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A REDE PRIMÁRIA UMA FERRAMENTA DE COMBATE
Permite
compartimentar
o território
Permite
exploração
florestal
Permite a ligação
rodoviária
Permite
estruturar
combate
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PROBLEMAS EVANTAGENS
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QUESTÕES
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QUESTÕES
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Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
ESTRATÉGIAS DE COMBATE
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ESTRATÉGIA DE COMBATE
• Permite?
• Permite?
• Permite?
Combate
com água
Combate
com
ferramentas
manuais
Combate
com fogo
táctico
Combate
com
maquinaria
pesada
• Permite?
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ESTRATÉGIA DE COMBATE
• Permite?
• Permite?
Combate
com água
aéreo
Combate
com água
terrestre
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DFCI – combate em incêndios florestais
CONCEITOS
Relembrando as formas de propagação do calor:
Radiação
Condução
Convecção
Mecanismos de transferência de calor e fogo
Zona em préaquecimento
Convecção
Radiação
Novo foco
por Projecção
14
Propagação através dos combustíveis
Incêndio Superfície
Incêndio Copas
Incêndio Subterrâneo
15
COMBATE E REDE PRIMÁRIA
Propagação através dos
combustíveis:
A rede primária permite:
Incêndio de superfície
Incêndio de superfície
Incêndio de copas
Incêndio subterrâneo
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PROPAGAÇÃO
Propagação em 4 frentes
O perímetro do
incêndio está activo
em 4 locais separados.
Propagação em coroa
Todo o
perímetro
do
incêndio
está activo
Propagação
ramificada
O perímetro do incêndio
está activo propagando-se
rapidamente em múltiplas
direcções ligadas entre si
17
A avaliação inicial vai
determinar...
Recorde que é
necessário avaliar:
Recorde que deve
considerar:
A topografia
O rumo e velocidade do
vento;
Os acessos ao local
O tipo de combustível que
arde;
As barreiras à progressão
O que existe na direcção
do incêndio;
A existência de aceiros
naturais
A segurança do pessoal
combatente;
O tipo e o comportamento
do incêndio;
Os recursos existentes;
O prognóstico de
propagação;
Os reforços necessários …
O meio envolvente
A velocidade de
propagação ...
... A estratégia a aplicar
NO COMBATE!
No combate inicial a um incêndio duas
medidas são decisivas para conter o
avanço do fogo:
1- Atacar os flancos para reduzir a cabeça do fogo
2- Impedir a progressão livre da cabeça até que se possa
combater
19
ESTRATÉGIA DE COMBATE
• Permite?
• Permite?
• Permite?
Combate
com água
Combate
com
ferramentas
manuais
Combate
com fogo
táctico
Combate
com
maquinaria
pesada
• Permite?
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Redução do Calor
Principais
formas de
extinção do
incêndio
florestal
Eliminação de combustíveis
21
Métodos de Ataque
Directo
Indirecto
Directo: Suprimindo as chamas ou retardando o
seu avanço atacando directamente
com meios terrestres ou aéreos
Indirecto: confinando o incêndio a uma área
determinada, (descontinuidade do combustível)
22
No mesmo
Directo
incêndio
podem ser
utilizados
dois métodos
em simultâneo
Indirecto
A sua utilização depende
das condições de
progressão e da
disponibilidade de recursos
23
Num incêndio de pequenas
proporções e normalmente nos
flancos de um grande incêndio,
utiliza-se o
Ataque directo.
Para deter o avanço de um
grande incêndio, em
particular de uma frente
principal, emprega-se o
Ataque indirecto.
24
COMBATE E REDE PRIMÁRIA
Ataque Directo
A rede primária permite:
Num incêndio de pequenas
proporções e normalmente
nos flancos de um grande
incêndio
Menos frequente mas
possível
Ataque Indirecto
Para deter o avanço de um
grande incêndio, em
particular de uma frente
principal
Mais frequente
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Normas e procedimentos
em incêndios florestais
DFCI – combate em incêndios florestais
LISTA DE VERIFICAÇÃO
LCES
Lookouts
(Vigias),
Communications
(Comunicações)
Escape Route
(Vias de Fuga)
Safety Zones
(Zonas de
Segurança)
O LCES tem que ser definido e conhecido por
TODOS os Bombeiros e Agentes de Protecção
Civil ANTES da manobra ser implementada.
6 - Prevenção
5 – Rescaldo
4 - Ataque e protecção
3 - Estabelecimento dos
meios de acção
2 - Salvamentos
1 - Reconhecimento
FASES DAS ACÇÕES DE
COMBATE
O plano de acção a desenvolver em qualquer
sinistro deve obedecer, como norma, também às
mesmas fases.
DFCI – combate em incêndios florestais
LISTA DE TIPO DE RECURSOS QUE PODERÃO
SER USADOS NUMA REDE PRIMÁRIA EM
ACÇÕES DE COMBATE
Aerotanques
Helicópteros
Meios de
1ª Intervenção
Meios de Apoio
Combatentes
28
Tipologias mais frequentes em incêndios florestais
VLCI
Cap.mín.de 400 l e MTC <
3,5 t
DFCI – combate em incêndios florestais
Normas e
procedimentos em
incêndios florestais
VRCI
Cap. entre 1.500 e 4.000l e
chassis 4x4
VFCI
Cap. entre 1.500 e 4.000l e
chassis Todo-o-Terreno
VTTR
Cap. até 16.000 l e chassis
4x4
VTTF
Cap. até 16.000 l e chassis
Todo-o-Terreno
VTGC
Cap.> 16.000 l

VCOT
Chassis 4x4, destinado
ao reconhecimento e
Comando táctico
VCOC
Destinado á montagem
de PCOC com área de
Transmissões e de
Comando
VPCC
Destinado a montagem
de PCOC com área de
Transmissões e de
Comando
VPCC
Destinado a montagem
de PCOC com área de
Transmissões e de
Comando
Tipologias de maquinaria mais frequentes em incêndios
florestais
DFCI – combate em incêndios florestais
Máquina de Rasto D7 com pá frontal
Normas e
procedimentos em
incêndios florestais
Tractor com pá carregadora

Retroescavadora
Niveladora
Escavadora de Rastos
Tractor com destroçador a martelo
Tractor Agrícola
Grade de Discos
Ripper
Charrua
Semi-reboque rebaixado (Zorra)
Tipologia de ferramentas manuais mais frequentes em
incêndios florestais
DFCI – combate em incêndios florestais
Pá
Normas e
procedimentos em
incêndios florestais
Enxada
Polansky

McLoud
Machado de
2 Gumes
Machado
Foição
Batedor
Pinga
Lume
Motosserr
a
Motoroçadora
Bomba
dorsal
Material de Protecção Individual em incêndios florestais
DFCI – combate em incêndios florestais
Normas e
procedimentos em
incêndios florestais
Capacete com óculos de protecção
Dólmen em material ignifugo

Calças em material ignifugo
Cogula em material ignifugo
Botas de
Luvas
Fire Shelter
Protectores Auditivos
Florestais e Rede Primária
Meios Aéreos Combate Incêndios
I – Combate com água
33
Capacidade de água a transportar
- Helicóptero Bombardeiro Ligeiro (HEBL)
< 1000 litros
- Helicóptero Bombardeiro Médio (HEBM)
1000 a 2500 litros
- Helicóptero Bombardeiro Pesado (HEBP)
> 2500 litros
- Aerotanques Ligeiros (AETL)
1800 a 2800 litros
- Aerotanques Médios (AETM)
2800 a 4000 litros
- Aerotanques Pesados (AETP)
> 4000 litros
Emprego Operacional
HBP
scopping
8 min 8 Km
16 min
scopping
16 Km
SITUAÇÃO JUSTIFIQUE
EXISTAM OUTROS MEIOS COMPLEMENTARES
35
Emprego Operacional
AETP
scopping
10 min 15 Km
16 min
scopping
25 Km
SITUAÇÃO JUSTIFIQUE
36
Operações com Meios Aéreos
Ataque indirecto
Ataque directo
Actuando directamente
sobre a linha de fogo
Criando um aceiro químico
em zona pré-definida para
uma faixa de contenção
37
Descarga em linha
38
Descarga individual
39
Descarga concentrada
40
COMBATE AÉREO E REDE PRIMÁRIA
A eficácia dos meios aéreos
aumenta quando são
utilizados:
A rede primária permite:
Em incêndios nascentes, no
corte da cabeça do incêndio
Uma maior facilidade de
aproximação
Como meio complementar
Maior espaçamento
compassos => amplitude de
visão
A actuação é feita com
aditivos
Menos combustíveis grossos
mais rápida aumento da
humidade dos combustíveis
Predomina o combustível
rasteiro (baixo)
Mais pontos para largada de
brigada
Pouca intensidade do vento
Referenciais lineares para
orientação de descargas
O relevo é pouco acentuado
Pouca distância de
reabastecimento
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Alguns problemas …
Efeito de Vortex
42
Regras de mobilidade
de um grupo de veículos
I – Combate com água
Para ganhar contra o fogo, é
necessário organizar os
meios necessário, onde a
necessidade existe e no
momento exacto.
Meios imobilizados em
situação de incêndio são
um desperdício e pode
mesmo constituir um risco.
A segurança e a eficiência dependem da mobilidade de meios.
II – Combate com máquinas
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Chefe de equipa
Motosserrista
Maquina
Enxadas e ancinho
Motorista / viatura
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Chefe de equipa
Motosserrista
Maquina
Dozer strike
team leader
Chefe
Equipa
Spotter
Chefe de
máquina
Line locator
Marcador
spoter
Guia
Swamper
Operador
de guincho
Firing boss
Chefe de
queima
Firing crew
Equipa de
queima
Enxadas e ancinho
Motorista / viatura
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Trabalho com máquina individual
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Trabalho com 2 máquinas
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Trabalho com várias máquinas
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Táctica
A rede primária permite:
No caso de ser necessário executar grande
volume de trabalho em tempo mínimo, o
recurso a equipamentos mecânicos, como
tractores com charruas ou com grades de
disco e máquinas com lâmina (bulldozer),é,
muitas vezes, a única solução para
construir faixas de contenção para
circunscrever um incêndio florestal.
São estruturas lineares longas
Embora nem todos os incêndios florestais
sejam susceptíveis da utilização deste tipo
de equipamentos, considerando o relevo, a
forma do terreno, a rede de caminhos, ou
até a característica da vegetação, pode
afirmar-se que esta técnica de combate
indirecto é eficaz, particularmente em
incêndios de maiores dimensões.
O terreno tem características orográficas
pré-definidas
O cuidado e a precisão no traçado da faixa
de contenção, o acompanhamento deste
trabalho com uma equipa de pessoas, bem
como um operador experiente, são
factores importantes a ter em conta.
A rede viária é uma referência
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Modelos de
Combustível
Descrição da
vegetação
Rendimento
Km/h curva
de nível
Rendimento
Km/h em
declives
4
Mato e plantação muito densa
de 2m de altura, com
continuidade vertical e
horizontal. Propagação do
incêndio pela copa. Quantidade
de combustível : 25- 35 t/há
0,5 - 1
1,5
5e6
Mato denso de 1,2 m de altura.
Incêndios de intensidade
moderada. Quantidade de
combustível : 5 -15 t/há
1,5
2
7
Mato de 0,6 a 21m de altura no
sobbosque de coníferas que
origina a propagação do incêndio
no sob-coberto. Quantidade de
combustível: 10 – 15 t/há
0,5
1
8e9
Povoamento denso sem mato.
Incêndio de baixa intensidade e
chamas pequenas. Quantidade
de combustível: 10 – 12 t/ha
0,5
0,7
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Modelos de
Combustível
Descrição da
vegetação
Rendimento
Km/h curva
de nível
Rendimento
Km/h em
declives
10
Povoamento com resíduos
florestais pesados. Incêndio
de grande intensidade e com
chamas de elevada altura.
Quantidade de combustível:
30 – 35 t/ha
0,3
0,5
11
Povoamento com resíduos florestais
leves até 7,5cm de diâmetro
formando uma camada no sobcoberto até 30 cm de altura,
aparecimento de projecções
(fagulhas) Quantidade de
combustível: 25 – 30 t/ha
0,4
0,6
12
Sob-coberto coberto por resíduos
florestais mortos e mais pesados
cobrindo o solo até 60 cm de
espessura. Aparecimento de
projecções (fagulhas) Quantidade de
combustível: 50-80 t/ha
0,7
0,9
13
Grande quantidade de resíduos de
exploração pesados cobrindo todo o
solo. Quantidade de combustível 100
– 150 t/ha
0,6
0,8
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FOGO TÁCTICO
III – Combate com fogo
O contrafogo é um
fogo que se ateia,
normalmente contra o
vento,
a partir de uma faixa
de contenção.
O fogo de supressão é
um fogo que se ateia,
próximo da frente em
que o efeito de
convenção é imediato
66
Se tiver que se decidir
por um contrafogo
tenha em conta:
No contrafogo tenha em atenção:
A progressão do incêndio;
Conhecimento da zona envolvente;
Combustíveis existentes no terreno;
A topografia da zona;
As previsões meteorológicas;
A velocidade e rumo do vento.
Essencialmente deve dispor de uma
faixa de contenção bem definida e
iniciada em pontos seguros
67
Normas obrigatórias
para uso do contrafogo
A rede primária permite:
À distância de segurança necessária
entre a faixa de contenção e a
frente do incêndio
Uma maior facilidade de
aproximação
Todo o pessoal tem de estar ao
corrente da decisão tomada;
Maior espaçamento compassos
=> amplitude de visão
Não pode estar ninguém entre o
incêndio e a faixa de contenção;
Definição clara dos pontos de
ancoragem
As equipas que vão efectuar o
contrafogo devem reunir no local
do seu início;
Combustíveis finos para menores
intensidades de chama
Colocar vigias que detectem e
extingam de imediato qualquer
foco secundário;
Facilidade na identificação do
posicionamento das diversas
equipas
Não adiantar a linha de fogo, mais
do que aquilo que a equipa pode
vigiar e rescaldar;
Linhas de gestão de combustíveis
pré-preparadas
A faixa de contenção deve ser
completa e terminar em pontos
seguros.
Referenciais lineares para
orientação de descargas
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No uso do contrafogo dever ter em atenção
A decisão e responsabilidade do contrafogo é
sempre do comandante das operações no local
Aos meios, se são suficientes para cobrir toda a
faixa de contenção
AVALIAR muito bem o comportamento do
incêndio e verificar se existem condições para a
sua execução
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Frente principal
Lançamento do
contrafogo
Faixa de
contenção
Frente principal
Contrafogo
1ª Fase
Antes de iniciar um contrafogo
assegure-se
que
dispõe
de
meios
e
equipamentos de extinção
suficientes para proteger a
faixa
de
contenção
(segurança)
eliminando
possíveis focos secundários
que possam surgir.
2ª Fase
Turbilhão
Contrafogo
Faixa de contenção
Frente principal
1ª Fase
2ª Fase
Correntes de convecção criadas por frentes de
chamas que se aproximam
Contrafogo
Frente principal
Encontro das duas frentes
71
DFCI – combate em incêndios florestais
CARACTERÍSTICAS
REDE PRIMÁRIA
O desenho da RPFGC deve ser fundamentado em determinados critérios :
Rede de Faixas de Gestão
de Combustível - RFGC
As FGC não devem ser
implementadas em linhas
de cumeada com um
declive longitudinal
superior a 35%.
O declive transversal da
faixa deve ter como declive
máximo admissível de
25%.
Declives superiores colocam
em causa a
operacionalidade dos meios
de combate e incrementam
intensidades nas frentes de
fogo devido ao efeito de
convecção.
Quando a orografia
impossibilita o
cumprimento destes
princípios deve ser
considerada a instalação de
mosaico de parcelas de
gestão de combustível;
A RPFGC deve
constituir uma
malha cujos
compartimentos
criados se situem
entre os 500ha e
os 10000ha,
dependendo do
tipo de paisagem
e sistemas
florestais
envolvidos.
O desenho deve
apoiar-se em
características
físicas relevantes
à supressão do
incêndio e não em
limites
administrativos
(propriedade,
freguesia,
concelho ou
distrito);
Rede de Faixas de Gestão
de Combustível - RFGC
O desenho da RPFGC deve ser fundamentado em determinados critérios :
A largura não pode ser
inferior a 125 metros,
e a sua definição para
cada caso atende,
designadamente, ao
comportamento
previsível do fogo, à
altura das chamas nas
formações vegetais
que as limitam, aos
saltos de fogo
expectáveis, às
técnicas de combate
mais aconselháveis e à
segurança das forças
de combate;
Todas as FGC
constituintes da RPFGC,
independentemente da
sua ocupação (grandes
albufeiras, vastos
maciços rochosos, autoestradas e outros), têm
de estar
obrigatoriamente
associadas à rede
viária florestal (RVF).
Em situações que não
exista uma rede viária
com especificações DFCI
deve ser fomentada a
instalação de MPGC.
Apenas em situações
pontuais de ligação de
grandes eixos de rede
primária pode ser
considerada a
possibilidade de
construção, sem
contudo descurar a
justificação dos custos;
Após esta primeira
delimitação, e obtendose um desenho/esboço
preliminar da RPFGC,
recomenda-se a
selecção de troço
prioritários de
intervenção.
Esta priorização deve
atender aos factores
anteriormente referidos,
seleccionando as partes
da RPFGC que mais
contribuirão para o
eficaz cumprimento das
funções preconizadas
para este tipo de infraestrutura.
O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores estéticos e o valor
dos espaços florestais em causa, devendo o seu desenho privilegiar uma integração
harmoniosa na paisagem:
Redes DFCI – incêndios florestais
Tratamentos silvícolas recomendados
2) A gestão de combustível do coberto arbóreo, arbustivo e subarbustivo
devem cumprir os seguintes critérios:
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
1) Por exemplo, a cobertura
arbórea final deverá apresentar
uma forma progressiva a partir
do limite exterior da sub-bacia
hidrográfica.
O coberto arbóreo, a
partir do limite
exterior da FGC,
deverá apresentar
uma banda cujo
espaçamento entre
copas é de cerca de 2
m, seguido de uma
segunda cujo o
espaçamento seja de
cerca de 4 m, junto à
rede viária numa
faixa de 10m o
coberto arbóreo e
sub-coberto deverá
ser totalmente
removido
a) Estrato arbóreo, a
distância mínima
entre copas, como
anteriormente
referido deve situarse entre os 2 e os 4m,
a desramação deve
ser de 50% da altura
da árvore até que
atinja os 8m, altura a
partir da qual a
desramação deve
alcançar no mínimo
4m acima do solo;
b) Estrato arbustivo e subarbustivo, o
fitovolume total não pode exceder os
2000m3/ha, devendo simultaneamente ser
cumpridas as seguintes condições:
Garantir a
descontinuidade
horizontal dos
combustíveis
entre a infraestrutura e o limite
externo da faixa
de gestão de
combustível;
A altura máxima
da vegetação é a
constante do
quadro, variando
em função da
percentagem de
cobertura do solo;
O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores estéticos e o valor
dos espaços florestais em causa, devendo o seu desenho privilegiar uma integração
harmoniosa na paisagem:
Redes DFCI – incêndios florestais
Tratamentos silvícolas recomendados
2) A gestão de combustível do coberto arbóreo, arbustivo e subarbustivo
devem cumprir os seguintes critérios:
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
1) Por exemplo, a cobertura
arbórea final deverá apresentar
uma forma progressiva a partir
do limite exterior da sub-bacia
hidrográfica.
O coberto arbóreo, a
partir do limite
exterior da FGC,
deverá apresentar
uma banda cujo
espaçamento entre
copas é de cerca de 2
m, seguido de uma
segunda cujo o
espaçamento seja de
cerca de 4 m, junto à
rede viária numa
faixa de 10m o
coberto arbóreo e
sub-coberto deverá
ser totalmente
removido
a) Estrato arbóreo, a
distância mínima
entre copas, como
anteriormente
referido deve situarse entre os 2 e os 4m,
a desramação deve
ser de 50% da altura
da árvore até que
atinja os 8m, altura a
partir da qual a
desramação deve
alcançar no mínimo
4m acima do solo;
COBERTO ALTURA MÁXIMA
Estrato arbustivo
e subarbustivo, o
DO b)
SOLO
DA VEGETAÇÃO
fitovolume total não pode exceder os
(%)3/ha, devendo simultaneamente
(cm)
2000m
ser
as seguintes
condições:
< acumpridas
20
100
50
> aGarantir
50
a
descontinuidade
horizontal dos
combustíveis
entre a infraestrutura e o limite
externo da faixa
de gestão de
combustível;
40
20
A altura máxima
da vegetação é a
constante do
quadro, variando
em função da
percentagem de
cobertura do solo;
O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores
estéticos e o valor dos espaços florestais em causa, devendo o seu desenho
privilegiar uma integração harmoniosa na paisagem:
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
3) Não só pelo impacte
paisagístico mas
também pela
sustentabilidade,
estabilidade e resistência
a intempéries dos
próprios povoamentos, a
redução de densidades
deve ser gradual no
tempo. Por exemplo, na
fase de instalação apenas
reduzir a ocupação a
50%, numa segunda fase,
a manutenção, alcançar
20% - 30% de cobertura
do solo.
4) Nas faixas arborizadas
a percentagem de
coberto arbóreo deve
preferencialmente situarse entre os 20% e os
30%, não podendo
exceder os 50%.
As características da FRC
podem e devem variar
nos seus diferentes
segmentos sem contudo
pôr em causa a sua
eficácia;
5) No planeamento e na
implantação da RPFGC
deve ser garantida a
descontinuidade
horizontal do estrato
arbóreo entre os limites
externos das faixas;
O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores
estéticos e o valor dos espaços florestais em causa, devendo o seu desenho
privilegiar uma integração harmoniosa na paisagem:
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
6) Nas faixas e na gestão dos
povoamentos florestais
confinantes, devem ser
privilegiadas as espécies de
baixa inflamabilidade e as
menos susceptíveis à emissão
de partículas incandescentes
que propiciem projecções de
fogo
7) Os terrenos agrícolas integrados
nas faixas devem garantir a
descontinuidade dos estratos de
combustível no período crítico e a
permanência de combustíveis pouco
inflamáveis, mantendo os tipos de
culturas agrícolas ou outras culturas
e ocupações do solo consideradas
na fase de projecto como
tecnicamente adequadas.
A integração de culturas de sequeiro
como zonas de ancoragem requer
obrigatoriamente que durante a
época estival estas áreas não
tenham restolhos ou outros
resíduos agrícolas mas que estejam
em solo mineral;
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
Combustível - RFGC
Redes DFCI – incêndios florestais
Rede de Faixas de
Gestão de
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Rede de Faixas de
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Aulas DFCI - Rede Primaria - Combate II