TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL ASPECTOS HIDROLÓGICOS TÍTULO DO PROJETO : Identificação de regime hidrológico compatível com objetivos ecológicos para o baixo curso do Rio São Francisco Bacia hidrográfica: Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Coordenador da rede: Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Coordenador do Projeto: Lafayette Dantas da Luz (UFBA) Linha de apoio da sub-rede: Aspectos hidrológicos Área física e geográfica de abrangência da pesquisa: Baixo trecho fluvial, a jusante da UHE de Xingó RESUMO (máximo de 4000 caracteres): A presente proposta de projeto insere-se na Linha de Apoio “Aspectos Hidrológicos” da rede de pesquisa. Tem como objetivo principal desenvolver estudos que possibilitem identificar elementos-chave na dinâmica hidrológica natural e dos efeitos hidrológicos decorrentes da implantação das Usinas Hidrelétricas (UHE) no Rio São Francisco, permitindo estabelecer um regime de vazões que busque mimetizar condições naturais do rio, em consonância com características ecohidrológicas e com a capacidade das estruturas de descarga das barragens. Como objetivos ecológicos entende-se propiciar as condições para produtividade primária, aporte e transformação da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes, e condições de hábitat para espécies da fauna e flora (condições para seus ciclos biológicos), em paralelo com os desdobramentos positivos para as populações humanas ribeirinhas, diretamente, e outras que se beneficiem dos serviços ambientais daí resultantes. O Rio São Francisco encontra-se segmentado pela construção de barragens, tendo com isso alterado o regime hidrológico e criadas condições diversas daquelas originais com perdas de biodiversidade e sócio-econômicas, em que pesem os benefícios advindos da geração hidroelétrica e outros. O baixo trecho do São Francisco não mais experimenta as condições de estiagem e cheias naturais. Suas áreas marginais, à exceção dos locais de canyons, alteraram-se significativamente, apresentando novas condições fitogeomorfológicas. Os trechos mais à jusante, estuarino e foz, dependem do aporte hídrico do rio para manter condições de equilíbrio em seus balanços de vazão, sedimentos, sais, dentre outros. Isso foi alterado, resultando em diveras consequências ambientais e sócio-econômicas. Os processos de erosão, transporte e deposição são diferentes, assim como as trocas laterais entre a calha e margens. Isso ocorre, somado à segmentação dos fluxos longitudinais conforme já comentado. Espécies da fauna tem desaparecido ou encontram-se ameaçadas. O projeto será parte de rede que integra outros projetos direcionados ao mesmo estudo de caso, cada qual abordando questões essenciais para a revitalização ao Rio São Francisco com relação às funções ecológicas e ambientais do mesmo. Esta será uma oportunidade de ação interdisciplinar na busca de um objetivo comum: um rio ecológica e ambientalmente ativo, oferecendo serviços que beneficiem as populações humanas ou não, ecossistemicamente. Esse resultado, quando atingido, será a concretização da transdisciplinaridade. TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL INTRODUÇÂO A dinâmica das águas constitui variável condutora dos complexos processos biogeoquímicos e conseqüente estabelecimento da fauna e flora, o que não se reflete apenas nos ambientes puramente aquáticos, como também nos ambientes transicionais – os ecótonos (planícies de inundação, lagoas marginais a rios, embrejamentos, e outras áreas úmidas). Porém, a variabilidade hidrológica não tem sido bem entendida, explicitada, e quantificada, quando se trata de ser relacionada aos benefícios ecológicos esperados. O Rio São Francisco comporta a maior parte das usinas hidrelétricas pertencentes ao sistema de geração da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), que tem a maior potência nominal instalada do setor elétrico brasileiro; instaladas, principalmente, no Sub-Médio e Baixo trecho do rio. A construção de barragens/reservatórios trouxe e tem trazido inegáveis benefícios para o país, ajudando a regularizar cheias, promover o abastecimento, irrigação, navegabilidade dos rios, dentre outros objetivos, entretanto, também trazem impactos ao meio ambiente. Isso é especialmente verdadeiro no caso de grandes barragens, dentre elas as que envolvem a geração hidroelétrica. Como conseqüência das barragens são atribuídas alterações: 1) na descarga fluvial, 2) no fluxo de sedimentos (Carvalho, 1994; Williams e Wolman, 1984; Collier et al., 2000), 3) no fluxo dos nutrientes e todos os demais organismos associados (Hopkinson jr e Vallino, 1995; Patty et al., 2001; Scharler e Baird, 2000; Bate e Adams, 2000), e 4) na geomorfologia fluvial (Brandt, 2000). Em que pese os problemas de erosão no baixo curso e foz do rio serem associados aos efeitos das barragens sobre o regime hidrológico (Medeiros et al., 1999), até o momento poucos trabalhos avaliam as alterações hidrológicas decorrentes das UHEs, restringindo-se ao trecho a jusante de Sobradinho (ver Pruski et al., 2003) ou ao seu baixo trecho (Luz et al. 2004, 2006). Preocupado com as alterações no baixo curso, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) estabeleceu uma vazão remanescente na foz de 1.300 m³/s diários (Deliberação N. 08 – 29/07/2004). Por outro lado, as vazões de cheia também têm várias funções ecológicas: i) estruturação da morfologia fluvial e condições físicas para habitats; ii) volume de troca de nutrientes entre rios e áreas de inundação; iii) distribuição das comunidades de plantas em lagos, depressões e área de inundação (Richter, 1999); formação do molhe hidráulico na foz. Nesse contexto situa-se o problema da definição das vazões de cunho ecológico a serem mantidas no baixo curso do Rio São Francisco, a ser abordado neste projeto. TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL JUSTIFICATIVA De acordo com a lei 9.433/97 da Política Nacional de Recursos Hídricos (BRASIL, 1997) a vazão ecológica pode ser considerada como uma demanda prioritária, tornando-se uma restrição de jusante para a operação de reservatórios e, portanto, fundamental aos estudos de geração das hidrelétricas. As vazões mínimas, ou residuais, geralmente são adotadas como um percentual fixo da vazão referencial que é estabelecida como o limite para o total das outorgas, implicitamente assumindo que estariam cumprindo funções ecológicas. No entanto, os valores de vazões ecológicas devem variar ao longo do ano e dos trechos do rio, respeitando às necessidades da fauna e flora, de modo que correspondam às condições hidrológicas naturais observadas (Pelissari e Sarmento, 2001). O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) ao estabelecer a vazão remanescente na foz (1.300 m³/s diários) (Deliberação N. 08 – 29/07/2004) no artigo 5º parágrafo § 2º indicou como prioridade o desenvolvimento imediato de estudos para a busca do conhecimento não só sobre a vazão mínima ecológica, mas também sobre a possibilidade do estabelecimento de um regime de vazões ecológicas que possibilite variações sazonais de vazões. As vazões ecológicas incluem toda a dinâmica de fluxos: momentos de vazões mínimas, condições médias e de cheias; e se relacionam a sua magnitude, duração, freqüência e época de ocorrência. Esses aspectos serão definidos em termos hidrológicos, mas o trabalho de pesquisa em rede, envolvendo também os aspectos ecológicos e limnológicos e aspectos sócio-econômicos permitirá, em um evento único, compatibilizar as vazões com as necessidades associadas aos processos ambientais e humanos. O projeto ao definir uma proposta de regime hidrológico com vazões ecológicas poderá conduzir a novas diretrizes a serem incorporadas na operação dos reservatórios do sistema CHESF, visando restabelecer, dentro do possível, as condições hidrodinâmicas mais adequadas ecologicamente no baixo curso do Rio São Francisco. O projeto também se propõe a identificar as variáveis que representem as principais alterações hidrológicas decorrentes de grandes barragens, bem como aquelas necessárias à replicação da avaliação das vazões ecológicas em outros rios do país. OBJETIVO GERAL Caracterização do regime fluvial (vazões mínimas, condições médias e de cheias), nos períodos pré e pós-implantação das barragens da CHESF, e identificação de índices hidrológicos para a definição de regime de vazões ecológicas para o baixo trecho do Rio São Francisco. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Caracterização das condições do regime de fluxo “natural” pré-barragens. - Caracterização das condições do regime de fluxo pós-barragens, condição atual. - Avaliação das características físicas e operacionais das barragens da CHESF e como as mesmas impactaram o fluxo das águas. - Definição dos elementos da fluviometria que devem ser perseguidos/mantidos para mimetizar o regime natural e em que grau isso pode ser possível. - Propor as condições de contorno do regime hidrológico de “vazões ecológicas” viável, incorporando aspectos de incertezas. - Considerar as informações fornecidas pelos demais projetos no sentido de efetuar ligações entre o(s) regime(s) proposto(s) e condições desejáveis de ordem hidráulica, sedimentológica, geomorfológica (incluindo inundação de lagoas marginais), biológicas e sócio-econômicas TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL METODOLOGIA Meta Física 1. Coletar dados e informações Atividades: 1. Aquisição de equipamentos e contratação de bolsistas 2. Compilação de dados 3. Visita em campo para reconhecimento da área 4. Fundamentação teórica sobre a ecologia de rios Produtos: 1. Consolidação da base de informação hidrológica 2. Identificação dos problemas ecológicos associados à construção das UHE´s no RSF Meta Física 2. Analisar os dados hidrológicos Atividades: 1. Análise de curvas-chave e seções transversais 2. Análise estatística das séries hidrológicas 3. Caracterização da variabilidade hidrológica do RSF 4. Avaliação das alterações hidrológicas Produtos: 1. Caracterização do regime de vazões e níveis d´água pré e pós barragens 2. Classificação das condições hídricas do RSF 3. Caracterização das alterações hidrológicas Meta Física 3. Avaliar os reservatórios Atividades: 1. Visita em campo – sistema de reservatórios da CHESF 2. Caracterização das estruturas de descarga das barrragens 3. Análise das características operacionais dos reservatórios Produtos: 1. Avaliação das características de armazenamento e de liberação de vazões das barragens Meta Física 4. Definir as vazões ecológicas Atividades: 1. Aplicação dos métodos hidrológicos e outros para definir vazões “ecológicas” referenciais para análises 2. Proposição e aplicação de método ecohidrológico, considerando as informações decorrentes dos demais projetos 3. Avaliação das condições físicas à reprodução das vazões ecológicas Produtos: 1. Definição do regime hidrológico compatível com objetivos ecológicos TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL CRONOGRAMA FÍSICO Atividade Início Duração Descrição Responsável Membros Indicador de progresso Aquisição de equipamentos e seleção de bolsistas Mês 1 1 mês Aquisição dos equipamentos e seleção dos bolsistas Lafayette Dantas da Luz Fernando Genz Número de equipamentos e bolsistas selecionados Compilação de dados Mês 2 3 meses Coleta de dados e informações disponíveis na literatura; preenchimento das falhas nas séries históricas de vazão; Fernando Genz Percentual de séries temporais disponíveis na base de dados considerado apto para uso Fundamentos de ecologia de rios e as condições no RSF Mês 2 3 meses Lafayette Dantas da Luz Análise de curvas-chave e seções transversais Mês 4 3 meses Análise estatística das séries hidrológicas Mês 4 2 meses Pesquisar os fundamentos sobre a ecologia de rios visando associá-los aos problemas identificados na segmentação e regularização do rio São Francisco Através das curvas-chave e seções transversais dos postos fluviométricos, relacionar as vazões com níveis d´água e elevações no terreno (área de inundação) Determinar as características extremas (máximos e mínimos) e médias das vazões e níveis nos postos fluviométricos. Flávia Amorim Bolsistas IC ,Rosani Flávia Amorim, Percentual da quantidade de informações disponíveis na base de dados Percentual trabalhado da quantidade de séries históricas disponíveis na base de dados Caracterização das estruturas de descarga das barrragens Mês 6 1 mês Levantamento das características físicas e regras operacionais das estruturas de descarga das barragens, incluindo visitas in loco Lafayette Dantas da Luz Caracterização da variabilidade hidrológica do RSF Mês 7 3 meses Caracterização de variabilidade hidrológica das vazões do rio São Francisco: i) identificar as condições hídricas ocorridas ao longo da série histórica; ii) classificar as vazões de referência de cada ano hidrológico; iii) calcular os gradientes das vazões acumuladas para definição de períodos de condição hídrica semelhante. Análise das características de armazenamento dos reservatórios da CHESF (variação do volume, evaporação) Fernando Genz Bolsistas IC, Andréa Sousa Fontes Fernando Genz Flávia Amorim Rosani, Andrea Fernando Genz Flávia Amorim, Andréa, Bolsistas IC, Rosani, Andrea Fernando Genz Flávia Amorim Bolsistas IC Flávia Amorim Bolsistas IC, Andréa, Rosani Relatório da atividade. Análise dos reservatórios Mês 7 1 mês Avaliação hidrológicas alterações Mês 10 3 meses Definição de vazões ecológicas – fase I Mês 13 6 meses Avaliação das condições físicas à reprodução das vazões ecológicas Definição de vazões ecológicas – fase II Mês 16 Mês 18 das Flávia Amorim Lafayette Dantas da Luz Lafayette da Luz Dantas Avaliação das alterações hidrológicas em decorrência da implantação e operação dos reservatórios do sistema CHESF no trecho Sobradinho – Foz: aplicar os métodos propostos por Benn e Erskine (1995) e Richter et al. (1996, 1997), segundo as diferentes condições hídricas encontradas nos períodos pré e pós-barragem Aplicação dos métodos hidrológicos e outros para definir vazões “ecológicas” – referências para análises Lafayette da Luz Dantas 2 meses Avaliação da capacidade das estruturas de descargas das barragens para produzir as vazões ecológicas Lafayette da Luz Dantas 6 meses Proposição e aplicação de método ecohidrológico, considerando as informações decorrentes dos demais projetos Lafayette da Luz Dantas Fernando Genz Fernando Genz Flávia Amorim Bolsista DTI Fernando Genz Flávia Amorim Bolsista DTI Fernando Genz Flávia Amorim Bolsista DTI, Rosani, Andrea Relatório da atividade. Relatório da atividade. Percentual trabalhado da quantidade de séries históricas disponíveis na base de dados Relatório da atividade. Relatório conclusivo da atividade Relatório conclusivo da atividade Relatório conclusivo da atividade TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL RESULTADOS ESPERADOS: - Conhecimento mais aprofundado e particularizado ao caso do baixo trecho do Rio São Francisco quanto à relação entre a sua hidrologia e outras funções ambientais associadas, o que inclui aspectos sociais e econômicos. - Proposta de regime de vazões que busquem mimetizar condições naturais do rio, em consonância com características ecohidrológicas. - Definição das variáveis que caracterizam as principais alterações hidrológicas decorrentes de grandes barragens com vistas à replicação em outros rios brasileiros. - Identificação das variáveis hidrológicas necessárias à replicação da avaliação das vazões ecológicas em outros rios do país. ORÇAMENTO: Elementos de Despesa Bolsa DTI-2 Valor Unitário 2.186,87 Bolsa IC 300,00 Quant. Valor Total 12 26.242,44 24 7.200,00 SUBTOTAL BOLSAS Diárias Passagens Outras Despesas de Locomoção - Locação veículos Materiais de Escritório Softwares Serviços Editoriais Serviçoes de Terceiros - Pessoa Jurídica Serviços de Terceiros - Pessoa Física 33.442,44 R$ 187,83 80 24 3 1 1 1 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 15.026,40 9.000,00 5.400,00 8.400,00 6.000,00 5.000,00 6.500,00 3.500,00 R$ R$ R$ R$ R$ 350,00 2.000,00 5.000,00 6.500,00 3.500,00 R$ 58.826,40 1 2 1 1 1 1 R$ R$ R$ R$ R$ R$ SUBTOTAL DESPESAS DE CUSTEIO Notebook Microcomputador desktop Impressora a Laser Color Câmera/filmadora digital Scanner Material bibliográfico R$ R$ R$ R$ R$ R$ SUBTOTAL CAPITAL SUBTOTAL Despesas Administrativas 5.000,00 2.550,00 1.200,00 800,00 500,00 3.000,00 R$ 15.600,00 R$ 107.868,84 R$ TOTAL 5.000,00 5.100,00 1.200,00 800,00 500,00 3.000,00 5.393,44 R$ 113.262,28 TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL CONTRAPARTIDA DA(S) INSTITUIÇÃO(ÕES) Capacidade Laboratorial da Sub-Unidade da Instituição Executora: Laboratórios disponíveis e respectivas áreas físicas - 1) Laboratório de Análises Físico-química/DEA - 86 m2 2) Laboratório de Análises Bacteriológicas/DEA - 41 m2 3) Laboratório de Hidráulica/DEA - 90 m2 4) Laboratório de Engenharia das Reações Químicas/DEQ - 100 m2; 5) Laboratório de modelagem matemática – 42 m². Os parâmetros físico-químicos e biológicos normalmente avaliados são: DBO, DQO, OD, Turbidez, Cor, pH, NH3, NO2-, NO3-PO43, SO42-, Cl-, F-, S2-, Sólidos dissolvidos, Sólidos Totais, Condutividade Elétrica, Ní, Zn, Fe, Al, Ba, Pb, Cu, Cd, Mn, Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes. Os recursos computacionais, inclusive os existentes nas bibliotecas: i) DEA, Programa Teclim 35 micro computadores em rede e periféricos (Impressoras, scanners, etc.) Incluindo computadores da biblioteca setorial do Mestrado Profissional em Produção Limpa; ii) DEA, GRH 25 micro computadores em rede e periféricos (Impressoras, scanners, etc.); iii) DEA, outros programas, 15 micro computadores em rede e periféricos (Impressoras, scanners, etc.);. A relação de recursos audiovisuais à disposição da sub-unidade da Instituição Executora consta de: 06 projetores multimídia; 02 TV; Videocassete; 02 Máquinas fotográficas digitais e 01 gravadores. O Departamento de Engenharia Ambiental (DEA), possui quatro grupos de pesquisa consolidados: TECLIM – Tecnologias Limpas, SSA – Saúde e Saneamento Ambiental, GRH – Grupo de Recursos Hídricos e IASS – Interface Água Superficial/Subterrânea, que exercem várias atividades de pesquisa e extensão em parceria com diversas instituições. O GRH desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão em gerenciamento dos recursos hídricos, com ênfase a regiões de clima semi-árido. Tem a sua disposição duas salas conjugadas, num total de 300 m2, equipadas com os mais modernos recursos áudio visuais, onde são ministrados os cursos de extensão e de especialização. Possui um acervo bibliográfico de cerca de 1080 volumes na área de recursos hídricos além de contar com toda a infra-estrutura, bibliográfica e laboratorial, disponível na Escola Politécnica. A equipe é coordenada por um professor adjunto, tem como membros pesquisadores professores, pesquisadores bolsistas, totalizando um valor aproximado de (R$ 100.000,00 correspondentes ao salário e bolsas de dois anos, oito horas semanais). O Grupo de Pesquisa em Geo-Eco-Hidrologia foi criado em 2004, sob a coordenação do Prof Lafayette Dantas da Luz, estando certificado pela instituição (UFBA) e pelo CNPQ (Diretório de Grupos de Pesquisa). Uma das suas diretrizes é pesquisar as funções hidro-ecológicas da dinâmica fluvial, a fim de identificar diretrizes para a garantia de vazões que cumpram tais funções ecológicas, considerando possíveis conciliações com necessidades por outros usos das águas. O Grupo é composto por 07 pesquisadores associados, 08 estudantes e 01 técnico. A infra-estrutura direta consta de: sala, 04 computadores, impressora, 03 sensores de nível automático, 01 estação meteorológica automática, gps, e ferramentas para campo. O Grupo conta também com outros apoios oferecidos pela infraestrutura e equipamentos do Departamento de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFBA. EQUIPE EXECUTORA Membros Lafayette Dantas da Luz / UFBA Fernando Genz / UFBA Flávia Bezerra Amorim / UFBA Andreia Sousa Fontes Rosani Brune de Almeida Bolsistas IC Bolsista DTI Carga horária semanal a ser dedicada ao projeto 8 hs 15 hs 20 hs 10 hs 10hs 20 hs 40 hs TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL REFERÊNCIAS BATE, G.C. E ADAMS, J.B. 2000. The effects of a single freshwater release into the Kromme Estuary. 5: Overview and interpretation for the future. Water SA. Vol 26 N 3. p 329-332. BENN, P.C., ERSKINE, W.D. 1994. Complex channel response to flow regulation: Cudgegong River below Windamere Dam, Australia. Applied Geography 14:153-168. BRANDT, S. A. 2000. Classification of geomorphological effects downstream of dams. Catena, 40, pp. 375-401. Elsevier Science B.V. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 31 de março de 1990, que modificou a Lei Nº 7.990 de 28 de dezembro de 1989. CARVALHO, N.O. 1994. Hidrosedimentologia Prática. Rio de Janeiro: CPRM. 372 p. COLLIER, M., WEBB, R., SCHMIDT, J. C. 2000. Dams and River: A Primer on the downstream Effects of Dams. USGS. Circular 1126. 94 p. HOPKINSON JR, C. S., VALLINO, J.J., 1995. The Relationships Among Man´s Activities in Watersheds and Estuaries: A Model of Runoff Effects on Patterns of Estuarine Community Metabolism. Estuaries. Vol. 18, No. 4, p. 598-621. LUZ, Lafayette. D. ; LUZ, Joana A. G. da ; PROENÇA, Clélia Nobre de O ; AMORIN, Flávia Bezerra ; PIRES, Aloísio da Silva . Vazões mínimas e vazões ecológicas - Qual a necessidade de água em um rio?. In: VII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 2004, São Luís, Ma, 2004. LUZ, L. D. ; AMORIN, Flávia Bezerra ; LUZ, Joana Angélica Guimarães da . Alterações hidrológicas no baixo trecho do Rio São Francisco e Aspectos ecológicos – elementos para definição de vazões ecológicas. In: Anais do VIII Simpósio Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Fortaleza, Ce. ABES, 2006. MEDEIROS, C. H. A. C., LANDIM, J. M. D., MEDEIROS, Y. D. P., OLIVEIRA, M. Q. C., SCHAER, M., GENZ, F., TEIXEIRA, E. C. 1999. Estudo exploratório do estuário do Rio São Francisco com vista a avaliação da dinâmica fluvial e sua influência na área estuarina. In: Anais (CD). XIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Belo Horizonte. PATTY, S. S., ROTH, N. E MOUNTAIN, D., 1999. Maryland, the Power Plan Research Program and the Chesapeake Bay watershed. The Science of the Total Environment, 240:171-188. PELISSARI, V. B., SARMENTO, R. 2001. Vazão ecológica para o rio Santa Maria da Vitória, ES. In: Seminário Estadual Sobre Saneamento e Meio Ambiente, 5., Espírito Santo. PRUSKI, F.F., PEREIRA, S.B., NOVAES, L.F., DA SILVA, D.D. RAMOS, M.M. 2003. Comportamento hidrológico na estação Juazeiro antes e após a construção da hidrelétrica de Sobradinho. In: Anais (CD). XV Simpósio Brasileiro de Recursos. Curitiba. RICHTER, B. 1999. Characterizing Hydrologic Regimes in Ecologically Meaningful Terms. Stream Notes, january. Stream Systems Technology Center. RICHTER, B.D., BAUMGARTNER, J.V., POWELL, J., BRAUM, D.P. 1996. A Method for Assessing Hydrologic Alteration within Ecosystems. Conservation Biology, 10, n. 4, 1163-1174. RICHTER, B.D., BAUMGARTNER, J.V., WIGINGTON, R., BRAUM, D.P. 1997. How much water does a river need?. Freshwater Biology, 37, 231-249. RUBIN, J. A., GORDON, C., AMATEKPOR, J. K. 1998. Causes and consequences of Mangrove Deforetation in the Volta Estuary, Ghana: some Recommendation for Ecosystem Rehabilitation. Marine Pollution Bulletin, vol 37, n. 8-12, 441-449. 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Paper 1286 TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL Inserção do projeto no plano de integração da rede Este projeto, inserido na Linha de Apoio “Aspectos Hidrológicos”, vai descrever o comportamento hidrológico do Rio São Francisco em seu baixo curso, apresentando as características das vazões e níveis d´água para as situações de cheia, normalidade e estiagem, para os períodos pré e pós barragens da CHESF, devendo constituir a base de informação hidrológica para que os demais projetos possam avaliar e definir as relações dos seus componentes com o comportamento do rio. Também definirá as vazões “ecológicas” de caráter meramente hidrológico, segundo metodologias conhecidas, disponibilizando-as para a avaliação pelas equipes dos demais projetos. Participará interdisciplinarmente da definição do regime de vazões que busquem mimetizar condições naturais do rio, em consonância com características: i. hidrológicas, ii. hidráulicas, (requer interação com o Projeto 1.3) iii. sedimentológicas, (requer interação com o Projeto 1.2) iv. geomorfológicas (requer interação com os Projetos 1.2 e 2.3, o que inclui a questão da inundação de lagoas marginais), v. biológicas (requer interação com os Projetos 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4) e vi. sócio-econômicas (requer interação com os Projetos 3.1 e 3.2). Terá a incumbência, uma vez propostas as vazões ecológicas, de avaliar as condições físicas das barragens em reproduzir tais vazões. Projetos que os membros da equipe estejam desenvolvendo, relacionados ou não com a proposta 1) Projeto - Comportamento das bacias sedimentares da região semi-árida do nordeste brasileiro. 2005 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / Luiz Rogério Bastos Leal - Coordenador / Olivar Antônio de Lima e Lima - Integrante / Antonio Puentes Torres - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Integrante. 2) Projeto - Potencial Hidrogeológico dos Aquíferos Fissurais e Cársticos da Regiâo CentroNorte do Estado da Bahia. 2005 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / Luiz Rogério Bastos Leal - Integrante / Johildo Barbosa - Coordenador / Edson Sampaio - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Auxílio financeiro. 3) Projeto - Proposta de metodologia de enquadramento de corpos d´água em bacias de regiôes semiáridas. 2005 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: José M Fiúza - Integrante / Yvonilde Dantas Pinto de Medeiros Coordenador / Magda Beretta - Integrante / Jorge Eurico Matos - Integrante / Lafayette Dantas da Luz – Integrante - Flávia Bezerra Amorin – Integrante / Maria do Socorro Gonçalves – Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. 4) Projeto - Vazões ecológicas - Caso do Rio São Francisco / Sistema CHESF. 2004 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / Flávia Bezerra Amorin - Integrante / Lafayette Dantas da Luz Coordenador. 5) Estudo de vazões ecológicas baseadas na dinâmica dos processos biogeoquímicos. 2004 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / Eduardo Sávio Passos Martins - Integrante / Flávia Bezerra Amorin - Integrante / Clélia Nobre de O Proença - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1. TÍTULO DA REDE : ESTUDO DO REGIME DE VAZÕES ECOLÓGICAS PARA O BAIXO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM MULTICRITERIAL 6) Projeto - Modelagem Matemática da Qualidade da Água do Rio Capivara Grande, Camaçari, Bahia. 2004 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0). Integrantes: Eduardo Cohim - Integrante / Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Coordenador. Financiador(es): Prefeitura Municipal de Camaçari - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1. 7) Projeto - Implantação do Laboratório de Modelagem Matemática no Departamento de Engenharia Ambiental. 2004 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / Flávia Bezerra Amorin - Integrante / Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1. 8) Projeto - Consolidação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Urbana (MEAU/UFBA). 2004 – atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: outros - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Coordenador. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro. 9) Projeto - Irecê - Instituto de Geociências / Núcleo de Estudos Hidrogeológicos e de Meio Ambiente. 2003 – 2004. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Joana Angélica Guimarães da Luz - Integrante / outros - Integrante / Lafayette Dantas da Luz - Coordenador. Financiador(es): SRH/BA - Cooperação. 10) Projeto - Plano Municipal de Saneamento Ambiental de Alagoinhas, Bahia. 2003 - 2004. Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Luis Roberto Moraes - Coordenador / Bruno Jardim - Integrante / Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos Integrante / Sílvio Magalhães Orrico - Integrante / Viviana Zanta - Integrante / Lafayette Dantas da Luz Integrante. Financiador(es): Petróleo Brasileiro S/A - Auxílio financeiro. 11) Projeto - Rio Capivara Grande - Modelagem matemática da qualidade da água. 2003 – 2004 Atual. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação (1) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 1) / Doutorado ( 0). Integrantes: Jennifer Matos - Integrante / Eduardo Cohim - Integrante / Lafayette Dantas da Luz – Coordenador. Financiador(es): Prefeitura Municipal de Camaçari - Cooperação. 12) Considerando a Variabilidade Hidrológica na Definição das Vazões Ecológicas no Baixo Curso do Rio São Francisco. 2006 – 2008. Situação: aprovado – aguardando contratação. Natureza: Pesquisa. Integrantes: Fernando Genz – coordenador. Financiador(es): MCT/ CNPq/ CT-ENERG. 13) Projeto Bacia Experimental e Representativa da Rede de Hidrologia do Semi-árido - BEER UFBA/MCT/FINEP/CT-HIDRO. Período: 2005 a Atual - Situação: Em andamento - Natureza: Pesquisa. Coordenação: Yvonilde Dantas Pinto Medeiros. Alunos envolvidos: Graduação (1); Especialização (2); Mestrado acadêmico (1); Doutorado (1). Integrantes: Andrea Sousa Fontes; Maria do Socorro Gonçalves; Miguel Anderson dos S Cidreira. Financiador(es): MCT/ FINEP/ CT-HIDRO 14) Projeto: Curso de Especialização a Distância em Gerenciamento de Recursos Hídricos UFBA/CNPq. Período: 2004 – 2006 - Carga horária: 435 hs.- Situação: Em andamento - Natureza: Ensino Coordenação: Yvonilde Dantas Pinto Medeiros. Equipe: Alessandra da Silva Faria; Andrea Sousa Fontes; Andrea Souza Fontes; Ângela Patrícia Deiró Damasceno; Antonio Eduardo Leão Lanna; Antonio Marcos Santos da Silva; Antonio Marozzi Righetto; Aucimaia de Oliveira Tourinho; Carlos Henrique de A C Medeiros; Golde Maria Stifelman; Ilce Marília Dantas Pinto de Freitas; Isabel Cristina Martins Galo; Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral; José Almir Cirilo; José Maurício Sousa Fiuza; José Roberto Gonçalves de Azevêdo; Júlio César Souza Pelii; Lafayette Dantas da Luz; Magda Beretta; Márcia Mara de Oliveira Marinho; Maria do Socorro Gonçalves; Maria Gravina Ogata; Maria Madalena da Silva Frisch; Martha Schaer Barbosa; Severino Soares Agra Filho; Silvia Mota Dantas; Suzana Maria Gico Lima Montenegro; Vânia Palmeira Campos. Financiador(es): FINEP /CNPq/ CT-HIDRO. 15) Projeto - O Impacto da Implantação de Barragens Sobre Sistemas Estuarinos do Estado da Bahia: Avaliação do Problema e Propostas para sua Minimização. 2001 – 2006. Fernando Genz Colaborador. Financiador(es): CNPq/ CT-HIDRO.