Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e
I Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da PUC-Campinas
27 e 28 de setembro de 2011
ISSN 1982-0178
O SETOR DE SERVIÇOS NAS REGIÕES METROPOLITANAS
PAULISTAS: EVOLUÇÃO DO EMPREGO ENTRE 2000-2011
Giulia Bianchi
Profª. Drª. Bruna Angela Branchi
Faculdade de Ciências Econômicas
Centro de Economia e Administração
[email protected]
Grupo de Pesquisa: Desigualdades Sócioeconômicas e Políticas Públicas
Centro de Economia e Administração
[email protected]
Resumo: Essa pesquisa de iniciação cientifica tem
como objetivo geral estudar a evolução do mercado
de trabalho das regiões metropolitanas de São
Paulo (RMSP), da Baixada Santista (RMBS) e de
Campinas (RMC) ao longo da primeira década de
2000. Através dos dados da RAIS do Ministério do
Trabalho procura identificar as tendências que o
mercado está seguindo, visando principalmente o
setor de serviços, dividido em quatro segmentos:
serviços produtivos, serviços distributivos, serviços
sociais e serviços pessoais. Utilizando um indicador
de especialização bastante usado em economia
regional, o quociente locacional, foi possível identificar em quais segmentos do setor de serviços cada
região metropolitana apresentava uma especialização e as eventuais mudanças ocorridas. Resultou
que na RM de São Paulo há uma presença do setor
de serviços produtivos muito mais marcada do que
nas restantes RMs. Na RMC, onde o peso do setor
industrial continua mais importante do que na média das três RMs, o setor de serviços distributivos é
o que mais se destaca. Enfim, a RMBS mostra uma
especialização nos segmentos de serviços distributivos e pessoais.
dutivas entres as unidades administrativas que
compõem a Macrometrópole Paulista, podendo ser
relação de complementação, ou seja, uma região
se une a outra e se complementam ou de competição onde os produtos fabricados são concorrentes.
Observando as relações estabelecidas e as mudanças ocorridas o autor visa entender as tendências que o mercado está seguindo.
O setor de serviços é um setor particularmente
heterogêneo, incluindo desde atividades altamente
especializadas até empregos simples. Tendo presente esta peculiaridade, nesse estudo foi seguida
a metodologia desenvolvida por Abdal [1]. Este
autor afirma que a divisão do setor de serviços
remete a classificação de similaridades e diferenças
existentes na natureza do serviço prestado. Os
serviços podem ser subdivididos em:
 Serviços produtivos: atividades intermediárias
das empresas de apoio à produção, como serviços financeiros, jurídicos, de engenharia, de
consultoria, de propaganda e marketing, de seguro e auditoria.
 Serviços distributivos: atividades efetuadas após
o término do processo produtivo, como transporte, armazenamento e comunicação.
 Serviços sociais: atividades realizadas para a
sociedade, como saúde e educação.
 Serviços pessoais: atividades realizadas para
atender à demanda individual, como hotelaria,
restaurante e limpeza.
Para facilitar a interpretação da vocação de cada
RMs e as eventuais mudanças ocorridas foi calculado o Quociente Locacional (QL). Esse indicador é
usado em economia regional na comparação das
estruturas setoriais-espaciais com a finalidade de
identificar a especialização produtiva de uma região. Nele se comparam a participação de uma região num setor específico com a participação dessa
região no total. Essa medida de especialização
produtiva pode ser calculada com a seguinte fórmula:
Palavras-chave: Setor de serviços, Mercado de
trabalho, Região Metropolitana.
Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas – Economia.
1. INTRODUÇÃO
O estudo da conformação produtiva das regiões
metropolitanas de São Paulo (RMSP), da Baixada
Santista (RMBS) e de Campinas (RMC) permite
entender a evolução da estrutura produtiva e as
interações entre as três áreas metropolitanas.
O estímulo para desenvolver essa pesquisa derivou
da leitura do artigo de Abdal [1] sobre a estrutura
produtiva da Macrometrópole Paulista no qual se
encontra uma interessante análise sobre o setor de
serviço. Focado no período de 1995 a 2005, esse
autor visa mostrar a importância das relações pro-
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(1)
Tabela 1: Distribuição do emprego e do QL na RMSP
RMSP
Onde:
i= setor da atividade
j= região metropolitana
E = emprego no setor i na região j
E
%
QL
935.733
1.813.080
4.630.539
20,2
39,2
100
0,88
1,1
1.021.271
2.222.926
5.426.661
18,8
41
100
0,84
1,14
Indústrias transformação
1.228.168 17,1
Serviços
3.121.531 43,6
Emprego total RMSP
7.166.407
100
Fonte: Rais, MTE. Setores Elaboração própria.
0,79
1,15
2000
Indústrias transformação
Serviços
Emprego total RMSP
= emprego no setor i no Estado de São Paulo
Ej= emprego total na região j
EEstado= emprego total no estado.
Quando uma região tem um QL igual a um numa
determinada atividade significa que nela se reproduz a mesma estrutura da economia de referência,
no caso, o total do estado. Valores maiores do que
um sugerem uma especialização produtiva no setor
em exame, ou seja, uma concentração setorial
elevada. Valores menores do que um, por outro
lado, indicam que o setor é pouco importante na
região.
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TRÊS RMs
Entre os anos de 2000-2012 é possível perceber
nas três regiões metropolitanas do estado de São
Paulo uma queda no numero de empregados na
indústria de transformação, porém mesmo com
uma tendência decrescente no emprego, a indústria
se manteve em alta, ou seja, não houve uma desindustrialização [2], isto não ocorre apenas pelos
investimentos em tecnologia que compensaram a
queda no numero de empregados, mas também
porque houve uma realocação da mão de obra que
deixou de ser contratada diretamente pela indústria
e passa a ser terceirizada, e que de um ponto de
vista estatístico aparece contabilizada no setor de
serviços. Sendo possível perceber uma tendência
crescente neste setor da economia.
A RMSP, entre os anos de 2000 a 2010, sofre uma
diminuição na porcentagem de empregados na
indústria de transformação, passando de 20,2%
para 17,1% (tabela 1). Isso se reflete no QL da
indústria que sempre ficou abaixo de 1. O inverso,
porém ocorre com o setor de serviços que mostra
uma tendência crescente: no início da década nele
se encontravam 39,2% do total de empregados da
RMSP e em 2010 já alcança 43,6%. Em termos de
QL o valor maior do que 1 informa que a RMSP se
especializa no setor de serviços, e esta especialização aumenta no período estudado.
Empregados
2005
Indústrias transformação
Serviços
Emprego total RMSP
2010
A RMC apresenta características bem diferentes da
RMSP, o QL do setor da indústria de transformação
permanece maior que um, sofrendo uma queda de
1,40 para 1,34, confirmando a importância relativa
deste setor na especialização da RMC. Embora a
indústria de transformação tenha um peso maior no
QL em relação ao setor de serviços a porcentagem
de trabalhadores empregados neste setor durante o
período é menor do que o número de empregados
no setor de serviços, chegando em 2010 a uma
diferença de 7,3 p.p.. A porcentagem de trabalhadores empregados no setor de serviços em relação
ao total de trabalhadores empregados na RMC
cresce de 33,7% para 36,2%, já o setor de indústria
de transformação sofre uma queda de 32,2% para
28,9%.
Tabela 2: Distribuição do emprego e do QL na RMC
RMC
Empregados
%
QL
167.771
175.128
520.230
32,2
33,7
100
1,4
0,95
208.961
227.751
676.517
30,9
33,7
100
1,38
0,94
Indústrias transformação
265.386 28,9
Serviços
332.631 36,2
Emprego total RMSP
918.303
100
Fonte: Rais, MTE. Setores Elaboração própria.
1,34
0,96
2000
Indústrias transformação
Serviços
Emprego total RMSP
2005
Indústrias transformação
Serviços
Emprego total RMSP
2010
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A RMBS mostra um perfil bem distinto das outras
duas regiões, a porcentagem de trabalhadores
empregados no setor de serviços se mantém acima
de 50% durante os anos estudados e o QL acima
de um, mesmo apontando tendência declinante. A
indústria de transformação por outro lado exerce
um papel pouco importante tendo dentro deste
período o máximo de 7,8% dos empregados em
relação ao total empregado na RMBS, no ano de
2000, e o seu mínimo de 6,6% em 2010, e o QL
caindo de 0,34 para 0,30.
O setor com menor participação é o de serviços
pessoais atingindo no máximo 8,22% dos empregados, porém mostra uma tendência crescente.
Produtivos
40,4
41,0
40,5
40,2
40,5
40,7
Tabela 3: Distribuição do emprego e do QL na RMBS
Distributivos
36,2
36,1
36,37
36,4
36,6
36,0
Sociais
15,6
15,
15,13
15,4
15,1
15,1
7,9
7,9
8,05
7,9
7,9
8,2
4.125 4.287 4.628
4.2
RMBS
Empregados
%
QL
2000
Indústrias transformação
Serviços
Emprego total RMSP
18.613
126.074
238.011
7,8
53
100
0,34
1.49
21.028
146.177
287.742
Serviços
Emprego total RMSP
7,3
50,8
100
Tabela 4: Distribuição dos empregados nos quatro
segmentos do setor de serviços, RMSP, 2006-2011
Serviços
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Pessoais
Total (mil)
3.557 3.863
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria.
2005
Indústrias transformação
A análise destes dados confirma resultados anteriores, ou seja, que na RMSP o setor de serviços está
estreitamente ligado ao setor industrial [1], [2].
0,33
1,42
2.010
Indústrias transformação
24.629
6,6
0,3
Serviços
189.224 50,5 1.33
Emprego total RMSP
374.414
100
Fonte: Rais, MTE. Setores Elaboração própria.
Nota: classificação das atividades pelos setores definidos
pelo IBGE
3. Setor de serviços
O setor de serviços é um setor particularmente
heterogêneo, incluindo desde atividades altamente
especializadas, que requerem um elevado grau de
escolaridade, foi aprofundada a análise dos quatros
segmentos: serviços produtivos, serviços distributivos, serviços sociais e serviços pessoais [1].
O segmento do setor de serviços mais importante
da RMSP é aquele dos serviços produtivos onde se
encontram empregados mais de 40% dos trabalhadores dos serviços, proporção constante entre 2006
e 2011. Em números absolutos é o que tem um
maior crescimento entre os anos de 2006-2011, o
que mostra que a RMSP é voltada para serviços
prestados diretamente as empresas. Os serviços
distributivos também têm um peso significativo com
aproximadamente 36% dos trabalhadores empregados no setor.
Na RMC mais de 44% dos trabalhadores do setor
de serviços estavam empregados nos serviços
distributivos, porém ao longo do período houve uma
leve queda (tabela 5). O peso do setor de serviços
produtivos no emprego da região aumentou levemente (passando de 29,4% para 30,8%). Lembrando que a RMC continua sendo uma região onde a
indústria continua ocupando 1/3 dos empregados e
portanto o peso do setor de serviços distributivos
poderia estar assinalando uma terceirização de
atividades que não são o foco principal das empresas aqui localizadas.
Tabela 5: Distribuição dos empregados nos quatro
segmentos do setor de serviços, RMC, 2006-2011
Serviços
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Produtivos
29,4
29,3
29,4
30,4
30,8
30,8
Distributivos
44,7
44,9
44,9
44,0
43,6
43,9
Sociais
17,4
16,9
16,8
16,7
16,4
16,1
Pessoais
8,5
9,0
8,9
8,9
9,2
9,2
Total (mil)
415
446
482
510
549
586
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria.
Na RMBS de 43 a 44% dos empregados no setor
de serviços encontram-se no setor de serviços distributivos entre os anos de 2006-2011, dado a importância das atividades portuárias nesta região
(tabela 6).
Os empregos no setor de serviços produtivos têm
uma boa participação, alcançando 28,3% em 2011,
resultado de uma tendência crescente. Nos serviços sociais estavam empregados mais de 20% dos
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trabalhadores de serviços dessa região em 2006.
Cinco anos mais tarde tinha declinado até 18,6%.
1,5
Tabela 6: Distribuição dos empregados nos quatro
segmentos do setor de serviços, RMBS, 2006-2011
Serviços
2006 2007 2008 2009 2010 2011
1
Produtivos
28,0
28,8
28,1
27,0
26,7
28,3
Distributivos
43,1
43,0
44,1
44,4
44,9
44,1
Sociais
20,5
20,0
19,3
19,7
19,7
18,6
Pessoais
8,5
8,2
8,6
8,9
8,7
9,0
Total (mil)
223
242
253
260
277
297
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria.
Comparando o peso dos quatro segmentos do setor
de serviços nas três RMs, com o QL resulta mais
fácil entender a especialização de cada região e
sua eventual transformação.
Dentro do setor de serviços produtivos a RMSP se
destaca entre as três, mantendo ao longo dos três
anos o QL maior do que um (Gráfico 1). Ou seja, a
RMSP tem uma especialização nos serviços produtivos. O QL da RMBS tende a diminuir ao longo
desses seis anos mostrando uma perda de peso
desse segmento no emprego da região. Na RMC,
ao contrário, observa-se um movimento oscilatório
com tendência crescente do QL relativo a esse
segmento.
RMSP
RMBS
0,5
RMC
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Gráfico 2: Comparação do QL das três RMs, setor de
serviços distributivos, 2006-2010.
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria
Nenhuma das três RMs tem uma especialização
nos serviços pessoais, que tem mais importância
na estrutura da RMBS onde, no ano de 2007 se
aproximou a um (Gráfico 3).
1,2
1
0,8
RMSP
0,6
RMBS
0,4
RMC
0,2
0
1,2
2006 2007 2008 2009 2010 2011
1
0,8
RMSP
0,6
RMBS
0,4
RMC
0,2
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Gráfico 1: Comparação do QL das três RMs, setor de
serviços produtivos, 2006-2010.
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria
Com relação aos serviços distributivos a única região metropolitana que tem um QL abaixo de 1 ao
longo do período estudado é a RMSP (gráfico 5). A
RMBS mostra uma clara especialização nos serviços distributivos, um pouco maior daquela da RMC.
Gráfico 3: Comparação do QL das três RMs, setor de
serviços sociais, 2006-2010.
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria
Finalizando, o setor de serviços pessoais, onde
apenas a RMSP não atinge durante o período um
QL maior do que um, o destaque é novamente da
RMBS que durante todo o período apresenta ter
uma especialização nesse segmento de serviço
(gráfico 7). A RMC somente no ano de 2006 tem
um QL menor do que um, de 2007 a 2011 consegue se estabelecer com um QL de pouco maior da
unidade, indicando como a proporção de empregados nesse setor na RMC não difere da proporção
média dos empregados da RMC no total das três
RMs.
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Tabela 7: Quociente locacional nas três RMs Paulistas por segmentos do setor de serviços, 1995-2011
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
Serviços
RMSP
RMBS
RMC
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Gráfico 4: Comparação do QL das três RMs, setor de
serviços pessoais, 2006-2010.
Fonte: Rais, MTE. Elaboração própria
Em síntese, podemos evidenciar as peculiaridades
do setor de serviços das regiões estudadas: a) a
RMSP apresenta uma clara especialização nos
serviços produtivos; b) a RMBS nos serviços distributivos e pessoais e c) a RMC nos serviços distributivos.
Para concluir essa análise exploratória, na tabela 7
foram comparados os valores do QL calculado por
Abdal [1] em 1995 e 2005 com os QLs encontrados
nessa pesquisa. Os dois conjuntos de quocientes
locacionais não são diretamente comparáveis devido à mudança na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE). Mesmo assim os dados da tabela 7 podem ser utilizados para mostrar
peculiaridades e tendências na conformação produtiva das três regiões estudadas.
Em particular, resulta confirmada a peculiaridade da
RMSP na especialização dos serviços produtivos,
ou seja, das atividades intermediárias de apoio às
empresas. Isso parece confirmar a existência de
fortes relações entre a atividade industrial e o setor
de serviços na RMSP, ou seja, uma região onde
permanecem as atividades industriais que requerem serviços produtivos mais modernos.
A RMC continua apresentando além de uma especialização na indústria de transformação (tabela 2)
uma forte presença do setor de serviços distributivos.
Enfim a RMBS com uma conformação produtiva
tipicamente de serviços continua apresentando em
primeiro lugar os serviços distributivos e em segundo lugar os serviços pessoais.
1995 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
RMSP
1,16 1,28
1,04 1,05 1,04 1,04 1,05 1,05
distributivos 0,99 0,95
produtivos
0,97 0,97 0,97 0,97 0,97 0,97
sociais
0,95 1,01
0,62 0,62 0,63 0,63 0,64 0,64
pessoais
1,08 1,03
0,99 0,98 0,99 0,98 0,98 0,99
RMC
0,84 0,85
0,71 0,69 0,71 0,74 0,74 0,73
distributivos 1,04 1,12
produtivos
1,11 1,11 1,11 1,10 1,07 1,09
sociais
pessoais
1,18 1,02
0,65 0,64 0,65 0,64 0,64 0,63
1,02
0,99 1,04 1,01 1,03 1,06 1,01
1,1
RMBS
produtivos
1,28 1,37
0,87 0,88 0,87 0,82 0,79 0,83
distributivos 1,46 1,49
1,38 1,38 1,40 1,38 1,36 1,35
sociais
1,14 1,12
0,98 0,99 0,96 0,94 0,95 0,90
pessoais 1,36 1,07 1,28 1,23 1,26 1,29 1,25 1,22
Fonte: Para os dados relativos aos anos de 1995 e 2005
ver [1] tabela 2 p. 266, tabela 4 p. 270 e tabela 12 p. 280.
A partir de 2006, Rais (MTE), elaboração própria.
REFERÊNCIAS
[1] ABDAL, A. Indústria e serviços na Macrometrópole
Paulista: para a caracterização produtiva de um amplo
espaço econômico. Nova Economia, Belo Horizonte, 20
(2),
maio-agosto,
2010.
Disponível
em
:
http://www.scielo.br/pdf/neco/v20n2/02.pdf. Acesso em: 2
de novembro de 2011.
[2] ACCA, R. dos S. A Dinâmica Produtiva Recente da
Metrópole Paulista: Das Perspectivas Pós-Industriais à
Consolidação do Espaço Industrial de Serviços- Revista
de ciências sociais, Rio de Janeiro, vol. 49, n°-1, 2006,
PP. 119 a 157.
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