OBJETOS DE APRENDIZAGEM A PARTIR DE GARRAFAS PET NA
CONSTRUÇÃO DE MODELOS MOLECULARES
PEREIRA, Isabela de Souza Pinto1 - UENF
Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas
Agência Financiadora: não contou com financiamento
Resumo
Reciclar nos dias de hoje, entre outras coisas está ligado à conscientização para um planeta
mais sustentável como também a criação de novos materiais para usos diversos. Transformar
materiais que seriam descartados em objetos para fins educativos é motivador, pois consegue
despertar nos alunos a atenção. A garrafa PET por ser um plástico maleável possibilita ser
transformado em diversos novos objetos, como por exemplo, os modelos moleculares no
ensino de química. Logo, este trabalho tem como objetivo analisar a utilização de modelos
moleculares no ensino de química construídos a partir de garrafas PET. A elaboração deste
artigo se baseou em revisão bibliográfica sobre o tema o que tornou possível observar que
frequentemente são utilizados os modelos moleculares de garrafas PET no ensino de química
no Brasil. Através da leitura dos materiais consultados foi possível analisar alguns temas
importantes como: objetos de aprendizagem, sustentabilidade, reciclagem e o ensino de
química. Visto que a maioria das escolas públicas não tem um laboratório, fica a cargo de o
educador ter que improvisar em suas aulas para que mesmo com as dificuldades da escola, os
alunos venham a ter um ensino de qualidade. Logo, ao utilizar garrafas plásticas que poderiam
ser jogadas no lixo como modelos moleculares, transforma-se um material reciclável em um
Objeto de Aprendizagem como também é possível desenvolver nos alunos envolvidos em
projetos assim, a conscientização pela preservação do meio ambiente. Com isso, espera-se
que o ensino de química seja cada vez mais inovador e desperte nos alunos a curiosidade
utilizando objetos do seu cotidiano para entender conteúdos importantes da disciplina de
química.
Palavras-chave: Modelos moleculares. Garrafas PET. Objetos de aprendizagem.
Introdução
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) possibilitaram ao professor
transformar o seu método de ensino dando um novo suporte ao ato de ensinar e aprender.
1
Mestranda em Ciências Naturais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. E-mail:
[email protected].
17473
Através das TIC’s o professor utiliza diferentes softwares educacionais, realiza pesquisas na
internet e transforma esses recursos em aliados dos alunos ajudando na resolução de
problemas, na análise de hipóteses, e na experimentação (OLIVEIRA; COSTA; MOREIRA,
2001).
Dentre os temas abordados pelas TIC’s na área da educação, os Objetos de
Aprendizagem (OA) assumiram uma posição relevante, pois ao estarem completamente
ligados a despertar a atenção do aluno para o conteúdo em questão, os OA conseguem criar
um ambiente mais interativo e interessante.
De acordo com o grupo Learning Objects Metadata Workgroup do Institute of
Electrical and Electronics Engineers (IEEE), são definidos como qualquer entidade, digital
ou não digital, que possa ser utilizada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado
suportado por tecnologias (IEEE, 2005).
No entanto, Wiley (2000) afirma que qualquer recurso digital, que pode ser usado e
reusado para apoiar a aprendizagem suportada pela tecnologia é considerado um OA.
Os Objetos de Aprendizagem se tornaram essenciais no ensino de qualquer disciplina
nos dias de hoje. O professor enfrenta o desafio de despertar no aluno o interesse pelo
conteúdo trabalhado e os OA favorecem isso. E através da internet o professor pode buscar
OA de acordo com sua disciplina.
A internet possibilitou um acesso rápido aos vários tipos de informação, logo o
professor tem esse recurso ao seu alcance para facilitar e dinamizar o aprendizado
(OLIVEIRA; MEDINA, 2007).
O objetivo deste artigo é mostrar a importância do uso dos modelos moleculares
construídos a partir de garrafas PET no ensino de química e relacioná-lo a um objeto de
aprendizagem, cujo princípio não implica estar ligado necessariamente a um meio digital ou
tecnológico.
Metodologia
Este artigo foi elaborado através de uma revisão bibliográfica utilizando o trabalho de
diversos autores, para que assim fosse possível obter diferentes abordagens sobre a utilização
de modelos moleculares construídos a partir de garrafas PET como objetos de aprendizagem
no ensino de química.
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Através da leitura dos materiais consultados foi possível analisar alguns temas
importantes como: objetos de aprendizagem, sustentabilidade, reciclagem e o ensino de
química.
Reciclagem e Reaproveitamento de Materiais
De acordo com Formigoni e Rodrigues (2009), no Brasil o crescente aumento em
relação à reciclagem deve-se a questão econômica, enquanto que nos demais países a
preocupação é a conscientização ambiental.
Há diferenças entre materiais recicláveis e reaproveitáveis. Enquanto os primeiros são
aqueles que após sofrerem uma transformação física ou química podem ser reutilizados no
mercado, seja sob a forma original ou como matéria-prima de outros materiais para
finalidades diversas (USP, 2005). Os materiais reaproveitáveis são aqueles que ainda podem
ser usados para outros fins mesmo depois de serem descartados (RECICLOTECA, 2013).
Logo, a garrafa PET é tanto um material reciclável quanto reaproveitável.
Espera-se promover o incentivo de utilização de materiais recicláveis no ensino de
química e que assim os alunos possam se interessar e aprender mais.
Reaproveitamento de Garrafas PET
Mateus e Moreira (2007) ensinam maneiras de reutilizar garrafas usadas, e uma delas é
o foco deste trabalho, a construção de modelos moleculares.
No que se refere ao conceito PET, Formigone e Rodrigues (2009) afirmam que:
PET é a sigla designada para: PET - Poli (Tereftalato de Etileno), poliéster, ou
polímero termoplástico, isto é, uma espécie de plástico extremamente resistente e
100% reciclável cuja composição química não produz nenhum produto tóxico,
sendo formada apenas de carbono, hidrogênio e oxigênio (FORMIGONI;
RODRIGUES, 2009, p. 1).
Sendo as garrafas PET feitas de plástico, que é um material reciclável, elas podem ser
refundidas e moldadas algumas vezes. Porém existem dois grandes problemas associados aos
plásticos. A primeira que é a utilização do petróleo na sua produção, por ser um material não
renovável, à medida que as reservas de petróleo diminuem a sua extração fica mais cara. O
segundo problema associado ao plástico é o seu descarte, uma garrafa PET demora em média
100 anos para se decompor (MATEUS; MOREIRA, 2007).
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De modo geral, todo o descarte inadequado acaba causando fortes impactos ambientais
na natureza, e os países que mais contribuem para tal situação, são os países desenvolvidos ou
em desenvolvimento (FORMIGONI; RODRIGUES, 2009). Se a garrafa PET tiver uma
destinação final incorreta, elas podem:
(...) parar nos rios agravando a poluição da água e o problema das enchentes. O
plástico demora mais de 100 anos para se decompor e pode causar até a perda de
biodiversidade. Fragmentos de plástico podem ser consumidos por animais que os
confundem com comida, levando-os à morte. Isto está se tornando especialmente
grave nos oceanos, onde estudos indicam que boa parte das águas já está
contaminada (ÁGUA NA JARRA, 2011).
Modelos Moleculares Feitos a Partir de Garrafas PET
A garrafa PET, por possuir a característica de ser maleável, possibilita ser
transformada em diversos novos objetos, como por exemplo, os modelos moleculares no
ensino de química.
Mateus e Moreira (2007) mostram as etapas para a preparação das garrafas, onde
inicialmente deve-se conseguir um grande número de garrafas com amigos e vizinhos. Em
seguida, devem-se selecionar as garrafas com suas diferentes cores e formas para que assim
sejam limpas com água e sabão. São listados no Quadro 1 os materiais e ferramentas
necessários para a atividade.
Materiais
Ferramentas
Garrafas PET de vários formatos, tamanhos e cores
Estilete
Tinta
Tesoura
Álcool etílico
Pincel
Rebites
Caneta para quadro branco
Aguarrás
Régua
Caixa de papelão
Rebitadeira
Quadro 1 - Materiais e ferramentas necessárias para a construção dos modelos moleculares
Fonte: Mateus; Moreira (2007).
Passoni et al. (2012) relatam atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), no curso de Química da Universidade Estadual do
Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), localizada em Campos dos Goytacazes, município
do Estado do Rio de Janeiro em dois colégios estaduais da mesma cidade. Para confeccionar
os modelos moleculares utilizados pelos alunos, foram necessárias quatro garrafas PET por
módulo. Os materiais usados foram: tintas acrílicas, pincéis, rebites, conduítes, etc.
17476
Em cada colégio foram deixados oito conjuntos de modelos moleculares que
continham: 10 módulos pretos (átomos de carbono); 2 módulos vermelhos (átomos de
oxigênio); 1 módulo azul claro (átomo de nitrogênio). Logo, totalizaram-se 13 módulos por
conjunto (PASSONI et al., 2012).
A seguir são apresentados alguns exemplos de moléculas confeccionadas com os
modelos moleculares: Figura 1 - água (geometria angular); Figura 2 - metano (geometria
tetraédrica); Figura 3 - gás carbônico (geometria linear).
Figura 1 - Água (H2O)
Fonte: Passoni et al., 2012, p. 204.
Figura 2 - Metano (CH4)
Fonte: Passoni et al., 2012, p. 204.
Figura 3 - Gás carbônico (CO2)
Fonte: Passoni et al., 2012, p. 204.
Como observado no Quadro 2 as garrafas são pintadas de acordo com a coloração
associada a cada átomo de acordo com a IUPAC (International Union of Pure and Applied
Chemistry), conforme discriminado abaixo:
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Átomos
Cor
Carbono
Preto
Oxigênio
Vermelho
Hidrogênio
Branco
Nitrogênio
Azul claro
Flúor
Verde claro
Boro
Marrom
Quadro 2 - Átomos com suas respectivas cores.
Fonte: Universidade Federal do Ceará, 2011.
Experiências no Ensino de Química Através dos Modelos Moleculares com Garrafas PET
Havendo a preocupação no descarte de garrafas PET, Mateus e Moreira (2007) abrem
um leque de sugestões de uso dessas garrafas. A confecção de modelos moleculares
reciclados de garrafas PET é uma das maneiras simples de preservar o ambiente e dinamizar o
ensino de química.
Braga et al. (2010) relatam a experiência da produção e uso dos modelos moleculares
pelos alunos de uma turma do 3° ano do ensino médio, da Escola Estadual Presidente Médici,
em João Pessoa - Paraíba. Primeiro foi realizada uma conscientização ambiental com relação
ao descarte de plásticos, em seguida foram abordados conceitos de química relevantes para a
compreensão dos modelos moleculares. E por fim, os alunos puderam confeccionar os
modelos moleculares como é possível observar na Figura 4 abaixo:
Figura 4 - Confecção do modelo molecular do monômero PET, pelos alunos do 3° ano do ensino médio, da
Escola Estadual Presidente Médici, em João Pessoa – PB
Fonte: Braga et al., 2010.
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Foram observadas experiências semelhantes no Colégio Bandeirantes e na Escola
Estadual Canuto do Val localizadas no estado de São Paulo, no qual também utilizaram os
modelos moleculares de garrafas PET na sua Feira de Ciências (RE- AÇÃO, 2012).
Figura 5 - Modelos moleculares de garrafas PET desenvolvido pelos alunos do Colégio Bandeirantes e a Escola
Estadual Canuto do Val em São Paulo
Fonte: RE- AÇÃO, 2012.
Resultados e Discussão
A disciplina de química muitas vezes é mal vista pelos alunos, talvez pelo ensino
exigir memorização em alguns momentos, o provoca a perda de interesse com o tempo.
Portanto, é importante despertar a curiosidade desses alunos, como afirmam Suota e
Wisniewski (2008), os educadores precisam aproximar os alunos da química através de
correlações com o dia a dia deles para que assim a aprendizagem seja eficaz.
Utilizar modelos moleculares com alunos do ensino médio é importante, pois facilita o
aluno a visualizar, assimilar, compreender e aprender conceitos abordados em aula. Entretanto
muitas vezes esses modelos moleculares podem ser um recurso caro para a escola e
professores. Por isso, confeccionar esses modelos moleculares de garrafas PET é uma boa
opção, além de utilizar material reciclável, é possível mostrar aos alunos que com um material
do seu dia a dia é possível aprender química (PASSONI et al., 2012).
Para que haja o uso do OA é preciso que os professores tenham interesse em usá-los,
para atrair a atenção dos alunos nas aulas e assim torná-las mais dinâmicas. No entanto, para
que isso seja possível, é extremamente importante que o professor domine o conteúdo que
está sendo transmitido.
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Surge portanto, a preocupação na formação de professores que segundo Macedo,
Macedo e Filho (2007), os primeiros passos a serem dados devem ser a capacitação dos
professores para que os objetos de aprendizagem sejam uma ferramenta na sua prática
pedagógica.
Por outro lado, Silva e Fernandes (2006) destacam a importância em capacitar os
professores não apenas para usarem recursos tecnológicos preparados por outros, mas também
saberem criar os seus próprios materiais.
Muitos professores têm receio em usar materiais didáticos modernos em suas aulas,
talvez por não dominarem perfeitamente o assunto ou mesmo por estarem acomodados à
rotina de quadro e giz. As aulas podem ser mais dinâmicas e interessantes quando os
professores estão dispostos a mudar a maneira de ensinar.
Ao transformar as garrafas plásticas que poderiam ser jogadas no lixo em modelos
moleculares, transforma-se um material reciclável em um OA como também é possível
desenvolver nos alunos envolvidos em projetos assim, a conscientização pela preservação do
meio ambiente. Percebe-se, portanto, a interdisciplinaridade entre as áreas de química e
biologia principalmente.
Quadros e Martins (2005) apontam a interdisciplinaridade como atributo necessário no
mundo globalizado de hoje. Os profissionais não devem apenas dominar a sua área de
conhecimento, mas possuir um conhecimento de natureza interdisciplinar, possibilitando
construir uma visão de totalidade.
Conclusão
Visto que a maioria das escolas públicas não tem um laboratório, fica a cargo do
educador ter que improvisar em suas aulas para que mesmo com as dificuldades da escola, os
alunos venham a ter um ensino de qualidade. Logo, realizar experimentos com materiais que
façam parte do cotidiano dos alunos pode ser uma maneira de se obter ótimos resultados
(SUOTA; WISNIEWSKI, 2008).
Portanto, deve-se evitar que materiais recicláveis sejam descartados de forma
incorreta, pois podem ser usados na confecção de modelos moleculares e como um objeto de
aprendizagem em aulas de química.
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Com isso, espera-se que o ensino de química seja cada vez mais inovador e desperte
nos alunos a curiosidade utilizando objetos do seu cotidiano para entender conteúdos
importantes da disciplina de química.
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