Mangueira de Incêndio Argus
TIPO II
Descrição do Produto
Mangueiras de Combate a Incêndio são tubos flexíveis, dotados de uniões
do tipo engate rápido em suas extremidades, utilizadas para transportar
água pressurizada de uma rede de abastecimento até a área de descarga.
Uma mangueira de incêndio de boa qualidade precisa ser fabricada com as
melhores matérias-primas e deve ser utilizada unicamente para operações
de treinamento e combate a incêndio. Além disso, ela precisa ser flexível,
impermeável, proporcionar baixa perda de carga e ter um revestimento
externo de grande durabilidade.
A Argus oferece ao mercado mangueiras de combate a incêndio para todas
as aplicações especificadas na Norma Nacional NBR 11861.
As Mangueiras de Incêndio Argus Tipo II são dotadas de tubo interno de
borracha sintética na cor preta, revestidas externamente com reforço têxtil
100% poliéster de alta tenacidade e empatadas com uniões tipo engate
rápido, dentro dos padrões de qualidade Argus, oferecendo um produto de
qualidade superior.
Aplicações
A Mangueira Argus Tipo II destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpos de Bombeiros com pressão de trabalho de 1370 kPa
(14kgf/cm²).
Normas aplicáveis
• ABNT NBR 11861, Mangueira de incêndio.
• ABNT NBR 14349, União para mangueira de incêndio.
• ABNT NBR 12779, Mangueira de incêndio - Inspeção, manutenção e cuidados.
Especificações técnicas
Modelo: Mangueira Argus Tipo II.
Aplicação: Tipo 2.
Diâmetro: 1.½” e 2.½”.
Metragens: 15, 20, 25 a 30 metros.
Cor externa: branca.
Revestimento interno: borracha sintética na cor preta.
Revestimento externo: reforço têxtil 100% de poliéster de alta tenacidade.
Anel de empatação: cobre recozido.
União: latão fundido.
Pressão de Trabalho: 1370 kPa (14kgf/cm²).
Pressão de Prova: 2745 kPa (28kgf/cm²).
Pressão de Ruptura: 4120 kPa (42kgf/cm²).
Pressão de Dobramento: 2350 kPa (24kgf/cm²).
Resistência à Abrasão: 380 ciclos*.
Alongamento Máximo: 10%.
Resistência à Superfície Quente: (240 ± 5)° C.
Perda de carga máxima kPa/m: inferior a 19,6 (1.½”) • inferior a 10,6 (2.½”).
Torção à Pressão de 28kgf/cm²: inferior a 10 voltas (1.½”) • inferior a 5 voltas (2.½”).
*Conforme ABNT NBR 11861:1998
DSE 0206 - Novembro de 2014
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Cuidados de preservação
As mangueiras de incêndio são ferramentas indispensáveis no combate a incêndio e, por isso, são necessários cuidados de preservação que
garantam qualidades duradouras.
Mesmo fabricadas com materiais de qualidade é fundamental que as mangueiras sejam preservadas de danos mecânicos, térmicos e exposição
à substâncias químicas.
Danos mecânicos
Durante um incêndio, as mangueiras podem ser danificadas de diversas maneiras, portanto é recomendável:
• Evitar desenrolar ou esticar a mangueira sobre bordas ou objetos ásperos ou pontiagudos.
• Evitar curvamento acentuado da mangueira junto à união, quando em operação.
• Evitar uma pressão de bombeamento excessiva nas linhas de mangueiras.
• Não utilizar as mangueiras para algum outro fim que não seja o combate a incêndio.
• Antes de pressurizar a mangueira, verificar se as uniões se acoplaram totalmente.
Danos térmicos
O calor excessivo pode causar o derretimento ou enfraquecimento do tecido têxtil da mangueira e ressecar o revestimento interno da borracha.
Para evitar tais danos térmicos é recomendável:
• Evitar contato com o fogo, brasas e superfícies quentes.
• Evitar exposição em uma zona quente quando seca.
• Evitar desenrolar a mangueira de incêndio sobre pavimentos quentes para evitar seu ressecamento.
• Inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são adequados para conservação da mangueira.
• Evitar guardar a mangueira molhada.
*A mangueira também pode sofrer danos se for exposta a temperaturas muito baixas.
Danos químicos
As mangueiras de incêndio podem ser danificadas quando expostas a produtos e vapores químicos, que podem comprometer sua longevidade.
Para evitar tais danos químicos, recomenda-se:
• As mangueiras contra incêndio devem ser armazenadas em local ou compartimento seco e ventilado, protegida da incidência direta de raios
solares e atmosferas agressivas, tais como: vapores de derivados de petróleo, ácidos, pinturas, etc.
• Após exposição a produtos ou vapores químicos a mangueira deverá ser limpa o mais rapidamente possível.
• Utilizar o procedimento adequado para remoção da mangueira, caso a mesma tenha sido exposta a materiais perigosos e que não possam ser
descontaminados.
Nota
Nos empenhamos em manter as informações sobre nossos produtos sempre atualizadas e corretas. No entanto, não podemos prever todos os
usos e aplicações, nem antever todas as exigências ou situações específicas.
Todas as especificações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Em caso de dúvida ou para informações adicionais, entre em contato com a
ARGUS: www.argus-engenharia.com.br ou [email protected].
Matriz Vinhedo/SP (19) 3826-6670 – Filial Belo Horizonte (31) 2519-5555 – Filial Rio de Janeiro (21) 2440-1496.
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