EE-240/2009 Modelamento EE-240/2009 Modelagem Caixa Transparente Caixa Opaca Leis Físicas Dados Experimentais Identificação EE-240/2009 Caixa Transparente (Branca) EE-240/2009 Pao Rc Paw Q CS QA Pao Rp Q Paw Q PA Rp Rc PA CL QA CL CS S Ppl Cpl C pl Ppl EE-240/2009 d Paw QS dt d Ceq PA Q A dt CS QS 1 Pao Paw QA 1 Pao Paw 1 Paw PA RC RC Rp QA 1 Paw PA Rp d P 1 Paw PA 1 Pao CS Paw aw dt RC Rp RC d 1 Paw PA Ceq PA dt Rp Rp RC P d 1 Paw Paw A Pao dt CS R C R p CS R p CS R C d PA Paw PA dt C eq R p C eq R p Pao Q QA Paw Rp Rc Q PA CS S CL Ceq Ppl Cpl P aw a 11 Paw a 12 PA b1 Pao P A a 21 Paw a 22 PA x Ax Bu EE-240/2009 x Ax Bu x1 = Airway Pressure x2 = Alveolar Pressure u = Oral Apperture Pressure Se a variável de interesse é a ventilação alveolar QA: QA 1 Paw PA Rp y = Cx EE-240/2009 Mux respm2.mat Mux To File 1/s Integrator Volume vs time Pao vs time Q vs time Pao Q 1 Ventilator QA 1/Rc Sum 1/s Qs 0.005 Paw Memory Integrator1 du/dt dPaw/dt Cs Sum1 0.5 1/0.2 Rp 1/CL Sum3 1/0.2 1/Cw Sum2 EE-240/2009 Caixa Opaca (Preta) EE-240/2009 Modelagem Caixa Transparente Leis Físicas Caixa Opaca Não-Paramétrica Paramétrica EE-240/2009 Modelagem Caixa Transparente Leis Físicas Caixa Opaca Não-Paramétrica Paramétrica EE-240/2009 w Planta V EE-240/2009 -20dB/dec -20dB/dec G (s) 1000 s 10s 100 Planta EE-240/2009 w j Planta V H EE-240/2009 uk yk hk k yk hk iui i0 Ruy ( j, k ) E [u j yk ] k E u j hk iui i0 k hk i E [ u j ui ] i0 k hk i Ruu ( j, i) i0 Ruu( j, i) ji k Ruy ( j, k ) hk i ji hk j i0 EE-240/2009 uk yk hk q i * E (.) hi EE-240/2009 Resposta Impulso 350 G(s) 300 250 wn 2 200 0.4 150 h(k) 4 s2 1.2s 4 G(z) 100 0.073z 0.0674 z2 1.646z 0.786 50 0 -50 -100 -150 0 5 10 15 k 20 25 30 EE-240/2009 x1 x2 x3 y x4 x5 x6 x7 y = f (x1,...,x7,W) EE-240/2009 u(k) z-1 z-1 y(k) z-1 z-1 z-1 z-1 y(k) = f (u(k),u(k-1),u(k-2),u(k-3),y(k-1),y(k-2),y(k-3),W) EE-240/2009 W u(k) z-1 z-1 y(k) z-1 RNA z-1 z-1 z-1 y(k) = f (u(k),u(k-1),u(k-2),u(k-3),y(k-1),y(k-2),y(k-3),W) EE-240/2009 Regras u(k) z-1 z-1 y(k) z-1 z-1 z-1 z-1 y(k) = f (u(k),u(k-1),u(k-2),u(k-3),y(k-1),y(k-2),y(k-3),,Regras) EE-240/2009 u(k) z-1 z-1 y(k) z-1 z-1 z-1 z-1 EE-240/2009 Modelagem Caixa Transparente Leis Físicas Caixa Opaca Não-Paramétrica Paramétrica EE-240/2009 Identificação Paramétrica uk wk Sistema Parcialmente Conhecido yk xk 1 f xk , C w k yk H xk G vk Identificador ˆ E Yk ,Uk EE-240/2009 Estimação Pontual 1. Estimador: p y , , Rq Dados: y correspondente a T um estimador g, tal que g( y ) se aproxime de T Obter: Exemplo: p y ,2 p y ,1 se y a g( y) 1 2 se y a a y EE-240/2009 2. Estimador Não-Polarizado: E g( y) R g p y , d Exemplo: Seja y A e e ~ N(0, I) Obter ˆ g( y) tal que y Aˆ 2 seja mínimo d 2 y A 0 d d y A T y A 0 d d T y y 2 y T A T A T A 0 d 2A T A 2A T y ˆ 0 1 ˆ A T A A T y LSE EE-240/2009 ˆ A T A 1 A T y é não polarizado, pois E( A A ) E( A A ) E( A A ) Eg( y) E ( A T A ) 1 A T y T 1 A T ( A e ) T 1 A T A ( A T A ) 1 A T e T 1 A T A E ( A T A ) 1 A T e EE-240/2009 3. Teorema de Gauss-Markov: LSE é ótimo na classe de estimadores lineares não-polarizados ˆ By tal que E , cov cov EE-240/2009 4. Limitante Inferior de Cramér-Rao: onde cov g( y) M1 mij E log p y ( y, ) log p y ( y, ) i j Matriz de Informação de Fisher 5. Eficiência: g(y) é dito ser eficiente se cov g( y) M1 6. Teorema: ˆ gy AT A 1 AT y é eficiente 7. Propriedades do LSE: ˆ gy AT A 1 AT y é eficiente e não polarizado EE-240/2009 8. Identificação de Modelos ARMAX: yk 1yk 1 nyk n 1uk 1 muk m ek yk 1yk 1 nyk n 1uk 1 muk m ek 1 y y y u u n n 1 en 0 n 1 nm y y e y u u n 1 n nm1 n1 n1 n un1 unm 2 en 2 yn 2 yn1 y2 1 yN yN1 yNn uN1 uNm eN m Y = A + E ˆ A T A 1 AT y EE-240/2009 9. Lema de Inversão de Matrizes: A bc T 1 A 1 T 1 1c A b 1 A 1bcT A 1 10. Estimação Recursiva: T T N medidas YN , AN , ˆ N onde ˆ N ( AN AN )1 AN YN Y A E N 1 medidas N TN N yN1 aN1 eN1 1 A T A A T Y ˆ N1 TN TN TN N aN1 aN1 aN1 yN1 1 A Y T T ˆ N1 AN aN1 TN AN aN1 N aN1 yN1 T T ˆ N1 AN AN aN1aN 1 A Y 1 T N N aN1yN1 EE-240/2009 T PN AN AN 1 T PN1 AN 1 AN 1 AN AN1 T aN1 1 T 1 1 AN AN T T T T AN AN aN1aN1 aN1 aN1 A bc T 1 T T PN1 AN AN aN1aN 1 PN A 1 P a Pa a 1 T 1 1c A b T N1aN1 N 1 A 1bcT A 1 1 1 T T 1 aN1PNaN1 N N1 N1PN KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 T PN1 I KN1aN 1 PN EE-240/2009 A Y y T T ˆ N1 AN AN aN1aN 1 T ˆ N1 PN1 AN YN aN1 1 T N N aN1yN1 N1 PN1 PN 1 T T 1 aN1PNaN1 PNaN1aN 1PN 1PNaN1aNT1PNANT YN 1 T T PNaN1yN1 1 aN1PNaN1 PNaN1aN 1PNaN1yN1 T T ˆ N1 PNAN YN 1 aN 1PNaN1 T ˆ N PNAN YN T ˆ ˆ N1 ˆ N KN1 yN1 aN 1N KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 EE-240/2009 yN 1yN1 nyNn 1uN1 muNm eN T aN 1 yN1 yNn uN1 uNm ek uk Sistema Parcialmente Conhecido yk 1 n 1 m T Identificador ˆ E Yk ,Uk T ˆ ˆ N1 ˆ N KN1 yN1 aN 1N KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 T PN1 I KN1aN 1 PN EE-240/2009 Exemplo: 0 xk 1 1 0 yk 0 0 0.12 1 1 0 0.74 x k 0 uk 1 w k 1 1.5 0 1 1 x k v k 0 yk 1 1.50yk 0.74yk 0.12yk n 1 1.00uk EE-240/2009 13 set 2006 Identificação Paramétrica uk wk Sistema Parcialmente Conhecido yk xk 1 f xk , C w k yk H xk G vk Identificador ˆ E Yk ,Uk EE-240/2009 Identificação Paramétrica 1. Estimador: p y , , Rq Dados: y correspondente a T um estimador g, tal que g( y ) se aproxime de T Obter: Exemplo: p y ,2 p y ,1 se y a g( y) 1 2 se y a a y EE-240/2009 2. Estimador Não - Polarizado: E g( y) R g p y , d Exemplo: Seja y A e e ~ N(0, I) Obter ˆ g( y) tal que y Aˆ 2 seja mínimo d 2 y A 0 d d y A T y A 0 d d T y y 2 y T A T A T A 0 d 2A T A 2A T y ˆ 0 1 ˆ A T A A T y LSE EE-240/2009 1 A T y é não polarizado, pois Eg( y) E( A T A ) 1 A T y E( A T A ) 1 A T ( A e ) E( A T A ) 1 A T A ( A T A ) 1 A T e E( A T A ) 1 A T A E( A T A ) 1 A T e ˆ A T A 3. Teorema de Gauss-Markov: LSE é ótimo na classe de estimadores lineares não-polarizados ˆ By tal que E , cov cov EE-240/2009 By tal que E , cov ˆ cov E E By E B( A e ) E BA E Be BAE BA I cov E ( E )( E ) T E (By E )(By E ) T E (B( A e ) E )(B( A e ) E ) T EBee B T T BBT EE-240/2009 ˆ By tal que E , cov cov ˆ E[ˆ ] ˆ ( A T A) 1 A T y ( A T A ) 1 A T ( A e ) ( A T A) 1 A T e cov ˆ E (ˆ E[ˆ ])( ˆ E[ˆ ]) T E ( A T A ) 1 A T ee T A( A T A ) 1 ( A T A ) 1 A TE ee T A( A T A ) 1 ( A T A ) 1 A T A( A T A ) 1 ( A T A) 1 EE-240/2009 By tal que E , cov ˆ cov ~ Seja B B A T A cov ˆ A T A 1 A T 1 cov BBT Como BA I, 1 ~ BA BA A T A A T A 0 cov BBT T ~ ~ B ( A T A) 1 A T B ( A T A) 1 A T ~~ ~ ~ BB T BA( A T A ) 1 ( A T A ) 1 A TB T ( A T A ) 1 A T A( A T A ) 1 ~~ BB T ( A T A ) 1 ~~ BB T cov ˆ 0 EE-240/2009 4. Limitante Inferior de Cramér-Rao: onde cov g( y) M1 mij E log p y ( y, ) log p y ( y, ) j i Matriz de Informação de Fisher Como g(.) é não polarizado, E g( y) ou R m g( )p y ( , )d i R m g( ) p y ( , )d i 0 1 se j i se j i EE-240/2009 p y ( , ) d I R g ( ) log p y ( , ) p y ( , )d I m R E g( ) log p y ( , ) I m g( ) Por outro lado, R m p y ( , ) d 1 R m p y ( , ) d 0 R m log p y ( , ) p y ( , )d 0 E log p y ( , ) 0 EE-240/2009 g Se log p y ( , ) então, g g T cov E log p y ( , ) log p y ( , ) T cov g I cov 0 I M I I 1 cov g I M M1 0 I M cov g M1 0 cov g M1 EE-240/2009 5. Eficiência: g(y) é dito ser eficiente se cov g( y) M1 6. Teorema: ˆ gy AT A cov ˆ AT A p y ( , ) 1 AT y é eficiente 1 1 T exp y A y A m/ 2 2 2 1 m 1 log py (, ) log2 y A T y A 2 2 cov ˆ M1 log p y ( , ) A T A A T y A T e M E A T eeT A A T A EE-240/2009 7. Propriedades do LSE: ˆ gy AT A 1 AT y é eficiente e não polarizado 8. Identificação de Modelos ARMAX: yk 1yk 1 nyk n 1uk 1 muk m ek yn yn1 y y n n1 yn 2 yn1 yN yN1 y = y0 y1 un y2 un1 1 unm en unm1 en1 n unm 2 en 2 1 uNm eN m un1 yNn uN1 A + e EE-240/2009 Identificação Paramétrica Recursiva 1. Lema de Inversão de Matrizes: A bc T 1 A 1 T 1 1c A b 1 A 1bcT A 1 2. Estimação Recursiva: T T N medidas YN , AN , ˆ N onde ˆ N ( AN AN )1 AN YN Y A E N 1 medidas N TN N yN1 aN1 eN1 1 A T A A T Y ˆ N1 TN TN TN N aN1 aN1 aN1 yN1 1 A YN N T T ˆ AN aN1 N1 AN aN1 T a N1 yN1 T T ˆ N1 AN AN aN1aN 1 A Y 1 T N N aN1yN1 EE-240/2009 PN 1 T ANAN T PN1 AN 1 AN 1 A AN1 TN aN1 1 T 1 1 A A T T T N T N AN AN aN1aN 1 aN1 aN1 A bc T 1 T T PN1 AN AN aN1aN 1 PN A 1 P a Pa a 1 T 1 1c A b T N1aN1 N 1 A 1bcT A 1 1 1 T T 1 aN1PNaN1 N N1 N1PN KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 T PN1 I KN1aN 1 PN EE-240/2009 A Y y T T ˆ N1 AN AN aN1aN 1 T ˆ N1 PN1 AN YN aN1 1 T N N aN1yN1 N1 T PN1 PN 1 aN 1PNaN1 1PNaN1aNT1PN 1PNaN1aNT1PNANT YN 1 T T PNaN1yN1 1 aN P a PNaN1aN 1 N N 1 1PNaN1yN1 T T ˆ N1 PNAN YN 1 aN 1PNaN1 T ˆ N PNAN YN T ˆ ˆ N1 ˆ N KN1 yN1 aN 1N KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 EE-240/2009 3. Identificação de Modelos ARX: yN 1yN1 nyNn 1uN1 muNm eN T aN 1 yN1 yNn uN1 uNm ek uk Sistema Parcialmente Conhecido yk T ˆ ˆ N1 ˆ N KN1 yN1 aN 1N 1 n 1 m T Identificador KN1 1 PNaN1 T 1 aN1PNaN1 T PN1 I KN1aN 1 PN ˆ E Yk ,Uk EE-240/2009 Exemplo: 0 xk 1 1 0 yk 0 0 0.12 1 1 0 0.74 x k 0 uk 1 w k 1 1.5 0 1 1 x k v k 0 yk 1 1.50yk 0.74yk 0.12yk n 1 1.00uk EE-240/2009 EE-240/2009 13 set 2006 1.5 1 Parametros Estimados 0.5 0 -0.5 -1 -1.5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Tempo yk 1 1.50yk 0.74yk 0.12yk n 1 1.00uk EE-240/2009 Matriz P 5 4 3 2 P[i,j] 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Tempo EE-240/2009 4. Região de Confiança quando e ~ N(0 , 2 I ) e é conhecido: ˆ ~ N , 2 ( AT A)1 ˆ i ~ N i , 2pii ˆ i i ~ N 0 ,1 pii x percentil x / 2 de N( 0 , 1 ) i ˆ i x pii , ˆ i x pii com confiança 1 x EE-240/2009 5. Região de Confiança quando e ~ N(0 , 2 I ) e é desconhecido: Y RN e R q ˆ 2 1 Y A ˆ Nq ˆ i i pii ˆ ~ t N q x percentil x / 2 de t ( N q ) ˆ pii , ˆ i x ˆ pii com confiança 1 x i ˆ i x EE-240/2009 6. Teste de Hipóteses: ˆ LSE LSE impondo q q 1 q p 1 0 Y A e S ˆ N eˆ k2 k 1 S N ek2 k 1 Se q q1 qp 1 0 é verdadeiro, então ˆ ˆ S e S S são independentes S ˆ S 2 p ~ 2 = ˆ S 2 N q ~ 2 EE-240/2009 S ˆ S 2 ~ p 2 ~ 2 N q S ˆ 2 u ~ 2 p v ~ 2 r u/p ~ F( p, q ) v/r S ˆ S 1 p 2 ~ F p, N q ˆ S 1 2 N q Se N - q é grande 1 F p, N q 2 p p S ˆ S N q 1 2 ~ p ˆ p p S EE-240/2009 2 Para p =1, (p) possui valor crítico de 4 para significância 95% Portanto, q 0 é rejeitado se ˆ S S 4 N q S ˆ ˆ r 1 parâmetros r parâmetros Sr Se Sr Sr 1 4 N q Sr 1 Então a ordem é r r EE-240/2009 Muito Obrigado! EE-240/2009