológica. Protozoários: características dos diferentes grupos. Características gerais. Classificação. Platelmintose suas classes: turbellaria, trematoda e cestoidea. Ciclo de vida dos principais parasitas de metazoários. Acantocéfalos: características gerais. Parasitismo (endoparasitas). Nematóides: características gerais. Relações de parasitismo (ecto e endoparasitas de plantas). Filo Artropoda: classe aracnídea: estrutura geral e filosófica. Nutrição e excreção. Sistema nervoso. Trocas gasosas. Reprodução. Classe insecta: morfologia externa. Anatomia: nutrição. Reprodução e desenvolvimento. Parasitismo. Répteis: características gerais. Relações com o homem. Aves: características gerais. Estrutura. História natural Peixes e suas classes: Chondrichthyes e Osteichthyes. Características gerais. Espécies com importância econômica. Mamíferos: características gerais. Estrutura. História natural. Relações com o homem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARIONONI, L. Manual de Coleta, Conservação e Identificação de Insetos. Ribeirão Preto: Editora Holos, 1998. BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1996. ________ R.; CALOW, P.: OLIVE, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Editora Atheneu, 1995. CORSEUIL, E. Controle Biológico. Porto Alegre: PUCRS: Temas didáticos, 1994. FERNANDES, V. Zoologia. 7ª ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981. GALLO, et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988. GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola. Porto Alegre: Editora Rígel, 1999. ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1986. RUPPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo: Editora Roca, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Botânica Agrícola CM CÓDIGO AGR 109 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Vegetais avasculares. Pteridophyta. Reprodução e taxonomia de Gymnospermae. Morfologia de Angiosperma. Código de nomenclatura botânica. Reprodução e taxonomia de Angiosperma. Dicotyedoneae. Archichimydeae, Ditotyledoneae e Metachiamydeae. Principais espécies de interesse econômico. Taxonomia de Monocotyledoneae, especialmente na família Gramínea. Principais espécies e sua importância econômica. Caracterização e classificação de tecidos vegetais, topografia e funcionalidade. Anatomia de raiz, caule, folha e semente. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Morfologia Vegetal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Reino Vegetal. Origem e sistemas de classificação, nomenclatura e tipificação. Herborização e chave de identificação das famílias de plantas vasculares e materiais de laboratório. Talófitas, briófitas e pteridófitas. Sistemática e importância econômica. Divisão Gymnospermae: caracteres gerais, ciclos de vida, taxonomia e principais gêneros. Subclasse Magnoliidae, Subclasse Caryophylliidae, Subclasse Dilleniidae, Subclasse Rosidae, Subclasse Asteridae, Subclasse Alismatidae, Subclasse Arecidae, Subclasse Commelinidae, Subclasse Zingiberidae, Subclasse Liliidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Noções gerais de Anatomia Vegetais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, G.M.; GUIMARÃES, E.F.; ICHASO, C.L. F.; COSTA, C.G.; PEIXOTO, A. L. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S/A, 1978. CURTIS, H. Biologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., Tradução SAUAIA, HENI, 1977. p. 964. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. Tradução MORRETES, Berta Lange de. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 1998. p. 293. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Editora Melhoramentos, 1977. p. 113. _______ M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Editora Melhoramento, 1979. p. 149. ________, M. G. Et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Editora Nobel, 1981. p. 197. JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1977. p. 777. RIZZINI, T.; MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1976. p. 207. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Morfologia Vegetal NATUREZA CM CÓDIGO BIO 286 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Organização geral da planta. Plantas inferiores e superiores. Organização das plantas superiores. Raiz, caule, folha. Flor de Gimnospermas e de Angiospermas. Polinização e fertilização. Diagrama floral e fórmula floral. Inflorescência. Fruto. Semente. Anatomia: introdução. Considerações gerais e importâncias. O corpo da planta. Embrião. Do embrião a planta adulta. Parênquima. Colênquima. Esclerênquima. Epiderme. Xilema. Variações na estrutura lenhosa. Câmbio vascular. Floema. Periderme. Raiz e caule: estágio primário e secundário de crescimento. Folha, fruto e semente. Histologia da parede do fruto. Histologia dos tegumentos e dos endospermas da semente. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Botânica Agrícola Fisiologia Vegetal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização dos vegetais superiores das Angiospermas. Morfologia e anatomia dos fanerógamos: gimnospermas: caracteres gerais. Biologia e reprodução. Angiospermas. Célula Vegetal. Plastídios, cromos e leucoplástos. Parede celular: Modificação. Tecidos Vegetais. Sistemas meristemático. Sistemas de proteção. Sistemas de sustentação: de secreção e excreção. Sistemas de enchimento. Sistema de condução. Raiz: morfologia e anatomia. Caule: morfologia e anatomia (estrutura primária e secundária). Folha: morfologia foliar, filotaxia, anatomia. Flor: verticilios protetores e reprodutores. Fruto: pericarpo. Classificação do fruto segundo a origem. Semente: formação da semente. Tegumento e amêndoa: disseminação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AWARD, M, & CASTRO, P.R.C. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. p. 49-85. BLEASDALE, J.K.A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. p. 29-42. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan S. A., 1977. p. 123-137. FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1979. p. 115-166. RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1996. p. 728. REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda., 1990. p. 188. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Anatomia e Fisiologia Animal CM CÓDIGO BIO 287 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Os grandes mamíferos domésticos. Os aspectos anatômicos e fisiológicos de tecidos. Sistema esquelético. Sistema nervoso. Sistema circulatório. Sistema retículo-endotelial. Sistema respiratório. Sistema digestivo. Sistema urinário. Sistema endócrino e sistema reprodutor. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Zootecnia Geral CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da anatomia e fisiologia animal. Histologia: tecidos epiteliais, conectivos, musculares e nervosos. Sistema locomotor: esquelético (esqueleto axial e esqueleto apendicular) e muscular (funções, organização e classificação dos músculos). Sistema nervoso: a célula nervosa. Sinapse. Funções do Encéfalo. Sistema circulatório. Sangue e linfa. Coração e vasos. Sistema respiratório. Parte condutora e parte respiratória. Mecanismo de bombeamento de ar. Respiração geral. Trocas gasosas. Sistema digestivo: boca. Preensão e mastigação. Faringe e esôfago. Deglutição. Glândulas salivares, fígado e pâncreas. Estômago de monogástricos e poligástricos. Digestão e absorção. Intestino delgado e grosso. Movimentos intestinais. Microbiologia intestinal. Defecação. Sistema Urinário: filtração renal. Sistema Endócrino: a natureza dos hormônios e seu mecanismo de ação. Sistema Reprodutor Masculino: testículos e anexos. Espermatogênese. Endocrinologia da reprodução. Pênis e prepúcio. Ereção e ejaculação. Sistema Reprodutor feminino: ovários. Ovogênese. Ovulação. Formação do corpo lúteo. Endocrinologia da reprodução. Ovidutos. Útero e Vagina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA D’ARCE, R.D. & FLEXHTMANN, C. H. W. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo: Editora Nobel, 1980. DELLAMANN, H. & BROWN, E. M. Histologia Veterinária. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1980. DYCE, K. M. et all. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990. DUKE’S. Fisiologia dos Animais Domésticos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988. FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1979. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Genética Básica CM CÓDIGO AGR 118 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h O trabalho de Mendel. Interação Genética. Interação genótipo-ambiente. Herança relacionada ao sexo. Ligação fatorial. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturas dos cromossomos. Introdução à genética de populações. Caracteres quantitativos. Herança extranuclear. Bases químicas de herança. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Biologia Geral Genética Agrícola CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de citologia, núcleo celulares e componentes. Noções de cromossomos, gens, DNA, RNA, síntese protéica e código genético. Noções de nomenclatura genética com exemplos. Efeito genótipo-fenótipi e meio-ambiente. Caráter hereditátio-adquirido-congênito. A primeira lei de Mendel. Aplicação em vegetais e animais. A segunda lei de Mendel. Aplicação e exceção. Di-hibridismo. Tri-hibridismo. Polihibridismo. Exemplos em vegetais e animais. Polialelia em vegetais e animais (grupos sanguíneos ABO). Interação gênica. Tipos de interação gênica (gens complementares, pleiotropia, herança quantitativa). Heraná relacionada com o sexo (ligada ao sexo, holândrica, influenciada pelo sexo). Genética de populações (equilíbrio de Hardy-weinberg). Crossing-over. Linkage. Noções de gametogênese (espermatogênese e ovulogênese). Fecundação. Mutações (aberrações gênicas e cromossômicas). Casos em animais e vegetais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIAN F.C. C. O Código Genético. Vol. 8, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. FORD, E.B. Genética e Adaptação. Vol. 9, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. JOHN, C. Browman. Introdução ao Melhoramento. Vol. 5, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C. B. P. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2001. p.472. WILLIAN, J.C. Lawrence. Melhoramento Vegetal. Vol. 6, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 1996. p. 336. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Microbiologia CM CÓDIGO BIO 288 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Histórico e importância da microbiologia. Caracterização de vírus, bactérias e fungos. Microbiologia industrial dos alimentos. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Biologia Geral Fitopatologia Básica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO *Fundamentos de Microbiologia. A ciência Microbiológica. Caracterização e classificação dos microorganismos. Bacteriologia, virologia e micologia. Atividade biogeoquímica dos microorganismos no solo. O papel e a importância dos ecossistemas microbianos aquáticos. Microbiologia dos alimentos: flora microbiana dos alimentos frescos (carne, aves, frutas, verduras, peixes e moluscos). Deterioração microbiana dos alimentos. Preservação dos alimentos. ** Utilização do microscópio. Preparo dos meios de cultura. Métodos de esterilização: calor seco e úmido, por radiação e filtração. Estudo morfológico bacteriano: exame e contagem de colônias, preparações microscópicas e coloração de Gram. Estudo morfológico dos fungos: estruturas vegetativas e de reprodução. Isolamento de bactérias. Métodos bioquímicos para identificação de microorganismos. * Conteúdo teórico. ** Conteúdo prático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIER, O. Bacteriologia e Imunologia. 22ª ed. São Paulo: Editores Melhoramentos, 1982. CETESB. Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais em Laboratórios de Microbiologia. São Paulo. (Norma Técnica M1. 001, 1ª revisão), 1986. GATTO, F. et. al. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. Vol. 1, São Paulo: Editora Ceres, 1978. LARPENT, J.P. Microbiologia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1975. PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Vol. 1 e 2, São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1981. ROMEIRO, R.S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: Editora Impr. Universidade de Viçosa, 1995. SATO, M. I.Z.; SANCHEZ, P.S.; GALVANI, A T,; STOPPE, N.C.; RODRIGUES, P.F. Métodos de Isolamento e Identificação de Vibrio Cholerae em Águas. São Paulo: Editora: CETESB (série didática água, ), 1992. p. 46. SISTRON, W.R. A Vida dos Micróbios. 2ª ed. Editora Pioneira. São Paulo. 1981. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fisiologia Vegetal NATUREZA CM CÓDIGO BIO 290 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Água, absorção e circulação. Nutrição mineral. Fixação de carbono. Crescimento e desenvolvimento. Fatores endógenos e exógenos. Reprodução. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Bioquímica Fundamental Morfologia Vegetal Agricultuta I, Agricultura II, Fruticultura, Olericultura, Produção e Tecnologia de Sementes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A célula vegetal. A água na planta. Nutrição mineral de plantas. Fotossíntese. Translocação. Respiração. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento. Fisiologia da reprodução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AWARD, M & CASTRO, P.R.C. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. BLEASDALE, J.K.A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1977. FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1979. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1996. p. 782. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1990. p.188. WILLANDINO, L.; FALÇÃO, T.M.M.A. & CÂMARA, T. Manual de Fisiologia Vegetal e Genética Fisiológica. Recife: UFRPE, imprensa universitária, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Genética Agrícola NATUREZA CM CÓDIGO AGR 118 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Mecanismo evolutivo e teoria sintética da evolução. Bases moleculares da hereditariedade. Natureza molecular do material genético. Código genético e conceito de gene. Expressão e regulação de gene. Mutação. Organização do material genético. Elementos genéticos móveis. Bases para Engenharia Genética. Genética de microorganismos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Genética Básica --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Genética molecular. Mutações. Engenharia genética. Genética de microorganismos. Teoria sintética da evolução. Biotecnologia aplicada à agropecuária. Efeitos do ambiente na expressão genotípica. Efeitos da interação genótipo x ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro, Tradução de CAMPOS, João P. e MOTTA, Paulo A., 1991. p. 381. LARA, F. M. Princípios de Resistência de Plantas a Insetos. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 1991. p. 336 MANTELL, S. H. MATTHEWS, J. A.; MCKEE, R. A. Princípios de Biotecnologia de Plantas. Ribeirão Preto: Editora Sociedade Brasileira de Genética, 1994. p. 333. RAMALHO, M.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.B. Genética na Agropecuária. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1996. p. 359 ROBERTS, Jr.; E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. p. 307. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Ecologia Agrícola CM CÓDIGO AGR 122 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Ambientes e ecossistemas. Grandes ambientes brasileiros, sinecologia e dinâmica de populações relacionadas com a agropecuária. Zoneamento ecológico e agroecológico. Tecnologias de agropecuária e seus efeitos sobre a biosfera. Interações ecológicas da biodiversidade no ecossistema agrícola. Agricultura alternativa. Legislação ambiental (Nacional e da Bahia) relacionada com a agropecuária. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de ecologia e ecossistemas. Adaptações das plantas ao clima e ao solo. Principais zonas climáticas da Terra. Conceitos de populações, comunidades e biosfera. Habitat floresta e sua estrutura. O fluxo energético na floresta. Cadeias alimentares. O ciclo de nutrientes. Distribuição dos indivíduos de uma população dentro de uma floresta. Características das populações. Densidade, freqüência e dominância. O ciclo da água na floresta. Papel da floresta no ciclo da água. O crescimento da população humana e o impacto tecnológico. A poluição do mar, dos lagos e rios. O impacto da aplicação dos adubos, pesticidas e herbicidas. A poluição do ar e seu impacto na biosfera e sobre os ecossistemas. A ação do homem sobre a biodiversidade e extinção das espécies. O uso do reflorestamento para a recuperação das áreas degradadas. O agricultor ecológico. Legislação ambiental: Lei 6.938, Lei 9.605, Lei 3.858, Lei 4.771, Lei 9.985, Lei Estadual 7.799. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade/ UFRGS, 1998. BAHIA. Nova Legislação Ambiental. 1ª ed. Salvador: Centro de Recursos Ambientais, 2001. BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo: Editora Ática, 1990. LEITE, Joaquina L. Problemas-chave do Meio Ambiente. Salvador: Instituto de geociências da UFBA, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Filosofia CM CÓDIGO CIS 407 T P TB TOTAL 04 00 00 04 CARGA HORÁRIA 60h Natureza da filosofia. Problemas filosóficos: as questões do ser e do conhecer. Elementos da lógica formal, simbólica e didática. Análise dos grandes problemas sistemas de idéias com ênfase no planejamento do mundo contemporâneo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância da filosofia para o curso de Agronomia. O saber comum (doxa) e o saber filosófico (Epistéme). Polimatia e Filosofia. O período mitológico (arbitrariedade). O Nascimento da Filosofia (conceito de necessidade). Os primeiros filósofos. Cosmólogos. As primeiras correntes filosóficas. Parmenedes e Heráclito. Os Sofistas. Aristóteles. A lógica. As correntes morais. Estoicismo e Epicurismo. O Cristianismo e a filosofia grega. Santo Agostinho e a Escolástica. São Tomás de Aquino. Copérnico e Galileu. O Empirismo Inglês. Bacon, Hobbes e Locke. O Racionalismo de René Descartes. Espinoza. Leibniz. Kant. Hegel. Marx. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUZZI, A. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Editora Saraiva, 1992. CHALMERS, A. O que é Ciência, afinal? Brasília: Editora Brasiliense, 1982. __________, A. A Fabricação da Ciência. São Paulo: Editora UNESP, 1990. NAVARRO C.; JUAN M.; MARTINEZ, T. C. História da Filosofia: os filósofos e os textos. 70ª ed. Vol. 1, 2 e 3. Os pensamentos, Nova Cultura, 1997. PRADA JR. C. O que é Filosofia. Brasília: Editora Brasiliense, 1993. SHILLING, Voltare; As grandes correntes do pensamento. São Paulo: Editora Agem, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Desenho Técnico CM CÓDIGO DET 090 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Noções de geometria descritiva e aplicada. Desenho Arquitetônico. Normas técnicas segundo ABNT. Esboços cotados, desenhos preliminares e definitivos. Projetos arquitetônicos simples, desenhos de peças e plantas topográficas. Perspectivas axonométricas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Topografia Aplicada à Agricultura CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções de geometria descritiva. Aplicação da geometria descritiva. Escala numérica e gráfica. Normas de desenho técnico segundo a ABNT: formatos, carimbo, letras, convenções. Perspectiva axométrica. Desenho de peças. Desenho arquitetônico: planta baixa, cortes, planta de locação, planta de situação e fachada. Projeto arquitetônico simples. Desenho de planta topográfica planimétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, G. C. M. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: DC Luzzarato, 1990. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2001. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Petrópolis: Vozes, 1996. PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990. SILVA, G. S. Curso de Desenho Técnico. Porto Alegre: Sagra, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Topografia Aplicada à Agricultura NATUREZA CM CÓDIGO AGR 111 T P TB TOTAL 02 02 00 04 CARGA HORÁRIA 90 Métodos expedidos e regulares de levantamento planimétrico. Nivelamento geométrico e trigonométrico. Desenho de plantas. Locação de curvas circulares. Divisão de terras. Locação de terraços. Locação de taipas. Levantamento de perfis longitudinais. Levantamento taqueométrico. Levantamento de bacias hidrográficas e de bacias hidráulicas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Desenho Técnico Fotogrametria e Fotointerpretação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais: objeto de topografia. Distinção entre topografia e geodésica. Histórico da evolução da topografia. Divisão da topografia e da agrimensura. Planos de projeção: escalas. Convenções topográficas: planos e projeções. Escalas usadas em topografia. Principais escalas e seus empregos. Desenho de plantas. Planimétria: métodos de levantamento expedidos a trena e a bússola. Levantamento regular: a teodolito e trena. Cálculo de áreas. Locações de curvas circulares. Divisão de terras. Altimetria: nivelamento geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Nivelamento trigonométrico. Levantamento de perfis longitudinais. Traçado de curvas de níveis. Locação de terraços. Locações de taipas. Levantamento planialtimétrico: métodos e procedimentos de levantamento taqueométrico. Aplicação de levantamento planialtimétrico. Levantamento de bacias hidrográficas. Levantamento de bacias hidráulicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Topografia. Vol. 2. São Paulo: Editora Edgard Bluscher, 1992. p. 232. COMASTRI, J. A; TULLER, J. C. Topografia Altimetria. Viçosa: Editora Imprensa Universitária, 1987. p. 160. __________, J. A. TULLER, J.C. Tipografia Planimétrica. Viçosa: Editora Imprensa Universitária, 1986. p. 335. __________, J.A. CARVALHO, CAB. Estradas (traçado geométrico). Viçosa: Editora Imprensa Universitária, 1981. p. 71 (Boletim n.º 112). ESPARTE, Lelis. Curso de Topografia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1982. p. 580. GARCIA, Gilberto; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5ª ed. São Paulo: Editora Nobel, 1987. p. 2566. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Educação Física I CM CÓDIGO EDC 499 T P TB TOTAL 00 01 00 01 CARGA HORÁRIA 30h Modalidade de jogos, seus fundamentos e sua aplicação em atividades recreativas: ginástica, trabalhos rítmicos, princípios e características fundamentais. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Condicionamento físico. Manuseio de bola, toque, passe de bola: de frente, lateral e de costas. Manchete, passes de manchete: para frente, para o lado e para trás. Saque: por cima e por baixo. Recepção de bola, cortada, bloqueio, sistema de jogo: 3x3, 4x2, 5x1. Regras oficiais de vôlei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: C L R Balieiro, 1986. CARMELOÇO, Marco Antônio. Manual de Voleibol. (vídeo) Araçatuba: Leme Empresa Editorial (s.d.). CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia Aplicada aos Esportes. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol .Rio de Janeiro: Sprint, 2000. GEBARA, Ademir. Educação Física e Esportes: uma perspectiva para o século XXI. Wagner Wey Moreira (organização) Campinas: Papirus, 1993. GUERRA, M. Recreação e Lazer. 1ª ed. Porto Alegre: Editora Sagra, 1984. p. 156. GUILHERME, Adolfo. Voleibol à beira da quadra. São Paulo: Editora Brasipal, 1994. p. 304. HERMANDES Júnior.; OLMOS, Benito Daniel. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Gênese, Morfologia e Física do Solo CM CÓDIGO AGR 110 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60 h O solo como um corpo natural em equilíbrio com os fatores ambientais. Características morfológicas. Composição, propriedades químicas e físicas do solo: fatores, processos e tipos de formação dos solos. Princípios, critérios e sistemas de classificação natural e interpretativa dos solos. Objetivos e princípios de levantamento de solos. Utilização dos mapas e relatórios de levantamento de solos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Classificação do Solo Fertilidade do Solo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO *Solos: conceitos e históricos. Principais minerais e suas propriedades. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo: agentes tipos e atuação dos processos. Fatores de formação dos solos: material de origem, clima, relevo, organismos e tempo. Processos de formação dos solos: adição, remoção, transformação e transporte. Perfil do solo: horizontes e características morfológicas. Principais componentes volumétricos dos solos. Fases do sistema solo. Textura do solo. Estrutura do solo. Consistência do solo. densidade do solo. Porosidade do solo. Atmosfera do solo. Água do solo. *Parte teórica. **Campo: exame e identificação de características morfológicas: cor, mosquedos, textura, estrutura, consistência e transição entre horizontes. Coleta de amostras (deformadas e indeformadas) para estudo em laboratório. Mostragem de alguns fatores relacionados à agregação e a desagregação das partículas do solo. Laboratório: tratamento de amostras de terra, antes das análises. Determinação granulométrica (TFSA), determinação de umidade higroscópica, determinação de porosidade (total, microporosidade,), densidade aparente e das partículas. Água do solo (capacidade de campo, ponto de murcha permanente e água disponível). Curvas características. ** Parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e Propriedade dos Solos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, Tradução de FIGUEIREDO, Antônio B. Neiva, 1983. p. 647. EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análises de Solos. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. p. 212. LEMOS, RC. & SANTOS, RD. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. 3ª ed. Campinas: SBCS, 1995. LOPES, A. S. Solos sob Cerrado: características, propriedades e manejo. 2ª ed. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. P. 162. MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola. São Paulo: Ceres, 1976. p. 528. VIEIRA, L. S. Manual de Ciências do Solo. São Paulo, Ceres, 1975, p.465. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Classificação do Solo NATUREZA CM CÓDIGO MAT 304 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA Final do projeto. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 60h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fertilidade do Solo NATUREZA CM CÓDIGO AGR 113 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Fertilidade do solo no contexto social e econômico do país e do Estado. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Avaliação das fertilidades do solo. Seleção e calibração de métodos de análise de solos. Classes de fertilidades. Solos ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes do solo e correção das deficiências pela adubação. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendações de adubação com base em análise de solo. Fertilidade do solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade agrícola. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Química Analítica Aplicada Gênese, Morfologia e Física do Solo. --- CONTEUDO PROGRAMATICO * Fertilidade do solo: conceito, histórico, contexto social e econômico. Leis da fertilidade do solo: lei da restituição, lei do mínimo ou lei de Liebig, lei dos acréscimos não proporcionais, lei do máximo, lei dos fatores limitantes, lei da igual importância dos fatores de produção. Lei do decréscimo da fertilidade do solo: fatores que afetam a produtividade (uso eficiente dos fertilizantes). Processos de transferências de nutrientes. Elementos minerais: critérios de essencialidade, macro e micronutrientes. Reação do solo: conceito de acidez, origem da acidez do solo, efeito da hidrólise do Al no solo, componentes da acidez do solo, toxidez das plantas e alumínio trocável, poder tampão do solo. Capacidade de troca catiônica (CTC ou T), soma de bases trocáveis (S), percentagem de saturação por bases (V%). Calagem: objetivo, PH do solo, acidez e requerimento de calcário, materiais utilizados, transformações do calcário adicionado no solo, influência da calagem sobre as culturas, metodologia de aplicação de calcário no solo. Classes de fertilidade do solo: solos salinos, solos alcalinos, solos sódicos ou alcalinos, recuperação de solos salinos e alcalinos. Matéria orgânica no solo: conteúdo e distribuição, influência nos fatores de formação, extração, fracionamento, composição, propriedades, origem e degradação do húmus, efeitos da matéria orgânica nas propriedades físicas, químicas e biológicas, decomposição do húmus – relação C/N do solo, da matéria orgânica do solo. Nitrogênio no solo: influência do nitrogênio nas plantas, ciclo do nitrogênio, adição e perdas de N no solo. Distribuição do N no perfil do solo, formas de N no solo e assimilação pelas plantas, imobilização e mineralização, nitrificação, desnitrificação, fixação biológica do N, fixação simbiótica com leguminosas e não leguminosas, manuseio de fertilizantes nitrogenados.. Enxofre no solo: influência do enxofre nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, ciclo do enxofre, transformações de S no solo (oxidação e redução), adição e perdas do S no solo.. Fósforo no solo: influência do fósforo para as plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, ciclo do fósforo, fósforo disponível, fósforo extraível, fixação e liberação do fósforo: fatores que afetam, aspectos agronômicos da fixação do fósforo, adição e perdas de fósforo no solo, fosfatagem. Cálcio no solo: influência do cálcio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, adição e perdas de CA no solo. Magnésio no solo: influência do magnésio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, adição e perdas de Mg no solo. Potássio no solo: influência do potássio nas plantas, formas de ocorrência e assimilação pelas plantas, fixação e liberação de K, adição e perdas de K no solo, fatores que afetam a fixação de potássio pelas plantas. continua... UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Micronutrientes: importância e assimilação pelas plantas: cobre, molibdênio, zinco, boro, ferro, manganês, cloro. * Parte teórica. ** Amostragem de solos para fins de análise de fertilidade. Determinação de PH e condutividade elétrica do solo. Determinação de Ca++, Mg++, Ca++, AI++, Na+ , K+ e fósforo assimilável. Análise de calcário. Preparo de composto orgânica. Reconhecimento de fertilizantes orgânicos e minerais. Reconhecimento de algumas deficiências nutricionais mas de importância agrícola (diagnose visual). Interpretação de resultados de análises efetuadas em amostras de solos e recomendação de adubação. Visitas técnicas; mina de calcário, indústria de fertilizantes, fazendas na região para observar os processos de calagem, fosfatagem e adubação. ** Parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, Tradução de FIGUEIREDO, Antônio B. Neiva, 1983. p. 647 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análise de Solos. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. p. 212. GUILHERME, L.R.G. Uso Eficiente de Fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo: ANDA Associação Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1990. p. 60 (Boletim técnico 4). LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: características, propriedades e manejo 2ª ed., Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. p. 162. MELLO, F. de F. ; SOBRINHO, M.O.C.B.; ARZOLLA, S. NETO A.C.; KIEHL, J. de C. Fertilidade do Solo. São Paulo: Editora Nobel, 1983. p.400 MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. Coordenação de MONIZ, Antônio C. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975 p. 460. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Manejo e Conservação do Solo e da Água NATUREZA CM CÓDIGO AGR 128 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Importância e complexidade da agricultura. Disponibilidade de terras para a agricultura. Desbravamento e limpeza dos campos. Preparo do solo. Plantio. Adubação verde. Rotação de culturas. Erosão. Manejo de solo e água. Manejo de bacia hidrográfica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Classificação do Solo --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO *Introdução ao manejo e conservação do solo no Brasil e mundo (histórico). O solo como recurso renovável. Fatores que provocam declínio de produtividade. Principais propriedades físicas e manejo do solo. Erosão: agentes erosivos, erosividade e erodibilidade. Fatores que influem a erosão. Erosões geológicas, eólicas, hídricas, controle da erosão. Práticas conservacionistas: plantio em faixas, florestamento e reflorestamento, cobertura vegetal, adubação verde, plantio direto, quebra vento rotação culturas, controle de queimadas, microbacias, terraceamento, curvas de nível, conservação da água no solo, barragem subterrânea. * Parte teórica. Visita a áreas de micro bacias, plantio direto e plantio convencional no oeste baiano, controle de voçorocas. (parte prática). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: ICONI, 1990. D’AGOSTINI, L.R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis, 1999. GALETI, P.A. Práticas de controle à erosão. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas, 1984. MARCONONIO G. et. al. Solos e irrigação. Porto Alegre , UFRGS, FEDERACITE, 1992. MARGOLIS, E. Conservação do Solo. Recife, 1990. Periódicos: Revista Brasileira de Ciências do Solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Bragantia. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Estatística Básica CM CÓDIGO MAT 305 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Ìntrodução. Análise exploratória de dados. Algumas medidas associadas. Variáveis quantitativas. Análise bidimensional. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Variáveis aleatórias multidimensionais. Introdução à interferência estatística. Estimação. Teste de hipóteses. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Métodos Estatísticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: definição, aplicação de estatística, população e amostra, variáveis quantitativas e qualitativas. Distribuição de freqüência. Organização de dados. Medidas de oposição, medidas de posição, medida de dominância. Medidas de dispersão. Assimetria. Introdução à interferência estatística: estimação, teste de hipóteses, noções de probabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Métodos Quantitativos: estatística básica. 5ª ed. São Paulo: Atual Editora Ltda., 1987. p. 321. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 2ª ed. São Paulo: Editora São Paulo, 1991. p. 426. KAZMIER, L. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1982. p. 376. LEVIN, J. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. São Paulo: Herbera, p. 389. MEYER, P. L. Probabilidade e Aplicações Estatísticas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. p. 391. MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatísticas. São Paulo: Atlas, 1985. p. 203. COSTA, J.J. da S. Elementos de Estatística. Rio de Janeiro: Campus, 1981. p. 170. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fotogrametria e Fotointerpretação NATUREZA CM CÓDIGO AGR 114 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Divisão da fotogrametria. Teoria da divisão estereoscópica. Câmara e filmes. Processo fotográfico. Recobrimento aerofotogramétrico. Geometria das fotos aéreas. Apoios plani-altimétricos. Triangulação. Retificação. Restituição. Mosaicos. Estereogramas. Chaves de interpretação. Interpretação geomorfológica. Interpretação dos solos. Interpretação de vegetação. Sistemas sensoriais. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Classificação do solo Topografia Aplicada à Agricultura --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão básica de topografia. Escala orientação e projeções. Introdução ao estudo da aerofotogrametria. Estereoscópica (visão estereoscópica). Processos de obtenção. Fotografias aéreas. Tipos de fotos: verticais, horizontais e oblíquas. Plano de vôo. Mosaico. Planta índice. Diferença entre fotogrametrias aéreas e cartas de apois plani-altimétricos. Restituição. Chaves de interpretação / foto interpretação. Interpretação geomorfológica. Interpretação dos solos / vegetação. Sensoriamento remoto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, P.S. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1982. DISPERATI, A. A. Obtenção e uso de Fotografias Aéreas de Pequeno Formato. Curitiba: Universidade Federal do Paraná e FUDEP, 1991. FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. GARCIA, G. J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Editora Nobel, 1992. MARCHETTI, D. A. B.; GARCIA, G. J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Editora Nobel, 1977. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Mecanização Agrícola CM CÓDIGO AGR 115 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Estudo dos processos de mecanização rural. Automação. Instrumentação. Administração de produção. Conservação de energia e meio ambiente. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tratores agrícolas (estudo orgânico e agrícola, manejo). Preparo inicial do solo: derrubada de mata virgem, cerradão, cerrado, destoca, enleiramento. Preparo periódico dos solos: estudo orgânico e agrícola de arados, grades, subsoladores, sulcadores. Enxadas rotativas. Automação. Instrumentação. Administração de produção: semeadura, cultivo mecânico, aplicação de defensivos agrícolas, colheita. Armazenamento. Custo das operações agrícolas mecanizadas. Conservação de energia e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. BORGES, P. H. M. Gerenciamento de Operações Agrícolas Mecanizadas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1999. GADANHA Jr. C.D. et al. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo; NSI/ IPT, 1991. GALETI, P. A. Mecanização Agrícola: preparo do solo. Campinas: ICEA.,1981. GRANDI, Luiz Alan. O Prático: máquinas e implementos agrícolas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998. _______, Luiz Alan. O Trator e a sua mecânica. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998. SAAD, Odilon. Seleção do equipamento agrícola. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1983. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Construções Rurais CM CÓDIGO AGR 123 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Estudo dos principais materiais utilizados nas construções rurais. Técnica da construção com detalhamento das etapas. Instalações elétricas prediais. Eletrificação rural. Estradas rurais. Estruturas das principais construções rurais. Projeto e orçamento de materiais. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo dos principais materiais utilizados em construções rurais: areia, cal, saibro, pedra, cimento, materiais cerâmicos, madeira, ferro, plástico, cimento amianto, gesso betume. Técnicas da Construção. Fundações: marcação dos alinhamentos, escavações e alicerces, alvenaria, concreto (simples e armado). Telhado: estrutura, formas, cobertura, revestimento, pisos, esquadrias, instalações hidráulicas (água e esgoto), instalações elétricas, pintura, caiação e óleo. Eletrificação rural e instalações elétricas prediais: geração de energia elétrica, eletricidade, simbologia padronizada para instalações elétricas prediais, luminotécnica, dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Condutores elétricos: dimensionamento e instalação, eletrodutos e acessórios para instalações elétricas. Aterramento em instalações elétricas, segurança em instalações elétricas. Estradas rurais. Principais construções rurais: currais, apriscos, pocilgas, aviários, tanques para piscicultura. Projeto e orçamento de materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, J.D. Materiais de Construção. Vol. 2, Livraria Nobel S/A , 1974. BORGES, A.C. Práticas das Pequenas Construções. Vol. 2, Editora Edgard Blucher Ltda. 1972. CARNENIRO, O. Construções Rurais. 7ª ed. São Paulo, 1972 . PIANCA, J.B. Manual do Construtor. Vol. 6. Editora Globo, 1970. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Sistemas de Irrigação NATUREZA CM CÓDIGO AGR 093 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Irrigação convencional: classificação dos sistemas e alternativas de uso. A água no solo. Sistema solo-climaplanta. Qualidade da água para irrigação. Irrigação pressurizada. Hidráulica dos processos. Dimensionamento de sistemas de irrigação por superfície e pressurizada. Projetos. Infiltração. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Agrometeorologia Hidráulica Agrícola Drenagem e Recuperação de Solos Salinos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do programa, bibliografia e sistema de avaliação. Introdução: origem e histórico da irrigação Métodos e sistemas de irrigação: definição e classificação, caracterização e alternativas de uso dos sistemas de irrigação dentro de cada método. Método SuperficialÆ Sistemas: sulcos, faixas e inundação. Método Sub-superficialÆ Sistemas: sub-irrigação por lençol constante e variável. Método pressurizadoÆ. Aspersão: aspersão convencional, autopropelido, pivô, sistemas laterais, montagem direta. Localizada: 1. Gotejamento, 2. Microaspersão, 3. Cápsula porosa e potes de barro. Fatores de seleção. Relação Água ->solo->planta->atmosfera: água no solo. Infiltração, umidade no solo: variantes (gravimétrica e volumétrica. Métodos de determinação. Armazenamento de água no solo. Disponibilidade de água no solo. Processo de transferência da água no sistema solo->planta->atmosfera. Necessidade hídrica das culturas. Evapotranspiração: de referência, da cultura (máxima e real), medidas e estimativas. Necessidade de irrigação: seqüência de cálculos para estimativa do requerimento hídrico por fase fenológica da cultura e total. Manejo da Irrigação: uniformidade de aplicação, manejo via clima, manejo via solo, turno de rega fixa, turno de rega variável. Qualidade da água para irrigação: parâmetros físicos, químicos e biológicos, amostragem da água para análise. Classificação da água para irrigação. Adequabilidade da água para irrigação. Irrigação pressurizada: equações fundamentais, equações empíricas para cálculos de perda de carga. Características dos tubos. Característica dos emissores. Dimensionamento de redes hidráulicas: tubulação lateral: perda de carga preestabelecida. Tubulação principal e secundária: perda de carga preestabelecida e método da velocidade máxima admissível. Tubulação de sucção e adutora: método da velocidade máxima admissível, dimensionamento do conjunto moto-bomba. Projeto executivo de Irrigação: sub-projeto agronômico, concepção do sistema, sub-projeto de engenharia, sub-projeto orçamentário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARRETO, G. B. Irrigação. Princípios, métodos e práticas. São Paulo: nstituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1974. BRASIL. Simpósio sobre o Manejo de Água na Agricultura. São Paulo: Instituto Agronômico de Campinas, Fundação Cargil, 1987. FARIA, R. T. de. Tensiômetro, Construção, Instalação e Utilização. Londrina:Instituto Agronômico do Paraná, 1987. TIBAU, A. O. Técnicas Modernas de Irrigação. 5ª ed. São Paulo: Nobel. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Drenagem e Recuperação de Solos Salinos NATUREZA CM CÓDIGO AGR 100 T P TB TOTAL 03 01 00 04 CARGA HORÁRIA 75h Introdução - histórico e conceito. Efeitos do excesso de água sobre as propriedades químicas e físicas do solo. Efeito do excesso de água sobre as plantas. Contribuição do lençol de importância para a drenagem. Hidrologia subterrânea. Estudos e pesquisa de drenagem. Diagnóstico do problema de drenagem. Salinidade. Qualidade de água para a irrigação. Recuperação de solos salinos. Melhoramentos químicos e técnicas auxiliares. Dimensionamento de sistemas de drenagem. Especificações gerais e nível de projeto básico e seminários. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Sistemas de Irrigação --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Drenagem Agrícola: apresentação do programa, bibliografia e sistema de avaliação. Introdução: conceitos, origem, histórico, objetivos e benefícios da drenagem agrícola. Efeito do excesso de umidade sobre a propriedades do solo. Solo como um sistema trifásico: fatores que alteram a proporção entre as 3 fases do solo. Propriedades do solo afetadas pelo excesso de água. Efeito da deficiência de drenagem sobre o crescimento e rendimento das culturas: sustentação da planta. Redução da absorção de água. Redução da absorção mineral. Favorecimento de Doenças. Profundidade do lençol freático e rendimento das culturas: fatores a considerar na definição da profundidade freática para dimensionamento do sistema de drenagem. Drenagem em regiões úmidas ou secas. Características da cultura. Características do solo. Características do clima. Movimento de água no solo – Fluxo saturado: potencial de água em solo saturado. Características físicas do solo mas relacionadas com a drenagem. Macroporosidade: conceitos, aplicações e métodos de determinação. Condutividade hidráulica: conceitos, aplicações e determinação (métodos empíricos, laboratório e campo). Movimento da água em solos homogêneos e estratificados. Diagnóstico de problemas de drenagem. Estudos e pesquisa de drenagem: topográficos, de solo, diagnóstico de problemas de drenagem. Estudos e pesquisa de drenagem: topográficos, de solo, nível freático e piezométrico, salinidade. Mapas do lençol freático. Mapas de profundidade do lençol freático. Hidrogramas. Métodos e sistemas de drenagem: drenagem superficial, drenagem subterrânea ou propriamente dita: tipos e materiais utilizados. Dimensionamento de sistema de drenagem: fluxo permanente, fluxo variável. Recuperação de solos salinos e sódicos. Salinidade e sodicidade, conceitos, identificação visual de solos salinos e sódicos, determinações analíticas para identificação de solos salinos e sódicos, classificação de solos com problema de sais solúveis e sódio trocável, qualidade de água para irrigação, parâmetros físicos, químicos e biológicos, classificação da água para irrigação, adequabilidade da água para irrigação, manejo da salinidade-sodicidade: lixiviação, culturas tolerantes, mistura de águas, uso do gesso na água. Recuperação de solos salinos e sódicos Técnicas fundamentais: melhoradores químicos e hidrotécnicas. Técnicas auxiliares: mecânicas e biológicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES, R.S.; WESTCOT, D. W. A Qualidade da Água na Agricultura. Campina Grande: UFPB, 1991. p. 218. FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 29ª revisão. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Revisada e ampliada. Viçosa: UFV, imprensa universitária, 1995. p. 657. CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Editora Nobel, 1986. p. 337. DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Livraria Freitas Bastos, Vol. 3. 1988. p. 543. SANTOS, J. G. R. A Salinidade na Agricultura Irrigada: teoria e prática. CampinaGrande: (s.n.t.), 2000. p 171. FERREIRA, P. A. Curso de Engenharia da Irrigação: módulo 11 Drenagem. Brasília: Associação Brasileira de Educação Superior -ABEAS, 1988. p. 86. GHEYI, H. R.; QUEIROZ, J.E.; MEDEIROS, J.M. Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada. In: Simpósio Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada. Campina Grande: UFPB-SBEA,1997. p. 383. MILLAR, A. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. p. 276. RHOADES, J.D; KANDIAH, A.; MASHALI, A.M. Uso de Águas Salinas para Produção Agrícola. Tradução de H.R. Gheyi; J.R. Sousa Rome; J. R. Queiroz. Campina Grande: UFPB, 2000. FAO. Estudos de irrigação e Drenagem, p. 48. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Antropologia e Sociologia Rural CM CÓDIGO CIS 453 T P TB TOTAL 04 00 00 04 CARGA HORÁRIA 60h Conceitos básicos de sociologia e antropologia. Perspectivas teóricas e metodológicas. Aspectos sóciohistóricos do desenvolvimento agrícola brasileiro. Relações de produção e força de trabalho no campo. Organização social e imaginária social no meio rural. O estudo e a questão fundiária PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A história da Pré-Antropologia. O esforço do homem ocidental para conhecer os outros povos e resgatar sua identidade cultural. As metodologias: o estruturalismo e o funcionalismo. As sociedades simples e as complexas. O tempo e o espaço. Os rituais. As organizações sociais. O imaginário social. O positivismo. A pesquisa de campo. O cooperativismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLEOOHAS, J. Reforma Agrária no Brasil. Recife: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, 1960. p. 100. DUARTE, N. Reforma Agrária. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, Serviço de Documentação, 1953. p. 113. DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Editora, Paulinas, 1989. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. MARTINS, J. S. Introdução à Sociologia Rural. São Paulo: Editora, Hucitec, 1986. SHORT, E. V. R. Cultura, Imaginação e Conhecimento. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. VELHO, G. Projeto e Metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Agrometeorologia CM CÓDIGO AGR 116 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Composição e estrutura da atmosfera. Radiação solar e balanço de radiação. Temperatura e umidade do ar e do solo. Formas de condensação e precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Balanço hídrico. Pressão atmosférica e ventos. Dinâmica da atmosfera e previsão do tampo. Classificação climática. Agroclima da Bahia e do Brasil. Cálculo de parâmetros macro e micrometeorológicos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Sistemas de Irrigação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A atmosfera terrestre: composição da atmosfera e estrutura vertical da atmosfera. Radiação na Atmosfera: radiação solar, balanço de radiação da superfície terrestre, medição da radiação solar, radiação no topo da atmosfera, estimativa do balanço de radiação. Temperatura do ar e do solo: medição, temperaturas extremas e médias, conceito de unidades térmicas (graus-dia) e variação temporal. Umidade do ar: conteúdo de vapor d’água na atmosfera (umidade absoluta e umidade relativa), Medição da umidade do ar, cálculos psicrométrico, estimativa da umidade e gráfico psicrométrico, variação temporal. Precipitação: medição e variação temporal. Evaporação e Evapotranspiração: componentes do ciclo hidrológico, taxa de evaporação, balanço de energia advectiva (interativos), elementos atuantes (balanço, tensão de vapor, temperatura e vento), cálculo da evaporação potencial, medições (evaporímetros: tanque classe “A”) e estimativa de evapotranspiração. Balanço Hídrico (Thornthwaite & Mather, 1955): capacidade máxima de água disponível, resolução da planilha do balanço hídrico, cálculo dos índices hídrico, de aridez e de umidade. Estação Meteorológica: equipamentos e acessórios de uma estação de observação de superfície. Classificação Climática: classificação de Köppen e Thornthwaite (tipos climáticos e subdivisões com base na distribuição sazonal da umidade efetiva e no índice de eficiência térmica). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; FARIAS, J. R. B.; BARNI, N. A. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. p. 125. OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ceres, 1981, p. 440. PEREIRA, R. P.; VILLA NOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997. p.183. SILVA, M. A. V. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. p. 532 . TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. do. Meteorologia Descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1986. p. 373. _______, A. Conhecimentos Práticos sobre Clima e Irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 200o. p. 215. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária, 1991, p. 449. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Entomologia Geral NATUREZA CM CÓDIGO AGR 117 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Introdução à entomologia. Filogenia de arthropoda morfologia. Biologia e ecologia dos insetos. Sistemática. Sistemas classificatórios. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Zoologia Agrícola Entomologia Agrícola CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Entomologia: importância das pragas às plantas. Identificação e classificação dos insetos. Morfologia externa e interna dos insetos. Reprodução e desenvolvimento dos insetos. Coleta, montagem e conservação dos insetos. Biologia e ecologia dos insetos. Filogenia de arthropoda, ordens de importância agrícola. Noções de acarologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação, Montagem e Identificação de Insetos. Ribeirão Preto: Editora Halos, 1998. p. 88. AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2ª. Ribeirão Preto: Editora Holos-SBE, 1997. p. 276. BORROR, D.J.; DELONG, D.M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher, 1969. p. 653. CARVALHO, J.P. de. Introdução à Entomologia Agrícola. Lisboa: Fundação Calouste Gulbnkian, 1986. p. 261. SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARBIN, D.; NOVA, N.A.V. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo: Editora: Agronômica Ceres, 1976. p. 419. ZUCCHI, R.; ALVES, S. B. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1978. p. 531. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Fitopatologia Básica CM CÓDIGO AGR 119 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Introdução ao estudo das doenças das plantas e seu controle. A ciência fitopatológica. Doenças de plantas. Sintomatologia. Diagnose. Princípios de controle. Resistência e imunidade vegetal. Micologia. Bacteriologia. Virologia e Nematologia. Preparo de lâminas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Microbiologia Fitopatologia Aplicada CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da fitopatologia: a ciência fitopatológica.Introdução ao estudo das doenças de plantas e seu controle: importância. Relações entre os seres vivos. Natureza da doença: características básicas e causa (micologia, bacteriologia, virologia e nematologia e preparo de lâminas). Etiologia ou Diagnose. Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno /hospedeiros. Noções de fisiologia do parasitismo. Noções de epidemiologia de doenças de plantas. Noções de princípios de controle de doenças de plantas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, vol.1, 1995. p. 919. GALLI, E.; TOKISHI, H.; CARVALHO, P.D.C.T. de.; BALMER, E.; KIMATI, Li.; CARDOSO, C.O.N.; KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1995. p. 321. PONTE, J.J. da. Fitopatologia: princípios e aplicações. São Paulo: Livraria Nobel, 1980. p. 250. ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. p. 283. _________, R. S. Fisiologia do Parasitismo. Viçosa: Coopasul, 1982. p. 30. SALGADO, C.L. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas e seu controle. São Paulo: Biblioteca Agronômica Ceres, 1968. p. 640. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Entomologia Agrícola NATUREZA CM CÓDIGO AGR 124 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Conceitos básicos. Técnicas de coleta e preparo de materiais entomológico. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Entomologia Geral --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de controle de pragas: conceitos fundamentais no controle de pragas. Controle legislativo. Controle cultural. Controle mecânico. Controle físico. Controle por comportamento. Controle biológico ou biocontrole. Controle por resistência de plantas. Controle químico e tecnoligia de aplicação. Monitoramento de pragas Biotecnologia no controle de pragas. Manejo integrado de pragas nas principais culturas. Agrofit e compêndio de defensivos agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Curso de Entomologia Aplicada à Agricultura. Piracicaba, Fealq. 1992. P. 760. Cultivar Hortaliças, Frutas e Grãos. Empresa jornalística Ceres, 2001. ABEAS. Curso de Proteção de Plantas. Módulos de 1 a 9. Viçosa: ABEAS-UFV, 1999. GALLO, D. NAKANO.O; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C. de.BERTI FILHO, E.; MALAVASI, Aldo. Moscas das Frutas de Importância Econômica no Brasil. Editora: Belo Horizonte, 1991. ______, D. NAKANO.O; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C. de.BERTI FILHO, E.; ______, J.R.P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. p.920. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Editora Manole, 2002. p.609. ______, J.R.P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1988, p. 649. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fitopatologia Aplicada NATUREZA CM CÓDIGO AGR 126 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Variabilidade dos agentes fitopatogênicos. Nutrição, fisiologia, cultivo e crescimento dos agentes. Fonte de inoculo. Disseminação, inoculação, germinação e penetração dos agentes fitopatogênicos. Alterações fisiológicas e bioquímicas dos hospedeiros pelo patógeno. Ação de ambiente: clima e solo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fitopatologia Básica --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciclo das relações patógeno/hospedeiros. Fisiologia do parasitismo. Epidemiologia de doenças de plantas. Princípios gerais de controle x ciclo das relações patógeno/hospedeiro. Fungicidas, bactericidas, nematicidas. Biotecnologia em controle de doenças. Manejo integrado de doenças de plantas. Controle de doenças na fruticultura. Controle de doenças nas culturas de grãos. Controle de doenças em hortaliças. Controle de doenças em cultivos protegidos. Controle de doenças em cultivos hidropônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIN, FILHO A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo : Editora Ceres, Vol. 1 e 2, 1995. KIMATI, H.G.; FERNANDES, N.; SOAVE, J.; KUROZAWA, C.; BRIGNANI NETO, F.; BETTIOL, W. Guia de Fungicidas Agrícolas. 2ª ed. Jaboticabal: Editora Grupo Paulista de Fitopatologia, 1997. p. 225. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Agrofit 2002. Barasília: CD-ROM, 2002. RESENDE, M.L.V.; CASTRO, H.A. Manejo de Doenças Fúngicas. In: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu: Manejo de Doenças de Plantas. Lavras: UFLA-FAEPE, 1999. p. 65. ABEAS – Curso de proteção de Plantas: módulos de 1 a 9. Viçosa: ABEAS/UFV, 1999. VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas. Viçosa: Ministério da Agricultura e do Abastecimento/UFV. Vol. 1 e 2, 1997. p. 1132. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de Doenças de plantas. Viçosa, Vol. 1 e 2, 2000. __________, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. p.134. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Zootecnia Geral NATUREZA CM CÓDIGO AGR 121 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Evolução da zootecnia como ciência. Conceitos de aptidão, função e produtos. Conceitos de espécie e indivíduos. Avaliação do mérito individual. Relação entre conformação e função. Exterior dos animais e avaliação. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Anatomia e Fisiologia Animal Avicultura, Bovinocultura e Suinocultura CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e leis das ciências biológicas aplicadas a zootecnia: divisão, taxonomônica e sua importância; lei da evolução; genética aplicada. Conceitos e convenções zootécnicas: conceituação dos instrumentos da zootecnia. A evolução do padrão racial. Critérios de seleção de acordo com o tipo e aptidão. Métodos e técnicas de avaliação. Conceituação de raças, marcas e cruzamento industrial. Tipos de criações. Atualização dos conceitos sobre criação. Noções básicas de nutrição animal: conceituação, diferença entre alimentação e nutrição. Nutrientes como proteínas, lipídeos, glicídios, vitaminas, minerais e conservantes, ração, ração balanceada, conversão alimentar. Projeto de criação: elementos de um projeto. Elaboração do projeto. Aulas práticas(15 aulas): visitas a diversos tipos de criação de ração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNNI, João. Manual de Veterinária. 6ª ed. Jaboticabal: Editora Usinas Químicas Brasileiras S.A. Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça da Universidade Federal de Pelotas. Zootecnia Geral. Pelotas. 1980. EBERHARD, Grunert; BIRGEL, Eduardo Harry. Obstetrícia Veterinária. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Sulina,1984. IOB – Informações Objetivas. Temática Contábil e Balanços: custos e resultados nas atividades avícolas (modelo aplicável também à outras atividades rurais). Ano XXVII, abril, 1993. MAYNARD, Leonard A.; LOOSLI, John K.; HINTZ, Harold F.; WARNER, Richard G. Nutrição Animal. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Livraria Freitas Bastos S/A., 1984. SISSON, Septimus. GROSSMAN, James Daniels. Anatomia dos Animais domésticos. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1975. VOISIN, André. Dinâmica de los Pastos. 5ª ed. Madri: Editora Tecnos S. A. 1971. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Avicultura NATUREZA CM CÓDIGO AGR 127 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Planejamento da avicultura e principais doenças das aves. Instalações. Melhoramento genético. Reprodução. Nutrição. Manejo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Zootecnia Geral --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama histórico e atual no Brasil e no Mundo. Efetivo populacional. Raças e suas aptidões. Linhagens e marcas comerciais. Sistemas de criação. Nutrição e alimentação. Melhoramento genético. Reprodução. Sanidade. Instalações e equipamentos. Avicultura de corte. Avicultura de postura. Aves exóticas. Comercialização. Viabilidade econômica da atividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ENGLERT, S. Avicultura. 4ª ed. São Paulo: Centaurus Ltda, 1962. p. 326. FERREIRA, M.G. Corte e Postura. São Paulo: Centaurus Ltda 1992. MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo: Livraria Nobel Editorial, 1982. p. 163. MORENG, R.E. & AYENS, J.S. Ciências e Produção de Aves. São Paulo: Roca Ltda.1990. Tradução e coordenação científica ITO, Nair Nassako Katayama. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Melhoramento Vegetal CM CÓDIGO AGR 125 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Experimentação em genética e melhoramento. Sistemas reprodutivos. Melhoramento de espécies autogomas e alogomas. Híbridos. Melhoramento de espécies de propagação vegetativa, perene e para resistência a pragas e moléstias. Técnicas adicionais de geração de variabilidades. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Sistemas reprodutivos das espécies cultivadas. Planejamento do programa de melhoramento de plantas. Variabilidade genética. Interação genótipo x ambiente. Princípios do melhoramento de plantas. Adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Endogamia e heterose. Variedades híbridas. Seleção de genitores. Variedades. Hibridação no melhoramento de plantas. Métodos de melhoramento. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transformação gênica. Marcadores moleculares. Melhoramento visando resistência a doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético das Plantas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1971. p. 391. BORÉM, Aluízio. Melhoramento de Plantas. 2ª ed. 1998, Editora UFV. FURLANI, A.M.C.; VIÉGAS, G.P. O Melhoramento de Plantas no Instituto Agronômico. 1993. p. 524. LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento Genético Vegetal. Volume 6, 1980. PINTO, R.J.B. Introdução ao Melhoramento Genético de Plantas. 1995. p. 275. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMEMTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Produção e Tecnologia de Sementes NATUREZA CM CÓDIGO AGR 089 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Estrutura e formação das sementes. Germinação, dormência, composição química, deterioração e vigor de sementes. Produção de sementes: exigências edafoclimáticas, práticas culturais, colheita, beneficiamento, embalagens e armazenamento. Fiscalização da produção de sementes. Análise de sementes. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fisiologia Vegetal - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Semente e grão. Estrutura das sementes. Formação das sementes. Germinação e dormência de sementes. Redução de vigor. Produção de sementes x clima. Práticas culturais, colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes. Regras de análises de sementes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, N.M. de & NAKAGAWA, J. Sementes: ciências, tecnologia e produção. São Paulo: Fundação Cargil, 1980. p. 326. CASTELLANE, P.D.; NÍCOLOSÍ, W.M. & HABEGAWA, M. Produção de Sementes e Hortaliças. São Paulo: UNESP, UNESP, 1990. p. 261. DHINGRA, O.D.; MUCHOVEJ, J.J. & CRUZ FILHO, J. da. Tratamento das Sementes (controle de patógenos). Viçosa, 1980. p.121. MARCOS FILHO, J. CÍCERO, S. M. & SILVA, W.R. da. Avaliação da Qualidade das Sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. p. 230. POPINIGIS, F. Fisiologia da Semente. Brasília, 1985, p. 289. TOLEDO, F.F. de MARCOS FILHO, J. Manual das Sementes: tecnologia das sementes. São Paulo: Agronômica Ceres, 1977, p. 244. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal CM CÓDIGO AGR 105 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Técnicas de beneficiamento. Transformação e conservação de alimentos de origem vegetal, com ênfase na indústria vinícola. Conservas vegetais. Erva-mate, amiláceos e óleos vegetais. Armazenamento e processamento de grãos: psicometria, caracterização e manejo de silo e armazéns. Legislação sobre o controle e fiscalização. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Métodos de conservação de alimentos: pelo uso do calor, pelo uso do frio, pelo uso do açúcar, por fermentação, pelo uso de aditivos, pelo uso de radiação, por outros métodos. Amiláceos: produção de farinha, produção de fécula, caracterização desses produtos, legislação. Óleos: composição e estrutura de óleos e gorduras, glicerídeos, não glicerídeos, fontes de óleos e gorduras vegetais, importância dos óleos e gorduras na alimentação humana, propriedades físicas e químicas dos lipídios, alterações dos lipídios, técnicas de conservação, legislação. Armazenamento e processamento dos grãos: rede armazenadora de grãos, determinação do teor de umidade dos grãos, processo respiratório e aquecimento de uma massa de grãos, psicometria, características dos grãos armazenados, fatores físicos que afetam a conservação dos grãos armazenados, microflora dos grãos armazenados, insetos que afetam os grãos armazenados, limpeza dos grãos, aeração, secagem dos grãos, combate às pragas e aos ratos, armazéns convencionais e silos, armazéns nas fazendas e secagem natural dos grãos, legislação e fiscalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. p. 118. CAMARGO, R. de et al. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Alimentos São Paulo: Nobel, 1984. CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: Editora Edgard Blucher, Tradutor TAVARES, Heitor Airlie. VI e VII. 1973 p. 854. GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos .6ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. p. 284. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Tecnologia de Produtos de Origem Animal CM CÓDIGO AGR 106 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Laticínios: técnicas de conservação do leite e seus derivados. Instalações industriais. Operações complementares. Legislação. Carnes: técnicas de conservação de carnes e seus derivados. Instalações industriais. Legislação. Pescado: captura, alterações químicas e bioquímicas pós-captura. Conservação. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leite: classificação, propriedades físicas, químicas e sensoriais, composição química, valor nutritivo. Alterações: leites anormais e adulterados, tipos de leite de consumo, produção higiênica. Sistemas de ordenha: ordenha manual e mecânica. Microbiologia: microbiota normal, deteriorante e patogênica, análises físico-químicas e químicas, técnicas de conservação. Subprodutos: queijo, iogurte, manteiga, bebida láctea. Legislação. Carne: introdução, estrutura dos músculos, composição química. Modificações "post-mortem": sangria, glicólise e queda do Ph, contração e "rigor-mortis", alterações microbianas e enzimáticas. Microbiologia e contaminantes. Abate de bovinos, suínos e aves: operações tecnológicas, estimulação elétrica, cortes cárneos, rendimento. Refrigeração: esfriamento e refrigeração, modificações e danos, durabilidade. Congelação: métodos, modificações e danos, durabilidade, descongelação. Tratamento térmico: tipos de conservas, elaboração. Cura de carnes: métodos, sais utilizados, defumação, alterações. Embutidos: classificação, processos de elaboração, produtos fermentados. Avaliação da qualidade da carne. Instalações industriais. Requisitos gerais. Águas de abastecimento. Tratamento da água. Sanitização. Higiene pessoal, equipamentos e utensílios. Legislação. Pescado: tecnologia do pescado e produtos derivados: captura, composição, deterioração, alterações bioquímicas pós-captura, armazenamento e conservação. Legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. p. 118. BOBBIO, P.A.; BOBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 1995. CAMARGO, R. (ed). Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Nobel, 1984. p. 298. FERREIRA, C.L.L.F. Produtos Lácteos Fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. Viçosa: UFV, Caderno Didático, n.º 43, 2001. FURTADO, M.M. A Arte e a Ciência do Queijo. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1990. p. 279. GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1984. p. 284. PARDI, M.C. et all. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: EDUFF. Vol. 1 e 2, 1993. SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. (ed). Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: produtos de origem animal. Viçosa: UFV. Vol.1, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Manejo Pós-Colheita CM CÓDIGO AGR 104 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Fisiologia pós-colheita. Controle de maturação e senescência. Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos. Conservação de hortaliças e frutas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução. Aspectos morfológicos e composição dos frutos (definição, classificação, estruturas tissular, celular e composição química). Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos (desenvolvimento fisiológico do fruto, maturação, amadurecimento e senescência, respiração, transpiração). Transformações bioquímicas (carboidratos, ácidos orgânicos, pigmentos, compostos fenólicos e voláteis). Pré-colheita e colheita (fatores pré-colheita, maturidade fisiológica e comercial; métodos de determinação; colheita). Conservação e tratamentos pós-colheita (refrigeração, atmosfera controlada e modificada, tratamentos suplementares na pós-colheita, reguladores da maturação). Perdas pós-colheita (fatores que influenciam as perdas, avaliação da qualidade, desordens fisiológicas, enfermidades causadas por patógenos). Embalagens (unidades de manuseio, materiais de embalagens, principais tipos de embalagens, funções e características).Transporte (qualidade do produto em trânsito, sistemas de transporte, condições ideais de transporte). Comercialização (Tipos e condições de comercialização, perdas qualitativa e quantitativa). BIBLIOGRAFIA BÁSICA AWARD, Marcel. Fisiologia Pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993. p. 114. BLEINROTH, E. W. Tecnologia de Pós-colheita de Frutas Tropicais. Campinas: ITAL. 1988. p.155 - 172, (Manual técnico). CASTRO, Paulo Roberto de Camargo; VIEIRA, Elvis Lima. Aplicações de Reguladores Vegetais na Agricultura Tropical. Guaíba, Agropecuária, 2001. p.132. CHITARRA, A. B. Armazenamento de Frutos e Hortaliças por Refrigeração. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. p. 62. CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. p. 320. CHITARRA, M. I. F. Tecnologia e Qualidade Pós-colheita de Frutos e Hortaliças. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. p. 68. GOMES, M.. de O. Conservação Pós-colheita: frutos e hortaliças. Brasília: Embrapa/SPI, 1996. p.134 (Coleção Saber; 2). LIMA, L. C. de O. Fatores Pré e Pós- colheita que afetam a Qualidade de Frutos e Hortaliças. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999 p. 71. VILAS BOAS, E. V. de B. Aspectos Fisiológicos do Desenvolvimento de Frutos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. p. 75. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Silvicultura NATUREZA CM CÓDIGO AGR 097 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Definição e importância da silvicultura. Noções de auto-ecologia, reação e dendrologia. Escolha de espécies. Obtenção de material propagativo. Manejo de frutos e sementes. Viveiro florestal. Preparo de área, plantio e tratos. Cultura do eucalipto. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Funções ambientais dos reflorestamentos. O setor florestal brasileiro. Melhoramento genético. Ecologia. Viveiro florestal. Produção de mudas de eucalipto. Produção vegetativa de mudas. Colheita e transporte. Doenças e pragas do eucalipto. Ciência e tecnologia. Inventário e amostragem florestal. Utilização de madeiras para produção de celulose e papel. Uso alternativo da madeira de eucalipto. Nutrição e adubação de povoamentos florestais. Regeneração de povoamentos florestais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual de produção de madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, 1998. p. 137. BASTOS, C. T. Estudo de Silvicultura Especializado no Nordeste. In: II Congresso Brasileiro de Florestas Tropicais. Mossoró, 1996. EMBRAPA – Algarobeira Promissora – Forrageira para Região semi-árida. 1983. EMBRAPA. Unidade Regional de Pesquisa Florestal. Centro Sul. 1981. Métodos de Produção e Técnicas de Manejo que influenciam o Padrão de Qualidade de Mudas Essenciais Florestais. 1981. HOSOKAWA, R.T.; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Paraná: Universidade Federal do Paraná, 1998. p. 162. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Economia Agrícola NATUREZA CM CÓDIGO AGR 103 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Economia como ciência social. Teoria de preços. Teoria de firma. Mercado, comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Agricultura e desenvolvimento. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Política Econômica --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Noções básicas de economia rural. Sistema econômico e função na agropecuária. Oferta e procura de produtos agropecuários. Elasticidade da oferta e procura de produtos agropecuários. Teoria da empresa agropecuária. Teoria do mercado agropecuário. Teorias do valor, fatores de produção, determinação de preços e estruturas de mercado. Crédito rural. Políticas agrícolas. Comercialização da produção agrícola. Políticas agropecuárias. Aspectos micro e macroeconômicos do setor rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCARINI, J.H. Economia Rural e Desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. p. 224. BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP, 2003. p. 195 LEFTWCH, R.H. Sistemas de Preço e Alocação de Recursos. São Paulo: Editora Pioneira de Ciências Sociais, 1978. MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Editora da UFPR, 1989. p. 399. MUNHOZ, D.G. Economia Agrícola. Agricultura, uma defesa dos subsídios. Petrópolis: Vozes, 1982. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Atlas S. A. 1980. SAMPAIO, P. Capital Estrangeiro e Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda. 1980. STIGLER, J.J.A. Teoria dos Preços. São Paulo: Editora Atlas, 1970. TEIXEIRA, E.; AGUIAR, D.R.D. (ed). Comércio Internacional e Comercialização Agrícola. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Extensão Rural CM CÓDIGO AGR 101 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Conceitos, objetivos e histórico de extensão rural. Modelos de assistência técnica e extensão rural públicos e privados e seu papel frente ao desenvolvimento sociocultural, econômico e político. As linhas produtiva e social nos programas de extensão rural. O processo de comunicação, liderança rural, comunidade. Métodos e técnicas de planejamento participativo. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Olericultura Agricultura I --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos da Extensão Rural. Princípios da Extensão Rural. Comunicação como instrumento para o desenvolvimento agrícola. Teste de ajuste. Difusão e adoção de tecnologia. Metodologia e dinâmica de métodos usados no trabalho de assistência técnica e Extensão Rural. Planejamento e pesquisa em Extensão Rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, G.M. Metodologia de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986. CARVALHO, M. de.; JOÃO, C. Evolução Histórica e principais características da agropecuária brasileira e Evolução Histórica da pesquisa agrícola e da Extensão Rural . In: Desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília: EMBRAPA, 1992. p. 17-85 e 120-143. CERQUEIRA, R.R. de. Jogos Pedagógicos na capacitação das Organizações de Produtores. Recife: BNB/PNUD, Série Cadernos Metodológicos, n.º 2, 1996. __________, R.R. de. Técnicas de Dinâmica de Grupo para uma capacitação ativa. . Recife: BNB/PNUD, Série Cadernos Metodológicos, n.º 3, 1997. DIAZ BORDENAVE, J. O que é Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 11-30 e 45-101. EHLERS, E. A Agricultura Alternativa: uma visão histórica. São Paulo: Estudos Econômicos. Vol.24. número especial. 1994. p. 231-262. FONSECA, M.T.L. da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. LEITE, T.A. O Processo de Difusão de Tecnologia. Viçosa: IUN/UFV, 1986. MASSELLI, M.C. Extensão Rural entre os sem-terra. Piracicaba: UNIMEP, 1998. MORAN, H.F. et al. Extensão Agrícola – princípios e técnicas. 2ª ed. Peru: Lima, 1996. p. 60. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Administração e Desenvolvimento Rural CM CÓDIGO AGR 107 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Histórico e conceituação da administração rural. Planejamento e contabilidade da empresa rural. Análise econômica da empresa rural. Crédito rural. Política de garantia dos preços mínimos. Seguro rural. Cooperativismo e reforma agrária. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEUDO PROGRAMATICO * Breve histórico sobre a Administração Rural na Região Oeste da Bahia. Papel do Eng.º Agrônomo e do Administrador num empreendimento rural (geração de informações contábeis). Atividade rural como negócio. Administração Rural e seu campo de ação. Empresa Rural. Características peculiares do setor agrícola. Parcerias ainda insuficientes. Administração Rural Moderna. Princípios de Administração Cientifica. Controle Gerencial. Importância da Contabilidade na Empresa Rural. Depreciação, exaustão e amortização na Agropecuária. Fluxo de caixa e analise econômico-financeira na atividade rural. Analise das demonstrações financeiras. Informática na Agropecuária. * Evolução das necessidades de informações sociais. Itens de natureza ambiental do patrimônio das Empresas Rurais. *Gestão Ambiental e seus aspectos econômicos. * Gestão estratégica de cursos. * Custos ambientais. *Gestão estratégica de custos ambientais. Avaliação contábil do risco ambiental. * Ano agrícola x exercício social: regra geral, atividade agrícola, produtos agrícolas com colheitas diferentes, atividade pecuária, exercício social e imposto de renda. * Forma jurídica de exploração na Agropecuária : pessoa física x pessoa jurídica. Pessoa Jurídica: sociedade comercial x sociedade civil, associação na exploração da atividade agropecuária; empresário agropecuário com a propriedade da terra, parceria, arrendamento, comodato e condomínio. Fluxo contábil na atividade agrícola. Culturas temporárias: custo x despesa, colheita, custo de armazenamento. Culturas permanentes: colheita ou produção. * Cultura permanente: custos indiretos, inicio da depreciação, perdas extraordinárias (involuntárias). Aumento da vida útil, contabilização das despesas financeiras e classificação dos encargos financeiros. Exercícios práticos. Livros obrigatórios na atividade rural (Livro Caixa, Fiscais, SIAP). Movimentação financeira x movimentação contábil, reflexos e cuidados. Novos projetos agropecuários( fase pré- operacional). * Tipos de atividade, classificação do gado no balanço patrimonial, curto e longo prazos na pecuária, plano de contas, sistema auxiliar de contas, variação patrimonial líquida, métodos de custo x método a valor de mercado, nascimento do bezerro. * Principio da realização da receita e da confrontação da despesa, reconhecimento da receita na pecuária, reconhecimento da receita na pecuária e repercussão na distribuição de dividendos e no imposto de renda, momento da avaliação, confrontação da despesa, exercícios práticos. * Imposto de Renda - Agropecuária: pessoa física e pessoa jurídica, avaliação de estoques e despesas/ custos com culturas agrícolas. Declaração de ITR, exemplo com preenchimento em sala de aula( cada aluno deverá trazer do formulário – internet). Política de preços mínimos. A atividade agrícola e o meio ambiente. Seguro rural: formas, finalidades e contabilização. Cooperativismo: o quê é? Aspectos mais importantes. Reforma Agrária: aspectos políticos e sociais. * Conteúdo complementar. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIGUCHI Hiromi. Imposto de Renda das Empresas – Interpretação e Prática. 25ª edição, Editora Atlas, 2000. Legislação do Imposto de Renda – Atividade Rural, www.receita.fazenda.gov.br MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. _______, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. São Paulo: Editora Atlas S/A. MATARAZZO, Dante. Editora Atlas. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. 1998. MATTOS, Zilda Paes Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Editora Atlas, edição de 1999. SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 9ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1995. SANTOS, Gilberto José dos Santos e outros. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo: Editora Atlas, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Estágio Supervisionado CM CÓDIGO AGR 140 T P TB TOTAL 00 00 08 08 CARGA HORÁRIA 360h Aplicação dos conhecimentos teóricos no desenvolvimento de trabalhos em organizações públicas ou privadas, abrangendo aspectos econômicos, sociais, ecológicos, fitotécnicos, zootécnicos, agroindustriais e políticos do setor. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Manejo, exploração e melhoramento de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes e forrageiras. Produção de sementes e mudas. Manejo e controle de doenças, pragas e plantas invasoras das culturas. Paisagismo e jardinagem. Silvicultura. Solos e nutrição de plantas: classificação e levantamento de solos, química e fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, nutrição de plantas. Manejo de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis. Controle de poluição na agricultura e avaliação de impactos ambientais. Economia e crédito rural. Agrometeorologia. Planejamento e administração de propriedades agrícolas. Extensão Rural. Mecanização e implementos agrícolas. Irrigação e drenagem. Construções rurais e de pequenas barragens de terra. Tecnologia de transformação e conservação de produtos agrícolas. Beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas. Manejo, alimentação, nutrição e melhoramento animal. Gestão de sistema agroindustrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, A.C. de. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. 3ª ed. São Paulo: THOMSON, 2003. p. 98. GUISLAIN, G. Didática e Comunicação. Edição: Asa, Portugal: Lisboa. 1994. LINTZ, A. MARTINS, G. de A. Guia para elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. p. 112. ROESH, S.M.A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2005. p. 312. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Introdução à Informática CO CÓDIGO CPD 061 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Conceitos Básicos de Computação. Organização de máquinas. Sistemas Operacionais. Ambiente Windows. Softwares de Aplicação. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à informática: histórico e evolução da informática. Conceitos básicos de informática, Hardware, Software e sistemas de informação. A informática e a sociedade. Introdução à operação de computadores: conceitos básicos de sistemas operacionais. Windows: configuração e tipos de Windows existentes. Operação básica em Windows (exercícios práticos em sala de aula). Editores de textos: definição e aplicação. Introdução ao Microsoft Word (exercícios práticos em sala de aula). Planilha eletrônica: definição e aplicação. Introdução ao Microsoft Excel (exercícios práticos em sala de aula). Programa de apresentação: definição e aplicação. Introdução ao Microsoft Power Point (exercícios práticos em sala de aula). Vírus: definição. Características. Tipologia (medidas de prevenção). INTERNET: introdução, conceitos e evolução. INTERNET: estrutura e serviços. Conceito de INTRANET. Pesquisa e utilização da INTERNET (exercícios práticos em sala de aula.) A Informática e as organizações: (visão geral de utilização). Ambiente tecnológico nas organizações atuais. Impacto da Informática nas organizações. Noção de Gestão e Planejamento da Informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNACHIONE, Jr. Edgard Bruno. Informática para as áreas de Contabilidade, Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 1998. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. Revistas INFO. Editora Abril. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Metodologia do Trabalho Científico CO CÓDIGO EDC 439 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Ato de estudar. Leitura analítica e crítica. Documentação e anotação. Noções gerais sobre pesquisas. Técnicas de elaboração de projetos e relatórios. Noções básicas de tratamento estatístico de dados. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é ciência. O que é conhecimento cientifico. O que são métodos científicos. O que é um trabalho científico. Características e tipos de trabalhos científicos. Estudar como primeira exigência do trabalho dos métodos científicos. O estudo eficiente e aperfeiçoamento de leitura. Aperfeiçoamento de leitura. Como usar a biblioteca. Resumos e fichamento. A estruturação do trabalho científico e delimitação do tema. Como formular um problema. Construção de hipóteses. O que é teoria e como trabalhar com ela. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa de campo. Técnicas de pesquisa. Redação do texto. O projeto de pesquisa: um primeiro exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, H.S. do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico e de redação jornalística. Rio de Janeiro: Graal, 1981. p. 138. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalho na graduação. 2ª edição, São Paulo: Atlas, 1997. p. 152. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. CARMO NETO, D. Metodologia Científica para principiantes. 3ª edição, Salvador: American Wortd University Press, 1996. p. 560. CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4ª edição, São Paulo: Makron Books, 1996. p. 209. CORDEIRO, S. Metodologia do Trabalho Científico. Crato: Universidade Regional do Cariri, 2000, p. 56. DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. 2ª edição, São Paulo: Atlas, 1996. p. 118. SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O Trabalho de Conclusão de Curso: planejamento, execução e redação da monografia. Salvador, Quarteto/UNYAHNA, 2003, p.113. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Métodos Estatísticos NATUREZA CO CÓDIGO MAT 306 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h EMENTA Medidas descritivas e tabelas de freqüências. Distribuições teóricas de freqüência. Estimação. Testes de hipóteses. Noções de possibilidades. Análise de dados de enumeração. Análise de variâncias. Regressão e correlação. Princípios da experimentação. Experimentos fatoriais. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Estatística Básica --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Distribuições teóricas de probabilidades: poisson, normal, exponencial, hipergeométrica. Teste de hipóteses: poder de um teste, tipos de erro. Princípio básico da experimentação. Delineamento experimental: inteiramente casualisado, blocos ao acaso, quadrado latino. Experimentos fatoriais. Regressão e correlação: regressão linear e múltipla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. Maceió, 1996. p. 604. FONSECA, J.S. ; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1982. p. 286. GOMES, F.P. Estatística Experimental. Piracicaba :Nobel, 1981. p.430. SILVA, I. P. da; SILVA, J. A. A. Métodos Estatítiscos Aplicados à Pesquisa Científica: uma abordagem para profissionais da pesquisa agropecuária. Recife, 1999. p. 305 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA. CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Hidráulica Agrícola CO CÓDIGO AGR120 T P TB TOTAL 02 01 - 03 CARGA HORÁRIA 60h Forças exercidas em superfícies planas. Barragem. Medição de descarga e velocidade em curso de água. Escoamento dos líquidos em condutos forçados. Perdas de cargas e vazão em condutos forçados. Escoamento dos líquidos em condutos abertos. Perdas de carga e vazão em condutos abertos. Locação de canais. Máquinas hidráulicas: seleção, instalação e manutenção. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Sistemas de Irrigação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propriedades fundamentais dos fluidos: peso específico, compressibilidade, elasticidade, viscosidade, coesão, adesão, tensão superficial. Hidrostática: pressão: conceito, Lei de Stevin, Lei de Pascal, pressão atmosférica (experiência de Torricelli), pressão absoluta, manométrica e vácuo parcial, mensuração da pressão: manômetros ( Bourdon e piezômetros). Empuxo ( Lei de Arquimedes), conceito. Estudo das forças atuantes em superfícies imersas: determinação do centro de pressão. Barragem: volume de água a armazenar, altura da barragem, inclinação dos taludes a montante e jusante, folga: normar + altura de ondas, perfil da barragem, largura da crista, largura da base, verificação da estabilidade: cálculo da subpressão, eliminação do excesso de água, determinação da vazão máxima a ser eliminada, dimensionamento do sangradouro, eliminação do material depositado e esvaziamento. Hidrometria: conceito de vazão, estudo e aplicação dos principais métodos, instrumentos para a medida de velocidade e vazão em canais e canalizações. Hidrodinâmica: fundamentos: características de escoamento dos líquidos, equação de continuidade, teorema de Bernoulli. Condutos forçados: regimes de escoamento em condutos forçados: n.º de Reynolds, linha de energia e linha piezométrica, perdas de carga: conceitos, classificação: perda de carga linear e localizada, determinação direta: medição, determinação indireta: equações, cálculos de perda de carga em tubulações, golpe de Ariete: conceitos e quantificação da intensidade, uso do golpe para elevação de água: dimensionamento de carneiro hidráulico. Estações elevatórias: bombas centrífugas: caracterização, componentes, acessórios fundamentais para a estação de bombeamento, dimensionamento do conjunto motobomba, vazão, limites de sucção, altura manométrica total, altura geométrica de sucção e recalque, perdas de carga localizada em peças e acessórios, pressão requerida no final da tubulação de recalque, seleção do conjunto motobomba, vazão, altural monométrica e rendimento, verificação de ocorrência de cavitação: NPSHd x NPSHr, dimensionamento da potência necessária ao conjunto motobomba, ajuste na bomba à condição de projeto, através de registro de gaveta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Atualizada. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 2002. p. 669. BERNARDO, S.; MANTOVANI, E.C.; SOARES, A.A. Manual de Irrigação. 7ª ed. Revisada e ampliada. Viçosa: Editora UFV, 2005. p.611. DAKER, A. A Água na Agricultura: capitação, elevação e melhoramento da água: a água na agricultura. 7ª ed. Vol.2, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1987. p.408. ______, A. A Água na Agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 7ª ed. Vol.1, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1987. p.316. GILES, R. V. Mecanização dos fluídos e hidráulica. São Paulo: Makron Books, 1996. GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados. 3ª ed. Revisada e ampliada. Campina Grande: Universidade Federal de Pernanbuco, 1999. p. 412. HYANG, N. H. C. Fundamentos dos Sistemas de Engenharia Hidráulica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Lisboa: Hidroprojecto. 1983. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Secagem e Armazenamento de Grãos CO CÓDIGO AGR 102 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Constituição de grãos. Características dos grãos armazenados. Psicometria. Equilíbrio Higroscópio. Secagem. Armazenagem. Manipulação de grãos. Controle de pragas. Qualidade do produto armazenado. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras. Noções de análise de projetos. Classificação de grãos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Armazenamento no Brasil. Máquinas de pré–limpeza. Máquinas de limpeza. Secadores. Armazenagem e conservação de grãos. Transportadores. Controle de pragas em armazéns. Comercialização de produto. Desenhos de UBS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, W.C. Beneficiamento de Sementes no Brasil. São Paulo: AID. 1973. p. 205. DENCKERT, C.H. Manual de Técnica Agrícola. Barcelona: Ediciones Omega, 1966. GIUDICE, P.Pi et al. Curso Intensivo de Armazenamento de Grãos. Viçosa: UFV (Universidade Federal de Viçosa). MACHADO, E. C. et al. Manual de Armazenamento de Grãos. Armazéns e Silos. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1977. ROSSETTO, C. J. Sugestões para o Armazenamento de Grãos no Brasil. Campinas: Instituto Agronômico, 1966. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Suinocultura NATUREZA CO CÓDIGO AGR 094 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução, adequando níveis de tecnologia às condições sócio-econômicas e culturas, com vistas ao aumento da produtividade em suinocultura. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Zootecnia Geral --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama no Brasil e no Mundo. Raças suínas. Melhoramento genético. Nutrição e alimentação. Reprodução. Instalações e equipamentos. Sanidade. Manejo. Abate e comercialização BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTE, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. p.453. GOMES, M. F. M.; GIROTTO, A. F.; TALAMINI, D. J. D. et al. Análise Prospectiva do Complexo Agroindustrial. MACHADO, L.C.P. Os Suínos. Porto Alegre: Editorfa A Granja, 1967. p. 622 MIYADA, V. S.; LAVORENTI, A. Atualização de Suinocultura. Piracicaba: FEALQ, 1985. p.132. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. el al. Manejo em Suinocultura: aspectos sanitários, reprodutivos e de meio ambiente. Concórdia: EMBRAPA ( Circ. Téc. n.º 07), 1985. p. 1984. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Bovinocultura NATUREZA CO CÓDIGO AGR 095 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução, adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao aumento da produtividade em bovinocultura de leite. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Zootecnia Geral --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Panorama histórico e atual no Brasil e no Mundo. Efetivo populacional. Raças bovinas e suas aptidões. Sistemas de criação. Nutrição e alimentação. Unidade II: Melhoramento genético. Reprodução. Sanidade. Instalações e equipamentos. Unidade III: Gado de corte. Gado de leite. Comercialização. Viabilidade econômica da atividade BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATHNASSOF, N. Manual do Criador de Bovinos. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1942. BATISTON, W. Gado Leiteiro. Editora Agropecuária, 1977. DOMINGUES, O.O. O Gado Indiano no Brasil. Editora Planan, 1966. DOMINGUES, W.C. Gado Leiteiro para o Brasil. 8ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1987. P. 111. NASCIMENTO, C.B. Criação de Bovinos no Brasil. SAI. M. A. 1948. PARAVICINI, T.A. de. Manual de Zootecnia. São Paulo: Editora Ceres, 1975. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos CO CÓDIGO AGR 099 T P TB TOTAL 01 01 00 02 CARGA HORÁRIA 45h Multidisciplinariedade de tecnologia de aplicação. Formulação de agrotóxicos. Métodos e equipamentos. Aspectos operacionais e econômicos. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alvo biológico e eficiência. Fatores que afetam a aplicação de defensivos: clima, solo, hospedeiro, patógeno, princípio ativo, veículo, operador, máquina. Princípios de distribuição de defensivos: subdivisão do líquido em gotas, pressão hidráulica, atomização gasosa, atomização centrífuga, nebulização. Subdivisão de veículos sólidos: pós, grânulos. Formulação de defensivos agrícolas: pó-seco, grânulos, pó-molhável, pó-solúvel, concentrado emusionável, solução aquosa concentrada, suspensão concentrada, ultra baixo volume. Grânulos dispersíveis em água. Métodos, equipamentos e aplicação de defensivos: aplicação via sólida (aplicadores de pós( tipos, constituição e classificação). Aplicadores de granulados (tipos, constituição e classificação). Aplicação via líquida: pulverizadores (tipos, constituição e classificação). Regulagem e calibração dos equipamentos: receituário agronômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHMONT B. L.. The standard pesticide users guide. New Jersey: Pearson Education, 2001. CARRERO, J. M. Maquinaria para Tratamentos Fitossanitários. Madri: Mundi-Prensa, 1996. p. 159. MATHEUS, G. A. Pesdicide application methods. 3ª ed. London: Blackwell Science, 2000. p. 432. ________ , G. A. ; THORNHILL, E. W. Pesticide application equipament for use in agriculture. MATUO, T. Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Jaboticabal: Funep, 1990. p. 139. QUANTICK, H. R. Manual del piloto agrícola. Madri: Mundi-Prensa, 1990. p. 254. THORNHILL, E. W.; MATHEUS, G. A. Equipo de aplicación para uso em agricultura. Rome: FAO Agricultural Services Bulletin, 112/2. 1994. p. 150. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que Engenheiros Agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: ANDEF, 2003. p. 376. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fruticultura NATUREZA CO CÓDIGO AGR 090 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Conceito e importância econômica e social da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros. Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura de perenifólias: cultura de citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro e mangueira. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fisiologia Vegetal --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO * Conceito, importância econômica e social da fruticultura. Condições edafoclimáticas, divisão das plantas fruticosas quanto ao clima. Propagação de fruteiras: por sementes: emprego das sementes, escolha de matrizes, escolha de frutos, preparo e conservação de sementes. Propagação vegetativa: estaquia, mergulhia e enxertia. Produção de mudas: escolha de área, localização e planejamento do viveiro. Formação e tipos de mudas. Instalações e manejos de pomares: classificação e planejamento de pomares; formação do pomar: preparo do solo, alinhamento, espaçamento, coveamento, tratos culturais, culturas intercalares, adubação, irrigação e tratos fitossanitários. Estudos das culturas: bananeira, abacaxizeiro, citros, mangueira, mamoeiro, maracujazeiro, abacateiro e goiabeira, quanto a: origem e distribuição geográfica, importância econômica, classificação botânica, exigências edafoclimáticas, variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Colheita, pós-colheita, beneficiamento e comercialização. * parte teórica. ** Preparo das sementeiras. Propagação por sementes. Propagação vegetativa. Métodos de enxertia. Identificação de cultivares. Tratos culturais. Identificação de pragas e doenças. Observações gerais sobre fruteiras diversas. ** parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUNA, J.V.M. Instruções Práticas para o Cultivo de frutas tropicais. Salvador: EPABA, 1984. MANICA, I. Fruticultura Tropical. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1981. 2 manga, p.255. _______, I. Fruticultura Tropical. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1982. 3 mamão. p. 255 MORREIRA, R. S. Banana: teoria e prática de cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1987. p. 33. MURAYAMA, S.G. Fruticultura. 2ª ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973 p.427. SIMÃO, S. Manual de Fruticultura Brasileira. São Paulo: Nobel, 1973. p. 446. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Agricultura I NATUREZA CO CÓDIGO AGR 091 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Culturas: feijão, milho, mandioca e cana- de-açúcar. Histórico, origem e importância. Botânica, clima e solos cultivares. Plantio irrigado e de sequeiro. Nutrição e adubarão. Manejo de cultura, pragas e doenças. Rotação e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fisiologia Vegetal Extensão Rural CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para cada cultura individualmente: histórico, origem e importância. Botânica. Clima e solos. Cultivares. Sistemas de Plantio. Calagem e adubação. Preparo do solo. Tratos naturais. Manejo da cultura, pragas e doenças. Rotação de culturas e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento. Comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA FILHO, J.G. et al. Manual de Mandioca. São Paulo: Chácara e Quintais, 1942. p. 299 GUSGLIUMI, P. Pragas da cana-de-açúcar no Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Coleção Canavieira n.º 10. LIMA, G. A. Cultura do Feijão de Corda. Fortaleza, 1980. SILVA, O. Manual Prático e Técnico de Agricultura. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola 1986. p. 524. ZIMMERMAN, M.J.O. Cultura do Feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1988. p. 589. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Olericultura NATUREZA CO CÓDIGO AGR 092 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Tecnologia para produção e viabilidade econômica de olerícolas de interesse regional, especialmente: tomate, cebola, pimentão, cenoura e cucurbitáceas. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fisiologia Vegetal Extensão Rural CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Olericultura Geral: introdução, conceito, contexto, características, tipo de exploração, classificação e importância econômica e dietética das hortaliças. Exigências edafoclimáticas das oleáceas. Propagação de hortaliças. Planejamento e instalação de hortas. Olericultura especial. Estudos das culturas: solanáceas (tomate, pimentão e batata), aliáceas (cebola e alho), apiácea (cenoura) cucurbitáceas (melancia, abóbora e melão), quanto a: origem e distribuição geográfica, importância econômica, classificação botânica, cultivares, exigências edofoclimáticas, propagação, solo e adubação, tratos culturais, irrigação, pragas e doenças, colheita, pós-colheita, beneficiamento e comercialização. Olericultura não-convencional: cultivo hidropônico de hortaliças, cultivo protegido em hortaliças, cultivo orgânico de hortaliças. * Preparo de sistema de produção de hortaliças. Construção de sementeiras e viveiros. Construção de copinhos de jornal para produção de mudas. Semeadura (sementeira, copinhos e definitivos). Repicagem e desbaste de mudas, tratos culturais em sementeiras. Desinfecção de leitos e substratos. Preparo de misturas, adubação e substratos. Preparo do solo para plantio. Transplante e plantios. Tratos culturais. Irrigação e controle fitossanitários. Planejamento e execução de trabalhos experimentais. Colheita, classificação e embalagem de hortaliças. * parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, L. S. As Hortaliças e seus cultivos. Campinas: Fundação Cargill, 1992. p. 252. EMBRAPA. Cultivo da Batata. Brasília. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. 1997. EPAMIG. Mandioquinha-salsa: alimento energético. Vol. 19, n.º 190, Belo Horizonte, 1997. FIGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. p. 402. HAAG, H. P.; MINANI, K. Nutrição Mineral de Hortaliças. 1ª e 2ª ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. LOPES, C. A.; QUEZADO SOARES, A. M. Doenças Bacterianas das Hortaliças: diagnose e controle. Brasília: EMBRAPA – CNPH, 1997. p. 70. MINAMI, K.; ANDRADE, M. O.; LIMA, V. A. Cebola: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo, 1981. p. 152. _______, K.; HAAG, H. P. O Tomateiro. Campinas: Fundação Cargill, 1989. p. 2397. SILVA, Jr. A.A. Repolho: fitologia, fitotecnia, tecnologia alimentar e mercadológica. Florianópolis. EMPASC, 1987. p. 295. ZAMBOLIM. L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa, 1987. p. 121. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Nutrição Mineral das Plantas CO CÓDIGO AGR 096 T P TB TOTAL 01 01 00 02 CARGA HORÁRIA 45h Absorção de nutrientes pela folha: aspectos anatômicos da folha. Vias e mecanismos de absorção. Fatores que regulam a absorção foliar. Papel da uréia na absorção foliar. Princípios, métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de plantas: hidropônica, diagnose visual, diagnose foliar, testes bioquímicos, técnicas de infiltração, cuidados no preparo de amostras para análise química. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução. Conceitos. Histórico. Domínios da nutrição mineral de plantas. Absorção dos elementos pelas plantas. Absorção radicular: aspectos anatômicos das radicelas, vias e mecanismos de absorção, fatores que influenciam o processo de absorção. Absorção foliar: mecanismos de absorção, aspectos anatômicos das folhas, vias e mecanismos de absorção foliar, fatores que influenciam a absorção foliar, papel da uréia na absorção foliar. Transporte e redistribuição de nutrientes pelas plantas: transporte: o xilema, o floema. Redistribuição: nutrientes minerais, nutrientes essenciais: macro e micronutrientes, essencialidade: critérios de essencialidade, funções dos nutrientes essenciais às plantas. Avaliação do estado nutricional de plantas. Princípios, métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de plantas: hidropônica, diagnose visual, testes bioquímicos, técnicas de infiltração. Metodologia para análise do material vegetal e interpretação de resultados. Preparo do material: lavagem, secagem e moagem. Preparo dos extratos. Determinações analíticas. Interpretação dos dados de análise foliar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AWARD, M. & CASTRO, P.R.C. e Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. p. 49 - 85. BLEASDALE, J.K. A. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. p. 29-42. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A. 1977. p. 123-137. FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU. 1979. p.115-166. RAVEN, P. H.;EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan S/A, 1996. P. 728. REICHARDT, K. Á água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 1990 p.188. WILLADINO, L.; FALÇÃO, T.M.M.A. & CÂMARA, T. Manual de Fisiologia Vegetal e Genética Fisiológica. Recife: UFRPE, Imprensa Universitária, 1997. p. 39-46. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Agricultura II NATUREZA CO CÓDIGO AGR 098 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Culturas: algodão, arroz, sorgo e soja. Histórico e importância. Botânica. Clima. Solo. Cultivares. Plantio. Nutrição. Irrigação. Controle de plantas daninhas. Pragas e doenças. Rotação e consorciação. Colheita. Trilha. Secagem, beneficiamento e armazenamento. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA Fisiologia Vegetal --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para cada cultura individualmente: histórico, origem e importância. Botânica. Clima e solos. Cultivares. Sistemas de plantio. Preparo do solo. Nutrição e adubação. Tratos culturais. Manejo da cultura, pragas e doenças. Rotação de culturas e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento. Comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELTRÃO, N. E. de M. Agronegócio do Algodão. Vol. 1 e 2. Campina Grande: EMBRAPA, 1999. BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regra para Análise de Sementes. 1992. CÂMARA, G. M. S.; GODOY, O.P.; FILHO, Marcos J.; REGITANO DARCE, M. A. B. Soja: produção, préprocessamento e transformação agroindustrial. Piracicaba, 1982. (Série Extensão Agropecuária, 7). CÍCERO, S. M. Sistemas de Produção de Sementes. Piracicaba: Departamento de Agricultura (ESALQ/USP), 1993. p. 13. DARIO, G. J.A. Informações Básicas para o Cultivo de Arroz. (Oryza sativa L.) nos Sistemas de Sequeiro e Irrigado no Estado de São Paulo. Piracicaba:ESALQ/USP, 1992. p. 14.(Boletim técnico). FAGERIA, N. K. Adubação e Nutrição Mineral da Cultura de Arroz. Rio de Janeiro: Editora Campus/EMBRAPA/CNPAF, 1984. p. 341. FILHO, Marcos J.; CICERO, S. M.; SILVA, W.R. da. Avaliação da Qualidade de Sementes. Piracicaba: Departamento de Agricultura (ESALQ/USP), 1987. SÃO PAULO, Comissão Estadual de Sementes e Mudas. Produção de Semente Fiscalizada. 2ª ed. São Paulo, 1983. p. 83. SÃO PAULO, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. CATI. Normas de Certificação de Sementes. Campinas, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Política Econômica CO CÓDIGO CIS 451 T P TB TOTAL 02 01 00 03 CARGA HORÁRIA 60h Desenvolvimento e agricultura. Política agrícola. Instrumentos de política agrícola e legislação: crédito, associativismo, comercialização, preços mínimos. Impostos e outras, reforma agrária, pesquisa, extensão, ensino. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- Economia Agrícola CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contabilidade social. Atuação do setor público. Política fiscal. Política monetária. Política cambial e comercial. Política de rendas. Teoria da inflação. Modelos clássico e keynesiano. Flutuações econômicas. Setor externo. Macro-dentências. Noções de desenvolvimento econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, C. J.C. Economia e Política Agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP, 2003. p. 195. ESALQ. Departamento de Economia, Administração e Sociologia. Economia e Administração Agroindustrial. Piracicaba: ESALQ/USP, 1995. p. 273. (Série Didática, 96). LEFTWCH, R.H. Sistemas de Preço e Alocação de Recursos. São Paulo: Editora Pioneira de Ciências Sociais, 1978. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Ed. Atlas S.A.,1980. SAMPAIO, P. Capital Estrangeiro e Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1980. SAMUELSON, P. Introdução à Análise Econômica. AGIR, 1979. STIGLER, J.J.A. Teoria dos Preços. São Paulo: Editora Atlas, 1970. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO Ética Profissional CO CIS 452 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 03 00 00 03 45h A ética no contexto filosófico. Tipos fundamentais da moral. Estudo dos deveres profissionais. Relacionamento ético e político no exercício profissional (ética profissional). As entidades de classes. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: histórico da regulamentação profissional, o perfil ético de um profissional, a conduta social e profissional. Subsistema de relações sociais (associações particulares ou civis): origem, estatutos, objeto, características, importância. Subsistema de relações trabalhistas (associações sindicais): origem, criação e prerrogativas, características, importância. Subsistema de Fiscalização (CONFEA e os CREAs): constituição, organização, finalidade, importância. Responsabilidades no exercício da profissão: administrativa, civil, penal ou criminal, trabalhistas, ética profissional. Atribuições profissionais: características e origem, campos comuns, fixação das atribuições. A Legislação Profissional: leis federais, decreto leis. Resoluções do CONFEA. Legislação correlata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMISSÃO EXECUTIVA DO CREA. O Ensino da Ética e o Exercício Profissional nas Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Porto Alegre: CREA, 1999. NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 3ª edição revisada e ampliada, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. PIAZZA, G. Fundamento de Ética e Exercício Profissional em Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 1991. SÁ, A. L. De. Ética Profissional. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. SOARES, M. S. Ética e Exercício Profissional. Brasília: ABEAS, 2000. TEIXEIRA, N. G. A Ética no Mundo da Empresa. São Paulo: Editora Pioneira, 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA DISCIPLINA Monografia NATUREZA CO CREDITAÇÃO CÓDIGO AGR 141 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 00 00 02 02 90h Elaboração de trabalho monográfico com professor orientador. Escolha de tema correlato à ação da Agronomia na região. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Monografia: definição e conceitos de monografia. A Monografia como síntese do conhecimento adquirido. A Monografia como trabalho que aborda um tema único. Níveis de aprofundamento da Monografia. Coleta e processamento de dados: aspectos metodológicos distintos das fontes de dados (como coletar dados econômicos). Técnica de processamento de dados. Redação da monografia: seus componentes e as interrelações entre eles. Defesa da monografia: a apresentação oral – o ato de defesa. Correção e versão final da monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Editora Atlas, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002a. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002b. NBR 14724: informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002c. LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de Estilo Acadêmico: monografias, dissertações e teses. Salvador: EDUFBA, 2002. SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O trabalho de Conclusão de Curso: planejamento, execução e redação da monografia. Salvador: Quarteto/UNYAHNA, 2003. p.113. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA DISCIPLINA Microbiologia do Solo CREDITAÇÃO CÓDIGO NATUREZA OP AGR 129 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Conceitos e conhecimentos atuais sobre aspectos biológicos do sistema solo. Ecologia microbiana do solo. Função dos microrganismos do solo. Principais processos bioquímicos e sua relevância para a produtividade do solo e conservação do meio ambiente. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO * Introdução e histórico da microbiologia. Morfologia e citologia de bactérias. Fisiologia de microrganismos: produção de energia, biossíntese, nutrição, crescimento e reprodução. Ecologia Microbiana. Genética Microbiana: recombinação genética e mutações. Características gerais dos fungos e leveduras: morfologia, classes e metabolismo. Características gerais dos vírus, algas e protozoários. Microbiologia do Solo: formação do solo, microrganismos, funções, equilíbrio biológico, rizosfera, ciclo do carbono, do nitrogênio, do fósforo, do enxofre e de metais. Microbiologia da Água: microbiota, esgoto e análises. Microbiologia do Leite e derivados: microbiota, fontes de contaminação e formas de controle. Microbiologia do ar: fontes de contaminação, efeito de fatores e métodos de controle. Microbiologia Industrial: fermentações (alcoólica e láctica). Patogenicidade dos microrganismos e mecanismos de resistência e imunidade vegetal e animal. Biotecnologia. * parte teórica. ** Métodos de trabalho no laboratório de microbiologia. Preparo de material. Esterilização e desinfecção. Preparo de meios de cultura. Técnicas de inoculação (inoculações, repiques e obtenção de cultura pura). Preparações microscópicas: coloração de Gram, azul de metileno e gota pendente. Microscopia e morfologia de bactérias. Morfologia de fungos. Isolamento de microrganismos de tecido vegetal. Microbiologia do Ar. Microbiologia do Solo: contagem de bactérias e fungos do solo. Isolamento de Rhizobium. Microbiologia da Ägua: contagem de bactérias e fungos, e NMP de coliformes e testes confirmativos e completo. Microbiologia do Leite: contagem de bactérias, testes da redutase, fervura e álcool. Microbiologia Industrial: identificação de microrganismos utilizados na agroindústria. ** parte prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUCKMAN, H.O.; BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6ª ed. Tradução de FIGUEIREDO, Antônio B. Neiva. Rio de Janeiro: Freiras Bastos, 1983. p. 647. CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M. & NEVES, M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. p. 360. MOREIRA, F. M. de S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA, 2002. p. 625. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2. Makkron Books, 1996. SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; Araújo, R. Microorganismos e Processos Biológicos do Solo: perspectiva ambiental. Brasília: EMBRAPA, 1994, p. 147. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Sistematização de Solos para Irrigação NATUREZA CÓDIGO OP AGR 131 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Sistematização de terras: generalidades sobre os métodos, cálculos, execução. Barramentos: generalidades sobre os projetos, cálculos, execução. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistematização de terras: sistematização de superfície, fases do planejamento e execução de projetos de sistematização. Projeto: métodos e cálculos. Aspectos econômicos da sistematização de terras. Máquinas para a operação e manutenção de áreas sistematizadas. Barramentos: finalidades, elementos de mecânica de solos. Métodos construtivos. Cálculos do volume de terra do maciço. Volume de substituição do solo da base. Volume de trincheira (cut-off). Limpeza da área de empréstimo. Seleção dos equipamentos e horas necessárias. Cálculo de extravassores, custos de movimentação de terra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETO, J. M.; FERNANDES, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de Hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998. p. 670. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, p. 463. CARVALHO, J. H. Curso de Barragens de Terras. Fortaleza: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS, 1991. Vol. 1, 2 e 3. CARVER, A. J. Fotografia Áerea para Planejadores de uso da terra. Brasília: MA/SNAP/SRN/CCSA, 1988, p. 77. CASANOVA, J. A. Terraplenagem Mecânica de Solos para Culturas Irrigadas pelos Métodos de Sulco e Faixas de Escoamento. Petrolina: SUDENE, 1973. COMASTRI, J. A. e TULER, J. C. Topografia (altimetria). Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 1980. p. 160. GARCIA, C.J. e PIEDADE, G.C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. p. 256. GOMIDE, R. L. E CAIXETA, T.J. Sistematização de Terrenos. Brasília, In: Pro-Várzeas Nacional, Informação Técnica, n.º 1, 1983. p. 39-43. SANTOS, N. C. Máquinas para Movimentação de Terras. Piracicaba: Departamento de Engenharia Rural (ESALQ/USP), 1975. p. 23. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977. p. 509. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Fitonematologia NATUREZA CÓDIGO OP AGR 133 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h História da nematologia. Características do filo nemata. Amostragem e extração de nematóides de solo e raiz. Fixação e montagem de amostras permanentes. Morfologia e classificação do filo nemata. Identificação, biologia e patogenicidade de gêneros importantes de nematóides fitoparasitas. Taxonomia. Sistemática e classificação. Evolução do parasitismo e ecologia de nematóides. Resistência de plantas aos nematóides. Controle de nematóides economicamente importantes. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Morfologia de nematóides. Extração de nematóides e preparação de amostras para identificação. Extração de nematóides do solo. Preparação de nematóides para identificação. Posição taxonômica e classificação de nematóides fitoparasitas. Morfologia geral das ordens: rhabditida, tylenchida, dorylaimida e aphelenchida. Doenças vegetais provocadas por nematóides. Importância econômica de nematóides fitoparasitas. Nematóides fitoparasitas da superfamília tylenchoidea. Nematóides fitoparasitas da família heteroderidae. Nematóides fitoparasitas da superfamília da criconematoidea. Nematóides fitoparasitas da sub-ordem aphelenchina. Nematóides fitoparasitas de ordem dorylaimida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIN, FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: conceitos e princípios. 3ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 919. KIMATI, H.; AMORIM, L. BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 774. LORDELLO, L.G. E. Nematóides das Plantas Cultivadas. São Paulo: Nobel, 1981. p. 320. LUC, M.; SIKOKA, R.A.; BRIDGE, J. (Ed.) Pant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical Agriculture. Wallinglord: CAB International, 1990. MONTEIRO, A.R.; FERRAZ, L.C.C.B.; INOMOTO, M.M. Nemata: curso de nematóides parasitos de plantas. Piracicaba: ESALQ/USP, 1994. p. 250 TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola. Vol. 1. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1989. p. 80. ________, D. Nematologia Agrícola. Vol. 2. Jaboticabal: FCAV-UNESP, 1989. p. 75. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Biocontrole de Fitopatógenos NATUREZA CÓDIGO OP AGR 135 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Histórico e importância do controle biológico. Agentes do controle biológico: fungos, bactérias, leveduras e vírus. Coleta, isolamento e multiplicação de agentes do controle biológico. Controle biológico de pragas e doenças. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico do controle biológico. Métodos clássicos de controle biológico. Melhoramento dos projetos de biocontrole. Isolamentos de agentes de biocontrole da rizosfera. Leveduras para o biocontrole de fitopatógenos. Importância dos microorganismos endolíticos no controle de insetos. Controle biológico de oidio. Controle biológico de Rhizoctonia solani por isolados de Rhizoctonia spp. Não patogênicos. Sideróforos e controle biológico de fitopatógenos. Uso de bacillus e baculovirus. Controle biológico de fitonematóides por pasteuria spp. Controle biológico de vetores de doenças tropicais. Controle biológico de carrapatos. Controle microbiano de gafanhotos. A moderna biotecnologia como auxiliar no controle microbiológico de pragas na agricultura. Análise de risco e impacto ambiental do uso de agentes de controle biológico. Manejo de praga e controle biológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMIN, FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: conceitos e princípios. 3ª ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p. 919. MELO, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 1. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. _____, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 2. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. _____, I. S. de.; AZEVEDO, J. L. Controle Biológico. Vol. 3. São Paulo: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. SOMWAYS, Michael J. Controle Biológico de Pragas e Ervas Daninhas. São Paulo: EPU, 1989. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Piscicultura NATUREZA CÓDIGO OP AGR 134 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Sistemas e tipos de piscicultura. Legislação ambiental aplicada à piscicultura. Água e construção de viveiros. Técnicas de reprodução natural e induzida. Larvicultura. Alevinagem. Manejo das espécies de peixes de água doce. Tecnologia de pós-colheita em peixes. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Noções de ictiopatologia. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sistemas e tipos de piscicultura: extensivo, semi-extensivo, intensivo, super intensivo. Criação em gaiolas. Uso de aeradores. Legislação ambiental aplicada à piscicultura. Piscicultura e o meio ambiente. Legislação relativa aos recursos hídricos direcionados para a piscicultura. Água e construção de viveiros. Qualidade de água para a piscicultura. Temperatura. Transparência. Oxigênio dissolvido. Dióxido de carbono. PH. Amônia. Alcalinidade e dureza. Fosfatos e nitratos. Condutividade elétrica. Escolha do local para implantação da piscicultura. Sistemas de abastecimento. Tipos e construção de viveiros. Técnicas de reprodução natural e induzida. Mecanismo endócrino da reprodução de peixes. Reprodução artificial de peixes. Estabelecimentos de protocolos de indução hormonal na reprodução de peixes. Larvicultura. Alevinagem no manejo das espécies de peixes. A espécie a ser criada. Cuidados e estocagem das larvas e alevinos. Informações sobre a cultura de alguns peixes. Nutrição de peixes de água doce. Noções de ictiologia. Profilaxia. Higiene. Desinfecção. Normas para um manejo adequado em tanques. Sinais de comportamento anormal observáveis nos peixes. Enfermidades de maior ocorrência em sistema de criação de peixes no Brasil. Noções básicas sobre o tratamento de doenças de peixes. Tecnologia de pós-colheita em peixes. Fatores responsáveis pela rápida decomposição do pescado. Modificações causadas pela decomposição. Operações de prévia pós-despesa. Alguns produtos preparados com peixe de água doce ( linguiças, sishhurguer). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYD, C.E. Walter quality in warmwater fish ponds. Aulburn: Aulburn University, 1979. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce . Jaboticabal: FUNEP, 1992. GOMEZ, H. R.; TORLONI, C.E.C.; ARIZA, G.S. Fundamentos e Aquicultura Continental. Santa Fé de Bogotá: NACA, 1993. KUBITZA, F. Qualidade do Alimento, Qualidade da Água e Manejo Alimentar na Produção de Peixes. Campinas: CBNA, 1997. ________, F. Tanques-rede, ração e impacto ambiental. Panorama da Aquicultura. Vol. 9, n.º 51, janeiro/fevereiro, 1996. NATIONAL ACADEMY PRESS. Nutrient Requirements of Warmwater Fishes and Shellfishes. Washington: NRC, 1983. OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. São Paulo: Editora Agropecuária, 1998. p. 211. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA Apicultura NATUREZA CÓDIGO OP AGR 130 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Conceitos da biologia e organização social das abelhas. Conhecimento dos materiais e técnicas necessárias para a atividade apícola e obtenção dos variados produtos da colméia, com qualidade. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação. Histórico da apicultura. Produtos das abelhas. Origem e elaboração. Utilidades. Classificação zoológica da abelha. Raças das abelhas. Morfologia e fisiologia da abelha do gênero Apis. Diferentes castas (rainha, operária e zangão). Ciclo. Divisão de trabalho da abelha operária. Comunicação da fonte de alimento. A colméia. Material apícola. Indumentária do apicultor. Equipamentos apícolas. Preparação de colméias. Pintura. Aramação. Incrustação da cera alveolada. Tipos de apiários. Fixo. Migratórios. Instalação de apiários. Localização, acesso e condição do terreno. Disposição e fixação das colméias. Vegetação regional (nativas ou cultivada). Povoamento do apiário. Capturas de enxames fixos. Capturas de enxames migratórios. Aquisição de colméias habitadas. Manejo das colméias. Quando revisar as colméias. Melhor tempo e hora de mexer nas abelhas. Técnicas de manejo da colméia. Fatores que afetam a agressividade das abelhas. Polinização e algumas plantas melíferas. Colheita. Métodos de alimentação artificial. Práticas. Captura de enxames. Uso do fumigador. Manejo de colméia. Identificação das castas. Verificação da postura da rainha. Observação de favos de mel verde e operculado. Introdução de rainha. Como salvar família órfã. Família zanganeira. Divisão de famílias. União de família. Alimentação artificial. Como evitar e combater a pilhagem. Interpretação do comportamento das abelhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos Úteis. Piracicaba: São Paulo: Livroceres, 1979. p. 188. CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1972. p. 252. COUTO, R. H.N.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 1996. p. 154. MCKNIGHT, A. Apicultura. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1992. p. 199. MARTINHO, M. R. A Criação de Abelhas. São Paulo: Editora Globo, 1988. p. 180. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares OP CÓDIGO AGR 132 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Noções gerais de botânica. Biossíntese de produtos secundários. Fatores climáticos. Métodos de propagação. Nutrição mineral de plantas medicinais e aromáticas. Tecnologia agrícola na produção de plantas medicinais e aromáticas. Recursos Genéticos de Plantas Medicinais e Aromáticas nativas, pragas e doenças. Colheita, beneficiamento e armazenamento. Comercialização. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução: histórico, conceitos e importância social e econômica. Noções gerais de botânica: sistemática, taxonomia, citologia, histologia, morfologia. Biosíntese de produtos secundários: principais grupos de produtos secundários, ocorrência dos óleos essenciais, composição, função dos óleos essenciais nas plantas, obtenção, aplicação. Fatores climáticos: temperatura, luz umidade, altitude, latitude. Métodos de propagação: propagação de sementes, propagação vegetativa. Plantio: preparo do solo, adubação, sistema de plantio. Tratos culturais: desbaste, repicagem, desbrota, tutoramento, irrigação, controle de pragas e doenças. Colheita, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Cultivo orgânico de plantas medicinais: compostagem, biofertilizantes, manejo de controle alternativo de pragas e doenças. Monografia das principais plantas medicinais: alecrim, alfavaca, arruda, babosa, bardana, boldo, camomila,etc. Como utilizar as plantas medicinais: chá, infusão, ungüento, xarope, óleo, pomada, saladas, tinturas, pó, etc. Recursos genéticos de plantas medicinais do cerrado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, L. O.; CHEMALE, V. M. Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. Guaíba: Edição Agropecuária, 1995. p. 196. CORREA, Júnior, C. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. 2.ed. Jaboticabal, FUNEP, 1994. MATTOS, J. K. de A. Plantas Medicinais: aspectos agronômicos. Brasília: Edição do autor, 1996. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Botucatu: Fundação do Instituto de Biociências, 1998. SANTÓRIO, M. L. et. al. Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais. Viçosa: Edição Aprenda Fácil, 2000. p. 260. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Paisagismo OP CÓDIGO AGR 136 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Desenvolvimento técnico-científico no ramo da floricultura. Planejamento e manutenção de projetos paisagísticos. Aprimoramento da técnica de cultivo de flores para corte. Plantas ornamentais e para jardins. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao paisagismo. Atribuições do paisagista. Princípios e elementos da composição: unidade, dominância, proporção e equilíbrio da vegetação e suporte (vasos, cachepos e floreiras). Arranjo florais naturais e artificiais. Classificação e tipos de vegetação adequados ao ambiente. Tipos de suporte (vasos, cachepos e floreiras) adequados à vegetação definida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRACO, A.B. Jardinagem , Flores, Árvores e Arbustos. São Paulo: Editora Hemus, 1994. KAMPF, A.N. Plantas Ornamentais: manutenção para insetos. São Paulo: Editora Agropecuária, 1995. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 1. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2000. p. 351. _________ H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1995. p. 720. MACEDO, S.S. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Editora USP, 1999. p. 144. MACUNOVICH, J. É fácil construir um jardim. São Paulo: Editora Nobel, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Política Agrícola e Agrária OP CÓDIGO AGR 139 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Agronegócios e sistemas agroindustriais. Estratégias e networks. Características econômicas da atividade agrícola. Determinantes de oferta e demanda na agricultura. Política agrícola, preço, crédito, agrária e comercial. Determinação de preços e mercados futuros. Mercados internacionais. Meio ambiente e sustentabilidade. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aplicação de conceitos neoclássicos e neoinstitucionais. A análise da agricultura. Conceitos de sistema agroindustriais e da economia dos custos de transação de forma a explicar a explicar a estratégia das empresas. Economia agrícola e os determinantes de políticas agrícolas. Tópicos de interesse: comércio internacional, meio ambiente e sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALESTRIERI, G. E. Gênese do Planejamento Econômico no Brasil. São Paulo, 1996. p. 175 (Tese de Doutorado) HALL, R.E.; TAYLOR, J. B. Macroeconomia: teoria, desempenho e política. Rio de Janeiro: Campus, 1989. Cap. 16 e 17. MATUS, C. Política, Planejamento & Governo. Vol. 2. Brasília: IPEA, 1993. RAMOS, N.M. Planejamento e Política Financeira de Governo. Brasília: Ministério da Fazenda, Escola de Administração Fazendária, Centro de Pesquisa, 1982. p. 195 ROSSETTI, J. P. Política e Programação Econômicas. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1989. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA Marketing Agroindustrial OP CÓDIGO AGR 138 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Estudo e análise de cadeias agroindustriais. Complexo agroindustrial brasileiro. Cenários e mercados. Dimensão econômica e tendências de agronegócios brasileiros. Comércio exterior. A internalização da informação do cliente. As informações do sistema agroindustrial. Análise do consumidor industrial. Identificação de segmentos. Mercados-alvo. Geração e adaptação de produtos, marcas e embalagens. Estratégia de preços. Distribuição de produtos e serviços. Marketing estratégico e operacional. Pesquisa mercadológica. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao agronegócio. Agronegócio na era da informação. Sistemas agroindustriais. Cadeias de produção. Comercialização de produtos agroindustriais. Globalização da economia e comércio internacional. Globalização e competitividade. Cenários. Estratégia de preços. Marketing estratégico aplicado a firmas agroindustrias. Pesquisa mercadológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Editora Atlas, 1997. p. 573. ________, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol. 2. São Paulo: Editora Atlas, 2001. p. 383. MEGIDO, J.L.T. Marketing e Agribusiness. São Paulo: Editora Atlas, 1998. p. 334. NEVES, M. F. Marketing e Exortação. São Paulo: Editora Atlas, 2001. p. 316. ______, M. F.; CASTRO, L.T. Marketing e Estratégia em Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Editora Atlas, 2003. p. 365. ZYLBERSZTAJN, D. ; NEVES, M. F. Economia e Gestão dos Negócios Alimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. p. 428. _____________ , D.; SCARE, R. F. Gestão da Qualidade no Agribusiness. São Paulo: Editora Atlas, 2003. p. 273. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO Elaboração, Avaliação e Análise de Projetos OP AGR 137 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Aspectos gerais do planejamento. Elaboração de projeto. Avaliação financeira de projetos. Análise de sensibilidade e risco. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento: introdução, conceitos e características do planejamento. Elaboração de projetos: etapas na elaboração de projetos (objetivos, anteprojetos, diagnóstico, estudo, programação e avaliações). Métodos de planejamento: avaliação de projetos (características técnicas, administrativas, comerciais, financeiras, econômicas e sociais). Critérios quantitativos. Programação planejada: estimativa da margem bruta da empresa, estimativa da margem bruta por unidade de recurso, cálculo da rentabilidade marginal do recurso limitante. Programação linear: função, objetivo, as atividades e as restrições. Métodos de avaliação financeira. Método do valor anual. Método da taxa interna de retorno e período de recuperação do investimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, F.A.J.B.V. Análise Econômica de Projetos: sofware para situações deterministas e de risco, envolvendo simulação. Piracicaba: ESALQ/USP, 1988. p. 127. MAGALHÃES, C.A. Planejamento da Empresa Rural (Métodos de Planejamento e Processos de Avaliação). Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. p. 100. NORONHA, J.F. Projetos Agropecuários. 2a. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1986. p. 158. POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. 2a . ed. São Paulo: HUCITEC, 1988. SILVA, C.A.B. Avaliação Financeira de Projetos com Auxílio de Planilhas Eletrônicas. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. P. 31. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX – BARREIRAS/BA EMENTA CREDITAÇÃO DISCIPLINA NATUREZA CÓDIGO OP Psicologia Social EDC 314 CARGA HORÁRIA T P TB TOTAL 02 01 00 03 60h Conceituação de Psicologia. Conceituação de Psicologia Social. Psicologia Social e Ciências Humanas. Construção do sujeito nas relações em seus diferentes contextos grupais e institucionais: o indivíduo no meio social. Grupos e organizações. Psicologia e desenvolvimento agrário. Questões teóricas e práticas da Psicologia Social na sociedade contemporânea no contexto do meio rural. PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA --- --- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de Psicologia: senso comum e ciência psicológica. Diversidade de objetos e métodos. Conceituação de Psicologia Social como ciência humana. Categorias conceituais da Psicologia Social: linguagem, pensamento e representações sociais. Idelogia. Consciência e alienação. Indivíduos, grupos, instituições e a produção de subjetividade: família, escola, trabalho, grupos e o processo grupal. Primeiras impressões. Feedback. Motivação. Liderança. Tensão e conflitos. Psicologia Social, contexto rural e desenvolvimento agrário: trabalho de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAREMBLITT, G. Sociedade e Instituições. In: Compêndio de Análise Institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1994. p. 27-38. BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 9a . ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1996. LANE. S.T.M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento inter-pessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1998. PISANI, E. M. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L.A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Editora Vozes, 1994. STREY, M. N. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.