SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA
Mantenedora da PUC Minas e do
COLÉGIO SANTA MARIA
UNIDADE
DATA: 19 / 04 / 2012
I ETAPA – AVALIAÇÃO ESPECIAL DE SOCIOLOGIA – 1.º ANO/EM
ALUNO(A):
PROFESSOR(A):
QUESTÃO 01
o texto,
N.º:
VALOR: 8,0
a imagem abaixo e
MÉDIA: 4,8
TURMA:
RESULTADO:
%
o que se pede.
Ao longo da história, a base da população
brasileira foi constituída pela intensa
mestiçagem entre índios, africanos e
portugueses (além de pequena participação de
franceses e holandeses). Durante os dois
primeiros séculos de formação do nosso povo,
essa foi a marca que o distinguiu. A partir daí,
todo imigrante estrangeiro só reforçou a nossa
miscigenação
Disponível em: http://bjcc.org.br/brasilgeografia.
Acesso em 22 mar. 2012.
DIMENSTEIN,
Gilberto.
ASSUMPÇÃO,
Marta
Rodrigues.
GIANSANTI, Álvaro Cesar. Dez lições de sociologia para um
Brasil cidadão. São Paulo: FTD, 2008. p.12.
A miscigenação foi tema de estudo do sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre na sua obra Casa Grande
e Senzala.
e
um argumento defendido por Gilberto Freyre a favor da miscigenação brasileira.
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QUESTÃO 02
1
um trecho da música “Lá vêm o Brasil” (1956), de Nelson Ferreira, e
ao que se pede.
“Lá vem o Brasil, Brasil de verdade
metido no corpo daquela mulata
Brasil dos tamoios, Brasil do pai João
Brasil da mãe preta, Brasil das violas e de Lampião[...]
Brasil dos moleques, Brasil da Bahia
que tem vatapá e que faz candomblé
Brasil que no Rio se dana pro morro
ao pé das violas se esquece da vida metido no samba.”
SANCHES, Pedro Alexandre. Os Brasis de Inezita Barroso. IN Revista Fórum.
São Paulo, ano 11, n.107. p. 28 fev. 2012.
, a partir do trecho acima, a importância da música brasileira na reconstrução da cultura
nacional.
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QUESTÃO 03
os textos abaixo, sobre a questão étnica no Brasil.
TEXTO I
“Entre nós [brasileiros], [...] a separação imposta pelo sistema de produção foi a
mais fluida possível. Permitiu constante mobilidade de classe para classe e até de
uma raça para a outra. Esse amor acima de preconceitos de raça e de convenções de
classe, do branco pela cabocla, pela cunhã, pela índia [...] agiu poderosamente na
formação do Brasil, adoçando-o.
FREYRE, Gilberto. O mundo que o português criou. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940.
TEXTO II
[Porém] o fato é que ainda hoje a miscigenação não faz parte de um processo de
integração das “raças” em condições de igualdade social. O resultado foi que [...]
ainda são pouco numerosos os segmentos da “população de cor” que conseguiram se
integrar, efetivamente, na sociedade competitiva.
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. Rio de Janeiro: Global, 2007.
A partir dos TEXTOS I e II,
a questão racial no Brasil.
as opiniões de Gilberto Freyre e Florestan Fernandes sobre
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QUESTÃO 04
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o texto abaixo:
A autora Maria Aparecida Silva Bento, em artigo na obra Psicologia Social do
Racismo (Editora Vozes, 2002), lembra: “o aprofundamento da abordagem do racismo
enquanto um sistema que gera um legado cumulativo para negros e também para
brancos, mas não apenas um legado de ônus e bônus, de déficits e privilégios
econômicos, políticos e sociais em geral. Essa herança comporta igualmente uma visão
de mundo conforme o que chamamos de identidade racial”.
SOUZA, Edna Muniz. Racismo nas relações de trabalho. In: Especial Caros Amigos.
São Paulo. Ano XV, n. 55. p. 15 mar. de 2012.
a permanência e a ruptura do preconceito racial no Brasil.
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TCCA/vlbj
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